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Titulação: Doutorado
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Resumo: Este projeto de pesquisa vincula-se à Linguística Aplicada, cujo objetivo consiste em
analisar, por meio de narrativas de professores de Língua Portuguesa (doravante LP), os usos
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA:
[...]. Infelizmente, a escola não tem obtido muitos êxitos no ensino da leitura e produção
textual, os índices apontam para uma situação em que, mesmo após anos de estudos,
muitos de nossos alunos, ainda, não conseguem ler e escrever ativamente, de forma
satisfatória, fazer uso da leitura e da escrita nas diversas práticas de linguagem do
cotidiano eficazmente. Essa dificuldade não é só de apreensão do código em si, mas de
promover o letramento, conceito que envolve a questão do uso social da leitura e da
escrita nas diversas esferas da sociedade. Por isso, atualmente, muitos pesquisadores
têm apregoado sobre a necessidade de se trabalhar o ensino de Língua Portuguesa,
visando a garantir o uso adequado da linguagem em diversos níveis e situações
comunicativas. (MACHADO, 2013, p. 20).
Consoante essa perspectiva, a BNCC “[...] procura contemplar a cultura digital, diferentes
linguagens e diferentes letramentos, desde aqueles basicamente lineares, com baixo nível de
hipertextualidade, até aqueles que envolvem a hipermídia)” (BRASIL, 2018, p.70). Neste
cenário, as TDIC e as mídias sociais aparecem como novas possibilidades de reinventar as
práticas de linguagem em suas diferentes formas de uso em consonância aos espaços/tempos
característicos da cultura digital.
A vida social contemporânea, segundo Lemos, não pode ser concebida “numa perspectiva de
conceitos congelados, mas pela óptica do movimento caótico e sempre inacabado entre as formas
técnicas e os conteúdos da vida social. [...]” (2010, p. 17). Esse argumento nos põe a pensar que
o uso das técnicas, nestes novos tempos, impõe-nos alternativas diferenciadas de interação com
o universo cultural, dado que vivemos em uma sociedade em que a aproximação da técnica (o
saber fazer) com o do saber estético e comunitário configuram-se numa vitalidade emergente da
sociedade contemporânea (LEMOS, 2010).
Atualmente, em quase todos os cenários sociais, as TDIC se fazem presentes nas mais diversas
atividades e práticas contemporâneas, desde os terminais bancários até “a forma “ciber”, ligada
à dimensão das tecnologias microeletrônicas (digitais), vai manter uma relação complexa com
os conteúdos da vida social [...]” (LEMOS, 2010, p. 18).
Silva (2014) corrobora essas reflexões de Lemos, ao afirmar que a técnica
Pesquisas como as de Soares (2002, 2006), Ribeiro (2009) e Kleiman (2007, 2008), apresentam
considerações importantes sobre o letramento. Tendo em vista, que vivemos em uma sociedade
da informação, em meio a várias tecnologias, é necessária uma visão mais ampla desse conceito
para que as pessoas consigam entender essa nova realidade, a era digital, como afirma Tomadon
(2021).
É importante destacar que são muitas as definições sobre conceito de letramento. Kleiman, por
exemplo, considera o letramento como uma prática de leitura e escrita. No entanto, a autora
afirma que essa prática não envolve necessariamente atividades específicas de ler e escrever. O
que nos conduz a interpretação cunhada por Kleiman para o conceito em questão, visto que nessa
o letramento é tido como “um conjunto de práticas sociais que usam a escrita enquanto sistema
simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos, para objetivos específicos”
(KLEIMAN, 2008, p. 19).
Letramento não é pura e simplesmente um conjunto de habilidades individuais, é o
conjunto de práticas sociais ligadas à leitura e à escrita em que os indivíduos se
envolvem em seu contexto social (SOARES et al., apud ROJO, 2009, p. 96).
Para reforçar esses dizeres de Soares (1998), podemos mencionar a obra, “Letramentos” de
Pinheiro com os renomados autores Kalantzis e Cope (2000), que aborda questões referentes à
globalização, novas mídias, transformação das linguagens e o papel da escrita no processo
desenvolvimento da ideia do porquê dos multiletramentos/letramentos. A obra está dividida em
05 (cinco) capítulos da referida obra, tratando profundamente da construção de significado.
Como Kleiman (1995, p. 15-16) argumenta “o conceito de letramento começou a ser usado nos
meios acadêmicos numa tentativa de separar os estudos sobre o ‘impacto social da escrita’ dos
estudos sobre a alfabetização, cujas conotações escolares destacam as competências individuais
no uso e na prática da escrita”.
Uma boa formação docente ao profissional da Língua Portuguesa, pode ser baseada, por meio
do ensino da língua, que possa contribuir na formação de um cidadão atuante, ele (o professor)
pode se colocar como um instrumento presente e não simplesmente ficar à margem dos
acontecimentos reais do dia a dia, contribuindo, assim, para formação de educandos letrados.
Diante dessa reflexão, Tomadon (2021) afirma que com a inserção e a ampla difusão do
computador e da internet em nossa sociedade, o conceito de letramento foi expandido no sentido
de focalizar certas práticas do que outras, como os eventos sociais de leitura e de escrita na
cultura digital ou cibercultura. A partir disso, passou a ser denominado letramentos digitais. De
acordo com Soares (2002), as diferentes tecnologias de escrita geram diferentes estados ou
condições naqueles que fazem o uso dessas tecnologias, em suas práticas de leituras e escrita, o
que resulta em diferentes tipos de letramentos.
Desse modo, está cada vez mais evidente que não devemos mais olhar a linguagem e a tecnologia
de forma separada. É importante refletirmos como as tecnologias têm sido inseridas em
diferentes espaços da sociedade atual, especialmente nos espaços marcados pela presença de
práticas de leitura e escrita, como é o caso da escola.
É sobre essa junção de tecnologia e linguagem, que surge o letramento digital, que visa somente
contribuir com o ensino, e não substituir a produção já existente, com apresenta Al Mutka (2011,
p. 21, tradução nossa) “[...] aprendendo habilidades digitais – do tipo que precisam para suas
tarefas em seu contexto específico – por si mesmas e apoiadas por seus pares, isso não elimina
a necessidade de professores, instrutores e abordagens estruturadas orientadas para o
aprendizado”1.
Dito de outro modo, as mudanças advindas da presença das TDIC no atual cenário social recaem
sobre os usos da língua e, por consequência, novos gêneros surgem, o que imprime a necessidade
de novos letramentos docentes e discentes. Dessarte novos gêneros emergem e, por conseguinte,
novo perfil de leitor e novas práticas de construção do significado da leitura constituem-se novas
demandas. Com referência à construção do significado das práticas de leitura mediadas pelas
TDIC e pelos novos gêneros híbridos, temos em Ribeiro (2007, p. 133) que “[...] o leitor amplia
seu leque de possibilidades de leitura à medida que entra em contato com esses suportes e
gêneros reconfigurados, que por sua vez são híbridos”.
Para Barton e Lee (2015, p. 12) “A vida contemporânea está mudando em muitos aspectos e isso
impacta a linguagem e as práticas comunicativas. A tecnologia é a parte central disso, mas é
apenas um elemento num conjunto de fatores interligados”.
1 No original: [...] learning digital skills – the type they need for their tasks in their specific context – by
themselves and supported by their peers, this does not remove the need for teachers, instructors, and guided
structured approaches to learning.
Coelho (2015) afirma que as tecnologias possibilitam aos sujeitos, ir cada vez mais longe, em
uma sociedade que a cada dia que passa, se acelera continuamente, é como se houvesse uma
necessidade de conexão, por parte dos sujeitos, o que corriqueiramente, adentra ao espaço
escolar.
Isso acontece pelo fato, de estarmos diante de um século tecnológico, que sempre busca a
evolução, o estar conectado, diante disso, a escola é desafiada a se adequar também a essas
inovações, e desacreditar que a tecnologia veio corromper a linguagem dos estudantes. Segundo
Shepherd e Salies (2013), muitos esquecem, que os jovens e adolescentes desse século, nunca
leram tanto, como na era digital, eles leem o tempo todo, em seus smartphones e redes sociais
online.
Bisognin (2009) corrobora essas argumentações ao afirmar, que os sujeitos desse tempo, nunca
fizeram tanto o uso da leitura e da escrita, como agora, segundo o autor “nunca os jovens
escreveram tanto como no tempo das correspondências eletrônicas”(BISOGNIN, 2009, p. 152).
[...] as relações estabelecidas entre os indivíduos são muito mais globais e interativas,
o conhecimento ganha plasticidade e o contato com a escrita torna-se cada vez mais
necessário, seja para a constituição (ou transmutação) de gêneros do discurso, seja para
o desenvolvimento de novas práticas de uso social da leitura e escrita. (SANTOS, 2018,
p. 56).
Face a essa prerrogativa, as TDIC podem ser inseridas na prática docente para a construção do
significado da leitura e escrita na escola contemporânea, todavia faz-se necessário uma
Pedagogia dos Multiletramentos para fins de transformação do currículo de Língua Portuguesa,
até mesmo porque, segundo Rosa (2016, p. 41):
Vinte anos atrás, quando a Pedagogia dos Multiletramentos foi pensada, o Grupo de
Nova Londres estabeleceu que a noção de design seria adequada para descrever os
processos de ensino e de aprendizagem enquanto atos de construção. A noção de design
substituiria as concepções estáticas de transmissão de conhecimento do ensino
tradicional de letramento. Assim, o design é o modo de desenvolver processos de
construção de representações significativas, isto é, representações que fazem sentido
seja em processos de construir sentidos para si (modos de interpretação) – ler, escutar,
ver etc. – seja em processos de construir sentidos para o mundo (modos de comunicar
e de produzir) – escrever, falar, produzir imagens etc.
Nesse sentido, torna-se oportuno trazer as contribuições de Rojo (2012) sobre o que caracteriza
os multiletramentos
O conceito de multiletramentos - é bom enfatizar - aponta para dois tipos
específicos e importantes de multiplicidade presentes em nossa sociedades,
principalmente urbanas, na contemporaneidade: a multiplicidade cultural
A utilização em sala de aula de textos que fazem parte do universo dos estudantes torna-se
necessária, já que a leitura e a escrita estarão relacionadas às suas vivências cotidianas e assim,
o interesse e a curiosidade poderão ser despertados, seja na criação ou na autoria das produções.
O uso das TDIC na escola traz a possibilidade de que os professores façam uso de uma
diversidade de gêneros discursivos/textuais que circulam nos contextos locais ou globais e dessa
forma favorece o desenvolvimento das competências de leitura e escrita. Os espaços escolares
necessitam dessa inserção no contexto digital, já que sua implementação pode qualificar os
processos de alfabetização e letramento e, portanto, não podemos nos distanciar dessa nova
realidade, pois as possibilidades de comunicação entre os sujeitos se multiplicaram e novos
gêneros discursivos/textuais surgem nessa nova dinâmica.
Objetivo Geral:
-Analisar como os usos educativos das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC)
emergem nas narrativas de professores de Língua Portuguesa do contexto da Educação Básica
mato-grossense.
Objetivos Específicos:
- Verificar as práticas de linguagem mediadas pelos usos das TDIC no ensino e aprendizagem
de LP.
METODOLOGIA:
Nesse cenário de constantes reformas e mudanças do ensino, a Língua Portuguesa passa por
consideráveis modificações, fenômeno que recai sobre a práxis docente, como também no
exercício da profissão e nas itinerâncias da constituição identitária frente aos dilemas que
perseveram na Educação e, por consequência, no ensino de Língua Portuguesa no que se
referem, principalmente, às habilidades e competências previstas para cada ciclo/etapa de
escolarização, em atenção aos direitos de aprendizagem dos estudantes.
[...]. Ao narrar um episódio, o narrador expõe sua maneira de ver o mundo, de modo
que narrar torna-se uma sistematização da experiência para a compreensão do fato
ocorrido, assim como também ocorre com o receptor ou ouvinte. Narrar e ouvir não
são ideações livres, visto que englobam o saber, a racionalidade e a identidade de como
se percebe o mundo.
Como os autores bem ilustram, as dimensões reflexiva e avaliativa que perpassam as narrativas,
são importantes aspectos para compreensão das práticas de linguagem que os docentes de LP
desenvolvem com a mediação das TDIC no ensino de LP, em território mato-grossense.
Igualmente, essas narrativas nos mobilizarão a entender como os docentes se sentem diante do
cenário movido pelas céleres mudanças provocadas pelas TDIC, como os usos da língua/gem
são afetados por essas rápidas transformações, como se percebem e como suas identidades
docentes são constituídas na contemporaneidade.
Para a geração dos dados da pesquisa, na primeira etapa faremos uso de narrativas escritas, por
meio de formulário no Google Form, a fim de mapear se: a) os professores de LP utilizam ou
não as TDIC nas práticas docentes; b) inseriram ou inserem em quais situações de ensino; c)
Quais contribuições as TDIC trazem para o ensino/aprendizado? d) participaram e/ou participam
de alguma proposta de formação com enfoque na utilização das TDIC; d) foram e/ou são
motivados a fazer uso das TDIC; e) houve limitadores nos usos das TDIC nas práticas docentes.
f) Quais ferramentas das TDIC são usadas em sala de aula? g) Usam as TDIC para realizarem
intervenções pedagógicas? h) As TDIC contribuem para manter o interesse e a atenção dos
alunos? i) Os professores usam alguma plataforma digital que contribua com o
ensino/aprendizagem? Se sim, qual plataforma?
Os dados gerados por meio da narrativa escrita serão referências para a compreensão das
evidências de usos das TDIC no ensino de LP, como também servirão de critérios para escolha
daqueles docentes que participarão da entrevista narrativa, segunda etapa da pesquisa narrativa.
Em complementaridade, realizaremos entrevista narrativa para compreender em quais situações
de ensino e aprendizagem os docentes inserem o uso das TDIC nas práticas de LP em sala de
aula da Educação Básica em universo mato-grossense. Com quais metodologias e com qual
finalidade fazem usos educativos das TDIC e como aliam essas tecnologias nas práticas de
linguagem e como percebem o papel delas no desenvolvimento das habilidades e competências
linguísticas pretendidas para cada ciclo de escolarização dos estudantes. Igualmente se faz
importante que os professores contem, por meio de narrativas orais, suas inquietações,
frustrações, perspectivas e desafios advindos das mudanças científico-culturais, as quais recaem
sobre a prática docente e, simultaneamente, na constituição identitária em tempos
contemporâneos.
Diferente das entrevistas formais, as autoras ressaltam que as entrevistas narrativas rompem com
o modelo previamente elaborado, perguntas/respostas, uma vez que o pesquisador elabora a
pergunta central em torno do eixo temático gerador da narrativa, o entrevistador
[...] faz a sua abordagem, definindo sua orientação de raciocínio e o caminho necessário
para abordar o assunto. A interação existe na cumplicidade desenvolvida ao longo
do processo da narrativa. A programação deve ser cuidadosa e as fases de constituição
devem ser seguidas, garantindo maior rigor metodológico ao processo. (PACHÁ;
MOREIRA, 2022, p. 160).
Diante da natureza desta pesquisa, “entendemos as narrativas como uma abordagem teórico-
metodológica potente para apontar os caminhos e as possíveis descobertas às questões de
investigação propostas neste estudo” (SILVA, 2014, p. 166).
A natureza do mundo social é de tal ordem que é necessário que se descubram meios
adequados à produção científica nas C. Sociais (sendo esta, no meu entender, uma das
tarefas da LA). O que é específico, no mundo social, é o fato de os significados que o
caracterizam serem construídos pelo homem, que interpreta e re-interpreta o mundo a
sua volta, fazendo, assim, com que não haja uma realidade única, mas várias realidades.
[...]. Assim, a investigação nas C. Sociais tem que dar conta da pluralidade de vozes
em ação no mundo social e considerar que isso envolve questões relativas a poder,
ideologia, história e subjetividade. Na posição interpretativista, não é possível ignorar
a visão dos participantes do mundo social caso se pretenda investigá-lo, já que é esta
que o determina [...].
Na pesquisa interpretativista a análise dos fatos sociais não se baseia nos princípios da
metodologia de pesquisa quantitativa. Portanto, a realidade não pode ser independente do
indivíduo porque ela é construída por ele. O pesquisador não pode contemplar a neutralidade
porque os fatos sociais são vistos como indissociáveis da figura do pesquisador. Ele é parte
integrante do processo de conhecimento e interpreta os fenômenos, atribuindo-lhes um
significado. À visão do pesquisador, devem-se acrescentar outras para que a intersubjetividade
se realize através da triangulação das muitas vozes envolvidas na pesquisa.( Moita Lopes, 1994).
A pesquisa interpretativista não está interessada em descobrir leis universais por meio de
generalizações estatísticas, mas sim em estudar com muitos detalhes uma situação específica
para compará-la a outras situações (BORTONI-RICARDO, 2008, p. 42).
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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Atividades Meses/ano