A Guarda Costeira dos EUA informou que sua prioridade no momento é recuperar itens do fundo do mar que podem ajudar na investigação sobre o acidente com o submersível Titan. Eles estão usando veículos operados remotamente para buscar os destroços. A Guarda Costeira também investigará as causas do acidente e se deve recomendar sanções. As descobertas serão compartilhadas para melhorar a segurança de operações submersíveis.
A Guarda Costeira dos EUA informou que sua prioridade no momento é recuperar itens do fundo do mar que podem ajudar na investigação sobre o acidente com o submersível Titan. Eles estão usando veículos operados remotamente para buscar os destroços. A Guarda Costeira também investigará as causas do acidente e se deve recomendar sanções. As descobertas serão compartilhadas para melhorar a segurança de operações submersíveis.
A Guarda Costeira dos EUA informou que sua prioridade no momento é recuperar itens do fundo do mar que podem ajudar na investigação sobre o acidente com o submersível Titan. Eles estão usando veículos operados remotamente para buscar os destroços. A Guarda Costeira também investigará as causas do acidente e se deve recomendar sanções. As descobertas serão compartilhadas para melhorar a segurança de operações submersíveis.
Em entrevista sobre o caso do submersível Titan, a Guarda Costeira dos EUA informou que a prioridade no momento é a "recuperação de itens no fundo do mar" que podem ajudar na investigação. O que a Guarda Costeira disse "As operações de salvamento estão em andamento. Os recursos estão no local e são capazes de recuperar os destroços", disse o investigador-chefe, capitão Jason Neubauer, em coletiva de imprensa na tarde deste domingo (25) .
A busca para recuperar os detritos da implosão é feita por veículo
operado remotamente, que está no fundo do mar, segundo a guarda costeira explicou.
A Guarda Costeira também anunciou que vai investigar a causa e a
responsabilidade sobre o acidente — incluindo se deve recomendar sanções criminais ou civis. A investigação contará com o depoimento de testemunhas, segundo o contra-almirante John Mauger. As descobertas serão compartilhadas com a Organização Marítima Internacional e outros grupos "para ajudar a melhorar a estrutura de segurança para operações submersíveis em todo o mundo", afirmou Neubauer. Ele também disse que a Guarda Costeira está em contato com as famílias das vítimas e que estão "tomando todas as precauções no local caso encontremos restos humanos". O MBI [Junta de Investigação da Marinha] também é responsável.
Pelos aspectos de responsabilização do incidente e pode fazer
recomendações às autoridades competentes para buscar sanções civis ou criminais, conforme necessário.John Mauger Gravações de voz serão investigadas Os investigadores vão revisar as gravações do navio que levou o submarino Titan e seus cinco ocupantes até a região dos destroços do Titanic. A informação foi divulgada pela CNN Internacional. O Canadá abriu mais uma investigação e especialistas do país embarcaram no navio, o Polar Prince, no sábado (24) "para coletar informações do gravador de dados de viagem da embarcação e outros sistemas da embarcação que contêm informações úteis", explicou Kathy Fox, presidente do Conselho de Segurança de Transporte do Canadá. As comunicações entre o submersível e o navio também serão examinadas pelas autoridades que investigam o desastre. O navio tinha comunicação com o submersível por mensagens de texto e deveria fazer isso a cada 15 minutos, de acordo com o site arquivado da OceanGate Expeditions
Cinco pessoas morreram As cinco pessoas que participavam da
expedição até os destroços do Titanic morreram. São eles: um bilionário, um especialista em Titanic, um empresário e seu filho, além do CEO da OceanGate. A Guarda Costeira encontrou cinco grandes partes do submersível. "Nos disseram que esses eram os destroços do Titan [o submersível]. Primeiro, encontramos a ponteira sem o casco pressurizado. Essa foi a primeira indicação de que houve um evento catastrófico." Também foram achados destroços do submersível a 3,2 km de profundidade e a cerca de 480 metros do Titanic.