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MÓDULO II

OS OBJETIVOS DE
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL E
SUAS METAS
ANTONILSON CARDOSO PEREIRA
ANA CAROLINA COELHO MARINHO BRAGA
MIRLENE ALVES DA SILVA
VALÉRIO OLIVEIRA LIMA JÚNIOR

Palmas- TO
2021
LUÍS EDUARDO BOVOLATO
Reitor

ANA LÚCIA DE MEDEIROS


Vice-Reitora

JOÃO APARECIDO BAZZOLI


Coordenador do Curso

ITALO SCHELINE CORREIA


MARIA DA VITORIA COSTA E SILVA
Revisão

MATERIAL DE APOIO

Parceiros:
MÓDULO II - AGENDA 2030: OS OBJETIVOS DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SUAS METAS
OS TRATADOS, ACORDOS E LEIS QUE VINCULAM OS OBJETIVOS
DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- ODS

A Resolução nº 70, da ONU, adotou o documento “Transformando o


Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, no qual os
países se comprometeram a tomar medidas ousadas e transformadoras para
promover o desenvolvimento sustentável nos próximos 15 anos sem deixar
ninguém para trás.

Foram empregados todos os resultados das Conferências e Cúpulas


realizadas, reforçando as bases da Carta das Nações Unidas, da Declaração
Universal dos Direitos Humanos, bem como em tratados e acordos
internacionais sobre os temas constantes nos 17 objetivos delineados como
imprescindíveis para o desenvolvimento sustentável, como a Convenção para
eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher,
Conferências sobre o clima e Declaração Mundial sobre educação para todos.

Apresentaremos as bases que alinharam a trajetória para a concepção


das ODS, de forma ampla para todas as ODS, nos aprofundando na ODS 11 -
Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros,
resilientes e sustentáveis. Nesse contexto, tratamos das Conferências
Habitat, marco para o processo de urbanização sustentável, bem como
tratados e acordos internacionais relacionados, como o Marco de Sendai, a
Agenda de Ação de Adis Abeba, a ECO 92 e Rio +20, e o Acordo de Paris.

Na sequência, faremos uma abordagem acerca


da legislação brasileira que se relaciona com a ODS
11, como o Estatuto das Cidades, Política Nacional
sobre Mudança do Clima, Lei sobre Resíduos Sólidos
e Saneamento Básico. Verificando que o modelo
brasileiro de adoção das ODS é participativo,
identificamos instituições, estados e municípios que
adotaram os objetivos do desenvolvimento
sustentável, como no Rio de Janeiro, São Paulo,
Palmas e o Supremo Tribunal Federal.

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Os mecanismos de acompanhamento dos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável

Ao aderirem à Resolução que instituiu a Agenda 2030, os países se


comprometeram a produzir relatórios anuais, os quais devem ser produzidos
de forma voluntária, eficaz, participativa, transparente e integrada. A intenção
é rastrear os progressos na implementação dos ODS e identificar conquistas,
desafios e carências para ajudar a mobilizar os meios de implementação e
parcerias necessários.

Os relatórios são voluntários, tendo o Governo Brasileiro apresentado


seus relatórios apenas no ano 2017, havendo ainda Relatórios Luz, elaborados
pela Sociedade Civil e apresentados anualmente para informar a sociedade e
governos o andamento das metas das ODS no país, os quais seguem
acompanhados pelo Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento
Sustentável.

No Brasil, além das instituições não-governamentais, o Instituto


Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (IPEA), são entidades responsáveis pelo
assessoramento técnico aos relatórios, os quais mantém em permanente
acompanhamento, publicações e produção de dados para acompanhar as
ODS.

Definição de Desenvolvimento Sustentável

A palavra desenvolvimento, independente do termo associado a ela, é


uma palavra sinônimo de crescimento, progressão e evolução, nas ciências
econômicas o conceito de desenvolvimento pode ser considerado uma
evolução do termo crescimento econômico, pois este termo começou a ser
usado a partir do momento em que a preocupação com o crescimento
econômico ia além da preocupação com variáveis quantitativas, como o
acúmulo de capital e de rendas, o termo desenvolvimento trouxe ao debate
variáveis qualitativas como saúde, educação e qualidade de vida da
população como o IDH. A partir de então, o termo desenvolvimento vem sendo
associado as diversos nomes ampliando o seu sentindo e incorporando mais
variáveis como o desenvolvimento econômico, humano, social, etnosocial,
local, ambiental, sustentável etc

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O conceito de desenvolvimento sustentável, da forma como
conhecemos hoje foi apresentando pela primeira vez no Relatório Brundtland,
documento intitulado Nosso Futuro Comum, elaborado em 1987 pela
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e Coordenada
pela então primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland. O conceito
de desenvolvimento sustentável estava sendo debatido desde da década de
1970, quando ocorreu a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio
Ambiente Humano em 1972, em Estocolmo, Capital da Suécia.

[...] O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades


da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações
futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades,
significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam
um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e
de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um
uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e
os habitats naturais. [...] (Relatório Brundtland, 1987 pag. 46)

A partir de então, ocorreriam grandes eventos com o intuito de


promover o desenvolvimento sustentável do planeta, em 1992 ocorreu a
Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento,
nesse evento surgiu a primeira carta de intenções para promover, em escala
planetária, um novo padrão de desenvolvimento para o século XXI. No ano
2000, após uma série de cúpulas realizadas nos anos 1990, focadas
especialmente na redução da extrema pobreza, foram lançados os oito
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que contribuíram para
orientar a ação dos governos nos níveis internacional, nacional e local por 15
anos.
Em 2012, com o objetivo de renovar o
compromisso global com o desenvolvimento
sustentável, ocorreu o evento Rio+20, o foco das
discussões da Conferência era discutir o
contexto do desenvolvimento sustentável e da
erradicação da pobreza. O documento intitulado
“O Futuro que Queremos” reconheceu a
necessidade de formulação de metas para
alcançar o desenvolvimento sustentável,
servindo de base e guiando as ações da
Fonte: www.rio20.gov.br
comunidade internacional nos três anos
seguintes, rumo à construção da agenda 2030 e
os 17 objetivos universais de desenvolvimento
sustentável.

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O documento adotado na Assembléia Geral da ONU em 2015 e intitulado
“Transformando Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento
Sustentável”, é um guia para as ações da comunidade internacional nos
próximos anos e é também um plano de ação para todas as pessoas, sendo
criado para colocar o mundo em um caminho mais sustentável e resiliente até
2030. (Agenda 2030, 2018).

A Agenda 2030 definiu 17 ODS (listados abaixo) e 169 metas, essas metas
possuem uma seção sobre meios de implementação e de parcerias globais,
bem como um roteiro para acompanhamento e revisão. Os ODS são o núcleo
da Agenda e deverão ser alcançados até o ano 2030. Os 17 Objetivos são
integrados e indivisíveis, e mesclam, de forma equilibrada, as três dimensões
do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental. São
como uma lista de tarefas a serem cumpridas pelos governos, a sociedade
civil, o setor privado e todos cidadãos na jornada coletiva para um 2030
sustentável. (Agenda 2030, 2018).

Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.

Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da


nutrição e promover a agricultura sustentável.

Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos,


em todas as idades.

Assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover


oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.

Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e


meninas.

Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e o sa-


neamento para todos.

Assegurar a todos o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço


acessível à energia.

Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável,


emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos.

Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva


e sustentável e fomentar a inovação.

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Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.

Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros,


resilientes e sustentáveis.

Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.

Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e os seus


impactos.

Conservar e usar sustentavelmente os oceanos, os mares e os recursos


marinhos para o desenvolvimento sustentável.

Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terres-


tres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter
e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.
Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento
sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir
instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.

Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para


o desenvolvimento sustentável.

Definição de Metas

Estabelecer metas é o primeiro passo para que se possa alcançar os


objetivos propostos. Diante disso, os 17 ODS contam com 169 metas que são
divididas entre metas finalísticas e metas de implementação.

Definição de Metas Finalísticas

São aquelas cujo objeto relaciona-se diretamente (imediatamente) para


o alcance do ODS específico.

Exemplos de Metas Finalísticas

1.1 - Até 2030, erradicar a pobreza extrema para todas as pessoas em todos os
lugares, atualmente medida como pessoas vivendo com menos de US 1,25
por dia.

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1.2 - Até 2030, reduzir pelo menos à metade a proporção de homens, mulheres
e crianças, de todas as idades, que vivem na pobreza, em todas as suas
dimensões, de acordo com as definições nacionais.

Definição Metas de Implantação

Metas de Implementação: no documento da Agenda 2030, as metas de


implementação referem-se a recursos humanos, financeiros, tecnológicos e
de governança (arranjo institucional e ferramentas: legislação, planos,
políticas públicas, programas etc.) necessários ao alcance dos ODS.

Exemplos de Metas de Implantação

1.b - Criar marcos políticos sólidos em níveis nacional, regional e


internacional, com base em estratégias de desenvolvimento a favor dos
pobres e sensíveis a gênero, para apoiar investimentos acelerados nas ações
de erradicação da pobreza;

1.b.1 - Gastos sociais públicos para os menos favorecidos.

A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL NO PROCESSO DE


NEGOCIAÇÃO DA NOVA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
O papel da sociedade civil é fundamental para a implementação da
Agenda 2030 e as plataformas de ONGs nacionais e empresas, como
principais e legítimas interlocutoras de governos nacionais, estão
desempenhando um papel importante na operacionalização da agenda.

Ong Pisco de luz - Nossa missão é espalhar sorrisos iluminados de


esperança e possibilitar inclusão social para todos os seres humanos do
planeta! Nosso objetivo é levar para todas as residências de baixa renda uma
solução acessível, limpa e sustentável de iluminação para que crianças e
adultos possam apagar para sempre as lamparinas de óleo diesel,
melhorando suas saúdes e preservando o meio ambiente para muitas
gerações futuras.

Comunidade quilombola do Tocantins é destaque nacional - A pesquisa


sobre a Lagoa da Pedra, em Arraias (TO), é de Wolfgang Teske. Já foram
produzidos livros, filmes e exposição sobre a cultura local. A história da
comunidade Lagoa da Pedra é a segunda publicação quilombola da editora,
sendo a primeira "O quilombo de Frechal", de Roberto Malighetti. Além de falar
de um assunto pouco discutido, Teske diz que o livro é o primeiro no Brasil que
une teoria da comunicação com ciências do ambiente.

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A MRV Engenharia é a maior construtora da América Latina, pioneira no
mercado da construção civil, desde 1979 se dedica à construção de
empreendimentos residenciais.

A MRV busca ser um expoente na sustentabilidade corporativa.


Atualmente, a empresa faz parte da Comissão Brasileira do Pacto Global, da
ONU, do Comitê Institucional do Instituto Ethos e figura na carteira do Índice de
Sustentabilidade Empresarial - ISE, da B3. Ciente desses compromissos, a
MRV reporta todos os anos a evolução de suas ações com vistas ao alcance
dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

OS RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DOS OBJETIVOS DO


DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A implantação dos objetivos do desenvolvimento sustentável só é


possível quando toda a sociedade (governo, sociedade cível e iniciativa
privada) assume papeis e atribuições diante das necessidades locais. As
ações de implantação dos ODS devem estar de acordo com o planejamento e a
governança local, e devem envolver ações integradas de acordo com as
características e vocações territoriais.

HARMONIZAÇÃO DOS TRÊS ELEMENTOS CENTRAIS DA AGENDA


2030: CRESCIMENTO ECONÔMICO, INCLUSÃO SOCIAL E
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

Para que o desenvolvimento sustentável seja alcançado, é crucial


harmonizar três elementos centrais: crescimento econômico, inclusão social
e proteção ao meio ambiente. Esses elementos são os pilares do
desenvolvimento sustentável e devem interagir de maneira harmoniosa entre
si, de modo que possa garantir o crescimento econômico sem esgotar os
recursos naturais buscando melhorias no aspecto social através do
desenvolvimento de políticas que proporcionem maior qualidade de vida para
as pessoas.

A Agenda 2030, através dos 17 Objetivos para o Desenvolvimento


sustentável, busca o equilíbrio entre esses elementos, levando em
consideração ainda outras dimensões da sustentabilidade como os aspectos
políticos, culturais, territoriais etc., em prol de uma sociedade
economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente responsável.

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REFERÊNCIAS
AGENDA 2030. Acompanhando o desenvolvimento sustentável até 2030.
2018. Disponível em: http://www.agenda2030.org.br/acompanhe. Acesso em:
04 out. 2021.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federal do Brasil.


Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.ht
m. Acesso em: 04 out. 2021.

BRASIL. Lei n° 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183


da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá
outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10257.htm. Acesso em:
04 out. 2021.

BRASIL. Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009. Institui a Política Nacional


sobre Mudança do Clima - PNMC e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12187.htm.
Acesso em: 04 out. 2021.

BRASIL. Lei no 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de


Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá
outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2010/lei/l12305.htm.
Acesso em: 04 out. 2021.

BRASIL. Lei no 12.587, de 3 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da


Política Nacional de Mobilidade Urbana. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2012/lei/l12587.htm.
Acesso em: 04 out. 2021.

BRASIL. Relatório Nacional Voluntário sobre os Objetivos de


Desenvolvimento Sustentável. Brasília: Presidência da República, 2017a.
Disponível em
http://www.secretariadegoverno.gov.br/snasdocumentos/relatoriovoluntari
o_brasil2017port.pdf. Acesso em: 04 out. 2021.

ESCRITÓRIO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE


DISASTRES (UNISDR). Terminología sobre Reducción del Riesgo de
Desastres. UNISDR, 2009, p.13-14. Disponível em:
https://www.unisdr.org/files/7817_UNISDRTerminologySpanish.pdf. Acesso
em: 04 out. 2021.
10
REFERÊNCIAS
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Indicadores de
Desenvolvimento Sustentável Brasil: 2015. Rio de Janeiro: IBGE, 2015.
Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94254.pdf.
Acesso em: 04 out. 2021.

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Plano Nacional de Habitação. 2009. Disponível em:
http://bibspi.planejamento.gov.br/bitstream/handle/iditem/285/Publiicacao_
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ONU-Habitat. Concepts, definitions and data sources for the study of


urbanization: the 2030 Agenda for Sustainable Development. Eduardo López
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http://www.un.org/en/development/desa/population/events/pdf/expert/27/p
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ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). resolução adotada pela


assembléia geral em 25 de setembro de 2015. Transforming our world: the
2030 agenda for sustainable development. New York: Assembleia Geral da
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Disponível em:
http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/RES/70/1&Lang=E.
Acesso em: 04 out. 2021.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL [ONUBR]. Conferência de


Sendai adota novo marco para reduzir riscos de desastres naturais no mundo.
Disponível em: https://nacoesunidas.org/conferencia-de-sendai-adota-
novo-marco-para-reduzir-riscos-de desastres-naturais-no-mundo/.
Acesso em: 04 out. 2021.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS [ONU]. World Urbanization Prospects


2018. Disponível em: https://esa.un.org/unpd/wup/. Acesso em: 04 out. 2021.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS [ONU. Habitat III Issue Papers: 10 -
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http://habitat3.org/wp-content/uploads/Habitat-IIIIssue-Paper10_Urban-
Rural-Linkages-2.0.pdf. Acesso em: 04 out. 2021.

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REFERÊNCIAS
IORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS [ONU]. Nueva Agenda Urbana.
A / R E S / 7 1 / 2 5 6 * . 2 0 1 7 . D i s p o n í v e l e m : h t t p : / / h a b i t a t 3 .o r g / w p -
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UNITED NATIONS OFFICE FOR DISASTER RISK REDUCTION [UNISDR].


Terminology. Disponível em: https://www.unisdr.org/we/inform/terminology.
Acesso em: 04 out. 2021.

PORTAL GOVERNO DO BRASIL. Plano de prevenção deve reduzir riscos de


desastres nos próximos 15 anos: Marco estabelecido durante conferência da
ONU no Japão pode diminuir quantidade de mortes, destruições e
deslocamentos. Disponível em:
http://www.brasil.gov.br/infraestrutura/2015/03/plano-de-prevencao-deve-
reduzir-riscos-dedesastres-nos-proximos-15-anos. Acesso em: 04 out. 2021.

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