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Apostila de Revisão
Prática para o Exame
de Suficiência CFC
para Bacharel
5ª. EDIÇÃO, atualizada até o Exame 02/2014
Licenciado para PATRICIA DOS SANTOS PEREIRA, E-mail: patricia22cubatao@hotmail.com, CPF: 03094338941
Apostila de Revisão Prática para o Exame de Suficiência CFC
Questões, com resoluções práticas e conceituais, dos exames de 0
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5ª EDIÇÃO
Esta apostila foi produzida por MÁRIO JORGE CAMEAN COELHO para
uso exclusivo de quem a adquiriu, apenas para estudo.
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INTRODUÇÃO
Esta apostila tem por finalidade ser um instrumento complementar nos estudos
relacionados a preparação para o EXAME DE SUFICIÊNCIA – CFC, como tal ela
não aborda todos os temas requeridos no edital daquele EXAME .
Nosso objetivo com este material é auxiliar o estudante com os assuntos, que a
nosso ver, são os mais complexos e mais requisitados no EXAME DE
SUFICIÊNCIA – CFC, sem desmerecer de forma alguma os demais assuntos
requeridos no edital do referido Exame.
Recomendamos que o estudo para o referido exame não se limite ao conteúdo desta
apostila em função da restrição dos temas aqui abordados, e por este motivo
sugerimos a complementação dos estudos através de outros materiais relacionados
a estes e outros temas requeridos no edital do referido EXAME.
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ÍNDICE
CUSTOS (50 QUESTÕES)
Questão 13 exame 01/11......................................................................................................... 10
Questão 14 exame 01/11......................................................................................................... 13
Questão 17 exame 01/11......................................................................................................... 14
Questão 18 exame 01/11......................................................................................................... 16
Questão 19 exame 01/11......................................................................................................... 17
Questão 23 exame 01/11......................................................................................................... 19
Questão 24 exame 01/11......................................................................................................... 20
Questão 25 exame 01/11......................................................................................................... 22
Questão 17 exame 01/12......................................................................................................... 23
Questão 18 exame 01/12......................................................................................................... 26
Questão 19 exame 01/12......................................................................................................... 27
Questão 20 exame 01/12......................................................................................................... 29
Questão 21 exame 01/12......................................................................................................... 30
Questão 22 exame 01/12......................................................................................................... 32
Questão 24 exame 01/12......................................................................................................... 34
Questão 17 exame 02/11......................................................................................................... 36
Questão 18 exame 02/11......................................................................................................... 38
Questão 19 exame 02/11......................................................................................................... 40
Questão 20 exame 02/11......................................................................................................... 42
Questão 23 exame 02/11......................................................................................................... 44
Questão 24 exame 02/11......................................................................................................... 45
Questão 16 exame 02/12......................................................................................................... 46
Questão 17 exame 02/12......................................................................................................... 47
Questão 18 exame 02/12......................................................................................................... 49
Questão 19 exame 02/12......................................................................................................... 49
Questão 23 exame 02/12......................................................................................................... 51
Questão 25 exame 02/12......................................................................................................... 52
Questão 16 exame 01/13......................................................................................................... 54
Questão 17 exame 01/13......................................................................................................... 55
Questão 18 exame 01/13......................................................................................................... 57
Questão 19 exame 01/13......................................................................................................... 58
Questão 25 exame 01/13......................................................................................................... 59
Questão 26 exame 01/13......................................................................................................... 61
Questão 22 exame 02/13......................................................................................................... 64
Questão 23 exame 02/13......................................................................................................... 67
Questão 24 exame 02/13......................................................................................................... 68
Questão 25 exame 02/13......................................................................................................... 69
Questão 26 exame 02/13......................................................................................................... 71
Questão 19 exame 01/14......................................................................................................... 73
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01/11 a 02/14
Questão 20 exame 01/14......................................................................................................... 75
Questão 21 exame 01/14......................................................................................................... 76
Questão 22 exame 01/14......................................................................................................... 78
Questão 25 exame 01/14......................................................................................................... 79
Questão 26 exame 01/14......................................................................................................... 81
Questão 16 exame 02/14......................................................................................................... 84
Questão 17 exame 02/14......................................................................................................... 86
Questão 18 exame 02/14......................................................................................................... 87
Questão 19 exame 02/14......................................................................................................... 89
Questão 24 exame 02/14......................................................................................................... 91
Questão 26 exame 02/14......................................................................................................... 94
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – BP (23 QUESTÕES)
Questão 04 exame 01/11......................................................................................................... 97
Questão 05 exame 01/11......................................................................................................... 98
Questão 09 exame 01/11......................................................................................................... 99
Questão 22 exame 01/11......................................................................................................... 103
Questão 45 exame 01/11......................................................................................................... 105
Questão 03 exame 01/12......................................................................................................... 109
Questão 10 exame 01/12......................................................................................................... 111
Questão 01 exame 02/11......................................................................................................... 112
Questão 04 exame 02/11......................................................................................................... 114
Questão 08 exame 02/11......................................................................................................... 118
Questão 09 exame 02/11......................................................................................................... 120
Questão 21 exame 02/11......................................................................................................... 122
Questão 01 exame 02/12......................................................................................................... 123
Questão 11 exame 02/12......................................................................................................... 126
Questão 15 exame 02/12......................................................................................................... 127
Questão 02 exame 01/13......................................................................................................... 130
Questão 06 exame 01/13......................................................................................................... 131
Questão 08 exame 01/13......................................................................................................... 133
Questão 15 exame 01/13......................................................................................................... 135
Questão 04 exame 02/13......................................................................................................... 138
Questão 08 exame 02/13......................................................................................................... 140
Questão 16 exame 02/13......................................................................................................... 142
Questão 24 exame 01/14......................................................................................................... 144
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – DMPL (05 QUESTÕES)
Questão 12 exame 02/12......................................................................................................... 145
Questão 13 exame 01/13......................................................................................................... 146
Questão 11 exame 02/13......................................................................................................... 147
Questão 18 exame 02/13......................................................................................................... 150
Questão 11 exame 01/14......................................................................................................... 152
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – DFC (09 QUESTÕES)
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Questões, com resoluções práticas e conceituais, dos exames de 0
01/11 a 02/14
Questão 10 exame 01/11......................................................................................................... 154
Questão 09 exame 01/12......................................................................................................... 156
Questão 11 exame 02/11......................................................................................................... 158
Questão 10 exame 02/12......................................................................................................... 160
Questão 11 exame 01/13......................................................................................................... 161
Questão 07 exame 02/13......................................................................................................... 163
Questão 03 exame 01/14......................................................................................................... 165
Questão 12 exame 01/14......................................................................................................... 168
Questão 10 exame 02/14......................................................................................................... 169
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – DRE e DRA (14 QUESTÕES)
Questão 12 exame 01/11......................................................................................................... 174
Questão 04 exame 01/12......................................................................................................... 177
Questão 08 exame 01/12......................................................................................................... 179
Questão 08 exame 02/12......................................................................................................... 180
Questão 13 exame 02/12......................................................................................................... 181
Questão 04 exame 01/13......................................................................................................... 183
Questão 09 exame 01/13......................................................................................................... 184
Questão 03 exame 02/13......................................................................................................... 185
Questão 08 exame 01/14......................................................................................................... 187
Questão 03 exame 02/14......................................................................................................... 188
Questão 06 exame 02/14......................................................................................................... 189
Questão 08 exame 02/14......................................................................................................... 191
Questão 12 exame 02/14......................................................................................................... 193
Questão 14 exame 02/14......................................................................................................... 194
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – DVA (08 QUESTÕES)
Questão 01 exame 01/11......................................................................................................... 197
Questão 01 exame 01/12......................................................................................................... 199
Questão 11 exame 01/12......................................................................................................... 201
Questão 14 exame 02/12......................................................................................................... 203
Questão 12 exame 01/13......................................................................................................... 206
Questão 09 exame 02/13......................................................................................................... 209
Questão 14 exame 02/13......................................................................................................... 211
Questão 11 exame 02/14......................................................................................................... 213
ESTOQUES (14 QUESTÕES)
Questão 15 exame 01/11......................................................................................................... 215
Questão 05 exame 01/12......................................................................................................... 216
Questão 07 exame 02/11......................................................................................................... 218
Questão 15 exame 02/11......................................................................................................... 219
Questão 05 exame 02/12......................................................................................................... 221
Questão 06 exame 02/12......................................................................................................... 222
Questão 05 exame 01/13......................................................................................................... 224
Questão 05 exame 02/13......................................................................................................... 226
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Questões, com resoluções práticas e conceituais, dos exames de 0
01/11 a 02/14
Questão 01 exame 01/14......................................................................................................... 228
Questão 04 exame 01/14......................................................................................................... 230
Questão 10 exame 01/14......................................................................................................... 232
Questão 13 exame 01/14......................................................................................................... 233
Questão 15 exame 01/14......................................................................................................... 234
Questão 02 exame 02/14......................................................................................................... 236
IMOBILIZADO (17 QUESTÕES)
Questão 08 exame 01/11......................................................................................................... 238
Questão 15 exame 01/12......................................................................................................... 239
Questão 05 exame 02/11......................................................................................................... 241
Questão 02 exame 02/12......................................................................................................... 243
Questão 04 exame 02/12......................................................................................................... 244
Questão 09 exame 02/12......................................................................................................... 245
Questão 22 exame 02/12......................................................................................................... 247
Questão 07 exame 01/13......................................................................................................... 249
Questão 20 exame 01/13......................................................................................................... 250
Questão 32 exame 01/13......................................................................................................... 252
Questão 13 exame 02/13......................................................................................................... 254
Questão 14 exame 01/14......................................................................................................... 256
Questão 16 exame 01/14......................................................................................................... 257
Questão 05 exame 02/14......................................................................................................... 259
Questão 09 exame 02/14......................................................................................................... 262
Questão 22 exame 02/14......................................................................................................... 265
Questão 35 exame 02/14......................................................................................................... 268
DIVERSOS (30 QUESTÕES)
Questão 02 exame 01/11......................................................................................................... 270
Questão 06 exame 01/11......................................................................................................... 273
Questão 07 exame 01/11......................................................................................................... 274
Questão 11 exame 01/11......................................................................................................... 275
Questão 06 exame 01/12......................................................................................................... 276
Questão 07 exame 01/12......................................................................................................... 277
Questão 12 exame 01/12......................................................................................................... 278
Questão 02 exame 02/11......................................................................................................... 280
Questão 03 exame 02/11......................................................................................................... 281
Questão 06 exame 02/11......................................................................................................... 284
Questão 10 exame 02/11......................................................................................................... 286
Questão 07 exame 02/12......................................................................................................... 287
Questão 01 exame 01/13......................................................................................................... 289
Questão 03 exame 01/13......................................................................................................... 291
Questão 33 exame 01/13......................................................................................................... 293
Questão 01 exame 02/13......................................................................................................... 295
Questão 02 exame 02/13......................................................................................................... 296
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Questões, com resoluções práticas e conceituais, dos exames de 0
01/11 a 02/14
Questão 10 exame 02/13......................................................................................................... 298
Questão 12 exame 02/13......................................................................................................... 299
Questão 17 exame 02/13......................................................................................................... 300
Questão 43 exame 02/13......................................................................................................... 301
Questão 02 exame 01/14......................................................................................................... 302
Questão 05 exame 01/14......................................................................................................... 304
Questão 07 exame 01/14......................................................................................................... 304
Questão 09 exame 01/14......................................................................................................... 306
Questão 01 exame 02/14......................................................................................................... 307
Questão 04 exame 02/14......................................................................................................... 309
Questão 13 exame 02/14......................................................................................................... 313
Questão 15 exame 02/14......................................................................................................... 315
Questão 07 exame 02/14......................................................................................................... 316
TEORIA (42 QUESTÕES)
Questão 35 exame 01/11......................................................................................................... 318
Questão 36 exame 01/11......................................................................................................... 319
Questão 41 exame 01/11......................................................................................................... 322
Questão 42 exame 01/11......................................................................................................... 324
Questão 34 exame 01/12......................................................................................................... 327
Questão 35 exame 01/12......................................................................................................... 328
Questão 36 exame 01/12......................................................................................................... 330
Questão 38 exame 01/12......................................................................................................... 331
Questão 45 exame 01/12......................................................................................................... 332
Questão 31 exame 02/11......................................................................................................... 333
Questão 32 exame 02/11......................................................................................................... 335
Questão 35 exame 02/11......................................................................................................... 338
Questão 36 exame 02/11......................................................................................................... 341
Questão 37 exame 02/11......................................................................................................... 342
Questão 33 exame 02/12......................................................................................................... 343
Questão 34 exame 02/12......................................................................................................... 344
Questão 35 exame 02/12......................................................................................................... 346
Questão 39 exame 02/12......................................................................................................... 347
Questão 40 exame 02/12......................................................................................................... 349
Questão 41 exame 02/12......................................................................................................... 350
Questão 42 exame 02/12......................................................................................................... 352
Questão 10 exame 01/13......................................................................................................... 353
Questão 14 exame 01/13......................................................................................................... 354
Questão 27 exame 01/13......................................................................................................... 355
Questão 28 exame 01/13......................................................................................................... 357
Questão 29 exame 01/13......................................................................................................... 357
Questão 31 exame 01/13......................................................................................................... 358
Questão 29 exame 02/13......................................................................................................... 359
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01/11 a 02/14
Questão 35 exame 02/13......................................................................................................... 361
Questão 41 exame 02/13......................................................................................................... 363
Questão 42 exame 02/13......................................................................................................... 364
Questão 44 exame 02/13......................................................................................................... 364
Questão 33 exame 01/14......................................................................................................... 366
Questão 34 exame 01/14......................................................................................................... 368
Questão 38 exame 01/14......................................................................................................... 369
Questão 39 exame 01/14......................................................................................................... 370
Questão 40 exame 01/14......................................................................................................... 371
Questão 41 exame 01/14......................................................................................................... 372
Questão 33 exame 02/14......................................................................................................... 374
Questão 34 exame 02/14......................................................................................................... 376
Questão 40 exame 02/14......................................................................................................... 377
Questão 41exame 02/14......................................................................................................... 378
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CUSTOS
(Q.13 – 01/11)
Uma indústria apresenta os seguintes dados:
Aluguel de setor administrativo R$ 80.000,00
Aluguel do setor de produção R$ 56.000,00
Depreciação da área de produção R$ 38.000,00
Mão de Obra Direta de produção R$ 100.000,00
Mão de Obra Direta de vendas R$ 26.000,00
Material requisitado: diretos R$ 82.000,00
Material requisitado: indiretos R$ 70.000,00
Salários da diretoria de vendas R$ 34.000,00
Seguro da área de produção R$ 38.000,00
RESOLUÇÃO
Para responder esta questão é necessário primeiramente o entendimento conceitual dos termos
utilizados nas respostas, a saber:
Custo de Transformação
Custo do período
Custo primário da indústria
Custo de Transformação:
"Os custos de transformação de estoques incluem os custos diretamente relacionados com as unidades
produzidas ou com as linhas de produção, como pode ser o caso da mão-de-obra direta. Também
incluem a alocação sistemática de custos indiretos de produção, fixos e variáveis, que sejam incorridos
para transformar os materiais em produtos acabados. Os custos indiretos de produção fixos são aqueles
que permanecem relativamente constantes independentemente do volume de produção, tais como a
depreciação e a manutenção de edifícios e instalações fabris, máquinas e equipamentos e os custos de
administração da fábrica. Os custos indiretos de produção variáveis são aqueles que variam
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01/11 a 02/14
diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como materiais indiretos e certos
tipos de mão-de-obra indireta."
Custo do Período:
Todas as alternativas de respostas apresentadas, mencionam custos, portanto a primeira coisa a fazer é
separar as contas apresentadas em Custos e Despesas, a saber:
Com base nas definições conceituais, e na separação das contas, vamos analisar cada alternativa
proposta para a solução da questão:
Alternativa correta,
Conforme definição, o custo de transformação deve somar a Mão de Obra Direta com os custos
indiretos de produção que, segundo os dados apresentados, serão:
CONTAS CUSTOS
302.000,00
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01/11 a 02/14
A definição destas duas respostas já está equivocada, pois o custo do período não é a soma de todos os
itens da atividade, e também não é a soma de todos os itens apresentados, e sim o total de todos os
custos de produção, independentemente das classificações, conforme demonstramos abaixo:
CONTAS CUSTOS
384.000,00
Teoricamente a resposta está correta, ou seja, o conceito é este: Mão de Obra direta somada ao
material direto, porém o valor está errado, conforme demonstrado abaixo:
CONTAS CUSTOS
182.000,00
RESPOSTA CORRETA:
a) O custo de transformação da indústria totalizou R$302.000,00, pois o custo de transformação
é a soma da mão de obra direta e custos Indiretos de fabricação
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(Q.14 – 01/11)
No mês de setembro de 2010, foi iniciada a produção de 1.500 unidades de um determinado produto.
Ao final do mês, 1.200 unidades estavam totalmente concluídas e restaram 300 unidades em processo.
O percentual de conclusão das unidades em processo é de 65%. O custo total de produção do período
foi de R$558.000,00. O Custo de Produção dos Produtos Acabados e o Custo de Produção dos
Produtos em Processo são, respectivamente:
a) R$446.400,00 e R$111.600,00.
b) R$480.000,00 e R$78.000,00.
c) R$558.000,00 e R$0,00.
d) R$558.000,00 e R$64.194,00.
RESOLUÇÃO:
Neste caso, a solução é muito mais matemática do que contábil na verdade. Para resolver, vamos ter
que usar o critério de equivalência de produção.
1o. vamos calcular a equivalência dos produtos em processo em relação aos produtos acabados, ou
seja, 300 produtos em processo equivalem a quantos produtos acabados?. Isso é necessário, para
valorizarmos os produtos, uma vez que o custo está apresentado por total. Calculando:
300 (total de produtos em processo) x 65% percentual de acabamento = 195 produtos acabados
300 produtos com percentual de 65% de acabamento, equivalem a 195 produtos com 100% de
acabamento, ou seja, totalmente acabados.
Vamos agora calcular o custo individual, considerando que todos estivessem acabados.
558.000,00 ÷ 1.395 produtos acabados (1.200 + 195) = 400,00 Este é o valor unitário de um
produto acabado.
Como alguns produtos estão semi-acabados, vamos multiplicar o valor do produto acabado pelo
percentual de acabamento dos produtos em processo (semi-acabados), a saber:
Agora que temos o custo unitário dos produtos acabados e dos produtos em processo, podemos
responder a questão.
RESPOSTA CORRETA:
b) R$480.000,00 e R$78.000,00.
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(Q.17 – 01/11)
Sabendo-se que a empresa utiliza o Custeio por Absorção, seu Lucro Bruto e o Resultado Líquido em
2010, são, respectivamente:
RESOLUÇÃO:
Neste caso, teremos que fazer o Demonstrativo de Resultado (DRE), e para isso teremos que calcular
os custos das vendas, bem como as despesas variáveis, pois a despesa fixa já tem seu valor definido
anualmente.
Uma informação importante para resolver a questão é o método de custeio, ou seja, Custeio por
absorção, isso significa que todos os custos incorridos no período serão absorvidos pela produção
realizada, ou seja, serão apropriados aos produtos acabados (e em elaboração, se fosse o caso),
independentemente de serem fixos; variáveis, diretos ou indiretos (subclassificação dos custos).
Agora vamos calcular o Custo do Produto Vendido, que será importante para chegarmos ao resultado
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Com a apuração do CPV, já podemos ter o valor do Lucro bruto, que é a Receita Bruta com Vendas,
menos o Custo do Produto Vendido (CPV), a saber:
Para terminarmos de responder a questão, precisamos apurar o Resultado Líquido, que será igual ao
Lucro Bruto, menos as Despesas Operacionais (fixas e variáveis).
Calculando:
400 unidades vendidas x 1,50 por unidade = 600,00 = total de despesas variáveis
RESPOSTA CORRETA:
d) Lucro Bruto de R$400,00 e Prejuízo de R$550,00.
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(Q.18 – 01/11)
Uma determinada empresa, no mês de agosto de 2010, apresentou custos com materiais diretos no
valor de R$30,00 por unidade e custos com mão de obra direta no valor de R$28,00 por unidade. Os
custos fixos totais do período foram de R$160.000,00. Sabendo-se que a empresa produziu no mês
10.000 unidades totalmente acabadas, o custo unitário de produção pelo Método do Custeio por
Absorção e Custeio Variável é, respectivamente:
a) R$46,00 e R$44,00.
b) R$58,00 e R$46,00.
c) R$74,00 e R$58,00.
d) R$74,00 e R$74,00.
RESOLUÇÃO:
Para respondermos a questão temos que entender os conceitos relativos a: Custeio por Absorção e
Custeio Variável
Custeio por absorção: é o método de custeio pelo qual todos os custos incorridos no período serão
absorvidos pela produção realizada, ou seja, todos os custos serão apropriados aos produtos acabados
(e em elaboração, se fosse o caso), independentemente de serem fixos; variáveis, diretos ou indiretos.
Custeio Variável: Neste método, o custo unitário de produção do período será o total de custo variável
dividido pela quantidade produzida, e o custo fixo será apropriado direto ao resultado do exercício, não
passa pelo estoque.
Talvez para melhorar o entendimento seja necessário esclarecer custo variável e custo fixo, a saber
Custo Variável = São os custos que existem dependendo do volume de produção ou vendas. Quanto
mais vender ou produzir, mais teremos custos variáveis, como por exemplo:
Matéria prima e Insumos (água, energia etc).
Custo Fixo = São os custos que não dependem do volume de atividade (produção ou venda) para
sofrerem alterações para mais ou para menos, ou seja, existem independentemente do volume, como
por exemplo: Mão de Obra Indireta; Aluguel; Depreciação, etc.
Custos variáveis =
30,00 (materiais diretos) + 28,00 (m.o. direta) = 58,00 por unidade
58,00 x 10.000 unidades produzidos = 580.000,00
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740.000,00 (total dos custos) dividido por 10.000 unidades produzidas = 74,00
Custeio variável
Conforme vimos no conceito, devemos considerar apenas os custos variáveis, cujo valor unitário já foi
informado no enunciado.
Custos variáveis =
30,00 (materiais diretos) + 28,00 (m.o. direta) = 58,00 por unidade
RESPOSTA CORRETA
c) R$74,00 e R$58,00.
(Q.19 – 01/11)
Uma empresa industrial aplicou no processo produtivo, no mês de agosto de 2010, R$50.000,00 de
matéria-prima, R$40.000,00 de mão de obra direta e R$30.000,00 de gastos gerais de fabricação. O
saldo dos Estoques de Produtos em Elaboração, em 31.7.2010, era no valor de R$15.000,00 e, em
31.8.2010, de R$20.000,00.
O Custo dos Produtos Vendidos, no mês de agosto, foi de R$80.000,00 e não havia Estoque de
Produtos Acabados em 31.7.2010. Com base nas informações, assinale a opção que apresenta o saldo
final, em 31.8.2010, dos Estoques de Produtos Acabados.
a) R$35.000,00.
b) R$55.000,00.
c) R$120.000,00.
d) R$135.000,00.
RESOLUÇÃO:
O estoque de Produtos acabados se movimenta por entradas de produtos acabados (vindos do estoque
de produtos em processo) e saídas por vendas.
Dessa maneira, o que precisamos construir é essa movimentação em termos numéricos, vamos lá.
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Adições (entradas):
Subtrações (saídas)
Agora que temos o valor da transferência dos produtos em processo, para os produtos acabados,
podemos calcular o estoque final dos produtos acabados.
Adições (entradas):
Toda a produção de acabados do mês (em valores), ou seja, os valores que foram transferidos do
estoque de produtos em processo.
Subtrações (saídas)
Referem-se aos produtos que foram vendidos, ou seja, o valor do custo dos produtos vendidos
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RESPOSTA CORRETA:
a) R$35.000,00
(Q.23 – 01/11)
Uma empresa de treinamento está planejando um curso de especialização. Os custos previstos são:
Custos Variáveis de R$1.200,00 por aluno e Custos Fixos de R$72.000,00, dos quais R$4.800,00
referem-se à depreciação de equipamentos a serem utilizados. O curso será vendido a R$6.000,00 por
aluno. O Ponto de Equilíbrio Contábil se dá com:
a) 10 alunos.
b) 12 alunos.
c) 14 alunos.
d) 15 alunos.
RESOLUÇÃO:
Para a solução desta questão é necessário esclarecer dois conceitos: Margem de Contribuição e Ponto
de Equilíbrio Contábil
(-) Custos Variáveis: aqueles que estão diretamente relacionados com o volume de
produção e vendas, como por exemplo: Matéria prima e insumos
(-) Despesas Variáveis: aquelas que estão diretamente relacionadas com o volume de
vendas, como por exemplo: Comissões e Impostos
= MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
o que sobra, para pagar os custos e despesas fixas
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2) Ponto de Equilíbrio Contábil: Representa o volume de faturamento suficiente para cobrir todos os
gastos, ou seja, Custos e Despesas Fixas e Variáveis, sem que haja resultado. Não haverá nem lucro,
nem prejuízo.
A apuração do Ponto de Equilíbrio Contábil se dá pela divisão do total de Custo e Despesa fixa, pelo
percentual de margem de contribuição.
Total de Custos e Despesas Fixas, dividido pelo percentual de Margem de contribuição, a saber:
Esse é o valor do faturamento total no ponto de Equilíbrio, porém a questão pede o Ponto de Equilíbrio
em número de alunos. Neste caso devemos dividir o total de faturamento no ponto de equilíbrio, pelo
valor do curso (individual).
RESPOSTA CORRETA:
d) 15 alunos.
(Q.24 – 01/11)
Uma fábrica de camisetas produz e vende, mensalmente, 3.500 camisetas ao preço de R$5,00 cada. As
despesas variáveis representam 20% do preço de venda e os custos variáveis são de R$1,20 por
unidade. A fábrica tem capacidade para produzir 5.000 camisetas por mês, sem alterações no custo
fixo atual de R$6.000,00. Uma pesquisa de mercado revelou que ao preço de R$4,00 a unidade,
haveria demanda no mercado para 6.000 unidades por mês.
Caso a empresa adote a redução de preço para aproveitar o aumento de demanda, mantendo a estrutura
atual de custos fixos e capacidade produtiva, o resultado final da empresa:
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a) aumentará em R$2.200,00.
b) aumentará em R$200,00.
c) reduzirá em R$3.500,00.
d) reduzirá em R$800,00.
RESOLUÇÃO:
Para resolver a questão devemos preparar dois demonstrativos de resultado, sendo um com a situação
atual, e outro com a situação proposta.
Dados:
Venda mensal de 3.500 camisetas ao preço de 5,00 cada = 17.500,00
Custo variável de 1,20 cada camiseta = 4.200,00 (3.500 x 1,20)
Despesa Variável de 20% do preço = 3.500,00 (20% x 17.500,00)
Custo Fixo = 6.000,00
Demonstrativo
Antes de fazermos este demonstrativo, é preciso entender qual a quantidade de camisetas devem ser
consideradas para a venda.
No enunciado é mencionado “Uma pesquisa de mercado revelou que ao preço de R$4,00 a unidade,
haveria demanda no mercado para 6.000 unidades por mês”, mas isso não quer dizer que serão
vendidas 6.000 unidades, este é o volume da demanda apenas, pois a quantidade a ser vendida está
limitada a capacidade de produção, que no caso é de 5.000, ou seja, não podemos vender mais do que
poderemos produzir. Desta forma o demonstrativo será feito levando-se em consideração uma venda
de 5.000 camisetas
Dados:
Venda mensal de 5.000 camisetas ao preço de 4,00 cada = 20.000,00
Custo variável de 1,20 cada camiseta = 6.000,00 (5.000 x 1,20)
Despesa Variável de 20% do preço = 4.000,00 (20% x 20.000,00)
Custo Fixo = 6.000,00
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Receita Bruta com Vendas 20.000,00
(-) Custo Variável 6.000,00
(-) Despesa Variável 4.000,00
(-) Custo Fixo 6.000,00
RESULTADO FINAL 4.000,00
Na questão o que se quer saber é quanto variou o resultado da situação atual para a situação proposta, e
para isso vamos comparar os dois resultados, a saber:
RESPOSTA CORRETA:
b) aumentará em R$200,00.
(Q.25 – 01/11)
Um analista de custos resolveu aplicar as técnicas de análise do Ponto de Equilíbrio Contábil para
verificar o desempenho de uma determinada empresa. Sabia que a empresa vinha vendendo, nos
últimos meses, 30.000 pacotes de produtos/mês, à base de R$35,00 por pacote. Seus custos e despesas
fixas têm sido de R$472.500,00 ao mês e os custos e despesas variáveis, de R$15,00 por pacote.
A margem de segurança é de:
a) R$223.125,00.
b) R$270.000,00.
c) R$826.875,00.
d) R$1.050.000,00.
RESOLUÇÃO:
A solução desta questão exige o entendimento de dois conceitos: Ponto de Equilíbrio Contábil e
Margem de Segurança Operacional, a saber:
Ponto de Equilíbrio Contábil: Representa o volume de faturamento suficiente para cobrir todos os
gastos, ou seja, Custos e Despesas Fixas e Variáveis, sem que haja resultado. Não haverá nem lucro,
nem prejuízo.
A apuração do Ponto de Equilíbrio se dá pela divisão do total de Custo e Despesa fixa, pelo percentual
de margem de contribuição.
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Margem de Segurança Operacional: Refere-se a diferença entre a quantidade atual de venda e a
quantidade de venda no ponto de equilíbrio, quando a quantidade atual de venda for maior, ou seja, a
quantidade de margem de segurança, garante uma venda com lucro já que o ponto de equilíbrio não dá
nem lucro nem prejuízo.
Para resolvermos a questão temos que calcular primeiro o ponto de equilíbrio em quantidades, depois a
quantidade correspondente a margem de segurança operacional, e por último a margem de segurança
operacional em valores.
Custos e Despesas Fixas ÷ (Valor de venda unitário - Custos e Despesas Variáveis unitário) =
RESPOSTA CORRETA:
a) R$223.125,00.
(Q.17 – 01/12)
De acordo com a Terminologia de Custos, julgue os itens abaixo, como Verdadeiros (V) ou Falsos (F)
e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
II. Margem de Segurança Operacional corresponde à quantidade de produtos ou receitas que uma
empresa opera abaixo do ponto de equilíbrio.
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III. Produção em Série é um sistema produtivo no qual as empresas necessitam de um pedido formal
do cliente. Os produtos não são padronizados, sendo produzidos de acordo com as características
pedidas pelos clientes.
IV. Rateio de Custo é a alocação dos custos aos objetos de custeio tendo por base um critério de rateio
previamente definido.
A sequência CORRETA é:
a) V, F, F, V, V.
b) V, F, F, V, F.
c) F, F, F, V, V.
d) F, V, V, V, F.
RESOLUÇÃO:
Afirmação Correta
O termo é aplicado na existência de restrições, limitações. É uma derivação metafórica do gargalo de
uma garrafa, na qual a velocidade e/ou volume de saída do líquido é limitada pela dimensão do
gargalo.
Afirmação Incorreta
Margem de Segurança Operacional é a diferença entre a quantidade atual de venda e a quantidade de
venda no ponto de equilíbrio, quando a quantidade atual de venda for maior, ou seja, a margem de
segurança, garante uma venda com lucro já que o ponto de equilíbrio não dá nem lucro nem prejuízo.
Afirmação incorreta
A definição é exatamente contrária a afirmação feita. Trata-se de uma produção padronizada para a
qual normalmente se utiliza uma linha de montagem.
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IV. Rateio de Custo é a alocação dos custos aos objetos de custeio tendo por base um critério de
rateio previamente definido.
Afirmação Correta
Trata-se de uma forma direta de segregar os recursos consumidos pelos objetos principais de custos em
determinado estágio de sua ocorrência
E. Martins 2003
Afirmação Correta
“Quando a empresa realiza produção em ordem contínua, de maneira padronizada, o melhor sistema é
o de custeamento por Processo e, nesse caso,seus produtos são produzidos em série e são
padronizados. Quando a empresa realiza produção por encomenda, o melhor sistema é o de
custeamento por Ordem de Produção e, nesse caso, os produtos são diferenciados e são feitos de
acordo com as especificações do cliente. De acordo com as características operacionais dos negócios,
as empresas podem operar utilizando-se os dois sistemas de acumulação de custos existentes, ou
variações deles que objetivam a determinação do custo de produção” (LEONE, 2000)
Segundo Bruni e Famá (2004, p.149), “quando uma empresa apresenta um processo de produção
estável, no qual; os produtos fabricados não apresentam grandes variações, torna-se usual o emprego
do sistema de acumulação de custos por processo”
Referências Bibliográficas
LEONE, George. Curso de Contabilidade de Custos, 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços:com aplicações na
calculadora HP 12C e Excel. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
RESPOSTA CORRETA:
a) V, F, F, V, V.
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(Q.18 – 01/12)
Uma indústria apresenta aos seus analistas de custos as seguintes informações do mês de fevereiro de
2012:
Os Custos Fixos Totais são de R$21.610,00 e foram rateados aos produtos com base nos custos
variáveis totais.
As Despesas Variáveis representam 5% do preço de vendas.
As Despesas Fixas representam R$6.300,00.
A Margem de Contribuição Total dos produtos A, B e C são, respectivamente:
RESOLUÇÃO
(-) Custos Variáveis: aqueles que estão diretamente relacionados com o volume de
vendas, como por exemplo: Matéria prima e insumos
(-) Despesas Variáveis: aquelas que estão diretamente relacionadas com o volume de
vendas, como por exemplo: Comissões e Impostos
= MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
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Partindo desse pressuposto, sabemos que os dados fornecidos sobre Custos Fixos e Despesas Fixas não
vão interferir no cálculo, portanto vamos deixá-los de lado.
Vamos agora calcular a Margem de Contribuição de cada produto, a saber:
Detalhando os Cálculos
Receita Bruta = Preço de Venda Unitário (fornecido no enunciado), multiplicado pela quantidade
vendida, também fornecida no enunciado.
Custos Variáveis = Custos Variáveis Totais (fornecido no enunciado), dividido pela quantidade
produzida e multiplicado pela quantidade vendida.
Os custos variáveis totais são incorridos em função da quantidade produzida, mas o valor do custo
variável utilizado na Margem de Contribuição refere-se apenas a proporção do que foi vendido
(resultado), e a diferença está no estoque de produto acabado.
Detalhes do Cálculo
RESPOSTA CORRETA:
a)R$23.320,00; R$11.250,00; e R$30.940,00.
(Q.19 – 01/12)
Uma indústria apresenta o custo padrão necessário para comprar, cortar e beneficiar uma tora de
madeira.
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Do processo inicial, sairão dois produtos, partindo desses custos conjuntos: chapas de madeira e vigas
de madeira. Os valores de venda estimados desses dois produtos são os seguintes:
Chapas R$252.000,00.
Vigas R$378.000,00.
Os custos adicionais para venda das chapas são estimados em R$50.000,00 e para venda das vigas em
R$112.000,00.
Considerando o valor das vendas dos produtos finais como base de rateio e considerando os custos
conjuntos das chapas de madeira e das vigas de madeira, as margens líquidas em percentual de cada
produto são, respectivamente:
a) 40,00% e 60,00%.
b) 51,59% e 41,80%.
c) 71,43% e 71,43%.
d) 72,22% e 58,52%.
RESOLUÇÃO
As despesas variáveis foram apontadas por produto, mas os custos variáveis foram informados por
total, mas foi dito também que esses custos devem ser rateados considerando o valor das vendas, sendo
assim antes de montarmos a Margem de Contribuição vamos demonstrar o rateio dos custos com
materiais e os custos de transformação, a saber:
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Com base nos custos e despesas variáveis por produto, vamos elaborar então o cálculo da margem de
contribuição por produto
Os percentuais (51,59% e 41,80%) são obtidos dividindo-se a Margem Líquida pelo valor de venda
RESPOSTA CORRETA:
b) 51,59% e 41,80%.
(Q.20 – 01/12)
Em fevereiro de 2012, o estoque inicial de uma determinada matéria-prima numa indústria era de
R$82.500,00. Durante o mês, foram adquiridos R$1.950.000,00 desta matéria-prima. No final do mês,
o estoque era de R$340.000,00. Nessa operação, foram desconsideradas as operações com impostos.
a) R$1.527.500,00.
b) R$1.692.500,00.
c) R$2.207.500,00
d) R$2.372.500,00.
RESOLUÇÃO:
Nesta questão devemos apenas efetuar a simples movimentação dos estoques, a saber:
Para apurarmos o consumo devemos apenas subtrair o saldo final do estoque, do saldo antes do
consumo, como segue:
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RESPOSTA CORRETA:
b) R$1.692.500,00.
(Q.21 – 01/12)
Relacione o tipo de custo descrito na primeira coluna com os conceitos na segunda coluna e, em
seguida, assinale a opção CORRETA.
(1) Custo Fixo ( ) É custo de natureza mais genérica, não sendo possível identificar
imediatamente como parte do custo de determinado produto
(2) Custo Variável ( ) Um custo que pode ser diretamente controlado em determinado nível de
autoridade administrativa, seja em curto, seja em longo prazo.
(3) Custo Direto ( ) Um custo que, em determinado período e volume de produção, não se
altera em seu valor total, mas vai ficando cada vez menor em termos
unitários com o aumento do volume de produção.
(4) Custo Indireto ( ) É custo incorrido em determinado produto, identificando-se como parte
do respectivo custo.
(5) Custo Controlável ( ) Um custo uniforme por unidade, mas que varia no total na proporção
direta das variações da atividade total ou do volume de produção relacionado
A sequência CORRETA é
a) 4, 5, 1, 3, 2.
b) 1, 5, 4, 3, 2.
c) 1, 3, 4, 5, 2.
d) 4, 3, 1, 5, 2.
RESOLUÇÃO:
Para facilitar o entendimento da questão vamos fazer alguns comentários adicionais às definições
dadas no enunciado.
Custo Fixo = Um custo que, em determinado período e volume de produção, não se altera em seu
valor total, mas vai ficando cada vez menor em termos unitários com o aumento do volume de
produção.
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O custo fixo pode até alterar o valor de um mês para o outro, mas ele sempre existirá
independentemente do volume ou da existência da produção, como por exemplo um aluguel, porém
quanto mais produzir menor será o custo por produto. Usando como exemplo o aluguel, se pagarmos
R$1.000,00 de aluguel e produzirmos 500 unidades, cada uma delas terá R$2,00 de custo de aluguel,
mas se produzirmos 800 unidades, cada uma delas terá R$1,25 de custo pois o valor total de
R$1.000,00 não se altera
Custo Variável = Um custo uniforme por unidade, mas que varia no total na proporção direta das
variações da atividade total ou do volume de produção relacionado.
Ao contrário do Custo Fixo, este terá seu valor alterado a medida que alterarmos as unidades
produzidas, ou seja, se produzirmos mais teremos mais custos, mas se não tivermos nenhuma produção
não teremos nenhum custo apontado. Como exemplo podemos citar a Matéria Prima, quanto mais
produzirmos, mais Matéria Prima utilizaremos.
Custo Direto = É custo incorrido em determinado produto, identificando-se como parte do respectivo
custo.
Na verdade este é o custo o qual é possível identificar diretamente ao produto, via apontamento, com
exemplo podemos citar Matéria Prima. Em qualquer produto é possível medir a quantidade usada de
matéria prima, mas na maioria dos casos não é possível medir quanto um produto consome de energia
elétrica por exemplo, por isso energia elétrica não é custo direto.
Custo Indireto = É custo de natureza mais genérica, não sendo possível identificar imediatamente
como parte do custo de determinado produto.
Estes custos normalmente só podem ser apropriados por meio de rateio, pois não há como identificá-
los diretamente na aplicação do produto. A Mão de Obra de um auxiliar de produção por exemplo é
tipicamente um custo indireto pois seu esforço de trabalho é para todos os produtos de uma linha de
produção, é praticamente impossível identificar exatamente o esforça empregado em cada produto,
salvo a excessão de uma produção de um único produto.
Custo Controlável = Um custo que pode ser diretamente controlado em determinado nível de
autoridade administrativa, seja em curto, seja em longo prazo.
RESPOSTA CORRETA:
a) 4, 5, 1, 3, 2.
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(Q.22 – 01/12)
Uma sociedade empresária produz um produto com preço de venda de R$10,00 por unidade. Os custos
variáveis são R$8,00 por unidade e os custos fixos totalizam R$18.000,00 por ano, dos quais
R$4.000,00 são relativos à depreciação. O Patrimônio Líquido da empresa é de R$50.000,00 e a sua
taxa mínima de atratividade é de 10% ao ano.
a) 9.000 unidades por ano, 11.500 unidades por ano e 7.000 unidades por ano.
b) 9.000 unidades por ano, 11.500 unidades por ano e 9.500 unidades por ano.
c) 9.000 unidades por ano, 7.000 unidades por ano e 9.500 unidades por ano.
d) 9.000 unidades por ano, 9.500 unidades por ano e 7.000 unidades por ano.
RESOLUÇÃO:
Para a solução desta questão é necessário esclarecer os seguintes conceitos: Margem de Contribuição,
Ponto de Equilíbrio Contábil, Ponto de Equilíbrio Econômico e Ponto de Equilíbrio Financeiro.
(-) Custos Variáveis: aqueles que estão diretamente relacionados com o volume de
produção e vendas, como por exemplo: Matéria prima e insumos
(-) Despesas Variáveis: aquelas que estão diretamente relacionadas com o volume de
vendas, como por exemplo: Comissões e Impostos
= MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
o que sobra, para pagar os custos e despesas fixas
2) Ponto de Equilíbrio Contábil: Representa o volume de faturamento suficiente para cobrir todos os
gastos, ou seja, Custos e Despesas Fixas e Variáveis, sem que haja resultado. Não haverá nem lucro,
nem prejuízo.
A apuração do Ponto de Equilíbrio se dá pela divisão do total de Custo e Despesa fixa, pelo percentual
de margem de contribuição.
3) Ponto de Equilíbrio Econômico: Representa o volume de faturamento suficiente para cobrir todos
os gastos, ou seja, Custos e Despesas Fixas e Variáveis e também o Custo de Oportunidade, que pode
ser calculado pelo uso de Capital Próprio ou aluguel das edificações por exemplo, sem que haja
resultado. Não haverá nem lucro, nem prejuízo.
A apuração do Ponto de Equilíbrio se dá pela divisão do total de: Custo e Despesa fixa + Custo de
Oportunidade, pelo percentual de margem de contribuição.
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4) Ponto de Equilíbrio Financeiro: Representa o volume de faturamento suficiente para cobrir todos os
gastos, ou seja, Custos e Despesas Fixas (Exceto itens não monetários, como por exemplo
Depreciação) e Variáveis, sem que haja resultado. Não haverá nem lucro, nem prejuízo.
A apuração do Ponto de Equilíbrio se dá pela divisão do total de Custo e Despesa fixa (Exceto itens
monetários, como por exemplo depreciação), pelo percentual de margem de contribuição.
RESPOSTA CORRETA:
a) 9.000 unidades por ano, 11.500 unidades por ano e 7.000 unidades por ano.
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(Q.24 – 01/12)
Uma empresa industrial estabeleceu os seguintes padrões de custos diretos por unidade:
QUANTIDADE PREÇO
Matéria-Prima 0,5 kg R$4,00 por kg
Mão de Obra Direta 15 minutos R$10,00 por hora
Em determinado período, foram produzidos 10.000 produtos, com os seguintes custos reais:
QUANTIDADE PREÇO
Matéria Prima 6.500 kg R$4,20 por kg
Mão de Obra Direta 2.500 h R$12,00 por hora
Em relação aos custos apurados no período e variações do custo real em comparação ao custo padrão,
assinale a opção INCORRETA..
c) O custo padrão é de R$4,50, composto por R$2,00 relativo a custo de matériaprima e R$2,50 de
custo com mão de obra.
c) O custo real superou o custo padrão em R$1,23, e a diferença é devida às variações no custo da
matéria-prima e no custo da mão de obra.
RESOLUÇÃO:
Custo Padrão
Matéria Prima
0,5 por unidade X R$4,00 kg = 2,00
Custo Real
Matéria Prima
6.500 kg ÷ 10.000 unidades = 0,65 kg por unidade
0,65 por unidade X R$4,20 kg = 2,73
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b) A variação no custo de mão de obra é devido unicamente à variação no preço.
Custo Padrão
QUANTIDADE PREÇO
Mão de Obra Direta 15 minutos R$10,00 por hora
Custo Real
QUANTIDADE PREÇO
Mão de Obra Direta 2.500 h R$12,00 por hora
c) O custo padrão é de R$4,50, composto por R$2,00 relativo a custo de matériaprima e R$2,50
de custo com mão de obra.
Custo Padrão
Matéria Prima
0,5 por unidade X R$4,00 kg = 2,00
Mão-de-Obra
R$10,00 por hora ÷ 60 minutos X 15 minutos = R$2,50
d) O custo real superou o custo padrão em R$1,23, e a diferença é devida às variações no custo
da matéria-prima e no custo da mão de obra.
Custo Padrão
Matéria Prima
0,5 por unidade X R$4,00 kg = 2,00
Mão-de-Obra
R$10,00 por hora ÷ 60 minutos X 15 minutos = R$2,50
Custo Real
Matéria Prima
10.000 unidades ÷ 6.500 kg = 0,65 kg por unidade
0,65 por unidade X R$4,20 kg = 2,73
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Mão-de-Obra
2.500hs X 60 minutos = 150.000 minutos ÷ 10.000 unidades = 15 minutos por unidade
R$12,00 por hora ÷ 60 minutos X 15 minutos = R$3,00
RESPOSTA CORRETA:
a) A variação no custo da matéria-prima foi de R$0,73 favorável.
(Q.17 – 02/11)
No primeiro semestre de 2011, uma determinada indústria tem os seguintes custos indiretos em seu
departamento de colocação de tampas em garrafas.
Neste primeiro semestre, foram produzidas 24.500 dúzias de garrafas de 0,5 litro, 28.000 dúzias de
garrafas de 1,0 litro e 17.500 dúzias de garrafas de 1,5 litro.
Com base na quantidade produzida, assinale a opção que apresenta o rateio dos custos indiretos das
garrafas.
RESOLUÇÃO:
Como estamos falando de Custos Indiretos, a apuração por produto deverá ser feita através de rateio.
Os critérios de rateio podem ser diversos, porém neste caso consideramos que o trabalho de colocação
de tampas independe do tamanho das garrafas, pois o trabalho é o mesmo independentemente se
colocarmos tampa em uma garrafa de 0,5 litro ou 1,5 litro. Sendo assim, faremos o rateio baseado na
quantidade produzida de cada tipo de garrafa.
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CALCULANDO:
Custos Indiretos
Garrafas Produzidas
AVALIANDO AS RESPOSTAS
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RESPOSTA CORRETA:
c) As garrafas de 0,5 e 1,0 litro totalizaram custos indiretos na ordem de R$17.193,75.
(Q.18 – 02/11)
a) R$66.750,00 e R$102.250,00.
b) R$69.600,00 e R$99.400,00.
c) R$72.429,00 e R$96.571,00.
d) R$73.560,00 e R$ 95.440,00.
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RESOLUÇÃO:
Para encontrarmos o Custo Total de cada produto, teremos que somar os Custos Diretos (Materiais e
Mão de Obra) + Custos Indiretos (Realizar Engenharia e Energizar). Os Custos Diretos já são
apropriados a cada produto (diretamente), mas os Custos Indiretos deverão ser rateados de acordo com
o consumo de cada direcionador de custo.
Vamos então calcular primeiramente o rateio dos Custos Indiretos, e posteriormente somar os Custos
Diretos.
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Agora que nós já calculamos os Custos Indiretos de cada produto, vamos somá-los com os Custos
Diretos (informado no enunciado), e apurar o Custo total
RESPOSTA CORRETA:
a) R$66.750,00 e R$102.250,00.
(Q.19 – 02/11)
Uma determinada empresa iniciou suas atividades no mês de agosto fabricando mesas escolares. Nesse
mês, foram acabadas 700 unidades e 75 ficaram na produção em andamento com acabamento médio
de 36%.
Custos:
Matéria-prima R$124.000,00
Mão de Obra Direta R$50.000,00
Custos Indiretos R$36.700,00
a) R$105.350,00 e R$105.350,00.
b) R$190.309,68 e R$20.390,32.
c) R$195.480,06 e R$15.219,94.
d) R$202.874,83 e R$7.825,17.
RESOLUÇÃO
Neste caso, a solução é muito mais matemática do que contábil na verdade. Para resolver, vamos ter
que usar o critério de equivalência de produção.
1o. vamos calcular a equivalência dos produtos em processo em relação aos produtos acabados, ou
seja, 75 produtos em processo equivalem a quantos produtos acabados?. Isso é necessário, para
valorizarmos os produtos, uma vez que o custo está apresentado por total.
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Calculando:
Interpretando:
Vamos agora calcular o custo individual, considerando que todos estivessem acabados.
OBS.: Neste caso, o custo de matéria prima deverá ser calculado a parte, porque ela já é 100%
requisitada para a produção, então está calculada para os 75 produtos em andamento, não
podendo ser apropriada pelo cálculo de equivalência que fizemos antes.
= 119,26 Este é o valor unitário de um produto acabado, ainda sem o custo de matéria prima.
Já vamos calcular então o custo unitário da Matéria Prima
Como alguns produtos estão semi-acabados, vamos multiplicar o valor do produto acabado (sem a
matéria prima) pelo percentual de acabamento dos produtos em processo (semi-acabados), a saber:
119,26 x 36% = 42,93 Este é o custo unitário dos produtos em processo, sem o custo da matéria
prima
Produtos em processo
42,93 + 160,00 = 202,93 Este é o custo unitário dos produtos em processo, considerando todos os
custos
Produtos Acabados
119,26 + 160,00 = 279,26 Este é o custo unitário dos produtos acabados, considerando todos os
custos
Agora que temos o custo unitário dos produtos acabados e dos produtos em processo, podemos
responder a questão.
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RESPOSTA CORRETA:
c) R$195.480,06 e R$15.219,94.
(Q.20 – 02/11)
De acordo com a terminologia de custos, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F)
e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
A sequência CORRETA é:
a) V, F, V, F, F.
b) V, F, V, F, V.
c) V, V, F, V, F.
d) V, V, F, V, V.
RESOLUÇÃO
Para responder essa questão será necessário a definição de alguns termos, a saber:
Custos Indiretos de Fabricação: São aqueles que não podem ser identificados diretamente ao
produto o serviços no momento de sua aplicação, necessitando de um critério de rateio para apropriá-
lo. Como exemplos, podemos citar: Custos de Mão de Obra de supervisores, que não podem ser
apropriados diretamente a um produto ou serviço, mas pode ser rateado por um critério de
horas/homem, por exemplo; Custos com energia também são muito difíceis para apropriar
diretamente a um produto ou serviço, mas podem ser rateados por exemplo por horas/máquina
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Desperdício de materiais: Desperdício são gastos não usuais, não fazem parte do processo normal
de produção e devem então ser considerados como perda, e como tal, devem ser contabilizados
diretamente em resultado (DRE), e não no custo do produto.
PEPS: É um critério de valorização dos estoques. Significa Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai,
ou seja, no momento de registrar a baixa iremos considerar o custo do primeiro lote comprado, até o
limite de quantidades desse lote e assim sucessivamente. Desta maneira, o estoque ficará sempre
valorizado pelos últimos lotes adquiridos, ou seja, o estoque terá sempre o valor mais atualizado.
Média Ponderada: Também é um critério de valorização dos estoques. Por este método a baixa dos
estoques é feita pelo último custo calculado, e o cálculo é feito dividindo-se o saldo
Em Reais pelo saldo em quantidade.
II. Quando uma indústria produz apenas um produto, não existe alocação de custos
indiretos de fabricação.
Alternativa verdadeira, pois como se trata de um único produto, todos os custos serão relacionados a
este produto, ou seja, serão custos diretos
IV. O critério PEPS pressupõe que os itens de estoque que foram comprados ou produzidos
primeiro sejam vendidos em primeiro lugar e, consequentemente, os itens que
permanecerem em estoque no fim do período sejam os mais recentemente comprados ou
produzidos.
Alternativa verdadeira
V. De acordo com o critério do custo médio ponderado, o custo de cada item é determinado
a partir da média ponderada do custo de itens semelhantes no começo de um período e
do custo dos mesmos itens comprados ou produzidos durante o período.
Alternativa verdadeira
Resposta correta
d) V, V, F, V, V.
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(Q.23 – 02/11)
Uma empresa apresenta duas propostas de orçamento para o segundo semestre de 2012.
Orçamento 1 % Orçamento 2 %
Vendas R$8.550.000,00 100 R$14.400.000,00 100
Custos Variáveis R$5.130.000,00 60 R$5.760.000,00 40
Margem Contribuição R$3.420.000,00 40 R$8.640.000,00 60
Custos Fixos R$1.795.500,00 21 R$4.752.000,00 33
Lucro Líquido R$1.624.500,00 19 R$3.888.000,00 27
a) R$9.450.000,00 e R$17.600.000,00.
b) R$7.735.714,29 e R$11.781.818,18.
c) R$4.488.750,00 e R$7.920.000,00.
d) R$4.061.250,00 e R$6.480.000,00.
RESOLUÇÃO:
Para a solução desta questão é necessário esclarecer dois conceitos: Margem de Contribuição e Ponto
de Equilíbrio Contábil
(-) Custos Variáveis: aqueles que estão diretamente relacionados com o volume de
produção e vendas, como por exemplo: Matéria prima e insumos
(-) Despesas Variáveis: aquelas que estão diretamente relacionadas com o volume de
vendas, como por exemplo: Comissões e Impostos
= MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
o que sobra, para pagar os custos e despesas fixas
2) Ponto de Equilíbrio: Representa o volume de faturamento suficiente para cobrir todos os gastos, ou
seja, Custos e Despesas Fixas e Variáveis, sem que haja resultado. Não haverá nem lucro, nem
prejuízo.
A apuração do Ponto de Equilíbrio se dá pela divisão do total de Custo e Despesa fixa, pelo percentual
de margem de contribuição.
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Ponto de Equilíbrio:
Calculando:
Orçamento 1
Orçamento 2
RESPOSTA CORRETA:
c) R$4.488.750,00 e R$7.920.000,00.
(Q.24 – 02/11)
Uma empresa apresenta seu orçamento de produção estimado para 2012, com um total de vendas de
1.485.000 unidades; um estoque estimado no início do ano de 412.500 unidades; e um estoque
desejado no final do ano de 294.000 unidades. A produção anual total indicada no orçamento de
produção em unidades será de:
a) 778.500 unidades.
b) 1.366.500 unidades.
c) 1.603.500 unidades.
d) 2.191.500 unidades.
RESOLUÇÃO:
Esta questão diz respeito a movimentação de estoque, onde é necessário calcular a quantidade correta
de produção para um estoque desejado.
Para fazermos isso deveremos utilizar uma derivação da fórmula de cálculo do C.P.V., para
calcularmos a quantidade de produção (entradas no estoque).
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Calculando:
Derivando a fórmula
Produção = 1.366.500
RESPOSTA CORRETA:
b) 1.366.500 unidades.
(Q.16 – 02/12)
Uma sociedade empresária apresentou os seguintes gastos efetuados no mês de agosto de 2012.
a) R$5.718,00.
b) R$5.838,00.
c) R$6.090,00.
d) R$6.210,00.
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RESOLUÇÃO:
Para calcularmos o Custo dos Produtos Vendidos temos primeiro que encontrar o valor dos estoques
de produto acabado. Após apurarmos o estoque de produto acabado aplicaremos o percentual de venda
(60%) e assim encontraremos o custo dos Produtos Vendidos
Para chegarmos ao valor dos produtos acabados vamos considerar todos os custos de produção, a
saber:
O valor da matéria prima adquirida é de R$15.000,00, porém temos que adicionar o frete
relativo ao transporte dessa matéria prima, no valor de R$400,00. O Valor total da aquisição da
matéria prima é de R$15.400,00, porém foram utilizadas na produção apenas 50%, ou seja,
R$7.700,00
Gastos com pessoal para transformação da matéria- prima em produto acabado R$1.800,00
Gastos com depreciação das máquinas da fábrica R$230,00
Os demais gastos, são considerados despesas administrativas e comerciais portanto não fazem parte do
custo do produto acabado.
RESPOSTA CORRETA:
b) R$5.838,00.
(Q.17 – 02/12)
Uma empresa industrial, no mês de julho de 2012, utilizou em seu processo produtivo o valor de
R$25.000,00 de matéria-prima; R$20.000,00 de mão de obra direta; e R$15.000,00 de gastos gerais de
fabricação.
O Custo dos Produtos Vendidos, no mês de julho, foi de R$40.000,00 e não havia Estoque de Produtos
Acabados em 30.6.2012.
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Com base nas informações, assinale a opção que apresenta o saldo final dos Estoques de
Produtos Acabados em 31.7.2012.
a) R$17.500,00.
b) R$20.000,00.
c) R$57.500,00.
d) R$60.000,00.
RESOLUÇÃO:
Para respondermos a esta questão precisaremos fazer a movimentação dos estoques de Produtos em
elaboração e Produtos Acabados, lembrando que os gastos de produção são somados ao Estoque de
Produtos em Elaboração e a saída dos Produtos em Elaboração tornam-se entradas no Estoque de
Produtos Acabados, representando assim o processo de produção.
Vamos primeiro movimentar o estoque de Produtos em elaboração, representando o início da
produção, a saber:
MOVIMENTAÇÃO ESTOQUE PRODUTOS
EM ELABORAÇÃO
Saldo inicial em 30/06/2012 R$ 7.500,00
+ Matéria prima uitilizada R$ 25.000,00
+ Mão de obra direta R$ 20.000,00
+ Gastos gerais de fabricação R$ 15.000,00
‐ Transf para Produto Acabado R$ 57.500,00
= Saldo final em 31/07/2012 R$ 10.000,00
O valor referente a transferência para Produto Acabado (R$57.500,00) foi encontrado por diferença
pois tínhamos o saldo inicial, as entradas e o saldo final, faltava apenas a transferência para produto
acabado.
MOVIMENTAÇÃO ESTOQUE PRODUTOS
ACABADOS
Saldo inicial em 30/06/2012 R$ ‐
+ Transf de Produtos em elaboração R$ 57.500,00
‐ Custo do Produto Vendido R$ 40.000,00
= Saldo final em 31/07/2012 R$ 17.500,00
RESPOSTA CORRETA:
a) R$17.500,00.
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(Q.18 – 02/12)
A sequência CORRETA é:
a) 3, 4, 2, 1.
b) 4, 3, 1, 2.
c) 4, 1, 2, 3.
d) 2, 3, 1, 4.
RESOLUÇÃO:
Para responder esta questão vamos conceituar cada item da segunda coluna e relacionar com a
primeira.
Custo: Refere-se a todos os gastos incorridos na produção. Todos os bens e serviços que forem
utilização para a produção de bens. Exemplos: Matéria Prima; Insumos; Mão de Obra da fábrica etc
Desembolso: Pagamento
Despesa: Todo sacrifício para gerar receita. A despesa é feita com o objetivo de gerar receita, mas não
pode ser atribuída a produção. As despesas estão relacionadas com a Administração, o Financiamento
e a Comercialização.
Investimento: São bens adquiridos normalmente em caráter permanente, e podem ou não ter relação
com a atividade fim da empresa. Exemplos: Imobilizados: Veículos, Máquinas etc; Investimentos:
Participação em outras empresas; Obras de arte etc.; Intangíveis: Marcas e Patentes de invenção.
RESPOSTA CORRETA:
b) 4, 3, 1, 2.
(Q.19 – 02/12)
No primeiro trimestre de 2012, uma Indústria concluiu a produção de 600 unidades de um produto,
tendo vendido 400 unidades ao preço unitário de R$120,00. No mesmo período, foram coletadas as
informações abaixo:
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Com base nas informações acima, feitas as devidas apurações, o Custo dos Produtos Vendidos
calculado, respectivamente, por meio do Custeio por Absorção e do Custeio Variável, alcançou
os seguintes valores:
a) R$18.000,00 e R$8.000,00.
b) R$18.000,00 e R$8.800,00.
c) R$20.000,00 e R$8.000,00.
d) R$20.000,00 e R$8.800,00.
RESOLUÇÃO:
O Custo dos Produtos Vendidos compreende todos os gastos relacionados a produção, equivalentes
apenas as unidades vendidas. Os custos da produção se dividem basicamente em custos fixos e custos
variáveis.
A apuração do Custo dos Produtos Vendidos pelo método de absorção considera tanto os custos fixos
quanto os variáveis, porém o custo dos Produtos Vendidos pelo método do custeio Variável considera
apenas os custos Variáveis.
Para solucionar a questão Vamos primeiro calcular qual é o custo fixo unitário, uma vez que o custo
variável unitário já foi informado no enunciado.
O gasto com Custo Fixos foi no valor de R$18.000,00 e foram produzidas 600 unidades, sendo assim
R$18.000,00 ÷ 600 = R$30,00, ou seja, o custo fixo unitário é de R$30,00
RESPOSTA CORRETA:
c) R$20.000,00 e R$8.000,00.
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(Q.23 – 02/12)
Vendas R$375.000,00
Custo Variável R$200.000,00
Despesas Variáveis R$45.000,00
Custos Fixos Totais R$100.000,00
a) R$30.000,00.
b) R$130.000,00.
c) R$175.000,00.
d) R$230.000,00.
RESOLUÇÃO:
(-) Custos Variáveis: aqueles que estão diretamente relacionados com o volume de
produção e vendas, como por exemplo: Matéria prima e insumos
(-) Despesas Variáveis: aquelas que estão diretamente relacionadas com o volume de
vendas, como por exemplo: Comissões e Impostos
= MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
o que sobra, para pagar os custos e despesas fixas
Calculando:
RESPOSTA CORRETA:
b) R$130.000,00.
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(Q.25 – 02/12)
Uma sociedade estabeleceu os seguintes padrões para sua principal matériaprima e para a mão de obra
direta:
CONSUMO PREÇO
Matéria-prima 2kg por unidade R$4,00/kg
Mão de obra 3 horas por unidade R$2,00/hora
RESOLUÇÃO:
Nesta questão devemos voltar nossa atenção para o que está sendo pedido. Eles querem saber qual é a
variação do custo padrão em relação a quantidade real. A palavra chave é “em relação a quantidade”.
Isso quer dizer que não é para comparar os valores reais com os valores do custo padrão, apenas a
variação do padrão em relação a mudança na quantidade, vejamos:
O Custo Padrão informa que cada unidade consome 2kg de matéria prima, e que o valor do Kg da
matéria prima é de R$4,00.
Então se foram produzidas 5.000 unidades, vamos calcular o Custo padrão para a quantidade real, a
saber:
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10.000 kg (Mat.prima consumida padrão) X R$4,00 (preço padrão da matéria prima) = R$40.000,00
Considerando a quantidade real e consumo e preço de matéria prima pelo padrão, teríamos um Custo
com Matéria Prima no valor de R$40.000,00
Temos agora a informação de que foram consumidos 12.000kg de matéria prima, ou seja, consumo
real, vamos então comparar o Custo de Matéria Prima Real, com o custo de Matéria prima Padrão
considerando apenas a quantidade de 5.000 unidades para ambos os cálculos
12.000kg (consumo real para 5.000 unidades) x R$4,00 (custo padrão) = R$48.000,00
Considerando a quantidade produzida e consumo de matéria prima reais, e preço de matéria prima
pelo padrão, teríamos um Custo com Matéria Prima no valor de R$48.000,00
Neste quesito de Matéria Prima temos uma variação negativa de R$8.000,00. Negativa porque
gastamos mais com o consumo real
O Custo Padrão informa que para cada unidade é gasta 3hs de mão de obra, e que o valor da hora é de
R$2,00.
Então se foram produzidas 5.000 unidades, vamos calcular o Custo padrão para a quantidade real, a
saber:
15.000 hs (Mão de obra padrão gasta) X R$2,00 (custo padrão da hora de mão de obra) =
R$30.000,00
Considerando a quantidade real e consumo e valor da mão de obra pelo padrão, teríamos um Custo
com Mão de Obra no valor de R$30.000,00
Temos agora a informação de que foram consumidas 15.500hs de mão de obra, ou seja, consumo real,
vamos então comparar o Custo de Mão de obra Real, com o custo de Mão de obra Padrão
considerando apenas a quantidade de 5.000 unidades para ambos os cálculos
15.500hs (consumo real para 5.000 unidades) x R$2,00 (custo padrão) = R$31.000,00
Considerando a quantidade produzida e consumo de mão de obra reais, e valor de mão de obra pelo
padrão, teríamos um Custo com Mão de obra no valor de R$31.000,00
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Neste quesito de Mão de obra temos uma variação negativa de R$1.000,00. Negativa porque
gastamos mais com o consumo real
RESPOSTA CORRETA:
b) a variação da Matéria Prima é R$8.000,00 negativa e a variação da Mão de obra é R$1.000,00
negativa.
(Q.16 – 01/13)
Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial:
Matéria-prima consumida R$300.000,00
Mão de obra direta R$190.000,00
Mão de obra indireta R$65.000,00
Energia elétrica R$35.000,00
Seguro da fábrica R$6.000,00
Depreciação de máquinas R$18.500,00
Frete pago para transporte de produtos vendidos R$10.000,00
a) R$555.000,00.
b) R$490.000,00.
c) R$324.500,00.
d) R$314.500,00.
RESOLUÇÃO
Para responder essa questão vamos primeiro olhar o conceito de Custo de Transformação
Baseado nesta definição podemos então classificar cada item apresentado no enunciado
Classificação
Matéria-prima consumida R$300.000,00 Custo primário
Mão de obra direta R$190.000,00 Custo Transf.
Mão de obra indireta R$65.000,00 Custo Transf.
Energia elétrica R$35.000,00 Custo Transf.
Seguro da fábrica R$6.000,00 Custo Transf.
Depreciação de máquinas R$18.500,00 Custo Transf.
Frete pago para transporte de produtos R$10.000,00 Desp.Vendas
vendidos
624.500,00
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RESPOSTA CORRETA:
D) R$314.500,00.
(Q.17– 01/13)
Matéria-Prima R$83.500,00
Mão de Obra Direta R$66.800,00
Custos Indiretos de Fabricação R$41.750,00
Inicial R$25.050,00
Final R$33.400,00
O Custo dos Produtos Vendidos, no mês de fevereiro, foi de R$133.600,00 e não havia Estoques de
Produtos Acabados em 31.1.2013.
Com base nos dados acima, o saldo de Estoques de Produtos Acabados, em 28.2.2013, é de:
a) R$50.100,00.
b) R$58.450,00.
c) R$183.700,00.
d) R$192.050,00.
RESOLUÇÃO
O estoque de Produtos acabados se movimenta por entradas de produtos acabados (vindos do estoque
de produtos em processo) e saídas por vendas.
Dessa maneira, o que precisamos construir é essa movimentação em termos numéricos, vamos lá.
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Adições (entradas):
Subtrações (saídas)
Agora que temos o valor da transferência dos produtos em processo, para os produtos acabados,
podemos calcular o estoque final dos produtos acabados.
Adições (entradas):
Toda a produção de acabados do mês (em valores), ou seja, os valores que foram transferidos do
estoque de produtos em processo.
Subtrações (saídas)
Referem-se aos produtos que foram vendidos, ou seja, o valor do custo dos produtos vendidos
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RESPOSTA CORRETA:
A) R$50.100,00.
(Q.18 – 01/13)
Uma indústria de confecções tem sua produção dividida em três setores: corte, costura e acabamento.
No setor de corte, um funcionário, com remuneração mensal de R$8.000,00, tem como única atividade
a supervisão do corte de 50 tipos de produto, executado por 10 funcionários.
RESOLUÇÃO
Custo Direto = É custo incorrido em determinado produto, identificando-se como parte do respectivo
custo.
Na verdade este é o custo o qual é possível identificar diretamente ao produto, via apontamento, com
exemplo podemos citar Matéria Prima. Em qualquer produto é possível medir a quantidade usada de
matéria prima, mas na maioria dos casos não é possível medir quanto um produto consome de energia
elétrica por exemplo, por isso energia elétrica não é custo direto.
Custo Indireto = É custo de natureza mais genérica, não sendo possível identificar imediatamente
como parte do custo de determinado produto.
Estes custos normalmente só podem ser apropriados por meio de rateio, pois não há como identificá-
los diretamente na aplicação do produto. A Mão de Obra de um auxiliar de produção por exemplo é
tipicamente um custo indireto pois seu esforço de trabalho é para todos os produtos de uma linha de
produção, é praticamente impossível identificar exatamente o esforça empregado em cada produto,
salvo a excessão de uma produção de um único produto.
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A questão divide a resposta em duas possibilidades, a primeira é considerando o rateio dos custos ao
produto e a segunda considerando o rateio do custo ao departamento, neste caso seria a possibilidade
do custo ABC, quando é importante estabelecer os custos por atividade.
Se considerarmos o custo dessa mão de obra em relação aos produtos devemos definir como Indireta
porque são 50 tipos de produtos, ou seja, para saber o quanto desse custo vai para cada produto
precisaremos fazer um rateio. Quando há a necessidade de rateio, os custos são Indiretos.
Se considerarmos a mão de obra por setor, vamos definir o custo do supervisor como direto porque ele
está para um único setor. Caso ele supervisionasse mais de um setor, seria indireto.
RESPOSTA CORRETA:
D) INDIRETO, SE O OBJETO DO CUSTEIO FOR O PRODUTO E DIRETO, SE O OBJETO
DO CUSTEIO FOR O SETOR.
(Q.19 – 01/13)
Uma empresa fabrica e vende os produtos A e B. Durante o mês de fevereiro de 2013, o departamento
fabril reportou para a contabilidade o seguinte relatório da produção:
No referido mês, não havia saldos iniciais e finais de produtos em elaboração. A empresa utiliza, como
base de rateio dos Custos Indiretos de Fabricação, o valor da matéria-prima consumida para cada
produto.
Com base nos dados acima, é CORRETO afirmar que o Custo Total do Produto A, no mês, é de:
a) R$8.800,00.
b) R$8.400,00.
c) R$7.800,00.
d) R$5.300,00.
RESOLUÇÃO
Para determinarmos o custo total de cada produto, precisaremos primeiro ratear os custos indiretos de
fabricação. Segundo o enunciado os custos indiretos devem ser rateados de acordo com o valor
consumido de matéria prima para cada produto. Vamos então efetuar os cálculos de rateio abaixo.
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MATÉRIA CUSTOS
PRIMA INDIRETOS
Produto "A" 1.800,00 60% 6.000,00
Produto "B" 1.200,00 40% 4.000,00
TOTAL 3.000,00 100% 10.000,00
Após termos feito o rateio dos Custos Indiretos, nos resta agora somar todos os custos
MATÉRIA MÃO DE OBRA CUSTOS TOTAL DE
PRIMA DIRETA INDIRETOS CUSTOS
Produto "A" 1.800,00 1.000,00 6.000,00 8.800,00
Produto "B" 1.200,00 1.000,00 4.000,00 6.200,00
TOTAL 3.000,00 2.000,00 10.000,00 15.000,00
RESPOSTA CORRETA:
A) R$8.800,00.
(Q.25 – 01/13)
Os seguintes Custos Padrão foram Quantidade Preço por Custo Padrão Total
estabelecidos no mês de fevereiro de consumida quantidade
2013: Item por unidade consumida
fabricada
Materiais Diretos 1,50 metros R$3,20 por metro R$4,80por unidade
por unidade
Mão de Obra Direta 30 minutos R$8,00por hora R$4,00 por unidade
por unidade
Custos Indiretos de Fabricação R$3,20por R$3,20 por unidade
unidade
Custo Padrão Total R$12,00 por unidade
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Com base nos dados acima, julgue as afirmações como Verdadeira (V) ou Falsa (F) e, em
seguida, assinale a opção CORRETA.
I. A indústria apresentou uma variação positiva de R$0,95, por unidade, produzida em relação ao
custo padrão.
II. A indústria apresentou uma variação positiva nos materiais diretos, decorrentes da redução do
custo unitário dos materiais, em relação ao custo padrão.
III. A indústria apresentou uma variação negativa na mão de obra direta, em decorrência do
aumento da quantidade de tempo consumido na fabricação do produto, apesar da variação no
custo da mão de obra.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, V.
b) F, V, V.
c) V, F, F.
d) V, V, F.
RESOLUÇÃO
II. A indústria apresentou uma variação positiva nos materiais diretos, decorrentes da
redução do custo unitário dos materiais, em relação ao custo padrão.
Custo Padrão
Materiais Diretos 1,50 X R$3,20 = R$4,80
Custo Real
Materiais Diretos 1,50 X R$3,00 = R$4,50
Pelo custo real, o gasto foi menor (R$4,50) em R$0,30 em função do custo unitário do
material (de R$3,20 para R$3,00), pois o consumo foi o mesmo (1,50 metros por unidade).
Alternativa Verdadeira
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III. A indústria apresentou uma variação negativa na mão de obra direta, em decorrência
do aumento da quantidade de tempo consumido na fabricação do produto, apesar da
variação no custo da mão de obra.
Custo Padrão
Mão de Obra Direta 30 min. X R$8,00 p/hr = R$4,00
Custo Real
Mão de Obra Direta 45 min. X R$7,00 p/hr = R$5,25
RESPOSTA CORRETA:
B) F, V, V.
__________________________________________________________________________________
(Q.26 – 01/13)
Uma indústria apresentou R$77.000,00, de custos fixos totais, e R$176.000,00, de custos variáveis
totais, tendo produzido e comercializado 1.100 unidades.
a) o preço de venda é de R$305,00, pois a margem de contribuição considera apenas os itens variáveis.
b) o preço de venda é de R$375,00, pois a margem de contribuição é calculada após considerar todos
os itens de custos.
RESOLUÇÃO
Para achar o preço de venda unitário vamos utilizar o cálculo da Margem de Contribuição.
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O enunciado pede para desconsiderar as despesas, sendo assim o cálculo fica da seguinte forma
R$145,00 = Preço de Venda (?) menos R$160,00 (R$176.000,00 de Custo Variável total ÷ 1.100
unidades produzidas e vendidas)
Afirmativa Correta
Afirmativa Incorreta
Para verificar esta alternativa podemos usar os cálculos feitos para a alternativa “a”, vejamos:
Margem de contribuição
Pelo cálculo feito, o custo variável representa 48,55% da receita (145,00 ÷ 305,00). Como os custos
variáveis alteram de acordo com o valor de venda então devemos calcular uma nova margem
considerando um novo preço e o mesmo percentual de custos variáveis.
Calculando
Preço 222,00 100,%
Custo variável 107,78 48,55%
Margem de contribuição 114,22 52,45%
Após o cálculo da Margem de contribuição devemos subtrair os custos Fixos para encontrarmos o
Lucro Líquido.
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Afirmativa Incorreta
Margem de contribuição
Pelo cálculo feito, o custo variável representa 48,55% da receita (145,00 ÷ 305,00). Como os custos
variáveis alteram de acordo com o valor de venda então devemos calcular uma nova margem
considerando um novo preço e o mesmo percentual de custos variáveis.
Calculando
Preço 321,00 100,%
Custo variável 155,85 48,55%
Margem de contribuição 165,15 52,45%
Após o cálculo da Margem de contribuição devemos subtrair os custos Fixos para encontrarmos o
Lucro Líquido.
Afirmativa Incorreta
RESPOSTA CORRETA:
A) O PREÇO DE VENDA É DE R$305,00, POIS A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
CONSIDERA APENAS OS ITENS VARIÁVEIS.
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(Q22– 02/13)
Uma sociedade industrial produz dois tipos de produtos: camisa e calça masculina. A produção se dá
em dois departamentos: Corte e Costura.
Aluguel R$6.500,00
Energia elétrica R$5.800,00
A empresa utiliza o critério de departamentalização para alocação dos custos aos produtos.
O aluguel é distribuído de acordo com a área e a energia elétrica é distribuída de acordo com o
consumo de cada Departamento.
Os custos departamentais são distribuídos aos produtos nas seguintes proporções:
Quantidade de produção
Quantidade Produzida
Calça 10.000 unidades
Camisa 7.000 unidades
Considerando que a empresa produziu no período 10.000 calças, o custo de produção de uma
calça é de:
a) R$13,00.
b) R$13,22.
c) R$13,33.
d) R$13,46.
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Resolução:
Para resolver a questão vamos primeiro dar uma olhada nos conceitos de Custos Diretos e Indiretos.
CUSTOS DIRETOS
São aqueles que podem ser apropriados diretamente aos produtos fabricados. Porque há uma medida
objetiva de seu consumo nesta fabricação.
Exemplos:
• Matéria-prima;
• Mão-de-obra direta;
• Material de embalagem;
• Depreciação de equipamento quando é utilizado para produzir apenas um tipo de produto;
• Energia elétrica das máquinas, quando é possível saber quanto foi consumido na produção de
cada produto.
CUSTOS INDIRETOS
São os custos que dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados em diferentes
produtos, portanto, são os custos que só são apropriados indiretamente aos produtos. O parâmetro
utilizado para as estimativas é chamado de base ou critério de rateio.
Exemplos:
• Depreciação de equipamentos que são utilizados na fabricação de mais de um produto;
• Salários dos chefes de supervisão de equipes de produção;
• Aluguel da fábrica;
• Gastos com limpeza da fábrica;
• Energia elétrica que não pode ser associada ao produto.
Com relação aos cálculos vamos primeiro calcular o rateio dos custos indiretos para os departamentos
e posteriormente ratear esses custos departamentais por produto.
O rateio de valores foi feito com base nas unidades de medida de cada Custo, a saber
Aluguel
Rateio feito de acordo com a área ocupada por departamento
Corte
195 ÷ 650 x R$6.500,00 = R$1.950,00
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Costura
455 ÷ 650 x R$6.500,00 = R$4.550,00
Energia
Rateio feito de acordo com o consumo de KWH por departamento
Corte
108 ÷ 540 x R$5.800,00 = R$1.160,00
Costura
432 ÷ 540 x R$5.800,00 = R$4.640,00
Agora que nós já temos o valor dos custos indiretos por departamento, vamos distribuí-los pela
utilização de cada produto
O Rateio dos custos departamentais foi feito com base na utilização de cada departamento pelos
produtos, a saber
Depto corte
Calça
R$3.110,00 x 40% = R$1.244,00
Camisa
R$3.110,00 x 60% = R$1.866,00
Depto de costura
Calça
R$9.190,00 x 30% = R$2.757,00
Camisa
R$9.190,00 x 70% = R$6.433,00
Agora já temos o Custo Indireto por produto. Vamos então somar os Custos Diretos para termos os
Custos Totais e responder a questão
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Resposta correta:
a) R$13,00.
(Q23– 02/13)
Uma indústria, em determinado período, apresentou os seguintes dados:
Descrição Valores
Compra de matéria-prima R$15.600,00
Custos indiretos de produção R$10.400,00
Despesas administrativas R$2.600,00
Estoque final de matéria-prima R$9.100,00
Estoque final de produtos em processo R$6.500,00
Estoque inicial de matéria-prima R$6.500,00
Estoque inicial de produtos acabados R$7.800,00
Estoque inicial de produtos em processo R$5.200,00
Mão de obra direta R$13.000,00
Considerando que o Estoque Final de Produtos Acabados é igual a zero, o Custo de Produção do
Período é de:
a) R$33.800,00.
b) R$35.100,00.
c) R$36.400,00.
d) R$42.900,00.
RESOLUÇÃO:
A questão pede o custo de produção do período, que nada mais é do que todos os custos gastos no
período, ou seja, Matéria prima consumida e todos os outros Custos Diretos e Indiretos consumidos na
produção.
No enunciado já temos a informação do custo de Mão de Obra direta e dos Custos Indiretos
consumidos, faltando apenas o custo da Matéria prima consumida.
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Para obtermos o valor da Matéria Prima consumida, vamos fazer a movimentação do estoque de
matéria prima, a saber:
MOVIMENTAÇÃO ESTOQUE MATÉRIA PRIMA
Saldo inicial R$ 6.500,00
+ Compra de Matéria prima R$ 15.600,00
‐ Transf para Produto em Elaboração ?
= Saldo final R$ 9.100,00
MOVIMENTAÇÃO ESTOQUE MATÉRIA PRIMA
Saldo inicial em 30/06/2012 R$ 6.500,00
+ Compra de Matéria prima R$ 15.600,00
‐ Transf para Produto em Elaboração ‐R$ 13.000,00
= Saldo final em 31/07/2012 R$ 9.100,00
Agora que já temos o consumo de matéria prima, vamos somar todos os custos
Resposta correta:
c) R$36.400,00.
(Q24– 02/13)
Uma sociedade empresária prestadora de serviços apresentou os seguintes dados no mês de julho de
2013.
De acordo com os dados fornecidos acima, o valor do custo dos serviços prestados corresponde a:
a) R$114.000,00.
b) R$122.200,00.
c) R$139.000,00.
d) R$151.500,00.
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RESOLUÇÃO:
Para responder a esta questão é necessário entender a diferença entre Custos e Despesas.
Custos são todos os gastos relativos a prestação do serviço, tais como a Mão de Obra e os materiais
empregados na prestação do serviço e Despesas são todos os gastos para Administrar a empresa, tais
como despesas administrativas, comerciais e financeiras.
RESPOSTA CORRETA:
a) R$114.000,00.
(Q25– 02/13)
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RESOLUÇÃO:
Para respondermos a esta questão precisaremos primeiro alinhar os conceitos sobre Custos: Diretos,
Indiretos, Fixos e Variáveis
CUSTOS DIRETOS
São aqueles que podem ser apropriados diretamente aos produtos fabricados. Porque há uma medida
objetiva de seu consumo nesta fabricação.
Exemplos:
• Matéria-prima;
• Mão-de-obra direta;
• Material de embalagem;
• Depreciação de equipamento quando é utilizado para produzir apenas um tipo de produto;
• Energia elétrica das máquinas, quando é possível saber quanto foi consumido na produção de
cada produto.
CUSTOS INDIRETOS
São os custos que dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados em diferentes
produtos, portanto, são os custos que só são apropriados indiretamente aos produtos. O parâmetro
utilizado para as estimativas é chamado de base ou critério de rateio.
Exemplos:
• Depreciação de equipamentos que são utilizados na fabricação de mais de um produto;
• Salários dos chefes de supervisão de equipes de produção;
• Aluguel da fábrica;
• Gastos com limpeza da fábrica;
• Energia elétrica que não pode ser associada ao produto.
CUSTOS FIXOS
São aqueles cujos valores são os mesmos qualquer que seja o volume de produção da empresa.
Exemplos:
• Aluguel da fábrica;
• Imposto Predial;
• Depreciação dos equipamentos (pelo método linear);
• Salários de vigias e porteiros da fábrica;
• Prêmios de seguro.
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CUSTOS VARIÁVEIS
Exemplos:
• Matéria-prima;
• Materiais indiretos consumidos;
• Depreciação dos equipamentos (quando for feita em função das horas/máquina trabalhadas ou
qtde produzida);
• Gastos com horas-extras na produção.
DIRETOS INDIRETOS
Resposta correta:
d) o custo com matéria-prima é um custo variável e direto.
(Q26– 02/13)
Uma Sociedade elaborou o orçamento para o ano de 2013 com base em dados históricos do ano de
2012 e com base nas estimativas estabelecidas por seus gestores.
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Considera-se que a empresa estima que o giro do estoque será igual ao de 2012 e que o preço de
venda é estabelecido, multiplicando-se o custo estimado da mercadoria. De acordo com o giro do
estoque, pelo Markup, o Lucro Bruto orçado para o ano de 2013 será de:
a) R$462.000,00.
b) R$492.800,00.
c) R$528.000,00.
d) R$678.000,00.
RESOLUÇÃO:
Para respondermos esta questão é necessário fazer uma simulação de resultados baseado em dados
históricos apresentados.
O enunciado informa que a Receita será a multiplicação do Markup pelo Custo, porém o custo
projetado precisaremos calcular, e para fazer isso vamos usar o cálculo do giro dos Estoque, então
vejamos
(Estoque médio x 360) ÷ Giro dos Estoques em 2013 = Custo das Mercadorias Vendidas 2013
Segundo o enunciado, a Receita é igual ao Custo das Vendas multiplicado pelo Markup
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Receita = R$2.160.000,00
(-) Impostos = R$432.000,00
= Receita Líquida = R$1.728.000,00
Resposta correta:
c) R$528.000,00.
(Q.19 – 01/14)
Uma Indústria produz apenas um produto e incorreu nos seguintes gastos durante o mês de fevereiro
de 2014:
O Custo da Produção Acabada em fevereiro de 2014, pelo Método de Custeio por Absorção, é
de:
a) R$184.500,00.
b) R$202.500,00.
c) R$211.500,00.
d) R$229.500,00.
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RESOLUÇÃO:
Para resolver a questão vamos primeiro olhar a definição de Custeio por Absorção:
Custeio por Absorção significa a apropriação, aos produtos elaborados pela empresa, de todos os
custos incorridos no processo de fabricação, quer estejam diretamente vinculados ao produto,
quer se refiram à tarefa de produção em geral e só possam ser alocados aos bens fabricados
indiretamente, isto é, mediante rateio.
Agora que vimos a definição de custeio por Absorção vamos fazer a movimentação dos estoques de
Produtos em elaboração e Produtos Acabados, lembrando que os gastos de produção são somados ao
Estoque de Produtos em Elaboração e a saída dos Produtos em Elaboração tornam-se entradas no
Estoque de Produtos Acabados, representando assim o processo de produção.
MOVIMENTAÇÃO ESTOQUE MATÉRIA PRIMA
Saldo inicial em 31/01/2014 R$ 13.500,00
+ Compras de Matéria Prima R$ 45.000,00
‐ Consumo de Matéria Prima ?
= Saldo final em 28/02/2014 R$ 31.500,00
MOVIMENTAÇÃO ESTOQUE MATÉRIA PRIMA
Saldo inicial em 31/01/2014 R$ 13.500,00
+ Compras de Matéria Prima R$ 45.000,00
‐ Consumo de Matéria Prima R$ 27.000,00
= Saldo final em 28/02/2014 R$ 31.500,00
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MOVIMENTAÇÃO ESTOQUE PRODUTOS
EM PROCESSO
Saldo inicial em 31/01/2014 R$ 54.000,00
+ Mão de obra direta R$ 99.000,00
+ Consumo de Matéria Prima R$ 27.000,00
+ Salário supervisão da Fábrica R$ 22.500,00
+ Outros custos de fabricação R$ 36.000,00
‐ Transf para Produto Acabado ?
= Saldo final em 28/02/2014 R$ 9.000,00
Total dos Custos = 229.500,000
MOVIMENTAÇÃO ESTOQUE PRODUTOS
EM PROCESSO
Saldo inicial em 31/01/2014 R$ 54.000,00
+ Mão de obra direta R$ 99.000,00
+ Consumo de Matéria Prima R$ 27.000,00
+ Salário supervisão da Fábrica R$ 22.500,00
+ Outros custos de fabricação R$ 36.000,00
‐ Transf para Produto Acabado R$ 229.500,00
= Saldo final em 28/02/2014 R$ 9.000,00
Resposta correta:
d) R$229.500,00.
(Q.20 – 01/14)
Uma sociedade industrial fabrica e vende um único produto. No mês de janeiro de 2014, foram
apresentados os seguintes dados:
a) R$15.000,00.
b) R$25.000,00.
c) R$27.000,00.
d) R$35.000,00.
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RESOLUÇÃO:
Para resolver devemos fazer a movimentação do Estoque de Produtos em Elaboração. Para tanto
vamos utilizar os dados do enunciado
MOVIMENTAÇÃO ESTOQUE PRODUTOS
EM ELABORAÇÃO
Saldo inicial em 31/12/2013 R$ ‐
+ Mão de obra utilizada R$ 8.000,00
+ Consumo de Matéria Prima R$ 12.000,00
+ Energia elétrica R$ 1.000,00
‐ Custo da Produção acabada no período R$ 6.000,00
Saldo Final R$ 15.000,00
Algumas observações
Resposta correta:
a) R$15.000,00.
(Q.21 – 01/14)
Uma indústria fabrica dois produtos. Em um determinado mês, o departamento de produção envia para
a contabilidade os seguintes dados da produção:
Sabendo-se que a indústria distribui seus custos indiretos de fabricação de acordo com as
unidades produzidas, os custos unitários dos produtos X e Z são, respectivamente:
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a) R$24,00 e R$42,00.
b) R$20,67 e R$48,67.
c) R$21,00 e R$48,00.
d) R$21,50 e R$47,00.
RESOLUÇÃO:
Para determinarmos o custo total de cada produto, precisaremos primeiro ratear os custos indiretos de
fabricação. Segundo o enunciado os custos indiretos devem ser rateados de acordo com as unidades
produzidas de cada produto. Vamos então efetuar os cálculos de rateio abaixo.
Depois de fazermos o rateio, vamos alocar o total do CIF em cada produto respectivo. Foram feitos
arredondamentos nos centavos
O total dos custos por produto, dividido pela quantidade produzida será o valor do custo Unitário
Resposta correta:
a) R$24,00 e R$42,00.
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(Q.22 – 01/14)
Com base nos dados acima, é CORRETO afirmar que o valor apurado como Custo dos Produtos
Vendidos no período é de:
a) R$3.300,00.
b) R$3.540,00.
c) R$3.740,00.
d) R$3.900,00.
RESOLUÇÃO:
O custo dos Produtos Vendidos será exatamente o valor das saídas do Produto Acabado, mas para
encontrarmos esse valor precisamos fazer a movimentação do Estoque de Produto em Elaboração,
encontrando o valor dos produtos que foram transferidos para o Estoque de produto Acabado e
posteriormente fazer a movimentação do Estoque de produtos Acabados.
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Resposta correta:
d) R$3.900,00.
(Q.25 – 01/14)
Uma empresa produz e vende três modelos diferentes de produtos, conforme apresentado abaixo.
Demonstração da Margem de Contribuição
Produtos A B C TOTAL
Quantidades 2.000 4.000 4.000 10.000
Receita com Vendas R$200.000,00 R$240.000,00 R$160.000,00 R$600.000,00
(–) Custos Variáveis (R$100.000,00) (R$96.000,00) (R$48.000,00) (R$244.000,00)
Margem de Contribuição R$100.000,00 R$144.000,00 R$112.000,00 R$356.000,00
(–) Custos Fixos (R$206.000,00)
Lucro Líquido R$150.000,00
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RESOLUÇÃO:
Ponto de Equilíbrio é o ponto da atividade da empresa no qual não há lucro nem prejuízo, isto é, o
ponto em que a receita é igual ao custo e despesa total.
Acima do Ponto de Equilíbrio, a empresa obterá lucros, abaixo do Ponto de Equilíbrio, a empresa terá
prejuízo.
O Ponto de Equilíbrio pode ser calculado com três visões diferentes, a saber:
Para a questão que estamos resolvendo é pedido o Ponto de equilíbrio contábil em unidades
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Dividindo o Custo Fixo Total pelo percentual de Margem de contribuição, encontraremos a Receita
Total no Ponto de Equilíbrio
Agora dividindo a Receita Total no Ponto de Equilíbrio pelo preço médio unitário teremos então o
Ponto de Equilíbrio Contábil em unidades
Resposta correta:
b) R$35,60 e 5.786 unidades.
(Q.26 – 01/14)
Uma indústria estabeleceu os seguintes padrões de consumo de matéria-prima para cada unidade de
produto fabricado:
No mês de janeiro de 2014, foram produzidas 2.000 unidades de cada produto, e ocorreu o seguinte
consumo de matéria-prima:
a) o custo padrão superou o custo real em R$2.800,00, em decorrência de uma variação de preço
desfavorável na matéria-prima A, e uma variação de quantidade desfavorável na matéria-prima
B.
c) o custo real superou o custo padrão em R$2.800,00, em decorrência de uma variação de preço
desfavorável na matéria-prima A, e uma variação de quantidade desfavorável na matéria-prima
B.
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RESOLUÇÃO:
A questão, em todas as alternativas, sugere uma comparação do custo total padrão com o custo total
real e menciona o tipo de variação, se foi em quantidade ou valores.
Para resolver, vamos efetuar os cálculos comparativos e posteriormente analisar cada alternativa.
1º Cálculo = Custo total PADRÃO de cada tipo de matéria prima por unidade
Encontramos o Custo total por unidade produzida, multiplicando a quantidade pelo preço
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INCORRETA, pois o Custo REAL é que superou o Custo PADRÃO em R$2.800,00, conforme
nosso 4º. Cálculo acima
INCORRETA, pois o Custo REAL é que superou o Custo PADRÃO em R$2.800,00, conforme
nosso 4º. Cálculo acima
INCORRETA
Apesar do custo real ter superado o Custo Padrão em R$2.800,00, isso não ocorreu em função
da variação de quantidade desfavorável na matéria-prima A conforme nosso 4º cálculo que
demonstra a mesma quantidade de consumo
Resposta correta:
c) o custo real superou o custo padrão em R$2.800,00, em decorrência de uma variação de preço
desfavorável na matéria-prima A, e uma variação de quantidade desfavorável na matéria-prima
B.
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(Q.16 – 02/14)
Uma sociedade Empresária tem custos fixos totais de R$190.000,00 por mês, custos de variáveis de
R$12,00 por unidade produzida e despesas variáveis com vendas de R$2,00 por unidade vendida.
No mês de junho de 2014, o volume produzido foi de 10.000 unidades, e todas as unidades produzidas
no mês foram vendidas ao preço de R$60,00 por unidade, liquido de impostos.
Utilizando-se o Custeio por absorção, é CORRETO afirma que o Lucro Bruto, em junho de
2014, foi de:
a) R$270.000,00
b) R$290.000,00
c) R$410.000,00
d) R$460.000,00
RESOLUÇÃO:
CUSTO FIXO: São aqueles cujos valores são os mesmos qualquer que seja o volume e produção da
empresa.
Exemplos:
• Aluguel da fábrica;
• Imposto Predial;
• Depreciação dos equipamentos (pelo método linear);
• Salários de vigias e porteiros da fábrica;
• Prêmios de seguro.
CUSTOS VARIÁVEIS: São aqueles cujos valores se alteram em função do volume de produção da
empresa.
Exemplos:
Matéria-prima;
Materiais indiretos consumidos;
Depreciação dos equipamentos (quando for feita em função das horas/máquina trabalhadas ou
qtde produzida);
Gastos com horas-extras na produção
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CUSTEIO POR ABSORÇÃO: Significa a apropriação, aos produtos elaborados pela empresa, de
todos os custos incorridos no processo de fabricação, quer estejam diretamente vinculados ao
produto, quer se refiram à tarefa de produção em geral e só possam ser alocados aos bens fabricados
indiretamente, isto é, mediante rateio.
Vejamos graficamente:
A questão pede o Lucro Bruto, que é igual a Receita Líquida menos o Custos dos Produtos Vendidos.
Como o custeio utilizado será o de absorção, o custo do Produto Vendido será composto de custo fixo
e variável, conforme vimos acima.
RECEITA:
RECEITA R$600.000,00
(-) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS R$310.000,00
LUCRO BRUTO R$290.000,00
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Observações importantes:
Como a questão pede o Lucro Bruto, não consideramos para cálculo o valor das despesas
variáveis com vendas, pois a mesma viria após o Lucro Bruto na DRE;
No cálculo do CPV consideramos 10.000 unidades porque o enunciado dizia que a quantidade
vendida era a mesma quantidade produzida
RESPOSTA CORRETA:
b) R$290.000,00
(Q.17 – 02/14)
Relacione os métodos de custeio, enumerados na primeira coluna, com as respectivas descrições na
segunda coluna e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
(1) Custeio Baseado Método que aloca os custos variáveis aos produtos e considera os
em Atividades ( ) custos fixos como despesa do período, afetando o resultado desse
período.
(2) Custeio por Forma de alocação de custos que consiste no rateio dos custos de
absorção ( ) produção e de todas as despesas da empresa, inclusive as financeiras,
a todos os produtos.
(3) Custeio Variável Procura reduzir as distorções provocadas pelo rateio arbitrário dos
( ) custos indiretos, por meio da utilização de direcionadores de custos.
(4) Custeio Pleno ou Consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens
RKW ( ) elaborados. Todos os gastos relativos ao esforço de produção ou
serviços feitos.
A sequência CORRETA é:
a) 2, 1, 4, 3.
b) 2, 4, 1, 3.
c) 3, 1, 4, 2.
d) 3, 4, 1, 2.
RESOLUÇÃO:
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CUSTEIO POR ABSORÇÃO
Custeio por Absorção significa a apropriação, aos produtos elaborados pela empresa, de todos os
custos incorridos no processo de fabricação, quer estejam diretamente vinculados ao produto, quer se
refiram à tarefa de produção em geral e só possam ser alocados aos bens fabricados indiretamente,
isto é, mediante rateio.
CUSTEIO VARIÁVEL
Custeio Direto (ou Variável) é o método de se avaliar os estoques de produtos atribuindo-se a eles
apenas e tão somente os custos variáveis de fabricação, sendo os custos fixos descarregados
diretamente como despesas do período.
RESPOSTA CORRETA:
d) 3, 4, 1, 2
(Q.18 – 02/14)
Com base no custeio por Absorção, e desconsiderando os tributos incidentes, os valores do Estoque
final e do Resultado Liquido com Mercadorias respectivamente, são de:
a) R$1.812,50 e R$2.062,50.
b) R$1.812.50 e R$4.262,50.
c) R$2.000,00 e R$1.500,00.
d) R$2.000,00 e R$4.000,00.
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RESOLUÇÃO:
Estoque Inicial + Produção do Período - Custo dos Produtos Vendidos = ESTOQUE FINAL
Substituindo os valores
Receita com Vendas - Custo das vendas = Lucro Bruto ou Resultado Líquido com Mercadorias
RESPOSTA CORRETA:
c) R$2.000,00 e R$1.500,00
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(Q.19 – 02/14)
Durante o mês de julho de 2014, uma indústria que produz seus produtos em ambientes separados do
local de comercialização obteve os seguintes gastos:
Informações adicionais:
Todas as unidades iniciadas foram concluídas no período.
Não havia produtos em processo no início e no final do período.
RESOLUÇÃO:
Para resolver esta questão precisamos rever os conceitos relativos aos custos para Determinação do
Lucro, e ao mesmo tempo vamos identificando os valores no enunciado para verificarmos a
alternativa correta
CUSTO PRIMÁRIO
É a soma da matéria-prima mais a mão-de-obra direta.
CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO
Representa o esforço da empresa para transformar o material, adquirido do fornecedor, em produto
acabado. É a soma da mão-de-obra direta mais os Gastos Gerais de Fabricação (GGF) (Custos
Indiretos).
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Segundo o enunciado, os valores são:
Depreciação das máquinas da produção R$3.180,00
Energia elétrica consumida pela fábrica R$5.240,00
Mão de obra direta utilizada na produção R$42.400,00
TOTAL R$50.820,00
CUSTO DE PRODUÇÃO
É o custo do que foi produzido no período. É composto pelo somatório dos materiais diretos, mão-de-
obra direta e GGF.
RESPOSTA CORRETA:
d) O Custo Primário no período foi de R$74.200,00
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(Q.24 – 02/14)
Uma Sociedade Empresária apresentou as seguintes projeções de custos para o ano de 2014:
Resolução:
A questão aborda o tema Ponto de Equilíbrio, e apresenta em suas alternativas três tipos de Ponto de
Equilíbrio: Contábil, Financeiro e Econômico.
Para resolvermos a questão vamos primeiro fazer uma revisão conceitual nos três tipos de Ponto de
Equilíbrio e também na Margem de Contribuição que será utilizada para cálculo do Ponto de
Equilíbrio, vejamos.
Ponto de Equilíbrio é o ponto da atividade da empresa no qual não há lucro nem prejuízo, isto é, o
ponto em que a receita é igual ao custo e despesa total.
Acima do Ponto de Equilíbrio, a empresa obterá lucros, abaixo do Ponto de Equilíbrio, a empresa terá
prejuízo.
O Ponto de Equilíbrio pode ser calculado com três visões diferentes, a saber:
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Como se calcula?
Como se calcula?
Como se calcula?
Como vimos, todos os cálculos do Ponto de Equilíbrio são feitos utilizando-se o % (percentual) da
Margem de Contribuição, então vamos ver como chegar a esse % (percentual) de Margem
Margem de contribuição
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2º Calculando o Ponto de Equilíbrio Contábil
RESPOSTA CORRETA:
c) O Ponto de Equilíbrio Econômico da empresa, em 2014, é de 11.400 unidades, e o Ponto de
Equilíbrio Financeiro da empresa, em 2014, é de 9.200 unidades.
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(Q.26 – 02/14)
Uma sociedade empresária está analisando a venda de seu produto, lançado recentemente, a R$5,00
por unidade. Os custos e despesas variáveis desse produto totalizam R$4,00 por unidade, e suas
despesas fixas são de R$220.000,00 por ano.
a) 220.000 unidades.
b) 250.000 unidades
c) 328.000 unidades
d) 358.000 unidades
RESOLUÇÃO:
A questão pede a quantidade de unidades a serem vendidas para se obter o retorno desejado, ou seja,
pede para calcular o Ponto de Equilíbrio Econômico em quantidades. Podemos entender como a
quantidade a ser vendida para que possamos cobrir custos e despesas fixas e ainda gerar um lucro de
23% sobre o Ativo total.
Esses 23% refere-se a 5% acima dos 18% de retorno médio ao ano.
Ponto de Equilíbrio é o ponto da atividade da empresa no qual não há lucro nem prejuízo, isto é, o
ponto em que a receita é igual ao custo e despesa total.
Acima do Ponto de Equilíbrio, a empresa obterá lucros, abaixo do Ponto de Equilíbrio, a empresa terá
prejuízo.
O Ponto de Equilíbrio pode ser calculado com três visões diferentes, a saber:
Como se calcula?
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Como se calcula?
Como se calcula?
CALCULANDO
1º vamos calcular o retorno sobre o Ativo Total, pois o Ponto de Equilíbrio tem que levar este número
em consideração
Obs: Consideramos 23% porque no enunciado está dizendo que os sócios esperam obter um retorno
de 5% acima dos 18% que é a média já conseguida
Agora que sabemos o valor do retorno esperado, vamos calcular o Ponto de Equilíbrio econômico, a
saber:
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R$1.790.000,00 ÷ R$5,00 (preço de venda por unidade) = 358.000 unidades (Ponto de Equilíbrio
Econômico em quantidades)
OBS.: os 20% utilizados referem-se a Margem de Contribuição, calculado da seguinte maneira:
RESPOSTA CORRETA:
d) 358.000 unidades
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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – BP
(Q.4 – 01/11)
Uma determinada sociedade empresária, em 31.12.2010, apresentou os seguintes saldos:
Caixa R$ 6.500,00
Bancos Conta Movimento R$ 14.000,00
Capital Social R$ 20.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas R$ 56.000,00
Depreciação Acumulada R$ 1.500,00
Despesas Gerais R$ 23.600,00
Fornecedores R$ 9.300,00
Duplicatas a Receber em 60 dias R$ 20.900,00
Equipamentos R$ 10.000,00
Reserva de Lucros R$ 3.000,00
Estoque de Mercadorias R$ 4.000,00
Receitas de Vendas R$ 97.700,00
Salários a Pagar R$ 3.500,00
Após a apuração do Resultado do Período e antes da sua destinação, o total do Patrimônio Líquido e o
total do Ativo Circulante são, respectivamente:
a) R$37.100,00 e R$41.400,00.
b) R$37.100,00 e R$46.100,00.
c) R$41.100,00 e R$45.400,00.
d) R$41.100,00 e R$50.400,00.
RESOLUÇÃO
Primeiramente vamos separar as contas contábeis, de acordo com a origem de cada uma
CONTAS R$ ATIVO ATIVO PASSIVO PATR. RESULTA
CONTÁBEIS CIRCULAN NÃO CIRCULAN LIQUIDO DO
TE CIRCULAN TE
TE
Caixa 6.500,00 6.500,00
Bancos Conta Movimento 14.000,00 14.000,00
Capital Social 20.000,00 20.000,00
Custo das Mercadorias 56.000,00 56.000,00
Vendidas
Depreciação Acumulada 1.500,00 1.500,00
Despesas Gerais 23.600,00 23.600,00
Fornecedores 9.300,00 9.300,00
Duplicatas a Receber em 20.900,00 20.900,00
60 dias
Equipamentos 10.000,00 10.000,00
Reserva de Lucros 3.000,00 3.000,00
Estoque de Mercadorias 4.000,00 4.000,00
Receitas de Vendas 97.700,00 97.700,00
Salários a Pagar 3.500,00 3.500,00
TOTAIS 45.400,00 8.500,00 12.800,00 23.000,00 18.100,00
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Para termos o saldo final do Patrimônio Líquido,devemos primeiro apurar o resultado e depois
incorporá-lo ao Patrimônio Líquido, para apurarmos o saldo final.
APURAÇÃO DO RESULTADO
RECEITA 97.700,00
CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS (56.000,00)
DESPESAS GERAIS (23.600,00)
RESULTADO ANTES DA DESTINAÇÃO 18.100,00
RESPOSTA CORRETA:
c) R$41.100,00 e R$45.400,00.
(Q.5 – 01/11)
A movimentação ocorrida nas contas de Reservas de Lucros em um determinado período é
evidenciada na seguinte demonstração contábil:
a) Balanço Patrimonial
b) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
c) Demonstração dos Fluxos de Caixa
d) Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados
RESOLUÇÃO:
Balanço Patrimonial.
Demonstra o saldo de todas as contas patrimoniais: Bens, Direitos e Obrigações, em determinada data,
portanto é um demonstrativo estático, como se fosse uma foto da situação patrimonial tirada numa data
específica, não apresenta movimentações.
Demonstrativo que apresenta todas as contas que compõe o Patrimônio Líquido, individualmente, cujo
conteúdo é exatamente a movimentação ocorrida durante o exercício a que se quer demonstrar. O
nome mutações é justamente porque apresenta as movimentações por data uma a uma.
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Este demonstrativo pode ser feito de duas formas: Método Direto ou Método Indireto
Método Direto
Demonstra a movimentação resumida das operações que afetaram o caixa, separando-as por
Operacionais, Financeiras e de Investimentos. Os valores apresentados são totais do período,por
operação
Método Indireto
Demonstração a alteração do saldo do disponível de período para o outro, através dos aumentos ou
diminuições ocorridas nas contas do Balanço Patrimonial
Como a questão está pedindo o nome do Demonstrativo que tenha a movimentação ocorrida nas contas
de Reservas de Lucros em um determinado período, e essa conta faz parte do Patrimônio Líquido, a
resposta correta é:
RESPOSTA CORRETA
b) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
(Q.9 – 01/11)
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Impostos a Pagar (Vencimento em janeiro/2011) 6.400,00
Máquinas 18.000,00
Obras de Arte 4.000,00
Participação Societária em Empresas Controladas 14.000,00
Participações Permanentes no Capital de Outras Empresas 1.000,00
Reserva Legal 4.000,00
Reservas de Capital 2.200,00
Veículos 8.000,00
RESOLUÇÃO:
Para a resolução desta questão é necessário classificar cada conta dentro de seu grupo correspondente,
no Balanço Patrimonial.
http://www.cpc.org.br/pdf/CPC_PMEeGlossario_R1.pdf
Como a questão menciona o ATIVO CIRCULANTE vamos apresentar apenas a definição do Ativo
Circulante, conforme o pronunciamento supra citado.
4.4 A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não
circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial, de acordo com os itens 4.5 a 4.8,
exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais
relevante.
Quando essa exceção se aplicar, todos os ativos e passivos devem ser apresentados por ordem de
liquidez (ascendente ou descendente), obedecida a legislação vigente.
Ativo Circulante
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100
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4.6 A entidade deve classificar todos os outros ativos como não circulantes. Quando o ciclo
operacional normal da entidade não for claramente identificável, presume-se que sua duração seja de
doze meses.
Entre outras palavras, Ativo Circulante deve conter as contas cujos saldos irão se realizar no prazo de
até um ano, ou ciclo operacional, dos dois o maior, a partir da data do fechamento do balanço
patrimonial.
Vamos agora esclarecer o significado de algumas contas, e em seguida classificar as contas elencadas
na questão, de acordo com os respectivos grupos de conta, considerando as seguintes siglas:
Ações em Tesouraria: Referem-se a ações da sociedade que forem adquiridas pela própria sociedade.
As operações com as próprias ações estão previstas no art. 30 da Lei no. 6.404/76
Ajustes de Avaliação Patrimonial (saldo devedor): Esta conta foi introduzida pela Lei 11.638/07, com
o objetivo de registrar a contrapartida dos aumentos ou diminuições contabilizadas nas contas Ativas e
Passivas, em função da avaliação destas ao Valor Justo, antes de computar esses aumentos e
diminuições no resultado do exercício conforme o regime de competência.
Despesas Pagas Antecipadamente: São despesas cujos benefícios ou prestação de serviços tem início
após o período de contratação e pagamento, como por exemplo Apólice de Seguros com vigência de
12 meses. Mesmo que a apólice venha a ser paga parceladamente, a apropriação da despesa será feita
pelo prazo do contrato, que é o prazo do benefício, e não pelas parcelas pagas.
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ICMS a Recuperar 600,00 AT.CIRC.
Imóveis de Uso 26.000,00 AT.N.CIRC.
Impostos a Pagar (Vencimento em janeiro/2011) 6.400,00 PASS.CIRC.
Máquinas 18.000,00 AT.N.CIRC.
Obras de Arte 4.000,00 AT.N.CIRC.
Participação Societária em Empresas Controladas 14.000,00 AT.N.CIRC.
Participações Permanentes no Capital de Outras Empresas 1.000,00 AT.N.CIRC.
Reserva Legal 4.000,00 PATR.LIQ.
Reservas de Capital 2.200,00 PATR.LIQ.
Veículos 8.000,00 AT.N.CIRC.
ATIVO CIRCULANTE 27.600,00
Bancos Conta Movimento 6.000,00
Caixa 700,00
Clientes ‐ Vencimento em março/2011 12.000,00
Estoque de Matéria‐Prima 5.000,00
ICMS a Recuperar 600,00
Despesas Pagas Antecipadamente (prêmio de seguro com
vigência até dezembro/2011) 300,00
Ações de Outras Empresas ‐ Para Negociação Imediata 400,00
Aplicações em Fundos de Investimento com Liquidez Diária
2.600,00
ATIVO NÃO CIRCULANTE 72.800,00
Realizável a Longo Prazo
Clientes ‐ Vencimento em março/2012 6.600,00
Clientes ‐ Vencimento em março/2013 4.000,00
Investimentos
Participação Societária em Empresas Controladas 14.000,00
Participações Permanentes no Capital de Outras Empresas 1.000,00
Obras de Arte 4.000,00
Imobilizado
Imóveis de Uso 26.000,00
Máquinas 18.000,00
Veículos 8.000,00
Depreciação Acumulada ‐ 8.800,00
TOTAL DO ATIVO 100.400,00
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PASSIVO CIRCULANTE 55.400,00
Fornecedores 19.000,00
Impostos a Pagar (Vencimento em janeiro/2011) 6.400,00
Financiamento Bancário (a ser pago em 12 parcelas mensais de igual
valor, vencendo a primeira em janeiro de 2011) 30.000,00
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 45.000,00
Capital Social 40.000,00
Reserva Legal 4.000,00
Reservas de Capital 2.200,00
Ajustes de Avaliação Patrimonial (saldo devedor) ‐ 900,00
Ações em Tesouraria ‐ 300,00
TOTAL DO PASSIVO 100.400,00
RESPOSTA CORRETA
d) 27.600,00
(Q.22 – 01/11)
Ativo Não Circulante 31.000,00 45.200,00 Passivo Não Circulante 21.800,00 30.000,00
Realizável a Longo 12.000,00 18.000,00 Empréstimos 21.800,00 30.000,00
Prazo
Imobilizado 19.000,00 27.200,00 Patrimônio Líquido 30.000,00 33.600,00
Capital 30.000,00 33;600,00
a) O Capital Circulante Líquido foi ampliado em R$2.400,00 e o Quociente de Liquidez Corrente foi
reduzido em 0,15.
b) O Capital Circulante Líquido foi ampliado em R$4.600,00 e o Quociente de Liquidez Corrente foi
reduzido em 0,10.
c) O Capital Circulante Líquido foi reduzido em R$2.400,00 e o Quociente de Liquidez Corrente foi
reduzido em 0,15.
d) O Capital Circulante Líquido foi reduzido em R$4.600,00 e o Quociente de Liquidez Corrente foi
reduzido em 0,10.
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RESOLUÇÃO:
Capital Circulante Líquido é o que sobra entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante. Quando
nós temos um Ativo Circulante maior que o Passivo Circulante significa dizer que temos Capital
Circulante Líquido, porém se o Ativo Circulante for menor que o Passivo Circulante nós teremos um
Capital Circulante Negativo, vejamos os exemplos;
Empresa "A"
Ativo Circulante = 23.550,00
Passivo Circulante = 18.350,00
CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO = 5.200,00
Empresa "B"
Ativo Circulante = 17.150,00
Passivo Circulante = 28.350,00
CAPITAL CIRCULANTE NEGATIVO =( 11.200,00)
Empresa "A"
Significado: Para cada R$1,00 (um real) de dívida (Passivo Circulante) a empresa possui R$1,28 (um
real e vinte e oito centavos) de Ativos Disponíveis para realização (Ativo Circulante).
Empresa "B"
Significado: Para cada R$1,00 (um real) de dívida (Passivo Circulante) a empresa possui R$0,60
(sessenta centavos) de Ativos Disponíveis para realização (Ativo Circulante).
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RESOLVENDO A QUESTÃO
As respostas da questão falam sobre a variação positiva ou negativa desses dois conceitos, do ano de
2009 para o ano de 2010, então vamos calcular a variação do Capital Circulante Líquido e do
Quociente de Liquidez Corrente de 2009 para 2010, e encontrar a afirmativa correta
De 2009 para 2010, o QUOCIENTE DE LIQUIDEZ CORRENTE reduziu em 0,15 (1,57 - 1,42)
RESPOSTA CORRETA:
c) O Capital Circulante Líquido foi reduzido em R$2.400,00 e o Quociente de Liquidez Corrente
foi reduzido em 0,15.
(Q.45 – 01/11)
Uma empresa apresentava um quadro societário de cinco sócios, com as seguintes participações: sócio
A: 20%; sócio B: 20%; sócio C: 20%; sócio D: 20%; e sócio E: 20%. O sócio D foi excluído da
sociedade pelos demais sócios, os quais arquivaram uma Alteração Contratual na Junta Comercial, na
qual constou em uma das cláusulas que os haveres do sócio excluído estariam a sua disposição, cuja
apuração de haveres teria sido realizada com base em Balanço Patrimonial Especial. O sócio D ajuizou
uma ação de apuração de haveres na qual pediu a avaliação dos bens da sociedade, com base em
valores de mercado. O juiz nomeou dois peritos. Para a avaliação dos bens imóveis, foi nomeado um
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perito engenheiro e para a apuração dos haveres foi nomeado o perito-contador. O trabalho do perito-
contador utilizou os dados apresentados pela perícia de engenharia e os valores do Balanço Patrimonial
Especial juntados aos autos, para, por fim, elaborar um novo Balanço Patrimonial Ajustado.
ATIVO
Ativo Circulante R$ 742.465,53
Caixa R$ 3.466,40
Bancos Conta Movimento R$ 19.360,36
Aplicações R$ 51.656,48
Estoques R$ 124.019,03
Duplicatas a Receber R$ 214.734,00
Adiantamentos R$ 8.728,57
Impostos a Recuperar R$ 35.834,51
Despesas Pagas Antecipadamente R$ 284.666,18
Ativo Não Circulante R$ 1.899.933,61
Investimentos R$ 14.814,87
Imobilizado R$ 1.884.292,23
Intangível R$ 826,51
Total do Ativo R$ 2.642.399,14
Passivo a Descoberto R$ 389.219,93
Capital Social Realizado (R$ 121.260,00)
Prejuízos Acumulados R$ 510.479,93
Total do Ativo + Passivo a Descoberto R$ 3.031.619,07
PASSIVO
Passivo Circulante R$ 2.366.717,69
Fornecedores R$ 1.332.217,17
Empréstimos Bancários R$ 20.000,00
Obrigações Sociais a Recolher R$ 234.200,21
Impostos e Taxas a Recolher R$ 678.683,18
Obrigações Trabalhistas R$ 52.086,21
Provisões R$ 37.324,65
Adiantamento de Clientes R$ 12.206,27
Passivo Não Circulante R$ 664.901,38
Empréstimos de Longo Prazo R$ 451.765,96
Impostos Federais Parcelados R$ 213.135,42
Total do Passivo R$ 3.031.619,07
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Os bens imóveis avaliados pela perícia de engenharia foram agrupados conforme a seguir:
DESCRIÇÃO Valor antes da Valor após a
avaliação avaliação
a) R$33.509,67.
b) R$167.548.36.
c) R$491.340,38.
d) R$639.833,49.
RESOLUÇÃO:
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Ativo Circulante R$ 742.465,53
Caixa R$ 3.466,40
Bancos Conta Movimento R$ 19.360,36
Aplicações R$ 51.656,48
Estoques R$ 124.019,03
Duplicatas a Receber R$ 214.734,00
Adiantamentos R$ 8.728,57
Impostos a Recuperar R$ 35.834,51
Despesas Pagas Antecipadamente R$ 284.666,18
Ativo Não Circulante R$ 2.456.701,90
Investimentos R$ 714.944,89
Imobilizado R$ 1.740.930,50
Intangível R$ 826,51
Total do Ativo R$ 3.199.167,43
PASSIVO
Passivo Circulante R$ 2.366.717,69
Fornecedores R$ 1.332.217,17
Empréstimos Bancários R$ 20.000,00
Obrigações Sociais a Recolher R$ 234.200,21
Impostos e Taxas a Recolher R$ 678.683,18
Obrigações Trabalhistas R$ 52.086,21
Provisões R$ 37.324,65
Adiantamento de Clientes R$ 12.206,27
Passivo Não Circulante R$ 664.901,38
Empréstimos de Longo Prazo R$ 451.765,96
Impostos Federais Parcelados R$ 213.135,42
Patrimônio Líquido R$ 167.548,36
Capital Social Realizado R$ 121.260,00
Prejuízos Acumulados (R$ 510.479,93
Ajuste Patrimonial R$ 556.768,29
Total do Passivo R$ 3.199.167,43
O Ajuste Patrimonial lançado no Patrimônio Líquido é resultado da diferença do novo Ativo Não
Circulante de R$2.456.701,90 em relação ao Ativo Não Circulante anterior a nova avaliação, no valor
de R$1.899.933,61
Em função do ajuste realizado, o Patrimônio Líquido tornou-se positivo no valor de R$167.548,36, e
foi reclassificado para sua origem no PASSIVO.
Conforme havíamos esclarecido anteriormente, a divisão dos haveres dos sócios é feita baseada no
Patrimônio Líquido, multiplicado pelo percentual de participação de cada sócio, sendo assim vamos ao
cálculo da participação do sócio “D”, que é na verdade o objetivo da questão
RESPOSTA CORRETA:
a) R$33.509,67.
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(Q.3 – 01/12)
Débito Crédito
Intangível R$80.000,00
Financiamento Bancário – Longo Prazo R$450.000,00
Encargos Financeiros Passivos a Transcorrer R$25.500,00
Contas a Receber – Curto Prazo R$380.000,00
Fornecedores – Curto Prazo R$65.000,00
Provisão para Riscos Ambientais R$8.000,00
Perdas Estimadas para Crédito de Liquidação Duvidosa R$1.000,00
Mútuo com Partes Relacionadas R$30.000,00
Caixa R$20.000,00
Estoque R$90.000,00
Imobilizado R$200.000,00
Amortização Acumulada R$48.000,00
Depreciação Acumulada R$20.000,00
Férias e Encargos R$70.000,00
Décimo Terceiro e Encargos R$80.500,00
ICMS a Recolher R$17.000,00
Ajuste de Avaliação Patrimonial R$24.000,00
Capital Social R$90.000,00
TOTAL R$849.500,00R$849.500,00
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RESOLUÇÃO:
Para facilitar a resolução vamos, através de uma planilha, classificar todas as contas elencadas, cada
uma em seu grupo correspondente, assim ao final poderemos checar inclusive se o balanço Patrimonial
está fechando.
Apenas para melhorar a explicação, vamos comentar algumas contas, em relação a sua classificação, a
saber:
Perdas Estimadas para Crédito de Liquidação Duvidosa: Trata-se de uma conta redutora da conta
Duplicatas a Receber. Refere-se ao reconhecimento da possível perda no recebimento de duplicatas,
baseada em histórico existente nos últimos três exercícios.
Mútuo com Partes Relacionadas: De forma bem geral, refere-se a transações de empréstimo entre
empresas que participam do mesmo frupo econômico, ou na situação em que uma detem o controle de
outra. Este é um esclarecimento bem simplista, pois o objetivo aqui é simplesmente a classificação da
conta no Balanço Patrimonial. Para um entendimento mais profundo do tema é necessário buscar a
legislação e as normas pertinentes.
RESPOSTA CORRETA:
c) O Ativo Circulante totaliza R$489.000,00 e o Ativo Não Circulante totaliza R$242.000,00.
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(Q.10 – 01/12)
Uma sociedade empresária, cujo Patrimônio Líquido no início do período somava R$100.000,00,
apresentou, no ano de 2011, as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido:
Lucro Líquido do Período R$20.000,00
Destinação do lucro para reservas R$15.000,00
Destinação do lucro para dividendos obrigatórios R$5.000,00
Aquisição de ações da própria companhia R$2.000,00
Integralização de Capital em dinheiro R$9.000,00
Incorporação de Reservas ao Capital R$4.000,00
a) R$108.000,00.
b) R$118.000,00.
c) R$122.000,00.
d) R$161.000,00
RESOLUÇÃO:
Para chegarmos ao saldo do Patrimônio Lìquido, vamos demonstrar as adições e exclusões relativas
aos acontecimentos mencionados no enunciado da questão, e esclarecer cada uma delas.
Estas operações alteram o Patrimônio Líquido porque a contra partida do lançamento é feita em outro
grupo de contas.
As demais operações não alteram o Patrimônio Líquido justamente porque a contra partida é no
mesmo grupo, ou seja, no patrimônio Líquido.
Para melhorar a explicação vamos efetuar os lançamentos relativos a todas as operações, a saber:
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RESPOSTA CORRETA:
a) R$122.000,00.
(Q.1 – 02/11)
Acerca das demonstrações contábeis, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção
CORRETA.
II. No Balanço Patrimonial, os ativos mantidos com o propósito de serem negociados classificam-se no
grupo do Ativo Circulante.
III. Uma empresa que realize uma operação de venda do seu estoque por R$21.000,00, que foi
adquirido por R$11.000,00 e que, ainda, tenha incorrido em comissões sobre venda no valor total de
R$2.000,00 apresentará na Demonstração do Resultado um Lucro Bruto de R$8.000,00.
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RESOLUÇÃO:
Atividades Operacionais são aquelas que tem relação direta com a atividade fim da empresa, e
normalmente estão ligadas a recebimento de Clientes (à vista ou a prazo) ou adiantamento a
fornecedores, e pagamentos de: Fornecedores, Funcionários, Impostos e outros ligados a operação
principal da empresa.
As movimentações financeiras relativas a Ativo Imobilizado, Intangível e Investimentos, são
consideradas Atividades de Investimentos, pois não tem relação direta com a atividade fim da empresa,
embora saibamos que o imobilizado é utilizado na operação, na verdade o é de forma indireta, pois a
operação da empresa (objeto social) é a compra e venda de produtos ou serviços, que podem ou não
ser produzidos e/ou comercializados através destes imobilizados. O Imobilizado, o Intangível e os
Investimentos não existem com a finalidade de realização em dinheiro, por este motivo são
considerados atividades de Investimento.
Está afirmativa está incorreta
II. No Balanço Patrimonial, os ativos mantidos com o propósito de serem negociados classificam-
se no grupo do Ativo Circulante.
Esta afirmativa está correta. O Ativo Circulante, por definição, é um grupo que classifica todas as
contas representativas de Caixa ou equivalentes de Caixa que serão, ou deverão ser negociados,
realizados, até o final do exercício seguinte, ou seja, no curto prazo
III. Uma empresa que realize uma operação de venda do seu estoque por R$21.000,00, que foi
adquirido por R$11.000,00 e que, ainda, tenha incorrido em comissões sobre venda no valor total
de R$2.000,00 apresentará na Demonstração do Resultado um Lucro Bruto de R$8.000,00.
Temos que entender primeiro o que é, ou como se apura o Lucro Bruto, a saber:
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RESPOSTA CORRETA
c) II.
(Q.4 – 02/11)
Uma sociedade empresária apresenta no seu Ativo Não Circulante investimento em uma
Subsidiária Integral. Em 31 de dezembro de 2010, foi apresentado o seguinte papel de trabalho
para que fossem identificados os registros de eliminações e os saldos consolidados. Não existem
lucros não realizados decorrentes de transações entre as companhias.
Eliminação Consolidação Saldos
CONTROLADORA SUBSIDIÁRIA DÉBITO CRÉDITO Consolidados
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RESOLUÇÃO:
Entendimento....
Consolidação é matéria complexa e com regras próprias. Para entendermos com profundidade o
tema, é necessária a leitura do CPC 36, porém para que possamos apenas resolver esta questão
podemos simplificar dizendo que consolidação é o somatório de saldos das contas patrimoniais dos
balanços da controladora e das controladas, porém o balanço consolidado deve representar a
situação financeira e patrimonial do grupo econômico considerando apenas transações realizadas
com terceiros, dessa forma ao somar os saldos contábeis das contas patrimoniais deveremos fazer
ajustes (eliminações) entre as contas que representam transações entre controladora e controlada.
Na prática:
Pela questão apresentada, temos uma apresentação dos balanços da controladora e da controlada,
que apresentam saldos representando transações entre elas, e que pela regra da consolidação
devem ser eliminados. Dessa forma identificamos primeiro na controladora a conta “Clientes –
Subsidiária”, ou seja, uma conta que representa o direito de receber valores de sua controlada. Por
outro lado temos o saldo da conta “Fornecedores – Controladora”, no balanço da controlada que
representa a contra partida da primeira, ou seja, representa o quanto a controlada deve para a
controladora. Identificadas as contas, devemos fazer a eliminação, como segue:
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Eliminação Consolidação Saldos
CONTROLADORA SUBSIDIÁRIA DÉBITO CRÉDITO Consolidados
Além de contas a receber e contas a pagar entre as empresas do mesmo grupo, temos também a
conta de Investimentos. Ao adquirir a participação societária de outra empresa, contabilizamos a
mesma na conta de Investimentos, e seu valor será o desembolso efetuado, que normalmente é o
percentual de participação multiplicado pelo patrimônio líquido da investida, dessa forma se a
Investidora adquiriu 100% da investida (como é o caso da questão apresentada), seu investimento
será exatamente igual ao valor do Patrimônio Líquido da Investida (neste caso, controlada), sendo
assim, deveremos fazer a eliminação como segue:
Eliminação Consolidação Saldos
CONTROLADORA SUBSIDIÁRIA DÉBITO CRÉDITO Consolidados
As eliminações realizadas, não geram lançamentos contábeis em diário em nenhuma das empresas,
pois é apenas um papel de trabalho que serve apenas para a apuração extra contábil do balanço
consolidado.
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Após os ajustes de eliminação, teremos o seguinte papel de trabalho com os saldos consolidados
Eliminação Consolidação Saldos
CONTROLADORA SUBSIDIÁRIA DÉBITO CRÉDITO Consolidados
RESPOSTA CORRETA,
d) O Ativo consolidado é de R$1.100.000,00.
Bibliografia
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo
dos; Manual de Contabilidade Societária, Editora Atlas, 2010, SP
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(Q.8 – 02/11)
a) R$21.300,00.
b) R$23.000,00.
c) R$24.000,00.
d) R$26.300,00.
RESOLUÇÃO:
Para resolver, vamos primeiramente classificar todas as contas segundo suas características, de
acordo com os grupos de contas do Balanço Patrimonial:
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AC = Ativo Circulante
PL = Patrimônio Líquido
IMOB = Imobilizado
PC = Passivo Circulante
INV = Investimentos
Com as contas classificadas, vamos montar o Balanço Patrimonial:
ATIVO R$ PASSIVO R$
ATIVO CIRCULANTE R$17.000,00 PASSIVO CIRCULANTE R$32.000,00
Caixa R$1.000,00 Fornecedores – Vencimento R$24.000,00
em setembro de 2011
Bancos Conta Movimento R$7.500,00 Impostos a Pagar – R$8.000,00
Vencimento em janeiro de
2011
Estoque de Mercadoria para R$6.200,00
Revenda
Ações de Outras Empresas – para R$2.300,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$30.500,00
negociação
Capital Social R$26.500,00
ATIVO NÃO CIRCULANTE R$45.500,00 Ações em Tesouraria (R$500,00)
IMOBILIZADO R$21.500,00 Reserva Legal R$4.500,00
Imóveis de Uso R$32.500,00 --------------
Depreciação Acumulada (R$11.000,00) --------------
--------------
INVESTIMENTOS R$24.000,00 --------------
Propriedades para Investimento R$5.000,00 --------------
Participação Societária em R$17.500,00 -------------
Empresas Controladas -
Participações Permanentes no R$1.500,00 ----------
Capital de Outras Empresas -
--------------
TOTAL DO ATIVO R$62.500,00 TOTAL DO PASSIVO E R$62.500,00
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
RESPOSTA CORRETA:
c) R$24.000,00.
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(Q.9 – 02/11)
a) A entidade deve divulgar nas notas explicativas as fontes principais da incerteza das estimativas
à data do balanço que tenham risco significativo de provocar modificação material nos valores
contábeis de ativos e passivos durante o próximo.
c) Informação adicional que não tenha sido apresentada nas demonstrações contábeis, mas que seja
relevante para sua compreensão, deve ser apresentada nas notas explicativas.
d) Políticas contábeis inadequadas podem ser retificadas por meio da divulgação das políticas
contábeis utilizadas ou por notas ou qualquer outra divulgação explicativa.
RESOLUÇÃO:
a) A entidade deve divulgar nas notas explicativas as fontes principais da incerteza das
estimativas à data do balanço que tenham risco significativo de provocar modificação
material nos valores contábeis de ativos e passivos durante o próximo.
125. A entidade deve divulgar nas notas explicativas informação acerca dos principais
pressupostos relativos ao futuro, e outras fontes principais da incerteza das estimativas à
data do balanço, que tenham risco significativo de provocar modificação material nos
valores contábeis de ativos e passivos durante o próximo. Com respeito a esses ativos e
passivos, as notas explicativas devem incluir detalhes informativos acerca:
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(b) outras políticas contábeis utilizadas que sejam relevantes para a compreensão das
demonstrações contábeis.
c) Informação adicional que não tenha sido apresentada nas demonstrações contábeis, mas
que seja relevante para sua compreensão, deve ser apresentada nas notas explicativas.
Estrutura
(a) apresentar informação acerca da base para a elaboração das demonstrações contábeis
e das políticas contábeis específicas utilizadas de acordo com os itens 117 a 124;
(c) prover informação adicional que não tenha sido apresentada nas demonstrações
contábeis, mas que seja relevante para sua compreensão.
d) Políticas contábeis inadequadas podem ser retificadas por meio da divulgação das
políticas contábeis utilizadas ou por notas ou qualquer outra divulgação explicativa.
Não há, na NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis menção sobre esta
afirmativa, portanto é uma afirmativa incorreta
RESPOSTA CORRETA
d) Políticas contábeis inadequadas podem ser retificadas por meio da divulgação das
políticas contábeis utilizadas ou por notas ou qualquer outra divulgação explicativa.
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(Q.21 – 02/11)
RESOLUÇÃO:
Capital Circulante Líquido, é a diferença positiva entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante,
exemplificando:
Nesta questão o que se quer é achar a variação do Capital Circulante Líquido, de 01/01/2011 à
30/06/2011
Calculando:
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Calculando:
RESPOSTA CORRETA,
b) A empresa teve uma variação positiva no Capital Circulante Líquido no montante de
R$11.125,000,00.
(Q.1 – 02/12)
CONTAS SALDO ATUAL
Ajuste a Valor Presente ‐ Contas a Receber R$ 35.000,00
Caixa R$ 100.000,00
Capital Social R$ 120.000,00
Contas a Receber R$ 380.000,00
Contas a Receber ‐ Longo Prazo R$ 120.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas R$ 540.000,00
Décimo Terceiro e Encargos a Pagar R$ 160.500,00
Depreciação Acumulada R$ 20.000,00
Despesas Administrativas R$ 45.000,00
Despesas Pagas Antecipadamente ‐ Seguros a Apropriar R$ 24.000,00
Despesas com Vendas R$ 19.050,00
Estoque R$ 90.000,00
Férias e Encargos a Pagar R$ 130.000,00
Fornecedores R$ 251.400,00
ICMS a Recolher R$ 57.000,00
Imobilizado R$ 200.000,00
Impostos Incidentes sobre Vendas R$ 185.850,00
Receitas de vendas R$ 900.000,00
Receita Financeira R$ 30.000,00
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RESOLUÇÃO:
Para resolver esta questão temos que entender a classificação das contas, a saber:
Temos dois grandes grupos de contas: As contas patrimoniais subdivididas em ATIVAS e PASSIVAS
e as contas de Resultado que se dividem em RECEITAS E DESPESAS.
As contas ATIVAS e as contas de DESPESAS apresentam sempre saldo devedor, e as contas
PASSIVAS e de RECEITAS apresentam sempre saldo credor.
Existem algumas situações em que contas de ATIVO apresentam saldo credor, essas contas são
conhecidas como contas redutoras, que sempre estarão ligadas a uma conta principal do ATIVO. O
mesmo caso pode acontecer com as contas do PASSIVO.
As contas redutoras servem para demonstrar uma situação momentânea de redução da conta principal
para atender um dos princípios contábeis, o de Registro pelo Valor Original.
Nesta questão temos duas contas redutoras do ATIVO, ou seja, duas contas do ATIVO que apresentam
saldo credor ao invés de devedor, são elas:
Depreciação Acumulada
Esta conta irá registrar a perda da capacidade produtiva e ou do valor econômico do bem de acordo
com sua vida útil estimada
As demais contas, em relação ao saldo, seguem sua natureza conforme esclarecido acima.
Para solucionar a questão vamos classificar cada conta de acordo com a natureza do saldo, a saber:
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DÉBITO CRÉDITO
Ajuste a Valor Presente ‐ Contas a Receber 35.000,00
Caixa 100.000,00
Capital Social 120.000,00
Contas a Receber 380.000,00
Contas a Receber ‐ Longo Prazo 120.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas 540.000,00
Décimo Terceiro e Encargos a Pagar 160.500,00
Depreciação Acumulada 20.000,00
Despesas Administrativas 45.000,00
Despesas Pagas Antecipadamente ‐ Seguros a Apropriar 24.000,00
Despesas com Vendas 19.050,00
Estoque 90.000,00
Férias e Encargos a Pagar 130.000,00
Fornecedores 251.400,00
ICMS a Recolher 57.000,00
Imobilizado 200.000,00
Impostos Incidentes sobre Vendas 185.850,00
Receitas de vendas 900.000,00
Receita Financeira 30.000,00
1.703.900,00 1.703.900,00
RESPOSTA CORRETA:
d) R$1.703.900,00.
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(Q.11 – 02/12)
Uma sociedade empresária foi constituída, em 31.10.2011, com capital de R$100.000,00, totalmente
integralizado em moeda corrente nesta data. Nos meses de novembro e dezembro, foram realizadas as
seguintes transações:
a) R$140.000,00.
b) R$168.000,00.
c) R$208.000,00.
d) R$210.000,00.
RESOLUÇÃO:
Para responder a questão devemos primeiro fazer todos os lançamentos, inclusive o de integralização
inicial, a saber:
10.11.2011 - Aquisição de terreno à vista, para futura construção da sede própria no valor de
R$40.000,00
19.12.2011 - Aquisição de mercadoria para revenda com prazo de pagamento para 20 dias, no valor de
R$70.000,00
20.12.2011 - Venda de 60% das mercadorias adquiridas com prazo de recebimento de 15 dias, no valor
de R$80.000,00
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Pela venda:
DÉBITO Duplicatas a Receber (AC) R$80.000,00
CRÉDITO Receita bruta com vendas (DRE) R$80.000,00
Para responder a pergunta devemos fazer a movimentação somente das contas do Ativo circulante,
quais sejam:
Caixa; Duplicatas a Receber e Estoque de Mercadorias
Calculando:
RESPOSTA CORRETA:
b) R$168.000,00.
(Q.15 – 02/12)
A empresa X é controladora da empresa Y. O controle foi obtido quando a empresa X adquiriu 100%
das ações da empresa Y, pelo valor de R$50.000,00. Em 31.12.2011, a empresa X emprestou
R$5.000,00 para a empresa Y.
a) R$100.800,00.
b) R$105.800,00.
c) R$150.800,00.
d) R$155.800,00.
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RESOLUÇÃO:
Entendimento....
Consolidação é matéria complexa e com regras próprias. Para entendermos com profundidade o
tema, é necessária a leitura do CPC 36, porém para que possamos apenas resolver esta questão
podemos simplificar dizendo que consolidação é o somatório de saldos das contas patrimoniais dos
balanços da controladora e das controladas, porém o balanço consolidado deve representar a
situação financeira e patrimonial do grupo econômico considerando apenas transações realizadas
com terceiros, dessa forma ao somar os saldos contábeis das contas patrimoniais deveremos fazer
ajustes (eliminações) entre as contas que representam transações entre controladora e controlada.
Na prática:
Empréstimos a Receber de controlada R$ 5.000,00
Investimentos R$ 50.000,00
Outros Ativos R$ 45.000,00 R$ 55.800,00
TOTAL DO ATIVO R$ 100.000,00 R$ 55.800,00
PASSIVO
Empréstimos a pagar a controladora R$ 5.000,00
Outros Passivos R$ 100.000,00 R$ 800,00
Patrimônio Líquido R$ 50.000,00
R$ 100.000,00 R$ 55.800,00
Alguns esclarecimentos:
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O Ativo da empresa Y foi colocado também apenas para montar o balanço consolidado. O passivo da
empresa Y foi informado como R$55.800,00, porém outras duas informações foram dadas, ou seja,
empresa X emprestou R$5.000,00 para a empresa Y, então esta deve considerar uma dívida, e a outra
informação é que a empresa X adquiriu 100% da empresa Y por R$50.000,00, então o valor do
Patrimônio Liquido da empresa Y é de R$50.000,00.
Para a consolidação o que importa é identificarmos os saldos a serem eliminados, pois os outros saldos
serão somados para efeito de consolidação.
Vejamos então como ficam as eliminações e os saldos finais:
PASSIVO
Empréstimos a pagar a controladora R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 R$ ‐
Outros Passivos R$ 100.000,00 R$ 800,00 R$ 100.800,00
Patrimônio Líquido R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ ‐
R$ 100.000,00 R$ 55.800,00 R$ 55.000,00 R$ ‐ R$ 100.800,00
RESPOSTA CORRETA:
a) R$100.800,00.
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(Q.02 – 01/13)
Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na
segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
(1) Ativo Circulante ( ) Ativos mantidos para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou
serviços, para aluguel a outros ou para fins administrativos, e que se espera
utilizar por mais de um período.
(2) Investimentos ( ) Ativos que serão realizados, vendidos ou consumidos no decurso normal do
ciclo operacional da entidade, mantidos essencialmente com o propósito de ser
negociado.
(3) Imobilizado ( ) Ativos não monetários, sem substância física,
identificáveis, controlados e geradores de benefícios econômicos futuros, tais
como: projeto e implantação de novos processos ou sistemas.
(4) Intangível ( ) Ativos mantidos para obtenção de rendas ou para
valorização do capital ou para ambas, tais como:
terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para venda a
curto prazo no curso ordinário dos negócios.
A sequência CORRETA é:
a) 1, 2, 3, 4.
b) 1, 3, 2, 4.
c) 3, 1, 4, 2.
d) 3, 4, 1, 2.
RESOLUÇÃO
Para responder a questão precisamos conhecer a definição de cada grupo do Ativo, mesmo que não
seja no detalhe, mas uma definição macro já ajudaria, vejamos:
Ativo Circulante: Bens e direitos realizáveis a curto prazo (até o final do exercício seguinte) ou ciclo
operacional, dos dois o menor. É praticamente tudo que está relacionado a operação da empresa
(comprar, produzir e vender), estamos falando de Estoques, Contas a Receber, Impostos a recuperar,
Caixa etc.
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Intangíveis: Neste caso estamos falando de bens imateriais, que trarão benefícios futuros portanto tem
relação direta com a atividade fim.
RESPOSTA CORRETA:
C) 3, 1, 4, 2.
(Q.06 – 01/13)
Analise os eventos descritos a seguir, em relação ao impacto líquido provocado no Ativo Total de uma
sociedade empresária e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
Evento Descrição
A Aquisição de mercadorias à vista.
B Pagamento a fornecedor.
C Aquisição de veículo a prazo.
D Pagamento, em janeiro, do aluguel relativo ao mês de dezembro.
E Depósito realizado com recursos da própria sociedade empresária, em sua conta corrente
bancária.
F Registro de depreciação do veículo.
G Aumento de capital com incorporação de reservas de lucros.
H Venda de mercadoria a prazo, com lucro.
RESOLUÇÃO:
A
DÉBITO Estoque de Mercadorias (AC)
CRÉDITO Caixa (AC)
Sem modificação no ativo total
B
DÉBITO Fornecedores (PC)
CRÉDITO Caixa (AC)
Redução no Ativo total
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C
DÉBITO Veículos (ANC)
CRÉDITO Contas a Pagar (PC)
Aumento no Ativo total
D
DÉBITO Aluguéis a Pagar (PC)
CRÉDITO Caixa (AC)
Redução no Ativo Total
E
DÉBITO Banco CTA movimento (AC)
CRÉDITO Caixa (AC)
Sem modificação no ativo total
F
DÉBITO Despesa com Depreciação (DRE)
CRÉDITO Depreciação Acumulada (ANC)
Redução no Ativo Total
G
DÉBITO Reserva de Lucros (PL)
CRÉDITO Capital Social (PL)
Sem modificação no ativo total
H
DÉBITO Duplicatas a receber (AC)
CRÉDITO Receita Bruta com Vendas (DRE)
Incorreta
O evento A, não provoca modificação do Ativo
O evento G movimenta apenas o Patrimônio Líquido
Incorreta
Apesar dos eventos B e F provocarem redução no Ativo Total, não são os únicos, pois o evento D
também provoca redução.
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Correta
Incorreta
O evento E não provoca redução no Ativo total
RESPOSTA CORRETA
C) APENAS OS EVENTOS C E H PROVOCAM UM AUMENTO NO ATIVO TOTAL.
(Q.08 – 01/13)
Uma sociedade empresária apresentava, em 31.12.2012, os seguintes saldos, antes da apuração do
resultado do período:
Contas Saldos Saldos
Devedores Credores
Ágio Pago na Aquisição de Investimentos Avaliados pelo Método R$46.800,00
a Equivalência Patrimonial
Caixa R$12.400,00
Capital a Integralizar R$30.000,00
Capital Subscrito R$250.000,00
COFINS a Recuperar R$3.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas R$504.000,00
Depreciação Acumulada de Imóveis de Uso R$44.400,00
Despesas Administrativas R$33.600,00
Despesas com Tributos Incidentes Sobre as Vendas R$96.000,00
Despesas com Tributos Incidentes Sobre o Lucro R$36.000,00
Despesas Financeiras R$40.800,00
Despesas Pagas Antecipadamente a Apropriar R$14.400,00
Duplicatas a Receber com Vencimento em 2013 R$196.800,00
Duplicatas a Receber com Vencimento em 2014 R$72.000,00
Duplicatas Descontadas R$31.200,00
Estoque de Mercadorias R$103.200,00
Financiamentos Bancários R$112.800,00
Fornecedores R$50.400,00
ICMS a Recolher R$15.600,00
Imóveis de Uso R$114.000,00
Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar R$36.000,00
Investimentos Avaliados pelo Método da Equivalência R$86.400,00
Patrimonial
PIS a Recuperar R$600,00
Receita com Venda de Mercadorias R$840.000,00
Reservas de Lucros R$9.600,00
Total R$1.390.000,00 R$1.390.000,00
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a) R$312.400,00.
b) R$344.800,00.
c) R$359.200,00.
d) R$389.200,00.
RESOLUÇÃO
A questão pede o valor do Patrimônio Líquido considerando que não haverá distribuição de
dividendos, isso quer dizer que precisamos apurar o resultado e somar ao Patrimônio Líquido.
Para ficar mais clara a resolução vamos separar todas as contas em seus grupos correspondentes, para
termos o valor do Patrimônio Líquido antes do resultado e também o valor do próprio resultado. Após
essa divisão é só nós somarmos o valor do Resultado com o Patrimônio Líquido para obtermos o saldo
atualizado
PATRIM
ATIVO PASSIVO LÍQUIDO DRE
Ágio Pago na Aquisição de Investimentos 46.800,00 46.800,00
Avaliados pelo Método da Equivalência
Patrimonial
Caixa 12.400,00 12.400,00
Capital a Integralizar 30.000,00 - 30.000,00
Capital Subscrito 250.000,00 250.000,00
COFINS a Recuperar 3.000,00 3.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas 504.000,00 - 504.000,00
Depreciação Acumulada de Imóveis de Uso 44.400,00
- 44.400,00
Despesas Administrativas 33.600,00 - 33.600,00
Despesas com Tributos Incidentes Sobre as 96.000,00
Vendas - 96.000,00
Despesas com Tributos Incidentes Sobre o 36.000,00
Lucro - 36.000,00
Despesas Financeiras 40.800,00 - 40.800,00
Despesas Pagas Antecipadamente a 14.400,00
Apropriar 14.400,00
Duplicatas a Receber com Vencimento em 196.800,00
2013 196.800,00
Duplicatas a Receber com Vencimento em 72.000,00
2014 72.000,00
Duplicatas Descontadas 31.200,00 - 31.200,00
Estoque de Mercadorias 103.200,00 103.200,00
Financiamentos Bancários 112.800,00 112.800,00
Fornecedores 50.400,00 50.400,00
ICMS a Recolher 15.600,00 15.600,00
Imóveis de Uso 114.000,00 114.000,00
Imposto de Renda e Contribuição Social a 36.000,00
Pagar 36.000,00
Investimentos Avaliados pelo Método da 86.400,00
Equivalência Patrimonial 86.400,00
PIS a Recuperar 600,00 600,00
Receita com Venda de Mercadorias 840.000,00 840.000,00
Reservas de Lucros 9.600,00 9.600,00
1.390.000,00 1.390.000,00 574.000,00 214.800,00 229.600,00 129.600,00
574.000,00
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Patrimônio Líquido após o resultado, considerando que não serão distribuídos resultado no período
RESPOSTA CORRETA:
C) R$359.200,00.
(Q.15 – 01/13)
Uma sociedade empresária, controlada por um grupo empresarial sediado em Portugal, iniciou suas
atividades no Brasil em 1º.1.2012. Na mesma data, o capital social foi totalmente integralizado. Em
31.12.2012, foram apresentadas as seguintes demonstrações, em Reais, que é a moeda funcional da
entidade:
Balanço Patrimonial
Período de 1º.1.2012 a 31.12.2012 (Em R$ mil)
Demonstração do Resultado
31 de dezembro de 2012 (Em R$ mil)
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Cotações
R$2,00 em 1º.1.2012
R$3,00 em 31.12.2012
R$2,50 cotação média no período
A empresa utilizou a taxa de câmbio média para conversão das contas de resultado, uma vez que o
resultado foi gerado uniformemente ao longo do ano e não ocorreram flutuações significativas na taxa
de câmbio, ao longo do ano.
RESOLUÇÃO:
Para responder a questão vamos primeiro elaborar os demonstrativos com as conversões feitas.
Balanço Patrimonial
31 de dezenbro de 2012 (Em R$ mil)
cotação cotação
R$ € mil R$ € mil
3,00 3,00
ATIVO 28.000 9.333 PASSIVO 28.000 9.333
Ativo Circulante 12.000 4.000 Passivo Circulante 18.000 6.000
Contas a Receber 4.000 1.333 Contas a Pagar 18.000 6.000
Estoque 8.000 2.667 ‐ ‐
- Patrimônio Líquido 10.000 3.333
Ativo Não Circulante 16.000 5.333 Capital Social 12.000 4.000
Imobilizado 16.000 5.333 Prejuízo Acumulado - 2.000 ‐ 667
Para a conversão do Balanço Patrimonial, vamos dividir os valores em Reais pela cotação do Euro em
31/12/2012, ou seja, R$ 3,00. Veja que se o Balanço está em milhares de reais, e dividimos pela
cotação do Euro em reais, a resposta será em milhares de Euros
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Demonstração do Resultado
31 de dezembro de 2012 (Em R$ mil) cotação
2,50
R$ mil € mil
Receita Líquida de Vendas 60.000 24.000
Custo das Mercadorias Vendidas - 40.000 ‐ 16.000
Lucro Bruto 20.000 8.000
(-) Despesas Gerais - 22.000 ‐ 8.800
(=) Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro - 2.000 ‐ 800
Tributos sobre o Lucro - ‐
Prejuízo - 2.000 ‐ 800
Para a conversão da Demonstração do Resultado, vamos dividir os valores em Reais pela cotação
média do Euro, ou seja, R$2,50. Veja que se a Demonstração do Resultado está em milhares de reais, e
dividimos pela cotação do Euro em reais, a resposta será em milhares de Euros
Errado,
Segundo nosso cálculo o valor será de €24.000mil.
Correto
Correto,
Conforme nosso cálculo o valor será de €9.333mil.
Correto,
Conforme nosso cálculo o valor será de €3.333mil.
RESPOSTA CORRETA:
A) NA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO EM EUROS, A RECEITA LÍQUIDA DE
VENDAS DO PERÍODO CORRESPONDE A €20.000MIL.
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(Q.04 – 02/13)
Com base nos dados apresentados no balancete acima e desconsiderando a incidência tributária,
o valor do lucro líquido é:
a) R$5.950,00.
b) R$6.200,00.
c) R$6.600,00.
d) R$6.850,00.
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RESOLUÇÃO:
Para responder a questão, vamos primeiro classificar todas as contas, identificando principalmente as
contas que representam Receitas e Despesas, pois estas farão parte da apuração do Resultado
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RESPOSTA CORRETA
c) R$6.600,00.
(Q.08 – 02/13)
Assinale a opção que apresenta apenas contas de natureza devedora passíveis de integrar o Ativo de
uma empresa comercial.
a) Adiantamentos a Clientes; Provisão para Riscos Fiscais; Credores por Financiamentos; Imposto de
Renda Incidente sobre salários.
d) Perdas Estimadas na Realização de Créditos; Perdas por Redução ao Valor de Mercado; Ajuste a
Valor Presente de Clientes e Depreciação Acumulada.
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RESOLUÇÃO:
Para ajudar na compreensão vamos primeiro ver o que diz a Resolução CFC 1.374/11
“...Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são
os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Estes são definidos como segue:
a) ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se
espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade;
b) passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se
espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos;
c) patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os
seus passivos.”
Nesta alternativa As contas Provisão para Riscos Fiscais e Credores por financiamentos são contas de
natureza credora, pois representam dívidas.
A conta Adiantamento a Clientes não existe, o correto é Adiantamento de Clientes, e esta seria de
natureza Credora. A conta de Imposto de Renda sobre Salários, deveria ser chamada de Imposto de
Renda Retido na Fonte, cuja natureza é devedora.
ALTERNATIVA INCORRETA
Ágio na emissão de Ações = O Capital Social deve ser registrado pelo valor nominal das ações. Se
houver diferença entre o valor pago nas ações pelos acionistas e seu valor nominal, tal diferença
deverá ser contabilizada como Ágio na emissão de Ações, na Reserva de Capital, portanto uma conta
de natureza credora.
Alienação de Bônus de Subscrição = Representa uma forma de captação de recursos junto aos
acionistas. São emitidos títulos de bônus. Os acionistas efetuam o pagamento e podem negociar esses
bônus no mercado. Conta de natureza credora
Doações e Subvenções para Investimentos = De acordo com a NBC T 10.16 – ENTIDADES QUE
RECEBEM SUBVENÇÕES, CONTRIBUIÇÕES, AUXÍLIOS E DOAÇÕES, as Doações e Subvenções
devem ser contabilizadas como receitas, portanto de natureza credora
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ATERNATIVA CORRETA
Aqui todas as contas são de natureza devedora, e representam recursos controlados pela entidade como
resultado de eventos passados e dos quais se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a
entidade, ou seja, Ativos
Aqui todas as contas são classificadas no Ativo, porém como redutoras de outras contas do ativo, dessa
forma a natureza é credora.
ALTERNATIVA INCORRETA
Resposta correta:
c) Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados; Depósitos a Prazo Fixo; Prêmios de Seguros a
Apropriar; Comissões e Prêmios Pagos Antecipadamente.
(Q.16– 02/13)
Uma sociedade empresária apresentou os seguintes saldos após a destinação do resultado de 2012:
CONTAS SALDOS
Bancos Conta Movimento R$25.000,00
Caixa R$10.000,00
Capital a Integralizar R$50.000,00
Capital Subscrito R$100.000,00
Depreciação Acumulada R$15.000,00
Duplicatas a Receber R$47.000,00
Duplicatas Descontadas R$27.000,00
Estoques de Mercadorias R$28.000,00
Fornecedores R$70.000,00
ICMS a Recuperar R$2.000,00
Investimentos em Coligadas R$49.000,00
Reservas de Lucros R$38.000,00
Veículos de Uso R$39.000,00
a) R$135.000,00.
b) R$158.000,00.
c) R$183.000,00.
d) R$185.000,00.
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RESOLUÇÃO:
Observações Importantes
A conta Capital a Integralizar, é uma conta do Patrimônio Líquido, porém de natureza devedora
(redutora), ou seja, deverá ser subtraída, pois representa a parte do Capital Social que ainda não
foi integralizada pelos sócios;
RESPOSTA CORRETA:
d) R$185.000,00.
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(Q.24 – 01/14)
a) corresponde a R$17.200,00 decorrente da diferença entre o Ativo Não Circulante e o Passivo Não
Circulante.
b) corresponde a R$29.800,00 decorrente da diferença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante.
c) corresponde a R$47.000,00, pois CCL corresponde aos Recursos Próprios do Patrimônio Líquido.
d) corresponde a R$96.800,00, pois CCL é disponível no Ativo Circulante.
Resolução:
Capital Circulante Líquido é igual a diferença entre Ativo Circulante e Passivo Circulante
Calculando:
CCL = R$29.800,00
Resposta correta:
b) corresponde a R$29.800,00 decorrente da diferença entre o Ativo Circulante e o Passivo
Circulante.
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(Q.12 – 02/12)
Com base nas informações a seguir, elabore a Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
(DMPL), e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
Informações adicionais:
RESOLUÇÃO:
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RESPOSTA CORRETA:
a) R$41.500,00.
(Q.13 – 01/13)
Uma sociedade empresária possuía, em 1º.1.2012, os seguintes saldos em suas contas patrimoniais:
Do resultado do período, 5% foi destinado à Reserva Legal, 12% à Reserva para Contingências e o
restante para Dividendos a Pagar.
a) R$68.770,00.
b) R$88.770,00.
c) R$126.120,00.
d) R$128.770,00.
RESOLUÇÃO:
Como as reservas fazem parte do Patrimônio Líquido então a criação delas não altera o saldo final do
PL. O que vai alterar o saldo do PL é a integralização do capital no valor de 15.000,00 (porque a
contra partida não é no próprio PL) e o Lucro de 45.000,00 diminuído dos dividendos a pagar no valor
de 37.350,00
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Resumindo a alteração
RESPOSTA CORRETA:
B) R$88.770,00.
(Q.11– 02/13)
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Com base nos dados apresentados, considerando que a única Reserva de Lucro constituída é a
Reserva Legal, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, em milhares de reais,
para o ano de 2012, será:
AJUSTE DE TOTAL DO
RESERVAS DE LUCROS
CAPITAL SOCIAL AVALIAÇÃO PATRIMÔNIO
LUCROS ACUMULADOS
PATRIMONIAL LÍQUIDO
Saldo do Patrimônio Líquido em
31/12/2011 R$ 1.200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 5.000,00 R$ 1.405.000,00
Ganho em instrumento
financeiro disponível para venda
R$ 1.500,00 R$ 1.500,00
Lucro Líquido do Exercício
R$ 900.000,00 R$ 900.000,00
Constituição de Reserva Legal
R$ 40.000,00 ‐R$ 40.000,00 R$ ‐
Dividendos do Período
‐R$ 860.000,00 ‐R$ 860.000,00
Saldo do Patrimônio Líquido em
31/12/2012 R$ 1.200.000,00 R$ 240.000,00 R$ 6.500,00 R$ ‐ R$ 1.446.500,00
AJUSTE DE TOTAL DO
RESERVAS DE
CAPITAL SOCIAL AVALIAÇÃO PATRIMÔNIO
LUCROS
PATRIMONIAL LÍQUIDO
Saldo do Patrimônio
Líquido em 31/12/2011 R$ 1.200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 5.000,00 R$ 1.405.000,00
Ganho em instrumento
financeiro disponível para
venda R$ 1.500,00 R$ 1.500,00
Constituição de Reserva
Legal R$ 40.000,00 R$ 40.000,00
Saldo do Patrimônio
Líquido em 31/12/2012 R$ 1.200.000,00 R$ 240.000,00 R$ 6.500,00 R$ 1.446.500,00
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TOTAL DO
RESERVAS DE LUCROS
CAPITAL SOCIAL PATRIMÔNIO
LUCROS ACUMULADOS
LÍQUIDO
Saldo do Patrimônio
Líquido em 31/12/2011 R$ 1.200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 5.000,00 R$ 1.405.000,00
Ganho em instrumento
financeiro disponível para R$ 1.500,00 R$ 1.500,00
Lucro Líquido do Exercício
R$ 900.000,00 R$ 900.000,00
Constituição de Reserva
Legal R$ 40.000,00 ‐R$ 40.000,00 R$ ‐
Dividendos do Período
‐R$ 860.000,00 ‐R$ 860.000,00
Saldo do Patrimônio
Líquido em 31/12/2012 R$ 1.200.000,00 R$ 240.000,00 R$ 6.500,00 R$ 1.446.500,00
AJUSTE DE TOTAL DO
RESERVAS DE RESERVA
CAPITAL SOCIAL AVALIAÇÃO PATRIMÔNIO
LUCROS LEGAL
PATRIMONIAL LÍQUIDO
Saldo do Patrimônio Líquido em
31/12/2011 R$ 1.200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 5.000,00 R$ 1.405.000,00
Ganho em instrumento
financeiro disponível para venda R$ 1.500,00 R$ 1.500,00
Lucro Líquido do Exercício
R$ 900.000,00 R$ 900.000,00
Constituição de Reserva Legal
R$ 40.000,00 ‐R$ 40.000,00 R$ ‐
Dividendos do Período
‐R$ 860.000,00 ‐R$ 860.000,00
Saldo do Patrimônio Líquido em
31/12/2012 R$ 1.200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 40.000,00 R$ 6.500,00 R$ 1.446.500,00
RESOLUÇÃO:
A demonstração do Patrimônio Líquido deve refletir exatamente toda a movimentação feita no grupo
de contas do Patrimônio Líquido.
O resultado do Período deve ser lançado (acrescido) sempre na conta Lucros Acumulados;
As Reservas de lucros, quando constituídas devem ser acrescidas de valores subtraídos da conta
Lucros acumulados;
Os dividendos distribuídos sempre serão subtraídos da conta Lucros Acumulados;
Os ajustes de Ativos e Passivos a Valor Justo devem ser acrescidos ou diminuídos da conta
Ajuste de Avaliação Patrimonial.
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RESPOSTA CORRETA:
a) Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
AJUSTE DE TOTAL DO
RESERVAS DE LUCROS
CAPITAL SOCIAL AVALIAÇÃO PATRIMÔNIO
LUCROS ACUMULADOS
PATRIMONIAL LÍQUIDO
Saldo do Patrimônio Líquido em
31/12/2011 R$ 1.200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 5.000,00 R$ 1.405.000,00
Ganho em instrumento
financeiro disponível para venda
R$ 1.500,00 R$ 1.500,00
Lucro Líquido do Exercício
R$ 900.000,00 R$ 900.000,00
Constituição de Reserva Legal
R$ 40.000,00 ‐R$ 40.000,00 R$ ‐
Dividendos do Período
‐R$ 860.000,00 ‐R$ 860.000,00
Saldo do Patrimônio Líquido em
31/12/2012 R$ 1.200.000,00 R$ 240.000,00 R$ 6.500,00 R$ ‐ R$ 1.446.500,00
(Q.18– 02/13)
Uma sociedade empresária em seu exercício findo em 2012, apresentava os seguintes dados extraídos
da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL.
Descrição Valores
Destinação para reserva de lucros a realizar R$180,00
Aquisição de ações de emissão própria R$336,00
Destinação para reserva legal R$840,00
Reversão de reservas de contingências R$4.896,00
Destinação para reserva estatutária R$6.180,00
Distribuição de dividendos obrigatórios R$14.496,00
Aumento de capital social com incorporação de reservas de R$15.600,00
lucros
Lucro líquido do exercício R$16.800,00
Aumento de capital social com integralização em dinheiro R$20.400,00
De acordo com os dados acima, a variação total do Patrimônio Líquido, apresentada na DMPL,
foi de:
a) R$22.368,00.
b) R$22.704,00.
c) R$37.968,00.
d) R$38.304,00.
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RESOLUÇÃO:
A demonstração do Patrimônio Líquido deve refletir exatamente toda a movimentação feita no grupo
de contas do Patrimônio Líquido.
O resultado do Período deve ser lançado (acrescido) sempre na conta Lucros Acumulados;
As Reservas de lucros, quando constituídas devem ser acrescidas de valores subtraídos da conta
Lucros acumulados;
Os dividendos distribuídos sempre serão subtraídos da conta Lucros Acumulados;
TOTAL DO
RESERVAS DE RESERVA RESERVA RESERVAS DE LUCROS
CAPITAL SOCIAL PATRIMÔNIO
CONTINGÊNCIAS ESTATUTÁRIA LEGAL LUCROS ACUMULADOS
LÍQUIDO
Aquisição de Ações de emissão
própria ‐R$ 336,00 ‐R$ 336,00
Reversão de Reserva de
Contingência ‐R$ 4.896,00 R$ 4.896,00 R$ ‐
Aumento de Capital com
Reservas de Lucros R$ 15.600,00 ‐R$ 15.600,00 R$ ‐
Aumento de Capital com
Integralização em dinheiro R$ 20.400,00 R$ 20.400,00
Lucro Líquido do Exercício
R$ 16.800,00 R$ 16.800,00
Destinação para Reserva de
Lucros a Realizar R$ 180,00 ‐R$ 180,00 R$ ‐
Destinação para Reserva Legal
R$ 840,00 ‐R$ 840,00 R$ ‐
Destinação para Reserva
Estatutária R$ 6.180,00 ‐R$ 6.180,00
Distribuição de Dividendos
Obrigatórios ‐R$ 14.496,00 ‐R$ 14.496,00
Saldo do Patrimônio Líquido em
31/12/2012 R$ 35.664,00 ‐R$ 4.896,00 R$ 6.180,00 R$ 840,00 ‐R$ 15.420,00 R$ ‐ R$ 22.368,00
RESPOSTA CORRETA:
A) R$22.368,00.
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(Q.11 – 01/14)
Considere os dados extraídos da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido de uma empresa,
referentes ao exercício de 2013.
RESOLUÇÃO:
A demonstração do Patrimônio Líquido deve refletir exatamente toda a movimentação feita no grupo
de contas do Patrimônio Líquido.
O resultado do Período deve ser lançado (acrescido) sempre na conta Lucros Acumulados;
As Reservas de lucros, quando constituídas devem ser acrescidas de valores subtraídos da conta
Lucros acumulados;
Os dividendos distribuídos sempre serão subtraídos da conta Lucros Acumulados;
Só provocarão alterações no saldo do Patrimônio Líquido as operações cujo lançamento terá uma conta
no Patrimônio Líquido e outra em outro grupo no Balanço Patrimonial ou DRE. As operações cujos
lançamentos forem constituídos por Débito e Crédito em contas do Patrimônio Líquido no mesmo
lançamento, não provocarão alterações no saldo do grupo Patrimônio Líquido.
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TOTAL DO
CAPITAL RESERVAS DE RESERVA RESERVA RESERVAS DE LUCROS
CONTINGÊNCIAS ESTATUTÁRIA ACUMULADOS
PATRIMÔNIO
SOCIAL LEGAL LUCROS
LÍQUIDO
Aumento de Capital com
Reservas de Lucros R$ 45.500,00 ‐R$ 45.500,00 R$ ‐
Aumento de Capital com
Integralização em dinheiro R$ 59.500,00 R$ 59.500,00
Reversão de Reserva de
Contingência ‐R$ 10.500,00 R$ 10.500,00 R$ ‐
Reversão de Reserva de
Lucros a Realizar ‐R$ 3.780,00 R$ 3.780,00 R$ ‐
Aquisição de Ações da própria
empresa ‐R$ 980,00 ‐R$ 980,00
Lucro Líquido do Exercício
R$ 49.000,00 R$ 49.000,00
Destinação para Reserva Legal
R$ 2.450,00 ‐R$ 2.450,00 R$ ‐
Destinação para Reserva
Estatutária R$ 18.025,00 ‐R$ 18.025,00
Destinação para Reserva de
Lucros a Reazliar R$ 525,00 ‐R$ 525,00
Distribuição de Dividendos
Obrigatórios ‐R$ 42.280,00 ‐R$ 42.280,00
Saldo do Patrimônio Líquido
em 31/12/2012 R$ 104.020,00 ‐R$ 10.500,00 ‐R$ 27.475,00 R$ 2.450,00 ‐R$ 3.255,00 R$ ‐ R$ 65.240,00
RESPOSTA CORRETA:
d) R$65.240,00 positiva.
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Uma sociedade empresária apresentou, no exercício de 2010, uma variação positiva no saldo de caixa
e equivalentes de caixa no valor de R$18.000,00. Sabendo-se que o caixa gerado pelas atividades
operacionais foi de R$28.000,00 e o caixa consumido pelas atividades de investimento foi de
R$25.000,00, as atividades de financiamento:
RESOLUÇÃO:
A resolução desta questão passa pelo entendimento na elaboração da Demonstração dos Fluxos de
Caixa, ou seja a DFC.
A DFC pode ser elaborada pelo método direto ou indireto, porém em ambos os casos a estrutura da
demonstração é a mesma conforme exemplo abaixo
1 - ATIVIDADES OPERACIONAIS
Lucro Líquido
2 - ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Terrenos
Obras civis
Moveis e utensilios
Maquinas e equipamentos
Veiculos de uso
Computadores / software
(-) Investimentos a pagar
= Fluxo de caixa da atividade de investimentos
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3 - ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Recursos proprios (capital) 280.000
Financiamentos leasing
= Fluxo de caixa da atividade de Financiamentos
RESOLUÇÃO:
DADOS DO ENUNCIADO
Fluxo de caixa operacional 28.000,00
Fluxo de caixa Investimentos ‐ 25.000,00
Fluxo de caixa Financiamento ?
Variação positiva no saldo do caixa 18.000,00
Fluxo de caixa operacional 28.000,00
Fluxo de caixa Investimentos ‐ 25.000,00
Fluxo de caixa Financiamento 15.000,00
Variação positiva no saldo do caixa 18.000,00
OBS.: A interpretação importante para a solução desta questão é quanto aos termos utilizados:
Quando o autor menciona "caixa gerado" devemos interpretar como saldo positivo (caso das
atividades operacionais);
Quando o autor menciona "caixa consumido" devemos interpretar como saldo negativo (caso
das atividades de investimentos)
RESPOSTA CORRETA:
d) geraram um caixa de R$15.000,00.
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(Q.9 – 01/12)
Uma sociedade empresária apresentou o Balanço Patrimonial a seguir, ao qual foi acrescida uma
coluna de variação, e também a Demonstração do Resultado do período encerrado em 31.12.2011:
Na Demonstração dos Fluxos de Caixa elaborada a partir dos dados apresentados, as atividades
operacionais geraram caixa no valor de:
a) R$59.800,00.
b) R$82.800,00.
c) R$138.000,00.
d) R$161.000,00.
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RESOLUÇÃO:
Para respondermos a essa questão vamos primeiramente elaborar o Demonstrativo do Fluxo de Caixa,
pelo método Indireto, e posteriormente fazer os comentários necessários para um melhor entendimento
O segredo para uma boa elaboração do Fluxo de Caixa, é saber primeiro quais os ajustes que devemos
fazer no Lucro, e posteriormente identificar cada conta do Balanço Patrimonial com as Atividades:
Operacionais, de Investimento e de Financiamento
Quanto aos ajustes no Lucro, devemos somar ou diminuir os lançamentos que afetam o Lucro mas, que
não tem e nunca terão efeito no caixa, ou que terão efeito num prazo muito longo. Como exemplo
podemos citar: Depreciação, Amortização, Resultado de Equivalência Patrimonial, Despesas
Financeiras de Longo Prazo etc.
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Atividades Operacionais: São todas as contas que envolvem todas as atividades relacionadas com a
produção e entrega de bens e serviços e os eventos que não sejam definidos como atividades de
investimento ou financiamento
Atividades de Investimentos: Normalmente são contas do Ativo de Longo prazo (Não Circulante)
que representam ativos destinados a produzir bens e serviços. Incluem a aquisição e venda de
Instrumentos financeiros e patrimoniais de outras entidades e a aquisição e alienação de imobilizados e
de participações societárias classificadas como investimentos.
RESPOSTA CORRETA:
e) R$161.000,00.
(Q.11 – 02/11)
Uma sociedade empresária foi constituída em 31.12.2010 com capital de R$100.000,00, dos quais
R$10.000,00 foram integralizados em dinheiro naquela data. Em janeiro de 2011, os sócios
entregaram mais R$30.000,00 em dinheiro e R$40.000,00 em terrenos. Ainda em janeiro, a
sociedade empresária adquiriu mercadorias para revenda por R$32.000,00, metade à vista e
metade para pagamento em 30 dias.
Desconsiderando a incidência de tributos e com base nos dados informados, é CORRETO afirmar
que, na Demonstração dos Fluxos de Caixa relativa ao mês de janeiro de 2011:
RESOLUÇÃO:
Lançamentos contábeis
31.12.2010
Débito Caixa R$10.000,00
Débito Capital a Integralizar R$90.000,00
Crédito Capital Social R$100.000,00
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Janeiro de 2011
Débito Caixa R$30.000,00
Débito Terrenos R$40.000,00
Crédito Capital a Integralizar R$70.000,00
Janeiro de 2011
Débito Estoque Mercadorias para Revenda R$32.000,00
Crédito Caixa R$16.000,00
Crédito Fornecedores R$16.000,00
Para responder a questão é necessário entender quais tipos de atividades foram movimentadas nos
lançamentos realizados em Janeiro de 2011, considerando que para a Demonstração dos Fluxos de
Caixa, as atividades são separadas em três tipos: Operacionais, Investimentos e Financeiras, a
saber:
Depois de definidos os conceitos de cada atividade, vamos elaborar a DFC de janeiro de 2011
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Alternativas da questão:
RESPOSTA CORRETA
d) as atividades operacionais consumiram caixa no valor de R$16.000,00.
(Q.10 – 02/12)
Na Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), elaborada pelo Método Direto, serão evidenciados
como Atividades Operacionais, Atividades de Investimento e Atividades de Financiamento,
respectivamente:
d) recebimentos por vendas de mercadorias à vista, compra de veículo financiado a longo prazo e
venda de imóveis de uso.
RESOLUÇÃO:
O entendimento sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa deve ser obtido através da NBC TG 03 –
Resolução CFC 1.296/10. Lá estão detalhadas todas as situações relacionadas a cada Atividade
distinta, porém para ajudar na resolução desta questão podemos nos ater a um resumo breve, a saber:
Financiamentos: Nesta atividade são comuns as transações relacionadas a obtenção de créditos para
suprir necessidade de financiamentos complementares, e podem estar relacionadas a empréstimos de
credores ou investidores.
RESPOSTA CORRETA:
b) pagamento de fornecedores, venda de imobilizado e aumento de capital em dinheiro.
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(Q.11 – 01/13)
Uma sociedade empresária apresentou os seguintes dados para elaboração da Demonstração dos
Fluxos de Caixa:
Dados adicionais:
a) R$10.000,00.
b) R$65.000,00.
c) R$72.000,00.
d) R$100.000,00.
RESOLUÇÃO:
A DFC pode ser elaborada de duas formas diferente, pelo método direto ou pelo método indireto.
Pelo método direto é necessário saber quais as movimentações ocorridas no caixa, como se
buscássemos essas informações na tesouraria mesmo, como por exemplo: Pagamento a fornecedores,
recolhimento de impostos, recebimento de duplicata de clientes, feito adiantamento a funcionários, etc.
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Pelo método indireto não temos acesso a essas informações detalhadas então só é possível fazer a DFC
através do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Para fazermos por este
método precisamos saber qual foi a variação de um exercício para o outro em relação ao saldo de cada
conta. Após termos as variações podemos elaborar a DFC, porém é preciso separar as movimentações
em atividades, conforme esclarecimentos a seguir:
Financiamentos: Nesta atividade são comuns as transações relacionadas a obtenção de créditos para
suprir necessidade de financiamentos complementares, e podem estar relacionadas a empréstimos de
credores ou investidores.
Como a questão apresenta as variações de saldos, fica claro que a elaboração deverá ser feita pelo
método indireto, então não há necessidades de saber detalhes sobre a variação. Na verdade, de todas as
informações complementares do enunciado, a informação sobre depreciação é importante pois ajusta o
lucro uma vez que esta despesa é um item não monetário, ou seja, não passa e nunca irá passar pelo
caixa.
Para elaborar a DFC baseado nas variações, vamos considerar a seguinte regra
1) ATIVIDADES OPERACIONAIS
Lucro 15.000,00
+ Depreciação 7.000,00
Lucro ajustado 22.000,00
Aumento em Contas a Receber (60.000,00)
Aumento em Estoques (20.000,00)
Diminuição em fornecedores (5.000,00)
Diminuição em contas a Pagar (2.000,00)
FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE OPERACIONAL (65.000,00)
2) ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Aumento em Investimentos (70.000,00)
Aumento em Imobilizado (35.000,00)
FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE DE INVESTIMENTOS (105.000,00)
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3) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Aumento em financiamentos 110.000,00
Aumento de Capital 90.000,00
FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE DE INVESTIMENTOS 200.000,00
RESPOSTA CORRETA:
B) R$65.000,00.
(Q.07 – 02/13)
Uma sociedade empresária foi constituída em novembro de 2012. Após a constituição, foram
realizadas as seguintes transações no referido ano:
TRANSAÇÕES VALORES
Integralização de capital pelos acionistas da empresa em dinheiro R$500.000,00
Valor bruto da aquisição de mercadorias, sendo 50% à vista e 50% a R$80.000,00
serem pagos em 2013
ICMS a recuperar sobre aquisição de mercadorias R$9.600,00
Aquisição, à vista, de um item do Ativo Imobilizado R$50.000,00
Venda à vista de todas as mercadorias adquiridas no período R$150.000,00
Tributos incidentes sobre a venda a serem pagos em 2013 R$15.000,00
Considerando que estas foram as únicas transações realizadas no ano de 2012 e desconsiderando
a incidência de tributos sobre o Lucro, é CORRETO afirmar que na Demonstração dos Fluxos
de Caixa do ano de 2012:
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d) As Atividades Operacionais geraram caixa no valor de R$60.000,00; as Atividades de Investimento
consumiram caixa no valor de R$500.000,00; e as Atividades de Financiamento não consumiram nem
geraram caixa.
RESOLUÇÃO:
A Demonstração dos fluxos de Caixa nada mais é do que a apresentação ordenada das entradas e
saídas de dinheiro, separando essas movimentações em três tipos de atividades: Operacionais;
Investimentos e Financiamentos
Atividades Operacionais: São todas as contas que envolvem todas as atividades relacionadas com a
produção e entrega de bens e serviços e os eventos que não sejam definidos como atividades de
investimento ou financiamento
Atividades de Investimentos: Normalmente são contas do Ativo de Longo prazo (Não Circulante)
que representam ativos destinados a produzir bens e serviços. Incluem a aquisição e venda de
Instrumentos financeiros e patrimoniais de outras entidades e a aquisição e alienação de imobilizados e
de participações societárias classificadas como investimentos.
Com base nesses conceitos, vamos primeiro identificar somente as operações que provocaram
movimentação financeira, ou seja, entrada ou saída de caixa, e posteriormente classificar essas
operações de acordo com suas respectivas atividades.
TRANSAÇÕES VALORES
Integralização de capital pelos acionistas da empresa em dinheiro R$500.000,00
Valor bruto da aquisição de mercadorias, sendo 50% à vista e 50% a R$80.000,00
serem pagos em 2013
Aquisição, à vista, de um item do Ativo Imobilizado R$50.000,00
Venda à vista de todas as mercadorias adquiridas no período R$150.000,00
TRANSAÇÕES VALORES
ATIVIDADES OPERACIONAIS
Venda à vista de todas as mercadorias adquiridas no período R$150.000,00
Valor bruto da aquisição de mercadorias, sendo 50% à vista e 50% a (R$40.000,00)
serem pagos em 2013
Saldo dos Fluxos Operacionais R$110.000,00
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Aquisição, à vista, de um item do Ativo Imobilizado (R$50.000,00)
Saldo dos Fluxos de Investimentos (R$50.000,00)
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Integralização de capital pelos acionistas da empresa em dinheiro R$500.000,00
Saldo dos fluxos de Financiamentos R$500.000,00
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OBS.: Para o valor bruto da aquisição de mercadorias foi considerado apenas o valor pago
(50%) pois estamos falando de movimentação de dinheiro
RESPOSTA CORRETA:
a) As Atividades Operacionais geraram caixa no valor de R$110.000,00; as Atividades de
Investimento consumiram caixa no valor de R$50.000,00; e as Atividades de Financiamento
geraram caixa no valor de R$500.000,00.
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Outras Informações:
Do lucro líquido do período, R$2.000,00 foram destinados para dividendos obrigatórios, ainda
não pagos.
O empréstimo bancário foi contratado em 31.12.2013.
O aumento de Capital foi realizado com reservas de lucros.
O Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido pagos no período foram
tratados como Atividade Operacional.
RESOLUÇÃO:
A DFC pode ser elaborada de duas formas diferente, pelo método direto ou pelo método indireto.
Pelo método direto é necessário saber quais as movimentações ocorridas no caixa, como se
buscássemos essas informações na tesouraria mesmo, como por exemplo: Pagamento a fornecedores,
recolhimento de impostos, recebimento de duplicata de clientes, feito adiantamento a funcionários, etc.
Pelo método indireto não temos acesso a essas informações detalhadas então só é possível fazer a DFC
através do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Para fazermos por este
método precisamos saber qual foi a variação de um exercício para o outro em relação ao saldo de cada
conta. Após termos as variações podemos elaborar a DFC, porém é preciso separar as movimentações
em atividades, conforme esclarecimentos a seguir:
Financiamentos: Nesta atividade são comuns as transações relacionadas a obtenção de créditos para
suprir necessidade de financiamentos complementares, e podem estar relacionadas a empréstimos de
credores ou investidores.
Como a questão apresenta as variações de saldos, fica claro que a elaboração deverá ser feita pelo
método indireto.
Para elaborar a DFC baseado nas variações, vamos considerar a seguinte regra
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4) ATIVIDADES OPERACIONAIS
Lucro 8.000,00
+ Depreciação 2.000,00
+ Receita de Equivalência Patrimonial (7.000,00)
Lucro ajustado 3.000,00
Aumento em Estoques (5.000,00)
Aumento em Duplicatas a Receber (2.000,00)
Diminuição em fornecedores (27.000,00)
Aumento em Imposto e Contrib Social a Pagar 1.000,00
FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE OPERACIONAL (30.000,00)
5) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Aumento em Empréstimos Bancários 32.000,00
FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE DE INVESTIMENTOS 32.000,00
1º - O aumento da conta dividendos obrigatórios a pagar não é considerado pois foi destinado após a
apuração do resultado
2º - A Receita de Equivalência Patrimonial deve ajustar o Lucro Líquido na DFC porque é um item
não monetário, ou seja não passa e não passará pelo caixa;
3º - A Depreciação também ajusta o Lucro Líquido na DFC pelo mesmo motivo da Receita de
Equivalência Patrimonial
Resposta correta:
b) as Atividades Operacionais consumiram caixa no montante de R$30.000,00.
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(Q.12 – 01/14)
De acordo com a NBC TG 03(R1) – Demonstração dos Fluxos de Caixa, assinale a opção que
apresenta apenas exemplos de itens de Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos.
RESOLUÇÃO:
A Demonstração dos fluxos de Caixa nada mais é do que a apresentação ordenada das entradas e
saídas de dinheiro, separando essas movimentações em três tipos de atividades: Operacionais;
Investimentos e Financiamentos
Atividades Operacionais: São todas as contas que envolvem todas as atividades relacionadas com a
produção e entrega de bens e serviços e os eventos que não sejam definidos como atividades de
investimento ou financiamento
Atividades de Investimentos: Normalmente são contas do Ativo de Longo prazo (Não Circulante)
que representam ativos destinados a produzir bens e serviços. Incluem a aquisição e venda de
Instrumentos financeiros e patrimoniais de outras entidades e a aquisição e alienação de imobilizados e
de participações societárias classificadas como investimentos.
Nesta alternativa os contratos mantidos para negociação imediata são operacionais, mas o resgate de
ações da própria companhia são considerados financiamentos
OPÇÃO ERRADA
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OPÇÃO ERRADA
OPÇÃO CORRETA
OPÇÃO ERRADA
Resposta Correta:
c) Recebimentos de caixa decorrentes da venda de ativo imobilizado e os pagamentos por
aquisição de instrumentos patrimoniais de coligada.
(Q.10 – 02/14)
Com base na NBC TG 03 (R2) – Demonstração dos Fluxos de Caixa, na elaboração da Demonstração
dos Fluxos de Caixa, classificam-se como atividade de financiamento os:
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RESOLUÇÃO:
A Demonstração dos fluxos de Caixa nada mais é do que a apresentação ordenada das entradas e
saídas de dinheiro, separando essas movimentações em três tipos de atividades: Operacionais;
Investimentos e Financiamentos.
Vamos abaixo olhar o texto da NBC TG 03 (R2) – Demonstração dos Fluxos de Caixa que diz
respeito a separação dessas três atividades, e posteriormente vamos analisar cada alternativa proposta
na questão.
(...)
Atividades operacionais
13. O montante dos fluxos de caixa advindos das atividades operacionais é um indicador chave da
extensão pela qual as operações da entidade têm gerado suficientes fluxos de caixa para
amortizar empréstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos e juros
sobre o capital próprio e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de
financiamento. As informações sobre os componentes específicos dos fluxos de caixa 5
CPC_03(R2) operacionais históricos são úteis, em conjunto com outras informações, na projeção
de fluxos futuros de caixa operacionais.
14. Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basicamente derivados das principais
atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam de transações e de
outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo.
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são:
(e) recebimentos e pagamentos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros
benefícios da apólice;
(f) pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser
especificamente identificados com as atividades de financiamento ou de investimento; e
Algumas transações, como a venda de item do imobilizado, podem resultar em ganho ou perda,
que é incluído na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Os fluxos de caixa relativos a tais
transações são fluxos de caixa provenientes de atividades de investimento. Entretanto,
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pagamentos em caixa para a produção ou a aquisição de ativos mantidos para aluguel a terceiros
que, em sequência, são vendidos, conforme descrito no item 68A do Pronunciamento Técnico
CPC 27 - Ativo Imobilizado, são fluxos de caixa advindos das atividades operacionais. Os
recebimentos de aluguéis e das vendas subsequentes de tais ativos são também fluxos de caixa
das atividades operacionais.
15. A entidade pode manter títulos e empréstimos para fins de negociação imediata ou futura (dealing
or trading purposes), os quais, no caso, são semelhantes a estoques adquiridos especificamente
para revenda. Dessa forma, os fluxos de caixa advindos da compra e venda desses títulos são
classificados como atividades operacionais. Da mesma forma, as antecipações de caixa e os
empréstimos feitos por instituições financeiras são comumente classificados como atividades
operacionais, uma vez que se referem à principal atividade geradora de receita dessas entidades.
Atividades de investimento
16. A divulgação em separado dos fluxos de caixa advindos das atividades de investimento é
importante em função de tais fluxos de caixa representarem a extensão em que os dispêndios 6
CPC_03(R2) de recursos são feitos pela entidade com a finalidade de gerar lucros e fluxos de
caixa no futuro. Somente desembolsos que resultam em ativo reconhecido nas demonstrações
contábeis são passíveis de classificação como atividades de investimento. Exemplos de fluxos de
caixa advindos das atividades de investimento são:
(a) pagamentos em caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de
longo prazo. Esses pagamentos incluem aqueles relacionados aos custos de desenvolvimento
ativados e aos ativos imobilizados de construção própria;
(b) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos
de longo prazo;
(g) pagamentos em caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais
contratos forem mantidos para negociação imediata ou futura, ou os pagamentos forem
classificados como atividades de financiamento; e
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(h) recebimentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais
contratos forem mantidos para negociação imediata ou venda futura, ou os recebimentos forem
classificados como atividades de financiamento.
Quando um contrato for contabilizado como proteção (hedge) de posição identificável, os fluxos
de caixa do contrato devem ser classificados do mesmo modo como foram classificados os fluxos
de caixa da posição que estiver sendo protegida.
Atividades de financiamento
17. A divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento é importante
por ser útil na predição de exigências de fluxos futuros de caixa por parte de fornecedores de
capital à entidade. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento são: 7
CPC_03(R2)
(c) caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos
de dívida, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos;
(e) pagamentos em caixa pelo arrendatário para redução do passivo relativo a arrendamento
mercantil financeiro.
Vamos agora analisar cada alternativa da questão, a luz da NBC TG 03 (R2) – Demonstração dos
Fluxos de Caixa
“(b) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos
de longo prazo;“
Veja que as participações societárias estão inclusas em “outros ativos de longo prazo”
Aqui também uma atividade de investimento, conforme o item 16 c, cujo texto segue abaixo
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(...)
“(c) pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida
de outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto aqueles pagamentos
referentes a títulos considerados como equivalentes de caixa ou aqueles mantidos para
negociação imediata ou futura);”
Esta alternativa també é uma atividade de investimentos, conforme o texto do ítem 16 b, abaixo
“(b) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos
de longo prazo;“
(...)
“(c) caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos
de dívida, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos;”
RESPOSTA CORRETA:
d) Recebimentos em caixa pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias,
outros títulos de dívida, hipoteca e outros empréstimos de curto e longo prazos.
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De acordo com os dados abaixo e sabendo-se que o Estoque Final de Mercadorias totaliza
R$350.000,00, em 31.12.2010, o Resultado Líquido é de:
Contas Valor
Caixa R$ 80.000,00
Capital Social R$ 50.000,00
Compras de Mercadorias R$ 800.000,00
Depreciação Acumulada R$ 65.000,00
Despesas com Juros R$ 110.000,00
Despesas Gerais R$ 150.000,00
Duplicatas a Pagar R$ 355.000,00
Duplicatas a Receber R$ 140.000,00
Estoque Inicial de Mercadorias R$ 200.000,00
Móveis e Utensílios R$ 70.000,00
Receita com Juros R$ 80.000,00
Receitas com Vendas R$ 1.000.000,00
a) R$170.000,00.
b) R$240.000,00.
c) R$350.000,00.
d) R$390.000,00.
RESOLUÇÃO:
A questão pede o Resultado Líquido, então temos primeiro que identificar as contas que farão parte da
elaboração da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).
A DRE é um demonstrativo elaborado de forma dedutiva, que apresenta as Receitas, Despesas e
Custos do período, e consequentemente o Resultado Líquido do Exercício.
Vamos agora classificar as contas apresentadas na questão, objetivando separar aquelas que farão parte
da DRE:
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Caixa 80.000,00
Capital Social 50.000,00
Compras de Mercadorias 800.000,00
Depreciação Acumulada 65.000,00
Despesas com Juros 110.000,00
Despesas Gerais 150.000,00
Duplicatas a Pagar 355.000,00
Duplicatas a Receber 140.000,00
Estoque Inicial de Mercadorias 200.000,00
Móveis e Utensílios 70.000,00
Receita com Juros 80.000,00
Receitas com Vendas 1.000.000,00
Como resultado da separação das contas, temos na coluna B.P. as contas patrimoniais, ou seja, fazem
parte do Balanço Patrimonial, observando que Estoque Inicial, Estoque Final e Compras de
Mercadorias, fazem parte da movimentação dos estoques.
Na coluna DRE estão as contas de resultado, ou seja, Receitas, Despesas e Custos. Estas são as contas
que nos interessam para apurar o resultado.
Vejamos agora como fica a apuração do resultado considerando estas contas
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Receita com Vendas 1.000.000,00
(‐) Custo das Vendas ?
= Lucro Bruto
= Resultado Líquido
Mesmo tendo alocado todas as contas de resultado que encontramos, não conseguimos apurar o
resultado líquido, por que?
Porque é necessário saber qual foi o custo da venda do período, ou seja o C.M.V. (Custo da
Mercadoria Vendida). Esta conta não está apresentada na relação de contas porque muitas empresas,
que não mantém um controle de estoque a cada operação, só conseguem apurar o custo das vendas
quando efetuam o procedimento de contagem de estoque, ou seja, o inventário. Após saber qual é o
estoque final (através do inventário), é possível, através da movimentação dos estoque, saber o valor
do custo das mercadorias que foram vendidas, e o cálculo é feito da seguinte maneira:
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CMV = E.I. + COMPRAS ‐ E.F.
CMV = 200.000,00 + 800.000,00 ‐ 350.000,00
CMV = 650.000,00
LEGENDA:
C.M.V. = Custo das Mercadorias Vendidas
E.I. = Estoque Inicial
E.F. = Estoque Final
Após apurarmos o custo das mercadorias vendidas, já é possível apurar o resultado líquido do
exercícios, pois teremos todos os elementos da DRE, quais sejam: Receitas, Despesas e Custos.
Vejamos então como fica.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Receita com Vendas 1.000.000,00
(‐) Custo das Vendas ‐ 650.000,00
RESPOSTA CORRETA:
a) R$170.000,00.
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(Q.4 – 01/12)
a) R$90.000,00.
b) R$100.000,00.
c) R$110.000,00.
d) R$130.000,00.
RESOLUÇÃO:
Vamos as definições:
Conforme o Manual de Contabilidade Societária, FIPECAFI, PG 475 “Resultado Abrangente incluem
as mutações do patrimônio líquido que não representam receitas e despesas realizadas. Inclui
alterações que poderão afetar o resultado do período futuramente ou às vezes permanecerão sem esse
trânsito.”
Exemplos:
A reavaliação de Ativos, que era contabilizada a Débito do Imobilizado e a crédito diretamente no
Patrimônio Líquido era considerado resultado abrangente pois alterava o Patrimônio Líquido sem
passar pelo resultado do período.
A avaliação de instrumentos financeiros, pelo valor justo, faz parte também do Resultado Abrangente
pois altera o patrimônio Líquido, mas vai transitar pelo resultado do exercício somente no futuro.
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Quanto a questão:
Vamos avaliar cada situação apresentada e identificar aua participação ou não no Resultado
Abrangente.
Ganhos na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda líquidos dos tributos R$
30.000,00
Esse resultado não faz parte do período, pois é uma atualização de ativos para venda futura, ou seja, a
contabilização é feita diretamente no Patrimônio Líquido. Neste caso esse valor faz parte do Resultado
Abrangente
RESPOSTA CORRETA:
d) R$130.000,00.
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(Q.8 – 01/12)
Neste valor estão incluídos impostos recuperáveis no valor de R$600,00. No mesmo período, a
totalidade das mercadorias adquiridas foi vendida por R$8.000,00. Sobre o valor da venda, incidiram
impostos no montante de R$1.732,00, embutidos no preço de venda. A comissão devida aos
vendedores, no valor de R$80,00, também foi registrada no período.
a) R$1.788,00.
b) R$1.868,00.
c) R$3.600,00.
d) R$6.268,00.
RESOLUÇÃO:
1 – Refere-se aos impostos incidentes sobre a venda. Como eles fazem parte do valor de venda,
precisamos subtraí-los na DRE para obtermos a Receita Líquida
2 – O C.M.V. representa o Custo da Mercadoria que foi Vendida. Neste caso o custo é o valor pago
pela mercadoria (R$5.000,00) menos os impostos recuperáveis (R$600,00). Conforme a NBC TG
19.20 – ESTOQUES, os impostos recuperáveis não fazem parte do custo do estoque, portanto devem
ser subtraídos e contabilizados como Impostos a Recuperar.
3 – As comissões sobre vendas fazem parte das Despesas Operacionais e por isso são consideradas na
DRE após o Lucro Bruto
RESPOSTA CORRETA:
b) R$1.868,00.
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(Q.8 – 02/12)
a) R$155.000,00.
b) R$195.000,00.
c) R$315.000,00.
d) R$325.000,00.
RESOLUÇÃO:
Pelo Princípio da Competência devemos contabilizar como Receitas e Despesas do período apenas as
que forem realizadas e incorridas no período, respectivamente, independentemente de ter recebido ou
pago as mesmas, portanto as Receitas e Despesas que ainda não foram realizadas e incorridas
respectivamente, deverão estar contabilizadas no Balanço Patrimonial e não no Resultado do Exercício
RESULTADO => R$ 195.000,00
RESPOSTA CORRETA:
b) R$195.000,00.
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(Q.13 – 02/12)
Tendo em vista as informações acima, o valor do Resultado Líquido do exercício, não levando
em consideração o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro, é
de:
a) R$20.748,00.
b) R$25.948,00.
c) R$37.948,00.
d) R$43.948,00.
RESOLUÇÃO:
Para resolver esta questão devemos classificar todas as contas, considerando que teremos contas de
ATIVO, PASSIVO e RESULTADO.
As contas que vão nos interessar são contas de Resultado, ou seja, Receitas e Despesas do período.
Vamos em seguida fazer as classificações e posteriormente vamos comentar algumas contas que
poderiam gerar dúvidas.
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OBS.: Podemos verificar que o Ativo fecha com o Passivo somado ao resultado
RESPOSTA CORRETA:
b) R$25.948,00.
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(Q.04 – 01/13)
Com os saldos das contas de resultado apresentados abaixo, elabore a Demonstração de Resultado.
RESOLUÇÃO
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RESPOSTA CORRETA:
A) O RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO É DE R$58.590,00.
(Q.09– 01/13)
a) R$84.000,00.
b) R$90.000,00.
c) R$105.000,00.
d) R$117.000,00.
RESOLUÇÃO:
Vamos as definições:
Resultado Abrangente
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Exemplos:
Resultado do Exercício
Baseado nestas definições podemos classificar as movimentações como sendo da DRE ou da DRA
DRE DRA
Ajustes de Avaliação Patrimonial de 18.000,00 Credora
Instrumentos Financeiros Classificados
como Disponíveis para Venda
Custo dos Produtos Vendidos 270.000,00 Devedora ‐ 270.000,00
Despesas Administrativas 42.000,00 Devedora ‐ 42.000,00
Despesas com Vendas 60.000,00 Devedora ‐ 60.000,00
Despesas Financeiras 48.000,00 Devedora ‐ 48.000,00
Equivalência Patrimonial sobre Resultados 15.000,00 Credora
Abrangentes de Coligadas 15.000,00
Receita de Equivalência Patrimonial 25.000,00 Credora 25.000,00
Receita com Vendas de Produtos 600.000,00 Credora 600.000,00
Receitas Financeiras 36.000,00 Credora 36.000,00
Tributos sobre Ajustes de Instrumentos 6.000,00 Devedora
Financeiros classificados como Disponíveis
para Venda 6.000,00
Tributos sobre o Lucro 55.000,00 Devedora ‐ 55.000,00
Tributos sobre Vendas 96.000,00 Devedora ‐ 96.000,00
90.000,00 21.000,00
RESPOSTA CORRETA:
B) R$90.000,00.
(Q.03 – 02/13)
CONTAS SALDOS
Ajuste Credor de Avaliação Patrimonial R$400,00
Ajuste Credor de Conversão do Período R$400,00
Aumento do Capital Social R$1.600,00
Custo da Mercadoria Vendida R$2.400,00
Despesa com IRPJ e CSLL R$80,00
ICMS Incidentes sobre Vendas R$400,00
Receita Bruta de Vendas R$4.000,00
Receitas Financeiras R$800,00
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Com base nessas informações, assinale a opção que apresenta o Resultado Abrangente Total do
Período.
a) R$2.320,00.
b) R$2.720,00.
c) R$3.520,00.
d) R$4.320,00.
RESOLUÇÃO:
Vamos as definições:
Exemplos:
A avaliação de instrumentos financeiros, pelo valor justo, faz parte também do Resultado Abrangente
pois altera o patrimônio Líquido, mas vai transitar pelo resultado do exercício somente no futuro.
CONTAS SALDOS
Receita Bruta de Vendas R$4.000,00
(-) ICMS Incidentes sobre Vendas R$400,00
Receita Líquida de Vendas R$3.600,00
(-) Custo da Mercadoria Vendida R$2.400,00
LUCRO BRUTO R$1.200,00
Receitas Financeiras R$800,00
Resultado Antes do IR e CSLL R$2.000,00
(-) Despesa com IRPJ e CSLL R$80,00
Resultado líquido do Período R$1.920,00
Ajuste Credor de Avaliação Patrimonial R$400,00
Ajuste Credor de Conversão do Período R$400,00
Resultado Abrangente R$2.720,00
O único valor que ficou fora da apuração foi o de Aumento do Capital Social pois não
representa alteração de resultado.
RESPOSTA CORRETA:
B) R$2.720,00.
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(Q.08 – 01/14)
Uma sociedade empresária vendeu mercadorias em 2.1.2014, pelo valor de R$200.000,00, com entrega
imediata das mercadorias e recebimento do valor da venda em 2.3.2014. O Custo da Mercadoria
Vendida é de R$50.000,00. A empresa remunera seus vendedores, a título de comissão sobre vendas,
no valor de R$6.000,00, a ser paga quando do recebimento da venda efetuada.
Resolução:
Na resolução desta questão temos que atentar especialmente para o Regime de Competência, onde as
Receitas e Despesas devem ser contabilizadas no momento em que são geradas e incorridas,
respectivamente.
Uma sociedade empresária vendeu mercadorias em 2.1.2014, pelo valor de R$200.000,00, com entrega
imediata das mercadorias e recebimento do valor da venda em 2.3.2014
DÉBITO Clientes ou Duplicatas a Receber (A.C.) 200.000,00
CRÉDITO Receita Bruta com Vendas (D.R.E.) 200.000,00
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A empresa remunera seus vendedores, a título de comissão sobre vendas, no valor de R$6.000,00, a ser
paga quando do recebimento da venda efetuada.
DÉBITO Despesa com Comissões (D.R.E.) 6.000,00
CRÉDITO Comissões a Pagar (P.C.) 6.000,00
Resposta Correta
a) 2.1.2014, a empresa reconhece uma receita de R$200.000,00, o custo da mercadoria vendida
no valor de R$50.000,00 e uma despesa comercial no valor de R$6.000,00.
(Q.03 – 02/14)
De acordo com a NBC TG 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis, são exemplos de
informações apresentadas na Demonstração do Resultado Abrangente, EXCETO:
RESOLUÇÃO:
Para respondermos a esta questão, precisamos revisar o conceito de Resultado Abrangente, a saber:
Exemplos:
A avaliação de instrumentos financeiros, pelo valor justo, faz parte também do Resultado Abrangente
pois altera o patrimônio Líquido, mas vai transitar pelo resultado do exercício somente no futuro.
Para entender melhor ainda, vamos avaliar e comentar cada uma das alternativas
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Esse registro provoca aumento do Patrimônio Liquido e não transita pelo Resultado, porém não
envolver Despesas ou Receitas, Ganhos ou Perdas, sendo assim não faz parte do Resultado
abrangente
Essa equivalência não altera o Resultado do Exercício, pois é calculada sobre Resultado
Abrangentes, portanto faz parte do Resultado Abrangente
RESPOSTA CORRETA:
b) Aumento de capital em dinheiro;
(Q.06 – 02/14)
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Com base nos dados acima, e sabendo-se que o ICMS sobre as compras é recuperável, a
apuração do resultado apresenta:
RESOLUÇÃO:
Nesta questão são dadas algumas informações sobre Receitas e Despesas e também algumas
informações sobre a movimentação do estoque, isso porque eles pedem a apuração do resultado, e
para apurar o resultado precisaremos primeiro apurar o CMV.
A questão mostra alternativas de resposta com o Lucro Bruto e com o Lucro Líquido, portanto
deveremos elaborar a D.R.E. até o resultado líquido, então vamos aos cálculos.
1º CALCULANDO O C.M.V.
(...)
“Custos do estoque
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem
como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.
Custos de aquisição
11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e
outros tributos (exceto os recuperáveis perante o fisco), bem como os custos de transporte,
seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e
serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na
determinação do custo de aquisição. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.273/10)”
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2º - ELABORANDO A DRE
Vendas 18.500,00
(-) ICMS sobre vendas 2.775,00
= Vendas Líquidas 15.725,00
(-) C.M.V. 9.600,00
= Lucro Bruto 6.125,00
(-) Despesas com salários 4.000,00
(-) Despesas com Encargos Trabalhistas 480,00
= Lucro Líquido 1.645,00
ICMS a Recolher = não é uma conta da DRE, não é despesa, mas sim uma conta Patrimonial,
ou seja, uma conta do Balanço Patrimonial que representa o quanto a empresa irá recolher de
ICMS, por isso não aparece na DRE.
RESPOSTA CORRETA:
b) Lucro Bruto de R$6.125,00
(Q.08 – 02/14)
Transação
Venda de mercadorias, à vista, entregues em dezembro de 2013 R$80.000,00
Venda de mercadorias, a prazo, entregues em dezembro de R$30.000,00
2013
Venda de mercadorias, à vista, a serem compradas e entregues R$10.000,00
em janeiro de 2014
Considere a alíquota de 10% para o cálculo dos tributos incidentes sobre a venda.
A empresa apresentou os seguintes dados do estoque de mercadorias para revenda:
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Com base nos dados apresentados, o Lucro Bruto apurado em dezembro de 2013, de acordo com
as Normas Brasileiras de Contabilidade, é de:
a) R$22.000,00
b) R$29.000,00
c) R$49.000,00
d) R$58.000,00
RESOLUÇÃO:
Nesta questão são dadas algumas informações sobre Receitas e também algumas informações sobre a
movimentação do estoque, isso porque eles pedem a apuração do resultado, e para apurar o resultado
precisaremos primeiro apurar o CMV, e para isso precisamos da movimentação dos estoques.
1º CALCULANDO O C.M.V.
(...)
“Custos do estoque
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem
como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.
Custos de aquisição
11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e
outros tributos (exceto os recuperáveis perante o fisco), bem como os custos de transporte,
seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e
serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na
determinação do custo de aquisição. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.273/10)”
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2º ELABORAÇÃO DA D.R.E.
RESPOSTA CORRETA:
c) R$49.000,00
(Q.12 – 02/14)
Uma Sociedade Empresária apresentou os dados abaixo, referente ao ano de 2014:
a) R$70.000,00
b) R$84.000,00
c) R$98.000,00
d) R$102.000,00
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RESOLUÇÃO:
Pelo regime de competência todas as Receitas e todas as Despesas devem ser contabilizadas no
momento em que são geradas e incorridas, respectivamente, independentemente de seu recebimento e
pagamento.
Com base nesta afirmação vamos assinalar abaixo as situação que serão consideradas para efeito da
elaboração da DRE, ou seja, apuração do resultado.
OCORRÊNCIA VALOR
Receita realizada em julho e recebida em agosto 16.000,00
Receita realizada em julho e recebida em julho 64.000,00
= TOTAL DAS RECEITAS 80.000,00
(-) Despesa incorrida em julho e paga em agosto 2.000,00
(-) Despesa incorrida em julho e paga em julho 8.000,00
= LUCRO 70.000,00
RESPOSTA CORRETA:
a) R$70.000,00
(Q.14 – 02/14)
Uma indústria vendeu produtos por R$250.000,00. Neste valor, estão incluídos R$30.000,00 e ICMS e
R$25.000,00 de IPI. Essa operação resultou um prejuízo de R$22.000,00.
De acordo com os dados acima, os valores da Receita Líquida e dos Custo dos Produtos
Vendidos foram, respectivamente, de:
a) R$195.000,00 e R$217.000,00
b) R$220,000,00 e R$242.000,00
c) R$225.000,00 e R$247.000,00
d) R$250.000,00 e R$272.000,00
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RESOLUÇÃO:
Esta questão será respondida com base na elaboração da D.R.E., portanto precisamos apenas saber
sua estrutura, conforme esclarecemos abaixo
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Preenchendo a demonstração dom os valores, percebemos que é necessário calcular o C.M.V., mas
que isso é possível em função dos demais dados informados, sendo assim para calcular o C.M.V.
deveremos somar o resultado negativo com o valor da Receita Líquida, ou seja
RESPOSTA CORRETA:
a) R$195.000,00 e R$217.000,00
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Na Demonstração do Valor Adicionado - DVA, elaborada a partir dos dados fornecidos, o valor
adicionado a distribuir é igual a:
a) R$1.800,00.
b) R$2.600,00.
c) R$3.200,00.
d) R$4.000,00.
RESOLUÇÃO:
RECEITAS 9.000,00
(-) IMPOSTOS (1.800,00)
RECEITA LÍQUIDA 7.200,00
(-) CMV (4.000,00)
LUCRO BRUTO 3.200,00
(-) DESPESAS (1.200,00)
COMERCIAIS
(-) DEPRECIAÇÃO (200,00)
RESULTADO 1.800,00
A Demonstração do Valor Adicionado - DVA, demonstra a riqueza gerada (valor adicionado) através
da operação principal da empresa (compra, produção e venda), e a distribuição dessa riqueza
basicamente em quatro grupos: Governo; Funcionários, Instituições Financeiras e Sócios.
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RECEITAS
Vendas de Mercadorias 9.000,00
INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS
Custo das Mercadorias Vendidas (5.000,00)
Serviços de Terceiros - Representantes Comerciais (1.200,00)
VALOR ADICIONADO BRUTO 2.800,00
RETENÇÕES
Depreciação, Amortização e Exaustão (200,00)
VALOR ADICIONADO LÍQUIDO 2.600,00
Como podemos ver, o Valor Adicionado foi gerado pela operação normal da empresa. Neste caso, essa
riqueza gerada é distribuída ao Governo, através dos Impostos e aos Sócios, através do Lucro
RESPOSTA CORRETA:
b) R$2.600,00.
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(Q.1 – 1/12)
Uma sociedade empresária apresentou os seguintes dados para a elaboração da Demonstração do Valor
Adicionado:
De acordo com a Demonstração do Valor Adicionado, elaborada a partir dos dados fornecidos,
assinale a opção INCORRETA.
RESOLUÇÃO:
A Demonstração do Valor Adicionado - DVA, demonstra a riqueza gerada (valor adicionado) através
da operação principal da empresa (compra, produção e venda), e a distribuição dessa riqueza
basicamente em quatro grupos: Governo; Funcionários, Instituições Financeiras e Sócios
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RECEITAS
Vendas de Mercadorias 800.000,00
INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS
Custo das Mercadorias Vendidas (600.000,00)
Serviços de Terceiros - Representantes Comerciais
VALOR ADICIONADO BRUTO 200.000,00
RETENÇÕES
Depreciação, Amortização e Exaustão (8.000,00)
VALOR ADICIONADO LÍQUIDO 192.000,00
Como podemos ver, o Valor Adicionado foi gerado pela operação normal da empresa. Neste caso, essa
riqueza gerada é distribuída:
Os valores relativos a Vendas e Compras, devem ser lançados na DVA sem a consideração dos
impostos.
RESPOSTA CORRETA
b) O Valor adicionado a distribuir é R$294.000,00.
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(Q.11 – 01/12)
RESOLUÇÃO:
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201
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1 – RECEITAS
1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços:
Valor das vendas Brutas (com os impostos incidentes: IPI, ICMS, PIS e COFINS)
menos as devoluções e abatimentos, ou seja, Receita realizada
1.2) Outras receitas:
Normalmente serão os ganhos e/ou perdas na alienação de imobilizado e investimentos
1.3) Receitas relativas à construção de ativos próprios:
Após apurarmos o Valor Adicionado total, devemos distribuí-lo em até 4 grupos, a saber:
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8.1) Pessoal
Valores relativos as despesas com mão de obra (incluindo FGTS), que podem estar
apropriados no custo do produto vendido ou nas despesas, na Demonstração do
Resultado.
RESPOSTA CORRETA:
c) remuneração do capital de terceiros; insumos adquiridos de terceiros e valor adicionado
recebido em transferência.
(Q.14 – 02/12)
Assinale a opção que apresenta exemplo de valores que reduzem o valor adicionado bruto, por estarem
incluídos nos insumos adquiridos de terceiros, na Demonstração do Valor Adicionado (DVA).
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RESOLUÇÃO:
1 – RECEITAS
1.4) Vendas de mercadorias, produtos e serviços:
Valor das vendas Brutas (com os impostos incidentes: IPI, ICMS, PIS e COFINS)
menos as devoluções e abatimentos, ou seja, Receita realizada
1.5) Outras receitas:
Normalmente serão os ganhos e/ou perdas na alienação de imobilizado e investimentos
1.6) Receitas relativas à construção de ativos próprios:
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Após apurarmos o Valor Adicionado total, devemos distribuí-lo em até 4 grupos, a saber:
8.1) Pessoal
Valores relativos as despesas com mão de obra (incluindo FGTS), que podem estar
apropriados no custo do produto vendido ou nas despesas, na Demonstração do
Resultado.
8.2) Impostos, taxas e contribuições
Todos os impostos, Municipais, Estaduais e Federais, incluindo o INSS parte do
empregador. Os impostos compensáveis devem ser apresentados de forma líquida, ou
seja, a parte incidente sobre as vendas deduzida da parte considerada nos insumos
adquiridos de terceiros.
8.3) Remuneração de capitais de terceiros
Valores pagos ou creditados aos financiadores externos de capital, incluindo aluguéis ou
outra remunerção que configure transferência de riqueza a terceiros
8.4) Remuneração de Capitais Próprios
Remuneração atribuída a sócios e acionistas
Com base nos esclarecimentos anteriores, vamos analisar cada alternativa da questão, para podermos
responder
Estes itens fazem parte da distribuição do Valor Adicionado, ou seja, da riqueza gerada e encontra-se
no item 8.1, portanto não está correto
b) Estoque de matéria-prima.
O Estoque não é apresentado na DVA, somente o seu consumo na produção, portanto alternativa
errada
Sim, estes valores reduzem o Valor adicionado bruto e encontram-se no item 2.2 de noossos
esclarecimentos, portanto alternativa correta
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Estes itens fazem parte da distribuição do Valor Adicionado, ou seja, da riqueza gerada e encontra-se
no item 8.3, portanto não está correto
RESPOSTA CORRETA:
c) Despesas com serviço de representação comercial, prestada por terceiros.
(Q.12 – 01/13)
Uma sociedade empresária é constituída com um capital de R$100.000,00, totalmente integralizado em
dinheiro. Após a constituição, a empresa realizou as seguintes transações:
a) R$45.100,00.
b) R$44.100,00.
c) R$39.100,00.
d) R$38.100,00.
RESOLUÇÃO
Integralização do Capital
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Aquisição de mercadorias por R$50.000,00, neste valor incluído o valor de R$6.000,00, relativo ao
ICMS recuperável
Venda de mercadorias por R$90.000,00, neste valor incluído ICMS, no valor de R$15.300,00
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Apuração do Resultado
Destinação do Lucro
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RECEITAS
Vendas de Mercadorias 90.000,00
INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS
Custo das Mercadorias Vendidas 50.000,00
Energia elétrica 900,00
VALOR ADICIONADO BRUTO 39.100,00
RESPOSTA CORRETA:
C) 39.100,00
(Q.09 – 02/13)
a) A distribuição do valor adicionado abrange, entre outros, a remuneração direta com pessoal,
benefícios, FGTS, imposto, taxas e contribuições federais, estaduais e municipais e a remuneração de
capitais próprios, tais como dividendos e juros do capital próprio.
d) Os insumos adquiridos de terceiros abrangem, entre outros, os custos das matérias-primas incluídos
no custo dos produtos vendidos, energia e serviços de terceiros.
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RESOLUÇÃO:
Para resolver a questão, será mais fácil analisarmos cada alternativa, a saber:
a) A distribuição do valor adicionado abrange, entre outros, a remuneração direta com pessoal,
benefícios, FGTS, imposto, taxas e contribuições federais, estaduais e municipais e a
remuneração de capitais próprios, tais como dividendos e juros do capital próprio.
Esta alternativa está INCORRETA porque a remuneração de capital de terceiros abrange apenas juros
e aluguéis, ou seja, representa a remuneração que a empresa pega pelo uso de bens e capital de
terceiros.
As conta de fornecedores, provisões e reservas não aparecem na DVA, pois são contas patrimoniais, e
na DVA são incluídas apenas contas de resultado
CORRETA
O valor adicionado recebido em transferência significa o ganho pertencente a empresa, mas que foi
gerado pela operação de terceiros.
O resultado de equivalência patrimonial é o reconhecimento do lucro gerado na controlada
proporcionalmente ao percentual de participação da controladora.
As receitas financeiras também são geradas nas operações de terceiros transferidos para a empresa,
como por exemplo a Receita de Aplicações Financeiras
CORRETA
Os insumos adquiridos de terceiros representam todos os bens e serviços vindos de terceiros.
Não esquecer que os valores não são líquidos de impostos
RESPOSTA CORRETA:
b) A remuneração de capital de terceiros abrange, entre outros, os fornecedores, as contas a
pagar, os juros passivos, as provisões judiciais e as reservas patrimoniais.
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(Q.14– 02/13)
Uma sociedade empresária realizou, em janeiro de 2013, as seguintes operações:
Aquisição de mercadoria para revenda por R$50.000,00, neste valor incluídos R$7.500,00
referentes aos impostos recuperáveis.
Das mercadorias adquiridas, 50% foram vendidas por R$102.800,00, neste valor incluídos
R$25.700,00 referentes aos impostos incidentes sobre as vendas.
Considerando que não havia estoque inicial de mercadorias para revenda, na Demonstração do
Valor Adicionado, o valor adicionado bruto será igual a:
a) R$55.850,00.
b) R$60.300,00.
c) R$77.800,00.
d) R$81.550,00.
RESOLUÇÃO:
De maneira geral a DVA demonstra o valor da riqueza gerada pela empresa e a sua distribuição entre
aqueles que contribuiram para a sua formação. O valor adicionado, conforme esclarecido no parágrafo
anterior, é distribuído para quatro grupos, a saber: Pessoal (funcionários); Impostos, taxas e
contribuições (governo); Remuneração de Capitais de Terceiros (bancos, fornecedores etc) e
Remuneração de Capitais Próprios (sócios/acionistas).
DESCRIÇÃO
1-RECEITAS 81.000,00
1.1) Vendas de mercadoria, produtos e serviços 81.000,00
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Pelo modelo apresentado podemos ver que o Valor Adicionado Bruto, será igual a Receita subtraída
dos Insumos adquiridos de Terceiros (incluindo impostos)
Vendas = R$102.800,00
(-) Insumos adquiridos de Terceiros = R$25.000,00
Observações Importantes:
Nós não descontamos os impostos da compra, porque da DVA os impostos são considerados
apenas na distribuição do Valor Adicionado, conforme demonstrado no ítem 8.2 do modelo
acima
RESPOSTA CORRETA:
c) R$77.800,00.
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(Q.11 – 02/14)
Uma Sociedade Empresária apresentou as seguintes transações de uma determinada mercadoria, mês
de dezembro de 2013:
De acordo com os dados apresentados, afirma-se que a contribuição dessas transação para o
valor adicionado da empresa, em dezembro de 2013, é de :
a) R$150.000,00.
b) R$171.250,00.
c) R$200.000,00.
d) R$210.625,00.
RESOLUÇÃO:
De maneira geral a DVA demonstra o valor da riqueza gerada pela empresa e a sua distribuição entre
aqueles que contribuiram para a sua formação. O valor adicionado, conforme esclarecido no parágrafo
anterior, é distribuído para quatro grupos, a saber: Pessoal (funcionários); Impostos, taxas e
contribuições (governo); Remuneração de Capitais de Terceiros (bancos, fornecedores etc) e
Remuneração de Capitais Próprios (sócios/acionistas).
DESCRIÇÃO
1-RECEITAS 81.000,00
1.1) Vendas de mercadoria, produtos e serviços 81.000,00
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4 – RETENÇÕES 4.376,00
4.1) Depreciação, amortização e exaustão 4.376,00
O importante para responder a esta questão é entender que as receitas e os custos (itens 1 e 2) não tem
os impostos subtraídos dos valores, ou seja, são demonstrados pelo valor bruto, isso acontece porque
os impostos são demonstrados em outro lugar na DVA, eles aparecem na distribuição do Valor
Adicionado.
Sendo assim, para calcular a contribuição para o valor adicionado nesta questão, basta subtrair o custo
(valor bruto) de 50% das mercadorias, do valor de venda (valor bruto).
Vejamos:
RESPOSTA CORRETA:
c) R$200.000,00
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ESTOQUES
(Q.15 – 01/11)
Uma matéria-prima foi adquirida por R$3.000,00, incluídos nesse valor R$150,00 referentes a IPI e
R$342,00 relativos a ICMS. O frete de R$306,00 foi pago pelo vendedor, que enviou o material via
aérea, mas a empresa compradora teve que arcar com o transporte entre o aeroporto e a fábrica, que
custou R$204,00. Considerando-se que os impostos são recuperáveis, o valor registrado em estoques
será:
a) R$2.508,00.
b) R$2.712,00.
c) R$3.018,00.
d) R$3.204,00.
RESOLUÇÃO:
O registro do estoque deve ser o valor da nota fiscal, subtraído de todos os impostos recuperáveis, e
adicionado de todas as despesas incorridas para deixá-lo disponível na unidade compradora.
Valor da mercadoria 2.850,00
I.P.I. 150,00
Valor total da nota fiscal 3.000,00
I.C.M.S. 342,00
Além do valor da nota fiscal, a empresa compradora ainda teve um gasto com o frete rodoviário, no
valor de 204,00
Valor da Nota Fiscal 3.000,00
(‐) I.P.I (recuperável) ‐ 150,00
(‐) I.CM.S (recuperável) ‐ 342,00
Valor da Nota Fiscal liq. dos impostos 2.508,00
+ frete rodoviário 204,00
Valor a ser registrado no estoque 2.712,00
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RESPOSTA CORRETA:
b) R$2.712,00.
(Q.5 – 01/12)
Em 2.10.2011, uma sociedade empresária adquiriu uma mercadoria para revenda. Os dados da
transação são os seguintes:
Em 31.12.2011, a empresa apurou que o preço estimado de venda no curso normal dos negócios,
deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se
concretizar a venda para esta mercadoria, é de R$8.000,00.
Considerando que a empresa não possui estoque inicial, o valor do estoque em 31.12.2011 a ser
apresentado no Balanço Patrimonial nesta data é de:
a) R$8.000,00.
b) R$8.800,00.
c) R$9.130,00.
d) R$9.630,00.
RESOLUÇÃO:
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Conforme a NBC TG 19.20 – ESTOQUES:
“Mensuração de estoque
9. Os estoques objeto desta Norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável
líquido, dos dois o menor.
Custos do estoque
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem
como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.
Custos de aquisição
11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e
outros tributos, bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à
aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens
semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição.
Com base na NBC TG vamos primeiro calcular o valor a ser contabilizado como entrada do estoque, a
saber:
Composição do valor de compra a ser lançado no estoque
Após calculado o valor de entrada das mercadorias, vamos preencher a planilha de movimentação dos
estoques, considerando na coluna de saída a quantidade vendida valorizada pelo último custo médio
unitário, ou seja, 18.260,00
Pelo preenchimento da movimentação dos estoques apresentamos o saldo final de R$9.130,00, porém,
segundo a NBCT TG 19.20 ítem 09 o valor a ser contabilizado deverá ser o menor entre o valor de
custo e o valor recuperável líquido, sendo assim precisaremos fazer mais um cálculo, ou seja, a
comparação entre os dois valores. Vamos a ele.
RESPOSTA CORRETA
a) R$8.000,00.
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(Q.7 – 02/11)
Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de mercadorias para revenda três tipos de
mercadorias: I, II e III. O valor total do custo de aquisição, preço de vendas e gastos com vendas, em
31.12.2010, estão detalhados a seguir:
a) R$1.693,00.
b) R$1.753,00.
c) R$1.845,00.
d) R$1.936,00.
RESOLUÇÃO:
O CPC nr 16 estabele em vários itens os critérios utilizados para a devida apuração do custo do
estoque, porém no item 10, temos uma definição mais genérica, que nos ajuda a resolver esta questão,
a saber:
“Custos do estoque
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem
como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.”
Sobre o Valor Realizável Líquido, o tratamento é dado nos itens 28 a 33 do referido CPC 16, porém
em resumo significa o valor de mercado subtraído de todas as despesas comerciais inerentes a venda
do produto em análise, como por exemplo: comissões, fretes etc.
Para a resolução da questão, temos que fazer um confronto entre o Custo e o Valor Realizável
Líquido de cada item, e considerar para efeito de saldo de estoque o valor menor entre os dois.
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Produto I
Custo = R$660,00
Valor a ser considerado para estoque = R$660,00 (o menor valor entre o custo e o valor de
mercado líquido)
Produto II
Custo = R$366,00
Valor a ser considerado para estoque = R$328,00 (o menor valor entre o custo e o valor de
mercado líquido)
Produto III
Custo = R$800,00
Valor a ser considerado para estoque = R$705,00 (o menor valor entre o custo e o valor de
mercado líquido)
Produto I = R$660,00
Produto II = R$328,00
Produto III = R$705,00
TOTAL = R$1.693,00
RESPOSTA CORRETA:
a) R$1.693,00.
(Q.15 – 02/11)
Uma empresa realizou seu inventário físico em 1º.8.2011, identificando em seu estoque de
mercadorias 8.000 unidades, avaliadas ao custo médio unitário de R$180,00. Em 5.8.2011 vendeu
6.000 unidades, à vista, por R$1.650.000,00, numa operação isenta de tributos de qualquer natureza. O
comprador, no dia 10.8.2011, devolveu 20% da compra e ainda conseguiu obter um abatimento de
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20% no preço. Considerando essas transações as únicas do mês de agosto, a empresa apresentou um
estoque em 31.8.2011 de:
RESOLUÇÃO :
A movimentação dos estoques foi registrada segundo o método da Média Ponderada Móvel. Por
este método o saldo é apurado a cada movimentação, dividindo-se o saldo em Reais pelo saldo em
Quantidade. As saídas devem ser registradas pelo último custo apurado, e as devoluções devem ser
registradas pelo mesmo valor do lançamento original (venda ou compra).
Observação: Consideramos a devolução de vendas como valor negativo na coluna de saída, porque
apesar de ser uma entrada de mercadorias (nosso cliente devolveu), refere-se a uma movimentação
relacionada a venda e por isso altera o CMV (Custo da Mercadoria Vendida), portanto se quisermos
saber qual é o valor do CMV do período é só somar a coluna de Saídas, ou seja, fizemos isso apenas
para facilitar uma informação.
No caso desta questão o custo médio unitário não foi alterado porque não houve nenhuma entrada
de mercadorias com valor diferente, a partir do saldo inicial de 01.08.2011
RESPOSTA CORRETA:
c) 3.200 unidades a R$180,00, totalizando R$576.000,00.
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(Q.5 – 02/12)
Uma sociedade empresária adquiriu mercadorias para revenda com pagamento à vista. O valor total da
Nota Fiscal do fornecedor foi de R$105.000,00. Neste valor, estão incluídos R$5.000,00 referentes a
frete e R$12.000,00 referentes a impostos recuperáveis.
RESOLUÇÃO:
Conforme consta da NBC TG 16 – Resolução CFC no. 1.273/10, o Estoque deve ser registrado pelo
seu custo de aquisição, que compreende o valor da mercadoria adicionado de todos os custos de
transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados,
materiais e serviços, e ainda subtraído de todos os impostos recuperáveis.
Com base na norma acima teremos que contabilizar o estoque adicionado da despesa com frete e
subtraído dos impostos recuperáveis, sendo assim os impostos serão contabilizados em conta própria,
no Ativo.
A contabilização:
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CRÉDITO = Caixa no valor de 105.000,00 (relativo ao valor total da Nota Fiscal, ou seja, o valor pago
ao fornecedor)
COMPOSIÇÃO DA COMPRA
Mercadoria = R$88.000,00
Frete = R$5.000,00
Impostos Recuperáveis = R$12.000,00
RESPOSTA CORRETA:
a) DÉBITO Estoque de Mercadorias R$93.000,00
DÉBITO Impostos a Recuperar R$12.000,00
CRÉDITO Caixa R$105.000,00
(Q.6 – 02/12)
Uma sociedade empresária adquiriu, em junho, 100 unidades de uma mercadoria ao preço unitário de
R$10,00, com ICMS incluso no preço de 18%.
Em outra aquisição, ainda no mesmo mês, porém de fornecedor de fora do Estado, a Nota Fiscal
apresentou os seguintes valores:
Ainda no mês de junho, foram vendidas as 300 unidades pelo preço unitário de
R$15,00. A alíquota de ICMS da transação de venda é de 18%.
a) R$890,00.
b) R$1.226,00.
c) R$1.286,00.
d) R$1.394,00.
RESOLUÇÃO:
O lucro Bruto será apurado subtraindo-se o custo da mercadoria vendida da Receita Líquida com
vendas.
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O custo será apurado mediante a movimentação dos estoques com base no cálculo da média
ponderada, a saber:
Observação Importante: os valores relativos as entradas estão subtraídos do I.C.M.S. por ser um
imposto recuperável. O Valor da saída corresponde ao CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA, e
considera o último custo unitário médio ponderado e não o valor de venda.
Considerando então que o valor da saída no mapa de estoque é o Custo da Mercadoria Vendida, já
podemos demonstrar a Apuração do Lucro Bruto, a saber:
RECEITA BRUTA COM VENDAS 4.500,00
(‐) Deduções
I.C.M.S ‐ 810,00
RECEITA LÍQUIDA COM VENDAS 3.690,00
(‐) CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS ‐ 2.404,00
= LUCRO BRUTO 1.286,00
RESPOSTA CORRETA:
c) R$1.286,00.
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(Q.05 – 01/13)
Uma sociedade empresária fez as seguintes aquisições de mercadorias para revenda no mês de
dezembro de 2012:
Considerando que a empresa utiliza o Método da Média Ponderada para avaliação de seus estoques, o
custo da mercadoria vendida no mês de dezembro de 2012, foi de:
a) R$4.136,00.
b) R$4.040,00.
c) R$3.856,00.
d) R$3.840,00.
RESOLUÇÃO:
“Mensuração de estoque
9. Os estoques objeto desta Norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável
líquido, dos dois o menor.
Custos do estoque
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem
como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.
Custos de aquisição
11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e
outros tributos, bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à
aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens
semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição.
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Resolvendo:
A questão pede o valor do CMV, como o saldo final não é informado não poderemos calcular pela
fórmula: CMV= E.I + C – E.F., onde
Primeiro vamos calcular o valor das compras (entradas), conforme a NBC TG 19.20
10.12.2012
1.440,00 - 240,00 + 150,00 = 1.350,00
19.12.2012
4.340,00 - 720,00 + 200,00 = 3.820,00
Movimentação do Estoques
ENTRADAS SAÍDAS SALDO FINAL
Qtde Vlr unit Vlr total Qtde Vlr unit Vlr total Qtde Vlr unit Vlr total
200 9,50 1.900,00
100 13,50 1.350,00 300 10,83 3.250,00
400 9,55 3.820,00 ‐ 700 10,10 7.070,00
400 10,10 4.040,00 300 10,10 3.030,00
O CMV é o valor calculado para as saídas, ou seja, R$4.040,00, que é igual a quantidade de vendas
(400) multiplicado pelo último custo médio (10,10)
RESPOSTA CORRETA
B) R$4.040,00.
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(Q.05 – 02/13)
Uma sociedade empresária adota como método de avaliação de seu estoque o custo médio ponderado
móvel.
Com base nas informações acima e desconsiderando a incidência de tributos, o custo médio
unitário utilizado para a baixa do estoque em 12.1.2013 foi de:
a) R$100,00.
b) R$102,50.
c) R$104,06.
d) R$105,00
Resolução:
Primeiramente vamos verificar o que diz a NBC TG 19.20 - Estoques, sobre a valorização dos
Estoques, a saber:
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(...)
Mensuração de estoque
9. Os estoques objeto desta Norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável
líquido, dos dois o menor.
Custos do estoque
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem
como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. Custos de
aquisição
11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e
outros tributos, bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à
aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens
semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição.
Agora que já sabemos quais os valores devem ser considerados como custo dos estoques, vamos
verificar o conceito de Média Ponderada Móvel:
É assim chamado aquele mantido por empresa com controle constante de seus estoques e que por isso
atualiza seu preço médio após cada aquisição.
Vejamos então como fica a movimentação dos Estoques considerando tudo o que foi visto na Teoria.
03/01/2013
O preço unitário informado (106,67), precisa ser adicionado do Frete e do Seguro, para isso
precisamos primeiro achar o valor total da mercadoria, depois somar o Frete e o Seguro e
posteriormente dividir novamente pela quantidade para encontrar o custo unitário correto.
A questão pede o valor dos Estoques em 12/01/2013, portanto não precisaríamos calcular o custo da
entrada de 22/01/2013, mas vamos fazê-lo apenas para reforçar o entendimento do cálculo
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22/01/2013
O preço unitário informado (R$111,58), precisa ser adicionado do Frete e do Seguro, para isso
precisamos primeiro achar o valor total da mercadoria, depois somar o Frete e o Seguro e
posteriormente dividir novamente pela quantidade para encontrar o custo unitário correto.
OBS: A saída por venda sempre será valorizada pelo último custo médio calculado, e não pelo
preço de venda. A movimentação dos estoques é feita pelo Custo
Resposta correta:
d) R$105,00.
(Q.01 – 01/14)
Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de produtos para venda as mercadorias
A, B e C. Os valores totais de custo de aquisição, preço de vendas e previsão de gastos com
vendas, para fins de cálculo do Valor Realizável Líquido, na posição de 31.12.2013, estão
detalhados a seguir:
a) R$1.730,00.
b) R$1.750,00.
c) R$1.850,00.
d) R$1.970,00.
Resolução:
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“9. Os estoques objeto desta Norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo
valor realizável líquido, dos dois o menor.”
O CPC nr 16 estabelece em vários itens os critérios utilizados para a devida apuração do custo do
estoque, porém no item 10, temos uma definição mais genérica, que nos ajuda a resolver esta questão,
a saber:
“Custos do estoque
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem
como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.”
Sobre o Valor Realizável Líquido, o tratamento é dado nos itens 28 a 33 do referido CPC 16, porém
em resumo significa o valor de mercado subtraído de todas as despesas comerciais inerentes a venda
do produto em análise, como por exemplo: comissões, fretes etc.
“Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos
custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.”
Para a resolução da questão, temos que fazer um confronto entre o Custo e o Valor Realizável
Líquido de cada item, e considerar para efeito de saldo de estoque o valor menor entre os dois.
Produto A
Custo = R$420,00
Valor a ser considerado para estoque = R$400,00 (o menor valor entre o custo e o valor de
mercado líquido)
Produto B
Custo = R$650,00
Valor a ser considerado para estoque = R$650,00 (o menor valor entre o custo e o valor de
mercado líquido)
Produto C
Custo = R$900,00
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Valor a ser considerado para estoque = R$680,00 (o menor valor entre o custo e o valor de
mercado líquido)
Produto I = R$400,00
Produto II = R$650,00
Produto III = R$680,00
TOTAL = R$1.730,00
Resposta correta:
a) R$1.730,00.
(Q.04 – 01/14)
Uma sociedade empresária adota o sistema de inventário periódico e utiliza o Método PEPS
para controle dos estoques. O estoque inicial era de 70 unidades, adquiridas ao custo
unitário de R$15,00. No mês de dezembro de 2013, foram feitas as seguintes aquisições:
a) R$2.293,20.
b) R$2.734,80.
c) R$3.042,00.
d) R$3.210,00.
Resolução:
No meu entendimento essa questão tem um equívoco, porém isso não é motivo para anulação, pois
este equívoco não atrapalha em nada a resolução e não confundi o candidato, trata-se da informação de
que o inventário é periódico, pois inventário periódico é quando não se tem um controle da
movimentação dos estoques a cada entrada e a cada saída, porém para apurar os estoques pelo método
PEPS é necessário termos esse controle, e os dados apresentados para o cálculo demonstram que este
controle existe, portanto será possível calcular o que está sendo pedido na questão mesmo com este
equívoco.
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Primeiramente vejamos o que é o Método PEPS:
Trata-se da valorização dos estoques considerando que o custo das vendas será igual ao custo da
primeira entrada, ou da mais antiga até o limite do seu saldo. Caso a quantidade de venda seja superior
ao lote mais antigo em estoque, devemos ir baixando com os custos dos lotes posteriores, até
atingirmos a quantidade vendida.
Vamos verificar primeiro como ficou o mapa de estoques após a movimentação mencionada no
enunciado.
No enunciado não foi dito que o total das vendas foi de 160 unidades, mas por outro lado foi
informado o Saldo Inicial, as quantidades compras e o saldo final, portanto o total das saídas
saberíamos por diferença, porém precisaríamos ainda calcular o custo dessas 160 unidades, que era
justamente a pergunta da questão.
Se sabemos que o método PEPS considera que o primeiro que entra no estoque é o primeiro que sai,
então teríamos que saber quais os lotes que tínhamos e posteriormente ir diminuindo as quantidades
correspondentes a cada lote até chegar às 160 unidades.
Dessa forma, como está demonstrado acima, tiramos 70 unidades do saldo inicial (que era o lote mais
antigo) e posteriormente tiramos 90 unidades do primeiro lote comprado em dezembro, que era de 100
unidades.
O valor do CMV (que está sendo pedido) equivale aos valores da coluna de saídas, a saber:
SAÍDAS
Qte Vlr unit. Vlr total
70 15,00 1.050,00
90 18,72 1.684,80
cmv = 2.734,80
Resposta correta:
b) 2.734,80
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(Q.10 – 01/14)
IPI R$1.750,00
ICMS R$6.300,00
PIS R$577,50
COFINS R$2.660,00
O valor do custo de aquisição que deve ser contabilizado no estoque de matéria-prima é de:
a) R$25.462,50.
b) R$28.700,00.
c) R$35.000,00.
d) R$36.750,00.
Resolução:
Para resolvermos a questão vamos reproduzir na íntegra os tópicos da NBC TG citada, para melhor
entendimento
(...)
“Custos do estoque
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como
outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.
Custos de aquisição
11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros
tributos (exceto os recuperáveis perante o fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio
e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos
comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de
aquisição. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.273/10)”
O enunciado fala em uma nota fiscal no valor de R$36.750,00, com mercadorias no valor de
R$35.000,00, e ainda dá a informação sobre impostos, dentre eles o IPI, sendo assim a nota fiscal fica
da seguinte maneira
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Mercadorias R$35.000,00
+ IPI R$1.750,00
Total da NF R$36.750,00
Contabilização
Resposta Correta:
a) R$25.462,50.
(Q.13 – 01/14)
13. De acordo com a NBC TG 16(R1) – Estoques, os estoques devem ser mensurados:
RESOLUÇÃO:
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Para resolvermos a questão vamos reproduzir na íntegra os tópicos da NBC TG citada, para melhor
entendimento
(...)
“Mensuração de estoque
9. Os estoques objeto desta Norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável
líquido, dos dois o menor.
Custos do estoque
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como
outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.
Custos de aquisição
11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros
tributos (exceto os recuperáveis perante o fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio
e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos
comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de
aquisição. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.273/10)”
Resposta Correta:
d) Pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor.
(Q.15 – 01/14)
Uma sociedade empresária apresentou o seguinte dado e transações do seu Estoque de mercadorias
para revenda.
Considerando que as transações foram as únicas realizadas pela empresa em janeiro de 2014, o
Resultado Bruto da empresa é de:
a) R$2.656,25 negativo.
b) R$4.625,00 positivo.
c) R$6.375,00 negativo.
d) R$8.343,75 positivo.
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RESOLUÇÃO:
Para apurarmos o Resultado Bruto conforme pede o enunciado, necessitamos calcular o CMV para
podermos elaborar a DRE – Demonstração do Resultado do Exercício, já que os outros dados
necessários estão no enunciado
cmv = 33.000,00
Detalhando os números:
Impostos:
R$11.156,25
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Devolução de Vendas:
Resposta correta:
d) R$8.343,75 positivo.
(Q.02 – 02/14)
Considerando-se que o seguro e o frete sobre as mercadorias adquiridas no período foram pagos
pela empresa compradora, e desconsiderando os efeitos tributários das operações, é CORRETO
afirmar que o Estoque Final de Mercadorias é de:
a) R$24.800,00
b) R$26.300,00
c) R$27.400,00
d) R$27.700,00
RESOLUÇÃO:
Para resolvermos a questão vamos reproduzir na íntegra os tópicos da NBC TG citada, para melhor
entendimento
(...)
“Custos do estoque
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem
como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.
Custos de aquisição
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11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e
outros tributos (exceto os recuperáveis perante o fisco), bem como os custos de transporte,
seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e
serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na
determinação do custo de aquisição. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.273/10)”
Para calcularmos o Estoque final conforme pede a questão, devemos fazer a seguinte operação:
RESPOSTA CORRETA:
d) 27.700,00
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IMOBILIZADO
(Q.8 – 01/11)
Uma empresa adquiriu um ativo em 1º de janeiro de 2009, o qual foi registrado contabilmente por
R$15.000,00. A vida útil do ativo foi estimada em cinco anos. Espera-se que o ativo, ao final dos cinco
anos, possa ser vendido por R$3.000,00. Utilizando-se o método linear para cálculo da depreciação e
supondo-se que não houve modificação na vida útil estimada e nem no valor residual, ao final do ano
de 2010, o valor contábil do ativo líquido será de:
a) R$7.200,00.
b) R$9.000,00.
c) R$10.200,00.
d) R$12.000,00.
RESOLUÇÃO:
Todo Ativo Imobilizado deve ser registrado pelo seu valor de aquisição em conta específica, no grupo
Imobilizado, no Ativo Não Circulante, de acordo com o Princípio do Registro pelo Valor Original.
Valor Residual: Refere-se ao valor estimado de venda do imobilizado após o término de sua vida útil,
ou seja, por quanto conseguiremos vender o imobilizado depois de estar 100% depreciado.
Calculando:
Considerando:
Valor Residual Estimado = 3.000,00
Vida útil = 5 anos
Método de depreciação = Linear (Quotas Constantes)
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Temos:
RESPOSTA CORRETA:
c) R$10.200,00.
(Q.15 – 01/12)
Uma entidade pública pretende adquirir um veículo e quer analisar qual o efeito da depreciação,
usando o método das cotas constantes e o método da soma dos dígitos. O valor bruto contábil é
R$52.000,00; foi determinado o valor residual de R$12.000,00 e valor depreciável de R$40.000,00. A
vida útil do bem é de 5 anos, conforme a política da entidade. A taxa de depreciação será calculada
anualmente para efeito de decisão.
Assim, mantidas as demais premissas, os valores líquidos contábeis, no uso do cálculo da depreciação
pelo método das cotas constantes e pelo método da soma dos dígitos, respectivamente, ao final do
quarto ano, são:
a) R$10.400,00 e R$3.466,67.
b) R$20.000,00 e R$14.666,67.
c) R$20.800,00 e R$10.400,00.
d) R$28.000,00 e R$20.000,00.
Resolução
Esclarecimento sobre os métodos
Cotas Constantes:
É calculado dividindo-se o valor depreciável pelo tempo de vida útil do bem. Dessa forma os valores
anuais serão sempre os mesmos, por isso cotas constantes
Exemplo:
Valor a depreciar: 1.000,00
vida útil: 4 anos
Valor mensal da depreciação = 1.000,00 / 4 anos = 250,00
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Exemplo:
Valor a depreciar: 1.000,00
vida útil: 4
Restante da vida útil total: 10 anos (= 4 + 3 +2 +1)
Primeiro ano de depreciação = 1.000,00 * 4 / 10 = 400,00
Segundo ano de depreciação = 1.000,00 * 3 / 10 = 300,00
Terceiro ano de depreciação = 1.000,00 * 2 / 10 = 200,00
Quarto ano de depreciação = 1.000,00 * 1 / 10 = 100,00
Quanto a questão
Valor depreciável = 40.000,00
Vida útil = 5 anos
Cotas constantes:
Valor a depreciar: 40.000,00
vida útil: 5 anos
RESPOSTA CORRETA:
b) R$20.000,00 e R$14.666,67.
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(Q.5 – 02/11)
Uma empresa industrial possui um Ativo Imobilizado cujo custo histórico é igual a R$50.000,00 e cuja
depreciação acumulada equivale a R$12.000,00. A empresa apurou, para esse ativo, um valor justo
líquido de despesas de venda de R$10.000,00 e um valor em uso de R$20.000,00.
Com base nos dados informados, considerando a NBC TG 01 – Redução ao Valor Recuperável de
Ativos –, o valor a ser registrado como perda por desvalorização do Ativo Imobilizado será de:
a) R$18.000,00.
b) R$28.000,00.
c) R$30.000,00.
d) R$40.000,00.
RESOLUÇÃO:
A base para responder a esta questão está no PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 01 (R1) Redução
ao Valor Recuperável de Ativos
18. Este Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o valor justo líquido de
despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso. Os itens 19
a 57 estabelecem as exigências para mensuração do valor recuperável. Essas exigências usam o
termo “um ativo”, muito embora se apliquem igualmente a um ativo individual ou a uma unidade
geradora de caixa.”
19. Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo e seu
valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contábil do ativo, este não tem
desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor.
20. (...)
21. Se não há razão para acreditar que o valor em uso de um ativo exceda materialmente seu valor
justo líquido de despesas de venda, o valor justo líquido de despesas de venda do ativo pode ser
considerado como seu valor recuperável. Esse será frequentemente o caso para um ativo que é
mantido para alienação. Isso ocorre porque o valor em uso de ativo mantido para alienação
corresponderá principalmente às receitas líquidas da baixa, uma vez que os futuros fluxos de
caixa do uso contínuo do ativo, até sua baixa, provavelmente serão irrisórios.”
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01/11 a 02/14
...
74. O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo líquido
de despesas de venda e o valor em uso. Para o propósito de determinar o montante recuperável
de uma unidade geradora de caixa, qualquer referência a “um ativo”, constante dos itens 19 a 57
deve ser lida como referência a “uma unidade geradora de caixa”.”
Resolvendo
Primeiro devemos saber qual é o Valor Recuperável que utilizaremos para comparar com o Valor
Contábil.
Muito bem, deveremos utilizar sempre o maior valor entre o Valor justo líquido das despesas com
vendas, e o valor em uso.
Neste caso, para sabermos o valor da desvalorização, vamos comparar o Valor Contábil com o Valor
Recuperável
RESPOSTA CORRETA:
a) R$18.000,00.
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(Q.2 – 02/12)
Uma sociedade empresária adquiriu uma máquina em 3.1.2012, em dez parcelas de R$6.240,00, cujo
valor presente total corresponde a R$60.000,00, considerando a taxa de juros da operação que coincide
com a taxa de juros de mercado. A máquina ficou pronta para entrar em funcionamento em 1º.2.2012,
e sua vida útil foi estimada em 5 anos, com valor residual igual a zero.
a) R$11.000,00.
b) R$11.440,00.
c) R$12.000,00.
d) R$12.480,00.
RESOLUÇÃO:
De acordo com a NBC TG 27 – Resolução CFC 1.177/09, a Depreciação deve ser calculada e
contabilizada a partir do momento em que o bem estiver pronta para o uso. O valor depreciável será o
valor presente na data da compra menos o valor residual estimado. A depreciação será calculada e
contabilizada de acordo com a vida útil estimada para o bem.
RESPOSTA CORRETA:
a) R$11.000,00.
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(Q.4 – 02/12)
O resultado contábil da venda do imobilizado, considerando que o bem foi depreciado pelo
método linear até 30.6.2012, é:
a) R$812,50.
b) R$1.437,50.
c) R$1.750,00.
d) R$2.375,00.
RESOLUÇÃO:
O resultado na venda do Imobilizado é apurado confrontando-se o valor da Venda com o Valor líquido
contábil, considerando que o Valor líquido contábil é o Valor de custo do Imobilizado subtraído do
saldo da conta Depreciação Acumulada.
1º. Vamos calcular a depreciação relativa ao ano de 2012, ou seja, de Janeiro a Junho de 2012
Valor de custo do bem menos o valor residual é igual ao valor depreciável, a saber:
R$15.000,00 - R$5.000,00 = R$10.000,00 (valor depreciável)
Vida útil = 4 anos
= R$6.250,00
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RESPOSTA CORRETA:
c) R$1.750,00.
(Q.9 – 02/12)
Um item do imobilizado foi registrado, ao custo de aquisição, por R$60.000,00 e tem depreciação
acumulada de R$12.000,00. As informações coletadas pela empresa indicam:
Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que o valor recuperável do ativo é de:
RESOLUÇÃO:
A base para responder a esta questão está no PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 01 (R1) Redução
ao Valor Recuperável de Ativos
18. Este Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o valor justo líquido de
despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor em uso. Os itens 19
a 57 estabelecem as exigências para mensuração do valor recuperável. Essas exigências usam o
termo “um ativo”, muito embora se apliquem igualmente a um ativo individual ou a uma unidade
geradora de caixa.”
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19. Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo e seu
valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contábil do ativo, este não tem
desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor.
20. (...)
21. Se não há razão para acreditar que o valor em uso de um ativo exceda materialmente seu valor
justo líquido de despesas de venda, o valor justo líquido de despesas de venda do ativo pode ser
considerado como seu valor recuperável. Esse será frequentemente o caso para um ativo que é
mantido para alienação. Isso ocorre porque o valor em uso de ativo mantido para alienação
corresponderá principalmente às receitas líquidas da baixa, uma vez que os futuros fluxos de
caixa do uso contínuo do ativo, até sua baixa, provavelmente serão irrisórios.”
...
74. O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo líquido
de despesas de venda e o valor em uso. Para o propósito de determinar o montante recuperável
de uma unidade geradora de caixa, qualquer referência a “um ativo”, constante dos itens 19 a 57
deve ser lida como referência a “uma unidade geradora de caixa”.”
Resolvendo
Primeiro devemos saber qual é o Valor Recuperável que utilizaremos para comparar com o Valor
Contábil.
Muito bem, deveremos utilizar sempre o maior valor entre o Valor justo líquido das despesas com
vendas, e o valor em uso.
Neste caso, para sabermos o valor da desvalorização, vamos comparar o Valor Contábil com o Valor
Recuperável
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Valor contábil menos Valor justo líquido das despesas com vendas (neste caso)
RESPOSTA CORRETA:
c) R$50.000,00, não sendo, portanto, necessário proceder a um ajuste ao valor recuperável.
(Q.22 – 02/12)
Uma prefeitura estabeleceu que seus bens seriam depreciados pelo método da soma dos dígitos. No dia
2.1.2009, foi adquirida e colocada em funcionamento uma máquina nova para recuperação de estradas
no valor de R$45.000,00, com vida útil de 10 anos.
RESOLUÇÃO:
Todo Ativo Imobilizado deve ser registrado pelo seu valor de aquisição em conta específica, no grupo
Imobilizado, no Ativo Não Circulante, de acordo com o Princípio do Registro pelo Valor Original.
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Calculando:
Valor a depreciar: 45.000,00
vida útil: 10
Restante da vida útil total: 55 (= 10 + 9 +8 +7+6+5+4+3+2+1))
OBS. Deve-se considerar diferença de centavos em função de arredondamentos feitos pela máquina de
calcular
RESPOSTA CORRETA:
c) R$32.727,27 e R$12.272,73 no final do 5º ano.
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(Q.07 – 01/13)
Uma sociedade apresentou a composição dos seguintes saldos de um item do Ativo Imobilizado em
30.11.2012:
Veículos R$200.000,00
(-) Depreciação Acumulada (R$15.000,00)
(-) Perda por Desvalorização (R$30.000,00)
Saldo em 30.11.2012 R$155.000,00
No mês de dezembro de 2012, a empresa vendeu este item, a prazo, por R$176.000,00, para
recebimento em uma única parcela, com vencimento em 15 meses e com juros embutidos na transação
de 10% no mesmo período.
a) R$5.000,00, positivo.
b) R$9.000,00, negativo.
c) R$21.000,00, positivo.
d) R$25.000,00, negativo.
RESOLUÇÃO:
2) Quando houver uma venda a prazo com juros embutidos, significa dizer que esses juros foram
calculados considerando todo o prazo dado para pagamento, sendo assim esta receita não pode
ser contabilizada integralmente no momento da venda e sim mensalmente durante todo o
período que irá transcorrer até a data de vencimento.
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Esclarecimentos:
Juros a apropriar: Conta redutora da conta “Contas a Receber” pois os juros cobrados referem-se ao
período total e por isso deverá ser apropriado ao resultado a medida que for transcorrendo o período.
No caso desta questão começará a ser apropriado ao resultado a partir de Janeiro/13, através do
seguinte lançamento
Resultado na venda de imobilizado: conta utilizada para apurar o resultado após a baixa do
imobilizado
RESPOSTA CORRETA:
A) R$5.000,00, POSITIVO.
(Q.20 – 01/13)
O Ativo Imobilizado de uma determinada repartição pública estava assim constituído em 31.12.2011:
No decorrer do ano de 2012, não houve novas aquisições e nem baixas e não foram alterados os
critérios de vida útil e valor residual.
a) R$143.200,00.
b) R$230.600,00.
c) R$236.800,00.
d) R$239.500,00.
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RESOLUÇÃO:
Com o valor depreciável e a vida útil, conseguiremos saber qual é o valor da depreciação anual (Valor
depreciável ÷ pela vida útil)
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RESPOSTA CORRETA:
C) R$236.800,00.
(Q.32 – 01/13)
Uma sociedade empresária adquiriu uma máquina, no dia 14.6.2012, por R$190.000,00. Para deixar a
máquina em condições de produzir, arcou ainda com gastos de R$12.000,00 referentes à instalação,
concluída em 31.7.2012.
Em 1º.8.2012, a máquina estava em condições de funcionamento e, em 1º.10.2012, começou a ser
utilizada na produção. A empresa estima que a vida útil da máquina é de oito anos e utilizará o método
das quotas constantes para cálculo da depreciação. O valor residual estimado para a máquina é de
R$10.000,00.
De acordo com a NBC TG 27 – Ativo Imobilizado, ao final do ano de 2012, o saldo da conta
Depreciação Acumulada relativo à máquina será de:
a) R$5.625,00.
b) R$6.000,00.
c) R$9.375,00.
d) R$10.000,00.
RESOLUÇÃO:
50. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida
útil estimada.
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51. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e,
se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como
mudança de estimativa contábil, segundo a NBC TG 23 – Políticas Contábeis, Mudança de
Estimativa e Retificação de Erro.
52. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil,
desde que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a manutenção
de um ativo não evitam a necessidade de depreciá-lo.
53. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática,
o valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial para o
cálculo do valor depreciável.
54. O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o
valor residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.
55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no
local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação
de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou
incluído em um grupo de ativos classificado como mantido para venda de acordo com a NBC
TG 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na
data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando
o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente
depreciado. No entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de
depreciação pode ser zero enquanto não houver produção.”
Alguns pontos importantes para resolvermos a questão e que estão contidos no texto da norma
apresentado acima
Valor Depreciável =
Depreciação =
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RESPOSTA CORRETA:
D) R$10.000,00.
(Q.13– 02/13)
Uma máquina tem custo de aquisição de R$100.000,00, valor residual de R$10.000,00 e vida útil de
cinco anos.
a) R$36.000,00 e R$18.000,00.
b) R$36.000,00 e R$54.000,00.
c) R$40.000,00 e R$18.000,00.
d) R$40.000,00 e R$54.000,00.
RESOLUÇÃO:
Para a resolução, vamos primeiro verificar o que diz a Resolução no. 1.177/09 NBC TG 27 -
Imobilizado
(...)
50. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil
estimada.
51. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se
as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança
de estimativa contábil, segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança
de Estimativa e Retificação de Erro.
52. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde
que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a manutenção de um ativo
não evitam a necessidade de depreciá-lo.
53. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática, o
valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial para o cálculo do
valor depreciável.
54. O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor
residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.
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55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no
local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um
ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou incluído em um
grupo de ativos classificados como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico
CPC 31 – Ativo-Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na data
em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se
torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No
entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero
enquanto não houver produção.
..
57. A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. A
política de gestão de ativos da entidade pode considerar a alienação de ativos após um período
determinado ou após o consumo de uma proporção específica de benefícios econômicos futuros
incorporados no ativo. Por isso, a vida útil de um ativo pode ser menor do que a sua vida econômica. A
estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com
ativos semelhantes.
Método de depreciação
62. Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática o valor
depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método da linha reta, o
método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A depreciação pelo método linear
resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se altere. O
método dos saldos decrescentes resulta em despesa decrescente durante a vida útil. O método de
unidades produzidas resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados."
MÉTODO LINEAR
Neste método, aplicamos um percentual de Depreciação anual, baseado na vida útil do bem. O valor
anual de depreciação será igual todos os anos, durante a vida útil
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É a fração em que o denominador é a soma dos algarismos que compõe o número de anos de vida útil
do bem, e o numerador é, para o primeiro ano (n), para o segundo (n-1), para o terceiro (n-2), e assim
sucessivamente, onde n = número de anos da vida útil.
Exemplo:
Valor a depreciar: 1.000,00
vida útil: 4
Restante da vida útil total: 10 (= 4 + 3 +2 +1)
Quanto a questão
Resposta correta:
b) R$36.000,00 e R$54.000,00.
(Q.14 – 01/14)
Uma sociedade empresária possui um bem que consta no seu imobilizado, em 31.12.2013, composto
pelos seguintes valores:
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Resolução:
Esclarecimentos:
Resultado na venda de imobilizado: conta utilizada para apurar o resultado após a baixa do
imobilizado
1.000,00 resultado
Resposta correta:
a) R$1.000,00.
(Q.16 – 01/14)
Uma entidade pública registrou um veículo para compor seu ativo imobilizado pelo custo de aquisição
de R$78.000,00.
No ato da contabilização, a entidade determinou que esse veículo terá um valor residual de
R$21.000,00 e uma vida útil de cinco anos; o Método das Cotas Constantes foi escolhido para
apropriação da depreciação.
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RESOLUÇÃO:
Para a resolução, vamos primeiro verificar o que diz a Resolução no. 1.177/09 NBC TG 27 -
Imobilizado
(...)
50. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil
estimada.
51. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se
as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança
de estimativa contábil, segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança
de Estimativa e Retificação de Erro.
52. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde
que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a manutenção de um ativo
não evitam a necessidade de depreciá-lo.
53. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática, o
valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial para o cálculo do
valor depreciável.
54. O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor
residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.
55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no
local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um
ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou incluído em um
grupo de ativos classificados como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico
CPC 31 – Ativo-Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na data
em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se
torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No
entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero
enquanto não houver produção.
..
57. A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. A
política de gestão de ativos da entidade pode considerar a alienação de ativos após um período
determinado ou após o consumo de uma proporção específica de benefícios econômicos futuros
incorporados no ativo. Por isso, a vida útil de um ativo pode ser menor do que a sua vida econômica. A
estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com
ativos semelhantes.
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Método de depreciação
62. Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática o valor
depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método da linha reta, o
método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A depreciação pelo método linear
resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se altere. O
método dos saldos decrescentes resulta em despesa decrescente durante a vida útil. O método de
unidades produzidas resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados."
Neste método, aplicamos um percentual de Depreciação anual, baseado na vida útil do bem. O valor
anual de depreciação será igual todos os anos, durante a vida útil, por isso Cotas constantes
Resposta correta:
c) O valor depreciável do veículo será de R$57.000,00.
(Q.05– 02/14)
A empresa realiza a contabilização mensal dos encargos de depreciação e utiliza, para todos os
equipamentos, uma taxa anual de 24%. Além disso, considera o valor residual igual a zero. Todos os
equipamentos entraram em uso na data de sua aquisição.
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Considerando-se os dados acima, assinale a opção que apresenta o valor dos encargos com
depreciação no ano de 2013.
a) R$255.000,00
b) R$367.200,00
c) R$391.000,00
d) R$503.200,00
RESOLUÇÃO:
Para a resolução, vamos primeiro verificar o que diz a Resolução no. 1.177/09 NBC TG 27 -
Imobilizado
(...)
50. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil
estimada.
51. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se
as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança
de estimativa contábil, segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança
de Estimativa e Retificação de Erro.
52. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde
que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a manutenção de um ativo
não evitam a necessidade de depreciá-lo.
53. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática, o
valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial para o cálculo do
valor depreciável.
54. O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor
residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.
55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no
local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um
ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou incluído em um
grupo de ativos classificados como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico
CPC 31 – Ativo-Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na data
em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se
torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No
entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero
enquanto não houver produção.
..
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57. A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. A
política de gestão de ativos da entidade pode considerar a alienação de ativos após um período
determinado ou após o consumo de uma proporção específica de benefícios econômicos futuros
incorporados no ativo. Por isso, a vida útil de um ativo pode ser menor do que a sua vida econômica. A
estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com
ativos semelhantes.
Método de depreciação
62. Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática o valor
depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método da linha reta, o
método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A depreciação pelo método linear
resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se altere. O
método dos saldos decrescentes resulta em despesa decrescente durante a vida útil. O método de
unidades produzidas resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados."
a) Custo de aquisição;
b) A taxa de depreciação é de 24% a.a. para todos os itens, ou seja, é uma depreciação pelo
método linear (igual todos os anos);
c) O valor residual é igual a zero para todos os itens, ou seja, o valor a depreciar será o mesmo
custo de aquisição; e
d) Todos os equipamentos entraram em uso na data da aquisição. Isso quer dizer que o cálculo
começa a partir do dia de aquisição
Equipamento “A”
Equipamento “B”
Valor da depreciação =
510.000,00 x 24% a.a. = 122.400,00
122.400,00 ÷ 12 = 10.200,00 (depreciação mensal)
10.200,00 x 7 meses = 71.400,00
Neste caso, como o bem foi adquirido em 1.06.2013, a depreciação de 2013 será equivalente a 7
meses (junho a dezembro).
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Equipamento “C”
Valor da depreciação =
340.000,00 x 24% a.a. = 81.600,00
81.600,00 ÷ 12 = 6.800,00 (depreciação mensal)
6.800,00 x 3 meses = 20.400,00
Neste caso, como o bem foi adquirido em 1.10.2013, a depreciação de 2013 será equivalente a 3
meses (outubro a dezembro).
RESPOSTA CORRETA:
a) R$255.000,00
(Q.09 – 02/14)
Em 20.12.2013, uma Sociedade Empresária adquiriu um terreno, á vista, para a extração de minério.
Com relação á aquisição, os seguintes dados foram apresentados:
a) R$21.600,00
b) R$27.000,00
c) R$28.800,00
d) R$36.000,00
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RESOLUÇÃO:
Para a resolução, vamos primeiro verificar o que diz a Resolução no. 1.177/09 NBC TG 27 -
Imobilizado
Muito embora o ítem abaixo fale das considerações para efetuarmos a Depreciação, podemos
considerar os mesmos critérios para a Exaustão (que é o caso desta questão)
(...)
50. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil
estimada.
51. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se
as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança
de estimativa contábil, segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança
de Estimativa e Retificação de Erro.
52. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde
que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a manutenção de um ativo
não evitam a necessidade de depreciá-lo.
53. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática, o
valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial para o cálculo do
valor depreciável.
54. O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor
residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.
55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no
local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um
ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou incluído em um
grupo de ativos classificados como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico
CPC 31 – Ativo-Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na data
em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se
torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No
entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero
enquanto não houver produção.
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57. A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. A
política de gestão de ativos da entidade pode considerar a alienação de ativos após um período
determinado ou após o consumo de uma proporção específica de benefícios econômicos futuros
incorporados no ativo. Por isso, a vida útil de um ativo pode ser menor do que a sua vida econômica. A
estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com
ativos semelhantes.
Método de depreciação
62. Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática o valor
depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método da linha reta, o
método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A depreciação pelo método linear
resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se altere. O
método dos saldos decrescentes resulta em despesa decrescente durante a vida útil. O método de
unidades produzidas resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados."
O cálculo é feito dividindo-se o valor a ser exaurido (1.800.000,00), pelo total em quantidade a ser
explorado no prazo total da exploração(200.000 m3), multiplicado pela quantidade explorada no mês
(3.000 m3).
RESPOSTA CORRETA:
b) R$27.000,00
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(Q.22 – 02/14)
Com base na NBC T 16.9 – Depreciação, amortização e Exaustão assinale a opção CORRETA.
No decorre do ano de 2013, não houve novas aquisições, nem baixas. Foram mantidos os critérios
devida útil e valor residual, e não foram identificadas perdas por recuperabilidade.
a) R$505.725,00
b) R$515.300,00
c) R$572.075,00
d) R$674.700,00
RESOLUÇÃO:
Nesta questão é informado o saldo líquido do imobilizado em 31.12.2012 e pede-se o saldo líquido de
31.12.2013, considerando que não houveram aquisições ou baixas, não foram identificadas perdas por
recuperabilidade e os critérios de vida útil e valor residual foram mantidos, ou seja, a única alteração
para 2013 será a consideração da depreciação.
Para efetuarmos o cálculo da depreciação, vamos primeiro rever alguns conceitos, segundo a
Resolução no. 1.177/09 NBC TG 27 - Imobilizado
(...)
50. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil
estimada.
51. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se
as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança
de estimativa contábil, segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança
de Estimativa e Retificação de Erro.
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52. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde
que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a manutenção de um ativo
não evitam a necessidade de depreciá-lo.
53. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática, o
valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial para o cálculo do
valor depreciável.
54. O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor
residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.
55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no
local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um
ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou incluído em um
grupo de ativos classificados como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico
CPC 31 – Ativo-Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na data
em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se
torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No
entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero
enquanto não houver produção.
..
57. A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. A
política de gestão de ativos da entidade pode considerar a alienação de ativos após um período
determinado ou após o consumo de uma proporção específica de benefícios econômicos futuros
incorporados no ativo. Por isso, a vida útil de um ativo pode ser menor do que a sua vida econômica. A
estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com
ativos semelhantes.
Método de depreciação
62. Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática o valor
depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método da linha reta, o
método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A depreciação pelo método linear
resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se altere. O
método dos saldos decrescentes resulta em despesa decrescente durante a vida útil. O método de
unidades produzidas resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados."
No caso desta questão o método a ser utilizado é o linear, uma vez que a única informação disponível
e a quantidade de anos da vida útil.
Conforme vimos no texto da Resolução 1.177/09 NBC TG 27 - Imobilizado acima, para todos os
itens do imobilizado calcularemos a depreciação da seguinte forma:
Custo de Aquisição - Valor Residual = Valor Depreciável ÷ vida útil = Valor da Depreciação
Anual
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Depreciação anual (2013) + Depreciação acumulada em 2012 = Depreciação Acumulada em 2013
CALCULANDO:
VEÍCULOS:
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS:
MÓVEIS E UTENSÍLIOS:
COMPUTADORES E PERIFÉRICOS:
RESPOSTA CORRETA:
b) R$515.300,00
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(Q.35 – 02/14)
Uma empresa de transporte de cargas adquiriu, á vista, um furgão, em 2.1.2012, por R$70.000,00.
Durante o ano de 2013, esse furgão gerou fluxos de caixa líquidos, no montante total de R$ 20.000,00
,e apresenta perspectivas de gerar o mesmo montante anual de fluxos de caixa líquidos durante o
restante da sua vida útil.
Sabe-se que:
RESOLUÇÃO:
O custo de aquisição é exatamente o valor presente pago na data da compra. Compra a compra foi
paga à vista por R$70.000,00, então este é o custo de aquisição.
Alternativa Incorreta
Valor realizável líquido, é o valor de venda subtraído de todas as despesas para se efetuar a venda,
sendo assim o valor deste furgão será os R$60.000,00 informados no enunciado como o valor da
proposta de venda recebida pela empresa.
Alternativa correta
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c) O valor presente dos fluxos de caixa líquidos, em 31.12.2013, é de R$63.397,61.
O valor presente dos fluxos de caixa líquidos é calculado considerando a taxa de juros prevista para
todo o período de vida útil, que nesse caso foi informado como 10% a.a.
Valor futuro: R$20.000,00 (informado no enunciado como o valor dos fluxos de caixa futuros, para os
próximos 4 anos de vida útil).
1º. Ano
20.000,00 FV
10 i
1N
PV = 18.181,81
2º. Ano
20.000,00 FV
2N
PV = 16.528,93
3º. Ano
20.000,00 FV
3N
PV = 15.026.30
4º ano
20.000,00 FV
4N
PV = 13.660,27
Alternativa correta
Custo corrente é o valor de compra na data de fechamento do balanço, ou seja, R$65.000,00 conforme
mencionado no enunciado
Alternativa correta
Resposta correta
a) O custo de aquisição em 31.12.2013, é de R$48.000,00
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LANÇAMENTOS DIVERSOS
(Q.2 – 01/11)
Uma companhia efetuou, em dezembro de 2010, a venda de mercadorias para recebimento com prazo
de 13 meses, considerando uma taxa de juros de 10% no período. O valor da nota fiscal foi de
R$110.000,00.
O registro contábil CORRETO no ato da transação é:
RESOLUÇÃO:
Primeiramente vamos entender os detalhes da questão. A venda foi feita com o compromisso de
recebimento à prazo, e por este motivo foi adicionado ao valor da mercadoria um custo financeiro de
10%, assim temos:
Podemos então entender que R$100.000,00 é o valor à vista, ou seja, o valor presente, e R$110.000,00
é o valor futuro, ou seja, o valor a prazo,cujo vencimento será daqui a 13 meses.
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS:
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Texto atual conforme Resolução CFC 1.282/10
Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio
devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda
nacional.
§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo
do tempo, de diferentes formas:
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada
líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os
passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se
espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;
PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam
reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
Conforme determina os princípios contábeis, e as Novas normas contábeis,com base nos IFRS, toda
operação de longo prazo, deverá ser contabilizada pelo ser valor presente, ou seja, pelo valor à vista,
separando assim os custos financeiros,que deverão ser contabilizados no resultado de acordo com o
período de competência.
A Contabilidade não é uma ciência exata, e por isso é possível termos mais de uma maneira para
contabilizarmos o mesmo fato sem alterarmos o resultado final, mantendo a transparência e a
fidedignidade da informação. Dessa forma estarei resolvendo a questão acima de duas formas,
obedecendo os princípios e as normas contábeis, sendo que uma será a minha proposta e a outra, a
proposta segundo a solução do Exame de Suficiência.
Pela Venda
Débito Contas a Receber (Ativo não circulante) 110.000,00
Crédito Receita Bruta com Vendas 110.000,00
Pela Apropriação dos juros mensais
Débito Provisão para ajuste a valor presente 770,00
Crédito Receita com financiamento de vendas 770,00
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OBS.: A apropriação dos juros não é proposta pela questão, mas fizemos apenas para completar
o raciocínio. Este é um lançamento que deve ser feito mensalmente até o vencimento da
duplicata.
Pela Venda
Débito Contas a Receber (Ativo não circulante) 110.000,00
Crédito Receita Bruta com Vendas 100.000,00
Crédito Encargos Financeiros a Apropriar 10.000,00
Pela Apropriação dos juros mensais
Débito Encargos Financeiros a Apropriar 770,00
Crédito Receita com financiamento de vendas 770,00
OBS.: A apropriação dos juros não é proposta pela questão, mas fizemos apenas para completar
o raciocínio. Este é um lançamento que deve ser feito mensalmente até o vencimento da duplicata
Pela resolução, fica claro que as receitas financeiras de vendas a prazo, devem ser contabilizadas no
resultado somente no período em que elas são auferidas, e devem ser consideradas em conta própria de
Receita Financeira, demonstrando na Receita de Vendas, apenas o valor de Venda de Mercadorias.
RESPOSTRA CORRETA:
d) Débito: Contas a Receber (Ativo Não Circulante) R$110.000,00
Crédito: Receita Bruta de Vendas R$100.000,00
Crédito: Receita Financeira a Apropriar (Ativo Não Circulante) R$10.000,00
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(Q.6 – 01/11)
Foi solicitado que a empresa elaborasse as demonstrações contábeis para janeiro de 2011.
Considerando os dados da folha de pagamento e a premissa de que o percentual total dos Encargos
Sociais é de 20%, em janeiro de 2011, a empresa deverá registrar um gasto total com o 13º Salário e
Encargos Sociais no montante de:
a) R$112,50.
b) R$225,00.
c) R$270,00.
d) R$540,00.
RESOLUÇÃO:
PROVISÕES: São cálculos matemáticos feitos na maioria das vezes com embasamento histórico, e
serve de base para se contabilizar uma variação patrimonial ocorrida, cujo valor exato ainda não
conhecemos, ou seja, temos a certeza do acontecimento mas a incerteza do valor envolvido.
PROVISÃO DE 13o. SALÁRIO: Calcula-se mensalmente 1/12 sobre o salário dos funcionários, e os
encargos inerentes. Esta contabilização se justifica pelo direito adquirido pelo funcionário a cada mês
trabalhado. Em respeito aos princípios de Competência e Oportunidade, temos que efetuar a
contabilização a cada mês em que o funcionário adquiri o direito, e não o valor total do 13o. salário no
momento do pagamento, pois assim estaríamos onerando um período com despesas que dizem respeito
a outros períodos. A contabilização é feita por provisão, pois no momento em que se faz, não se tem o
conhecimento do valor real a que o funcionário terá direito no momento de usufruir das férias, pois
alguns fatores poderão alterar este valor, como por exemplo: Reajuste salarial; Faltas injustificadas e
outros.
Calculando:
Total dos salários = R$2.700,00
1/12 = R$2.700,00 ÷ 12 = R$225,00
RESPOSTA CORRETA
c) R$270,00.
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(Q.7 – 01/11)
Uma determinada sociedade empresária vendeu mercadorias para sua controladora por R$300.000,00,
auferindo um lucro de R$50.000,00. No final do exercício, remanescia no estoque da controladora
50% das mercadorias adquiridas da controlada. O valor do ajuste referente ao lucro não realizado, para
fins de cálculo da equivalência patrimonial, é de:
a) R$25.000,00.
b) R$50.000,00.
c) R$150.000,00.
d) R$300.000,00.
RESOLUÇÃO:
Esta situação está prevista na Lei das Sociedades por Ações, no item I do art. 248, onde estabelece que,
no valor do patrimônio da coligada ou controlada, "não serão computados os resultados não realizados
decorrentes de negócios com companhia, ou com outras sociedades coligadas à companhia, ou por ela
controladas".
Isto acontece porque, de fato, somente se deve reconhecer lucro em operações com terceiros, porque
em termos de grupo empresarial, as vendas ocorridas entre coligadas, controladas e controladoras, não
geram efetivamente lucro para o grupo, uma vez que as diferenças de preços ficam dentro do grupo.
Dessa maneira, todas as vezes em que tivermos uma venda de uma coligada ou controlada, para a
controladora, só poderemos reconhecer como lucro na controladora a parte desse estoque que for
vendida a terceiros.
Antes de solucionar a questão, vejamos um exemplo mais didático:
BETA vende para ALFA, mercadorias pelo valor de 100.000,00, porém essas mercadorias haviam sido
adquiridas por 65.000,00 e BETA ainda incorreu em custos equivalentes a 10.000,00 até o momento
da venda, neste caso a venda está com um lucro embutido de 25.000,00.
ALFA por sua vez, registra em seu estoque estas mercadorias pelo valor de 100.000,00, ou seja, valor
de compra.
Vamos considerar que do estoque comprado por ALFA (100.000,00), ela conseguiu vender 40% até a
data do fechamento do balanço. Neste caso vamos considerar como lucro não realizado, o equivalente
ao estoque que permanece com ALFA, a saber
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Estoque remanescente em ALFA = 60.000,00 (60% de 100.000,00)
RESPOSTA CORRETA
a) R$25.000,00.
(Q.11 – 01/11)
Uma empresa pagou, em janeiro de 2010, o aluguel do galpão destinado à área de produção, relativo
ao mês de dezembro de 2009. O lançamento correspondente ao pagamento do aluguel irá provocar:
RESOLUÇÃO:
Para responder a questão é necessário estar ciente que o Resultado do exercício, é apurado segundo o
regime de competência, ou seja, todas as despesas e receitas devem ser contabilizadas no momento em
que são incorridas (despesas) e geradas (receitas).
Neste caso, se o pagamento feito em Janeiro de 2010 refere-se ao aluguel de dezembro de 2009,
significa dizer que a dívida do aluguel já foi contabilizada em dezembro, e consequentemente a
despesa também, vejamos então como foi contabilizado em Dezembro de 2009. Vamos considerar o
valor de R$1.000,00 apenas para melhorar a interpretação.
1
DÉBITO Despesas com aluguel (despesas) R$ 1.000,00
CRÉDITO Aluguéis a pagar (passivo) R$ 1.000,00
Histórico: Despesa de aluguel do mês
Como em dezembro de 2009 já foi reconhecida a despesa e a dívida (passivo), o pagamento feito em
janeiro deve baixar esta dívida e não reconhecer despesa novamente, então vejamos como fica a
contabilização em janeiro de 2010.
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2
DÉBITO Aluguéis a pagar (passivo) R$ 1.000,00
CRÉDITO Caixa ou Bancos (ativo) R$ 1.000,00
Pagamento de despesa de aluguel do mês
de dezembro de 2009
A contabilização do pagamento irá gerar uma diminuição da dívida (Aluguéis a pagar), ou seja, do
Passivo, e uma diminuição do Ativo (caixa ou bancos) pelo mesmo valor.
db DESPESA COM ALUGUEL cr db ALUGUÉIS A PAGAR cr
1 1.000,00 1.000,00 1
saldo em dez/2009 1.000,00
2 1.000,00
saldo em dez/2010 zero
db CAIXA ou BANCOS cr
1.000,00 2
RESPOSTA CORRETA:
c) uma redução no Ativo e uma redução de igual valor no Passivo.
(Q.6 – 01/12)
Uma sociedade empresária prestou serviço a outra pessoa jurídica, no valor de R$100.000,00, com
incidência de imposto de renda na fonte à alíquota de 1,5%, recuperável, faturado para trinta dias.
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RESOLUÇÃO:
Bom, talvez a dúvida desta questão esteja no Imposto de Renda retido na fonte. Quando isso acontece
o prestador de serviço recebe o valor líquido, ou seja, o valor da receita diminuído do Imposto de
Renda, isso porque a responsabilidade do recolhimento do Imposto é de quem contratou o serviço.
A nota fiscal foi emitida como segue:
O valor do Imposto de Renda descontado na Nota Fiscal, passa a ser um direito de compensação para o
prestador de serviço, ou seja, quando ele calcular o Imposto de Renda a pagar irá abater do cálculo o
valor total de Imposto a recuperar. Por este motivo ao contabilizarmos a Nota Fiscal precisamos
registrar esse direito
RESPOSTA CORRETA:
d) Débito: Clientes R$98.500,00
Débito: IRRF a Recuperar R$1.500,00
Crédito: Receita com Serviços R$100.000,00
(Q.7 – 01/12)
Uma sociedade empresária realizou uma venda a prazo no valor de R$110.250,00, para recebimento
em uma única parcela, após o prazo de dois anos. Observando o que dispõe a NBC TG 12 – Ajuste a
Valor Presente, foi registrado um ajuste a valor presente desta operação, considerando-se uma taxa de
juros composta de 5% a.a.
a) R$10.022,73.
b) R$10.250,00.
c) R$11.025,00.
d) R$11.300,63.
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RESOLUÇÃO:
Na verdade essa questão está mais para Matemática Financeira, que não é minha praia, mas vou
responder baseado na calculadora HP 12c, lembrando que o ajuste a valor presente refere-se ao valor
dos juros calculado no valor a prazo, sendo assim a resolução na calculadora fica:
Se o Favor Futuro (FV) é 110.250,00 e o Valor Presente é 100.000,00, a diferença entre os dois é o
Ajuste a Valor Presente, ou seja, o juros embutido no valor, que neste caso é igual a 10.250,00
RESPOSTA CORRETA:
b) R$10.250,00.
(Q.12 – 01/12)
RESOLUÇÃO:
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32. O adquirente deve reconhecer o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), na data
da aquisição, mensurado pelo montante que (a) exceder (b) abaixo:
(a) a soma:
(i) da contraprestação transferida em troca do controle da adquirida, mensurada de
acordo com esta Norma, para a qual geralmente se exige o valor justo na data da
aquisição (ver item 37);
(ii) do montante de quaisquer participações de não controladores na adquirida,
mensuradas de acordo com esta Norma; e
(iii) no caso de combinação de negócios realizada em estágios (ver itens 41 e 42), o
valor justo, na data da aquisição, da participação do adquirente na adquirida
imediatamente antes da combinação;
(b) o valor líquido, na data da aquisição, dos ativos identificáveis adquiridos e dos passivos
assumidos, mensurados de acordo com esta Norma.
33. Em combinação de negócios em que o adquirente e a adquirida (ou seus ex-proprietários)
trocam somente participações societárias, o valor justo, na data da aquisição, da participação na
adquirida pode ser mensurado com maior confiabilidade que o valor justo da participação
societária no adquirente. Se for esse o caso, o adquirente deve determinar o valor do ágio por
expectativa de rentabilidade futura (goodwill) utilizando o valor justo, na data da aquisição, da
participação societária na adquirida em vez do valor justo da participação societária transferida.
Para determinar o valor do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em
combinação de negócios onde nenhuma contraprestação é efetuada para obter o controle da
adquirida, o adquirente deve utilizar o valor justo, na data da aquisição, da participação do
adquirente na adquirida, obtido por meio de técnica de avaliação, no lugar do valor justo, na data
da aquisição, da contraprestação transferida – item 32(a)(i). Os itens B46 a B49 fornecem
orientações para aplicação dessa exigência.
Compra vantajosa
34. Ocasionalmente, um adquirente pode realizar uma compra vantajosa, assim entendida como
sendo uma combinação de negócios cujo valor determinado pelo item 32(b) é maior que a soma
dos valores especificados no item 32(a). Caso esse excesso de valor permaneça após a aplicação
das exigências contidas no item 36, o adquirente deve reconhecer o ganho resultante, na
demonstração de resultado do exercício, na data da aquisição. O ganho deve ser atribuído ao
adquirente.
De acordo com o ítem 34 da NBC TG 15 – Combinação de Negócios, quando o valor líquido, na data
da aquisição, dos ativos identificáveis adquiridos e dos passivos assumidos for maior que a
contraprestação transferida em troca do controle da adquirida (valor pago), a diferença deve ser
contabilizada no Resultado do Exercício, e isso cacteriza uma compra vantajosa
Na questão o valor líquido dos ativos identificáveis adquiridos e dos passivos assumidos é de
1.200.000,00, e o valor pago é de 1.000.000,00, portanto a resposta correta é:
RESPOSTA CORRETA:
d) uma compra vantajosa de R$200.000,00 no resultado do período.”
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(Q.2 – 02/11)
RESOLUÇÃO:
Para resolver a questão, devemos primeiro entender o Princípio da Competência, que rege
este tipo de operação.
Neste caso, a apólice de seguro refere-se a uma despesa, porém é uma despesa contratada
em Dez/10 (vale o período de vigência), que trará benefícios até Nov/11, quando do
encerramento da vigência do contrato.
Como o benefício desta despesa se estende a períodos futuros, seria injusto e inadequado
atribuir toda a despesa (4.800,00) somente para o mês de contratação, ou seja, Dez/10.
Quando ocorre a contratação de uma despesa, que gere benefícios futuros, é correto,
segundo o Princípio de Competência, contabilizá-la por todo o período de vigência do
benefício, dessa maneira esta apólice de seguro deveria ter a despesa lançada a cada mês
durante todo o prazo de vigência.
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31 de dezembro de 2010
Pela apropriação da despesa relativa a Dezembro/2010
31 de janeiro de 2011
Pela apropriação da despesa relativa a Janeiro/2011
RESPOSTA CORRETA:
a) R$400,00 em Despesa.
(Q.3 – 02/11)
Uma sociedade empresária que tem como atividade operacional a prestação de serviços registrou
as seguintes transações no mês de agosto de 2011.
Aquisição de peças para reposição no valor de R$10.000,00 para serem utilizadas na prestação de
serviços do mês de setembro de 2011.
Prestação de serviços no valor total de R$80.000,00 para diversos clientes. Para a execução
desses serviços, a sociedade utilizou-se de peças que haviam custado R$5.000,00 e o custo total
com pessoal totalizou R$25.000,00.
Pagamento do valor de R$100,00 referente à comissão sobre as vendas do mês de julho de 2011.
Despesa com o pessoal administrativo no valor de R$1.000,00 a ser pago em setembro de 2011.
Recebimento do valor de R$60.000,00 referente aos serviços prestados no mês de maio de 2011.
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RESOLUÇÃO:
Entre as transações mencionadas acima, algumas alteram o resultado do período por tratarem de
despesas, custos e/ou receitas, mas outras transações tratam apenas de Contas Patrimoniais e não
afetam o resultado, sendo assim, para apurarmos o Resultado do período, conforme solicitado pela
questão, teremos que contabilizar cada transação e considerar para apuração do resultado somente
aquelas que envolvam as contas de resultado.
Resolvendo:
Aquisição de peças para reposição no valor de R$10.000,00 para serem utilizadas na prestação
de serviços do mês de setembro de 2011.
Prestação de serviços no valor total de R$80.000,00 para diversos clientes. Para a execução
desses serviços, a sociedade utilizou-se de peças que haviam custado R$5.000,00 e o custo total
com pessoal totalizou R$25.000,00.
Pagamento do valor de R$100,00 referente à comissão sobre as vendas do mês de julho de 2011.
Como a comissão é relativa a Julho/11, quer dizer que a apropriação da despesa e a contabilização
no Passivo (Comissões a pagar) foi feito em Julho/11.
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Despesa com o pessoal administrativo no valor de R$1.000,00 a ser pago em setembro de 2011.
Recebimento do valor de R$60.000,00 referente aos serviços prestados no mês de maio de 2011.
Como os salários referem-se a folha de julho/2011, significa dizer que a despesa com salários já foi
contabilizada em Julho/2011, cuja contra partida foi Salários a Pagar, sendo assim no mês de Agosto
cabe apenas a contabilização do pagamento, a débito de Salários a Pagar
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RESPOSTA CORRETA
c) R$47.800,00.
(Q.6 – 02/11)
a) R$400.000,00.
b) R$850.000,00.
c) R$860.000,00.
d) R$1.250.000,00.
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RESOLUÇÃO:
Para resolver esta questão devemos apenas ler o que está definido na NBC TG 25, conforme esclarece
o próprio enunciado, a saber:
(a) provisões – que são reconhecidas como passivo (presumindo-se que possa ser feita uma
estimativa confiável) porque são obrigações presentes e é provável que uma saída de
recursos que incorporam benefícios econômicos seja necessária para liquidar a obrigação; e
(b) passivos contingentes – que não são reconhecidos como passivo porque são:
(i) obrigações possíveis, visto que ainda há de ser confirmado se a entidade tem ou
não uma obrigação presente que possa conduzir a uma saída de recursos que
incorporam benefícios econômicos; ou
Reconhecimento
Provisão
(a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de
evento passado;
(b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios
econômicos para liquidar a obrigação; e
Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.
Esclarecendo e resolvendo.
Como podemos ver, a Provisão será contabilizada apenas quando a saída de recursos for Provável e
baseada em Estimativas confiáveis.
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Na questão apresentada, apenas duas situações atendem essas condições, pois as demais situações
referem-se a saída possível, ou provável com inexistência de estimativa confiável
RESPOSTA CORRETA:
b) R$850.000,00.
(Q.10 – 02/11)
Uma sociedade empresária “A” apresentou em seu Balanço Patrimonial, no grupo de Passivo
Circulante, a quantia de R$1.000.000,00 a titulo de Dividendos Propostos e, na Demonstração de
Resultado, um Lucro do Período no valor de R$4.000.000,00.
Considerando que uma determinada sociedade investidora “B” participa do Capital dessa empresa
com um percentual de 10% e que apresenta no Ativo Não Circulante a participação na sociedade
“A”, classificada como Investimento avaliado pelo método de custo, por ser a forma adequada de
classificação, o registro contábil desta mutação patrimonial na investidora “B”, será:
RESOLUÇÃO:
Para resolver esta questão é preciso entender que os Investimentos Permanentes podem ser
avaliados de duas maneiras: Pelo método de Equivalência Patrimonial, aplicado aos investimentos
em Coligadas, Controladas e Grupo Econômico, conforme determina o Pronunciamento Contábil
CPC 18 e NBC TG 18, ou método de custo, a ser aplicado aos demais investimentos permanentes.
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Nesta questão apresentada, já está definido que o método de valorização e contabilização é o
método de custo. Por este método, as receitas dos investimentos são reconhecidas pelos
dividendos, sendo assim o recebimento ou reconhecimento dos dividendos a receber serão
contabilizados em contra partida a uma conta de Receita Operacional nos termos da legislação,
porém será feito em grupo de contas em separado das demais receitas operacionais, ou seja, em
Outras Receitas e Despesas Operacionais.
Resposta correta:
a) Débito Dividendos Propostos a Receber R$100.000,00
Crédito Receitas de Dividendos R$100.000,00
(Q.7 – 02/12)
Uma empresa comercial efetuou uma aplicação financeira de R$150.000,00, em 3.8.2012, e resgatou
esta mesma aplicação, em 28.8.2012, pelo valor líquido de R$152.000,00, assim discriminado pela
instituição financeira:
Sabendo-se que a tributação do IOF é definitiva e que o IRRF deverá ser compensado com o
imposto de renda devido pela empresa no futuro, o lançamento relativo ao resgate da operação
provocará um impacto líquido em contas de resultado de:
a) R$2.500,00.
b) R$2.490,00.
c) R$2.010,00.
d) R$2.000,00.
RESOLUÇÃO:
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Para entendermos melhor a resolução desta questão, vamos efetuar os lançamentos e ir esclarecendo as
dúvidas ao mesmo tempo
RESPOSTA CORRETA:
b) R$2.490,00.
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(Q.01 – 01/13)
Uma sociedade empresária, composta por dois sócios, iniciou suas atividades em 1º.3.2013, com as
seguintes informações:
O contrato social estabelece que cada sócio integralizará R$50.000,00, até 31.12 do corrente
ano.
Em 15.3.2013, ambos os sócios integralizaram R$30.000,00, cada um.
O sócio A integralizou a sua parcela de capital em dinheiro, por meio de depósito, diretamente
na conta bancária da empresa.
O sócio B integralizou com uma sala comercial e mercadorias para revenda, nos valores de
R$25.000,00 e R$5.000,00, respectivamente.
b)
DÉBITO Bancos conta Movimento R$30.000,00
CRÉDITO Capital a Integralizar R$30.000,00
c)
DÉBITO Capital Social R$100.000,00
CRÉDITO Capital a Integralizar R$40.000,00
CRÉDITO Caixa R$30.000,00
CRÉDITO Ativo Imobilizado R$25.000,00
CRÉDITO Mercadorias para Revenda R$5.000,00
d)
DÉBITO Capital a Integralizar R$100.000,00
CRÉDITO Capital Subscrito Sócio A R$50.000,00
CRÉDITO Capital Subscrito Sócio B R$50.000,00
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RESOLUÇÃO:
Quando é feito o registro do Capital social, a contabilidade deve efetuar a contabilização desse registro
como Capital a integralizar e posteriormente, a medida que o Capital vai sendo integralizado é feita a
contabilização de acordo com a forma de integralização. O capital poderá ser integralizado em dinheiro
(espécie), depósito bancário, direitos a receber (endossado pelo sócio para a empresa), imóveis,
máquinas, veículos ou qualquer outro bem que seja de interesse da sociedade, ou seja, não há restrição
para a integralização com bens e/ou direitos independente de quais sejam desde que aceito pelos
sócios.
a)
DÉBITO Capital Social R$60.000,00
CRÉDITO Caixa R$30.000,00
CRÉDITO Ativo Imobilizado R$25.000,00
CRÉDITO Mercadorias para Revenda R$5.000,00
Essa alternativa é impossível, aqui temos vários erros, mas o principal é que as contas foram debitadas
e creditadas de forma contrária. O capital social compõe a dívida da empresa para com os sócios e por
isso deve ser creditada quando há o registro do capital. As demais contas devem ser debitadas pois
fazem parte do Ativo, são bens e direitos, que devem ser debitadas quando aumentarem. Além disso os
valores estão incorretos e faltou a conta capital a Integralizar uma vez que o capital não foi
integralizado simultaneamente ao registro.
b)
DÉBITO Bancos conta Movimento R$30.000,00
CRÉDITO Capital a Integralizar R$30.000,00
Essa questão até estaria certa, mas está faltando o Registro inicial do Capital, ou seja, a integralização
está sendo diminuída da conta Capital a Integralizar, mas essa conta não recebeu contabilização
alguma no registro, esse foi o erro.
c)
DÉBITO Capital Social R$100.000,00
CRÉDITO Capital a Integralizar R$40.000,00
CRÉDITO Caixa R$30.000,00
CRÉDITO Ativo Imobilizado R$25.000,00
CRÉDITO Mercadorias para Revenda R$5.000,00
Aqui os comentários são os mesmos da alternativa “a”, mudando apenas os valores
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d)
DÉBITO Capital a Integralizar R$100.000,00
CRÉDITO Capital Subscrito Sócio A R$50.000,00
CRÉDITO Capital Subscrito Sócio B R$50.000,00
Alternativa correta.
O primeiro lançamento diz respeito ao registro do capital, para posterior integralização, por isso
usamos a conta Capital a Integralizar.
RESPOSTA CORRETA:
D)
DÉBITO CAPITAL A INTEGRALIZAR R$100.000,00
CRÉDITO CAPITAL SUBSCRITO SÓCIO A R$50.000,00
CRÉDITO CAPITAL SUBSCRITO SÓCIO B R$50.000,00
(Q.03 – 01/13)
Uma sociedade empresária apresenta os seguintes dados para a contabilização da folha de pagamento,
que será paga até o quinto dia útil do mês subsequente:
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A contabilização da folha de pagamento, considerando apenas os dados acima, resultará em um
aumento no Passivo Circulante de:
a) R$175.000,00.
b) R$191.200,00.
c) R$213.700,00.
d) R$229.900,00.
RESOLUÇÃO:
PROVENTOS R$ DESCONTOS R$
Salário Bruto 175.000,00 INSS 16.200,00
Salário Líquido 158.800,00
Para facilitar a contabilização da folha devemos sempre pensar que os Proventos deverão ser debitados
nas despesas, com exceção do salário família que é debitado de INSS a pagar pois não é despesa da
empresa e sim do próprio INSS, e o valor compensado na guia de recolhimento, e os descontos
deverão sempre ser creditados em contas do passivo ou em adiantamentos no ativo.
Os lançamentos podem também ser feitos por partida simples ou por partida dobrada, vejamos:
PARTIDA DOBRADA
Proventos
DÉBITO Despesa com Salários 175.000,00
CRÉDITO Salários a Pagar 175.000,00
Descontos
DÉBITO Salários a Pagar 16.200,00
CRÉDITO INSS a Recolher 16.200,00
Encargos empregador
DÉBITO INSS 38.700,00
CRÉDITO INSS a Pagar 38.700,00
PARTIDA SIMPLES
Proventos
DÉBITO Despesa com Salários 175.000,00
CRÉDITO INSS a Recolher 16.200,00
CRÉDITO Salários a Pagar 158.800,00
Encargos empregador
DÉBITO INSS 38.700,00
CRÉDITO INSS a Pagar 38.700,00
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RESPOSTA CORRETA
C) R$213.700,00.
(Q.33 – 01/13)
Considerando o que determina a NBC TG 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e
Conversão de Demonstrações Contábeis, em 31.12.2012, os saldos de Estoque de Mercadorias e
Fornecedores no Balanço Patrimonial eram, respectivamente:
a) R$225.000,00 e R$225.000,00.
b) R$225.000,00 e R$242.000,00.
c) R$242.000,00 e R$225.000,00.
d) R$242.000,00 e R$242.000,00.
RESOLUÇÃO:
Para entender melhora a questão vamos ler parte do texto da NBC TG 02 – Efeitos das Mudanças
nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
Reconhecimento inicial
20. Uma transação em moeda estrangeira é a transação que é fixada ou requer sua liquidação em
moeda estrangeira, incluindo transações que são originadas quando a entidade:
(a) compra ou vende bens ou serviços cujo preço é fixado em moeda estrangeira;
(b) obtém ou concede empréstimos, quando os valores a pagar ou a receber são fixados em
moeda estrangeira; ou
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(c) de alguma outra forma, adquire ou desfaz-se de ativos, ou assume ou liquida passivos
fixados em moeda estrangeira.
21. Uma transação em moeda estrangeira deve ser reconhecida contabilmente, no momento inicial,
pela moeda funcional, mediante a aplicação da taxa de câmbio à vista entre a moeda funcional
e a moeda estrangeira, na data da transação, sobre o montante em moeda estrangeira.
22. A data da transação é a data a partir da qual a transação se qualifica para fins de
reconhecimento, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Por motivos práticos,
a taxa de câmbio que se aproxima da taxa vigente na data da transação é usualmente adotada,
como, por exemplo, a taxa de câmbio média semanal ou mensal que pode ser aplicada a todas
as transações, em cada moeda estrangeira, ocorridas durante o período. Contudo, se as taxas de
câmbio flutuarem significativamente, a adoção da taxa de câmbio média para o período não é
apropriada.
(a) os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de
câmbio de fechamento;
(b) os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em moeda estrangeira
devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio vigente na data da transação; e
(c) os itens não monetários que são mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira devem
ser convertidos, usando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas em que o valor justo for
determinado.
As dívidas deverão estar atualizadas pela última cotação da moeda estrangeira no fechamento do
período, pois a dívida foi pactuada e será cobrada na proporção da moeda estrangeira.
Os estoques devem permanecer registrados pelo seu valor convertido na data da transação.
RESPOSTA CORRETA:
B) R$225.000,00 E R$242.000,00.
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(Q.01 – 02/13)
1. Uma sociedade empresária apresentou saldo inicial de caixa de R$30.000,00 e saldo final de
R$22.000,00.
Assinale a opção que representa a operação efetuada pela empresa que justifica a mudança no
saldo:
RESOLUÇÃO:
A questão diz respeito a uma movimentação simples de caixa, mas para resolvê-la é necessário o
entendimento sobre os lançamentos que devem ser feitos em cada alternativa, vejamos:
Pelos dados apresentados no enunciado, a alternativa correta deverá apresentar uma movimentação de
saída de caixa no valor de R$8.000,00, assim demonstrado
Vejamos agora qual das alternativas provoca uma saída de caixa de R$8.000,00, ou seja, um Crédito
na conta Caixa no valor de R$8.000,00
ALTERNATIVA CORRETA
ALTERNATIVA INCORRETA
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ALTERNATIVA INCORRETA
RESPOSTA CORRETA:
A) PAGAMENTO DE DÍVIDAS NO VALOR DE R$6.000,00 COM ENCARGOS DE
R$2.000,00.
(Q.02 – 02/13)
Considerando que a taxa de câmbio utilizada para converter um Dólar em Real, em 14.11.2012, era de
R$2,06 e, em 31.12.2012, era de R$2,04, é CORRETO afirmar que:
RESOLUÇÃO:
A resolução desta questão está baseada na NBC TG 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de
Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis.
(...)
"Reconhecimento inicial
20. Uma transação em moeda estrangeira é a transação que é fixada ou requer sua liquidação em
moeda estrangeira, incluindo transações que são originadas quando a entidade:
a) compra ou vende bens ou serviços cujo preço é fixado em moeda estrangeira;
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b) obtém ou concede empréstimos, quando os valores a pagar ou a receber são fixados em moeda
estrangeira; ou
c) de alguma outra forma, adquire ou desfaz-se de ativos, ou assume ou liquida passivos fixados
em moeda estrangeira.
21. Uma transação em moeda estrangeira deve ser reconhecida contabilmente, no momento inicial,
pela moeda funcional, mediante a aplicação da taxa de câmbio à vista entre a moeda funcional e a
moeda estrangeira, na data da transação, sobre o montante em moeda estrangeira.
22. A data da transação é a data a partir da qual a transação se qualifica para fins de
reconhecimento, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Por motivos práticos, a taxa
de câmbio que se aproxima da taxa vigente na data da transação é usualmente adotada, como, por
exemplo, a taxa de câmbio média semanal ou mensal que pode ser aplicada a todas as transações, em
cada moeda estrangeira, ocorridas durante o período. Contudo, se as taxas de câmbio flutuarem
significativamente, a adoção da taxa de câmbio média para o período não é apropriada.
a) os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio
de fechamento;
b) os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em moeda estrangeira devem
ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio vigente na data da transação; e
c) os itens não monetários que são mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira devem ser
convertidos, usando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas em que o valor justo for
determinado.
Pela NBC TG, todos os itens monetários que dizem respeito a transações em moeda estrangeira
deverão ser atualizadas pela cotação da moeda na data do encerramento do período, porém os itens não
monetários não precisam dessa atualização.
Nesta questão a compra a prazo em moeda estrangeira está representada por um item monetário
(Contas a Pagar) e um item não monetário (Imobilizado). A única conta a ser atualizada será a conta
"Contas a Pagar", a saber
RESPOSTA CORRETA:
A) O VALOR QUE CONSTARÁ NO CONTAS A PAGAR DA SOCIEDADE EM 31.12.2012
SERÁ DE R$204.000,00.
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(Q.10– 02/13)
Em 31.7.2013, uma sociedade empresária firmou contrato de seguros com cláusula de cobertura dos
ativos para o período de 1º.8.2013 a 31.7.2014. A empresa pagou em 31.7.2013, em parcela única, o
montante de R$1.200,00 referente ao prêmio de seguro.
De acordo com o contrato, em caso de sinistro, a empresa poderá receber indenização no montante de
até R$100.000,00, e o valor da franquia a ser paga será de R$840,00.
RESOLUÇÃO:
O prêmio pago pela apólice de seguros normalmente é para um período de 12 meses, portanto o seu
valor não pode ser contabilizado 100% em despesa no momento da contratação da apólice justamente
pelo fato de que o benefício será usufruído pelo prazo total da apólice, desta maneira é necessário
primeiro contabilizar o valor da apólice no ativo, e posteriormente, a cada mês apropriar o equivalente
a 1/12 para as despesas, reconhecendo a despesa efetivamente incorrida.
Nesta questão a apólice foi contratada em 31/07/2013 pelo valor de R$1.200,00, vejamos então a
contabilização.
Algumas observações:
Essa forma de contabilização independe da forma de pagamento. A contabilização não foi feita
assim porque o pagamento foi efetuado em uma única parcela. Se fosse a prazo, teríamos
apenas que substituir a conta caixa pela conta "Contas a Pagar".
A apropriação mensal da despesa é feita após o lançamento da apólice (lançamento acima), e
também não tem relação com a forma de pagamento. A apropriação para despesa é feita com
base no prazo contratual. Se o contrato for anual, a apropriação é feita mensalmente durante um
ano na proporção de 1/12. Se for semestral, a apropriação é feita mensalmente durante seis
meses na proporção de 1/6, e assim sucessivamente.
Não é feita nenhuma contabilização relativa ao valor previsto para ressarcimento e/ou franquia.
somente faremos lançamentos para estes valores quando os fatos acontecerem.
Resposta correta:
a) Despesas Pagas Antecipadamente, no Ativo Circulante, R$1.200,00.
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(Q.12– 02/13)
Uma sociedade empresária vende mercadorias a varejo e adota o slogan “satisfação garantida ou o seu
dinheiro de volta” apenas para o segmento de produtos de luxo, comprometendo-se a devolver aos
clientes o valor pago pelas mercadorias, caso não fiquem satisfeitos. O prazo para solicitação da
indenização pelo cliente é de 30 dias após a data da compra.
No mês de julho de 2013, foram realizadas vendas de mercadorias à vista e com pronta entrega no
valor de R$400.000,00, dos quais R$100.000,00 referem-se ao segmento de produtos de luxo.
A área de atendimento ao cliente estima, com base na experiência passada e outros fatores relevantes,
que 2% do valor das vendas sujeitas à devolução de pagamento deverá ser objeto de indenização.
a) Receita com vendas de R$300.000,00, em julho de 2013, e o restante apenas quando vencido o
prazo para reclamação.
b) Receita com vendas de R$300.000,00, em julho; receita com vendas de R$100.000,00; e despesa
com provisão de R$2.000,00, em agosto de 2013.
c) Receita com vendas de R$400.000,00 e despesa com provisão de R$2.000,00 em julho de 2013.
d) Receita com vendas de R$400.000,00 e nenhuma despesa com provisão em julho de 2013.
RESOLUÇÃO:
Esta questão poderia ser respondida apenas com base no Princípio da Competência, por este Princípio
todas as Receitas e todas as Despesas devem ser contabilizadas no momento em que são geradas e
incorridas respectivamente.
Nesta questão a empresa oferece o ressarcimento ao segmento de produtos de luxo, e tem registro
histórico de ressarcimentos feitos no passado, sendo assim, por essência devemos entender que todas
as vezes que a empresa vender nesse segmento ela tem a probabilidade de ter que fazer ressarcimento
na proporção apurada historicamente, e por este motivo deverá constituir uma provisão para este valor.
Vejamos os cálculos:
RESPOSTA CORRETA:
c) Receita com vendas de R$400.000,00 e despesa com provisão de R$2.000,00 em julho de 2013.
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(Q.17– 02/13)
Uma sociedade empresária recebeu por meio de cobrança bancária de clientes em 30.6.2013 duplicatas
vencidas desde 31.5.2013, no valor de R$120.000,00 com juros de 10% de seu valor.
b)
DÉBITO Banco conta Movimento R$132.000,00
CRÉDITO Duplicatas a Receber R$120.000,00
CRÉDITO Juros Ativos R$12.000,00
c)
DÉBITO Duplicatas a Receber R$132.000,00
CRÉDITO Juros Ativos R$12.000,00
CRÉDITO Banco conta Movimento R$120.000,00
d)
DÉBITO Banco conta Movimento R$120.000,00
DÉBITO Juros Ativos R$12.000,00
CRÉDITO Duplicatas a Receber R$132.000,00
RESOLUÇÃO:
Neste lançamento deveremos separar o que é valor principal e o que é valor de juros, pois o valor
principal baixaremos de duplicatas a receber, e o valor dos juros cobrados devemos lançar como
receita de juros
Cálculo:
R$120.000,00 x 10% = R$12.000,00 de juros
Observação Importante:
As receitas com juros, podem ser contabilizadas como "Receitas com Juros", "Receitas Financeiras" ou
ainda como "Juros Ativos"
Resposta correta:
b)
DÉBITO Banco conta Movimento R$132.000,00
CRÉDITO Duplicatas a Receber R$120.000,00
CRÉDITO Juros Ativos R$12.000,00
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(Q43– 02/13)
Uma sociedade empresária contratou um seguro anual, em 1º de agosto de 2013, para cobertura de
incêndio, avaliado no valor de R$180.000,00, com vigência a partir da assinatura do contrato.
O prêmio cobrado pela seguradora é equivalente a 10% do valor da cobertura e foi pago em 31
de agosto de 2013. O saldo da conta Prêmios de Seguros pagos Antecipadamente, em 31 de
dezembro de 2013, de acordo com o princípio da competência, será de:
a) R$7.500,00.
b) R$10.500,00.
c) R$75.000,00.
d) R$105.000,00.
RESOLUÇÃO:
Nesta questão a apólice foi contratada em 01/08/13 para o prazo de um ano, sendo assim o valor da
apólice deve ser contabilizada no Ativo, em Prêmios de Seguros pagos Antecipadamente, pelo valor
total e apropriado para despesa mensalmente pelo valor equivalente a 1/12. A apropriação para despesa
deverá ser feita inclusive em Agosto pois a vigência iniciou no começo de agosto. vejamos as
contabilizações
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31/10/13 - Pela apropriação da despesa de outubro:
DÉBITO Despesa com seguros R$1.500,00
(18.000,00 ÷ 12)
CRÉDITO Prêmios de Seguros pagos antecipadamente (AC) R$1.500,00
PRÊMIOS DE
SEGUROS PAGOS DESPESAS COM
ANTECIPADAMENTE SEGUROS CONTAS A PAGAR
18.000,00 1.500,00 1.500,00 18.000,00 18.000,00
1.500,00 1.500,00
1.500,00 1.500,00
1.500,00 1.500,00
1.500,00 1.500,00
SALDO 10.500,00 7.500,00 SALDO SALDO ZERO
CAIXA / BANCOS
18.000,00
SALDO 18.000,00
RESPOSTA CORRETA:
b) R$10.500,00.
(Q.02 – 01/14)
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RESOLUÇÃO:
Primeiramente vamos entender que Arrendamento Mercantil Financeiro, na prática, funciona como um
financiamento, e sendo assim o ativo deverá ser lançado pelo seu valor nominal, sem ônus financeiro,
e o Passivo deve ser demonstrado a valor presente, ou seja em duas contas, uma que registrará o valor
total do contrato (com ônus financeiro) e outra que será o valor do ônus financeiro a transcorrer.
ATIVO
Imobilizado R$280.000,00
PASSIVO
Financiamentos (leasing) R$360.000,00
(=) Juros s/ financiamentos a transcorrer ( R$80.000,00)
R$280.000,00
A conta de Juros sobre financiamentos a transcorrer, é uma conta redutora (devedora) da conta
Financiamentos (leasing), pois refere-se a despesa com juros que será apropriada ao resultado durante
o transcorrer do contrato.
OBS.: O “valor justo” mencionado no enunciado está ali somente para confundir. Veja qual a
definição de Valor Justo:
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de
um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.
Se o valor pago pelo bem é de R$280.000,00, então este é o valor justo, e não R$285.000,00
Resposta correta
a) Aumento de R$280.000,00 no Ativo e de R$280.000,00 no Passivo
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(Q.05 – 01/14)
Uma sociedade empresária adquiriu o controle de duas outras sociedades durante o ano de 2013.
Na aquisição do controle da sociedade “A”, foi apurado um ágio por expectativa de rentabilidade
futura - goodwill no valor de R$2.000.000,00.
Na aquisição do controle da sociedade “B”, foi apurada uma compra vantajosa no valor de
R$200.000,00.
RESOLUÇÃO:
Dessa forma a aquisição das duas empresas trará um aumento de R$2.000,000,00 no Ativo não
circulante por conta do Ágio por expectativa de rentabilidade futura – goodwill, e um aumento no
Resultado (Receita não Operacional) no valor de R$200.000,00 por conta da compra vantajosa
RESPOSTA CORRETA:
a) um aumento de R$2.000.000,00 no Ativo Não Circulante e um aumento de R$200.000,00 no
Resultado do Período.
(Q.07 – 01/14)
I. Uma entidade do setor de petróleo causa contaminação e opera em um país onde não há
legislação ambiental. Entretanto, a entidade possui uma política ambiental amplamente
divulgada, na qual ela assume a limpeza de toda a contaminação que causa. A entidade tem
um histórico de honrar essa política publicada e é possível estimar, confiavelmente, os
gastos com a limpeza de toda a contaminação causada.
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II. Em 12 de dezembro de 2013, o conselho da entidade decidiu encerrar as atividades de uma
divisão. Os gastos com o encerramento das atividades foram estimados em R$1.000.000,00,
e esta estimativa é confiável. Antes do fechamento do balanço de 31 de dezembro de 2013,
a decisão não havia sido comunicada a qualquer um dos afetados por ela e nenhuma outra
providência havia sido tomada para implementar a decisão.
III. Uma loja de varejo tem a política de reembolsar compras de clientes insatisfeitos, mesmo que
não haja obrigação legal para isso. Sua política de efetuar reembolso é amplamente
conhecida. Com base no histórico anterior, é possível mensurar, confiavelmente, o
montante dos reembolsos a serem efetuados.
a) I e II, apenas.
b) I e III, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I, II e III.
Resolução:
Para resolver esta questão devemos apenas ler o que está definido na NBC TG 25 – Provisões,
Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, conforme esclarece o próprio enunciado, a saber:
b) passivos contingentes – que não são reconhecidos como passivo porque são:
i. obrigações possíveis, visto que ainda há de ser confirmado se a entidade tem ou não
uma obrigação presente que possa conduzir a uma saída de recursos que incorporam
benefícios econômicos; ou
ii. obrigações presentes que não satisfazem os critérios de reconhecimento desta Norma
(porque não é provável que seja necessária uma saída de recursos que incorporem
benefícios econômicos para liquidar a obrigação, ou não pode ser feita uma estimativa
suficientemente confiável do valor da obrigação).
Reconhecimento
Provisão
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Como podemos ver, a Provisão será contabilizada apenas quando a saída de recursos for Provável e
baseada em Estimativas confiáveis.
Em relação as alternativas apresentas, a de número II não pode ser reconhecida como provisão, pois
apesar de ter uma estimativa confiável, a decisão de encerramento das atividades de uma divisão não
foi consumada conforme foi esclarecido na própria alternativa onde lê-se “a decisão não havia sido
comunicada a qualquer um dos afetados por ela e nenhuma outra providência havia sido tomada para
implementar a decisão”
RESPOSTA CORRETA:
b) I e III, apenas.
(Q.09 – 01/14)
Uma sociedade empresária adquiriu um ativo imobilizado por meio de arrendamento mercantil
financeiro em 60 parcelas mensais de R$1.000,00 cada.
O valor presente das prestações equivale ao valor justo do ativo arrendado que é de R$43.500,00.
RESOLUÇÃO:
Para responder a esta questão é extremamente importante a leitura da NBC TG 12 – Ajuste a Valor
Presente, porém vamos salientar aqui apenas um tópico, que a nosso ver resume o que pede aqui nessa
questão, a saber:
32. A operação comercial que se caracterize como de financiamento, nos termos do item 7 desta
Norma, deve ser reconhecida como tal, sendo que o valor consignado na documentação fiscal que
serve de suporte para a operação deve ser adequadamente decomposto para efeito contábil. Juros
embutidos devem ser expurgados do custo de aquisição das mercadorias e devem ser apropriados
pela fluência do prazo. É importante relembrar que o ajuste de passivos, por vezes, implica ajuste
no custo de aquisição de ativos. É o caso, por exemplo, de operações de aquisição e de venda a
prazo de estoques e ativo imobilizado, posto que juros imputados nos preços devem ser
expurgados na mensuração inicial desses ativos.
Pelo que está na NBC TG mencionada, as dívidas ou valores a receber de longo prazo, ou de curto
prazo relevantes, devem ser demonstradas a seu valor presente, ou seja, expurgados os juros e
contabilizados como despesa durante o prazo contratual. Dessa forma a contabilização dessa questão
fica da seguinte maneira
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Veja que nesta contabilização, a dívida aparece com seu valor presente (R$60.000,00 menos
R$16.500,00 de juros) pois a conta Juros a apropriar é redutora da conta Financiamentos Leasing.
Obs: Não estamos considerando a divisão das parcelas de Curto e Longo prazo, pois não é objeto da
questão
ATIVO R$43.500,00
Imobilizado
Veículo R$43.500,00
PASSIVO R$43.500,00
Financiamentos R$60.000,00
(-) Juros a Apropriar (R$16.500,00)
RESPOSTA CORRETA:
b) Um ativo de R$43.500,00.
(Q.01 – 02/14)
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d) DÉBITO Bancos Conta Movimento – Ativo R$22.000,00
DÉBITO Despesas Financeiras - Resultado R$2.000,00
CRÉDITO Empréstimo a Pagar – Passivo R$24.000,00
RESOLUÇÃO:
Na questão, os juros foram descontados no momento da concessão do empréstimo, que será pago em
seis meses, ou seja, o prazo contratual é de seis meses, então os juros cobrados foram calculados para
o prazo contratual (6 meses), sendo assim não podemos contabilizar o valor total dos juros na data da
concessão do empréstimo, pois essa despesa deve ser apropriada por todo o prazo contratual.
Para apropriar as despesas de juros pelo prazo contratual é necessário primeiro contabilizar o valor
total dos juros em uma conta patrimonial, e posteriormente ir baixando desta conta e apropriando em
conta de despesa.
No Banco deve ser debitado o valor líquido, pois esse foi o valor creditado pelo Banco na conta da
Empresa
A conta Juros a Transcorrer é uma conta patrimonial redutora da conta Empréstimos a pagar e seu
saldo deve ser igual as Despesas com Juros que ainda serão apropriadas até o final do contrato
A conta Empréstimos a Pagar será contabilizada pelo valor total da dívida com o Banco
Após esta contabilização, entendendo que ainda não houve pagamentos, teríamos a seguinte
demonstração:
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RESPOSTA CORRETA
a) DÉBITO Bancos Conta Movimento – Ativo R$22.000,00
DÉBITO Juros a Transcorrer – Passivo R$2.000,00
CRÉDITO Empréstimo a Pagar – Passivo R$24.000,00
(Q.04 – 02/14)
Com relação à ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte,
identifique nos itens abaixo o(s) elemento(s) que deve(m) constar, obrigatoriamente, nas Notas
Explicativas relativas às Demonstrações Contábeis.
Deve(m) constar, obrigatoriamente, nas Notas Explicativas, o(s) elemento(s) apresentado(s) no(s)
item(s):
a) I e II, apenas.
b) I, II, III e IV
c) II e III, apenas
d) III, apenas.
RESOLUÇÃO:
Para respondermos a esta questão, devemos ler a seção 8 e item 3.3 do PRONUNCIAMENTO
TÉCNICO PME CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS, cujo texto é o
mesmo da ITG 1000 – Modelo /contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, que trata
das Notas Explicativas. Vejamos agora o texto na íntegra
(...)
3.17 O conjunto completo de demonstrações contábeis da entidade deve incluir todas as seguintes
demonstrações:
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separadamente, começa com o resultado do período e se completa com os itens dos outros
resultados abrangentes;
(d) demonstração das mutações do patrimônio líquido para o período de divulgação;
(e) demonstração dos fluxos de caixa para o período de divulgação;
(f) notas explicativas, compreendendo o resumo das políticas contábeis significativas e outras
informações explanatórias.
(...)
3.23 A entidade deve identificar claramente cada demonstração contábil e notas explicativas e
distingui-las de outras informações eventualmente apresentadas no mesmo documento. Além
disso, a entidade deve evidenciar as seguintes informações de forma destacada, e repetida
quando for necessário para a devida compreensão da informação apresentada:
(a) o domicilio e a forma legal da entidade, seu país de registro e o endereço de seu escritório central
(ou principal local de operação, se diferente do
escritório central);
(...)
3.3 A entidade cujas demonstrações contábeis estiverem em conformidade com este Pronunciamento
deve fazer uma declaração explicita e sem reservas dessa conformidade nas notas explicativas.
As demonstrações contábeis não devem ser descritas como em conformidade com este
Pronunciamento a não ser que estejam em conformidade com todos os requerimentos deste
Pronunciamento.
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(...)
Seção 8
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis
8.3 A entidade deve, tanto quanto seja praticável, apresentar as notas explicativas de forma
sistemática. A entidade deve indicar em cada item das demonstrações contábeis a referência com
a respectiva informação nas notas explicativas.
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Informação sobre julgamento
8.6 A entidade deve divulgar, no resumo das principais práticas contábeis ou em outras notas
explicativas, os julgamentos, separadamente daqueles envolvendo estimativas (ver item 8.7), que
a administração utilizou no processo de aplicação das práticas contábeis da entidade e que
possuem efeito mais significativo nos valores reconhecidos nas demonstrações contábeis.
8.7 A entidade deve divulgar, nas notas explicativas, informações sobre os principais pressupostos
relativos ao futuro, e outras fontes importantes de incerteza das estimativas na data de
divulgação, que tenham risco significativo de provocar modificação material nos valores
contabilizados de ativos e passivos durante o próximo exercício financeiro. Com respeito a esses
ativos e passivos, as notas explicativas devem incluir detalhes sobre:
(a) sua natureza; e
(b) seus valores contabilizados ao final do período de divulgação.
Apenas para melhorar o entendimento, vamos identificar cada alternativa com seu respectivo item no
pronunciamento
IV. Descrição resumida das políticas contábeis significativas utilizadas pela entidade.
RESPOSTA CORRETA:
b) I, II, III e IV
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(Q.13 – 02/14)
Em relação ao impacto provocado pelo registro contábil no Ativo circulante de uma Sociedade
Empresaria Industrial, analise os eventos descritos e, em seguida, assinale a opção CORRETA,
Eventos Descrições
A Aquisição, á vista, de terreno para construção da nova sede da empresa.
B Aquisição de matéria-prima, a prazo, para uso durante o ciclo operacional.
C Aplicação financeira em fundo de renda fixa com resgate diário, realizada com recursos
provenientes da conta corrente de depósito á vista da sociedade empresária no banco.
D Pagamento de adiantamento de salário aos empregados, para compensação na data do
pagamento da folha de salários, que ocorrerá no último dia útil do mês.
E Recebimento de adiantamento de clientes, por conta de produtos a ser fabricado, por
encomenda, com prazo de entrega previsto para 18 meses.
F Apropriação, como despesas do período, de parcela do seguro pago antecipadamente.
G Aumento de capital com incorporação de reservas de lucros.
H Pagamento de aluguel relativo ao mês anterior.
RESOLUÇÃO:
Para facilitar o entendimento desta questão, vamos efetuar a contabilização de cada ocorrência e
identificar o impacto líquido provocado no Ativo circulante.
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C) Aplicação financeira em fundo de renda fixa com resgate diário, realizada com recursos
provenientes da conta corrente de depósito à vista da sociedade empresária no banco.
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RESPOSTA CORRETA:
b) Apenas os eventos B e E têm como resultado um aumento no Ativo Circulante
(Q.15 – 02/14)
Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes dados, extraídos da folha de pagamento do mês de
agosto de 2014.
Considerando-se apenas os dados acima, o valor total da despesa do mês de agosto de 2014
corresponde a:
a) R$124.652,40.
b) R$127.832,40.
c) R$131.752,40.
d) R$133.432,40.
RESOLUÇÃO:
Para respondermos a esta questão deveremos identificar todos os itens que são despesas assumidas
pela empresa e as despesas que são assumidas pelos funcionários. A resposta correta será aquela
correspondente a soma das despesas da empresa.
Para facilitar, vamos colocar ao lado de cada despesa a indicação se ela é da empresa (E) ou do
funcionário (F), e para aquelas que poderão trazer dúvidas faremos alguns esclarecimentos
posteriores
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Horas-Extras 4.800,00
Contribuição Previdenciária Patronal 23.168,40
Salários-base dos Funcionários 85.000,00
FGTS 7.184,00
Vale-Transporte – Parte da Empresa 4.500,00
TOTAL 124.652,40
RESPOSTA CORRETA:
a) R$124.652,40
(Q.07 – 02/14)
De acordo com os critérios da NBC TG 06 (R1) – Arrendamento Mercantil, a operação foi classificada
como arrendamento mercantil financeiro.
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a) R$38.700,00
b) R$39.000,00
c) R$48.000,00
d) R$49.200,00
RESOLUÇÃO:
Vejamos o que diz a NBC TG 06 (R1) – Arrendamento Mercantil a respeito do registro contábil de
um bem adquirido por arrendamento mercantil
(...)
Segundo o texto da NBC TG 06 (R1) – Arrendamento Mercantil, o bem em questão será registrado
pelo valor presente das prestações mais o valor presente do valor residual, porque esses valores são
menores que o valor de mercado
RESPOSTA CORRETA:
a) R$38.700,00
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TEORIA
(Q.35 – 01/11)
Presume-se que a entidade não tem a intenção nem a necessidade de entrar em liquidação, nem
reduzir materialmente a escala das suas operações; se tal intenção ou necessidade existir, as
demonstrações contábeis têm que ser preparadas numa base diferente e, nesse caso, tal base
deverá ser divulgada.
A afirmação acima tem por base o Princípio da:
a) Continuidade.
b) Oportunidade.
c) Prudência.
d) Relevância.
RESOLUÇÃO:
É de fundamental importância conhecer todos os Princípios Contábeis, pois eles são a base, a linha
mestra de nossa ciência. Para resolver esta questão, vamos ao menos verificar o que está publicado nas
Normas Técnicas a respeito de cada Princípio mencionado nas alternativas.
Continuidade:
“Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e,
portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta
circunstância.”
Pelo princípio da continuidade, deve existir uma diferenciação na valorização de Ativos e Passivos
dependendo da continuidade ou não das atividades da empresa. Uma empresa em continuidade deve
avaliar seus Ativos e Passivos pelo seu valor original, enquanto que uma empresa em liquidação, deve
avaliar seus Ativos e Passivos ao valor de realização futura.
Oportunidade:
“Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos
componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação
contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a
oportunidade e a confiabilidade da informação.”
O Princípio da Oportunidade existe para garantir que toda variação patrimonial seja contabilizada no
momento em que ela acontece, independentemente inclusive de documentos comprobatórios, desde
haja uma condição e um critério técnico de apuração.
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Prudência:
“Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do
ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas
para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no
exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de
que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados,
atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes
patrimoniais.”
Este Princípio está presente sempre em que houver dúvida entre dois valores, ou dois critérios de
mensuração. Neste caso ser prudente significa contabilizar o menor valor para Ativos e o maior valor
para Passivos.
Relevância:
Relevância não é um Princípio Contábil, e sim uma característica qualitativa da informação contábil.
São quatro as características qualitativas da informação contábil: Compreensibilidade, Relevância,
Confiabilidade e Comparabilidade
RESPOSTA CORRETA:
a) Continuidade.
(Q.36 – 01/11)
II. Existem obrigações que atendem ao conceito de passivo, mas não são reconhecidas por não ser
possível mensurá-las de forma confiável.
a) I, II e III.
b) I e II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) III, apenas.
RESOLUÇÃO:
A questão fala sobre a definição de Passivo, dessa maneira, vamos ler o que está escrito na NBC TG -
ESTRUTURA CONCEITUAL, publicada pela Resolução CFC no. 1.121/08
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(a) Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual
se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade;
(b) Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja
liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios
econômicos;
(c) Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os
seus passivos.
50. As definições de ativo e passivo identificam os seus aspectos essenciais, mas não tentam
especificar os critérios que precisam ser atendidos para que possam ser reconhecidos no balanço
patrimonial. Assim, as definições abrangem itens que não são reconhecidos como ativos ou
passivos no balanço porque não satisfazem aos critérios de reconhecimento discutidos nos itens
82 a 98. Especificamente, a expectativa de que futuros benefícios econômicos fluam para a
entidade ou deixem a entidade deve ser suficientemente certa para que seja atendido o critério de
probabilidade do item 83, antes que um ativo ou um passivo seja reconhecido.
51. Ao avaliar se um item se enquadra na definição de ativo, passivo ou patrimônio líquido, deve-se
atentar para a sua essência e realidade econômica e não apenas sua forma legal. Assim, por
exemplo, no caso do arrendamento financeiro, a essência e a realidade econômica são que o
arrendatário adquire os benefícios econômicos do uso do ativo arrendado pela maior parte da
sua vida útil, como contraprestação de aceitar a obrigação de pagar por esse direito um valor
próximo do valor justo do ativo e o respectivo encargo financeiro. Dessa forma, o arrendamento
financeiro dá origem a itens que satisfazem a definição de um ativo e um passivo e, portanto,
são reconhecidos como tais no balanço patrimonial do arrendatário.
52. Balanços patrimoniais elaborados de acordo com as normas devem incluir como ativo ou
passivo itens que satisfaçam a essas definições.
“Passivos
53. Uma característica essencial para a existência de um passivo é que a entidade tenha uma
obrigação presente. Uma obrigação é um dever ou responsabilidade de agir ou fazer de uma
certa maneira. As obrigações podem ser legalmente exigíveis em conseqüência de um contrato
ou de requisitos estatutários. Esse é normalmente o caso, por exemplo, das contas a pagar por
mercadorias e serviços recebidos. Obrigações surgem também de práticas usuais de negócios,
usos e costumes e o desejo de manter boas relações comerciais ou agir de maneira eqüitativa.
Se, por exemplo, uma entidade decide, por uma questão de política mercadológica ou de
imagem, retificar defeitos em seus produtos, mesmo quando tais defeitos tenham se tornado
conhecidos depois que expirou o período da garantia, as importâncias que espera gastar com os
produtos já vendidos constituem-se passivos.
54. Deve-se fazer uma distinção entre uma obrigação presente e um compromisso futuro. A decisão
da Administração de uma entidade de adquirir ativos no futuro não constitui, por si só, uma
obrigação presente. A obrigação normalmente surge somente quando o ativo é recebido ou a
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entidade assina um acordo irrevogável de aquisição do ativo. Neste último caso, a natureza
irrevogável do acordo significa que as conseqüências econômicas de deixar de cumprir a
obrigação, por exemplo, por causa da existência de uma penalidade significativa, deixem a
entidade com pouca ou nenhuma alternativa para evitar o desembolso de recursos em favor da
outra parte.
55. A liquidação de uma obrigação presente geralmente implica na utilização, pela entidade, de
recursos capazes de gerar benefícios econômicos a fim de satisfazer o direito da outra parte. A
extinção de uma obrigação presente pode ocorrer de diversas maneiras, por exemplo, por meio
de:
Uma obrigação pode também ser extinta por outros meios, tais como pela renúncia do credor ou
pela perda dos seus direitos creditícios.
56. Passivos resultam de transações ou outros eventos passados. Assim, por exemplo, a aquisição de
mercadorias e o uso de serviços resultam em contas a pagar (a não ser que pagos
adiantadamente ou na entrega) e o recebimento de um empréstimo resulta na obrigação de
liquidá-lo. Ou uma entidade pode ter a necessidade de reconhecer como passivo futuros
abatimentos baseados no volume das compras anuais dos clientes; nesse caso, a venda das
mercadorias no passado é a transação da qual deriva o passivo.
57. Alguns passivos somente podem ser mensurados com o emprego de um elevado grau de
estimativa. No Brasil esses passivos são descritos como provisões. A definição de passivo,
constante do item 49, tem um enfoque amplo e assim, se a provisão envolve uma obrigação
presente e satisfaz os demais critérios da definição, ela é um passivo, ainda que seu valor tenha
que ser estimado. Exemplos incluem provisões por pagamentos a serem feitos para satisfazer
acordos com garantias em vigor e provisões para fazer face a obrigações de aposentadoria.”
OBS.: Obviamente a definição de Passivos é complexa e merece a leitura de todos os ítens acima, mas
para sermos objetivos em relação a questão, identificaremos abaixo cada alternativa de resposta, com o
item exposto acima conforme a NBC TG - ESTRUTURA CONCEITUAL, publicada pela Resolução
CFC no. 1.121/08
Opção “I”
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Opção “II”
“Existem obrigações que atendem ao conceito de passivo, mas não são reconhecidas por não ser
possível mensurá-las de forma confiável.”
Opção “III”
RESPOSTA CORRETA:
a) I, II e III.
(Q.41 – 01/11)
Relacione a situação descrita na primeira coluna com o procedimento a ser adotado na segunda coluna
e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
A sequência CORRETA é:
a) 2, 3, 1.
b) 1, 3, 2.
c) 2, 1, 3.
d) 1, 2, 3.
RESOLUÇÃO:
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11. As provisões podem ser distintas de outros passivos tais como contas a pagar e passivos derivados
de apropriações por competência (accruals) porque há incerteza sobre o prazo ou o valor do
desembolso futuro necessário para a sua liquidação. Por contraste:
(a) as contas a pagar são passivos a pagar por conta de bens ou serviços fornecidos ou recebidos e que
tenham sido faturados ou formalmente acordados com o fornecedor; e
(b) os passivos derivados de apropriações por competência (accruals) são passivos a pagar por bens ou
serviços fornecidos ou recebidos, mas que não tenham sido pagos, faturados ou formalmente
acordados com o fornecedor, incluindo valores devidos a empregados (por exemplo, valores
relacionados com pagamento de férias). Embora algumas vezes seja necessário estimar o valor ou
prazo desses passivos, a incerteza é geralmente muito menor do que nas provisões.
12. Em sentido geral, todas as provisões são contingentes porque são incertas quanto ao seu prazo ou
valor. Porém, neste Pronunciamento Técnico o termo “contingente” é usado para passivos e ativos que
não sejam reconhecidos porque a sua existência somente será confirmada pela ocorrência ou não de
um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob o controle da entidade. Adicionalmente, o
termo passivo contingente é usado para passivos que não satisfaçam os critérios de reconhecimento.
(b) passivos contingentes – que não são reconhecidos como passivo porque são:
(i) obrigações possíveis, visto que ainda há de ser confirmado se a entidade tem ou não uma obrigação
presente que possa conduzir a uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos, ou
(ii) obrigações presentes que não satisfazem os critérios de reconhecimento deste Pronunciamento
Técnico (porque não é provável que seja necessária uma saída de recursos que incorporem benefícios
econômicos para liquidar a obrigação, ou não pode ser feita uma estimativa suficientemente confiável
do valor da obrigação).
Reconhecimento
Provisão
(b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos
para liquidar a obrigação; e
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Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida. Obrigação presente
15. Em casos raros não é claro se existe ou não uma obrigação presente. Nesses casos, presume-se que
um evento passado dá origem a uma obrigação presente se, levando em consideração toda a evidência
disponível, é mais provável que sim do que não que existe uma obrigação presente na data do
balanço...”
RESPOSTA CORRETA:
a) 2, 3, 1.
(Q.42 – 01/11)
() Estão fora do alcance da Estrutura Conceitual informações financeiras elaboradas para fins
exclusivamente fiscais.
() Uma qualidade essencial das informações apresentadas nas demonstrações contábeis é que
elas sejam prontamente entendidas pelos usuários. Por esta razão, informações sobre assuntos
complexos devem ser excluídas por serem de difícil entendimento para usuários que não
conheçam as particularidades do negócio.
() Regime de Competência e Continuidade são apresentados na Estrutura Conceitual para
Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis como pressupostos básicos.
() Compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade são apresentadas na
Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis como
pressupostos básicos.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, F, F.
b) F, F, V, F.
c) V, F, V, F.
d) V, V, V, F.
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RESOLUÇÃO:
Segundo a NBCT TG
“...Alcance
(b) as características qualitativas que determinam a utilidade das informações contidas nas
demonstrações contábeis;
59. Esta Estrutura Conceitual trata das demonstrações contábeis para fins gerais (daqui por diante
designadas como "demonstrações contábeis"), inclusive das demonstrações contábeis
consolidadas. Tais demonstrações contábeis são preparadas e apresentadas pelo menos
anualmente e visam atender às necessidades comuns de informações de um grande número de
usuários. Alguns desses usuários talvez necessitem de informações, e tenham o poder de obtê-
las, além daquelas contidas nas demonstrações contábeis. Muitos usuários, todavia, têm de
confiar nas demonstrações contábeis como a principal fonte de informações financeiras. Tais
demonstrações, portanto, devem ser preparadas e apresentadas tendo em vista essas
necessidades. Estão fora do alcance desta Estrutura Conceitual informações financeiras
elaboradas para fins especiais, como, por exemplo, aquelas incluídas em prospectos para
lançamentos de ações no mercado e ou elaboradas exclusivamente para fins fiscais. Não
obstante, esta Estrutura Conceitual pode ser aplicada na preparação dessas demonstrações para
fins especiais, quando as exigências de tais demonstrações o permitirem....”
Alternativa VERDADEIRA
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Segundo a NBCT TG
“...Compreensibilidade
25. Uma qualidade essencial das informações apresentadas nas demonstrações contábeis é que elas
sejam prontamente entendidas pelos usuários. Para esse fim, presume-se que os usuários tenham
um conhecimento razoável dos negócios, atividades econômicas e contabilidade e a disposição
de estudar as informações com razoável diligência. Todavia, informações sobre assuntos
complexos que devam ser incluídas nas demonstrações contábeis por causa da sua relevância
para as necessidades de tomada de decisão pelos usuários não devem ser excluídas em nenhuma
hipótese, inclusive sob o pretexto de que seria difícil para certos usuários as entenderem....”
Alternativa FALSA
Segundo a NBCT TG
“...Pressupostos Básicos
Regime de Competência
22. A fim de atingir seus objetivos, demonstrações contábeis são preparadas conforme o regime
contábil de competência. Segundo esse regime, os efeitos das transações e outros eventos são
reconhecidos quando ocorrem (e não quando caixa ou outros recursos financeiros são recebidos
ou pagos) e são lançados nos registros contábeis e reportados nas demonstrações contábeis dos
períodos a que se referem. As demonstrações contábeis preparadas pelo regime de competência
informam aos usuários não somente sobre transações passadas envolvendo o pagamento e
recebimento de caixa ou outros recursos financeiros, mas também sobre obrigações de
pagamento no futuro e sobre recursos que serão recebidos no futuro. Dessa forma, apresentam
informações sobre transações passadas e outros eventos que sejam as mais úteis aos usuários na
tomada de decisões econômicas. O regime de competência pressupõe a confrontação entre
receitas e despesas que é destacada nos itens 95 e 96.
Continuidade
23. As demonstrações contábeis são normalmente preparadas no pressuposto de que a entidade
continuará em operação no futuro previsível. Dessa forma, presume-se que a entidade não tem a
intenção nem a necessidade de entrar em liquidação, nem reduzir materialmente a escala das
suas operações; se tal intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis têm que ser
preparadas numa base diferente e, nesse caso, tal base deverá ser divulgada.
Alternativa VERDADEIRA
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Segundo a NBCT TG
Alternativa FALSA
RESPOSTA CORRETA:
c) V, F, V, F.
(Q.34 – 01/12)
a) entrega ou promessa futura de entrega de caixa ou outros ativos financeiros para a aquisição.
c) existência de substância física, material e corpórea, avaliada com base em documentação hábil.
RESOLUÇÃO:
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(a) ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se
espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade;
(b) passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se
espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos;
(c) patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus
passivos.
(a) for provável que algum benefício econômico futuro associado ao item flua para a entidade ou flua
da entidade; e
(b) o item tiver custo ou valor que possa ser mensurado com confiabilidade4.
RESPOSTA CORRETA:
d) expectativa de geração de benefícios econômicos futuros para a entidade.
(Q.35 – 01/12)
Aproveitando o desconto fornecido para pagamento antecipado do imposto em cota única, uma
sociedade empresária efetuou, em janeiro de 2012, o pagamento do Imposto sobre Veículos
Automotores – IPVA incidente sobre os veículos de sua propriedade e relativo ao ano de 2012. Os
veículos são utilizados para entregas das mercadorias vendidas aos clientes. O registro do imposto
pago foi efetuado a débito de conta de despesa a parcela relativa ao mês de janeiro, e a débito de conta
de ativo o montante relativo aos demais meses.
De acordo com a Resolução CFC n.º 750/93, o princípio que justifica o registro descrito de apenas uma
parcela do valor pago em conta de despesa é o Princípio da:
a) Competência.
b) Objetividade.
c) Prudência.
d) Tempestividade..
RESOLUÇÃO:
COMPETÊNCIA
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“SEÇÃO VI
O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
Art. 9º. O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam
reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e
de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10).”
OBJETIVIDADE
Na verdade esta é uma convenção contábil e não um princípio. A objetividade garante a eliminação ou
restringe áreas de excessivo liberalismo na escolha de critérios, rpincipalmente valores
PRUDÊNCIA
“SEÇÃO VII
O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do
ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas
para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no
exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de
que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados,
atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes
patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10)
Art. 11. A inobservância dos Princípios de Contabilidade constitui infração nas alíneas “c”, “d” e “e”
do art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética
Profissional do Contabilista. (Redação dada pelaResolução CFC nº. 1282/10)
Art. 12. Revogada a Resolução CFC n.º 530/81, esta Resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro
de 1994. “
O Princípio da Prudência trata do critério de escolha entre dois valores a serem contabilizados, mas
não trata do momento em que esta contabilização deve ser feita
TEMPESTIVIDADE
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“QC29. Tempestividade significa ter informação disponível para tomadores de decisão a tempo de
poder influenciá-los em suas decisões. Em geral, a informação mais antiga é a que tem menos
utilidade. Contudo, certa informação pode ter o seu atributo tempestividade prolongado após o
encerramento do período contábil, em decorrência de alguns usuários, por exemplo, necessitarem
identificar e avaliar tendências.”
Tempestividade trata-se de uma qualidade das informações contábeis. Em outras palavras, uma
informação contábil que não seja gerada a tempo para que se possa tomar decisões é uma informação
sem utilidade
RESPOSTA CORRETA:
a) Competência.
(Q.36 – 01/12)
a) deve deixar de elaborar a escrituração contábil uma vez que a empresa está dispensada diante do
enquadramento tributário.
c) deve observar o regime de caixa ou competência de acordo com o que for mais vantajoso para a
empresa.
RESOLUÇÃO:
Toda entidade deve manter sua escrituração contábil pelo regime de competência, pois refere-se a um
Princípio Contábil. O enquadramento tributário não pode interferir nas regras contábeis, o máximo que
pode acontecer é um ajuste para a apuração de impostos, mas a escrituração contábil deve ser íntegra e
estar de acordo com os Princípios e Normas contábeis
RESPOSTA CORRETA:
b) deve observar o princípio da competência.
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(Q.38 – 01/12)
Uma sociedade empresária recebeu uma subvenção governamental, destinada a compensar as despesas
com contratação, treinamento e manutenção de uma quantidade mínima de empregados durante os três
primeiros anos de funcionamento. O recebimento da subvenção se deu mediante depósito em conta
corrente de livre movimentação, no momento da assinatura do protocolo com o governo do estado.
d) registrado no patrimônio líquido e reconhecido como receita ao final do período em que deverão.
RESOLUÇÃO:
24. A subvenção governamental relacionada a ativos, incluindo aqueles ativos não monetários
mensurados ao valor justo, deve ser apresentada no balanço patrimonial em conta de passivo, como
receita diferida, ou deduzindo o valor contábil do ativo relacionado.
25. São considerados aceitáveis dois métodos de apresentação, nas demonstrações contábeis, da
subvenção (ou parte apropriada de subvenção) não vinculada a obrigações futuras, relacionada com
ativos.
26. Um dos métodos reconhece a subvenção governamental como receita diferida no passivo, sendo
reconhecida como receita em base sistemática e racional durante a vida útil do ativo.
29. A subvenção é algumas vezes apresentada como crédito na demonstração do resultado, quer
separadamente sob um título geral tal como ”outras receitas“, quer, alternativamente, como dedução da
despesa relacionada. A subvenção, seja por acréscimo de rendimento proporcionado ao
empreendimento, ou por meio de redução de tributos ou outras despesas, deve ser registrada na
demonstração do resultado no grupo de contas de acordo com a sua natureza.”
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RESPOSTA CORRETA:
c) registrado no passivo e reconhecido como receita ao longo do período e confrontada com as
despesas que pretende compensar, em base sistemática.
(Q.45 – 01/12)
Uma sociedade empresária vende bens com uma garantia segundo a qual os clientes estão cobertos
pelo custo da reparação de qualquer defeito de fabricação que se tornar evidente, dentro dos primeiros
seis meses, após a compra. Se forem detectados defeitos menores em todos os produtos vendidos, a
entidade irá incorrer em custos de reparação de R$1.000.000,00.
Se forem detectados defeitos maiores em todos os produtos vendidos, a entidade irá incorrer em custos
de reparação de R$4.000.000,00. A experiência passada da entidade e as expectativas futuras indicam
que, para o próximo ano, 75% dos bens vendidos não terão defeito, 20% dos bens vendidos terão
defeitos menores e 5% dos bens vendidos terão defeitos maiores.
O valor da provisão a ser constituída utilizando o Método Estatístico de Estimativa pelo Valor
Esperado é de:
a) R$400.000,00.
b) R$1.250.000,00.
c) R$1.600.000,00.
d) R$5.000.000,00
RESOLUÇÃO:
Nesta questão o importante é estabeler uma relação entre o que está previsto e o que aconteceu no
passado
R$4.000.000,00 X 5% = R$200.000,00
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TOTAL DA PROVISÃO
R$200.000,00 para defeitos menores
R$200.000,00 para defeitos maiores
R$400.000,00 TOTAL DA PROVISÃO
RESPOSTA CORRETA:
a) R$400.000,00.
(Q.31 – 02/11)
Relacione a base de mensuração na primeira coluna com a descrição respectiva na segunda coluna e,
em seguida, assinale a opção CORRETA.
A sequência CORRETA é:
a) 2, 1, 3.
b) 2, 3, 1.
c) 3, 2, 1.
d) 3, 1, 2.
RESOLUÇÃO:
Vamos então verificar o que diz o texto do Pronunciamento a respeito dos critérios de mensuração.
4.54. Mensuração é o processo que consiste em determinar os montantes monetários por meio dos
quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no
balanço patrimonial e na demonstração do resultado. Esse processo envolve a seleção da base
específica de mensuração.
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4.55. Um número variado de bases de mensuração é empregado em diferentes graus e em variadas
combinações nas demonstrações contábeis. Essas bases incluem o que segue:
(a) Custo histórico. Os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de
caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os
passivos são registrados pelos montantes dos recursos recebidos em troca da obrigação ou, em
algumas circunstâncias (como, por exemplo, imposto de renda), pelos montantes em caixa ou
equivalentes de caixa se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das
operações.
(b) Custo corrente. Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa
que teriam de ser pagos se esses mesmos ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data
do balanço. Os passivos são reconhecidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa,
não descontados, que se espera seriam necessários para liquidar a obrigação na data do balanço.
(c) Valor realizável (valor de realização ou de liquidação). Os ativos são mantidos pelos
montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma
ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus montantes de liquidação, isto é, pelos montantes
em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera serão pagos para liquidar as
correspondentes obrigações no curso normal das operações.
(d) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de
entradas líquidas de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações. Os
passivos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de saídas líquidas de
caixa que se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.”
Tentando evitar o entendimento do texto por mera “decoreba”, vou resumir as formas de
mensuração de uma maneira mais simples.
Custo histórico. É o valor da negociação efetuada, tanto para contas do Ativo quanto para
contas do Passivo. É o valor nominal do contrato, da Nota Fiscal, da negociação.
Custo corrente. É o valor atualizado do Item, seja Ativo ou Passivo. No caso do Ativo é como
se eu atualizasse meus estoques por exemplo pelo valor de compra na data do balanço. No
Passivo é como se eu atualizasse as dívidas para a data do balanço, o que poderia incorrer em
acréscimos de valores até a data do balanço.
Valor presente. Tanto para o Ativo quanto para o Passivo refere-se ao valor histórico subtraído
dos ônus financeiros adicionados na data da contratação. Como exemplo, podemos citar as
compras e vendas a prazo, pois toda compra ou venda a prazo está adicionada de custo
financeiro, porém contabilizamos sempre o valor total da nota fiscal como Contas a Pagar ou
Contas a Receber respectivamente. O valor presente é o Valor total da Nota Fiscal subtraído do
custo financeiro embutido nela.
RESPOSTA CORRETA:
a) 2, 1, 3.
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(Q.32 – 02/11)
b) As informações são relevantes quando podem influenciar as decisões econômicas dos usuários,
ajudando-os a avaliar o impacto de eventos passados, presentes ou futuros ou confirmando ou
corrigindo as suas avaliações anteriores.
c) Para ser confiável, a informação contida nas demonstrações contábeis deve ser neutra, isto é,
imparcial. As demonstrações contábeis não são neutras se, pela escolha ou apresentação da
informação, elas induzirem a tomada de decisão ou julgamento específico, visando atingir um
resultado ou desfecho predeterminado.
d) Uma qualidade essencial das informações apresentadas nas demonstrações contábeis é que elas
sejam compreendidas pelos usuários. Para tanto, presume-se que os usuários tenham um
conhecimento razoável dos negócios, atividades econômicas e contabilidade e a disposição de
estudar as informações com razoável diligência.
RESOLUÇÃO:
Para facilitar a resolução e o entendimento vamos comentar cada alternativa com base nos
pronunciamentos referenciados anteriormente.
Segundo o CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, emitido pelo
Comitê de Pronunciamentos Contábeis.
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(b) resultar em informação confiável e mais relevante nas demonstrações contábeis sobre os
efeitos das transações, outros eventos ou condições acerca da posição patrimonial e financeira,
do desempenho ou dos fluxos de caixa da entidade.
15. Os usuários das demonstrações contábeis devem ter a possibilidade de comparar as demonstrações
contábeis da entidade ao longo do tempo para identificar tendências na sua posição patrimonial e
financeira, no seu desempenho e nos seus fluxos de caixa. Por isso, devem ser aplicadas as
mesmas políticas contábeis em cada período e de um período para o outro, a menos que uma
mudança em política contábil esteja em conformidade com um dos critérios enunciados no item
14.”
Alternativa incorreta, pois além de novas normas ou normas aperfeiçoadas, as mudanças das
políticas contábeis podem acontecer pelos motivos elencados no item 14 b do pronunciamento
CPC 23
Relevância
QC6. Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que
possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma
decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver
tomado ciência de sua existência por outras fontes.
QC7. A informação contábil-financeira é capaz de fazer diferença nas decisões se tiver valor preditivo,
valor confirmatório ou ambos.
QC8. A informação contábil-financeira tem valor preditivo se puder ser utilizada como dado de
entrada em processos empregados pelos usuários para predizer futuros resultados. A informação
contábil-financeira não precisa ser uma predição ou uma projeção para que possua valor
preditivo. A informação contábil-financeira com valor preditivo é empregada pelos usuários ao
fazerem suas próprias predições.
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QC10. O valor preditivo e o valor confirmatório da informação contábil-financeira estão inter-
relacionados. A informação que tem valor preditivo muitas vezes também tem valor
confirmatório. Por exemplo, a informação sobre receita para o ano corrente, a qual pode ser
utilizada como base para predizer receitas para anos futuros, também pode ser comparada com
predições de receita para o ano corrente que foram feitas nos anos anteriores. Os resultados
dessas comparações podem auxiliar os usuários a corrigirem e a melhorarem os processos que
foram utilizados para fazer tais predições.”
Alternativa correta,
c) Para ser confiável, a informação contida nas demonstrações contábeis deve ser neutra,
isto é, imparcial. As demonstrações contábeis não são neutras se, pela escolha ou
apresentação da informação, elas induzirem a tomada de decisão ou julgamento
específico, visando atingir um resultado ou desfecho predeterminado.
Alternativa correta,
“QC32. Relatórios contábil-financeiros são elaborados para usuários que têm conhecimento razoável
de negócios e de atividades econômicas e que revisem e analisem a informação diligentemente.
Por vezes, mesmo os usuários bem informados e diligentes podem sentir a necessidade de
procurar ajuda de consultor para compreensão da informação sobre um fenômeno econômico
complexo.”
Alternativa correta,
RESPOSTA CORRETA:
a) A mensuração e a apresentação dos efeitos financeiros de transações semelhantes e outros
eventos devem ser feitas de modo consistente pela entidade, e mudanças em políticas contábeis
somente são admitidas quando requeridas pela introdução de normas contábeis aperfeiçoadas.
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(Q.35 – 02/11)
Em relação à aplicação do Princípio do Registro pelo Valor Original, assinale a opção CORRETA.
a) A aplicação do Princípio do Registro pelo Valor Original implica que os ativos e passivos sejam
registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa, não sendo admitida outras bases de
mensuração, tais como valor realizável, valor presente e valor justo.
c) A atualização monetária representa o ajustamento dos valores originais para determinada data,
mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder
aquisitivo da moeda nacional em um dado período, não representando um descumprimento Princípio
ao Registro pelo Valor Original.
d) A redação atualizada da Resolução CFC n.º 750/93, que trata dos Princípios de Contabilidade, feita
pela Resolução n.º 1.282/10, aboliu o Princípio do Registro pelo Valor Original por estar em desacordo
com as novas normas contábeis brasileiras, convergentes às normas internacionais de contabilidade.
RESOLUÇÃO:
A resolução desta questão está baseada na RESOLUÇÃO CFC N.º 1.282/10 que atualiza e consolida
dispositivos da Resolução CFC n.º 750/93, que dispõe sobre os Princípios Fundamentais de
Contabilidade.
a) A aplicação do Princípio do Registro pelo Valor Original implica que os ativos e passivos
sejam registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa, não sendo admitida
outras bases de mensuração, tais como valor realizável, valor presente e valor justo.
Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio
devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda
nacional.
§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo
do tempo, de diferentes formas:
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I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou
equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da
aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da
obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais
serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os
quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no
período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou
equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no
período das demonstrações contábeis;
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais
poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em
caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as
correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada
líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os
passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se
espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes
conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser
reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos
componentes patrimoniais.
Alternativa Incorreta, pois a própria resolução admite e esclarece outras bases de mensuração
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e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser
reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos
componentes patrimoniais.
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante
em termos do poder aquisitivo;
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário
atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente
corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos
valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos
aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período.”
d) A redação atualizada da Resolução CFC n.º 750/93, que trata dos Princípios de Contabilidade,
feita pela Resolução n.º 1.282/10, aboliu o Princípio do Registro pelo Valor Original por estar em
desacordo com as novas normas contábeis brasileiras, convergentes às normas internacionais de
contabilidade.
RESPOSTA CORRETA:
c) A atualização monetária representa o ajustamento dos valores originais para determinada
data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do
poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período, não representando um
descumprimento Princípio ao Registro pelo Valor Original.
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(Q.36 – 02/11)
a) Ativo Intangível.
b) Estoque.
c) Imobilizado.
d) Investimento em Controlada
RESOLUÇÃO:
Esta questão diz respeito ao PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 01 (R1) Redução ao Valor
Recuperável de Ativos e a correspondente NBC TG 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos,
aprovada pela RESOLUÇÃO CFC N.º 1.292/10
(b) ativos advindos de contratos de construção (ver Pronunciamento Técnico CPC 17 – Contratos
de Construção);
(c) ativos fiscais diferidos (ver Pronunciamento Técnico CPC 32 – Tributos sobre o Lucro);
(d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados (ver Pronunciamento Técnico CPC 33 –
Benefícios a Empregados);
(e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance dos Pronunciamentos Técnicos do CPC que
disciplinam instrumentos financeiros;
(f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (ver Pronunciamento Técnico
CPC 28 – Propriedade para Investimento);
(g) ativos biológicos relacionados à atividade agrícola que sejam mensurados ao valor justo líquido
de despesas de venda (ver Pronunciamento Técnico CPC 29 – Ativo Biológico e Produto
Agrícola);
(h) custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia
de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance do Pronunciamento Técnico CPC
11 – Contratos de Seguro; e
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(i) ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como
mantidos para venda em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não
Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada.
3. Este Pronunciamento Técnico não se aplica a estoques, ativos advindos de contratos de construção,
ativos fiscais diferidos, ativos advindos de planos de benefícios a empregados ou ativos
classificados como mantidos para venda (ou incluídos em grupo de ativos que seja classificado
como disponível para venda) em decorrência de os Pronunciamentos Técnicos do CPC vigentes
aplicáveis a esses ativos conterem disposições orientadoras para reconhecimento e mensuração
desses ativos.”
RESPOSTA CORRETA:
b) Estoque.
(Q.37 – 02/11)
RESOLUÇÃO:
Esta questão é respondida pela RESOLUÇÃO CFC N.º 1.282/10 que Atualiza e consolida dispositivos
da Resolução CFC n.º 750/93, que dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade.
Onde se lê:
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RESPOSTA CORRETA:
a) É necessário considerar que a confiabilidade tem prioridade em relação à tempestividade
da informação produzida, sendo sempre preferível sacrificar a tempestividade em prol da
confiabilidade.
(Q.33 – 02/12)
Uma companhia de aviação vendeu, em 14.3.2012, à vista, uma passagem aérea de ida e volta para
utilização nos dias 15 e 21.1.2013, respectivamente. Caso o cliente desista de fazer a viagem, terá
direito a ressarcimento do valor
pago, e, caso deseje mudar a data do voo, deverá pagar a diferença para a tarifa em vigor na data da
mudança.
RESOLUÇÃO:
A dúvida nesta questão está relacionada ao momento do reconhecimento da receita, ou seja, se vamos
reconhecer a receita no momento da venda ou no momento em que o cliente realizar sua viagem.
Vejamos então o que dia o Pronunciamento CPC 30 (R1) - Receitas
...
20. Quando a conclusão de uma transação que envolva a prestação de serviços puder ser estimada com
confiabilidade, a receita associada à transação deve ser reconhecida tomando por base o estágio de
execução (stage of completion) da transação ao término do período de reporte. O desfecho de uma
transação pode ser estimado com confiabilidade quando todas as seguintes condições forem satisfeitas:
(b) for provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a entidade;
(c) o estágio de execução (stage of completion) da transação ao término do período de reporte puder
ser mensurado com confiabilidade; e
(d) as despesas incorridas com a transação assim como as despesas para concluí-la puderem ser
mensuradas com confiabilidade4.
...
22. A receita somente deve ser reconhecida quando for provável que os benefícios econômicos
associados à transação fluirão para a entidade. Porém, quando surgir incerteza acerca da realização de
valor já incluído na receita, o valor incobrável, ou o valor com respeito ao qual a recuperação tenha
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deixado de ser provável, deve ser reconhecido como despesa, e não como ajuste (dedução) do valor da
receita originalmente reconhecida.
Conforme podemos ver no texto do pronunciamento, a receita de prestação de serviços só poderá ser
reconhecida quando os benefícios econômicos da transação puderem fluir para a entidade. No caso
desta questão isso somente ocorrerá quando o cliente efetuar a viagem, dessa forma não poderemos
contabilizar a receita no momento da venda.
Está é a única opção possível, haja vista que, além da receita não ter sido realizada haverá a
possibilidade da negociação ser desfeita e o cliente ressarcido, recebendo o valor correspondente de
volta, portanto não poderemos no momento da venda contabilizar a receita e tão pouco uma receita a
transcorrer, pois ela pode não acontecer
Esta alternativa também está descartada, pois além dos motivos acima, pesa o fato da não existência
mais do grupo de contas “Resultados de Exercícios Futuros”, conforme processo de convergência
contábil.
Esta alternativa também está descartada, principalmente pelo fato de que “Serviços a faturar” não
estaria classificada no Ativo se ela existisse, mas sim no Passivo, pois seria uma conta representativa
de receita e portanto originalmente credora.
RESPOSTA CORRETA:
a) Adiantamentos de Clientes no Passivo.
(Q.34 – 02/12)
a) na data da transação será registrado pelo seu valor histórico e a diferença na variação da moeda
deverá ser reconhecida no resultado somente na data da liquidação da operação com o recebimento do
valor alterado.
b) na data da transação deverá ser registrado, considerando a previsão da taxa de câmbio na data da
liquidação e, dessa forma, se houver uma previsão na redução da taxa de câmbio a receita da venda a
ser reconhecida será reduzida por esta variação.
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d) deverá refletir os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda estrangeira, devendo ser
reconhecidos nos registros contábeis o ajuste em decorrência da alteração na taxa de câmbio de acordo
com Regime de Caixa.
RESOLUÇÃO:
Esta questão é respondida com base no Princípio do Registro pelo Valor Original.
No enunciado está mencionada a Resolução 750/93 e alterações posteriores. Para resolvermos esta
questão estamos reproduzindo abaixo o texto da resolução 1.282/10 que substituiu a Resolução 750/93.
...
Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio
devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda
nacional.
§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo
do tempo, de diferentes formas:
I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou
equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da
aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da
obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais
serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os
quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no
período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou
equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no
período das demonstrações contábeis;
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais
poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em
caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as
correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada
líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os
passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se
espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;
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d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes
conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser
reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos
componentes patrimoniais.
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante
em termos do poder aquisitivo;
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário
atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente
corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos
valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos
aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período.”
Conforme esclarece o Princípio do Registro pelo Valor Original, o ajustamento do valor pela taxa do
dólar diz respeito a atualização monetária, ou seja, os valores a receber devem ser atualizados de
acordo com a mudança na taxa, e essa variação deve ser registrada de acordo com o princípio da
competência, ou seja, nas datas de encerramento de exercícios ou na data do efetivo recebimento.
RESPOSTA CORRETA:
c) deverá refletir os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional,devendo ser
reconhecidos nos registros contábeis o ajuste em decorrência da alteração na taxa de câmbio de
acordo com Princípio da Competência.
(Q.35 – 02/12)
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RESOLUÇÃO:
QC4. Se a informação contábil-financeira é para ser útil, ela precisa ser relevante e representar com
fidedignidade o que se propõe a representar. A utilidade da informação contábil-financeira é
melhorada se ela for comparável, verificável, tempestiva e compreensível.
RESPOSTA CORRETA:
b) relevância e representação fidedigna.
(Q.39 – 02/12)
Uma sociedade empresária instalou uma nova fábrica em um terreno doado pela prefeitura. A
subvenção foi concedida pelo município mediante o compromisso assumido pela empresa de construir
a fábrica e permanecer no município por, no mínimo, dez anos.
RESOLUÇÃO:
61. O tratamento contábil da subvenção governamental como receita deriva dos seguintes principais
argumentos:
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(a) Uma vez que a subvenção governamental é recebida de uma fonte que não os acionistas e
deriva de ato de gestão em benefício da entidade, não deve ser creditada diretamente no
patrimônio líquido, mas, sim, reconhecida como receita nos períodos apropriados.
(c) Assim como os tributos são lançados no resultado, é lógico registrar a subvenção
governamental, que é, em essência, uma extensão da política fiscal na demonstração do
resultado.
63. Há situações em que é necessário que o valor da subvenção governamental não seja distribuído ou
de qualquer forma repassado aos sócios, fazendo-se necessária a retenção, após trânsito pelo
resultado, em conta apropriada de patrimônio líquido para comprovação do atendimento dessa
condição. Nessas situações, tal valor, após ter sido reconhecido no resultado, pode ser creditado à
reserva própria (Reserva de Incentivos Fiscais), a partir da conta de Lucros ou Prejuízos
Acumulados.
64. É fundamental, pelo regime de competência, que a receita de subvenção governamental seja
reconhecida em bases sistemáticas e racionais, ao longo do período necessário e confrontada com
as despesas correspondentes. Assim, o reconhecimento da receita de subvenção governamental no
momento de seu recebimento somente é admitido nos casos em que não há base de alocação da
subvenção ao longo dos períodos beneficiados.
65. Na maioria dos casos essa correlação pode ser feita, e a subvenção é reconhecida em confronto
com as despesas correspondentes. Semelhantemente, subvenção relacionada a ativo depreciável
deve ser reconhecida como receita ao longo do período da vida útil do bem e na mesma proporção
de sua depreciação.
66. Subvenção relacionada a ativo não depreciável pode requerer o cumprimento de certas obrigações.
O reconhecimento como receita deve então acompanhar a apropriação das despesas necessárias ao
cumprimento das obrigações. Exemplificando: uma subvenção que transfira a propriedade
definitiva de um terreno pode ter como condição a construção de uma planta industrial e é
apropriada como receita na mesma proporção da depreciação dessa planta. Poderão existir
situações em que essa correlação exija que parcelas da subvenção sejam reconhecidas segundo
critérios diferentes.
A questão diz respeito ao lançamento inicial do recebimento da subvenção. De acordo com o texto da
NBC TG 07, uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita e não pode ser
creditada diretamente no patrimônio líquido, o que descarta de imediato a alternativa “d”. Segundo o
texto a contabilização como receita deve ser feita durante o período apropriados oq eu também
descarta as alternativas “b” e “c”, pois estamos falando do lançamento inicial, ou seja, no momento
em que se recebe a subvenção.
De acordo com o item 14 do texto acima, enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento
no resultado, a contrapartida da subvenção governamental registrada no ativo deve ser em conta
específica do passivo.
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RESPOSTA CORRETA:
a) Passivo ou, alternativamente, conta redutora do Imobilizado.
(Q.40 – 02/12)
I. Para cada componente do patrimônio líquido, a entidade deve apresentar, ou na demonstração das
mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas, uma análise dos outros resultados
abrangentes por item.
II. O patrimônio líquido deve apresentar o capital social, as reservas de capital, os ajustes de avaliação
patrimonial, as reservas de lucros, as ações ou quotas em tesouraria, os prejuízos acumulados, se
legalmente admitidos os lucros acumulados e as demais contas exigidas pelas normas emitidas pelo
Conselho Federal de Contabilidade.
III. A entidade deve apresentar na demonstração das mutações do patrimônio líquido, ou nas notas
explicativas, o montante de dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o
período e o respectivo montante por ação.
a) I e II, apenas.
b) I, apenas.
c) I, II e III.
d) II e III, apenas.
RESOLUÇÃO:
Para responder ao enunciado basta apenas ler o texto da NBC TG 26 – Apresentação das
Demonstrações Contábeis, o qual reproduzimos a seguir.
...
106A. Para cada componente do patrimônio líquido, a entidade deve apresentar, ou na demonstração
das mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas, uma análise dos outros resultados
abrangentes por item (ver item 106 (d)(ii)).
106B. O patrimônio líquido deve apresentar o capital social, as reservas de capital, os ajustes de
avaliação patrimonial, as reservas de lucros, as ações ou quotas em tesouraria, os prejuízos
acumulados, se legalmente admitidos os lucros acumulados e as demais contas exigidas pelos
Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo CPC.
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107. A entidade deve apresentar, na demonstração das mutações do patrimônio líquido ou nas notas
explicativas, o montante de dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o
período e o respectivo montante dos dividendos por ação.
RESPOSTA CORRETA
c) I, II e III.
(Q.41 – 02/12)
Uma sociedade apresentou o seguinte Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado, entre outras
demonstrações contábeis a serem complementadas por Notas Explicativas.
II. A empresa deverá identificar as origens e as aplicações de recursos do caixa e equivalente de caixa,
identificando o montante gerado nas atividades operacionais, de investimento e financiamentos e,
também, a análise das variações dos demais elementos das demonstrações contábeis.
III. A empresa deverá apresentar para o Balanço Patrimonial, exclusivamente, a base de mensuração
dos itens de estoque e imobilizado, informando o critério de avaliação de cada item, a realização de
testes de recuperabilidade e o percentual de realização desses itens.
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IV. A empresa deverá apresentar os objetivos e as políticas de gestão do risco financeiro da entidade
aplicável a seus instrumentos financeiros.
RESOLUÇÃO:
Esta questão para ser respondida necessita da leitura da NBC TG 26 – Apresentação das
Demonstrações Contábeis
...
As notas explicativas são normalmente apresentadas pela ordem a seguir, no sentido de auxiliar os
usuários a compreender as demonstrações contábeis e a compará-las com demonstrações contábeis de
outras entidades:
(b) resumo das políticas contábeis significativas aplicadas (ver item 117);
(c) informação de suporte de itens apresentados nas demonstrações contábeis pela ordem em que cada
demonstração e cada rubrica sejam apresentadas; e
(ii) divulgações não financeiras, por exemplo, os objetivos e políticas de gestão do risco
financeiro da entidade (ver Pronunciamento Técnico CPC 40 - Instrumentos
Financeiros: Evidenciação).
De acordo com o que está no texto acima, estão corretas as alternativas “I” e “IV”, porém faremos
algumas observações sobre as outras alternativas, a saber:
II. A empresa deverá identificar as origens e as aplicações de recursos do caixa e equivalente de caixa,
identificando o montante gerado nas atividades operacionais, de investimento e financiamentos e,
também, a análise das variações dos demais elementos das demonstrações contábeis.
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Esta alternativa não está correta pois essas informações dizem respeito a Demonstração dos Fluxos de
Caixa e não as Notas Explicativas.
III. A empresa deverá apresentar para o Balanço Patrimonial, exclusivamente, a base de mensuração
dos itens de estoque e imobilizado, informando o critério de avaliação de cada item, a realização de
testes de recuperabilidade e o percentual de realização desses itens.
RESPOSTA CORRETA:
b) I e IV.
(Q.42 – 02/12)
O registro contábil das duas situações irá provocar um impacto no resultado de 2011 de:
a) R$12.000,00.
b) R$18.000,00.
c) R$30.000,00.
d) R$42.000,00.
RESOLUÇÃO:
2º) A reversão da provisão feita em 2010, será contabilizada em 2011 pois foi verificada sua
necessidade neste exercício. Como a Provisão (despesa) foi contabilizada em 2010, alterando o
resultado do exercício naquele momento, pois a realidade do momento mostrava sua necessidade,
agora na reversão deve-se também fazer o lançamento no resultado do exercício, a crédito, pois a
avaliação dessa necessidade foi feita agora, em 2011.
RESPOSTA CORRETA:
a) R$12.000,00.
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(Q.10 – 01/13)
I. Uma provisão deve ser reconhecida quando a entidade tem uma obrigação presente, legal ou
não formalizada, como resultado de evento passado.
II. Uma provisão deve ser reconhecida quando seja provável, que será necessária, uma saída de
recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação.
III Uma provisão deve ser reconhecida quando possa ser feita uma estimativa confiável do valor da
. obrigação.
a) I e II, apenas.
b) II e III, apenas.
c) III, apenas.
d) I, II e III.
RESOLUÇÃO
Para resolver esta questão devemos apenas ler o que está definido na NBC TG 25, conforme esclarece
o próprio enunciado, a saber:
(c) provisões – que são reconhecidas como passivo (presumindo-se que possa ser feita uma
estimativa confiável) porque são obrigações presentes e é provável que uma saída de
recursos que incorporam benefícios econômicos seja necessária para liquidar a obrigação; e
(d) passivos contingentes – que não são reconhecidos como passivo porque são:
(iii) obrigações possíveis, visto que ainda há de ser confirmado se a entidade tem ou
não uma obrigação presente que possa conduzir a uma saída de recursos que
incorporam benefícios econômicos; ou
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Reconhecimento
Provisão
(d) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de
evento passado;
(e) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios
econômicos para liquidar a obrigação; e
Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.
A questão apresenta as três alternativas, que na verdade compõe o item 13 “a” da norma.
RESPOSTA CORRETA:
D) I, II E III.
(Q.14 – 01/13)
Relacione o tipo de Prática Contábil, adotado por uma determinada Sociedade Anônima, descrito na
primeira coluna, com a respectiva nota apresentada no conjunto das Notas Explicativas, na segunda
coluna e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
(1) Práticas contábeis em( ) São registrados pelos valores originais de captação, atualizados
relação ao Imobilizado monetariamente pelos indexadores pactuados contratualmente com
os credores, acrescidos de juros apropriados até a data dos
balanços.
(2) Práticas contábeis em( ) Caso existam evidências claras de que os ativos estão registrados
relação aos Investimentos por valor não recuperável no futuro, a entidade deverá
imediatamente reconhecer a desvalorização, por meio da
constituição de provisão para perdas. Anualmente ou quando
houver indicação que uma perda foi sofrida, a companhia realiza o
teste de recuperabilidade dos saldos contábeis desses, a fim de
determinar se estes ativos sofreram perdas por “impairment” em
observância à NBC TG 01 – Redução ao Valor Recuperável do
Ativo.
(3) Práticas contábeis em( ) Nas controladas, são avaliados pelo método da equivalência
relação aos Empréstimos e patrimonial.
Financiamentos
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A sequência CORRETA é:
a) 1, 2, 3.
b) 2, 1, 3.
c) 3, 2, 1.
d) 3, 1, 2.
RESOLUÇÃO:
Para respondermos esta questão vamos analisar cada alternativa d coluna da direita, a saber:
Neste texto algumas palavras identificam a resposta, como por exemplo: captação; indexadores,
contratualmente, juros, ou seja, são palavras que estão normalmente relacionadas a empréstimos e
financiamentos
Caso existam evidências claras de que os ativos estão registrados por valor não recuperável no
futuro, a entidade deverá imediatamente reconhecer a desvalorização, por meio da constituição
de provisão para perdas. Anualmente ou quando houver indicação que uma perda foi sofrida, a
companhia realiza o teste de recuperabilidade dos saldos contábeis desses, a fim de determinar
se estes ativos sofreram perdas por “impairment” em observância à NBC TG 01 – Redução ao
Valor Recuperável do Ativo.
RESPOSTA CORRETA:
D) 3, 1, 2.
(Q.27 – 01/13)
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RESOLUÇÃO
Relevância
QC6. Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que
possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma
decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver
tomado ciência de sua existência por outras fontes.
QC7. A informação contábil-financeira é capaz de fazer diferença nas decisões se tiver valor preditivo,
valor confirmatório ou ambos.
QC8. A informação contábil-financeira tem valor preditivo se puder ser utilizada como dado de
entrada em processos empregados pelos usuários para predizer futuros resultados. A
informação contábil-financeira não precisa ser uma predição ou uma projeção para que possua
valor preditivo. A informação contábil-financeira com valor preditivo é empregada pelos
usuários ao fazerem suas próprias predições.
RESPOSTA CORRETA:
C) SER CAPAZ DE FAZER DIFERENÇA NAS DECISÕES QUE POSSAM SER TOMADAS
PELOS USUÁRIOS.
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(Q.28 – 01/13)
a) Comparabilidade.
b) Compreensibilidade.
c) Conservadorismo.
d) Tempestividade.
RESOLUÇÃO:
RESPOSTA CORRETA:
C) CONSERVADORISMO.
(Q.29 – 01/13)
III A entidade mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens, vendidos em grau associado
. à propriedade, mesmo sem o efetivo controle de tais bens.
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IV As despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à transação, possam ser confiavelmente
. mensuradas.
São condições para reconhecimento da receita da venda de bens, apenas o(s) item(ns):
a) I, e III.
b) I, II e IV.
c) II e IV.
d) III.
RESOLUÇÃO:
Venda de bens
14. A receita proveniente da venda de bens deve ser reconhecida quando forem satisfeitas todas as
seguintes condições:
(a) a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e benefícios mais significativos
inerentes à propriedade dos bens;
(b) a entidade não mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos em grau
normalmente associado à propriedade e tampouco efetivo controle sobre tais bens;
(d) for provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a entidade; e
(e) as despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à transação, possam ser mensuradas
com confiabilidade.
A resposta correta está de acordo com as letras “a”, “c”, “e” do item 14 da norma.
RESPOSTA CORRETA:
B) I, II E IV.
(Q.31 – 01/13)
Uma sociedade empresária reconhece uma provisão para garantias concedidas aos clientes, no mesmo
período em que são registradas as vendas. Apesar de não ser possível prever o valor exato a ser gasto
no futuro, com cada cliente, a provisão é constituída e o valor da provisão é calculado com base nas
melhores estimativas disponíveis, e em bases confiáveis.
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RESOLUÇÃO:
Para a resolução desta questão é extremamente importante a leitura da Resolução 1.282/10 que
Atualiza e consolida dispositivos da Resolução CFC n.º 750/93, que dispõe sobre os Princípios
Fundamentais de Contabilidade.
O Princípio da Competência determina que toda Receita e toda Despesa deve ser registrada também no
momento em que são geradas e incorridas respectivamente, independentemente do momento de
recebimento ou pagamento.
Quando uma empresa tem históricos de perdas com garantias contratuais entende-se que ao vender
com garantia ela corre o risco da perda na mesma proporção de sua perda histórica e por isso seu
patrimônio está sofrendo alterações que devem ser registradas contabilmente.
RESPOSTA CORRETA:
C) DA OPORTUNIDADE E DA COMPETÊNCIA.
(Q29– 02/13)
Uma Sociedade aprovou a aquisição da Companhia “A” em sua Assembleia, realizada na forma da Lei
nº. 6.404/76, e as atas foram disponibilizadas aos acionistas nos termos das normas da Comissão de
Valores Mobiliários - CVM. Na referida assembleia, foi aprovada a deliberação sobre a aquisição
integral das ações da Companhia “A”, que seria na sequência absorvida, integralmente, pela Sociedade
compradora, cumprindo-se todos os procedimentos estabelecidos na Lei Societária.
A operação que se seguiu após a aquisição integral das ações é nominada pela Lei nº. 6.404/76
como:
a) Cisão.
b) Fusão.
c) Incorporação.
d) Transformação.
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RESOLUÇÃO:
(...)
"CAPÍTULO XVIII
SEÇÃO I
Transformação
Conceito e Forma
Parágrafo único. A transformação obedecerá aos preceitos que regulam a constituição e o registro
do tipo a ser adotado pela sociedade."
(...)
"Incorporação
Art. 227. A incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por
outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações."
(...)
Fusão
"Art. 228. A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade
nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações."
(...)
"Cisão
Art. 229. A cisão é a operação pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para
uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia
cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a versão."
Basicamente, o que está determinando a resposta é o fato de estar escrito no enunciado que trata-se de
uma compra, e que a compradora assume integralmente a empresa adquirida, ou seja, todos os ativos e
passivos.
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Resposta correta:
c) Incorporação.
(Q35– 02/13)
Com base na Resolução NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – Estrutura Conceitual para
Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, julgue os itens sobre Manutenção de
Capital como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. De acordo com o conceito de capital financeiro, tal como o dinheiro investido ou o seu poder de
compra investido, o capital é sinônimo de ativos líquidos ou patrimônio líquido da entidade.
II. De acordo com o conceito de manutenção do capital físico, o lucro é considerado auferido somente
se a capacidade física produtiva da entidade no fim do período exceder a capacidade física produtiva
no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de
capital durante o período.
III. Todas as mudanças de preços, afetando ativos e passivos da entidade, são vistas, no conceito de
manutenção de capital físico, como mudanças na mensuração da capacidade financeira da entidade,
devendo ser tratadas como lucro.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, V.
b) F, V, F.
c) V, F, V.
d) V, V, F.
RESOLUÇÃO:
I. De acordo com o conceito de capital financeiro, tal como o dinheiro investido ou o seu poder de
compra investido, o capital é sinônimo de ativos líquidos ou patrimônio líquido da entidade.
(...)
"Conceitos de capital e de manutenção de capital
Conceitos de capital
4.57. O conceito de capital financeiro (ou monetário) é adotado pela maioria das entidades na
elaboração de suas demonstrações contábeis. De acordo com o conceito de capital financeiro, tal como
o dinheiro investido ou o seu poder de compra investido, o capital é sinônimo de ativos líquidos ou
patrimônio líquido da entidade. Segundo o conceito de capital físico, tal como capacidade operacional,
o capital é considerado como a capacidade produtiva da entidade baseada, por exemplo, nas unidades
de produção diária."
ALTERNATIVA CORRETA
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II. De acordo com o conceito de manutenção do capital físico, o lucro é considerado auferido
somente se a capacidade física produtiva da entidade no fim do período exceder a capacidade
física produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos
proprietários e seus aportes de capital durante o período.
(...)
4.59. Os conceitos de capital mencionados no item 4.57 dão origem aos seguintes conceitos de
manutenção de capital:
(a) Manutenção do capital financeiro. De acordo com esse conceito, o lucro é considedrado
auferido somente se o montante financeiro (ou dinheiro) dos ativos líquidos no fim do
período exceder o seu montante financeiro (ou dinheiro) no começo do período, depois de
excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o
período. A manutenção do capital financeiro pode ser medida em qualquer unidade
monetária nominal ou em unidades de poder aquisitivo constante.
(b) Manutenção do capital físico. De acordo com esse conceito, o lucro é considerado auferido
somente se a capacidade física produtiva (ou capacidade operacional) da entidade (ou os
recursos ou fundos necessários para atingir essa capacidade) no fim do período exceder a
capacidade física produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer
distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período."
ALTERNATIVA CORRETA
III. Todas as mudanças de preços, afetando ativos e passivos da entidade, são vistas, no conceito
de manutenção de capital físico, como mudanças na mensuração da capacidade financeira da
entidade, devendo ser tratadas como lucro.
(...)
"4.63. De acordo com o conceito de manutenção do capital financeiro, por meio do qual o capital é
definido em termos de unidades monetárias nominais, o lucro representa o aumento do capital
monetário nominal ao longo do período. Assim, os aumentos nos preços de ativos mantidos ao
longo do período, convencionalmente designados como ganhos de estocagem, são,
conceitualmente, lucros. Entretanto, eles podem não ser reconhecidos como tais até que os
ativos sejam realizados mediante transação de troca. Quando o conceito de manutenção do
capital financeiro é definido em termos de unidades de poder aquisitivo constante, o lucro
representa o aumento no poder de compra investido ao longo do período. Assim, somente a
parcela do aumento nos preços dos ativos que exceder o aumento no nível geral de preços é
considerada como lucro. O restante do aumento é tratado como ajuste para manutenção do
capital e, consequentemente, como parte integrante do patrimônio líquido."
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ALTERNATIVA INCORRETA
Resposta correta:
d) V, V, F.
(Q41– 02/13)
A NBC TG 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração fundamenta que “se a
transferência não resultar em desreconhecimento porque a entidade reteve, substancialmente, todos os
riscos e benefícios da propriedade do ativo transferido, a entidade deve continuar a reconhecer o ativo
transferido na sua totalidade e deve reconhecer um passivo financeiro pela retribuição recebida. Em
períodos posteriores, a entidade deve reconhecer qualquer rendimento do ativo transferido e qualquer
gasto incorrido como passivo financeiro”.
a) Depreciação Acumulada.
b) Duplicatas Descontadas.
c) Estoques de Mercadorias.
d) Impostos a Recuperar.
RESOLUÇÃO:
a) Depreciação Acumulada.
A NBC TG trata de Instrumentos Financeiros portanto não tem relação com Depreciação acumula.
Esta alternativa pode ser descartada
b) Duplicatas Descontadas.
A situação descrita na NBC TG diz respeito exatamente a esta situação de Duplicatas Descontadas,
pois apesar da empresa entregar as Duplicatas ao banco por conta do recebimento antecipado, ela (a
empresa) não está transferindo riscos e benefícios, está apenas oferecendo as duplicatas como garantia,
por esse motivo não pode baixá-las do contas a receber enquanto não houver a liquidação por parte dos
clientes. Essa situação caracteriza-se por essência como uma operação financeira, e por isso deve
figurar no Passivo circulante a dívida com o banco
c) Estoques de Mercadorias.
A NBC TG trata de Instrumentos Financeiros portanto não tem relação com Estoque de Mercadorias.
Esta alternativa pode ser descartada
d) Impostos a Recuperar.
A NBC TG trata de Instrumentos Financeiros portanto não tem relação com Impostos a Recuperar.
Esta alternativa pode ser descartada
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Resposta correta:
b) Duplicatas Descontadas.
(Q42– 02/13)
De acordo com a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, a
afirmação “...tem por objetivo salvaguardar o profissional da Contabilidade no que se refere a sua
responsabilidade pela realização da escrituração contábil do período-base encerrado, segregando-a e
distinguindo-a das responsabilidades da administração da entidade, sobretudo no que se refere à
manutenção dos controles internos e ao acesso às informações.” refere-se a
RESOLUÇÃO:
Apesar do texto acima não estar na ITG 1000, como sugere a questão, o texto diz respeito a Carta de
Responsabilidade da Administração, onde a administração deixa claro sua responsabilidade sobre as
informações fornecidas e sobre principalmente a manutenção dos Controles Internos.
Resposta correta:
a) Carta de Responsabilidade da Administração.
(Q44– 02/13)
b) O valor justo caracteriza-se pelo reconhecimento de perdas estimadas nos estoques avaliados pelo
valor realizável líquido.
c) O valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela
transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de
mensuração.
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RESOLUÇÃO:
Primeiramente vamos olhar o que diz a NBC TG 46 - Mensuração do Valor Justo em relação a
definição de Valor Justo
(...)
"2. O valor justo é uma mensuração baseada em mercado e não uma mensuração específica da
entidade. Para alguns ativos e passivos, pode haver informações de mercado ou transações de
mercado observáveis disponíveis e para outros pode não haver. Contudo, o objetivo da
mensuração do valor justo em ambos os casos é o mesmo – estimar o preço pelo qual uma
transação não forçada para vender o ativo ou para transferir o passivo ocorreria entre
participantes do mercado na data de mensuração sob condições correntes de mercado (ou seja,
um preço de saída na data de mensuração do ponto de vista de participante do mercado que
detenha o ativo ou o passivo).
3. Quando o preço para um ativo ou passivo idêntico não é observável, a entidade mensura o valor
justo utilizando outra técnica de avaliação que maximiza o uso de dados observáveis relevantes e
minimiza o uso de dados não observáveis. Por ser uma mensuração baseada em mercado, o
valor justo é mensurado utilizando-se as premissas que os participantes do mercado utilizariam
ao precificar o ativo ou o passivo, incluindo premissas sobre risco. Como resultado, a intenção
da entidade de manter um ativo ou de liquidar ou, de outro modo, satisfazer um passivo não é
relevante ao mensurar o valor justo.
4. A definição de valor justo se concentra em ativos e passivos porque eles são o objeto primário da
mensuração contábil. Além disso, esta Norma deve ser aplicada aos instrumentos patrimoniais
próprios da entidade mensurados ao valor justo."
Correto
O valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros esperados que devem advir de um ativo
ou de unidade geradora de caixa.
b) O valor justo caracteriza-se pelo reconhecimento de perdas estimadas nos estoques avaliados
pelo valor realizável líquido.
Errado
Valor justo é um critério de avaliação que leva em consideração o valor de mercado
As possíveis perdas nos estoques são consideradas na comparação do Valor de custo com o Valor
realizável líquido das despesas com vendas
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c) O valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela
transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na
data de mensuração.
Correto, conforme descrito no item 2 da NBC TG 46 – Mensuração do Valor Justo mencionado acima
Correto
Conforme descrito no item 2 da NBC TG 46 – Mensuração do Valor Justo mencionado acima
Resposta correta:
b) O valor justo caracteriza-se pelo reconhecimento de perdas estimadas nos estoques avaliados
pelo valor realizável líquido.
(Q.33 – 01/14)
Considerando o que dispõe a NBC TG Estrutura Conceitual, a respeito das características qualitativas
da informação contábil-financeira útil, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e,
em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. Para que a informação contábil-financeira seja útil, ela precisa ser relevante e representar com
fidedignidade o que se propõe a representar.
III. Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que
possam ser tomadas pelos usuários.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, F, V.
b) F, F, V, V.
c) V, V, F, F.
d) V, V, V, F.
RESOLUÇÃO:
No que diz respeito as características da informação contábil útil, elas se dividem em dois grupos:
Fundamentais e de Melhorias.
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As Fundamentais são as de Relevância e Fidedignidade e as de Melhorias são: Comparabilidade,
Verificabilidade, Tempestividade e Compreensibilidade. Para compreender melhor o significado e a
aplicabilidade de cada uma leia com atenção os itens de QC 01 a QC 39 da NBC TG Estrutura
Conceitual.
I. Para que a informação contábil-financeira seja útil, ela precisa ser relevante e
representar com fidedignidade o que se propõe a representar.
(...)
QC17. “A informação precisa concomitantemente ser relevante e representar com fidedignidade a
realidade reportada para ser útil. Nem a representação fidedigna de fenômeno irrelevante,
tampouco a representação não fidedigna de fenômeno relevante auxiliam os usuários a
tomarem boas decisões.”
III. Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões
que possam ser tomadas pelos usuários.
(...)
QC6. “Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que
possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma
decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver
tomado ciência de sua existência por outras fontes.”
(...)
QC22. “Consistência, embora esteja relacionada com a comparabilidade, não significa o mesmo.
Consistência refere-se ao uso dos mesmos métodos para os mesmos itens, tanto de um período
para outro considerando a mesma entidade que reporta a informação, quanto para um único
período entre entidades. Comparabilidade é o objetivo; a consistência auxilia a alcançar esse
objetivo.
QC23. Comparabilidade não significa uniformidade. Para que a informação seja comparável, coisas
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iguais precisam parecer iguais e coisas diferentes precisam parecer diferentes. A
comparabilidade da informação contábil-financeira não é aprimorada ao se fazer com que
coisas diferentes pareçam iguais ou ainda ao se fazer coisas iguais parecerem diferentes.”
Resposta correta:
d) V, V, V, F.
(Q.34 – 01/14)
a) Ativo.
b) Despesa.
c) Intangível.
d) Passivo.
RESOLUÇÃO:
A resposta para esta questão é encontrada no próprio texto da NBC TG Estrutura Conceitual, conforme
está reproduzido abaixo:
(...)
“Reconhecimento de ativos
4.44. Um ativo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que benefícios
econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser
mensurado com confiabilidade.
4.45. Um ativo não deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando os gastos incorridos não
proporcionarem a expectativa provável de geração de benefícios econômicos para a entidade
além do período contábil corrente. Ao invés disso, tal transação deve ser reconhecida como
despesa na demonstração do resultado. Esse tratamento não implica dizer que a intenção da
administração ao incorrer nos gastos não tenha sido a de gerar benefícios econômicos futuros
para a entidade ou que a administração tenha sido mal conduzida. A única implicação é que o
grau de certeza quanto à geração de benefícios econômicos para a entidade, além do período
contábil corrente, é insuficiente para garantir o reconhecimento do ativo.”
Resumindo: todo gasto que gerar benefícios no mesmo período em que for incorrido deverá ser
considerado como despesa
Resposta correta:
b) Despesa.
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(Q.38 – 01/14)
Segundo a NBC TG 04(R1) – Ativo Intangível, são exemplos de atividades de pesquisa, EXCETO:
RESOLUÇÃO:
Para responder a questão devemos ler a NBC TG 04 – Ativo Intangível que tem por base o
Pronunciamento Técnico CPC 04 (R1) (IAS 38 do IASB).
(...)
“Fase de pesquisa
54. Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) deve
ser reconhecido. Os gastos com pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) devem ser
reconhecidos como despesa quando incorridos.
55. Durante a fase de pesquisa de projeto interno, a entidade não está apta a demonstrar a existência
de ativo intangível que gerará prováveis benefícios econômicos futuros. Portanto, tais gastos
devem ser reconhecidos como despesa quando incorridos.
(b) busca, avaliação e seleção final das aplicações dos resultados de pesquisa ou outros
conhecimentos;
(d) formulação, projeto, avaliação e seleção final de alternativas possíveis para materiais,
dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços novos ou aperfeiçoados.”
Resposta correta:
a) projeto de ferramentas, gabaritos, moldes e matrizes que envolvam nova tecnologia.
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(Q.39 – 01/14)
Em relação ao tratamento a ser dado ao valor dos dividendos e juros sobre capital próprio pagos
durante o exercício, a NBC TG 03(R1) - Demonstração dos Fluxos de Caixa:
a) permite tratar dividendos e juros sobre capital próprio pagos como Atividades Operacionais, mas
recomenda fortemente a classificação como Atividades de Financiamento.
b) permite tratar dividendos e juros sobre capital próprio pagos como Atividades de Financiamento,
mas recomenda fortemente a classificação como Atividades Operacionais.
c) recomenda tratar dividendos pagos como Atividades de Financiamento e juros sobre capital próprio
pagos como Atividades Operacionais.
d) recomenda tratar dividendos pagos como Atividades Operacionais e juros sobre capital próprio
pagos como Atividades de Financiamento.
RESOLUÇÃO:
Para responder a esta questão, vamos ler os itens que tratam deste assunto na NBC TG 03(R1) -
Demonstração dos Fluxos de Caixa:
(...)
“Juros e dividendos
31. Os fluxos de caixa referentes a juros, dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos e
pagos devem ser apresentados separadamente. Cada um deles deve ser classificado de maneira
consistente, de período a período, como decorrentes de atividades operacionais, de
investimento ou de financiamento.
32. O montante total dos juros pagos durante o período é divulgado na demonstração dos fluxos de
caixa, quer tenha sido reconhecido como despesa na demonstração do resultado, quer tenha
sido capitalizado, conforme a NBC TG 20 – Custos de Empréstimos.
33. Os juros pagos e recebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos são
comumente classificados como fluxos de caixa operacionais em instituições financeiras.
Todavia, não há consenso sobre a classificação desses fluxos de caixa para outras entidades.
Os juros pagos e recebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos podem
ser classificados como fluxos de caixa operacionais, porque eles entram na determinação do
lucro líquido ou prejuízo. Alternativamente, os juros pagos e os juros, os dividendos e os juros
sobre o capital próprio recebidos podem ser classificados, respectivamente, como fluxos de
caixa de financiamento e fluxos de caixa de investimento, porque são custos de obtenção de
recursos financeiros ou retornos sobre investimentos.
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34. Os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como fluxo de
caixa de financiamento porque são custos da obtenção de recursos financeiros.
Alternativamente, os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser
classificados como componente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, a fim de
auxiliar os usuários a determinar a capacidade de a entidade pagar dividendos e juros sobre o
capital próprio utilizando os fluxos de caixa operacionais.
34A. Esta Norma encoraja fortemente as entidades a classificarem os juros, recebidos ou pagos, e os
dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos como fluxos de caixa das atividades
operacionais, e os dividendos e juros sobre o capital próprio pagos como fluxos de caixa das
atividades de financiamento. Alternativa diferente deve ser seguida de nota evidenciando esse
fato.”
Resposta correta:
a) permite tratar dividendos e juros sobre capital próprio pagos como Atividades Operacionais,
mas recomenda fortemente a classificação como Atividades de Financiamento.
(Q.40 – 01/14)
I. A entidade tenha transferido para o comprador dos riscos e benefícios mais significativos
inerentes à propriedade dos bens.
III. A entidade mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens, vendidos em grau
associado à propriedade, mesmo sem o efetivo controle de tais bens.
a) III.
b) I e III.
c) II e IV.
d) I, II e IV.
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RESOLUÇÃO:
Vejamos a seguir parte do texto da NBC TG 30 – Receitas que irá embasar nossa resposta
(...)
“Venda de bens
14. A receita proveniente da venda de bens deve ser reconhecida quando forem satisfeitas todas as
seguintes condições:
(a) a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes à
propriedade dos bens;
(b) a entidade não mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos em grau
normalmente associado à propriedade e tampouco efetivo controle sobre tais bens;
(c) o valor da receita possa ser mensurado com confiabilidade;
(d) for provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a entidade; e
(e) as despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à transação, possam ser mensuradas com
confiabilidade.”
RESPOSTA CORRETA:
d) I, II e IV.
(Q.41 – 01/14)
De acordo com a NBC TG 27 (R1) – Imobilizado, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou
Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil,
desde que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil.
III. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida
útil estimada.
IV. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e,
se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada
como retificação de erro de período anterior.
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A sequência CORRETA é:
a) F, F, V, V.
b) F, V, F, V.
c) V, F, V, F.
d) V, V, F, F.
RESOLUÇÃO:
I. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor
contábil, desde que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil.
(...)
52. “A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil,
desde que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a manutenção
de um ativo não evitam a necessidade de depreciá-lo.”
AFIRMATIVA VERDADEIRA
A NBC TG 27 (R1) – Imobilizado não trata dessa questão de reparação e a manutenção, até porque
estes gastos devem ser considerados como Despesas e não incorporados ao Ativo.
AFIRMATIVA FALSA
III. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua
vida útil estimada.
(...)
50. “O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida
útil estimada.”
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IV. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada
exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve
ser contabilizada como retificação de erro de período anterior.
(...)
51. “O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e,
se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como
mudança de estimativa contábil, segundo a NBC TG 23 – Políticas Contábeis, Mudança de
Estimativa e Retificação de Erro.”
AFIRMATIVA FALSA
RESPOSTA CORRETA:
c) V, F, V, F.
(Q.33 – 02/14)
(1) Item avaliado pelo Método de custo ou pelo Método ( ) Estoque de Mercadorias para
de Reavaliação, quando este for permitido por lei Revenda
( ) Imóveis de Uso
(2) Item avaliado pelo Valor de Custo ou pelo Valor ( ) Marcas e Patentes
Realizável Liquido, dos dois o menor
A sequência CORRETA é:
a) 1, 2 ,2.
b) 1, 1, 2.
c) 2 ,2, 1.
d) 2, 1, 1.
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RESOLUÇÃO:
Para responder a esta questão, vamos fazer uma revisão olhando os textos das NBC TGs do Ativo
Imobilizado, Ativo Intangível e Estoques
(...)
Mensuração no reconhecimento
15. Um item do ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento como ativo deve ser
mensurado pelo seu custo.
(...)
(a) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em
favor da entidade; e
22. A entidade deve avaliar a probabilidade de geração de benefícios econômicos futuros utilizando
premissas razoáveis e comprováveis que representem a melhor estimativa da administração em
relação ao conjunto de condições econômicas que existirão durante a vida útil do ativo.
23. A entidade deve utilizar seu julgamento para avaliar o grau de certeza relacionado ao fluxo de
benefícios econômicos futuros atribuíveis ao uso do ativo, com base nas evidências disponíveis no
momento do reconhecimento inicial, dando maior peso às evidências externas.
(...)
Mensuração de estoque
9. Os estoques objeto deste Pronunciamento devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor
realizável líquido, dos dois o menor.
RESPOSTA CORRETA:
d) 2, 1, 1
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(Q.34 – 02/14)
Acerca da afirmação acima, NÃO se constitui condição a ser satisfeita. Para que o desfecho da
transação possa ser confiavelmente estimado, quando:
RESOLUÇÃO:
A resposta a esta questão está no texto da NBC TG 30 – Receitas, o qual reproduzimos a seguir
(...)
Prestação de serviços
20. Quando a conclusão de uma transação que envolva a prestação de serviços puder ser estimada
com confiabilidade, a receita associada à transação deve ser reconhecida tomando por base o estágio
de execução (stage of completion) da transação ao término do período de reporte. O desfecho de uma
transação pode ser estimado com confiabilidade quando todas as seguintes condições forem
satisfeitas:
A questão pede para identificar entre as alternativas aquela que não é condição para o reconhecimento
da receita proporcionalmente aos serviços prestados até a data do balanço.
Mesmo sem ler o texto da NBC TG, seria possível identificar a alternativa, pois o tópico trata do
reconhecimento proporcional dos serviços prestados até a data do balanço e não da receita total pela
prestação completa dos serviços.
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RESPOSTA CORRETA:
d) Os serviços tiverem sido concluídos
(Q.40 – 02/14)
Em janeiro de 2014, uma Sociedade considerada média empresa alterou o modo de uso de alguns bens
integram o ativo e, consequentemente, modificou o valor residual e a vida útil desses bens.
De acordo com a NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, uma
mudança no valor residual no método de depreciação ou na vida útil de um bem classificado
como ativo imobilizado deve ser tratada como:
a) Mudança de estimativa contábil: calcula-se a depreciação, utiliza-se novo valor residual e a vida
útil, com base no custo de aquisição do bem, e procede-se ao ajuste na depreciação no exercício da
mudança e em exercício futuros.
b) Mudança de estimativa contábil: calcula-se a depreciação, utiliza-se o novo valor residual e a vida
útil, com base no custo de aquisição inicial do bem, e procede-se ao ajuste na depreciação em
exercícios anteriores e em exercícios futuros.
c) Mudança de politica contábil: calcula-se depreciação, utiliza-se o novo valor residual e a vida útil,
com base no custo de aquisição inicial do bem, e procede-se ao ajuste n depreciação em exercícios
anteriores.
d) Mudança de politica contábil: calcula-se a depreciação, utiliza-se o novo valor residual e a vida
útil, com base no custo de aquisição ajustado do bem, e procede-se ao ajuste na depreciação em
exercícios anteriores.
RESOLUÇÃO:
Para esta resolução, vamos verificar a NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias
Empresas, como o próprio enunciado sugere.
(...)
Valor depreciável e período de depreciação
17.18 A entidade deve alocar o valor depreciável de ativo em base sistemática ao longo da sua vida
útil.
17.19 Fatores como, por exemplo, mudança na maneira como o ativo é utilizado, desgaste e quebra
relevante inesperada, progresso tecnológico e mudanças nos preços de mercado podem indicar
que o valor residual ou a vida útil do ativo mudou desde a data de divulgação anual mais
recente. Se tais indicações estiverem presentes, a entidade deve revisar suas estimavas
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anteriores e, caso as expectativas atuais divirjam, corrigir o valor residual, o método de
depreciação ou a vida útil. A entidade deve contabilizar a mudança no valor residual, no
método de depreciação ou na vida útil como mudança de estimativa contábil, em conformidade
com os itens 10.15 a 10.18.
10.16 A entidade deve reconhecer o efeito de mudança em estimativa contábil, diferente de mudança
à qual se aplica o item 10.17, prospectivamente incluindo-a no resultado no:
10.17 Na medida em que uma mudança na estimativa contábil gera mudanças nos ativos e passivos,
ou está relacionada a um item do patrimônio líquido, a entidade deve reconhecê-la ajustando o
valor contábil do item relacionado do ativo, passivo ou do patrimônio líquido, no exercício da
mudança.
RESPOSTA CORRETA:
a) mudança de estimativa contábil: calcula-se a depreciação, utiliza-se o novo valor residual e a
vida útil, com base no custo de aquisição ajustado do bem, e procede-se ao ajuste na
depreciação no exercício da mudança e em exercícios futuros.
(Q.41 – 02/14)
De acordo com o que estabelece a NBC TG 16 (R1) Estoques, a respeito do custo dos estoques, é
CORRETO afirmar que:
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c) O custo-padrão ou o método de arejo podem ser usados por conveniência se os resultados se
aproximarem do custo real.
d) O total dos custos fixos indiretos de fabricação deve ser atribuído ás unidades produzidas. Em
nenhum caso, é admitido o registro de tais custo como despesas do período em que foram
incorridos
RESOLUÇÃO:
Para responder a esta questão será melhor avaliarmos cada alternativa, a luz da NBC TG 16 (R1)
Estoques
(...)
11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de
importação e outros tributos (exceto os recuperáveis perante o fisco), bem como os custos de
transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados,
materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser
deduzidos na determinação do custo de aquisição.
FALSA
Os impostos recuperáveis, descontos e abatimentos são subtraídos e não somados ao valor da
mercadoria
b) O custo dos estoques pode ser atribuído pelo uso dos critérios Primeiro a Entrar,
Primeiro a Sair – PEPS, ou Último a Entrar, Primeiro a Sair – UEPS.
(...)
23. O custo dos estoques de itens que não são normalmente intercambiáveis e de bens ou serviços
produzidos e segregados para projetos específicos deve ser atribuído pelo uso da identificação
específica dos seus custos individuais.
24. A identificação específica do custo significa que são atribuídos custos específicos a itens
identificados do estoque. Este é o tratamento apropriado para itens que sejam segregados para
um projeto específico, independentemente de eles terem sido comprados ou produzidos. Porém,
quando há grandes quantidades de itens de estoque que sejam geralmente intercambiáveis, a
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identificação específica de custos não é apropriada. Em tais circunstâncias, um critério de
valoração dos itens que permanecem nos estoques deve ser usado.
25. O custo dos estoques, que não sejam os tratados nos itens 23 e 24, deve ser atribuído pelo uso do
critério primeiro a entrar, primeiro a sair (PEPS) ou pelo critério do custo médio ponderado. A
entidade deve usar o mesmo critério de custeio para todos os estoques que tenham natureza e uso
semelhantes para a entidade. Para os estoques que tenham outra natureza ou uso, podem
justificar-se diferentes critérios de valoração.
FALSA
Entre PEPS e UEPS, somente o PEPS pode ser um critério utilizado para a valorização dos estoques
(...)
Outras formas para mensuração do custo
21. Outras formas para mensuração do custo de estoque, tais como o custo-padrão ou o método de
varejo, podem ser usadas por conveniência se os resultados se aproximarem do custo. O custo-
padrão leva em consideração os níveis normais de utilização dos materiais e bens de consumo,
da mão-de-obra e da eficiência na utilização da capacidade produtiva. Ele deve ser regularmente
revisto à luz das condições correntes. As variações relevantes do custo-padrão em relação ao
custo devem ser alocadas nas contas e nos períodos adequados de forma a se ter os estoques de
volta a seu custo.
VERDADEIRA
d) O total dos custos fixos indiretos de fabricação deve ser atribuído às unidades
produzidas. Em nenhum caso, é admitido o registro de tais custos como despesa do
período em que foram incorridos
(...)
13. A alocação de custos fixos indiretos de fabricação às unidades produzidas deve ser baseada na
capacidade normal de produção. A capacidade normal é a produção média que se espera atingir
ao longo de vários períodos em circunstâncias normais; com isso, leva-se em consideração, para
a determinação dessa capacidade normal, a parcela da capacidade total não-utilizada por causa de
manutenção preventiva, de férias coletivas e de outros eventos semelhantes considerados
normais para a entidade. O nível real de produção pode ser usado se aproximar-se da capacidade
normal. Como consequência, o valor do custo fixo alocado a cada unidade produzida não pode
ser aumentado por causa de um baixo volume de produção ou ociosidade. Os custos fixos não
alocados aos produtos devem ser reconhecidos diretamente como despesa no período em que são
incorridos. Em períodos de anormal alto volume de produção, o montante de custo fixo alocado a
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cada unidade produzida deve ser diminuído, de maneira que os estoques não são mensurados
acima do custo. Os custos indiretos de produção variáveis devem ser alocados a cada unidade
produzida com base no uso real dos insumos variáveis de produção, ou seja, na capacidade real
utilizada.
FALSA
RESPOSTA CORRETA:
c) O custo-padrão ou método de varejo podem ser usados por conveniência se os resultados
se aproximarem do custo real.
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ANÁLISE DE BALANÇO
(Q.23 – 01/12)
a) Os índices de liquidez seca, corrente e imediata apurados em 2011 foram superiores aos apurados
em 2010.
b) Os índices de liquidez seca, corrente e imediata apurados em 2011 foram inferiores aos apurados
em 2010.
c) Os índices de liquidez imediata e liquidez corrente foram piores em relação ao ano anterior, mas o
índice de liquidez seca apresentou uma melhora.
d) Os índices de liquidez imediata e liquidez corrente foram melhores em relação ao ano anterior, mas
o índice de liquidez seca apresentou uma piora.
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RESOLUÇÃO:
RESPOSTA CORRETA:
d) Os índices de liquidez imediata e liquidez corrente foram melhores em relação ao ano
anterior, mas o índice de liquidez seca apresentou uma piora.
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(Q.25 – 01/12)
Uma sociedade empresária apresentou os seguintes indicadores nos últimos três exercícios:
a) a elevação do endividamento ao longo dos anos tem reduzido a rentabilidade proporcionada aos
proprietários.
b) a taxa de retorno sobre o Ativo tem se mantido em 15% apesar da queda na margem líquida, porque
a empresa tem aumentado o giro do ativo.
c) do ponto de vista dos proprietários, a empresa está a cada dia menos lucrativa e menos arriscada.
d) o custo médio do capital de terceiros é inferior a 15% a.a., uma vez que a rentabilidade do
Patrimônio Líquido supera a rentabilidade sobre o Ativo.
RESOLUÇÃO:
A melhor forma de responder a esta questão é analisando os reflexos de cada alternativa, a saber:
O quociente de endividamento é calculado dividindo-se o Ativo de Curto e Longo prazo, pelo Passivo
de Curto e Longo Prazo, e não leva em consideração o efeito provocado pelas despesas financeiras
calculadas sobre o passivo. A rentabilidade proporcionada aos proprietários, ou seja, a rentabilidade
sobre o Patrimônio Líquido é obtido dividindo-se o Lucro do Exercício pelo Patrimônio Líquido.
A partir desses cálculos podemos perceber que não há interferência direta do quociente de
endividamento no quociente de rentabilidade do Patrimônio Líquido. Por outro lado, indiretamente se
o aumento do endividamento provocar um aumento significativo das despesas financeiras, estas podem
interferir no lucro diminuindo a rentabilidade, mas não temos esta informação, e também podemos
perceber que a rentabilidade aumentou o que pode significar melhora do lucro. Sendo assim esta
alternativa está descartada.
b) a taxa de retorno sobre o Ativo tem se mantido em 15% apesar da queda na margem líquida,
porque a empresa tem aumentado o giro do ativo.
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A rentabilidade do ativo pode ser obtida dividindo-se o Lucro pelo Ativo ou multiplicando-se a
Margem pelo Giro do Ativo
Detalhando as fórmulas:
Rentabilidade = Margem X Giro
Lucro ÷ Ativo = Lucro ÷ Receita Liq. = Receita Liq. ÷ Ativo
Pelos cálculos efetuados podemos ver que para manter a rentabilidade no mesmo nível com uma queda
na margem, só será possível com o aumento do giro do Ativo, portanto esta alternativa está correta
c) do ponto de vista dos proprietários, a empresa está a cada dia menos lucrativa e menos
arriscada.
Esta alternativa é muito subjetiva, pois para confirmá-la precisaríamos ter pelo menos o valor do lucro
anual. Por hipótese (ver alternativa anterior), poderemos inclusive ter lucros iguais nos três exercícios.
A questão do risco pode ser analisada tomando-se por base a evolução do endividamento, que no caso
desta empresa vem aumentando significativamente, portanto o risco é maior, contradizendo a
afirmativa. Alternativa incorreta
d) o custo médio do capital de terceiros é inferior a 15% a.a., uma vez que a rentabilidade do
Patrimônio Líquido supera a rentabilidade sobre o Ativo.
A rentabilidade é medida pelo Lucro e o Lucro é apurado com base em todas as receitas e despesas,
então não podemos afirmar que o percentual da Despesa financeira é maior ou menor que a
rentabilidade do Ativo, pois um aumento ou diminuição da despesa financeira pode ser compensada
por aumento ou diminuição em outra despesa, e assim o lucro pode permanecer o mesmo
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Valores hipotéticos
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Receita 1.500,00
(‐) CPV ‐ 900,00
Lucro Bruto 600,00
(‐) Desp Adm ‐ 200,00
(‐) Desp Com ‐ 225,00
(‐) Desp Financ. ‐ 25,00
Lucro Líquido 150,00
Alternativa incorreta
RESPOSTA CORRETA:
b) a taxa de retorno sobre o Ativo tem se mantido em 15% apesar da queda na margem líquida,
porque a empresa tem aumentado o giro do ativo.
(Q.22 – 02/11)
A sequência CORRETA é:
a) 2, 3, 1.
b) 3, 1, 2.
c) 1, 3, 2.
d) 1, 2, 3.
RESOLUÇÃO:
Para responder a questão é necessário saber o significado de cada grupo de indicadores, a saber:
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Indicadores de Atividade: Também conhecidos como Indicadores de Produtividade, medem a
rotatividade das contas com Ativo e do Passivo. A resposta será em número de dias ou número de
vezes.
Indicadores de Rentabilidade: Medem o ganho das Vendas, e a capacidade de produzir lucro de todo
o Ativo Investido
RESPOSTA CORRETA:
d) 1, 2, 3.
(Q.24 – 02/12)
Uma empresa comercial apresentou os seguintes indicadores para os anos de 2010 e 2011:
a) a redução no prazo médio de pagamento de compras foi responsável pela redução do ciclo
operacional em 20 dias em 2011, em relação ao ano anterior.
b) a redução no prazo médio de pagamento de compras foi responsável pelo aumento do ciclo
financeiro em 20 dias em 2011, em relação ao ano anterior.
c) apesar de o ciclo operacional ter aumentado em 20 dias de 2010 para 2011, o ciclo financeiro
permaneceu o mesmo, em razão da redução do prazo médio de pagamento de compras.
d) apesar de o ciclo operacional ter diminuído em 20 dias de 2010 para 2011, o ciclo financeiro
permaneceu o mesmo, em razão da redução do prazo médio de pagamento de compras.
RESOLUÇÃO:
Ciclo Operacional: Compreende todo o ciclo da empresa, e é medido da data da compra até a data do
recebimento da venda (da mercadoria comprada), ou seja, considera o tempo de estocagem, de
industrialização (se for o caso) e o prazo de recebimento.
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Calculando o ciclo operacional:
Ciclo financeiro: Compreende o tempo que o dinheiro demora para retornar, considerando como inicio
do prazo o comprometimento na hora da compra. A medição é feita considerando o prazo médio de
estocagem + o prazo médio de recebimento dos clientes – o prazo médio de pagamento aos
fornecedores.
a) a redução no prazo médio de pagamento de compras foi responsável pela redução do ciclo
operacional em 20 dias em 2011, em relação ao ano anterior.
Errado, o prazo médio de pagamento de compras não entra no cálculo do ciclo operacional
b) a redução no prazo médio de pagamento de compras foi responsável pelo aumento do ciclo
financeiro em 20 dias em 2011, em relação ao ano anterior.
Errado, o ciclo financeiro não aumentou, nem diminuiu, ficou com o mesmo prazo, ou seja, 45 dias
c) apesar de o ciclo operacional ter aumentado em 20 dias de 2010 para 2011, o ciclo financeiro
permaneceu o mesmo, em razão da redução do prazo médio de pagamento de compras.
d) apesar de o ciclo operacional ter diminuído em 20 dias de 2010 para 2011, o ciclo financeiro
permaneceu o mesmo, em razão da redução do prazo médio de pagamento de compras.
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RESPOSTA CORRETA:
d) apesar de o ciclo operacional ter diminuído em 20 dias de 2010 para 2011, o ciclo financeiro
permaneceu o mesmo, em razão da redução do prazo médio de pagamento de compras.
(Q.26 – 02/12)
(1) Quociente de Liquidez Geral ( ) Este quociente indica a porcentagem de dívidas a curto
prazo em condições de serem liquidadas imediatamente.
(2) Quociente de Liquidez ( ) Este quociente revela a capacidade de pagamento de
Corrente curto prazo da Sociedade Empresária mediante uso
basicamente de disponível e valores a receber.
(3) Quociente de Liquidez Seca ( ) Este quociente revela o quanto existe de ativo circulante
e ativo não circulante para cada R$1,00 de dívida
circulante e não circulante.
(4) Quociente de Liquidez ( ) Este quociente revela quanto existe de Ativo Circulante
Imediata para cada R$1,00 de dívida também circulante.
A sequência CORRETA é:
a) 1, 2, 3, 4.
b) 2, 1, 4, 3.
c) 3, 4, 1, 2.
d) 4, 3, 1, 2.
RESOLUÇÃO:
Vamos descrever o cálculo e o entendimento de cada índice, para que possamos encontrar a resposta
correta
Quociente de Liquidez Geral
Compara todo o Ativo (Circulante e Não Circulante) com todo o Passivo (Circulante e Não
Circulante), ou seja, quanto a empresa possue em Reais de Curto e Longo prazo, para pagar as suas
dívidas também de Curto e Longo Prazos.
No caso do Ativo Não Circulante, para efeito desta fórmula, devemos considerar apenas os valores do
Realizável a Longo Prazo, desconsiderando então: Investimentos, Imobilizado e Intangível.
Fórmula:
Ativo Circulante + Ativo Não Circulante ÷ Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
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Fórmula:
Ativo Circulante ÷ Passivo Circulante
Fórmula:
Ativo Circulante - Estoques ÷ Passivo Circulante
Fórmula:
Disponível ( grupo do Ativo Circulante) ÷ Passivo Circulante
Com base nos conceitos e fórmulas acima, podemos concluir que a resposta correta é:
(1) Quociente de Liquidez Geral 4 Este quociente indica a porcentagem de dívidas a curto
prazo em condições de serem liquidadas imediatamente.
(2) Quociente de Liquidez 3 Este quociente revela a capacidade de pagamento de
Corrente curto prazo da Sociedade Empresária mediante uso
basicamente de disponível e valores a receber.
(3) Quociente de Liquidez Seca 1 Este quociente revela o quanto existe de ativo circulante
e ativo não circulante para cada R$1,00 de dívida
circulante e não circulante.
(4) Quociente de Liquidez 2 Este quociente revela quanto existe de Ativo Circulante
Imediata para cada R$1,00 de dívida também circulante.
RESPOSTA CORRETA:
d) 4, 3, 1, 2.
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(Q.23– 01/13)
Uma sociedade empresária apresentou o Balanço Patrimonial dos anos de 2011 e 2012.
2012 AV 2011 AV
ATIVO R$128.400,00 100,00% R$113.000,00 100,00%
2012 AV 2011 AV
PASSIVO R$128.400,00 100,00% R$113.000,00 100,00%
Com base nos percentuais das análises verticais apresentados no Balanço Patrimonial acima,
assinale a afirmativa CORRETA:
a) ocorreu um aumento de 9,33 pontos percentuais, na participação relativa do Ativo Não Circulante
sobre o Ativo Total do ano de 2011, para 2012.
b) ocorreu um aumento de 9,34 pontos percentuais, na participação relativa do Ativo Circulante sobre
o Ativo Total do ano de 2011, para 2012.
c) ocorreu uma diminuição de 0,60 pontos percentuais, na participação relativa do Passivo Circulante
sobre o Passivo Total do ano de 2011, para 2012.
d) ocorreu uma diminuição de 7,23 pontos percentuais, na participação relativa do Patrimônio Líquido
sobre o Passivo Total do ano de 2011, para 2012.
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RESOLUÇÃO:
Alternativa Incorreta
2012 AV 2011 AV
ATIVO NÃO CIRCULANTE R$63.000,00 49,08% R$66.000,00 58,41%
O Ativo Não Circulante tinha mais participação em 2011 (58,41%) do que em 2012 (49,08%), portanto
houve uma diminuição de 2011 para 2012 e não um aumento.
Alternativa Correta
2012 AV 2011 AV
ATIVO CIRCULANTE R$65.400,00 50,93% R$47.000,00 41,59%
O Ativo Circulante aumentou sua participação de 41,59% em 2011 para 50,93%, ou seja 9,34%
Alternativa Incorreta
2012 AV 2011 AV
PASSIVO CIRCULANTE R$26.900,00 20,95% R$23.000,00 20,35%
Alternativa Incorreta
2012 AV 2011 AV
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$94.500,00 73,60% R$75.000,00 66,37%
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RESPOSTA CORRETA:
b) ocorreu um aumento de 9,34 pontos percentuais, na participação relativa do Ativo Circulante
sobre o Ativo Total do ano de 2011, para 2012.
(Q27– 02/13)
b) Ativo Circulante
Passivo Circulante
d) Disponibilidades
Passivo Circulante
RESOLUÇÃO:
O Índice de Liquidez Geral mede a capacidade de pagamento de Curto e Longo Prazo, então devemos
comparar o Ativo de Curto e Longo prazo, com o Passivo de Curto e Longo Prazo
OBS: Deve-se ter um cuidado para não considerar o total do Ativo não Circulante, pois neste
grupo além do Realizável a Longo Prazo temos também o Imobilizado, o Investimento e o
Intangível
RESPOSTA CORRETA:
A) ATIVO CIRCULANTE + ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE
_________________________________________________________________________________
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(Q28– 02/13)
Uma sociedade empresária contabilizou seus lucros e prejuízos (em milhares de reais) durante os oito
primeiros meses do ano de 2012, apresentando esses resultados mensais por meio do gráfico a seguir:
40
35
30
25
20
15 15
10
Série1
0 0 0
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12
‐10
‐15
‐20
‐25
‐30
a) Nos meses de abril e julho, a sociedade empresária não obteve lucro e nem prejuízo.
b) Nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril, a sociedade empresária apurou prejuízos.
c) Nos meses de janeiro, fevereiro, março e agosto, isto é, antes de abril e depois de julho, a sociedade
empresária apurou lucro.
Resolução:
No gráfico apresentado, a linha de resultado acima da linha de tempo representa lucro (números
positivos), e a linha abaixo representa prejuízos (números negativos).
Resposta correta:
b) Nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril, a sociedade empresária apurou prejuízos
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(Q.23 – 01/14)
Uma sociedade empresária apresentava a seguinte evolução dos Índices de Liquidez, Endividamento e
Imobilização para os anos de 2011 a 2013:
Com base nos índices informados, é INCORRETO afirmar que ao longo do período de 2011 a
2013 ocorreu uma:
Resolução:
Para entendermos melhor a resolução dessa questão, vamos comentar cada alternativa
O Índice de Imobilização mede quanto do ativo está imobilizado, e isso é feito dividindo-se o
Imobilizado, Intangível e Investimentos pelo total do Ativo. O ideal é que o Ativo tenha um volume
menor de imobilização pois o giro da imobilização é muito lento e no Ativo precisamos girar cada vez
mais pois é o Ativo que provoca a geração de resultados. Dessa forma quanto maior for esse índice
pior será para a empresa.
Alternativa Incorreta
O Índice de liquidez corrente mede a capacidade de pagamento das dívidas a Curto Prazo. O índice é
calculado dividindo-se o Ativo circulante pelo Passivo Circulante, portanto se o resultado for maior
que um, quer dizer que o Ativo circulante é maior que o Passivo Circulante, e isso é muito bom, então
quanto mais alto for o resultado melhor será a capacidade de pagamento
Alternativa Correta
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Este índice mede o nível de endividamento da empresa e é calculado dividindo-se o total do Passivo
circulante e Não Circulante pelo total do Passivo, quanto maior for este percentual mais endividada a
empresa estará, o que é ruim para a situação financeira
Alternativa Correta
O Índice de liquidez Geral mede a capacidade de pagamento de todas as dívidas ( Curto e Longo
Prazo). O índice é calculado dividindo-se o Ativo Circulante mais o Realizável a Longo Prazo pelo
Passivo Circulante mais o Passivo Não Circulante, portanto se o resultado for maior que um, quer dizer
que o Ativo Circulante mais o Realizável a Longo Prazo é maior que o Passivo Circulante mais o
Passivo Não Circulante, e isso é muito bom, então quanto mais alto for o resultado melhor será a
capacidade de pagamento, quanto menor o resultado menor será a capacidade de pagamento e isso é
ruim.
Alternativa Correta
RESPOSTA CORRETA:
a) melhora no índice de Imobilização.
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(Q.25 – 02/14)
Para calcular os indicadores contábil, a empresa considera que o mês tem 30 dias e utiliza o estoque
médio.
a) 13 vezes e 28 dias
b) 14 vezes e 25 dias
c) 15 vezes e 24 dias
d) 16 vezes e 23 dias
RESOLUÇÃO:
A rotação dos Estoques pode ser calculada de duas formas: em número de vezes que ele girou no
período ou em número de dias que ficou parado nas prateleiras.
A questão pede os dois cálculos, os quais faremos a seguir
Custo das Mercadorias Vendidas
Fórmula =
Estoque médio do período
Calculando =
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Estoque médio do período x 360 (total de dias úteis no ano)
Fórmula =
Custo das Mercadorias Vendidas
Calculando =
RESPOSTA CORRETA:
c) 15 vezes e 24 dias
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Caro aluno,
Quero aproveitar esse momento para dar alguns conselhos (se é que posso), para o dia do próximo
exame do CFC
Você já deve ter estudado muito para o exame, então pare de estudar hoje, e fique de folga neste
sábado;
Aproveite o sábado para se distrair durante o dia, sem exageros, passeios descontraídos;
Evite bebida alcoólica a partir de hoje, deixe para encher a cara depois do exame, rsrsrs;
No sábado a noite, coma bem, mas uma comida leve. Assista um filme de comédia, dê muita
risada;
No sábado, antes de dormir, respeitando sua religião, converse com Deus e peça a ele apenas que
te dê serenidade, paz e tranquilidade na hora da prova. Não peça as respostas, porque isso ele não
vai te dar, isso é com você;
No dia da prova, acorde com tempo para tomar café com calma, e chegar com antecedência ao
local da prova. Não olhe material nenhum, isso te deixará ansioso(a) e nervoso(a);
Durante a prova, mantenha a calma. Não fique muito tempo numa única questão, se não lembra,
pule e volte depois.
Não esqueçam de me contar depois como foram , e continuem visitando o blog, teremos mais novidades.
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