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por AFP(http://info.abril.com.br/autores/afp/)
Fonte: http://info.abril.com.br/images/materias/2014/04/thumbs/thumb-130414-antartida-resized.jpg
Território internacional dedicado à ciência, a Antártida atrai cientistas do mundo todo, sobretudo
especialistas em clima, mas também um número crescente de turistas, ansiosos para descobrir os encantos
do continente branco.
Antártica e Amazônia: a delicada interação entre o gelo polar e a maior floresta tropical
É difícil imaginar que a Antártica, a maior massa de gelo do planeta, possa interferir no clima de um país
tropical como o Brasil, mas a verdade é que o continente gelado influencia e é influenciado especialmente
pelo que acontece na América do Sul, inclusive na Amazônia, causando secas na região e recebendo a
poluição gerada ali.
"A grande vantagem de se estudar a Antártica é que a região ainda não sofreu [tantas] intervenções
humanas, o que permite investigar como e porque as mudanças ocorrem", explicou à AFP Leonardo Duarte
Batista da Silva, 42 anos, coordenador do curso de pós-graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental da
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).
Silva faz parte de um grupo de estudos que realiza, neste verão antártico, pesquisas sobre os criossolos
(solos congelados) e os impactos que sofrem com as mudanças climáticas.
"Tudo o que é produzido nos continentes, decorrente de atividades industriais, vulcanismo, uso do solo...
Tudo chega à Antártica. De forma simples, cerca de 80% do que chega à Antártica (como poluição,
fragmentos de queimadas) vem da América do Sul, 10% vem da Austrália e outros 10% do resto do
mundo", explicou em entrevista por e-mail à AFP o físico Heitor Evangelista da Silva, professor da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), que em janeiro voltou de sua 19ª expedição à Antártica.
"A gente tem uma ideia equivocada de que a Antártica só exporta frentes frias, correntes marinhas frias.
Mas ela também recebe muita influência. Existe, na verdade, um sistema de trocas entre os subtrópicos e
as zonas polares globais", prosseguiu.
Esta influência, sentida claramente nas ondas de frio e nas chuvas que chegam ao Brasil, pode ser um dos
fatores para explicar o fascínio que a Antártica desperta em cientistas de um país tropical.
Segundo cifras oficiais, na última década, uma média anual de 250 pesquisadores de universidades
brasileiras desenvolveu projetos científicos na Antártica, em campos tão distintos quanto ciências
atmosféricas, biologia e geologia, entre outros.
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Há dois anos, Evangelista e o professor Jefferson Simões, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFGRS), implantaram no interior do continente gelado o Criosfera 1, primeiro posto científico avançado do
Brasil na Antártica, 3.000 km ao sul da estação brasileira Comandante Ferraz, situada nas ilhas Shetland do
Sul.
Distante 500 km do Pólo Sul, o módulo, movido a energias solar e eólica, conta com uma equipe reduzida
de quatro cientistas, que se dedica a pesquisas em áreas como microbiologia, clima, gases de efeito estufa
e raios cósmicos.
O projeto, financiado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTi), procura parceiros privados
interessados em projetos autossustentáveis na Antártica, afirmou Evangelista.
Segundo observaram, a redução da camada de ozônio sobre o Pólo Sul provoca um resfriamento na
estratosfera (alta atmosfera) na região central da Antártica, enquanto ao seu redor as temperaturas se
mantêm mais quentes por ação dos gases de efeito estufa.
Este contraste entre calor e frio aumenta a intensidade dos ventos da região, conhecidos como "westerly
winds", alterando toda a estrutura de ventos no Atlântico Sul, afetando, por fim, o clima na Amazônia. Uma
das consequências deste fenômeno seria a intensificação das secas na floresta.
De acordo com Evangelista, um estudioso do paleoclima (passado do clima) na Antártica, a interação entre
gelo e floresta é muito antiga. Segundo ele, análises de sedimentos demonstraram que há 5.000 anos já
ocorreu uma seca severa relacionada com o clima antártico.
"Estudar o gelo na Antártica é, de certa forma, estudar o passado da América do Sul", disse Evangelista,
lembrando que estudos anteriores com isótopos de carbono já demonstraram um fenômeno climático similar
no Lago Titicaca, na fronteira entre o Peru e a Bolívia.
AFP – Todos os direitos reservados. Está proibido todo tipo de reprodução sem autorização.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) parabenizou, nesta terça-feira (10), os
líderes mundiais que participaram da Cúpula do G20, por assinarem um acordo para reduzir a emissão de
gases de efeito estufa. De acordo com o PNUMA, esta é uma contribuição vital nos esforços para combater
as mudanças climáticas.
Durante o encontro do G20 na semana passada, em São Petersburgo, na Rússia, 35 países e a União
Europeia concordaram em diminuir o uso de gases como os hidrofluorocarbonos (HFCs) e as emissões de
dióxido de carbono no âmbito da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.
“Muitos países podem mostrar uma ação positiva no que diz respeito às emissões e transições para uma
economia verde, com recursos eficientes e de baixo carbono, mas a dura realidade é que os níveis de
poluição na atmosfera continuam subindo junto com os inerentes os riscos para a vida, meios de
subsistência e economia global”, disse o diretor-executivo do PNUMA, Achim Steiner.
Na Declaração dos líderes do G20, os governos reiteraram seu compromisso em combater as mudanças
climáticas e disseram que apoiariam abordagens multilaterais, incluindo a utilização dos conhecimentos e
das instituições do Protocolo de Montreal para diminuir a produção e o consumo de HFCs. Para Steiner, “os
líderes do G20 deram outro sinal positivo para conseguir um acordo climático universal até 2015 no âmbito
da Convenção do Clima da ONU, que tenha por objetivo final a acentuada redução das emissões de gases
de efeito estufa, de acordo com o imperativo científico”.
Suvinil investe no desenvolvimento de produtos que causam menor impacto ao meio ambiente
Suvinil investe no desenvolvimento de produtos que causam menor impacto ao meio ambiente
Fonte: http://www.portalmoveleiro.com.br/redacao/img_redacao/img86_41146_20140408.jpg
As tintas que levam água em sua composição no lugar do solvente são menos prejudiciais e apresentam
menos odor.
Existe uma preocupação global com a utilização de produtos que sejam menos agressivos ao meio
ambiente e à saúde. Pensando nisso, a Suvinil, marca de tintas imobiliárias da BASF e líder do segmento
Premium, tem investido fortemente em pesquisa e desenvolvimento para aumentar a quantidade de
produtos base água em seu portfólio.
As tintas que levam água no lugar do solvente em sua composição apresentam baixo índice de VOC
(Compostos Orgânicos Voláteis), elementos que causam danos à camada de ozônio. Por conta disso, entre
outras vantagens, os produtos base água minimizam os problemas alérgicos e respiratórios, além de
possuir baixíssimo odor e causar menos impacto ao meio ambiente.
Roberta explica que em alvenaria os produtos base água já são padrão no mercado. A linha de acrílicos
sem cheiro da Suvinil é composta exclusivamente por tintas com essa composição. O Suvinil AntiBactéria,
por exemplo, além de trazer todos os benefícios de uma tinta base água, ainda elimina até 99% dos
microorganismos da parede e garante mais proteção para a família.
Alguns produtos indicados para superfícies de madeira e metal também já contam com essa tecnologia.
Além de esmaltes, vernizes e resinas base água, a marca inovou com a criação do Suvinil Banheiros e
Cozinhas, que evita o quebra-quebra e deixa o processo de pintura mais simples. Indicado para azulejos e
ambientes como lavanderias, banheiros e cozinhas, a tinta possui acabamento acetinado e reúne em uma
só embalagem todas as propriedades do sistema Epóxi da marca, composto por quatro produtos diferentes.
Companhia substituiu fluido refrigerante R-22 pelo ISCEON® MO99; operação atende ao Protocolo de
Montreal
Uma das grandes empresas brasileiras do setor alimentício, a Nutrimental produz e comercializa marcas
líderes em produtos saudáveis: barras de cereais e frutas, cereais matinais, aveia e flocos de cereais.
Mantém ainda as divisões Food Ingredients e Food Service. Essa liderança da Nutrimental, contudo, não se
restringe aos negócios. Seu posicionamento na adoção de medidas em respeito às comunidades onde atua
é igualmente notável.
A unidade da Nutrimental situada na cidade paranaense de São José dos Pinhais acaba de concluir uma
operação de Retrofit* aplicada a 4 equipamentos de refrigeração – um chiller e 3 câmaras frias. Com o
procedimento, a empresa substituiu nesses aparelhos o fluido refrigerante R-22, produto que apresenta
potencial de degradação da camada de ozônio, pelo ambientalmente aceito ISCEON® MO99, atendendo,
assim, a uma determinação do Protocolo de Montreal**.
O fluido refrigerante ISCEON® MO99 é considerado pelos especialistas o substituto ideal do R-22. Além do
bom rendimento que comprovadamente proporciona aos equipamentos, o produto apresenta GWP ou
potencial de aquecimento global menor em comparação a outros HFCs, 42% menos em relação ao R-404A,
por exemplo, e é ainda compatível com os lubrificantes a base de óleo mineral (OM), alquibenzeno (AB) e
poliol éster (POE).
De acordo com Raffler, a operação de Retrofit foi rápida, fácil e irá proporcionar desempenho superior aos
equipamentos, além de aumentar a vida útil do compressor.
O fluido refrigerante R-22 consta há alguns anos na lista de substâncias que degradam a camada de
ozônio. Seu uso deve ser eliminado gradualmente segundo prazos definidos pelo Protocolo de Montreal
aplicáveis a países desenvolvidos e em desenvolvimento, incluindo o Brasil.
* Retrofit = Conversão de equipamentos que contêm CFCs ou HCFCs, para operar com fluidos
refrigerantes que não degradam a camada de ozônio.
** Protocolo de Montreal = Documento celebrado mundialmente no final da década de 1980, que estabelece
metas e prazos para a eliminação dos CFCs e HCFCs, substâncias que degradam a camada de ozônio.
A companhia acredita que por meio da colaboração com clientes, governos, ONGs e líderes de opinião, é
possível encontrar soluções para os desafios globais, provendo alimentos saudáveis e suficientes para a
população mundial, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e protegendo a vida e o meio
ambiente.
EM DEFESA DO IPCC
Sem dúvida, é um órgão que sofre pressões políticas – ingenuidade seria pensar o contrário. Todavia o
IPCC procura manter o seu perfil científico
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, da sigla em inglês) foi criado em 1988 pela
Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), e se tornou
uma das referências mais citadas nas discussões sobre mudança climática. Em 2007, o IPCC dividiu o
prêmio Nobel da Paz com o ex-vice-presidente americano, Al Gore, pelo trabalho de ambos na
conscientização da comunidade e das lideranças mundiais para o problema e as consequências da
mudança climática.
O IPCC é um órgão composto por delegações de 130 governos para prover avaliações regulares sobre a
mudança climática global. Sua criação se deu devido à percepção de que a ação humana poderia estar
exercendo uma forte influência sobre o clima do planeta, sobretudo através da emissão de gases – como o
dióxido de carbono (CO2), óxido nitroso (N2O) e metano (CH4), que causam o efeito estufa. Desde então, o
IPCC tem publicado diversos documentos e pareceres técnicos.
Sem dúvida, é um órgão que sofre pressões políticas – ingenuidade seria pensar o contrário. A pressão é
mais percebida nos textos destinados aos formuladores de políticas públicas, enviados pelos países que
são os maiores poluidores do planeta, e que detêm maior poderio econômico-militar. Todavia o IPCC
procura manter o seu perfil científico.
Como não existe infalibilidade nas ciências, em particular em um tema de tal complexidade científica, como
a da interpretação dos fenômenos climáticos e sua correlação causa-efeito, algumas das previsões mais
alarmistas do IPCC, no passado, contribuíram para certo desgaste de sua reputação e prestígio. Como foi o
caso das previsões, em 2007, do desaparecimento das geleiras do Himalaia. O IPCC aprendeu e, por sua
vez, passou a adotar critérios mais exigentes para as asserções e previsões incluídas em seus relatórios e
pareceres.
Lamentavelmente uma minoria (minoria mesmo) de técnicos, cientistas, políticos, com interesses escusos,
tenta enxovalhar o trabalho do IPCC. Assim, causando danos não apenas ao IPCC, mas aos moradores do
planeta Terra, visto que as questões levantadas (cientificamente duvidosas) acabam postergando as
medidas de políticas públicas que precisam ser adotadas com urgência pelos governantes. O que pode ser
um erro fatal para o planeta – erro causado por esses que maculam o trabalho do IPCC.
Na história recente da humanidade, temos exemplos de graves danos à vida humana causados pela
intervenção de ditos "cientistas". O exemplo mais contundente foi a "polêmica" provocada na segunda
metade do século passado com relação ao cigarro (tabaco) provocar ou não o câncer. Dúvidas "plantadas"
por lobbies poderosos (através desses "cientistas") sobre a relação de causa-efeito atrasaram a tomada de
medidas concretas contra o cigarro – medidas que poderiam ter evitado a morte de milhões de pessoas em
todo o mundo.
Por outro lado, exemplos mostram que podemos tomar decisões coletivas para preservar o planeta. O
Protocolo de Montreal é um bom exemplo. Este tratado mundial, assinado em 1987, levou ao banimento dos
clorofluorcarbonos (usados então nos compressores de geladeiras residenciais em todo o mundo), que
reduzem a camada de ozônio e agravam para os seres humanos as consequências das radiações
ultravioletas, causa principal do câncer de pele. O tratado também impediu uma maior concentração de
poluentes na atmosfera e mudanças climáticas ainda mais graves.
Não se pode desmerecer o papel do IPCC e a repercussão de suas conclusões, as quais definitivamente
colocaram a discussão da mudança climática entre as grandes questões mundiais e um dos principais
temas da agenda política em diversos países.
A polêmica e a crítica são boas e necessárias. O que deve ser repudiado são as tentativas de desqualificar
esse órgão de fundamental importância para a compreensão das mudanças no clima e para a tomada de
decisões urgentes que assegurem que a vida continue no planeta como a conhecemos... Pois assim
queremos que continue!
Fonte: 247 > Notícias(http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/136487/Em-defesa-do-IPCC.htm)
15/04/2014
A camada de ozônio protege a superfície da Terra da radiação ultravioleta emitida pelos raios solares
Foto: ThinkStock
Fonte: http://veja1.abrilm.com.br/assets/images/2011/4/33847/camada-ozonio-620-size-598.jpg
Desde a descoberta do buraco na camada de ozônio na Antártida, ciência e políticas públicas se aliaram
para tentar evitar que o mesmo acontecesse no Ártico. Um estudo do Instituto de Tecnologia de
Massachussets (MIT), publicado nesta segunda-feira no periódico Proceedings of the National Academy of
Sciences (Pnas), indica que os esforços estão sendo recompensados: o ozônio no Ártico ainda não chegou
a níveis tão baixos quanto os do outro extremo do planeta, e isso se deve, pelo menos parcialmente, aos
esforços de redução na emissão de poluentes.
Conheça a Pesquisa
Título original: Fundamental differences between Arctic and Antarctic ozone
depletion(http://www.pnas.org/content/early/2014/04/09/1319307111)
Onde foi divulgada: periódico Pnas
Quem fez: Susan Solomon, Jessica Haskins, Diane J. Ivy e Flora Min
Instituição: Instituto de Tecnologia de Massachussets, EUA
Resultado: O estudo mostra que o ozônio no Ártico ainda não chegou a níveis tão baixos quanto os da
Antártida, e isso se deve, pelo menos parcialmente, aos esforços de redução na emissão de poluentes.
“Apesar de certamente existir uma redução no ozônio do Ártico, a situação extrema da Antártida é muito
diferente, mesmo nos anos mais frios”, afirma Susan Solomon, professora de química atmosférica e
ciências do clima no MIT, e principal autora do estudo. Baixas temperaturas podem aumentar a perda de
ozônio porque criam condições ideais para a formação de nuvens estratosféricas polares. Quando a luz
solar atinge essas nuvens, provoca uma reação química entre o cloro e o clorofluorocarboneto (os famosos
CFCs, usados em aerossóis e gases de refrigeração), destruindo a camada de ozônio.
Depois que se descobriu, na década de 1980, que o CFC prejudicava o ozônio, diversos países
concordaram em reduzir o uso dessa substância, como parte do acordo do Protocolo de Montreal, de 1987.
Ainda assim, as emissões que já tinham ocorrido permaneceram na atmosfera, fazendo a concentração de
CFC atingir um ápice, e começar a declinar gradualmente. Muitas décadas serão necessárias para que ele
seja totalmente eliminado do meio ambiente – o que significa que a camada de ozônio ainda pode ser
afetada.
Porém, para Solomon, trata-se de uma história de sucesso, na qual as medidas certas foram tomadas para
evitar um dano ambiental ainda mais amplo. Ela participou das primeiras medições na Antártida que
apontaram o CFC como principal causador do buraco na camada de ozônio.
Boas notícias – Os dados do novo estudo foram obtidos por meio de satélites e balões. Os autores
descobriram que os níveis de ozônio no Ártico diminuíram significativamente durante um período de frio
inesperado na primavera de 2011, mas essa redução não foi tão drástica quanto na Antártida, onde a perda
foi quase completa.
Uma das razões para esta diferença é o fato de que a perda do ozônio na Antártida está associada aos
níveis reduzidos e ácido nítrico na atmosfera, que torna o ar mais frio do que o do Ártico. “Não podemos ter
certeza de que não vão haver perdas extremas de ozônio no Ártico em anos mais frios, mas até agora as
notícias são boas”, afirma Solomon.
A partícula de CO2 lançada no ar, principalmente pela queima de combustível fóssil, é encontrada em 402
ppm por milhão, dados medidos no dia 14 de abril.
Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/mundoitapema/files/2014/04/402ppm.jpg
Este nível é alarmante, conforme relatório feito pela ONU no último ano. Acima de 400 ppm a temperatura
do planeta poderá subir de dois a seis graus até o fim do século. O que ocasionaria no aceleramento no
derretimento das gelerias e impactos na biodiversidade.
O relatório feio por Andrew Freedman ressalta que se mantermos o nível de emissão do gás viveremos em
uma situação desconhecida pelo homem.