Você está na página 1de 2

Tombo (registro) itens do acervo bibliográfico

A seguir, alguns pontos de forma bem resumida sobre o patrimônio dos livros.
Os tópicos a seguir podem ser mais trabalhados e elucidados por meio de
reuniões sobre essa questão:

- Como o acervo nunca foi tombado e não temos uma ideia clara da real
chegada por ordem cronológica dos materiais no acervo, é recomendável fazer
a numeração do patrimônio de acordo com o número de exemplar (gerado pelo
sistema);

- É recomendável também termos um carimbo com os seguintes campos:

Faculdade Vicentina – Biblioteca

Nº de patrimônio: ...................

Data: .................

Valor da compra: ................

-Definir como vai ser feito o número de tombo, o mais comum é ser utilizado
número de registro junto com a sigla da biblioteca (definam a sigla como
acharem melhor). Exemplo:

Faculdade Vicentina – Biblioteca

Nº de patrimônio: 159/BPPR

-Para controlar esses registros a biblioteca deve manter um documento onde


constem esses itens com sua numeração (o Sophia que eu me recorde tem o
campo de inserção de nº de patrimônio em seus livros, então alimentando o
sistema já geraria esse documento dentro do próprio sistema).
-Observações:

*Notas fiscais já são gerenciadas pelo financeiro que as mantém seu arquivo,
é uma prática já corretamente feita;

*Pela biblioteca se tratar de uma equipe composta por só um bibliotecário no


atual contexto se trata de um trabalho inviável para a biblioteca atender a esta
demanda de fazer o tombo de mais de 14.000 exemplares e ao mesmo tempo
manter atendimentos (afinal, estes livros vão estar com os alunos durante o
ano, não dá para patrimoniar eles, fora a demanda de tempo desse serviço) e a
alimentação do sistema acervo com novos materiais. Trata-se de um grande
trabalho retrospectivo no acervo inteiro;

*A biblioteca no momento vai passar por troca de sistema do Pergamum para


o Sophia, o que é mais uma questão a se analisar no momento, já que primeiro
teríamos que explorar e nos acostumar com as ferramentas do Sophia além do
período da implantação;

*Então fica como uma sugestão que somente após concluirmos a adaptação ao
Sophia na Biblioteca retomar essa questão e ver possibilidades de como fazer
um projeto para superar esse déficit de quase 18 anos sem patrimoniar o
acervo da instituição.

Você também pode gostar