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ESCOLA EB 2,3 PADRE ALBERTO NETO

MANUAL DE OPERAÇÕES DOCUMENTAIS

DA

BIBLIOTECA ESCOLAR – CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS

OPERACIONALIZAÇÃO DO MANUAL DE OPERAÇÕES PARA MATERIAL


LIVRO
SUMÁRIO

1- Disposições Gerais

2- Política Documental

a. Critérios de constituição do fundo documental


b. Aquisições
c. Descarte
d. Difusão geral e selectiva

3- Número de registo e carimbo:

a. Objectivo
b. Campo de Aplicação
c. Modo Operatório:
Monografias
Revistas/ Jornais
Vídeo
CD -Áudio
CD-ROM
Fotografias
Cartazes

Folha de Registo de Monografias (Anexo A)

Folha de Registo Vídeo (Anexo B)

Folha de Registo de CD Áudio (Anexo C)

Folha de Registo de CD-ROM (Anexo D)

Folha de Registo de Fotografias (Anexo E)

Folha de Registo de Cartazes (Anexo F)

Folha de Registo de Revistas (Anexo G)

4- Política de Catalogação

Princípios gerais para a descrição bibliográfica:

- Instrumentos Normativos;
- Cabeçalhos de autor;
- Estrutura computacional da informação bibliográfica
- Nível da descrição bibliográfica.
- Especificidades:
a. Descrição a dois níveis;
b. Menção de responsabilidade;
c. Publicações em série

Catalogação de Monografias

a. Objectivo
b. Campo de aplicação
c. Modo operatório
d. Estrutura computacional

Catalogação de Material Não Livro

a. Objectivo
b. Campo de aplicação
c. Nível de descrição bibliográfica
d. Estrutura computacional

5- Política de Indexação:

a. Objectivo
b. Modo operatório e instrumentos normativos
c. Especificidades
d. Qualidade de Indexação

6- Política de Classificação

a. Objectivo
b. Instrumentos Normativos
c. Campo de aplicação
d. Alteração de procedimentos na Literatura e outros Livros para
Crianças

7- Atribuição de Cota para os diferentes tipos de materiais

a. Objectivo
b. Campo de aplicação
c. Modo operatório
1 – DISPOSIÇÕES GERAIS

A partir do momento da entrada do livro, CD-ROM, vídeo, etc., na Biblioteca até


estes estarem disponíveis para o leitor decorrem toda uma série de
procedimentos técnicos de Biblioteconomia (registo, carimbagem, catalogação,
classificação, indexação e atribuição de cota) que visam tratar e comunicar a
informação neles contida.

Só com estas operações é possível garantir um acesso fácil e pertinente do


utilizador à informação quando este procura um assunto, um título ou um autor.
Um documento não tratado, ou parcialmente, representa informação perdida,
inexistente do ponto de vista do utilizador.

Desta forma é indispensável que os responsáveis pedagógicos pela equipa do CRE


possuam um conhecimento mínimo destes procedimentos e tenham na sua equipa
pessoas com capacidade técnica para os concretizarem.

Os procedimentos técnico-documentais em Bibliotecas decorrem de normas


internacionais com adaptações nacionais sob a responsabilidade da Biblioteca
Nacional. Esta normalização a que aderimos é que nos vai permitir, numa visão de
futuro, estarmos em rede de Agrupamento, rede local, rede nacional e quiçá rede
internacional.

Sempre que seja considerado necessário, este documento será revisto de acordo
com eventuais modificações surgidas no tratamento documental e adequações
devidamente justificadas em conselho pedagógico e registado no manual.

Por outro lado, numa biblioteca escolar articulada com o Projecto Educativo,
Projecto Curricular e Plano de Actividades de Escola domina, necessariamente, o
primado do pedagógico. Isto significa que a equipa encarregue do trabalho de
tratamento técnico documental terá de fazer adaptações de procedimentos que,
sem deixarem de ser rigorosos, aproximem a pesquisa da informação ao perfil dos
nossos utilizadores.
2 – POLÍTICA DOCUMENTAL

a) Critérios de constituição do fundo documental

Pretende-se com a elaboração deste documento definir os princípios orientadores


que devem ser seguidos na constituição do fundo documental

O fundo documental da BE/CRE deve

• traduzir a ideia de que a liberdade e o acesso à informação são essenciais


à construção de uma cidadania efectiva e responsável, e à participação na
democracia
• estar disponível em catálogo informatizado, em livre acesso, e que é
constituído por uma base de dados com todos os recursos documentais
existentes na escola
• respeitar a proporcionalidade de 1:3 relativamente ao material livro e não
livro
• proporcionar apoio a todas as áreas do currículo nacional tendo em
atenção os níveis de ensino existentes na escola
• conter bibliografia de apoio aos docentes para o desenvolvimento de
projectos
• curriculares de turma em especial no que se refere á diferenciação
pedagógica, necessidades educativas especiais e à diversidade cultural
• responder também aos objectivos extracurriculares e lúdicos da BE/CRE
• constituir-se como o lugar das memórias da Escola. Nesse sentido cabe-lhe
a missão de preservar e divulgar os documentos nela produzidos.

É, no entanto, necessário estabelecer algumas normas para a aceitação e


tratamento dos trabalhos de professores e alunos. Devem respeitar os seguintes
critérios:

1º - Pertinência do tema;
2º - Correcção formal (plano de trabalho, referências bibliográficas e bibliografia,
e identificação do (s) autor (es), data, turma e Prof. responsável no caso de
trabalho de alunos.).
3ª - Correcção científica da responsabilidade do professor.
4º - Os materiais não-livro devem igualmente obedecer a critérios de qualidade
próprios a cada tipo de material (cartazes, jogos etc.).

Tratamento Documental

1º- Criar Folhas de Registo próprias para cada tipo de material.

2ª - Organização por áreas disciplinares e arrumação em pastas de arquivo


fechadas para os trabalhos escritos.

b) Aquisições
Uma boa gestão das colecções( por compra, permuta ou oferta) implica um
conhecimento sempre actualizado e aprofundado das necessidades da
comunidade de leitores e de critérios de qualidade relativamente à avaliação de
livros, software educativo e de outros materiais que constituem as colecções da
Biblioteca Escolar.
Esse conhecimento é adquirido pelos responsáveis através de formação nesta área
e fundamentalmente durante a experiência de atendimento a alunos e
professores, registando:
- assuntos procurados e não encontrados ou representados de forma
desactualizada e insuficiente;
- histórico de pesquisas no catálogo informático:
- resultados estatísticos semestrais da requisições de empréstimos.

A verba para aquisição de livros e de software educativo para renovação e


actualização das bibliotecas escolares e centros de recursos educativos está
claramente definida e regulamentada pelo Despacho 13224/2003,2ª série, nº
154 de 7 de Julho no seu art.º 8, alínea b), relativamente ao uso a dar aos
lucros da papelaria.

c) Descarte

O fundo documental actual (ano lectivo 2004/2005) é constituído por cerca de


5300 monografias. Os materiais não livro estão, até à data, apenas parcialmente
registados.
A aceitação indiscriminada de muitas ofertas, sobretudo de monografias, e a falta
de definição de critérios de actualização, de descarte e de aquisição conduziu-nos
à situação de reunirmos muitos documentos, especialmente livros, que não
encontram dentro dos nossos leitores qualquer interesse relevante. Estimamos
que cerca de 30 % das monografias existentes não respondem a critérios de
pertinência e qualidade.
Acresce ainda que sendo o espaço para as actuais e novas aquisições muito exíguo
é necessário definir critérios que nos permitam o descarte de alguns documentos.

Alguns exemplos:

Alguns livros de literatura infantil únicos ou repetidos que possam ser doados às
BE das Escolas do Agrupamento;

Exemplares de livros repetidos que poderão ser oferecidos a outras bibliotecas ou


vendidos em feiras do livro usado;

Etc. etc.…..

Qualquer uma destas situações será avaliada em equipa para uma tomada de
decisão.
d) Difusão geral e selectiva dos documentos

A BE-CRE deve divulgar todas as aquisições na sua pág. Web em formato


“Descrição completa “ logo que estas se encontrem disponíveis no catálogo.

Por solicitação de professores e alunos, podem publicar-se Bibliografias


temáticas.

A leitura recreativa deve ter um lugar de destaque na divulgação quer se trate de


um bom livro, de um bom site, vídeo ou DVD.
Poderíamos talvez animar uma comunidade de utilizadores que queiram fazer
esta divulgação na pág. WEB ou de outras formas.
Animação de debates em torno de um livro ou um filme significativo, p.ex.

3 – NÚMERO DE REGISTO E CARIMBO DE MATERIAL


NÃO LIVRO
a. Objectivo

Este procedimento assegura a atribuição de um número de registo, por


ordem sequencial de entrada, a todos os tipos de materiais e a sua
carimbagem.

b. Campo de Aplicação

Aplica-se a todos os tipos de materiais. Cada tipo de material terá um Livro


de Registo próprio.

c. Modo Operatório

Monografias

- Carimbo da biblioteca na página de rosto, na página central das páginas


numeradas e na última página de texto. Um carimbo da escola com o nº de registo
e data de entrada é aposto na contra capa.

Jornais e revistas

- Carimbo da biblioteca na capa


- Número em Folha de Registo própria

Vídeo

- Carimbo da biblioteca na capa e contracapa do vídeo.


- Número de registo no interior da caixa, no canto superior esquerdo.

CD-Audio
- Carimbo da biblioteca na capa e contracapa do CD
- Número de registo na caixa por baixo do CD

CD-ROM

- Carimbo da biblioteca na capa e contracapa, caso exista caixa exterior


- Número de registo na base da caixa de suporte do CD-ROM

Fotografia

- Carimbo da biblioteca na capa e contracapa do álbum fotográfico


- Número de registo na contracapa do álbum

Cartazes

- Carimbo da biblioteca no verso do cartaz


- Número de registo no verso do cartaz

4 – POLÍTICA DE CATALOGAÇÃO

A catalogação representa o trabalho de mediação que o técnico deve construir


para estabelecer o acesso do utilizador à informação contida no documento.

Na nossa Biblioteca a catalogação é um processo automatizado e socorre-se de um


sistema de praticas estandardizadas, que corresponde à forma mais efectiva,
eficiente e económica de catalogar, uma vez que elimina as barreiras linguísticas
e de conversão de dados, através do uso da Norma ISO 2709. Este objectivo
cumpre-se utilizando o formato UNIMARC, no qual se incorporam as Regras
Portuguesas de Catalogação e no qual se podem aplicar os campos das ISBD’S.

A aplicação informática normalizada que utilizamos é a Bibliobase, versão 2004


2.5.

a. – Princípios para a descrição bibliográfica:

- Instrumentos normativos para a descrição bibliográfica:

- Regras Portuguesas de catalogação (RPC)

GUSMÃO, Armando Nobre de; CAMPOS, Fernanda Maria Guedes, SOTTOMAYOR,


José Carlos Garcia, coord. Técnica, revisão e índices -Regras portuguesas de
catalogação1:cabeçalhos:descrição de monografias: descrição de publicações em
série,3ª reimpressão. Lisboa: Biblioteca Nacional, 2000 (Publicações técnicas).
ISBN 972-565-242-8

A norma ISBD (International Standard Bibliographical Descripition) corresponde ao


tipo de documento em análise.
IFLA.ISBD. Disponível na www em:

URL:hptt://ifla.org/VII/s1/3/pubs/isbdg.htm

IFLA – ISBD (NBM): descrição bibliográfica de material não livro. Ed. Revista
.Coimbra. SIB/Centro, 1990.

- Cabeçalhos de autor:

. Regras Portuguesas de Catalogação (obra já citada).

- Estrutura computacional da informação bibliográfica:

- UNIMARC bibliográfico – para os registos bibliográficos.


HOLT,Brian P.,ed. Lit.. Manual Unimarc. Colab. Sally H. McCallum, A. B. Long.
Edição
em língua portuguesa coordenada por Fernanda Maria Guedes Campos.
Lisboa:Biblioteca Nacional,2002. ISBN 972-565-392-7 ou a edição original
actualizada, disponível na www.
URL:http://www.ifla.org/VI/3p 1996-1/scc-uni.htm

- Nível de descrição bibliográfica.

O nível de descrição bibliográfica é o primeiro nível. De um modo geral a


descrição é composta pelos seguintes elementos:

Título próprio [Designação genérica de material]: complemento de título =


Título paralelo / primeira menção de responsabilidade; segunda e outras
menções de responsabilidade. - Menção da edição. - Local de edição: nome
do editor, data de edição. - Número de páginas ou
oude
deunidades
unidadesmateriais
materiais++
indicação do material acompanhante. --(Título
(Títuloda
dacolecção;
colecção;Numeração
Numeraçãoda da
colecção)
Notas
Número internacional normalizado (Qualificador)

- Especificidades

a) Descrição a dois níveis

Sempre que monografias em mais do que um volume não apresentam, em cada


volume,
títulos próprios dependentes do título da publicação principal ou outros
elementos de descrição necessária ,não tem lugar a descrição a dois níveis. A
descrição física incluirá então a indicação específica do documento e extensão
(número de volumes e respectivo número de páginas).

Os outros casos de monografias em mais de um volume dão origem a uma nota de


conteúdo, com um subcampo para a descrição física. Este campo é o 327 (nota de
conteúdo) na nossa aplicação informática.

Sempre que for conveniente a recuperação por assunto de um determinado


volume ou capítulo de monografias ou seriado a descrição realiza-se através da
criação de um registo bibliográfico próprio para a parte componente em causa
(Ex. Anexos históricos na obra “Aventura no tempo” de Ana M. Magalhães e de
Isabel Alçada.
A publicação em série “Na crista da onda “ além de um registo STI (Série Texto
Impresso) será catalogada monograficamente volume a volume.

As enciclopédias temáticas serão catalogadas individualmente (1 volume = 1


registo).Este procedimento deve-se à circunstância de a impressão da etiqueta ser
feita a partir do registo bibliográfico com o software WINLABEL, e à opção de
localizar cada volume na estante temática correspondente para melhor servirmos
o utilizador com acesso livre à estante.

b) Menções de responsabilidade

Devem incluir-se todas as menções de responsabilidade relacionadas com os


domínios temáticos. Devem também ser incluídas menções de responsabilidade
secundárias relativas à tradução, ilustração, prefácios ou adaptações sempre que
estas sejam relevantes do ponto de vista da temática. Este critério também se
aplica a menções de responsabilidade re4lativas à edição ou à colecção.

A todas as menções de responsabilidade constantes na descrição bibliográfica


deve corresponder a respectiva autoridade (através do campo do bloco 7xx e com
o respectivo código de função em todos os casos que não sejam a menção de
responsabilidade principal.
Quanto ao material não livro a catalogação deve ser sumária integrando apenas
os elementos mais pertinentes para a recuperação da informação deste material.

A constituição de pontos de acesso aos registos bibliográficos deverá também


seguir as RPC (Regras portuguesas de catalogação). Para todos os materiais (livro
e não livro) deverão ser criados pontos de acesso para:

-Títulos
-Autor - pessoa física
-Autor - colectividade
-Assunto

c) Publicações em série (revistas)


Actualmente a BE/CRE apenas tem uma assinatura cuja existência é anotada em
Folha de Registo própria. De futuro seria desejável ter mais publicações desta
natureza e poder catalogá-las.

A introdução de dados, a verificação e a validação terá de ser feita


periodicamente (após cada 50 novos registos) por elementos da equipa que para
tal tenham requisitos mínimos de formação específica.

CATALOGAÇÃO DE MONOGRAFIAS

a. Objectivo
Assegurar que as monografias são catalogadas de forma correcta, fiável e
uniforme.

b. Campo de aplicação
Aplica-se a todas as obras /documentos que fazem parte da colecção da BE/CRE.
São responsáveis pelo seu tratamento documental todos os elementos da equipa
que tem acesso, com palavra passe individual, à base de dados.

c. Modo Operatório
A catalogação das monografias está de acordo com os instrumentos normativos e
o nível de descrição bibliográfica indicadas na Política de Catalogação.
d. Estrutura computacional

Campo ISBD Campo Aplicação


UNIMARC Facul. / Observações
Obrig.
ISBN 010 O Sempre que exista $a; $z.
Depósito Legal 021 F Caso não se consiga
identificar o ISBN e exista
depósito legal o
preenchimento deve
tornar-se obrigatório
Língua da publicação 101 O $a; $c (caso seja uma
tradução); outros $ caso se
trate de” monografias com
tradução várias”
País da publicação 102 O $a; $b
Ter em atenção: se o título
Título e menção de 200 O for significativo (construir
responsabilidade ponto de acesso) ou não
significativo (campo 502).
Os subcampos obrigatórios
são $a (título próprio), $d
(paralelo), $e
(complemento de título).
Subcampos obrigatórios da
menção de
responsabilidade: $f; $g.
Preenche-se sempre,
Edição 205 O mesmo quando se trata da
1ª ed.
Publicação 210 O Só os subcampos $a; $c e
$d.
Quando não existem dados
relativos à edição, mas
apenas à impressão, os
subcampos passam a ser:
$e; $g; $h a seguir a [s.l.,
s.n., s.d.] e dentro de ( ).
Colação/Descrição 215 O Só os subcampos $a e $c
física (onde se regista também o
nº de vol., caso exista para
além do preenchimento da
nota 327 que corresponde à
descrição a dois níveis), $d
e $e.
Colecção 225 O Só os subcampos $a; $f e $v
Bloco de notas 300 O 300 para as notas gerais;
304 para as notas ao título
original caso se trate de
uma tradução;
327 para as monografias
em vários volumes quando
têm a mesma cota(campo
966)
Bloco 500 500 O Por ex., quando queremos
que o título desenvolvido
seja o significativo
(utilizando os dois
caracteres apropriados).
Indexação/ 600 O Obrigatório o campo 606
Classificação (assunto). A desenvolver
como indicado em política
de indexação. Obrigatório o
campo 675 $a; $v e $ z
Apenas o 700
Bloco 700 700 O (responsabilidade
principal), 701 (co-
responsável) e 702
(responsabilidade
secundária) escolhendo
sempre a forma invertida e
seguidos do código de
função$4.Caso se trate de
uma colectividade
preenche-se o 710,711 e
712.

Bloco 800 800 O Campo 801: $a e $b


Campo 966 (cota) 215 O Subcampos:$a; $c;$d; $l
(PAN); $s (nº de registo).
Cada nova edição dá
origem a um novo registo,
com uma nova cota.
No entanto, vários
exemplares de uma mesma
edição só dão origem a
diferentes registos de
exemplar (o registo
bibliográfico é um só, ou
seja, cataloga-se um
exemplar, preenche-se
correctamente o campo
966,com indicação no $ c
do número de exemplares
existentes dessa obra.
CATALOGAÇÃO DE MATERIAL NÃO LIVRO

a. Objectivo
Assegurar que todo o material não livro seja catalogado de forma correcta, fiável e
uniforme.

b. Campo de aplicação
Aplica-se a todos os documentos não livro que fazem parte da BE/CRE

c. Nível de descrição bibliográfica


O nível de d descrição bibliográfica geral é o de primeiro nível.
O segundo nível aplica-se apenas quando o documento faz parte de uma colecção.
A descrição é composta pelos seguintes elementos:

Título próprio [Designação genérica de material]: complemento de título =


Título paralelo / primeira menção de responsabilidade; segunda e outras
menções de responsabilidade. - Menção da edição. - Local de edição: nome
do editor, data de edição. - Número de páginas ou de unidades materiais +
indicação do material acompanhante. - (Título da colecção; Numeração da
colecção)
Notas
Número internacional normalizado (Qualificador)

d. Estrutura computacional

Aplicação
Dados Gerais de processamento Facult./ Observações
Obrigat.
Data de entrada no ficheiro O Ano / mês / dia
Tipo de data O
Data da publicação 1 O Ano da publicação
Data de publicação 2 F
Código de audiência O Só se preenche as duas primeiras
vezes
Código de registo modificado O Obrigatório quando se modifica um
registo
Língua de catalogação O Português
Código de transliteração O Não foi utilizada transliteração
Campo ISBD Campo Aplicação Observações
Unimarc Facult./
Obrigat.

ISBN 010 O Sempre que exista $a; $d; $z


Depósito Legal 021 O Sempre que exista
Língua da Publicação 101 O $a
País da publicação 102 O $a;$b
Título [designação genérica de 200 O Ter em atenção: se o título for
material]* e menção de significativo (construir ponto de
responsabilidade acesso) ou não significativo
(neste caso temos de preencher
* No campo 200, em vez da também o campo 532,
“designação genérica do recorrendo a 2 indicadores que
material” coloca-se: variam consoante a
.postais- postal especificidade do título).
.fotografia- fotografia Os subcampos obrigatórios são
.cartaz- cartaz apenas $a (título próprio), 4d
.carta geográfica- mapa (paralelo), $e (complemento de
.discos vinil- disco título).
.CD- CD A designação genérica de
.Cassete audio- cassete audio material é obrigatória e coloca-
.DVD- DVD se logo a seguir ao título próprio
.CD-Rom- CD-Rom entre [ ].
Material manipulável- jogo Sempre que não exista nenhum
didáctico título no documento, é
.Registo video-vídeo obrigatório o catalogador
.Filme- filme em bobine construir um título, colocando-o
dentro de [ ].
No caso de se tratar de uma
fotografia, a transcrição do
título, caso este seja atribuído
pelo catalogador, é feita
utilizando o gerúndio como
tempo verbal. Por ex.: em vez
de “Criança a brincar”, a forma
correcta seria “Criança
brincando”.
No caso do vídeo, o título
principal é o título original,
sendo a tradução do mesmo
colocada a seguir à designação
genérica do material como
título paralelo. Subcampos
obrigatórios da menção de
responsabilidade: $f e $g.
No caso do vídeo, o principal
responsável é sempre o
realizador, sendo o elenco de
actores transcrito na nota 320 e
os restantes responsáveis na
nota 322.
Edição 205 O Preenche-se sempre, mesmo
quando se trate da 1º edição.
Publicação 210 O Só os subcampos $a, $c e $d.
Quando não existem dados
relativos à edição, mas apenas
ao fabrico, os subcampos
obrigatórios passam a ser: local
de fabrico, nome do fabricante
e data de fabrico, a seguir a [
S.l., s.n., s.d.] e dentro de ( ).
Colação/ Descrição física 215 O Só os subcampos relativos a
“Designação específica de
material e sua extensão”,
“Outros pormenores físicos”,
“Material acompanhante”
Colecção ou Série 225 O Só os subcampos: $a, $f e $v.
Bloco de notas 300 O Postal
304 (nota relativa ao título e
menção de responsabilidade):
aplica-se caso o título tenha
sido atribuído pelo catalogador,
para dar essa mesma
informação “Título atribuído
pelo catalogador”
307 (nota relativa à descrição
física): utiliza-se para
especificar a natureza do
postal, por ex.: postal
fotográfico ou postal litográfico;
327 (nota de conteúdo):
preenche-se transcrevendo tudo
o que está escrito (manuscrito
ou impresso) no postal (na
frente ou verso) indicando a
zona de onde se está a retirar a
informação, por ex.: “Na
frente, canto inferior direito
existe a seguinte dedicatória
manuscrita: ...”, ou ainda, “No
verso:....;
315 (nota relativa a informação
específica sobre alguns tipos de
materiais): utiliza-se para
transcrever informação
referente aos Direitos.
Fotografia
304 (nota relativa ao título e
menção de responsabilidade):
aplica-se caso o título tenha
sido atribuído pelo catalogador,
para dar essa mesma
informação “Título atribuído
pelo catalogador”
315 (nota relativa a informação
específica sobre alguns tipos de
materiais): utiliza-se para
transcrever informação
referente ao Coyright e ao
negativo (se se aplicar; caso não
tenhamos informação sobre este
último indica-se apenas
“Negativo: não há”.
Cartaz
304 (nota relativa ao título e
menção de responsabilidade):
aplica-se caso o título tenha
sido atribuído pelo catalogador,
para dar essa mesma
informação “Título atribuído
pelo catalogador
Disco, Cassete audio, CD d CD-
ROM
315 (nota relativa a informação
específica sobre alguns tipos de
materiais): utiliza-se para
transcrever informação
referente à gravação, ao manter
e à impressão (DDA, AAD ou
ADD):
322 (nota relativa aos
responsáveis artísticos e
técnicos):
aplica-se para descrever
informação que não tenha
entrado no campo 200, mas que
possa vir a entrar no campo 700;
323 (nota relativa ao elenco):
por ex.: no caso de se tratar de
uma banda, a indicação dos
restantes elementos que não
figuram no campo 200 vêm para
esta nota;
327 (nota de conteúdo):
Preenche-se transcrevendo tudo
o que está relacionado com
cada uma das faixas
sonoras(elenco, duração, etc.);
funciona como uma descrição
de segundo nível, repetindo o
$a para cada faixa.
Ficheiro de computador, CDI,
DVD-ROM CD-ROM
(a indicação genérica de
material é a definida no campo
200*)
337 (nota relativa a pormenores
técnicos), na qual se coloca
informação referente aos
requisitos mínimos do sistema
operativo.
“Requisitos mínimos:...”;
856 (nota de preenchimento
obrigatório para “Ficheiro de
computador”):
Vídeo, DVD, Filme em bobine
323 (nota relativa ao elenco):
por ex.: a indicação dos actores
que não figuram no campo 200
mas que tenham entrado no 700
vêm para esta nota;
307 (nota relativa à descrição
física): utiliza-se para dar a
indicação da existência de
legendas ou versão falada em
português.
327 –é facultativa (nota
relativa ao resumo do filme)
bem como a informação
referente aos Óscares e à
classificação do vídeo quanto ao
género –acção, comédia, ficção,
etc.
Indexação / Classificação 600 O
Bloco 700 700 O Apenas o 700 (responsabilidade
principal), 701 (co-responsável)
e 702 (responsabilidade
secundária) seguidos de código
de função ($4). Caso se trate de
uma colectividade/autor
preenche-se o 710, 711 e 712.
No caso do vídeo, os
responsáveis entram sempre no
702, uma vez que é o título
principal que constitui o
encabeçamento.
Bloco 800 800 O 801: $a e $b.
Campo 966 (Cota) 966 O Subcampos: $a; $c; $d; $l
(PAN), $s (n.º de registo).
Cada nova edição dá origem a
um novo registo, com uma nova
cota.

5 – POLÍTICA DE INDEXAÇÃO

a. Objectivo

Indexação é a descrição do conteúdo de um documento, em linguagem


documental, de modo a facilitar a recuperação do assunto pelos utilizadores.
Na nossa biblioteca o assunto representa o ponto de acesso primordial em relação
a todos os outros (autor, título, colecção, etc.).
A finalidade do trabalho de indexação será permitir que os outros utilizadores
encontrem com maior rapidez, o maior número de documento que com a máxima
pertinência respondam às suas questões.
Todo o trabalho de organização documental, visa mediar o acesso à informação
contida nos documentos. Com a indexação, pretendemos reduzir o índice de
ruído (número de documentos seleccionados pelo utilizador e que não respondem
à sua questão) reduzir o índice de silêncio (número de documentos que
responderiam à sua questão, mas que não são encontrados) e aumentar o índice
de pertinência, ou seja, obter a informação adequada ao perfil do utilizador.

b. Modo operatório e instrumentos de indexação

A indexação desenvolve-se nas seguintes etapas:

1- Tomar conhecimento do conteúdo do documento;


2- Determinar o assunto principal do documento;
3- Identificar os elementos do conteúdo que devem ser descritos e retirar os
termos correspondentes;
4- Verificar se estes termos são adequados;
5- “Traduzir” os termos da linguagem natural em linguagem documental;
6- Verificar a pertinência dos termos escolhidos.
Os procedimentos das três primeiras etapas baseiam-se nos documentos
normativos:

NP 3715 – Documentação: método para a análise de documentos, determinação


do seu conteúdo e selecção dos termos de indexação;
Manual SIPORBASE (BN 1998) nomeadamente nos capítulos 4 (Regras de uso da
Terminologia), cap. 8 (Assuntos especiais que pela sua complexidade
necessitam de directivas adicionais) e Cap. 9 (Documentos especiais: directivas
para a análise e indexação de obras de referência por ex.).

Para as últimas etapas recorremos às seguintes linguagens documentais:

-Lista de Cabeçalhos de Assuntos para Bibliotecas, na adaptação portuguesa do


francês por Joaquim Portilheiro e Teresa A. Pires (1999);
-Lince: Linguagem de indexação para as Ciências da Educação da autoria do
Departamento de Documentação da Universidade de Aveiro, (1994) para o tema
Educação e Ensino (CDU 37), área de grande inovação e mutação da terminologia,
sendo a Lista de Cabeçalhos de Assuntos para Bibliotecas manifestamente
insuficiente.
- Notações da tabela CDU (Ed. Abreviada), BN (1990) enquanto linguagem comum
de indexação.
Caso seja necessário recorrer a algum termo não contido nestes instrumentos
deve preencher-se o campo Unimarc 610 (termos de indexação não controlados) e
recolhê-lo numa “Lista de termos candidatos”.

c. Especificidades

- A indexação deve obedecer, a um tempo, a critérios de exaustividade e de


especificidade.
Regra geral não indexaremos conteúdos que representem menos de 20% da obra.
No entanto, a atenção à procura dos utilizadores e à escassez da oferta da
Biblioteca leva-nos p. ex. a indexar “Jogos Tradicionais” um tema que representa
cerca de 2% numa obra sobre Desporto.
- Uso de uma linguagem de indexação pré-coordenada. Trata-se de uma opção
em que ao indexar se estabelece a relação entre os assuntos representados no
documento, sendo o primeiro o mais importante. Esta opção representa muito
mais trabalho, mas melhor serviço para o leitor.
Numa indexação pós – coordenada lançamos as pistas dos assuntos e o leitor,
mais especializado, estabelece, em texto livre e conhecendo os índices de
pesquisa em Unimarc, a sua própria expressão de pesquisa.
Exemplo:

a) Representação de um assunto em linguagem pós-coordenada:

História
Portugal
Bibliografia

Neste caso tanto pode tratar-se de uma História da bibliografia portuguesa como
de uma
Bibliografia da História de Portugal.
b) Representação do assunto em linguagem pré coordenada:

Bibliografia – História – Portugal para a 1ª hipótese,

Portugal – História – [Bibliografias] para a 2ª hipótese.

– Utilizar, regra geral, até um máximo de 5 descritores.

– Fazer uma pesquisa na base de dados no sentido de verificar a coerência de


indexação de documentos semelhantes.

d. Qualidade da Indexação

Para uma política de qualidade devemos ter em consideração, entre outros, os


seguintes factores:
1) Indexador
- Formação com conhecimentos mínimos sobre análise documental, linguagens de
indexação e controlo de terminologia em Ficheiro de Autoridade
- Conhecimento do assunto a indexar (área do saber, consulta de obras de
referência e recorrer, na escola. a professores de outras áreas de formação).
- Possuir um bom e sempre actualizado conhecimento das necessidades e perfis
dos utilizadores.
2) Base de Dados Bibliográfico. A empresa responsável está a tentar dar, em
breve, uma resposta a esta insuficiência do programa Bibliobase.
É indispensável vir a ter um Ficheiro de Autoridade ligado ao Ficheiro
Bibliográfico para fazer o controlo da terminologia, recorrer ao uso de remissivas,
fazer alterações no Ficheiro de Autoridades actualizando automaticamente todos
os registos do Ficheiro

6 – POLÍTICA DE CLASSIFICAÇÃO

a. Objectivo

Assegurar que o material não-livro seja classificado de forma correcta, fiável e


uniforme.

b. Instrumentos Normativos

A classificação do material não-livro está de acordo com a Tabela de Classificação


Decimal Universal (CDU), instrumento normativo em vigor na Biblioteca Nacional
de Lisboa.
Os Registos Sonoros são classificados com base na Classificação de Registos
Sonoros - BDVP (Bibliotecas e Discotecas da Cidade de Paris).

Os Registos Vídeo são classificados com base na Tabela de Classificação de


Registos - FIAF (Federação Internacional de Arquivo de Filmes) e Tabela de
Autoridade da Classificação Decimal Universal (CDU).

c. Campo de aplicação

Aplica-se a todos os documentos não-livro que fazem parte do Centro de Recursos


Educativos.

d. Alteração de procedimentos

Classificação e Indexação de Literatura infanto-juvenil, Banda


desenhada e outros livros para crianças

Actualmente atribuímos a notação CDU 82-93 (literatura infanto-juvenil) a toda a


variedade de géneros literários (lírico, narrativo, dramático), BD e outros livros
escritos para, recomendados e /ou mais procurados por crianças e jovens.
São diversas e até contraditórias as abordagens que o conceito de literatura
infanto-juvenil continua a ter, quer do ponto de vista das suas características
intrínsecas (obras destinadas a leitores que possuem determinadas estruturas
linguísticas, intelectuais, afectivas e experiência do real e social diferentes
daquelas que tem o leitor adulto?) , quer do ponto de vista das escolhas livres que
as crianças e jovens fazem do que podem e querem ler nos seus tempos livres
dentro e aquém das recomendações de professores, pais e outros adultos.
Porém, na biblioteca cabe-nos classificá-las, atribuir-lhes um lugar nas estantes e
desejar que os critérios encontrados sejam os mais eficazes do ponto de vista da
“formação dos leitores”, missão primordial da biblioteca escolar.
Tentando conjugar a vertente lúdica, curricular e extra-curricular que
caracterizam uma biblioteca escolar, parece-nos mais adequado adoptar os
seguintes procedimentos:
- Ficção literária. Classificar dentro do género que representam (conto,
romance, poesia, teatro, etc.). Pensamos que esta opção ajudará o
aluno/leitor a identificar géneros literários (objectivo curricular) e, por
outro, a localizar com maior rapidez o seu género literário preferido:
contos, policial, poesia etc.
- Ao nível da pesquisa os pontos de acesso para além do autor, título serão
igualmente o género, mais adjectivo de língua, e o descritor Literatura
infantil ou juvenil. Teríamos assim que a obra “O cavaleiro da Dinamarca
“de Sophia de Mello B Andresen além de ser acedido pelo título e nome da
autora seria pesquisável em: Contos - Literatura portuguesa / Literatura
juvenil.
- Para atender às necessidades dos nossos leitores e alunos poderão ser ainda
criados outros pontos de acesso, como no caso da colecção “Viagens no
Tempo” da autoria de Ana Maria Magalhães e de I. Alçada. Estas obras além
de Romance-Literatura portuguesa e Literatura juvenil teriam ainda
referência aos aspectos históricos incluídos em Anexo à obra e que
constituem informação de grande utilidade para pequenas pesquisas dos
alunos. Estes Anexos serão catalogados como documento independente
dentro de outro documento - Partes Componentes - Analítico de
Monografias. Exemplo: o romance “Um trono para dois irmãos” dará
origem a um título “As lutas liberais: aspectos históricos”com acesso do
leitor aos seguintes assuntos: Portugal – história -séc. 19/ A revolução
francesa/ A revolução liberal de 1820/ A guerra civil (1831-1834) /
Aspectos da vida social - séc.19-transportes-vestuário-divertimentos/
Maçonaria/Independência do Brasil.

- Obras de divulgação para jovens e crianças devem ser classificadas e


indexadas dentro das respectivas classes temáticas CDU, ou seja: na
Geografia”Os apanhados do Clima”, na História “Os selvagens do
Calhau”,nas Ciências Sociais “Os direitos do homem explicados às
crianças...”,etc.
- Banda Desenhada. Estas obras podem ser objecto de vários critérios de
classificação Classe 0 (0.875-documentos para crianças), classe 7 (741-
desenho) ou 8 (82-9outros géneros literários).
Que fazer?
Dado que na nossa biblioteca a colecção de BD existente é
predominantemente de leitura recreativa e a pensar no público jovem
parece-nos prático atribuir-lhe a notação 82-9 (0.741), ou seja, outros
géneros literários com indicação de desenho como faceta característica
para responder à especificidade de um género em que “o ritmo, a entoação
e os valores afectivos são transmitidos através da imagem” (Sipor,
813,10,1998). A recuperação por assunto de um título de Astérix
apresentar-se-ia “Literatura juvenil -banda desenhada”, ou seja, nome
comum e subdivisão de assunto.
Outras obras de Banda desenhada com assunto específico serão
recuperadas pela classe temática respectiva. Exemplo um livro de História
de Portugal em Banda desenhada terá a classificação de 929 (469) (0.741)
e será indexado como Portugal –história - [Banda desenhada]

7 – ATRIBUIÇÃO DE COTA

a. Objectivo

Este procedimento assegura que a atribuição de cota aos documentos da BE/


CRE seja feita de forma correcta e uniforme.

b. Campo de Aplicação
Aplica-se a todos os documentos não-livro que entram na BE/CRE e é da
responsabilidade da BE/CRE.

c. Modo Operatório

Monografias

A cota é construída a partir da notação da CDU, acrescentando-se na linha


de baixo as três primeiras letras das iniciais do apelido autor. Nos casos de
existência de mais de 3 autores seguem-se as normas da entrada principal
definidas nas Regras Portuguesas de Catalogação.
A impressão da cota é feita automaticamente a partir do registo
catalográfico, com o sistema de etiquetas WINLABEL.
As cores utilizadas são, intencionalmente, as da Biblioteca Municipal de
Sintra de modo a facilitar a orientação dos leitoresnos diversos pólos da
mesma.

Classes CDU

Roxo 0 Generalidades
Amarelo 1 Filosofia
2 Religião Teologia
Azul 3 Ciências Sociais
5 Ciências Naturais. Matemática
Vermelho 6 Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia
Rosa 7 Arte. Desporto
Verde 8 Língua. Linguística. Literatura
Laranja 9 Geografia. Biografia. História

Vídeo, CD Áudio e DVD

As cotas são construídas com uma tabela usada nas Bibliotecas da Rede de
Leitura Pública e qur resulta de uma junção entre a tabela da FIAF e da
CDU

EX: O filme de ficção histórica “A guerra do Fogo” apresentará a seguinte


cota

Escola2,3 Escola Padre Alberto Neto


Pe.Alberto Neto
741:903 Tabela FIAF + Tabela CDU
GUE Três primeiras letras do
Título
As cores para os registos sonoros são:

Classe 0 – Música Portuguesa, Música de inspiração tradicional, Música


étnica

Classe 1 – Jazz e Blues

Classe 2 – Pop e Rock

Classe 3 – Música Clássica

Classe 4 – Novas Linguagens Musicais

Classe 5 – Bandas sonoras, Música de espectáculo, Música de Natal

Classe 6 – Fonogramas não Musicais

Classe 7 – Música Infantil e Juvenil

Classe 8 – Ciências e Técnicas Musicais

Arrumação

A arrumação dos documentos é feita sequencialmente, de acordo com o número


da cota, dentro de cada assunto na(s) estantes(s) que ocupe(m).

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