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Fl.

nº 8010
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA AERONÁUTICA

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2023.

BOLETIM DO COMANDO DA AERONÁUTICA Nº 102

Para conhecimento do Pessoal da Aeronáutica, publico o seguinte:

PRIMEIRA PARTE

ATOS DOS PODERES LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO

SEÇÃO I - PODER LEGISLATIVO


(Sem alteração)

SEÇÃO II - PODER EXECUTIVO


(Sem alteração)

SEÇÃO III - PODER JUDICIÁRIO


(Sem alteração)

SEGUNDA PARTE

MINISTÉRIO DA DEFESA

1 - LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES PARTICULARES

PORTARIA DIPEC/DEPES/SEPESD/SG-MD N° 3014, DE 29 DE MAIO DE 2023.

O SECRETÁRIO DE PESSOAL, SAÚDE, DESPORTO E PROJETOS


SOCIAIS, considerando o disposto no artigo 91 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, na
Instrução Normativa SGP/SEDGG/ME nº 34, de 24 de março de 2021, alterada pela Instrução
Normativa SGP/SEDGG/ME nº 75, de 13 de outubro de 2022, ambas da então Secretaria de Gestão
e Desempenho de Pessoal da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital
do Ministério da Economia, e em conformidade com a delegação de competência outorgada pela
Portaria GM-MD n° 3.719, de 8 de setembro de 2021, do Ministro de Estado da Defesa, e o que
consta Processo Administrativo nº 67617.002961/2023-86, resolve:
Fl. nº 8011

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

AUTORIZAR a licença para tratar de interesses particulares ao servidor MATHEUS


STEFAN FILGUEIRAS, ocupante do cargo de Técnico em Informações Aeronáuticas, Matrícula
SIAPE nº 1626686, do Quadro de Pessoal do Comando da Aeronáutica, pelo período de 3 (três)
anos, a partir de 1º de agosto de 2023.

HERALDO LUIZ RODRIGUES


Secretário

TERCEIRA PARTE

ATOS DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA, DOS CHEFES E DIRETORES DOS


ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA DO CMTAER

SEÇÃO I – GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA

1 – AFASTAMENTO DO PAÍS

PORTARIA GABAER Nº 843/GC4, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016 e considerando o que consta do
Processo nº 67750.002188/2023-13, resolve:

Autorizar o afastamento do País do Servidor Classe IV LOURENÇO ALVES


PEREIRA JÚNIOR (ITA/1838147) para viajar à cidade de Florence - Itália, a fim de cumprir a
missão EXTRA/PLAMTAX/DCTA/2023 (ÔNUS LIMITADO) – Participar da The 2023 97th IEEE
Vehicular Technology Conference: VTC2023-Spring; com início previsto para o dia 18 de junho do
corrente ano e duração de sete dias, incluindo o trânsito, fazendo jus à retribuição no exterior, de
acordo com o Decreto nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006, e com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro
de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, sendo que as despesas
serão custeadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e
pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

PORTARIA GABAER Nº 874/GC4, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016 e considerando o que consta do
Processo nº 67700.007354/2023-63, resolve:
Fl. nº 8012

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Autorizar o afastamento do País do Servidor Classe IV LEANDRO RODRIGUES


CUNHA (ITA/3062646) para viajar à cidade de San Antonio – Estados Unidos da América, a fim
de cumprir a missão EXTRA/PLAMTAX/DCTA/2023 (ÔNUS LIMITADO) – Participar do evento
“ROS-Industrial Training (Américas July 2023)”; com início previsto para o dia 16 de julho do
corrente ano e duração de seis dias, incluindo o trânsito, fazendo jus à retribuição no exterior, de
acordo com o Decreto nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006, e com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro
de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, sendo que as despesas
serão custeadas com recursos de projetos de pesquisa existentes entre ITA e PETROBRAS,
gerenciados pela Fundação Casimiro Montenegro Filho (FCMF).

Ten Brig Ar MARCELO KANITZ DAMASCENO


Comandante da Aeronáutica

2 – DESIGNAÇÃO

PORTARIA GABAER Nº 841/GC4, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67200.004391/2023-51, resolve:

Designar os militares, abaixo relacionados, para viajarem à cidade de Annville –


Estados Unidos da América, a fim de cumprirem a Missão nº 7/PLAMTAX/COMPREP/2023
(ÔNUS) – Realizar treinamento em simulador de voo da aeronave H-60L; com início previsto para
o dia 26 de agosto do corrente ano e duração de nove dias, incluindo o trânsito, fazendo jus à
retribuição no exterior, de acordo com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada
pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973:

1º Ten Av DANIEL BELTRAMINI RAMOS (7º/8º GAV/6478727);


1º Ten Av LUAN NOGUEIRA LIGUORI (7º/8º GAV/6285201);
1º Ten Av LUCAS DE SOUZA CARVALHO (7º/8º GAV/6482570);
1º Ten Av RHAJYV SIADH BRITO DE OLIVEIRA (5º/8º GAV/6375529);
1º Ten Av VITOR LUCAS DE MELLO (5º/8º GAV/6749275); e
1º Ten Av FRADIQUE TEIXEIRA NUNES GOMES (5º/8º GAV/6483070).

PORTARIA GABAER Nº 842/GC4, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67200.004391/2023-51, resolve:
Fl. nº 8013

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Designar os militares, abaixo relacionados, para viajarem à cidade de Annville –


Estados Unidos da América, a fim de cumprirem a Missão nº 7/PLAMTAX/COMPREP/2023
(ÔNUS) – Realizar treinamento em simulador de voo da aeronave H-60L; com início previsto para
o dia 16 de setembro do corrente ano e duração de nove dias, incluindo o trânsito, fazendo jus à
retribuição no exterior, de acordo com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada
pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973:

1º Ten Av FABIO RACHILDES PINTO (2º/10º GAV/6104584);


1º Ten Av PAULO SERGIO MARTINS JUNIOR (5º/8º GAV/6285171);
1º Ten Av DOUGLAS LEANDRO MORAES DOS SANTOS (2º/10º
GAV/6284752);
1º Ten Av JONATHAS WILLIAM DE FREITAS (5º/8º GAV/6285120);
1º Ten Av LAURA CABRAL CRUZ LOPES DA SILVEIRA (2º/10º
GAV/6749143); e
2º Ten Av JOÃO MANOEL PELICHEK LOPES (2º/10º GAV/6483470).

PORTARIA GABAER Nº 844/GC4, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67200.004392/2023-03, resolve:

Designar os militares, abaixo relacionados, para viajarem à cidade de Bogotá -


Colômbia, a fim de cumprirem a missão 1/PLAMTAX/CMTAER/2023 (ÔNUS) – Participar da
Final Planning Conference (FPC) do Exercício Relâmpago 2023; com início previsto para o dia 5
de julho do corrente ano e duração de quatro dias, fazendo jus à retribuição no exterior, de acordo
com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de
janeiro de 1973:

Cel Av RICARDO BEVILAQUA MENDES (COMPREP/2915391); e


Ten Cel Av ARTHUR RIBAS TEIXEIRA (COMPREP/3247643).

PORTARIA GABAER Nº 845/GC4, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67600.010763/2023-75, resolve:
Fl. nº 8014

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Designar os militares, abaixo relacionados, para viajarem à cidade de Assunção –


Paraguai, a fim de cumprirem a missão EXTRA-PLAMTAX/DECEA/2023 (ÔNUS) – Participar da
medição de capacidade do sistema de pista do aeroporto de Assunção, visando a implantação da
célula de gerenciamento de fluxo no centro de controle de área; com início previsto para o dia 02 de
julho do corrente ano e duração de sete dias, incluindo o trânsito, fazendo jus à retribuição no
exterior, de acordo com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº
71.733, de 18 de janeiro de 1973:

Cap Esp CTA ELISEU CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE (CGNA/3100782); e


2S BCT RENATA SILVA POLASTRI (CGNA/6156886).

PORTARIA GABAER Nº 846/GC4, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67600.010734/2023-11, resolve:

Designar o Cap Esp CTA MARCOS VINÍCIUS DE OLIVEIRA (CINDACTA


III/3236803), para viajar à cidade de Paris – França, a fim de cumprir a missão nº
95/PLAMTAX/DECEA/2023 (ÔNUS) – Participar da Reunião do Comitê de Gerenciamento da
Rede CAFSAT (CNMC), do Grupo de Interoperabilidade SAT FANS (SATFIT) e do Grupo para
Melhorias dos Serviços de Tráfego Aéreo sobre o Atlântico Sul (SAT-25); com início previsto para
o dia 22 de julho do corrente ano e duração de sete dias, incluindo o trânsito, fazendo jus à
retribuição no exterior, de acordo com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada
pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973.

PORTARIA GABAER Nº 849/GC4, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67200.004544/2023-60, resolve:

Designar os militares, abaixo relacionados, para viajarem à cidade de Melgar –


Colômbia, a fim de cumprirem a Missão nº 6/PLAMTAX/COMPREP/2023 (ÔNUS) – Realizar
treinamento em simulador de voo da aeronave H-60L; com início previsto para o dia 01 de outubro
do corrente ano e duração de sete dias, incluindo o trânsito, fazendo jus à retribuição no exterior, de
acordo com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18
de janeiro de 1973:

Maj Av THIAGO MAURICIO MARINS DE BARROS (2º/10º GAV/4236726);


Cap Av VITOR FORNASARI TOSATO DE MORAES (2º/10º GAV/6253261);
1º Ten Av ARTHUR JUCÁ DE BRITES (2º/10º GAV/6286771);
Fl. nº 8015

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

1º Ten Av JUAN MATHEUS MORAES DE SANTANA (2º/10º GAV/6284825);


1º Ten Av SAMUEL BARBOSA DE CASTRO (2º/10º GAV /6528074); e
2º Ten Av GABRIEL HENRIQUE DOMINGUES SUNEGA (2º/10º
GAV/6660924).

PORTARIA GABAER Nº 873/GC4, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016 e considerando o que consta do
Processo nº 67050.008058/2023-81, resolve:

Designar o Maj Inf BRUNO BECKER (CCOPAB/4111931), para viajar à cidade de


Paris – França, a fim de cumprir a missão EXTRA-PLAMTAX/EMAER/2023 (ÔNUS
LIMITADO) – Participar do Estágio de Formação dos Formadores/Instrutores em Operações de Paz
da ONU (French Speaking Training of Trainers), na Escola Militar da França; com início previsto
para o dia 03 de junho do corrente ano e duração de quinze dias, incluindo o trânsito, fazendo jus à
retribuição no exterior, de acordo com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada
pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, sendo que as despesas com alimentação,
hospedagem e passagens aéreas serão custeadas pela Diretoria da Cooperação de Segurança e
Defesa (França) e as diárias do trânsito serão custeadas pelo Centro Conjunto de Operações de Paz
do Brasil (CCOPAB).

PORTARIA GABAER Nº 875/GC4, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67201.003450/2023-63, resolve:

Designar o Ten Cel Av VALNECK PEIXOTO DE OLIVEIRA MELO (COMAE/


3324052) para viajar à Cidade da Guatemala – Guatemala, a fim de cumprir a missão EXTRA-
PLAMTAX/COMAE/2023 (ÔNUS) – Participar do Defense Resource Management Course
(DRMC); com início previsto para o dia 09 de julho do corrente ano e duração de sete dias,
incluindo o trânsito, fazendo jus à retribuição no exterior, de acordo com a Lei nº 5.809, de 10 de
outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, sendo que as
despesas com diárias serão custeadas com recursos da Ação 2000 (COMAE) e as despesas com
passagens aéreas serão custeadas pelas Forças Armadas Canadenses.
Fl. nº 8016

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PORTARIA GABAER Nº 876/GC4, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67600.010860/2023-68, resolve:

Designar os militares, abaixo relacionados, para viajarem à cidade de Glenrothes –


Reino Unido, a fim de cumprirem a missão Nº 105/PLAMTAX/DECEA/2023 (ÔNUS) – Participar
do treinamento técnico relativo à modernização dos radares secundários COSSOR CONDOR MK2
modernizados associados: 2º turma; com início previsto para o dia 1º de julho do corrente ano e
duração de quinze dias, incluindo o trânsito, fazendo jus à retribuição no exterior, de acordo com a
Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de
1973:
SO BET MARCELO DOS SANTOS PIRES (CINDACTA IV/2956454);
SO BET JOAN JOSÉ RODRIGUES DA SILVA (DTCEA-SL/3130495);
SO BET IRINEU LOPES COSTA (CINDACTA III/3373878);
SO BET WILL DA SILVA GROTA (PAME-RJ/ 3448193);
SO BET CARLOS LEANDRO DA COSTA FERREIRA (PAME-RJ/3723780);
1S BET LUCAS RODRIGO SOARES DE LIMA SANTOS (CINDACTA
IV/3930882);
2S BET RAÍRA AVELAR REICHERT (CINDACTA III/6032737); e
2S BET ANDRÉ FERREIRA LIMA (CINDACTA IV/6128009).

PORTARIA GABAER Nº 878/GC4, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67201.003449/2023-39, resolve:

Designar os militares, abaixo relacionados, para viajarem à cidade da Califórnia –


Estados Unidos da América, a fim de cumprirem a missão EXTRA-PLAMTAX/COMAE/2023
(ÔNUS) – Participar do Mid Planning Conference do Exercício Global Sentinel 2024; com início
previsto para o dia 25 de junho do corrente ano e duração de sete dias, incluindo o trânsito, fazendo
jus à retribuição no exterior, de acordo com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972,
regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, sendo que as despesas serão
custeadas com recursos da Ação 151S:

Maj Eng IGOR MACHADO ALVES (COMAE/4092252); e


1º Ten Eng TÉSSIO PEROTTI ARRUDA (COMAE/6583040).
Fl. nº 8017

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PORTARIA GABAER Nº 879/GC4, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67000.005404/2023-65, resolve:

Designar o Brig Ar RODRIGO ALVIM DE OLIVEIRA (COMAE/ 2379090) para


viajar à cidade de Airlington – Estados Unidos da América, a fim de cumprir a missão nº
1/PLAMTAX/CMTAER/2023 (ÔNUS) – Representar o Senhor Comandante da Aeronáutica na
conferência "SAE Media Group's MILSATCOM USA"; com início previsto para o dia 19 de junho
do corrente ano e duração de seis dias, incluindo o trânsito, fazendo jus à retribuição no exterior, de
acordo com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18
de janeiro de 1973.

PORTARIA GABAER Nº 880/GC4, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67100.003647/2023-31, resolve:

Designar os militares, abaixo relacionados, para viajarem à cidade de Vancouver -


Canadá, a fim de cumprirem a missão EXTRA-PLAMTAX/COMGAP/2023 (ÔNUS) – Realizar o
acompanhamento do Shop Visit para a incorporação do Non-Modification Service Bulletin (NMSB)
72-0015, o qual trata sobre inspeção denominada Angle Scan Ultra-Sonic Inspection (ASUI), nos
motores da frota, nos termos do contrato 012/CABW/2020; com início previsto para o dia 6 de
junho do corrente ano e duração de dezenove dias, fazendo jus à retribuição no exterior, de acordo
com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de
janeiro de 1973:

1º Ten Eng TIAGO HORSTMANN NUNES FLORÊNCIO (PAMA GL/6808573); e


1S BMA ILANO DO NASCIMENTO COELHO (PAMA GL/3930289).

Ten Brig Ar MARCELO KANITZ DAMASCENO


Comandante da Aeronáutica

3 – DISPENSA

PORTARIA GABAER Nº 871/GC1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de


acordo com a delegação de competência do art. 1º da Portaria GABAER nº 157/GC1, de 5 de
outubro de 2021, e o que consta do Processo nº 01245.012794/2022-68, resolve:
Fl. nº 8018

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

DISPENSAR, por necessidade do serviço, exofficio, o Primeiro-Sargento BFT


LEANDRO HENRIQUE DE LIMA PEIXOTO (NrOrd 4237048) de ficar à disposição do
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, na cidade do Brasília-DF.

MajBrig Ar ARY SOARES MESQUITA


Chefe do GABAER
(DOU2 Nº 105, DE 2 DE JUNHO DE 2023)

4 – EXONERAÇÃO

PORTARIA GABAER Nº 872/GC1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com o Decreto nº 11.237, de


18 de outubro de 2022, que aprova a Estrutura Regimental e os Quadros Demonstrativos dos Cargos
em Comissão e das Funções de Confiança do Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa,
com a delegação de competência prevista no art. 3º, inciso I, da Portaria nº 3.939, de 19 de julho de
2022, do Ministério da Defesa, e com o que consta do Processo nº 67000.005352/2023-27, resolve:

CONCEDER EXONERAÇÃO ao MÁRIO MARCOS MONTEIRO DOS SANTOS,


SIAPE n° 1190944, portador do CPF nº 031.666.051-50, do Cargo Comissionado Executivo de
Assistente Técnico, código CCE 2.05 do Gabinete do Comandante da Aeronáutica (GABAER),
(Ref. Portarias GABAER nº 2.080/GC1, de 12 de dezembro de 2018 e nº 1.335/GC1, de 26 de
outubro de 2022), a contar de 31 de maio de 2023.

TenBrig Ar MARCELO KANITZ DAMASCENO


Comandante da Aeronáutica
(DOU2 Nº 105, DE 2 DE JUNHO DE 2023)

5 – MEDALHA “MÉRITO SANTOS-DUMONT” - CONCEDE

PORTARIA No 868/SCGC, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no


Art. 2o do Decreto no 4.209, de 23 de abril de 2002, resolve:

Conceder a Medalha “Mérito Santos-Dumont”, como uma homenagem especial,


aos Militares e Servidores Civis do Comando da Aeronáutica, Marinha do Brasil, Exército
Brasileiro, Forças Auxiliares e às personalidades brasileiras e estrangeiras mencionadas na relação
constante do Anexo.

Ten Brig Ar MARCELO KANITZ DAMASCENO


Comandante da Aeronáutica

Obs.: O anexo de que trata a presente Portaria encontra-se apenso a este Boletim.
Fl. nº 8019

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

6 – MILITAR À DISPOSIÇÃO

PORTARIA GABAER Nº 870/GC1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de


acordo com a delegação de competência do art. 1º da Portaria GABAER nº 157/GC1, de 5 de
outubro de 2021, e o que consta do Processo nº 67131.000423/2023-18, resolve:

COLOCAR, por necessidade do serviço, exofficio, o Segundo-Sargento SIN


JONATHAN DE LIMA GONÇALVES (NrOrd 6153810/CCA-RJ) à disposição do Comando do
Exército, a fim de prestar serviço na Autoridade Certificadora de Defesa Reserva (AC-DEFESA),
na cidade do Rio de Janeiro-RJ, sem prejuízo da remuneração a que faz jus por este Comando.

Em conformidade com o disposto no inciso III do art. 5º do Decreto nº 10.171, de 11


de dezembro de 2019, o militar supramencionado ficará à disposição do Comando do Exército pelo
prazo máximo de 4 (quatro) anos, a contar da data de sua apresentação naquele órgão, pronto para o
serviço.
MajBrig Ar ARY SOARES MESQUITA
Chefe do GABAER
(DOU2 Nº 105, DE 2 DE JUNHO DE 2023)

7 – PORTARIA – TORNA INSUBSISTENTE

PORTARIA GABAER Nº 869/GC1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de


acordo com a delegação de competência do art. 1º da Portaria GABAER nº 157/GC1, de 5 de
outubro de 2021, e o que consta do Processo nº 67131.000423/2023-18, resolve:

TORNAR INSUBSISTENTE a Portaria GABAER nº 373/GC1, de 16 de março de


2023, publicada no Diário Oficial da União nº 53, seção 2, de 17 de março de 2023, e no Boletim do
Comando da Aeronáutica nº 52, de 20 de março de 2023, a colocação do Segundo-Sargento SIN
GILSON DOS SANTOS FERREIRA (NrOrd 3721256/CCA-BR) à disposição do Comando do
Exército, a fim de prestar serviço na Autoridade Certificadora de Defesa Reserva (AC-DEFESA),
na cidade do Rio de Janeiro-RJ.

MajBrig Ar ARY SOARES MESQUITA


Chefe do GABAER
(DOU2 Nº 105, DE 2 DE JUNHO DE 2023)

PORTARIA GABAER Nº 847/GC4, DE 30 DE MAIO DE 2023.


O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o
art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67200.004356/2023-31, resolve:
Fl. nº 8020

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Tornar insubsistente na Portaria nº 590/GC4, de 27 de abril de 2023, publicada no


BCA Ostensivo nº 78, de 02 de maio de 2023, a designação dos militares, abaixo relacionados:

2S BMA MARCUS VINÍCIUS COSTA DA SILVA (1º/1º GT /6577687); e


3S BMA MATHEUS MIQUELITTO DOS SANTOS (1º/1º GT /6628079).

PORTARIA GABAER Nº 850/GC4, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67600.008962/2023-13, resolve:

Tornar insubsistente na Portaria nº 712/GC4, de 11 de maio de 2023, publicada no


BCA Ostensivo nº 87, de 15 de maio de 2023, a designação do Cap Av JONATAS VILLELA
FERREIRA LOPES DE ABREU (GEIV/4198700).

Ten Brig Ar MARCELO KANITZ DAMASCENO


Comandante da Aeronáutica

8 – PORTARIA – HOMOLOGA

PORTARIA GABAER Nº 848/GC4, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67200.004356/2023-31, resolve:

Homologar na Portaria nº 590/GC4, de 27 de abril de 2023, publicada no BCA


Ostensivo nº 78, de 02 de maio de 2023, a designação dos militares, abaixo relacionados:

2S BMA BRUNO HENRIQUE DOS SANTOS IZIDRO DA SILVA (1°/1º GT/


6329888); e
3S BMA PAULO ROBERTO GONÇALVES BRAGA (1°/1º GT/ 6715052).

PORTARIA GABAER Nº 851/GC4, DE 30 DE MAIO DE 2023.


O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o
art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67600.008962/2023-13, resolve:
Fl. nº 8021

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Homologar na Portaria nº 712/GC4, de 11 de maio de 2023, publicada no BCA


Ostensivo nº 87, de 15 de maio de 2023, a designação do Cap Esp CTA RICARDO BOTELHO
MACHADO (DECEA/2637065).

Ten Brig Ar MARCELO KANITZ DAMASCENO


Comandante da Aeronáutica

9 - REVERSÃO DE IMÓVEIS DA UNIÃO- AUTORIZA

PORTARIA GABAER Nº 513/GC4, DE 30 DE MAIO DE 2023.

Autorizar a Reversão de Imóveis da União,


administrados pelo Comando da Aeronáutica,
localizados no Município de Londrina/PR, à Secretaria
de Coordenação e Governança do Patrimônio da União,
e dá outras providências.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no art.


77 do Decreto-Lei nº 9.760, de 05 de setembro de 1946, tendo em vista o disposto no §1º do art. 23
da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica (COMAER), aprovada pelo Decreto nº
11.237, de 18 de outubro de 2022, e considerando o que consta do Processo n° 67000.002206/2018-
82, resolve:

Art. 1º Autorizar a reversão de Imóveis da União, administrados pelo COMAER e


sob a responsabilidade patrimonial do Destacamento de Infraestrutura da Aeronáutica de Canoas
(DTINFRA-CO), localizados no Município de Londrina - PR, medindo 4.245,50m², referente ao
tombo PR.014-000, RIP 7667.00089.500-5, e medindo 3.734,84m², referente ao tombo PR.015-000,
RIP 7667.00088.500-0, à Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União.

Art. 2º Delegar competência ao Chefe do DTINFRA-CO para representar o


COMAER, a fim de efetivar a Reversão e dar provimento às ações administrativas pertinentes,
junto à Superintendência do Patrimônio da União no Estado do Paraná.

Art. 3º Revogar a Portaria nº 628-T/GC4, de 08 MAIO 2018, publicada no BCA nº


79, de 11 MAIO 2018.

Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor no dia 3 de julho de 2023.

Ten Brig Ar MARCELO KANITZ DAMASCENO


Comandante da Aeronáutica
(DOU1 Nº 105, DE 02 DE JUNHO DE 2023)
Fl. nº 8022

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

10 – VIAGEM – HOMOLOGA

PORTARIA GABAER Nº 877/GC4, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o


art. 23 do Anexo I, inciso VI, alínea "h", da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica,
aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, de conformidade com o disposto no
inciso VII do art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o que consta do
Processo nº 67007.001325/2023-15, resolve:

Art. 1º Homologar a viagem dos militares, abaixo relacionados, à cidade de Punta


Cana – República Dominicana, por terem cumprido a missão nº 2/PLAMTAX/GABAER/2023
(ÔNUS) – Apoiar o Ministério do Turismo; iniciada no dia 16 de maio do corrente ano e duração de
quatro dias, fazendo jus à retribuição no exterior, de acordo com a Lei nº 5.809, de 10 de outubro de
1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, sendo o transporte efetuado
em aeronave militar:

Maj Av FABIO HENRIQUE DA CUNHA BAZILIUS (CECOMSAER /3410617);


Maj Av LEOPOLDO AUGUSTO DE ALMEIDA LUZ (GTE/4004043);
2S BMA ALEX ARAUJO RAMOS (GTE/6447520); e
2S TAR JOSÉ CRISTIANO FREIRE DOS SANTOS (GTE/6062121).

Art. 2º Autorizar a concessão dos valores de Suprimento de Fundos solicitados no


âmbito do processo referenciado no preâmbulo.

Ten Brig Ar MARCELO KANITZ DAMASCENO


Comandante da Aeronáutica

SEÇÃO II – CENTRO DE CONTROLE INTERNO DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO III – SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E PROMOÇÕES

1 - FAIXA DE COGITAÇÃO - EXCLUSÃO

NOTA SECPROM Nº 15/SQAG, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

GRADUADOS CONSTANTES EM FAIXA DE COGITAÇÃO PARA ESTUDOS


DESTINADOS À INCLUSÃO EM QUADRO DE ACESSO POR ANTIGUIDADE E
MERECIMENTO REFERENTE ÀS PROMOÇÕES DE 1º DE AGOSTO DE 2023 - EXCLUSÃO

Sejam os Cabos abaixo relacionados excluídos da faixa de cogitação de graduados


para fins de composição do Quadro de Acesso para as promoções de 1° de agosto de 2023,
publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 071, de 19 de abril de 2023:
Fl. nº 8023

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

1) QUADRO DE CABOS

3826708 SEM DANIEL ALVES DE OLIVEIRA GAP MN


4083911 SAD MICHEL SILVA DE JESUS GSD-GL

GILSON RESENDE FLORIANO JUNIOR Cel Inf


Secretário da CPG

SEÇÃO IV – CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO V – CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO VI – INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO VII – ASSESSORIA PARLAMENTAR E DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DO


COMANDO DA AERONÁUTICA
(Sem alteração)

SEÇÃO VIII – CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


AERONÁUTICOS
(Sem alteração)

SEÇÃO IX – ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO CONTROLE


DO ESPAÇO AÉREO
(Sem alteração)

QUARTA PARTE

ATOS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, DOS COMANDANTES-


GERAIS, DOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS E DO SECRETÁRIO DE
ECONOMIA, FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA
Fl. nº 8024

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

SEÇÃO I – ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA

1 - GRATIFICAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO - PAGAMENTO - AUTORIZAÇÃO

PORTARIA EMAER Nº 53/2GAB1, DE 31 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento de Gratificação de


Representação.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, em conformidade com o


previsto no inciso II do art. 20 do ROCA 20-5 “Regulamento do Estado-Maior da Aeronáutica”,
aprovado pela Portaria GABAER nº 38/GC3, de 5 de fevereiro de 2021, e art. 8º da Portaria nº
348/GC4, de 10 de agosto de 2022, e no inciso II, art. 4º, do Decreto nº 11.002, de 17 de março de
2022, e no que consta do Processo nº 67050.006982/2023-23, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarado ao lado de cada militar abaixo relacionado, partícipe
de missão no Departamento de Controle de Tráfego Aéreo (DCTA), em São José dos Campos-SP:
Posto/Grad/Esp Nome Completo Período Nº de OM Nr. Ord./
dias SARAM
Ten Cel Av EDSON DOS SANTOS JUNIOR Início: 9h - 15/05/2023 4 EMAER 3411702
Término: 21h - 18/05/2023
Ten Cel Av HENRIQUE EDUARDO DE MACEDO Início: 9h - 15/05/2023 4 EMAER 3256740
Término: 21h - 18/05/2023

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA EMAER Nº 54/2GAB1, DE 31 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento da Gratificação de


Representação.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, em conformidade


com o previsto no inciso II do art. 20 do ROCA 20-5 “Regulamento do Estado-Maior da
Aeronáutica”, aprovado pela Portaria GABAER nº 38/GC3, de 5 de fevereiro de 2021, e art. 8º a
Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, e no inciso II, art. 4º, do Decreto nº 11.002, de 17 de
março de 2022, e o que consta do Processo nº 67050.007700/2023-13, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarado ao lado de cada militar abaixo relacionado, partícipe
do Programa de Pós - Graduação em Ciências Aeroespaciais PPGCA, turma 2023, na cidade do Rio
de Janeiro - RJ:
Posto/Grad/Esp Nome Período Nº de OM Nr. Ord./
dias SARAM
Início Término
1T Eng VICTOR CARLOS DE 08/05/2023- 12/05/2023- 05 EMAER 674455-9
SOUSA MUNDIM 08h 00min 16h 00min

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


Fl. nº 8025

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PORTARIA EMAER Nº 55/2GAB1, DE 31 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento da Gratificação de


Representação.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, em conformidade


com o previsto no inciso II do art. 20 do ROCA 20-5 “Regulamento do Estado-Maior da
Aeronáutica”, aprovado pela Portaria GABAER nº 38/GC3, de 5 de fevereiro de 2021, e art. 8º da
Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, e no inciso II, art. 4º, do Decreto nº 11.002, de 17 de
março de 2022, e o que consta do Processo nº 67050.007808/2023-06, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarado ao lado de cada militar abaixo relacionado, partícipe
da cerimônia militar em comemoração ao 73º aniversário do ITA, como representante do EMAER,
na cidade de São José dos Campos - SP:
Posto/Grad/Esp Nome Período Nº de OM Nr. Ord./
dias SARAM
Início Término
Cel Eng CARLOS ALBERTO REBOUÇAS 19/05/2023- 19/05/2023- 01 EMAER 284243-2
07h 00min 15h 00min

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA EMAER Nº 56/2GAB1, DE 31 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento da Gratificação de


Representação.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, em conformidade


com o previsto no inciso II do art. 20 do ROCA 20-5 “Regulamento do Estado-Maior da
Aeronáutica”, aprovado pela Portaria GABAER nº 38/GC3, de 5 de fevereiro de 2021, e art. 8º da
Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, e no inciso II, art. 4º, do Decreto nº 11.002, de 17 de
março de 2022, e o que consta do Processo nº 67050.007495/2023-88, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarado ao lado de cada militar abaixo relacionado,
partícipes da Feira da Indústria Espacial - SpaceBR Show, como coordenadores e representantes, na
cidade de São Paulo - SP:
Posto/Grad/Esp Nome Período Nº de OM Nr. Ord./
dias SARAM
Início Término
Ten Cel Av WALDIR EUSTÁQUIO GAVA 08/05/2023- 12/05/2023- 05 EMAER 314778-9
07h 00min 19h 00min
Ten Cel Av ADALBERTO DE REZENDE 08/05/2023- 12/05/2023- 05 EMAER 314837-8
ROCHA JÚNIOR 07h 00min 19h 00min
Ten Cel Av IGOR RIBEIRO ROMUALDO DA 08/05/2023- 12/05/2023- 05 EMAER 324636-1
SILVA 07h 00min 19h 00min
Fl. nº 8026

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

SO BMA JOACIR ANDRADE DE 08/05/2023- 12/05/2023- 05 EMAER 297559-9


OLIVEIRA JUNIOR 07h 00min 19h 00min

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Tenente-Brigadeiro do Ar JOÃO TADEU FIORENTINI


Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica

SEÇÃO II - COMANDO-GERAL DE APOIO

1 – CURSOS - MATRÍCULA

PORTARIACOMGAP Nº756/ADCP, DE29DE MAIODE 2023.

O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-GERAL


DE APOIO, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso VII do Art. 61 do Regimento
Interno do Comando-Geral de Apoio (RICA 20-35), aprovado pela Portaria COMGAP nº
100/ADLG, de 09 de novembro de 2021, resolve:

Art. 1º Matricular os militares abaixo relacionados no Curso de Operador de


Empilhadeira(COE - TURMA 2), no formato presencial(CINDACTA II), no período de 10 a 14de
JULHO de 2023.

GD ESP NOME SARAM OM


1 1S BSP MARIANA DO MONTE SALDANHA 423.770-6 ICEA
2 2S BSP GISLAINE DOS SANTOS WIETHOLTER 600.935-2 CINDACTA II
3 2S TCO VITOR AUGUSTO GIORDANI 338.809-3 CINDACTA II
4 2S BSP FERNANDA NOVAES MESQUITA DAMASCENO 649.374-2 CINDACTA II
5 2S BSP CAMILA FIGUEIRA FERNANDES GARCIA 649.366-1 CINDACTA II
6 2S BCO ROBSON RODOLFO RODRIGUES 366.319-1 CINDACTA II
7 3S TAR DIEGO HENRIQUE BUENO PASCHOAL 603.156-0 CINDACTA II
8 3S TMT DANIEL SIUTA 695.923-7 CINDACTA II
9 CB SEM IVO RISTOW JUNIOR 387.947-0 CINDACTA II
10 CB SAD MATHEUS HENRIQUE MEIRA CORDEIRO 687.497-5 CINDACTA II
11 S1 BLM ADRIAN DE MELO MARINHO COSTA 691.451-9 CINDACTA II
12 S1 SGS PEDRO ROGERIO BARCHICKE 714.890-9 CINDACTA II
13 S2 NE CARLOS EDUARDO GOULART 730.840-0 CINDACTA II
14 S2 NE MATHEUS KEVIN MARQUES 730.905-8 CINDACTA II
15 S2 NE EMAEL ROBERTO DA SILVA 730.892-2 CINDACTA II
16 S2 NE ANDERSON JOSE VAZ JUNIOR 730.874-4 CINDACTA II
17 S2 NE THIAGO BARON BERTON 730.875-2 CINDACTA II
18 S2 NE HERNANDES XAVIER DE SOUZA 730.880-9 CINDACTA II
19 S2 NE YAN INÁCIO GRACIOSO 730.841-8 CINDACTA II
20 S2 NE EDUARDO VENÂNCIO DA SILVA 730.865-5 CINDACTA II
21 S2 NE LUCAS GABRIEL VOLPATO 732.829-0 CINDACTA II
Fl. nº 8027

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

22 S2 NE PEDRO ANTONIO RIBEIRO DA SILVA SANTOS 732.853-2 CINDACTA II


23 S2 NE LUCAS DE SOUZA DE RAMOS 735.149-6 CINDACTA II
24 S2 NE EDUARDO PEREIRA ANDREATTA 735.148-8 CINDACTA II
25 S2 NE THIAGO HENRIQUE DA CRUZ FRANCA 735.173-9 CINDACTA II

CURSO DE CARGAS PERIGOSAS (CCP - TURMA 3)

PORTARIACOMGAP Nº757/ADCP, DE29DE MAIODE 2023.

O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-GERAL


DE APOIO, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso VII do Art. 61 do Regimento
Interno do Comando-Geral de Apoio (RICA 20-35), aprovado pela Portaria COMGAP nº
100/ADLG, de 09 de novembro de 2021, resolve:

Art. 1º Matricular os militares abaixo relacionados no Curso de Cargas


Perigosas(CCP - TURMA 3), no formato presencial(BASC), no período de 10 a 14 de JULHO de
2023.

GD ESP NOME SARAM OM


1 1T AV ERICK DA ROCHA RODRIGUES 638.466-8 3º ETA
2 1T AV MARCO ANTONIO RESENDE DE MATTOS 628.600-3 3º ETA
3 2T AV GUSTAVO TADEU BONFIM 657.165-4 3º ETA
4 1S BMA CIROMAR ALVES DA SILVA 403.930-0 GTE
5 1S BSP VANESSA CRISTINA DOS SANTOS MATOS 409.587-1 BASC
6 2S BMA ALEX ARAUJO RAMOS 644.752-0 GTE
7 2S BSP CÁSSIA CORRÊA DA ROSA DE OLIVEIRA 432.440-4 BASC
8 2S BEP EMERSON DE ANDRADE NUNES 432.485-4 PAMA GL
9 2S BMA ERASMO AQUINO DE OLIVEIRA NETO 442.304-6 BASC
10 2S BMA FRANCISCO CLEILTON DE SOUSA SILVA 369.170-5 GTE
11 2S BSP GABRIELLA PEREIRA PINHEIRO ALVES 649.391-2 PAMB RJ
MARCO AURÉLIO PORCIUNCULA DO MONTE
12 2S TCO 333.791-0 GAP-RJ
JUNIOR
13 2S BSP PAULA TORRES CRUZ SANTOS 632.876-8 PAMB RJ
14 3S SEM GABRIEL SANTOS PIRES BACELLAR 733.235-1 CTLA
15 3S SGS JOZIEL RIVA COSTA 687.136-4 CTLA
16 3S BEI MATEUS SILVA DE AZEVEDO 671.444-7 BASC
17 3S BMB MATHEUS MAGNO MARTINS BRAGA DE ARAUJO 728.064-5 PAMB RJ
PEDRO HENRIQUE CARVALHO DOS SANTOS
18 3S BMB 728.061-0 PAMB RJ
SILVA
19 3S TLG SEVERINA CAMILA BARROS SANTOS DA SILVA 749.373-8 PAMA GL
20 3S TAR YAGO NASCIMENTO DE ASSIS 629.550-9 GAP-RJ
21 CB SAD FELIPE TEIXEIRA DE CARVALHO 687.647-1 BASC
22 CB BLM LUAN DA CONCEIÇÃO FONTES 678.300-7 PAMA GL
23 CB TMT RÔMULO GONÇALVES BEZERRA 750.083-1 CTLA
Fl. nº 8028

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

24 CB SAD VINICIUS DA SILVA DE MELLO 687.730-3 BASC


25 CB SGS WASHINGTON LUÍS BERNARDINO CAMPOS 683.569-4 BAAF
26 S1 SAD IURY DE SANTANA MAGALHÃES 691.783-6 GALC
27 S1 SAD THIAGO DE SÁ ROSA 691.970-7 BASC
28 S2 NE ELIOENAI DE JESUS CABRAL DA CONCEIÇÃO 728.520-5 PAMA GL
29 S2 NE EMANNUEL FARIAS DE SOUZA 734.232-2 CTLA
30 S2 NE GIOVANNE FERREIRA LIMA 728.565-5 LAQFA

Brig Ar MARCELO GOBETT CARDOSO


Chefe da SCAD

CURSO BÁSICO DE MÍDIAS PARA EAD (CBMEAD) - ORDEM DE MATRÍCULA

Seja dada Ordem de Matrícula, aos militares e civís abaixo relacionados, no CURSO
BÁSICO DE MÍDIAS PARA EAD (CBMEAD-1), a ser realizado no formato EAD, no CIAAR, no
período de 12/06 a 01/09/2023, sob responsabilidade do COMGEP e DIRENS.

ALUNOS

PT/
ESP NOME SARAM OM
GD
1 CP SVA MARCIA CRISTINA PEREIRA DA SILVA 137.312-9 CENIPA
2 CL NTE VANDERLEI APARECIDO RIBEIRO 136.457-0 DECEA
3 3S SAD JONAS APARECIDO CÔCO 108.557-3 CELOG
4 CP CTA ALEXANDRE DA SILVA QUINTANILHA 159.400-1 CENIPA
5 CV JOÃO CESÁRIO FREIRE RIBEIRO 497.299-6 CENIPA
6 CL INF FRANKLIN SANTOS BANDEIRA 155.538-3 DECEA
7 CL NTE MARCO AURÉLIO LIMA MORAES 221.570-5 ASOCEA
8 MJ NTE MARCIO VIEIRA 364.861-3 ASOCEA
9 CP NTE PEDRO ALBERTO RIBEIRO SANTOS 411.125-7 CIAAR
10 CP PDN ALINE REINOZO GONÇALVES 666.405-9 DIRSA
11 1T AQV WELLINGTON DE OLIVEIRA VIEIRA 693.661-0 GAP-LS
12 1T MIM REBECA LACERDA CAVALCANTE BURIL 695.219-4 CINDACTA III
13 1T PED FLÁVIA MACHADO BORGES 694.499-0 DCTA
14 2T REP CAMILA PERES WEBER 733.463-0 DIRSA
15 2T PED JÉSSICA BOHLANT PULIDO 743.060-4 AFA
16 2T ANS KEDIMA KELE DAS GRAÇAS REIS 743.586-0 GAP-LS
17 2T SED PEDRO GIANNONI ELIAS COSTA 753.446-9 GSD-SP
18 2T ADM DANIELE REZENDE FERREIRA DE CAMPOS 753.369-1 GAP-LS
19 2T SSO JANAINA AMÁLIA DE CARVALHO FERREIRA 753.370-5 GAP-LS
20 2T PED LIANA DORNELES BATISTA 753.581-3 SEFA
21 AP REP REBEKA FALCÃO DE MEDEIROS 756.623-9 DCTA
22 SO BCT FLAVIO CARDOSO LUIZ DE OLIVEIRA 337.506-4 DECEA
23 1S SAD MARCELLE SEIXAS LACERDA 422.933-9 DIRSA
24 1S SAD TIAGO COSTA DE OLIVEIRA 423.067-1 GLOG SM
25 1S BMA JEAN MICHEL ELEUTÉRIO DA SILVA 424.023-5 EEAR
26 1S SIN TADEU DE BARROS CALDAS 441.134-0 EEAR
27 2S SIN PRISCILA VIEIRA BERNARDES 601.777-0 EEAR
28 2S SAD VIVIAN FARIA LIMA 601.748-7 DIRAD
29 2S BET DIEGO MAIRON DE VASCONCELOS DOS SANTOS 617.210-5 EEAR
30 2S SAD MARIANA NUNES SAMPAIO 620.701-4 ASOCEA
Fl. nº 8029

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

31 2S SAD CARINE PENNAFORTE RODRIGUES ALVES 638.367-0 DIRAP


32 2S SGS VINÍCIUS FERNANDES LUDUGERIO 632.343-0 GSD-RJ
33 2S SIN GABRIEL BLANDY CORRÊA 644.967-0 ASOCEA
34 2S SAD SUELEN DE MELLO FERRÃO DO ESPIRITO SANTO 662.890-7 CENIPA
35 2S SBO RENATO COELHO DE MORAIS 655.477-6 BAAN
36 3S SAD BRENNO GONÇALVES LIMA 678.103-9 DIRAP
37 3S SBO THELES LIMA CORREIA 440.136-0 BAAN
38 3S SBO CAMILA ANDRADE MARTINS DE AZEVEDO 672.511-2 BAAN
39 3S SGS LUIZ MIGUEL AZEVEDO DE SOUZA 673.136-8 GSD-SP
40 3S TAD IVSON MIRANDA GARRIDO 698.227-1 SEFA
41 3S TAD MICHELA MONTEIRO SARAIVA 741.720-9 CELOG
42 S2 NE ALEXANDER JOSÉ DA SILVA BASTOS 728.282-6 IPA
43 S2 NE RODRIGO FONTENELE ALVES 734.851-7 ASOCEA
44 S2 NE PAULO ALEXANDRE BUENO 736.460-1 IAE
45 S2 NE GABRIEL CORREA DO NASCIMENTO 735.068-6 ASOCEA
46 S2 NE MATEUS SEBASTIAO DE SOUZA DO NASCIMENTO 734.834-7 ASOCEA
47 CV FABÍOLA GUIMARÃES MONTEIRO LÊDO 467.260-7 IEAV
48 CV ISABEL APARECIDA RAMALLO DE SOUZA CARVALHO 495.667-2 IEAV
49 CV ADRIANA DE BARROS NOGUEIRA DE MATTOS 495.167-0 CENIPA

(Item 050/COMGEP/2023)

2 – CURSOS – ENCERRAMENTO

CURSO DE OPERADOR DE EQUIPAMENTOS MECANIZADOS


(COEM – TURMA 7 - EXTRA)

PORTARIA COMGAP Nº 776/ADCP, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-GERAL


DE APOIO, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso VII do Art. 61 do Regimento
Interno do Comando Geral de Apoio (RICA 20-35), aprovado pela Portaria COMGAP nº
100/ADLG, de 09 de novembro de 2021, resolve:

Art. 1º Encerrar o Curso de Operador de Equipamentos Mecanizados(COEM –


TURMA 7 - EXTRA),realizado na modalidade presencial (CPBV), no período de 15 a 26MAI de
2023, sob responsabilidade do ILA.

INSTRUTORES

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 1S SEL FELIPE CELESTINO 371.341-5 CTLA
2 2S SEL JOÃO RAFAEL MORENO 421.893-0 CTLA

Art. 2º Aprovar, por terem concluído com aproveitamento, os militares relacionados


a seguir:

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 3S SBO CAREN FRAGA DA SILVA 662.775-7 CPBV-CC
Fl. nº 8030

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

2 3S SEM DAYVID ROBERT DE ASSUNÇÃO SANTOS 631.534-8 CPBV-CC


3 3S BMB FABRÍCIO FERREIRA SOARES 737.809-2 CPBV-CC
4 3S BMB JULIO PACHECO DE SANTANA SOUZA 699.984-0 CPBV-CC
5 3S TMB THIAGO FELICIANO GONÇALVES 403.772-3 CPBV-CC
6 CB SAD LEANDRO DUARTE DOS SANTOS ARAUJO 413.607-1 CPBV-CC
7 S2 NE DOUGLAS FERREIRA DE ARAUJO 730.613-0 CPBV-CC
8 S2 NE ELERSON PILATI SMIALOVSKI 752.755-1 CPBV-CC
9 S2 NE ICARO MATHEUS TRENTO FERREIRA ALBAN 748.499-2 CPBV-CC
10 S2 NE JULIANO DE VASCONCELOS DE ABREU 748.533-6 CPBV-CC
11 S2 NE LEONARDO CHOTTEM GARBINATO 748.530-1 CPBV-CC
12 S2 NE LIEDSON NAUAN CARVALHO DOS SANTOS 748.731-2 CPBV-CC
13 S2 NE LUCAS CHARCKOSKI LIMA 752.756-0 CPBV-CC
14 S2 NE NAILTON FRANCISCO DOS SANTOS SOUSA 735.770-2 CPBV-CC
15 S2 NE RAFAEL ELIAS MINETTO MOROZINI 748.553-0 CPBV-CC
16 S2 NE RICARDO MANDU DE CARVALHO 748.548-4 CPBV-CC
17 S2 NE RODRIGO SILVA GARLINI 748.648-0 CPBV-CC

Parágrafo único. As OMs dos militares listados nesta Portaria deverão orientá-los a
inserir os dados de conclusão do curso no SIGPES.

Brig Ar MARCELO GOBETT CARDOSO


Chefe da SCAD

CURSO DO SISTEMA DE ARMAMENTO M134


(CSAM134 – TURMA 1)

PORTARIA COMGAP Nº 775/ADCP, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-


GERAL DE APOIO, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso VII do Art. 61 do
Regimento Interno do Comando Geral de Apoio (RICA 20-35), aprovado pela Portaria
COMGAP nº 100/ADLG, de 09 de novembro de 2021, resolve:

Art. 1º Encerrar o Curso do Sistema de Armamento M134 (CSAM134 – TURMA


1),realizado na modalidade presencial (BASM), no período de 08 a 19 MAI de 2023, sob
responsabilidade do ILA.

INSTRUTORES

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 1S BMB ERIC LOPES KURIU 420.210-4 BASM
2 2S BMB FILIPE DOS SANTOS ALVES 610.081-3 BASM
3 2S BMB JULIO CEZAR DE LARA BORDIN 395.479-0 BASM
4 2S BMB VAGNER DA SILVA KAEL 395.515-0 BASM
Fl. nº 8031

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Art. 2º Aprovar, por terem concluído com aproveitamento, os militares relacionados


a seguir:

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 SO BMB LUIZ CLAUDIO RODRIGUES 323.583-1 GLOG CG
2 1S BMB THIAGO GASPAR BRAGA MARTINS 427.835-6 PAMB RJ
3 2S BMB CARLOS AUGUSTO DA SILVA ALVES 631.882-7 GLOG MN
4 2S BMB GUILHERME PAIVA NEGREIROS 610.070-8 GLOG CG
5 2S BMB IGOR LUIZ FONSECA CARVALHAES 632.951-9 GLOG MN
6 2S BMB IGOR SILVA LIBARDE 638.018-2 GLOG CG
7 2S BMB WILLIAM DOUGLAS PASSEMKO 327.661-9 GLOG CG
8 3S BMB ALBERDAN CEZAR DOS SANTOS 734.536-4 BASM
9 3S BMB FABRICIO TENORIO DE ALMEIDA COSTA FILHO 669.085-8 GLOG MN
10 3S BMB GUILHERME DE OLIVEIRA ALMEIDA 663.744-2 BASM
RUAN CARLOS BRASILIENSE DOS SANTOS
11 3S BMB 639.902-9 GLOG CG
CORRÊA
12 3S BMB THIAGO MENDES COSTA 679.124-7 GLOG MN

Parágrafo único. As OMs dos militares listados nesta Portaria deverão orientá-los a
inserir os dados de conclusão do curso no SIGPES.

Brig Ar MARCELO GOBETT CARDOSO


Chefe da SCAD

CURSO DE OPERADOR DE EQUIPAMENTOS MECANIZADOS


(COEM – TURMA 1)

PORTARIA COMGAP Nº 760/ADCP, DE 29 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-GERAL


DE APOIO, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso VII do Art. 61 do Regimento
Interno do Comando Geral de Apoio (RICA 20-35), aprovado pela Portaria COMGAP nº
100/ADLG, de 09 de novembro de 2021, resolve:

Art. 1º Encerrar o Curso de Operador de Equipamentos Mecanizados (COEM –


TURMA 1), realizado na modalidade presencial (CTLA), no período de 08 a 19 MAI de 2023, sob
responsabilidade do ILA.

INSTRUTORES

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 SO R1 BEV MARCOS ANTONIO BARBOSA TEIXEIRA 167.297-5 CTLA
2 1S SAD ANDRÉ DE SOUZA LOPES 333.729-4 CTLA
3 CB BSP CAIO DOS SANTOS DE ANDRADE 431.777-7 CTLA
Fl. nº 8032

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Art. 2º Homologar as matrículas dos militares relacionados a seguir:

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 3S R1 BMB ANTONIO CUZZIOL DOS ANJOS 281.272-0 MUSAL
2 CB SGS MATHEUS DE OLIVEIRA CARDOSO DIAS 687.690-0 BAAF
s3 CB SAD VICTOR HUGO CARNEIRO ARAUJO 687.682-0 MUSAL
4 S2 NE RAFAEL PEREIRA DA SILVA 734.062-1 CTLA

Art. 3º Desligar os militares relacionados a seguir, conforme especificado:

a) Em decorrência da letra “a”, do item 4.9.1, da ICA 37-563/2020:

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 2S SPV NOEMI DE OLIVEIRA BENTO 606.908-8 MUSAL
2 3S R1 BMA OSWALDO ROMANO FILHO 287.189-0 MUSAL
3 3S TRR PRISCILA SALES DA SILVA 696.165-7 GAP GL
4 CB SGS ROBSON DE SOUZA PARENTE JUNIOR 683.332-2 BAAF

Art. 4º Aprovar, por terem concluído com aproveitamento, os militares relacionados


a seguir:

PT/GD ESP NOME SARAM OM

1 SO SEM CARLOS ALBERTO LOPES GALDINO 312.980-2 3º/1º GCC


2 SO R1 BMA SERGIO PEREIRA NASCIMENTO 094.745-8 BAGL
3 1S BSP BRUNO JOSE LEAL DE MEDEIROS RABELLO 414.439-2 BAGL
4 2S SAD ARTHUR NASCIMENTO DE MAGALHÃES 436.905-0 CELOG
5 2S BMA FELIPE SOARES ALVES 623.939-0 BAGL
6 2S BSP JOAO CLAUDIO MOURA DE FIGUEIREDO 657.786-5 PAMB RJ
FERREIRA
7 2S BMA JULIO GOMES DE MORAES 649.360-2 GLOG SC
8 2S BEP LEONARDO GALVÃO RIBEIRO 432.472-2 MUSAL
9 2S BMA MATHEUS GONÇALVES CABRAL 649.362-9 BAGL
10 3S R1 BMB ANTONIO CUZZIOL DOS ANJOS 281.272-0 MUSAL
11 3S SEM JÉSSICA ESTANIA DE LIMA MURAD 677.969-7 BAGL
12 3S TLG JEAN CONSTANTINO DA CRUZ SOARES 749.395-9 LAQFA
13 3S BSP LUCAS MIGUEL DAUDT PIRES 724.648-0 PAMB RJ
14 3S BEI LUCIANO ARAÚJO DE SOUZA 335.753-8 BASV
15 CB BLM ANDERSON GOMES COSTA 674.127-4 PAMA GL
16 CB BLM DOUGLAS SOARES DA SILVA 671.989-9 BAAF
17 CB TMT GLEIDSON FLORES DE LIMA 750.064-5 CTLA
18 CB BLM ISAQUE PONTES DA SILVA 678.343-0 PAMA GL
19 CB SGS MATHEUS DE OLIVEIRA CARDOSO DIAS 687.690-0 BAAF
20 CB TMT MAXUEL DA SILVA ALVES 750.065-3 CTLA
21 CB TMT SÔSTENES DA SILVA CABRAL DE ALMEIDA 750.088-2 CTLA
Fl. nº 8033

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

22 CB SAD VICTOR HUGO CARNEIRO ARAUJO 687.682-0 MUSAL


23 S1 SAD MATHEUS TAVARES BONICENHA 724.750-8 MUSAL
24 S1 SAD PATRICK PEREIRA DA SILVA 725.020-7 PAME RJ
25 S1 SAU YURI LUCAS DA SILVA ALVES 849.225-5 BASC
26 S2 NE GABRIEL TELLINI DE MORAES 735.065-1 GEIV
27 S2 NE MARCELLO IGOR DOS PASSOS FERREIRA 728.217-6 MUSAL
28 S2 NE RAFAEL PEREIRA DA SILVA 734.062-1 CTLA
29 S2 NE THIAGO JANUZZI ALVES DE OLIVEIRA 724.749-4 BASC
30 S2 NE UILSON ARAUJO FRANÇA JÚNIOR 728.622-8 1º/1º GT

Parágrafo único. As OMs dos militares listados nesta Portaria deverão orientá-los a
inserir os dados de conclusão do curso no SIGPES.

Brig Ar MARCELO GOBETT CARDOSO


Chefe da SCAD

CURSO DE MANUTENÇÃO GERAL DA AERONAVE H-36


(CMGH36 – TURMA 2)

PORTARIA COMGAP Nº 761/ADCP, DE 29 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-GERAL


DE APOIO, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso VII do Art. 61 do Regimento
Interno do Comando Geral de Apoio (RICA 20-35), aprovado pela Portaria COMGAP nº
100/ADLG, de 09 de novembro de 2021, resolve:

Art. 1º Encerrar o Curso de Manutenção Geral da Aeronave H-36 (CMGH36 –


TURMA 2), realizado na modalidade presencial (BASC), no período de 10 ABR a 12 MAI de
2023, sob responsabilidade do ILA.

INSTRUTORES

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 SO SEM FABIANO RODRIGUES BORGES 295.579-2 GLOG SC
2 1S BMA BRUNO MORCELLI FERREIRA 414.442-2 GLOG SC
3 1S BET GILSON VIZA CABRAL 441.005-0 GLOG SC
4 1S BET GISELE DOS SANTOS NOGUEIRA 396.300-4 GLOG SC
5 1S BEI RICARDO SILVA FERREIRA 393.070-0 GLOG SC
6 2S BMA ANTONIO TERCIO DA SILVA BRITO JUNIOR 623.918-8 GLOG SC
7 2S BMA BRUNO SANT'ANNA DOS SANTOS NASCIMENTO 644.758-9 GLOG SC
8 2S BMA DYON HUDSON FERREIRA 632.385-5 GLOG SC
9 2S BET EDUARDO PEIXOTO DA SILVA 652.624-1 GLOG SC
10 2S BET ELISEU RAMALHO BARBOSA 648.113-2 GLOG SC
11 2S BMA FELIPE DO NASCIMENTO GOMES 623.988-9 GLOG SC
Fl. nº 8034

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

12 2S BMA FELIPE LUIZ RODRIGUES DA CONCEIÇÃO 644.840-2 GLOG SC


13 2S BMA GABRIEL DE ANDRADE DE ABREU 442.337-2 GLOG SC
14 2S BET GUSTAVO FARIAS DE MARCA DA SILVA 638.421-8 GLOG SC
15 2S BMA JOSÉ AUGUSTO ELLER GOUVEA 623.928-5 GLOG SC
16 2S BET JULIANA MENDES LIRA 631.977-7 GLOG SC
17 2S BEI LEANDRO AGRA SÁSSI 441.229-0 GLOG SC
18 2S BMA LEANDRO AMORIM DE ANDRADE PEREIRA 624.010-0 GLOG SC
19 2S BET THIAGO ROQUE PINTO FERREIRA 657.684-2 GLOG SC
20 2S BMA VICTOR GOMES DA SILVA 652.648-9 GLOG SC
21 3S BET BEATRIZ MARINHO DA SILVA 738.937-0 EEAR
22 3S BMA LUIZ CARLOS DE JESUS JÚNIOR 677.883-6 GLOG SC
23 3S BMB SERGIO LUIZ VASCONCELLOS TITO 728.076-9 GLOG SC

Art. 2º Desligar o militar relacionado a seguir, conforme especificado:

a) Em decorrência da letra “a”, do item 4.9.1, da ICA 37-563/2020:

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 SO BMA RICARDO DE FARIAS 315.174-3 GLOG SC

Art. 3º Aprovar, por terem concluído com aproveitamento, os militares relacionados


a seguir:

PT/GD ESP NOME SARAM OM

1 1S BEV LUANA MARIA CAVALCANTE BANDEIRA 420.200-7 GLOG SC


2 2S BMA ALEX CARLOS VENTURA RIBEIRO 442.355-0 GLOG SC
3 2S BEP GUSTAVO BARBOSA CHAVES 623.981-1 GLOG SC
4 2S BMA JOSINEY CARDOZO DO ESPÍRITO SANTO 424.114-2 GLOG SC
5 2S BMA LENROY DOS SANTOS SOARES 442.440-9 BASC
6 3S BMA GABRIEL DE MIRANDA GALVÃO 737.824-6 GLOG SC
7 3S BEV LUANA DA CRUZ SILVA FERNANDES 727.548-0 GLOG SC
8 3S BMA LUCAS FILIPE MEDELLA DA RESSURREIÇÃO 680.904-9 GLOG SC
9 3S BEP TATIANE DE FARIA SOUZA 671.466-8 GLOG SC

Parágrafo único. As OMs dos militares listados nesta Portaria deverão orientá-los a
inserir os dados de conclusão do curso no SIGPES.

Brig Ar MARCELO GOBETT CARDOSO


Chefe da SCAD
Fl. nº 8035

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

CURSO DE MANUTENÇÃO GERAL DA AERONAVE C-98


(CMGC98 – TURMA 1)
PORTARIA COMGAP Nº 762/ADCP, DE 29 DE MAIO DE 2023.
O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-GERAL
DE APOIO, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso VII do Art. 61 do Regimento
Interno do Comando Geral de Apoio (RICA 20-35), aprovado pela Portaria COMGAP nº
100/ADLG, de 09 de novembro de 2021, resolve:
Art. 1º Encerrar o Curso de Manutenção Geral da Aeronave C-98 (CMGC98 –
TURMA 1),realizado na modalidade presencial (BAPV), no período de 24 ABR a 12MAI de 2023,
sob responsabilidade do ILA.
INSTRUTORES
PT/GD ESP NOME SARAM OM
1 SO BMA DOMINGOS BORGES 341.344-6 GLOG PV
2 SO BEI EMILIO JOSÉ DE AZEVEDO TELLES 337.349-5 GLOG PV
3 SO BEP SEVERINO DOS RAMOS SILVA JUNIOR 303.466-6 GLOG PV
4 2S BMA ANDRE SAMPAIO E SOUZA 436.087-7 GLOG PV
5 2S BEP DEJALMA SCOTON JÚNIOR 603.402-0 GLOG PV
6 2S BMA FELIPE ANDERSON ARAUJO DA SILVA 655.480-6 GLOG PV
7 2S BMA FREDERICK MEIRELES MENDES 412.409-0 GLOG PV
8 2S BMA LUCAS VIEIRA LISBOA 420.388-7 GLOG PV
9 2S BMA SEBASTIÃO CARLOS NEVES JUNIOR 638.010-7 GLOG PV
10 3S BMA ABRAÃO FARIA TEIXEIRA 705.852-7 GLOG PV
11 3S BMA ADRIANO RIBEIRO MARQUES LOBATO 604.504-9 GLOG PV
12 3S BEI LARYSSA DESIRRÉE MAIA DOS SANTOS 680.878-6 GLOG PV
13 3S BET LOHAINE HELENA RIBEIRO AZEVEDO 727.610-9 GLOG PV
14 3S BET PABLO ZIMBRÃO DE MORAES 727.631-1 GLOG PV
15 CB BMA FABRICIO PINHEIRO DOS SANTOS 412.262-3 GLOG PV

Art. 2º Homologar a matrícula do militar relacionado a seguir:

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 3S TET DELEON SILVA TEIXEIRA 741.899-0 BABV

Art. 3º Desligar osmilitares relacionados a seguir, conforme especificado:

a) Em decorrência da letra “a”, do item 4.9.1, da ICA 37-563/2020:

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 1S BET MOZART RODE RESENDE 371.988-0 BABV
2 2S BET JOÃO PAULO DE MACÊDO NUNES 603.222-2 GLOG PV

b) Em decorrência da letra “h”, do item 4.9.1, da ICA 37-563/2020:


Fl. nº 8036

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 SO BMA JOÃO FRANCISCO DUARTE SANCHEZ 337.376-2 GLOG PV

Art. 4º Aprovar, por terem concluído com aproveitamento, os militares relacionados


a seguir:

PT/GD ESP NOME SARAM OM

1 1S BEP ALZIMAR SOBREIRA 298.220-0 BABV


2 1S BEP CLAUDIO RONER DE ASSIS PINTO 307.471-4 GLOG PV
3 1S BET JEFFERSON CLAYTON VIDAL DOS SANTOS 444.114-1 GLOG PV
4 2S BMA EDSON SERRA DA SILVA 422.087-0 GLOG PV
5 2S BMA JHONATAN MELO COSTA 624.066-6 GLOG PV
6 2S BMA PAULO VITOR DE ARAUJO TEIXEIRA 632.319-7 GLOG PV
7 2S BEP PEDRO HENRIQUE UEDLIH RIOS 655.544-6 GLOG PV
8 2S BMA RAFAEL MARQUES DA COSTA 444.807-3 GLOG PV
9 2S BMA ROBSON DE JESUS MAIA 439.583-2 GLOG PV
10 2S BEI TAYANA BARBOSA DE LIMA 613.296-0 BABV
11 3S BMA ALAN SANTOS LINHARES 671.484-6 GLOG PV
12 3S BEI ALBERT WILLIAM DE OLIVEIRA SOUZA 733.179-7 GLOG PV
13 3S BET ANDERSON ALBERTO SOARES FERREIRA 657.682-6 BABV
14 3S BMA DANIEL MOURA LESSA 734.507-0 GLOG PV
15 3S TET DELEON SILVA TEIXEIRA 741.899-0 BABV
16 3S BMA DIARLEY DOS SANTOS 734.541-0 GLOG PV
17 3S BMA DIEGO CALVO PESCÁRA 662.820-6 GLOG PV
18 3S BEI ELOÍSE DO AMARAL CESAR MARTILIANO 724.714-1 GLOG PV
19 3S BMA GUILHERME POLASTRI NETO 727.515-3 BABV
20 3S BMA HIGOR NOGAROTO LIMA 671.546-0 GLOG PV
21 3S BEI IRENE DAIRA ANDRÉ DE SOUZA 666.715-5 GLOG PV
22 3S BMA JUAN RODRIGUES DE SOUZA 673.213-5 GLOG PV
23 3S BMA LUCAS EMANUEL DOS SANTOS MATOSINHOS 734.623-9 GLOG PV
24 3S BET LUCAS FIGUEIREDO FRAUCHES 689.923-4 GLOG PV
25 3S BMA LUIZ ATAIDE DE HOLANDA PADILHA 735.547-5 GLOG PV
26 3S BEI MATEUS HENRIQUE CAETANO DA SILVA 726.068-7 GLOG PV
27 3S BET MAYARA FERNANDA DE LIMA TIRELI 708.299-1 GLOG PV
28 3S BEP MILENI MACUGLIA 724.485-1 BABV
29 3S BMA RODRIGO OLIVEIRA DOS SANTOS 737.826-2 BABV
30 3S BEI WELLINGTON RODRIGO SANTOS SILVA 733.248-3 GLOG PV

Parágrafo único. As OMs dos militares listados nesta Portaria deverão orientá-los a
inserir os dados de conclusão do curso no SIGPES.

Brig Ar MARCELO GOBETT CARDOSO


Chefe da SCAD
Fl. nº 8037

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

3 – DESIGNAÇÃO

PORTARIA COMGAP Nº 787/ADCO, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMGAP, no uso das atribuições que


lhe conferem: o §2º do Art 6º e o Art 5°, do Decreto n° 11.002, de 17 de março de 2022; o §2º do
Art 2º da Portaria GABAER nº348/GC4, de 10 de agosto de 2022; o Art 1º da Portaria COMGAP
n° 60/SSRH de 12 de agosto de 2022, resolve:

Designar os militares abaixo relacionados a participarem da calibração de padrão e


acelerômetros no Instituto de Aeronáutica e Espaço - IAE, no período de 26 a 30 de junho de
2023, na cidade de São José dos Campos/SP.

O referido Emprego Operacional relacionado à atividade de Manutenção, sob


coordenação da Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico, conta com a participação dos seguintes
militares:

2S PATRICIA BRAUN ZAMPROGNO DUTRA - (649338-6) PAMA-SP; e


2S TAMIRES DA SILVA MACEDO - (652652-7) PAMA-SP.

PORTARIA COMGAP Nº 781/ADCO, DE 31 MARÇO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMGAP, no uso das atribuições que lhe


conferem: o §2º do Art 6º e o Art 5°, do Decreto n° 11.002, de 17 de março de 2022; o §2º do Art
2º da Portaria GABAER nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022; o Art 1º da Portaria COMGAP n°
60/SSRH de 12 de agosto de 2022 e considerando a necessidade da correta instrução processual e
o princípio da autotutela da Administração, resolve:

Convalidar a designação dos militares abaixo relacionados para participarem da


Vistoria Técnica para Avaliação de Imóveis na GUARNAE-RF, no período de 26 a 30 de setembro
de 2022, na cidade de Recife/PE.

O referido Emprego Operacional relacionado à perícia, sob coordenação da


Diretoria de Infraestrutura da Aeronáutica, conta com a participação dos seguintes militares:

Cap Eng MARINA TATHYANN BARBOSA DUARTE GOMES - (625208-7) –


DTINFRA-NT;

1S STP RAIMUNDO NONATO CAMILO NETO – (396345-4) – DTINFRA-NT; e


3S TPV MAGNO ARAÚJO DE LIMA – (677277-3) – DTINFRA-NT.

PORTARIA COMGAP Nº 773/ADCO, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMGAP, no uso das atribuições que


lhe conferem: o §2º do Art 6º e o Art 5°, do Decreto n° 11.002, de 17 de março de 2022; o §2º do
Art 2º da Portaria GABAER nº348/GC4, de 10 de agosto de 2022; o Art 1º da Portaria COMGAP
n° 60/SSRH de 12 de agosto de 2022, resolve:
Fl. nº 8038

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Designar o militar abaixo relacionado a participar da Visita Técnica aos elos do


sistema da DIRAD ao CPBV, no período de 15 a 16 de maio de 2023, na cidade de
Cachimbo/PA.

A referida Viagem de Instrução relacionado à Orientação Técnica, sob


coordenação da Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica, conta com a
participação do seguinte militar:

CAP CARLOS EDUARDO SILVA LIMA - (626777-7) DTINFRA-BR.

PORTARIA COMGAP Nº 774/ADCO, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMGAP, no uso das atribuições que


lhe conferem: o §2º do Art 6º e o Art 5°, do Decreto n° 11.002, de 17 de março de 2022; o §2º do
Art 2º da Portaria GABAER nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022; o Art 1º da Portaria
COMGAP n° 60/SSRH de 12 de agosto de 2022, resolve:

Designar os militares abaixo relacionados a realizarem a Visita de Inspeção


Técnica (VISTEC) no Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromo
(SESCINC) da Base Aérea de Santa Maria (BASM), no período de 29 de maio a 02 de junho de
2023, na cidade de Santa Maria/RS.

A referida Viagem de Instrução relacionado à Orientação Técnica, sob


coordenação da Diretoria de Infraestrutura da Aeronáutica, conta com a participação dos
seguintes militares:

TC GIOVANNI DE OLIVEIRA CORRÊA - (341183-4) - DIRINFRA;


1T HÉLVIO DE LIMA PAGANIM - (371389-0) - DIRINFRA;
2S GUILHERME ALVES BUENO TINOCO - (655724-4) - DIRINFRA; e
2S DAVID ROBERTO BATISTA - (605991-0) - DIRINFRA.

Maj Brig Ar RODRIGO FERNANDES SANTOS


Chefe do Estado-Maior do COMGAP

4 - GRATIFICAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO - AUTORIZA PAGAMENTO

PORTARIA COMGAP Nº 796/ADCO, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de12
agosto de 2022, em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67110.000086/2023-07, resolve:
Fl. nº 8039

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento)do


soldo, pelo número de dias declarado ao lado dos militares abaixo relacionados, partícipes do Curso
de Especialização em Logística (CESLOG), na cidade de São Paulo/SP.

PERÍODO Nr
P T/
NOME COMPLETO NR ORD De OM
GRAD INÍCIO TÉRMINO Dias
PEDRO HENRIQUE MARQUES 08:00h 18:00h
1T 710860-5 56 PAMA-LS
SPÍNOLA DE ANDRADE 05/03/2023 29/04/2023
POLLYANNA PEDROSA 08:00h 18:00h
1T 690411-4 56 PAMA-LS
LOSCHI 05/03/2023 29/04/2023

PORTARIA COMGAP Nº 789/ADCO, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de12
agosto de 2022, em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67110.004834/2022-31, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento)do


soldo, pelo número de dias declarados ao lado dos militares abaixo relacionados, partícipes do
Inventário dos materiais disponíveis para alienação e localizados nas instalações do PAMA-
SP/CELOG (Hangar 16), na cidade de São Paulo/SP.

Período Nr
PT/
NOME COMPLETO NR ORD De OM
GRAD Início Término Dias
BIANCA ROBERTO DE 08:00 h 16:00 h
2S 655503-9 34 PAMA-LS
OLIVEIRA 13/11/2022 16/12/2022
08:00 h 16:00 h
3S JESSICA GOMES RIBEIRO 671511-7 34 PAMA-LS
13/11/2022 16/12/2022
08:00 h 16:00 h
3S GUSTAVO VIANA FEITOSA 680884-0 34 PAMA-LS
13/11/2022 16/12/2022

PORTARIA COMGAP Nº 740/ADCO, DE 29 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de12
agosto de 2022, em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67104.000624/2023-34, resolve:
Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento)do
soldo, pelo número de dias declarados ao lado dos militares abaixo relacionados, partícipes
daVisita de Assistência Técnica (VAT) com objetivo de orientar os procedimentos técnicos
demanutenção e suprimento na SBBV (Boa Vista-RR), SBMN (Manaus-AM), SBUA (São
Gabrielda Cachoeira – AM), SBTT (Tabatinga-AM) e SWEI (Eirunepé- AM), nas cidades de
BoaVista/RR, Manaus/AM, São Gabriel da Cachoeira/AM, Tabatinga/AM e Eirunepé/AM.
Fl. nº 8040

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Período Nr
PT/ NR
NOME COMPLETO De OM
GRAD ORD Início Término Dias
ROGÉRIO VIEIRA MACIEL 304950- 08:00 h 17:00 h
CEL 11 CTLA
JUNIOR 7 10/04/2023 20/04/2023
175313- 08:00 h 17:00 h
MAJ BENEDITO FERREIRA LIMA 11 CTLA
4 10/04/2023 20/04/2023
328518- 08:00 h 17:00 h
1T EDSON REINOSO FERREIRA 11 CTLA
9 10/04/2023 20/04/2023
371341- 08:00 h 17:00 h
1S FELIPE CELESTINO 11 CTLA
5 10/04/2023 20/04/2023
333729- 08:00 h 17:00 h
1S ANDRÉ DE SOUZA LOPES 11 CTLA
4 10/04/2023 20/04/2023

PORTARIA COMGAP Nº 680/ADCO, DE 24 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de12
agosto de 2022, em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67120.002922/2023-61, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento) do


soldo, pelo número de dias declarado ao lado do militar abaixo relacionado, partícipe da missão de
receber o Briefing de Inteligência relativo à missão no exterior, na cidade de Brasília/DF.

PERÍODO Nr
PT /
NOME COMPLETO NR ORD De OM
GRAD INÍCIO TÉRMINO Dias

GABRIEL HENRIQUES DE 11:00h 21:00h


CEL 295861-9 2 DIRINFRA
OLIVEIRA FARIAS 16/05/2023 17/05/2023

PORTARIA COMGAP Nº 676/ADCO, DE 23 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de12
agosto de 2022, em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67110.001897/2023-17, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento)do


soldo, pelo número de dias declarado ao lado dos militares abaixo relacionados, partícipes da
Visita de Avaliação Técnica (VAT) na Empresa Drayton Aerospace S.A, na cidade de
PortoAlegre/RS.
Fl. nº 8041

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Período Nr
PT/
NOME COMPLETO NR ORD De OM
GRAD Início Término Dias
ELIVAL RODRIGUES DOS 08:00 h 12:00 h
CAP 647813-1 5 DIRMAB
SANTOS 10/04/2023 15/04/2023
08:00 h 12:00 h
2T ALESSANDRO DAVID VIEIRA 726858-0 5 DIRMAB
10/04/2023 15/04/2023
08:00 h 12:00 h
SO FÁBIO SILVA CARIA 266142-0 5 DIRMAB
10/04/2023 15/04/2023
08:00 h 12:00 h
1S MARCELO ROSSI MARTINS 404015-5 5 DIRMAB
10/04/2023 15/04/2023
08:00 h 12:00 h
2S TIAGO REIS JORGE 632395-2 5 DIRMAB
10/04/2023 15/04/2023

Republicada por haver saído com incorreção no BCA nº 100, de 1° de junho de 2023.

PORTARIA COMGAP Nº 733/ADCO, DE 29 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de12
agosto de 2022, em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67110.001380/2023-28, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento)do


soldo, pelo número de dias declarado ao lado do militar abaixo relacionado, partícipe
dostreinamentosrelativosaoprojetoF-39,queabrangerãoconhecimentostécnicoseespecíficospara as
especialidades BMB e BEV, nas instalações da Base Aérea de Anápolis - BAAN, na cidade de
Anápolis/GO.

Período Nr
PT/
NOME COMPLETO NR ORD De OM
GRAD Início Término Dias
GUILHERME GARCES DE 07:00 h 16:00 h
3S 610900-4 22 PAMA-LS
MELO 15/04/2023 06/05/2023

PORTARIA COMGAP Nº 713/ADCO, DE 25 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de12
agosto de 2022, em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67110.000880/2023-42, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento)do


soldo, pelo número de dias declarado ao lado do militar abaixo relacionado, partícipe das
manutenções corretivas das aeronaves C-98, na cidade do Manaus/AM.
Fl. nº 8042

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Período Nr
PT/
NOME COMPLETO NR ORD De OM
GRAD Início Término Dias
07:00 h 17:30 h
2S JÔNATAS DE FREITAS LIMA 644730-9 35 PAMA-LS
04/03/2023 07/04/2023
WALLACE TEÓFILO 07:00 h 17:30 h
2S 649298-3 35 PAMA-LS
FERREIRA 04/03/2023 07/04/2023

PORTARIA COMGAP Nº 747/ADCO, DE 29 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de12
agosto de 2022, em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67120.000719/2023-50, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento) do


soldo, pelo número de dias declarados ao lado dos militares abaixo relacionados, partícipes da
Fiscalização e Controle de Obras e Serviços de Engenharia no Hangar do DESTAE-UA, na cidade
São Gabriel da Cachoeira/AM.

Período Nr
PT/
NOME COMPLETO NR ORD De OM
GRAD Início Término Dias
07:00h 17:30h DTINFRA-
1T AMANDA DE SOUZA BARROS 727855-1 1
05/04/2023 05/04/2023 MN
DAIANA ALBUQUERQUE DE 07:00h 18:00h DTINFRA-
1T 743350-6 2
ALMEIDA 05/04/2023 05/04/2023 MN
KAIO JORGE LADISLAU DE 07:00h 18:00h DTINFRA-
2T 743649-1 1
MAGALHÃES 05/04/2023 05/04/2023 MN
07:00h 18:00h DTINFRA-
2T ANDREZZA DE SOUZA NEVES 743355-7 1
05/04/2023 05/04/2023 MN

PORTARIA COMGAP Nº 785/ADCO, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de12
agosto de 2022, em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67110.000846/2023-78, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento)do


soldo, pelo número de dias declarados ao lado do militar abaixo relacionado, partícipe do Curso de
familiarização do sistema AMMS da aeronave F-39, na cidade de Anápolis/GO.
Fl. nº 8043

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PT/ NOME COMPLETO NR Período Nr OM


GRAD ORD De
Início Término
Dias
1T LEANDRO REIS VERDAN 690653- 08:00 h 16:00 h 9 PAMA-SP
2 02/03/2023 10/03/2023

PORTARIA COMGAP Nº 782/ADCO, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de12
agosto de 2022, em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67120.000694/2023-94, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento)do


soldo, pelo número de dias declarados ao lados do militares abaixo relacionados, partícipes da
fiscalização e controle de obras, na cidade de São Gabriel da Cachoeira/AM.

Período Nr
PT/
NOME COMPLETO NR ORD De OM
GRAD Início Término Dias
ELISANDRA DA SILVA 07:00 h 18:00 h
1T 693915-5 1 DTINFRA-MN
MAGALHÃES 16/03/2023 16/03/2023
DAIANA ALBUQUERQUE DE 07:00 h 18:00 h
1T 743350-6 1 DTINFRA-MN
ALMEIDA 16/03/2023 16/03/2023
KAIO JORGE LADISLAU DE 07:00 h 18:00 h
2T 743649-1 1 DTINFRA-MN
MAGALHÃES 16/03/2023 16/03/2023
JULIANA GONÇALVES DO 07:00 h 18:00 h
2S 662842-7 1 DTINFRA-MN
CARMO FELIX 16/03/2023 16/03/2023

PORTARIA COMGAP Nº 778/ADCO, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de12
agosto de 2022, em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67120.001473/2023-33, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento)do


soldo, pelo número de dias declarados ao lados do militares abaixo relacionados, partícipes do
Levantamento Topográfico Patrimonial para fins de atualização cadastral, na cidade de
Curitiba/PR.

PT/ NOME COMPLETO NR ORD Período Nr OM


GRAD De
Início Término
Dias
3S MARCELO PEREIRA 677185-8 08:00 h 18:00 h 14 DTINFRA-CO
LANES 07/05/2023 20/05/2023
3S LAYLA TAVARES LIRA 727651-6 08:00 h 18:00 h 14 DTINFRA-CO
07/05/2023 20/05/2023
Fl. nº 8044

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

3S ALISON WOLFART 749538-2 08:00 h 18:00 h 14 DTINFRA-CO


07/05/2023 20/05/2023

Maj Brig Ar RODRIGO FERNANDES SANTOS


Chefe do Estado-Maior do COMGAP

5 – PORTARIA - ENCERRAMENTO

ESTÁGIO DE MANUTENÇÃO DE BATERIAS ALCALINAS


(EMBA – TURMA 1)

PORTARIA COMGAP Nº 759/ADCP, DE 29 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-GERAL


DE APOIO, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso VII do Art. 61 do Regimento
Interno do Comando Geral de Apoio (RICA 20-35), aprovado pela Portaria COMGAP nº
100/ADLG, de 09 de novembro de 2021, resolve:

Art. 1º Encerrar o Estágio de Manutenção de Baterias Alcalinas (EMBA – TURMA


1), realizado na modalidade presencial (PAMALS), no período de 08 a 12 MAI de 2023, sob
responsabilidade do ILA.

INSTRUTORES

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 2S BEI DIEGO CARVALHO DE SA 432.390-4 PAMA LS
2 2S BEI YASMIN XAVIER SOARES 652.650-0 PAMA LS

Art. 2º Desligar o militar relacionado a seguir, conforme especificado:

a) Em decorrência da letra “e”, do item 4.9.1, da ICA 37-563/2020:

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 3S BEI BRUNO RODRIGUES FERREIRA DA SILVA 677.954-9 BABV

Art. 3º Aprovar, por terem concluído com aproveitamento, os militares relacionados


a seguir:

PT/GD ESP NOME SARAM OM

1 SO BEI JUAREZ BASTOS DE SOUSA 332.626-8 GLOG SC


2 1S BEI PATRICK MARTINS DE CASTRO 423.814-1 BABR
3 1S BMA RONNIERY MARTINS DE ALMEIDA 371.290-7 AFA
4 2S BEI JOÃO GARCIA LOBO JUNIOR 315.604-4 BABE
5 3S BET JULYANA FERREIRA DA SILVA 727.690-7 GLOG CG
6 3S BEI LUCAS MOURA LESSA 724.497-5 GLOG PV
Fl. nº 8045

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

7 3S BEI VALDINEI LEMOS BERÇOT 447.020-6 GEIV


8 CB BET ALLAN PARREIRA PARAGUAI 381.615-0 BAAN

Parágrafo único. As OMs dos militares listados nesta Portaria deverão orientá-los a
inserir os dados de conclusão do curso no SIGPES.

6 - PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PEDAGÓGICA DOCENTE (PCPD – TURMA 1)

PORTARIA COMGAP Nº 772/ADCP, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-GERAL


DE APOIO, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso VII do Art. 61 do Regimento
Interno do Comando Geral de Apoio (RICA 20-35), aprovado pela Portaria COMGAP nº
100/ADLG, de 09 de novembro de 2021, resolve:

Art. 1º Encerrar o Programa de Capacitação Pedagógica Docente (PCPD – TURMA


1), realizado na modalidade EAD (ILAVIRTUAL), no período de 06 MAR a 21MAI de 2023, sob
responsabilidade do ILA.

Art. 2º Desligar os militares relacionados a seguir, conforme especificado:

a) Em decorrência da letra “b”, do item 4.9.1, da ICA 37-563/2020:

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1 SO SGS ELIAQUIM PAZ E SILVA 300.562-3 DTCEAFN
2 2S BET JEFERSON COIMBRA FREITAS 614.323-7 BASM
3 3S BSP TOMÁS PAZ COSTA DE OLIVEIRA 325.037-7 BASV
4 CB SAD GLEIDSON AMORIM DO SACRAMENTO 434.515-0 BASV
5 CB BLM GUSTAVO AUGUSTO DE OLIVEIRA 675.264-0 AFA

b) Em decorrência da letra “f”, do item 4.9.1, da ICA 37-563/2020:


PT/GD ESP NOME SARAM OM
1 2S BMA CLAUDIO MARCO MACAMBIRA CUNHA 361.443-3 BABE
2 CB SAD ADRIEL BALDIN 671.152-9 AFA
3 CB BLM JEOVÁ SOUSA RAMOS 668.993-0 BABV
4 CB SAD JOSUEL MARINHO DE SOUZA 671.190-1 AFA
5 CB SGS NERYS FERREIRA CASTRO 670.729-7 CLA

Art. 3º Aprovar, por terem concluído com aproveitamento, os militares relacionados


a seguir:

PT/GD ESP NOME SARAM OM

1 1T ANV ALEXANDRE MAGNO DE OLIVEIRA ANTÃO 308.791-3 PAMA LS


2 SO BEP ÁNDRE LUIZ BRANDÃO 303.389-9 BARF
Fl. nº 8046

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

3 SO BSP BLEIFORD DINELYS LEONARDO 305.837-9 BAMN


4 SO BEP GIVANALDO JERONIMO 303.428-3 BARF
5 SO R1 SEM SERGIO RICARDO DE CARVALHO GONZALEZ 190.066-8 BANT
6 1S SEM ALEXANDRE LUIS SANTINI 304.350-9 BASM
7 1S SEL ANTONIO CUSTÓDIO TAVARES 304.338-0 GLOG CG
8 1S BSP BERGSON MARQUES DE MOURA 313.640-0 GLOG MN
9 1S SEM CARLOS EDUARDO BEZERRA DE SOUZA 397.890-7 GLOG CG
10 1S BEI RAFAEL DE LIMA NASCIMENTO 409.642-8 IPEV
11 1S BEV RAPHAEL RENT CERQUEIRA PEREIRA 409.654-1 GLOG SC
12 1S BFT SAMUEL BATISTA DE SOUZA 398.889-9 GOP-SM
13 2S SEM ANDRÉ PINTO DE FIGUEIREDO 432.349-1 BABV
14 2S BSP DAVÍ APARECIDO PERES 408.252-4 PAMA LS
15 2S BEP DIEGO CARVALHO DE SOUZA 442.322-4 GLOG SC
16 2S BSP ELISSANDRO SOUSA CARVALHO 344.498-8 GLOG NT
17 2S SEM ERICK WILSON RODRIGUES MOREIRA 615.727-0 BASM
18 2S BMB JOSÉ MARCELO CUNHA BALDEZ 346.237-4 BABE
19 2S BMA JOSINEY CARDOZO DO ESPÍRITO SANTO 424.114-2 GLOG SC
20 2S BMA LUCAS CAMACHO RIBEIRO SANTOS 649.396-3 GLOG SC
21 2S SEM RICARDO FRIEDRICH DIAS 420.847-1 GLOG SM
22 2S BMA RICARDO SANTOS VIANNA 655.693-0 GLOG SM
23 2S BSP ROBSON SANTOS DA COSTA 631.833-9 BASM
24 2S BCO WELLINGTON HENRIQUE PEREIRA MIRANDA 360.558-2 BABE
25 2S BMA YGOR VINÍCIUS RIBEIRO 655.510-1 GLOG SM
26 3S R1 BMA ADALBERTO DO NASCIMENTO 007.892-1 BAST
27 3S SGS ANTONIO FERNANDO RODRIGUES SILVA 372.217-1 BABV
28 3S R1 BMA CLAUDOMIRO DA SILVA 225.756-4 BANT
29 3S SEM EMILY PEREIRA FRANKLIM 690.342-8 CTLA
30 3S SML FELIPE LEMES DE OLIVEIRA 619.351-0 BASM
31 3S BSP FERNANDO VAZ BALDONI 633.102-5 BASM
32 3S SEM GABRIEL SANTOS PIRES BACELLAR 733.235-1 CTLA
33 3S BSP GUSTAVO DE SOUZA PEREIRA 631.154-7 BAAN
34 3S R1 SAI HAIRTON SOARES MOREIRA 287.830-5 DTCEAFN
35 3S BMA JEAN ALBERT VECCHIA 411.926-6 BASP
36 3S BMA JULIANO THAYLOR DA SILVA 372.241-4 GLOG PV
37 3S BEI LUCIANO ARAÚJO DE SOUZA 335.753-8 BASV
38 3S BMA MATHEWS AUGUSTO DE SOUSA ALMEIDA 669.076-9 BASM
39 3S SAD RIVALDINO SILVA DE OLIVEIRA 318.758-6 BABE
40 3S BEI SANDRO AUGUSTO CAPORAL DE AGUIAR 333.276-4 BABE
41 3S BEV THIAGO MARTINS DOS SANTOS 671.603-2 BABV
42 CB SGS ALEXANDER COUTINHO DOS SANTOS 678.525-5 BASP
43 CB SEL ELIEL DA COSTA CARNEIRO 406.734-7 GLOG PV
44 CB SAD GABRIEL LIBERALI NERES DE CAMPOS 678.750-9 AFA
45 CB BET GENARO VIERO LANES 383.081-0 BASM
Fl. nº 8047

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

46 CB SAD GUILHERME COLONESE DOS REIS 675.299-3 AFA


47 CB BLM IVAN BRUNO RODRIGUES MENDES 636.215-0 CLA
48 CB BLM KAINAN MENDONÇA CHAGAS 675.155-5 GLOG NT
49 CB SAD LUAN CARLOS CANDIDA FAVARON 675.209-8 AFA
50 CB BLM MURILO FONSECA BRUNHOROTO 675.224-1 AFA
51 CB BLM PAULO VITOR FARIA DE ANDRADE 675.225-0 AFA
52 CB SAD RAFAEL DE JESUS CAVALINI DOS SANTOS 675.195-4 AFA
53 CB SAD RAFAEL DE MACEDO VIEIRA 675.245-4 AFA
54 CB SGS RAPHAEL PIRES DE MATOS 676.965-9 BAAN
55 CB SGS RAPHAEL WESLEY BATISTA PIRES 676.987-0 BAAN
56 CB BMA RICARDO OLIVEIRA DA COSTA NASCIMENTO 438.004-5 BABV
57 CB BSP SAMUEL MARTINS ORTEGA 424.503-2 GLOG CG

Parágrafo único. As OMs dos militares listados nesta Portaria deverão orientá-los a
inserir os dados de conclusão do curso no SIGPES.

Brig Ar MARCELO GOBETT CARDOSO


Chefe da SCAD

7 – PORTARIA - REVOGA

PORTARIA COMGAP Nº 779/ADCO, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMGAP, no uso das atribuições que lhe


conferem: o §2º do Art 6º e o Art 5°, do Decreto n° 11.002, de 17 de março de 2022; o §2º do Art
2º da Portaria GABAER nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022; o Art 1º da Portaria COMGAP n°
60/SSRH de 12 de agosto de 2022, resolve:

Revogar a Portaria n° 503/ADCO, de 28 de abril de 2023, que autorizou o


pagamento para os militares do CCA-SJ que participaram da instalação do simulador A-29 RV,
publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n° 89, de 17 de maio de 2023.

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Maj Brig Ar RODRIGO FERNANDES SANTOS


Chefe do Estado-Maior do COMGAP

8 - CURSO BÁSICO DE INGLÊS TÉCNICO (CBIT – TURMA 1)

PORTARIA DE ENCERRAMENTO COMGAP Nº 743/ADCP, DE 29 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DA SUBCHEFIA DE ADMINISTRAÇÃO DO COMANDO-GERAL


DE APOIO, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso VII do Art. 61 do Regimento
Interno do Comando Geral de Apoio (RICA 20-35), aprovado pela Portaria COMGAP nº
100/ADLG, de 09 de novembro de 2021, resolve:
Fl. nº 8048

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Art. 1º Encerrar o Curso Básico de Inglês Técnico (CBIT – TURMA 1), realizado na
modalidade EAD (ILAVIRTUAL), no período de 10 ABR a 17 MAI de 2023, sob responsabilidade
do ILA.
Art. 2º Aprovar, por terem concluído com aproveitamento, os militares relacionados
a seguir:

PT/GD ESP NOME SARAM OM

1 MJ AV BRUNO ARRUDA SOARES 411.035-8 SERIPA IV


2 MJ ENG RODOLFO BIOTTO ZANIN 421.673-3 CRCEA-SE
3 1T ENG DANIEL JUNIOR CAMPOS DE ALMEIDA 711.548-2 PAMA SP
4 1T SUP THIAGO HENRIQUE SAMPAIO PEREIRA 412.905-9 GLOG PV
5 2T ANV CELSON COELHO DE SOUZA JÚNIOR 310.110-0 VI COMAR
6 2T ARM LUIZ FELIPE SOUZA PETROCCHI REZENDE 610.093-7 PAMB RJ
7 SO BMA MARLOS AUDERI SILVA BISPO 209.431-2 BABE
8 SO SML ROGERIO BATISTA COELHO 288.796-7 PAMA GL
9 1S BET BRUNO DAS CHAGAS SILVA 423.753-6 GLOG SC
10 1S SML DIOGO SOARES DE PAULA 398.763-9 BAMN
11 1S BMA LEANDRO OLIVEIRA DANTAS 409.575-8 BABV
12 1S BMB MARIO JOSÉ DA SILVA 270.931-7 PAMB RJ
13 1S BSP MITCHELL ROHAM LIMA DA SILVA 278.591-9 GLOG MN
14 1S BEP SÉRGIO MAFRA FILHO 409.532-4 GLOG SC
15 2S BEV BRENDA CAROLINE COMODO DE MELO 644.918-2 PAMA SP
16 2S BEV CLEYTON HENRIQUE OLIVEIRA DO 432.443-9 BAAN
NASCIMENTO
17 2S BSP DANILO BASILIO DOS SANTOS 437.287-5 PAMA SP
18 2S BMA EDILSON LUIZ OLIVEIRA CARVALHO 649.247-9 BABE
19 2S BSP GABRIEL ARRUDA ROCHA 419.347-4 PAMA SP
20 2S BSP GABRIELLA PEREIRA PINHEIRO ALVES 649.391-2 PAMB RJ
21 2S BMB KLEBIO UCHÔA GARCIA 395.817-5 AFA
22 2S BMA LUCAS GITAHY LOURENÇO 657.788-1 PAMA SP
23 2S BET LUIZ HENRIQUE LIMA SERVO DA SILVA 620.698-0 PAMB RJ
24 2S SEM MARCELO CAVALCANTE DOS SANTOS 600.791-0 GLOG NT
25 2S BEI MARIANE BRAVIM LONGO 647.420-9 PAMA GL
26 2S BSP NATACHA THUANE MARCELINO DE 657.813-6 PAMB RJ
MAGALHÃES
27 2S BSP POLIANNE ALBUQUERQUE DE ARAÚJO 436.001-0 GLOG NT
28 2S BEP RAFAEL TAVARES WANDERLEY 603.235-4 GLOG CG
29 2S BMA VÍTOR DA COSTA SILVA 644.589-6 BABE
30 2S BMA VÍTOR HUGO DE FREITAS LIMA DO 655.596-9 PAMA SP
NASCIMENTO
31 3S BSP ALESSANDRO DOS SANTOS CORREIA 349.521-3 GLOG CG
32 3S BMA ANDRÉ FELIPE MARTINS DO NASCIMENTO 677.937-9 PAMA SP
33 3S BMA ANDRE LIMA DE SOUZA 671.365-3 BABE
34 3S BMA ANDRE LUIZ CAUPER PEREIRA 666.647-7 BABV
Fl. nº 8049

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

35 3S BEI ANDRE PRADO VILLA NOVA 696.523-7 PAMA GL


36 3S BMA BRUNO BUBANZ 699.860-7 PAMA LS
37 3S SEL BRUNO MARCOS RODRIGUES DA SILVA 699.921-2 PAMA LS
38 3S BMA CAIO FERREIRA CARVALHO DA CUNHA 727.540-4 BABV
39 3S BMA CAIO RODRIGO SANTORO DOS SANTOS 677.904-2 GLOG NT
40 3S BEV CAROLINE TEIXEIRA ARAUJO BASTOS 677.844-5 PAMA GL
41 3S BEI DANIEL REONES MARTINS 724.595-5 PAMA SP
42 3S SML DANIEL VIEIRA DE SOUZA SANTOS 724.518-1 GLOG NT
43 3S BMA DAVI RODRIGUES PAES LEME 727.503-0 PAMA GL
44 3S BET DYANA CRISTINA DA SILVA BRAGA 680.486-1 BABE
45 3S TMA EDERSON DE ABREU FILHO 725.275-7 BAAN
46 3S BEI ELOÍSE DO AMARAL CESAR MARTILIANO 724.714-1 GLOG PV
47 3S BEI FABIO RIBEIRO DA SILVA JUNIOR 733.140-1 BABV
48 3S BEI FELIPE DANTAS BRAULIO 696.452-4 PAMA SP
49 3S BSP FELIPE FIGUEIREDO DE OLIVEIRA 430.357-1 PAMA SP
50 3S BMA GABRIEL GOMES DE SOUZA DAMAS 673.135-0 BABV
51 3S BEP GABRIELLE MARTINELLI LUDOLF 671.605-9 BABV
52 3S BEV GIOVANNA RENATA NASCIMENTO DE MATOS 734.638-7 PAMA GL
53 3S BMA GUILHERME POLASTRI NETO 727.515-3 BABV
54 3S BMA IGOR BUTTER LEÃO DE FREITAS 727.435-1 PAMA GL
55 3S BET ISABEL CRISTINA CARVALHO SILVA 738.983-3 PAMA GL
56 3S TMA JONES DOS SANTOS MARTINS 741.908-2 BABV
57 3S BMA JOSÉ ANCHIETA DE OLIVEIRA 734.529-1 GLOG CG
58 3S BEI JOYCE CHRISTINNA NEVES CAMPOS DE SOUZA 696.429-0 PAMA SP
59 3S BMB LEONARDO AGUIAR BARBOSA 662.753-6 PAMB RJ
60 3S BSP LEONARDO AKIO HILARIO 696.528-8 PAMA SP
61 3S BSP LEONARDO MOREIRA MALTA DA SILVA 724.629-3 BASP
62 3S BEV LUANA BEATRIZ FREITAS AUGUSTO 727.579-0 BABV
63 3S BMA LUCAS AUGUSTO RESENDE ORTIZ 675.057-5 PAMA LS
64 3S BMA LUCAS SILVA DOS SANTOS 662.765-0 BABV
65 3S BMA LUIZ EDUARDO XAVIER DE ALCÂNTARA 734.563-1 GLOG CG
66 3S BEV LUIZ HENRIQUE SERAFINI 449.014-2 BACO
67 3S BET MATHEUS AUGUSTO FAGUNDES GONÇALVES 738.986-8 PAMA SP
68 3S TIN MATHEUS AURÉLIO MARTINS SILVA 688.079-7 CIAAR
69 3S BEP MILENI MACUGLIA 724.485-1 BABV
70 3S BMA PAULO FREDERICO DOS SANTOS DIAS JÚNIOR 671.517-6 BABV
71 3S BMA PEDRO HENRIQUE AMARAL DA SILVA 736.638-8 GLOG CG
72 3S SML RAFAEL CHAGAS DE BARROS 724.583-1 BABV
73 3S SIN RAFAELA DE PAULA FONTE-BÔA 744.053-7 CIAAR
74 3S TMA RAMON VILENA REZENDE CUNHA NUNES 742.151-6 BAAN
GONÇALVES
75 3S BMA RODOLFO SOARES DA SILVA 671.480-3 GLOG NT
76 3S BMA ROGÉRIO MATEUS NUNES FILHO 727.545-5 PAMA GL
Fl. nº 8050

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

77 3S TIN SAMMUEL GRACIANO DE SOUZA 742.123-0 CIAAR


78 3S TMA TATIANE GERVÁSIO DE SOUZA 749.580-3 BAAN
79 3S BMA THÁLYOM CÉSAR ANGELIM PRACIANO 727.586-2 BABV
80 3S TIN THIAGO ARAUJO SIMÕES 742.114-1 CIAAR
81 3S BMA VITOR ALMEIDA FRANCISCO DE ASSIS 734.546-1 AFA
82 3S SEM VITOR PERES DE ARAUJO 696.768-0 PAMA LS
83 CB BLM ISAQUE PONTES DA SILVA 678.343-0 PAMA GL
84 1S AV CLÁUDIO CORREIA DE QUEIROZ - MARINHA
85 1S AV CLEBER CAMPOS DELA MARTA - MARINHA

Parágrafo único. As OMs dos militares listados nesta Portaria deverão orientá-los a
inserir os dados de conclusão do curso no SIGPES.
Brig Ar MARCELO GOBETT CARDOSO
Chefe da SCAD

9 – GRATIFICAÇÃO – AUTORIZA O PAGAMENTO

PORTARIA COMGAP Nº 715/ADCO, DE 25 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n°
60/SSRH, de12 agosto de 2022,em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº
384/GC4,de 10 de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17
de março de 2022, e considerando o que consta do Processo nº 67120.001765/2023-76, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento) do


soldo,pelo número de dias declarado ao lado dos militares abaixo relacionados, partícipes do apoio
e acompanhamento da execução dos serviços relativos ao contrato n° 31/AFA/2022, Serviços de
pavimentação e levantamento topográfico, na cidade de Pirassununga/SP.

PT PERÍODO Nrde
/GRAD NOME COMPLETO NR ORD Dias OM

INÍCIO TÉRMINO

1T GUILHERME BASSO 647996-0 08:00h 15:00h 11 DTINFRA-


PELUSI 17/04/2023 28/04/2023 SJ

2S AYRTON MAIA DA 644924-7 08:00h 22:00h 22 DTINFRA-


COSTA 27/03/2023 17/04/2023 SJ

3S RAÍSSA CRISTINA DE 680451-9 08:00h 22:00h 22 DTINFRA-


AMORIM TEIXEIRA 27/03/2023 17/04/2023 SJ
Fl. nº 8051

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

3S LICÍNIO DAS NEVES 727738-5 08:00h 15:00h 11 DTINFRA-


NETO 17/04/2023 28/04/2023 SJ

3S JULIANA NOVAES DOS 749839-0 08:00h 15:00h 11 DTINFRA-


SANTOS 17/04/2023 28/04/2023 SJ

PORTARIA COMGAP Nº 728/ADCO, DE 25 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n°
60/SSRH, de 12 agosto de 2022,em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº
384/GC4,de 10 de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17
de março de 2022, e considerando o que consta do Processo nº 67120.002041/2023-40, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento) do


soldo,pelo número de dias declarado ao lado dos militares abaixo relacionados, partícipes na
realização de levantamentos julgados necessários referentes ao Projeto de Reestruturação da Rede
de Energia Elétrica de Média Tensão da BAAN, com a prestação de orientação técnica atinente à
execução dos projetos elaborados, na cidade de Anápolis/GO.

PT PERÍODO Nrde
/GRAD NOME COMPLETO NR ORD Dias OM

INÍCIO TÉRMINO

1T GABRIEL HENRIQUE 710759-5 08:00h 18:00h 3 DTINFRA-BR


PORTO CABRAL 15/05/2023 17/05/2023

1T JOÃO PAULO GOMES 736685-0 08:00h 18:00h 3 DTINFRA-BR


RIBEIRO 15/05/2023 17/05/2023

PORTARIA COMGAP Nº 753/ADCO, DE 29 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de 12
agosto de 2022,em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67110.001420/2023-31, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento) do


soldo,pelo número de dias declarados ao lado do militar abaixo relacionado, partícipe do Curso
Weapon T, na cidade de Anápolis/GO.
Fl. nº 8052

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PT PERÍODO Nrde
/GRAD NOME COMPLETO NR ORD Dias OM

INÍCIO TÉRMINO

1T WILLIAM HENRIQUE 613410-6 21:30h 00:30h 5 PAMB-RJ


INÁCIO 23/04/2023 28/04/2023

PORTARIA COMGAP Nº 744/ADCO, DE 29 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO COMANDO GERAL DE APOIO, de


acordo com a subdelegação de competência estabelecida na Portaria COMGAP n° 60/SSRH, de12
agosto de 2022, em conformidade com o previsto no § 2º, do art. 6º, da Portaria nº 384/GC4,de 10
de agosto de 2022, e de acordo com o art 4º, inciso II, do Decreto no 11.002, de 17 de março de
2022, e considerando o que consta do Processo nº 67110.000952/2023-51, resolve:

Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento) do


soldo, pelo número de dias declarados ao lado dos militares abaixo relacionados, partícipes do
Recebimento qualitativo na empresa TAURUS, de forma a garantir a qualidade do material
comprado, através do Contrato 003/CELOG-PAMB/2023, na cidade de Canoas/RS.

PT/GRAD NOME COMPLETO NR ORD Período Nrde OM


Dias
Início Término
1T JOÃO PAULO ANDRADE DE 672669-0 06:00 h 21:00 h 3 PAMB-
MELO 16/04/2023 18/04/2023 RJ
SO DOUGLAS DA COSTA PINTO 333664-6 06:00 h 21:00 h 3 PAMB-
16/04/2023 18/04/2023 RJ
2S RÔMULO DE ALMEIDA 644178-5 06:00 h 21:00 h 3 PAMB-
SANTOS 16/04/2023 18/04/2023 RJ

Maj Brig Ar RODRIGO FERNANDES SANTOS


Chefe do Estado-Maior do COMGAP

SECÃO III – COMANDO DE OPERAÇÕES AEROESPACIAIS


(Sem alteração)
Fl. nº 8053

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

SEÇÃO IV – COMANDO DE PREPARO

1 – GRATIFICAÇÃO – AUTORIZA O PAGAMENTO

PORTARIA COMPREP Nº 2.200/SPOG-20, DE 31 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento de Gratificação de


Representação.

O COMANDANTE DE PREPARO, de conformidade com o previsto no § 1º do


Art. 6º da Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, o inciso II do Art. 4º do Decreto nº 11.002,
de 17 de março de 2022, e o que consta do Processo nº 67261.006248/2023-89, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarados ao lado de cada militar abaixo relacionado,
pertencente ao efetivo da BACG, partícipe do Adestramento de Conduta de Patrulha e Tiro no
Estande da Pedreira, realizado na cidade de Terenos/MS.

§ 1º Ao CAP INF DIOGO ROSARIO DO AMARAL, SARAM 4453018, total de 01


dia, referente ao período:
I – Início (09/03/2023), término (09/03/2023).
§ 2º Ao 1º TEN INF DENIS WILLIAM DOS SANTOS, SARAM 6578314, total de
01 dia, referente ao período:
I – Início (09/03/2023), término (09/03/2023).
§ 3º Ao 3S SGS ROQUE FRANCISCO DE SOUZA JUNIOR, SARAM 6190251,
total de 01 dia, referente ao período:
I – Início (09/03/2023), término (09/03/2023).
§ 4º Ao 3S SGS MARCUS VINICIUS DE ARAUJO MOURA, SARAM 6292062,
total de 01 dia, referente ao período:
I – Início (09/03/2023), término (09/03/2023).
§ 5º Ao 3S SGS RAFAEL TEIXEIRA NASCIMENTO, SARAM 6791298, total de
01 dia, referente ao período:
I – Início (09/03/2023), término (09/03/2023).

Art. 2° Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA COMPREP Nº 2.202/SPOG-20, DE 31 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento de gratificação de


representação.

O COMANDANTE DE PREPARO, de conformidade com o previsto no § 1º do


Art. 6º da Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022; no art. 4º, inciso II, do Decreto nº 11.002
de 17 de março de 2022; e o que consta do Processo nº 67261.006019/2023-64, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois


porcento) do soldo, pelo número de dias declarados ao lado de cada militar abaixo relacionado,
Fl. nº 8054

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

pertencente ao efetivo da BACG, partícipe do EXOP Carranca 2023, realizado na cidade de


Florianópolis/SC.
§ 1º À MAJ AV DÉBORA FERREIRA MONNERAT, SARAM 4111680, totalde 05
dias, referentes ao período:
I – Início (26/04/2023), término (01/05/2023).
§ 2º Ao MAJ AV RAPHAEL LOPES ROSA, SARAM 4302745, total de 05
dias,referentes ao período:
I – Início (26/04/2023), término (01/05/2023).

Art. 2° Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA COMPREP Nº 2.206/SPOG-20, DE 31 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento de Gratificação de


Representação.

O COMANDANTE DE PREPARO, de conformidade com o previsto no §1º do


Art. 6º da Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, no art. 4º, inciso II, do Decreto nº 11.002,
de 17 de março de 2022 e o que consta do Processo nº 67222.008515/2023-19, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarados ao lado de cada militar abaixo relacionado,
pertencente ao efetivo da BANT, partícipe da Equipe de Segurança de Contraincêndio no Estande
de Tiro Aéreo de Maxaranguape, na cidade de Pureza/RN.

§ 1° Ao 2S SBO DANIEL LEAL DO NASCIMENTO, SARAM 447833-9, total de


04 dias, referente ao período:
I – Início (02/05/2023), término (05/05/2023).
§ 2° Ao 2S SBO RAONI LUIZ MONTEIRO DA SILVA, SARAM 655507-1, total
de 05 dias, referente ao período:
I – Início (24/04/2023), término (28/04/2023).
§ 3° Ao 3S SBO LETÍCIA CRISTINA FERNANDES DE OLIVEIRA DA SILVA,
SARAM 733114-2, total de 03 dias, referente ao período:
I – Início (08/05/2023), término (10/05/2023).
§ 4° Ao CB SAD KELVIN FELIPE SANTOS DE LIMA, SARAM 683021-8, total
de 03 dias, referente ao período:
I – Início (08/05/2023), término (10/05/2023).
§ 5° Ao S1 SAD MATEUS NASCIMENTO DE OLIVEIRA, SARAM 693117-0,
total de 04 dias, referente ao período:
I – Início (02/05/2023), término (05/05/2023).
§ 6° Ao S1 SAD WELLINGTON DE ARAÚJO DANTAS, SARAM 699223-4, total
de 05 dias, referente ao período:
I – Início (24/04/2023), término (28/04/2023).
§ 7° Ao S2 SNE JOSÉ ALYSON CORDEIRO DA SILVA, SARAM 729314-3, total
de 03 dias, referente ao período:
I – Início (08/05/2023), término (10/05/2023).
Fl. nº 8055

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

§ 8° Ao S2 SNE KAYO DEYVID SOUSA SANTOS, SARAM 729277-5, total de


04 dias, referente ao período:
I – Início (02/05/2023), término (05/05/2023).
§ 9° Ao S2 SNE EVILÁSIO MIRANDA NEVES, SARAM 741144-8, total de 05
dias, referente ao período:
I – Início (24/04/2023), término (28/04/2023).

Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA COMPREP Nº 2.159/SPOG-20, DE 26 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento de Gratificação de


Representação.

O COMANDANTE DE PREPARO, de conformidade com o previsto no no § 1º do


Art. 6º da Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, o inciso II do Art. 4° do Decreto nº
11.002, de 17 de março de 2022, e o que consta do Processo nº 67281.005625/2023-24, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarados ao lado de cada militar abaixo relacionado,
pertencente ao efetivo da BAAN, partícipe da LAAD 2023, realizada na cidade do Rio de
Janeiro/RJ.

§ 1º Ao MAJ AV IVAN CAMPOS BRAGA JUNIOR, SARAM 398593-8, total de


06 dias, referente ao período:
I - Início (09/04/2023), término (15/04/2023).
§ 2º Ao CAP AV LUCA CENTURIONE SCOTTO, SARAM 411124-9, total de 06
dias, referente ao período:
I - Início (09/04/2023), término (15/04/2023).

Art. 2° Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA COMPREP Nº 2.160/SPOG-20, DE 26 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento de Gratificação de


Representação

O COMANDANTE DE PREPARO, de conformidade com o previsto no § 1º do


Art. 6º da Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, o inciso II do Art. 4° do Decreto nº
11.002, de 17 de março de 2022, e o que consta do Processo nº 67281.005544/2023-24, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarados ao lado do militar abaixo relacionado, pertencente
ao efetivo da BAAN, partícipe da Reunião da Aviação de Caça 2023, realizada no Rio de
Janeiro/RJ.
Fl. nº 8056

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

§ 1º Ao MAJ AV RAPHAEL HASSIN KERSUL, SARAM 398644-6, total de 01


dia, referente ao período:
I - Início (20/04/2023), término (20/04/2023).

Art. 2° Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA COMPREP Nº 2.161/SPOG-20, DE 26 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento de Gratificação de


Representação.

O COMANDANTE DE PREPARO, de conformidade com o previsto no § 1º do


Art. 6º da Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022; o inciso II do Art. 4º do Decreto nº 11.002,
de 17 de março de 2022; e o que consta do Processo nº 67261.005579/2023-00, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois


por cento) do soldo, pelo número de dias declarados ao lado do militar abaixo relacionado,
pertencente ao efetivo da BACG, partícipe do Curso de Capacitação em Defesa Química,
Biológica, Radiológica e Nuclear (CC-DQBRN), realizado na cidade do Rio de Janeiro/RJ.

§ 1º Ao 2S BMB GUILHERME PAIVA NEGREIROS, SARAM 610070-8,


total de 08 dias, referentes ao período:
I – Início (24/02/2023), término (04/03/2023).

Art. 2° Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA COMPREP Nº 2.162/SPOG-20, DE 26 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento de Gratificação de


Representação.

O COMANDANTE DE PREPARO, de conformidade com o previsto no § 1º do


Art. 6º da Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022; o inciso II do Art. 4º do Decreto nº 11.002,
de 17 de março de 2022; e o que consta do Processo nº 67261.005456/2023-61, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois


por cento) do soldo, pelo número de dias declarados ao lado do militar abaixo relacionado,
pertencente ao efetivo da BACG, partícipe do Treinamento de Simulador da Aeronave C-
105 Amazonas, realizado nas cidades de Manaus/AM e Rio de Janeiro/RJ.

§ 1º Ao CAP AV RENÊ LUIZ PEREIRA DA COSTA, SARAM 6253067,


total de 03 dias, referentes ao período:
I – Início (05/03/2023), término (07/03/2023).

Art. 2° Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação
Fl. nº 8057

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PORTARIA COMPREP Nº 2.163/SPOG-20, DE 26 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento de gratificação de


representação.

O COMANDANTE DE PREPARO, de conformidade com o previsto no § 1º do


Art. 6º da Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022; no art. 4º, inciso II, do Decreto nº 11.002
de 17 de março de 2022; e o que consta do Processo nº 67221.004280/2023-04, resolve:

Art 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarados ao lado de cada militar abaixo relacionado,
pertencente ao efetivo da BAFZ, partícipe do Exercício Técnico EVAM DBNQR 2023, realizado
na cidade do Rio de Janeiro/RJ.

§ 1º Ao CAP MED ALEXANDRE SABINO SISNANDO, SARAM 626840-0, total


de 10 dias, referentes ao período:
I - Início (03/05/2023), término (12/05/2023).
§ 2º Ao 2S SEF JOSÉ IOLAN RIBEIRO COUTO, SARAM 342425-1, total de 10
dias, referentes ao período:
I - Início (03/05/2023), término (12/05/2023).
§ 3º Ao 3S SEF RÚBIO ALCOFORADO AMORIM FILHO, SARAM 402699-3,
total de 10 dias, referentes ao período:
I - Início (03/05/2023), término (12/05/2023).

Art. 2° Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA COMPREP Nº 2.164/SPOG-20, DE 26 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento de Gratificação de


Representação.

O COMANDANTE DE PREPARO, em conformidade com o previsto no § 1º do


Art. 6º da Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022; o inciso II do Art. 4º do Decreto nº 11.002,
de 17 de março de 2022; e o que consta do Processo nº 67222.007997/2023-90, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarados ao lado do militar abaixo relacionado, pertencente
ao efetivo da BANT, partícipe da Cerimônia de Premiação por Ocasião das Comemorações do Dia
do SICOFAA (Sistema de Cooperação entre as Forças Aéreas Americanas), realizado na cidade de
Brasília/DF.

§ 1º Ao TEN CEL AV ROSEMBERG GOMES DA SILVA, SARAM 325809-2,


total de 02 dias, referentes ao período:
I – Início (17/04/2023), término (19/04/2023).
Fl. nº 8058

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Art. 2° Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA COMPREP Nº 2.165/SPOG-20, DE 26 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o Pagamento de Gratificação de


Representação.

O COMANDANTE DE PREPARO, de conformidade com o previsto no §1º do


Art. 6º da Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, no art. 4º, inciso II, do Decreto nº 11.002,
de 17 de março de 2022 e o que consta do Processo nº 67222.008095/2023-71, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarados ao lado de cada militar abaixo relacionado,
pertencente ao efetivo da BANT, partícipe da Missão de Segurança de Contraincêndio no Estande
de Tiro Aéreo de Maxaranguape, realizada na cidade de Pureza/RN.

§ 1° Ao 2S SBO YURY RAMMON COSTA TEXEIRA, SARAM 655469-5, total de


4 dias, referente ao período:
I – Início (16/04/2023), e término (20/04/2023).
§ 2° Ao 3S SBO ANDRÉ FIRMINO LIMA, SARAM 600165-3, total de 3 dias,
referente ao período:
I – Início (02/04/2023), e término (05/04/2023).
§ 3° Ao 3S SBO WASHINGTON DE FREITAS BARBOSA DA SILVA, SARAM
610321-9, total de 5 dias, referente ao período:
I – Início (09/04/2023), e término (14/04/2023).
§ 4° Ao CB SAD ESLEY VINÍCIUS SOUSA RÊGO, SARAM 678658-8, total de 5
dias, referente ao período:
I – Início (09/04/2023), e término (14/04/2023).
§ 5° Ao CB SGS DAVID DE ANDRADE FRANÇA, SARAM 682896-5, total de 3
dias, referente ao período:
I – Início (02/04/2023), e término (05/04/2023).
§ 6° Ao CB SAD ISRAEL PEREIRA DA SILVA FILHO, SARAM 682931-7, total
de 4 dias, referente ao período:
I – Início (16/04/2023), e término (20/04/2023).
§ 7° Ao S2 NE JOSÉ ALYSON CORDEIRO DA SILVA, SARAM 729314-3, total
de 4 dias, referente ao período:
I – Início (16/04/2023), e término (20/04/2023).
§ 8° Ao S2 NE HELTON SANTANA DA SILVA, SARAM 729283-0, total de 3
dias, referente ao período:
I – Início (02/04/2023), e término (05/04/2023).
§ 9° Ao S2 NE MAXWELL ISRAEL DA SILVA GONÇALVES, SARAM 732371-
9, total de 5 dias, referente ao período:
I – Início (09/04/2023), e término (14/04/2023).

Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Fl. nº 8059

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PORTARIA COMPREP Nº 2.154/SPOG-20, DE 25 DE MAIO DE 2023.

Autoriza o pagamento de Gratificação de


Representação.

O COMANDANTE DE PREPARO, de conformidade com o previsto no § 1º, do


Art. 6º, da Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, letra “d” do Inciso II do Art. 4º e letra “a”
do Inciso III do Art. 5º do Decreto nº 11.002, de 17 de março de 2022 e o que consta do Processo nº
67200.004503/2023-73, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarados ao lado de cada militar abaixo relacionado,
pertencente ao efetivo do COMPREP, partícipe do Apoio Técnico de Engenharia à BANT,
realizado na cidade de Parnamirim/RN.

§ 1° Ao 2º TEN ELT NÍCOLAS DONOVAN DE BRITO, SARAM 743524-0, total


de 06 dias, referentes ao período:
I – Início (23/04/2023), término (29/04/2023).
§ 2° À ASP ELT LARISSA COSTA BRAGA RODRIGUES, SARAM 753589-9,
total de 06 dias, referentes ao período:
I – Início (23/04/2023), término (29/04/2023).

Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar SERGIO ROBERTO DE ALMEIDA


Comandante de Preparo

2 - ICA 37-835 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA COMPREP Nº 2.100/SPOG-50, DE 10 DE MAIO DE 2023.

Aprova a reedição da ICA 37-835 “Currículo


Mínimo do Curso de Autodefesa de Superfície
(CADS)”.

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo com o


Inciso I, Artigo 13, do ROCA 20-13 “Regulamento do Comando de Preparo”, aprovado pela
Portaria nº 492/GC3, de 21 de abril de 2023, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n°
75, de 26 de abril de 2023, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 37-835 “Currículo Mínimo do Curso de


Autodefesa de Superfície (CADS)”, que com esta baixa.

Art. 2º Revogar a Portaria COMPREP Nº 85/COMPREP, 04 de junho de 2020,


publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 100, de 08 de junho de 2020.
Fl. nº 8060

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor a partir da data de sua publicação,
devido à necessidade operacional, conforme o Art. 4º, Parágrafo Único, do Decreto nº 10.139, de 28
de novembro de 2019.

Ten Brig Ar SERGIO ROBERTO DE ALMEIDA


Comandante de Preparo

Obs.: A Instrução de que trata a presente Portaria encontra-se anexada a este Boletim e será
disponibilizada no SISLAER.

3 - MCA 37-246 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA COMPREP Nº 2.194/SPOG-50, DE 31 DE MAIO DE 2023.

Aprova a reedição do MCA 37-246 “Plano de


Avaliação do Curso de Autodefesa de
Superfície (CADS)”.

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo com o


Inciso I, Artigo 13, do ROCA 20-13 “Regulamento do Comando de Preparo”, aprovado pela
Portaria nº 492/GC3, de 21 de abril de 2023, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n°
75, de 26 de abril de 2023, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-246 “Plano de Avaliação do Curso de


Autodefesa de Superfície (CADS)”.

Art. 2º Revogar a Portaria COMPREP Nº 107/COMPREP, de 09 de abril de 2021,


publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica, nº 081, de 4 de maio de 2021.

Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor a partir da data de sua publicação,
devido à necessidade operacional, conforme o Art. 4º, Parágrafo Único, do Decreto nº 10.139, de 28
de novembro de 2019.

Ten Brig Ar SERGIO ROBERTO DE ALMEIDA


Comandante de Preparo

4 - MCA 37-252 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA COMPREP Nº 2.195/SPOG-50, DE 31 DE MAIO DE 2023.

Aprova a reedição do MCA 37-252 “Plano de


Unidades Didáticas do Curso de Autodefesa de
Superfície (CADS)”.

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo com o


Inciso I, Artigo 13, do ROCA 20-13 “Regulamento do Comando de Preparo”, aprovado pela
Fl. nº 8061

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Portaria nº 492/GC3, de 21 de abril de 2023, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n°


75, de 26 de abril de 2023, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-252 “Plano de Unidades Didáticas do Curso


de Autodefesa de Superfície (CADS)”.

Art. 2º Revogar a Portaria COMPREP Nº 108/COMPREP, de 09 de abril de 2021,


publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 081, de 04 de maio de 2021.

Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor a partir da data de sua publicação,
devido à necessidade operacional, conforme o Art. 4º, Parágrafo Único, do Decreto nº 10.139, de 28
de novembro de 2019.

Ten Brig Ar SERGIO ROBERTO DE ALMEIDA


Comandante de Preparo

5 - MCA 125-17 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA COMPREP Nº 2.193/SPOG-50, DE 31 DE MAIO DE 2023.

Aprova a reedição do MCA 125-17


“Autodefesa de Superfície”.

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo com o


Inciso I, Artigo 13, do ROCA 20-13 “Regulamento do Comando de Preparo”, aprovado pela
Portaria nº 492/GC3, de 21 de abril de 2023, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n°
75, de 26 de abril de 2023, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 125-17 “Autodefesa de Superfície”, que com


esta baixa.

Art. 2º Revogar a Portaria COMPREP Nº 65/COMPREP, de 08 de maio de 2020,


publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 086, de 20 de maio de 2020.

Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor a partir da data de sua publicação,
devido à necessidade operacional, conforme o Art. 4º, Parágrafo Único, do Decreto nº 10.139, de 28
de novembro de 2019.

Ten Brig Ar SERGIO ROBERTO DE ALMEIDA


Comandante de Preparo

Obs.: Os Manuais de que tratam as Portarias acima encontram-se anexados a este Boletim e serão
disponibilizados no SISLAER.
Fl. nº 8062

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

SEÇÃO V – COMANDO-GERAL DO PESSOAL

1 - CURSO DE MEDICINA AEROESPACIAL (CMAE-1 - ORDEM DE MATRÍCULA –


TORNA SEM EFEITO

Em atendimento ao processo n° 67530.004105/2023-15, tornar sem efeito a Ordem


de Matrícula da militar abaixo relacionada, publicada no BCA N° 082, de 08 MAIO 2023 no
CURSO DE MEDICINA AEROESPACIAL (CMAE-1), a ser realizado no formato presencial no
CIAAR, no período de 22/05 a 07/07/2023, sob responsabilidade do COMGEP e da DIRSA.

PT/GD ESP NOME SARAM OM


1T CAR Giselle Silva Baião 674.524-5 GSAU-LS

(Item 051/2023/COMGEP)

2 – ITEM – TORNA SEM EFEITO

Torno sem efeito o item nº 048/COMGEP/2023, relativa a militar MARIANA


RODRIGUES QUEIROZ MOREIRA, (Nr ORD 743.244-5), publicado indevidamente no BCA nº
099, de 31 MAIO 2023.

(Item 052/2023/COMGEP)

3 – DESPACHO DECISÓRIO

DESPACHO DECISÓRIO Nº 451/3SC2/5900, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

(Proc nº 67371.005630/2020-85 - Ref Req. s/nº, de 24 jul. 2020, do Cap Av


THIAGO WANDERLEY MACEDO NEVES DE ALMEIDA, Nr Ord 4382781, do GITE)

INDEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, pois o


curso apresentado não atende à classificação acadêmica preconizada pela alínea "d", inciso III, art.
1º da Portaria nº 1.274/GC4, de 26 JUL 2019, com amparo pela previsão atual do art. 11 da Portaria
Normativa nº 86/GM-MD, de 22 SET 2020, do Ministério da Defesa.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 452/3SC2/5901, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

(Proc nº 67362.004900/2020-40 - Ref Req. s/nº, de 14 jul. 2020, do 2S QSS SMU 75


HELDEISON MAIA DO MONTE, Nr Ord 6153100, da BABR)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Música", a contar de 14 JUL 2020, data do requerimento,
por atender o que preconizava o art. 1º, inciso III, alínea "d", da Portaria n° 1.274/GC4, de 26 JUL
2019, vigente à época do pleito, com amparo pela previsão atual do art. 11 da Portaria Normativa nº
86/GM-MD, de 22 SET 2020, do Ministério da Defesa.
Fl. nº 8063

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 453/3SC2/5902, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

(Proc nº 67000.005979/2020-35 - Ref Req. s/nº, de 21 jul. 2020, do 2S QTA TAR


THIAGO DE OLIVEIRA VIANA, Nr Ord 4022084, do GABAER)

INDEFERIDO, a alteração do Adicional de Habilitação, pois o curso apresentado


não se relaciona aos encargos desempenhados pelo requerente, contrariando o que preconiza o § 1º
do art. 3º da Portaria nº 1.274/GC4, de 26 JUL 2019, com amparo pela previsão atual do art. 11 da
Portaria Normativa nº 86/GM-MD, de 22 SET 2020, do Ministério da Defesa.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 456/3SC2/5906, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

(Proc nº 68001.008781/2020-66 - Ref Req. s/nº, de 17 jul. 2020, 2S SAD CARINE


FERREIRA BERTASSONI, Nr Ord 6325688, da DIRAD)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Gestão de Pessoas", a contar de 17 JUL 2020, data do
requerimento, por atender o que preconizava o art. 1º, inciso III, alínea "d", da Portaria n°
1.274/GC4, de 26 JUL 2019, vigente à época do pleito, com amparo pela previsão atual do art. 11
da Portaria Normativa nº 86/GM-MD, de 22 SET 2020, do Ministério da Defesa.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 455/3SC2/5905, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

(Proc nº 67611.003502/2020-27 - Ref Req. s/nº, de 21 jul. 2020, do 1º Ten QOECom


GLAUCIO RIBEIRO LIMA, Nr Ord 3824055, do PAME RJ)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "MBA Executivo em Gestão de Processos", a contar de 21
JUL 2020, data do requerimento, por atender o que preconizava o art. 1º, inciso III, alínea "d", da
Portaria n° 1.274/GC4, de 26 JUL 2019, vigente à época do pleito, com amparo pela previsão atual
do art. 11 da Portaria Normativa nº 86/GM-MD, de 22 SET 2020, do Ministério da Defesa.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 450/3SC2/5898, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

(Proc nº 67443.007516/2020-07 - Ref Req. s/nº, de 22 jul. 2020, do 1º Ten QOFarm


(IND) SARAH BRANDÃO PALÁCIO, Nr Ord 7278535, do LAQFA.)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação referente ao


Curso de Pós-graduação stricto sensu de Doutorado em "Nanotecnologia Farmacêutica", a contar de
22 JUL 2020, data do requerimento, por atender o que preconizava o art. 1º, inciso I, alínea "d", da
Portaria nº 1.274/GC4, de 26 JUL 2019, vigente à época do pleito, com amparo pela previsão atual
do art. 11 da Portaria Normativa nº 86/GM-MD, de 22 SET 2020, do Ministério da Defesa.
Fl. nº 8064

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 449/3SC2/5897, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

(Proc nº 67441.006881/2020-14 - Ref Req. s/nº, de 22 jul. 2020, do 1º Ten QOCon


Med (CLM) GABRIEL DOS SANTOS WINZ, Nr Ord 6737250, do HFAG)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação referente ao


Curso de Residência Médica em "Cirurgia Geral", a contar de 22 JUL 2020, data do requerimento,
por atender o que preconizava o art. 1º, inciso III, alínea "e", Portaria n° 1.274/GC4, de 26 JUL
2019, vigente à época do pleito, e com amparo pela previsão atual do art. 11 da Portaria Normativa
nº 86/GM-MD, de 22 SET 2020, do Ministério da Defesa.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 454/3SC2/5903, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

(Proc nº 67440.008200/2020-54 - Ref Req. s/nº, de 22 jul. 2020, do 2S QTA TAR


MÁRCIO ROBERTO LEITE NEVES, Nr Ord 4308590, do HFAB)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Segurança Alimentar", a contar de 22 JUL 2020, data do
requerimento, por atender o que preconizava o art. 1º, inciso III, alínea "d", da Portaria n°
1.274/GC4, de 26 JUL 2019, vigente à época do pleito, com amparo pela previsão atual do art. 11
da Portaria Normativa nº 86/GM-MD, de 22 SET 2020, do Ministério da Defesa.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 457/3SC2/5907, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

(Proc nº 67439.006518/2020-30 - Ref Req. s/nº, de 22 jul. 2020, da 1º Ten QOMed


(ORL) CARINA TIEMI IMAI, Nr Ord 7278322, do HCA)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação referente ao


Curso de Residência Médica em "Otorrinolaringologia", a contar de 22 JUL 2020, data do
requerimento, por atender o que preconizava o art. 1º, inciso III, alínea "e", Portaria n° 1.274/GC4,
de 26 JUL 2019, vigente à época do pleito, e com amparo pela previsão atual do art. 11 da Portaria
Normativa nº 86/GM-MD, de 22 SET 2020, do Ministério da Defesa.

Maj Brig Ar FERNANDO CÉSAR DA COSTA E SILVA BRAGA


Chefe do EMGEP

4 – TAREFA POR TEMPO CERTO

PORTARIA COMGEP Nº 1.101/1SC2, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67610.000919/2023-91, resolve:
Fl. nº 8065

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Designar o Cel Av R/1 MADISON COELHO DE ALMEIDA (Nr Ord 1364375)


para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no
INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, como Assessor de Governança da Direção,
pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da
Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 1.102/1SC2, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria n° 727/GC3, de 2 de julho de 2020, no inciso V do art. 4° da Portaria
Normativa n° 469/GM-MD, de 28 de janeiro de 2021, no art. 11 da Portaria COMGEP n°
123/1SC2, de 17 de fevereiro de 2021, e considerando o que consta no Processo n°
67000.005077/2023-41, resolve:

Designar o Ten Cel Esp Av R/1 OSEAS ARAÚJO MENEZES (Nr Ord 1901389),
para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, como
apoio às gestões escolar, didático-pedagógica e administrativa do Programa Nacional das Escolas
Cívico-Militares (Pecim), na Ecim "Escola Municipal Maria José de Miranda Burity", em
Cabedelo-PB, pelo prazo de doze meses, a contar de 7 de junho de 2023, devendo ser vinculado
administrativamente ao Grupamento de Apoio de Recife.

Ten Brig Ar RICARDO REIS TAVARES


(DOU2 Nº 105, de 2 de junho de 2023)

PORTARIA COMGEP Nº 1.082/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67222.015859/2022-01, resolve:

Designar o Cap Esp Aer SVA R/1 ALÉRCIO RICHARD HIGINO FERREIRA (Nr
Ord 2965429) para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, na PREFEITURA DE AERONÁUTICA DE NATAL, como Chefe da Seção de
Patrimônio, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do
Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 1.083/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67290.001769/2022-11, resolve:

Designar o Cel Esp CTA R/1 FABIO SANTIAGO DE GOUVÊA (Nr Ord 1543679)
para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no
Fl. nº 8066

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

SÉTIMO COMANDO AÉREO REGIONAL, como Chefe da Assessoria de Relações Institucionais,


pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da
Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 1.084/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67281.002761/2023-62, resolve:

Designar o SO BEI Refm JÚLIO CESAR DE CARVALHO (Nr Ord 0036994) para
a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em caráter excepcional e mediante aceitação
voluntária, na BASE AÉREA DE ANÁPOLIS, como Auxiliar da Seção de Engenharia, pelo prazo
de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 1.086/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67620.001154/2023-97, resolve:

Designar o Cel Esp Met R/1 FRANCISCO PINHEIRO GOMES (Nr Ord 1593382)
para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no
CENTRO INTEGRADO DE METEOROLOGIA AERONÁUTICA, como Previsor Meteorológico
da Divisão de Operações, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no
Boletim do Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 1.088/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67611.001569/2023-70, resolve:

Designar o SO BET R/1 CARLOS MANUEL TEIXEIRA MANSORES (Nr Ord


2090538) para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no PARQUE DE MATERIAL DE ELETRÔNICA DA AERONÁUTICA DO RIO DE
JANEIRO, como Encarregado da Subdivisão de Tecnologia da Informação Operacional, pelo prazo
de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 1.089/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67614.031657/2023-76, resolve:
Fl. nº 8067

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Designar o SO BMT R/1 JOÃO BATISTA BRAGA NETO (Nr Ord 2919508) para a
PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no
Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Fortaleza, como Operador da Estação
Meteorológica de Superfície, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria
no Boletim do Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 1.090/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67281.002761/2023-62, resolve:

Designar o SO BMA R/1 LAEL ALVES DE ANDRADE (Nr Ord 2408945) para a
PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, na BASE
AÉREA DE ANÁPOLIS, como Auxiliar do Esquadrão de Gestão Organizacional, pelo prazo de 24
meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 1.095/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67430.003547/2023-72, resolve:

Designar o Maj Esp Sup Tec R/1 RONALDO DOS ANJOS DE ARAÚJO (Nr Ord
0636703) para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, na DIRETORIA DE SAÚDE DA AERONÁUTICA, como Chefe da Subdivisão de
Gestão de Informações Logísticas, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta
Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 1.096/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67566.001074/2023-33, resolve:

Designar o SO TAR R/1 JOAQUIM CAMPOS DA SILVA (Nr Ord 0613304) para a
PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no COLÉGIO
TENENTE RÊGO BARROS, como Inspetor da Seção de Inspetoria Educacional, pelo prazo de 24
meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.
Fl. nº 8068

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PORTARIA COMGEP Nº 1.097/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67540.008123/2023-57, resolve:

Designar o SO BFT R/1 JEFERSON GENILSON SALMI (Nr Ord 2255642) para a
PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, na ESCOLA
DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA, como Instrutor da Subseção de Ensino de
Fotointeligência, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim
do Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 1.100/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67400.002239/2023-87, resolve:

Designar o SO SAD R/1 VANDERLEI ZANOLINE VICENTE (Nr Ord 1782827)


para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no
COMANDO-GERAL DO PESSOAL, como Auxiliar da Divisão de Governança e Ensino, pelo
prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da
Aeronáutica.

Ten Brig Ar RICARDO REIS TAVARES


(DOU2 Nº 105, de 2 de junho de 2023)

PORTARIA COMGEP Nº 1.094/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, no §2º do art. 11 da Portaria
COMGEP nº 123/1SC2, de 17 de fevereiro de 2021, e considerando o que consta no Processo nº
67000.004241/2023-01, resolve:

Prorrogar a designação do SO SGS R/1 ADEMILSON AYRES (Nr Ord 2018810)


para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, no apoio às gestões escolar, didático-
pedagógica e administrativa do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), na Escola
Municipal Vereador Antônio Januário, em Jaboatão dos Guararapes-PE, pelo prazo de doze meses,
a contar de 6 de junho de 2023, devendo permanecer vinculado administrativamente ao Grupamento
de Apoio de Recife.

Ten Brig Ar RICARDO REIS TAVARES


(DOU2 Nº 105, de 2 de junho de 2023)
Fl. nº 8069

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PORTARIA COMGEP Nº 1.081/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67615.016728/2023-09, resolve:

Prorrogar a designação do Cap Esp Aer SIA R/1 MARCOS ANTÔNIO DE MELO
LOPES (Nr Ord 1881841) para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante
aceitação voluntária, no QUARTO CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE
DE TRÁFEGO AÉREO, como Chefe da Subdivisão de Gestão da Informação Aeronáutica, no
período de 29 de junho de 2023 a 28 de junho de 2025.

PORTARIA COMGEP Nº 1.085/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67610.001159/2023-39, resolve:

Prorrogar a designação do SO BCT R/1 ISAEL JOÃO DO NASCIMENTO (Nr Ord


1900340) para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, como Auxiliar da Subdivisão
de Planejamento de Ensino, no período de 29 de julho de 2023 a 28 de julho de 2025.

PORTARIA COMGEP Nº 1.087/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67614.034344/2023-70, resolve:

Prorrogar a designação do SO BCT Refm CELSO BORGES HARITOFF (Nr Ord


0805297) para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em caráter excepcional e
mediante aceitação voluntária, no TERCEIRO CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, como Encarregado da Seção de Normas da Subdivisão de
Gerenciamento de Tráfego Aéreo, no período de 25 de julho de 2023 a 24 de julho de 2025.

PORTARIA COMGEP Nº 1.091/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67441.006168/2023-13, resolve:
Fl. nº 8070

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Prorrogar a designação da SO SEF R/1 ELIETE BARBOSA DA SILVA (Nr Ord


2831031) para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no HOSPITAL DE FORÇA AÉREA DO GALEÃO, como Auxiliar da Seção de
Imaginologia, no período de 14 de junho de 2023 a 13 de junho de 2025.

PORTARIA COMGEP Nº 1.092/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67441.006169/2023-50, resolve:

Prorrogar a designação do SO SEF R/1 MÁRCIO TADEU SIRNES DE CASTRO


(Nr Ord 1830171) para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no HOSPITAL DE FORÇA AÉREA DO GALEÃO, como Encarregado da Divisão de
Atividades Complementares, no período de 21 de junho de 2023 a 20 de junho de 2025.

PORTARIA COMGEP Nº 1.093/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67437.001969/2023-43, resolve:

Prorrogar a designação do SO TCO Refm JOSÉ DE BARROS AMORIM (Nr Ord


0156116) para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em caráter excepcional e
mediante aceitação voluntária, no HOSPITAL DE AERONÁUTICA DE RECIFE, como Auxiliar
da Assessoria de Controle Interno, no período de 12 de junho de 2023 a 11 de junho de 2024.

PORTARIA COMGEP Nº 1.098/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67444.001449/2023-41, resolve:

Prorrogar a designação do Cap Esp Aer SVA R/1 CARLOS DIAS DOS SANTOS
(Nr Ord 2411989) para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, na ODONTOCLÍNICA DE AERONÁUTICA DE BRASÍLIA, como Adjunto da
Ajudância de Pessoal Militar, no período de 24 de junho de 2023 a 23 de junho de 2025.

PORTARIA COMGEP Nº 1.099/1SC2, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 727/GC3, de 2 de julho de 2020, e considerando o que consta no
Processo nº 67438.004340/2023-45, resolve:
Fl. nº 8071

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Prorrogar a designação do 3S QESA SAD R/1 DÉRCIO FERNANDES PREGUIÇA


(Nr Ord 1983440) para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no HOSPITAL DE FORÇA AÉREA DE SÃO PAULO, como Encarregado da Seção de
Comunicação Social, no período de 28 de julho de 2023 a 27 de julho de 2025.

Ten Brig Ar RICARDO REIS TAVARES


Comandante-Geral do Pessoal

SEÇÃO VI – DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

1 - CIRCEA 100-108 - APROVA A EDIÇÃO

PORTARIA DECEA Nº 911/DNOR1, DE 11 DE MAIO DE 2023.

Aprova a edição da Circular que dispõe sobre


a implementação procedimentos de
aproximação IFR baseados na especificação de
navegação RNP APCH para pistas aprovadas
somente para operação visual.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO


AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 21, inciso I, da Estrutura Regimental do Comando
da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro de 2022, e considerando o
disposto no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria nº 2.030/GC3,
de 22 de novembro de 2019, resolve:

Art. 1º Aprovar a edição da CIRCEA 100-108, “Aproximações com Uso de


Procedimentos RNP APCH para Aeródromos Não Homologados para Operação IFR”, que com esta
baixa.

Art. 2º A entrada em vigor do presente ato, justificada em função da urgência,


conforme disposto no parágrafo único do art. 4º do Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019,
será na data da sua publicação.

Ten Brig Ar ALCIDES TEIXEIRA BARBACOVI


Diretor-Geral do DECEA

Obs.: A Circular de que trata a presente Portaria encontra-se anexada a este Boletim e será
disponibilizada no SISLAER.

SEÇÃO VII - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL


(Sem alteração)
Fl. nº 8072

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

SEÇÃO VIII - SECRETARIA DE ECONOMIA, FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO DA


AERONÁUTICA

1 – CURSO BÁSICO DE PAGAMENTO DE PESSOAL MILITAR (CBPPM) –


MATRICULADOS

Os militares e civis abaixo relacionados foram matriculadosno Curso Básico de


Pagamento de Pessoal Militar (CBPPM), a ser realizado no período de 22 de maio a 16 de
junho de 2023, na modalidade de Ensino a Distância (EaD), em consonância com o estabelecido na
TCA 37-13, aprovada pela Portaria N° 300/AJUR, de 18 de novembro de 2022, publicada no
Boletim do Comando da Aeronáutica nº 215, de 22 de novembro de 2022.
N° P/G QUADRO NOME OM SARAM
1 TC QOINT IRAN FERNANDES BENEVIDES JÚNIOR CENCIAR 325.949-8
2 CP QOINT MARCILIO MASSAYUKI CAMPOS GAP-DF 420.294-5
OKABAYASHI
3 CP QOINT ANA CAROLINA ORTEGA ROMANO GAP-DF 625.371-7
PENA
4 CP QOINT VINÍCIO PERUSSO CPBV-CC 625.353-9
5 1T QOINT GUILHERME DE SOUZA GALHARDO GAP SP 649.126-0
6 1T QOINT JEFTE DE SOUZA TARGINO GAP-MN 438.123-8
7 1T QOINT MICHELLE MENDES DE MATTOS BASM 670.868-4
8 1T QOINT LUIZA ALVARENGA MOTA BACG 670.887-0
9 1T QOINT BIANCA CRISTINA ATHAYDE ARAUJO GAP-GL 670.878-1
10 2T QOINT LUIZ FERNANDO NASCIMENTO DOS CINDACTA II 628.638-0
REIS
11 2T QOCON ANDREIA DA SILVA MACENA BACG 739.144-7
12 2T QOCON ELIOMAR FERREIRA FERNANDES GAP-LS 743.634-3
13 2T QOINT ISABELLE DUCHARME GAP-SJ 690.261-8
14 2T QOCON DANILA DA SILVA SANTOS OLIVEIRA BAAN 753.255-5
15 2T QOCON ÁLYSSON GOMES CORRÊA BACG 753.457-4
16 2T QOCON VIVIAN RODRIGUES SORDILLI BASTOS GAP SP 753.418-3
17 2T QOCON VANESSA SILVA DE OLIVEIRA REIS EEAR 753.494-9
18 1S QSS ADRIANA AIRES ESCOBAR DE SENA IPEV 406.868-8
19 1S QSS AMANDA MARIA MARQUES SOARES EEAR 414.618-2
20 1S QSS SIDICLEI RODRIGUES DE SOUZA BANT 328.896-0
21 1S QSS ANA PAULA DE FREITAS SILVA GAP-SJ 423.087-6
VASCONCELOS
22 1S QSS ELIAS DO AMARAL JONIS BACG 304.334-7
23 1S QSS MAURO CESAR LANDEIRO DA COSTA CINDACTA II 431.264-3
24 1S R1 EDSON LUIZ ALVES GAP-LS 158.338-7
25 1S QSS DÉBORA RAQUEL NEVES BRITO GAP-BR 427.942-5
26 1S QSS ANTONIO RODRIGO SOLANO CINDACTA II 331.661-0
LOUREIRO
27 1S QSS CAROLINA LUIZA DOS SANTOS EEAR 444.106-0
VALIATTI
Fl. nº 8073

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

28 1S QSS RENATA PERPETUA GONÇALVES DA EEAR 444.116-8


SILVA
29 2S QSS FRANK ARAUJO DA SILVA BAMN 337.107-7
30 2S QSS DIEGO VITORINO FERREIRA GAP-MN 606.958-4
31 2S QSS LEILANE LEMES DA SILVA MELLO EEAR 612.777-0
LIZARDI
32 2S QSS JÊNIFER ARIELE CONCEIÇÃO DA SILVA EEAR 620.800-2
33 2S QSS RAPHAEL ACACIO MOREIRA DA SILVA EEAR 383.560-0
34 2S QSS ALINE DOS SANTOS LÁZARO GAP-SJ 632.636-6
35 2S QSS HELOISA BARROSO MAGALHÃES GAP-LS 638.396-3
36 2S QSS THAISSA PINHEIRO DE ALMEIDA GABAER 632.329-4
CARRAMILLO
37 2S QSS JESSICA CAPUTO DE COTOVITCZ DIRINFRA 645.039-3
LACERDA
38 2S QSS BRUNO MACEDO CRUZ IPEV 644.894-1
39 2S QSS PAULO DOUGLAS DE CARVALHO GAP SP 440.588-9
PEREIRA
40 2S QSS LUAN RAFAEL MARTINS GAP-SJ 443.987-2
41 2S QSS KATHARINE FRANCINI SOARES BRAGA DCTA 671.342-4
LANDINI
42 3S QSS RAQUEL ANTUNES MELLO DA SILVA PIPAR 680.499-3
43 3S QSCON MARLENE GOMES ALVES GSAU-AN 696.582-2
44 3S QSS LUCAS DE CASTRO JOFRE MATIAS EEAR 669.982-0
45 3S QSCON MARCELO JOSÉ FRANCO DE OLIVEIRA HABE 742.094-3
46 3S QSCON MARIA AYANNE GOMES FÉLIX GAP-SJ 741.959-7
47 3S QSCON PRISCILA MARA LUIZA GODOI DOS GAP-SJ 741.932-5
SANTOS
48 3S QSCON KAMILA DE OLIVEIRA SOARES BAAN 742.136-2
49 3S QSCON JÉSSICA CRISTINA DUARTE BORRET GAP SP 741.729-2
50 3S QSCON YASMIN LEYLLANNE ROCHA DA SILVA BACG 749.499-8
ARRUDA
51 3S QSCON WILLANY ABREU BENEVIDES GAP-MN 749.686-9
52 3S QSS JENIFFER KATIUSCIA SILVA BABV 738.849-7
53 3S QSS GABRIELLE MIRANDA MENDES GAP-RJ 744.005-7
54 3S QSS MATEUS DA SILVA DE QUEIROZ BACG 744.128-2
55 3S QSS RANIELI DOS SANTOS MENDONÇA GAP-BR 744.163-0
56 3S QSS THIAGO DO NASCIMENTO NEVES SEFA 683.502-3
57 3S QSS CAMILLE CRISTINA DE ALMEIDA DOS GAP-MN 744.137-1
SANTOS
58 3S QSS FRANCIELLY MARIA DA SILVA DE GAP-MN 744.209-2
ASSIS
59 3S QSS DAVI FÁBIO DA SILVA OLIVEIRA IV COMAR 686.068-0
60 CB QCB PAULO RÍCARDO BARBOSA GAP SP 674.846-5
61 CB QCB DOUGLAS D´LUKAS ARAÚJO LEITE SEFA 677.654-0
62 CB QCB ELIVELTON JOSÉ DE OLIVEIRA IPEV 685.220-3
63 CV MARCIA VALERIA CABRAL DOS REIS CENCIAR 453.647-9
Fl. nº 8074

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

64 CV MONICA SALDANHA COELHO GAP-SJ 496.442-0

EM CONSEQUÊNCIA: As OM de origem dos militares tomem ciência e providências que julgarem


cabíveis.

(Item 18/IEFA/2023)

2 – GRATIFICAÇÃO – AUTORIZA O PAGAMENTO

PORTARIA SEFA Nº 413/CRH, DE1º DE JUNHO DE 2023.

Autoriza o pagamento da Gratificação de


Representação.

O VICE-SECRETÁRIO DE ECONOMIA, FINANÇAS E


ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no § 2º do Art. 6º da
Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, na alínea "c", inciso II, Art. 4º, do Decreto nº11.002,
de 17 de março de 2022, e o que consta do processo nº 67278.004255/2023-67, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarado ao lado do militar abaixo relacionado, partícipe da
2º Reunião da SEFA para assuntos relacionados às áreas de gestão de apoio
administrativo,ocorrida no município em Pirassununga - SP:
Posto/Grad/ Nome Período Nº OM SARAM
Esp Início Término de
dias
CelInt MARCOS PINHEIRO 07:00h - 12:00h - 5 GAP-CO 2602555
DE 27/11/2 02/12/2
VASCONCELLOS 022 022

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA SEFA Nº 414/CRH, DE1º DE JUNHO DE 2023.

Autoriza o pagamento da Gratificação de


Representação.

O VICE-SECRETÁRIO DE ECONOMIA, FINANÇAS E


ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no § 2º do Art. 6ºda
Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, na alínea "c", inciso II, Art. 4º, do Decreto nº11.002,
de 17 de março de 2022, e o que consta do processo nº 67278.004366/2023-73, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois


porcento)dosoldo,pelonúmerodediasdeclaradoaoladodamilitarabaixorelacionada,partícipedo Curso
Prático de Procedimentos em Hotelaria (CPPH), ocorrido no IEFA - RJ:
Fl. nº 8075

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Posto/Grad/ Nome Período Nr de OM SARA


Esp Início Término Dias M
2º Ten Int ROQUELLY NEUHAUS 14:00h - 18:00h - 3 GAP-CO 6750036
GUIMARÃES 24/10/2 27/10/2
022 022

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA SEFA Nº 415/CRH, DE1º DE JUNHO DE 2023.

Autoriza o pagamento da Gratificação de


Representação.

O VICE-SECRETÁRIO DE ECONOMIA, FINANÇAS E


ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no § 2º do Art. 6ºda
Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, na alínea "c", inciso II, Art. 4º, do Decreto nº11.002,
de 17 de março de 2022, e o que consta do processo nº67800.000971/2023-18, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois


porcento)dosoldo,pelonúmerodediasdeclaradoaoladodamilitarabaixorelacionada,partícipeda
instrução para os cadetes da Academia da Força Aérea (AFA), na cidade de Pirassununga -SP:
Posto/Grad/ Nome Período Nº de OM SARAM
Esp Início Término dias
Maj Int ANA 14:00h - 18:00h - 1 DIREF 4214951
CAROLINA 02/05/202 03/05/20
LICNERSKI 3 23
NOGUEIRA
LELES

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA SEFA Nº 416/CRH, DE1º DE JUNHO DE 2023.

Autoriza o pagamento da Gratificação de


Representação.

O VICE-SECRETÁRIO DE ECONOMIA, FINANÇAS E


ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no § 2º do Art. 6ºda
Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, na alínea "c", inciso II, Art. 4º, do Decreto nº11.002,
de 17 de março de 2022, e o que consta do processo nº68000.001863/2023-32, resolve:
Fl. nº 8076

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois


porcento) do soldo, pelo número de dias declarado ao lado do militar abaixo relacionado,
partícipeda Ministração de Palestras na Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica, na
cidade doRio de Janeiro - RJ:
Posto/Grad/ Nome Período Nº de OM SARAM
Esp Início Término dias
MajAv JOSÉ VINICIUS 16:00h - 16:30h - 1 SEFA 3824314
BALTHAZA 28/05/2023 29/05/2023
R SOUZA

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA SEFA Nº 417/CRH, DE1º DE JUNHO DE 2023.

Autoriza o pagamento da Gratificação de


Representação.

O VICE-SECRETÁRIO DE ECONOMIA, FINANÇAS E


ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no § 2º do Art. 6º da
Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, na alínea "c", inciso II, Art. 4º, do Decreto nº11.002,
de 17 de março de 2022, e o que consta do processo nº68000.001803/2023-10, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarado ao lado das militares abaixo relacionadas,
partícipes como Instrutoras do Curso Itinerante de Procedimentos em Hotelaria (CPPH), na cidade
do Rio de Janeiro - RJ:
Posto Nome Período Nr de OM SARAM
Grad/Esp Completo Início Término Dias
1º Ten ANTONIA 8:00h - 20:00h - 4 SEFA 6727964
QOCon VALNEIDE 22/05/2023 25/05/2023
PED SIQUEIRA
VIEIRA DA
SILVA
2º Ten LIANA 8:00h - 20:00h - 2 SEFA 7535813
QOCon DORNELES 24/05/2023 25/05/2023
PED BATISTA

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA SEFA Nº 418/CRH, DE1º DE JUNHO DE 2023.

Autoriza o pagamento da Gratificação de


Representação.
Fl. nº 8077

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

O VICE-SECRETÁRIO DE ECONOMIA, FINANÇAS E


ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no § 2º do Art. 6ºda
Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, na alínea "b", inciso II, Art. 4º, do Decreto nº11.002,
de 17 de março de 2022, e o que consta do processo nº 67420.007501/2023-41, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois


porcento) do soldo, pelo número de dias declarado ao lado dos militares abaixo
relacionados,partícipedareuniãocomoSr.SecretáriodeEconomiaeFinançaseAdministraçãodaAeroná
utica, na cidade de Brasília - DF:
Posto/Grad/ Nome Período Nº de OM SARAM
Esp Início Término dias
Maj BrigInt MARCELO 06:00h - 23:00h - 2 DIRAD 1352326
BRASIL 10/05/2023 11/05/2023
CARVALHO DA
FONSECA
Brig Int ALEX ORÇAY 06:00h - 23:00h - 2 DIRAD 1560573
REIS 10/05/2023 11/05/2023
Cel Av ANDREI LEÇA 06:00h - 23:00h - 2 DIRAD 2914085
BORGES 10/05/2023 11/05/2023

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA SEFA Nº 419/CRH, DE1º DE JUNHO DE 2023.

Autoriza o pagamento da Gratificação de


Representação.

O VICE-SECRETÁRIO DE ECONOMIA, FINANÇAS E


ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no § 2º do Art. 6ºda
Portaria nº 348/GC4, de 10 de agosto de 2022, na alínea "c", inciso II, Art. 4º, do Decreto nº11.002,
de 17 de março de 2022, e o que consta do processo nº 67420.007480/2023-64, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por


cento) do soldo, pelo número de dias declarado ao lado dos militares abaixo relacionados,partícipe
da visita técnica ao elos do sistema da DIRAD ao CPBV, em Cachimbo - PA:
Posto/Grad/ Nome Período Nr de OM SARAM
Esp Início Término Dias
Maj Brig Int MARCELO BRASIL 06:00h - 20:00h - 2 DIRAD 1352326
CARVALHO DA 15/05/2023 16/05/2023
FONSECA

Brig Int ALEX ORÇAY REIS 06:00h - 20:00h - 2 DIRAD 1560573


15/05/2023 16/05/2023
Fl. nº 8078

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Cel Int ALEXANDRE 06:00h - 20:00h - 2 DIRAD 2488426


SANCHES DA SILVA 15/05/2023 16/05/2023

Cel Int MARCO HAROLDO 06:00h - 20:00h - 2 DIRAD 2219751


AKIO ODAM 15/05/2023 16/05/2023

Cel Int ANDREI LEÇA 06:00h - 20:00h - 2 DIRAD 2914085


BORGES 15/05/2023 16/05/2023

Cel Int MARCELO 06:00h - 20:00h - 2 GAP DF 2481332


FERREIRA PEDRO 15/05/2023 16/05/2023

Cel Int ROBSON MASO 06:00 h - 20:00h - 2 SEFA 3648044


15/05/2023 16/05/2023

Cel Int LUIZ CARLOS 06:00h - 20:00h - 2 DIRAD 3127222


AMARAL CRASTO 15/05/2023 16/05/2023

Maj Int RAFAEL AUGUSTO 06:00h - 20:00h - 2 GAP DF 3985598


CASTELO BRANCO 15/05/2023 16/05/2023
MATEUS

Cap Int LUCAS MADURO 06:00h - 20:00h - 2 GAP DF 6194826


PASSOS 15/05/2023 16/05/2023

1º Tem CARINA DE SOUZA 06:00h - 20:00h - 2 DIRAD 6810519


QOCon PIRES 15/05/2023 16/05/2023
ADM

1S SIN LUCIMAR 06:00h - 20:00h - 2 DIRAD 4314000


OLIVEIRA DE 15/05/2023 16/05/2023
ANDRADE MATERA

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Maj Brig Ar SERGIO BARROS DE OLIVEIRA


Vice-Secretário da SEFA
Fl. nº 8079

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

QUINTA PARTE

ATOS DOS TITULARES DE DIRETORIAS

SEÇÃO I - DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL

MILITAR

1 - ADIÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 3.003/1CM2, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8º, inciso I,
alínea "a", da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 02 MAIO 2022, resolve:

Adir à BACG, para fins administrativos e financeiros, e ao SEREP-SP, para fins de


controle, de justiça e de disciplina, de acordo com a Portaria GABAER nº 74/GC1, de 08 ABR
2021, o 2S SGS TIAGO JEFFERSON LEMOS DE VASCONCELOS (Nr Ord 6322948), do
efetivo do GSD-CG, a contar da data de seu desligamento, por ter sido colocado à disposição do
Comando do Exército, a fim de prestar serviço no Colégio Militar de Campo Grande, na cidade de
Campo Grande-MS, conforme Portaria COMGEP n° 942/1SC2, de 19 MAIO 2023.

LUIZ ROBERTO PARENTE DE MEDEIROS Cel Av R/1


Ch Int da DCM

PORTARIA DIRAP Nº 3.012/2SM, DE 2 DE JUNHO DE 2023.

O SUBDIRETOR DO SERVIÇO MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 5º, inciso I, alínea "b" da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 02 MAIO 2022, em
conformidade com o art. 238, inciso VII, do Regimento Interno da DIRAP, aprovado pela Portaria
COMGEP nº 266/ALE, de 24 OUT 2022, resolve:

Transferir a adição do SO BEP R/1 REGINALDO DE ALMEIDA AZEVEDO (Nr


Ord 2017229), com finalidade de mobilização, justiça e disciplina, do SEREP-SP para o SEREP-
RJ, de acordo com os itens 3.2.1 e 3.2.3 da ICA 33-19, aprovada pela Portaria DIRAP nº
6.187/2SM1, de 05 DEZ 2017.

PAULO CESAR MILARE Cel Inf


Subdiretor Interino da SDSM
Fl. nº 8080

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

2 - AGREGAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 2.986/2CM2, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"b", da Portaria DIRAP n° 136/SPOG, de 2 de maio de 2022, resolve:

Agregar ao seu quadro o 2S SGS FABIANO MARTINS SILVA (Nr Ord 4321103),
de acordo com o art. 81, inciso II, da Lei n° 6.880, de 9 de dezembro de 1980, por ter sido colocado,
ex officio, por necessidade do serviço, à disposição do Comando do Exército, a fim de prestar
serviço no Colégio Militar do Rio de Janeiro, considerando a Portaria COMGEP nº 1.063/1SC2, de
29 de maio de 2023.

LUIZ ROBERTO PARENTE DE MEDEIROS Cel Av R/1


Ch Int da DCM

3 - APOSTILA

A Portaria SEREP-RJ nº 195/SESC, de 25 MAIO 2023, publicada no Boletim do


Comando da Aeronáutica nº 97, de 29 MAIO 2O23, que dispõe sobre a Comissão de Seleção
Complementar (CSC) vinculada à Seção Mobilizadora Santos Dumont (SMOB-SD), visando à
coordenação, execução, fiscalização e supervisão da seleção dos conscritos da classe de 2004, para
incorporação em 01 AGO 2023, sofreu substituição de membro da Comissão e passou a vigorar
com a seguinte redação:

"(...) Substituído:

3S QSCon TIN PABLO ROMARIO MELO DA SILVA (Nr Ord 6961746) - OM:
DTCEATM-RJ.
Substituto:

3S QSS BCO JONATHAN BARBOSA DA SILVA (Nr Ord 6224253) - OM:


DTCEATM-RJ."
Rio de Janeiro, 31 de maio de 2023.

MARCIO SIMIÃO DE SOUZA Cel Inf


Chefe do SEREP-RJ

4 - DESPACHO DECISÓRIO
DESPACHO DECISÓRIO Nº 768/2CM1/17028, DE 30 DE MAIO DE 2023.
(Proc nº 67511.000538/2023-20 - Ref Req em que o militar Nr Ord 7506910, do
efetivo da FAYS, solicita reconsideração do ato que indeferiu o pedido de prorrogação de tempo de
serviço)
Fl. nº 8081

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

INDEFERIDO, por não haver interesse da Administração, de acordo com o disposto


no art. 33, da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), com as alterações da
Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de 2019, considerando que o militar não satisfez as condições
estabelecidas no item 2.11.4, letras "c" e "e", da ICA 39-23, aprovada pela Portaria nº 1.591/GC3,
de 25 de setembro de 2014, modificada pela Portaria nº 286/GC3, de 22 de março de 2016.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


Diretor de Administração do Pessoal

DESPACHO DECISÓRIO Nº 769/PENSOES/17061, DE 31 DE MAIO DE 2023.

(Proc nº 67422.008088/2023-12 - Ref Transferência de Reparação Econômica de


caráter indenizatório da SRA. MARIA MAURÍCIO MACEDO, de 17 abr. 2023, da BREVET)

INDEFERIDO, por contrariar o Art. 13, da Lei n° 10.559, de 2002 e o § 2º do Art.


50, da Lei nº 6.880/1980, redação dada pela Lei nº 13.954/2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 770/PENSOES/17085, DE 31 DE MAIO DE 2023.

(Proc nº 67422.008375/2023-22 - Ref Requerimento de Habilitação por Reversão à


Pensão Militar do SR. ROGERIO ALEXANDRE MARTINS, de 03 mai. 2023, do BREVET)

INDEFERIDO, com base no art. 7°, §2°, redação original da Lei 3.765, de 1960.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 772/PROVENTOS/17193, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

(Proc nº 67230.000429/2023-69 - Ref Requerimento s/nº, de 31 jan. 2023, do Cap


Refm JOÃO LINO RIBEIRO, Nr Ord 074137-0, vinculado ao GAP-RF)

INDEFERIDO, por contrariar o inc. V, do art. 3º, c/c a tabela V, do anexo II da


Medida Provisória nº 2.215-10/01, tendo sido, à época, o percentual do Adicional de Compensação
Orgânica reduzido de 40% para 20%, pela Lei nº 8.237, de 30 de setembro de 1991, revogada pela
citada Medida Provisória.

Brig Int MARCELO TENÓRIO DE CARVALHO


Subdiretor de Veteranos e Pensionistas

DESPACHO DECISÓRIO Nº 776/2CM1/17264, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

(Proc nº 67410.013522/2023-15 - Ref Req em que o militar Nr Ord 7499256, do


efetivo da BASV, solicita prorrogação de tempo de serviço)
Fl. nº 8082

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

INDEFERIDO, por não haver interesse da Administração, de acordo com o disposto


no art. 33, da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), com as alterações da
Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de 2019, considerando que o militar não satisfez a condição
estabelecida no item 2.11.4, letra "c", da ICA 39-23, aprovada pela Portaria nº 1.591/GC3, de 25 de
setembro de 2014, modificada pela Portaria nº 286/GC3, de 22 de março de 2016.
LUIZ ROBERTO PARENTE DE MEDEIROS Cel Av R/1
Ch Int da DCM

5 - INATIVIDADE – ALTERA

PORTARIA DIRAP Nº 2.987/PROVENTOS, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, incisos II e VI, da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 2 de maio
de 2022, conforme julgamento exarado pela Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica
na Sessão nº 0066, de 10 de agosto de 2022 (NUP 67430.007548/2022-13) e considerando os
processos n° 67022.007847/2019-56 e nº 67022.001869/2021-27, resolve:

ALTERAR a situação de inatividade do SO TAR Refm LUIZ CARLOS DE


OLIVEIRA BARBOZA (Nr Ord 0647454), a fim de considerá-lo reformado, a contar de 10 de
agosto de 2022, de acordo com o art. 106, inciso II, e art. 108, inciso V, da Lei nº 6.880, de 9 de
dezembro de 1980, alterada pelas Leis nº 12.670, de 19 de junho de 2012 e nº 13.954, de 16 de
dezembro de 2019, por ter sido julgado incapaz definitivamente para o serviço militar,
impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho, necessitando de assistência e
cuidados permanentes de enfermagem, observando o disposto no art. 11, inciso II, da Medida
Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, na forma e condições dispostas na Lei nº 11.421,
de 21 de dezembro de 2006; e, observar, a contar de 1º de julho de 2022, o disposto no art. 6º,
inciso XIV, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, alterada pela Lei nº 11.052, de 29 de
dezembro de 2004, regulamentado pelo art. 35, § 4º, inciso I, alínea "c", do Decreto nº 9.580, de 22
de novembro de 2018.
Em consequência:
Anular a Portaria DIRAP nº 5.004/3HI1, de 25 de agosto de 2022, publicada no BCA
nº 162, de 29 de agosto de 2022.

Brig Ar JORGE MAURICIO MOTTA


Subdiretor de Pessoal Militar

6 – INCORPORAÇÃO
PORTARIA DIRAP Nº 2.980/3SM1, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso das atribuições que


lhe confere o inciso IV do art. 10 do Regulamento da Diretoria de Administração do Pessoal
(ROCA 21-32/2021), aprovado pela Portaria nº 184/GC3, de 19 de novembro de 2021; no uso da
delegação de competência outorgada pelos incisos II e X do art. 1º da Portaria nº 258/GC3, de 14 de
março de 2022, resolve:
Fl. nº 8083

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Incorporar às fileiras da Força Aérea Brasileira, a contar de 8 de maio de 2023, pelo


prazo de doze meses, na graduação de Terceiro-Sargento, devendo ser incluídos no Quadro de
Sargentos da Reserva de 2ª Classe Convocados (QSCon) do Corpo de Graduados da Reserva da
Aeronáutica, para prestar Serviço Militar Voluntário, em caráter temporário, os convocados abaixo
relacionados:

SEREP-RJ

Localidade: Rio de Janeiro - RJ

OM formadora: SEREP-RJ

DATA DE TEMPO DE
NOME ESP
NASCIMENTO SERVIÇO
1 JOSÉ FRANCISCO RODRIGUES DE DEUS JUNIOR TIN 03/08/1998 05A 11M 27D

Localidade: Lagoa Santa - MG

OM formadora: CIAAR
DATA DE TEMPO DE
NOME ESP
NASCIMENTO SERVIÇO
1 LEONARDO CESAR MOREIRA SANTOS TIN 26/07/1998 06A 00M 00D

Em consequência, sejam matriculados para realização da 1ª fase do Estágio de


Adaptação para Praças (EAP) e incluídos no efetivo das respectivas OM formadoras.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


Diretor de Administração do Pessoal

7 – MOVIMENTAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 3.001/1CM2, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e”, da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 02 MAIO 2022, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67002.002067/2023-34, resolve:

Transferir, ex officio, por necessidade do serviço, o militar Número de Ordem


4122305, do efetivo do COMPREP (Brasília-DF), para o CIAER (Brasília-DF), de acordo com o
item 2.3.12 da ICA 30-4, de 27 DEZ 2022.

Brig Ar JORGE MAURICIO MOTTA


Subdiretor de Pessoal Militar
Fl. nº 8084

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

8 - MOVIMENTAÇÃO

PORTARIA SEREP-SP Nº 141/SRH, DE 29 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE SÃO PAULO, por delegação de competência estabelecida no inciso III
do art. 2º da Portaria DIRAP nº 138/SPOG4, de 18 de maio de 2022, em conformidade com o art.
222, inciso III do RISAER, e considerando o que consta do Processo nº 67130.000788/2023-44,
resolve:

Transferir, “ex-officio”, por necessidade do serviço, os militares a seguir


relacionados, para a OM listada com sua respectiva localidade:

INSTITUTO DE LOGÍSTICA DA AERONÁUTICA (São Paulo - SP):


S2 NE ÍGOR SILVA RODRIGUES (Nr Ord 7298218); da BASP.

BASE AERÉA DE SÃO PAULO (São Paulo - SP):


S1 SAD ALEX TOMÁS DOS ANJOS (Nr Ord 6995586); do ILA.

DAILO GONÇALVES DE AQUINO JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-SP

9 - PENSÃO

PORTARIA DIRAP Nº 2.950/PENSOES, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O SUBDIRETOR DE VETERANOS E PENSIONISTAS DA AERONÁUTICA,


em conformidade com o previsto no art. 8º do Regulamento da Diretoria de Administração do
Pessoal (ROCA 21-32/2021), aprovado pela Portaria 84/GC3, de 19 de novembro de 2021,
combinado com o que dispõe a Portaria GABAER nº 17/GC3, de 12 de janeiro de 2021, que
reformula o Sistema de Assistência aos Veteranos e Pensionistas da Aeronáutica (SAVPAR), e o
disposto na NSCA 47-1, aprovada pela Portaria COMGEP nº 104/ ALE, de 07 de dezembro de
2020, e tendo em vista os processos correspondentes, resolve:

Aprovar a renúncia à pensão militar da Sra. VERA REGINA VIZZOTTO, na


qualidade de companheira de DARCY LUCA JUNIOR 2S Refm. (Nr. Ordem 0712086), conforme
Termo de Renúncia constante do processo nº 67273.003640/2023-37, datada de 08 de maio de
2023, por ter amparo no inciso III, do Art. 23, da Lei nº 3.765, de 4 de maio de 1960, com a redação
dada pela Medida provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001.

PORTARIA DIRAP Nº 2.952/PENSOES, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O SUBDIRETOR DE VETERANOS E PENSIONISTAS DA AERONÁUTICA,


em conformidade com o previsto no art. 8º do Regulamento da Diretoria de Administração do
Pessoal (ROCA 21-32/2021), aprovado pela Portaria 84/GC3, de 19 de novembro de 2021,
Fl. nº 8085

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

combinado com o que dispõe a Portaria GABAER nº 17/GC3, de 12 de janeiro de 2021, que
reformula o Sistema de Assistência aos Veteranos e Pensionistas da Aeronáutica (SAVPAR), e o
disposto na NSCA 47-1, aprovada pela Portaria COMGEP nº 104/ ALE, de 07 de dezembro de
2020, e tendo em vista os processos correspondentes, resolve:

Aprovar a renúncia à pensão militar da Sra. DIRCE MIRANDA DE MELO, na


qualidade de conjugê de VALDEMAR LIDIO DE MELO 1T Refm. (Nr. Ordem 0126039),
conforme Termo de Renúncia constante do processo nº 67510.009777/2023-55, datada de 17 de
maio de 2023, por ter amparo no inciso III, do Art. 23, da Lei nº 3.765, de 4 de maio de 1960, com a
redação dada pela Medida provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001.

Brig Int MARCELO TENÓRIO DE CARVALHO


Subdiretor de Veteranos e Pensionistas

10 – PORTARIA – ASSEGURA

PORTARIA DIRAP Nº 3.010/1HM2, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da subdelegação de


competência no art. 4º, inciso V, da Portaria COMGEP nº 1.395/DLE, de 8 de julho de 2016, e em
cumprimento à decisão judicial transitada em julgado proferida pela Procuradoria Regional da
União da 5ª Região, conforme constante nos autos do Processo nº 00418.008751/2022-96, resolve:

Assegurar ao SO BCO MOZART ANDERSON AMARAL LEAL (Nr Ord


3267105), no momento da passagem do militar à situação de inatividade e para esse fim, a
contagem do tempo líquido de três anos, oito meses e dezesseis dias, referente ao acréscimo de
contagem em dobro de tempo de serviço prestado na localidade especial de Tabatinga- AM, no
período de 02 de janeiro de 2001 a 25 de fevereiro de 2004 e de 24 de janeiro de 2018 a 16 de
agosto de 2018.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


Diretor de Administração do Pessoal

11 – PORTARIA – DISPOSIÇÕES

PORTARIA DIRAP Nº 3.007/3HM1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 4º, inciso VI, da Portaria COMGEP nº 1.395/DLE, de 8 de julho
de 2016, e em cumprimento à decisão judicial proferida pela 1ª Vara da Seção Judiciária do Rio
Grande do Norte, nos autos do Processo nº 0804852-14.2019.4.05.8400, transitado em julgado,
resolve:

Reincluir o ex-S1 SAD CARLOS HENRIQUE DA SILVA (Nr Ord 6397000), no


serviço ativo da Aeronáutica, a contar de 28 de fevereiro de 2018.
Fl. nº 8086

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Reformá-lo, a contar de 28 de fevereiro de 2018, conforme Parecer de Força


Executória nº 00175/2023/COREMNG/PRU5R/PGU/AGU, nos termos do art. 106, inciso II, art.
108, inciso V, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, de acordo com a legislação vigente à
época.

Em consequência:

Adir, para fins de justiça e disciplina, ao SEREP-RF, e vincular, à BANT, visando a


percepção dos proventos, de acordo com o item 13.3, da ICA 35-1, publicada no BCA nº 207, de 4
de dezembro de 2017.

A BANT deverá proceder conforme o item 16.4.1.3 da ICA 35-1/2017, em virtude


do militar ter pertencido ao efetivo da PANT.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


Diretor de Administração do Pessoal

12 – PORTARIA – RETIFICAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 2.981/3SM1, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso das atribuições que


lhe confere o inciso IV do art. 10 do Regulamento da Diretoria de Administração do Pessoal
(ROCA 21-32/2021), aprovado pela Portaria nº 184/GC3, de 19 de novembro de 2021; no uso da
delegação de competência outorgada pelos incisos II e X do art. 1º da Portaria nº 258/GC3, de 14 de
março de 2022, resolve:

Retificar a Portaria DIRAP nº 2.855/3SM1, de 24 de maio de 2023, publicada no


BCA nº 97, de 29 de maio de 2023, conforme abaixo:

Onde se lê:

SEREP - RF

Localidade: Recife – RF

OM formadora: SEREP-MN

TEMPO DE
NOME - PROCESSO/VARA ESP DATA DE NASC EFETIVO
SERVIÇO
BISMARCK AUGUSTO DA SILVA
(0809558-44.2022.4.05.8300, da 10ª VARA TEF 02/05/1990 04A 00M 01D
FEDERAL DA JFPE)
Fl. nº 8087

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Leia-se:

SEREP-RF

Localidade: Recife - RF

OM formadora: SEREP-RF

TEMPO DE
NOME - PROCESSO/VARA ESP DATA DE NASC EFETIVO
SERVIÇO
BISMARCK AUGUSTO DA SILVA
TEF 02/05/1990 04A 00M 01D
(0809558-44.2022.4.05.8300, da 10ª VARA
FEDERAL DA JFPE)

PORTARIA DIRAP Nº 2.982/3SM1, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso das atribuições que


lhe confere o inciso IV do art. 10 do Regulamento da Diretoria de Administração do Pessoal
(ROCA 21-32/2021), aprovado pela Portaria nº 184/GC3, de 19 de novembro de 2021; no uso da
delegação de competência outorgada pelos incisos I e X do art. 1º da Portaria nº 258/GC3, de 14 de
março de 2022, resolve:

Retificar a Portaria DIRAP nº 2.659/3SM1, de 16 de maio de 2023, publicada no


BCA nº 90, de 18 de maio de 2023, conforme abaixo:

Onde se lê:

SEREP - BE

Localidade: Belém-PA

OM formadora: SEREP-BE
TEMPO DE
NOME ESP DATA DE NASC EFETIVO
SERVIÇO
22 MARCELE MARA PEREIRA DA SILVA TSB 10/03/1987 00D 00M 00A

Leia-se:

SEREP -BE

Localidade: Belém-PA

OM formadora: SEREP-BE
Fl. nº 8088

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

TEMPO DE
NOME ESP DATA DE NASC EFETIVO
SERVIÇO
22 MARCELE MARA PEREIRA DA SILVA MENDES TSB 10/03/1987 00D 00M 00A

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


Diretor de Administração do Pessoal

13 - PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

PORTARIA DIRAP Nº 3.005/2CM1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, de acordo com o item


2.11.5, da Instrução Reguladora do Quadro de Sargentos da Reserva de 2ª Classe Convocados,
aprovada pela Portaria nº 1.591/GC3, de 25 de setembro de 2014, alterada pela Portaria nº
286/GC3, de 22 de março de 2016, o previsto no art. 13, inciso II, da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro
de 1999 e considerando o que consta do Processo nº 67106.001086/2023-85, resolve:

Conceder prorrogação de tempo de serviço a 3S TAD VICTÓRIA OLIVEIRA DA


CUNHA ANDRADE (Nr Ord 7494408), do efetivo do CAE, pelo período de 13 JUN 2023 a 12
JUN 2024, de acordo com o estabelecido no art. 27, § 3º, da Lei n° 4.375, de 17 de agosto de 1964,
com as alterações da Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de 2019.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


Diretor de Administração do Pessoal

PORTARIA DIRAP Nº 2.988/2CM1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8º, inciso I, letra
"d", da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 2 de maio de 2022, resolve:

Conceder prorrogação de tempo de serviço aos militares a seguir relacionados,


pertencentes ao Quadro de Oficiais da Reserva de 2ª Classe Convocados, pelos períodos
especificados ao lado de seus nomes, de acordo com o estabelecido no art. 27, §3º, da Lei nº 4.375,
de 17 de agosto de 1964, com as alterações da Lei nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019.

NR ORD PT ESP NOME OM INÍCIO TÉRMINO


ROLAND BITTENCOURT
6661904 1T MED HFAG 23/05/2023 20/05/2024
GOETTENAUER NETO
7313675 2T ENF ALESSANDRA ALVES DAS NEVES HFAB 08/07/2023 07/07/2024
7313608 2T ENF AMANDA ALMEIDA DA SILVA HFAB 08/07/2023 07/07/2024
GISELE PEIXOTO DE
7313616 2T ENF HFAB 08/07/2023 07/07/2024
ALBUQUERQUE
GRAZIELLA APARECIDA COLOZZA
7310420 2T FIS HFASP 08/07/2023 07/07/2024
DE ABREU
7313691 2T ENF IRANY ESTHER DA MOTA VITÓRIA HFAB 08/07/2023 07/07/2024
JULIANA APARECIDA CREMONESI
7310498 2T FIS HFASP 08/07/2023 07/07/2024
LAUER
Fl. nº 8089

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

7313519 2T ENF KARLA LUIZA RAMOS OLIVEIRA HFAB 08/07/2023 07/07/2024


7425848 2T MED ROMÁRIO DE MACEDO ESPÍNDOLA HAAF 12/07/2023 11/07/2024
THAIS RAIANNE DE SOUZA
7313560 2T ENF HFAB 08/07/2023 07/07/2024
ANDRADE

PORTARIA DIRAP Nº 2.989/2CM1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8º, inciso I, letra
"d", da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 2 de maio de 2022 e considerando o que consta do
Processo nº 67400.003471/2023-32, até ulterior decisão judicial, resolve:

Tornar sem efeito a prorrogação de tempo de serviço constante da Portaria DIRAP nº


7.788/2CM1, de 20 de dezembro de 2022, publicada no BCA nº 235, de 22 de dezembro de 2022,
relativa a 1º Ten QOCon DENT VIVIANE FRAUCHES PIMENTEL BARBOSA (Nr Ord
6938116), do efetivo do HAAF.

Conceder prorrogação de tempo de serviço à militar, pelo período de 28 FEV 2023 a


27 FEV 2024, em cumprimento à decisão proferida nos autos do Processo Judicial nº 1051090-
44.2023.4.01.3400, em trâmite na 7ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal,
atestada pelo Parecer de Força Executória nº 00316/2023/COREMNE/PRU1R/PGU/AGU, de 25 de
maio de 2023.

PORTARIA DIRAP Nº 2.993/2CM1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8º, inciso I, letra
"d", da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 2 de maio de 2022 e considerando o que consta do
Processo nº 67415.000414/2023-32, resolve:

Conceder prorrogação de tempo de serviço a 2º Ten QOCon PED ELOISA


LINHARES (Nr Ord 7434456), do efetivo do SEREP-CO, pelo período de 22 NOV 2022 a 21
NOV 2023, de acordo com o estabelecido no art. 27, §3º, da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964,
com as alterações da Lei nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019.

PORTARIA DIRAP Nº 2.994/2CM1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8º, inciso I, letra
"d", da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 2 de maio de 2022 e considerando o que consta do
Processo nº 67441.006123/2023-31, resolve:

Conceder prorrogação de tempo de serviço ao 2º Ten QOCon MED VITOR


MOREIRA VIANA (Nr Ord 7488882), do efetivo do HFAG, pelo período de 23 MAIO 2023 a 22
MAIO 2024, de acordo com o estabelecido no art. 27, §3º, da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964,
com as alterações da Lei nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019.
Fl. nº 8090

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PORTARIA DIRAP Nº 3.002/2CM1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da delegação de competência estabelecida no art. 7°, inciso I, letra
"c", da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 2 de maio de 2022, resolve:

Conceder prorrogação de tempo de serviço aos militares a seguir relacionados,


pertencentes ao Quadro de Sargentos da Reserva de 2ª Classe Convocados, pelos períodos
especificados ao lado de seus nomes, de acordo com o estabelecido no art. 27, § 3º, da Lei n° 4.375,
de 17 de agosto de 1964, com as alterações da Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de 2019.

NR ORD GD ESP NOME OM INÍCIO TÉRMINO


7492812 3S TES ADELLY OLIVEIRA BRITO CDA 13/06/2023 12/06/2024
ANA LUIZA SLIACHTICAS
7497431 3S TES CDA 13/06/2023 12/06/2024
CAETANO
BISMARCK JEAN MOTTA DA
7494394 3S TEE GAP GL 13/06/2023 12/06/2024
SILVA
7312873 3S TEF ELIANA GARCIA DE OLIVEIRA HAMN 08/07/2023 07/07/2024
6987419 3S TAD EMERSON MONTELES GOMES GSAU-AK 13/06/2023 12/06/2024
GILCILANE ISABEL DE
7492901 3S TND GAP AF 13/06/2023 12/06/2024
OLIVEIRA
GUSTAVO PAULINO DOS
7492855 3S TES CDA 13/06/2023 12/06/2024
SANTOS
HELLEN PATRICIA
7312830 3S TEF HAMN 08/07/2023 07/07/2024
FERNANDES SOUSA
ITAMARA PARENTE DE
7313004 3S TEF HAMN 08/07/2023 07/07/2024
CASTRO
JOANDERSON CHAVES
7495960 3S TEF GSAU-AK 13/06/2023 12/06/2024
BATISTA
7312903 3S TEF LILIANE BRUCE PEREIRA HAMN 08/07/2023 07/07/2024
LUCAS VINÍCIUS
6996140 3S TAD GAP DF 06/07/2023 05/07/2024
EVANGELISTA TEIXEIRA
MARIA LUCINEIDA DA SILVA
7510985 3S TES CDA 13/06/2023 12/06/2024
MOREIRA
7312849 3S TEF NILCILENE BRAGA OLIVEIRA HAMN 08/07/2023 07/07/2024
7498519 3S TMT OSMANIR DE SOUZA CORRÊA GAP SP 13/06/2023 12/06/2024
7493274 3S TEF PATRÍCIA ALVES SIMONETTI CGABEG 13/06/2023 12/06/2024
POLIANA DA CONCEIÇÃO
7500165 3S TMT GAP DF 13/06/2023 12/06/2024
SILVA
PRISCILLA DE OLIVEIRA
7312954 3S TEF HAMN 08/07/2023 07/07/2024
SARAIVA
RAIANE VASCONCELOS
7494858 3S TES CDA 13/06/2023 12/06/2024
PROCOPIO
7495951 3S TEF RAYD GASPAR BAYMA GSAU-AK 13/06/2023 12/06/2024
7312911 3S TEF ROGEANE SANTOS DE SOUZA HAMN 08/07/2023 07/07/2024
SUELEN APARECIDA ROCHA
7313160 3S TEF HFAB 08/07/2023 07/07/2024
DE SOUZA PEREIRA
7312962 3S TEF XÊNIA RIBEIRO DE LIMA HAMN 08/07/2023 07/07/2024

LUIZ ROBERTO PARENTE DE MEDEIROS Cel Av R/1


Ch Int da DCM
Fl. nº 8091

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

15 – REFORMA

PORTARIA DIRAP Nº 3.008/3HM1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 4º, inciso VI, da Portaria COMGEP nº 1.395/DLE, de 8 de julho
de 2016, e em cumprimento à decisão judicial proferida pela 12ª Vara Federal Cível de Belo
Horizonte, nos autos do Processo nº 1032350-07.2020.4.01.3800, até ulterior provimento
jurisdicional, resolve:

Reformar o S2 QSD NE ADRIANO MIRANDA DE JESUS (Nr Ord 6880959), a


contar de 18 de maio de 2023, conforme Parecer de Força Executória nº
00373/2023/COREMNG/PRU1R/PGU/AGU, nos termos do art. 108, inciso V, da Lei nº 6.880, de
9 de dezembro de 1980; e, conforme o Tema 1.088/STJ, observando o disposto no art. 6º, inciso
XIV, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, alterada pela Lei nº 11.052, de 29 de dezembro
de 2004, regulamentado pelo art. 35, § 4º, inciso I, alínea "a", do Decreto nº 9.580, de 22 de
novembro de 2018.

Em consequência:

Adir, para fins de justiça e disciplina, ao SEREP-RJ, e vincular, ao GAP-LS, visando


a percepção dos proventos, de acordo com o item 13.3, da ICA 35-1, publicada no BCA nº 207, de
4 de dezembro de 2017.

O CIAAR deverá proceder conforme o item 16.4.1.3 da ICA 35-1/2017, em virtude


do militar ter pertencido ao efetivo do GSAU-LS.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


Diretor de Administração do Pessoal

16 – REVERSÃO

PORTARIA DIRAP Nº 2.991/2CM2, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8º, inciso I, letra
"c", da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 2 de maio de 2022, resolve:

Reverter ao seu quadro a 2S SAD LEANE REGINA BATISTA CAVALCANTI (Nr


Ord 6069045), de acordo com o art. 86, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, por ter sido
dispensada, por necessidade do serviço, ex offício, de ficar à disposição do Comando do Exército e
de prestar serviço no Colégio Militar do Rio de Janeiro, considerando a Portaria COMGEP nº
1.062/1SC2, de 29 de maio de 2023.
Fl. nº 8092

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PORTARIA DIRAP Nº 2.992/2CM2, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8º, inciso I, letra
"c", da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 2 de maio de 2022, resolve:

Reverter ao seu quadro o SO SEM ANDERSON ÁVILA DINIZ (Nr Ord 2349833),
de acordo com o art. 86, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, por ter sido dispensado, por
necessidade do serviço, ex offício, de ficar à disposição do Comando do Exército e de prestar
serviço no Colégio Militar de Juiz de Fora, considerando a Portaria COMGEP nº 1.056/1SC2, de 29
de maio de 2023.

LUIZ ROBERTO PARENTE DE MEDEIROS Cel Av R/1


Ch Int da DCM

17 - TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA

PORTARIA DIRAP Nº 2.951/1HM2, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso I, da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 2 de maio de
2022, e considerando o Processo nº 67434.004012/2023-89, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada, a contar de 06 JUN 2023, à CAP


Esp Aer SVH VALDILENE DE NAZARE TRAVASSOS LOPES VIANA (Nr Ord 3063879), do
efetivo do HABE, de acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de
dezembro de 1980, com a remuneração a que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada
Lei, alterado pelo art. 2º da Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019, combinado com o art. 22,
inciso I, da mesma Lei.

PORTARIA DIRAP Nº 3.000/1HM2, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, da subdelegação de competência


estabelecida no art. 2º, inciso I, da Portaria DIRAP nº 136/SPOG, de 2 de maio de 2022, e
considerando o Processo nº 67710.003418/2023-38, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada, ao 2º Ten Esp Aer GDS


GERSON CLAUDIO CHERMONT TORRES (Nr Ord 3614867), do efetivo do GSD-AK, de
acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a
remuneração a que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo art. 2º,
da Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019, combinado com o art. 22, inciso II, da mesma Lei.

Brig Ar JORGE MAURICIO MOTTA


Subdiretor de Pessoal Militar
Fl. nº 8093

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

18 - COMISSÃO - DESIGNAÇÃO

PORTARIA SEREP-SP Nº 139/SERMOB, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições e conforme delegação de
competência do Comandante da Aeronáutica, prevista no art. 4º, inciso II, da Portaria nº 1.099/GC3,
de 26 de julho de 2017 (ROCA 21-103) e art. 1º, inciso I, da Portaria DIRAP nº 138/SPOG4, de 18
de maio de 2022, resolve:

Designar os militares abaixo relacionados para comporem a Comissão de Seleção


Complementar (CSC) da 2ª Turma de 2023 do Curso de Formação de Soldados (CFSD), de Campo
Grande-MS, no período de 22/05/2023 a 01/08/2023, de acordo com o item 2.4.4 da ICA 33-
2/2023, combinado com o Ofício nº 1035/EMOB/6738, de 29 MAIO 2023, sendo:

PRESIDENTE:
- Maj QOEA COM JURANDYR TAVARES DE SANT'ANNA, SARAM: 2408929
- BACG.

SECRETÁRIO:
- Cap QOINF KLEBER SOUZA DE OLIVEIRA, SARAM: 6008771 - GSD-CG.

MEMBROS:
- 2T QOCON CCO ODAIR DE JESUS SILVA, SARAM: 7534485 - GSAU-CG;
- 2T QOCON SSO RAQUEL PEREIRA XAVIER, SARAM: 7534477 - BACG;
- 1S QSS BMA MARCOS ANDRE DA SILVA, SARAM: 2893886 - GLOG-CG;
- 3S QSCON TEE ADOLFO MENDES DE SÁ, SARAM: 7494955 - BACG;
- 3S QSCON TAD ELIANDRO RUIZ DIAS DA SILVA, SARAM: 6395899 -
BACG;
- 3S QSCON TAD TELVIS ALBERTO GONÇALVES, SARAM: 7494963 -
BACG; e
- 3S QSCON TMT JONATHAN DE SOUZA SANTOS, SARAM: 7494947 -
BACG.

Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, conforme o disposto no


parágrafo único do art. 4º do Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019.
Fl. nº 8094

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PORTARIA SEREP-SP Nº 140/SERMOB, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições e conforme delegação de
competência do Comandante da Aeronáutica, prevista no art. 1º da Portaria nº 634/GC1, de 27 de
maio de 2020, e em cumprimento ao Ofício de nº 31/EP/1592, de 22 de maio de 2023, resolve:

Designar os militares abaixo relacionados para compor a Comissão de Seleção das


Forças Armadas (CSFA 04), na Baixada Santista, no período 01/08/2023 a 05/11/2023, de acordo
com o Anexo D3 do Plano Regional de Convocação 2024 e item 2.4.7 da ICA 33-2/2023, sendo:
- 2T QOCON ADM EVELYN DUARTE COELHO - (7429746) - BAST;
- 2T QOCON ADM KÁTIA REGINA BISPO - (7429797) - BAST;
- 3S QSS SBO ANA JÚLIA CAMPOS DE SOUZA - (6714595) - BAST;
- 3S QSS BSP LUCAS DA SILVA BORTOLUSSI - (6806589) - BAST;
- 3S QSCON TIN ARTHUR HENRIQUE CORRÊA COSTA - (7362862) - BAST;
- CB QCB SAD ROBSON MATHEUS DA SILVA - (6760821) - BAST;
- CB QCB SAD JEAN CARLO DOS SANTOS DE SOUZA - (6893805) - BAST; e
- S2 QSD NE DAVI MATOS DE LIMA - (7363176) - BAST.

Ficam os militares designados nesta Portaria, dispensados de escalas e representações


no período em que estiverem na Comissão de Seleção das Forças Armadas.

Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, conforme o disposto no


parágrafo único do art. 4º do Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019.

PORTARIA SEREP-SP Nº 142/SSMOB, DE 25 DE MAIO DE 2023.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições e conforme delegação de
competência do Comandante da Aeronáutica, prevista no art. 1º da Portaria nº 634/GC1, de 27 de
maio de 2020, e em cumprimento ao Ofício de nº 4/SMOB/9860, de 17 de maio de 2023, resolve:

Designar os militares abaixo relacionados para compor a Comissão de Seleção das


Forças Armadas (CSFA 12), em Pirassununga - SP, no período 01/08/2023 a 30/09/2023, de acordo
com o Anexo D3 do Plano Regional de Convocação 2024 e item 2.4.7 da ICA 33-2/2023, sendo:
- 1T QOCON DENT CGO MARÍLIA MARI ZELANTE - (6754244) - GSAU-YS;
- 1T QOCON DENT PDN ALCIDES OLIVEIRA DE MELO - (6827128) - GSAU-YS;
- 2T QOCON MDR CARLOS RODRIGO KAZU TAGAMORI - (7488726) - AFA;
- 2T QOCON ADM GUSTAVO MUCILLO MOLINA - (7535112) - PAYS;
Fl. nº 8095

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

- 2T QOCON SJU LARISSA LESLIE UNTURA - (7535090) - AFA;


- 2T QOCON ADM THAIS NEVES REZENDE DA SILVA DE ALMEIDA -
(7535163) - AFA;
- AP QOCON MED CLM GUSTAVO JOSÉ MIRANDA DA CUNHA - (7567103) -
GSAU-YS;
- AP QOCON MED CLM GREGÓRIO VAHAN FRIGERI JALIKJI - (7567073) -
GSAU-YS;
- SO QSS SMU FLAVIO MAZZIOTTI PEREIRA - (3235220) - AFA;
- SO QSS SMU OBEL HENRIQUE DE ANDRADE - (3336859) - AFA;
- 1S QSS SMU AMILTON CESAR AZEVEDO - (2913402) - AFA;
- 2S QSS SEF DIOGO MOREIRA DOS SANTOS - (4339355) - GSAU-YS;
- 3S QSCON TEF SANDRO BARIONI GASPAR - (6958591) - GSAU-YS;
- 3S QSS SEF CAMILLA CHRISTIE VITURINO MARTINS - (7388810) - GSAU-
YS;
- CB QCB SGS EVERTON AGOSTINHO DE SOUZA - (6787363) - GSD-YS;
- CB QCB SAD CRISTIANO PIMENTEL FERREIRA - ( 4224299) - AFA;
- CB QCB SGS CAIQUE GENNARI CONCEIÇÃO DA SILVA - (6755097) - AFA;
- S2 QSD NE PATRICK VINÍCIUS ELIAS - (7325061) - AFA;
- S2 QSD NE PEDRO MURILO TEIXEIRA SALLES - (7371527) - AFA; e
- S2 QSD NE RICARDO SILVA MARQUES - (7298544) - FAYS.

Ficam os militares designados nesta Portaria, dispensados de escalas e representações


no período em que estiverem na Comissão de Seleção das Forças Armadas.

Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, conforme o disposto no


parágrafo único do art. 4º do Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019.

DAILO GONÇALVES DE AQUINO JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-SP

19 - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO TÉCNICO - EAT-2023 - CONCLUSÃO - RETIFICAÇÃO

NOTA SEREP-SP Nº 25/SEC, DE 30 DE MAIO DE 2023.

1. Retificar a Nota SEREP-SP nº 22/SERENS, de 16 de maio de 2023 publicada no


BCA nº 94 de 24 de maio de 2023.
Fl. nº 8096

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Onde se lê:
2.Em consequência:
a) Fazem jus ao Adicional de Habilitação relativo a categoria ao lado de suas médias
finais a contar de 16 DEZ 2022, de acordo com o Art. 3º, combinado com o inciso II do art. 5º, da
Portaria COMGEP nº 135/1SC, de 22 de março de 2021, em conformidade com a Portaria
Normativa nº 86/GM-MD, de 22 de setembro de 2020 e em função de pré-requisito obrigatório no
AVICON QOCon Tec 1-2022/2023 - Portaria DIRAP Nº 142/3SM, de 20 de junho de 2022 e no
AVICON QOCon Tec MAG 1-2022/2023 - Portaria DIRAP Nº 145/3SM, de 20 de junho de 2022.

Leia-se:
2.Em consequência:
a) Fazem jus ao Adicional de Habilitação relativo a categoria ao lado de suas médias
finais a contar de 28 ABR 2023, de acordo com o art. 3º, combinado com o inciso II do art. 5º, da
Portaria COMGEP nº 135/1SC, de 22 de março de 2021, em conformidade com a Portaria
Normativa nº 86/GM-MD, de 22 de setembro de 2020 e em função de pré-requisito obrigatório no
AVICON QOCon Tec 1-2022/2023 - Portaria DIRAP Nº 142/3SM, de 20 de junho de 2022 e no
AVICON QOCon Tec MAG 1-2022/2023 - Portaria DIRAP Nº 145/3SM, de 20 de junho de 2022.

DAILO GONÇALVES DE AQUINO JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-SP

20 - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE TERCEIRO-SARGENTO -


EAGTS 2023 - MATRÍCULA - EFETIVAÇÃO

NOTA SEREP-RF Nº 14/SSCAP RECIFE, 30 DE MAIO DE 2023.

1. Foram matriculados no Estágio de Adaptação à Graduação de Terceiro-Sargento


(EAGTS 2023), conforme Ordem de Matrícula da DIRENS, item 109/DCR/2023, publicada no
BCA nº. 098, de 30 de maio de 2023, de acordo com a alínea “c” do item 1.3.1, e alínea "b" do item
1.3.6, da ICA 37-576 (Normas Reguladoras para o Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento
de Taifa e para o Estágio de Adaptação à Graduação de Terceiro-Sargento), aprovada pela Portaria
DIRENS nº. 169/DPL, de 21 de maio de 2019, a ser realizado no período de 29 maio a 30 de junho
de 2023, no SEREP-RF e na BANT, os seguintes militares, com suas especialidades e OM ao lado
de seus respectivos Números de Ordem:

SEREP-RF
GRAD ESP NOME COMPLETO NR ORD OM DE ORIGEM
CB SEM PEDRO PAULO RODRIGUES DE SOUSA 4026799 BAFZ
CB SCF JOHNNY ALBUQUERQUE DO NASCIMENTO 4029763 BARF
CB SEM TONIVALDO SILVA MONTE DOS SANTOS 4101340 BARF
CB BEP DEIVISON PEREIRA DA SILVA 3980626 CINDACTA III
Fl. nº 8097

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

CB SEM MARCELO SILVA SANTOS 3991229 DTCEA-AR


CB BCO GEOVANILSON LEITE DE CARVALHO 3981762 DTCEA-MO
TM STO ITALO FELIPE BARBOSA 4332270 OARF

BANT
GRAD ESP NOME COMPLETO NR ORD OM DE ORIGEM
CB BMB DAYVISON ANDRE AGUIAR DO NASCIMENTO 4053168 BANT
CB SEL DIEGO GREGORRY MOREIRA GALVÃO 4127196 BANT
CB SAD ELVIS ARON DE SOUZA 4154070 BANT
CB BEV FABIANO CAMPOS MOREIRA 4053001 BANT
CB SGS HEITOR ESDRAS SILVA DE LIMA 423692 BANT
CB SGS JOERIK PEREIRA DE QUEIROZ 3998509 BANT
CB BSP JUDSON COSTA BEZERRA 4102592 BANT
CB SMU JULIO CESAR ALMEIDA CABRAL 4153766 BANT
CB SAD MARCIO DE FRANCA SANTOS 4052617 BANT
CB BEV THIAGO PEREIRA LEMOS 4171519 BANT
CB SGS GILDECLEBSON MANDU DA SILVA 4052390 CLBI
CB BMB JARNES RODRIGUES DA SILVA 4063716 CLBI
CB BMB LEANDRO BRAGANÇA 3992012 CLBI
CB STO TALLES THIAGO SANTOS JOSUÁ 4244320 ES-NT
CB SAD DIEGO CADENA FERREIRA DA SILVA 3992110 GITE

EVANDRO SILVA DE OLIVEIRA Cel Inf


Chefe do SEREP-RF

21 - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE TERCEIRO SARGENTO –


MATRÍCULA

NOTA SEREP-CO Nº 18/SSCAP, DE 29 DE MAIO DE 2023.

I - MATRICULADOS

Foram matriculados no Estágio de Adaptação à Graduação de Terceiro Sargento


(EAGTS), turma 2023, a ser realizado no período de 29 de maio à 30 de junho de 2023, no Serviço
de Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica de Canoas, de acordo com a Ordem de
Matrícula publicada no BCA nº 087, de 15 de maio de 2023, e o que dispõe a ICA 37-576/2019
Norma Reguladora do EAGTS, aprovada pela Portaria DIRENS nº 169/DPL, de 21 de maio de
2019, os militares abaixo relacionados:

Nr Ord Grad Qd Esp Nome OM de Origem


Fl. nº 8098

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

4062868 CB QCB SAD DIOGO RIBAS CAVALCANTE CINDACTA II


4315090 CB QCB SGS EDERSON DE QUADROS PONTES CINDACTA II
4316886 CB QCB BCO EVERALDO DA SILVA CINDACTA II
4194462 CB QCB SDE JOEL PIRES MACHADO CINDACTA II
4234600 CB QCB BMB LEONARDO BARBOSA BRAGA CINDACTA II
4234642 CB QCB SEM LUCIANO ALVES DALASUANA CINDACTA II
4234170 CB QCB SAD ANDRÉ PILATTI LIMA DTCEA-CT
4104854 CB QCB SEL ELEANDRO DA SILVA DTCEA-FI
4299256 CB QCB STO VALTER ROBERTO VIEIRA HACO
COMORETO

II - NÃO MATRICULADOS

1. Por ter sido licenciado/desligado do Serviço Ativo da Aeronáutica a contar de 23


de agosto de 2022, conforme publicação no boletim interno da BASM nº 179, de 26 de setembro de
2022, não foi matriculado no EAGTS, turma 2023, no Serviço de Recrutamento e Preparo de
Pessoal da Aeronáutica de Canoas, de acordo com a Ordem de Matrícula publicada no BCA nº 087,
de 15 de maio de 2023, e o que dispõe a ICA 37-576/2019 Norma Reguladora do EAGTS, aprovada
pela Portaria DIRENS nº 169/DPL, de 21 de maio de 2019, o militar abaixo relacionado:

Nr Ord Grad Qd Esp Nome OM de


Origem
4343565 CB QCB BMA THIAGO RIBAS FENNER BASM

2. Por não atender o previsto na letra "f", do item 2.8.1, da ICA 39-21/2022
(IRQESA), aprovada pela Portaria GABAER nº 232/GC3, de 08 de fevereiro de 2022, não foi
matriculado no EAGTS, turma 2023, no Serviço de Recrutamento e Preparo de Pessoal da
Aeronáutica de Canoas, de acordo com a Ordem de Matrícula publicada no BCA nº 087, de 15 de
maio de 2023, e o que dispõe a ICA 37-576/2019 Norma Reguladora do EAGTS, aprovada pela
Portaria DIRENS nº 169/DPL, de 21 de maio de 2019, o militar abaixo relacionado:

Nr Ord Grad Qd Esp Nome OM de


Origem
4159624 CB QCB SGS RICARDO OSMAR VIEIRA BAFL

JOÃO FRANCISCO DA SILVA JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-CO

22 - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE TERCEIRO SARGENTO -


MATRÍCULA POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL

NOTA SEREP-CO Nº 19/SSCAP, DE 29 DE MAIO DE 2023.

Foi matriculado no Estágio de Adaptação à Graduação de Terceiro Sargento


(EAGTS), turma 2023, a ser realizado no período 29 de maio à 30 de junho de 2023, no Serviço de
Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica de Canoas, de acordo com a decisão judicial que
consta no processo nº 5041326-46.2023.4.04.7000/PR, e o que dispõe a ICA 37-576/2019 Norma
Fl. nº 8099

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Reguladora do EAGTS, aprovada pela Portaria DIRENS nº169/DPL, de 21 de maio de 2019, o


militar abaixo relacionado:

I - MATRICULADO

Nr Ord Grad Qd Esp Nome Completo OM de Origem


3958680 CB QCB SGS PAULO BISCAIA CINDACTA II

JOÃO FRANCISCO DA SILVA JÚNIOR Cel Inf


Chefe do SEREP-CO

CIVIL

1 – APOSTILA

APOSTILA DIRAP 4PC1, DE 1º DE JUNHO DE 2023

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, Art. 1º, inciso VI, publicada
no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 14-01/4440/1994,
resolve:

Retificar a Apostila DIRAP s/nº, publicada no Boletim Externo da DIRAP nº 058, de


28 de maio de 1999, referente ao inativo PAULO HUMBERTO CANEDO DE OLIVEIRA (Nr Ord
4658884), SIAPE nº 0216132, onde se lê: "... classe "B", padrão I, NI, com os proventos da classe
"A", padrão I, NI,...", leia-se: "... classe "B", padrão I, NS, com os proventos da classe "A", padrão
I, NS, ...", permanecendo inalterados os demais termos daquela Apostila.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


Diretor de Administração do Pessoal

2 - DESPACHO DECISÓRIO

DESPACHO DECISÓRIO Nº 773/5PC/17227, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

(Proc nº 67760.002508/2023-16 - Ref Requerimento do servidor ANTONIO


CARLOS FERRAS DE OLIVEIRA, SIAPE 2234001, do IAE)

DEFERIDO, a licença por motivo de doença em pessoa da família, por 05 dias, a


contar de 05/12/2022, de acordo com o art. 83, da Lei nº 8.112/90.

JOSÉ ALBERTO DOS SANTOS BEZERRA Cel Av


Subdiretor Interino de Pessoal Civil
Fl. nº 8100

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

3 - PENSÃO

PORTARIA DIRAP Nº 2964/4PC2, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência


que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, Art. 1º, inciso VI,
publicada no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº
67224.001959/2023-11, resolve:

Art. 1° Conceder pensão vitalícia a MARIA CAMARA DE SANTANA, viúva de


JOSÉ PINTO DE SANTANA, ocupante do cargo de Agente de Atividades Agropecuárias, código
AGAA 482002, SIAPE nº 0213894, do quadro de pessoal do Comando da Aeronáutica,
aposentado, falecido em 19 de fevereiro de 2023, no valor correspondente a 60% (sessenta por
cento) dos proventos proporcionais de 15/35 (quinze, trinta e cinco avos) da classe “ESPECIAL”,
padrão I, NA, com fundamento no inciso I, do Art. 3º da Portaria SGP/SEDGG/ME nº 4645, de 24
de maio de 2022, c/c. o Art. 217, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e Art. 23 da Emenda
Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019, conforme o artigo 1º, inciso VI, da Portaria ME
nº 424, de 29 de dezembro de 2020.

Art. 2° Os efeitos desta Portaria entram em vigor em 19 de fevereiro de 2023, data


do óbito.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


(DOU n° 104, de 01 JUN 2023)

PORTARIA DIRAP Nº 2961/4PC2, DE 30 DEMAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência


que lhe foi subdelegada pela Portaria n° 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1°, inciso VI,
publicada no DOU n° 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo n°
67720.004542/2023-00, resolve:

Art. 1° Conceder pensão vitalícia a MERCIA APARECIDA DA CUNHA


OLIVEIRA, viúva de ANTONIO MARMO DE OLIVEIRA, ocupante do cargo de Professor do
Magistério Superior, código 705001, no regime de 40 (quarenta) horas semanais, SIAPE nº
0199427, do quadro de pessoal do Comando da Aeronáutica, aposentado, falecido em 16 de abril de
2023, no valor correspondente a 60% (sessenta por cento) dos proventos integrais da classe
“Titular”, nível 1, com os proventos acrescidos da diferença entre a classe “Titular”, nível 1, e a
classe “Associado”, nível 1, por força do art. 192, inciso II, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de
1990, com Retribuição por Titulação - RT (Doutorado), de acordo com a Lei n° 12.772, de 28 de
dezembro de 2012, com fundamento no inciso I, do Art. 3º da Portaria SGP/SEDGG/ME nº 4.645,
de 24 de maio de 2022, c/c o artigo 217, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e arts. 23 e 24
da Emenda Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019, conforme o artigo 1°, inciso VI, da
Portaria ME n° 424, de 29 de dezembro de 2020.

Art. 2° Os efeitos desta Portaria entram em vigor em 16 de abril de 2023, data do


óbito.
Fl. nº 8101

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PORTARIA DIRAP Nº 2962/4PC2, DE 30 DEMAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, Art. 1º, inciso VI, publicada
no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67267/003573/2023-
30, resolve:

Art. 1° Conceder pensão vitalícia a AMÉLIA APARECIDA BUENO DE


OLIVEIRA, viúva de SEBASTIÃO EVALDO DE OLIVEIRA, ocupante do cargo de Agente
Administrativo, código AGADM 481004, SIAPE nº 0195376, do quadro de pessoal do Comando
da Aeronáutica, aposentado, falecido em 31 de março de 2023, no valor correspondente a 60%
(sessenta por cento) dos proventos integrais da classe “S”, padrão III, NI, com os proventos
acrescidos de 20% (vinte por cento), por força do Art. 184, inciso II, da Lei nº 1.711/52, com
fundamento no inciso I, do Art. 3º da Portaria SGP/SEDGG/ME nº 4645, de 24 de maio de 2022,
combinado com o Art. 217, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e Art. 23 da Emenda
Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019, conforme o artigo 1º, inciso VI, da Portaria ME
nº 424, de 29 de dezembro de 2020.

Art. 2° Os efeitos desta Portaria entram em vigor em 31 de março de 2023, data do


óbito.

PORTARIA DIRAP Nº 2819/4PC2, DE 23 DEMAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência


que lhe foi subdelegada pela Portaria n° 377/GC3, de 7 de julho de 2011, artigo 1°, inciso VI,
publicada no DOU n° 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo n°
67720.002549/2023-89, resolve:

Art. 1° Conceder pensão vitalícia a MARIA HELENA DE MENEZES BINO, viúva


de LUIZ HENRIQUE BINO, ocupante do cargo de Assistente em Ciência e Tecnologia, código
407002, SIAPE nº 0209722, do quadro de pessoal do Comando da Aeronáutica, falecido em
atividade em 28 de fevereiro de 2023, no valor equivalente a 90% (noventa por cento) da média
apurada, no valor correspondente a 60% (sessenta por cento) dos proventos da classe "Assistente
3", padrão III, NI, com fundamento no inciso I, do Art. 3º da Portaria SGP/SEDGG/ME nº 4645,
de 24 de maio de 2022, c/c o Art. 217 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e Art. 23 da
Emenda Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019, conforme o artigo 1°, inciso VI, da
Portaria ME n° 424, de 29 de dezembro de 2020.

Art. 2° Os efeitos desta Portaria entram em vigor em 28 de fevereiro de 2023, data


do óbito.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


(DOU n° 99, de 25 MAIO 2023)
Fl. nº 8102

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

PORTARIA DIRAP Nº 2957/4PC2, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência


que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, Art. 1º, inciso VI,
publicada no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº
67422.030559/2022-98, resolve:

Art. 1° Conceder pensão vitalícia a VANIA GOMES GUARABYRA, viúva de


JOSÉ CARLOS GOMES GUARABYRA, ocupante do cargo de Agente Administrativo, código
AGADM-481004, SIAPE nº 0202226, do quadro de pessoal do Comando da Aeronáutica,
aposentado, falecido em 9 de outubro de 2022, no valor correspondente a 60% (sessenta por cento)
dos proventos integrais, da classe "S", padrão III, NI, com o acréscimo de 20% (vinte por cento),
por força do art. 184, inciso II, da Lei n.º 1.711, de 28 de outubro de 1952, com fundamento no
inciso I, do Art. 3º, da Portaria SGP/SEDGG/ME nº 4645, de 24 de maio de 2022, combinado com
o art. 217, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e Art. 23, da Emenda Constitucional nº 103,
de 12 de novembro de 2019, conforme o artigo 1º, inciso VI, da Portaria ME nº 424, de 29 de
dezembro de 2020.

Art. 2° Os efeitos desta Portaria entram em vigor, em 9 de outubro de 2022, data do


óbito

PORTARIA DIRAP Nº 2958/4PC2, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência


que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, Art. 1º, inciso VI,
publicada no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº
67289.003413/2023-32, resolve:

Art. 1° Conceder pensão vitalícia a OLINDA BOTELHO DE ABREU, viúva de


ZEDIL RIBEIRO DE ABREU, ocupante do cargo de Artífice de Carpintaria e Marcenaria, código
444017, SIAPE nº 0197138, do quadro de pessoal do Comando da Aeronáutica, aposentado,
falecido em 7 de abril de 2023, no valor correspondente a 60% (sessenta por cento) dos proventos
integrais da classe Classe “C”, padrão VI, NI,com os proventos da classe “S”, padrão III, NI, por
força do art. 192, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com fundamento no inciso
I, do art. 3º da Portaria SGP/SEDGG/ME nº 4.645, de 24 de maio de 2022, c/c o artigo 217, da Lei
nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e Art. 23 da Emenda Constitucional nº 103, de 12 de
novembro de 2019, conforme o artigo 1°, inciso VI, da Portaria ME n° 424, de 29 de dezembro de
2020.

Art. 2° Os efeitos desta Portaria entram em vigor em 7 de abril de 2023, data do


óbito.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


(DOU n° 104, de 01 JUN 2023)
Fl. nº 8103

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

4 – PORTARIA – ALTERA

PORTARIA DIRAP Nº 2963/4PC2, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência


que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI,
publicada no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº
67278.005983/2022-13, resolve:

Art. 1° Alterar a Portaria DIRAP nº 4.728/4PC2, de 12 de agosto de 2022, publicada


no DOU nº 155, de 16 de agosto de 2022, Seção 2, referente à concessão de pensão do instituidor
JOSÉ LUIZ FLORES NUNES, SIAPE nº 0196662, com a finalidade de considerar a pensão no
valor correspondente a 60% (sessenta por cento) da proporcionalidade de 19/35 (dezenove, trinta e
cinco avos) da classe “C”, padrão VI, NI, ficando inalterados os demais termos daquela portaria.

Art. 2° Os efeitos desta Portaria entram em vigor em 25 de junho de 2022, data do


óbito.

PORTARIA DIRAP Nº 2959/4PC2, DE 30 DE MAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência


que lhe foi subdelegada pela Portaria n° 377/GC3, de 7 de julho de 2011, Art. 1°, inciso VI,
publicada no DOU n° 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo n°
67720.011372/2022-21, resolve:

Art. 1° Alterar a Portaria DIRAP nº 1.338/4PC2, de 7 de março de 2023, publicada


no DOU nº 47, de 9 de março de 2023, Seção 2, referente à concessão de pensão do instituidor
ELSIO FRANCISCO DE OLIVEIRA, SIAPE nº 0196461, com a finalidade de alterar a
Gratificação de Qualificação (GQ) para o Nível I, de acordo com o art. 56, da Lei n° 11.907, de 2
de fevereiro de 2009, com a redação dada pela lei n° 12.778, de 28 de dezembro de 2012, ficando
inalterados os demais termos daquela portaria.

Art. 2° Os efeitos desta Portaria entram em vigor em 20 de agosto de 2022, data do


óbito.

PORTARIA DIRAP Nº 2818/4PC2, DE 23 DEMAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67720.000039/2023-77,
resolve:
Fl. nº 8104

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

Art. 1° Alterar a Portaria DIRAP nº 1.480/4PC2, de 13 de março de 2023, publicada


no DOU nº 51, de 15 de março de 2023, Seção 2, referente à concessão de pensão do instituidor
DOUGLAS SOARES DOS SANTOS, SIAPE nº 1534601, com a finalidade de considerar a pensão
equivalente a 60% (sessenta por cento) dos proventos da classe “Adjunto", nível IV, calculada pela
média apurada correspondente a 100% (cem por cento).

Art. 2° Os efeitos desta Portaria entram em vigor em 5 de dezembro de 2022, data do


óbito.
Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO
(DOU n° 99, de 25 MAIO 2023)

5 – PORTARIA – DISPOSIÇÕES

PORTARIA DIRAP Nº 2.934/1PC2, DE 29 DE MAIO DE 2023.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pelo Art. 1º, inciso I, da Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, publicada
no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, considerando as ICA 37-96/2015 e 40-5/2015,
publicadas respectivamente nos BCA nos 75, de 23 de abril de 2015 e 212, de 19 de novembro de
2015, e tendo em vista o que consta do Processo nº 67566.000612/2023-72, resolve:

Art. 1° Conceder, a contar de 2 de dezembro de 2022, Retribuição por Titulação


equivalente ao Nível de Doutorado, de acordo com o Art. 18, § 2º, inciso III, da Lei nº 12.772, de
28 de dezembro de 2012, alterada pela Lei nº 12.863, de 24 de setembro de 2013, com a Resolução
MEC/SETEC/CPRSC nº 1, de 20 de fevereiro de 2014, alterada pela Resolução
MEC/SETEC/CPRSC nº 2, de 30 de setembro de 2014, e com o parecer emitido pela Comissão
Permanente de Pessoal Docente do Colégio Tenente Rêgo Barros, que aprovou o Processo de
Reconhecimento de Saberes e Competências, constituído do somatório do RSC-III com o Título de
Mestre, homologado por meio da Portaria DIRENS n° 100/DRH, de 8 de maio de 2023, publicada
no BCA n° 85, de 11 de maio de 2023, ao Professor RAIMUNDO NONATO CHAVES DE LIMA
SIPAÚBA FILHO, SIAPE nº 1482514, da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico, do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, lotado na Escola Caminho das
Estrelas.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


Diretor de Administração do Pessoal

6 - PROGRESSÃO E PROMOÇÃO FUNCIONAL - CONCEDE

PORTARIA DIRAP Nº 3.009/1PC2, DE 1° DE JUNHO DE 2022

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pelo Art. 1°, inciso I, da Portaria n° 377/GC3, de 7 de julho de 2011, publicada
no DOU n° 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, considerando as ICA 37-96/2015 e 40-5/2015,
Fl. nº 8105

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

publicadas respectivamente nos BCA nos 75, de 23 de abril de 2015, e 212, de 19 de novembro de
2015, e conforme o que consta no Processo n° 67500.001434/2023-61, resolve:

Art. 1° Conceder Progressão e Promoção Funcional, por interstício, de acordo com o


Art. 14, § 2º, da Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, alterada pela Lei nº 12.863, de 24 de
setembro de 2013, aos servidores da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico, do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, na forma abaixo:

- a contar de 5 de março de 2023:


Na Classe “D-IV”, do nível 2 para o nível 3,
CELSO LUIS SOARES DOS SANTOS SOBRINHO, SIAPE 1767827 - CBNB.
Na Classe “D-IV”, do nível 1 para o nível 2,
MARIA DO AMPARO TORRES PINHEIRO, SIAPE 1359253 - ECE;
- a contar de 21 de março de 2023:
Na Classe “D-III”, do nível 2 para o nível 3,
ELIDA MARIA RODRIGUES BONIFÁCIO, SIAPE 1296592 - EEAR;
- a contar de 22 de março de 2023:
Na Classe “D-IV”, do nível 2 para o nível 3,
MAGDA LENA ROSA DOS SANTOS, SIAPE 1501084 - CBNB; e
- a contar de 29 de março de 2023:
Da Classe “D-III”, do nível 1 para o nível 2,
LUED CARLOS OLIVEIRA FERREIRA, SIAPE 1073265 - CTRB.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME DA SILVA MAGARÃO


Diretor de Administração do Pessoal

7 – REMOÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 2.985/1PC1, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL CIVIL, no uso da competência que lhe foi


subdelegada pelo Art. 4°, inciso I, da Portaria DIRAP n° 136/SPOG, de 2 de maio de 2022,
publicada no Bol. Int. Ost. n° 83, de 6 de maio de 2022, do GAP-GL, considerando a ICA 40-
8/2022, publicada no BCA n° 077, de 27 de abril de 2022, e o que consta no Processo n°
67700.007352/2023-74, resolve:

Art. 1° Remover, de ofício, de acordo com o Art. 36, inciso I, da Lei n° 8.112, de 11
de dezembro de 1990, o servidor FÁBIO DERENZO SOARES, SIAPE n° 1480177, do Instituto de
Pesquisas e Ensaios em Voo para o Instituto de Fomento e Coordenação Industrial, a contar de 1º de
junho de 2023.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ ALBERTO DOS SANTOS BEZERRA Cel Av


Subdiretor Interino de Pessoal Civil
Fl. nº 8106

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

SEÇÃO II - DIRETORIA DE ENSINO


(Sem alteração)

SEÇÃO III - DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO IV - DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA

1 - ICA 177-3 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA DIRAD Nº 272/PP1, DE 24 DE MAIO DE 2023.

Aprova a reedição da ICA 177-3, que


estabelece as normas e os procedimentos para
o Gerenciamento da Operação dos Descontos
em Folha de Pagamento

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, no uso de suas


atribuições que lhe confere o inciso III, do Artigo 10, do Regulamento da Diretoria de
Administração da Aeronáutica, ROCA 21-26/2021, aprovado pela Portaria GABAER nº 154/GC3,
de 23 de setembro de 2021, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 177-3 “Gerenciamento da Operação dos


Descontos em Folha de Pagamento”, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação no Boletim do


Comando da Aeronáutica.

Art. 3º Revogam-se a Portaria n° 094/DIRINT, de 23 de agosto de 2007, publicada


no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 163, de 24 agosto de 2007, e a Portaria DIRINT nº
34/GAB-5, de 9 de dezembro de 2011, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 240,
de 20 de dezembro de 2011.

Maj Brig Int MARCELO BRASIL CARVALHO DA FONSECA


Diretor da DIRAD

Obs.: A Instrução de que trata a presente Portaria encontra-se anexada a este Boletim e será
disponibilizada no SISLAER.

SEÇÃO V - DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO


(Sem alteração)
Fl. nº 8107

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

SEÇÃO VI - DIRETORIA DE SAÚDE


(Sem alteração)

SEÇÃO VII – DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AERONÁUTICA

1 - COMISSÃO - DESIGNAÇÃO

PORTARIA DTI Nº 25/SPES, DE 1º DE JUNHO DE 2023.

O DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AERONÁUTICA,


no uso das suas atribuições legais que lhe confere o inciso I do art. 11 do Regulamento da Diretoria
de Tecnologia da Informação da Aeronáutica - ROCA 21-83/2022, aprovado pela Portaria nº
353/GC3, de 10 de agosto de 2022, e considerando o que consta no item 6.5.2 do MCA 909-1/2022,
resolve:

Art. 1º Designar os militares relacionados a seguir para comporem a Comissão de


Coordenação do Programa de Fortalecimento de Valores no âmbito da DTI:

I - Presidente:
- CL QOAV RODRIGO ARAÚJO FREIRE - CHEFE DA DIVISÃO DE
RECURSOS HUMANOS (304919-1);

II - Vice-Presidente:
- 1T QOCON ADM EDILAINE VIEIRA DE SOUSA - CHEFE DA SEÇÃO DE
GESTÃO DE PESSOAS DO STI (689777-0);

III - Elos Setoriais:


- 1T QOCON ADM NEWTON FLAVIO ALVES DA SILVA - CHEFE DASEÇÃO
DE PESSOAL MILITAR (689779-7);

- 3S QSCON TAD LOENE RIBEIRO DA SILVA - AUXILIAR DA SEÇÃO DE


GESTÃO DE PESSOAS DO STI(741777-2); e

- 3S QSCON TAD GABRIELA DEAN SILVÉRIO - AUXILIAR DA SEÇÃO DE


PESSOAL MILITAR(741725-0).

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Boletim do


Comando da Aeronáutica e revoga as Portarias nº 17/SPM, de 29 de abril de 2022, publicada no
BCA nº 082 de 04/05/2022 e nº 36/SPM, de 17 de Outubro de 2022, publicada no BCA nº 189 de
24/10/2022.

Maj Brig Eng ELIEZER DE FREITAS CABRAL


Diretor de Tecnologia da Informação da Aeronáutica
Fl. nº 8108

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

2 - COMITÊ GESTOR - INSTITUI

PORTARIA DTI Nº 24/SCAP, DE 31 DE MAIO DE 2023.

O DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AERONÁUTICA,


no uso das atribuições que lhe confere os inciso I do art. 11 do Regulamento da Diretoria de
Tecnologia da Informação da Aeronáutica (ROCA 21-83), aprovado pela Portaria nº 353/GC3, do
GABAER de 10 de agosto de 2022, resolve:

Art. 1º Instituir o Comitê Gestor do Mapeamento de Competências da DTI,


conforme previsto no PCA 30-111/2022 "Plano de Implantação da Trilha de Capacitação do
Comando da Aeronáutica".

Art. 2º O Comitê Gestor será composto pelos militares abaixo designados.


I - COMITÊ GESTOR DA DTI
a) CLQOAV Rodrigo Araújo Freire - Chefe da Divisão de Recursos Humanos
(304919-1);
b) 1T QOCON ADM Edilaine Vieira de Sousa - Chefe da Seção de Gestão da
Capacitação (689777-0).

II - COORDENADOR DA DTI
a) CLQOAV Rodrigo Araújo Freire - Chefe da Divisão de Recursos Humanos
(304919-1);
b) 1T QOCON ADM Edilaine Vieira de Sousa - Chefe da Seção de Gestão da
Capacitação (689777-0).

III - EQUIPE DE MAPEADORES


a) 1T QOCON ANS Glaucia Lara de Souza Carvalho - Chefe da Seção de
Mapeamento e Avaliação de Processos (689760-6).

Art. 3º O Comitê Gestor da DTI terá suas ações norteadas pelo PCA 30-111/2022
"Plano de Implantação da Trilha de Capacitação do Comando da Aeronáutica", aprovado pela
Portaria COMGEP nº 233/3SC2, de 18 MAR 2022.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, e revoga a Portaria nº
6/TIRH, de 24/03/2021, publicada no BCA nº 58, de 29/03/2021, Portaria nº 10/TIRH,
de13/04/2021, publicada no BCA nº 069, de 15/04/2021, Portaria nº 5/TIRH, de 27/01/2022,
publicada no BCA nº 024, de 03/02/2022 e Portaria nº 35/PLRH, de 7 de outubro de 2022,
publicada no BCA nº 192, de 11/10/2022.

Maj Brig Eng ELIEZER DE FREITAS CABRAL


Diretor de Tecnologia da Informação da Aeronáutica
Fl. nº 8109

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

SEXTA PARTE

ATOS DAS DEMAIS AUTORIDADES

SEÇÃO I - DEMAIS MINISTÉRIOS

1 – REDISTRIBUIÇÃO DE SERVIDOR

PORTARIA CONJUNTA Nº 2, DE 15 DE MAIO DE 2023

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, a SECRETÁRIA DE GESTÃO


DE PESSOAS E DE RELAÇÕES DE TRABALHO DO MINISTÉRIO DA GESTÃO E DA
INOVAÇÃO EM SERVIÇOS PÚBLICOS substituta e o MINISTRO DE ESTADO DA
DEFESA, no uso de suas atribuições previstas no art. 2º da Portaria SEGRT/MGI nº 619, de 9 de
março de 2023, e considerando o disposto no art. 37, § 2º, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de
1990, e por força de decisão judicial nos autos do Processo Judicial nº 1010027-54.2023.4.01.0000,
do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, resolvem:

Art. 1º Redistribuir:

Cargo: Professor do Magistério Superior


Nome/Nome Social: DELMO MATTOS DA SILVA
Matrícula Siape: 1076323
Código da vaga: 316839
Da: Fundação Universidade Federal do Maranhão
Para: Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Processo nº: 00732.002062/2023-96
Cargo: Professor do Magistério Superior
Código de vaga: 0084204
Do: Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Para: Fundação Universidade Federal do Maranhão
Processo nº: 00732.002062/2023-96

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

CAMILO SOBREIRA DE SANTANA


Ministro de Estado da Educação

MARILENE FERRARI LUCAS ALVES FILHA


Secretária de Gestão de Pessoas e de Relações de Trabalho Substituta

JOSÉ MUCIO MONTEIRO FILHO


Ministro de Estado da Defesa

(DOU Nº 092, de 16 MAI 2023)


Fl. nº 8110

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 102, de 05 JUN 2023)

SEÇÃO II - SECRETARIAS DE ESTADO


(Sem alteração)

SEÇÃO III - CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)

SEÇÃO IV - SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)

SEÇÃO V - GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)

SEÇÃO VI - COMANDOS DA MARINHA E DO EXÉRCITO


(Sem alteração)

SEÇÃO VII - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO


(Sem alteração)

Assinado de forma digital por FABIO AYRES CARDOSO:04253018777

FABIO AYRES CARDOSO:04253018777 DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Autoridade Certificadora de Defesa, ou=03277610000125,
ou=Certificado PF A3, cn=FABIO AYRES CARDOSO:04253018777
Dados: 2023.06.05 10:15:34 -03'00'

FABIO AYRES CARDOSO Cel Int


Diretor do CENDOC
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

ICA 37-835

CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DE AUTODEFESA


DE SUPERFÍCIE (CADS)

2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DE PREPARO

ENSINO

ICA 37-835

CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DE AUTODEFESA


DE SUPERFÍCIE (CADS)

2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DE PREPARO
PORTARIA COMPREP Nº 2.100/SPOG-50, DE 10 DE MAIO DE 2023.
Protocolo COMAER nº 67200.003997/2023-79

Aprova a reedição da ICA 37-835


“Currículo Mínimo do Curso de
Autodefesa de Superfície (CADS)”.

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo


com o Inciso I, Artigo 13, do ROCA 20-13 “Regulamento do Comando de Preparo”,
aprovado pela Portaria nº 492/GC3, de 21 de abril de 2023, publicada no Boletim do
Comando da Aeronáutica n° 75, de 26 de abril de 2023, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 37-835 “Currículo Mínimo do Curso de


Autodefesa de Superfície (CADS)”, que com esta baixa.

Art. 2º Revogar a Portaria COMPREP Nº 85/COMPREP, 04 de junho de 2020,


publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 100, de 08 de junho de 2020.

Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor a partir da data de sua
publicação, devido à necessidade operacional, conforme o Art. 4º, Parágrafo Único, do
Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019.

Ten Brig Ar SERGIO ROBERTO DE ALMEIDA


Comandante de Preparo
ICA 37-835/2023

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 7


1.1 FINALIDADE ...................................................................................................................... 7
1.2 ÂMBITO .............................................................................................................................. 7
2 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DO CURSO ..................................................................... 8
2.1 GENERALIDADES ............................................................................................................. 8
3 PADRÃO DE DESEMPENHO ESPECÍFICO E PERFIL DO ALUNO ......................... 9
3.1 PADRÃO DE DESEMPENHO DO CAMPO TÉCNICO-ESPECIALIZADO ................... 9
3.2 PERFIL DO ALUNO ........................................................................................................... 9
4 FINALIDADE, OBJETIVOS GERAIS E DURAÇÃO DO CURSO ............................. 11
4.1 FINALIDADE DO CURSO ............................................................................................... 11
4.2 OBJETIVOS GERAIS DO CURSO .................................................................................. 11
4.3 DURAÇÃO DO CURSO ................................................................................................... 11
5 QUADRO GERAL E DESDOBRAMENTO DO QUADRO GERAL ........................... 12
5.1 QUADRO GERAL ............................................................................................................. 12
5.2 DESDOBRAMENTO DO QUADRO GERAL ................................................................. 12
6 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ........................................................................... 16
7 DISPOSIÇÕES GERAIS .................................................................................................... 17
8 DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 18
REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 19
ICA 37-835/2023

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Currículo Mínimo para o Curso
de Autodefesa de Superfície (CADS), ministrado em Organização Militar (OM) designada,
sob coordenação técnica de Unidade de Segurança e Defesa (USEGDEF) designada.

1.2 ÂMBITO

A presente Instrução, de observância obrigatória, aplica-se ao Comando de


Preparo (COMPREP).
8/20 ICA 37-835/2023

2 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DO CURSO

2.1 GENERALIDADES

2.1.1 O Curso de Autodefesa de Superfície tem por finalidade capacitar os Oficiais e


Graduados, servindo em Unidades de Segurança e Defesa (USEGDEF), ou com perspectiva
de servir, para o planejamento, preparação e execução da Ação de Autodefesa de Superfície
(ADS).

2.1.2 O CADS estrutura-se por meio da área de Ciências Militares, referente ao campo
Técnico-especializado, através de disciplinas que conduzem a capacitação do militar para
operar em defesa de áreas e pontos sensíveis de interesse do Comando da Aeronáutica.

2.1.3 O curso é ministrado na modalidade de ensino presencial, objetivando proporcionar aos


alunos o suporte teórico e uma vivência prática que os capacitem na área de Ciências
Militares, no qual serão abordados: Treinamento Físico Militar, Atendimento Pré-hospitalar
Tático, Concepção de Autodefesa de Superfície, Doutrina de Autodefesa de Superfície,
Comando e Controle na Autodefesa de Superfície, Planejamento e Preparação de Autodefesa
de Superfície e Emprego de Autodefesa de Superfície; capacitando assim os Oficiais do
Quadro de Oficias de Infantaria (QOINF) e Sargentos do Quadro de Suboficiais e Sargentos
da especialidade de Serviço de Guarda e Segurança (QSS SGS) para conduzirem o emprego
da tropa na Ação de Autodefesa de Superfície.

2.1.4 O aluno aplicará os conhecimentos adquiridos, colocando em prática tudo o que for
ensinado, durante o Exercício Prático Final, o EXTEC DEFENSOR.

2.1.5 A filosofia de ensino do curso apoia-se na apresentação de conhecimentos essenciais aos


alunos Oficiais e Graduados, não trabalhados nas formações do Curso de Formação de
Oficiais de Infantaria da Aeronáutica (CFOINF), da Academia da Força Aérea, e/ou no Curso
de Formação de Sargentos (CFS), da Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR), e que
servem de alicerce para o planejamento e emprego de uma Força de Autodefesa de Superfície
(FADS). A captação desses conhecimentos constitui a fonte de formulação dos objetivos
gerais do curso, específicos das disciplinas.

2.1.6 O nível de aprendizagem esperado é o de “conhecimento”, “compreensão”, “aplicação”,


“análise” e “síntese”, no domínio cognitivo; e de “resposta aberta complexa”, no domínio
psicomotor, de modo a garantir a adesão do público-alvo às questões que fundamentam a
Autodefesa de Superfície.

2.1.7 No nível tático-operacional, estima-se que os discentes sejam capazes de realizar tarefas
em qualquer uma das funções e frações de uma FADS, correspondentes aos respectivos níveis
hierárquicos. Para tal, os alunos serão submetidos a um ambiente simulado de combate,
durante o exercício final do curso, no qual todos os conhecimentos adquiridos serão colocados
em prática.

2.1.8 Por fim, o CADS é o curso de especialização que habilita militares, concludentes com
aproveitamento, a exercer com proficiência as funções operacionais da Autodefesa de
Superfície.
ICA 37-835/2023 9/20

3 PADRÃO DE DESEMPENHO ESPECÍFICO E PERFIL DO ALUNO

3.1 PADRÃO DE DESEMPENHO DO CAMPO TÉCNICO-ESPECIALIZADO

Ao final do CADS, o aluno deverá ser capaz de:


a) Empregar os princípios e fundamentos que norteiam o planejamento da
Autodefesa de Superfície;
b) Dominar as táticas, técnicas e procedimentos (TTP) inerentes à Autodefesa
de Superfície; e
c) Exercer com proficiência e autonomia tarefas, em qualquer uma das funções
e frações de uma Força de Autodefesa de Superfície, correspondentes aos
respectivos níveis hierárquicos.

3.2 PERFIL DO ALUNO

Os alunos do CADS devem apresentar as seguintes características:


a) Se Oficial, ser Capitão ou Tenente do QOINF;
b) Se Graduado, ser Terceiro ou Segundo Sargento do QSS SGS, e estar
classificado, no mínimo, no bom comportamento;
c) Ter sido julgado “APTO”, sem nenhuma restrição, em inspeção de saúde
realizada por Junta Especial de Saúde (JES), para fins da letra “B” das IRIS
(ICA 160-1);
d) Estar de posse do cartão de vacinação atualizado, comprovando ter realizado
as vacinas contra Hepatite “B”, Tétano e Febre Amarela, dentro dos prazos
estipulados pelo Ministério da Saúde;
e) Ser aprovado em Teste de Avaliação do Condicionamento Físico Específico
(TACFE), aplicado por militares habilitados pela Comissão de Desportos da
Aeronáutica (CDA), com os seguintes parâmetros mínimos, trajando o 10º
uniforme (busto nu):
- Flexão de braços na barra fixa: 08 repetições;
- Flexão do tronco sobre as coxas (abdominal): conceito global MB,
conforme norma sobre Teste de Avaliação do Condicionamento Físico no
Comando da Aeronáutica;
- Flexão e extensão de membros superiores com apoio de frente sobre o
solo: conceito global MB, conforme norma sobre Teste de Avaliação do
Condicionamento Físico no Comando da Aeronáutica;
- Corrida: 5 Km, no tempo máximo de 25 minutos (10º uniforme com
busto nu);
- Natação: 200 metros, no tempo máximo de 8 minutos (10º uniforme
completo);
- Marcha a pé: 12 km, no tempo máximo de 200 min, com 10º uniforme
completo equipado com fuzil, pistola e mochila (pesando ao menos
15kg);
- Flutuação estacionária: 15 minutos (10º uniforme completo);
10/20 ICA 37-835/2023

f) Ser aprovado em Teste Inicial de Conhecimentos (TIC), aplicado pela


Coordenação do CADS, o qual abordará os seguintes tópicos:
conhecimentos do manual de ADS (MCA 125-17), Patrulhas, Navegação
Terrestre, Armamento, Munição e Tiro, Nós e Amarrações;
g) Não estar respondendo a processo administrativo, civil e/ou judicial;
h) Não estar indiciado em inquérito; e
i) Ser voluntário à movimentação para USEGDEF incumbida de atuar na
Autodefesa de Superfície.
ICA 37-835/2023 11/20

4 FINALIDADE, OBJETIVOS GERAIS E DURAÇÃO DO CURSO

4.1 FINALIDADE DO CURSO

O CADS tem por finalidade fornecer o embasamento teórico e prático


necessários ao emprego da Autodefesa de Superfície em prol da Proteção da Força.

4.2 OBJETIVOS GERAIS DO CURSO

Proporcionar aos instruendos experiências de aprendizagem que os habilitem a:


a) Realizar o planejamento da autodefesa de áreas ou pontos sensíveis de
interesse da Força Aérea; e
b) Desempenhar as funções, previstas dentro da estrutura de uma Força de
Autodefesa de Superfície, correspondentes aos respectivos níveis
hierárquicos.

4.3 DURAÇÃO DO CURSO

4.3.1 O Curso de Autodefesa de Superfície terá a duração de 37 (trinta e sete) dias,


perfazendo uma carga horária total de 550 (quinhentas e cinquenta) horas/aula e uma carga
horária real de 510 (quinhentas e dez) horas/aula. A diferença de 40 (quarenta) horas/aula será
utilizada nas seguintes atividades:
a) Atividades administrativas;
b) Complementação da instrução; e
c) Flexibilidade da programação.

4.3.2 O Campo Técnico-Especializado possui uma carga horária real de 510 (quinhentas e
dez) horas/aula, distribuída em 388 (trezentas e oitenta e oito) horas/aula de instrução e 122
(cento e vinte e duas) horas/aula de avaliação.

4.3.3 A rotina diária poderá abranger tempos de aula pelo período da manhã, da tarde e da
noite, inclusive nos finais de semana e demais dias não úteis, em regime de atividades
continuadas, a qual estará detalhada no Quadro de Trabalho Semanal (QTS) do CADS.
12/20 ICA 37-835/2023

5 QUADRO GERAL E DESDOBRAMENTO DO QUADRO GERAL

5.1 QUADRO GERAL


CH CH CH
CAMPO ÁREA DISCIPLINA
INSTR AVAL TOTAL

TREINAMENTO FÍSICO MILITAR 52 03 55

ATENDIMENTO PRÉ-
20 20 40
HOSPITALAR TÁTICO
TÉCNICO-ESPECIALIZADO

CONCEPÇÃO DE AUTODEFESA
05 02 07
DE SUPERFÍCIE
CIÊNCIAS DOUTRINA DE AUTODEFESA DE
11 02 13
MILITARES SUPERFÍCIE
COMANDO E CONTROLE NA
06 02 08
AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO
52 05 57
DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
EMPREGO DE AUTODEFESA DE
242 88 330
SUPERFÍCIE
TOTAL CAMPO TÉCNICO-ESPECIALIZADO 388 122 510
CARGA HORÁRIA REAL 388 122 510
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS -- -- 10
COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO -- -- 03
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO -- -- 27
CARGA HORÁRIA TOTAL -- -- 550

5.2 DESDOBRAMENTO DO QUADRO GERAL


CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES
DISCIPLINA: TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
CH INSTRUÇÃO: 52 CH AVALIAÇÃO: 03 CH TOTAL: 55
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Aplicar as técnicas de treinamento físico militar para a atividade de Autodefesa de
Superfície (Rc);
b) Aplicar as técnicas de defesa pessoal para a tropa de Autodefesa de Superfície (Rc); e
c) Aplicar as técnicas de natação utilitária para a tropa de Autodefesa de Superfície (Rc).

EMENTA: 1) Treinamento Físico: Corrida rústica; Treinamento em circuito; Ginástica


básica; e Marchas para o combate. 2) Defesa Pessoal: Rolamentos e projeções; Ataques e
defesas; Torções e imobilizações; e Técnicas especiais. 3) Natação Utilitária: Nado peito
modificado; Nado indiano; Desequipagem; Flutuação; e Deslocamento submerso em apneia.
ICA 37-835/2023 13/20

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO
CH INSTRUÇÃO: 20 CH AVALIAÇÃO: 20 CH TOTAL: 40
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Identificar os procedimentos de suporte básico de vida no trauma, aplicáveis no primeiro
atendimento às vítimas ou a si mesmo, para a salvaguarda da vida humana e estabilização
para a evacuação até o suporte médico adequado, em situação tática de instrução, emprego
operacional e operação real ou de adestramento relacionados à Autodefesa de Superfície
(An).

EMENTA: 1) Atendimento Pré-hospitalar Tático - Nível III: Cenário e segurança; Extricação


da vítima; Abordagem da vítima; e Evacuação da vítima.

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA: CONCEPÇÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
CH INSTRUÇÃO: 05 CH AVALIAÇÃO: 02 CH TOTAL: 07
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Sumariar a história da Autodefesa de Superfície (Cp); e
b) Descrever os pressupostos básicos que caracterizam a Autodefesa de Superfície (Cp).

EMENTA: 1) História da Autodefesa de Superfície: Cenário mundial; e Âmbito da Força


Aérea Brasileira. 2) Pressupostos Básicos: Teatro de Operações e instalações aeronáuticas; e
Caracterização da Autodefesa de Superfície.

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA: DOUTRINA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
CH INSTRUÇÃO: 11 CH AVALIAÇÃO: 02 CH TOTAL: 13
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Identificar os aspectos doutrinários que norteiam a Autodefesa de Superfície (Ap); e
b) Descrever a organização da tropa de Autodefesa de Superfície (Cp).

EMENTA: 1) Aspectos Doutrinários da Autodefesa de Superfície: Princípios de guerra no


emprego da Autodefesa de Superfície; Tarefas Básicas de Força Aérea e a Autodefesa de
Superfície; Fundamentos de emprego da Autodefesa de Superfície; Níveis de ameaça; e
Abrangência territorial da Autodefesa de Superfície. 2) Organização da Tropa de Autodefesa
de Superfície: Missão dos Esquadrões de Autodefesa de Superfície; Organização militar da
Autodefesa de Superfície; Organização logística da Autodefesa e Superfície; e Organização
do emprego da Autodefesa de Superfície.
14/20 ICA 37-835/2023

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA: COMANDO E CONTROLE NA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
CH INSTRUÇÃO: 06 CH AVALIAÇÃO: 02 CH TOTAL: 08
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Explicar a estrutura de comando e controle da Autodefesa de Superfície (Cp); e
b) Aplicar as ferramentas de comando e controle da Autodefesa de Superfície (Ap).

EMENTA: 1) Estrutura de Comando e Controle da Autodefesa de Superfície: Generalidades


sobre a defesa e cadeia de comando e controle; e Comandante da Força de Autodefesa de
Superfície e Centro de Operações de Autodefesa de Superfície. 2) Ferramentas de Comando e
Controle: Ferramentas de normatização; e Ferramentas de coordenação.

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO DE AUTODEFESA DE
SUPERFÍCIE
CH INSTRUÇÃO: 52 CH AVALIAÇÃO:05 CH TOTAL: 57
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Planejar o emprego tático de uma Força de Autodefesa de Superfície (Si);
b) Executar as etapas de preparação para o emprego da Tropa de Autodefesa de Superfície
(Ap);
c) Relacionar a doutrina de emprego de Operações Especiais ao planejamento de Autodefesa
de Superfície (An);
d) Relacionar a doutrina de emprego da Defesa Antiaérea ao planejamento de Autodefesa de
Superfície (An);
e) Relacionar as possibilidades de informações fornecidas pelas atividades de Inteligência ao
planejamento de Autodefesa de Superfície (An);
f) Relacionar a doutrina de emprego do Atirador Tático de Precisão ao planejamento de
Autodefesa de Superfície (An);
g) Utilizar as informações meteorológicas no planejamento de Autodefesa de Superfície (Ap);
e
h) Aplicar as Normas do Direito Internacional dos Conflitos Armados (Ap).
EMENTA: 1) Processo de Planejamento: Generalidades sobre o Processo de Planejamento,
Planejamento nos níveis Estratégico, Operacional e Tático; Exame de situação; Elaboração de
planos; Reconhecimento; Controle do planejamento; e Apoio ao emprego. 2) Preparação para
o Emprego da Tropa de Autodefesa de Superfície: Ordem Preparatória; Ordem à Força de
Autodefesa de Superfície; Ensaio; e Inspeção. 3) Noções de Operações Especiais: Tipos de
Ação; Estrutura de emprego; e Fatores de planejamento e execução. 4) Noções de Defesa
Antiaérea: Estrutura de emprego; Fatores de planejamento e execução; e Desdobramento no
terreno. 5) Noções de Inteligência aplicada à Autodefesa de Superfície: Elementos Essenciais
de Inteligência. 6) Noções de Emprego do Atirador Tático de Precisão: Estrutura de emprego;
Fatores de planejamento e execução; e Desdobramento no terreno. 7) Meteorologia para
Operações Militares: Mensagens meteorológicas. 8) Noções de Direito Internacional dos
Conflitos Armados: Princípios; Legislação; e Trato com o Prisioneiro de Guerra.
ICA 37-835/2023 15/20

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA: EMPREGO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
CH INSTRUÇÃO: 242 CH AVALIAÇÃO: 88 CH TOTAL: 330
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Organizar os dispositivos táticos básicos de Autodefesa de Superfície (Si);
b) Organizar as etapas do desencadeamento das ações de Autodefesa de Superfície (Si);
c) Aplicar as técnicas de navegação terrestre (Ap);
d) Aplicar as técnicas de patrulhas de segurança, combate e reconhecimento (Ap);
e) Operar um Posto de Bloqueio e Controle de Vias (Ap);
f) Aplicar as técnicas de combate em área urbana (Ap);
g) Aplicar as técnicas de escolta embarcada de comboios (Ap);
h) Identificar os equipamentos optrônicos especiais (Cp);
i) Empregar os recursos de comunicação de dotação das Unidades de Infantaria da FAB (Ap);
j) Aplicar as técnicas e normas de emprego de armamento, munição e tiro (Ap);
k) Identificar as técnicas aplicáveis a explosivos (Cp);
l) Aplicar as técnicas de rastreamento e de contrarrastreamento (Ap);
m) Empregar os recursos de imagem gerados a partir de um UAS (Unmanned Aircraft
System) (Ap);
n) Aplicar as técnicas de aferição de distâncias (Ap);
o) Aplicar as técnicas, táticas e procedimentos para a proteção de meio aéreo desdobrado
(Ap);
p) Demonstrar as técnicas de aprestamento individual do combatente (Ap); e
q) Operar a autodefesa de um aeródromo, em um ambiente de combate simulado (Ap).

EMENTA: 1) Dispositivos Táticos Básicos de Autodefesa de Superfície: Defesa Circular;


Defesa Aproximada de Instalações Fixas; e Defesa Aproximada de Recursos Isolados. 2)
Desencadeamento das Ações de Autodefesa de Superfície: Ações iniciais; Ações para
detecção; e Ações de combate. 3) Navegação Terrestre: Teoria de navegação terrestre;
Equipamentos de navegação terrestre; e Prática de navegação terrestre. 4) Patrulhas: Patrulha
de segurança; Patrulha de combate; Patrulha de reconhecimento; Táticas de ação imediata; e
Caderneta de Planejamento. 5) Posto de Bloqueio e Controle de Vias: Estrutura de emprego; e
Técnicas de abordagem e de revista. 6) Combate em Área Urbana: Conceitos e
Características; Progressão e combate; e Entradas táticas. 7) Escolta Embarcada de Comboios:
Estrutura de emprego; e Escolha de itinerário. 8) Equipamentos Optrônicos Especiais:
Características técnicas. 9) Comunicações: Teoria das Comunicações; e Manuseio de
equipamentos. 10) Armamento, Munição e Tiro: Armamento e munição; Normas de
segurança; Manuseio de armamento; Tiro básico e avançado; Tiro tático de precisão; e
Granadas. 11) Explosivos: Características dos explosivos; e Normas de segurança e cálculo de
cargas. 12) Rastreamento e Contrarrastreamento: Rastreamento; Contrarrastreamento; e Pista
de Vestígios. 13) UAS (Unmanned Aircraft System): UAS na Autodefesa de Superfície. 14)
Aferição de distâncias: Aferição de distâncias. 15) Proteção de Meios Aéreos Desdobrados:
Composição das Equipagens; Ambiente Permissivo; e Ambiente Semipermissivo. 16)
Aprestamento Individual: Cerimonial de Entrega de Gorro de Aluno; e Cerimonial de
Aprestamento Individual.17) Exercício Simulado: Exercício Técnico DEFENSOR.
16/20 ICA 37-835/2023

6 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Os procedimentos de avaliação para o CADS, objeto do presente Currículo


Mínimo, serão detalhados no Plano de Avaliação específico do curso.
ICA 37-835/2023 17/20

7 DISPOSIÇÕES GERAIS

Como atividades complementares do Curso de Autodefesa de Superfície,


poderão ser ministrados, por instrutores da FAB, do Exército Brasileiro (EB) ou da Marinha
do Brasil (MB), os assuntos abaixo elencados, bem como outros temas que possam enriquecer
a atuação do efetivo componente de uma Força de Autodefesa de Superfície:
a) morteiro leve e morteiro médio (EB);
b) canhão sem recuo (EB ou MB);
c) radar de vigilância terrestre (EB);
d) técnicas de escalada militar (FAB ou EB); e
e) operações ribeirinhas (MB ou EB).
18/20 ICA 37-835/2023

8 DISPOSIÇÕES FINAIS

8.1 Esta Instrução entrará em vigor na data da publicação da Portaria de aprovação, no


Boletim do Comando da Aeronáutica.

8.2 Os casos não previstos nesta Instrução deverão ser submetidos à apreciação do
Comandante de Preparo.
ICA 37-835/2023 19/20

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Portaria


DEPENS nº 193/DE-1, de 18 de junho de 2012. Aprova a modificação da Instrução referente
à “Elaboração e Revisão de Currículos Mínimos” [ICA 37-4]. Boletim do Comando da
Aeronáutica. Rio de Janeiro, n. 119, f. 4250, 22 jun. 2012.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Portaria


DEPENS nº 281/DE-1, de 30 de agosto de 2011. Aprova a Instrução referente à Avaliação do
Ensino, ICA 37-11. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, n. 168, f. 7059, 1
set. 2011.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Portaria


DEPENS nº 194/DE-1, de 20 de junho de 2012. Aprova a edição da Instrução referente à
Elaboração do Plano de Avaliação, ICA 37-520. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio
de Janeiro, n. 121, f. 4407, 26 jun. 2012.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Portaria


DEPENS nº 266/DE-1, de 30 de agosto de 2012. Aprova a edição da Instrução referente a
“Objetivos de Ensino e Níveis a Atingir na Aprendizagem”, ICA 37-521. Boletim do
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 170, f. 6547, 04 set. 2012.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 698/GC3, de 26 de dezembro de 2011. Aprova


a edição de Instrução relativa aos procedimentos gerais de segurança aplicáveis aos
treinamentos militares no âmbito do COMAER [ICA 205-42]. Boletim do Comando da
Aeronáutica de Acesso Restrito, Rio de Janeiro, n° 247, f.10684, 29 dez. 2011.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria COMPREP nº 65/COMPREP, de 8 de maio de


2020. Aprova a edição do manual que dispõe sobre “Autodefesa de Superfície” [MCA 125-
17]. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 86, 20 maio 2020.
Republicado por haver saído com incorreção.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Norma do Comando de Preparo


sobre Pessoal n°01 A (NOPREP/PES/01A) – Capacitação de Recursos Humanos. Brasília,
2019.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n°


1444/DLE, de 24 de julho de 2014. Aprova a 1ª modificação da NSCA 5-1 “Confecção,
Controle e Numeração de Publicações Oficiais do Comando da Aeronáutica” (NSCA 5-1).
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 144, f. 6444, 04 ago. 2014.
Republicado por haver saído com incorreção.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Portaria COMGEP n° 836/DLE,


de 1º de maio de 2019. Aprova a edição da Norma de Sistema que dispõe sobre
Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica [NSCA 10-2]. Boletim do
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n.72, f. 5304, 02 maio 2019.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Pessoal. Portaria COMGEP nº


32/3SC3, de 18 de maio de 2020. Aprova a 1ª Modificação da NSCA 54-3 “Teste de
Avaliação do Condicionamento Físico no Comando da Aeronáutica”. Boletim do Comando
da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n.72, f. 5304, 02 maio 2019.
20/20 ICA 37-835/2023

BRASIL. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Tabela de Áreas


do Conhecimento. Disponível em:
http://www.cnpq.br/documents/10157/186158/TabeladeAreasdoConhecimento.pdf. Acesso
em: 2 mar. 2020.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº 16/MD, de 12 de abril de 2018. Aprova


a Diretriz de Atendimento Pré-Hospitalar Tático do Ministério da Defesa para regular a
atuação das classes profissionais, a capacitação, os procedimentos envolvidos e as situações
previstas para a atividade. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, nº 74, 18 abr. 2018.
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-246

PLANO DE AVALIAÇÃO DO
CURSO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE (CADS)

2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DE PREPARO

ENSINO

MCA 37-246

PLANO DE AVALIAÇÃO DO
CURSO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE (CADS)

2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DE PREPARO

PORTARIA COMPREP Nº 2.194/SPOG-50, DE 31 DE MAIO DE 2023.


Protocolo COMAER nº 67200.004805/2023-41

Aprova a reedição do MCA 37-246


“Plano de Avaliação do Curso de
Autodefesa de Superfície (CADS)”.

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo


com o Inciso I, Artigo 13, do ROCA 20-13 “Regulamento do Comando de Preparo”,
aprovado pela Portaria nº 492/GC3, de 21 de abril de 2023, publicada no Boletim do
Comando da Aeronáutica n° 75, de 26 de abril de 2023, resolve:
Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-246 “Plano de Avaliação do Curso de
Autodefesa de Superfície (CADS)”.
Art. 2º Revogar a Portaria COMPREP Nº 107/COMPREP, de 09 de abril de
2021, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica, nº 081, de 4 de maio de 2021.

Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor a partir da data de sua
publicação, devido à necessidade operacional, conforme o Art. 4º, Parágrafo Único, do
Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019.

Ten Brig Ar SERGIO ROBERTO DE ALMEIDA


Comandante de Preparo
MCA 37-246/2023

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 9


1.1 FINALIDADE ...................................................................................................................... 9
1.2 ÂMBITO............................................................................................................................... 9
2 CONCEITUAÇÕES E ABREVIATURAS ....................................................................... 10
2.1 CONCEITUAÇÕES ........................................................................................................... 10
2.2 ABREVIATURAS ............................................................................................................. 13
3 AVALIAÇÃO DO CORPO DISCENTE........................................................................... 15
3.1 AVALIAÇÃO DOS DOMÍNIOS COGNITIVO E PSICOMOTOR (ADC E ADP) ........... 15
3.2 FORMA DE OBTENÇÃO DA MÉDIA FINAL ................................................................ 20
3.3 AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO AFETIVO (ADA) ............................................................. 20
3.4 QUADRO GLOBAL DE AVALIAÇÕES .......................................................................... 20
4 AVALIAÇÃO DA INSTRUÇÃO ....................................................................................... 21
4.1 PROCEDIMENTOS ........................................................................................................... 21
4.2 INSTRUMENTOS ............................................................................................................. 21
4.3 AVALIADORES ................................................................................................................ 21
4.4 PROCESSAMENTO .......................................................................................................... 21
5 AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE ........................................................................... 22
5.1 PROCEDIMENTOS ........................................................................................................... 22
5.2 INSTRUMENTOS ............................................................................................................. 22
5.3 AVALIADORES ................................................................................................................ 22
5.4 PROCESSAMENTO .......................................................................................................... 22
6 AVALIAÇÃO DOS MEIOS DE AVALIAÇÃO ............................................................... 23
6.1 PROCEDIMENTOS ........................................................................................................... 23
6.2 INSTRUMENTOS ............................................................................................................. 23
6.3 AVALIADORES ................................................................................................................ 23
6.4 PROCESSAMENTO .......................................................................................................... 24
7 AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO ...................................................................................... 25
7.1 PROCEDIMENTOS ........................................................................................................... 25
7.2 INSTRUMENTOS ............................................................................................................. 25
7.3 AVALIADORES ................................................................................................................ 25
7.4 PROCESSAMENTO .......................................................................................................... 26
8 DISPOSIÇÕES GERAIS .................................................................................................... 27
8.1 RECURSOS ILÍCITOS ...................................................................................................... 27
8.2 CLASSIFICAÇÃO FINAL ................................................................................................ 28
8.3 MENÇÃO FINAL .............................................................................................................. 28
9 DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 29
REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 30
Anexo A – Quadro de Desdobramento de Avaliação ..................................................... 31
Anexo B – Ficha de Avaliação de Desempenho nas Práticas Avaliadas ....................... 33
Anexo C – Ficha de Avaliação da Disciplina Natação Utilitária ................................... 34
Anexo D- Questionário de Crítica da Prática Avaliada ................................................. 37
Anexo E – Questionário de Crítica - Instrução / Docente .............................................. 40
Anexo F – Questionário de Crítica Final de Curso......................................................... 42
MCA 37-246/2023

Anexo G – Relatório de Teste ............................................................................................49


Anexo H – Ficha de Pedido de Revisão de Item ..............................................................50
Anexo I – Ficha de Resultado de Revisão de Item ..........................................................51
Anexo J – Ficha de Pedido de Revisão de Grau ..............................................................52
Anexo K– Ficha de Requerimento de Desligamento Voluntário ...................................53
Anexo L – Ficha de Avaliação de Aprestamento Individual ..........................................54
Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato ...........................56
Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno .......................................68
MCA 37-246/2023

PREFÁCIO

Esta publicação estabelece o Plano de Avaliação (PAvl) específico do Curso de


Autodefesa de Superfície (CADS), ministrado em Organização Militar (OM) designada, sob
coordenação técnica de Unidade de Segurança e Defesa (USEGDEF) designada.

Descreve os procedimentos adotados na avaliação dos Corpos Docente e


Discente, da Instrução, do Currículo e dos próprios meios de avaliação utilizados, e fornece a
orientação para utilização deste Plano.

Os anexos contêm os instrumentos de medida utilizados na avaliação dos cinco


campos acima descritos, que são critérios avaliativos bem definidos e que valorizam o
processo de ensino-aprendizagem como um todo.

Destina-se aos instrutores, aos instruendos e ao uso administrativo da


Organização Militar que sediará o Curso de Autodefesa de Superfície.
MCA 37-246/2023

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Esta publicação tem por finalidade estabelecer o Plano de Avaliação específico


do Curso de Autodefesa de Superfície (CADS), ministrado em Organização Militar (OM)
designada, sob coordenação técnica de Unidade de Segurança e Defesa (USEGDEF)
designada.

1.2 ÂMBITO

Comando de Preparo (COMPREP).


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2 CONCEITUAÇÕES E ABREVIATURAS

2.1 CONCEITUAÇÕES

2.1.1 ANÁLISE DE OPINIÃO

Estudo comparativo visando permitir uma verificação da qualidade da


instrução em seus aspectos fundamentais. Baseia-se na pesquisa de opinião fornecida pelos
instruendos e instrutores, por meio de fichas elaboradas para esse fim específico.

2.1.2 ANÁLISE DE PROVA

Conjunto de procedimentos que se destina a comparar os índices obtidos nas


provas, com índices estatisticamente definidos (índices desejáveis), a analisar a formalística, o
conteúdo, a clareza dos itens e a compatibilidade destes com os objetivos propostos, de modo
a evidenciar correções ou ajustes recomendáveis.

2.1.3 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

Avaliações que irão compor a média final do Curso, conforme itens 3.1.3.1 e
3.2.1. Encontra-se nesta categoria, ainda, o Teste de Recuperação.

2.1.4 AVALIAÇÃO FORMATIVA

Modalidade de avaliação que ocorre concomitante ao processo ensino-


aprendizagem. Visa a averiguar e a acompanhar o desenvolvimento cognitivo e, se necessário,
sanar as deficiências existentes. Constitui-se, por si só, um processo de internalização. Não
deve ser utilizada para aprovar ou classificar o discente.

2.1.5 AVALIAÇÃO SOMATIVA

Modalidade de avaliação que desempenha a função classificatória. Realiza-se


ao final de unidades didáticas, disciplina, curso e/ou período letivo, consistindo em atribuir
um grau ao discente de acordo com os níveis de assimilação apresentados. Os resultados
obtidos pelo Discente nesta modalidade devem ser computados na obtenção de sua média
final e classificação.

2.1.6 CHAVE DE CORREÇÃO

Síntese da resposta esperada pelo instrutor para uma determinada questão de


avaliação do tipo aberta (resposta curta ou dissertativa), mencionando a pontuação específica
para cada ideia apresentada na resposta.

2.1.7 CONCEITO VERTICAL

Avaliação realizada pelo corpo docente onde apreciará a conduta dos alunos no
que tange as características como camaradagem, dedicação, liderança, moral, organização,
adaptabilidade, resistência psicológica, controle emocional etc.
MCA 37-246/2023 11/79

2.1.8 COORDENADOR TÉCNICO

Oficial indicado pelo Comando de Preparo (COMPREP), com competência


técnica para realizar todas as coordenações necessárias para a realização do curso, bem como
para supervisionar e acompanhar as atividades pedagógicas, e assessorar, quando necessário,
o Comandante da OM na qual o curso será realizado, sobre procedimentos relacionados ao
curso.

2.1.9 CONCEITO HORIZONTAL

Avaliação realizada pelo corpo discente, na qual cada aluno realiza a avaliação
dos outros alunos onde apreciarão sua conduta no que tange a características como
camaradagem, dedicação, liderança, moral, organização, adaptabilidade, resistência
psicológica, controle emocional etc.

2.1.10 CONSELHO OPERACIONAL E DE INSTRUÇÃO

É o órgão consultivo para assessoramento do Comandante da OM responsável


pela execução do Curso nos assuntos referentes ao ensino. Será acionado mediante ocorrência
de um ou mais dos fatos geradores (item 3.1.5.1), por iniciativa do Coordenador Técnico do
Curso ou por determinação superior. Sua estrutura encontra-se definida em norma específica
do COMPREP.

2.1.11 CRÍTICA

É a arte de apreciar méritos e deméritos, a fim de aperfeiçoar desempenhos


futuros.

2.1.12 CRÍTICA FINAL ABERTA

Atividade realizada pelos alunos, cujo objetivo é coletar informações


relacionadas à instrução e ao curso como um todo, bem como identificar os méritos e
deméritos das diversas atividades por meio de apresentação da turma.

2.1.13 MÉDIA DE RECUPERAÇÃO

Média aritmética entre o grau obtido em um Teste e o grau obtido em um Teste


de Recuperação.

2.1.14 MÉDIA FINAL DE CURSO

Média ponderada calculada ao término do curso, conforme itens 3.1.3.1 e 3.2.1,


a partir dos graus obtidos pelos alunos nas Avaliações de Aprendizagem.

2.1.15 PEDIDO DE REVISÃO DE GRAU

Solicitação feita pelo aluno, por escrito, na qual são apresentados argumentos
que justifiquem a revisão de um grau de avaliação divulgado. Após a análise do instrutor, o
pedido estará sujeito às deliberações do Coordenador Técnico do Curso e do Comandante da
OM executora.
12/79 MCA 37-246/2023

2.1.16 PEDIDO DE REVISÃO DE ITEM

Solicitação feita pelo aluno, por escrito, ao instrutor de matéria avaliada, na


qual são apresentados argumentos que justifiquem a revisão de um item do Teste, seja ele
objetivo ou subjetivo. Tal modificação poderá ser no sentido de: alterar a alternativa ou a
chave de Correção apresentada como correta; considerar corretas mais de uma alternativa ou
chave de correção; ou solicitar a anulação do item. Após a análise do instrutor, o pedido estará
sujeito às deliberações do Coordenador Técnico e do Comandante da OM executora.

2.1.17 PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA (PUD)

Documento que apresenta os objetivos e indicadores qualitativos a serem


alcançados pelos alunos durante o curso. Os objetivos registrados no PUD expressão os
resultados da aprendizagem do aluno em termos de formação de ações mentais relacionadas
com os conteúdos.

2.1.18 PONTO DE CORTE

É o grau mínimo a ser atingido pelo discente para que seja considerado
aprovado em uma Avaliação de Aprendizagem, bem como para aprovação final no curso.

2.1.19 PRÁTICA AVALIADA

Conjunto de exercícios que se destina a avaliar o desempenho do aluno em


atividades específicas e programadas.

2.1.20 PRÁTICA ORIENTADA

Conjunto de exercícios que se destina a orientar o desempenho do aluno em


atividades específicas e programadas.

2.1.21 QUESTIONÁRIO DE CRÍTICA FINAL DE CURSO

Formulário com questões a serem respondidas pelos alunos, englobando o


conteúdo do curso como um todo, visando o aperfeiçoamento do curso.

2.1.22 RELATÓRIO DE ANÁLISE DE CURSO

Documento que reúne os dados coletados pelos instrumentos relativos à


avaliação dos cinco campos: Corpo Discente, Corpo Docente, Instrução, Meios de Avaliação e
Currículo, que após compilados servirão de subsídio para as reuniões de análise do curso.

2.1.23 RELATÓRIO FINAL DE CURSO

Relatório confeccionado pelo Coordenador Técnico do curso, após as


deliberações, em grupo, dos oficiais instrutores acerca do Relatório de Análise de Curso.
Deverá ser submetido à aprovação do Comandante da OM responsável pela execução do
curso e enviado ao COMPREP.
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2.1.24 REVISÃO DE TESTE

Atividade de correção de um Teste, realizada no auditório com a presença dos


instrutores da matéria ou em pequenos grupos em seus respectivos mini auditórios. Nesta
oportunidade, os alunos reforçam a aprendizagem por meio de um debate que visa a obter o
consenso sobre a resposta correta de cada questão.

2.1.25 TESTE DE SEGUNDA CHAMADA

Avaliação de Aprendizagem eventual, aplicada ao aluno que faltou, por motivo


justificado, à Avaliação de Aprendizagem prevista na programação do curso.

2.1.26 TESTE

Avaliação de Aprendizagem regular, realizada ao longo do curso, que tem por


finalidade avaliar o rendimento do aluno para fins de aprovação.

2.1.27 TESTE DE RECUPERAÇÃO

Avaliação de Aprendizagem eventual aplicada, automaticamente, ao aluno que


obtiver nota abaixo do Ponto de Corte em Teste, de acordo com o item 3.1.2.1.

2.1.28 VISTA DE TESTE

Atividade na qual o aluno toma conhecimento da correção das questões com


itens dos tipos discursivo e/ou dissertativo do seu Teste.

2.2 ABREVIATURAS

- AA – Avaliação de Aprendizagem;

- ADA – Avaliação do Domínio Afetivo;

- ADC – Avaliação do Domínio Cognitivo;

- ADP – Avaliação do Domínio Psicomotor;

- An – Nível Análise (domínio cognitivo);

- Ap – Nível Aplicação (domínio cognitivo);

- CADS – Curso de Autodefesa de Superfície;

- Cn – Nível Conhecimento (domínio cognitivo);

- Conc Horiz – Conceito Horizontal;

- Conc Vert – Conceito Vertical;

- Cp – Nível Compreensão (domínio cognitivo);

- Ctc – Crítica;
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- Exc Avl – Exercício Avaliado;

- MFC – Média Final de curso;

- MR – Média de Recuperação;

- NA – Não Aplicável;

-OM – Organização Militar;

- PAv – Prática Avaliada;

- POt – Prática Orientada;

- Rc – Nível Resposta Aberta Complexa (domínio psicomotor);

- Rm – Nível Resposta Mecânica (domínio psicomotor);

- Ro – Nível Resposta Orientada (domínio psicomotor);

- Si – Nível Síntese (domínio cognitivo); e

- Va – Nível Valorização (domínio afetivo).


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3 AVALIAÇÃO DO CORPO DISCENTE

3.1 AVALIAÇÃO DOS DOMÍNIOS COGNITIVO E PSICOMOTOR (ADC e ADP)

3.1.1 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

3.1.1.1 Modalidade de Avaliação

A avaliação da instrução terá a finalidade formativa e somativa.

3.1.1.2 Instrumentos de medida

3.1.1.2.1 Avaliações com finalidade formativa

As avaliações com Finalidade Formativa serão realizadas por meio das Práticas
Orientadas.

3.1.1.2.2 Avaliações com finalidade somativa


a) As avaliações com Finalidade Somativa serão realizadas por meio de Testes
e de exercícios avaliados; e
b) Durante a realização de exercícios avaliados, cada aluno/grupo será
observado pelo Instrutor da matéria, que registrará os comportamentos
observados durante o decorrer daquela atividade, em ficha de avaliação
específica, tipo lista de verificação para o comportamento do aluno/grupo
durante o exercício, (Anexo B).

3.1.1.3 Tipos de itens

Os testes poderão ser dos seguintes tipos:


a) objetivo, com questões de múltipla escolha, de emparelhamento, e/ou falso
ou verdadeiro;
b) subjetivo, com questões discursivas e/ou dissertativas; e
c) misto, composto pelos itens “a” e “b” acima.

3.1.2 LEVANTAMENTO DE RESULTADOS

3.1.2.1 Ponto de corte

O Ponto de Corte do CADS é definido de acordo com o seguinte critério:


a) grau 6,000 (seis vírgula zero zero zero) para as Avaliações de
Aprendizagem; e
b) grau 7,000 (sete vírgula zero zero zero) para a Média Final do Curso.

3.1.2.2 Casas decimais e arredondamento

3.1.2.2.1 Será utilizado o sistema de graus absolutos numa escala de 0,000 a 10,000.

3.1.2.2.2 Todos os graus serão calculados até a casa dos milésimos.


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3.1.2.2.3 O arredondamento dos graus será efetuado da seguinte maneira:


a) os graus serão arredondados para a casa dos milésimos, ou seja, se a casa
decimal seguinte à casa dos milésimos for maior ou igual a 5 (cinco), soma-
se uma unidade à casa dos milésimos, desprezando-se as demais. Ex:
8,9276, o grau será arredondado para 8,928; e
b) na hipótese de a casa decimal seguinte aos milésimos ser menor que 5
(cinco), conservar-se-á o milésimo, desprezando-se as demais. Ex: 8,9273, o
grau será arredondado para 8,927.

3.1.2.2.4 Algumas disciplinas poderão ter seus graus absolutos transformados em conceitos,
conforme se segue:
a) I – Insatisfatório (de 0,000 a 5,999); ou
b) S – Satisfatório (de 6,000 a 10,000).

3.1.3 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

3.1.3.1 Atribuição de pesos

3.1.3.1.1 Para as avaliações de aprendizagem serão adotados os seguintes pesos:

MFC =
1xTT1+1xTT2+1xTT3+1xTT4+1xTT5+1xTP1+1xTP2+1xTP3+1xTP4+1xTP5 , onde:
10

TT = Teste Teórico
TP = Teste Prático

3.1.3.1.2 A Média de Recuperação (MR) substituirá a nota da Avaliação de Aprendizagem ao


qual o aluno foi submetido, para fins de aprovação no Curso e emissão de certificado, porém
não será computada na Média Final do Curso para classificação

3.1.3.2 Cômputo dos Graus

3.1.3.2.1 Nas Avaliações de Aprendizagem do tipo objetiva, será utilizada a fórmula abaixo
para o cômputo do grau absoluto:

R = 10 (C), onde:
N

R = Resultado
10 = Grau máximo da avaliação
C = Nº de itens respondidos pela escolha da alternativa correta
N = Nº total de itens do teste

3.1.3.2.2 Nos testes do tipo subjetivo (discursivo e/ou dissertativo), o cômputo do grau
absoluto ficará a cargo do instrutor da matéria, que utilizará como base a chave de correção de
cada item avaliado;
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3.1.3.2.3 Nas Avaliações de Aprendizagem do tipo misto, serão utilizados ambos os critérios
citados acima, sendo que na fórmula citada acima, o grau máximo será igual ou inferior a
10,000 (dez vírgula zero zero zero).

3.1.3.2.4 Nos cerimoniais, nas práticas avaliadas e nos exercícios avaliados serão utilizados os
somatórios dos itens cumpridos pelos alunos, constantes em fichas de avaliação própria, tipo
lista de verificação (Anexos B e K), a serem preenchidas pelos Instrutores.

3.1.3.3 Aprovação

3.1.3.3.1 O aluno será considerado aprovado quando atender a todos os critérios abaixo:
a) realizar todas as Avaliações de Aprendizagem previstas;
b) obter nota igual ou superior ao ponto de corte previsto; e
c) obter frequência igual ou superior a 90% (noventa por cento) da carga
horária total do Curso.

3.1.3.3.2 O discente, cujo desempenho não atender aos critérios de aprovação, será submetido
ao Conselho Operacional e de Instrução. As decisões do Presidente, nas suas atribuições de
Presidente do Conselho deverão ser encaminhadas para o Comandante da OM responsável
pela execução do Curso e homologadas pelo Comandante da Ala sede, quando envolverem
assuntos que não sejam de rotina.

3.1.3.4 Desligamento

3.1.3.4.1 O desligamento do aluno do CADS será efetuado pelo Comandante da Ala sede, por
meio de publicação em Boletim Interno da Base Aérea da OM, como consequência de uma
das seguintes situações:
a) por não haver concluído o Curso com aproveitamento;
b) por haver solicitado, por escrito, seu afastamento voluntário do Curso,
através da Ficha de Requerimento de Desligamento Voluntário (Anexo J);
c) por insuficiente aproveitamento no curso;
d) por insuficiente aproveitamento em Avaliação de Aprendizagem;
e) por insuficiente frequência no curso;
f) por falta à atividade de Avaliação de Aprendizagem;
g) por apresentar conduta militar contrária à definida pela Coordenação do
Curso;
h) por ser surpreendido na tentativa de utilização de recursos ilícitos em
atividade de Avaliação de Aprendizagem; e
i) por deixar de se encontrar em condições clínicas e/ou físicas necessárias
para acompanhar as atividades do Curso.

3.1.3.4.2 À exceção das letras “a” e “b” acima, os demais casos serão submetidos ao Conselho
Operacional e de Instrução.
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3.1.3.4.3 No caso específico da letra “i”, o aluno será submetido à Inspeção de Saúde, sendo
instauradas as medidas necessárias à apuração dos fatos. Caso seja confirmado acidente em
objeto de serviço, será emitido o devido Atestado Sanitário de Origem (ASO).

3.1.4 REGISTRO E COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS

3.1.4.1 Registro dos Graus

Os graus obtidos pelos alunos serão registrados em relatório próprio e


armazenados na Seção de Instrução Militar, ou assemelhado, da OM sede do curso.

3.1.4.2 Comunicação dos Resultados

3.1.4.2.1 A comunicação dos resultados obtidos será feita após processados todos os pedidos
de revisão de item.

3.1.4.2.2 Esta comunicação deverá, preferencialmente, ser feita antes da realização de


qualquer outra atividade de avaliação.

3.1.5 PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES

3.1.5.1 Conselho Operacional e de Instrução

Motivos para a convocação:


a) insuficiente aproveitamento no Curso;
b) insuficiente aproveitamento em Avaliação de Aprendizagem;
c) insuficiente frequência no Curso;
d) falta à atividade de Avaliação de Aprendizagem;
e) avaliação de desempenho do Corpo Discente;
f) avaliação de desempenho do Corpo Docente;
g) atentado grave contra a segurança da instrução;
h) aluno surpreendido na tentativa de utilização de recursos ilícitos em
atividade de Avaliação de Aprendizagem;
i) aluno deixar de se encontrar em condições clínicas e/ou físicas necessárias
para acompanhar as atividades do Curso;
j) outros assuntos julgados pertinentes pelo Coordenador Técnico do CADS
ou pelo Comandante da OM sede;
k) insuficiente aproveitamento em atividade prática, seja ela qualquer,
formativa, somativa ou não; e
l) por determinação do Comandante da OM executora do Curso.

3.1.5.2 Crítica e Revisão de Teste

3.1.5.2.1 Após cada Teste ou Teste de Recuperação, será programado um horário de revisão
de Teste, no qual a respectiva avaliação será corrigida em grupo ou individualmente; nesse
momento, caso o aluno discorde do gabarito oficial divulgado, poderá preencher a Ficha de
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Pedido de Revisão de Item (Anexo G) e entregá-lo ao Instrutor da matéria, que irá encaminhá-
lo ao Coordenador Técnico para análise.

3.1.5.2.2 Se uma questão, objetiva ou subjetiva, for anulada, sua respectiva pontuação será
concedida a todos os alunos.

3.1.5.2.3 As práticas avaliadas não estarão sujeitas a pedidos de revisão.

3.1.5.3 Faltas às Atividades Avaliadas

3.1.5.3.1 Todas as atividades referentes ao CADS constituem objeto de serviço, não devendo
ocorrer faltas ou atrasos por parte dos alunos, até por motivo de força maior.

3.1.5.3.2 Tendo em vista que o curso ocorre mediante imersão em ambiente de aprendizagem,
não serão automaticamente justificadas e abonadas as faltas, ainda que referentes a dispensas
por orientação médica, luto, licença paternidade ou outros motivos não listados.

3.1.5.3.3 Todos os casos de faltas e atrasos serão submetidos a Conselho Operacional e de


Instrução, o qual deliberará sobre a permanência ou afastamento do aluno do Corpo Discente
do Curso.

3.1.5.3.4 Para fins de controle, o atraso superior a dez minutos será computado como falta.

3.1.5.3.5 O aluno que faltar a uma atividade avaliada e não apresentar justificativa válida para
a mesma obterá nesta atividade o grau 0,000 (zero vírgula zero zero zero).

3.1.5.4 Segunda Chamada

3.1.5.4.1 Não estão previstas atividades de segunda chamada, para o curso. Se aplicadas,
serão em caráter excepcional, para casos entendidos como justificados pelo Conselho
Operacional e de Instrução.

3.1.5.4.2 A atividade de segunda chamada será aplicada aos alunos que não obtiverem graus
mínimos nas diversas avaliações, tenham recebido parecer favorável do Conselho Operacional
e de Instrução, e exista a possibilidade de realização do referido trabalho nas mesmas
condições impostas aos outros alunos, e seja exequível.

3.1.5.4.3 Poderá ser considerada justificativa para falta aos trabalhos avaliados qualquer
doença, comprovada por atestado médico, ou ainda, qualquer situação emergencial que
confirme a impossibilidade de locomoção ou presença no local de realização dos referidos
trabalhos, sempre submetida à apreciação do Conselho Operacional e de Instrução.

3.1.5.4.4 Neste caso, caberá ao Conselho, em suas deliberações, considerar a exequibilidade


da reposição das atividades avaliativas, em virtude da característica sequencial das instruções.
Assim, apesar de justificadas as faltas, pode ser decidido pelo desligamento do aluno, tendo
em vista uma eventual inviabilidade.

3.1.5.5 Atividade de Recuperação

Será considerada como Atividade de Recuperação, para efeito deste Plano,


somente o Teste de Recuperação. Demais medidas serão deliberadas pelo Conselho
Operacional e de Instrução.
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3.1.5.6 Alunos Estrangeiros

Conforme TCA 37-4, não está previsto aluno estrangeiro para o referido Curso.

3.2 FORMA DE OBTENÇÃO DA MÉDIA FINAL

3.2.1 MÉDIA FINAL

A Média Final será calculada tendo como base o resultado da média ponderada
dos graus absolutos obtidos pelos alunos nas Avaliações de Aprendizagem, obedecendo à
atribuição de pesos descrita neste Plano no item 3.1.3.1.

3.3 AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO AFETIVO (ADA)

3.3.1 PROCEDIMENTOS

Todos os alunos estarão sob permanente avaliação funcional, por parte do


Corpo Docente e do Corpo Discente, por meio de fichas ditas, respectivamente, “Conceito
Vertical” e “Conceito Horizontal”, as quais apreciarão a conduta dos alunos no que tange a
características como camaradagem, dedicação, liderança, moral, organização, adaptabilidade,
resistência psicológica, controle emocional etc. Tais conceitos terão caráter formativo.

3.4 QUADRO GLOBAL DE AVALIAÇÕES

3.4.1 AVALIAÇÃO DOS DOMÍNIOS COGNITIVO E PSICOMOTOR


Subunidades a Modalidade
Código Título Instrumento de Avaliação
avaliar de Avaliação
- Testes Teóricos Ver Anexo A Prova escrita Somativa
Exercícios Ficha de Avaliação de
Exc Avl Ver Anexo A Somativa
Avaliados Desempenho
Práticas Ficha de Avaliação de
PAv Ver Anexo A Somativa
Avaliadas Desempenho

3.4.2 AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO AFETIVO


Subunidades a Modalidade
Código Título Instrumento de Avaliação
avaliar de Avaliação
Anotações de Instrutores
Conceito Ao longo do
Conc Vert Ficha de Conceito Vertical, Formativa
Vertical Curso
modelo Anexo B
Conceito Ao longo do Ficha de Conceito
Conc Horiz Formativa
Horizontal Curso Horizontal, modelo Anexo B
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4 AVALIAÇÃO DA INSTRUÇÃO

4.1 PROCEDIMENTOS

A avaliação da instrução ministrada no CADS será feita por meio da análise:


a) qualitativa e quantitativa dos resultados dos testes parciais, exercícios
avaliados e das práticas avaliadas, previstos para os cursos;
b) das opiniões emitidas por membros do corpo discente, em fichas específicas
para a crítica, numa amostragem de 10% da turma, para cada trabalho
realizado;
c) das opiniões emitidas por 100% da turma, em trabalhos de crítica aberta,
durante a realização do curso;
d) das opiniões emitidas por instrutores; e
e) das opiniões emitidas por membros do corpo discente, no questionário de
crítica final de curso, com participação de 100% da turma.

4.2 INSTRUMENTOS

Os instrumentos utilizados para a coleta de informações serão os seguintes:


a) resultados obtidos pelos alunos nos testes parciais e exercícios avaliados;
b) questionário de Crítica da Prática Avaliada (Anexo D);
c) questionário de Crítica - Instrução / Docente (Anexo E); e
d) questionário de Crítica Final de Curso (Anexo F).

4.3 AVALIADORES

São considerados avaliadores da instrução:


a) Coordenador Técnico; e
b) Corpo Discente;

4.4 PROCESSAMENTO

4.4.1 As fichas específicas para a crítica dos diversos trabalhos serão disponibilizadas a 10%
dos alunos, em cada atividade programada, de forma a permitir um acompanhamento de todas
as atividades didáticas. Estas fichas serão analisadas pelo Coordenador Técnico e o seu
conteúdo irá alimentar o Relatório Final de Curso.

4.4.2 O Questionário de Crítica Final do Curso será disponibilizado a 100% dos alunos, de
modo a permitir uma visão global do que foi o Curso. Estes questionários serão analisados e
compilados pelo Coordenador Técnico e o seu conteúdo irá alimentar o Relatório Final de
Curso.
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5 AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE

5.1 PROCEDIMENTOS

Os instrutores do CADS serão avaliados por meio da análise:


a) das opiniões emitidas por membros do Corpo Discente, em questionários
específicos para crítica (Anexos D e E), numa amostragem de 10% a 20%
da turma, para cada trabalho realizado;
b) das opiniões emitidas em trabalhos e Crítica Aberta;
c) do rendimento dos alunos na(s) Subunidade(s) ministrada(s) pelos diversos
docentes; e
d) das opiniões emitidas por 100% da turma, nos Questionários de Crítica
Final de Curso (Anexo F).

5.2 INSTRUMENTOS

Os instrumentos utilizados para a coleta de informações serão os seguintes:


a) resultados obtidos pelos alunos nos testes parciais e exercícios avaliados;
b) questionário de Crítica da Prática Avaliada (Anexo D);
c) questionário de Crítica - Instrução / Docente (Anexo E); e
d) questionário de Crítica Final de Curso (Anexo F).

5.3 AVALIADORES

São considerados avaliadores do Corpo Docente:


a)Coordenador Técnico; e
b)Corpo Discente.

5.4 PROCESSAMENTO

As opiniões dos alunos, colhidas por meio de Fichas de Crítica e Questionário


de Crítica Final de Curso, serão analisadas e compiladas pelo Coordenador Técnico, assim
como repassadas, individualmente, ao instrutor ao qual diz respeito ou divulgadas
coletivamente, quando for de interesse de todos.
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6 AVALIAÇÃO DOS MEIOS DE AVALIAÇÃO

6.1 PROCEDIMENTOS

O sistema de avaliação sofrerá um processo de auto avaliação, por meio de


análise estatística e qualitativa.

6.1.1 ANÁLISE ESTATÍSTICA

A análise estatística será realizada com base nos seguintes critérios:


a) determinação dos Índices de Facilidade (IF) e dos Índices de Diferenciação
(ID), para cada item componente dos testes aplicados;
b) verificação do poder de atratividade das alternativas incorretas, por meio da
distribuição das respostas selecionadas; e
c) comparação dos índices de cada item com os respectivos resultados obtidos
em aplicações anteriores.

6.1.2 ANÁLISE QUALITATIVA

A análise qualitativa será realizada com base nos seguintes critérios:


a) pesquisa dos itens de teste, de maneira a verificar a sua correspondência
com os objetivos das subunidades;
b) análise dos itens de teste, de modo a detectar possíveis erros de elaboração;
c) análise dos pedidos de revisão de itens solicitados pelos alunos (Anexo H),
comparando os argumentos apresentados, os objetivos estipulados e a
réplica do instrutor responsável; e
d) análise das opiniões emitidas pelos membros do Corpo Discente no
Questionário de Crítica Final de Curso (Anexo F) e trabalhos de Crítica
Aberta.

6.2 INSTRUMENTOS

Serão utilizados os seguintes instrumentos para a avaliação dos meios de


avaliação:
a) Questionário de Crítica Final de Curso (Anexo F);
b) Ficha de Pedido de Revisão de Item (Anexo H);
c) Ficha de Resultado de Revisão de Item (Anexo I); e
d) Ficha de Pedido de Revisão de Grau (Anexo J).

6.3 AVALIADORES

São considerados avaliadores do sistema de avaliação do CADS:


a) Corpo Discente;
b) Corpo Docente; e
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c) Coordenador Técnico.

6.4 PROCESSAMENTO

6.4.1 A validade dos itens e a confirmação do gabarito dos Testes deverão ser verificados no
tempo de aula imediatamente posterior à aplicação de cada Teste, mediante o trabalho de
grupo denominado "Revisão de Teste", no qual um orientador (instrutor) e os alunos, por
meio de uma discussão dirigida, repassam todas as questões, item por item.

6.4.2 No caso de Testes com itens dissertativos e nos exercícios avaliados, será programado
um horário para se realizar a vista das avaliações, de acordo com a orientação do Coordenador
Técnico. Nessa atividade, os alunos poderão conhecer o resultado da correção e solicitar
revisão da mesma, caso observem alguma discrepância.

6.4.3 Antes de comporem a bateria de itens, todos os itens de teste deverão ser analisados
quanto aos objetivos e níveis de aprendizagem previstos para aquela subunidade. Itens não
compatíveis com os pressupostos acima deverão ser revisados para se ajustarem ao constante
no Plano de Unidades Didáticas (PUD), ou dar origem a outra providência. As análises dos
testes serão realizadas observando-se as técnicas previstas na ICA 37-320 - Elaboração do
Plano de Avaliação, por meio de subsídios colhidos nos trabalhos de revisão, da interpretação
da distribuição dos resultados e da análise dos índices de facilidade e diferenciação,
apresentados nos itens propostos. As fichas de crítica de teste deverão ser criteriosamente
analisadas e comparadas com os demais instrumentos.

6.4.4 Serão realizadas reuniões específicas para apreciar os procedimentos de avaliação, em


especial aqueles com maior grau de subjetividade, como são os casos das práticas avaliadas,
exercícios avaliados e Testes compostos por itens discursivos.
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7 AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO

7.1 PROCEDIMENTOS

7.1.1 A avaliação curricular será realizada por meio da análise das informações pertinentes,
coletadas nas diversas fases da avaliação, considerando-se os diversos instrumentos para esse
fim.

7.1.2 A avaliação curricular processar-se-á por meio da análise do (a):


a) aproveitamento dos alunos nas diversas subunidades avaliadas em Testes e
demais Avaliações de Aprendizagem;
b) aproveitamento dos alunos, verificado nas fichas de avaliação de
desempenho, para as práticas avaliadas;
c) opinião dos alunos acerca do conteúdo das disciplinas (grau de
complexidade e adequação aos objetivos do curso), técnicas utilizadas,
recursos sensoriais e adequação de carga horária;
d) opinião dos instrutores, em reuniões orientadas pelo Coordenador Técnico,
quanto ao conteúdo, à aplicabilidade e à adequação de carga horária;
e) opinião dos Oficiais de Operações dos ex-alunos do Curso, quanto ao
desempenho destes nas atividades práticas das suas respectivas Unidades de
Segurança e Defesa incumbidas de atuarem na Autodefesa de Superfície; e
f) opinião dos ex-alunos, após o término do curso, quanto à adequação do
currículo para a capacitação dos discentes no desenvolvimento das
atividades práticas das suas respectivas Unidades de Segurança e Defesa
incumbidas de atuarem na Autodefesa de Superfície, quanto aos seus
desempenhos em suas funções e quanto à capacidade do Curso em atingir os
objetivos propostos.

7.2 INSTRUMENTOS

Os instrumentos utilizados para a coleta de informações serão os seguintes:


a) Relatório de Análise de Curso;
b) Questionário de Validação Curricular do Chefe Imediato (Anexo M); e
c) Questionário de Validação Curricular do Ex-aluno (Anexo N).
d) O Relatório de Validação Curricular, a ser confeccionado pelo Coordenador
Técnico tem como base os seguintes elementos:
e) Questionário de Validação Curricular do Chefe Imediato (Anexo M); e
f) Questionário de Validação Curricular do Ex-aluno (Anexo N).

7.3 AVALIADORES

Todos os alunos, ex-alunos, instrutores e os chefes imediatos dos ex-alunos.


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7.4 PROCESSAMENTO

7.4.1 A avaliação curricular será realizada por meio de:


a) análise das opiniões emitidas nos Questionários de Validação Curricular; e
b) Relatório de Análise.

7.4.2 A OM responsável pela execução do Curso conduzirá a Validação Curricular, sendo o


Questionário de Validação Curricular encaminhado aos ex-alunos e aos respectivos chefes
imediatos, após seis meses de chegada (ou reapresentação) na Unidade de Segurança e Defesa
incumbida de atuar na Autodefesa de Superfície.

7.4.3 Serão realizadas reuniões, podendo ser por videoconferência, nas quais deverão estar
presentes o Coordenador Técnico e os instrutores das Subunidades que compõem a disciplina.
Esse grupo fará uma análise crítica do conteúdo ministrado (pertinência e relevância em
relação aos objetivos específicos e gerais), do perfil de relacionamento, das técnicas e
recursos instrucionais, do apoio à instrução, da bibliografia, dos itens de prova etc. Os dados
coletados comporão o Relatório de Validação Curricular, o qual será encaminhado ao
COMPREP como sugestão para aperfeiçoamento do currículo.
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8 DISPOSIÇÕES GERAIS

8.1 RECURSOS ILÍCITOS

8.1.1 Será submetido a Conselho Operacional e de Instrução o aluno que for surpreendido na
tentativa de utilizar recursos ilícitos durante a realização de qualquer atividade avaliada.

8.1.2 Entende-se por recursos ilícitos as seguintes situações:


a) portar qualquer material diferente do especificado em brifim geral do Curso
e nas orientações transmitidas pelo aplicador, antes dos Testes;
b) tentar transmitir qualquer tipo de informação, por qualquer meio de
comunicação, a outro aluno realizando atividade avaliada;
c) tentar auferir conhecimento de outro aluno que realiza atividade avaliada,
por meio da visão, audição ou fala;
d) ceder ou pedir empréstimo de qualquer tipo de material durante a realização
de atividade avaliada, sem o consentimento do aplicador do Teste;
e) deixar o local de prova portando caderno de questões, rascunhos utilizados
ou qualquer material que comprometa o sigilo da atividade avaliada;
f) formular perguntas em voz alta ao aplicador do teste, as quais possam
sinalizar algum tipo de resposta;
g) falar, cantar, gesticular, assoviar, efetuar som de percussão ou assumir
qualquer tipo de comportamento que cause transtorno aos demais alunos
durante a realização de atividade avaliada; e
h) no caso de possíveis trabalhos escritos (redação, relatório de pesquisa,
monografia etc), evidências de cópia de trabalho de turmas de cursos
anteriores e/ou cópia de trechos completos da internet.

8.1.3 Será considerado recurso ilícito ainda, o aluno que utilizar em qualquer fase do curso os
seguintes itens:
a) estimulantes, calmantes e congêneres;
b) bebidas alcoólicas;
c) armas e munições particulares;
d) telefone celular;
e) máquina fotográfica;
f) filmadoras;
g) gravadores de áudio ou vídeo;
h) equipamentos de áudio/som mp3 e/ou mp4 ou similar; e
i) contrariar quaisquer outras orientações determinadas pela Equipe de
Instrução.
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8.2 CLASSIFICAÇÃO FINAL

8.2.1 A Média Final do Curso será constituída através da média aritmética de todas as
avaliações, e servirá de base para classificar os alunos, sendo o primeiro colocado aquele que
obtiver a maior Média Final e assim sucessivamente.

8.2.2 Caso dois ou mais alunos obtenham igualdade na Média Final, a classificação será
definida a partir do desempate nos seguintes critérios:
a) maior grau na média obtida nos Testes ou exercícios avaliados individuais; e
b) maior grau na média obtida nos exercícios avaliados em grupo.

8.2.3 Prevalecendo o empate em todos os itens descritos acima, será considerado melhor
classificado o militar de maior antiguidade hierárquica.

8.3 MENÇÃO FINAL

Será conferida aos alunos uma menção de acordo com as faixas de graus a
seguir:

MÉDIA FINAL MENÇÃO


igual a 10,00 EXCELENTE E
de 9,00 a 9,99 MUITO BOM MB
de 8,00 a 8,99 BOM B
de 7,00 a 7,99 SUFICIENTE S
de 0,00 a 6,99 INSUFICIENTE I
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9 DISPOSIÇÕES FINAIS

9.1 Este Plano entrará em vigor na data da publicação da Portaria de aprovação em Boletim
do Comando da Aeronáutica.

9.2 Os casos não previstos serão submetidos à apreciação do Comandante de Preparo.


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REFERÊNCIAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Portaria
DEPENS nº 281/DE-1, de 30 de agosto de 2011. Aprova a Instrução referente à Avaliação do
Ensino, ICA 37-11. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, n. 168, f. 7059, 1
set. 2011.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Portaria
DEPENS nº 194/DE-1, de 20 de junho de 2012. Aprova a edição da Instrução referente à
Elaboração do Plano de Avaliação, ICA 37-520. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio
de Janeiro, n. 121, f. 4407, 26 jun. 2012.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Portaria
DEPENS nº 266/DE-1, de 30 de agosto de 2012. Aprova a edição da Instrução referente a
“Objetivos de Ensino e Níveis a Atingir na Aprendizagem”, ICA 37-521. Boletim do
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 170, f. 6547, 04 set 2012.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Portaria COMPREP nº
85/COMPREP, de 4 de junho de 2020. Aprova a edição da ICA 37-835 “Currículo Mínimo
do Curso de Autodefesa de Superfície (CADS)” [ICA 37-835]. Boletim do Comando da
Aeronáutica. Rio de Janeiro, n. 100, 9 jun. 2020.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 698/GC3, de 26 de dezembro de 2011. Aprova
a edição de Instrução relativa aos procedimentos gerais de segurança aplicáveis aos
treinamentos militares no âmbito do COMAER [ICA 205-42]. Boletim do Comando da
Aeronáutica de Acesso Restrito, Rio de Janeiro, n° 247, f.10684, 29 dez. 2011.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Portaria COMPREP nº
108/COMPREP, de 9 de abril de 2021. Aprova a edição da MCA 37-252, “Plano de Unidades
Didáticas do Curso de Autodefesa de Superfície (CADS)" [MCA 37-252]. Boletim do
Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, n. 81, 4 maio 2021.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria COMPREP nº 65/COMPREP, de 8 de maio de
2020. Aprova a edição do manual que dispõe sobre “Autodefesa de Superfície” [MCA 125-
17]. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 86, 20 maio 2020.
Republicado por haver saído com incorreção.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n°
1444/DLE, de 24 de julho de 2014. Aprova a 1ª modificação da NSCA 5-1 “Confecção,
Controle e Numeração de Publicações Oficiais do Comando da Aeronáutica” (NSCA 5-1).
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 144, f. 6444, 04 ago. 2014.
Republicado por haver saído com incorreção.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Portaria COMGEP n° 836/DLE,
de 1º de maio de 2019. Aprova a edição da Norma de Sistema que dispõe sobre
Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica [NSCA 10-2]. Boletim do
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n.72, f. 5304, 02 maio 2019.
BRASIL. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Tabela de Áreas
do Conhecimento. Disponível em:
http://www.cnpq.br/documents/10157/186158/TabeladeAreasdoConhecimento.pdf. Acesso
em: 2 mar. 2020.
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Anexo A – Quadro de Desdobramento de Avaliação
TESTE UNIDADE SUBUNIDADE AVALIAÇÃO EFETIVO CARÁTER DESCRIÇÃO
1. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
Natação realizada em piscina de dimensões semiolímpicas ou olímpicas,
Nado Peito
com 10º Uniforme, fardo aberto e armamento, perfazendo a distância de
Modificado
400 metros em 60 minutos.
Nado realizado em piscina de dimensões semiolímpicas ou olímpicas,
Nado Indiano com 10º Uniforme, fardo aberto e armamento, perfazendo a distância
mínima de 25 metros com o fuzil totalmente fora d'água.
A partir de flutuação realizada em piscina de dimensões semiolímpicas ou
Grau Somativo/ olímpicas, com 10º Uniforme, fardo aberto e armamento (com pistola e
TP3 Unidade 1.3: Natação Utilitária Desequipagem Prática Individual
Conceito sem fuzil), retirar e ancorar todo o uniforme e equipamento no tempo
limite de 15 minutos, sem tocar a borda ou o fundo da piscina.
Flutuação realizada em piscina de dimensões semiolímpicas ou olímpicas,
Flutuação com 10º Uniforme, fardo aberto e armamento (com pistola e fuzil), por 10
minutos, sem tocar a borda ou o fundo da piscina.
Deslocamento Deslocamento submerso realizado em piscina, com 10º Uniforme, fardo
submerso em aberto e armamento (com pistola e fuzil), perfazendo a distância mínima
apneia de 10 metros.
2. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO
Individual e Grau Somativo/ Análise de Cenário, Extricação, Abordagem e Exfiltração da Vítima, em
TP4 Todas Prática
Grupo Conceito situação tática.
3. CONCEPÇÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
TT1 Todas Teórica Individual Grau Somativo Questões teóricas sobre o assunto ministrado.
4. DOUTRINA DE AUTODEFESA
TT2 Todas Teórica Individual Grau Somativo Questões teóricas sobre o assunto ministrado.
5. COMANDO E CONTROLE NA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
TT3 Todas Teórica Individual Grau Somativo Questões teóricas sobre o assunto ministrado.

31/79
6. PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

32/79
Unidade 6.1: Processo de
Todas
Planejamento
TT4 Unidade 6.2: Preparação para o Teórica Individual Grau Somativo Questões teóricas sobre o assunto ministrado.
emprego da tropa de Todas
Autodefesa de Superfície
7. EMPREGO DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
Unidade 7.1: Dispositivos
Táticos Básicos de Autodefesa
de Superfície
TT5 Unidade 7.2: Desencadeamento Todas Teórica Individual Questões teóricas sobre o assunto ministrado.
das Ações de Autodefesa de
Superfície
Unidade 7.9: Comunicações
Grau Somativo
O aluno deverá realizar pista de navegação terrestre, em duplas,
Unidade 7.3: Navegação
TP1 Todas Prática Em duplas constituída de pelo menos 10 (dez) pontos, na qual deverá obter índice de
Terrestre
acerto mínimo de 90%.
7.16.2
Unidade 7.16: Aprestamento Cerimonial de Realizar cerimonial dispondo todo o material de forma organizada,
TP2 Prática Individual
Individual aprestamento conforme padronizado.
individual
Unidade 7.17: Exercício Individual e Grau Somativo/ Planejar e executar a autodefesa de superfície de um aeródromo ou área
TP5 Todas Prática
Simulado Grupo Conceito de interesse da FAB em uma situação hipotética apresentada.

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Anexo B – Ficha de Avaliação de Desempenho nas Práticas Avaliadas

CADS - FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NAS PRÁTICAS AVALIADAS

EXERCÍCIO: ____________________________________________

ALUNO / GRUPO: _______________________________ DATA: ________________

TAREFAS A SEREM EXECUTADAS PELO ALUNO / GRUPO

Realizado Grau
Tarefa Descrição Valor
(S/N) Obtido
01 1,2
02 1,2
03 1,2

04 1,2
05 1,2
06 1,0
07 0,5
n 0,xx

Total (8,00)

OBS: Os valores citados neste anexo são meramente ilustrativos.


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Anexo C – Ficha de Avaliação da Disciplina Natação Utilitária

Subunidade:_______________

Aluno Nota Observação

Conceitos para Subunidade Nado peito modificado (Prova 1)


Nota Observações
10 Executou todo o percurso sem apoiar a mão na borda
9 Executou todo o percurso, porém apoiou a mão na borda uma vez
8 Executou todo o percurso, porém apoiou a mão na borda duas vezes
7 Executou todo o percurso, porém apoiou a mão na borda três vezes
Executou todo o percurso, porém apoiou a mão na borda mais de três vezes
0 (reprovado)
ou não executou o percurso

Conceitos para Subunidade Nado Indiano (Prova 2)


Nota Observações
10 Executou todo o percurso sem apoiar a mão na borda
9 Executou todo o percurso, porém apoiou a mão na borda uma vez
8 Executou todo o percurso, porém apoiou a mão na borda duas vezes
7 Executou todo o percurso, porém apoiou a mão na borda três vezes
Executou todo o percurso, porém apoiou a mão na borda mais de três vezes
0 (reprovado)
ou não executou o percurso

Conceitos Sara subunidade Flutuação (Prova 3)


Nota Observações
10 Executou a flutuação sem tocar a borda ou o fundo da piscina.

Executou a flutuação, porém tocou a borda ou o fundo da piscina ou não


0 (reprovado)
executou a flutuação.

Conceitos para subunidade Apneia Dinâmica (Prova 4)


Nota Observações
10 Executou a distância total de 10 metros na primeira tentativa.
9 Executou a distância total de 10 metros na segunda tentativa.
8 Executou a distância total de 10 metros na terceira tentativa.
7 Executou a distância total de 10 metros na quarta tentativa.
0 (reprovado) Não executou a distância total de 10 metros nas quatro tentativas propostas
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Continuação do Anexo C – Ficha de Avaliação da Disciplina Natação Utilitária

Conceitos para Subunidade Desequipagem (Prova 5)

Tempo Perda de NOTA


Menor ou igual a 10’ 0 10
Menor ou igual a 10’ 1 9,5
Menor ou igual a 10’ 2 9
Menor ou igual a 10’ 3 8,5
Mais de 10’ e menor ou igual a 11’ 0 9,75
Mais de 10’ e menor ou igual a 11’ 1 9,25
Mais de 10’ e menor ou igual a 11’ 2 8,75
Mais de 10’ e menor ou igual a 11’ 3 8,25
Mais de 11’ e menor ou igual a 12’ 0 9,5
Mais de 11’ e menor ou igual a 12’ 1 9
Mais de 11’ e menor ou igual a 12’ 2 8,5
Mais de 11’ e menor ou igual a 12’ 3 8
Mais de 12’ e menor ou igual a 13’ 0 9,25
Mais de 12’ e menor ou igual a 13’ 1 8,75
Mais de 12’ e menor ou igual a 13’ 2 8,25
Mais de 12’ e menor ou igual a 13’ 3 7,75
Mais de 13’ e menor ou igual a 14’ 0 9
Mais de 13’ e menor ou igual a 14’ 1 8,5
Mais de 13’ e menor ou igual a 14’ 2 8
Mais de 13’ e menor ou igual a 14’ 3 7,5
Mais de 14’ e menor ou igual a 15’ 0 8,5
Mais de 14’ e menor ou igual a 15’ 1 8
Mais de 14’ e menor ou igual a 15’ 2 7,5
Mais de 14’ e menor ou igual a 15’ 3 7
Mais de 15’ - Reprovado
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Continuação do Anexo C – Ficha de Avaliação da Disciplina Natação Utilitária

CÁLCULO DA MÉDIA FINAL DA PROVA DE NATAÇÃO UTILITÁRIA (PP3)

Prova 1+Prova 2+Prova 3+Prova 4+ Prova 5= Média Final


5

Conceito Faixa de Nota Correspondente MENÇÃO


Excelente (E) igual a 10,00
Muito Bom (MB) de 9,00 a 9,99
APROVADO
Bom (B) de 8,00 a 8,99
Suficiente (S) de 7,00 a 7,99
Insuficiente (I) de 0,00 a 6,99 REPROVADO
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Anexo D- Questionário de Crítica da Prática Avaliada

CADS - QUESTIONÁRIO DE CRÍTICA DA PRÁTICA AVALIADA

PRÁTICA AVALIADA: ________________________________________________

1. Grife, em cada item da questão abaixo, aquela palavra cujo tema você deseja
comentar nas linhas em branco.

Os meios disponibilizados para o exercício, atenderam às necessidades do seu


grupo?

a) Infraestrutura: salas, mobiliário, climatização, limpeza e materiais de consumo.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

b) Tecnologia da Informação: softwares empregados, capacidade de processamento das


máquinas, monitor, teclado, mouse, projetor, impressoras, número de estações de trabalho,
backup das informações, disponibilidade do serviço de rede, fornecimento de suprimento,
reposição de equipamentos defeituosos.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

c) Documentação: terminologia empregada, grau de abrangência, grau de


orientação/esclarecimento, grau de coerência entre os documentos, pertinência do conteúdo,
antecedência na distribuição, meio empregado para distribuição, pessoal envolvido.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

2. O que você diria sobre a comunicação estabelecida entre a coordenação do exercício e


seu grupo? Justifique.

2.1. Sobre o brifim:

() O brifim foi abrangente e orientador.

___________________________________________________________________________

() O brifim foi vago e pouco esclarecedor.

___________________________________________________________________________
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Continuação do Anexo D – Questionário de Crítica da Prática Avaliada

2.2. Sobre a crítica:

() A crítica do exercício foi abrangente e esclarecedora.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

() A crítica do exercício foi vaga e deixou dúvidas.


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

3. Você considera que a metodologia aplicada na avaliação permitiu verificar


adequadamente o trabalho realizado?

( ) SIM( ) NÃO

Justifique:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

4. A carga horária destinada à realização da Prática Avaliada:

a) para os eventos parciais citados abaixo foi:

brifim adequada excessiva insuficiente

Execução adequada excessiva insuficiente

Debrifim adequada excessiva insuficiente

Comente a sua resposta:


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

b) no seu todo, foi:

adequada excessiva insuficiente

Comente a sua resposta:


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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Continuação do Anexo D – Questionário de Crítica da Prática Avaliada

5. Considerando que a prática é uma atividade de aplicação dos conhecimentos obtidos


no CADS, você avalia que:

atingiu os objetivos propostos no exercício.

não atingiu os objetivos propostos no exercício.

Comente a sua resposta:


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

6. Dê algumas sugestões para aperfeiçoar o exercício:


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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Anexo E – Questionário de Crítica - Instrução / Docente

CADS - QUESTIONÁRIO DE CRÍTICA - INSTRUÇÃO / DOCENTE


INSTRUÇÃO: ________________________________DATA: ____________________
CADS: _______________ INSTRUTOR: ______________
Aluno: _______________
Esta ficha será utilizada para aperfeiçoar o Curso de Autodefesa de Superfície.
As informações colhidas serão utilizadas pela Coordenação do Curso, sendo
preservado o anonimato do aluno.
Assinale a alternativa que, a seu ver, melhor defina o trabalho observado e faça
outras observações que julgue necessárias.
EM
SIM NÃO
PARTE
I – CONTEÚDO
1 – Abordado de modo a despertar/ manter o interesse ( ) ( ) ( )
2 – A sequência obedecida facilitou a compreensão ( ) ( ) ( )
3 – Condizente com o nível da turma ( ) ( ) ( )
4 – Tópicos bem distribuídos no tempo previsto ( ) ( ) ( )
5 – Adequado para o alcance do(s) objetivos(s) proposto(s) ( ) ( ) ( )

II – DURAÇÃO
1 – O tempo alocado para desenvolver o conteúdo foi adequado ( ) ( ) ( )

III – TÉCNICA
1 – A forma de ministrar o assunto foi adequada ( ) ( ) ( )

IV – RECURSOS AUDIOVISUAIS
1 – Foram empregados de modo a facilitar a compreensão ( ) ( ) ( )
2 – A quantidade foi adequada ( ) ( ) ( )
3 – Qualitativamente, atenderam às necessidades (legíveis e
( ) ( ) ( )
completos)
4 – Dadas as características do assunto, foram necessários e
( ) ( ) ( )
adequados

V – COMUNICAÇÃO DO INSTRUTOR
1 – Possui vocabulário adequado ( ) ( ) ( )
2 – Usa corretamente as normas gramaticais ( ) ( ) ( )
3 – Expressa as ideias com clareza e objetividade ( ) ( ) ( )
4 – Estabelece relação entre as ideias ( ) ( ) ( )
5 – Demonstra conhecimento/domínio do assunto ministrado ( ) ( ) ( )
6 – Ministra a aula com desenvoltura ( ) ( ) ( )
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Continuação do Anexo E – Questionário de Crítica – Instrução / Docente

EM
SIM NÃO
PARTE
VI – CONTROLE EMOCIONAL DO INSTRUTOR
1 – Demonstra naturalidade e segurança ( ) ( ) ( )

VII – PARTICIPAÇÃO
1 – Estimula a participação dos alunos ( ) ( ) ( )
2 – Controla a participação dos alunos ( ) ( ) ( )

VIII – RESOLUÇÃO DAS DÚVIDAS


1 – Propõe-se a esclarecer as dúvidas durante a aula ou
( ) ( ) ( )
posteriormente
2 – Quando consultado, esclarece as dúvidas quanto ao
( ) ( ) ( )
conteúdo ministrado

IX – RELACIONAMENTO
1 – Comporta-se de modo cordial ( ) ( ) ( )
2 – Preocupa-se em favorecer a harmonia em classe ( ) ( ) ( )

COMENTÁRIOS E SUGESTÕES ADICIONAIS

Obs.: Aluno, você está tendo a oportunidade de expressar sua valiosa opinião a respeito da
forma como lhe foi ministrada esta aula. Espera-se que para o preenchimento deste, utilize
uma linguagem comedida, além de opiniões bem fundamentadas.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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Anexo F – Questionário de Crítica Final de Curso

CADS - QUESTIONÁRIO DE CRÍTICA FINAL DE CURSO


CADS: _____________________________Aluno: _______________
Crítica é a arte de apreciar méritos e deméritos, a fim de aperfeiçoar desempenhos futuros.
Caro aluno, concluído o CADS, gostaríamos de saber a sua opinião sobre
vários aspectos do Curso e das condições de apoio oferecidas pelo ________________
(escrever o nome da OM executora) e da Base Aérea de ______________ (escrever o nome),
a fim de aperfeiçoá-las.
As informações colhidas serão utilizadas pela Coordenação do Curso, sendo
preservado o anonimato do aluno.
Responda os itens abaixo, justificando quando necessário no espaço reservado
para tal.
Solicitamos que responda o presente questionário com o máximo critério,
devolvendo-o no prazo previsto.
Obrigado.
1 – Em sua opinião, o conteúdo programático do Curso terá aplicação em sua prática
profissional?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

Justifique:

2 – Quanto à duração do Curso, você considera que foi:

( ) INSUFICIENTE ( ) SUFICIENTE ( ) EXCESSIVA

Justifique:
MCA 37-246/2023 43/79

Continuação do Anexo F – Questionário de Crítica Final de Curso

3 – Quanto à carga horária das subunidades, você considera que foi:

a) INSUFICIENTE
Cite a(s) subunidade(s) e justifique:

b) SUFICIENTE
Cite a(s) subunidade(s) e justifique:

c) EXCESSIVA
Cite a(s) subunidade(s) e justifique:

4 – Quanto à escolha das disciplinas do Curso, você considera que foi:

( ) EXCELENTE ( ) BOA ( ) RAZOÁVEL ( ) DEFICIENTE

Justifique:

5 – Quanto à organização do Curso para possibilitar uma sequência racional das


diversas disciplinas, facilitando o aprendizado, você considera que a sequência das
disciplinas:

( ) foi a MELHOR POSSÍVEL


( ) foi BOA
( ) foi REGULAR (justifique)
( ) foi INADEQUADA (justifique)
( ) NÃO APRESENTOU UMA SEQUÊNCIA LÓGICA (justificar)
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Continuação do Anexo F – Questionário de Crítica Final de Curso

Justifique:

6 – Dê a sua opinião acerca dos aspectos listados abaixo e justifique a(s) alternativa(s)
que julgar pertinente - quando a(s) opção(ões) for(em) FRACO/A(S) deverá(ão) ser
justificada(s):

BOM MÉDIO FRACO


a) Corpo Docente (instrutores) ( ) ( ) ( )

b) Assuntos Ministrados ( ) ( ) ( )
c) Estratégias Instrucionais; (técnicas utilizadas, recursos
( ) ( ) ( )
audiovisuais etc.)
d) Material Didático ( ) ( ) ( )

e) Atividade (s) Extra Classe (exercícios, operações etc.) ( ) ( ) ( )

f) Recursos Materiais (equipamentos, salas de aula etc.) ( ) ( ) ( )

Justifique:

7 – Você considera que algum assunto/atividade deve ser:

a) Eliminado do Curso
Cite qual(is) e justifique:
MCA 37-246/2023 45/79

Continuação do Anexo F – Questionário de Crítica Final de Curso

b) Incluído no Curso
Cite qual(is) e justifique:

c) Aperfeiçoado no Curso
Cite qual(is) e justifique:

8 – Você considera que a sistemática de avaliação adotada (escritas e/ou práticas)


permitiu a consolidação dos objetivos do Curso?

( ) SIM ( ) NÃO ( ) EM PARTE

Justifique:
46/79 MCA 37-246/2023

Continuação do Anexo F – Questionário de Crítica Final de Curso

9 – Qual o grau de satisfação com os itens relacionados abaixo?

<------ Insatisfeito Totalmente satisfeito ------->


Coordenação do Curso 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Orientações às atividades 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Justifique:

10 – No início do Curso, o seu nível de interesse era:

( ) muito grande ( ) grande ( ) mediano ( ) pequeno ( ) muito pequeno

11 – Ao final do Curso, suas expectativas iniciais foram correspondidas (justifique):

( ) acima do esperado ( ) totalmente ( ) parcialmente ( ) não foram

Justifique:
MCA 37-246/2023 47/79

Continuação do Anexo F – Questionário de Crítica Final de Curso

12 – Qual o seu grau de satisfação com os itens de infraestrutura relacionados baixo?

<------ Insatisfeito Totalmente satisfeito ------->


Acesso à Intraer 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Acesso à Internet 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Alojamento 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Auditórios/ Sala de aula 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Banheiros 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Climatização 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Computadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Limpeza das instalações 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Material didático 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Rancho 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Rede de informática 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Transporte 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Comentários:
48/79 MCA 37-246/2023

Continuação do Anexo F – Questionário de Crítica Final de Curso

13 – Dê algumas sugestões para aperfeiçoar o curso:

14 – Informe, abaixo, o seu e-mail/ telefone para que possamos contactá-lo facilmente:

E-mail: __________________________________________________________

Telefone: (____) ______________________; (____) ______________________


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Anexo G – Relatório de Teste

CADS - RELATÓRIO DE TESTE

CADS: ____________________________

AVALIAÇÃO: _______________________________________

1. DADOS GERAIS

DATA DA AVALIAÇÃO
TEMPO MÉDIO DA PROVA
TIPO DE PROVA
Nº DE QUESTÕES OBJETIVAS
Nº DE QUESTÕES SUBJETIVAS
Nº DE PONDERAÇÕES
Nº DE ITENS ANULADOS
MÉDIA
MODA
MEDIANA
AMPLITUDE
DESVIO PADRÃO
NOTAS ACIMA DA MÉDIA
NOTAS ABAIXO DA MÉDIA
NOTAS ABAIXO DE 7,000
MAIOR GRAU
MENOR GRAU

Conceitos:
Média aritmética: é o quociente da divisão da soma de todos os resultados pela
quantidade de resultados.
Mediana: é o ponto ou nota em uma distribuição de frequência que tem de cada
lado, metade dos casos (50%).
Moda: é ponto ou nota que tem o maior número de casos numa distribuição de
frequência (é a nota que mais vezes aparece).
Desvio-padrão: é uma unidade de medida do espalhamento dos resultados em
torno da média.
Amplitude: é a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo observado no
conjunto de dados.

__________________________________________________
Coordenador Técnico
50/79 MCA 37-246/2023

Anexo H – Ficha de Pedido de Revisão de Item

CADS - FICHA DE PEDIDO DE REVISÃO DE ITEM

TESTE: ____________________________DATA: ___________________

CADS: _____________________________Nº ALUNO: _______________

PROVA TIPO: ( ) ÚNICA( ) A( )B

Esta ficha será utilizada para solicitar a revisão de um item de questão.

As informações colhidas serão repassadas ao instrutor da matéria/Coordenador do


Curso, preservando o anonimato do aluno.

Assinale a alternativa mais adequada e justifique o motivo de sua solicitação no


espaço reservado para tal. Utilize o verso se necessário.

Após preenchida, entregue esta ficha ao Instrutor condutor da Vista de Prova,


dentro do prazo estipulado.

Solicito que, em relação ao item nº ___________, seja tomada a seguinte


providência:

( ) Anular o item

( ) Alterar o gabarito para ( )A ( )B ( )C ( )D

( ) Considerar corretas as alternativas ( )A ( )B ( )C ( )D

( ) Considerar a questão totalmente correta

( ) Aumentar o grau parcial da questão de _______ pontos para _______ pontos

( ) Outra ________________________________________________________________

Motivo da solicitação:
MCA 37-246/2023 51/79

Anexo I – Ficha de Resultado de Revisão de Item

CADS - FICHA DE RESULTADO DE REVISÃO DE ITEM

TESTE: ____________________________DATA: ___________________

CADS: _____________________________Nº ALUNO: _______________

PROVA TIPO: ( ) ÚNICA( ) A( )B

Esta ficha será utilizada para tramitar a revisão de um item aplicado em Teste.

Esta ficha tramitará anexa à ficha respectiva de pedido de revisão de item.

Após tomada de decisão pelo Coordenador Técnico, esta ficha será divulgada ao
aluno e anexada à documentação do Curso.

1. Réplica do instrutor da matéria aos comentários do aluno:

2. Proposta do instrutor da matéria:

2.1 Proponho que, em relação ao item ______, seja tomada a seguinte providência:

_______________________________
Posto/Grad Nome

3. Parecer do Coordenador Técnico:

_______________________________
Posto/Grad Nome

4. Parecer do Comandante da OM:

_______________________________
Posto/Grad Nome
52/79 MCA 37-246/2023

Anexo J – Ficha de Pedido de Revisão de Grau

CADS - FICHA DE PEDIDO DE REVISÃO DE GRAU

ATIVIDADE AVALIADA: ____________________ DATA: ___________________

CADS: __________________________________Nº ALUNO: _______________

Esta ficha será utilizada para solicitar a revisão de um grau já divulgado.

As informações colhidas serão analisadas pelo Coordenador Técnico a fim de


julgar a pertinência ou não da solicitação do aluno.

Assinale a alternativa mais adequada e justifique o motivo de sua solicitação no


espaço reservado para tal. Utilize o verso se necessário.

Após preenchida, faça a entrega pessoalmente a algum instrutor do CADS.

Após tomada a decisão, o Coordenador Técnico informará diretamente ao aluno.

Solicito que seja revisado o grau divulgado referente à seguinte atividade:

( ) Teste: _____________________________________________

( ) Exercício Avaliado: _________________________________

( ) Outro: ____________________________________________

Motivo da solicitação:

Solução da Coordenação Técnica:


MCA 37-246/2023 53/79

Anexo K– Ficha de Requerimento de Desligamento Voluntário

CADS - FICHA DE REQUERIMENTO DE DESLIGAMENTO VOLUNTÁRIO

Nº ALUNO: _______________________

Pst/Grad: ___________________Qdr/Esp: ______________________

NOME COMPLETO: ________________________________________________________

Eu, ______________________________________________________________,

do efetivo do(a)_______________________________, SARAM nº _______________,

portador da cédula de identidade nº _____________, expedida pelo ________________, em

______________, participo ao Senhor que, por vontade e interesses próprios, na presente

data, desisto de continuar a integrar o Corpo Discente do Curso de Autodefesa de Superfície

(CADS) do ano de _________, e que estou ciente de todas as implicações deste ato.

Exposição detalhada de motivos (preenchimento obrigatório, utilize o verso se


necessário):

________________, _____ / _____ / ______.


(Local) (Data)

_____________________________________
(Assinatura)
54/79 MCA 37-246/2023

Anexo L – Ficha de Avaliação de Aprestamento Individual

Tópicos avaliados Valor AL AL AL


Cabelo aparado – máquina 1 1
Barba feita sem detalhes 1
Arpes Gorro limpo, numerado e ancorado 3
individual
Gandola – mangas arriadas, furos cerzidos, bolsos fechados 3
Coturno – limpo, engraxado e amarrado adequadamente 3
Limpeza 1
Geral
Ajuste 1
Cantis e porta cantis – limpos e ancorados 2
Porta carregador – limpos e ancorados 2
Fardo
Bússola (deve estar a vista) 1
aberto
Itens Canivete (deve estar a vista) 1
Apito (deve estar a vista) 1
Lanterna (deve estar a vista) 1
Terçado com bainha – limpo e afiado 2
Poncho 1
Cabo solteiro 1
Diversos Cordel velame 12 m 1
3 litros de água (garrafa ou camelbak) 1
Marmita/talher/caneco – limpos 3
Limpa e ajustada 2
Mochila
Tirantes presos 1
Impermeabilizado 1
10º RUMAER
Calça, gandola, camiseta, meias, cinto e fivela 1
Existente e aberto 1
Mnt uniforme Conteúdo adequado 2
impermeabilizado 1
Existente e aberto 1
Mnt Armt Conteúdo adequado 2
impermeabilizado 1
Existente e aberto 1
Fardo de
Higiene pessoal Conteúdo adequado 2
combate
impermeabilizado 1
Existente e aberto 1
1º Socorros Conteúdo adequado 2
impermeabilizado 1
Kits
Existente e aberto 1
Anotações Conteúdo adequado 2
impermeabilizado 1
Existente e aberto 1
Anotações pequeno Conteúdo adequado 2
impermeabilizado 1
Existente e aberto 1
Sobrevivência Conteúdo adequado 2
impermeabilizado 1
Existente e aberto 1
Camuflagem Conteúdo adequado 2
impermeabilizado 1
Peças limpas e posição no lenço tático 1
Carregador limpo 1
FUZIL
Corpo do fuzil limpo 1
Cano limpo 1
Armamento
Peças limpas e posição no lenço tático 1
Carregador limpo 1
PISTOLA
Corpo da Pistola limpo 1
Cano limpo 1
MCA 37-246/2023 55/79

Continuação do Anexo L – Ficha de Avaliação de Aprestamento Individual

SUBTOTAL 75
Realizou no tempo previsto 25
2ª oportunidade: + 30 seg 15
TEMPO
3ª oportunidade: + 60 seg 5
Não realizou no tempo 0
TOTAL 100
NOTA Pts/10

____________________, ______DE ___________DE______

RUBRICA DOS ALUNOS:

Identificação do avaliador: _____________________________________ ______________________________________________


Assinatura do avaliador
56/79 MCA 37-246/2023

Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato

CADS - VALIDAÇÃO CURRICULAR - QUESTIONÁRIO DO CHEFE IMEDIATO

NOME DO EX-ALUNO: _____________________________________________________

FUNÇÃO ATUAL DO EX-ALUNO: ___________________________________________


(Especificar Função dentro da estrutura do Esquadrão de Autodefesa de Superfície)

POSTO E FUNÇÃO DO CHEFE IMEDIATO: __________________________________

1. INSTRUÇÕES

A Coordenação do CADS, por intermédio da atualização do currículo do Curso de


Autodefesa de Superfície, tem por missão atender às demandas e aspirações do COMPREP.
Para tanto, sua participação nesse processo de validação do referido currículo é
imprescindível.

O(A) senhor(a) está recebendo um questionário referente ao desempenho do(s)


oficial(is) e/ou graduado(s) egresso(s) do Curso de Autodefesa de Superfície.

Os dados obtidos neste documento serão fundamentais para verificarmos até que
ponto o currículo do CADS contribui para fundamentar o desempenho de oficiais e graduados
da FAB quanto às funções desempenhadas dentro da estrutura do Esquadrão de Autodefesa de
Superfície, tendo em vista que um currículo adequado às necessidades de nossa Força amplia
o acesso ao conhecimento e favorece a capacitação e atualização de nossos oficiais e
graduados.

Esperamos, com a sua pronta resposta, implantar as possíveis modificações já


no próximo Curso de Autodefesa de Superfície.

2. FINALIDADE

O Curso de Autodefesa de Superfície tem por finalidade capacitar os Oficiais e


Graduados, servindo em Unidades de Segurança e Defesa (USEGDEF), ou com perspectiva
de servir, para o planejamento, preparação e execução da Ação de Autodefesa de Superfície
(ADS).

3. PERFIL PROFISSIONAL DO OPERADOR DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

3.1 OBJETIVO GERAL

Atualmente, o Curso de Autodefesa de Superfície visa a possibilitar que, após a


sua conclusão, o aluno esteja capacitado a:

a) empregar os princípios e fundamentos que norteiam o planejamento da


Autodefesa de Superfície;
b) dominar as táticas, técnicas e procedimentos (TTP) inerentes à Autodefesa de
Superfície; e
MCA 37-246/2023 57/79

Continuação do Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato

c) exercer, com proficiência e autonomia, tarefas, em qualquer uma das funções


e frações de uma Força de Autodefesa de Superfície, correspondentes aos
respectivos níveis hierárquicos.

3.1.1. Os objetivos descritos retratam as reais necessidades da função desempenhada pelo


oficial e/ou graduado egresso?

( ) Concordo plenamente ( ) Concordo ( ) Discordo ( ) Discordo totalmente

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2. DISCIPLINAS

Um currículo é considerado adequado quando propicia aos alunos as modificações


comportamentais, conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para que, ao término do
curso, os alunos egressos desempenhem, a contento, as diversas atividades funcionais que
lhes forem atribuídas.

As questões apresentadas a seguir referem-se à congruência entre os conteúdos


previstos no Currículo Mínimo do CADS (ICA 37-835) e as atividades funcionais
desempenhadas pelos oficiais e/ou graduados egressos do curso. Avalie o nível de
compatibilidade entre cada uma das disciplinas que compõem o currículo do CADS e as
atividades funcionais desempenhadas pelo oficial e/ou graduado egresso, atualmente, sob sua
chefia.

É importante ressaltar, ainda, que uma avaliação pós-curso deve ser concebida
como uma orientação para a manutenção de decisões tidas como satisfatórias ou como
subsídio para a correção de possíveis discrepâncias detectadas. Assim considerado, esse tipo
de avaliação torna-se um valioso instrumento a favor de um profícuo direcionamento de
decisões a respeito de um curso. Espera-se, com este processo de avaliação, contribuir para o
incentivo à discussão e à descoberta de novas alternativas capazes que visem, ainda mais,
aproximar o CADS das necessidades do COMPREP.

3.2.1. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR

OBJETIVO:

a) aplicar as técnicas de treinamento físico militar para a atividade de Autodefesa


de Superfície (Rc);
b) aplicar as técnicas de defesa pessoal para a tropa de Autodefesa de Superfície
(Rc); e
c) aplicar as técnicas de natação utilitária para a tropa de Autodefesa de
Superfície (Rc).
58/79 MCA 37-246/2023

Continuação do Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato

3.2.1.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
oficial e/ou graduado egresso sob sua chefia, a disciplina “Treinamento Físico Militar”,
inserida no currículo do CADS, é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.1.2. Em sua opinião o ensino do Treinamento Físico Militar despertou a consciência da


função a ser desempenhada pelo militar como oficial ou graduado integrante do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.1.3. Em sua opinião o ensino da Defesa Pessoal despertou a consciência da função a ser
desempenhada pelo militar como oficial ou graduado integrante do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.1.4. Em sua opinião o ensino da Natação Utilitária despertou a consciência da função a ser
desempenhada pelo militar como oficial ou graduado integrante do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
MCA 37-246/2023 59/79

Continuação do Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato

3.2.2. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO

OBJETIVO:

a) identificar os procedimentos de suporte básico de vida no trauma, aplicáveis


no primeiro atendimento às vítimas ou a si, para a salvaguarda da vida
humana e estabilização para a evacuação até o suporte médico adequado, em
situação tática de instrução, emprego operacional e operação real ou de
adestramento relacionados à Autodefesa de Superfície (An).

3.2.2.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
oficial e/ou graduado egresso sob sua chefia, a disciplina “Atendimento Pré-Hospitalar
Tático”, inserida no currículo do CADS, é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.2.2. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para aplicar os


procedimentos de suporte básico de vida, em situação tática, correspondentes ao Atendimento
Pré-Hospitalar Tático - Nível III, previsto pelo Ministério da Defesa?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.2.3. Em sua opinião o militar possui o conhecimento básico e necessário para


desempenhar sua função, dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.3. CONCEPÇÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE


a) sumariar a história da Autodefesa de Superfície (Cp); e
b) descrever os pressupostos básicos que caracterizam a Autodefesa de Superfície
(Cp).
60/79 MCA 37-246/2023

Continuação do Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato

3.2.3.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
oficial e/ou graduado egresso sob sua chefia, a disciplina “Concepção de Autodefesa de
Superfície”, inserida no currículo do CADS, é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.3.2. Em sua opinião o militar possui o conhecimento básico e necessário para


desempenhar sua função, dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.4. DOUTRINA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

OBJETIVO:

a) identificar os aspectos doutrinários que norteiam a Autodefesa de Superfície


(Ap); e
b) descrever a organização da tropa de Autodefesa de Superfície (Cp).

3.2.4.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
oficial e/ou graduado egresso sob sua chefia, a disciplina “Doutrina de Autodefesa de
Superfície”, inserida no currículo do CADS, é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.4.2. Em sua opinião o militar possui o conhecimento básico e necessário para


desempenhar sua função, dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
MCA 37-246/2023 61/79

Continuação do Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato

3.2.5. COMANDO E CONTROLE NA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

OBJETIVO:

a) explicar a estrutura de comando e controle da Autodefesa de Superfície (Cp); e


b) aplicar as ferramentas de comando e controle da Autodefesa de Superfície
(Ap).

3.2.5.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
oficial e/ou graduado egresso sob sua chefia, a disciplina “Comando e Controle na Autodefesa
de Superfície”, inserida no currículo do CADS, é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.5.2. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para aplicar as ferramentas
de comando e controle da Autodefesa de Superfície?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.5.3. Em sua opinião o militar possui o conhecimento básico e necessário para


desempenhar sua função, dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
62/79 MCA 37-246/2023

Continuação do Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato

3.2.6. PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

OBJETIVO:

a) planejar o emprego tático de uma Força de Autodefesa de Superfície (Si);


b) executar as etapas de preparação para o emprego da Tropa de Autodefesa de
Superfície (Ap);
c) relacionar a doutrina de emprego de Operações Especiais ao planejamento de
Autodefesa de Superfície (An);
d) relacionar a doutrina de emprego da Defesa Antiaérea ao planejamento de
Autodefesa de Superfície (An);

e) relacionar as possibilidades de informações fornecidas pelas atividades de


Inteligência ao planejamento de Autodefesa de Superfície (An);
f) relacionar a doutrina de emprego do Atirador Tático de Precisão ao
planejamento de Autodefesa de Superfície (An);
g) utilizar as informações meteorológicas no planejamento de Autodefesa de
Superfície (Ap); e
h) Aplicar as Normas do Direito Internacional dos Conflitos Armados (Ap).

3.2.6.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
oficial e/ou graduado egresso sob sua chefia, a disciplina “Planejamento e Preparação de
Autodefesa de Superfície”, inserida no currículo do CADS, é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.6.2. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para planejar o emprego
tático de uma Força e/ou Fração de Autodefesa de Superfície, correspondente a sua função e
nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
MCA 37-246/2023 63/79

Continuação do Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato

3.2.6.3. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para aplicar as Normas do
Direito Internacional dos Conflitos Armados, correspondente a sua função e nível hierárquico
dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.6.4. Em sua opinião o militar possui o conhecimento básico e necessário para


desempenhar sua função, dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7. EMPREGO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

OBJETIVO:
a) organizar os dispositivos táticos básicos de Autodefesa de Superfície (Si);
b) organizar as etapas do desencadeamento das ações de Autodefesa de Superfície
(Si);
c) aplicar as técnicas de navegação terrestre (Ap);
d) aplicar as técnicas de patrulhas de segurança, combate e reconhecimento (Ap);
e) operar um Posto de Bloqueio e Controle de Vias (Ap);
f) aplicar as técnicas de combate em área urbana (Ap);
g) aplicar as técnicas de escolta embarcada de comboios (Ap);
h) identificar os equipamentos optrônicos especiais (Cp);
i) empregar os recursos de comunicação de dotação das Unidades de Infantaria da
FAB (Ap);
j) aplicar as técnicas e normas de emprego de armamento, munição e tiro (Ap);
k) identificar as técnicas aplicáveis a explosivos (Cp);
l) aplicar as técnicas de rastreamento e de contrarrastreamento (Ap);
m) empregar os recursos de imagem gerados a partir de um UAS (Unmanned
Aircraft System) (Ap);
64/79 MCA 37-246/2023

Continuação do Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato

n) aplicar as técnicas de aferição de distância (Ap);


o) aplicar as técnicas, táticas e procedimentos para a proteção de meio aéreo
desdobrado (Ap);
p) demonstrar as técnicas de aprestamento individual do combatente (Ap); e
q) operar a autodefesa de um aeródromo, em um ambiente de combate simulado
(Ap).

3.2.7.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
oficial e/ou graduado egresso sob sua chefia, a disciplina “Emprego de Autodefesa de
Superfície”, inserida no currículo do CADS, é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.2. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para organizar os


dispositivos táticos básicos de uma Força e/ou Fração de Autodefesa de Superfície,
correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.3. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para organizar e operar um
Posto de Bloqueio e Controle de Vias (PBCV), no contexto de emprego de uma Força e/ou
Fração de Autodefesa de Superfície, correspondente a sua função e nível hierárquico dentro
da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
MCA 37-246/2023 65/79

Continuação do Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato

3.2.7.4. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para operar em área
urbana, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de Autodefesa de Superfície,
correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.5. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para operar em em escolta
embarcada de comboios, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de Autodefesa de
Superfície, correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.6. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para operar os


equipamentos de comunicação de dotação da USEGDEF, no contexto de emprego de uma
Força e/ou Fração de Autodefesa de Superfície, correspondente a sua função e nível
hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.7. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para operar o material
bélico de dotação da USEGDEF, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de
Autodefesa de Superfície, correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura
do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
66/79 MCA 37-246/2023

Continuação do Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato

3.2.7.8. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para realizar o


rastreamento e o contrarrastreamento, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de
Autodefesa de Superfície, correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura
do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.9. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para planejar o emprego e
utilizar os recursos de imagem dos UAS (Unmanned Aircraft System) de dotação da
USEGDEF, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de Autodefesa de Superfície,
correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.10. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para realizar a aferição de
distâncias, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de Autodefesa de Superfície,
correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.11. Em sua opinião o militar possui as habilidades necessárias para realizar a proteção
de meio aéreo desdobrado, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de Autodefesa
de Superfície, correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
MCA 37-246/2023 67/79

Continuação do Anexo M – Validação Curricular - Questionário do Chefe Imediato

3.2.7.12. Em sua opinião o militar possui o conhecimento básico e necessário para


desempenhar sua função, dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.8. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

3.2.8.1. Caso existam outras áreas, conhecimentos ou experiências necessárias para o oficial
e/ou graduado, que não foram tratadas no curso, solicitamos que o Sr. as relacione:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.8.2. Sugestões e comentários considerados pertinentes ao aprimoramento do Curso de


Autodefesa de Superfície:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
68/79 MCA 37-246/2023

Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno

CADS - VALIDAÇÃO CURRICULAR - QUESTIONÁRIO DO EX-ALUNO

NOME DO EX-ALUNO: _____________________________________________________

FUNÇÃO ATUAL DO EX-ALUNO: ___________________________________________


(Especificar Função dentro da estrutura do Esquadrão de Autodefesa de Superfície)

1. INSTRUÇÕES

A Coordenação do CADS, por intermédio da atualização do currículo do Curso de


Autodefesa de Superfície, tem por missão atender às demandas e aspirações do COMPREP.
Para tanto, sua participação nesse processo de validação do referido currículo é
imprescindível.

O(A) senhor(a) está recebendo um questionário referente ao seu desempenho após


o Curso de Autodefesa de Superfície.

Os dados obtidos neste documento serão fundamentais para verificarmos até que
ponto o currículo do CADS contribui para fundamentar o seu desempenho como oficial e/ou
graduado da FAB quanto às funções desempenhadas dentro da estrutura do Esquadrão de
Autodefesa de Superfície, tendo em vista que um currículo adequado às necessidades de nossa
Força amplia o acesso ao conhecimento e favorece a capacitação e atualização de nossos
oficiais e graduados.

Esperamos, com a sua pronta resposta, implantar as possíveis modificações já


no próximo Curso de Autodefesa de Superfície.

2. FINALIDADE

O Curso de Autodefesa de Superfície tem por finalidade capacitar os Oficiais e


Graduados, servindo em Unidades de Segurança e Defesa (USEGDEF), ou com perspectiva
de servir, para o planejamento, preparação e execução da Ação de Autodefesa de Superfície
(ADS).

3. PERFIL PROFISSIONAL DO OPERADOR DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

3.1. OBJETIVO GERAL

Atualmente, o Curso de Autodefesa de Superfície visa a possibilitar que, após a


sua conclusão, o aluno esteja capacitado a:

a) empregar os princípios e fundamentos que norteiam o planejamento da


Autodefesa de Superfície;
b) dominar as táticas, técnicas e procedimentos (TTP) inerentes à Autodefesa de
Superfície; e
MCA 37-246/2023 69/79

Continuação do Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno

c) exercer, com proficiência e autonomia, tarefas, em qualquer uma das funções


e frações de uma Força de Autodefesa de Superfície, correspondentes aos
respectivos níveis hierárquicos.

3.1.1. Os objetivos descritos retratam as reais necessidades da função desempenhada pelo


oficial e/ou graduado egresso?

( ) Concordo plenamente ( ) Concordo ( ) Discordo ( ) Discordo totalmente

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2. DISCIPLINAS

Um currículo é considerado adequado quando propicia aos alunos as modificações


comportamentais, conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para que, ao término do
curso, os alunos egressos desempenhem, a contento, as diversas atividades funcionais que
lhes forem atribuídas.

As questões apresentadas a seguir referem-se à congruência entre os conteúdos


previstos no Currículo Mínimo do CADS (ICA 37-835) e as atividades funcionais
desempenhadas pelos oficiais e/ou graduados egressos do curso. Avalie o nível de
compatibilidade entre cada uma das disciplinas que compõem o currículo do CADS e as suas
atividades funcionais desempenhadas, dentro da estrutura do EADS.

É importante ressaltar, ainda, que uma avaliação pós-curso deve ser concebida
como uma orientação para a manutenção de decisões tidas como satisfatórias ou como
subsídio para a correção de possíveis discrepâncias detectadas. Assim considerado, esse tipo
de avaliação torna-se um valioso instrumento a favor de um profícuo direcionamento de
decisões a respeito de um curso. Espera-se, com este processo de avaliação, contribuir para o
incentivo à discussão e à descoberta de novas alternativas capazes que visem, ainda mais,
aproximar o CADS das necessidades do COMPREP.

3.2.1. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR

OBJETIVO:

a) aplicar as técnicas de treinamento físico militar para a atividade de Autodefesa


de Superfície (Rc);
b) aplicar as técnicas de defesa pessoal para a tropa de Autodefesa de Superfície
(Rc); e
c) aplicar as técnicas de natação utilitária para a tropa de Autodefesa de
Superfície (Rc).
70/79 MCA 37-246/2023

Continuação do Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno

3.2.1.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
senhor, a disciplina “Treinamento Físico Militar”, inserida no currículo do CADS, é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.1.2. Em sua opinião o ensino do Treinamento Físico Militar despertou a consciência da


função a ser desempenhada pelo senhor como oficial ou graduado integrante do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.1.3. Em sua opinião o ensino da Defesa Pessoal despertou a consciência da função a ser
desempenhada pelo senhor como oficial ou graduado integrante do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.1.4. Em sua opinião o ensino da Natação Utilitária despertou a consciência da função a ser
desempenhada pelo senhor como oficial ou graduado integrante do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
MCA 37-246/2023 71/79

Continuação do Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno

3.2.2. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO

OBJETIVO:

a) identificar os procedimentos de suporte básico de vida no trauma, aplicáveis


no primeiro atendimento às vítimas ou a si, para a salvaguarda da vida
humana e estabilização para a evacuação até o suporte médico adequado, em
situação tática de instrução, emprego operacional e operação real ou de
adestramento relacionados à Autodefesa de Superfície (An).

3.2.2.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
senhor, a disciplina “Atendimento Pré-Hospitalar Tático”, inserida no currículo do CADS, é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.2.2. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para aplicar os


procedimentos de suporte básico de vida, em situação tática, correspondentes ao Atendimento
Pré-Hospitalar Tático - Nível III, previsto pelo Ministério da Defesa?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.2.3. Em sua opinião o senhor possui o conhecimento básico e necessário para


desempenhar sua função, dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
72/79 MCA 37-246/2023

Continuação do Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno

3.2.3. CONCEPÇÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

OBJETIVO:

a) sumariar a história da Autodefesa de Superfície (Cp); e


b) descrever os pressupostos básicos que caracterizam a Autodefesa de
Superfície (Cp).

3.2.3.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
senhor, a disciplina “Concepção de Autodefesa de Superfície”, inserida no currículo do
CADS, é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.3.2. Em sua opinião o senhor possui o conhecimento básico e necessário para


desempenhar sua função, dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.4. DOUTRINA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

OBJETIVO:

a) identificar os aspectos doutrinários que norteiam a Autodefesa de Superfície


(Ap); e
b) descrever a organização da tropa de Autodefesa de Superfície (Cp).

3.2.4.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
senhor, a disciplina “Doutrina de Autodefesa de Superfície”, inserida no currículo do CADS,
é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
MCA 37-246/2023 73/79

Continuação do Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno

3.2.4.2. Em sua opinião o senhor possui o conhecimento básico e necessário para


desempenhar sua função, dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

3.2.5. COMANDO E CONTROLE NA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

OBJETIVO:

a) explicar a estrutura de comando e controle da Autodefesa de Superfície (Cp); e


b) aplicar as ferramentas de comando e controle da Autodefesa de Superfície
(Ap).

3.2.5.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
senhor, a disciplina “Comando e Controle na Autodefesa de Superfície”, inserida no currículo
do CADS, é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.5.2. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para aplicar as ferramentas
de comando e controle da Autodefesa de Superfície?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.5.3. Em sua opinião o senhor possui o conhecimento básico e necessário para


desempenhar sua função, dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
74/79 MCA 37-246/2023

Continuação do Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno

3.2.6. PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

OBJETIVO:

a) planejar o emprego tático de uma Força de Autodefesa de Superfície (Si);


b) executar as etapas de preparação para o emprego da Tropa de Autodefesa de
Superfície (Ap);
c) relacionar a doutrina de emprego de Operações Especiais ao planejamento de
Autodefesa de Superfície (An);
d) relacionar a doutrina de emprego da Defesa Antiaérea ao planejamento de
Autodefesa de Superfície (An);
e) relacionar as possibilidades de informações fornecidas pelas atividades de
Inteligência ao planejamento de Autodefesa de Superfície (An);
f) relacionar a doutrina de emprego do Atirador Tático de Precisão ao
planejamento de Autodefesa de Superfície (An);
g) utilizar as informações meteorológicas no planejamento de Autodefesa de
Superfície (Ap); e
h) aplicar as Normas do Direito Internacional dos Conflitos Armados (Ap).

3.2.6.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
senhor, a disciplina “Planejamento e Preparação de Autodefesa de Superfície”, inserida no
currículo do CADS, é:

( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não


Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.6.2. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para planejar o emprego
tático de uma Força e/ou Fração de Autodefesa de Superfície, correspondente a sua função e
nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
MCA 37-246/2023 75/79

Continuação do Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno

3.2.6.3. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para aplicar as Normas do
Direito Internacional dos Conflitos Armados, correspondente a sua função e nível hierárquico
dentro da estrutura do EADS?
( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.6.4. Em sua opinião o senhor possui o conhecimento básico e necessário para


desempenhar sua função, dentro da estrutura do EADS?
( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7. EMPREGO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

OBJETIVO:

a) organizar os dispositivos táticos básicos de Autodefesa de Superfície (Si);


b) organizar as etapas do desencadeamento das ações de Autodefesa de Superfície
(Si);
c) aplicar as técnicas de navegação terrestre (Ap);
d) aplicar as técnicas de patrulhas de segurança, combate e reconhecimento (Ap);
e) operar um Posto de Bloqueio e Controle de Vias (Ap);
f) aplicar as técnicas de combate em área urbana (Ap);
g) aplicar as técnicas de escolta embarcada de comboios (Ap);
h) identificar os equipamentos optrônicos especiais (Cp);
i) empregar os recursos de comunicação de dotação das Unidades de Infantaria da
FAB (Ap);
j) aplicar as técnicas e normas de emprego de armamento, munição e tiro (Ap);
k) identificar as técnicas aplicáveis a explosivos (Cp);
l) aplicar as técnicas de rastreamento e de contrarrastreamento (Ap);
m) empregar os recursos de imagem gerados a partir de um UAS (Unmanned
Aircraft System) (Ap);
76/79 MCA 37-246/2023

Continuação do Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno


n) aplicar as técnicas de aferição de distância (Ap);
o) aplicar as técnicas, táticas e procedimentos para a proteção de meio aéreo
desdobrado (Ap);
p) demonstrar as técnicas de aprestamento individual do combatente (Ap); e
q) operar a autodefesa de um aeródromo, em um ambiente de combate simulado
(Ap).

3.2.7.1. Tendo como parâmetro as atividades funcionais que, atualmente, são realizadas pelo
senhor, a disciplina “Emprego de Autodefesa de Superfície”, inserida no currículo do CADS,
é:
( ) Aplicável para todas as funções ( ) Aplicável apenas para algumas ( ) Não
Aplicável

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.2. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para organizar os


dispositivos táticos básicos de uma Força e/ou Fração de Autodefesa de Superfície,
correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.3. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para organizar e operar um
Posto de Bloqueio e Controle de Vias (PBCV), no contexto de emprego de uma Força e/ou
Fração de Autodefesa de Superfície, correspondente a sua função e nível hierárquico dentro
da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
MCA 37-246/2023 77/79

Continuação do Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno

3.2.7.4. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para operar em área
urbana, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de Autodefesa de Superfície,
correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.5. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para operar em em escolta
embarcada de comboios, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de Autodefesa de
Superfície, correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.6. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para operar os


equipamentos de comunicação de dotação da USEGDEF, no contexto de emprego de uma
Força e/ou Fração de Autodefesa de Superfície, correspondente a sua função e nível
hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.7. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para operar o material
bélico de dotação da USEGDEF, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de
Autodefesa de Superfície, correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura
do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
78/79 MCA 37-246/2023

Continuação do Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno

3.2.7.8. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para realizar o


rastreamento e o contrarrastreamento, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de
Autodefesa de Superfície, correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura
do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.9. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para planejar o emprego e
utilizar os recursos de imagem dos UAS (Unmanned Aircraft System) de dotação da
USEGDEF, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de Autodefesa de Superfície,
correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.10. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para realizar a aferição de
distâncias, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de Autodefesa de Superfície,
correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.7.11. Em sua opinião o senhor possui as habilidades necessárias para realizar a proteção
de meio aéreo desdobrado, no contexto de emprego de uma Força e/ou Fração de Autodefesa
de Superfície, correspondente a sua função e nível hierárquico dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
MCA 37-246/2023 79/79

Continuação do Anexo N – Validação Curricular - Questionário do Ex-aluno

3.2.7.12. Em sua opinião o senhor possui o conhecimento básico e necessário para


desempenhar sua função, dentro da estrutura do EADS?

( ) SIM( ) NÃO ( ) Não observado

Comentários:
___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.8. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

3.2.8.1. Caso existam outras áreas, conhecimentos ou experiências necessárias para o oficial
e/ou graduado, que não foram tratadas no curso, solicitamos que o Sr. as relacione:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

3.2.8.2. Sugestões e comentários considerados pertinentes ao aprimoramento do Curso de


Autodefesa de Superfície:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-252

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DO


CURSO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE (CADS)

2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DE PREPARO

ENSINO

MCA 37-252

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DO


CURSO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE (CADS)

2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DE PREPARO

PORTARIA COMPREP Nº 2.195/SPOG-50, DE 31 DE MAIO DE 2023.


Protocolo COMAER nº 67200.004806/2023-96

Aprova a reedição do MCA 37-³3ODQR


de Unidades Didáticas do Curso de
$XWRGHIHVDGH6XSHUItFLH &$'6 ´

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo


com o Inciso I, Artigo 13, do ROCA 20- ³5HJXODPHQWR GR &RPDQGR GH 3UHSDUR´
aprovado pela Portaria nº 492/GC3, de 21 de abril de 2023, publicada no Boletim do
Comando da Aeronáutica n° 75, de 26 de abril de 2023, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-³3ODQRGH8QLGDGHV'LGiWLFDVGR


Curso de $XWRGHIHVDGH6XSHUItFLH &$'6 ´
Art. 2º Revogar a Portaria COMPREP Nº 108/COMPREP, de 09 de abril de
2021, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 081, de 04 de maio de 2021.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor a partir da data de sua
publicação, devido à necessidade operacional, conforme o Art. 4º, Parágrafo Único, do
Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019.

Ten Brig Ar SERGIO ROBERTO DE ALMEIDA


Comandante de Preparo
MCA 37-252/2023

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 9


1.1 FINALIDADE ...................................................................................................................... 9
2 LISTA DE ABREVIATURAS............................................................................................ 10
3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................. 11
3.1 ATIVIDADES ADMINISTRATIVA ................................................................................. 11
3.2 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO ....................................................................... 11
3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO ........................................................................ 12
4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS ...................................................... 13
5 AVALIAÇÃO ...................................................................................................................... 61
5.1 ATIVIDADES AVALIATIVAS ........................................................................................ 61
5.2 UNIDADES AVALIADAS ................................................................................................ 61
6 DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 62
REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 63
ÍNDICE ............................................................................................................................... 64
MCA 37-252/2023

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Esta publicação tem por finalidade desdobrar, detalhadamente, os conteúdos


das unidades didáticas das disciplinas que compõem o Curso de Autodefesa de Superfície
(CADS), ministrado em Organização Militar (OM) designada, sob coordenação técnica de
Unidade de Segurança e Defesa (USEGDEF) designada.

1.1 ÂMBITO

Comando de Preparo (COMPREP).


10/66 MCA 37-252/2023

2 LISTA DE ABREVIATURAS

AE - Aula Expositiva

An - Nível Análise

Ap - Nível Aplicação

Avl - Avaliação

Ce - Cerimônia

CH - Carga Horária

Cn - Nível Conhecimento

Cp - Nível Compreensão

Ctc - Crítica

DCC - À Disposição da Coordenação de Curso

Ext - Atividade Externa

Ot - Orientação

POt - Prática Orientada

Rc - Nível Resposta Aberta Complexa

Rm - Nível Resposta Mecânica

Ro - Nível Resposta Orientada

Si - Nível Síntese
11/66 MCA 37-252/2023

3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

3.1 ATIVIDADES ADMINISTRATIVA

ATIVIDADES FINALIDADES CH TÉC

- apresentar os alunos ao Sr. Cmt da BANT e ao Sr.


Abertura do Curso 01 Ce
Cmt do GITE.

Brifim do Cmt BANT - brifim do Sr. Cmt. da BANT aos alunos. 01 Ot

- manter um registro fotográfico da turma


Foto da turma 01 Ext
matriculada/ concludente do CADS.

- apresentar a metodologia de ensino e o Plano de


Avaliação do curso;
Brifim do Coordenador
- apresentar os procedimentos e condutas a serem 03 Ot
do Curso
adotados durante o curso; e
- brifar sobre a crítica final do curso.

Crítica Final - realizar a crítica final do curso 01 Ot

Orientação para a
- apresentar e treinar os procedimentos a serem
solenidade de 02 Ot
seguidos no encerramento do curso.
encerramento

- realizar a entrega dos certificados de conclusão de


Encerramento do curso curso e prêmios aos alunos e equipes que se 02 Ce
destacaram nas diversas atividades do curso.

TOTAL 10

3.2 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO

ATIVIDADES FINALIDADES CH TÉC

- identificar a importância da Autodefesa de Superfície


no contexto de emprego de crise ou conflito armado
Aula Inaugural (Cn); e 03 AE
- identificar as operações e exercícios nacionais e
internacionais para os anos corrente e futuros (Cn).

TOTAL 03
12/66 MCA 37-252/2023

3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO

ATIVIDADES FINALIDADES CH TÉC

- prover flexibilidade à programação do curso, em caso


À disposição da
de necessidade de repetição ou alteração das atividades 27 DCC
coordenação do curso *
programadas.

TOTAL 27

(*) Os tempos colocados à disposição da Coordenação de Curso destinam-se a atender às


necessidades desta, bem como prover flexibilidade curricular.
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4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS


CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES
DISCIPLINA 1: TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
Carga horária para instrução: 52 Tempos Carga horária para avaliação: 03 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Aplicar as técnicas de treinamento físico militar para a atividade de Autodefesa de
Superfície (Rc);
b) Aplicar as técnicas de defesa pessoal para a tropa de Autodefesa de Superfície (Rc); e
c) Aplicar as técnicas de natação utilitária para a tropa de Autodefesa de Superfície (Rc).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 1.1: TREINAMENTO FÍSICO

Carga horária para instrução: 18 Tempos Carga horária para avaliação: 0

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Usar a corrida rústica como exercício que auxilie na manutenção das capacidades físicas de
força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as aptidões cardiopulmonar e
neuromuscular (Ro);
b) Usar o treinamento em circuito como exercício que auxilie na manutenção das capacidades
físicas de força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as aptidões
cardiopulmonar e neuromuscular (Ro);
c) Usar a ginástica básica como exercício que auxilie na manutenção das capacidades físicas
de força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as aptidões cardiopulmonar
e neuromuscular (Ro); e
d) Usar marchas para o combate como exercícios que auxiliem na manutenção das
capacidades físicas de força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as
aptidões cardiopulmonar e neuromuscular (Ro).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

1.1.1 CORRIDA a) Usar corridas contínuas, de longa distância e em


06 POt
RÚSTICA terrenos variados (Ro).

1.1.2
TREINAMENTO a) Usar exercícios de treinamento em circuito (Ro). 04 POt
EM CIRCUITO

1.1.3 GINÁSTICA
a) Usar exercícios de ginástica calistênica (Ro). 04 POt
BÁSICA
14/66 MCA 37-252/2023

1.1.4 MARCHAS
a) Usar marchas a pé contínuas, de longa distância e
PARA O 04 POt
em terrenos variados (Ro).
COMBATE

UNIDADE 1.2: DEFESA PESSOAL

Carga horária para instrução: 16 Tempos Carga horária para avaliação: 0

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Usar movimentos de rolamentos e projeções como exercícios que auxiliem na manutenção
das capacidades físicas de força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as
aptidões cardiopulmonar e neuromuscular relacionados às técnicas de defesa pessoal (Ro);
b) Usar movimentos de ataques e defesas como exercícios que auxiliem na manutenção das
capacidades físicas de força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as
aptidões cardiopulmonar e neuromuscular relacionados às técnicas de defesa pessoal (Ro);
c) Usar movimentos de torções e imobilizações como exercícios que auxiliem na manutenção
das capacidades físicas de força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as
aptidões cardiopulmonar e neuromuscular relacionados às técnicas de defesa pessoal (Ro);
e
d) Usar as técnicas especiais como exercícios que auxiliem na manutenção das capacidades
físicas de força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as aptidões
cardiopulmonar e neuromuscular relacionados às técnicas de defesa pessoal (Ro).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Usar as técnicas de rolamentos e de


1.2.1 amortecimento do corpo durante as quedas (Ro); e AE
ROLAMENTOS E 04
PROJEÇÕES b) Usar as técnicas de projeção do adversário sobre o POt
solo, visando à imobilização (Ro).

a) Usar as técnicas de ataque e defesa partindo da


posição de base (Ro);
b) Usar as técnicas de defesa contra agarramentos e
golpes traumáticos (Ro);
1.2.2 ATAQUES E c) Usar as técnicas de combate homem a homem AE
04
DEFESAS (Ro); POt
d) Usar as técnicas de combate contra dois ou três
oponentes (Ro); e
e) Usar as técnicas de defesa contra faca, bastão e
arma de fogo (Ro).

1.2.3 TORÇÕES E a) Usar as técnicas de torções, forçamentos das AE


04
IMOBILIZAÇÕES articulações e imobilizações (Ro). POt
15/66 MCA 37-252/2023

a) Usar as técnicas para situações em que não se


1.2.4 TÉCNICAS disponha de uma arma de fogo ou faca de combate, AE
04
ESPECIAIS XWLOL]DQGR ³PHLRV GH IRUWXQD´ SDUD QHXWUDOL]DU R POt
inimigo (Ro).

UNIDADE 1.3: NATAÇÃO UTILITÁRIA

Carga horária para instrução: 18 Tempos Carga horária para avaliação: 03 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Usar o nado peito modificado como exercício que auxilie na manutenção das capacidades
físicas de força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as aptidões
cardiopulmonar e neuromuscular relacionados às técnicas de natação utilitária (Ro);
b) Usar o nado indiano como exercício que auxilie na manutenção das capacidades físicas de
força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as aptidões cardiopulmonar e
neuromuscular relacionados às técnicas de natação utilitária (Ro);
c) Usar a desequipagem como exercício que auxilie na manutenção das capacidades físicas de
força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as aptidões cardiopulmonar e
neuromuscular relacionados às técnicas de natação utilitária (Ro);
d) Usar a flutuação como exercício que auxilie na manutenção das capacidades físicas de
força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as aptidões cardiopulmonar e
neuromuscular relacionados às técnicas de natação utilitária (Ro); e
e) Usar o deslocamento submerso em apneia como exercício que auxilie na manutenção das
capacidades físicas de força, flexibilidade, coordenação, velocidade e resistência, e as
aptidões cardiopulmonar e neuromuscular relacionados às técnicas de natação utilitária
(Ro).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) 8VDU D QDWDomR HVWLOR ³SHLWR PRGLILFDGR´ FRP R AE


1.3.1 NADO PEITO
10º uniforme, equipamento completo e armamento 04
MODIFICADO POt
(Ro).

a) 8VDU D QDWDomR HVWLOR ³LQGLDQR´ FRP R ž AE


1.3.2 NADO
uniforme e equipamento completo, mantendo o 04
INDIANO POt
IX]LOFRPSOHWDPHQWHIRUDG¶iJXD 5R 

a) Usar a desequipagem, permanecendo o militar


1.3.3 apenas com sunga ou short térmico, gorro e AE
03
DESEQUIPAGEM relógio, porém, tendo total domínio sobre seu POt
equipamento, sem perdas na água (Ro).

a) Usar a flutuação, com o 10º uniforme, AE


1.3.4 FLUTUAÇÃO 04
equipamento completo e armamento (Ro). POt
16/66 MCA 37-252/2023

1.3.5
a) Usar o nado submerso em apneia dinâmica, com o AE
DESLOCAMENTO
10º uniforme, equipamento completo e armamento 03
SUBMERSO EM POt
(Ro).
APNEIA

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Faz-se necessário que o instrutor da matéria seja detentor de curso na área de Educação
Física (Curso Superior de Educação Física, Curso de Orientador do Treinamento Físico-
Profissional Militar ou Estágio de Orientador do Treinamento Físico-Profissional Militar),
além de, especificamente para a Unidade Defesa Pessoal, tenha conhecimento de lutas, arte
marcial e ou defesa pessoal.
Para as unidades Treinamento Físico Militar, Defesa Pessoal e Natação Utilitária faz-se
necessária a presença de uma ambulância com Equipe Médica, para prestar o auxílio
necessário em caso de acidente.
Para a unidade Natação Utilitária faz-se necessária a presença de pessoal e meios de
segurança dentro e fora d´água.
As aulas deverão ser planejadas pelo instrutor especialista da Subunidade, assessorado
por um pedagogo do GITE.
O planejamento seguirá uma sequência didática padronizada pelo GITE, no que se refere
a horários, objetivos operacionalizados do PUD e produto a ser entregue pelos alunos ao final
de cada Subunidade.
Todos os assuntos devem ser abordados sob o contexto de situação tática de combate.
As práticas orientadas pretendem oferecer ao instruendo a possibilidade de utilizar as
técnicas de defesa pessoal e de natação utilitária adquiridas no curso e, se possível, ser
ministradas em um ambiente o mais próximo da realidade.
A avaliação do desempenho do aluno nas Unidades ocorrerá de forma prática.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 698/GC3, de 26 de dezembro de 2011. Aprova


a edição de Instrução relativa aos procedimentos gerais de segurança aplicáveis aos
treinamentos militares no âmbito do COMAER [ICA 205-42]. Boletim do Comando da
Aeronáutica de Acesso Restrito, Rio de Janeiro, n° 247, f.10684, 29 dez. 2011.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Pessoal. Portaria COMGEP Nº


10/DLE, de 12 de fevereiro de 2020. Aprova a edição da NSCA 54-5 "Treinamento Físico-
Profissional Militar no Comando da Aeronáutica". Boletim do Comando da Aeronáutica,
Rio de Janeiro, n.32, 32 fev. 2020.
BRASIL. Estado Maior do Exército. Manual de Treinamento Físico Militar, C 20-20, 3°
Edição, 2002.
BRASIL. Estado Maior do Exército. Manual de Treinamento Físico Militar - Lutas,
Manual de Campanha, C 20-50, 3° Edição, 2002.
DANTAS, Estélio M. A Prática da Preparação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1985.
HOLLMANN, Wildor & HETTINGER, Theodor. Medicina do Esporte. São Paulo: Manole,
17/66 MCA 37-252/2023

1983.
MATHEWS, Donald e FOX, Edward. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos
Desportos. 3 ed., Rio de Janeiro: Interamericana. 1983.
MATVEIEV, Lev P. Fundamentos do Treino Desportivo. Lisboa: Livros Horizonte, 1984.
McARDLE, Willian D. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e Desempenho
Humano. Rio de Janeiro: Discos CPS. 1985.
MOREIRA, Sérgio Bastos. Equacionando o Treinamento. Rio de Janeiro: Shape, 1996.
ROCHA, Paulo Sérgio de Oliveira. Treinamento Desportivo. Brasília: MEC, 1979.
WEINECK, Jurgen. Treinamento Ideal. 9 ed. Rio de Janeiro: Manole, 2003.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Nesta Disciplina não há observações sobre perfil de relacionamento, sendo sua execução
distribuída ao longo de todo o curso.
As Unidades e respectivas Subunidades estão em uma sequência que possibilita a
compreensão gradual e adequada da instrução.
As práticas orientadas complementam a instrução e deverão ser ministradas
imediatamente após serem abordados os fundamentos teóricos.

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 2: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO
Carga horária para instrução: 20 Tempos Carga horária para avaliação: 20 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Identificar os procedimentos de suporte básico de vida no trauma, aplicáveis no primeiro
atendimento às vítimas ou a si, para a salvaguarda da vida humana e estabilização para a
evacuação até o suporte médico adequado, em situação tática de instrução, emprego
operacional e operação real ou de adestramento relacionados à Autodefesa de Superfície
(An).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 2.1: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO - NÍVEL III

Carga horária para instrução: 20 Tempos Carga horária para avaliação: 20 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Analisar o cenário quanto aos aspectos da situação tática, quantidade de vítimas,
estabelecimento da segurança e solicitação de apoio (An);
b) Aplicar as técnicas de extricação da vítima (Ap);
c) Aplicar as técnicas de abordagem da vítima (Ap); e
d) Identificar os meios de evacuação da vítima em situação tática (Cn).
18/66 MCA 37-252/2023

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar a situação do ambiente operacional (Cp);


b) Identificar os níveis de ameaças (Cp);
c) Traçar rotas de acesso ou zona de reunião (Ap);
2.1.1 CENÁRIO E AE
d) Aplicar as técnicas de ações imediatas (Ap); 08
SEGURANÇA POt
e) Identificar a quantidade de vítimas (Ap); e
f) Executar a comunicação da situação e de
necessidades com o Escalão Superior (Ap).

a) Identificar a técnica de retirada de acordo com o


2.1.2 ambiente operacional (Cp); e AE
EXTRICAÇÃO 04
DA VÍTIMA b) Aplicar as técnicas de transportes de emergência de POt
arrasto, mochila, bombeiro etc. (Ap).

a) Aplicar as técnicas para a contenção de hemorragias


(Ap);
2.1.3 b) Aplicar as técnicas de avaliação e desobstrução de
AE
ABORDAGEM vias aéreas (Ap); 04
DA VÍTIMA POt
c) Aplicar as técnicas de estabilização de lesões (Ap); e
d) Identificar os procedimentos para a biossegurança da
vítima e do atendente (Cp).

2.1.4 AE
a) Identificar os meios de evacuação aéreos, terrestres,
EVACUAÇÃO 04
fluviais, navais etc. (Cn). POt
DA VÍTIMA

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Faz-se necessário que o instrutor da matéria seja detentor de curso na área de Saúde e/ou
especialista em Atendimento Pré-Hospitalar Tático, podendo ser Médico, Enfermeiro ou
Socorrista.
As aulas deverão ser planejadas pelo instrutor especialista da Subunidade, assessorado
por um pedagogo do GITE.
O planejamento seguirá uma sequência didática padronizada pelo GITE, no que se refere
a horários, objetivos operacionalizados do PUD e produto a ser entregue pelos alunos ao final
de cada Subunidade.
As práticas orientadas pretendem oferecer ao instruendo a possibilidade de utilizar as
técnicas e protocolos em atendimento pré-hospitalar tático adquiridos no curso e, se possível,
ser ministradas em um ambiente o mais próximo da realidade.
Todos os assuntos devem ser abordados sob o contexto de situação tática de combate.
A avaliação do desempenho do aluno na Unidade ocorrerá de forma teórica e prática (nas
execuções dos exercícios simulados).
19/66 MCA 37-252/2023

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 698/GC3, de 26 de dezembro de 2011. Aprova


a edição de Instrução relativa aos procedimentos gerais de segurança aplicáveis aos
treinamentos militares no âmbito do COMAER [ICA 205-42]. Boletim do Comando da
Aeronáutica de Acesso Restrito, Rio de Janeiro, n° 247, f.10684, 29 dez. 2011.
BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº 16/MD, de 12 de abril de 2018. Aprova
a Diretriz de Atendimento Pré-Hospitalar Tático do Ministério da Defesa para regular a
atuação das classes profissionais, a capacitação, os procedimentos envolvidos e as situações
previstas para a atividade. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n.74, 12 abr. 2018.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta Disciplina deverá ser ministrada após a instrução de armamento, munição e tiro.
As Subunidades estão em uma sequência que possibilita a compreensão gradual e
adequada da instrução.
As práticas orientadas complementam a instrução e deverão ser ministradas
imediatamente após serem abordados os fundamentos teóricos.

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 3: CONCEPÇÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
Carga horária para instrução: 05 Tempos Carga horária para avaliação: 02 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Sumariar a história da Autodefesa de Superfície (Cp); e
b) Descrever os pressupostos básicos que caracterizam a Autodefesa de Superfície (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 3.1: HISTÓRIA DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

Carga horária para instrução: 03Tempos Carga horária para avaliação: 01 Tempo

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Identificar os elementos caracterizadores das formas de ataque e dos esquemas de defesa
utilizados ao longo dos conflitos bélicos históricos (Cp); e
b) Identificar a evolução da Autodefesa de Superfície no âmbito da Força Aérea Brasileira
(Cp).
20/66 MCA 37-252/2023

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Listar os eventos históricos de conflito bélico


com ocorrências afetas à Autodefesa de
Superfície (Cn);
b) Apontar, em cada conflito bélico, as técnicas,
3.1.1 CENÁRIO
efetivo e artefatos utilizados nos ataques a áreas 02 AE
MUNDIAL
e/ou pontos sensíveis (Cn); e
c) Identificar, em cada conflito bélico, os
esquemas de defesa utilizados para áreas e/ou
pontos sensíveis (Cn).

a) Identificar a data, legislação e localização de


criação, bem como a missão das primeiras
Companhias de Infantaria de Guarda da Força
Aérea Brasileira (Cn);
b) Indicar a legislação norteadora de
reestruturação da Infantaria da Aeronáutica,
bem como a evolução de sua missão e de suas
ações de Força Aérea (Cn);
c) Identificar a legislação norteadora para a
3.1.2 ÂMBITO DA criação de projetos estratégicos afetos à
FORÇA AÉREA Autodefesa de Superfície (Cn); e 01 AE
BRASILEIRA d) Citar a legislação norteadora para o
planejamento da autoproteção dos Meios de
Força Aérea, o desenvolvimento e a
implementação da doutrina de Autodefesa de
Superfície (Cn); e
e) Identificar a legislação que cita a associação da
Autodefesa de Superfície à Capacidade Militar
Aeroespacial de Proteção da Força; às
Possibilidades de Atuação, e às Áreas de
Atuação da Infantaria da Aeronáutica (Cn).

UNIDADE 3.2: PRESSUPOSTOS BÁSICOS

Carga horária para instrução: 02Tempos Carga horária para avaliação: 01 Tempo

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Descrever a relação entre os tipos de Teatro de Operações e a vulnerabilidade dos meios de
Força Aérea (Cp); e
b) Descrever os elementos básicos tipificadores da Autodefesa de Superfície (Cp)
21/66 MCA 37-252/2023

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Citar teorias, de pensadores do Poder Aéreo e


de analistas militares, relacionadas à proteção
dos meios aéreos (Cn);
b) Identificar as áreas componentes de um Teatro
3.2.1 TEATRO DE de Guerra (Cn);
OPERAÇÕES E
c) Descrever as características do Teatro de 01 AE
INSTALAÇÕES
AERONÁUTICAS Operações linear relacionadas aos meios de
Força Aérea (Cn); e
d) Descrever as características do Teatro de
Operações não linear relacionadas aos meios de
Força Aérea (Cn).

a) Identificar as características básicas da Força de


Autodefesa de Superfície e a qual estrutura de
emprego estará subordinada (Cn);
b) Citar os atores com os quais a Força de
Autodefesa de Superfície deve estar integrada
para a defesa de instalações aeronáuticas (Cn);
c) Descrever o envolvimento de efetivo não
especializado em Autodefesa de Superfície nas
atividades de proteção de instalações
aeronáuticas (Cn);
3.2.2
CARACTERIZAÇÃO d) Citar as ações gerais do Comandante da Força
de Autodefesa de Superfície (Cn); 01 AE
DA AUTODEFESA
DE SUPERFÍCIE e) Citar as estruturas com as quais o Centro de
Operações de Autodefesa de Superfície deve
operar em sinergia para a defesa de instalações
aeronáuticas (Cn);
f) Conceituar Área de Interesse para a Defesa da
Instalação (Cn);
g) Conceituar Área de Operações para a Defesa de
Instalação (Cn); e
h) Conceituar Área de Responsabilidade da Força
de Autodefesa de Superfície (Cn).
22/66 MCA 37-252/2023

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Faz-se necessário que o instrutor da matéria seja especializado em Autodefesa de


Superfície e/ou tenha participado de elaboração e/ou revisão da Doutrina de Autodefesa de
Superfície.
As aulas deverão ser planejadas pelo instrutor especialista da Subunidade, assessorado
por um pedagogo do GITE.
O planejamento seguirá uma sequência didática padronizada pelo GITE, no que se refere
a horários, objetivos operacionalizados do PUD e produto a ser entregue pelos alunos ao final
de cada Subunidade.
Todos os assuntos devem ser abordados sob o contexto de situação tática de combate.
A avaliação do desempenho do aluno nas Unidades ocorrerá de forma teórica.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria COMPREP nº 65/COMPREP, de 8 de maio de


$SURYDDHGLomRGRPDQXDOTXHGLVS}HVREUH³$XWRGHIHVDGH6XSHUItFLH´>0&$-
17]. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 86, 20 maio 2020.
Republicado por haver saído com incorreção.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta Disciplina deverá ser ministrada, na sequência de numeração de suas Unidades.


As Unidades e respectivas Subunidades estão em uma sequência que possibilita a
compreensão gradual e adequada da instrução.

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 4: DOUTRINA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
Carga horária para instrução: 11 Tempos Carga horária para avaliação: 02 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Identificar os aspectos doutrinários que norteiam a Autodefesa de Superfície (Ap); e
b) Descrever a organização da tropa de Autodefesa de Superfície (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 4.1: ASPECTOS DOUTRINÁRIOS DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

Carga horária para instrução: 06 Tempos Carga horária para avaliação: 01 Tempo
23/66 MCA 37-252/2023

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Explicar a aplicação dos Princípios de Guerra à Ação de Autodefesa de Superfície (Cp);
b) Descrever o enquadramento da Autodefesa de Superfície na Tarefa Básica de Proteção da
Força (Cp);
c) Expressar a aplicação dos Fundamentos de Emprego à Ação de Autodefesa de Superfície
(Cp);
d) Caracterizar os níveis de ameaça às instalações aeronáuticas (Cp); e
e) Esboçar a delimitação da abrangência territorial da Força de Autodefesa de Superfície (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

4.1.1 PRINCÍPIOS a) Listar os Princípios de Guerra aplicáveis à


DE GUERRA NO operação de Autodefesa de Superfície (Cn); e
EMPREGO DA 01 AE
AUTODEFESA DE b) Definir cada Princípio de Guerra sob o contexto
SUPERFÍCIE da Autodefesa de Superfície (Cn).

a) Listar as Tarefas Básicas de Força Aérea (Cn);


4.1.2 TAREFAS b) Definir a Tarefa Básica de Proteção da Força
BÁSICAS DE (Cn);
FORÇA AÉREA E A c) Definir a Ação de Força Aérea de Autodefesa de 01 AE
AUTODEFESA DE Superfície (Cn); e
SUPERFÍCIE
d) Relacionar a Autodefesa de Superfície à Tarefa
Básica de Proteção da Força (Cn).

4.1.3 a) Listar os Fundamentos de Emprego aplicáveis à


FUNDAMENTOS DE operação de Autodefesa de Superfície (Cn); e
EMPREGO DA 01 AE
AUTODEFESA DE b) Definir cada Fundamento de Emprego sob o
SUPERFÍCIE contexto da Autodefesa de Superfície (Cn).

a) Relacionar as instalações aeronáuticas,


permanentes e temporárias, prováveis alvos de
ameaças (Cn);
b) Definir os três principais componentes
identificadores de ameaça (Cn);
4.1.4 NÍVEIS DE
c) Identificar as formas de ameaça às instalações 02 AE
AMEAÇA
aeronáuticas (Cn); e
d) Descrever a taxionomia de classificação para
cada nível de ameaça, sob os critérios de
possibilidades do inimigo e consequente ações
para as contrapor (Cn).
24/66 MCA 37-252/2023

a) Caracterizar a Área de Interesse para a Defesa da


Instalação (Cn);
4.1.5 b) Caracterizar a Área de Operações para a Defesa
ABRANGÊNCIA de Instalação (Cn);
TERRITORIAL DA c) Caracterizar a Área de Responsabilidade da Força 01 AE
AUTODEFESA DE de Autodefesa de Superfície (Cn); e
SUPERFÍCIE
d) Descrever as relações e diferenças entre as três
áreas de abrangência territorial da Força de
Autodefesa de Superfície (Cp).

UNIDADE 4.2: ORGANIZAÇÃO DA TROPA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

Carga horária para instrução: 05 Tempos Carga horária para avaliação: 01 Tempo

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Identificar a missão do Esquadrão de Autodefesa de Superfície no contexto de preparo e de
emprego (Cp);
b) Descrever a organização militar da Autodefesa de Superfície (Cp);
c) Descrever a organização logística da Autodefesa de Superfície (Cp); e
d) Descrever a organização do emprego da Autodefesa de Superfície (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Descrever a competência do Esquadrão de


4.2.1 MISSÃO DOS Autodefesa de Superfície na estrutura de Unidade
ESQUADRÕES DE de Segurança e Defesa (Cn); e
01 AE
AUTODEFESA DE b) Descrever a missão do Esquadrão de Autodefesa
SUPERFÍCIE de Superfície na composição da Força de
Autodefesa de Superfície (Cn).

a) Descrever a composição da estrutura básica do


Esquadrão de Autodefesa de Superfície (Cn);
4.2.2
b) Descrever as atribuições dos componentes da
ORGANIZAÇÃO
estrutura básica do Esquadrão de Autodefesa de
MILITAR DA 01 AE
Superfície (Cn); e
AUTODEFESA DE
SUPERFÍCIE c) Identificar as possibilidades de reforço
interfrações de Esquadrão de Autodefesa de
Superfície (Cn).

4.2.3 a) Identificar os Subsistemas componentes da


ORGANIZAÇÃO Autodefesa de Superfície (Cn);
LOGÍSTICA DA b) Identificar as características e os itens 01 AE
AUTODEFESA DE componentes de cada Subsistema (Cn); e
SUPERFÍCIE
c) Esboçar um Diagrama de Comunicações (Cn).
25/66 MCA 37-252/2023

a) Identificar os elementos de delimitação da Área


de Responsabilidade da FADS (Cn);
4.2.4
ORGANIZAÇÃO DO b) Descrever o escalonamento da Área de
EMPREGO DA Responsabilidade da FADS (Cp); 02 AE
AUTODEFESA DE c) Caracterizar a Área de Defesa Aproximada (Cn);
SUPERFÍCIE d) Caracterizar a Área de Defesa Avançada (Cn); e
e) Caracterizar a Área de Segurança (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Faz-se necessário que o instrutor da matéria seja especializado em Autodefesa de


Superfície e/ou tenha participado de elaboração e/ou revisão da Doutrina de Autodefesa de
Superfície.
As aulas deverão ser planejadas pelo instrutor especialista da Subunidade, assessorado
por um pedagogo do GITE.
O planejamento seguirá uma sequência didática padronizada pelo GITE, no que se refere
a horários, objetivos operacionalizados do PUD e produto a ser entregue pelos alunos ao final
de cada Subunidade.
Todos os assuntos devem ser abordados sob o contexto de situação tática de combate.
A avaliação do desempenho do aluno nas Unidades ocorrerá de forma teórica.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria n° 1225/GC3, de


10 de novembro de 2020. Aprova a edição da Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira -
Volume 2 [DCA 1-1]. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, n° 205, f.
14971, 12 nov. 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria COMPREP nº 65/COMPREP, de 8 de maio de


$SURYDDHGLomRGRPDQXDOTXHGLVS}HVREUH³$XWRGHIHVDGH6XSHUItFLH´>0&$-
17]. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 86, 20 maio 2020.
Republicado por haver saído com incorreção.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta Disciplina deverá ser ministrada, na sequência de numeração de suas Unidades.


As Unidades e respectivas Subunidades estão em uma sequência que possibilita a
compreensão gradual e adequada da instrução.
26/66 MCA 37-252/2023

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 5: COMANDO E CONTROLE NA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
Carga horária para instrução: 06 Tempos Carga horária para avaliação: 02 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Explicar a estrutura de comando e controle da Autodefesa de Superfície (Cp); e
b) Aplicar as ferramentas de comando e controle da Autodefesa de Superfície (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 5.1: ESTRUTURA DE COMANDO E CONTROLE DA AUTODEFESA DE


SUPERFÍCIE

Carga horária para instrução: 02 Tempos Carga horária para avaliação: 01 Tempo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar a Autodefesa de Superfície na estrutura e cadeia de comando e controle do
SISDABRA (Cp); e
b) Descrever as características dos elementos de comando e controle da Força de Autodefesa
de Superfície (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Descrever a estrutura do Sistema de Defesa


Aeroespacial Brasileiro (Cn);
5.1.1
GENERALIDADES b) Identificar a contribuição da Autodefesa de
SOBRE A DEFESA E Superfície junto ao SISDABRA (Cn); e
01 AE
CADEIA DE
c) Identificar as relações de comando e controle e
COMANDO E de adjudicação da tropa de Autodefesa de
CONTROLE
Superfície, nos diversos contextos de emprego
(Cn).

5.1.2 COMANDANTE a) Citar os elementos da estrutura de comando e


controle no âmbito da Força de Autodefesa de
DA FORÇA DE
Superfície (Cn);
AUTODEFESA DE
SUPERFÍCIE E b) Descrever as relações de comando e controle
01 AE
CENTRO DE do Comandante da Força de Autodefesa de
OPERAÇÕES DE Superfície (Cn);
AUTODEFESA DE
c) Caracterizar o Centro de Operações de
SUPERFÍCIE
Autodefesa de Superfície (Cn).
27/66 MCA 37-252/2023

UNIDADE 5.2: FERRAMENTAS DE COMANDO E CONTROLE

Carga horária para instrução: 04 Tempos Carga horária para avaliação: 01 Tempo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Produzir as ferramentas de normatização (Ap); e
b) Produzir as ferramenta de coordenação (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Citar as ferramentas de normatização (Cn);


b) Identificar as características de cada ferramenta
de normatização (Cn);
c) Descrever os alertas utilizados na Autodefesa
de Superfície e respectivos procedimentos
5.2.1 (Cn);
AE
FERRAMENTAS DE d) Identificar as Regras de Engajamento impostas 02
NORMATIZAÇÃO POt
(Cn);
e) Produzir minuta de Plano de Autodefesa de
Superfície (Ap); e
f) Produzir minuta de Relatório Diário de
Operações, de Relatório Final e de Relatório de
Autodefesa e Superfície (Ap).

a) Citar as ferramentas de coordenação (Cn);


b) Identificar as características de cada ferramenta
de coordenação (Cn);
c) Apresentar o briefing diário de situação (Ap);
5.2.2 AE
d) Produzir os quadros de situação (Ap);
FERRAMENTAS DE 02
COORDENAÇÃO e) Produzir minuta das Instruções de Exploração POt
das Comunicações e Eletrônica (Ap);
f) Esboçar croquis de posicionamento da FADS,
do Pelotão e do Grupo (Ap); e
g) Produzir Ficha de Amarração de Tiro (Ap).
28/66 MCA 37-252/2023

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Faz-se necessário que o instrutor da matéria seja especializado em Autodefesa de
Superfície e/ou tenha participado de elaboração e/ou revisão da Doutrina de Autodefesa de
Superfície.
As aulas deverão ser planejadas pelo instrutor especialista da Subunidade, assessorado
por um pedagogo do GITE.
O planejamento seguirá uma sequência didática padronizada pelo GITE, no que se refere
a horários, objetivos operacionalizados do PUD e produto a ser entregue pelos alunos ao final
de cada Subunidade.
Todos os assuntos devem ser abordados sob o contexto de situação tática de combate.
As práticas orientadas pretendem oferecer ao instruendo a possibilidade de manusear e
elaborar os modelos de documentos e de materiais utilizados no planejamento.
A avaliação do desempenho do aluno nas Unidades ocorrerá de forma teórica e prática
(nos planejamentos e execuções dos exercícios simulados).
REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria COMPREP nº 65/COMPREP, de 8 de maio de


$SURYDDHGLomRGRPDQXDOTXHGLVS}HVREUH³$XWRGHIHVDGH6XSHUItFLH´>0&$-
17]. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 86, 20 maio 2020.
Republicado por haver saído com incorreção.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta Disciplina deverá ser ministrada, na sequência de numeração de suas Unidades.


As Unidades e respectivas Subunidades estão em uma sequência que possibilita a
compreensão gradual e adequada da instrução.
As práticas orientadas complementam a instrução e deverão ser ministradas
imediatamente após serem abordados os fundamentos teóricos.
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CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 6: PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO DE AUTODEFESA DE
SUPERFÍCIE
Carga horária para instrução: 52 Tempos Carga horária para avaliação: 05 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Planejar o emprego tático de uma Força de Autodefesa de Superfície (Si);
b) Executar as etapas de preparação para o emprego da Tropa de Autodefesa de Superfície
(Ap);
c) Relacionar a doutrina de emprego de Operações Especiais ao planejamento de Autodefesa
de Superfície (An);
d) Relacionar a doutrina de emprego da Defesa Antiaérea ao planejamento de Autodefesa de
Superfície (An);
e) Relacionar as possibilidades de informações fornecidas pelas atividades de Inteligência ao
planejamento de Autodefesa de Superfície (An);
f) Relacionar a doutrina de emprego do Atirador Tático de Precisão ao planejamento de
Autodefesa de Superfície (An);
g) Utilizar as informações meteorológicas no planejamento de Autodefesa de Superfície (Ap);
e
h) Aplicar as Normas do Direito Internacional dos Conflitos Armados (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 6.1: PROCESSO DE PLANEJAMENTO

Carga horária para instrução: 22 Tempos Carga horária para avaliação: 04 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar os conceitos gerais associados ao planejamento (Cp);
b) Executar o Exame de Situação (Ap);
c) Produzir os documentos de planejamento de Autodefesa de Superfície (Ap);
d) Preparar os documentos utilizados no reconhecimento (Ap);
e) Executar o controle do planejamento (Ap); e
f) Identificar as capacidades do apoio ao emprego (Cp).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

6.1.1
GENERALIDADES
a) Identificar os elementos norteadores do
SOBRE O PROCESSO
planejamento (Cp);
DE
PLANEJAMENTO, b) Diferenciar os planejamentos estratégico,
01 AE
PLANEJAMENTO operacional e tático (Cp); e
NOS NÍVEIS
c) Citar as etapas gerais a serem executadas no
ESTRATÉGICO,
planejamento (Cn).
OPERACIONAL E
TÁTICO

a) Citar as cinco fases do Exame de Situação (Cn);


b) Executar a Fase 1 ± Análise da missão e
condições preliminares (Ap);
c) Executar a Fase 2 ± A situação e sua
compreensão (Ap);
d) Executar a Fase 3 ± Possibilidades do inimigo,
6.1.2 EXAME DE linhas de ação e confronto (Ap); AE
05
SITUAÇÃO e) Executar a Fase 4 ± Comparação das linhas de POt
ação (Ap); e
f) Executar a Fase 5 ± Decisão (Ap);
g) Analisar as informações contidas nos Elementos
Essenciais de Inteligência (An); e
h) Produzir minuta do Relatório do Exame de
Situação (Cp).

a) Identificar os fundamentos para a elaboração do


Plano de Autodefesa de Superfície (Cp);
b) Produzir minuta do Plano de Autodefesa de
6.1.3 ELABORAÇÃO Superfície (Ap); AE
12
DE PLANOS c) Produzir os anexos do Plano de Autodefesa de POt
Superfície (Ap); e
d) Utilizar a simbologia preconizada para a
Autodefesa de Superfície (Ap).

a) Identificar as finalidades do reconhecimento


(Cn); e
b) Identificar as possibilidades de reconhecimento
6.1.4 (Cn); 02 AE
RECONHECIMENTO
c) Identificar as formas de reconhecimento (Cn); e
d) Esboçar minuta de Plano de Reconhecimento
(Ap).
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a) Identificar as finalidades do controle do


planejamento (Cn);
6.1.5 CONTROLE DO b) Identificar as formas de controle do planejamento
01 AE
PLANEJAMENTO (Cn); e
c) Explicar os níveis de controle da ação planejada
(Cp);

a) Citar as áreas de apoio ao emprego (Cn); e


6.1.6 APOIO AO
b) Explicar as possibilidades de contribuição de cada 01 AE
EMPREGO
área de apoio ao emprego (Cp).

UNIDADE 6.2: PREPARAÇÃO PARA O EMPREGO DA TROPA DE AUTODEFESA DE


SUPERFÍCIE

Carga horária para instrução: 06 Tempos Carga horária para avaliação: 01 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Executar uma Ordem Preparatória para a Força de Autodefesa de Superfície (Ap);
b) Executar uma Ordem à Força de Autodefesa de Superfície (Ap);
c) Executar o Ensaio da Força de Autodefesa de Superfície (Ap); e
d) Executar as Inspeções da Força de Autodefesa de Superfície (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar a finalidade da Ordem Preparatória


(Cn);
6.2.1 ORDEM AE
b) Sumariar o conteúdo da Ordem Preparatória (Cp); 01
PREPARATÓRIA POt
e
c) Esboçar minuta de Ordem Preparatória (Ap).

a) Identificar a finalidade da Ordem à Força de


Autodefesa de Superfície (Cn);
6.2.2 ORDEM À
FORÇA DE b) Sumariar o conteúdo da Ordem à Força de AE
01
AUTODEFESA DE Autodefesa de Superfície (Cp); e POt
SUPERFÍCIE c) Esboçar minuta de Ordem à Força de Autodefesa
de Superfície (Ap).

a) Identificar a finalidade do ensaio (Cn);


AE
6.2.3 ENSAIO b) Sumariar as etapas do ensaio (Cp); e 02
POt
c) Esboçar minuta de Roteiro de Ensaio (Ap).

a) Identificar as finalidades das inspeções (Cn);


AE
6.2.4 INSPEÇÃO b) Sumariar as etapas das inspeções (Cp); e 02
POt
c) Esboçar minuta de Roteiro de Inspeção (Ap).
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UNIDADE 6.3: NOÇÕES DE OPERAÇÕES ESPECIAIS

Carga horária para instrução: 05 Tempos Carga horária para avaliação: 0

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Identificar os tipos de ação de Operações Especiais (Cp);
b) Identificar as características gerais da estrutura de emprego de Operações Especiais (Cp); e
c) Identificar os fatores de planejamento e execução de Operações Especiais (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Listar os tipos de ação de Operações Especiais


(Cn); e
6.3.1 TIPOS DE
b) Identificar as características de cada tipo de ação 01 AE
AÇÃO
de Operações Especiais contra instalações
aeronáuticas (Cn).

a) Identificar a provável composição da fração de


emprego em cada tipo de ação de Operações
Especiais (Cn);
b) Identificar os equipamentos de reconhecimento
utilizados pelas tropas de Operações Especiais
(Cn);
c) Identificar os equipamentos de destruição
6.3.2 ESTRUTURA utilizados pelas tropas de Operações Especiais
(Cn); 02 AE
DE EMPREGO
d) Identificar os equipamentos especiais utilizados
pelas tropas de Operações Especiais (Cn);
e) Identificar os equipamentos de comunicação
utilizados pelas tropas de Operações Especiais
(Cn); e
f) Identificar os armamentos utilizados pelas tropas
de Operações Especiais (Cn).

a) Identificar os fatores de planejamento utilizados


pelas tropas de Operações Especiais no
6.3.3 FATORES DE reconhecimento e ataque a uma instalação
PLANEJAMENTO E aeronáutica (Cp); e 02 AE
EXECUÇÃO b) Identificar os fatores de execução utilizados pelas
tropas de Operações Especiais no reconhecimento
e ataque a uma instalação aeronáutica (Cp).
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UNIDADE 6.4: NOÇÕES DE DEFESA ANTIAÉREA

Carga horária para instrução: 04 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar as características gerais da estrutura de emprego da Defesa Antiaérea (Cp);
b) Identificar os fatores de planejamento e execução da Defesa Antiaérea (Ap); e
c) Identificar os fundamentos para o desdobramento da Defesa Antiaérea no terreno (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar a composição da fração de emprego da


Defesa Antiaérea da FAB (Cn);
b) Identificar os equipamentos de detecção da
Defesa Antiaérea da FAB (Cn);
c) Identificar os equipamentos de comunicação
utilizados pela Defesa Antiaérea da FAB (Cn);
6.4.1 ESTRUTURA
d) Identificar os armamentos utilizados pela Defesa 02 AE
DE EMPREGO
Antiaérea da FAB (Cn);
e) Identificar a estrutura de defesa orgânica da
fração de emprego da Defesa Antiaérea da FAB
(Cp); e
f) Identificar a estrutura de comando e controle da
Defesa Antiaérea da FAB (Cp).

a) Identificar os fatores de planejamento utilizados


6.4.2 FATORES DE pela Defesa Antiaérea da FAB (Cp); e
PLANEJAMENTO E 01 AE
EXECUÇÃO b) Identificar os fatores de execução utilizados pela
Defesa Antiaérea da FAB (Cp).

a) Identificar o funcionamento da mobilização,


ocupação e desmobilização de posição pelas
frações de emprego da Defesa Antiaérea da FAB
6.4.3 (Cn);
DESDOBRAMENTO 01 AE
b) Identificar os critérios para a escolha de posição
NO TERRENO
(Cp); e
c) Identificar a conduta do combatente durante a
operação na posição (Cn).
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UNIDADE 6.5: NOÇÕES DE INTELIGÊNCIA APLICADA À AUTODEFESA DE


SUPERFÍCIE

Carga horária para instrução: 02 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar os Elementos Essenciais de Inteligência (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Interpretar informações sobre as condições


6.5.1 ELEMENTOS meteorológicas (Cp);
ESSENCIAIS DE 02 AE
b) Interpretar informações sobre o terreno (Cp); e
INTELIGÊNCIA
c) Interpretar informações sobre o inimigo (Cp).

UNIDADE 6.6: NOÇÕES DE EMPREGO DO ATIRADOR TÁTICO DE PRECISÃO

Carga horária para instrução: 05 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar as características gerais da estrutura de emprego do Atirador Tático de Precisão
(Cp);
b) Identificar os fatores de planejamento e execução do Atirador Tático de Precisão (Ap); e
c) Identificar os fundamentos para o desdobramento da Defesa Antiaérea no terreno (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar a composição da fração de emprego do


Atirador Tático de Precisão (Cn);
b) Identificar os armamentos utilizados pelo
Atirador Tático de Precisão (Cn);
6.6.1 ESTRUTURA
c) Identificar os equipamentos especiais utilizados 01 AE
DE EMPREGO
pelo Atirador Tático de Precisão (Cn); e
d) Identificar a estrutura de defesa orgânica da
fração de emprego do Atirador Tático de Precisão
(Cp).

a) Identificar os fatores de planejamento utilizados


6.6.2 FATORES DE pelos atiradores de precisão (Cp); e
PLANEJAMENTO E 02 AE
EXECUÇÃO b) Identificar os fatores de execução utilizados pelos
Atiradores de Precisão (Cp).
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a) Identificar o funcionamento da mobilização,


ocupação e desmobilização de posição pela fração
de emprego do Atirador Tático de Precisão (Cp);
6.6.3
DESDOBRAMENTO b) Identificar os critérios para a escolha de posição 02 AE
NO TERRENO (Cp); e
c) Identificar a conduta do combatente durante a
operação na posição (Cp).

UNIDADE 6.7: METEOROLOGIA PARA OPERAÇÕES MILITARES

Carga horária para instrução: 03 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Interpretar as informações constantes nas mensagens meteorológicas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar as influências das condições


meteorológicas na condução das operações
terrestres (Cn);
b) Citar as mensagens meteorológicas de interesse
6.7.1 MENSAGENS
das operações terrestres (Cn); e 03 AE
METEOROLÓGICAS
c) Identificar as informações meteorológicas de
interesse das operações terrestres, nas respectivas
mensagens: METAR, SPECI, TAF, SIGWX,
Cartas de Vento e Imagens Satélite (Cp).

UNIDADE 6.8: NOÇÕES DE DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS


ARMADOS

Carga horária para instrução: 05 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Interpretar os Princípios do Direito Internacional dos Conflitos Armados Princípios (Cp);
b) Distinguir a legislação do Direito Internacional dos Conflitos Armados (Cp); e
c) Identificar as condições de tratamento com o prisioneiro de guerra (Cp).
36/66 MCA 37-252/2023

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar os objetivos do Direito Internacional


dos Conflitos Armados (Cn);
b) Identificar a área de aplicabilidade do Direito
Internacional dos Conflitos Armados (Cn);
c) Identificar os aspectos jurídicos do Direito
Internacional dos Conflitos Armados (Cn);
6.8.1 PRINCÍPIOS d) Descrever os Princípios do Direito Internacional 02 AE
dos Conflitos Armados: Humanidade, Distinção,
Limitação, Proporcionalidade e Necessidade
Militar (Cp); e
e) Caracterizar combatente, vítima de guerra, bens
protegidos, pessoal sanitário e religioso, civis,
(Cn).

a) Citar as normas aplicáveis ao Direito


Internacional dos Conflitos Armados das quais o
Brasil é signatário (Cn); e
6.8.2 LEGISLAÇÃO 01 AE
b) Identificar as regras do Direito Internacional dos
Conflitos Armados aplicáveis ao caso específico
(Cp).

a) Identificar as condutas previstas para o trato com


6.8.3 TRATO COM O o prisioneiro de guerra (Cp); e
PRISIONEIRO DE 02 AE
GUERRA b) Identificar os direitos e deveres do prisioneiro de
guerra (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Faz-se necessário que o instrutor da matéria tenha os seguintes requisitos mínimos de


especialização, habilitação e/ou experiência associados às respectivas Unidades curriculares:
a) Processo de Planejamento: seja especializado em Autodefesa de Superfície e/ou tenha
participado de elaboração e/ou revisão da Doutrina de Autodefesa de Superfície;
b) Preparação para o emprego da tropa de Autodefesa de Superfície: seja especializado
em Autodefesa de Superfície e/ou tenha participado de elaboração e/ou revisão da
Doutrina de Autodefesa de Superfície e/ou seja especializado com o Curso de
Operações na Selva e/ou Curso de Comandos;
c) Noções de Operações Especiais: seja especializado em Operações Especiais,
preferencialmente com experiência em missões pelo Esquadrão Aeroterrestre de
Salvamento;
d) Noções de Defesa Antiaérea: seja especializado em Defesa Antiaérea,
preferencialmente com experiência em missões por Grupo de Defesa Antiaérea e/ou
pela 1ª Brigada de Defesa Antiaérea;
e) Noções de Inteligência aplicada à Autodefesa de Superfície: possua curso na área de
37/66 MCA 37-252/2023

Inteligência, preferencialmente com experiência em missão de planejamento conjunto


e/ou combinado;
f) Noções de emprego do Atirador Tático de Precisão: seja especializado em Tiro Tático
de Precisão;
g) Meteorologia para operações militares: seja especialista em Meteorologia; e
h) Noções de Direito Internacional dos Conflitos Armados: possua Curso Básico e/ou
Avançado de Direito Internacional dos Conflitos Armados.
A Unidade 6.7 (Meteorologia para operações militares) poderá ser ministrada em
Unidade de Controle do Espaço Aéreo.
As aulas deverão ser planejadas pelo instrutor especialista da Subunidade, assessorado
por um pedagogo do GITE.
O planejamento seguirá uma sequência didática padronizada pelo GITE, no que se refere
a horários, objetivos operacionalizados do PUD e produto a ser entregue pelos alunos ao final
de cada Subunidade.
Todos os assuntos devem ser abordados sob o contexto de situação tática de combate.
As práticas orientadas pretendem oferecer ao instruendo a possibilidade de manusear e
elaborar os modelos de documentos e de materiais utilizados no planejamento.
A avaliação do desempenho do aluno nas Unidades ocorrerá de forma teórica e prática
(nos planejamentos e execuções dos exercícios simulados).

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria EMAER nº


17/1SC, de 8 de abril de 2014. Aprova a edição da Diretriz que dispõe sobre a Aplicação do
Direito Internacional dos Conflitos Armados nas Operações de Força Aérea. Boletim do
Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, n° 076, de 24 abr. 2014.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Manual de Operações Especiais:
MCA 55-42. Brasília, 2021.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria COMPREP nº 65/COMPREP, de 8 de maio de


$SURYDDHGLomRGRPDQXDOTXHGLVS}HVREUH³$XWRGHIHVDGH6XSHUItFLH´>0&$-
17]. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 86, 20 maio 2020.
Republicado por haver saído com incorreção.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Operações Aéreas. Portaria 1ª


BDAAE nº 10/A- GH  GH MXQKR GH  $SURYD D UHHGLomR GR ³0DQXDO GH 'HIHVD
$QWLDpUHD´>0&$-1]. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, n.109, f.
6318, 28 jun. 2017.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Primeira Brigada de Defesa Antiaérea. Manual de
Reconhecimento e Escolha para Ocupação de Posições: MCA 355-6. Brasília, 2020.
BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa Nº 916/MD, de 13 de junho de 2008.
Aprova a Diretriz para a Difusão e Implementação do Direito Internacional dos Conflitos
Armados (DICA) nas Forças Armadas. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Poder Executivo: seção 1, Brasília, DF, n. 113, p. 113, 16 jun. 2008.
COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA. Convenções de Genebra de 1949.
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Genebra: Comitê Internacional da Cruz Vermelha, 1992.


COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA. Direito Internacional Relativo à
Condução das Hostilidades: compilação de convenções da Haia e de alguns outros
instrumentos jurídicos. [Brasil]: Comitê Internacional da Cruz Vermelha, 2001.p. 253.
COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA. Protocolos adicionais às
convenções de Genebra de 12 de agosto de 1949: Resoluções da conferência diplomática;
extratos da ata final da conferência diplomática. Genebra: Comitê Internacional da Cruz
Vermelha, 1998. p. 142. ISBN 288145092X.
MULINEN, Frédéric de. Manual sobre el derecho de la guerra para las Fuerzas
Armadas. 258 p. Genebra: Comitê Internacional da Cruz Vermelha, 1991.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta Disciplina deverá ser ministrada, na sequência de numeração de suas Unidades, não
havendo essa obrigatoriedade a partir da Unidade 3.
As Unidades e respectivas Subunidades estão em uma sequência que possibilita a
compreensão gradual e adequada da instrução.
As práticas orientadas complementam a instrução e deverão ser ministradas
imediatamente após serem abordados os fundamentos teóricos.

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 7: EMPREGO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
Carga horária para instrução: 242 Tempos Carga horária para avaliação: 88 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Organizar os dispositivos táticos básicos de Autodefesa de Superfície (Si);
b) Organizar as etapas do desencadeamento das ações de Autodefesa de Superfície (Si);
c) Aplicar as técnicas de navegação terrestre (Ap);
d) Aplicar as técnicas de patrulhas de segurança, combate e reconhecimento (Ap);
e) Operar um Posto de Bloqueio e Controle de Vias (Ap);
f) Aplicar as técnicas de combate em área urbana (Ap);
g) Aplicar as técnicas de escolta embarcada de comboios (Ap);
h) Identificar os equipamentos optrônicos especiais (Cp);
i) Empregar os recursos de comunicação de dotação das Unidades de Infantaria da FAB
(Ap);
j) Aplicar as técnicas e normas de emprego de armamento, munição e tiro (Ap);
k) Identificar as técnicas aplicáveis a explosivos (Cp);
l) Aplicar as técnicas de rastreamento e de contrarrastreamento (Ap);
m) Empregar os recursos de imagem gerados a partir de um UAS (Unmanned Aircraft
System) (Ap);
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n) Aplicar as técnicas de aferição de distância (Ap);


o) Aplicar as técnicas, táticas e procedimentos para a proteção de meio aéreo desdobrado
(Ap);
p) Demonstrar as técnicas de aprestamento individual do combatente (Ap); e
q) Operar a autodefesa de um aeródromo, em um ambiente de combate simulado (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 7.1: DISPOSITIVOS TÁTICOS BÁSICOS DE AUTODEFESA DE


SUPERFÍCIE

Carga horária para instrução: 09 Tempos Carga horária para avaliação: 01 Tempo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Estabelecer o dispositivo tático de Defesa Circular (An);
b) Estabelecer o dispositivo tático de Defesa Aproximada de Instalações Físicas (An); e
c) Estabelecer o dispositivo tático de Defesa Aproximada de Recursos Isolados (An).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar as situações de emprego da


Defesa Circular (Ap);
b) Executar as etapas para a Setorização da
Área de Responsabilidade (Ap);
c) Distinguir os Graus de Resistência (Cp);
d) Explicar o dispositivo na Área de
Segurança (Cp);
e) Explicar os dispositivos Linear e em
Profundidade na Área de Defesa
Avançada (Cp);
f) Explicar o dispositivo de Pelotão de AE
7.1.1 DEFESA CIRCULAR Autodefesa de Superfície na Área de 04
Defesa Avançada (Cp); POt
g) Explicar o dispositivo de Grupo de
Combate na Área de Defesa Avançada
(Cp);
h) Explicar o dispositivo na Área de
Defesa Aproximada (Cp);
i) Explicar a estrutura e emprego da Força
de Reação (Cp); e
j) Explicar cada uma das Medidas
Defensivas, Obstáculos e Barreiras,
Emprego de Fumígenos, Área de
Engajamento e Defesa: Anticarro;
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Química, Biológica, Radiológica e


Nuclear; Contra Ataques Aéreos; Contra
Assaltos Aeroterrestres e Aeromóveis;
Contra Ataques à Distância; Durante
Períodos de Visibilidade Limitada; e em
Contra-Encosta (Cp).

a) Distinguir instalações permanentes e


instalações temporárias (Cp);
b) Identificar as situações de emprego da
Defesa Aproximada de Instalações
Físicas (Ap);
7.1.2 DEFESA APROXIMADA AE
c) Explicar a organização da Defesa 03
DE INSTALAÇÕES FIXAS POt
Aproximada de Instalações Físicas (Cp);
e
d) Explicar cada uma das Medidas
Defensivas, Prevenção, Vigilância,
Controle de Acesso e Reação (Cp).

a) Citar os meios considerados como


recursos isolados (Cn);
b) Identificar as situações de emprego da AE
7.1.3 DEFESA APROXIMADA
Defesa Aproximada de Recursos 02
DE RECURSOS ISOLADOS POt
Isolados (Ap); e
c) Explicar a organização da Defesa
Aproximada de Recursos Isolados (Cp).

UNIDADE 7.2: DESENCADEAMENTO DAS AÇÕES DE AUTODEFESA DE


SUPERFÍCIE

Carga horária para instrução: 08 Tempos Carga horária para avaliação: 01 Tempo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Estabelecer as ações iniciais (An);
b) Estabelecer as ações para detecção (An); e
c) Estabelecer as ações de combate com o inimigo (An).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar as características dos meios


de desdobramento, aéreo, fluvial,
marcha motorizada e marcha a pé (Cp);
7.2.1 AÇÕES INICIAIS e 02 AE
b) Descrever as atividades necessárias de
preparação e ocupação da área ou ponto
a ser defendido (Cp).
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a) Listar as ações para a detecção do


inimigo (Cn);
b) Explicar a organização e a aplicação do
Posto de Vigilância (Cp);
7.2.2 AÇÕES PARA c) Explicar a aplicação das Patrulhas de 03 AE
DETECÇÃO Segurança, Combate e Reconhecimento
(Cp); e
d) Explicar a organização e a aplicação do
Posto de Bloqueio e Controle de Vias
(Cp).

a) Listar as ações de combate com o


inimigo (Cn);
b) Explicar a organização e a aplicação do
Retardamento (Cp);
c) Explicar a organização e a aplicação da
Defesa (Cp);
d) Explicar a organização e a aplicação do
Contra-ataque (Cp);
e) Explicar a organização e a aplicação da
Junção (Cp);
7.2.3 AÇÕES DE COMBATE f) Explicar a organização e a aplicação da 03 AE
Substituição (Cp);
g) Explicar a organização e a aplicação do
Apoio de Fogo (Cp);
h) Identificar os tipos de fogos (Cn);
i) Explicar a aplicação das armas de apoio
de fogo, morteiros médio e leve, canhão
sem recuo, metralhadora pesada e
metralhadora leve (Cp); e
j) Esboçar minuta do Plano de Apoio de
Fogo (Ap).

UNIDADE 7.3: NAVEGAÇÃO TERRESTRE

Carga horária para instrução: 15 Tempos Carga horária para avaliação:16 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Explicar a teoria e as técnicas de orientação e navegação terrestre (Cp);
b) Identificar o uso dos equipamentos de auxílio à navegação terrestre (Cp); e
c) Executar navegação terrestre em condições adversas de terreno, clima e luminosidade
(Ap).
42/66 MCA 37-252/2023

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Interpretar os conceitos de planimetria e


altimetria em uma carta militar (Cp);
b) Interpretar as unidades de medida
angular, direções e azimutes utilizados
em operações militares (Cp);
c) Identificar os diversos tipos de cartas
existentes (Cn);
d) Identificar as características da imagem
satélite e da fotografia aérea (Cn);
e) Identificar os símbolos e convenções
cartográficas utilizadas em operações
7.3.1 TEORIA DE militares (Cn); AE
10
NAVEGAÇÃO TERRESTRE f) Interpretar as informações de uma POt
escala, medidas de distâncias e
instrumentos de medição comumente
empregados (Cp);
g) Identificar o uso de coordenadas
retangulares e geográficas para
designação e locação de pontos (Cp);
h) Identificar o uso da linha código, tela
código e do calco em uma carta militar
(Cp); e
i) Identificar o uso de coordenadas polares
(Cn).

a) Identificar as partes componentes e o


funcionamento de uma bússola
7.3.2 EQUIPAMENTOS DE magnética (Cp); e AE
05
NAVEGAÇÃO TERRESTRE b) Identificar os recursos e princípios de POt
funcionamento do GPS para emprego
em operações militares (Cp).

a) Praticar navegação terrestre em terreno


acidentado (Ap);
7.3.3 PRÁTICA DE b) Praticar navegação terrestre em qualquer POt
16
NAVEGAÇÃO TERRESTRE clima na região (Ap); e Avl
c) Praticar navegação terrestre diurna e
noturna (Ap).
43/66 MCA 37-252/2023

UNIDADE 7.4: PATRULHAS

Carga horária para instrução: 30 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Operar Patrulha de Segurança (Ap);
b) Operar Patrulha de Combate (Ap);
c) Operar Patrulha de Reconhecimento (Ap);
d) Executar as Técnicas de Ação Imediata (Ap); e
e) Produzir os documentos de planejamento de Patrulha (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar os fundamentos, estrutura,


funcionamento e condutas da Patrulha de
7.4.1 PATRULHA DE AE
Segurança (Cp); e 08
SEGURANÇA POt
b) Organizar uma Patrulha de Segurança
(Ap).

a) Identificar os fundamentos, estrutura,


funcionamento e condutas da Patrulha de
7.4.2 PATRULHA DE AE
Combate (Cp); e 02
COMBATE POt
b) Organizar uma Patrulha de Combate
(Ap).

a) Identificar os fundamentos, estrutura,


funcionamento e condutas da Patrulha de
7.4.3 PATRULHA DE AE
Reconhecimento (Cp); e 08
RECONHECIMENTO POt
b) Organizar uma Patrulha de
Reconhecimento (Ap).

7.4.4 TÁTICAS DE AÇÃO a) Identificar as condutas para as situações AE


06
IMEDIATA de contingência (Cp). POt

a) Identificar a estrutura e os fundamentos


para a elaboração da Caderneta de
7.4.5 CADERNETA DE AE
Planejamento de Patrulha (Cp); e 06
PLANEJAMENTO POt
b) Produzir a Caderneta de Planejamento
de Patrulha (Ap).
44/66 MCA 37-252/2023

UNIDADE 7.5: POSTO DE BLOQUEIO E CONTROLE DE VIAS

Carga horária para instrução: 04 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar a estrutura de emprego do Posto de Bloqueio e Controle de Vias (Cp); e
b) Aplicar as técnicas de abordagem e de revista (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar os fundamentos, estrutura,


possibilidades de composição,
funcionamento e condutas do Posto de
Bloqueio e Controle de Vias (Cp);
b) Identificar os equipamentos, materiais e AE
7.5.1 ESTRUTURA DE
armamentos necessários ao 02
EMPREGO POt
funcionamento do Posto de Bloqueio e
Controle de Vias (Cn); e
c) Identificar as atividades previstas para a
operação do Posto de Bloqueio e
Controle de Vias (Cp).

a) Identificar os procedimentos e conduta


7.5.2 TÉCNICAS DE de abordagem de pessoal e de viatura
AE
ABORDAGEM E DE (Cp); e 02
REVISTA POt
b) Identificar os procedimentos e conduta
de revista de pessoal e de viatura (Cp).

UNIDADE 7.6: COMBATE EM ÁREA URBANA

Carga horária para instrução: 58 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar os conceitos e características do combate em área urbana (Cp);
b) Executar a progressão em patrulha no ambiente urbano (Ap); e
c) Executar entradas táticas em ambiente confinado (Ap).
45/66 MCA 37-252/2023

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar os conceitos de
estabelecimento de linhas de controle e
limites nítidos; ocupação de pontos do
terreno; segurança 360º; deslocamento
ponto a ponto; progressão em segurança;
ocupação de cobertas e abrigos;
utilização da visão periférica;
7.6.1 CONCEITOS E identificação positiva de alvos; controle 03 AE
CARACTERÍSTICAS de cano do armamento; e danos
colaterais (Cn); e
b) Identificar as características de controle
e coordenação do emprego da patrulha;
ações aproximadas; limitados campos de
tiro e observação; e canalização do
movimento (Cp).

a) Aplicar as técnicas de combate: tomada


de ângulos mortos; técnica
³FLPDEDL[R´ ODQoR OHQWR UiSLGR H
coberto por fogo; transposição de muros
e paredes com cobertura e silhueta baixa;
terceiro olho; entrada em edificações e
cômodos; comunicações e gestos;
seleção de abrigos e coberturas; cones da
morte; recolhimento de armamento ao
passar por vãos e aberturas; posição de
tiro ajoelhado, adaptado e estável; AE
7.6.2 PROGRESSÃO E
conduta em bueiros e valas; conduta com 20
COMBATE POt
elementos civis; e máxima e mínima
distância entre homens da patrulha (Ap);
b) Aplicar as táticas de combate:
negociação real e tática; não letais
(agentes químicos, artes marciais e
equipamento não letal; tiro de
comprometimento; e assalto em
ambiente confinado ou edificado (Ap); e
c) Aplicar as técnicas de progressão:
contínua; protegida; e por lanços (Ap).
46/66 MCA 37-252/2023

a) Identificar as formas de entrada tática


em ambientes confinados (dinâmica,
deliberada e entrada limitada) e suas
características (Cn);
b) Aplicar os procedimentos de entrada
tática em portas abertas, fechadas e
trancadas (Ap);
c) Identificar os métodos de arrombamento
por força mecânica, calor, espingarda
12ga ou explosivos (Cn);
d) Aplicar as técnicas de varredura e de
observação para ambientes confinados
(corredor, escada, porta, vias de acesso e
janela) (Ap);
e) Aplicar as técnicas de entrada em AE
7.6.3 ENTRADAS TÁTICAS ambientes confinados utilizando o 35
POt
método de entrada limitada (Ap);
f) Identificar, no contexto de combate em
baixa luminosidade, os efeitos causados
pela luminosidade, os equipamentos
utilizados e características ideais para se
obter vantagem enquanto operando em
baixa luminosidade e as táticas de
combate (Cn);
g) Aplicar as técnicas de uso de lanterna
(dedicada e de mão) concomitantes com
armamento de porte e portátil (Ap); e
h) Aplicar as técnicas de entrada em
ambientes confinados utilizando o
método de entrada limitada em
ambientes de baixa luminosidade (Ap).

UNIDADE 7.7: ESCOLTA EMBARCADA DE COMBOIOS

Carga horária para instrução: 06 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar a estrutura de emprego da Escolta Embarcada de Comboios (Cp); e
b) Traçar itinerários para o comboio (Cp).
47/66 MCA 37-252/2023

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar os fundamentos, estrutura,


funcionamento e condutas da escolta
embarcada de comboios (Cp);
7.7.1 ESTRUTURA DE b) Identificar os equipamentos, materiais e
02 AE
EMPREGO armamentos necessários para a escolta
embarcada de comboios (Cn); e
c) Identificar as formações da equipe e do
comboio (Cp).

7.7.2 ESCOLHA DE a) Identificar os critérios para a escolha de


04 AE
ITINERÁRIO itinerários (Cp).

UNIDADE 7.8: EQUIPAMENTOS OPTRÔNICOS ESPECIAIS

Carga horária para instrução: 02 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar as características técnicas dos equipamentos optrônicos especiais (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar os princípios de
funcionamento dos equipamentos
optrônicos: binóculo; luneta; telêmetro
laser; visor termal; mira holográfica;
7.8.1 CARACTERÍSTICAS equipamento de visão noturna (Cn); e 02 AE
TÉCNICAS
b) Identificar os procedimentos de
montagem, operação e ajuste dos
equipamentos optrônicos de dotação da
FAB (Cn).

UNIDADE 7.9: COMUNICAÇÕES

Carga horária para instrução: 10 Tempos Carga horária para avaliação: 02 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Explicar os conceitos básicos da teoria de comunicações (Cp); e
b) Utilizar os equipamentos de comunicação com segurança (Ap).
48/66 MCA 37-252/2023

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Descrever os conceitos básicos de ondas


(Cn);
b) Descrever os conceitos básicos de
modulações (Cn);
c) Descrever os conceitos básicos de
acústica (Cn);
7.9.1 TEORIA DAS d) Descrever os conceitos básicos de
04 AE
COMUNICAÇÕES frequência (Cn);
e) Descrever os conceitos básicos de
bandas (Cn);
f) Descrever os conceitos básicos de
antenas (Cn); e
g) Descrever os tipos e características de
antenas mais utilizadas (Cn).

a) Identificar o princípio de funcionamento


de um equipamento de rádio frequência
e de comunicação satelital (Cp);
b) Listar os equipamentos rádio de dotação
das Unidades de Infantaria da FAB (Cn);
c) Identificar as técnicas de transmissão de
7.9.2 MANUSEIO DE mensagens com segurança: criptografia AE
(Cp); 06
EQUIPAMENTOS POt
d) Operar um equipamento rádio (Ap);
e) Empregar a fraseologia preconizada
para as comunicações rádio (Ap); e
f) Transmitir e receber mensagens, de
forma clara, concisa e segura, com um
equipamento rádio (Ap).
49/66 MCA 37-252/2023

UNIDADE 7.10: ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO

Carga horária para instrução: 56 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Distinguir as características técnicas e os tipos de armamentos terrestres utilizados pela
FAB (Cp);
b) Descrever as normas de segurança para armamentos terrestres (Cp);
c) Executar o manuseio dos armamentos terrestres (Ap);
d) Executar o tiro básico, avançado e em cenários e situações diferenciadas (Ap);
e) Executar o tiro tático de precisão (Ap); e
f) Empregar granadas (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Identificar os tipos, características,


funcionamento e emprego dos
armamentos utilizados pelas Tropas de
Autodefesa de Superfície (Cn);
b) Identificar o equipamento individual,
uso de proteção balística,
7.10.1 ARMAMENTO E posicionamento de porta carregadores,
coldres e acessórios (Cn); 02 AE
MUNIÇÃO
c) Identificar os tipos, características,
funcionamento e emprego das munições
terrestres da FAB (Cp); e
d) Identificar a disposição do equipamento,
sua interação com o operador e
armamento (Cn).

a) Identificar os parâmetros e
7.10.2 NORMAS DE procedimentos de segurança no AE
02
SEGURANÇA manuseio e emprego de armamento POt
(Cp).
50/66 MCA 37-252/2023

a) Realizar a desmontagem, até 1º escalão,


dos armamentos terrestres de dotação
das Unidades de Segurança e Defesa da
FAB (Ap);
b) Realizar a montagem, até 1º escalão, dos
7.10.3 MANUSEIO DE armamentos terrestres de dotação das AE
04
ARMAMENTO Unidades de Segurança e Defesa da FAB POt
(Ap); e
c) Realizar a manutenção básica, nível
usuário, dos armamentos terrestres de
dotação das Unidades de Segurança e
Defesa da FAB (Ap).

a) Identificar a posição de combate e sua


relevância técnica e psicológica (Cp);
b) Executar as posições convencionadas
com relação ao armamento longo e curto
(sul, varredura, engajado, pronto alto e
³temple index´  $S 
c) Executar as diversas formas de
empunhar o armamento portátil e de
porte (Ap);
d) Identificar as aplicações e interações da
empunhadura com o tiro (Cn);
e) Executar técnicas de saque de armas
curtas e uso da bandoleira em armas
portáteis (Ap); Executar a transição de
armamento (longo para curto ± back up)
7.10.4 TIRO BÁSICO E (Ap); AE
40
AVANÇADO POt
f) Executar mudanças de posição
(esquerda, direita e retaguarda) (Ap);
g) Identificar o conceito de controle de
cano (Cn);
h) Executar o controle de cano (Ap);
i) Executar o passo-a-passo da mudança
de frente (validação do alvo, controle de
cano e engajamento do alvo) (Ap);
j) Aplicar o método de caminhar tático
(Ap);
k) Aplicar a técnica de mudanças de frente
dinâmicas (utilizando a técnica do
caminhar tático) (Ap);
l) ([HFXWDUDSRVLomR³torre" (Ap);
m) ([HFXWDUDSRVLomR³high-low"(Ap);
51/66 MCA 37-252/2023

n) Conhecer os conceitos de recargas


(administrativa, tática e emergencial)
(Cn);
o) Realizar as recargas administrativas,
táticas e emergencial, usando ambas e
somente uma das mãos (Ap);
p) Conhecer os tipos mais comuns de
panes que ocorrem no fuzil e na pistola
(Cn);
q) Aplicar as técnicas para sanar as panes
mais comuns com ambas e somente uma
das mãos (Ap);
r) Executar posições não convencionais de
tiro (Ap); e
s) Executar tiro militar avançado com fuzil
e pistola (Ap).

a) Identificar os requisitos básicos do


atirador necessários para a execução do
tiro de precisão (Cn);
b) Identificar as diferenças básicas entre
sniper policial, sniper militar e sniper de
operações especiais (Cn);
c) Identificar os equipamentos auxiliares
7.10.5 TIRO TÁTICO DE do atirador de precisão (Cn); AE
06
PRECISÃO POt
d) Executar a clicagem corretiva (Ap);
e) Calcular a distância do alvo (Ap);
f) Identificar os efeitos que influenciam na
trajetória do projétil: clima, direção e
intensidade do vento (Cp); e
g) Executar tiro de precisão em alvo
imóvel a 50, 100 e 150 metros (Ap).

a) Identificar as características das


granadas de mão e de bocal (Cp); e AE
7.10.6 GRANADAS 02
b) Executar o lançamento de granadas POt
(Ap).

UNIDADE 7.11: EXPLOSIVOS

Carga horária para instrução: 05 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar as características dos explosivos (Cn); e
b) Descrever as normas de segurança e cálculo de cargas de explosivos (Cp).
52/66 MCA 37-252/2023

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Descrever o processo de explosão e os


efeitos da onda de choque (Cn);
b) Identificar os altos e baixos explosivos
(Cn);
c) Descrever as propriedades dos
7.11.1 CARACTERÍSTICAS explosivos e o processo do trem
02 AE
DOS EXPLOSIVOS explosivo (Cn);
d) Identificar os sistemas de iniciação
(Cn); e
e) Listar os materiais explosivos e
ferramentas para manuseio de dotação
da FAB (Cn).

a) Identificar os parâmetros e
procedimentos de segurança no
manuseio de explosivos (Cp);
b) Identificar os tipos e finalidades das
7.11.2 NORMAS DE cargas moldadas (Cn);
SEGURANÇA E CÁLCULO 03 AE
DE CARGAS c) Identificar os conceitos básicos de face
livre, retardo e pré corte (Cn); e
d) Identificar os cálculos de cargas para
madeira, abatis, ferro e alvenaria,
utilizados em demolição (Cp).

UNIDADE 7.12: RASTREAMENTO E CONTRARRASTREAMENTO

Carga horária para instrução: 07 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Aplicar as técnicas de rastreamento (Ap);
b) Identificar as técnicas de contrarrastreamento (Cp); e
c) Executar pista de vestígios (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) Descrever as regras para o rastreamento
(Cp);
b) Identificar os principais tipos de
7.12.1 RASTREAMENTO vestígios que podem ser rastreados 02 AE
(Ap); e
c) Identificar a influência do clima e do
tempo sobre os vestígios (Cp).
53/66 MCA 37-252/2023

a) Identificar as técnicas de
7.12.2 contrarrastreamento, camuflagem e
02 AE
CONTRARRASTREAMENTO evasão empregadas por tropa inimiga
(Cp).
a) Localizar os indícios de vestígios de
7.12.3 PISTA DE VESTÍGIOS tropas adversas, durante percurso em 03 POt
pista de vestígios simulada (Cp).
UNIDADE 7.13: UAS (UNMANNED AIRCRAFT SYSTEM)

Carga horária para instrução: 02 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Empregar os recursos gerados a partir de um UAS (Unmanned Aircraft System) (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) Identificar as capacidades e limitações
de emprego das UAS nas missões de
Autodefesa de Superfície (Cp); e AE
7.13.1 UAS NA AUTODEFESA
b) Identificar os recursos de imagem 02
DE SUPERFÍCIE POt
fornecidos pela UAS associados ao
planejamento e execução das missões de
Autodefesa de Superfície (Ap).
UNIDADE 7.14: AFERIÇÃO DE DISTÂNCIAS

Carga horária para instrução: 04 Tempos Carga horária para avaliação: 0


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Aplicar as técnicas de aferição de distância (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) Identificar os fatores necessários para
efetuar a aferição de distâncias (Cp);
7.14.1 AFERIÇÃO DE b) Utilizar o telêmetro para obtenção de AE
04
DISTÂNCIAS distâncias; e POt
c) Aplicar os métodos e fórmulas para a
aferição de distâncias no terreno (Ap).
UNIDADE 7.15: PROTEÇÃO DE MEIOS AÉREOS DESDOBRADOS

Carga horária para instrução: 11 Tempos Carga horária para avaliação: 0


54/66 MCA 37-252/2023

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Identificar a composição das equipagens para a Proteção de Meio Aéreo Desdobrado
(Ap);
b) Aplicar as técnicas de proteção e meio aéreo desdobrado em ambiente permissivo
(Ap); e
c) Aplicar as técnicas de proteção e meio aéreo desdobrado em ambiente semipermissivo
(Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) Identificar a composição da Equipe de
Proteção necessária para cada nível
associado ao ambiente de emprego e à AE
7.15.1 COMPOSIÇÃO DAS aeronave a ser protegida (Cp); e 03
EQUIPAGENS POt
b) Identificar o armamento e os
equipamentos necessários ao emprego da
proteção de meio aéreo desdobrado (Cp).
a) Identificar a caracterização do ambiente
permissivo para a proteção de meio
aéreo desdobrado (Cp);
b) Executar o dispositivo da Equipe de
Proteção, durante o voo, para cada
aeronave da FAB (Ap);
c) Executar os procedimentos a bordo, AE
7.15.2 AMBIENTE antes do pouso da aeronave (Ap); 04
PERMISSIVO POt
d) Executar os procedimentos durante o
taxi da aeronave (Ap);
e) Executar o dispositivo da Equipe e
Proteção, no terreno, por ocasião do
pouso e do desembarque (Ap); e
f) Executar os procedimentos de embarque,
para decolagem da aeronave (Ap).
55/66 MCA 37-252/2023

a) Identificar a caracterização do ambiente


semipermissivo para a proteção de meio
aéreo desdobrado (Cp);
b) Executar o dispositivo da Equipe de
Proteção, durante o voo, para cada
aeronave da FAB (Ap);
c) Executar os procedimentos a bordo, AE
7.15.3 AMBIENTE antes do pouso da aeronave (Ap); 04
SEMIPERMISSIVO POt
d) Executar os procedimentos durante o
taxi da aeronave (Ap);
e) Executar o dispositivo da Equipe de
Proteção, no terreno, por ocasião do
pouso e do desembarque (Ap); e
f) Executar os procedimentos de embarque,
para decolagem da aeronave (Ap).
UNIDADE 7.16: APRESTAMENTO INDIVIDUAL

Carga horária para instrução: 10 Tempos Carga horária para avaliação: 08


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Mostrar as condições de aprestamento individual do combatente, como atividade tática
inicial (Ap); e
b) Mostrar as condições de aprestamento individual do combatente, durante rotina de
atividades táticas continuadas (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) identificar as condições mínimas de
aprestamento individual para o combate,
antes do engajamento em rotina
continuada de atividades táticas (Cp);
b) Apresentar as condições iniciais de
aprestamento físico e mental individual
7.16.1 CERIMONIAL DE (Ap);
ENTREGA DE GORRO DE c) Apresentar as condições iniciais de 02 POt
ALUNO aprestamento do uniforme (Ap);
d) Apresentar as condições iniciais de
aprestamento do armamento individual
(Ap); e
e) Apresentar as condições iniciais de
aprestamento do equipamento individual
(Ap).
56/66 MCA 37-252/2023

a) Identificar as condições mínimas de


aprestamento individual para o combate,
em regime de atividades táticas
continuadas (Cp);
b) Apresentar as condições de
aprestamento físico e mental individual
7.16.2 CERIMONIAL DE (Ap);
POt
APRESTAMENTO c) Apresentar as condições de 08
INDIVIDUAL aprestamento do uniforme (Ap); Av
d) Apresentar as condições de
aprestamento do armamento individual
e/ou coletivo (Ap); e
e) Apresentar as condições de
aprestamento do equipamento individual
e/ou coletivo (Ap).
UNIDADE 7.17: EXERCÍCIO SIMULADO

Carga horária para instrução: 06 Tempos Carga horária para avaliação: 71Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Empregar as técnicas, táticas e procedimentos de Autodefesa de Superfície, em um
ambiente simulado (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) Organizar a autodefesa de um AE
7.17.1 EXERCÍCIO TÉCNICO aeródromo (Ap); e
77 POt
³'()(1625´ b) Executar as atividades necessárias para
a autodefesa de um aeródromo (Ap). Avl

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Faz-se necessário que o instrutor da matéria tenha os seguintes requisitos mínimos de


especialização, habilitação e/ou experiência associados às respectivas Unidades curriculares:
a) Dispositivos Táticos Básicos de Autodefesa de Superfície: seja especializado em
Autodefesa de Superfície e/ou tenha participado de elaboração e/ou revisão da
Doutrina de Autodefesa de Superfície;
b) Desencadeamento das Ações de Autodefesa de Superfície: seja especializado em
Autodefesa de Superfície e/ou tenha participado de elaboração e/ou revisão da
Doutrina de Autodefesa de Superfície;
c) Navegação Terrestre: tenha facilidade na prática de navegação terrestre, enfatizando-
se o uso de tecnologias como o Google Earth, QGIS (Sistema de Informação
Geográfica de Código Aberto) ou outro software de Sistema de Informação
Geográfica de Código Aberto e trabalho com cartas digitais, facilitando o
planejamento de uma navegação antes da operação no terreno;
d) Patrulhas: preferencialmente seja especializado com o Curso de Operações na Selva
57/66 MCA 37-252/2023

e/ou Curso de Comandos;


e) Posto de Bloqueio e Controle de Vias: tenha experiência em instrução e/ou operação
de PBCV;
f) Combate em Área Urbana: seja especializado com curso relacionado à atividade e/ou
tenha participado de Adestramento Conjunto Específico do Ministério da Defesa e/ou
tenha experiência em instrução e/ou operação na atividade;
g) Escolta Embarcada de Comboios: tenha experiência em instrução e/ou operação na
atividade;
h) Equipamentos Optrônicos Especiais: seja especializado em Operações Especiais e/ou
operador dos equipamentos;
i) Comunicações: seja especialista em Comunicações e/ou tenha experiência em
instrução e/ou operação dos equipamentos e de segurança de comunicações;
j) Armamento, Munição e Tiro: seja Instrutor de Tiro e/ou especialista em Armamento
e/ou especializado em Operações Especiais e/ou tenha experiência em instrução e/ou
execução das diversas modalidades de tiro;
k) Explosivos: seja especialista em Armamento e/ou especializado com o Curso de
Manipulação de Material de Demolição (CMMAD) e/ou Curso de Neutralização e
Destruição de Artefatos Explosivos (CNDAEX) e/ou curso julgado equivalente pelo
Comando da Aeronáutica;
l) Rastreamento e Contrarrastreamento: tenha experiência em instrução e/ou operação de
Rastreamento e de Contrarrastreamento;
m) UAS (UNANMENT AIRCRAFT SYSTEM): seja operador de drone de dotação de
Unidade de Segurança e Defesa da FAB;
n) Aferição de Distâncias: tenha experiência em instrução e/ou operação de Aferição de
Distâncias;
o) Proteção de Meios Aéreos Desdobrados: seja especializado em Autodefesa de
Superfície e/ou tenha participado de elaboração e/ou revisão da Doutrina de
Autodefesa de Superfície;
p) Aprestamento Individual: sejam os instrutores que ministraram as Subunidades
durante o curso; e
q) Exercício Simulado: sejam os instrutores que ministraram as Subunidades durante o
curso.
Para as Unidades 7.3, 7.6, 7.10, 7.11 e 7.17, bem como a Subunidade 7.16.1 Cerimonial
de Entrega de Gorro de Aluno, faz-se necessária a presença de uma ambulância com Equipe
Médica, para prestar o auxílio necessário em caso de acidente, bem como a utilização dos
respectivos equipamentos de proteção individual (óculos de proteção, abafador de som etc.).
As práticas das Unidades 7.6, 7.10 e 7.11 deverão ser realizadas em estande de tiro.
Durante a Unidade 7.11, os alunos não realizarão manuseio de explosivos, o qual será
realizado pelo instrutor.
Para a Unidade 7.17 faz-se necessária a coordenação com meio aéreo de serviço de
Alerta-SAR para possível acionamento de Evacuação Aeromédica (EVAM).
58/66 MCA 37-252/2023

As aulas deverão ser planejadas pelo instrutor especialista da Subunidade, assessorado


por um pedagogo do GITE.
O planejamento seguirá uma sequência didática padronizada pelo GITE, no que se refere
a horários, objetivos operacionalizados do PUD e produto a ser entregue pelos alunos ao final
de cada Subunidade.
Todos os assuntos devem ser abordados sob o contexto de situação tática de combate.
As práticas orientadas pretendem oferecer ao instruendo a possibilidade de utilizar as
técnicas dos assuntos e, se possível, ser ministradas em um ambiente o mais próximo da
realidade.
A avaliação do desempenho do aluno nas Unidades ocorrerá de forma teórica e prática
(nos planejamentos e execuções dos exercícios simulados).

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Academia da Força Aérea. Apostila de Manutenção de


Armas Portáteis. Pirassununga: AFA, 20[??].
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Escola de Especialistas da Aeronáutica. Apostila de
Armas e Munições. Pirassununga: AFA, 20[??].
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Procedimentos Gerais de
Segurança Aplicáveis aos Treinamentos, Cursos e Estágios: ICA 205-42. Brasília, 2011.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria COMPREP nº 3/SCSD-10, de 25 de julho de
2017. Aprova a 2ª modificação do manual de instrução de tiro com armamento terrestre no
âmbito do comando da aeronáutica - MCA 50-1. Boletim Reservado do Comando da
Aeronáutica, Rio de Janeiro, 23 ago. 2017.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Portaria
DECEA n. 109/DGCEA, de 22 de maio de 2020. Aprova a edição do MCA 56-3, Manual que
WUDWD GH ³$HURQDYHV QmR WULSXODGDV SDUD XVR HP SURYHLWR GRV yUJmRV OLJDGRV DRV JRYHUQRV
IHGHUDOHVWDGXDOHPXQLFLSDO´ Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 96,
3 jun. 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Portaria COMPREP nº


273/COMPREP, de 16 de julho de 2019. Aprova a reedição do Manual de Escolta Motorizada
[MCA 125-6]. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 126, 22 jul. 2019.
Republicado por haver saído com incorreção.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Portaria COMPREP nº


339/COMPREP, de 14 de dezembro de 2020. Aprova a reedição do MCA 125-7 "Posto de
BloquHLRH&RQWUROHGH9LDV´Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 232,
21 dez. 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria COMPREP nº 65/COMPREP, de 8 de maio de


$SURYDDHGLomRGRPDQXDOTXHGLVS}HVREUH³$XWRGHIHVDGH6XSHUItFLH´>MCA 125-
17]. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 86, 20 maio 2020.
Republicado por haver saído com incorreção.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Proteção de Meios Aéreos
Desdobrados: MCA 125-22. Brasília, 2021.
59/66 MCA 37-252/2023

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Comunicação Rádio na


Segurança e Defesa: NOSDE PRO-211, Brasília, 2019.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Segurança Operacional nas
USEGDEF: NOSDE PRO-226A, Brasília, 2022.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Instituto de Logística da Aeronáutica. Apostilas do
Curso de Manipulação de Material de Demolição (CMMAD). Guarulhos: ILA, 20[??]
BRASIL. Comando de Operações Terrestres. O Pelotão de Fuzileiros no Combate em Área
Edificada: CI 7-5/2, 1° Edição Experimental, 2006.
BRASIL. Comando de Operações Terrestres. Patrulhas: CI 21-75/1, 1° Edição Experimental,
2004.
BRASIL. Comando do Exército. Leitura de Cartas e Fotografias Aéreas: C 21-26, EGGCF,
Brasília: Exército Brasileiro, 2002.
BRASIL. Comando do Exército. Normas Administrativas Relativas às Atividades com
Explosivos e seus Acessórios: C 21-26, DFPC, Brasília: Exército Brasileiro, 2002.
BRASIL. Comando do Exército. Vetores Aéreos da Força Terrestre: EB70-MC-10.214, 2
ed. [Brasília]: Exército Brasileiro, 2020.
BRASIL. Estado Maior do Exército. Administração de Radiofrequência: C 24-2, 2 ed.
[Brasília]: Exército Brasileiro, 2002.
BRASIL. Estado Maior do Exército. Emprego das Comunicações: C 11-1, 2 ed. [Brasília]:
Exército Brasileiro, 1997.
BRASIL. Estado Maior do Exército. Emprego do Rádio em Campanha: C 24-18, 4 ed.
[Brasília]: Exército Brasileiro, 1997.
BRASIL. Estado Maior do Exército. Exploração em Radiotelefonia: C 24-9, 3 ed.,
[Brasília]: Exército Brasileiro, 1995.
BRASIL. Estado Maior do Exército. Fortificações de Campanha: C 5-15, 6 ed. [Brasília]:
Exército Brasileiro, 1996.
BRASIL. Estado Maior do Exército. O Caçador: IP21-2, [Brasília]: Exército Brasileiro,
1998.
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Manual Técnico da Pistola Cal. 9 mm. [Brasília]:
Ministério da Aeronáutica, [1941-2001].
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Manual Técnico da Submetralhadora MT 12 Cal.
9mm. [Brasília]: Ministério da Aeronáutica, [1941-2001].
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Manual Técnico de Campanha Metralhadora .50.
[Brasília]: Ministério da Aeronáutica, [1941-2001].
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Manual Técnico de Campanha Metralhadora
7,62mm. [Brasília]: Ministério da Aeronáutica, [1941-2001].
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Manual Técnico do Fuzil HK-33. [Brasília]:
Ministério da Aeronáutica, [1941-2001].
BRASIL. Ministério da Defesa. Manual de Abreviaturas, Siglas Símbolos e Convenções
Cartográficas das Forças Armadas: MD33-M-02. 3 ed. [Brasília]: Ministério da Defesa,
2008.
60/66 MCA 37-252/2023

BRASIL, Ministério do Exército. Transposição de Obstáculos: C 21-78, [Brasília]:


Ministério do Exército, 1980.
EUA. ARMY. Explosives and Demolitions: FM 5-25. Washington: Army, 1967.
EUA. ARMY. Explosives and Demolitions: FM 5-250. Washington: Army, 1992.
EUA. ARMY. Special Forces Sniper Tracking and Coutertracking: TC 31-34-4.
Washington: Army, 2009.
EUA. ARMY. Special Forces Sniper Training and Employment: FM 3-05-222 (TC 31-
32). Washington: Army, 2003.
UNITED NATIONS. Department of Peace Operations. Aviation Manual: USG-DPO,
Ref.2018.21, 2019.
UNITED NATIONS. DFS/ICTD/MINUSCA. Micro UAV Service GITTS SOP: Field
Support, 2017.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

As Unidades e respectivas Subunidades estão em uma sequência que possibilita a


compreensão gradual e adequada da instrução.
As Unidades 7.12 e 7.13 deverão ocorrer antes da Unidade 7.4 Patrulhas.
A Unidade 7.17 consistirá do exercício prático final do curso.
As práticas orientadas complementam a instrução e deverão ser ministradas
imediatamente após serem abordados os fundamentos teóricos.
61/66 MCA 37-252/2023

5 AVALIAÇÃO

5.1 ATIVIDADES AVALIATIVAS

ATIVIDADES FINALIDADES CH TÉC

- colher as críticas, sugestões e opiniões dos Ot


Crítica Final do curso 01
alunos a respeito do curso. Ctc
- realizar avaliações teóricas somativas dos
Avaliação Teórica 32 Avl
conhecimentos ministrados.
- realizar avaliações práticas somativas dos
Avaliação Prática 92 Avl
conhecimentos ministrados
TOTAL 105

5.2 UNIDADES AVALIADAS

ATIVIDADES UNIDADES

- História da Autodefesa de Superfície; e


1º Teste Teórico
- Pressupostos Básicos.
- Aspectos Doutrinários da Autodefesa de Superfície; e
2º Teste Teórico
- Organização da Tropa de Autodefesa de Superfície.
- Estrutura de Comando e Controle da Autodefesa de Superfície; e
3º Teste Teórico
- Ferramentas de Comando e Controle.
- Processo de Planejamento; e
4º Teste Teórico
- Preparação para o Emprego da Tropa Autodefesa de Superfície.
- Dispositivos Táticos Básicos de Autodefesa de Superfície;
5º Teste Teórico - Desencadeamento das Ações de Autodefesa de Superfície; e
- Comunicações.

1º Teste Prático - Navegação Terrestre.

2º Teste Prático - Aprestamento Individual

3º Teste Prático - Natação Utilitária.

4º Teste Prático - Atendimento Pré-Hospitalar Tático.

5º Teste Prático - Exercício Simulado.

Todas as Subunidades, componentes das Unidades elencadas acima, serão


objeto de avaliação somativa.
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6 DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1 Esta norma entrará em vigor na data da publicação da Portaria de aprovação em Boletim
do Comando da Aeronáutica.

6.2 Os casos não previstos nesta norma deverão ser submetidos à apreciação do Comandante
de Preparo.
63/66 MCA 37-252/2023

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Portaria


DEPENS Nº 457/DE-1, de 17 de novembro de 2010. Aprova a reedição da Instrução referente
j³(ODERUDomRGH3ODQR GH8QLGDGHV 'LGiWLFDV´ ,&$-457). ". Boletim do Comando da
Aeronáutica. Rio de Janeiro, n. 221, f. 9557, 30 nov. 2010.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Portaria


DEPENS nº 266/DE-1, de 30 de agosto de 2012. Aprova a edição da Instrução referente a
³2EMHWLYRV GH (QVLQR H 1tYHLV D $WLQJLU QD $SUHQGL]DJHP´ ,&$ -521. Boletim do
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 170, f. 6547, 04 set. 2012.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Portaria COMPREP nº


85/COMPREP, de 4 de junho de 2020. Aprova a edição da ICA 37-³&XUUtFXOR0tQLPR
GR &XUVR GH $XWRGHIHVD GH 6XSHUItFLH &$'6 ´ >,&$ -835]. Boletim do Comando da
Aeronáutica. Rio de Janeiro, n. 100, 9 jun. 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 698/GC3, de 26 de dezembro de 2011. Aprova


a edição de Instrução relativa aos procedimentos gerais de segurança aplicáveis aos
treinamentos militares no âmbito do COMAER [ICA 205-42]. Boletim do Comando da
Aeronáutica de Acesso Restrito, Rio de Janeiro, n° 247, f.10684, 29 dez. 2011.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria COMPREP nº 65/COMPREP, de 8 de maio de


$SURYDDHGLomRGRPDQXDOTXHGLVS}HVREUH³$XWRGHIHVDGH6XSHUItFLH´>0&$-
17]. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 86, 20 maio 2020.
Republicado por haver saído com incorreção.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n°


1444/DLE, de 24 de julho de 2014. Aprova a 1ª modificação da NSCA 5- ³&RQIHFomR
Controle e Numeração de Publicações Oficiais do &RPDQGR GD $HURQiXWLFD´ 16&$ -1).
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 144, f. 6444, 04 ago. 2014.
Republicado por haver saído com incorreção.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Portaria COMGEP n° 836/DLE,


de 1º de maio de 2019. Aprova a edição da Norma de Sistema que dispõe sobre
Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica [NSCA 10-2]. Boletim do
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n.87, 21 maio 2020.

BRASIL. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Tabela de Áreas


do Conhecimento. Disponível em:
http://www.cnpq.br/documents/10157/186158/TabeladeAreasdoConhecimento.pdf . Acesso
em: 2 mar. 2020.
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ÍNDICE

ABORDAGEM DA VÍTIMA ................................................................................................ 18


ABRANGÊNCIA TERRITORIAL DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ................... 24
AÇÕES DE COMBATE........................................................................................................ 41
AÇÕES INICIAIS .................................................................................................................. 40
AÇÕES PARA DETECÇÃO ................................................................................................ 41
AFERIÇÃO DE DISTÂNCIAS............................................................................................... 53
AMBIENTE PERMISSIVO.................................................................................................. 54
AMBIENTE SEMIPERMISSIVO ....................................................................................... 55
ÂMBITO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA .................................................................. 20
APOIO AO EMPREGO ........................................................................................................ 31
APRESTAMENTO INDIVIDUAL ......................................................................................... 55
ARMAMENTO E MUNIÇÃO ............................................................................................. 49
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO..................................................................................... 49
ASPECTOS DOUTRINÁRIOS DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ............................... 22
ATAQUES E DEFESAS........................................................................................................ 14
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO .................................................................. 17
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO - NÍVEL III .............................................. 17
CADERNETA DE PLANEJAMENTO ............................................................................... 43
CARACTERÍSTICAS DOS EXPLOSIVOS ....................................................................... 52
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ..................................................................................... 47
CARACTERIZAÇÃO DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ........................................ 21
CENÁRIO E SEGURANÇA ................................................................................................. 18
CENÁRIO MUNDIAL .......................................................................................................... 20
CERIMONIAL DE APRESTAMENTO INDIVIDUAL .................................................... 56
CERIMONIAL DE ENTREGA DE GORRO DE ALUNO ............................................... 55
COMANDANTE DA FORÇA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE E CENTRO DE
OPERAÇÕES DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE .................................................. 26
COMANDO E CONTROLE NA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ................................... 26
COMBATE EM ÁREA URBANA ......................................................................................... 44
COMPOSIÇÃO DAS EQUIPAGENS ................................................................................. 54
COMUNICAÇÕES .................................................................................................................. 47
CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS .............................................................................. 45
CONCEPÇÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE .......................................................... 19
CONTRARRASTREAMENTO ........................................................................................... 53
CONTROLE DO PLANEJAMENTO ................................................................................. 31
CORRIDA RÚSTICA............................................................................................................ 13
DEFESA APROXIMADA DE INSTALAÇÕES FIXAS ................................................... 40
DEFESA APROXIMADA DE RECURSOS ISOLADOS.................................................. 40
DEFESA CIRCULAR ........................................................................................................... 39
DEFESA PESSOAL ................................................................................................................ 14
DESDOBRAMENTO NO TERRENO .......................................................................... 33, 35
DESENCADEAMENTO DAS AÇÕES DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE .................. 40
DESEQUIPAGEM ................................................................................................................. 15
DESLOCAMENTO SUBMERSO EM APNEIA ................................................................ 16
DISPOSITIVOS TÁTICOS BÁSICOS DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE .................... 39
DOUTRINA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ............................................................. 22
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ELABORAÇÃO DE PLANOS .............................................................................................. 30


ELEMENTOS ESSENCIAIS DE INTELIGÊNCIA .......................................................... 34
EMPREGO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ................................................................ 38
ENSAIO ................................................................................................................................... 31
ENTRADAS TÁTICAS ......................................................................................................... 46
EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO TERRESTRE ...................................................... 42
EQUIPAMENTOS OPTRÔNICOS ESPECIAIS .................................................................... 47
ESCOLHA DE ITINERÁRIO .............................................................................................. 47
ESCOLTA EMBARCADA DE COMBOIOS ......................................................................... 46
ESTRUTURA DE COMANDO E CONTROLE DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ..... 26
ESTRUTURA DE EMPREGO ..................................................................... 32, 33, 34, 44, 47
EVACUAÇÃO DA VÍTIMA ................................................................................................. 18
EXAME DE SITUAÇÃO....................................................................................................... 30
EXERCÍCIO SIMULADO ....................................................................................................... 56
(;(5&Ë&,27e&1,&2³'()(1625............................................................................... 56
EXPLOSIVOS .......................................................................................................................... 51
EXTRICAÇÃO DA VÍTIMA ................................................................................................ 18
FATORES DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO .......................................................... 33
FATORES DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO ..................................................... 32, 34
FERRAMENTAS DE COMANDO E CONTROLE ............................................................... 27
FERRAMENTAS DE COORDENAÇÃO ........................................................................... 27
FERRAMENTAS DE NORMATIZAÇÃO ......................................................................... 27
FLUTUAÇÃO ......................................................................................................................... 15
FUNDAMENTOS DE EMPREGO DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE .................... 23
GENERALIDADES SOBRE A DEFESA E CADEIA DE COMANDO E CONTROLE
.............................................................................................................................................. 26
GENERALIDADES SOBRE O PROCESSO DE PLANEJAMENTO,
PLANEJAMENTO NOS NÍVEIS ESTRATÉGICO, OPERACIONAL E TÁTICO .. 30
GINÁSTICA BÁSICA ........................................................................................................... 13
GRANADAS ........................................................................................................................... 51
HISTÓRIA DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ................................................................ 19
INSPEÇÃO ............................................................................................................................. 31
LEGISLAÇÃO ....................................................................................................................... 36
MANUSEIO DE ARMAMENTO ......................................................................................... 50
MANUSEIO DE EQUIPAMENTOS .................................................................................... 48
MARCHAS PARA O COMBATE........................................................................................ 14
MENSAGENS METEOROLÓGICAS ................................................................................ 35
METEOROLOGIA PARA OPERAÇÕES MILITARES ........................................................ 35
MISSÃO DOS ESQUADRÕES DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE .......................... 24
NADO INDIANO .................................................................................................................... 15
NADO PEITO MODIFICADO ............................................................................................. 15
NATAÇÃO UTILITÁRIA ....................................................................................................... 15
NAVEGAÇÃO TERRESTRE ................................................................................................. 41
NÍVEIS DE AMEAÇA ........................................................................................................... 23
NOÇÕES DE DEFESA ANTIAÉREA .................................................................................... 33
NOÇÕES DE DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS .................... 35
NOÇÕES DE EMPREGO DO ATIRADOR TÁTICO DE PRECISÃO ................................. 34
NOÇÕES DE INTELIGÊNCIA APLICADA À AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ............. 34
NOÇÕES DE OPERAÇÕES ESPECIAIS ............................................................................... 32
NORMAS DE SEGURANÇA ............................................................................................... 49
66/66 MCA 37-252/2023

NORMAS DE SEGURANÇA E CÁLCULO DE CARGAS .............................................. 52


ORDEM À FORÇA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE............................................. 31
ORDEM PREPARATÓRIA ................................................................................................. 31
ORGANIZAÇÃO DA TROPA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ................................ 24
ORGANIZAÇÃO DO EMPREGO DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ................... 25
ORGANIZAÇÃO LOGÍSTICA DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ........................ 24
ORGANIZAÇÃO MILITAR DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ............................. 24
PATRULHA DE COMBATE ............................................................................................... 43
PATRULHA DE RECONHECIMENTO ............................................................................ 43
PATRULHA DE SEGURANÇA .......................................................................................... 43
PATRULHAS .......................................................................................................................... 43
PISTA DE VESTÍGIOS ........................................................................................................ 53
PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE .................... 29
POSTO DE BLOQUEIO E CONTROLE DE VIAS ............................................................... 44
PRÁTICA DE NAVEGAÇÃO TERRESTRE .................................................................... 42
PREPARAÇÃO PARA O EMPREGO DA TROPA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE 31
PRESSUPOSTOS BÁSICOS .................................................................................................. 20
PRINCÍPIOS .......................................................................................................................... 36
PRINCÍPIOS DE GUERRA NO EMPREGO DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE.. 23
PROCESSO DE PLANEJAMENTO....................................................................................... 29
PROGRESSÃO E COMBATE ............................................................................................. 45
PROTEÇÃO DE MEIOS AÉREOS DESDOBRADOS .......................................................... 53
RASTREAMENTO ............................................................................................................... 52
RASTREAMENTO E CONTRARRASTREAMENTO ......................................................... 52
RECONHECIMENT ............................................................................................................. 30
ROLAMENTOS E PROJEÇÕES ........................................................................................ 14
TAREFAS BÁSICAS DE FORÇA AÉREA E A AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE .... 23
TÁTICAS DE AÇÃO IMEDIATA ....................................................................................... 43
TEATRO DE OPERAÇÕES E INSTALAÇÕES AERONÁUTICAS ............................. 21
TÉCNICAS DE ABORDAGEM E DE REVISTA ............................................................. 44
TÉCNICAS ESPECIAIS ....................................................................................................... 15
TEORIA DAS COMUNICAÇÕES ...................................................................................... 48
TEORIA DE NAVEGAÇÃO TERRESTRE ....................................................................... 42
TIPOS DE AÇÃO .................................................................................................................. 32
TIRO BÁSICO E AVANÇADO ........................................................................................... 50
TIRO TÁTICO DE PRECISÃO .......................................................................................... 51
TORÇÕES E IMOBILIZAÇÕES ........................................................................................ 14
TRATO COM O PRISIONEIRO DE GUERRA ................................................................ 36
TREINAMENTO EM CIRCUITO ...................................................................................... 13
TREINAMENTO FÍSICO ....................................................................................................... 13
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR ..................................................................................... 13
UAS (UNMANNED AIRCRAFT SYSTEM) ......................................................................... 53
UAS NA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ....................................................................... 53
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

INFANTARIA DA
AERONÁUTICA

MCA 125-17

AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DE PREPARO

INFANTARIA DA
AERONÁUTICA

MCA 125-17

AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DE PREPARO

PORTARIA COMPREP Nº 2.193/SPOG-50, DE 31 DE MAIO DE 2023.


Protocolo COMAER nº 67200.004804/2023-05

Aprova a reedição do MCA 125-17


³$XWRGHIHVDGH6XSHUItFLH´

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições e de acordo


com o Inciso I, Artigo 13, do ROCA 20-³5HJXODPHQWRGR&RPDQGRGH3UHSDUR´DSURYDGR
pela Portaria nº 492/GC3, de 21 de abril de 2023, publicada no Boletim do Comando da
Aeronáutica n° 75, de 26 de abril de 2023, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 125- ³$XWRGHIHVD GH 6XSHUItFLH´ TXH


com esta baixa.
Art. 2º Revogar a Portaria COMPREP Nº 65/COMPREP, de 08 de maio de 2020,
publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 086, de 20 de maio de 2020.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor a partir da data de sua
publicação, devido à necessidade operacional, conforme o Art. 4º, Parágrafo Único, do Decreto
nº 10.139, de 28 de novembro de 2019.

Ten Brig Ar SERGIO ROBERTO DE ALMEIDA


Comandante de Preparo
MCA 125-17/2023

SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 7
1.1 FINALIDADE ...................................................................................................................... 7
1.2 CONCEITUAÇÕES............................................................................................................. 7
1.3 COMPETÊNCIA ................................................................................................................. 7
1.4 ÂMBITO .............................................................................................................................. 7
2 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 8
2.1 HISTÓRICO......................................................................................................................... 8
2.2 PRESSUPOSTOS BÁSICOS............................................................................................. 19
3 ASPECTOS DOUTRINÁRIOS ......................................................................................... 26
3.1 PRINCÍPIOS DE GUERRA NO EMPREGO .................................................................... 26
3.2 TAREFAS DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA ............................................................... 28
3.3 FUNDAMENTOS DE EMPREGO.................................................................................... 28
3.4 NÍVEIS DE AMEAÇAS DE SUPERFÍCIE ....................................................................... 30
3.5 ABRANGÊNCIA TERRITORIAL .................................................................................... 33
4 MISSÃO E ORGANIZAÇÃO ........................................................................................... 36
4.1 MISSÃO DOS ESQUADRÕES DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ......................... 36
4.2 ORGANIZAÇÃO MILITAR ............................................................................................. 36
4.3 ORGANIZAÇÃO LOGÍSTICA ........................................................................................ 39
4.4 ORGANIZAÇÃO DO EMPREGO ................................................................................... 43
5 TÁTICAS ............................................................................................................................. 47
5.1 DEFESA CIRCULAR ........................................................................................................ 47
5.2 DEFESA APROXIMADA DE INSTALAÇÕES FIXAS .................................................. 59
5.3 DEFESA APROXIMADA DE RECURSOS ISOLADOS ................................................. 66
6 COMANDO E CONTROLE.............................................................................................. 68
6.1 GENERALIDADES SOBRE A DEFESA ........................................................................ 68
6.2 CADEIA DE COMANDO E CONTROLE ........................................................................ 68
6.3 COMANDANTE DA FORÇA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ............................ 69
6.4 CENTRO DE OPERAÇÕES DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE ............................... 69
6.5 FERRAMENTAS DE COMANDO E CONTROLE.......................................................... 72
6.6 COMUNICAÇÕES ............................................................................................................ 83
7 PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO ............................................................................ 84
7.1 GENERALIDADES SOBRE O PROCESSO DE PLANEJAMENTO .............................. 84
7.2 PLANEJAMENTO NOS NÍVEIS ESTRATÉGICO, OPERACIONAL E TÁTICO ......... 84
7.3 EXAME DE SITUAÇÃO .................................................................................................. 85
7.4 ELABORAÇÃO DE PLANOS .......................................................................................... 96
7.5 RECONHECIMENTO....................................................................................................... 98
7.6 CONTROLE DO PLANEJAMENTO ............................................................................... 98
7.7 APOIO AO EMPREGO ..................................................................................................... 99
7.8 PREPARAÇÃO ............................................................................................................... 101
8 DESENCADEAMENTO DAS AÇÕES .......................................................................... 105
8.1 DESDOBRAMENTO ...................................................................................................... 105
8.2 OCUPAÇÃO .................................................................................................................... 106
8.3 POSTO DE VIGILÂNCIA ............................................................................................... 108
8.4 PATRULHA..................................................................................................................... 109
8.5 POSTO DE BLOQUEIO E CONTROLE DE VIAS ........................................................ 110
8.6 RETARDAMENTO ......................................................................................................... 111
MCA 125-17/2023

8.7 DEFESA ........................................................................................................................... 114


8.8 CONTRA-ATAQUE ........................................................................................................ 116
8.9 JUNÇÃO........................................................................................................................... 117
8.10 SUBSTITUIÇÃO ........................................................................................................... 118
8.11 APOIO DE FOGO .......................................................................................................... 119
8.12 PRISIONEIROS DE GUERRA ...................................................................................... 125
9 DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................... 126
REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 127
Anexo A ± Modelo de Plano de Autodefesa de Superfície............................................ 131
Anexo B ± Elementos Essenciais de Inteligência para a Autodefesa de Superfície ... 136
Anexo C ± Modelo de Instruções de Exploração das Comunicações e Eletrônica .... 141
Anexo D ± Simbologia da Autodefesa de Superfície ..................................................... 144
Anexo E ± Modelo de Relatório de Ação de Autodefesa de Superfície ....................... 149
MCA 125-17/2023

PREFÁCIO

O Poder Militar Aeroespacial, componente da expressão militar do Poder


Nacional, nos conflitos armados dos séculos XX e XXI desencadeados no contexto mundial,
vem demonstrando ser uma engrenagem insubstituível na moderna máquina de guerra conjunta
ou combinada, tanto na interdição de alvos estratégicos, como na defesa do espaço aéreo ou no
apoio às forças de superfície.

As instalações aeronáuticas são essenciais ao emprego desta vertente do Poder


Militar, seja para a geração, lançamento, sustentação e acolhimento das surtidas aéreas; como
também, para vigilância e controle do espaço aéreo. A importância destas instalações para a
campanha militar, sua posição estática, grande extensão e concentração de atividades,
transforma-as em alvos compensadores ao esforço de guerra inimigo.

A história dos ataques a instalações aeronáuticas ao redor do mundo, desde os


tempos mais remotos, até os dias atuais, revela que, além de objetivo de ataques aéreos de
interdição, essas instalações também são alvos de elementos de superfície, tais como forças de
operações especiais, blindadas, de infantaria leve, aeroterrestres, anfíbias, terroristas, de
guerrilha e irregulares. Todas essas ameaças ainda podem fazer uso de ataques eletrônicos,
químicos, biológicos, radiológicos ou nucleares.

A destruição ou incapacitação temporária dessas instalações degrada,


sobremaneira, a capacidade do Poder Aeroespacial. A reposição de recursos humanos, vetores
aéreos e meios de controle do espaço aéreo apresenta alto custo e necessita de tempo
significativo.

Neste cenário, para que a campanha aérea obtenha êxito, faz-se necessária uma
proteção adequada, por meio de pessoal equipado e capacitado com as técnicas, táticas e
procedimentos (TTP), em condições de atuar na área externa da Organização Militar, com
velocidade de resposta e em profundidade compatível com o alcance das armas empregadas
pelo inimigo, valendo-se de uma postura defensiva, porém de forma a valorizar o princípio da
ofensiva.

Portanto, urge estabelecer uma estrutura operacional e logística capaz de orientar


o preparo das Unidades de Segurança e Defesa (USEGDEF), a qual dependerá da consolidação
de uma Doutrina própria, atualizada e consoante aos interesses e particularidades operacionais
da Força Aérea Brasileira (FAB). Neste sentido, o presente Manual representa um passo
decisivo para formalizar as experiências obtidas e pesquisas realizadas para a condução da Ação
de Autodefesa de Superfície (ADS).

Os conhecimentos e as orientações contempladas no texto a seguir importam


para definir aos militares suas responsabilidades para o emprego eficaz e eficiente dos meios
de Autodefesa de Superfície. Todavia, esta condição somente será alcançada pela
conscientização da tropa, pela preservação das tradições legadas e pela incrustação, na alma, da
PLVVmRVDJUDGDGD)RUoD$pUHD%UDVLOHLUD³0DQWHUDVREHUDQLDGRHVSDoRDpUHRHLQWHJUDUR
WHUULWyULRQDFLRQDOFRPYLVWDVjGHIHVDGD3iWULD´

Nisto reside o propósito do presente trabalho.


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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Desenvolvido em consonância com a Doutrina Básica da Força Aérea


Brasileira, o presente Manual tem por finalidade instituir conceitos doutrinários e diretrizes
pertinentes ao emprego da Autodefesa de Superfície, de modo a assegurar um judicioso e
eficiente preparo e emprego das Unidades de Segurança e Defesa.

1.2 CONCEITUAÇÕES

Os termos e siglas que, porventura, não se encontrarem no presente Manual


correspondem às definições contidas no MD33-M- ³0DQXDO GH Abreviaturas, Siglas,
6tPERORV H &RQYHQo}HV &DUWRJUiILFDV GDV )RUoDV $UPDGDV´ GH  GH PDUoR GH  QR
MD35-G- ³*ORVViULR GDV )RUoDV $UPDGDV´ GH  GH IHYHUHLUR GH  QD '&$ -1
³'RXWULQD %iVLFD GD )RUoD $pUHD´ GH  GH MXQKR GH  QR 0&$ -4 ³*ORVViULR GD
$HURQiXWLFD´GHGHMDQHLURGHRXQR0&$-³0DQXDOGH$EUHYLDWXUDV6LJODVH
6tPERORVGD$HURQiXWLFD´GHGHDEULOGH

1.3 COMPETÊNCIA

1.3.1 Compete aos estabelecimentos e centros de ensino do Comando da Aeronáutica


(COMAER) observar os conhecimentos contemplados no presente manual, com vistas a
garantir uniformidade doutrinária aos cursos de formação e de especialização.

1.3.2 Competem privativamente ao Comando de Preparo (COMPREP) as eventuais alterações


a serem realizadas no texto do presente documento.

1.3.3 Compete concomitantemente às Unidades de Segurança e Defesa disseminar, capacitar e


adestrar a tropa, quanto às diretrizes e orientações doutrinárias, operacionais e logísticas
contidas no presente manual.

1.4 ÂMBITO

O presente Manual, de observância obrigatória, aplica-se aos elos de segurança


e defesa, estabelecimentos de ensino e centros de especialização do Comando da Aeronáutica.
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2 INTRODUÇÃO

2.1 HISTÓRICO

2.1.1 A AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE NO MUNDO

2.1.1.1 Primeira Guerra Mundial

2.1.1.1.1 A Primeira Guerra Mundial (I GM) representou o primeiro emprego de aeronaves de


combate em larga escala da história, caracterizando-se por uma série de sistemas de trincheiras
maciças e complexas que se estendiam da Suíça até o Canal da Mancha. Essas linhas de batalha
eram estacionárias e raramente mudavam mais do que algumas centenas de metros.

2.1.1.1.2 Com a falta de ameaça do solo, a Autodefesa de Superfície foi caracterizada por
guardas interiores, um papel considerado adequado para a tarefa.

2.1.1.1.3 $VIRUoDVDpUHDVDOLDGDVHLQLPLJDVVLWXDYDPVXDVEDVHVDpUHDV³DYDQoDGDV´SULPiULDV
bem atrás dessas linhas estáticas e desfrutavam de relativo conforto e um alto nível de segurança
contra o ataque das forças terrestres convencionais.

2.1.1.1.4 Além disso, não foram conhecidas atividades não convencionais ou insurgentes no
teatro europeu para destruir aeronaves ou interromper operações de aeródromos na área de
retaguarda.

2.1.1.2 Período entre Guerras

2.1.1.2.1 O período entre guerras tomou todas as lições aprendidas na Primeira Guerra Mundial
e as aplicou na segurança de campos de pouso.

2.1.1.2.2 Para os americanos, essencialmente nada mudou para a Autodefesa de Superfície,


apesar do papel crescente da aviação militar. No entanto, para os britânicos, esse campo
expandiu e foi aplicado no emprego em operações aéreas expedicionárias (ADS fora do
território nacional) para apoio na política de expansão econômica em seu vasto império.

2.1.1.2.3 O período entre as guerras contou com teóricos que tentavam entender como empregar
PHOKRURSRGHUDpUHR(PRLWDOLDQR*LXOLR'RXKHWHVFUHYHX³ePDLVIiFLOHPDLVHILFD]
destruir o poder aéreo do inimigo destruindo seus ninhos e ovos no chão, do que caçar suas aves
YRDGRUDVQRDU´

2.1.1.2.4 Isso foi o suficiente para que a lógica de destruição de aeronaves passasse a ser
perseguida por meio da exploração de sua vulnerabilidade aos meios terrestres, fato este
explorado por tropas paraquedistas da Segunda Guerra Mundial (II GM).

2.1.1.3 Segunda Guerra Mundial

2.1.1.3.1 Passado o período entre guerras, após a experiência da Primeira Guerra Mundial,
houve uma mudança na condução das operações bélicas. Enquanto na primeira as operações
eram estáticas em trincheiras, na II GM passam a ser dinâmicas, com emprego de meios
terrestres móveis.
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2.1.1.3.2 Surgem grandes batalhas táticas por meio de Blitzkrieg (carros de combate com grande
mobilidade), em que os alemães atravessaram o coração da França, empurraram os Aliados para
fora do continente europeu e controlaram a maior parte do norte da África.

2.1.1.3.3 Uma estratégia importante para os alemães era usar suas forças de paraquedistas e
planadores para tomar os aeródromos aliados e romper as áreas traseiras, a fim de apoiar o
avanço das colunas terrestres.

2.1.1.3.4 A técnica alemã de captura de aeródromos envolveu bombardeiros de altitude média,


atingindo os campos de aviação e levando os artilheiros antiaéreos inimigos para o interior de
bunkers (abrigos). Isto foi seguido por bombardeiros de mergulho e aviões de combate que
bombardearam o aeródromo para manter os defensores dentro de seus abrigos.

2.1.1.3.5 Finalmente, quando os defensores inimigos saíssem dos bunkers, seriam exterminados
pelas tropas paraquedistas, que já haviam tomado todo o aeródromo.

2.1.1.3.6 A Tomada do Aeródromo de Maleme, na Batalha de Creta, onde houve o controle do


ar, pelos alemães, ao lado Leste do Mar Mediterrâneo, marca a origem da necessidade da
criação de Autodefesa de Superfície para o sucesso das operações aéreas.

2.1.1.4 Guerra da Coreia

2.1.1.4.1 Os Estados Unidos da América (EUA), a partir da Guerra da Coreia, passam a


visualizar a necessidade do desenvolvimento de Autodefesa de Superfície, após sofrer alguns
danos.

2.1.1.4.2 Em junho de 1950, os EUA, em apoio à Coreia do Sul, ainda não possuíam uma
orientação tática com relação à ADS. No início das hostilidades, a Força Aérea Americana
86$)  SRVVXtD  ³SROLFLDLV DpUHRV´ QR HQWDQWR VHX HPSUHJR FRQFHQWURX-se
principalmente na aplicação da lei (Polícia da USAF).

2.1.1.4.3 A USAF reconheceu que eram necessárias tropas adicionais para garantir a segurança
dos campoVDpUHRVFRUHDQRVHGHQWURGHPHVHVHVWDIRUoDSROLFLDO³GHFRPEDWHDRVROR´
H[SDQGLXSDUDPDLVGH³SROLFLDLVDpUHRV´

2.1.1.4.4 Esses militares receberam treinamento formal de combate terrestre na Base Aérea de
Tyndall, na Flórida, e foram desdobrados com rifles, metralhadoras, veículos blindados e fuzis
para realizar a defesa de base aérea.

2.1.1.4.5 Apesar do esforço americano para rapidamente organizar, treinar, equipar e implantar
essa força policial na Coreia, o inimigo, de maneira geral, não explorou esta fragilidade.

2.1.1.4.6 Os principais ataques terrestres ocorreram em 1950, quando as forças comunistas


iniciaram seu movimento para o sul. As forças de guerrilha atacaram o campo de aviação
americano em Kunsan, onde interromperam as operações aéreas até novembro de 1950.

2.1.1.4.7 Por alguma razão desconhecida, os norte coreanos não efetuaram o lançamento de
operação em larga escala contra aeródromos aliados, fato este que poupou perdas maiores ao
contingente americano.
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2.1.1.5 Guerra do Vietnã

2.1.1.5.1 A Guerra do Vietnã evidenciou muitas questões relativas à interação entre força
conjunta e a nação anfitriã, as quais podem ser diretamente aplicadas às operações atuais,
relativas à organização de tarefas do efetivo engajado em Autodefesa de Superfície.

2.1.1.5.2 Conselheiros e treinadores norte-americanos foram empregados com a missão de


reforçar o moral, a confiança e a capacidade das Forças Armadas do Vietnã do Sul. E as
principais ameaças às aeronaves e às instalações foram consideradas mais como sabotagem e
terrorismo, do que um ataque mais sofisticado.

2.1.1.5.3 A primeira solução para proteger as bases aéreas espelhou-se nos procedimentos das
bases da USAF localizadas nos Estados Unidos. As equipes de segurança controlavam a
circulação, abrigavam pontos de entrada, verificavam os crachás de identificação e
monitoravam os centros de trabalho. Essas tarefas, em sua maior parte, foram conduzidas pelas
Forças Armadas da República do Vietnã. Além disso, as defesas de perímetro aleatórias e os
controles externos recaíam sob a responsabilidade das forças regionais do Exército da
República do Vietnã.

2.1.1.5.4 De fato, a polícia aérea da USAF só estava autorizada a fazer a segurança de aeronaves
na Base Aérea de Tan Son Nhut e foram retiradas das Bases Aéreas de Bien Hoa e de Da Nang.
A ausência inicial de atividade inimiga ao redor dos aeródromos levou a USAF a uma falsa
sensação de segurança.

2.1.1.5.5 No final de 1963, várias equipes de inspeção da 13ª Força Aérea e da 2ª Divisão Aérea,
notaram que as forças do Vietnã do Sul estavam severamente ausentes. A nação anfitriã
frequentemente não guarnecia pontos de observação e posições defensivas, e não conduzia
patrulhas como prometido às Forças Armadas dos EUA. Além disso, forças especializadas do
Vietnã do Sul, tais como elementos aéreos e de infantaria, frequentemente estavam realizando
³WUHLQDPHQWR´ORQJHGDVEDVHVDpUHDVGHL[DQGRWRGRVRVSHUtPHWURVH[SRVWRVHYXOQHUiYHLV

2.1.1.5.6 Em 1 de novembro de 1964, forças inimigas lançaram um ataque de morteiros, à meia


noite, na Base Aérea de Bien Hoa, destruindo cinco bombardeiros B-57 e danificando outras
22 aeronaves.

2.1.1.5.7 Uma investigação revelou que as forças vietcongues aproximaram-se 400 metros ao
norte do perímetro da Base e lançaram seis morteiros de 81 mm. O inimigo disparou
aproximadamente 80 explosivos e partiu antes que qualquer equipe de resposta do Vietnã do
Sul pudesse atacá-lo. Além das perdas de aeronaves, os Estados Unidos sofreram baixas de
quatro mortos e 72 feridos.

2.1.1.5.8 Depois do ataque, forças do Exército e da Marinha americana incorporaram às tropas


do Vietnã do Sul, aumentando as forças de segurança e passando, a partir de então, a obter o
controle de até 8.000 metros ao redor dos campos aéreos.

2.1.1.5.9 O Estado-Maior Conjunto enfatizou que a mobilização de tropas de combate dos EUA
HUD ³SDUD RFXSDU H GHIHQGHU DV FDUDFWHUtVWLFDV FUtWLFDV GR WHUUHQR D ILP GH SURYHU GHIHVD DR
aeródromo e às instalações de comunicações, apoiando as instalações dos EUA. A força dos
fuzileiros navais dos EUA não foi engajada em ações cotidianas contra os vietcongues.

2.1.1.5.10 Em julho de 1965, o General William Westmoreland, solicitou ao Secretário de


Defesa americano que fornecesse 68 Batalhões de Infantaria, nos dois anos seguintes, para
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realizar a defesa ao redor das Bases Aéreas de Tan Son Nhut, Da Nang, Bien Hoa, Nha
TrangPleiku, Binh Thuy, Qui Nhon, Phan Rang e Cam Ranh Bay.

2.1.1.5.11 A perspectiva do Exército americano baseava-se na suposição de que a área de


retaguarda (zona administrativa de guerra) seria mais segura. Já que as forças de reforço da
USAF estabeleceriam áreas de segurança ao redor dos campos de pouso, e assim, as tropas do
([pUFLWRSRGHULDPFRQWLQXDUD³HPSXUUDU´HHQYROYHUDVIRUoDVLQLPLJDVPDLVHPSURIXQGLGDGH

2.1.1.5.12 Do ponto de vista da USAF, à medida que o número de tropas se expandiu para longe
de suas bases, a defesa terrestre das bases aéreas ficou obviamente mais fraca. Isso foi validado
porque não havia áreas de retaguarda no Vietnã do Sul, pois o campo de batalha era não
contíguo e não linear, ou seja, as linhas de contato do inimigo não eram bem definidas.

2.1.1.5.13 O Exército seguiu seu conceito de expansão e, com o tempo, a porcentagem de tropas
de combate dedicadas a garantir as bases aéreas diminuiu gradualmente.

2.1.1.5.14 No final de junho de 1965, o General Westmoreland obteve aprovação do Presidente


/\QGRQ-RKQVRQ SDUD ³HPSUHJDUWURSDV GRV(8$SDUDFRPEDWHULQGHSHQGHQWHPHQWHRXHP
FRQMXQWRFRPDVIRUoDVYLHWQDPLWDV´PXGDQGRDFRQFHSomRGHJXHUUDGHRSHUDo}HVGHIHQVLYDV
para a realização de operações ofensivas, o que forçaria o Exército americano a operar além
dos limites táticos de segurança dos aeródromos.

2.1.1.5.15 Esta mudança de concepção, de defensiva para ofensiva, afetou a defesa dos
aeródromos, o que ocasionou exposição de sua vulnerabilidade, fato este que acarretou 3 novos
ataques a alvos americanos, sendo seis aeronaves destruídas e 14 danificadas nas Bases Aéreas
de Da Nang, Nha Trang e Bien Hoa, em julho e agosto de 1965.

2.1.1.5.16 Em meados de 1965, a USAF percebeu que precisava entrar em acordo e aceitar a
responsabilidade por seu próprio perímetro de defesa interna. A Polícia Aérea, agora a Polícia
de Segurança, foi a escolha lógica na liderança do esforço de combate terrestre da USAF.

2.1.1.5.17 No final de 1965, mais de 2.100 Policiais de Segurança foram levados dos Estados
Unidos para o Vietnã do Sul, a fim de ocupar posições em torno dos aeródromos. O número de
forças de Polícia de Segurança na defesa de aeródromos chegou ao número de 4.700 soldados,
no ano de 1969.

2.1.1.5.18 A força de segurança policial da USAF foi inicialmente baseada no emprego estático
de sentinelas em controles de entrada ou de segurança aproximada de caças e de bombardeiros,
ao invés de realizar a segurança de perímetro e contra o uso de armas standoff.

2.1.1.5.19 Foi então que, para consertar esta deficiência, a USAF integrou a sua filosofia do
([pUFLWR DPHULFDQR GH ³GHIHVD HP SURIXQGLGDGH´ D TXDO FRQVLVWH QD FRQVWUXomR GH YiULDV
camadas de defesa ao redor do aeródromo para maximizar as chances de detectar e derrotar
uma força inimiga atacante, distante o suficiente antes de ser atacado pelo inimigo.

2.1.1.5.20 Foi então que a USAF reconheceu a necessidade de se obter o controle tático fora
dos aeródromos para prevenir ataques inimigos de morteiros e foguetes, em última análise, a
principal ameaça terrestre enfrentada pela USAF no Vietnã.

2.1.1.5.21 No entanto, a USAF observava a linha cercada do perímetro da Base como uma
demarcação legal, em vez de ampliar o limite da área de segurança. Com isso, procurou outros
serviços para lidar com a busca e a destruição de ataques standoff distantes e fora do limite
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tático de defesa da Base. As redes de inteligência forneceram ao Comandante da USAF sua


camada mais externa de defesa, embora não tenham sido tão eficientes.

2.1.1.5.22 A USAF concentrou-se em combater ataques de penetração que incluíam ataques de


incursão, terrorismo e assaltos em larga escala. Suas defesas consistiam em várias torres de
metralhadoras, posições defensivas de combate, barreiras de concertina de arame farpado e
campos minados. E entre as posições de combate, empregavam cães de guerra, e sensores de
detecção. Caso alguma ameaça surgisse, uma equipe de segurança em alerta responderia
prontamente.

2.1.1.5.23 Geralmente, as equipes de segurança em alerta eram compostas de uma equipe


motorizada de três a quatro homens (geralmente em um jipe), armados com rifles automáticos
M-16 e, em 1969, também regularmente equipados com metralhadoras M-60 e lançadores de
granadas.

2.1.1.5.24 A chave para a operação da equipe de segurança em alerta era a natureza aleatória
em que essa patrulha se movia pela instalação. No caso de um ataque, várias destas equipes
correriam para o local do evento para conter a força inimiga até a chegada das equipes de reação
rápida.

2.1.1.5.25 As equipes de reação rápida eram frequentemente tripuladas por pelo menos seis
pessoas e carregavam uma série de armas, incluindo metralhadoras (calibre .50), armas
anticarro e granadas para flanquear e repelir ataques inimigos. Essas equipes operavam em
todos os tipos de veículos, desde jipes padrão até veículos blindados.

2.1.1.5.26 Para elevar a capacidade de combate, houve ainda a criação de uma organização
chamada de Safe Side, a qual era composta de uma tropa de infantaria da Força Aérea altamente
treinada e especializada. Esta unidade foi encarregada de fornecer alto poder de fogo,
mobilidade rápida, vigilância e segurança interna.

2.1.1.5.27 O Exército dos EUA instruiu a Safe Side sobre as avançadas táticas de infantaria,
patrulhas de longo alcance, emboscadas, navegação terrestre, armas pesadas e operações de
ataque aéreo.

2.1.1.5.28 No geral, a Safe Side foi mal empregada no campo, pois a integridade da equipe foi
quebrada. Seus integrantes foram colocados em postos defensivos padrão, já que os
Comandantes das Polícias de Segurança não foram instruídos sobre seu uso e capacidades,
tendo finalmente o programa morrido em 1971, devido a retiradas de tropas e cortes
orçamentários.

2.1.1.5.29 Resumidamente, a Guerra do Vietnã proporcionou algumas lições aprendidas:


a) não havia, na estrutura das forças de segurança do Vietnã, uma equipe
especificamente voltada para a atividade de Autodefesa de Superfície;
b) a USAF e o Exército dos EUA nunca conseguiram resolver o impasse sobre
o controle e a responsabilidade tática da Área de Operações;
c) a nação anfitriã estava mal equipada e ineficiente para rastrear o emprego de
armamento standoff;
d) houve, muitas vezes, uma fraca coordenação entre as forças de defesa de base
da USAF e as forças de defesa de base do Vietnã do Sul, que operavam dentro
e fora da base; e
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e) havia pouco ou nenhum esforço de inteligência focado em ameaças terrestres


às Bases Aéreas.

2.1.1.6 Guerra da União Soviética e Afeganistão

2.1.1.6.1 Os soviéticos estavam envolvidos em sua própria expedição no Afeganistão, na


década de 1980, onde a experiência de Autodefesa de Superfície espelhava à americana no
Vietnã. Foram criadas zonas claras em torno de seus campos de pouso e acampamentos, que se
assemelhavam ao conceito americano de defesa de área distribuída.

2.1.1.6.2 Eles dedicaram forças altamente treinadas às operações da área de retaguarda. As


ações de infantaria, em torno das bases, incluíam posições fortificadas, postos de observação
avançados, fogo programado de artilharia e zonas livres de fogo, dentro de vários quilômetros
do acampamento.

2.1.1.6.3 Para combater os soviéticos, os mujahidin bombardearam guarnições, postos


avançados, campos de pouso e cidades, quase diariamente. Sua principal tática era infiltrar-se
na posição, disparar e depois deslocar-se rapidamente, antes que as baterias de contra fogo
soviéticas ou as equipes de reação rápida pudessem responder.

2.1.1.6.4 As tropas rebeldes mujahidin usavam regularmente armas para atacar a base. Em um
ataque ocorrido em 1981, um grupo do tamanho de um pelotão, através da aldeia de Samarkhel,
efetuou um ataque noturno, ocupando posições próximas à entrada da base. Eles possuíam
morteiro de guerrilha (60 mm) e arma para lançamento de granada por foguete (RPG). Por volta
das 22:00 horas, abriram fogo à curta distância, por um período de duas horas, e depois se
evadiram.

2.1.1.6.5 O inimigo usava aldeias perto da base soviética para esconder o movimento, movia-
se à noite para se infiltrar nas zonas de segurança de base e desalojava as posições quando
disparavam.

2.1.1.6.6 O fato de a equipe estar perto o bastante para usar um morteiro de 60 milímetros
(menos de dois quilômetros), ou um RPG (menos de um quilômetro), implica que os soviéticos
não controlavam essas zonas. De fato, mais tarde foi identificado que os soviéticos não
realizavam patrulhas noturnas e se basearam apenas no apoio de artilharia para controlar suas
zonas.

2.1.1.6.7 As principais lições, aplicáveis à Autodefesa de Superfície, aprendidas com a guerra


soviética-afegã foram:
a) uso em larga escala, pelo inimigo, do sistema portátil de defesa aérea (da sigla
em inglês, MANPADS). Entre 1985 e 1989, mais de mil mísseis Stinger
foram fornecidos aos combatentes mujahidin;
b) não preocupação em ter um Força ativa de ADS para proteção das Bases; e
c) não realização de patrulhas e varreduras na Área de Operação e nas aldeias
próximas aos aeródromos, dentro do alcance dos armamentos utilizados pelos
rebeldes.

2.1.1.6.8 Em 1988, mais de 100 helicópteros, 31 aeronaves de transporte e 49 aeronaves de


combate foram destruídas pelos MANPADS, dando início a um novo desafio para as forças de
defesa de Base Aérea.
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2.1.1.7 Guerra do Golfo ± Operação Tempestade no Deserto

2.1.1.7.1 A década de 1990 pode ser caracterizada como um período em que houve o intenso
emprego de Autodefesa de Superfície expedicionária, ou seja, realizada fora do território
nacional.

2.1.1.7.2 Durante as Operações Desert Shield e Desert Storm, as prioridades de desdobramento


foram primeiramente forças de combate, sendo as forças de apoio, incluídas as tropas de
autodefesa, somente sendo empregadas no teatro de operações muito mais tarde, havendo um
total de 25 instalações em todo o teatro de operações que exigiam segurança.

2.1.1.7.3 Com a menor priorização de emprego das tropas de defesa de base, havia muitos casos
de aeronaves sendo protegidas, inicialmente, pela nação anfitriã e até pelas equipes de
manutenção em solo de aeronaves da USAF. Infelizmente, a primeira fase de emprego na
operação foi a mais perigosa, especialmente em bases mais simples. O foco principal para as
forças de segurança da USAF foi, inicialmente, na segurança interna, deixando a defesa
extramuros com a nação anfitriã e as forças do Exército dos EUA.

2.1.1.7.4 Assim como no Vietnã, as Forças Armadas americanas diferiam em sua perspectiva
do que constituía a defesa de base. Os líderes do Exército e da USAF demonstraram uma má
compreensão de como estabelecer operações na área de retaguarda e como os serviços ligariam
seus esforços de guerra. A USAF queria proteção dedicada aos aeródromos, enquanto o
Exército considerava a Autodefesa de Superfície apenas uma das muitas tarefas de segurança
na área de retaguarda. Por exemplo, havia mais de 17.000 Policiais do Exército que faziam
segurança de 9.000 km de rotas de abastecimento, 172 instalações e mais de 84.000 prisioneiros
de guerra inimigos.

2.1.1.7.5 Os esforços de segurança na área de retaguarda concentraram-se em bases e grupos


de base para apoio mútuo, quando necessário.

2.1.1.7.6 As forças de segurança da nação anfitriã forneceram apoio em toda a região. Por
exemplo, nos Emirados Árabes Unidos, os líderes comunitários locais receberam telefones
celulares para realizar atividades de inteligência em torno de seus aeródromos.

2.1.1.7.7 Além disso, a Força Aérea dos Estados Unidos manteve uma força de reação rápida,
composta de 44 homens, em Riyadh, Arábia Saudita, que poderia ser transportada para qualquer
lugar dentro do teatro de operações. Também foi fornecido o assessoramento quanto à proteção
dos meios aéreos na questão dos perfis de entrada e saída de aeronaves, a fim de mitigar as
ameaças de MANPADS inimigas, em Dhahran.

2.1.1.7.8 Um grande desafio para os esforços da ADS foi a tarefa de guarnecer comboios de
armas e logística em toda a região.

2.1.1.7.9 Defesas de perímetro com dimensões menores foram alargadas para liberar tropas
para conduzir esses comboios. Isso forçou a USAF a confiar, em muitos casos, em equipes de
defesa móvel de reação rápida (em vez de posições puramente estáticas), e a incrementar os
requisitos de segurança para emprego de veículos e de comunicações melhores.

2.1.1.7.10 As forças de segurança da USAF provaram que podiam operar em um ambiente


complexo, no entanto, suas lideranças não abraçaram totalmente as complexidades e o alcance
da missão de Autodefesa de Superfície.
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2.1.1.7.11 As lições deixadas pela Operação Tempestade no Deserto foram:


a) os meios de proteção da força e outros apoios de combate deveria ter sido
deslocados para o teatro de operações com maior antecedência;
b) o atrito existente entre o Exército americano e a USAF em relação às
respectivas prioridades. Enquanto o Exército quis tratar a Área de Operações
de ADS com prioridade de defesa de outra área qualquer, a USAF quis dar
maior prioridade, dada a sensibilidade dos meios aéreos. Ainda assim, as
baterias de mísseis Patriot integraram-se perfeitamente com as defesas da
USAF; e
c) Incremento na atenção dada à proteção contra ameaças de armas standoff.

2.1.1.8 Guerra da Bósnia ± Cerco a Sarajevo

2.1.1.8.1 No início dos anos 90, uma crise humanitária estava se formando em Sarajevo, e o
poder aéreo foi empregado para ajudar a aliviar o problema.

2.1.1.8.2 O cerco ao aeroporto de Sarajevo testemunhou centenas de incidentes de fogos diretos


e indiretos, entre 1992 e 1995. Embora os americanos não fizessem parte do esforço de
Autodefesa de Superfície de Sarajevo, essa missão prolongada ressaltou algumas
considerações:
a) o aeródromo representou a principal linha da cidade, pois o movimento
terrestre para Sarajevo era impossível, o que pode elevar os aeródromos à
condição de serem centros de gravidade ou pontos decisivos;
b) o cerco destacou o efeito do perigo de morteiros e de franco-atiradores
(snipers) em ameaçar as operações nos aeródromos;
c) o ódio étnico espalhou-se pelo campo de pouso, onde franco-atiradores
sérvios atacaram bósnios que se moviam pela base;
d) a presença de civis dificultou a missão; e
e) os esforços de defesa demonstraram os desafios de Forças Combinadas nas
atividades de ADS, com forças canadenses, francesas e outras forças da ONU.

2.1.1.9 Batalha de Mogadishu - Somália

2.1.1.9.1 Um ambiente para a Autodefesa de Superfície, similarmente caótico, sem governo


local coerente, assolou as Forças Armadas americanas, em 1993, na Batalha de Mogadishu,
Somália. Nesse caso, manter o aeroporto aberto para receber suprimentos humanitários e de
combate foi fundamental.

2.1.1.9.2 O aeroporto de Mogadishu era um cercado de população, onde áreas de tráfego intenso
e áreas urbanizadas ficavam ao lado do perímetro do campo de pouso. Essa situação
representava um caso em que não era viável o apoio de defesa pela nação anfitriã na área de
retaguarda.

2.1.1.9.3 Como em Sarajevo, reconhecidamente em menor grau, houve vários ataques indiretos
ao aeródromo e às bases de apoio logístico, mais notadamente à Base Espada, a qual apoiou a
missão humanitária.
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2.1.1.9.4 Em 10 de agosto de 1993, o aeródromo de Mogadishu sofreu um ataque combinado


de fogo direto e indireto, no qual quatro projéteis de morteiros atingiram a base e tiros de armas
leves danificaram um helicóptero OH-58D Kiowa.

2.1.1.9.5 Incidentes adicionais no aeródromo incluíram um ataque de morteiro, em 24 de


setembro, danificando quatro aeronaves, e outro ataque de morteiro, em 6 de outubro, contra o
aeródromo da Força Tarefa Ranger, matando um soldado e ferindo outros 12.

2.1.1.9.6 Além disso, em 15 de janeiro de 1994, uma ameaça de MANPADS contra Mogadishu
interrompeu o tráfego aéreo da região.

2.1.1.9.7 Tais eventos mostraram que, embora as forças de segurança da USAF fornecessem
segurança aproximada do aeródromo, o ambiente urbano pesado tornava quase impossível a
proteção contra ameaças.

2.1.1.10 Atentado das Torres de Khobar

2.1.1.10.1 Em 25 de junho de 1996, terroristas detonaram um veículo bomba, carregado com


mais de 9 toneladas de explosivos, do lado de fora das Torres Khobar, um complexo de
alojamentos da USAF em Dhahran, Arábia Saudita.

2.1.1.10.2 Este ataque causou a morte de 19 pilotos e feriu centenas de outros, e serviu como
um lembrete da capacidade de os terroristas afetarem aeródromos expedicionários, visando um
complexo habitacional que apoiava diretamente as operações aéreas.

2.1.1.10.3 A falta de um suporte de inteligência orgânica nas unidades da USAF afetou


negativamente sua capacidade de realizar a missão de defesa de base.

2.1.1.10.4 Após esse ataque, uma série de iniciativas foram implementadas, tais como:
a) DUHHVWUXWXUDomRGDVIRUoDVGHSURWHomRGD86$)GHL[DQGRGHVHU³3ROtFLDGe
6HJXUDQoD´ 6HFXULW\3ROLFH SDUDVHWRUQDUHP)RUoDVGH6HJXUDQoD )RUFH
Security), no sentido de enfatizar a defesa de bases expedicionárias; e
b) a ativação de um Centro de Forças de Segurança, localizado na Base Aérea
de Lackland, Texas, sendo criado um laboratório de Proteção de Força da
USAF, para examinar tecnologia, desenvolver equipes antiterroristas e criar
e desenvolver um Esquadrilha de Proteção de Força.

2.1.1.11 Guerra do Afeganistão ± Operação Liberdade Duradoura

2.1.1.11.1 A USAF continuou a conduzir atividades tradicionais de defesa de base, como


segurança de aeronaves, controle de entrada, operações de busca de veículos, defesa de
perímetro, suporte de força de reação rápida, aplicação da lei e comando e controle.

2.1.1.11.2 Além disso, os militares da Força Aérea americana estavam diretamente envolvidos
com patrulhas de longo alcance fora da base, para combater as ameaças aos aeródromos e às
aeronaves; escolta para equipes de investigação; missões de segurança em voo; apoio em tarefas
da Força Conjunta expedicionária, especialmente equipes de cães de guerra em apoio ao
Exército; e suporte a equipes de engenharia para reconstrução de vias vicinais.

2.1.1.11.3 Com essa ampla variedade de missões, a Autodefesa de Superfície no Afeganistão


mostrou-se desafiadora por várias razões. Primeiro, o inimigo era altamente comprometido com
MCA 125-17/2023 17/150

o ataque terrestre, como demonstrado por múltiplos ataques complexos, usando uma
combinação de fogo indireto, ataque direto e bombardeios suicidas. Em segundo lugar, o
inimigo provou ser adepto de realizar ataques internos contra as forças dos EUA e da coalizão,
por artifícios e infiltração das forças policiais e de segurança nacional do Afeganistão. Esses
ataques provaram ser frustrantes tanto para a coalizão quanto para as forças afegãs.

2.1.1.11.4 Finalmente, a missão da OTAN de Força Combinada tornou a defesa de base uma
proposta desafiadora devido às diferentes doutrinas sobre Autodefesa de Superfície na região.

2.1.1.11.5 Um ataque ao Aeródromo de Bagram, em 19 de maio de 2010, ilustra claramente a


complexidade dos ataques inimigos. Nesta ocasião, dezesseis insurgentes e um empreiteiro
norte-americano foram mortos, além de nove militares dos EUA feridos. Por volta de 03:00
horas, os insurgentes iniciaram seu ataque com fogo indireto, usando foguetes, uma tentativa
de distrair os defensores da base por meio de ataque nos dois principais pontos de controle de
entrada de Bagram.

2.1.1.11.6 Alguns dos insurgentes vestiam uniformes de combate do Exército dos EUA e
usaram uma combinação de foguetes, granadas de mão e armas de pequeno porte. O ataque
terrestre foi conduzido a pé e os insurgentes concentraram seu fogo nas torres de vigilância.
Quatro insurgentes estavam vestindo coletes suicidas de explosivos, mas foram mortos antes
que pudessem detoná-los. O resultado foi a suspensão das operações aéreas por algumas horas
e a interrupção de outras operações.

2.1.1.11.7 A defesa perimetral de Bagram era, em grande parte, responsabilidade do 455º


Esquadrilha de Forças de Segurança Expedicionária da USAF, mas o complexo sistema de
defesa dependia de uma infinidade de unidades que responderam ao incidente.

2.1.1.11.8 O 455º Esquadrilha da USAF era composto por mais de 1.000 pessoas, incluindo
contratados e civis. Esta unidade possuía numerosas torres de proteção de perímetro, pontos de
controle de entrada e outros pontos de verificação de segurança em todos os setores de defesa
de base da instalação.

2.1.1.11.9 Os insurgentes demonstraram ataques terrestres bem-sucedidos, visando a destruição


de aeronaves da coalizão. Na noite de 14 de setembro de 2012, os insurgentes penetraram no
Bastion Airfield, uma base britânica e da US Marine Corps, na província de Helmand, matando
dois fuzileiros navais, ferindo outros nove e destruindo seis aeronaves de combate.

2.1.1.11.10 Um efetivo de quinze atacantes fez um buraco na cerca do perímetro, atacaram pela
brecha e correram para seus alvos pré planejados, destruindo três estações de reabastecimento,
três hangares leves e seis aviões de combate AV-8B Harrier II, gerando dano de mais de 200
milhões de dólares. Este foi o ataque mais dispendioso durante o envolvimento no Afeganistão.

2.1.2 A AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE NA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

2.1.2.1 Em 11 de dezembro de 1941, o Decreto-Lei nº 3.930 criou as seis Companhias de


Infantaria de Guarda da Força Aérea Brasileira, instaladas nas bases aéreas brasileiras de
Belém, Fortaleza, Recife e Galeão, e nas bases aéreas de Natal e de Salvador, estas
compartilhadas com a United Army Air Force (USAAF) e a United States Navy (USNAVY).
Aquelas unidades pioneiras tinham por missão fornecer os elementos necessários à guarda de
instalações e de campos de pouso de aeronaves.
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2.1.2.2 Em 1997, por meio da DCA 19-2, versando sobre a Reestruturação da Infantaria da
Aeronáutica, o Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER) definiu a missão da Infantaria da
Aeronáutica, cujo texto, seis anos após foi ligeiramente modificado pela reedição da mesma
publicação, ficando grafado da seguinte maneira:

A Infantaria da Aeronáutica tem como missão executar ações defensivas, ofensivas,


especiais e de proteção, a fim de contribuir para o cumprimento da missão militar
atribuída ao Comando da Aeronáutica, preservando seus meios, equipamentos,
instalações e pessoal.

2.1.2.3 O EMAER, preocupado com a proteção da capacidade de combate da FAB, ainda em


1997, incluiu na reedição da DMA 1-1 (Doutrina Básica da Força Aérea) a Defesa de
Instalações Aeronáuticas como missão da Tarefa Operacional de Apoio à Força. Desta forma,
ficava definida como a missão de superfície com o propósito de proteger instalações de interesse
da Aeronáutica e os equipamentos nelas incluídos contra qualquer forma de ataque. Essa missão
estava dividida em três ações básicas: a Autodefesa de Superfície, a Autodefesa Antiaérea e a
Defesa Aeroespacial Passiva.

2.1.2.4 Mais tarde, em 2005, 2012 e 2020 o Comando da Aeronáutica reedita a Doutrina Básica
da FAB com a DCA 1-1, definindo a Ação de Força Aérea Autodefesa de Superfície, como:

Autodefesa de Superfície (ADS) é a Ação que consiste em empregar Meios de Força


Aérea para detectar, identificar e neutralizar ataques realizados por forças terrestres,
aeroterrestres, aeromóveis ou anfíbias oponentes às Áreas Sensíveis (A Sen) e aos
Pontos Sensíveis (P Sen) de interesse da Força Aérea, por meio do emprego de meios
cinéticos contra alvos móveis de superfície.

2.1.2.5 A DCA 14-5, reeditada em 2008, versando sobre a Política Militar da Aeronáutica,
demonstra que considera a sua capacidade de Autodefesa de Superfície de instalações como um
dos fatores críticos de sucesso para o cumprimento da missão da Aeronáutica, uma vez que
contribui para a preservação do poder de combate, pela garantia de um ambiente seguro para
que as instalações e demais recursos possam gerar, lançar e sustentar as operações aéreas e o
controle do espaço aéreo contra o vasto espectro de ameaças.

2.1.2.6 Dessa forma, foi originado o Projeto Estratégico das Companhias de Pronto Emprego
(CIPE), para reequipar essas frações dos antigos Batalhões de Infantaria da Aeronáutica
Especiais (BINFAE). Tais Companhias especializadas, em situações extremas, seriam providas
de condições para efetivar, em pronta resposta, o emprego da capacidade de autodefesa de
superfície de áreas, pontos sensíveis e demais recursos de interesse do COMAER.

2.1.2.7 No ano de 2018, a Concepção Estratégica Força Aérea 100 (DCA 11-45) incorpora
conceitos da DCA 14-5, de 2008, e descreve a Capacidade da Força Aérea de Proteção da Força.

Alinhada à Capacidade Nacional de Defesa de "Proteção", a Proteção da Força é a


Capacidade da FAB de garantir a segurança do pessoal, do material, das instalações,
das informações e das comunicações, em apoio às atividades de emprego, em
contraposição às ameaças adversárias ou da natureza, preservando o poder de combate
da Força Aérea.

2.1.2.8 O Plano Estratégico Militar da Aeronáutica, para os anos de 2018 a 2027 (PCA 11-47,
de 2018), determina o planejamento da autoproteção dos Meios de Força Aérea com
equipamentos compatíveis com o emprego em Operações de Garantia da Lei e da Ordem
(GLO).
MCA 125-17/2023 19/150

2.1.2.9 Em 2019, a Diretriz de Planejamento Institucional (DCA 11-118) é editada, mantendo


a determinação de desenvolver e implementar a doutrina de Autodefesa de Superfície, com a
finalidade de autoproteção dos Meios de Força Aérea.

2.1.2.10 Ainda nesse ano, a DCA 125-³&RQFHLWRGH(PSUHJRGD,QIDQWDULDGD$HURQiXWLFD´


é publicada e cita a associação da Autodefesa de Superfície à Capacidade Militar Aeroespacial
de Proteção da Força; às Possibilidades de Atuação, e às Áreas de Atuação da Infantaria da
Aeronáutica. Esse documento ainda traz comentários gerais sobre a ADS.

2.1.2.11 A capacitação técnica de militares operadores de ADS foi iniciada no ano de 2020, por
meio do Primeiro Curso de Autodefesa de Superfície, realizado na Base Aérea de Natal, no qual
foram formados 12 (doze) Oficiais do Quadro de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica
(QOINF) e 08 (oito) Sargentos do Quadro de Suboficiais e Sargentos da Especialidade de
Guarda e Segurança (QSS SGS).

2.1.2.12 No ano seguinte, a capacitação foi estendida aos Praças, por meio do Estágio de
Autodefesa de Superfície, realizado na Base Aérea de Manaus, no qual foram formados 21
(vinte e um) Soldados do efetivo do Grupo de Segurança e Defesa de Manaus (GSD-MN).

2.1.2.13 Em 2021, são confeccionados, na carta, os primeiros Planos Preliminares de


Autodefesa de Superfície referentes a 05 (cinco) aeródromos de interesse do Planejamento
Baseado em Capacidades (PBC), bem como tem-se a primeira participação da ADS em um
Exercício Conjunto, o EXCON TÁPIO 2021, realizado na Base Aérea de Campo Grande
(BACG), no qual foram realizados os Planos Preliminares de Autodefesa de Superfície da
BACG e de um ponto avançado de remuniciamento e reabastecimento de helicópteros (FARP
± Foward Arming and Refueling Point), dentro do contexto do exercício.

2.1.2.14 Ainda nesse ano, também é publicado o MCA 1-³&RQFHLWRGD$omRGH$XWRGHIHVD


GH6XSHUItFLH´GHWDOKDQGR, para a ADS: os Objetivos e Efeitos Desejados, as Possibilidades de
Atuação, o Pessoal Envolvido (acionadores, executores, apoiados, apoiadores e avaliadores), as
Ações Associadas (de suporte e em prol de) e o Emprego da Ação (acionamento, execução e
interação entre envolvidos).

2.1.2.15 O início da participação simulada de operadores de ADS, no terreno, ocorreu no ano


de 2022, também durante o EXCON TÁPIO, com a execução da defesa de um FARP e o
desenvolvimento das Técnicas, Táticas e Procedimentos (TTP) afetas à Proteção de Meios
Aéreos Desdobrados.

2.2 PRESSUPOSTOS BÁSICOS

2.2.1 O TEATRO DE OPERAÇÕES E AS INSTALAÇÕES AERONÁUTICAS

2.2.1.1 As operações militares atuais exigem o emprego conjunto das Forças Armadas. As
vitórias são alcançadas pela ação adequadamente integrada de forças navais, terrestres e aéreas.
Com esta finalidade, as forças armadas brasileiras constituem Comandos Conjuntos (C Cj) para
a condução de operações militares. Os meios aéreos adjudicados a um C Cj, geralmente, estarão
sob o comando e controle (C2) de uma Força Aérea Componente (FAC) ou de uma Força Aérea
Numerada (FAN).

2.2.1.2 O general italiano Giulio Douhet, um dos teóricos do emprego do Poder Aéreo, afirmou,
em 1921, que:
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A fim de dizimar uma espécie de ave completa e rapidamente, não basta apenas matar
aquelas que são encontradas no ar. (...) Um método mais efetivo, em substituição,
consiste em destruir os ninhos e ovos de maneira sistemática, o que seria suficiente,
pois nenhuma espécie de ave pode ficar permanentemente no ar. (...) Uma vez
destruídos os ninhos, os aviões que estiverem voando naquele momento não saberão
onde aterrar quando voltarem.

2.2.1.3 Quatro décadas depois, no ano de 1967, Ezer Weizmman, Chefe do Estado-Maior da
Força Aérea Israelense, durante a Guerra Árabe-Israelita, tece comentários sobre a fragilidade
da aeronave no solo.
O avião é uma criatura estranha. No ar, reabastecido, armado e pilotado por um bom
aviador, ele representa uma encarnação de poder e habilidade de combate« Mas o
DYLmRWmRSRGHURVRQRDUpXPREMHWRLQHUWHQRVROR«(OHVH³DJDFKD´QDSLVWDGH
pouso, desajeitado e prostrado, a mercê do inimigo. Ele não é só vulnerável a um
ataque aéreo (o que torna as bases aéreas alvos atrativos na guerra), mas um reles
morteiro corretamente posicionado, pode dilacerá-lo em pedaços. Ele custa uma
fortuna, ele pode decidir o destino de uma guerra, e ainda assim é tão indefeso quanto
uma criança.

2.2.1.4 Mais recentemente, o analista militar Alan J. Vick complementou, em 1995, que:

As máquinas voadoras, até as mais modernas, por sua natureza, possuem um fino
revestimento, sendo alvos relativamente macios. A velocidade, manobrabilidade e
invisibilidade ao radar permitem a estes veículos sem blindagem sobreviverem e
serem decisivos em combate. Em contraste, uma aeronave estacionada em um pátio
não possui nenhuma dessas características e ± comparada com a maioria dos outros
alvos terrestres ± é insignificantemente fácil de destruir.

2.2.1.5 A história revela que a superioridade aérea é, realmente, uma condição frágil. Todavia,
tem sido demonstrado, nos conflitos mais recentes, que o sucesso de praticamente todas as
campanhas tem repousado sobre a conquista desta superioridade, para possibilitar o máximo
emprego do Poder Militar. O domínio do ar e a capacidade para gerar e sustentar as surtidas
aéreas contra uma força inimiga exigem que a FAC disponha certo número de aeródromos e
sítios de vigilância do espaço aéreo, capazes de serem mantidos, para apoiar estas missões. A
perda parcial ou total da capacidade operacional destas instalações pode reduzir ou anular o
poder de combate da Força Aérea. Portanto, é primordial proporcionar a tais instalações
aeronáuticas um ambiente seguro, pela detecção, engajamento e neutralização de forças hostis
que ameacem a sua operação. Assim, as instalações aeronáuticas são consideradas pontos
sensíveis e de alto valor.

2.2.1.6 Em um Teatro de Operações (TO) linear, o posicionamento das instalações aeronáuticas


nas proximidades da Linha de Contato (LC) capacitaria os vetores aéreos a penetrar com mais
profundidade no território inimigo e a permanecer maior tempo sobre o objetivo, bem como
habilitaria os meios de detecção e de defesa aérea a serem mais eficazes. Todavia, os meios da
Força Aérea ficariam expostos a enormes perdas e danos, por meio de ataques aéreos, fogos de
longo alcance da artilharia inimiga e ataques frontais pela penetração nas linhas amigas. Assim,
na maioria das vezes, a localização das instalações aeronáuticas mais avançadas é na área de
retaguarda da Zona de Combate (ZC), na Zona de Administração (ZA) ou na Zona do Interior
(ZI) de um TO linear.
MCA 125-17/2023 21/150

Figura 1 - Provável localização das instalações aeronáuticas em um TO linear.

2.2.1.7 No entanto, nos TO não lineares, a ausência de limites claramente definidos entre ZC,
ZA e ZI torna muito mais vulneráveis as instalações de suporte operacional, antes protegidas
pela distância do inimigo. Este é um ambiente típico de defesa interna, nacional ou estrangeira,
onde o inimigo é de difícil identificação por estar mesclado à população, assim como no
ambiente de combate ao crime organizado.
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Figura 2 - Provável localização das instalações aeronáuticas em TO não linear.

2.2.1.8 A segurança das operações é o princípio de guerra que consiste no grau de proteção
essencial à liberdade de ação e à preservação do poder de combate necessário ao emprego
eficiente das forças armadas. Apesar do emprego conjunto, o estudo das últimas guerras e
conflitos mostra que cada Força Componente (F Cte) de um C Cj deve possuir a capacidade de
prover a proteção as suas operações e forças.

2.2.2 CARACTERIZAÇÃO DA AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

2.2.2.1 O componente da Força Aérea em um TO deve possuir uma tropa de combate, equipada,
organizada e treinada, para proteger seus recursos. As unidades, subunidades e frações de tropa
da Infantaria da Aeronáutica, especializadas em Autodefesa de Superfície, são os vetores
utilizados pela Força Aérea para detectar, engajar, retardar e neutralizar as ameaças de
superfície, provendo a autodefesa da FAC ou da FAN. No entanto, existe a necessidade de apoio
pelos demais setores da FAB para que a Infantaria seja capaz de cumprir essa missão.
MCA 125-17/2023 23/150

2.2.2.2 A defesa de instalações aeronáuticas deve ser uma ação integrada, que tem por objetivos
proteger os meios de Força Aérea e garantir o tempo necessário para que o Comandante da FAC
cumpra sua missão. A ADS deve estar integrada à Defesa Antiaérea, à Defesa Aeroespacial
Passiva e às medidas de Defesa da Área de Retaguarda (DEFAR) 1 da Força Terrestre
Componente (FTC).

2.2.2.3 A Autodefesa de Superfície é uma extensão das medidas de Segurança das Instalações
(Seg Inst) e de Polícia da Aeronáutica (PA), complementando-as quando o nível de ameaça se
eleva, tipicamente em momentos de crise ou de conflitos armados. Todavia, deve-se
compreender que as táticas, técnicas e procedimentos empregados na ação de ADS, em muito
se diferenciam das utilizadas nas demais ações, requerendo especialização, treinamento,
equipamento e, por vezes, organização diferentes do que daqueles utilizados nas atividades de
rotina da Infantaria da Aeronáutica.

2.2.2.4 Os conhecimentos gerados pela atividade de Inteligência, bem como a missão de uma
instalação aeronáutica e das unidades que dela operem, são essenciais para o planejamento de
sua defesa. A defesa integrada de uma instalação deve proporcionar as melhores condições de
proteção para que as operações aéreas ocorram, com o menor impacto possível em seus
procedimentos.

2.2.2.5 As táticas e os armamentos disponíveis às forças de superfície do inimigo poderão lhe


permitir reduzir ou neutralizar as operações aéreas, de fora das barreiras perimetrais da
instalação, sem se exporem ao enfrentamento com a Força de Autodefesa de Superfície
(FADS). Assim, é de suma importância que a ADS de uma instalação englobe medidas
ofensivas, além das barreiras perimetrais, e medidas defensivas dentro destas.

2.2.2.6 Os Comandantes, Chefes e Diretores são os responsáveis pelas atividades de segurança


de suas respectivas instalações. Todo pessoal disponível daquele aquartelamento, que tenha o
treinamento no emprego de armas de fogo, pode auxiliar nas atividades de autodefesa, caso seja
necessário, mediante orientação da FADS.

2.2.2.7 As Unidades Aéreas e de Aeronáutica, que operem a partir de uma instalação


aeronáutica, também podem contribuir para as ações de autodefesa. A elas pode ser delegada a
segurança aproximada do seu pessoal e equipamento, estritamente no âmbito de suas
respectivas instalações, atuando sob orientação da FADS. Esse efetivo, não especializado em
ADS, se empregado, deve funcionar utilizando-se o sistema de terços para evitar o colapso de
suas atividades rotineiras, assim como, devem receber instruções prévias sobre os equipamentos
e os procedimentos a serem empregados.

2.2.2.8 Unidades de outras F Cte do C Cj, aquarteladas em instalações aeronáuticas, ainda que
temporariamente, também podem contribuir para sua proteção. Nesse caso, as subunidades ou
frações que venham a ser designadas para auxiliar a FADS passam a seu controle tático
(CONTAT) durante o desenvolvimento dessas ações. Já as Unidades de outras F Cte, que
venham a ser adjudicadas à FAC para a ADS de uma instalação aeronáutica, passam a seu
controle operacional (CONOP).

2.2.2.9 A FADS de uma instalação aeronáutica é constituída de meios e efetivo da USEGDEF,


encarregada da segurança de rotina da instalação, que possua a capacidade de Autodefesa de

1
Conjunto de atos realizados para obter, resguardar ou recompor a condição de segurança da Área de Retaguarda. Essas ações
contemplam, ainda, a reação planejada, controlada e comandada contra qualquer ataque ou agressão real ou iminente.
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Superfície em sua estrutura. Caso contrário, será constituída de efetivo especializado,


capacitado, equipado, pertencente a outra USEGDEF, habilitado em ADS, e desdobrado para
tal. Essa tropa deve ter capacidade de detectar, identificar, desorganizar, retardar, neutralizar ou
destruir das mais simples ameaças até as pequenas frações de tropa convencional ou de
operações especiais, sob quaisquer condições de tempo, de terreno e de visibilidade. Para as
ameaças de maior capacidade, será necessário o apoio da FTC, devendo a FADS possuir
capacidade de, no mínimo, retardá-las.

2.2.2.10 A Força de Autodefesa de Superfície, juntamente com a Unidade Provisional de


Segurança e Defesa associada, desdobradas ou em sede, dentro do contexto de crise ou conflito
armado, operação ou exercício, atuará sob o comando de uma FAC ou de uma FAN, ou ainda,
na ausência destas, sob controle operacional do Comando de Operações Aeroespaciais
(COMAE).

2.2.2.11 Nas Operações Conjuntas e/ou Interagências, quando estabelecido um Comando


Conjunto com a finalidade de conduzir operações de superfície, não ocorrendo a ativação de
um componente aéreo, ao qual se possa subordinar a FADS, esta operará sob controle
operacional do COMAE, podendo ser colocada, ou não, sob controle tático do C Cj.

2.2.2.12 O Comandante da Força de Autodefesa de Superfície (CFADS) deve assessorar


diretamente o Comando de emprego, apresentando-lhe as possíveis Linhas de Ação (LA) e
indicando-lhe a mais viável à luz da doutrina de ADS.

2.2.2.13 O CFADS estabelece um Posto de Comando (PC) para, a partir dele, comandar a ação
de ADS. Este PC denomina-se Centro de Operações de Autodefesa de Superfície (COADS).
Ele é o ponto de concentração das medidas de comando, controle, comunicações, sistemas
computacionais, inteligência, vigilância e reconhecimento (C4ISR) para a ação de ADS.

2.2.2.14 O COADS deve operar em sinergia com o Centro de Operações Aéreas e Terrestres
(COAT), a Central de Vigilância Eletrônica (CVE), a Central de Comunicações (CCOM) e o
Centro de Operações Antiaéreas (COAAe) do aeródromo ou instalação aeronáutica defendida,
de forma a maximizar a coordenação e a consciência situacional das ações.

2.2.2.15 Em coordenação com o Controlador de Segurança da Área de Retaguarda (SEGAR)2,


o CFADS estabelece uma Área de Interesse para a Defesa da Instalação (AIDI), uma Área de
Operações para a Defesa de Instalação (AODI) e uma Área de Responsabilidade (AR) da
FADS.

2.2.2.16 A Área de Responsabilidade (AR) da FADS é o terreno em que o CFADS tem a


capacidade de controlar, pela ocupação física, por ações de vigilância ou pelo fogo de suas
armas orgânicas. A Área de Operações de Defesa da Instalação (AODI) é o terreno, a partir do
qual, o inimigo pode lançar ataques contra a instalação. A Área de Interesse para Defesa da
Instalação (AIDI) é o terreno, além da AODI, de onde a força inimiga pode planejar e preparar-
se para atacar a instalação.

2
Comandante de Unidade da Força Terrestre Componente (FTC) a quem cabe estabelecer os planos e supervisionar a execução
de todas as operações necessárias, tanto de Defesa de Área de Retaguarda (DEFAR) como de controle de danos, este último
coordenado com a Defesa Civil. A Segurança da Área de Retaguarda é o conjunto de medidas e de ações executadas, nos
diversos escalões da Força Terrestre, visando assegurar a normalidade no desempenho das atividades de comando, controle e
apoio logístico dos elementos situados na Área de Retaguarda, bem como de suas instalações, vias de transporte etc. O Controle
de Danos consiste nas medidas preventivas e de controle, adotadas para reduzirem ao mínimo os efeitos da ação inimiga, dos
grandes desastres ou catástrofes da natureza, a fim de assegurar a continuidade ou o restabelecimento do apoio logístico.
MCA 125-17/2023 25/150

2.2.2.17 A AODI e a AR da FADS podem ser coincidentes ou não. Quando a AR da FADS não
englobar toda a AODI, forças do C Cj poderão auxiliar na defesa da instalação, mediante
coordenação.

Figura 3 - Área de Interesse para Defesa da Instalação (AIDI), Área de Operações de Defesa da Instalação
(AODI) e Área de Responsabilidade (AR) da FADS.
26/150 MCA 125-17/2023

3 3 ASPECTOS DOUTRINÁRIOS

3.1 PRINCÍPIOS DE GUERRA NO EMPREGO

2V3ULQFtSLRVGH*XHUUDVmRQRUPDVEiVLFDVGHSURFHGLPHQWRFRQVDJUDGDVSHOR
XVRQDVJXHUUDVHQRVFRPEDWHVDRORQJRGDKLVWyULD$SHVDUGDVLPSOLFLGDGHDVXDDSOLFDomR
WHP VH UHYHODGR XPD DUWH 2 &RPDQGDQWH GHYH GHFLGLU TXDLV SULQFtSLRV SULYLOHJLDU HP
GHWULPHQWRGHRXWURVDFDGDRSHUDomR$VXDLQWHUSUHWDomRSDUDDVDo}HVGH$'6OHYDR&)$'6
DHQFRQWUDULQVSLUDomRSDUDWUDoDUVHXHVTXHPDGHDXWRGHIHVD

3.1.1 ECONOMIA DE FORÇAS OU DE MEIOS

$GHVLJQDomRGHiUHDVGHUHVSRQVDELOLGDGHRQGHFDGDIUDomRGD)$'6ODQoDUi
VHXVPHLRVSDUDDGHWHFomRHSULPHLURHQJDMDPHQWRGDDPHDoDEHPFRPRDPDQXWHQomRGH
XPD UHVHUYD SDUD VHU HPSUHJDGD QR FRPEDWH D DPHDoDV GH PDLRU HVFDOD SURYHHP XPD
GLVWULEXLomRVHQVDWDGRSRGHUGHFRPEDWHGLVSRQtYHO

3.1.2 EXPLORAÇÃO

eDH[SORUDomRGDVYDQWDJHQVREWLGDVSRUXPDDomRH[LWRVDFRPDLQWHQVLILFDomR
GDVDo}HVRIHQVLYDV

3.1.3 MANOBRA

eRSULQFtSLRSHORTXDOVHFRORFDDIRUoDLQLPLJDHPXPDSRVLomRGHVYDQWDMRVD
1D$'6HOHVHQRWDQDQHFHVVLGDGHGHUDSLGH]GDDSOLFDomRGD)RUoDGH5HDomRRXQDDGDSWDomR
GRGLVSRVLWLYRGHGHIHVDFRPDPRYLPHQWDomRGHIRUoDVSDUDUHIRUoRGHSRQWRVPDLVYXOQHUiYHLV
RXRQGHLQFLGDRHVIRUoRSULQFLSDOGRLQLPLJR

3.1.4 MASSA

1D$'6 HVWH SULQFtSLR FDUDFWHUL]DVH HP VLWXDo}HV GH HPSUHJR GD )RUoD GH
5HDomRHGHRXWUDVIRUoDVHPUHVHUYDTXHSRVVDPH[LVWLUHPVLWXDo}HVHORFDLVRQGHRLQLPLJR
DPHDFHGLUHWDPHQWHXPSRQWRFUtWLFRRURPSLPHQWRGDVOLQKDVGHGHIHVDRXRXWUDVLWXDomRGH
SHULJRLPLQHQWH

3.1.5 MORAL

3.1.5.1 A moral da tropa está diretamente relacionada com o seu conhecimento de como lidar
com a situação. Tropas especializadas possuem melhor preparo psicológico e físico no combate.

3.1.5.2 O apoio ao homem (alimentação, alojamento, contato com a família, lazer, assistência
religiosa etc.) e a ostensividade da preocupação dos Comandantes com seus subordinados
influenciam a moral da tropa.

3.1.6 OBJETIVO

2VREMHWLYRVFODUDPHQWHGHILQLGRVDWRGRVRVQtYHLVIDFLOLWDPDVVXEXQLGDGHVH
IUDo}HVDHPSUHJDUHPUDFLRQDOPHQWHRVVHXVPHLRVSDUDDWLQJLURREMHWLYRILQDOGD)$'6TXHp
SURYHUXPDPELHQWHVHJXURSDUDDFRQVHFXomRGDVRSHUDo}HVDpUHDV
MCA 125-17/2023 27/150

3.1.7 OFENSIVA

$Wp QDV RSHUDo}HV GHIHQVLYDV R HVWDGR GH HVStULWR GRPLQDQWH GHYH VHU R
RIHQVLYR(VWHSULQFtSLRpDFKDYHSDUDQHXWUDOL]DULQFXUV}HVLQLPLJDVFRQWUDXPDLQVWDODomR
(OHHQYROYHDVPHGLGDVSURDWLYDVH[WUDSHUtPHWURDUHDomRLPHGLDWDHDUiSLGDPRELOL]DomRGH
IRUoDVSDUDGHVWUXLURLQLPLJRHPLQLPL]DURVGDQRV8PDYH]TXHRLQLPLJRSRGHHVFROKHUR
ORFDOHRPRPHQWRGRDWDTXHDUHWRPDGDHDPDQXWHQomRGDRIHQVLYDVmRFUtWLFDVSDUDDHILFiFLD
GDDomRGH$'6

3.1.8 PRONTIDÃO

$ SURQWLGmR FDUDFWHUL]DVH SHOD FDSDFLGDGH GH SURQWD UHVSRVWD GD )$'6 D


TXDOTXHUDWRKRVWLO2FRQVWDQWHHVWDGRGHDOHUWDGRVVHXVPHLRVGHGHWHFomRHUHDomRSHUPLWHP
D)$'6FRQWUDSRUVHFRPHILFiFLDDDWDTXHVGHVIHULGRVFRQWUDDLQVWDODomRSURWHJLGD

3.1.9 SEGURANÇA

3.1.9.1 O poder do inimigo de hostilizar as operações, de destruir ou danificar os equipamentos,


suprimentos e edificações e de ferir ou matar o pessoal engajado nas operações aéreas, impõe
a necessidade de medidas de proteção a fim de preservar o poder de combate da Força Aérea,
negando ao inimigo a surpresa, a observação, a sabotagem, a espionagem e a inquietação.

3.1.9.2 O conhecimento das ameaças, das possibilidades destas e das vulnerabilidades da


instalação é essencial para a preparação de operações de combate, para prevenir a surpresa e
para proteger uma instalação aeronáutica. A experiência mostrou que normalmente não se tem
disponíveis informações suficientes para predizer a ação do inimigo. Esse fato faz com que a
detecção prévia do inimigo, o mais distante possível da instalação, torne-se a principal meta da
FADS.

3.1.10 SIMPLICIDADE

3ODQRV H RUGHQV FODURV H FRQFLVRV GHYHP VHU R REMHWLYR GR SURFHVVR GH
SODQHMDPHQWRHFRPDQGRGDVRSHUDo}HV$VLPSOLFLGDGHHVWiUHODFLRQDGDDRJUDXGHWUHLQDPHQWR
HHVSHFLDOL]DomRGHXPDWURSDRXVHMDTXDQWRPHQRVHVSHFLDOL]DGDXPDWURSDPDLVVLPSOHV
GHYHUmRVHURVSODQRVHDVRUGHQV6HQGRQHFHVViULRFRQWDUFRPWRGRRHIHWLYRGLVSRQtYHOGH
XPD LQVWDODomR SDUD VXD DXWRGHIHVD p SULPRUGLDO TXH WRGRV LQGHSHQGHQWHPHQWH GH VXD
IRUPDomRHWUHLQDPHQWRFRPSUHHQGDPDVVXDVWDUHIDVQRHVTXHPDGHGHIHVD

3.1.11 SURPRESA

2 kPDJR GD VXUSUHVD QDV RSHUDo}HV GHIHQVLYDV p HVWDU FRP D DXWRGHIHVD


SHUIHLWDPHQWHHVWUXWXUDGDSDUDTXDQGRHRQGHRLQLPLJRDWDFDU1DGHIHVDDVXUSUHVDUHIHUHVH
jXWLOL]DomRGHVLVWHPDVGHGHWHFomRHDODUPHGHPHLRVGHUHDomRHGHWiWLFDVGHVFRQKHFLGRVRX
LQHVSHUDGRVSHORLQLPLJR

3.1.12 UNIDADE DE COMANDO

$XQLGDGHGHFRPDQGRpIXQGDPHQWDOSDUDDLQLQWHUUXSomRGDPLVVmRSULPiULD
RDSRLRjVRSHUDo}HVDpUHDVHRVXFHVVRQDSURWHomRGRVUHFXUVRVGDLQVWDODomRDHURQiXWLFD
7RGDV DV IRUoDV RSHUDQGR HP SURO GD GHIHVD GD LQVWDODomR GHYHP HVWDU VRE R FRPDQGR GR
28/150 MCA 125-17/2023

&)$'6(VWHGHYHGLVSRUQR&2$'6GRVUHFXUVRVGH&,65QHFHVViULRVSDUDDFRRUGHQDomR
GRHPSUHJRGRVPHLRVGLVSRQtYHLV

3.2 TAREFAS DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

3RUGHILQLomRGRXWULQiULDDV7DUHIDVGD)RUoD$pUHDGHILQHPRVREMHWLYRVPDLV
DEUDQJHQWHVGHXPDFDPSDQKDRXRSHUDomRPLOLWDUPRUPHQWHHVWUDWpJLFRVHRSHUDFLRQDLVHSRU
LVVRRULHQWDPDLQVHUomRGD$XWRGHIHVDGH6XSHUItFLHQDTXHOHFRQWH[WR

3.2.1 7$5()$'(³3527(d­2'$)25d$´

3.2.1.1 $'RXWULQD%iVLFDGD)RUoD$pUHDGHILQHD3URWHomRGD)RUoD 3) FRPRD7DUHID³GH


garantir a segurança do pessoal, do material, das instalações, das informações e das
comunicações em apoio às atividades de emprego, em contraposição às ameaças adversárias ou
GDQDWXUH]DSUHVHUYDQGRRSRGHUGHFRPEDWHGD)RUoD$pUHD´

3.2.1.2 Desde que o primeiro teórico sintetizou que seria mais fácil e efetivo destruir os ninhos
dos pássaros do que caçá-los voando livremente pelos céus, a destruição dos recursos no solo e
da infraestrutura do Poder Aeroespacial constitui prioridade para a condução das operações
aéreas opositoras.

3.2.1.3 Por sua própria definição, a capacitação, disponibilidade e emprego dos meios de
Autodefesa de Superfície possuem intrínseco relacionamento com o cumprimento da Tarefa de
Proteção da Força, na medida em que tal ação de Força Aérea é integrada às ações da Defesa
Antiaérea e da Defesa Aérea no combate às ameaças terrestres envolvendo ataques realizados
por forças terrestres, aeroterrestres, aeromóveis ou anfíbias inimigas às áreas sensíveis e aos
pontos sensíveis de interesse da Força Aérea.

3.3 FUNDAMENTOS DE EMPREGO

2 VXFHVVR QDV RSHUDo}HV GH $'6 GHSHQGH GHQWUH RXWUDV FRLVDV GD FRUUHWD
DSOLFDomRGRVIXQGDPHQWRVGDVRSHUDo}HVGHIHQVLYDVDSRLRP~WXRGHIHVDDSUR[LPDGDGHIHVD
HP SURIXQGLGDGH GHIHVD HP WRGDV DV GLUHo}HV IOH[LELOLGDGH LQWHJUDomR H FRRUGHQDomR GDV
PHGLGDV GHIHQVLYDV H Pi[LPR HPSUHJR GH Do}HV RIHQVLYDV 4XDOTXHU IRUoD FRQGX]LQGR
RSHUDo}HV GHIHQVLYDVSRGHXWLOL]DURVIXQGDPHQWRV GDGHIHVDLQGHSHQGHQWHPHQWHGHRQGHH
TXDQGRLUiDSOLFiORV(VVHVIXQGDPHQWRVVmRYiOLGRVQDGHIHVDFRQWUDDWDTXHVGLUHWRVDWDTXHV
jGLVWkQFLDHWHQWDWLYDVGHUHFRQKHFLPHQWR$DSOLFDomRGRVIXQGDPHQWRVYDULDGHDFRUGRFRP
RVIDWRUHVDQDOLVDGRVQR([DPHGH6LWXDomR

3.3.1 APOIO MÚTUO

$)$'6SUHFLVDSRVLFLRQDUVHODWHUDOPHQWHHHPSURIXQGLGDGHSDUDSURYHUXP
DSRLR P~WXR FRPSDWtYHO FRP D H[HFXomR GD PLVVmR $V EUHFKDV QR HVTXHPD GH GHIHVD
UHSUHVHQWDPXPSUREOHPDHPSDUWLFXODUSDUDRVGHIHQVRUHV3DUDSURYHURDSRLRP~WXRGHYH
VH FRQWURODU DV EUHFKDV DWUDYpV GR XVR GH GLVSRVLWLYRV GH YLJLOkQFLD HOHWU{QLFD GH SRVWRV GH
YLJLOkQFLDGHREVWiFXORVGHPLQDVHGRSODQHMDPHQWRGHDSRLRGHIRJRVGLUHWRVRXLQGLUHWRV$
XWLOL]DomRGRHIHWLYRHPUHVHUYDSDUDRFXSDUDVEUHFKDVFDVRRLQLPLJRDPHDFHXWLOL]iODVp
XPUHFXUVRUHFRPHQGiYHO
MCA 125-17/2023 29/150

3.3.2 DEFESA APROXIMADA

3.3.2.1 A defesa aproximada tem a finalidade de prover o controle e a segurança dos acidentes
capitais. Os acidentes capitais, na ADS, incluem qualquer acidente natural ou artificial do
terreno, área e pontos críticos, dentro ou fora da área patrimonial da instalação, em que o
controle ou a destruição promova vantagem marcante para um dos oponentes. A FADS deve
manter o controle dos acidentes do terreno que possibilitem o inimigo observar ou lançar fogos
diretos ou indiretos sobre recursos vitais.

3.3.2.2 Os acidentes capitais também incluem o terreno que proporcione vias de acesso cobertas
à instalação. Os pontos críticos são equipamentos, suprimentos, pessoal e edificações, cuja
destruição ou dano possam afetar significativamente as operações aéreas. Portanto, os acidentes
capitais devem ser negados ao inimigo pela ocupação física e organização deste para a defesa
ou pela sua cobertura com minas e obstáculos, com o fogo direto e indireto ou pela ação de
patrulhas.

3.3.3 DEFESA EM PROFUNDIDADE

3.3.3.1 A FADS é posicionada em profundidade para negar ao inimigo o controle dos acidentes
capitais em torno e dentro da instalação, impedindo-o de observar as operações amigas e lançar
fogos diretos e indiretos sobre os pontos críticos. A defesa em profundidade também absorve e
debilita progressivamente qualquer ataque, negando ao inimigo a oportunidade de destruir
meios prioritários simplesmente penetrando ou infiltrando-se através de uma única linha de
defesa, desorganizando-o e retardando-o.

3.3.3.2 A profundidade é alcançada pelo posicionamento da FADS à frente dos acidentes


capitais e pela colocação de sucessivas barreiras nas vias de acesso a estes. A profundidade
também é conseguida pelo emprego de patrulhas de segurança, pelo lançamento de postos de
vigilância e pela utilização de meios de detecção avante.

3.3.4 DEFESA EM TODAS AS DIREÇÕES

3.3.4.1 O posicionamento das instalações aeronáuticas, na Área de Retaguarda, acarreta certa


impossibilidade de determinar, com precisão, a direção do ataque do inimigo. Desta forma, a
FADS precisa estar preparada para defender a instalação contra-ataques oriundos de qualquer
direção, incluindo incursões aeroterrestres de forças de operações especiais com aterragens
diretas dentro da própria instalação, ameaças internas representadas por simpatizantes ou
terroristas infiltrados, ou com infiltrações por tubulações de água, de esgoto, pluviais ou
fluviais.

3.3.4.2 A defesa em todas as direções é mais convenientemente assegurada pelo adequado


posicionamento e emprego de uma Força de Reação com grande poder de mobilidade, de
aquisição de alvos e de fogo, capaz de ser deslocada para qualquer parte da AR da FADS, no
mais curto espaço de tempo.

3.3.5 FLEXIBILIDADE

$RUJDQL]DomRGHXPDSRVLomRGHIHQVLYDGHYHSHUPLWLUDPXGDQoDGRGLVSRVLWLYR
H QR SODQHMDPHQWR GRV IRJRV GH DSRLR SHUPLWLQGR DGDSWDUVH D TXDOTXHU GDV KLSyWHVHV GH
DWXDomR GR LQLPLJR $ PRELOLGDGH GD )RUoD GH 5HDomR H D FDSDFLGDGH GH DSRLR GH IRJR
30/150 MCA 125-17/2023

SURSRUFLRQDP DR &)$'6 D SRVVLELOLGDGH GH LQWHUYLU QR FRPEDWH TXDQGR QHFHVViULR
IRUQHFHQGROKHOLEHUGDGHGHDomRSDUDPRGLILFDUVHXSODQHMDPHQWRLQLFLDO

3.3.6 INTEGRAÇÃO E COORDENAÇÃO DAS MEDIDAS DEFENSIVAS

23ODQRGH$XWRGHIHVDGH6XSHUItFLH 3$'6 GHYHEXVFDULQWHJUDUHFRRUGHQDU


RSODQHMDPHQWRGDPDQREUDGRVIRJRVHGDVEDUUHLUDVEHPFRPRRDSRLRGHRXWUDVIRUoDVTXH
RSHUHPGHQWURRXQDVSUR[LPLGDGHVGDÈUHDGH5HVSRQVDELOLGDGHGD)$'6

3.3.7 MÁXIMO EMPREGO DE AÇÕES OFENSIVAS

3.3.7.1 O emprego de ações ofensivas inibe o inimigo e proporciona o possível contato


antecipado. Uma vez que o inimigo possui a iniciativa quanto ao momento, ao local, à direção
e ao valor do ataque, o CFADS deve estar atento para retomar e manter a ofensiva, tão logo
seja possível, após o ataque inimigo ter iniciado. Isto é feito através da execução de patrulhas
de segurança, lançamento de postos de vigilância avançados e utilização de outros recursos para
detectar o inimigo, tão longe quanto possível da instalação. O ideal é que o inimigo seja
engajado o mais cedo possível, antes que possa realizar fogos diretos ou indiretos sobre as
instalações.

3.3.7.2 O uso de ações ofensivas na defesa também pode ser realizado pelo emprego de
patrulhas de destruição e de neutralização contra cachês de armamento, locais de homizio e de
preparação do inimigo, antes que os ataques sejam lançados.

3.4 NÍVEIS DE AMEAÇAS DE SUPERFÍCIE

3.4.1 A ação de ADS pode ocorrer em instalações aeronáuticas permanentes (base aérea, parque
de material, depósito, destacamento de controle do espaço aéreo e outros pontos ou áreas
sensíveis de interesse) ou temporárias (aeródromo e sítio radar ou de telecomunicações de
desdobramento, zona de pouso de helicóptero - ZPH, rodopista, ponto avançado de
remuniciamento e reabastecimento - FARP etc.), em cenários de guerra irregular ou de guerra
convencional, em vários níveis de intensidade, podendo ocorrer, ainda, com ou sem apoio do
local a ser protegido e em condições adversas.

3.4.2 A identificação de uma ameaça é focada em três componentes: o agressor, as ferramentas


e as táticas. O agressor é o indivíduo ou organização com capacidade de realizar as ações hostis,
utilizando-se de ferramentas (armas e explosivos) para atingir seus objetivos. A tática é a
maneira de o agressor conduzir a ação hostil e refletem suas capacidades e objetivos.

3.4.3 As ameaças de superfície às instalações aeronáuticas podem tomar várias formas. Elas
abrangem desde atos criminosos executados por um só indivíduo, até ataques realizados por
forças militares ou paramilitares. Na história dos ataques a instalações aeronáuticas, por
diversas vezes, forças de operações especiais, grupos terroristas e de guerrilha tiveram sucesso
no emprego de táticas não convencionais para inquietar pessoal, impedir ou retardar as
operações aéreas e destruir pontos críticos e aeronaves em instalações aeronáuticas. Também
há registros de assaltos paraquedistas, aeromóveis, blindados e anfíbios a estas instalações, com
a finalidade principal de conquistar a instalação. A compreensão da maneira que os agentes
dessas ameaças desenvolvem o reconhecimento dos alvos e conduzem os ataques é crucial para
que se possa planejar a ADS.
MCA 125-17/2023 31/150

3.4.4 Ações criminosas como a pilhagem de suprimentos críticos, espionagem, sabotagem e


ações violentas contra militares e dependentes podem também impactar as operações aéreas. O
inimigo ainda pode utilizar armas químicas, biológicas, radiológicas e nucleares (QBRN), ações
de guerra eletrônica ou ataques cibernéticos. A fácil aquisição de equipamentos militares de
tecnologia avançada no mercado clandestino, tais como mísseis terra-ar portáteis, munições
guiadas para morteiros e dispositivos de visão noturna, fazem os potenciais oponentes cada vez
mais letais e difíceis de serem detectados e neutralizados. Atualmente, há o registro de uso de
sistemas de aeronaves não tripuladas (Unmanned Aircraft System - UAS), os drones, carregando
dispositivos explosivos em ataques a bases aéreas.

3.4.5 Com a finalidade de facilitar o planejamento, a preparação e a condução da ação de ADS,


as ameaças de superfície são classificadas e agrupadas em uma taxonomia de cinco níveis, cujos
critérios de classificação são as possibilidades do inimigo e, consequentemente, as ações para
as contrapor. As ameaças de níveis diferentes ou de vários níveis podem coexistir. Estes níveis
não abrangem as ameaças em situação de rotina, ou seja, fora das épocas de crise ou de conflitos
armados, quando um programa de segurança orgânica ativa, conjugado com medidas de
segurança de instalações proativas, são as contramedidas adequadas para dissuadir e minimizar
a incidência de atos hostis.

3.4.6 NÍVEL 1

3.4.6.1 O Nível 1 de ameaça é caracterizado por indivíduos ou pequenos grupos de criminosos,


simpatizantes, agentes, sabotadores e guerrilheiros. As ações deste nível, normalmente, não são
complexamente organizadas e tomam a forma de pequenos roubos de armamentos e munições,
espionagem, sabotagem, assassinatos de militares e dependentes, franco-atiradores, ataques
com bombas (homens ou carros bomba) etc.

3.4.6.2 Neste nível, também, estão as manifestações e os distúrbios civis. A FADS deve ter
plena capacidade de, com os seus meios orgânicos, detectar, engajar e neutralizar este nível de
ameaça.

3.4.7 NÍVEL 2

3.4.7.1 Nas ameaças de Nível 2 estão incluídas as frações de operações especiais, de grupos de
insurgentes ou de terroristas, especialmente organizadas, equipadas, treinadas e motivadas, e
que podem conduzir ações de infiltração nas linhas de defesa da instalação.

3.4.7.2 As infiltrações permitem aos atacantes neutralizar as medidas de camuflagem e


fortificação destinadas a proteger as instalações contra-ataques aéreos ou à distância. Ataques
aproximados podem, normalmente, infligir danos mais precisos do que aqueles causados por
sistemas de armas de ataques à distância.

3.4.7.3 Estas tropas utilizam-se de cargas explosivas, granadas de mão e de fuzil, fuzis de
assalto, metralhadoras leves e lança-rojões, para destruir, neutralizar ou reduzir a capacidade
operacional de aeronaves, radares, depósitos de suprimento, centros de C4I etc.

3.4.7.4 A FADS deve ter a capacidade de detectar, engajar, neutralizar ou retardar este tipo de
ameaça, até a chegada de reforço por unidades da FTC, quando este se fizer necessário, o qual
normalmente é realizado pela Força de Defesa da Área de Retaguarda (FDEFAR). A detecção
deste inimigo, o mais distante possível da instalação defendida, requer a integração da FADS
com a rede de vigilância e alarme da FTC.
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3.4.8 NÍVEL 3

3.4.8.1 As ameaças de Nível 3 são, ainda, frações de operações especiais, de grupos de


insurgentes ou de terroristas, que tenham a capacidade de conduzir ações de reconhecimento
em profundidade, guiamento de sistemas de armas e ataques à distância com morteiros,
foguetes, canhões sem recuo, mísseis superfície-superfície, mísseis antiaéreos portáteis, fuzis
pesados de precisão, atentados a bomba ou com armas QBRN de grande poder de destruição.

3.4.8.2 Este nível caracteriza-se por operar de além das barreiras perimetrais da instalação,
optando pRUHYLWDURFRQIURQWRFRPD)$'6HXWLOL]DQGRDWiWLFDGH³DWLUDUHIXJLU´2VDWDTXHV
à distância são mais difíceis de serem detectados e neutralizados. Eles podem incluir ataques
contrapontos críticos externos ao perímetro patrimonial das instalações defendidas (rede de
água e esgoto, dutos e depósitos de combustível de aviação, redes de energia etc.).

3.4.8.3 Historicamente, 75% dos ataques contra instalações aeronáuticas foram conduzidos por
meio de sistemas de armas de ataque à distância, fazendo desta a modalidade de ataque de maior
ameaça ao pessoal, instalações e equipamentos da Força Aérea. A avaliação do terreno e a
determinação e a vigilância das potenciais posições de tiro inimigas facilitam a detecção da
ameaça.

3.4.8.4 A rede de vigilância e alarme da FTC e o aproveitamento de aeronaves em procedimento


de pouso e decolagem são meios que podem auxiliar a detectar estas ameaças, na fase de
preparação das posições de tiro. O emprego conjunto da FADS e da FDEFAR para perseguir e
destruir ou capturar o inimigo deve ser considerado, bem como o fogo de contrabateria sobre
as posições de tiro inimigas.

3.4.9 NÍVEL 4

No Nível 4 estão os assaltos de forças táticas de média amplitude, caracterizadas


por efetivos do valor subunidade (Companhia) ou unidade (Batalhão ou Regimento), cujos
objetivos são, normalmente, impedir ou retardar as operações de uma instalação. As FADS
serão utilizadas para engajar, fixar, retardar e, se possível, destruir, pelo contra-ataque, o
inimigo. O reforço pela FDEFAR, normalmente, se faz necessário para o contra-ataque.

3.4.10 NÍVEL 5

3.4.10.1 O Nível 5 é caracterizado por grandes unidades (Brigadas), que podem utilizar-se de
assaltos aeroterrestres, aeromóveis, anfíbios ou de penetração para sua incursão até a área de
retaguarda. Neste nível, é mais comum os ataques serem precedidos ou secundados por fogos
de artilharia e ataques aéreos com aeronaves convencionais, veículos aéreos não tripulados
(VANT) ou mísseis de cruzeiro, com armamento convencional ou QBRN.

3.4.10.2 Deve-se considerar, também, o emprego de ataques secundários eletrônicos e


cibernéticos. Para estas ameaças, em determinadas ocasiões, a conquista da instalação é
somente um objetivo intermediário em um grande movimento dentro do Teatro de Operações.
Neste caso, a FADS deve retardar o máximo possível o avanço das tropas inimigas, trocando
espaço por tempo, garantindo que os meios aéreos sejam evacuados e aguardando sua
substituição por tropas da FTC.

3.4.10.3 Para o planejamento das operações de ADS, o conhecimento do rol de ameaças de


superfície que podem atacar instalações aeronáuticas ou meios isolados de Força Aérea, durante
MCA 125-17/2023 33/150

épocas de crise ou de conflito armado, é insuficiente. Ainda se faz necessário estabelecer a


probabilidade destas ameaças ocorrerem, analisando a sua real existência na Área de Operações
(A Op) ou no TO, sua capacidade, seu histórico, suas intenções, se está desenvolvendo
atividades de preparação para um ataque e as condições ambientais locais em termos de
segurança pública e de instalações.
Tabela 1 - Níveis de ameaça de superfície.
NÍVEIS AMEAÇAS REAÇÃO
Criminosos, simpatizantes, agentes,
NÍVEL 1 sabotadores e guerrilheiros isolados ou em FADS
pequenos grupos
Pequenas frações de tropa de operações
NÍVEL 2 especiais, de guerrilha ou terroristas, em FADS
ataques de infiltração
Pequenas frações de tropa de operações
NÍVEL 3 especiais, de guerrilha ou terroristas, em FADS + FDEFAR
ataques a distância
Forças inimigas do valor Subunidade e
NÍVEL 4 FADS + FDEFAR
Unidade
Forças inimigas do valor Grande Unidade ou
NÍVEL 5 FTC
maiores

3.5 ABRANGÊNCIA TERRITORIAL

3.5.1 ÁREA DE INTERESSE PARA A DEFESA DA INSTALAÇÃO (AIDI)

3.5.1.1 A AIDI é o terreno de onde a força inimiga pode planejar e preparar-se para atacar a
instalação, e estende-se além da AODI para que seja possível à FADS antecipar-se e contrapor
forças inimigas. Ainda que o CFADS não tenha como controlar a AIDI, ele pode buscar a
influência sobre este terreno por meio de coordenação com as demais F Cte e os Órgãos de
Segurança Pública (OSP) locais.

3.5.1.2 Devido à localização mais provável das instalações aeronáuticas, as ameaças inimigas
mais constantes, historicamente, são insurgentes, terroristas e forças de operações especiais.
Estas forças irregulares, atuando em pequenos grupos, mesclam-se à população local só se
revelando quando do desencadeamento de um ato hostil. A extensão das áreas das instalações
aeronáuticas, como bases aéreas ou aeródromos de desdobramento, e a multiplicidade de vias
de acesso aos seus pontos críticos normalmente permitem a detecção desse tipo de oponente
após o início de um ataque. Este cenário apenas faculta a FADS à mitigação dos efeitos da
agressão. Para evitar tais danos, é necessário detectar com antecipação a ação hostil,
preferencialmente na sua fase de planejamento e preparação.

3.5.1.3 Persistentes ações de Inteligência na AIDI proporcionam uma capacidade de alarme


antecipado de ameaças e podem determinar a localização de áreas de homizio e cachês de
armamento e munições, possibilitando sua destruição por ações ofensivas.

3.5.2 ÁREA DE OPERAÇÕES PARA A DEFESA DA INSTALAÇÃO (AODI)

3.5.2.1 A AODI é o terreno do qual o inimigo pode lançar ataques contra pessoal, equipamentos
e instalações aeronáuticas ou contra aeronaves em procedimento de pouso ou decolagem.
34/150 MCA 125-17/2023

3.5.2.2 A extensão e a forma da AODI são determinadas, principalmente, pela capacidade de o


inimigo lançar ataques sobre a instalação. A experiência histórica de ataques de forças
irregulares a instalações aeronáuticas com o emprego de armas de ataque à distância, como
foguetes, morteiros e mísseis antiaéreos portáteis, sugere um dado médio de planejamento de,
no mínimo, seis quilômetros de profundidade para a AODI, utilizando-se os pontos críticos da
instalação como referência (pátios de estacionamento de aeronaves, centros C4I, áreas de
manutenção, alojamentos, depósitos de combustíveis, paióis de munição etc.). Acrescenta-se
que essa distância de profundidade estará diretamente relacionada ao alcance das armas do
inimigo.

3.5.2.3 A AODI deve abranger os cones de aproximação e de decolagem das pistas de pouso,
as fontes de energia elétrica e de água potável, as vias de acesso à instalação e a área das
prováveis posições de tiro de armas de ataque à distância disponíveis ao inimigo.

Figura 4 - Extensão da AODI em função das Possibilidades do Inimigo.


MCA 125-17/2023 35/150

3.5.2.4 Uma linha estática, claramente definida por acidentes facilmente identificáveis no
terreno (rios, córregos, linhas de crista, estradas, cercas, muros etc.), deve estabelecer os limites
da AODI.

3.5.3 ÁREA DE RESPONSABILIDADE DA FORÇA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE


(AR)

3.5.3.1 A AR da FADS é o terreno sobre o qual o CFADS tem total responsabilidade para
conduzir e coordenar as ações necessárias à ADS. Sua extensão está condicionada aos meios
disponíveis para a FADS e às condições de emprego de outras Forças Amigas na região; assim
como sua extensão é diretamente influenciada pelo nível de ameaça e pelos fatores constantes
na Análise de Situação.

3.5.3.2 O domínio da AR da FDS não quer dizer que, necessariamente, a FADS tenha que
ocupar toda essa área. O domínio da AR poderá ser feito pelo lançamento de patrulhas,
estabelecimento de postos de vigilância avançados (PVig) e emprego de UAS.

3.5.3.3 A AR da FADS pode não cobrir toda a AODI, seja por escassez de meios por parte da
FADS, seja por aplicações táticas das demais F Cte ou dos OSP locais. Dessa forma, as
operações de ADS desencadeadas no interior da AODI podem ser levadas a cabo, de maneira
coordenada e compartilhada, pela FADS, por tropas das demais F Cte e/ou por OSP locais.
Todos esses esforços serão integrados pelo CFADS para privilegiar o princípio da Unidade de
Comando nessas operações.

3.5.3.4 Principalmente em TO não lineares, a AODI pode sobrepor-se à Área de Operações da


Força Terrestre Componente, da Força Naval Componente (FNC) ou da Força Conjunta de
Operações Especiais (F Cj Op Esp), devido a diversas considerações. Isso não deve criar um
conflito entre o Comandante da instalação aeronáutica e o Comandante de área de outra F Cte.

3.5.3.5 A configuração ótima, para o Comandante da instalação aeronáutica, é que a AR da


FADS coincida com a AODI. Quando isso não acontecer, a AR da FADS será limitada ao
terreno a ela designado, e as demais unidades que abrangerem parcelas da AODI executarão
operações em proveito das operações de ADS da instalação aeronáutica.
36/150 MCA 125-17/2023

4 MISSÃO E ORGANIZAÇÃO

4.1 MISSÃO DOS ESQUADRÕES DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

4.1.1 As Unidades de Segurança e Defesa possuem por atribuição a condução de ações


defensivas e ofensivas em prol da proteção dos Meios de Força Aérea, contribuindo para a
missão síntese da FAB, de manter a soberania do espaço aéreo com vistas à defesa da Pátria.

4.1.2 Sendo a Autodefesa de Superfície uma das áreas de atuação da Infantaria da Aeronáutica,
tal ação é desempenhada pelos Grupos de Segurança e Defesa (GSD) que possuem tal
capacidade e, consequentemente, pelo Esquadrão de Autodefesa de Superfície (EADS) em sua
estrutura.

4.1.3 Compete aos EADS cumprir as atividades de preparo estabelecidas em planejamento da


Seção de Operações do GSD e executar as atividades referentes à Ação de Autodefesa de
Superfície.

4.1.4 Dessa forma, a missão dos Esquadrões de Autodefesa de Superfície, quando compondo
uma FADS, consiste em detectar, identificar e neutralizar ou impedir ataques realizados por
forças de superfície ou decorrentes de operações aeroterrestres, aeromóveis ou anfíbias
inimigas, de modo a contribuir para a proteção de áreas e pontos sensíveis de interesse da Força
Aérea Brasileira.

4.2 ORGANIZAÇÃO MILITAR

4.2.1 A Força Aérea organiza seus meios de autodefesa de superfície no EADS, a qual possui
em sua estrutura básica:
a) Comandante;
b) Seção de Comando (SçCmdo);
c) Pelotões de Autodefesa de Superfície (PelADS); e
d) Pelotão de Apoio de Fogo (PelApF).

Comandante

Seção de Comando
(SçCmdo)

Pelotão de Autodefesa Pelotão de Apoio de


de Superfície (PelADS) Fogo (PelApF)
Figura 5 - Estrutura básica do EADS.
MCA 125-17/2023 37/150

4.2.2 O Esquadrão é constituído por uma Seção de Comando, quatro Pelotões de Autodefesa
de Superfície e um Pelotão de Apoio de Fogo, podendo a quantidade desses Pelotões ser
ampliada de acordo com as características da área ou ponto sensível que será defendido.

4.2.3 O apoio logístico necessário ao Esquadrão, nas situações de rotina, será coordenado pela
Seção de Apoio do GSD ao qual o EADS estiver subordinado. Nos casos de emprego, operação
ou exercício, pela Unidade Provisional de Segurança e Defesa associada.

4.2.4 A composição detalhada do efetivo do EADS consta em norma específica do Comando


de Preparo.

4.2.5 COMANDANTE DO ESQUADRÃO ADS

4.2.5.1 O Comandante do Esquadrão de Autodefesa de Superfície é o responsável pelo exame


de situação, o planejamento, a coordenação, o comando e controle das atividades de preparo e
emprego específicas de Autodefesa de Superfície.

4.2.5.2 Quando houver a ativação do emprego, em situações de crise ou conflito armado, ou


nos casos de operações ou exercícios, o Comandante do EADS ou do efetivo designado para a
defesa de uma área ou ponto sensível será chamado de Comandante da Força de Autodefesa de
Superfície (CFADS).

4.2.6 SEÇÃO DE COMANDO

4.2.6.1 A Seção de Comando é a fração do EADS que tem por finalidade auxiliar o Comandante
do EADS no exame de situação, planejamento, coordenação, comando e controle das atividades
de preparo e emprego específicas de Autodefesa de Superfície. Em sua composição constam as
funções de Chefe da SçCmdo, Adjunto da SçCmdo e Auxiliares da SçCmdo.

4.2.6.2 Quando o Esquadrão for acionado, nas situações de crise ou conflito, operação ou
exercício, a Seção de Comando ocupará o Centro de Operações de Autodefesa de Superfície
(COADS) ativado na área ou ponto sensível a ser defendido.

4.2.7 PELOTÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

4.2.7.1 O Pelotão de Autodefesa de Superfície é a fração do EADS que tem por finalidade
planejar e executar as atividades táticas desdobradas no terreno, tais como patrulhas de
reconhecimento e/ou de combate, postos de vigilância avançada e Força de Reação.

4.2.7.2 O Pelotão é constituído por um Escalão de Comando, responsável pelo planejamento e


coordenação das atividades, e de três Grupos de Combate (GC), cada um composto por duas
Esquadras de Combate (EsqCmb), responsáveis pela execução das atividades desdobradas no
terreno.

4.2.7.3 A estrutura do Escalão de Comando do PelADS contempla as funções de Comandante


de Pelotão, Adjunto ao Comandante, Motorista e Rádio Operador. Dentro dos Grupos de
Combate, as funções são de Comandantes do Grupo de Combate, Comandantes de Esquadra de
Combate e Fuzileiros.

4.2.7.4 Dependendo do exame de situação e planejamento de emprego, as frações de Grupo


poderão ser reforçadas por Peças específicas do Pelotão de Apoio de Fogo.
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COMANDANTE

ESCALÃO DE
COMANDO

GRUPO DE GRUPO DE GRUPO DE


COMBATE (GC) COMBATE (GC) COMBATE (GC)

Esquadra de Esquadra de Esquadra de


Combate Combate Combate
(EsqCmb) (EsqCmb) (EsqCmb)

Esquadra de Esquadra de Esquadra de


Combate Combate Combate
(EsqCmb) (EsqCmb) (EsqCmb)

Figura 6 - Estrutura do PelADS.

4.2.8 PELOTÃO DE APOIO DE FOGO

4.2.8.1 O Pelotão de Apoio de Fogo é a fração do EADS que tem por finalidade prover o apoio
de fogo orgânico, imediato e cerrado.

4.2.8.2 O Pelotão é constituído por um Escalão de Comando, responsável pelo planejamento e


coordenação das atividades; uma Seção de Vigilância (SçVig), com uma Central Móvel de
Vigilância Eletrônica (CMVE) e duas Equipes de Reconhecimento e Vigilância (EqRecVig),
especializada na detecção, identificação e alarme antecipados de ameaça; e frações de emprego
de armamento de apoio de fogo específico, tais como: uma Seção de Morteiro Médio
(SçMrtMd), com duas Peças (PçMrtMd); uma Seção de Morteiro Leve (SçMrtLv), com três
Peças (PçMrtLv); uma Seção de Canhão Sem Recuo (SçCSR), com duas Peças (PçCSR); uma
Seção de Metralhadora Pesada (SçMtrP), com duas Peças (PçMtrP); uma Equipe de Caçadores
(EqCç), com duas Turmas (TCç).

4.2.8.3 A CMVE realiza a vigilância nas áreas, internas ou próximas do ponto ou área sensível
protegida, desprovidas de sensores fixos previamente instalados. As EqRecVig ocuparão PVig
no terreno, equipadas com equipamento óptico, drone e/ou radar terrestre.

4.2.8.4 A estrutura do Escalão de Comando do PelApF contempla as funções de Comandante


de Elemento, Adjunto do Comandante, Motorista e Rádio Operador.

4.2.8.5 A SçMrtMd possui em sua composição o Comandante de Seção, Auxiliar do


Comandante de Seção, Comandantes de Peça, Atiradores, Municiadores e Remuniciadores.

4.2.8.6 A SçMrtLv, SçCSR e SçMtrP possuem em suas composições o Comandante de Seção,


Auxiliar do Comandante de Seção, Comandantes de Peça, Atiradores e Municiadores.
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4.2.8.7 A EqCç possui em sua composição o Comandante de Equipe, Comandantes de Turma,


Atiradores e Observadores.

4.2.8.8 A SçVig possui em sua composição o Comandante de Seção, Comandante da Central


Móvel de Vigilância Eletrônica, Motorista e Operadores de CMVE, Comandante de Equipe de
Reconhecimento e Vigilância, Operadores de Drone e Auxiliares.

4.2.8.9 Dependendo da análise de situação e do planejamento de emprego, Peças específicas do


Pelotão de Apoio de Fogo poderão reforçar as frações de Grupo do PelADS e a Força de
Reação.

COMANDANTE

ESCALÃO DE
COMANDO

Seção de Seção de Canhão Seção de Seção de


Equipe de Seção de
Morteiro Médio Sem Recuo Morteiro Leve Metralhadora
Caçadores (EqCç) Vigilância (SçVig)
(SçMrtMd) (SçCSR) (SçMrtLv) Pesada (SçMtrP)

Figura 7 - Estrutura do PelApF

4.3 ORGANIZAÇÃO LOGÍSTICA

4.3.1 Tanto no TO, quanto na ZI, a tropa de Autodefesa de Superfície faz uso de uma grande
diversidade de equipamentos e itens bélicos, os quais possuem processos específicos de
gerenciamento.

4.3.2 Dessa forma, a ADS possui o desmembramento logístico nos seguintes Subsistemas:
a) Subsistema de Armas;
b) Subsistema de Vigilância e Alarme;
c) Subsistema de Mobilidade;
d) Subsistema de Comunicações; e
e) Subsistema de Equipamentos Individuais.

4.3.3 A dotação de cada item, dentro do respectivo Subsistema, consta em legislação específica
do COMAER.

4.3.4 SUBSISTEMA DE ARMAS

4.3.4.1 O Subsistema de Armas compreende o armamento individual, armas de apoio,


munições e acessórios necessários ao poder de combate e à proteção dos componentes da
FADS.

4.3.4.2 Os armamentos empregados nas ações de Autodefesa de Superfície devem possuir


elevado grau de precisão e alcance suficiente para atingir a ameaça à distância, proporcionando
segurança e dificultando a detecção da origem dos fogos.
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4.3.4.3 Considerando-se ainda a tropa que opera desdobrada no terreno, desloca a pé e está
normalmente distante dos recursos de ressuprimento e de manutenção, os itens bélicos devem
possuir características de peso adequadas, de robustez, que minimizem as possibilidades de
pane, e que facilitem a manutenção a nível operador.

Tabela 2 ± Itens do Subsistema de Armas.

TIPO ITEM
Fuzil de Assalto
Fuzil Automático Leve
Individual
Granada
Pistola
Canhão Sem Recuo
Fuzil Tático de Precisão
Metralhadora Leve
Apoio
Metralhadora Pesada
Morteiro Leve
Morteiro Médio
Comum
Munição
Especial
Red Dot
Mira Holográfica
Ampliador
Acessórios
Luneta
Lanterna Tática
Bandoleira Tática

4.3.5 SUBSISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALARME

4.3.5.1 O Subsistema de Vigilância e Alarme compreende meios aéreos e terrestres para a


detecção, identificação e alarme antecipados de ameaça.

4.3.5.2 Considerando-se a necessidade de rápido monitoramento da grande extensão da Área


de Responsabilidade, os meios aéreos orgânicos da FADS empregados na vigilância devem
possuir características de peso e volume que os permitam ser transportados pela tropa a pé, ou
seja, o efetivo integrante dos P Vig e das patrulhas; bem como possuírem equipamentos óticos
embarcados capazes de visualização do terreno em condições de visibilidade limitada e de
transmissão do geoposicionamento, em tempo real.

Tabela 3 ± Itens do Subsistema de Vigilância e Alarme

TIPO ITEM
Aéreo Sistemas de Aeronaves Não Tripuladas (Unmanned Aircraft System - UAS)
Binóculo Termal
Óculos de Visão Noturna
Terrestre Sensores da Central Móvel de Vigilância Eletrônica
Radar de Vigilância Terrestre
Telêmetro
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4.3.6 SUBSISTEMA DE MOBILIDADE

4.3.6.1 O Subsistema de Mobilidade compreende as viaturas que atuam como multiplicadoras


de força nas atividades de coordenação, patrulhamento, posicionamento e movimentação de
tropa no terreno e reação frente a ameaças.

4.3.6.2 Considerando-se os fatores orográficos da Área de Responsabilidade, as viaturas devem


possuir características de robustez e preparo para trafegar com segurança também em terrenos
acidentados.

Tabela 4 ± Itens do Subsistema de Mobilidade

TIPO ITEM
Caminhão Tropa
Motocicleta para Motopatrulhamento
Transporte de Jipe para Coordenações de Comando
Pessoal Jipe para transporte de frações de tropa e Patrulha Motorizada em terreno
acidentado
Blindada Leve para Patrulha Motorizada e Força de Reação
Transporte
Veículo dedicado para a Central Móvel de Vigilância Eletrônica
Especializado

4.3.7 SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÕES

4.3.7.1 O Subsistema de Comunicações compreende os equipamentos necessários para


assegurar os enlaces, com a permanente transmissão de dados, voz, e imagens de cunho
operacional ou logístico, imprescindíveis ao funcionamento e à integração de todos os
componentes da FADS.

4.3.7.2 Com o intuito de evitar a ação do inimigo, os equipamentos de comunicações devem


ser GRWDGRV GH PRGRV GH RSHUDomR ³QmR VHJXUR´ H ³VHJXUR´ HPSUHJDQGR UHFXUVRV FRPR
controle de potência, criptografia e salto de frequência. Além disso, suas características
funcionais devem permitir sua operação a partir de posições remotas e de forma automática.

4.3.7.3 Considerando-se os fatores orográficos e climáticos típicos do território brasileiro, os


equipamentos de comunicação deverão ser capazes de suportar as variações ambientais, bem
como serem protegidos contrachoque.

4.3.7.4 A Autodefesa de Superfície é organizada em duas redes de comunicações: uma externa,


para estabelecer enlaces com o Escalão Superior e órgãos externos à ADS (COAT; COAAe,
Central de Comando e Controle de Segurança de Instalações etc.); e outra interna, para permitir
a comunicação entre os integrantes e entre as frações da FADS.

4.3.7.5 A rede externa poderá ser aprestada com equipamentos de transmissão HF, antenas de
micro-ondas, sistema de comunicações por satélites, cabeamento convencional ou por fibra
ótica, entre outros. O provimento deste tipo de comunicação será de responsabilidade do
Comando de emprego ao qual a FADS estiver subordinada ou adjudicada.

4.3.7.6 A rede interna deve possuir equipamentos de comunicações orgânicos para estabelecer
enlaces entre o COADS, os postos de vigilância, a central móvel de vigilância eletrônica, as
patrulhas e a Força de Reação. No âmbito de cada fração tática de emprego, outros recursos
também poderão ser utilizados, tais como meios visuais, auditivos e mensageiros.
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Figura 8 - Diagrama de comunicações para a ADS no terreno.

4.3.7.7 Os equipamentos de comunicações podem ser utilizados a partir de instalações, em


viaturas ou por equipes a pé. Neste último caso, os rádios devem possuir condições para operar
a partir de posições afastadas, sob condições ambientais desfavoráveis, e em locais desprovidos
de energia elétrica.

4.3.7.8 No caso dos postos de vigilância e das patrulhas a pé, os equipamentos de comunicação
utilizados devem possuir características de peso e volume favoráveis à sua portabilidade por
militares a pé, bem como capacidade de transmissão do geoposicionamento, em tempo real.

Tabela 5 ± Itens do Subsistema de Comunicações

TIPO ITEM
Rede Interna Rádio Central
Rádio Veicular
Rádio Portátil
Rede Externa
Telefone Satelital
Apoio Gerador Portátil

4.3.8 SUBSISTEMA DE EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS

4.3.8.1 O Subsistema de Equipamentos Individuais da FADS compreende os itens necessários


para assegurar a proteção, o transporte de materiais e a sobrevivência de todos os componentes
da FADS, principalmente daqueles que estiverem operando desdobrados no terreno.

4.3.8.2 Com o intuito de minimizar a possibilidade de detecção pelo inimigo e o desgaste físico,
e proporcionar conforto à tropa envolvida com as ações de Autodefesa de Superfície,
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principalmente àquelas desdobradas no terreno e que se deslocam a pé, os equipamentos


individuais devem possuir características adequadas de peso e volume, aparência que seja
adaptável ao ambiente de operação, ou seja, facilite a camuflagem, e ser ergonômicos na
vestimenta.

Tabela 6 ± Itens do Subsistema de Equipamentos Individuais.

TIPO ITEM
Capacete Balístico
Colete Balístico
Óculos Tático
Proteção
Luva Tática
Joelheira Tática
Cotoveleira Tática
Colete Tático Modular
Coldre
Porta Carregador
Carga Mochila (de assalto, de média capacidade ou de grande capacidade)
Saco de Impermeabilização
Sistema de Hidratação
Fardo de Bagagem
Barraca Individual
Saco de Dormir
Isolante Térmico
Cama de Campanha
Rede de Selva
Roupa Térmica
Anorak
Sobrevivência Balaclava Camuflada
Poncho
Marmita
Caneco
Talheres
Kit de Atendimento Pré-Hospitalar Tático (APH-Tático)
Bússola
Sistema de Posicionamento Global (GPS)

4.4 ORGANIZAÇÃO DO EMPREGO

4.4.1 O terreno onde é conduzida a ADS de uma instalação denomina-se Área de


Responsabilidade. Uma linha estática, claramente definida por acidentes facilmente
identificáveis no terreno (rios, córregos, linhas de crista, estradas, cercas, muros etc.), deve
estabelecer os limites da AR da FADS para a condução da ação de ADS.

4.4.2 A profundidade da AR variará de acordo com o nível de ameaça esperado, de modo a


permitir que a FADS tenha condições de detectar, engajar, retardar e/ou neutralizar a ameaça,
atendidos os condicionantes de meios disponíveis para o emprego da autodefesa. Nos níveis
mais altos de ameaça, esta área não pode estar limitada necessariamente pelo perímetro
patrimonial da instalação, pois, obviamente, ele não foi estabelecido com um enfoque tático.

4.4.3 Ela deve incluir desde os pátios de estacionamento das aeronaves, os depósitos de
combustível, os paióis, os centros de comando e controle, os alojamentos das tripulações e as
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instalações de manutenção, até os cones de aproximação e de decolagem das pistas de pouso,


as fontes de energia elétrica e de água potável, as vias de acesso à instalação e a área das
prováveis posições de tiro de armas de ataque à distância disponíveis ao inimigo.

4.4.4 A extensão da AR é diretamente influenciada pelos fatores analisados no exame de


situação. São considerações importantes: a distância que o inimigo necessitará para efetuar
fogos efetivos com artilharia leve sobre os pontos críticos da instalação; efetivo disponível; tipo
e quantidade de armas orgânicas; mobilidade tática e capacidade de vigilância (meios de
vigilância e domínio dos pontos de comandamento).

4.4.5 Para contrapor-se a armamentos de ataque à distância, é necessário o controle de vários


quilômetros quadrados de terreno ao redor da instalação. Dada a dificuldade de ocupação de
toda a AR, o domínio poderá ser feito pelo lançamento de patrulhas, estabelecimento de postos
de vigilância e emprego de UAS.

4.4.6 ESCALONAMENTO DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE

Em profundidade, a AR é escalonada em três áreas concêntricas: a Área de


Segurança, a Área de Defesa Avançada e a Área de Defesa Aproximada.

Figura 9 - Escalonamento da Área de Responsabilidade

4.4.6.1 Área de Defesa Aproximada

4.4.6.1.1 O limite da Área de Defesa Aproximada pode coincidir com o perímetro patrimonial
da instalação, a fim de aproveitar as barreiras perimetrais e outras medidas de segurança já
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existentes. Por vezes, para descartar terreno desnecessário ou para aproveitar acidentes capitais,
o limite da Área de Defesa Aproximada pode ser definido aquém ou além da barreira perimetral
da instalação.

4.4.6.1.2 A Área de Defesa Aproximada inclui os pátios de estacionamento de aeronaves, as


pistas de pouso, decolagem e taxi, depósitos de combustíveis, paióis de armamento e munição,
centros de C4I, alojamento das tripulações e outros pontos considerados críticos para a
funcionalidade da instalação. Nesta área permanece estacionada a Força de Reação, o efetivo
em reserva e, também, são instalados os COADS, principal e alternativo, da FADS.

4.4.6.1.3 No nível 1 de ameaça, normalmente só é ativada a Área de Defesa Aproximada, não


havendo a projeção da FADS além do perímetro patrimonial da instalação. O mesmo acontece
no nível 2 de ameaça, quando for coordenado com o controlador SEGAR que a ação de ADS
restringir-se-á à área patrimonial da instalação. Entretanto, devido às particularidades de cada
ameaça, o CFADS deverá analisar e estabelecer as medidas necessárias para a defesa da área
de interesse, o que poderá incluir atividade além da área perimetral da instalação.

4.4.6.2 Área de Defesa Avançada

4.4.6.2.1 É a área de defesa de afastamento intermediário dos pontos críticos da instalação


aeronáutica, para detecção antecipada da ameaça. A missão dos elementos nessa área é deter o
inimigo à frente da posição, procurando impedir, pelo fogo e pelo combate aproximado, que
ele entre na referida área. Para tal, os elementos da FADS bloqueiam as vias de acesso
disponíveis ao inimigo.

4.4.6.2.2 A Área de Defesa Avançada estende-se do perímetro da Área de Defesa Aproximada


até a distância determinada pelo CFADS, em função dos fatores analisados no exame de
situação, meios disponíveis e de coordenação com o Controlador SEGAR da FTC. O perímetro
externo é definido pelo Limite Avançado da Área de Defesa Avançada (LAADA), cujo desenho
baseia-se na capacidade defensiva do terreno.

4.4.6.2.3 As forças designadas para esta área utilizam as vantagens da organização do terreno.
Tal área deve permitir às frações da FADS, ali alocadas, manobrar, retardar e neutralizar
ataques de elementos de Infantaria, de blindados ou combinação de ambos.

4.4.6.2.4 Caso a FADS não possuir capacidade de destruir a força inimiga nesta área, deve
buscar retardá-la e desorganizá-la, enquanto os meios aéreos são evacuados, aguardando o
reforço da FDEFAR ou de outras unidades da FTC.

4.4.6.2.5 A ativação da Área de Defesa Avançada poderá ocorrer em qualquer um dos níveis
de ameaça, a depender do estudo de situação e das informações de inteligência obtidas pelo
CFADS, o que determinará o adequado posicionamento das frações e dos sistemas de barreiras.
Quando motivos de ordem política, estratégica, operacional ou tática impedem o
desdobramento da FADS além do perímetro patrimonial da instalação, a Área de Defesa
Avançada não é ativada.

4.4.6.3 Área de Segurança

4.4.6.3.1 É a área de defesa mais afastada dos recursos da Força Aérea, para a detecção antecipa
da ameaça. É uma área que se estende do perímetro da Área de Defesa Avançada até a distância
determinada pelo CFADS, em função dos fatores analisados no exame de situação, meios
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disponíveis e de coordenação com o Controlador SEGAR da FTC. A Área de Segurança,


normalmente, é ativada para os níveis de ameaça 3, 4 e 5.

4.4.6.3.2 Por motivos de ordem política, estratégica, operacional ou tática, as operações


militares ou de tropa da FAC podem não ser autorizadas além dos limites das instalações,
ficando a detecção antecipada das ameaças ao encargo das demais F Cte ou dos OSP locais.

4.4.6.3.3 Os elementos da FADS na Área de Segurança são os postos de vigilância e as


patrulhas a pé ou motorizadas, com as seguintes atribuições:
a) dar tempo e distância à FADS para detectar o inimigo o mais longe possível
da instalação aeronáutica;
b) dar o alarme da aproximação do inimigo ao COADS e aos demais setores de
autodefesa;
c) realizar ações de contra reconhecimento;
d) negar ao inimigo pontos capitais que possam ser utilizados para observação
ou execução de fogos diretos contra a instalação; e
e) iludir, retardar, desorganizar ou neutralizar o inimigo, dentro das suas
possibilidades.

Tabela 7 ± Escalonamento da AR em função do nível de ameaça.

ÁREA NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5


ÁREA DE DEFESA APROXIMADA SIM SIM SIM SIM SIM
ÁREA DE DEFESA AVANÇADA SIM * SIM ** SIM SIM SIM
ÁREA DE SEGURANÇA NÃO NÃO SIM SIM SIM
*Depende do Estudo de Situação e de Informações de Inteligência
** Dependente de coordenação com o Controlador SEGAR
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5 TÁTICAS

4XDQWRPDLRURJUDXGHDPHDoDDTXHHVWLYHUVXEPHWLGRREHPSURWHJLGRPDLV
DEUDQJHQWHGHYHVHURGLVSRVLWLYRDGRWDGRSDUDDVXDGHIHVD$)$'6SUHFLVDHVWDUSUHSDUDGD
SDUDGHIHQGHUDLQVWDODomRFRQWUDDWDTXHVGHPDJQLWXGHVYDULDGDVHYLQGRVGHTXDOTXHUGLUHomR
a) A Autodefesa de Superfície pode ser estruturada conforme três dispositivos
táticos básicos:
- Defesa Circular;
- Defesa Aproximada de Instalações Fixas; e
- Defesa Aproximada de Recursos Isolados.
b) Os dispositivos de Autodefesa de Superfície são estabelecidos em acréscimos
ao dispositivo de segurança das instalações rotineira e usualmente empregado
nas Unidades da Força Aérea.

5.1 DEFESA CIRCULAR

5.1.1 A Defesa Circular é a tática na qual a FADS fica disposta de modo a fazer frente a um
ataque inimigo, dos níveis de ameaça 3, 4 e 5, partido de qualquer direção. Quando essa tática
se apresentar com posições organizadas ou fortificadas, com adequado sistema de barreiras e
dotados de todos os meios, especialmente de apoio de fogo e suprimentos, pode ser chamado
de Ponto Forte.

5.1.2 A Defesa Circular também é utilizada, pelo Exército Brasileiro e pelo Corpo de Fuzileiros
Navais da Marinha do Brasil para contrapor situações de isolamento de uma unidade pelo
inimigo. Apesar da provável localização das instalações aeronáuticas em um TO e a
consequente improbabilidade desse cerco, a história dos ataques de superfície a instalações
aeronáuticas apresenta alguns casos em que estas estiveram sob o ataque de elementos de
Infantaria, de blindados ou da combinação de ambos, onde a Defesa Circular foi o dispositivo
efetivo para a preservação da capacidade operacional da instalação. Esses ataques tinham por
objetivo a captura da instalação para sua utilização pelo inimigo e/ou a negação de seu uso em
apoio ao esforço de guerra amigo.

5.1.3 A Defesa Circular é a tática de ADS mais complexa e dela derivam todas as demais.

5.1.4 SETORIZAÇÃO DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE

5.1.4.1 Com o intuito de permitir uma execução coordenada e descentralizada da operação de


ADS, a AR é dividida em setores de defesa. Estes Setores são áreas de responsabilidades
menores, com limites claramente demarcados, para as quais as frações da FADS são designadas.
&DGD VHWRU QRUPDOPHQWH LQFOXL XPD ³IDWLD´ GD ÈUHD GH 6HJXUDQoD GD ÈUHD GH 'HIHsa
Avançada e da Área de Defesa Aproximada.

5.1.4.2 Os setores incluem o Posto de Comando da fração responsável (móvel ou fixo), um ou


mais pontos críticos, áreas administrativas, áreas operacionais, áreas abertas e áreas extramuros.
Os limites de cada setor também são, preferencialmente, balizados por acidentes do terreno de
IRUPDV ORQJLOtQHDV 1mR Ki XPD ³IyUPXOD´ SDUD VH GHWHUPLQDU R WDPDQKR GR VHWRU GH FDGD
fração, isto variará de acordo com os fatores analisados no exame de situação.
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5.1.4.3 O processo de definição dos setores envolve os seguintes passos:


a) 1º PASSO - identificar a AODI e definir a AR da FADS (em coordenação
com o Controlador SEGAR);
b) 2º PASSO - identificar a localização de todos os pontos críticos e as medidas
de proteção adotadas;
c) 3º PASSO - identificar fatores limitantes para a defesa, tais como: áreas com
vegetação densa, pontos dominantes do terreno, áreas densamente povoadas,
FXUVRV G¶iJXD ODJRV HQFRVWDV tQJUHPHV iUHDV DEHUWDV FOLPD PHLRV
disponíveis etc.;
d) 4º PASSO - definir os limites da AODI, da AR, da Área de Defesa Avançada
e da Área de Defesa Aproximada, observando fatores como: maximizar a
capacidade de detecção do inimigo, eliminar terreno desnecessário,
capacidade de ataque à distância do inimigo, prováveis vias de acesso do
inimigo, linha de visada para os pontos críticos, procedimento de
aproximação e decolagem das aeronaves etc.;
e) 5º PASSO - estabelecer os setores de defesa, repartindo equitativamente,
sempre que possível, os pontos críticos e a extensão de áreas, evitando dividir
pontos críticos, pontos capitais e as linhas centrais da pista de pouso,
assegurando-se que os limites são facilmente identificáveis no terreno, não
dividindo responsabilidades sobre a mesma via de acesso e atribuindo a frente
mais estreita para a fração que defende a via de acesso mais importante;
f) 6º PASSO - considerar obstáculos naturais do terreno que podem permitir o
aumento da frente de um setor, em benefício dos demais; e
g) 7º PASSO - estender os limites dos setores para além do LAADA, até o
perímetro da Área de Responsabilidade, utilizando a tropa disponível para
lançar postos de vigilância e patrulhas, a fim de ocupar toda a AR.
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Figura 10 - Setorização da Área de Responsabilidade de uma FADS.

5.1.4.4 A Área de Segurança e a Área de Defesa Avançada, mediante a falta de meios, podem
ser ocupadas por unidades da FTC, desde que tal situação seja previamente coordenada.

5.1.5 GRAUS DE RESISTÊNCIA

5.1.5.1 São três os graus de resistência que podem ser empregados na Defesa Circular, sendo
do maior para o menor:
a) Defender;
b) Retardar; e
c) Vigiar.

5.1.5.2 Quando uma tropa defende uma frente, ela deverá conter o ataque inimigo pelo fogo e
pelo combate aproximado, para isso, o defensor deve ter poder de combate compatível com o
valor da força inimiga.

5.1.5.3 O retardamento é realizado pela desorganização do ataque inimigo, onde troca-se o


mínimo de espaço pelo máximo de tempo. Neste grau é evitado o engajamento decisivo. Os
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elementos da FADS retraem mediante a ameaça do engajamento decisivo e mediante ordem do


CFADS.

5.1.5.4 A vigilância é feita pelo emprego de postos de vigilância, patrulhas e UAS. Ela destina-
se a detectar antecipadamente a presença do inimigo. A tropa engajada na vigilância retrai
quando pressionada pelo inimigo, mantendo o contato e buscando, dentro das suas
possibilidades, desorganizar o ataque adverso.

5.1.5.5 O grau vigiar, normalmente, é empregado na Área de Segurança e os graus retardar e


defender na Área de Defesa Avançada.

5.1.5.6 O grau de resistência defender, na Área de Defesa Avançada, é o desejável quando a


instalação aeronáutica necessita ser mantida, a qualquer custo, para sustentar as operações
aéreas. O grau de resistência retardar é admissível quando a instalação puder ser evacuada,
imediatamente, mediante o ataque inimigo.

5.1.5.7 Graus de resistência diferentes podem ser admitidos em diferentes setores da Área de
Responsabilidade.

5.1.5.8 No terreno que sirva de vias de acesso secundárias e tenha sua trafegabilidade reduzida
por obstáculos naturais, pode-se retardar por economia de meios, desde que haja uma boa
transitabilidade para o retraimento. O grau de resistência vigiar é admissível na Área de Defesa
Avançada quando a capacidade de defesa do terreno é incrementada pela presença de obstáculos
naturais (mata densa, áreas alagadas etc.) que restrinjam, em muito, a mobilidade do inimigo.

5.1.5.9 A extensão da frente ocupada pelas frações da FADS, na Área de Defesa Avançada,
varia de acordo com o grau de resistência que a situação tática dite em função dos fatores
analisados no exame de situação.

5.1.6 DISPOSITIVOS NAS ÁREAS ESCALONADAS

5.1.6.1 Dispositivo na Área de Segurança

5.1.6.1.1 Na Área de Segurança são lançados postos de vigilância avançados e patrulhas de


segurança para: fornecer alerta antecipado e oportuno da aproximação do inimigo, detectar
posições de tiro de sistemas de armas de ataque à distância e impedir a observação e o fogo
direto do inimigo sobre a instalação.

5.1.6.1.2 Os P Vig são instalados em locais que ofereçam o máximo de observação, de modo a
cobrirem uma ou mais vias de acesso que conduzam à instalação aeronáutica. Dentro das suas
possibilidades, retardam, causam baixas e desorganizam as forças inimigas.

5.1.6.1.3 Os UAS podem ser utilizados para efetuar a vigilância de vias de acesso ou de áreas,
fornecendo informações sobre a tropa inimiga detectada, tais como coordenadas geográficas e
imagens em tempo real.

5.1.6.2 Dispositivo Linear na Área de Defesa Avançada

5.1.6.2.1 Esta variante do dispositivo na Área de Defesa Avançada é empregada quando se


deseja a máxima potência de fogo à frente e se deseja um melhor apoio mútuo entre os núcleos
de defesa no LAADA.
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5.1.6.2.2 É uma solução quando a instalação aeronáutica possui uma grande extensão e os
meios disponíveis são limitados. Deve ser utilizada quando o possível elemento atacante é de
Infantaria ou quando o terreno ou as barreiras artificiais neutralizem o emprego de blindados,
obrigando o ataque a pé.

Figura 11 ± Modelo de Dispositivo Linear, no grau de resistência defender, com uma FADS.

5.1.6.2.3 O processo de setorização, para este dispositivo, estabelece poucos setores com
frentes mais abrangentes.

5.1.6.2.4 O dispositivo linear possui como limitação a pequena profundidade da Área de Defesa
Avançada, propiciando infiltrações e requerendo uma reserva forte e ágil para bloqueá-las.
Também se faz necessária a grande disponibilidade de armas de apoio de forma a evitar-se a
penetração na linha de defesa.
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5.1.6.3 Dispositivo em Profundidade na Área de Defesa Avançada

5.1.6.3.1 A disposição em profundidade permite a sobreposição dos campos de tiro e de


observação, bem como dá maior profundidade à defesa. Em cada setor, uma fração fica na
reserva de outras duas e busca limitar ou eliminar as penetrações.

5.1.6.3.2 É adequada para quando há possibilidade de o inimigo atacar com forças tarefas
compostas de elementos de Infantaria e blindados ou com forças aeroterrestres ou aeromóveis.
Os setores com prováveis vias de acesso para veículos blindados devem ser reforçados por
armas, obstáculos e barreiras anticarro.

Figura 12 ± Modelo de Dispositivo em Profundidade, no grau de resistência defender, com uma FADS.

5.1.6.3.3 O processo de setorização, para este dispositivo, estabelece mais setores com frentes
menos abrangentes.

5.1.6.3.4 As limitações deste tipo de dispositivo são o prejuízo do apoio mútuo entre os núcleos
de defesa e a menor potência de fogo à frente do LAADA.

5.1.6.4 Pelotão de Autodefesa de Superfície na Área de Defesa Avançada

5.1.6.4.1 Cada PelADS recebe um setor a ser defendido. Os limites da frente devem ser
definidos por dois pontos de referência no terreno. A frente efetivamente ocupada por um
PelADS é determinada pelo intervalo entre as posições fortificadas (tocas) de um Grupo de
Combate (GC) e entre os GC vizinhos. Estes intervalos variam em função da capacidade de
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observação, da profundidade dos campos de tiro e dos obstáculos existentes. O PelADS cobre
pelo fogo a parte de sua frente que não esteja efetivamente ocupada. Os GC do PelADS no
LAADA são instalados em linha, de modo que possam aplicar a totalidade de seus fogos à
frente, e seus integrantes dispostos irregularmente, sem preocupação de alinhamento. As armas
de apoio devem receber os melhores campos de tiro.

Figura 13 ± Modelo de Dispositivo do PelADSna Área de Defesa Avançada.

5.1.6.5 Grupo de Combate na Área de Defesa Avançada

5.1.6.5.1 O Grupo de Combate é empregada como fração do PelADS com a missão de defender
ou retardar na área sob responsabilidade do Pelotão que lhe couber. O Comandante do Pelotão
define a frente de cada Grupo e o traçado da linha a ser ocupada.

5.1.6.5.2 As posições de cada integrante do GC, seus respectivos setores de tiro e as direções
gerais e principais de tiro dos fuzis e das metralhadoras leves de cada Seção são escolhidas pelo
Comandante do GC.

5.1.6.5.3 Posições suplementares são designadas para cada integrante do Grupo, caso seja
necessário proteger os flancos ou a retaguarda. As posições fortificadas e/ou tocas construídas
para os integrantes do Grupo são adequadas para dois homens, com intervalos médios entre elas
de 05 (cinco) a 20 (vinte) metros, dependendo dos obstáculos e cobertas do terreno.

5.1.6.6 Dispositivo na Área de Defesa Aproximada

5.1.6.6.1 Quando a Defesa Circular de uma instalação aeronáutica é executada, os seus pontos
críticos (pátios de estacionamento de aeronaves, pistas de pouso, decolagem e taxi, depósitos
de combustíveis, paióis de armamento e munição, centros de C4I, alojamento das tripulações
etc.) ficam no interior da Área de Defesa Aproximada, a qual é setorizada como explanado no
item 5.1.1.
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5.1.6.6.2 As barreiras perimetrais são reforçadas com cercas duplas ou triplas, encimadas por
concertinas simples e intercaladas com campos de armadilhas, sensores eletrônicos e linhas de
concertina tripla. Ao longo da linha de barreiras perimetrais são construídas guaritas fortificadas
e tocas para dois homens ou casamatas. A linha de barreiras também possui iluminação de
proteção e zonas livres em ambos os lados.

5.1.6.6.3 As forças dedicadas a cada setor da Área de Defesa Aproximada, dentro de suas
possibilidades e em complemento às ações rotineiras de Segurança das Instalações, têm as
seguintes atribuições:
a) estabelecer a proteção aproximada dos pontos críticos da instalação, pela
ativação de postos de sentinela e o emprego de barreiras, obstáculos e
sensores eletrônicos;
b) estabelecer postos de controle de acesso no perímetro das áreas restritas ou
no perímetro da própria instalação, executando a triagem (identificação e
revista) do pessoal e veículos que entram ou saem da área em questão;
c) executar varreduras periódicas das edificações e áreas da instalação, em busca
de dispositivos explosivos improvisados e elementos adversos clandestinos;
d) lançar patrulhas, a pé ou motorizadas, para ligação entre os postos de sentinela
e de controle de acesso e para o patrulhamento do perímetro da Área de
Defesa Aproximada;
e) lançar patrulhas, a pé, motorizadas ou mecanizadas (veículo blindado leve
como meio de transporte), na circunvizinhança da instalação, quando a Área
de Segurança não estiver ativada, em estreita coordenação com o Controlador
SEGAR; e
f) constituir uma Força de Reação em condições de se deslocar rapidamente
para qualquer local, dentro do setor de defesa, e responder taticamente contra
elementos ou forças adversas.

5.1.6.6.4 Para a seleção das posições defensivas, o Comandante da FADS e/ou da fração
designada deve considerar:
a) o reconhecimento destas posições realizado durante o dia;
b) a previsão de posições alternativas;
c) a certificação de que as vias de acesso da área de cada posição são cobertas
pelo fogo desta;
d) o posicionamento dos sistemas de armas em profundidade, considerando a
compatibilidade entre eles;
e) a segurança dos P Vig e de seus itinerários de retraimento; e
f) a previsão de itinerários cobertos e abrigados entre os P Vig e os núcleos de
defesa, de modo a permitir seu ressuprimento, evacuação de feridos e
retraimento.

5.1.6.7 Força de Reação

5.1.6.7.1 A Força de Reação pode ser constituída por integrantes do Pelotão de Autodefesa de
Superfície, Pelotão de Apoio de Fogo ou da combinação de frações de Pelotões, sendo a
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ferramenta utilizada para a reconquista da iniciativa após iniciado um ataque inimigo. Seu
efetivo será dimensionado de acordo com o exame de situação realizado no planejamento.

5.1.6.7.2 Apesar de poder ser utilizada nas ações defensivas, a sua principal função é derrotar
o inimigo pela ação ofensiva. Uma Força de Reação forte permite ações ofensivas além do
LAADA ou no interior da Área de Defesa Avançada.

5.1.6.7.3 Essa Força normalmente permanece aprestada e estacionada na Área de Defesa


Aproximada, sob controle direto do CFADS, para emprego imediato em oportunidade e local
decisivos. O posicionamento da Força de Reação deve ser tal que ela possa atingir, o mais
rápido possível, qualquer ponto da AR.

5.1.6.7.4 Torna-se adequado que ela tenha grande mobilidade, volume e poder de fogo e
proteção balística. Desta forma, a disponibilidade de veículos blindados de transporte de pessoal
deve estar vocacionada a tal efetivo. O uso de aeronaves de asas rotativas, para o rápido
deslocamento e posicionamento de tropa, também deve ser considerado.

5.1.6.7.5 A Força de Reação é empregada para:


a) limitar penetrações e desalojar o inimigo por meio de contra-ataques, caso
este penetre no dispositivo defensivo da Área de Defesa Avançada;
b) bloquear qualquer tipo de aterrissagem e desembarque no interior da
instalação;
c) quando não é possível a neutralização do inimigo, trocar espaço por tempo,
permitindo a evacuação dos meios aéreos;
d) realizar patrulhas na Área de Segurança, quando necessário ou mediante
ordem;
e) preparar núcleos de defesa ao longo das vias de acesso mais prováveis aos
pontos críticos ou constituindo a defesa circular destes, ocupando-os quando
necessário ou mediante ordem; e
f) aprofundar a defesa, quando necessário ou mediante ordem.

5.1.7 MEDIDAS DEFENSIVAS

5.1.7.1 Obstáculos e Barreiras

5.1.7.1.1 Os obstáculos e barreiras são estabelecidos em função dos meios (pessoal e material)
e tempo disponíveis. Eles são empregados, preferencialmente, à frente e no interior da Área de
Defesa Avançada. Os efeitos desejados sobre o inimigo podem ser a dissociação de blindados/
Infantaria, a canalização, a fixação e o bloqueio.

5.1.7.1.2 No estabelecimento dos obstáculos e barreiras, leva-se em consideração a localização


da posição defensiva e o efeito das barreiras sobre a mobilidade da FADS no interior da posição,
principalmente nos contra-ataques. Podem ser construídos fossos anticarro, redes de arame
farpado e concertinas, campos de minas, armadilhas, abatizes e demolições.

5.1.7.1.3 Elementos de engenharia devem auxiliar nos trabalhos mais pesados e os PelADS
devem se encarregar dos obstáculos e barreiras que reforçam o seu núcleo defensivo.
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5.1.7.2 Defesa Anticarro

5.1.7.2.1 Os obstáculos e barreiras anticarro devem ser construídos de modo a canalizar o


movimento das viaturas inimigas, incluindo blindados, para regiões que fiquem dentro do
alcance eficaz das armas de defesa. As posições de tiro destas armas devem estar dispostas em
largura e em profundidade. No posicionamento das armas anticarro, deve ser dada especial
atenção às vias mais prováveis de acesso de viaturas inimigas. Entretanto, nenhuma região deve
ser desprezada, uma vez que viaturas blindadas podem ser empregadas com êxito em terrenos
aparentemente desfavoráveis.

5.1.7.2.2 Os obstáculos e barreiras devem ser construídos de modo a separar os blindados da


Infantaria de acompanhamento. Os blindados devem ser destruídos ou neutralizados à frente do
LAADA, quando eles penetrarem na posição defensiva, devem ser canalizados para áreas em
que a sua destruição seja possível pela ação das armas anticarro no interior da posição e pelo
emprego da Força de Reação.

5.1.7.3 Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear

Devem ser previstas medidas de proteção individual contra-ataques QBRN à


FADS. A rede de alerta e alarme, bem como a construção de abrigos coletivos fazem parte das
medidas de Defesa Aeroespacial Passiva.

5.1.7.4 Defesa Contra-ataques Aéreos

5.1.7.4.1 Os fogos das armas individuais e coletivas são, particularmente, eficazes contra
helicópteros ou aeronaves de asa fixa em voo baixo e lento, podendo ser empregados contra
aeronaves inimigas em voo rasante ou ataque ao solo.

5.1.7.4.2 Para tal, devem ser coordenados, pelo COADS, junto ao COAAe do elemento de
defesa antiaérea responsável pela instalação, como medida adicional às antiaéreas.

5.1.7.4.3 A defesa contra-ataques aéreos, também, inclui as medidas de Defesa Aeroespacial


Passivas de camuflagem, proteção, alerta e alarme tomadas pela FADS para proteger seus
meios.

5.1.7.5 Defesa Contra Assaltos Aeroterrestres e Aeromóveis

5.1.7.5.1 As prováveis zonas de lançamento e zonas de desembarque, localizadas na


circunvizinhança da instalação, e até no interior desta, devem ser identificadas, e utilizados P
Vig e patrulhas para cobrir estas áreas.

5.1.7.5.2 Concentrações de fogos de morteiro devem ser plotadas, de forma a apoiar as medidas
para destruição, neutralização ou retardamento da força atacante. Áreas abertas e descampadas
dentro da instalação, como pistas de pouso e decolagem, devem ser batidas por metralhadoras
pesadas.

5.1.7.5.3 Obstáculos são construídos, dando prioridade às zonas de desembarque mais próximas
dos prováveis objetivos da tropa inimiga.

5.1.7.5.4 Durante os desembarques iniciais, a defensiva deve ser agressiva. Caso as aeronaves
de transporte, em voo baixo, cheguem ao alcance útil das armas, deve-se atirar.
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5.1.7.5.5 Os contra-ataques locais infligem o maior número possível de baixas e retardam a


reorganização das forças já desembarcadas. Logo que sejam recebidos dados seguros sobre o
efetivo e a localização de um desembarque inimigo, a Força de Reação é empregada entre a
zona de desembarque e o provável objetivo da tropa aeroterrestre, para destruir ou deter o
inimigo.

5.1.7.6 Defesa Contra Ataques à Distância

5.1.7.6.1 Forças de guerrilha ou de operações especiais podem conduzir ataques à distância


contra a instalação, utilizando armamentos de longo alcance como morteiros, foguetes, canhões
sem recuo, mísseis antiaéreos e anticarro portáteis e fuzis pesados de precisão.

5.1.7.6.2 As prováveis posições de tiro devem ser reconhecidas, e utilizados P Vig e patrulhas
para manter vigilância sobre estas posições. O uso de UAS e de radar de vigilância terrestre
pode ampliar essa capacidade.

5.1.7.6.3 1RUPDOPHQWHHVWHWLSRGHDWDTXHXWLOL]DDWiWLFDGH³DWLUDUHFRUUHU´SDUDRVWLURVGH
morteiro e foguetes; o uso de radares para a detecção e consequente realização de tiros de
morteiros é uma opção de reação. O uso de frações da Força de Reação transportadas em
helicópteros, quando disponíveis, também é eficaz, caso seja plotada a posição de tiro.

5.1.7.7 Defesa Durante Períodos de Visibilidade Limitada

5.1.7.7.1 Para os períodos noturnos, de presença de neblina, de poeira em suspensão no ar, de


chuva forte ou mediante o uso de fumaça pelo inimigo, deve ser aumentado o número de
patrulhas e incrementado o emprego de óculos de visão noturna (OVN), optrônicos de
imageamento termal, radar de vigilância terrestre, sistemas eletrônicos de detecção de intrusos,
armadilhas de alarme e cães de guerra.

5.1.7.7.2 A atuação dos P Vig é essencial neste período. A iluminação de proteção,


proporcionada por holofotes, deve buscar iluminar os campos de observação/tiro e ocultar as
posições defensivas. Como meio de iluminação e de auxílio para a localização de alvos, poderão
ser utilizados artifícios pirotécnicos, como as granadas iluminativas de fuzil e de morteiro.

5.1.7.8 Defesa em Contra Encosta

5.1.7.8.1 A defesa em contra encosta visa a utilizar uma crista topográfica para proteger o
defensor da observação terrestre e do fogo direto inimigo. Essa técnica tira o máximo proveito
da surpresa e obriga o inimigo a empregar parceladamente seus meios na crista topográfica da
elevação. Além disso, reduz o efeito das armas de longo alcance inimigas e tira o máximo
proveito das armas de curto alcance das unidades em posição.

5.1.7.8.2 A posição em contra encosta, geralmente, é organizada de acordo com os fundamentos


defensivos, com as seguintes particularidades:
a) medidas de simulação são empregadas para levar o inimigo a crer que a
posição defensiva está na encosta da elevação e se descobre para atacá-la;
b) postos de vigilância são localizados na crista topográfica ou imediatamente a
sua frente e ocupados pelos Comandantes de fração e observadores
avançados, e são protegidos por pequenas frações e peças de armas de apoio.
Durante a noite, eles são reforçados para evitar a infiltração e a surpresa do
inimigo;
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c) quando possível, a encosta e os flancos são batidos por fogos diretos de


flanqueamento de armas desenfiadas da frente;
d) um judicioso lançamento de campos de minas anticarro e armadilhas, pode
ser feito na encosta e na contra encosta para retardar e desorganizar o ataque
inimigo;
e) a tropa e as armas, na contra encosta, são localizadas de modo a
proporcionarem o máximo de fogos sobre a crista, suas vias de acesso e as
encostas das elevações vizinhas;
f) a crista militar da elevação imediatamente atrás, quando dentro do alcance
útil, é o local indicado para a instalação das armas anticarro; e
g) os fogos de proteção final são planejados para destruir o inimigo quando ele
tentar transpor a crista. O LAADA, em geral, fica localizado, no mínimo, a
200 metros da crista, para proporcionar campos de tiro convenientes e
permitir o desencadeamento dos fogos de proteção final, sem colocar em
perigo a tropa amiga.

5.1.7.8.3 O efetivo de defesa localizado na encosta dá o alerta da aproximação do inimigo e


procura retardá-lo ou desorganizá-lo com fogos longínquos. Durante os períodos de pouca
visibilidade, utilizam-se dispositivos de vigilância e alarme, associados a armadilhas e a
artifícios iluminativos para dar maior segurança à frente.

5.1.7.8.4 Caso o inimigo consiga repelir os elementos de defesa e continue sua progressão, as
concentrações planejadas são desencadeadas sobre a encosta pelas armas de tiro curvo da
defesa, a fim de desorganizar a articulação do inimigo para o ataque.

5.1.7.8.5 As armas de apoio de tiro direto, instaladas no interior da posição, só abrirão fogo
quando surgirem alvos compensadores, no momento em que estes transpuserem a crista da
elevação.

5.1.7.8.6 Caso o inimigo transponha a crista em massa, os fogos de proteção final serão
desencadeados. Se ocorrer uma penetração parcial no LAADA e for ordenado um contra-
ataque, serão aplicados os princípios normais que regem essa operação.

5.1.7.8.7 Em virtude da necessidade de se evitar a observação inimiga feita de pontos que


dominam a área de defesa, a força de contra-ataque procura restabelecer os elementos de
segurança na encosta.

5.1.7.9 Emprego de Fumígenos

Na defesa, os fumígenos podem ser empregados com as seguintes finalidades:


a) cegar a observação inimiga;
b) reduzir a eficácia dos tiros diretos inimigos;
c) dificultar o ajuste dos fogos indiretos inimigos;
d) reduzir a eficiência dos equipamentos optrônicos;
e) reduzir a velocidade e desorientar a progressão inimiga;
f) permitir o desengajamento ou retraimento das tropas amigas; e
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g) designar alvos ou balizar posições amigas para as unidades de apoio de


artilharia, de morteiros ou de Força Aérea, preferencialmente com fumaça
colorida.

5.1.7.10 Área de Engajamento

5.1.7.10.1 A Área de Engajamento (AE) é a região, normalmente à frente do LAADA,


escolhida pela FADS para, com a força inimiga restrita e canalizada, engajá-la pelo fogo de
todas as armas, causando o máximo de destruição à força adversa e provocando o choque
psicológico ao inimigo pela surpresa, violência e letalidade da ação.

5.1.7.10.2 A AE é posicionada com os núcleos de defesa em sua orla mais próxima do LAADA,
de modo a estes efetuarem o bloqueio, impedindo a penetração da Área de Defesa Avançada.
As AE também são empregadas à frente das posições de retardamento.

5.1.7.10.3 As dimensões da AE devem ter por parâmetro o valor da força inimiga a ser engajada
e o alcance das armas integrantes dos núcleos de defesa. Ela também é determinada em função
das possibilidades do inimigo, do terreno e dos meios disponíveis, devendo ser trabalhada com
obstáculos e barreiras. Primeiramente devem ser trabalhadas as áreas que abranjam as vias de
acesso mais perigosas.

5.2 DEFESA APROXIMADA DE INSTALAÇÕES FIXAS

5.2.1 Por instalações fixas devem-se compreender instalações permanentes (bases aéreas,
destacamentos, hospitais, depósitos etc.) ou temporárias (aeródromos de desdobramento, sítios-
radar etc.), cuja ocupação ultrapasse 48 horas.

5.2.2 A Defesa Aproximada de Instalações Fixas é uma tática para defesa de instalações em
cenários onde, normalmente, as ameaças prováveis estão classificadas nos níveis 1, 2 e 3,
funcionando com o incremento nas medidas rotineiras de segurança das instalações. Nesse
cenário, as principais ameaças são constituídas por elementos ou forças inimigas de valor
limitado (terroristas, insurgentes e forças de operações especiais), que possam conduzir
pequenos ataques diretos, ataques de infiltração ou ataques à distância. Seus principais
objetivos, ao atacar as instalações aeronáuticas ou pontos sensíveis, são inquietar o efetivo da
instalação e/ou destruir aeronaves no solo e equipamentos. Tais objetivos têm por propósito a
degradação ou a interrupção das operações militares, em curso nessas instalações, e/ou a
demonstração das vulnerabilidades do esforço de guerra amigo e da força do inimigo.

5.2.3 Neste cenário, a defesa de instalações é uma tarefa complexa e restrita pela:
a) dificuldade de identificação do inimigo, pois ele se mistura à população local
e pode abranger mulheres, idosos e crianças;
b) inexistência de uma suposta segurança proporcionada pela distância da linha
de contato, pois o inimigo está por toda a Área de Retaguarda aguardando que
haja um relaxamento na vigilância para poder atacar; e
c) quantidade de alvos vulneráveis, de aeronaves paradas no pátio de
estacionamento, depósitos de combustível, alojamento de tripulações,
viaturas circulando extramuros, familiares ou áreas residenciais e de lazer etc.
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5.2.4 ORGANIZAÇÃO

5.2.4.1 A Defesa Aproximada de Instalações Fixas desenvolve-se prioritariamente na Área de


Defesa Aproximada, mas pode atuar na Área de Defesa Avançada, por meios de Postos de
Bloqueio e Controle de Vias (PBCV), patrulhas e postos de vigilância.

5.2.4.2 Nesta situação, a Área de Segurança não é aplicável quando a ameaça for de nível 1,
pois, a baixíssima assinatura da força inimiga a torna, praticamente, indetectável pelos
elementos da FADS nessa área (P Vig, patrulhas e UAS). Em determinados cenários, por
motivos dos níveis político, estratégico, operacional ou tático, as operações de efetivos da Força
Aérea na Área de Segurança ou na Área de Defesa Avançada não são autorizadas, passando o
dispositivo a ser constituído apenas da Área de Defesa Aproximada.

5.2.4.3 A Área de Responsabilidade da FADS, neste dispositivo, também é setorizada e seu


dimensionamento obedece aos mesmos critérios da Defesa Circular.

5.2.4.4 O dispositivo na Área de Segurança, quando esta é ativada, é o mesmo empregado na


Defesa Circular. Na Área de Defesa Aproximada, o dispositivo é voltado para a vigilância do
perímetro e dos pontos críticos, o controle de acesso e a reação aos atos hostis.

5.2.5 MEDIDAS DEFENSIVAS

5.2.5.1 As medidas de segurança das instalações e de Polícia da Aeronáutica, para a situação


rotineira e de normalidade (tempo de paz), estão previstas em legislação específica do
COMAER. Em tempo de crise ou conflito armado, tais procedimentos continuam a ser
amplamente aplicáveis, mas não são suficientes para conter as ameaças advindas dessas
situações beligerantes. Dessa forma, existe a necessidade de incremento com medidas
defensivas de Autodefesa de Superfície, baseadas nas funções de prevenção, vigilância,
controle de acesso e reação.

5.2.5.2 O CFADS deve buscar a constante variação das medidas de segurança e defensivas para
evitar que as fontes de inteligência do inimigo obtenham detalhes sobre elas.

5.2.5.3 Prevenção

5.2.5.3.1 Inteligência e Contrainteligência

5.2.5.3.1.1 A prevenção é proporcionada pelas ações de inteligência, utilizando as mais diversas


fontes, bem como pelas ações de cooperação com as demais Forças Armadas, os órgãos de
segurança pública e outros órgãos governamentais ou não, quanto à troca de conhecimento.

5.2.5.3.1.2 Outras ferramentas de prevenção são os programas para criar uma mentalidade de
segurança em todo público interno e nas comunidades circunvizinhas, despertando sua atenção
para as possíveis ameaças e incentivando o reporte imediato, até de incidentes e suspeitas
aparentemente triviais. A simpatia à importância das medidas de segurança e defesa também é
um dos objetivos destes programas.

5.2.5.3.2 Infraestrutura

5.2.5.3.2.1 Ainda são medidas preventivas aquelas tomadas a fim de preparar a infraestrutura
de uma instalação para dissuadir ações hostis ou impedir que seus efeitos gerem impactos nas
atividades essenciais das organizações nela sediadas. Os parâmetros para classificação de áreas,
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barreiras perimetrais e iluminação de proteção, em situação de normalidade, são abordados em


legislação específica do COMAER. Em situações de crise ou conflito, estas medidas devem ser
reforçadas.

5.2.5.3.2.2 A segurança interna das instalações deve ser incrementada com o uso de trancas,
cadeados, luzes e alarmes.

5.2.5.3.2.3 As paredes dos pontos críticos devem ser reforçadas com sacos de areia ou células
defensivas. Posições fortificadas (cavadas ou sobre o solo) devem ser construídas no perímetro
da instalação, por trás das linhas de barreiras perimetrais, para proteção à tropa de resposta a
ataques (patrulhas internas e Força de Reação).

5.2.5.3.2.4 Simulacros de posições fortificadas, de obstáculos e de iluminação de proteção


podem ser utilizados para iludir o inimigo quanto ao esquema de defesa.

5.2.5.3.3 Alerta e Alarme

Os meios de alerta e alarme proporcionam a capacidade de prover todo o pessoal


da instalação de informações, em tempo real, sobre situações de emergência. O emprego destes
meios objetiva reduzir o risco de grande quantidade de vítimas, permitindo avisar as pessoas a
tempo da ameaça e orientar os procedimentos a serem tomados. O controle e a operação destes
meios devem ser do setor da instalação designado para tal. O sistema de alerta e alarme farão
uso de dispositivos sonoros, internos e externos, com mensagens gravadas ou ao vivo.

5.2.5.4 Vigilância

5.2.5.4.1 Patrulhas de Segurança

5.2.5.4.1.1 As patrulhas de segurança, no interior das instalações, são empregadas para executar
varreduras periódicas nas edificações e áreas, em busca de dispositivos explosivos
improvisados e intrusos. Outro uso é a verificação de alarmes dados pelas sentinelas ou pelos
sistemas de vigilância e de detecção de intrusos, sendo reforçadas pela Força de Reação quando
a ameaça é confirmada. Essas patrulhas, com efetivo mínimo de dois militares, podem ser
motorizadas ou a pé.

5.2.5.4.1.2 Os itinerários e horários devem ser variados, com paradas ocasionais, desligando o
motor da viatura, observando e escutando por 15 a 20 minutos. À noite, essas patrulhas podem
utilizar dispositivos de visão noturna, de imageamento termal e luzes de blackout nas viaturas.

5.2.5.4.1.3 Ainda no interior da instalação, devem fazer a ligação entre os pontos críticos e
percorrer o perímetro, efetuando a ligação com os P Vig.

5.2.5.4.1.4 Caso a Área de Segurança seja ativada, dentro do contexto de Defesa Aproximada
de Instalações Fixas, essas patrulhas podem ser empregadas para a ocupação transitória e a
vigilância.

5.2.5.4.2 Postos de Vigilância e Sentinelas

5.2.5.4.2.1 Ao longo do perímetro podem ser instalados P Vig constituídos por um militar em
torres de observação fortificadas. A quantidade desses postos está relacionada à distância de
observação, diurna e noturna, de cada posto. Os P Vig podem ser substituídos por sistemas
eletrônicos de detecção de intrusos, com a desvantagem de estes não terem a capacidade de
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executar a primeira contenção do(s) intruso(s), ficando essa atribuição para as patrulhas internas
e para a Força de Reação.

5.2.5.4.2.2 A finalidade das sentinelas nos pontos críticos é manter a vigilância sobre estes,
detectar a presença de intrusos e executar a sua primeira contenção. Quando o efetivo permitir,
recomenda-se o emprego de sentinelas duplos. Um móvel, executando a vigilância da sua área
de responsabilidade, e outro fixo, numa posição coberta, proporcionando cobertura ao
companheiro.

5.2.5.4.3 Sensores Eletrônicos e Mecânicos

5.2.5.4.3.1 Os Sistemas de Detecção de Intrusos (SDI) utilizam diversos tipos de sensores


mecânicos e eletrônicos (cordão de tropeço com pirotécnicos, radar de vigilância terrestre,
barreiras de micro-ondas, circuito fechado de televisão - CFTV, infravermelho ativo e passivo,
sísmicos, magnéticos, UAS etc.). Eles podem ser utilizados, tanto no perímetro como no acesso
e nos pontos críticos de uma instalação.

5.2.5.4.3.2 Os SDI não são, por si só, uma linha de defesa, mas podem incrementar as
capacidades das forças de autodefesa da instalação. Os sensores permitem o emprego mais
econômico e eficaz do pessoal especializado, aumentando sua capacidade de detecção e reação.

5.2.5.4.3.3 Esses sistemas devem ser capazes de detectar a atividade, comunicar a detecção,
permitir a identificação (amigo ou inimigo) e monitorar a atividade até que uma tropa de
resposta (patrulhas internas ou Força de Reação), enviada pela central de monitoramento,
chegue ao local.

5.2.5.4.3.4 O emprego dos SDI nas zonas livres, entre linhas de barreiras e sobre a barreira
interna, é o mais adequado, pois a barreira externa previne os falsos alarmes oriundos da
interação de transeuntes ou animais com a mesma. É recomendado o uso de múltiplos sensores,
a fim de que eles possam cobrir as limitações uns dos outros. O uso de SDI em terrenos
complexos, tais como áreas urbanas movimentadas ou áreas de selva, é limitado, neste tipo de
ambiente a percepção humana ainda é a melhor ferramenta de vigilância.

5.2.5.4.3.5 O alarme dos meios de vigilância não só dispara os meios de reação, como também
faz com que o público interno adote uma postura adequada ao risco iminente.

5.2.5.4.4 Iluminação de Proteção

5.2.5.4.4.1 A iluminação de proteção constitui um importante dissuasor psicológico,


desencorajando os possíveis intrusos. Entretanto, ela, por si só, não provê toda a proteção
adequada, sendo seu objetivo principal permitir à FADS a observação à distância e reduzir a
possibilidade de aproveitamento da escuridão por pessoas que tentem um acesso não
autorizado.

5.2.5.4.4.2 A disciplina de luzes irá determinar a iluminação a ser utilizada no perímetro e nos
postos de controle de acesso. Caso a situação tática requeira uma severa disciplina, o tipo de
iluminação poderá ser limitado, ou então seja aconselhável a iluminação da área perimetral
externa, mantendo-se a área interna na escuridão.

5.2.5.4.4.3 A iluminação de proteção não deve ser utilizada sozinha. Ela deve ser
complementada por barreiras, postos de vigilância, patrulhas e sensores, bem como deve ser
prevista redundância de fonte de energia.
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5.2.5.5 Controle de Acesso

O controle de acesso tem como finalidade precípua restringir que pessoas tenham
acesso a áreas nas quais não possam transitar ou permanecer, retardar as ameaças e canalizar o
fluxo de pessoas e de veículos. Ele inclui o uso de barreiras, sinalizações e postos de controle
de acesso.

5.2.5.5.1 Barreiras

5.2.5.5.1.1 As barreiras são meios utilizados para definir os limites físicos de uma instalação
ou área e restringir ou impedir o acesso a esses locais.

5.2.5.5.1.2 A melhor forma de reduzir os riscos e os efeitos de um ataque inimigo é manter o


ataque o mais longe possível dos pontos críticos da instalação. Isto é conseguido pelo
distanciamento entre as barreiras do perímetro da Área de Defesa Aproximada e os pontos
críticos.

5.2.5.5.1.3 Deve-se considerar que a principal forma de deslocamento dos níveis mais baixos
de ameaça é o movimento a pé ou em veículos descaracterizados. Assim, para a Defesa
Aproximada de Instalações Fixas, as barreiras devem ser capazes de parar, retardar ou desviar
o movimento do inimigo, tornando mais vagaroso o movimento dos atacantes em direção a seus
alvos, e dando à FADS mais tempo para detectar a ameaça, dar o alarme e reagir. Para tal,
podem ser utilizadas barreiras estruturais ou artificiais (muros, cercas, arame farpado,
obstáculos etc.). Os acidentes naturais (rios, penhascos, terreno muito acidentado etc.) também
podem ser explorados, desde que sejam capazes de oferecer um grau de proteção semelhante
ao de barreiras artificiais.

5.2.5.5.1.4 Em áreas onde possa haver penetrações utilizando veículos, devem-se considerar
linhas de barreiras rígidas, utilizando-se: madeira ou metal, sacos de areia, tubos de concreto
de grande diâmetro, barreiras plásticas para veículos cheias com água ou areia etc.. Fossos
escavados também são efetivos contra veículos, assim como outros meios expeditos para a
construção de barreiras.

5.2.5.5.1.5 Em instalações altamente vulneráveis ou críticas, o emprego de várias linhas de


barreiras sucessivas é mais eficaz do que apenas uma, e devem estar dispostas paralelamente e
espaçadas de um mínimo de 5 metros e um máximo de 50 metros, para proporcionar a adequada
proteção e controle. O distanciamento dessas dos pontos críticos da instalação minimiza o efeito
dos ataques à distância.

5.2.5.5.1.6 As barreiras perimetrais, fisicamente, devem ser encimadas por concertinas e/ou
arame farpado a fim de dissuadir e inibir os esforços do inimigo ultrapassar a barreira. Elas
também devem ser complementadas por sentinelas, patrulhas, sensores e outros meios de
vigilância, pois são passíveis de penetração. As linhas de barreiras também devem possuir
iluminação de proteção, podendo-se alternar a linha de cerca ou muro com linhas de concertina.

5.2.5.5.1.7 O uso de cercas feitas com fios de arame farpado ou com telas de arame trançado
tem por vantagem dificultar o inimigo de utilizá-las como cobertura. Uma tela sintética pode
ser lançada sobre a cerca para prevenir a observação do interior da instalação, mas deve-se ter
a preocupação de que esta tela não impeça a observação de dentro para fora.
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5.2.5.5.1.8 Preferencialmente, barreiras não devem ser colocadas junto a vias de onde ataques
possam ser lançados de veículos estacionados ou em movimento. O uso de concertina e células
defensivas na base das cercas e muros serve como elemento de dissuasão e retardamento.

5.2.5.5.1.9 A construção de guaritas fortificadas, tocas para dois homens ou casamatas são
necessárias para proporcionar posições defensivas para a Força de Reação.

5.2.5.5.1.10 Uma zona livre de obstáculos à observação deve ser mantida em ambos os lados e
entre as linhas de barreiras. No lado externo da linha, a zona livre deve ter a largura de pelo
menos 6 metros, e no lado interno, de pelo menos 15 metros.

5.2.5.5.1.11 Cuidado especial deve ser dedicado a bueiros, galerias ou valas de águas pluviais
e fluviais, tubulações de água e esgoto e dutos de ar, de diâmetro que possibilite a passagem de
uma pessoa, que passem sob as barreiras perimetrais. Essas aberturas devem ser protegidas por
grades.

5.2.5.5.1.12 O batimento das barreiras perimetrais pelo fogo de morteiros e metralhadoras pode
ser previsto. Para o caso específico de morteiros, devem ser utilizadas munições de
arrebentamento no ar, a fim de provocar baixas nos agressores e minimizar os possíveis danos
às barreiras. Atenção especial deve ser dada às áreas populosas próximas, o que pode restringir
ou impedir o batimento pelo fogo.

5.2.5.5.1.13 Quanto à possibilidade de danos pelo homem (corte de uma brecha) ou por ação
da natureza (erosão das bases de barreira pela chuva ou pelo vento), devem ser realizadas
inspeções e manutenções periódicas.
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Figura 14 - Perímetro fortificado de uma instalação.

5.2.5.5.2 Postos de Controle de Acesso

5.2.5.5.2.1 O acesso ao interior de uma área controlada deve ser realizado através de postos de
controle de acesso. Nestes postos, são realizadas a identificação e a verificação de quem tem,
ou não, autorização para entrada e saída da área controlada.

5.2.5.5.2.2 Dependendo da situação, se crise ou conflito armado, da ameaça, do recurso a ser


protegido e da disponibilidade de pessoal especializado, os pontos de controle de acesso podem
ser colocados em profundidade, de modo que vários deles devam ser ultrapassados para se ter
acesso ao recurso protegido, devendo operar com estrutura e procedimentos previstos para o
Posto de Bloqueio e Controle de Vias.

5.2.5.5.2.3 A quantidade de pontos de acesso deve ser reduzida ao mínimo e que permita a
funcionalidade da instalação, bem como deve ser estudada a possibilidade de reforço em tal
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estrutura durante os períodos de alto fluxo de acessos. O uso de efetivo empregado nas patrulhas
internas e na Força de Reação para este fim reduz a capacidade de reação.

5.2.5.6 Reação

5.2.5.6.1 A reação é o emprego de pequenas frações para proporcionar uma resposta rápida a
situações hostis não usuais; identificando, confirmando, dissuadindo e contendo a intrusão
acusada pelos meios de vigilância.

5.2.5.6.2 Para o caso da defesa aproximada, o efetivo da Força de Reação pode variar de uma
Esquadra de Combate a um Grupo de Combate. Essa fração da FADS deve ser posicionada de
modo que o seu tempo de resposta possa ser entre 5 e 15 minutos. O uso de sistemas eletrônicos
de detecção de intrusos requer tempos de resposta menores, enquanto o uso de sentinelas
permite tempos de resposta maiores, pois a sentinela fará a primeira contenção do elemento ou
da força adversa.

5.2.5.6.3 A Força de Reação é, normalmente, equipada com veículos táticos, proteção balística
e poder de fogo para fazer frente à ameaça. Cães de guerra também podem ser utilizados como
meio não letal para atacar e capturar intrusos.

5.3 DEFESA APROXIMADA DE RECURSOS ISOLADOS

5.3.1 Consiste em garantir um grau de segurança aceitável para meios de Força Aérea de
pequeno valor, atuando temporariamente fora de instalações militares, tais como:
a) sítio expedito para radar móvel;
b) trecho de rodovia capaz de receber uma infraestrutura mínima que permita a
operação de aeronaves, temporariamente (rodopista);
c) ponto avançado de remuniciamento e reabastecimento de helicópteros (FARP
± Foward Arming and Refueling Point);
d) aeronaves pousadas em pistas remotas, executando embarque ou
desembarque de pessoal ou material; e
e) comboio logístico de meios de Força Aérea.

5.3.2 Esta tática é aplicável quando o inimigo está enquadrado nos níveis de ameaça 1, 2 e 3 e
for uma área amarela ou verde.

5.3.3 Para recursos estacionados temporariamente, a defesa é realizada pela postura de


sentinelas com setores de vigilância cobrindo 360º ao redor do ponto, pelo controle das vias de
acesso com P Vig avançados, utilização de UAS para a vigilância aérea, lançamento de
patrulhas e fração para Força de Reação. O emprego dos P Vig avançados e das patrulhas
dependerá do tempo disponível (período de estacionamento) e do efetivo da FADS.

5.3.4 Para comboios, em cada viatura são postadas sentinelas. Nas viaturas maiores, são
colocadas duas sentinelas na frente e dois atrás, com setores de vigilância cobrindo 360º ao
redor da viatura. Viaturas de segurança, preferencialmente a viatura blindada de transporte de
tropa, são colocadas à frente e ao final da coluna de marcha, bem como intercaladas ao longo
dela.
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5.3.5 Quando há possibilidade iminente de ataque e o terreno permitir, podem ser lançadas
viaturas de segurança nos flancos, na vanguarda e na retaguarda da coluna. A FADS de um
comboio deve dispor de armas de apoio de fogo, a fim de ter o adequado poder de fogo para
reagir a emboscadas. O pessoal transportado pelo comboio e os motoristas participam da
autodefesa do comboio. Cada viatura do comboio deve ter um Comandante, que comandará o
efetivo embarcado nos procedimentos de contra emboscada. O comandamento geral dos
procedimentos de contra emboscada é do CFADS do comboio.

5.3.6 O detalhamento dos procedimentos a serem adotados, para cada recurso isolado, estarão
condicionados à análise de ameaça e estudo de situação realizados pelo CFADS.
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6 COMANDO E CONTROLE

6.1 GENERALIDADES SOBRE A DEFESA

6.1.1 Com vistas a assegurar o exercício da soberania do espaço aéreo brasileiro, algumas ações
são executadas diretamente contra as ameaças aeroespaciais, e outras ações são voltadas para
reduzir ou mitigar os efeitos de um ataque aeroespacial. Para tal, existe o Sistema de Defesa
Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA), cujo Órgão Central é o COMAE, contando com a
participação de diversos meios, aéreos e terrestres, orgânicos das Forças Armadas e de outros
órgãos públicos.

6.1.2 Para contrapor outras ameaças, em prol da proteção dos meios de Força Aérea, em áreas
ou pontos de interesse, a Autodefesa de Superfície está voltada para as ameaças terrestres. Dessa
forma, a estrutura de defesa é complementada e capaz de fazer frente ao opositor que vier do ar
ou de superfície.

6.1.3 Todo esse esquema de defesa é materializado pelo emprego de meios a partir das áreas
ou pontos de interesse a serem defendidos ou no seu entorno, cuja coordenação depende de
estruturas de comando e controle.

6.2 CADEIA DE COMANDO E CONTROLE

6.2.1 Quando a atuação ocorrer dentro do território nacional (caso mais comum), o comando e
controle das ações da FADS constitui atribuição exclusiva do seu Comando de Emprego.

6.2.2 Para os casos de emprego da Autodefesa de Superfície junto a estruturas do tipo Força
Aérea Componente ou Força Aérea Numerada, a regulamentação será especificamente
orientada por intermédio de Diretrizes de Planejamento Militar, Planos de Campanha, Planos
de Operações e Ordens de Operações.

6.2.3 Sempre que a Autodefesa de Superfície estiver inserida em operações ou exercícios


protagonizados pelo Ministério da Defesa (MD), por meio do Estado-Maior Conjunto das
Forças Armadas, ou pelo SISDABRA, o COMPREP adjudicará os meios de ADS necessários
ao Comando de Emprego.

6.2.4 Uma vez adjudicadas, a tropa de ADS aprestará seu efetivo e material dentro de suas
realidades operacionais e logísticas, de modo a atender ao planejamento realizado pelo Escalão
Superior, associado ao Plano de Autodefesa de Superfície existente para a área ou ponto a ser
defendido.

6.2.5 Sempre que solicitado, o COMPREP disponibilizará Oficiais de Ligação de Autodefesa


de Superfície (OLADS), para fins de coordenação junto aos órgãos envolvidos nos exercícios
e operações.

6.2.6 Após posicionar-se junto à área ou ponto a ser defendido, o COADS estabelecerá a ligação
com o Escalão Superior e com os meios locais envolvidos com a Tarefa de Proteção da Força.
Desse modo, o CFADS manterá a consciência situacional dos meios desdobrados no terreno, e
dará início ao desencadeamento das ações táticas.
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6.3 COMANDANTE DA FORÇA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

6.3.1 O Comandante da Força de Autodefesa de Superfície (CFADS) deve se posicionar onde


consiga exercer a maior influência possível sobre as operações. A sua presença no terreno e em
postos de observação, de onde lhe permita observar grande parte da sua Área de
Responsabilidade, possibilita-lhe dirigir melhor as operações. Entretanto, estando em seu posto
de comando, o CFADS disporá de maior consciência situacional, pois terá a sua disposição os
recursos de comunicação e de localização das frações no terreno, e ferramentas de apoio à
decisão.

6.3.2 O CFADS, auxiliado pela Seção de Comando, planeja, dirige, coordena e integra os
esforços de defesa de instalações sob seu controle. Também é o elemento coordenador com
outros recursos de Forças Singulares, Órgãos de Segurança Pública ou Nações Amigas.

6.3.3 O CFADS é o responsável pela execução da operação de ADS, incluindo o emprego


tático, a instrução, a administração, o gerenciamento de pessoal e a sustentação da FADS.

6.4 CENTRO DE OPERAÇÕES DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

6.4.1 O Centro de Operações de Autodefesa de Superfície (COADS) é o centro de comando,


controle, comunicações, computação, inteligência, vigilância e reconhecimento (C4ISR) para
integração das ações de ADS, ou seja, o posto de comando das ações táticas em andamento
dentro da AR e órgão de ligação com o escalão superior e demais tropas operando na região.
Para o funcionamento diuturno, seus integrantes serão organizados em turnos.

6.4.2 Deve existir um COADS principal, reunindo equipamentos e instalações necessários ao


comando e controle das ações, e outro alternativo para o caso de o anterior ser destruído. O
local para ambos, prioritariamente, deve aproveitar edificação já existente na localidade.
Entretanto, caso seja necessário, poderão ser utilizadas barracas modulares de campanha, com
espaço para refeições e latrina nas proximidades.

6.4.3 Em aeródromos ou outros sítios de desdobramento, o COADS deve ser desdobrado nas
primeiras vagas, a fim de garantir a coordenação de esforços para a autodefesa dos meios de
Força Aérea na localidade.

6.4.4 A localização dos COADS, principal e alternativo, deve levar em conta:


a) emprego das comunicações (obstáculos, interferências, alcance, instalação de
antenas etc.);
b) facilidade de acesso;
c) facilidade de dissimulação e fortificação;
d) facilidade de controle de acesso;
e) afastamento das prováveis vias de infiltração inimigas; e
f) distanciamento dos pontos críticos da instalação.

6.4.5 A capacidade do COADS deve ser escalável, de modo que, inicialmente, poderá ser
constituído apenas do CFADS, efetivo e equipamentos necessários para estabelecer
comunicação com o escalão superior e frações a serem imediatamente desdobradas no terreno.
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6.4.6 Os fatores analisados no exame de situação influenciam a escalada das capacidades do


COADS. Quanto mais robusta a ameaça, mais complexo deverá ser o COADS, adicionando-se
recursos para coordenação de apoio de fogo, resposta a ataques QBRN e avaliação de danos.

6.4.7 O COADS deve permitir ao CFADS a rápida e necessária tomada de decisão, dessa forma
será divido em três estações: Estação de Georreferenciamento (EGeo), Estação de Controle de
Pessoal e Material (ECoPeM) e Estação de Tratamento e Enlace de Dados (ETED).

6.4.8 A Estação de Georeferenciamento (EGeo) é responsável por:


a) orientar e coordenar o trabalho das demais estações;
b) assessorar o CFADS no tocante ao desenvolvimento das operações de ADS;
c) assessorar o CFADS no tocante à organização da FADS;
d) planejar e supervisionar o emprego das armas de apoio;
e) manter o CFADS informado da situação tática;
f) coordenar com a Estação de Controle de Pessoal e Material as necessidades
de pessoal para cumprimento das missões;
g) coordenar a execução do Exame de Situação continuado;
h) gerenciar as ações correntes das frações;
i) gerenciar as medidas de coordenação em vigor;
j) operar sistema de geoposicionamento das frações de tropa no terreno; e
k) prover a previsão meteorológica para as próximas 48 (quarenta e oito) horas
de operação.

6.4.9 A Estação de Controle de Pessoal e Material (ECoPeM) é responsável por:


a) controlar o pessoal por meio de Mapa de Força (disponibilidade individual,
controle de ausências, estimativa de perdas, necessidade de recompletamento
etc.);
b) gerenciar a necessidade de material de recompletamento;
c) supervisionar a solicitação, obtenção e distribuição de suprimentos; e
d) manter estreita coordenação com o Oficial de Logística do Escalão Superior.

6.4.10 A Estação de Tratamento e Enlace de Dados (ETED) é responsável por:


a) coordenar com a Estação de Georreferenciamento a atualização de todas as
atividades desenvolvidas pela FADS para emissão ao Escalão Superior,
contemplando grupo data/hora (GDH), localização (coordenadas geográficas,
UTM ou MGRS, endereço ou georreferenciamento) e dados dos eventos que
ocorrerem (valor da fração opositora, baixas amigas e inimigas, resumo da
ação);
b) operar a estação rádio de interface entre as frações de tropa dispostas no
terreno e o COADS, e entre o COADS e o Escalão Superior;
c) confeccionar os relatórios necessários; e
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d) estabelecer e manter a comunicação entre as frações de tropa dispostas no


terreno, entre as frações de tropa e o COADS e entre o COADS e o Escalão
Superior.

Figura 15 - Layout de um COADS principal baseado em duas barracas modulares de campanha ou sala
adequada.

Figura 16 ± Layout de um COADS alternativo baseado em uma barraca modular de campanha.


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6.5 FERRAMENTAS DE COMANDO E CONTROLE

6.5.1 As ferramentas de comando e controle são planos, ordens, diretrizes, instruções, sistemas,
meios de auxílio visuais ou qualquer método utilizado para clarificar as intenções, proporcionar
objetividade e assegurar a sincronização das operações de ADS. Elas atribuem
responsabilidades, coordenam o fogo e a manobra, proporcionam a atualização das informações
e asseguram a segurança.

6.5.2 A emissão pode ser por escrito, de forma gráfica (esquemas, quadros, croquis ou calcos)
ou oralmente, pelo CFADS ou Comandantes de frações.

6.5.3 PLANOS, ORDENS E RELATÓRIOS

6.5.3.1 O detalhamento das operações e exercícios é normalmente formalizado por um Plano


de Operações (POp) ou por uma Ordem de Operações (OOp), emitidas pelo Comando
responsável para estabelecer, dentre outros, os seguintes assuntos:
a) composição dos meios envolvidos;
b) delineamento da situação geral, setorial e tanto das forças adversas e quanto
das forças amigas;
c) missão da Autodefesa de Superfície;
d) concepção geral das operações, da área de operações, dos efeitos desejados,
das tarefas atribuídas e das instruções de coordenação;
e) condicionantes para o apoio logístico;
f) diretrizes sobre o comando, o controle e as comunicações;
g) difusão de normas relativas às atividades de Inteligência e Contrainteligência;
h) especificação das Regras de Engajamento (RE) quando as condicionantes da
operação ou do exercício extrapolarem as orientações já estabelecidas em
normas específicas;
i) instruções sobre a segurança operacional das atividades de Autodefesa de
Superfície; e
j) orientações sobre comunicação social e operações psicológicas.

6.5.3.2 Quando um Esquadrão ou fração de Autodefesa de Superfície for designado para


participar de exercícios ou operações sob a responsabilidade do COMAE, será emitida uma
Ordem Preparatória (OPREP) por aquele Grande Comando.

6.5.3.3 O deslocamento dos meios de Autodefesa de Superfície para os locais de exercícios ou


operações será autorizado mediante a emissão de Ordens de Movimentação (OMOV) pelo
COMAE.

6.5.3.4 Ordens Fragmentárias (OFRAG) serão emitidas pelo COMAE para que o Esquadrão ou
fração ADS execute ações previstas no POp.

6.5.3.5 Caso seja necessário alterar as ações planejadas no POp, o COMAE emitirá um
documento denominado Instrução Especial (INESP), definindo os novos procedimentos e
regras.
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6.5.3.6 Conforme estabelecido em diretrizes e normas operacionais, as USEGDEF, Esquadrões


ou frações ADS partícipes de operações ou exercícios deverão emitir diversos relatórios, dentre
os quais se destacam:
a) Relatório Diário de Operações (REDOP);
b) Relatório Final (RELFIN); e
c) Relatório de Autodefesa de Superfície (ADSREL).

6.5.3.7 Dentro do contexto de crise ou conflito armado, operação ou exercício, os planos,


ordens e relatórios, que nortearão o emprego dos meios de Autodefesa de Superfície, serão os
previstos para a Força Aérea Componente ou Força Aérea Numerada, na qual a ADS estará
inserida.

6.5.3.8 Taticamente, para cada área ou ponto sensível a ser defendido, deverá haver um Plano
de Autodefesa de Superfície (PADS) específico, o qual constará como anexo do Plano de
Segurança Orgânica e Defesa (PSOD).

6.5.3.9 Para maiores detalhes sobre o fluxo de planos, ordens e relatórios, deve-se consultar o
MCA 1-3 (Processo de Planejamento do Comando da Aeronáutica) e o MCA 55-10 (Manual
de Condução de Operações Aéreas).

6.5.4 QUADROS/TELAS DE SITUAÇÃO

6.5.4.1 Recursos visuais, expondo informações necessárias à condução da operação de ADS,


podendo ser:
a) quadro de ações correntes (ordens e relatórios emitidos e recebidos);
b) quadro de ocorrências - fração em cuja área ocorreu, Grupo Data-Hora (GDH)
da ocorrência, ocorrência propriamente dita, reação executada, GDH da
reação e autoridades notificadas;
c) quadro das medidas de coordenação e controle em vigor;
d) diagrama da rede rádio;
e) cartas topográficas, escala 1:50.000 ou 1:100.000, com o calco de operações;
o calco da situação inimiga (prováveis vias de acesso, Zona de Lançamento -
ZL, Zona de Pouso - ZP e ZPH, localização das ocorrências envolvendo
forças inimigas, dentro ou próximo à AR);
f) imagem aérea, compreendendo mais de sete quilômetros além do perímetro
patrimonial da instalação, com o calco de operações, e o calco logístico;
g) planta baixa ou imagem aérea compreendendo os pontos críticos da
instalação, com o calco de operações;
h) quadro de disponibilidade e indisponibilidade de viaturas, armamentos,
equipamentos de comunicação, equipamentos optrônicos e eletrônicos;
i) quadro de situação dos suprimentos;
j) mapa de força, por Posto/ Graduação e função;
k) situação individual de cada integrante da FADS (disponibilidade/
indisponibilidade, razão da indisponibilidade, previsão para retornar à
disponibilidade);
74/150 MCA 125-17/2023

l) programas computacionais de geoposicionamento; e


m) previsão meteorológica para as próximas 48 (quarenta e oito) horas.

6.5.5 SISTEMAS COMPUTACIONAIS

6.5.5.1 A atividade de C2 de operações militares, a cada dia, baseia-se mais em sistemas


computacionais. O CFADS, bem como os Comandantes de frações devem ter à disposição
sistemas computacionais que permitam: o gerenciamento interno da FADS; o recebimento de
ordens e instruções e o encaminhamento de relatórios para o escalão superior ou para os órgãos
dos diversos sistemas; a visualização da AR, do efetivo disposto no terreno e, principalmente,
da circunvizinhança da instalação; e o recebimento de alarmes emitidos pelas unidades
adjacentes (de qualquer das F Cte).

6.5.5.2 Com a disponibilidade de sistemas computacionais, os quadros de situação podem ser


substituídos por telas de projeção ou monitores de grandes dimensões com as informações
necessárias a cada quadro.

6.5.6 BRIEFING DIÁRIO DE SITUAÇÃO

O briefing diário de situação (BDS) é uma reunião de coordenação entre o


CFADS, o Comandante dos meios de Segurança das Instalações e de Polícia da Aeronáutica, o
Chefe da Seção de Apoio da USEGDEF, os Comandantes dos Pelotões de Autodefesa de
Superfície e de Apoio de Fogo e os militares de ligação (caso existam). Ele é realizado,
preferencialmente, pelo início da manhã, podendo ser realizado à mudança de cada turno de
revezamento ininterrupto. De acordo com a censura do CFADS, os seguintes assuntos devem
ser abordados no BDS:
a) acerto de relógios;
b) condições meteorológicas para as próximas 24 horas (caso disponível a
previsão para 48 horas e para o mês);
c) o sumário de inteligência das últimas 24 horas (operações aéreas e de
superfície);
d) projeção das atividades inimigas;
e) efetivo pronto atual;
f) pessoal hospitalizado;
g) ocorrências de saúde (mortes e incapacidades);
h) outras ocorrências de saúde;
i) projeção das necessidades de recompletamento de pessoal;
j) moral da tropa;
k) assuntos administrativos de pessoal (correspondências, limpeza e
manutenção dos alojamentos etc.);
l) assuntos logísticos que possam afetar as ações de ADS;
m) projeção das necessidades de ressuprimento;
n) assuntos relacionados à manutenção (armamento, viaturas, comunicações
etc.);
MCA 125-17/2023 75/150

o) assuntos administrativos de material;


p) sumário das operações de ADS para as próximas 24 horas;
q) operações futuras;
r) mudança na concepção da operação de ADS (se for o caso);
s) itens de especial atenção; e
t) revisão da situação geral do esforço de ADS.

6.5.7 ALERTAS DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

6.5.7.1 Nas operações de ADS, são adotados os alertas de Autodefesa de Superfície (ALADS)
para garantir ao CFADS e ao seu efetivo a prontidão necessária para contrapor as ameaças que
se apresentem. Eles são estabelecidos a partir da avaliação do cenário nas proximidades de uma
instalação, e têm por finalidade determinar as ações, procedimentos e medidas, mediante as
probabilidades de ataque de superfície.

6.5.7.2 O ALADS é estabelecido para uma localidade. Cabe ao Comandante mais antigo da
localidade ou, mediante delegação, ao CFADS, determinar o ALADS face à análise do cenário
local e outros alertas recebidos pelas diversas redes.

6.5.7.3 O escalão superior pode determinar o ALADS às forças desdobradas em determinada


localidade, o qual será o nível mínimo de alerta a ser mantido, independente da análise de
cenário, podendo o Comandante da instalação optar por elevá-lo, de acordo com a situação
tática local e temporal.

6.5.7.4 A difusão dos alertas ocorre por meio do sistema de comando e controle para os escalões
superiores, subordinados e paralelos.

Tabela 8 - Alertas de Autodefesa de Superfície.

ALADS SITUAÇÃO PROCEDIMENTOS


Guarnecer, no mínimo, de 25 a 50% dos
Ameaça existente com ataque postos de combate, com, pelo menos um
BRANCO
de superfície improvável. homem de prontidão.
Ativar postos de vigilância.
Ataque de superfície Guarnecer, no mínimo, 75% dos postos de
provável. combate, com, pelo menos um homem de
(Existem atividades inimigas prontidão.
AMARELO
recentes ou em curso, na área Manter postos de vigilância ativados.
de retaguarda do TO ou na A Lançar patrulhas de segurança, por setor de
Op) defesa.
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ALADS SITUAÇÃO PROCEDIMENTOS


Ataque de superfície iminente Todo o efetivo da FADS deve estar em seus
ou em curso. postos de combate, prontos para o
(Os órgãos de inteligência engajamento do inimigo.
VERMELHO levantaram a iminência de um Manter postos de vigilância ativados.
ataque às instalações Lançar patrulhas de segurança, por setor de
aeronáuticas ou o ataque está defesa.
em curso)
Ações de retardamento frente à força
Ataque de superfície, inimiga.
iminente ou em curso, que Solicitação de reforço à FTC, por meio da
PRETO
extrapola a capacidade da rede de alerta e alarme da SEGAR.
FADS. Decolagem defensiva dos meios aéreos (se
for o caso).

6.5.8 ALERTAS BIOLÓGICO, NUCLEAR, QUIMÍCO E RADIOLÓGICO

6.5.8.1 Em cenários onde haja possibilidade de ataques químicos, biológicos, radiológicos e


nucleares, os alertas e as medidas operacionais de prevenção e proteção (MOPP) são
ferramentas que complementam os ALADS e permitem ao CFADS preparar e proteger a FADS
contra-ataques BNQR.

6.5.8.2 A FADS, quando é atacada, detecta ou é informada por unidades adjacentes de outras
Forças Componentes da presença de agentes BNQR próximo ou em sua AR, deve difundir
rapidamente, às demais unidades na localidade subordinadas ao escalão superior, os Alertas
BNQR e as MOPP a serem adotados.

Tabela 9 - Alertas BNQR.

ALERTA SITUAÇÃO/
SINAL AUDITIVO
QBRN PROCEDIMENTOS
Ataque BNQR improvável.
BRANCO ³$/$50(BNQR %5$1&2´
MOPP 0.
Ataque BNQR provável dentro de
30 min a 02 hs.
AMARELO ³$/$50(BNQR $0$5(/2´
CFADS determina as MOPP
apropriadas.
Ataque BNQR iminente.
VERMELHO CFADS determina as MOPP ³$/$50(BNQR 9(50(/+2´
apropriadas.
³*$6*$6*$6´HSIRENE
PRETO Ataque BNQR em curso.
CONTÍNUA
MCA 125-17/2023 77/150

ALERTA SITUAÇÃO/
SINAL AUDITIVO
QBRN PROCEDIMENTOS
Cessado o perigo imediato,
TUDO LIMPO ³78'2/,032´
retorno ao alarme BRANCO.

6.5.8.3 As MOPP especificam quais os equipamentos de proteção individual (EPI) de Defesa


BNQR devem ser vestidos ou portados. São determinadas para uma localidade e cabe ao
Comandante mais antigo da localidade ou, mediante delegação, ao CFADS, determinar as
MOPP face ao Alerta BNQR determinado.

Tabela 10 ± Medidas Operacionais de Prevenção e Proteção (MOPP).


*5$8'( 352%$%,/,'$'( 0233
(3,
$0($d$ '($7$48( 68*(5,'$

%5$1&2 1HJOLJHQFLiYHO 0233 žRXž580$(5

5RXSDGHSURWHomRVHP
3RVVtYHO 0233
9(5'( PiVFDUDVHPOXYDHVHP
SUREDELOLGDGHEDL[D 0233
ERWD
5RXSDGHSURWHomRVHP
3URYiYHO
$0$5(/2 0233 PiVFDUDVHPOXYDVHFRP
SUREDELOLGDGHPpGLD
ERWDV
5RXSDGHSURWHomRFRP
,PLQHQWH
9(50(/+2 0233 PiVFDUDVHPOXYDVHFRP
SUREDELOLGDGHDOWD
ERWDV
5RXSDGHSURWHomRFRP
0233
35(72 $WDTXHRFRUULGR PiVFDUDFRPOXYDVHFRP
0233
ERWDV

6.5.8.4 Existe uma perda significativa de eficiência quando utilizado todo o EPI de DBNQR,
ainda que o grau de ameaça seja máximo. O senso de julgamento é degradado, as comunicações
são menos eficientes e o fluxo de informações é mais lento.

6.5.8.5 As MOPP não são um sistema rígido. A flexibilidade é extremamente importante a fim
de prover a máxima proteção possível aliada ao menor desgaste do militar.

6.5.8.6 O nível de proteção estabelecido será normalmente o mais baixo possível que permita
a situação, a fim de evitar a desnecessária degradação da capacidade operativa da FADS.

6.5.8.7 O pessoal dentro de veículos e instalações não descontaminados também devem adotar
as MOPP em vigor.

6.5.9 REGRAS DE ENGAJAMENTO

6.5.9.1 As Regras de Engajamento (RE) são restrições específicas, emitidas por autoridade
militar competente, aplicáveis às missões de emprego em tempo de paz, de crise ou de conflito
78/150 MCA 125-17/2023

armado. Estas regras podem conter aspectos condicionantes da legislação em vigor e dos
acordos e convenções internacionais dos quais o Brasil é signatário, considerações políticas,
restrições táticas, condutas de engajamento ou sobre o emprego de determinadas armas e
quaisquer outros procedimentos que limitem o emprego.

6.5.9.2 As RE são publicadas no Plano de Campanha (P Cmp) do Comando Conjunto (C Cj) e


no Plano de Operações Aéreas (P Op Ae) da FAC, de acordo com o nível das ações demandadas.
O Anexo de Segurança e Defesa dos P Op Ae pode conter as RE gerais para as operações de
ADS conduzidas no âmbito da FAC. No Plano de Autodefesa de Superfície de cada instalação
constam as RE específicas das operações de ADS determinadas por toda a Cadeia de Comando,
as quais devem ser amplamente difundidas em todos os escalões e níveis da FADS.

6.5.10 MEDIDAS DE COORDENAÇÃO E CONTROLE DE APOIO DE FOGO

Na reação a ataques de superfície contra instalações aeronáuticas, medidas de


coordenação e controle de apoio de fogo são essenciais no sucesso da condução da ADS. Elas
são diretrizes do CFADS ou do escalão superior a fim de manter o controle das ações executadas
pelas subunidades ou frações subordinadas. Por meio delas, é possível aos Comandantes de
frações assegurar a adequada concentração e distribuição de fogos, eliminando as
possibilidades de fratricídio. Essas medidas de controle constam nos calcos de apoio de fogo
anexos ao PADS.

6.5.10.1 Setor de Tiro

É uma área, com limites estabelecidos, onde um Elemento deve conduzir a


vigilância e o emprego de suas armas orgânicas.

6.5.10.2 Linha de Segurança de Apoio de Artilharia (LSAA)

É a linha que define o limite, além do qual a artilharia da FTC e os meios navais
podem atirar livremente dentro da AR, sem coordenação com a FADS. Ela é estabelecida além
da posição dos P Vig e dos itinerários das patrulhas, sendo representada no calco por uma linha
contínua preta, recebendo a notação LSAA e o Grupo Data-Hora que indique a sua entrada em
vigor.

6.5.10.3 Linha de Coordenação de Apoio de Fogo (LCAF)

É a linha, além da qual todo alvo pode ser atacado por qualquer meio de apoio
de fogo ou sistema de armas, sem necessidade de coordenação. Para permitir seu
reconhecimento do ar, a LCAF deve ser traçada sobre acidentes nítidos do terreno. Ela é
representada, no calco, por uma linha contínua preta, recebendo a notação LCAF seguida do
Comando que a estabeleceu entre parênteses, tendo abaixo o GDH que indique a sua entrada
em vigor.

6.5.10.4 Linha de Coordenação de Fogo (LCF)

É a linha estabelecida entre duas forças amigas, além da qual uma das forças não
pode atirar sem coordenação com a outra. É representada, no calco, por uma linha contínua
vermelha, recebendo a notação LCF seguida do Comando que a estabeleceu entre parênteses,
tendo abaixo o GDH que indique a sua entrada em vigor.
MCA 125-17/2023 79/150

6.5.10.5 Área de Fogo Livre

Área em que o fogo das armas de apoio é livre e independente de coordenação.


É representada no calco por uma área englobada por uma linha contínua preta com a inscrição
³È5($'()2*2/,95(´QRVHXLQWHULRU

6.5.10.6 Concentração

Um ponto no terreno (natural ou artificial), de fácil reconhecimento, utilizado


para identificar alvos inimigos ou para controlar fogos diretos e indiretos. Também é o centro
de uma área onde o CFADS planeja distribuir ou convergir rapidamente os fogos das armas de
apoio. Recebe um grupo alfanumérico para sua identificação composto de duas letras e três
números. Também denominado de Ponto de Referência de Alvo (PRA).

6.5.11 FICHA DE AMARRAÇÃO DE TIRO

6.5.11.1 As Fichas de Amarração de Tiro (FAT) são registros essenciais para a execução de
fogos, com a finalidade de engajar alvos dentro do campo de tiro de uma posição de tiro
específica, sob quaisquer condições de visibilidade. Elas são utilizadas principalmente para
metralhadoras (leves e pesadas) sobre reparos, com mecanismos de elevação e direção.
Todavia, qualquer arma individual ou coletiva pode utilizá-las.

6.5.11.2 Esses registros proporcionam pontos de referência, facilmente identificáveis no


terreno, para direcionar os fogos em alvos de oportunidade, dentro do setor de tiro. Além de
mostrar ao atirador onde colocar seus tiros durante períodos de visibilidade limitada (noite,
neblina, fumaça etc.), através da direção e da elevação da arma, ainda proporciona ao
municiador, em substituição ao atirador, todas as informações para responder a um ataque
repentino.

6.5.11.3 Devem ser preparadas FAT para todas as armas às quais forem designados setores de
tiro, independente de quanto tempo a posição será ocupada. Preferencialmente, deve-se utilizar
material impermeável, com conteúdo padronizado, devendo uma via permanecer no COADS,
uma com o Comandante do Pelotão de emprego e outra com o Atirador da respectiva Peça de
armamento específico.
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Figura 17 ± Ficha de Amarração de Tiro.

6.5.12 CROQUI DO GRUPO DE COMBATE

6.5.12.1 O croqui do Grupo de Combate é feito em qualquer material disponível (plástico,


papel acetato HWF HGHVWLQDGRDDSUHVHQWDUYLVXDOPHQWHHPGHWDOKHVR³SODQRGHIRJRV´GD
fração e outras informações importantes.

6.5.12.2 O Comandante do Grupo prepara o esquema em duas vias, sendo uma delas entregue
para o Comandante do Elemento, devendo incluir as seguintes informações:
a) principais acidentes do terreno nos campos de tiro e as distâncias para eles;
b) cada posição de tiro, respectivo tipo de armamento e setor de tiro principal e
alternativo;
c) cada posição de tiro, respectivo tipo de armamento e setor de tiro principal e
alternativo das armas de apoio de fogo;
d) localização do Comandante do Grupo;
e) áreas desenfiadas;
f) localização dos dispositivos de visão noturna e dos dispositivos eletrônicos
ou não de detecção de intrusos;
g) obstáculos, sensores, minas e armadilhas;
h) identificação do Grupo, do Pelotão e do Esquadrão;
i) Grupo Data-Hora; e
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j) Norte magnético.

POSTE N
POSTE
270 METROS
MATA MATA 250 METROS

MATA
CÓRREGO AZUL

CASA ÁRVORES

CRUZAMENTO 207 METROS RODOVIA 03

ÁRVORE
ISOLADA

BUEIRO

202 METROS

P
OVN
RODOVIA 02

OVN
Cmt

OVN

POSIÇÃO DE TIRO
*& FORTIFICADA

ž3HO$'6 OBS: O campo de tiro da arma anticarro é


o mesmo da metralhadora pesada.

Figura 18 - Croqui do Grupo de Combate.

6.5.13 CROQUI DO PELOTÃO ADS

6.5.13.1 O croqui do Pelotão ADS é confeccionado após análise dos esquemas dos Grupos
subordinados e realizados os ajustes necessários para cobrir as brechas e espaços mortos
existentes.

6.5.13.2 O Comandante de Pelotão prepara o esquema em duas vias, sendo uma delas entregue
para o Comandante do Esquadrão, devendo incluir as seguintes informações:
a) núcleos de defesa dos Grupos e respectivos campos de tiro;
82/150 MCA 125-17/2023

b) cada posição de tiro, respectivo tipo de armamento e setor de tiro/


concentrações das armas de apoio de fogo;
c) obstáculos, sensores, minas e armadilhas;
d) localização dos P Vig e itinerário das patrulhas;
e) localização do Comandante do Pelotão;
f) localização dos pontos de coleta de feridos, de ressuprimento e de coleta de
prisioneiro de guerra (PG), se for o caso;
g) identificação do Pelotão e do Esquadrão;
h) Grupo Data-Hora; e
i) Norte magnético.

Figura 19 ± Croqui do Pelotão de Autodefesa de Superfície.


MCA 125-17/2023 83/150

6.6 COMUNICAÇÕES

6.6.1 A eficiência das comunicações é essencial nas operações militares, em qualquer nível. As
comunicações consistem na transmissão e recepção de mensagens gráficas, sonoras e visuais
através de diversos meios. A eficiência de um meio de comunicação é diretamente influenciada
pela habilidade de seu operador. Dessa forma, o CFADS e seu efetivo precisam conhecer as
capacidades, limitações e vulnerabilidades de seu sistema de comunicações, de forma a obter o
máximo proveito dos meios.

6.6.2 As redes de comunicações são suscetíveis a monitoramento, interferência e interrupção


pelo inimigo, sendo essencial que os equipamentos disponham de medidas de proteção e
redundância, e medidas de segurança padronizadas sejam estabelecidas para as operações,
conforme modelo das Instruções de Exploração das Comunicações e Eletrônica (IEComElt)
constante no Anexo C. A possibilidade de influência das condições meteorológicas também
deve ser levada em consideração.
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7 PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO

7.1 GENERALIDADES SOBRE O PROCESSO DE PLANEJAMENTO

7.1.1 Embora o presente capítulo esteja voltado para o planejamento tático, compete a todo
Comandante de Força de Autodefesa de Superfície conhecer, ainda que superficialmente, como
são elaboradas as ordens e os planos nos escalões superiores, a fim de poder contribuir para os
objetivos traçados pelo Comando de Emprego.

7.1.2 Observando os Princípios e Fundamentos para o emprego dos meios de autodefesa, este
capítulo tratará dos processos de planejamento e controle, no nível tático, das atividades
relacionadas direta ou indiretamente à autodefesa de áreas ou pontos sensíveis de interesse da
Força Aérea.

7.1.3 Convém destacar que, enquanto os Princípios constituem normas reguladoras do


planejamento no nível estratégico e operacional, os Fundamentos balizam o emprego dos meios
de Autodefesa de Superfície no terreno.

7.1.4 Ressalvadas as particularidades da Força Aérea e da situação inerente a cada ambiente


operacional, o presente capítulo orienta o emprego da tropa especializada em Autodefesa de
SuperfíFLH SULPDQGR SRU PDQWHU DV FDUDFWHUtVWLFDV HVVHQFLDLV GLVSRVWDV QR ³3URFHVVR GH
3ODQHMDPHQWR&RQMXQWR 33& ´TXHVHHQFRQWUDIRUPDOL]DGRQR0DQXDO0'-30, do Ministério
da Defesa.

7.2 PLANEJAMENTO NOS NÍVEIS ESTRATÉGICO, OPERACIONAL E TÁTICO

7.2.1 Segundo preconiza a doutrina para emprego do Poder Aeroespacial, os centros de


comando e controle da aviação, sua rede de vigilância, vetores de combate em solo e sua
infraestrutura aeronáutica constituem objetivos prioritários para a campanha aérea. Neste
cenário, compete à Autodefesa de Superfície contrapor-se à ameaça de superfície, contribuindo
para que o inimigo seja impedido de obter o controle do ar.

7.2.2 O emprego da Autodefesa de Superfície requer um planejamento minucioso que permeia


os níveis político, estratégico, operacional e tático, a fim de priorizar os objetivos a serem
defendidos e, finalmente, decidir pela aplicação dos meios de autodefesa.

7.2.3 Nos níveis estratégico e operacional, o Comandante Operacional analisa sua missão,
compreende a situação, identifica as possibilidades do inimigo, esboça, confronta e compara
suas linhas de ação, antes de decidir sobre a forma mais adequada de empregar os meios
disponíveis.

7.2.4 No nível tático, o planejamento centraliza-se, sobretudo, em medidas relacionadas à


movimentação, ao apoio, à proteção, à coordenação, ao controle e desdobramento no terreno
dos meios envolvidos. Tendo em vista as constantes evoluções no combate moderno, os planos
devem ser lastreados por dados confiáveis e atualizados, além de incorporar soluções flexíveis
e abrangentes.

7.2.5 Compete ao Comandante da Força de Autodefesa de Superfície compreender que o


planejamento possui natureza cíclica, pois seu formato permite revisar as etapas anteriores em
busca de novas soluções. Possui ainda caráter contínuo, ou seja, nenhum de seus elementos é
definitivo, sendo concluídos somente ao término da missão.
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7.2.6 O CFADS, a todo momento, deve estruturar o planejamento para o cumprimento de três
grupos de ações sequenciadas: detectar, identificar, neutralizar ou impedir ataques inimigos.

7.2.7 Com vistas a proteger um dos objetivos priorizados pelos níveis estratégico e operacional,
o CFADS organizará seus meios, seguindo os fundamentos doutrinários e executando os
seguintes passos:
a) Exame de Situação;
b) Elaboração de Planos; e
c) Validação e Controle do Planejamento.

7.2.8 Embora o dimensionamento e o planejamento inicial da Autodefesa de Superfície, de uma


área ou ponto sensível, sejam iniciados em tempo de paz, concretizados no Plano de Segurança
Orgânica e Defesa, a metodologia de planejamento prevista pelo Ministério da Defesa deve ser
utilizada, no que for aplicável. Dessa forma, dada as particularidades da ADS, algumas
adaptações foram conduzidas no presente manual.

7.2.9 O planejamento está sob a responsabilidade do Comandante da Força de Autodefesa de


Superfície, o qual será auxiliado e assessorado pelos Comandantes das frações subordinadas.

7.3 EXAME DE SITUAÇÃO

7.3.1 Conforme define o Ministério da Defesa, o exame de situação constitui a base de todo o
processo de planejamento, sendo utilizado pelo Comandante para realizar os estudos
necessários ao cumprimento de sua missão.

7.3.2 O detalhamento do exame de situação depende do escalão que o realiza, da missão


atribuída, da situação e do tempo disponível, consistindo em cinco fases a seguir:
a) Fase 1 ± Análise da missão e condições preliminares;
b) Fase 2 ± A situação e sua compreensão;
c) Fase 3 ± Possibilidades do inimigo, linhas de ação (LA) e confronto;
d) Fase 4 ± Comparação das linhas de ação; e
e) Fase 5 ± Decisão.

7.3.3 Ao final deste estudo, chega-se à escolha de uma linha de ação para o cumprimento da
missão.

7.3.4 ANÁLISE DA MISSÃO E CONDIÇÕES PRELIMINARES (FASE 1)

7.3.4.1 Ao ser cientificado de sua missão, o Comandante da Força de Autodefesa de Superfície


deverá compreender seu contexto, inclusive, seu relacionamento com as demais missões
atribuídas aos escalões superiores e aos comandos colaterais, de modo a contribuir para o
Estado Final Desejado (EFD) militar definido pelos níveis estratégico e operacional.

7.3.4.2 Normalmente, a missão atribuída à FADS será específica e terá como propósito
defender um ponto ou área sensível de interesse contra-ataques de superfície, de modo a garantir
que ela mantenha sua capacidade operacional. Contudo, dependendo da ameaça e do ambiente
operacional, determinadas missões podem apresentar restrições impostas, regras de
engajamento e medidas de coordenação e controle particularizadas.
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7.3.4.3 Ao receber sua missão, convém ao CFADS analisar as premissas básicas, ou seja,
conjecturar acerca da situação existente ou pressupor o futuro curso dos acontecimentos

7.3.4.4 Em essência, o CFADS realiza a análise da missão permeado pelos seguintes


questionamentos:
a) o que fazer;
b) quem faz;
c) como fazer;
d) onde fazer;
e) quando fazer; e
f) para que fazer.

7.3.4.5 Finda a análise da missão, o CFADS inicia suas considerações preliminares,


identificando, sumariamente, vulnerabilidades críticas do objetivo a ser defendido, inclusive,
sua localização em relação às tropas inimigas no terreno.

7.3.4.6 O próximo passo é considerar, em linhas gerais, o ambiente operacional e suas


implicações no cumprimento da missão em função das características hidrográficas,
topográficas, orográficas, climáticas, relacionadas à vegetação, entre outros aspectos.

7.3.4.7 Na sequência, o CFADS deve contemplar a existência de facilidades junto ao objetivo


e que possam contribuir para o êxito de sua missão, tais como infraestrutura de transporte e de
comunicações, hospitais e depósitos.

7.3.4.8 Outra consideração importante consiste em compreender a organização da segurança da


Área de Retaguarda, verificar os meios dos órgãos de segurança pública atuantes na região e
estimar possíveis interferências dos habitantes locais ou de tropas e elementos adversos
infiltrados nas proximidades do objetivo a ser defendido e dentro da área de atuação da FADS.

7.3.4.9 Importa ao CFADS solicitar dados gerais disponíveis relativos às capacidades dos
meios do oponente e a sua doutrina de emprego. Recomenda-se cuidado ao tentar deduzir sobre
o que o inimigo pretende fazer, sem que se esteja apoiado em dados de elevado grau de
confiança.

7.3.4.10 Deve ser verificada a situação geral e de funcionamento dos meios ADS, bem como
constatado o grau de adestramento da tropa.

7.3.4.11 O Comandante também deve identificar limitações para o planejamento, que podem
resultar em influência significativa nas possíveis soluções para o problema, podendo se
destacar:
a) implicações de tempo (grau de urgência ou prioridade, tempo disponível para
o planejamento, e duração prevista para as operações);
b) condições especiais impostas por autoridade superior (condicionantes
políticas e regras de engajamento);
c) relacionamento operacional e logístico de sua missão com outras operações
em andamento;
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d) compatibilidade e atualização do plano de mobilidade da FADS com o


deslocamento até o ponto ou área sensível a ser defendida;
e) limitação de recursos materiais e humanos, tendo atenção especial para o
revezamento das equipagens operacionais em atividades prolongadas; e
f) outros aspectos importantes ao planejamento, tais como: fatores ambientais e
jurídicos.

7.3.4.12 Os raciocínios supracitados permitirão uma apreciação inicial do poder relativo das
forças envolvidas (amigas e inimigas), e das orientações específicas para execução dos planos
subsequentes. Concluindo esta etapa, o CFADS estabelecerá o enunciado da Missão da Força
de Autodefesa de Superfície, a qual deve estar alinhada à missão do escalão superior, e emitirá,
se houver necessidade, sua Diretriz de Planejamento, a qual serve para orientar o trabalho dos
Comandantes das frações subordinadas, registrando suas ideias e orientações iniciais, podendo
conter:
a) enunciado da missão redigido de forma concisa e precisa;
b) principais dados e conclusões obtidas na análise da missão;
c) estado final desejado militar;
d) orientações para o estabelecimento de um cronograma de trabalho;
e) critérios e fundamentos doutrinários a serem enfatizados; e
f) intenção do Comandante.

7.3.5 A SITUAÇÃO E SUA COMPREENSÃO (FASE 2)

Esta fase engloba o aprofundamento da análise realizada anteriormente, nos


aspectos relacionados às características do ambiente operacional, das forças inimigas, do nível
de aprestamento dos meios de Autodefesa de Superfície, culminando na comparação dos
poderes combatentes. As considerações formuladas na fase anterior indicarão quais fatores
deverão ser analisados e em que grau de profundidade.

7.3.5.1 Situação do Ambiente Operacional

7.3.5.1.1 A análise das características ambientais da área operacional, permite determinar que
desvantagens elas impõem ou que vantagens podem oferecer à FADS e ao inimigo. Os fatores
considerados podem ser a hidrografia, terreno e topografia da região, condições meteorológicas
reinantes, linhas de transporte e de suprimento, dimensões e forma do objetivo a ser defendido,
dentre outros.

7.3.5.1.2 O estudo da hidrografia da área de responsabilidade inclui as profundidades,


GLVWkQFLDV H RXWURV IDWRUHV TXH DIHWHP D SRVVLELOLGDGH GH WUDQVSRVLomR GH FXUVRV G¶iJXD H D
progressão da tropa no terreno, bem como possam ser explorados como obstáculos naturais
para o inimigo.

7.3.5.1.3 Os aspectos geográficos do terreno são estudados considerando a importância do


levantamento de obstáculos de vulto à progressão terrestre; das áreas cuja topografia e cobertura
vegetal possam ocultar meios e manobras; e dos acidentes notáveis do terreno que
proporcionem efetivas vantagens para quem os detém. Os obstáculos terrestres, vegetação,
88/150 MCA 125-17/2023

edificações e formações do relevo podem influenciar diretamente no campo de tiro das armas,
de equipamentos de observação de visada direta, no posicionamento de postos de vigilância,
nas rotas de progressão de patrulhas e na projeção de prováveis rotas de aproximação inimiga.

7.3.5.1.4 As informações sobre clima e meteorologia serão necessárias em todas as operações.


Predominância dos ventos, bem como horários e posições previstas para o nascer e o pôr do
sol, fases da lua, chuvas e nevoeiros permitem avaliar rotas de aproximação e momentos mais
favoráveis à ameaça, bem como podem ser restritivos ao emprego de táticas e de equipamentos
de detecção, possibilitando orientar, de uma maneira mais racional, o dispositivo defensivo.

7.3.5.1.5 O mapeamento e as condições das estradas, vias e pontes permitem prever as


condições de acesso das frações aos locais onde serão desdobradas no terreno, o tráfego e
posicionamento dos meios de ressuprimento, bem como prever prováveis vias de infiltração
motorizada inimiga.

7.3.5.1.6 As dimensões, a disposição das edificações e meios de uma instalação influenciam as


táticas a serem adotadas pela ameaça, tais como a forma e direção de ataque e a distância de
lançamento de armas standoff. Tal percepção influi no posicionamento dos meios ADS junto
aos possíveis setores de aproximação.

7.3.5.1.7 Considerar a atitude da população local também deve ser objeto da análise do
ambiente operacional, na medida em que possíveis atos hostis ou de sabotagem podem afetar
as operações, principalmente o patrulhamento de regiões urbanizadas localizadas dentro da
Área de Responsabilidade.

7.3.5.1.8 Tendo em vista a necessidade de serem previstos meios alternativos e complementares


para as comunicações e o apoio logístico, o planejamento deve considerar instalações e
facilidades não orgânicas.

7.3.5.1.9 O levantamento da situação sanitária na AR deve ser considerado, sendo pertinentes


conhecimentos relativos às condições climáticas capazes de afetar a saúde, à disponibilidade e
qualidade da água e dos alimentos, à existência de doenças endêmicas, à presença de instalações
médicas amigas e do inimigo (localização e/ou contatos).

7.3.5.1.10 A análise do ambiente operacional deve valer-se de cartas topográficas, físicas ou


digitalizadas. Na ausência desses meios, a utilização de programas, imagens de satélites
impressas ou fotografias aéreas podem fornecer as informações necessárias.

7.3.5.2 Situação das Forças Inimigas

7.3.5.2.1 Os conhecimentos obtidos durante as considerações preliminares contribuem para se


ter uma ideia das forças opositoras, indicando os caminhos a serem seguidos nesta etapa, com
vistas ao aprofundamento da pesquisa. A análise do inimigo é um processo dinâmico e contínuo,
que poderá acarretar numa revisão, total ou parcial, dos planejamentos, abrangendo a
identificação e levantamento de suas peculiaridades e deficiências, suscetíveis de serem
exploradas.

7.3.5.2.2 A doutrina, as táticas, técnicas, armas e efetivo empregados pelo inimigo devem ser
identificados, analisados e avaliados quanto às possibilidades de sucesso contra o objetivo a ser
defendido. Também se faz importante organizar os dados sobre o posicionamento de efetivo
inimigo no terreno.
MCA 125-17/2023 89/150

7.3.5.2.3 O estudo do inimigo também deve incluir suas atividades, recentes e atuais, relativas
à Inteligência, tais como o emprego de elementos de reconhecimento e influência sobre a
população local.

7.3.5.2.4 Os simpatizantes, sabotadores, guerrilheiros, insurgentes, terroristas e frações de


forças de operações especiais constituem o grupo mais provável de ameaça terrestre às
instalações aeronáuticas. Devido às suas características de emprego, tais elementos são difíceis
de serem detectados, pois se confundem facilmente com a população. Dessa forma, especial
atenção deve ser dada aos registros de existência desses efetivos dentro e nas proximidades da
Área de Responsabilidade da FADS.

7.3.5.2.5 Uma possível utilização pelo oponente de armas QBRN também deve ser uma
constante preocupação para o CFADS.

7.3.5.3 Situação das Nossas Forças

7.3.5.3.1 As quantidades disponíveis, as possibilidades e as limitações relativas aos


armamentos, aos sensores e aos equipamentos de comunicações empregados pela Força de
Autodefesa de Superfície devem ser levantadas em minúcias, uma vez que são de grande
importância para a organização do dispositivo defensivo.

7.3.5.3.2 Um levantamento de todas as forças amigas presentes na Área de Responsabilidade


da FADS possibilitará evitar fratricídios. Especial ênfase deve ser dada ao posicionamento no
terreno dos meios do Sistema de Defesa Antiaérea.

7.3.5.3.3 A partir dos dados disponibilizados pelos escalões superiores, será levantada a
situação logística das próprias forças, com especial destaque para a integração de
conhecimentos da capacidade de suporte logístico aos meios ADS; do fluxo logístico de
munições, peças sobressalentes e demais suprimentos.

7.3.5.3.4 Instalações e facilidades dos comandos colaterais como hospitais de campanha, bases,
centrais telefônicas, sistemas de comunicações por antenas, micro-ondas ou cabos de fibra ótica
constituem meios a serem inseridos no planejamento da autodefesa.

7.3.5.3.5 O tempo disponível para posicionar as frações de Autodefesa de Superfície deve ser
avaliado, bem como o tempo de pronta resposta da Força de Reação. No planejamento, devem-
se considerar as condições das estradas, das malhas fluviais e as disponibilidades para o
transporte aéreo.

7.3.5.3.6 Outro importante fator é o tempo necessário para que os meios aéreos sejam
evacuados de um aeródromo, pois impactará diretamente no retardamento do inimigo.

7.3.5.3.7 A Autodefesa de Superfície deve ser planejada de modo a assegurar a eficácia e prover
a máxima eficiência, negando o uso do elemento surpresa pelo oponente. Dessa forma, o
levantamento das informações necessárias para a análise do ambiente operacional e da situação
das forças inimigas pode ser guiado por um rol, não exaustivo, de itens constantes no Anexo B,
os Elementos Essenciais de Inteligência (EEI) para a Autodefesa de Superfície.

7.3.5.4 Centros de Gravidade e Vulnerabilidades Críticas

7.3.5.4.1 Uma vez que, no caso da Defesa Aeroespacial, o estudo dos Centros de Gravidade
(CG), das Capacidades Críticas (CC), dos Requisitos Críticos (RC) e das Vulnerabilidades
90/150 MCA 125-17/2023

Críticas (VC) é conduzido com a devida profundidade no planejamento dos níveis estratégico
e operacional, ao CFADS competirá entender e transmitir a seus subordinados a importância
do objetivo a ser defendido.

7.3.5.4.2 A mesma metodologia de estudo desses aspectos pode ser aplicada, por analogia, à
ameaça de superfície, bem como à área ou ponto sensível a ser defendido, associado aos meios
de autodefesa disponíveis.

7.3.5.4.3 A identificação das vulnerabilidades críticas da ameaça terrestre constituirá


importante subsídio para a elaboração das linhas de ação da FADS.

7.3.5.4.4 As vulnerabilidades críticas da FADS contribuirão para a elaboração das


possibilidades do inimigo, no que tange às ameaças de superfície. Consequentemente, as
próprias linhas de ação da FADS demandarão ações de proteção em relação a essas
vulnerabilidades.

7.3.5.5 Comparação de Poderes Combatentes

7.3.5.5.1 O processo de comparar os poderes combatentes consiste em relativizar a composição


e as características orgânicas, bem como dos meios de apoio, das forças em oposição,
contribuindo para a formulação das possibilidades do inimigo e, consequentemente, das linhas
de ação.

7.3.5.5.2 No nível tático, a comparação dos poderes combatentes deverá basear-se nas
vantagens, desvantagens, limitações e possibilidades apresentadas pelos meios de Autodefesa
de Superfície e estimadas com relação às forças do inimigo, representadas pelas ameaças de
superfície.

7.3.5.5.3 Uma tabela poderá ser utilizada para demonstrar a comparação dos poderes
combatentes e contribuir para o dimensionamento e posicionamento dos meios ADS no terreno.

7.3.5.5.4 Dentre as características a serem consideradas, destacam-se o grau de adestramento,


a presença de viaturas blindadas e de artilharia, os armamentos e a capacidade das tropas de
operações especiais.

7.3.5.5.5 Os aspectos que tiverem sido ignorados ou considerados duvidosos devem ser listados
como Elementos Essenciais de Inteligência e solicitados ao escalão superior, com vistas a
subsidiar os planos da Autodefesa de Superfície.

7.3.5.5.6 Ao completar a segunda fase do exame de situação, o CFADS será capaz de julgar se
suas forças são adequadas ao cumprimento da missão e de obter uma ideia aproximada dos
riscos aos quais estarão submetidas as frações sob sua subordinação.

7.3.6 POSSIBILIDADES DO INIMIGO, LINHAS DE AÇÃO E CONFRONTO (FASE 3)

7.3.6.1 Possibilidades do Inimigo

7.3.6.1.1 Possibilidades do inimigo são diferentes tipos de ação que o inimigo é capaz de
realizar, desde que seu contexto seja compatível com os meios de que ele dispõe e possa
interferir ou afetar o cumprimento da missão do Comandante da Força de Autodefesa de
Superfície.
MCA 125-17/2023 91/150

7.3.6.1.2 No processo para formulação das possibilidades do inimigo devem ser consideradas
as seguintes capacidades:
a) adentrar na área de responsabilidade, aproximar-se e se infiltrar na área ou
ponto sensível, sem ser detectado;
b) operar no período noturno ou sob condições meteorológicas adversas; e
c) empregar técnicas de ataque à distância (armas standoff) que são comumente
lançadas fora do alcance das armas da FADS.

7.3.6.1.3 Esse trabalho de Inteligência será conduzido através de um brainstorm, onde serão
visualizadas todas as ações possíveis de serem empreendidas pelo oponente, ainda que de
maneira desordenada. Uma ordenação das possibilidades do inimigo deverá ser estabelecida,
considerando os seguintes aspectos:
a) a coerência com a doutrina inimiga;
b) a sua capacidade de execução;
c) os indícios atuais do inimigo;
d) os efeitos do ambiente operacional sobre a possibilidade analisada;
e) as condições de tempo e espaço disponíveis;
f) o grau de risco versus a disponibilidade de meios;
g) a busca da surpresa pelo oponente; e
h) seu grau de conhecimento sobre a nossa situação.

7.3.6.1.4 De posse daqueles dados, o CFADS realizará suas análises, de modo a estimar as rotas
de aproximação e os prováveis locais de posicionamento e raio de ação das armas standoff.

7.3.6.1.5 O inimigo poderá ser capaz de realizar simultaneamente múltiplas ações que, e se
combinadas, afetariam de modo diferente o cumprimento da missão da FADS. Nesses casos, a
análise das possibilidades do inimigo deve ser abrangente e contemplar todas as variantes
estimadas.

7.3.6.1.6 A análise das táticas, meios de infiltração e armamentos do oponente permitirá que
seja estimada a manobra do inimigo para atacar o objetivo defendido. O Comandante deverá
posicionar os meios de Autodefesa de Superfície, conciliando a priorização dos fundamentos
doutrinários a serem obedecidos em função da missão, do ambiente, da ameaça terrestre, dos
meios e do tempo disponíveis.

7.3.6.1.7 Deixar de apreciar alguma das possibilidades do inimigo poderá resultar em


conclusões incorretas acerca da capacidade da FADS. As possibilidades deverão ser graduadas
quanto à probabilidade de adoção pelo inimigo, utilizando os seguintes critérios para a
priorização:
a) as que oferecerem maiores vantagens ao inimigo, com menores riscos;
b) as que melhor aproveitarem as características da Área de Responsabilidade,
associadas as nossas deficiências e vulnerabilidades; e
c) as ações realizadas atualmente pelo inimigo.
92/150 MCA 125-17/2023

7.3.6.1.8 Finda a análise, todas as possibilidades do inimigo levantadas serão relacionadas em


ordem decrescente de sua probabilidade de adoção pelo oponente. Especial atenção será
atribuída àquela identificada como sendo a de maior probabilidade de adoção, e também a que
ofereça maiores riscos e potencial prejuízo ao cumprimento da missão da FADS.

7.3.6.2 Linhas de Ação

7.3.6.2.1 Baseando-se nos dados e conclusões obtidas nas fases anteriores do exame de
situação, as linhas de ação constituem conjuntos de ações ou medidas que podem ser adotadas
e possibilitem o cumprimento da missão. Serão elaboradas em termos amplos, com linguagem
simples e clara, além de conter todos os aspectos para o cumprimento da missão.

7.3.6.2.2 As OLQKDVGHDomRGHYHUmRFRQWHPSODUSHORPHQRVRVHOHPHQWRVEiVLFRV³RTXH´H
³FRPR´ ID]HU DV Do}HV YLVXDOL]DGDV SDUD R FXPSULPHQWR GD PLVVmR &DVR VHMD QHFHVViULR
SRGHUmR VHU DFUHVFHQWDGRV RV LWHQV ³SDUD TXH´ ³TXDQGR´ H ³RQGH´ HPSUHHQGHU DV Do}HV
necessárias, caso isto venha a facilitar as análises posteriores, por parte do planejador.

7.3.6.2.3 O processo de planejamento permite que sejam elaboradas tantas LA quantas o


Comandante entender necessárias, mas deve ser evitada a inclusão, neste rol, das variantes ou
de aperfeiçoamentos para uma linha de ação já elaborada.

7.3.6.2.4 Quando todas as LA estiverem formuladas, o CFADS visualizará de que forma os


requisitos inerentes a cada proposta serão atendidos, identificando movimentação de meios,
necessidades de coordenação entre as forças, sequência de eventos, necessidades de apoio etc.

7.3.6.2.5 Ao detalhar os requisitos para cada linha de ação, o CFADS especificará, com clareza,
os elementos subsidiários necessários à consecução da mesma, contemplando dentre outros, "o
que", FRPRHRQGHVHUiIHLWRTXDODPDJQLWXGHGRVPHLRVMXOJDGRVQHFHVViULRV³TXDQGR´
DVDo}HVVHUmRH[HFXWDGDVH³SRUTXDQWRWHPSR´

7.3.6.2.6 Tendo elaborado os requisitos para cada LA, as mesmas serão analisadas
individualmente segundo os parâmetros de adequabilidade, de praticabilidade e de
aceitabilidade (prova de APA), conforme se segue:
a) determinada LA será considerada ADEQUADA se puder cumprir a Missão
da Autodefesa de Superfície, ou seja, proteger o objetivo contra as ameaças
de superfície levantadas, respeitando as limitações ao planejamento,
identificadas por ocasião da análise da missão;
b) determinada LA será considerada PRATICÁVEL se puder ser implementada
com os meios de autodefesa e o apoio logístico disponíveis, levando-se em
consideração as ameaças de superfície e as possíveis perdas em termos de
pessoal e material, em função da confrontação direta; e
c) determinada LA será considerada ACEITÁVEL se os prováveis resultados
compensarem os custos estimados. As perdas estimadas no combate,
determinadas na análise de praticabilidade, servirão de base para aceitar ou
não uma dada opção.

7.3.6.2.7 Esses dois últimos conceitos (praticabilidade e aceitabilidade) dependem de


julgamento pessoal e, portanto, dois ou mais Comandantes poderiam chegar a conclusões
divergentes. O conceito de aceitabilidade é relativo, comportando gradações que permitem
DILUPDUVHXPD/$VHULD³PDLVDFHLWiYHO´RX³PHQRVDFHLWiYHO´GRTXHRXWUD
MCA 125-17/2023 93/150

7.3.6.2.8 Não há sentido em se manter a validade de uma determinada LA, caso a mesma deixe
de atender a qualquer das análises quanto à adequabilidade, à praticabilidade ou à
aceitabilidade, a não ser que ela seja convenientemente alterada.

7.3.6.2.9 Após as provas de APA, caso as primeiras linhas de ação tenham se mostrado
parcialmente válidas, pode ser constatada a conveniência de combinar certas opções. Neste
caso, todo o processo de confecção e análise das novas LA deve ser retomado.

7.3.6.3 Confronto entre as Possibilidades do Inimigo e as Linhas de Ação

7.3.6.3.1 Após delinear as Possibilidades do Inimigo e elaborar as linhas de ação, o CFADS


deverá, junto com os Comandantes de frações subordinadas, realizar o confronto entre as
mesmas, simulando um "jogo da guerra".

7.3.6.3.2 Na simulação, cada possibilidade do inimigo será confrontada com cada linha de ação,
dependendo de quem tome a iniciativa, ou seja, o inimigo consegue atacar sem ser detectado,
ou a FADS detecta o inimigo, antes de ser atacado, e desencadeia ações ofensivas; observando-
se os seguintes aspectos:
a) ações que o oponente poderá executar segundo suas próprias possibilidades;
b) ações que serão executadas pela FADS para realizar a LA, em face da
possibilidade do inimigo;
c) interações entre a linha de ação e a possibilidade do inimigo; e
d) conclusões.

7.3.6.3.3 Realiza-se uma análise dinâmica, na qual cada ação é considerada como uma variável
interagindo com outras do oponente, simultânea ou sucessivamente.

7.3.6.3.4 2YDORUGR³MRJRGDJXHUUD´GHSHQGHUiGRHVPHURFRPTXHIRUFRQGX]LGDFDGDDQiOLVH
e da habilidade do Comandante para visualizar as interações e arbitrar os resultados suscetíveis
de ocorrer. Da análise de cada confronto, serão tiradas conclusões quanto a:
a) capacidade de o inimigo em se opor a cada linha de ação;
b) perdas prováveis em termos de pessoal e material;
c) necessidade de ações de apoio;
d) grau de eficiência da linha de ação à medida que ela cumpre a missão;
e) aspectos relacionados com o fator tempo;
f) identificação de pontos decisivos e ações alternativas;
g) vantagens e desvantagens de cada linha de ação;
h) vulnerabilidades ou inconsistências a serem corrigidas;
i) sincronização das ações de cada linha de ação; e
j) riscos e oportunidades em face da possibilidade do inimigo mais provável.

7.3.6.3.5 O emprego de recursos de simulação, informatizados ou não, e também de outras


ferramentas de apoio à decisão, será de grande utilidade para a obtenção dessas conclusões.
Portanto, o Comandante deverá utilizá-los sempre que possível.
94/150 MCA 125-17/2023

7.3.6.3.6 Essas conclusões proporcionarão a base para que, na fase seguinte, cada linha de ação
tenha as suas vantagens e desvantagens devidamente relacionadas e tenham sua validação
concluída pelos fatores adequabilidade, praticabilidade e aceitabilidade, obtendo-se o mérito
relativo do conjunto de LA. Se durante o confronto, tornar-se evidente que uma linha de ação
não é praticável, ela será então eliminada.

7.3.6.3.7 Após a conclusão das análises, o Comandante relacionará todas as LA validadas,


inclusive as resultantes de combinações eventualmente efetuadas. Especial atenção deve ser
dedicada à sustentabilidade logística.

7.3.6.3.8 O processo de gerenciamento do risco também faz parte dos trabalhos de formulação
das possibilidades do inimigo, elaboração das linhas de ação a serem adotadas e a confrontação
de ambas, uma vez que a somatória de ameaça (inimigo) e vulnerabilidades (nossos pontos
fracos) gera um determinado risco que o Comandante deve decidir se é aceitável ou não. A
metodologia para esse processo está prevista na ICA 16-³2ULHQWDo}HVSDUDD(ODERUDomRGD
*HVWmRGH5LVFRVQR&RPDQGRGH3UHSDUR´

7.3.7 COMPARAÇÃO DAS LINHAS DE AÇÃO (FASE 4)

7.3.7.1 O propósito do Comandante da Força de Autodefesa de Superfície, nessa fase do


planejamento, será selecionar a melhor linha de ação para o cumprimento da missão, baseando
sua seleção nas vantagens e desvantagens apresentadas por cada LA. As conclusões do
confronto serão fundamentais na determinação desses aspectos.

7.3.7.2 Uma forma prática para analisar vantagens e desvantagens consiste em responder alguns
dos seguintes questionamentos:
a) qual permite obter a melhor unidade de comando;
b) qual proporciona melhor economia de meios;
c) qual permite obter o maior grau de surpresa;
d) qual implica em maior simplicidade de execução;
e) qual é a que menos depende de informações acerca do inimigo;
f) qual é a menos afetada pelas características do ambiente operacional;
g) qual é a mais facilmente sustentável, do ponto de vista logístico;
h) qual oferece menos riscos para a população civil na área de responsabilidade;
e
i) qual oferece menores riscos, em termos de perdas materiais e humanas.

7.3.7.3 Com vistas a facilitar a visualização das LA, as vantagens e desvantagens serão listadas
em tabelas, como nos exemplos a seguir:

Tabela 11 - Exemplo de tabela de vantagens das linhas de ação.

TABELA DE VANTAGENS
1ª Linha de Ação 2ª Linha de Ação 3ª Linha de Ação
Apresenta maior simplicidade Oferece melhor unidade de
Oferece maior grau de surpresa
de execução comando
Mais facilmente sustentável, do
ponto de vista logístico
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TABELA DE VANTAGENS
1ª Linha de Ação 2ª Linha de Ação 3ª Linha de Ação
Proporciona melhor economia
de meios

Tabela 12 - Exemplo de tabela de desvantagens das linhas de ação.

TABELA DE DESVANTAGENS
1ª Linha de Ação 2ª Linha de Ação 3ª Linha de Ação
Oferece mais riscos para a
Depende totalmente das
população na área de
informações sobre o inimigo
responsabilidade
Oferece grandes riscos para o
pessoal e para os materiais de
Autodefesa de Superfície
Mais afetada pelo ambiente
operacional

7.3.7.4 No exemplo assinalado anteriormente, a 1ª linha de ação apresenta maiores vantagens e


menores desvantagens.

7.3.7.5 Ao relacionarem-se as vantagens e desvantagens para cada LA, deve-se ter cuidado para
não indicar como vantagem de uma linha o que já tenha sido apontado como desvantagem de
outra e vice-versa.

7.3.7.6 Princípios de guerra e fundamentos de emprego devem ser elementos norteadores para
considerar as vantagens e desvantagens de cada linha de ação. A opção que prevalecer segundo
este método de escolha poderá, ainda, ser submetida novamente a análise quanto à
adequabilidade, praticabilidade e aceitabilidade.

7.3.7.7 Após a análise final de APA, o CFADS pode chegar à conclusão de que nenhuma das
linhas atende por completo às condições necessárias para ser adotada como decisão.

7.3.7.8 Caso nenhuma das linhas consiga ser aprovada na análise final de APA, o CFADS
participará suas conclusões ao seu escalão superior. É possível que a análise detalhada
empreendida tenha revelado perdas prováveis bem acima das estimadas pelo escalão que
atribuiu a missão.

7.3.8 DECISÃO (FASE 5)

7.3.8.1 Após a avaliação de cada linha de ação, o Comandante da Força de Autodefesa de


Superfície selecionará aquela que, a seu ver, melhor atenda ao cumprimento da missão. Esta
escolha será de sua exclusiva responsabilidade.

7.3.8.2 Portanto, a decisão permitirá aos integrantes da Força de Autodefesa de Superfície ter
uma visão clara de como o Comandante deseja que a missão seja cumprida, sendo anunciada a
LA selecionada.

7.3.8.3 A decisão expressará um plano geral para o cumprimento da missão, incluindo as


LQIRUPDo}HV³RTXHID]HU´³TXHPID]´³FRPRID]HU´³RQGHID]HU´³TXDQGRID]HU´H³SDUD
TXHID]HU´FXMRWH[WRGHYHVHUFODURVLPSOHVHFRQFLVR
96/150 MCA 125-17/2023

Plano de Operações
Aéreas

Exame de Situação

- 1ª Fase ± Análise da missão e considerações preliminares

- Análise da situação amiga

- Análise da situação inimiga

- Análise da missão do escalão superior

- Análise da missão atribuída

- Análise da missão dos comandos colaterais

- Diretriz de Planejamento do CFADS

- 2ª Fase ± A situação e sua compreensão

- Análise do ambiente operacional

- Análise das forças inimigas

- Análise da FADS

Relatório do Exame Plano de Autodefesa


de Situação de Superfície

Figura 20 ± Fluxograma do Processo de Planejamento para a elaboração do PADS.

7.4 ELABORAÇÃO DE PLANOS

7.4.1 O formato utilizado para a elaboração do Plano de Autodefesa de Superfície tem como
base o preconizado para o Plano de Operações Aéreas, apresentado no Anexo F do MCA 1-3,
³3URFHVVRGH3ODQHMDPHQWRGH&RPDQGRGD$HURQiXWLFD´9ROXPH Entretanto, um modelo
específico para o PADS consta do Anexo A deste manual.

7.4.2 Os princípios de guerra da simplicidade e do objetivo devem nortear a elaboração dos


planos, contendo as instruções necessárias, às frações subordinadas, para que seja
proporcionado um ambiente seguro para o cumprimento da missão atribuída. Entretanto, deve-
VH HYLWDU R GHWDOKDPHQWR GHPDVLDGR GR ³&202´ FXPSULU D PLVVmR GH IRUPD TXH VHMD
preservada a criatividade e iniciativa dos Comandantes subordinados.

7.4.3 O PADS é um anexo ao Plano de Segurança Orgânica e Defesa de uma instalação,


prioritariamente dos aeródromos que contenham meios aéreos ou dos prováveis de
desdobramento, contendo diversos apêndices que o complementam. São eles: o calco de
operações, o calco da situação inimiga, o calco do plano de apoio de fogo, o calco do plano de
barreiras, o calco logístico, as Instruções de Exploração das Comunicações e Eletrônica com
modelo previsto no Anexo C, o Plano de Mobilidade e outros julgados necessários.

7.4.4 O calco de operações compreende os limites da AR (se possível), o LAADA, os limites


dos setores de defesa, os núcleos das posições defensivas dos Pelotões, o posto de comando da
MCA 125-17/2023 97/150

FADS, os COADS, os postos de vigilância, os itinerários das patrulhas e as demais medidas de


coordenação e controle necessárias.

7.4.5 O calco da situação inimiga compreende os prováveis eixos de progressão do inimigo e a


localização das ocorrências envolvendo forças inimigas ou elementos adversos.

7.4.6 O calco do plano de apoio de fogo abrange as posições de tiro de cada arma de apoio
(morteiros, metralhadoras e canhões sem recuo), os respectivos campos de tiro, as
concentrações e as demais medidas necessárias de coordenação e controle de apoio de fogo.

7.4.7 O calco de barreiras apresenta as barreiras naturais, redes de arame farpado, cercas,
bloqueio de vias, sensores eletrônicos, armadilhas anti pessoal e de sinalização, e outras
informações julgadas necessárias.

7.4.8 O calco logístico compreende, dentre outros aspectos cabíveis, os postos e itinerários para
remuniciamento, coleta de prisioneiros de guerra, de feridos e de mortos, ressuprimento de água
e alimentação, os postos de saúde ou hospitais e o local de concentração dos prisioneiros de
guerra.

7.4.9 Na elaboração do PADS, como em qualquer diretiva, serão observados os seguintes


fundamentos:
a) clareza ± cada subordinado deve ser capaz de compreender,
inequivocamente, as ordens e diretrizes estabelecidas no Plano;
b) concisão ± na confecção do plano, serão evitados quaisquer detalhes
desnecessários;
c) expressão da autoridade ± o plano será escrito na voz ativa e expressará,
sempre que possível, a autoridade direta do Comandante;
d) simplicidade ± todos os itens serão redigidos da forma mais simples possível,
a fim de facilitar a compreensão;
e) flexibilidade ± um bom plano permitirá ajustes quando confrontado com
situações inesperadas;
f) paralelismo ± durante a elaboração do plano, estarão presentes os
Comandantes das frações subordinadas, a fim de agilizar o fluxo de
informações;
g) abrangência ± a diretiva deverá conter todas as informações necessárias para
coordenação e execução da missão; e
h) amplitude de coordenação ± estabelecer, com clareza, a estrutura de
comando e controle e as responsabilidades dos escalões envolvidos.

7.4.10 As forças envolvidas na segurança de retaguarda necessitam estar familiarizadas com o


dispositivo de defesa adotado pela FADS, dessa forma, o PADS deverá ser coordenado com o
Controlador SEGAR.

7.4.11 O PADS preliminar, elaborado ainda em tempo de paz, por ocasião do dimensionamento
e planejamento iniciais da Autodefesa de Superfície de uma área ou ponto sensível, será
submetido à apreciação do Comandante da Instalação, para a aprovação. Tal documento
também deverá ser periodicamente revisado, retificado e complementado, e principalmente de
acordo com o cenário de crise ou conflito armado quando instalado.
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7.5 RECONHECIMENTO

7.5.1 Para preparar planos eficientes, o CFADS e seus Comandantes subordinados devem
conduzir o reconhecimento detalhado da Área de Responsabilidade, principalmente da área ou
ponto sensível a ser protegido, da área circunvizinha e das vias de acesso, tanto no planejamento
inicial em tempo de paz, quanto nas situações de crise ou conflito armado. O reconhecimento
³QRWHUUHQR´GHYHVHUSULRULWiULRSRLVSUHYLQHRVHUURVGHSODQHMDPHQWRRULXQGRVGHLQformações
desatualizadas, imprecisas ou equivocadas. Entretanto, quando não puder ser realizado dessa
maneira, ele deve ser realizado, pelo menos, por meio de plantas baixas, mapas, cartas
topográficas, imagens aéreas, imagens satélite etc.

7.5.2 O reconhecimento tem o propósito de confirmar ou detalhar informações sobre a AR e os


recursos disponíveis, levantadas na primeira fase do exame de situação, auxiliando nas fases
seguintes, bem como propiciando a coordenação com as forças amigas no local de
desdobramento.

7.6 CONTROLE DO PLANEJAMENTO

7.6.1 O controle da operação planejada compreende o uso oportuno das informações recebidas
durante o desenvolvimento das atividades, por meio de sumários de situação e relatórios, de
rotina ou mediante situações específicas. Assim, ele orientará continuamente o esforço de seus
subordinados com vistas à consecução dos efeitos e objetivos estabelecidos, até o cumprimento
de sua missão.

7.6.2 Caso ocorram mudanças no ambiente operacional ou relacionadas a outros fatores de


planejamento, as ordens afetadas deverão ser ajustadas, de forma a suplantar os eventuais
óbices.

7.6.3 No processo de controle, serão utilizados os indicadores definidos no planejamento, além


de outros dados decorrentes da evolução da situação tática. O emprego de sistemas de
processamento automático de dados aumenta a velocidade e a capacidade de processamento
das informações, além de aumentar a precisão e facilitar o registro e a interpretação das ações
em curso.

7.6.4 Para que o processo decisório seja efetivo, será necessária a existência de uma estrutura
de comando e controle adequadamente projetada e estabelecida para acompanhar e sugerir, ou
não, interveniências nas ações planejadas ou em sua execução. Caso o planejamento deva ser
alterado, o CFADS deverá constatar, sempre que possível, a relação de causa e efeito que
resultaram na discrepância, a fim de evitar a sua repetição.

7.6.5 Normalmente, o controle da operação planejada ocorre em dois diferentes níveis:


a) no primeiro, o controle é realizado diretamente pelo COADS, que
acompanha, por intermédio da rede de comunicações internas, o fluxo das
informações advindas de cada fração desdobrada no terreno e orienta o
movimento e emprego das armas; e
b) o segundo nível de controle provém de outras fontes externas àquele centro
de operações, tais como: escalões superiores, forças amigas nas proximidades
da área de responsabilidade, e todo e qualquer integrante dos meios de defesa,
que mantiver enlaces com os meios de autodefesa de superfície, a fim de
colaborar para a consciência situacional.
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7.6.6 Para que a autodefesa mantenha a consciência situacional diuturnamente, os integrantes


do COADS serão organizados em turnos, de maneira a otimizar o fluxo de informações e o
processo de tomada de decisões. Todavia, as constantes mudanças na situação demandarão
reuniões ou coordenações, de rotina ou eventuais, com os integrantes do COADS e militares
designados pelo Comandante da Força de Autodefesa de Superfície.

7.7 APOIO AO EMPREGO

7.7.1 COMUNICAÇÃO SOCIAL E OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS

7.7.1.1 As Ações de Autodefesa de Superfície são de repressão a atos hostis dentro da área de
responsabilidade da FADS. Esse tipo de atividade gera um contato direto entre a tropa engajada
na defesa e os públicos interno e externo.

7.7.1.2 A conquista da confiança da população local e o desenvolvimento de uma mentalidade


de comprometimento com a segurança no público interno são decisivos para o sucesso dessas
ações. Nesse contexto, uma campanha de comunicação social, explicando a razão da presença
da tropa e os benefícios trazidos por ela, costumam provocar uma maior aproximação entre
público e tropa e uma consequente cooperação espontânea.

7.7.2 ASSESSORIA JURÍDICA

7.7.2.1 As ações realizadas em áreas não jurisdicionadas ao Comando da Aeronáutica requerem


acompanhamento de especialistas jurídicos, a fim de dar segurança jurídica às ações da tropa,
prestar as orientações cabíveis à população afetada por essas ações, bem como prestar um
oportuno assessoramento aos Comandantes de frações.

7.7.2.2 Sendo o emprego da Força de Autodefesa de Superfície em situações de crise ou conflito


armado, o conhecimento específico em Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA),
por parte desses profissionais, torna-se necessário.

7.7.3 INTELIGÊNCIA

7.7.3.1 A atividade de Inteligência é de relevante importância para a Autodefesa de Superfície,


assegurando ao CFADS o conhecimento necessário para a adequada tomada de decisão.

7.7.3.2 Os Elementos Essenciais de Inteligência são os dados necessários sobre o inimigo, as


forças amigas e a área de operações, para o planejamento e execução da operação. Eles podem
estar disponíveis, utilizar-se de patrulhas de reconhecimento para coletá-los ou serem
solicitados através de Pedidos de Inteligência (PI), junto aos elos do Sistema de Inteligência da
Aeronáutica (SINTAER).

7.7.3.3 Após o reconhecimento, os planejadores podem aprimorar os Elementos Essenciais de


Inteligência e elaborar novos PI para responder a pontos ainda não cobertos.

7.7.3.4 O acompanhamento das atividades criminosas dentro da AR deve ser utilizado na


predição dos atos hostis a serem desencadeados contra a área ou ponto sensível a ser defendido.

7.7.4 SUPORTE LOGÍSTICO

A Força de Autodefesa de Superfície possui reduzido ou nenhum apoio logístico


orgânico. Dessa forma, seu emprego será apoiado por estruturas logísticas, permanentes ou
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temporárias, que lhe proporcionam o suporte nas Funções Logísticas de Engenharia,


Manutenção, Recursos Humanos, Salvamento, Saúde, Suprimento e Transporte.

7.7.4.1 Função Logística Engenharia

7.7.4.1.1 As ações de Autodefesa de Superfície requerem barreiras e arruamentos perimetrais,


bloqueio de vias, iluminação de proteção, posições fortificadas, abrigos, obstáculos,
camuflagem, simulacros, posições de dispersão e outros trabalhos de organização do terreno.

7.7.4.1.2 Alguns trabalhos sumários de engenharia podem ser realizados pela tropa com as
ferramentas de sapa de sua dotação, todavia, os trabalhos mais pesados requerem maquinário e
pessoal especializado.

7.7.4.2 Função Logística Recursos Humanos

Sempre que possível, o efetivo da FADS será apoiado por estruturas logísticas,
permanentes ou temporárias, engajadas nas atividades relacionadas ao bem-estar dos
combatentes (alimentação, repouso, recuperação, recreação, treinamento físico e suprimento
reembolsável), ao serviço de assistência religiosa, ao serviço de assistência social, ao serviço
postal e ao sepultamento.

7.7.4.3 Função Logística Saúde

7.7.4.3.1 O apoio de saúde à FADS será prestado por uma estrutura logística, fixa ou
temporária. Na ausência desta, militares de Saúde podem ser destacados para atuarem
diretamente junto à tropa.

7.7.4.3.2 Devido às características de emprego de frações desdobradas no terreno, por exemplo


as patrulhas que, momentaneamente, estão isoladas e distantes do ponto de apoio, tais efetivos
deverão possuir conhecimentos básicos de primeiros socorros e evacuação de feridos.

7.7.4.4 Função Logística Suprimento

7.7.4.4.1 Para os suprimentos das Classes I (subsistência), III (combustíveis e lubrificantes) e


V (munição), nas ações de Autodefesa de Superfície, as estruturas logísticas apoiadoras devem
ter autonomia de suprir frações da FADS para operar isolada por, no mínimo, 72 horas.

7.7.4.4.2 Essa autonomia permite o desdobramento avançado para garantir a proteção aos meios
logísticos e operacionais durante sua instalação em localidades sem apoio. As demais classes
de suprimento serão fornecidas por estruturas logísticas permanentes.

7.7.4.5 Função Logística Transporte

7.7.4.5.1 A mobilidade tática é muito importante para o emprego da Força de Autodefesa de


Superfície, propiciando velocidade, flexibilidade e alcance nas ações táticas, por meio das
viaturas táticas sob controle da FADS.

7.7.4.5.2 Durante as ações, pode haver a necessidade de apoio de transporte aéreo para o
transporte de patrulhas ou da Força de Reação, vigilância da Área de Responsabilidade, dentre
outras aplicações.
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7.7.4.5.3 As frações da FADS devem ser capazes de utilizar qualquer modal de transporte para
seu deslocamento estratégico, com ênfase no modal aeroviário, de modo a não restringir as
características de alcance, flexibilidade, mobilidade e pronta-resposta da Força Aérea. Assim,
equipamentos e armamentos devem estar vocacionados para tal, e a tropa, adequadamente
treinada.

7.7.4.5.4 Tendo em vista as exigências do transporte aéreo, fará parte do planejamento inicial,
ainda em tempo de paz, um plano de mobilidade contemplando o peso dos recursos humanos,
peso e cubagem dos armamentos, equipamentos e viaturas utilizadas pela FADS.

7.7.5 COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

A fim de permitir o trâmite das ordens e relatórios eletrônicos de comando e


controle, frações de emprego da FADS desdobradas necessitam do apoio de uma infraestrutura
de comunicações e tecnologia da informação no local de desdobramento.

7.8 PREPARAÇÃO

O CFADS, após receber sua missão e ter revisado e atualizado o PADS,


transmitirá as determinações ao efetivo sob seu comando.

7.8.1 DIRETRIZ DO CFADS

7.8.1.1 A Diretriz do CFADS, alinhada à Ordem emitida pelo Comando de Emprego, constitui-
se numa explanação na qual as informações iniciais para a preparação da tropa são transmitidas
de maneira verbal e sucinta aos comandantes de Pelotão e adjuntos, devendo abordar, no
mínimo:
a) situação, no que for importante para a fase de preparação;
b) Forças inimigas;
c) Forças amigas (Órgãos de Segurança Pública local - OSP, Força Terrestre
Componente - FTC e Força Naval Componente - FNC que necessitam de
coordenação);
d) missão, tal como foi recebida do escalão superior, enfatizando: o quê, quando,
onde, como e quem;
e) organização da FADS;
f) calco de setorização, com os pontos a serem implantados P Vig e pontos por
onde as patrulhas devem realizar seus itinerários (SFC);
g) calco do Plano Apoio de Fogo;
h) calco do Plano de Barreiras;
i) quadro horário com os horários impostos de Ordem Preparatória, Ordem à
Fração de ADS e início da operação;
j) uniforme, armamento, munição e equipamento, conforme DAMEPLAN;
k) armamento, munição e equipamentos coletivos;
l) material de comunicações;
m) material especial;
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n) ração e água;
o) cadeia de comando;
p) dados gerais das IEComElt;
q) localização do Comandante;
r) esclarecimento de dúvidas; e
s) acerto de relógios.

7.8.1.2 Considerando as inúmeras tarefas a serem realizadas pelos Pelotões, torna-se inviável a
emissão de uma única Ordem à Fração de ADS, cabendo a cada comandante de Pelotão a
emissão de tal ordem especificamente para seu Pelotão. Deverão ser enfatizadas as medidas de
coordenação e de controle entre os Pelotões.

7.8.1.3 Devem ser mantidos contatos com o escalão superior no sentido de acompanhar as
evoluções na situação da ameaça, dos apoios e nos procedimentos de comunicação.

7.8.2 ORDEM PREPARATÓRIA

7.8.2.1 A Ordem Preparatória, alinhada com a Diretriz do CFADS, constitui-se numa


explanação preliminar, durante a qual as informações iniciais para a preparação da tropa são
transmitidas de maneira verbal e sucinta ao seu efetivo, devendo abordar no mínimo:
a) situação, no que for importante para a fase de preparação;
b) Forças inimigas;
c) Forças amigas (Órgãos de Segurança Pública local - OSP, Força Terrestre
Componente - FTC e Força Naval Componente - FNC que necessitam de
coordenação);
d) missão, tal como foi recebida do escalão superior, enfatizando: o quê, quando,
onde, como e quem;
e) organização da FADS, frações e integrantes;
f) calco de setorização;
g) quadro horário até a Ordem à Fração de ADS;
h) uniforme, armamento, munição e equipamento;
i) armamento, munição e equipamentos coletivos;
j) material de comunicações;
k) material especial;
l) ração e água;
m) cadeia de comando;
n) dados gerais das IEComElt;
o) atribuição de responsabilidades quanto a ensaios, preparo e testes de
equipamentos, distribuição de material, preparação dos meios audiovisuais de
auxílio à instrução;
p) localização do Comandante;
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q) esclarecimento de dúvidas; e
r) acerto de relógios.

7.8.2.2 Cada comandante de Pelotão deverá emitir sua própria Ordem Preparatória, tendo em
vista que cada Pelotão terá suas especificidades. Caso haja alguma modificação no
planejamento, o Comandante de Pelotão deverá reportar ao CFADS.

7.8.3 ORDEM À FRAÇÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

7.8.3.1 A Ordem à Fração de ADS constitui-se num briefing detalhado, verbal e contínuo,
durante o qual o Comandante de Pelotão aborda as características da missão a ser cumprida, o
seu desenvolvimento com o sequenciamento das ações, bem como estabelece as missões
específicas individuais e das frações, devendo abordar, no mínimo:
a) situação;
b) Forças inimigas (nível de ameaça, identificação, localização, valor,
atividades, vulnerabilidades e possibilidades, conforme EEI);
c) nossas Forças (outras forças atuando na região e possibilidades de reforço e
de apoio de fogo);
d) ambiente operacional (terreno, condições meteorológicas e população,
conforme EEI);
e) missão;
f) execução (concepção geral com sequenciamento das ações e quadro horário);
g) tarefas das frações subordinadas;
h) apoio logístico (consumo de ração e água, armamento, munição,
equipamentos especiais, transporte, ressuprimento e procedimento para
feridos e prisioneiro de guerra);
i) comando e comunicações (o que reportar a quem e IEComElt);
j) localização do Comandante;
k) esclarecimento de dúvidas; e
l) acerto de relógios.

7.8.3.2 Para contribuir no entendimento das informações, principalmente do esquema de


movimentação e de posicionamento das frações no terreno, a Ordem à Fração de ADS deve ser
apoiada em meios visuais de auxílio à instrução, tais como: cartas, fotos aéreas, calcos, croquis,
quadros, murais, caixão de areia e projetores de multimídia. Caso haja alguma modificação no
planejamento, o Comandante de Pelotão deverá reportar ao CFADS.

7.8.4 ENSAIO

7.8.4.1 Além dos adestramentos periódicos realizados em tempo de paz pelos Esquadrões de
Autodefesa de Superfície, tão logo a FADS receba as determinações para o cumprimento de
uma missão e/ou participação em operação ou exercício, deverão ser realizados ensaios das
técnicas, táticas e procedimentos (TTP) aplicáveis à situação de emprego, buscando-se a
simulação do ambiente e das condições o mais próximo possível do real.
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7.8.4.2 Tal procedimento torna-se imprescindível para o caso de a FADS ser desdobrada para
emprego na defesa de área ou ponto sensível de interesse que não seja a sua sede. Além disso,
não deve ser omitido, ainda que os integrantes sejam experientes e adestrados.

7.8.5 INSPEÇÃO

Antes e após os ensaios, o CFADS deve conduzir, respectivamente, a Inspeção


Inicial e a Inspeção Final da tropa, para a verificação do aprestamento nos aspectos de
camuflagem, teste e funcionamento dos equipamentos, bem como a realização de ajustes dos
itens falhos na primeira verificação.
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8 DESENCADEAMENTO DAS AÇÕES

8.1 DESDOBRAMENTO

O desdobramento para o reforço ou ocupação de uma área ou ponto sensível a


ser defendido pode ser por meio aéreo, meio fluvial, marcha motorizada ou marcha a pé.

8.1.1 MEIO AÉREO

8.1.1.1 Os deslocamentos aéreos (aeronaves de asas fixas ou rotativas) são comuns na Força
Aérea, mas como eles são de alto custo estratégico, devem ser preservados para cargas de alto
valor. Além disso, o transporte nem sempre é viável, seja pela quantidade de meios a serem
deslocados, seja pela disponibilidade de aeronaves ou de áreas ou pistas de pouso.

8.1.1.2 Dentro dos TO, as tropas serão deslocadas pelo modal aeroviário quando necessitarem
de um deslocamento rápido ou a região seja inacessível pelos modais terrestres.

8.1.1.3 A integridade tática das frações na distribuição da tropa pelas aeronaves deve ser
preservada. No desembarque em cenário tático (assalto aeroterrestre ou aeromóvel), a
preservação dessa unidade torna-se crítica.

8.1.2 MEIO FLUVIAL

Os deslocamentos fluviais são comuns na Região Amazônica, podendo ser


realizados em embarcações regionais ou balsas. Quando há a possibilidade de contato com o
inimigo, devem ser empregadas lanchas leves para a Força de Reação. As medidas de comando
e controle da marcha fluvial assemelham-se às da marcha motorizada.

8.1.3 MARCHA MOTORIZADA

8.1.3.1 Nas marchas motorizadas deve ser preservada, sempre que possível, a integridade tática
das frações na distribuição da tropa pelas viaturas. A tropa permanece com seu armamento
individual, fardo aberto e fardo de combate. Os fardos de bagagem são despachados como
carga.

8.1.3.2 Na área de embarque, a tropa é agrupada pelas frações que embarcarão em cada viatura
e aguarda a ordem para tal. Devem ser estabelecidos pontos de referência ao longo do itinerário
para que os horários de marcha sejam regulados. Os altos devem ser realizados em locais
previamente reconhecidos e onde as viaturas possam ser estacionadas fora da estrada.

8.1.3.3 Quando há possibilidade de contato com o inimigo, devem ser adotadas as medidas de
segurança em todas as direções, tanto no deslocamento, como nos altos.

8.1.3.4 Quando há a disponibilidade de viaturas blindadas de transporte de tropa, estas são


utilizadas pela Força de Reação, com procedimentos estabelecidos e treinados para reação a
emboscadas.

8.1.4 MARCHA A PÉ

8.1.4.1 As marchas a pé podem ser administrativas ou táticas, e normalmente são realizadas em


coluna por dois, uma de cada lado da estrada, permitindo máximo controle e velocidade. O
contato com o inimigo não é esperado nas administrativas.
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8.1.4.2 Na marcha tática, uma fração é lançada à frente da coluna como ponta de vanguarda e
também pode haver efetivo de segurança nos flancos. A velocidade de marcha depende da
visibilidade e dos meios.

8.1.4.3 A FADS pode necessitar fazer um deslocamento a pé quando:


a) a malha rodoviária que dá acesso à área ou ponto sensível a ser defendido não
oferece condições de trafegabilidade para a passagem de viaturas;
b) o deslocamento aéreo é não é possível;
c) a disponibilidade de viaturas é reduzida; e
d) a distância é curta.

Tabela 13 ± Velocidade de marcha.

NOTURNO C/ NOTURNO S/
TIPO DE MARCHA DIURNO
OVN OU FAROL OVN OU FAROL

A PÉ EM ESTRADA 4 km/h 4 km/h 3 km/h


A PÉ EM CAMPO ABERTO 2,5 km/h 2,5 km/h 1,5 km/h
A PÉ SELVA (TRILHA E VARADOURO) 2 km/h 700 m/h 700 m/h
A PÉ SELVA PRIMÁRIA 1 km/h 400 m/h 400 m/h

A PÉ SELVA SECUNDÁRIA 0,5 km/h 150 m/h 150 m/h


A PÉ REGIÃO DE CHAVASCAL OU 0,1 km a
-- --
BREJO 0,3 km/h
MOTORIZADA EM ESTRADA 40 km/h 16 km/h 8 km/h
MOTORIZADA FORA DE ESTRADA 8 km/h 5 km/h Não se faz

8.2 OCUPAÇÃO

8.2.1 Ao chegar à área ou ponto a ser defendido, o CFADS deve estacionar a tropa em área
adequada, com a segurança em todas as direções (360º), observando a dispersão como medida
de defesa passiva, efetuar a ligação com o Comandante, Chefe, Diretor ou responsável pela
instalação, fazer o reconhecimento e determinar as ações, ratificando ou retificando o Plano de
Autodefesa de Superfície.

8.2.2 Para a preparação da área e ocupação, o CFADS deve se basear em uma lista de tarefas
GHQRPLQDGD³OLVWDGHSULRULGDGHV´DTXDOSRGHVHUDMXVWDGDGHDFRUGRFRPDVLWXDomRWiWLFDH
outros fatores intervenientes. Ela sugere o que deve ser feito, quem deve fazer e em que ordem,
conforme sugestão de atividades abaixo elencada:
a) estabelecer o posto de comando do setor de defesa e as comunicações;
b) estabelecer a segurança, posicionando os P Vig e decolando os UAS;
c) posicionar as metralhadoras pesadas, canhões sem recuo e morteiros;
d) definir a posição das tocas de dois homens, com a posição das metralhadoras
leves, fuzis de assalto e fuzis com reforçador para lançamento de granadas;
e) definir o local da Força de Reação;
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f) construir fortificações de campanha iniciais;


g) limpar os campos de tiro, elaborar as Fichas de Amarração de Tiro e os
croquis dos Grupos de Combate e dos Pelotões;
h) coordenar com as frações adjacentes limites de responsabilidade;
i) instalar sensores e obstáculos;
j) designar concentrações para o tiro de morteiros;
k) melhorar as fortificações de campanha;
l) construir fortificações de campanha suplementares;
m) dobrar os meios de comunicação;
n) instalar antenas e repetidoras para comunicação rádio;
o) construir ou instalar as latrinas;
p) reconhecer os itinerários das patrulhas (a pé e motorizada);
q) definir os locais de instalação de PBCV;
r) estocar munição, rações e água; e
s) cavar trincheiras e ligações entre as fortificações de campanha.

8.2.3 Após a ocupação pela FADS, devem ser adotadas as seguintes atividades de rotina:
a) continuar melhorando as fortificações de campanha (proteção, cobertura,
camuflagem e sumidouros);
b) adotar um sistema de identificação nos postos de controle de acesso à
instalação;
c) executar varreduras periódicas das edificações e áreas da instalação, em busca
de dispositivos explosivos e elementos adversos clandestinos;
d) executar mudanças constantes nos itinerários e horários das patrulhas, bem
como na posição de postos de sentinelas e dos P Vig;
e) estabelecer um plano de turnos de trabalho, de acordo com o nível de alerta,
para proporcionar revezamento de funções, horário de descanso, alimentação
e higiene para a tropa;
f) manter a fiscalização das medidas de segurança nas comunicações
(criptografia, autenticação, tempo de transmissão etc.);
g) utilizar sistema de senha e contrassenha, principalmente no período noturno,
para aproximação e contato com frações amigas;
h) executar a manutenção orgânica dos equipamentos de comunicação;
i) executar a manutenção orgânica diária do armamento;
j) providenciar a manutenção orgânica das viaturas e seu abastecimento;
k) manter limpas e organizadas as instalações de uso da FADS (alojamentos,
PC, guaritas, posições defensivas etc.);
l) efetuar a higiene pessoal e inspeção sanitária obrigatória para todo o efetivo;
m) refazer, diariamente, a camuflagem individual;
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n) realizar a manutenção da camuflagem natural morta ou murcha;


o) realizar treinamentos de evacuação médica com envolvimento do pessoal do
posto médico;
p) ensaiar ações de engajamento, retardamento e contra-ataque;
q) executar treinamentos de alternância nos estados de alerta;
r) instalação e incremento dos sistemas de vigilância e de detecção de intrusos;
s) manter a coordenação com os setores de defesa adjacentes;
t) inspecionar as instalações e posições defensivas do setor de defesa,
levantando necessidades; e
u) realizar o brifim diário de situação.

8.3 POSTO DE VIGILÂNCIA

8.3.1 Os postos de vigilância são posições de observação e de escuta na Área de Segurança, e


as primeiras forças da FADS que terão contato com o inimigo antes de ele tentar se aproximar
da área ou ponto sensível. A distância em que serão instalados estes P Vig depende da
mobilidade tática, da disponibilidade de apoio de fogo e de meios de comunicação da FADS,
bem como da posição e da mobilidade do inimigo.

8.3.2 Os P Vig são estabelecidos em posições do terreno que devem:


a) proporcionar profundos campos de observação e de tiro (crista topográfica);
b) proporcionar obstáculos à frente e nos flancos do P Vig;
c) possuir itinerários de retraimento desenfiados das vistas e fogos do inimigo;
d) possuir posições cobertas e abrigadas;
e) impedir a observação terrestre aproximada e os tiros diretos sobre a
instalação;
f) estar dentro do alcance dos meios de apoio de fogo da FADS;
g) facilitar a exploração das comunicações; e
h) controlar as prováveis vias de acesso do inimigo.

8.3.3 Inicialmente, os integrantes do P Vig plotam na carta a localização exata do posto e


transmitem as coordenadas ao Comandante do setor de defesa. A equipe também identifica os
principais acidentes do terreno no seu setor de vigilância e acompanha as atividades que se
desenrolam. Cada fato ocorrido deve ser registrado e transmitido ao PC do setor de defesa.
Devem constar do relatório o código do P Vig, o que ou quem foi observado (agente do fato),
o local onde ocorreu o fato observado (em coordenadas), a ação que estava sendo realizada e a
hora exata da observação.

8.3.4 Áreas que não puderem ser observadas pelos P Vig devem ser cobertas por patrulhas, que
o farão em acúmulo ao papel de ligação entre os P Vig. UAS também são empregados,
proporcionando capacidade de detecção antecipada da ameaça.
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8.3.5 Os P Vig, quando possível, são reforçados por sensores eletrônicos, radares de vigilância
terrestres, dispositivos de visão noturna, armadilhas de alarme, cães de guerra ou qualquer outro
dispositivo que aumente a capacidade de detecção destes postos.

8.3.6 Para efetividade dos P Vig, deve-se guarnecê-lo com pessoal que possibilite 24 horas de
vigilância e meios de comunicação que permitam a transmissão, principalmente dos dados
(imagens e coordenadas) coletados pelos UAS. O efetivo da fração responsável pelo setor de
defesa mobília os respectivos P Vig, bem como proporciona a segurança aproximada.

8.3.7 Dependendo dos fatores analisados no exame de situação, o CFADS pode optar por
utilizar Peças específicas do Pelotão de Apoio de Fogo nos P Vig, duplas de atiradores táticos
de precisão para detecção e engajamento seletivo de alvos, armas anticarro e metralhadoras
pesadas para desorganizarem o inimigo. Quando isto acontece, essas Peças ficam sob controle
tático dos Comandantes dos setores de defesa.

8.4 PATRULHA

8.4.1 As patrulhas são forças de pequeno efetivo, destacadas pela FADS, para conduzir
operações de combate, de reconhecimento ou uma combinação de ambas. A patrulha também
pode ser definida como uma missão para a coleta de informações ou a condução de operações
de combate.

8.4.2 Nas operações de ADS, utilizam-se amplamente as patrulhas de segurança para dominar
de forma transitória a grande área representada pela AR, vigiando as vias de acesso que
penetram a AR, os prováveis sítios de observação sobre a instalação e de lançamento de ataques
à distância e as possíveis zonas de lançamento, de pouso e de desembarque de tropas
aeroterrestres, aeromóveis ou anfíbias. Tais patrulhas ainda são empregadas para ligação entre
os P Vig e entre os núcleos de defesa, postos de sentinelas e postos de bloqueio e controle de
vias.

8.4.3 As patrulhas de segurança não devem seguir uma rotina, buscando o princípio da surpresa
sobre o atacante, variando horários e itinerários. Além disso, devem ser preparadas e adestradas
para o possível combate de encontro. Quando essa fração detecta uma força inimiga, mediante
uma análise rápida dos fatores constantes no exame de situação e dos elementos essenciais de
inteligência já conhecidos, o Comandante da patrulha decide por utilizar uma tática de ação
imediata (TAI) defensiva com solicitação de reforços, ou por adotar uma TAI ofensiva para
neutralizar a força inimiga. Independentemente da decisão tomada, o COADS é imediatamente
comunicado da presença inimiga.

8.4.4 O uso de viaturas leves e de viaturas blindadas de transporte de tropa, para a realização
de patrulhas de segurança, aumenta a capacidade de cobertura e com certo nível de proteção,
no entanto, reduz a capacidade de observação de seus integrantes.

8.4.5 As bases de patrulha são locais de ocupação temporária (até 48 horas), a partir dos quais
as patrulhas executam missões de combate ou de reconhecimento e que também são destinados
ao descanso, alimentação, manutenção de armamentos e preparação para novas missões. As
áreas de reunião destinam-se, tão somente, ao pernoite da patrulha ou a sua ocultação durante
o dia, quando assim se fizer necessário. As áreas de reunião localizadas em ambiente sob
controle inimigo denominam-se Áreas de Reunião Clandestinas (ARC).
110/150 MCA 125-17/2023

8.4.6 Na ação de ADS, a utilização de bases de patrulha e de áreas de reunião é necessária


quando o terreno e a extensão da AR, bem como os meios de transporte disponíveis, não
permitem o cumprimento da missão em uma só jornada.

8.4.7 O uso de helicópteros, quando disponíveis, podem proporcionar uma capacidade de rápida
interdição ao longo da AR, aumentando a dificuldade de predição, pela força inimiga, dos
movimentos das patrulhas e aumentando sua flexibilidade de emprego.

8.4.8 Quando trabalhando em áreas edificadas, ou seja, urbanizada, os setores de defesa devem
ser divididos em células de patrulhamento, cada qual engloba a área capaz de ser coberta por
uma patrulha a pé, em um determinado período. Essas células normalmente são definidas por
quarteirões e identificadas por conjuntos alfanuméricos. Quando a patrulha é motorizada ou
mecanizada, terá mais de uma célula de patrulhamento sob sua responsabilidade.

8.4.9 O emprego de outros tipos de patrulha também acontece nas operações de ADS, as quais
receberão missões específicas de reconhecimento e de combate.

8.4.10 As patrulhas de combate são lançadas, principalmente, para retirar do inimigo a


iniciativa dos ataques a instalações aeronáuticas, interferindo diretamente no seu ciclo de
planejamento e preparação. Com base em conhecimento de Inteligência, essas patrulhas são
GLUHFLRQDGDVFRQWUD$5&FDFKrVGHDUPDPHQWRHGHPXQLo}HVH³DSDUHOKRV´LQLPLJRVGHQWUR
da AR. As patrulhas de emboscada são aplicáveis em vias de acesso que penetrem a AR,
mediante conhecimento de Inteligência que as justifique.

8.4.11 As patrulhas de reconhecimento são empregadas para reconhecer as possíveis vias de


acesso do inimigo, itinerário das patrulhas de segurança, posição e itinerário de retraimento dos
P Vig, prováveis posições de tiro de armas de ataque à distância, zonas de lançamento, de pouso
e de desembarque de tropas aeroterrestres, aeromóveis ou anfíbias. As patrulhas de
reconhecimento, também, podem ser utilizadas para levantamento de informações sobre
objetivos de patrulhas de combate, antes da execução destas.

8.5 POSTO DE BLOQUEIO E CONTROLE DE VIAS

8.5.1 Os Postos de Bloqueio e Controle de Vias, nas operações de ADS, destinam-se a controlar
o movimento de pessoas, veículos e embarcações nas principais vias (estradas, vias urbanas ou
vias fluviais) que penetram a AR, realizando a prisão de pessoal suspeito e a apreensão de
armamento e material inimigo.

8.5.2 Frente a ameaças de nível 1, 2 ou 3, as atividades administrativas da instalação continuam


a existir dentro de certa normalidade, dessa forma, os postos de controle de acesso dos
aquartelamentos devem operar tal como um PBCV.

8.5.3 O controle de vias da AR restringe o movimento de forças inimigas dentro desta área,
dificultando o acesso a posições de tiro de armas de ataque à distância e a utilização de veículos
e homens bomba contra a instalação.

8.5.4 Um PBCV deve estar protegido da observação visual à distância, para impedir que
veículos o evitem. Todavia, deve ser posicionado e sinalizado de modo a permitir que o
condutor o identifique a tempo de efetuar uma parada segura. Um veículo que entre na área
geral de um PBCV não deve ter como evitá-lo ou circundá-lo. Para tanto, devem ser exploradas
as barreiras naturais ou artificiais existentes nas laterais da via, ou a instalação de obstáculos.
MCA 125-17/2023 111/150

8.5.5 Durante o planejamento e a instalação do PBCV, o CFADS deve considerar os aspectos


relacionados à exploração de barreiras naturais ou artificiais existentes nas laterais da via,
instalação de obstáculos, posições e procedimentos de abordagem, identificação e revista,
meios de apoio, reforço e reação, posições fortificadas e meios de comunicação.
PARE
PARADA
- Desligue os faróis OBRIGATÓRIA

- Acenda a luz interna

ÁREA DE REVISTA

ÁREA DE REVISTA

PARE
PARADA
OBRIGATÓRIA
- Desligue os faróis

- Acenda a luz interna

Legenda

Placa de sinalização Obstáculo

Figura 21 ± Modelo de PBCV para fiscalização de veículos ao longo de uma via.

8.5.6 Cães de guerra, especializados em faro, podem ser utilizados para a busca de armamentos,
munições e explosivos, tanto em veículos como em pessoas.

8.5.7 Mediante coordenação, e caso seja necessário, poderá haver o emprego conjunto de
pessoal dos órgãos de segurança pública locais e a utilização de intérpretes.

8.6 RETARDAMENTO

8.6.1 Quando instalações aeronáuticas são atacadas por forças superiores à capacidade da
FADS de neutralizá-las, ela deve retardar o inimigo, procurando infligir o maior desgaste
possível e evitando o combate aproximado. Este tipo de procedimento permite ao CFADS
solicitar apoio da Força DEFAR ou de meios das outras Forças Componentes, bem como que
os meios aéreos sejam evacuados.

8.6.2 O retardamento é um movimento retrógrado que troca espaço por tempo. Este conceito
baseia-se em aplicar os meios suficientes para obrigar o inimigo a desdobrar-se no terreno,
preparar-se para o assalto a uma posição e em seguida ter de se reagrupar para prosseguir o
ataque. Cada vez que o inimigo se desdobra para assaltar uma posição, as forças de defesa
manobram e retraem para posições suplementares. Isto obriga a força inimiga a mudar seus
planos e a perder tempo reagrupando, progredindo e desdobrando-se, novamente, mais a frente,
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onde encontrará uma nova linha de defesa. Tal ação é mais eficiente se executada por tropas
altamente móveis, com apoio de viaturas leves, blindadas ou helicópteros.

8.6.3 O tempo ganho permite ao CFADS reestruturar o seu dispositivo de defesa de acordo com
a aparente intenção do inimigo. Quando o fator tempo permite, o CFADS pode determinar o
incremento da proteção das posições de retardamento, das barreiras e obstáculos, com a
finalidade de deter o avanço do inimigo e canalizá-lo para a área de engajamento.

8.6.4 A ação de retardamento é realizada inicialmente pelos P Vig na Área de Segurança, é


aplicada na Área de Defesa Avançada quando o grau de resistência é retardar e prossegue pela
Área de Defesa Aproximada enquanto os meios aéreos ainda necessitarem de tempo para serem
evacuados. As ações retardadoras podem ser apoiadas por fogo aéreo de aeronaves de ataque
de asas fixas ou rotativas. O emprego de obstáculos, particularmente quando batidos por fogos,
aumenta a capacidade de retardamento de uma força.

8.6.5 Há três processos básicos de retardamento na Área de Defesa Avançada, que podem ser
utilizados separadamente ou conjuntos:
a) em uma única posição;
b) em posições sucessivas; e
c) em posições alternadas.

8.6.6 O retardamento em uma única posição resume-se a uma defesa com tempo de
permanência limitado. É utilizado quando o terreno oferece apenas uma posição de
retardamento favorável.

8.6.7 O retardamento em posições sucessivas é empregado quando os setores de defesa estão


com o LAADA em dispositivo linear. Neste processo, a FADS engaja o inimigo de suas
posições e, no momento oportuno, retrocedem para as posições suplementares para continuar
hostilizando o inimigo. Este processo é de fácil controle e de muita utilidade em setores de
defesa menos críticos ou que enfrentem ataques de infantaria e tenham pouca profundidade ou
tempo para manobrar de uma linha de posições para outra.

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Figura 22 - Retardamento em posições sucessivas.


MCA 125-17/2023 113/150

8.6.8 O retardamento em posições alternadas é a utilização das forças de defesa em duas


posições sucessivas, uma à frente da outra. Enquanto as forças da primeira posição engajam o
inimigo, as forças na segunda posição melhoram as suas posições e se preparam para cobrir o
retraimento das forças da primeira posição e engajar o inimigo.

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3RVLomR

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,

,
Figura 23 - Retardamento em posições alternadas.

8.6.9 Esta sequência se repete outras vezes, aproveitando a profundidade do setor. Tal processo
é recomendado quando o inimigo ataca com veículos blindados ou quando existem vias de
acesso críticas. Também oferece maior segurança que o retardamento em posições sucessivas,
todavia requer maior efetivo e uma coordenação contínua entre os setores e frações adjacentes.

8.6.10 A duração do retardamento é ditada pela necessidade de operação e retraimento dos


meios aéreos e de suporte operacional. O CFADS determinará o prazo a ganhar em cada
posição. O momento do retraimento será ditado, também, pelo efetivo da força inimiga,
retraimento das frações ou subunidades adjacentes e grau de ameaça de engajamento definitivo.
No caso de necessidade de retraimento antes do prazo determinado, caberá ao CFADS
comandá-lo.

8.6.11 A seleção das posições de retardamento é baseada nas vias de acesso e eixos penetrantes
que levam o inimigo à instalação e as posições que melhor permitam bloqueá-los. Sempre que
possível, os núcleos de defesa deverão estar nas partes mais elevadas do terreno. Deve-se buscar
colocar a posiçãRLQLFLDOGHUHWDUGDPHQWRDWUiVGHREVWiFXORVQDWXUDLVGRWHUUHQR FXUVRVG¶iJXD
pântanos, lagos, matas etc.) e implementar as posições com obstáculos artificiais (redes de
arame farpado, concertinas, fossos, obstáculos anticarro etc.). Ambos os tipos de obstáculos
devem estar ao alcance de serem batidos pelo fogo direto e indireto das armas da FADS.

8.6.12 No retardamento, o apoio mútuo entre os núcleos de defesa deve ser buscado, no entanto,
devido ao terreno e aos meios disponíveis, nem sempre será possível. Quando isto acontecer,
deve-se priorizar o apoio mútuo nas vias mais perigosas.
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8.6.13 Os elementos de reconhecimento inimigo devem ser destruídos ou neutralizados pelo


fogo das armas de tiro indireto ou por duplas de atiradores táticos de precisão. O inimigo que
se aproxima é, inicialmente, batido pelos fogos de morteiro, depois pelas metralhadoras pesadas
e canhões sem recuo e, finalmente, pelas armas leves (metralhadoras leves e fuzis de assalto).
Todo o esforço é realizado no sentido de causar a maior quantidade de perdas possíveis ao
inimigo, desorganizando-o, detendo-o e fazendo-o gastar tempo com reorganização para um
assalto.

8.6.14 O Comandante do núcleo de defesa deve coordenar seu retraimento com os núcleos
adjacentes a fim de evitar que se criem brechas na linha de defesa, priorizando o período
noturno. Caso haja, as brechas nas redes de arame são fechadas, dentro das possibilidades da
força que retrai.

8.6.15 O emprego do retardamento deve considerar:


a) localização da posição inicial de retardamento;
b) seleção das posições defensivas;
c) tempo disponível para preparar e ocupar as posições subsequentes;
d) amplitude do setor de defesa em relação ao efetivo disponível;
e) limitações impostas às frações subordinadas;
f) medidas de comando e controle necessárias;
g) organização da FADS para tal;
h) poder de combate do inimigo;
i) mobilidade tática do inimigo;
j) mobilidade tática da FADS; e
k) quantidade e localização das posições de retardamento em relação à duração
que se deseja do retardamento.

8.6.16 A ação retardadora difere de uma ação de defesa, pois o combate decisivo deve ser
evitado; as posições de retardamento são organizadas para serem mantidas por um período de
tempo limitado; os contra-ataques são empregados, principalmente, para desengajar elementos
amigos ou para manter temporariamente uma posição até que surjam condições favoráveis ao
retraimento; o máximo de poder de fogo é colocado à frente; e as posições possuem frentes
maiores e profundidades menores.

8.6.17 No retardamento, a Força de Reação é utilizada em contra-ataques para restabelecer uma


posição, quando há necessidade de maior tempo de retardamento; desengajar uma força amiga
que tenha se engajado definitivamente com o inimigo, criando condições para o seu retraimento;
e desorganizar o inimigo para ganhar tempo.

8.7 DEFESA

8.7.1 Inicialmente, até que o inimigo defina ou dê indícios de um ataque de nível 4 ou 5 sobre
a instalação, o CFADS determinará um mínimo de meios para ser desdobrado para a Área de
Defesa Avançada. Deve-se entender que não basta a possibilidade de haver um ataque de nível
4 ou 5 para que a Área de Defesa Avançada seja mobiliada, é necessário que este ataque seja
provável, iminente ou esteja em curso.
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8.7.2 A FADS mantém elementos de segurança (patrulhas e P Vig) para detectar o inimigo o
mais distante possível da instalação. Tais elementos darão o alarme de aproximação do inimigo
e, dentro de suas possibilidades, procurarão retardá-lo e desorganizá-lo. Eles evitam o combate
aproximado, retraindo mediante ordem ou quando mediante a iminência de captura ou
destruição.

8.7.3 Os itinerários de retraimento são previamente escolhidos, aproveitando, ao máximo, as


cobertas e os abrigos. Estes itinerários não devem prejudicar o fogo das armas no LAADA e,
sempre que possível, iludir o inimigo quanto às posições defensivas. Os elementos no LAADA
serão notificados do início do retraimento e quando o último elemento de segurança desimpedir
a frente do LAADA.

8.7.4 A defesa é conduzida pela judiciosa combinação de agressividade, surpresa, mobilidade


e flexibilidade. Quando o inimigo for detectado pelos elementos de segurança, ele deverá ser
atacado pela FADS com seus morteiros de médio alcance, metralhadoras pesadas e canhões
sem recuo, caso esteja ao alcance desses armamentos. Para interromper o ímpeto do ataque o
mais distante possível da instalação, pode ser solicitado o apoio de fogos de artilharia da FTC
ou da FNC, e de aeronaves de asa fixa ou de helicópteros (quanto disponíveis).

8.7.5 O fogo das metralhadoras leves e fuzis só é deflagrado quando a força oponente também
estiver ao alcance dessas armas. Caso o ataque seja iminente ou já esteja em curso, o CFADS
comunica ao Comandante da instalação, ao Comando de Emprego e ao Controlador SEGAR.

8.7.6 Se a força atacante possuir carros de combate, as armas anticarro devem ter por prioridade
a sua destruição. Todas as armas de fogo direto e indireto devem ser empregadas para forçar o
fechamento das escotilhas dos carros e separá-los das viaturas blindadas de transporte de tropa
e da tropa a pé.

8.7.7 O COADS deve coordenar, com a artilharia de outras Forças Componentes nas
proximidades e as frações de morteiro da FADS, a prioridade de alvos e o uso de fumaça para
cegar postos de observação inimigos localizados ou suspeitos.

8.7.8 As armas no interior dos núcleos de defesa só abrem fogo quando o inimigo estiver ao
alcance útil do tiro de fuzil. Assim que o inimigo desencadear os fogos de preparação para o
assalto ao LAADA, os elementos batidos por estes fogos abrigam-se e as armas de apoio são
empregadas com o maior volume de fogo possível para proteger esses elementos. Quando os
fogos inimigos forem transportados ou suspensos para o início do assalto, todas as armas do
LAADA abrem fogo para repelir o assalto. Se o atacante alcançar as posições defensivas, a
resistência prosseguirá pelo aumento da intensidade dos fogos e pelo combate aproximado.

8.7.9 O êxito na defesa está na manutenção das posições defensivas por cada fração, a todo
custo, salvo mediante ordem para retrair. Cada núcleo deve fechar as brechas com os núcleos
adjacentes pelo fogo. Deve-se ter em mente que o inimigo pode atacar pela retaguarda da
posição quando conseguir se infiltrar ou penetrar a linha de defesa. No dispositivo em
profundidade, a fração em reserva destrói as penetrações.

8.7.10 Dentro do COADS é mantido um estudo continuado da situação e o CFADS fica pronto
para intervir, caso uma fração sofra uma penetração, empregando o apoio de fogo ou a Força
de Reação para bloqueá-la. Quando houver uma penetração, primeiro deve-se limitá-la e depois
contra-atacar o inimigo no interior da penetração.
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8.7.11 Após o retraimento do inimigo, as frações da FADS são reorganizadas, com a realização
de remuniciamento; recompletamento ou redistribuição do efetivo; evacuação de mortos,
feridos e prisioneiros de guerra; e outras medidas julgadas necessárias.

8.8 CONTRA-ATAQUE

8.8.1 O contra-ataque é a ação ofensiva e proativa mais associada às operações de ADS,


destinando-se a bloquear, destruir ou repelir uma força inimiga que tenha penetrado o LAADA
ou que tenha desembarcado dentro da instalação.

8.8.2 Para o sucesso do contra-ataque, é essencial que o CFADS receba um aporte contínuo de
informações sobre a situação de cada setor de defesa, na Área de Segurança, na Área de Defesa
Avançada e na Área de Defesa Aproximada.

8.8.3 As diversas possibilidades de contra-ataque devem ser ensaiadas exaustivamente, tanto


de dia quanto à noite, na medida em que o tempo permita. Os elementos engajados no bloqueio
da força inimiga não podem ser os que serão empregados no contra-ataque, pois aqueles já estão
empenhados com o inimigo. Quando a fração da FADS no LAADA não tiver condições de
limitar a penetração, o efetivo em reserva é empregado para conter o inimigo, mas não haverá
meios para o contra-ataque antes de reajustes no dispositivo.

8.8.4 No contra-ataque, deve ser dado um objetivo ao Pelotão conduzindo a ação, normalmente
será a posição defensiva tomada pelo inimigo. O CFADS emprega todos os meios disponíveis,
sendo a força de contra-ataque composta pela fração em reserva, pela Força de Reação e outros
Pelotões que possam ser disponibilizados. Ela ataca em um só escalão, não constituindo reserva,
pois não terá oportunidade de empregá-la.

8.8.5 O valor da força de contra-ataque deve ser pelo menos igual ao da força que realizou a
penetração, em função de esta estar desgastada, em fase de reorganização e batida pelos fogos
das frações que limitam a penetração. O efetivo contra-atacante agrupa-se na posição de ataque
(P Atq) e inicia o deslocamento para a linha de partida (LP). Os itinerários da P Atq até a LP
devem ser os mais curtos possíveis e tirar proveito das cobertas e abrigos. A linha de partida do
contra-ataque, normalmente, é a orla anterior da posição defensiva da fração que limita a
penetração. A fração que constituía a reserva pode ser designada para assumir a defesa da área
restaurada e a nova reserva será constituída pelos remanescentes da área penetrada e por efetivo
da força de contra-ataque que não sejam utilizados para ocupar a posição restaurada.

8.8.6 Enquanto a força de contra-ataque desloca-se para a LP, fogos de apoio são
desencadeados. Deve-se evitar passar através de posições ocupadas pelas frações que limitam
a penetração, passando pelos intervalos entre elas. Os fogos sobre a posição ocupada pelo
inimigo são divididos naqueles que limitam a penetração e nos outros que isolam a penetração
de receber reforços ou suprimento.

8.8.7 Mediante sinal do Comandante da força de contra-ataque, os fogos de limitação são


transpostos para reforçar os fogos de isolamento. Havendo disponibilidade de viaturas
blindadas de transporte de tropa, elas serão utilizadas no contra-ataque. O efetivo inimigo
expulso da penetração não deve ser perseguido além do LAADA, exceto pelo fogo.
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Figura 24 - Contra-ataque para desalojar penetração inimiga.

8.8.8 Se o contra-ataque fracassar e o inimigo não for expulso da penetração, a força de contra-
ataque aferra-se ao terreno, mantem as posições conquistadas até que receba novas ordens ou
seja reforçada. O Comandante da instalação, o Comando de Emprego e o Controlador SEGAR
devem ser informados do insucesso do contra-ataque.

8.8.9 O prazo médio para emprego da fração em reserva, no contra-ataque, deve ser de até 30
(trinta) minutos, quando estiver sido planejado e ensaiado, e de 01 (uma) hora quando não tiver
sido planejado. A Força de Reação, por estar permanentemente aprestada, tem emprego
imediato.

8.9 JUNÇÃO

8.9.1 A junção é a operação onde duas ou mais forças amigas se unem, podendo ser uma móvel
(força de junção) e outra estacionária, ou ambas móveis. Nas operações de ADS, a junção,
normalmente, será realizada por uma tropa da FTC ou da FNC para reforçar a FADS que está
isolada por uma força inimiga. A força de junção poderá abordar a instalação por terra, por mar
ou por meio de desembarque aeroterrestre ou aeromóvel no interior da instalação aeronáutica.

8.9.2 A junção é uma operação complexa e requer flexibilidade e coordenação das forças
envolvidas. Cabe à FADS manter o terreno para permitir a junção e manter o controle da
extensão da via de acesso ou da zona de lançamento e pouso, no interior da AR, que será
utilizada pela força de junção.

8.9.3 Deve-se coordenar o eixo de aproximação da força de junção, o apoio de fogo de ambas
as forças e as medidas de identificação e reconhecimento. Ainda é necessário definir os meios
e instruções de comunicações a serem utilizados, a fim de serem estabelecidos os enlaces que
permitirão uma coordenação adequada. Medidas de controle também são definidas, tais como:
pontos de contato, linhas de controle, fases da operação, eixos de progressão etc. Os
procedimentos para se estabelecer o contato com a força de junção, orientá-la e guiá-la através
da AR são estabelecidos pelo CFADS. Toda a coordenação na junção tem por finalidade
precípua evitar o fratricídio.
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8.9.4 Em uma operação de junção, o tempo é fator crítico, pois a força estacionária, em
princípio, está sob restrições no que se refere a apoio logístico.

8.9.5 A relação de comando, entre as forças, deve ser definida antes do início da operação,
podendo ocorrer de a força de junção substituir a FADS ou de uma força passar ao controle
tático ou controle operacional da outra. Quando a FADS é substituída, ela é evacuada
juntamente com as últimas frações de sustentação ao combate da instalação aeronáutica. O
controle tático ou controle operacional de uma força sobre a outra ocorrerá, normalmente,
quando a instalação aeronáutica necessitar ser mantida em operação. Sendo da FAC a
responsabilidade da segurança e defesa de suas instalações, as tratativas de coordenação devem
orientar no sentido de a força de junção ficar sob controle do CFADS.

8.9.6 O apoio de fogo é coordenado pelo estabelecimento de Linhas de Coordenação de Apoio


de Fogo (LCAF). Inicialmente, cada força possui a sua LCAF, que se aproximam de acordo
com o avanço da força de junção, tornando-se uma só para atender ambas as forças.

8.9.7 Durante a operação, é estabelecida uma rede rádio comum entre as forças, também sendo
necessária uma rede para coordenação dos apoios de fogo. Quanto ao reconhecimento mútuo
das forças, devem ser previstas senhas, contrassenhas e sinais de reconhecimento; autenticação
de mensagens riGLRHLGHQWLILFDomRGHVLOKXHWDVH³FRFDUHV´GHYLDWXUDVEOLQGDGRVHDHURQDYHV

8.9.8 No momento da junção, deve ser evitado agrupamento de grandes efetivos em uma mesma
área, oferecendo alvos compensadores aos fogos de apoio inimigos.

8.9.9 Conforme a força de junção se aproxima da instalação e atinge as linhas de controle, são
abertas redes rádios e obedecidos os procedimentos de reconhecimento mútuo.

8.10 SUBSTITUIÇÃO

8.10.1 A operação de substituição é realizada no contexto das operações de ADS quando todos
os meios de Força Aérea devam ser evacuados de uma instalação aeronáutica. As operações de
substituição podem ser por ultrapassagem, acolhimento ou em posição. Nas operações de ADS,
ela ocorre, normalmente, em posição, devido ao pouco espaço existente entre o LAADA e a
instalação propriamente dita e pelo contato iminente ou já existente com a força inimiga.

8.10.2 A força substituta fará o reconhecimento das posições defensivas e planejará a sua
ocupação. Ordens preparatórias, para ambas as forças, devem ser expedidas o quanto antes.
Sempre que possível, a substituição é realizada em períodos de visibilidade limitada e no mais
curto prazo. O momento de transmissão do comando das ações de defesa é estabelecido entre
os Comandantes das duas forças ou determinado por ordem superior.

8.10.3 Na substituição em posição, para a continuidade da defesa da instalação, a tropa


substituta ocupa as mesmas posições da tropa substituída, realizando as modificações que julgar
necessárias, somente após a substituição estar concluída. A substituição é feita homem a
homem, dentro de uma sequência simultânea das frações, primeiro substituindo os elementos
no LAADA e depois os demais.

8.10.4 Por ser uma operação complexa, ela requer uma ampla coordenação entre as duas forças.
É muito importante que todo o esquema de barreiras seja repassado para a força substituta, para
que esta tenha conhecimento pleno da localização e composição dos obstáculos, barreiras e
brechas nas redes de arame farpado. O Plano de Autodefesa de Superfície e seus anexos também
devem ser repassados à força substituta para facilitar a continuidade das ações.
MCA 125-17/2023 119/150

8.10.5 Os itinerários de substituição devem ser balizados, preferencialmente, por cores, além
de a força substituída fornecer guias. Após a substituição, a tropa substituída utiliza os
itinerários para retraírem para uma zona de reunião pré-estabelecida, onde aguardará novas
orientações.

8.11 APOIO DE FOGO

8.11.1 Os fogos desencadeados por armas de apoio da FADS, artilharia da FTC e meios da FNC
e da FAC são chamados apoio de fogo. Nas operações de ADS, os meios de apoio de fogo
podem ser orgânicos e não-orgânicos. O orgânico é o desencadeado pelas armas de apoio da
FADS: o morteiro médio, o morteiro leve, o canhão sem recuo e a metralhadora pesada. O apoio
não-orgânico é o desencadeado por outras forças, podendo ser de artilharia, de morteiros
pesados, naval ou aéreo (apoio aéreo aproximado), requerendo planejamento prévio e pessoal
de ligação ou expertise interna para guiamento do fogo.

8.11.2 O apoio de fogo é uma das ferramentas que o CFADS possui para intervir no combate.
Tanto maior deve ser a participação do apoio de fogo, quanto menor a capacidade de movimento
de uma força em combate.

8.11.3 As armas de apoio têm por prioridade bater as principais vias de acesso do inimigo, mas
também devem ficar em condições de atingir todo o perímetro defensivo, com as seguintes
finalidades:
a) desorganizar, retardar e enfraquecer o inimigo antes do ataque;
b) desorganizar o inimigo durante o ataque;
c) atingir, continuamente, os elementos inimigos de reconhecimento;
d) negar ao inimigo o uso das vias de acesso;
e) canalizar as forças inimigas para a área de engajamento;
f) participar da destruição do inimigo no interior das áreas de engajamento; e
g) neutralizar as armas inimigas de fogo direto e indireto.

8.11.4 Para a integração de todo o apoio de fogo disponível, a FADS elabora um Plano de Apoio
de Fogo (PAF), do qual constarão os Setores de Defesa que terão a prioridade de fogos, e os
Planos Específicos de Fogos de Morteiro, de Canhão Sem Recuo, de Metralhadora Pesada, de
Artilharia, de Apoio Naval e de Apoio Aéreo, preferencialmente, todos na forma de calco.

8.11.5 Na Área de Segurança, são planejados alvos o mais à frente possível dos P Vig além do
LAADA. Linhas de segurança sucessivas são planejadas e ativadas de acordo com o retraimento
dos postos de vigilância, para permitir o fogo além delas sem coordenação.

8.11.6 O apoio de fogo à frente do LAADA é destinado a retardar, canalizar, deter e destruir
forças atacantes inimigas, bem como a isolar os blindados atacantes de sua Infantaria de
acompanhamento e isolar a primeira fração atacante das demais.

8.11.7 Raramente será utilizado o apoio de fogo dentro da Área de Defesa Aproximada, devido
seus efeitos colaterais sobre pessoal, equipamentos e instalações amigas.

8.11.8 Posições principais, de muda, suplementares e de abrigo são ocupadas pelas Peças de
Apoio de Fogo. A posição principal é aquela da qual a arma cumpre sua missão com as melhores
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condições possíveis. Da posição de muda, a arma também cumpre sua missão quando forçada
a abandonar a posição principal. A suplementar é a posição da qual a arma consegue cumprir
missões complementares que não são capazes de serem cumpridas das posições principais e de
muda. E a posição de abrigo deve oferecer abrigo dos fogos inimigos ao pessoal que não precisa
permanecer na posição de tiro.

8.11.9 Os tiros das armas de apoio podem ser classificados, quanto ao efeito desejado, como
de:
a) regulação ± para aferir a precisão dos próximos tiros;
b) destruição ± contra alvos materiais (Postos de Comando, viaturas etc.)
c) neutralização ± para tentar interromper o movimento do inimigo, diminuir sua
capacidade combativa e forçá-lo a abrigar-se;
d) inquietação ± para perturbar o repouso do inimigo e abater-lhe o moral pela
possibilidade de perdas materiais e de pessoal; e
e) interdição ± para negar ao inimigo o uso de determinada área.

8.11.10 Outros efeitos também podem ser conseguidos com os fogos de apoio, empregando
morteiros e canhões sem recuo: cobertura por fumaça, iluminação, sinalização, balizamento,
etc.

8.11.11 A forma de emprego da arma de apoio pode ser em:


a) conjunto;
b) apoio direto;
c) reforço; e
d) reforço de fogos.

8.11.12 Na ação em conjunto, as armas de apoio de um determinado tipo ou uma determinada


peça apoia a FADS como um todo, estando prontas para realizar fogos em qualquer parte da
zona de fogo designada. Neste caso, o CFADS é quem designa o setor de defesa que terá
prioridade de fogos, todavia, os morteiros médios poderão prestar o apoio de fogo a outros
setores de defesa quando não estiverem efetuando fogos em apoio aos setores de defesa
priorizados.

8.11.13 Em apoio direto, uma Peça presta apoio imediato e contínuo a um determinado setor
de defesa, mas está sob apoio de ressuprimento e o controle de tiro centralizado do CFADS.

8.11.14 Quando em reforço, a Peça passa ao comando do Comandante do setor de defesa. Mas,
quando a Peça atira sobre a mesma zona de fogo de outra fração que está sendo reforçada (típico
de emprego de morteiros), estará em reforço de fogos.

8.11.15 Em reforço de fogos, a peça atira sobre a mesma zona de fogo de outra fração ou
Pelotão que está sendo reforçado (típico de emprego para morteiros).
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8.11.16 TIPOS DE FOGOS

8.11.16.1 Fogos Longínquos

6mR DTXHOHV SODQHMDGRV SDUD EDWHU R LQLPLJR R PDLV FHGR SRVVtYHO FRP D
ILQDOLGDGHGHFDXVDUOKHEDL[DVUHWDUGDUDVXDSURJUHVVmRHGHVRUJDQL]iOR3RVVXHPHPVXD
FRQVWLWXLomRRVIRJRVGDVDUPDVGHDSRLRLQVWDODGDVGHQWURGDSRVLomRHTXHVHMDPFDSD]HVGH
H[HFXWDUIRJRVORQJtQTXRVHILFD]HVVHPGHQXQFLDUDRUJDQL]DomRGDSRVLomRGHIHQVLYDHRV
IRJRVGDVDUPDVGHDSRLRRUJkQLFDVFRORFDGDVHPUHIRUoRDRVSRVWRVDYDQoDGRVGHFRPEDWH

8.11.16.2 Fogos Defensivos Aproximados

6mRRVIRJRVUHDOL]DGRVjIUHQWHGR/$$'$VREUHRRSRQHQWHTXHVHDSUR[LPD
SODQHMDGRVSDUDGHVWUXLUDFRHVmRGDVIRUoDVDWDFDQWHVDQWHVTXHHVWDVSRVVDPODQoDURDVVDOWR
LQIULQJLQGROKHVRPDLRUQ~PHURSRVVtYHOGHEDL[DVURPSHQGROKHRFRPDQGRRFRQWUROHHDV
FRPXQLFDo}HVFHJDQGROKHVDREVHUYDomRHQHXWUDOL]DQGRVXDVDUPDVGHDSRLR3RVVXHPHP
VXDFRQVWLWXLomRRVIRJRVGHWRGDVDVDUPDVLQGLYLGXDLVHGHDSRLRTXHSRVVDPEDWHURLQLPLJR
HPVXDVSRVLo}HVGHDWDTXHHGXUDQWHRGHVHQURODUGHVWHDWpTXHRDVVDOWRVHMDODQoDGR

8.11.16.3 Fogos de Proteção Final

6mRIRJRVSODQHMDGRVSDUDUHSHOLURDVVDOWRLQLPLJRPHGLDQWHDFRORFDomRGHXPD
UHGHGHIRJRVSUHFLVRVLPHGLDWDPHQWHjIUHQWHGR/$$'$3RVVXHPHPVXDFRQVWLWXLomRRV
IRJRVSUHYLVWRVGDVDUPDVGHDSRLRTXHSRGHPVHUGHVHQFDGHDGRVVRETXDOTXHUFRQGLomRGH
YLVLELOLGDGH H UHSUHVHQWDGRV SHODV GLUHo}HV SULQFLSDLV GH WLUR GDV DUPDV DQWLFDUUR GDV
PHWUDOKDGRUDVHEDUUDJHQVGRVPRUWHLURVHGDDUWLOKDULD

8.11.16.4 Fogos no Interior da Posição

8.11.16.4.1 São planejados para limitar as possíveis penetrações dentro da posição de defesa,
destruir as forças atacantes, evitar a chegada de seus reforços e apoiar o contra-ataque. Possuem
em sua constituição os fogos das armas individuais e de apoio que possam atirar sobre a área
em que se deu a penetração, visando aumentar a intensidade do fogo nesta parte da frente.

8.11.16.4.2 Na defesa, é o fogo que detém, e o sucesso depende, em grande parte, do cuidado
com que os fogos são planejados, coordenados e desencadeados. O Pelotão de Apoio de Fogo
é responsável pelo planejamento e máxima coordenação entre os fogos de suas frações
subordinadas, e entre os fogos de elementos ou forças vizinhas.

8.11.16.4.3 A coordenação inclui a escolha de posição para as armas, eficaz controle de tiro,
planejamento dos fogos sobre alvos prováveis, preparando-os por meio de registro e
levantamento desses alvos, sempre que o tempo o permita.

8.11.16.4.4 Toda essa coordenação será traduzida por um Plano de Apoio de Fogo flexível que
possibilite, instantaneamente e sob qualquer condição de visibilidade, desencadear fogos nos
locais ameaçados.
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8.11.16.5 Plano de apoio de fogo

8.11.16.5.1 O planejamento de apoio de fogo deve permitir atirar sobre o inimigo, logo que se
possa observá-lo, sujeitá-lo a um volume crescente de fogos, à medida que ele se aproxima, e
destruí-lo ou repeli-lo por fogos no interior da posição defensiva, caso nela penetre.

8.11.16.5.2 Durante a elaboração do plano, deve-se levar em consideração:


a) vias de acesso mais favoráveis à aproximação do inimigo (a pé. motorizado
ou blindado), os locais de instalações de seus postos de observação, postos de
comando, zonas de reunião e posições de armas de apoio;
b) local em que se deseja deter o inimigo, imediatamente à frente da área de
defesa;
c) fogos disponíveis (orgânicos e em apoio); e
d) plano de barreiras.

8.11.16.5.3 Na defensiva, a não ser no momento que precede ao ataque, raramente haverá dados
detalhados quanto à manobra do inimigo. Assim sendo, podem ser planejadas concentrações
nas prováveis vias de acesso do inimigo ou em acidentes importantes do terreno. Neste caso,
cresce de importância o monitoramento destas regiões, o que permitirá o desencadeamento
oportuno de fogos, a fim de barrar qualquer progressão inimiga.

8.11.16.5.4 Os planos de fogos dos Pelotões são controlados para verificar se o terreno à frente
de seus respectivos núcleos de defesa é batido por fogo de armas portáteis e se há zonas de
recobrimento entre os seus setores de tiro.

8.11.16.5.5 As medidas de controle do tiro são difundidas entre os Pelotões da FADS e a


observação é coordenada para que abranja, completa e eficientemente, toda a frente e os flancos
da área de defesa.

8.11.16.5.6 As orientações para o emprego das armas de apoio orgânicas da FADS devem
constar no corpo do Plano de Apoio de Fogo ou como anexos, tais como:
a) Plano Específico de Fogos de Morteiro;
b) Plano Específico de Fogos de Canhão Sem Recuo; e
c) Plano Específico de Fogos de Metralhadora Pesada.

8.11.17 MORTEIROS MÉDIO E LEVE

8.11.17.1 A missão dos morteiros é prover os fogos defensivos aproximados e os fogos de


proteção final, executando a barragem à frente do LAADA, respeitando a distância de
segurança.

8.11.17.2 Os morteiros são utilizados para neutralizar ou destruir objetivos, lançar cortinas de
fumaça, iluminar determinada área, atirar de posições cobertas e abrigadas e atingir posições
desenfiadas a mais de cem metros, contra pessoal a pé e para destruir ou neutralizar armas
coletivas inimigas. Apesar de não ser uma arma anticarro, o morteiro pode ser utilizado contra
blindados, fazendo com que as guarnições dos veículos fechem as escotilhas, diminuindo a sua
eficiência.
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8.11.17.3 É desejável que o controle das peças de morteiros fique centralizado, possibilitando
ao CFADS o emprego destas a fim de apoiar todo o conjunto, no entanto, em determinados
casos, ela poderá ser colocada em reforço a um setor de defesa.

8.11.17.4 O posicionamento das peças deve considerar a facilidade de ressuprimento e a


capacidade de fogo sobre toda a zona de fogo a ele atribuída. Estas posições de tiro devem
garantir o máximo de apoio em profundidade às tropas operando na AR.

8.11.17.5 As posições de tiro dos morteiros localizam-se à retaguarda da distribuição dos


elementos de defesa. Esta medida permite uma melhor proteção e, principalmente, o apoio a
todas as fases do combate, inclusive o desencadeamento dos fogos no interior da posição.

8.11.17.6 Quando as frações da FADS ainda estiverem desdobradas na Área de Segurança,


podem-se posicionar peças de morteiro além do LAADA para apoio a essas frações. Quando
não for possível cobrir toda a AR, devem-se priorizar os setores de defesa com vias de acesso
mais perigosas.

8.11.17.7 Durante a ação em conjunto ou apoio direto, a proximidade do COADS facilita o


controle. As posições de tiro não devem ficar nas vias de acesso mais prováveis do inimigo,
pois podem cair em seu poder, mas devem permitir o fogo sobre as vias de acesso penetrantes
e no interior da Área de Defesa Avançada, considerando a distância mínima de emprego.

8.11.17.8 O emprego dos morteiros deve ser coordenado com os meios locais de controle do
espaço aéreo, devido a sua trajetória parabólica e possibilidade de choque das aeronaves com
os materiais do tiro iluminativo em queda.

8.11.17.9 Os pedidos de fogo devem ser encaminhados ao COADS, o qual coordenará com o
Comandante do Pelotão de Apoio de Fogo o cálculo e as ordens de fogo às Seções de Morteiro.

8.11.17.10 No Plano Específico de Fogos de Morteiro, que pode estar no corpo ou como anexo
do Plano de Apoio de Fogo, devem constar as concentrações dos fogos de morteiro, as posições
principais das Peças e as respectivas medidas de coordenação e controle de apoio de fogo. As
concentrações são designadas por um conjunto alfanumérico que identifica a concentração, o
grupo de concentrações e o setor de defesa. Elas também são estabelecidas considerando as
prováveis vias de acesso, posições de tiro de sistemas de armas de ataque à distância, áreas
desenfiadas e de reorganização do inimigo.

8.11.17.11 Na defesa os morteiros serão empregados para:


a) auxiliar as frações na defesa de suas posições, proporcionando apoio imediato
aos núcleos de defesa avançados, por meio de concentrações sobre alvos
inopinados, particularmente os desenfiados, para deter o ataque inimigo antes
que atinja sua posição de assalto;
b) cooperar na limitação das penetrações; e
c) apoiar os contra-ataques.

8.11.17.12 A duração e a cadência dos tiros dos morteiros dependem do efeito desejado. Na
barragem, o fogo deve ser mantido enquanto perdurar a ameaça e deve cessar tão logo o inimigo
se retire da zona de barragem ou consiga ultrapassá-la, ocasião em que os morteiros devem se
preparar para o tiro no interior da posição. Nas concentrações, o fogo deve ser mantido até que
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se produza o efeito desejado, ou pelo espaço de tempo previsto no plano de apoio de fogos. O
regime de tiro deve constar dos planos, sempre que necessário.

8.11.18 CANHÃO SEM RECUO

8.11.18.1 Os Canhões Sem Recuo (CSR) devem concentrar seus fogos contra blindados,
pequenos grupos de homens, fortificações e armas coletivas inimigas. O Plano Específico de
Fogos de Canhão Sem Recuo, que pode constar no corpo ou como anexo do Plano de Apoio de
Fogo, deve prever as posições principais, a direção principal de tiro de cada Peça e as
respectivas medidas de coordenação e controle de apoio de fogo, além de estar coordenado com
o Plano de Barreiras.

8.11.18.2 A direção principal de tiro deve ser voltada para as prováveis vias de acesso de
blindados, normalmente em reforço aos setores de defesa ou à Força de Reação. As Peças
poderão receber um setor de tiro para baterem alvos compensadores, desde que não estejam
empenhadas no fogo anticarro. Essas armas também podem ser empregadas em ação em
conjunto, apoio direto e em reforço.

8.11.18.3 O Comandante da FADS, do Pelotão de Apoio de Fogo ou da Seção de Canhão Sem


Recuo designa a região da Peça e o Comandante da Peça escolhe o local exato. O momento de
mudança de posição é, normalmente, determinado pelo Comandante de Peça, mediante a
denúncia da posição ocupada.

8.11.18.4 Dependendo da situação tática e decisão do CFADS, as Peças de CSR podem reforçar
outras frações, como as patrulhas de emboscada.

8.11.18.5 Devido a sua distância mínima de emprego, os CSR devem ser posicionados de modo
que seus campos de tiro abranjam áreas abertas, livres de obstáculos que possam interferir na
trajetória do tiro. Tais armamentos podem ser melhores empregados quando posicionados em
locais altos, proporcionando assim campos de tiro com longo alcance.

8.11.18.6 Quanto ao posicionamento do CSR, o efeito sopro é fator crítico, pois, devem ser
evitadas posições de tiro em que a tropa fique dentro da área de segurança à retaguarda da arma.

8.11.18.7 Os CSR podem ser empregados na Área de Segurança para o retardamento e danos
aos veículos inimigos, blindados ou não, o mais longe possível, devendo ser retraídos para o
LAADA conforme o avanço do inimigo. As posições devem possuir apoio mútuo, de forma
que, quando o inimigo ameaçar a posição de uma Peça, ela será batida pelo flanco por outra. O
fogo é aberto pelas Peças tão logo as viaturas atinjam o alcance útil das armas.

8.11.19 METRALHADORA PESADA

8.11.19.1 As metralhadoras pesadas proporcionam fogos automáticos, de longo alcance e


grande volume para neutralização ou destruição de alvos. Os alvos mais apropriados para as
metralhadoras são armas coletivas, pequenos grupos de homens, viaturas leves, com pouca ou
nenhuma blindagem, e alvos aéreos a baixa altura. A utilização das metralhadoras pesadas é
definida pelo setor de tiro que recebe a Peça em reforço ao setor de defesa.

8.11.19.2 O Plano específico de Fogos de Metralhadora Pesada, que pode constar no corpo ou
como anexo do Plano de Apoio de Fogo, deve prever as posições principais, a direção principal
de tiro de cada Peça e as respectivas medidas de coordenação e controle de apoio de fogo, além
de estar coordenado com o Plano de Barreiras.
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8.11.19.3 Essas armas são posicionadas de forma que seus campos de tiro estejam limpos e
livres de obstáculos. Elas devem cobrir as prováveis vias de acesso do inimigo, bem como
podem ser utilizadas nas áreas das pistas de pouso para contrapor desembarques de tropas
aeromóveis ou aeroterrestres.

8.11.19.4 A metralhadora normalmente é utilizada nos reparos de viatura ou tripé, pois seu
excessivo peso restringe a movimentação a pé. No reparo de tripé, a arma possui grande
precisão e é excelente para dissolver concentrações de tropa e neutralizar viaturas blindadas de
transporte de tropa e viaturas blindadas de reconhecimento.

8.11.19.5 Os fogos das metralhadoras pesadas têm alcance e um poder de penetração


relativamente alto, podendo penetrar estruturas simples de alvenaria e madeira, e fuselagem de
aeronaves, causando sérios danos materiais e mortes. Entretanto, o emprego dessa arma deve
ser detalhadamente planejado, para evitar possíveis danos colaterais.

8.11.19.6 As metralhadoras, sendo alvos prioritários aos fogos de apoio inimigo, disparam
contra o inimigo somente quando for possível o tiro altamente preciso, para que suas posições
não sejam reveladas.

8.11.20 METRALHADORA LEVE

8.11.20.1 As metralhadoras leves, devido às características de peso, volume e dimensões,


aumentam a mobilidade e proporcionam apoio, volume e poder de fogo automático, pois são
orgânicas das frações desdobradas no terreno, tal como as patrulhas que utilizam o fuzil de
assalto como armamento individual. Elas também são empregadas pela Força de Reação.

8.11.20.2 Embora esse armamento não componha uma Peça específica do Pelotão de Apoio de
Fogo, seu posicionamento pode estar associado a um P Vig, sendo empregado contra pequenos
grupos de homens e viaturas leves com pouca ou nenhuma blindagem. Neste caso, o CFADS
está facultado a elaborar um Plano Específico de Fogos de Metralhadora Leve.

8.12 PRISIONEIROS DE GUERRA

8.12.1 Fruto de ataques de superfície a instalações aeronáuticas, a FADS pode capturar e ser
responsável pela administração inicial de prisioneiros de guerra inimigos antes de eles serem
encaminhados a quem designado pelo Comando Conjunto.

8.12.2 Mediante a captura de PG, a FADS comunica à FAC, ou à FAN, e requisita a


transferência.

8.12.3 Até que a transferência ocorra, o CFADS deve assegurar-se que os PG sejam revistados,
selecionados, separados, mantidos em silêncio e encaminhados a uma área segura de detenção.
Os equipamentos e documentos inimigos capturados devem ser coletados, catalogados e
colocados em segurança.

8.12.4 Demais procedimentos, quanto ao trato com prisioneiros de guerra, constam nas normas
de Direito Internacional dos Conflitos Armados, das quais o Brasil é signatário, bem como a
atuação da FADS respeitará o previsto nas regras de engajamento emanadas pelo Comando de
Emprego.
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9 DISPOSIÇÕES FINAIS

9.1 Os casos não previstos neste Manual deverão ser submetidos à apreciação do Comandante
de Preparo.

9.2 Este manual deverá ser revisado depois de transcorridos até dois anos de sua aprovação.

9.3 Todas as sugestões para aperfeiçoamento da doutrina devem ser encaminhadas à Subchefia
de Segurança e Defesa do COMPREP, via Cadeia de Comando.
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REFERÊNCIAS

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10 de novembro de 2020. Aprova a edição da Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira -
Volume 2 [DCA 1-1]. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, n° 205, f. 14971,
12 nov. 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria EMAER nº


17/1SC, de 8 de abril de 2014. Aprova a edição da Diretriz que dispõe sobre a Aplicação do
Direito Internacional dos Conflitos Armados nas Operações de Força Aérea. Boletim do
Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, n° 076, de 24 abr. 2014.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comandante da Aeronáutica. Portaria


GABAER nº 346/GC3, de 9 de agosto de 2022. Aprova a diretriz que dispõe sobre a Doutrina
de Logística da Aeronáutica [DCA 2-1]. ". Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de
Janeiro, n.151, 12 ago. 2022.

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1.597/GC3, de 10 de outubro de 2018. Aprova a reedição da DCA 11-45 "Concepção
Estratégica - Força Aérea 100". Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, n° 180,
f. 11266, 15 out. 2018.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comando da Aeronáutica. Portaria nº


182/GC3, de 19 de novembro de 2021. Aprova a Diretriz de Planejamento Institucional [DCA
11-118]. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, n° 213, 23 nov. 2021.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria Nº 2.189/GC3, de


19 de dezembro de 2019. Aprova a diretriz de Governança no Comando da Aeronáutica [DCA
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de abril de 2002. Aprova a reedição da diretriz da Estrutura Organizacional Básica da Infantaria
da Aeronáutica - DCA 19-2. Boletim Reservado do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro,
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339/COMPREP, de 14 de dezembro de 2020. Aprova a reedição do MCA 125-7 "Posto de
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de Segurança e Defesa sobre Procedimentos nº215A (NOSDE/PRO/215A) - Infraestrutura
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BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n°


1444/DLE, de 24 de julho de 2014. Aprova a 1ª modificação da NSCA 5- ³&RQIHFomR
&RQWUROH H 1XPHUDomR GH 3XEOLFDo}HV 2ILFLDLV GR &RPDQGR GD $HURQiXWLFD´ 16&$ -1).
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 144, f. 6444, 04 ago. 2014.
Republicado por haver saído com incorreção.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Portaria COMGEP n° 836/DLE, de


1º de maio de 2019. Aprova a edição da Norma de Sistema que dispõe sobre Correspondência
e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica [NSCA 10-2]. Boletim do Comando da
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%5$6,/ &RPDQGR GD $HURQiXWLFD &RPDQGR GH 3UHSDUR 3RUWDULD &2035(3 Qž
&2035(3GHGHDEULOGH$SURYDDUHHGLomRGD16&$6LVWHPDGH6HJXUDQoD
H'HIHVDGR&RPDQGRGD$HURQiXWLFD%ROHWLPGR&RPDQGRGD$HURQiXWLFD5LRGH-DQHLUR
QƒIPDLR

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comandante da Aeronáutica. Portaria nº


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Armadas ± MD33-C- 01 (1a Edição/2021). Diário Oficial da União: seção 01, Brasília, DF,
ed. 7, p. 8, 11 jan. 2021

BRASIL. Ministério da Defesa. Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. Portaria GM/MD
n° 4034, de 01 de outubro de 2021. Aprova o Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e
Convenções Cartográficas das Forças Armadas ± MD33-M-02 (4a Edição/2021). Diário
Oficial da União: seção 01, Brasília, DF, ano 159, n°188, p. 9, 04 out. 2021.

BRASIL. Ministério da Defesa. Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. Portaria


Normativa No 9/GAP/MD, de 13 de janeiro de 2016. Aprova o Glossário das Forças Armadas
± MD35-G-01 (5ª Edição/2015). Diário Oficial da União: seção 01, Brasília, DF, ano 153,
n°14, p. 8, 21 jan. 2016.

BRASIL. Ministério da Defesa. Gabinete do Ministro. Portaria normativa nº 113 /SPEAI/MD,


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130/150 MCA 125-17/2023

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EUA. Department of Defense. United States Air Force. Integrated Base Defense (AFTTP 3-
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EUA. Department of Defense. United States Air Force. Integrated Defense (AFDP 31-1).
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TOPAN. Luiz C. Avaliação de Força para Ações de Defesa Terrestre de Instalações


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VICK, Alan J. 6QDNHV LQ WKH (DJOH¶V 1HVW A History of Ground Attacks on Air Bases.
RAND: Santa Monica, 1995.
131/150 MCA 125-17/2023

Anexo A ± Modelo de Plano de Autodefesa de Superfície

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)

OM ou GUARNAER
LOCAL (Coordenadas Geográficas)
DATA-HORA Z, MÊS e ANO
EXEMPLAR Nº .... DE ....... CÓPIAS

PLANO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

Referências: Listar documentos e cartas utilizados no planejamento, bem como outros


documentos que deram origem ao Exame de Situação.

1. COMPOSIÇÃO DE MEIOS

Listar os meios que comporão a Força de Autodefesa de Superfície, com a


USEGDEF, Comandante e local de origem.

USEGDEF COMANDANTE MEIOS ORIGEM


GSD-XX Ten Cel Inf FULANO DE TAL 01 EADS SBXX
GSD-ZZ Ten Cel Inf CICLANO DA CRUZ 04 PelADS SBZZ
02 PelADS
GSD-YY Maj Inf BELTRANO DA SILVA SBYY
01 PelApF

2. SITUAÇÃO

Apresentar todas as informações necessárias ao entendimento pleno do quadro


de Autodefesa de Superfície da área ou ponto sensível a ser defendido.
2.1 SITUAÇÃO DAS FORÇAS INIMIGAS

Relacionar os conhecimentos relativos à composição, dispositivo, localização,


valor, movimentos, identificação e as Possibilidades do Inimigo relativas à Autodefesa de
Superfície ± Ex: ataques de superfície inimigos na área de retaguarda e nas proximidades da
instalação, capacidade de guerra eletrônica, atividades de reconhecimento etc.).
O calco da situação inimiga complementará este item.

2.2 SITUAÇÃO DAS FORÇAS AMIGAS

Relacionar as informações necessárias relativas às forças amigas, não


subordinadas, disponíveis para apoiar ou cujas ações possam afetar as operações de ADS. Essas
informações devem restringir-se à coordenação das operações de interesse para o Comando,
cujas descrições devem destacar, além das unidades das demais Forças Componentes

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
132/150 MCA 125-17/2023
Continuação do Anexo A ± Modelo de Plano de Autodefesa de Superfície
(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)

encarregadas das ações de DEFAR e os Órgãos de Segurança Pública. É nominada a força


amiga, localizado sua zona de ação e seu Posto de Comando e descrita suas possibilidades.

2.3 HIPÓTESES CONSIDERADAS

Citar as hipóteses consideradas para a elaboração do PADS, relacionando suas


premissas e/ou condicionantes básicas.

3 MISSÃO

Enunciar, de maneira clara e concisa, a missão a ser cumprida pela FADS, dentro
do contexto da missão da instalação a ser protegida, constituída por tarefa(s) e propósito. Esta
missão originou-se da missão atribuída pelo escalão superior, que foi analisada e
complementada na primeira etapa do exame de situação, sendo expressa com uma redação mais
completa no final daquela etapa, junto à Diretriz de Planejamento.
Esta não é a missão recebida do escalão superior, e sim a missão deduzida a
partir dos objetivos estabelecidos pelo CFADS na sua Diretriz de Planejamento. A missão é
composta de

4 OPERAÇÕES

4.1 CONCEPÇÃO GERAL

Expor, sinteticamente, como serão conduzidas as operações que integram a


Autodefesa de Superfície, com fases e prazos, tais como a preparação, o desencadeamento das
ações e a desmobilização. Os calcos de operações, de apoio de fogo, de barreiras etc. auxiliarão
esta descrição, que deve focalizar o esquema de manobra, o apoio de fogo e o emprego de
barreiras a ser utilizado.
Em seguida, detalhar, para cada fase, o objetivo da fase, suas metas e suas
atividades operacionais, da seguinte forma:

4.1.1 FASE 1

Estabelecer os objetivos operacionais da instalação protegida e das forças nela


estacionadas, para os quais vai concorrer toda a ação de ADS nesta fase.
Especificar, de forma genérica, as tarefas que serão realizadas ao longo da fase,
como serão realizadas, seu sincronismo e a interdependência entre elas. Essa descrição deve
focalizar o esquema de manobra, o apoio de fogo e o emprego de barreiras a ser utilizado.
Descrever, também, as atividades de comando e controle, logística e inteligência
que apoiarão a ação de ADS.
Descrever, na medida do possível, os meios com os quais se imagina executar a
ação de ADS.

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
MCA 125-17/2023 133/150
Continuação do Anexo A ± Modelo de Plano de Autodefesa de Superfície
(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)

4.1.2 FASE N

Repetir as informações (objetivos operacionais da instalação, missões, suporte e


meios) para cada uma das fases.

4.2 TAREFAS ATRIBUÍDAS AOS ELEMENTOS SUBORDINADOS

Relacionar todas as tarefas, ordens e instruções que cada fração (Esquadrão,


Pelotão, Grupo) sob controle operacional da FADS deverá realizar para o cumprimento da
missão.

4.3 INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO

Definir o Grupo Data-Hora para que todas as frações da FADS estejam prontas.
Citar, se ainda não o feito, os Alertas de Autodefesa de Superfície, os Alertas QBNR iniciais e
as Medidas Operacionais de Prevenção e Proteção. Descrever as Medidas de Coordenação e
Controle necessárias para o uso do espaço aéreo para o apoio de fogo naval, de artilharia e de
morteiros. Referir-se às Regras de Engajamento.

5 APOIO LOGÍSTICO

Apresentar todas as necessidades de apoio logístico para a ação de ADS, por


fases e especificados por cada função logística.

No caso do suprimento, tratar por classes ± Classe I: alimentação; Classe II:


material de intendência; Classe III: combustíveis e lubrificantes; Classe IV: material de
construção; Classe V: material bélico; Classe VI: material de engenharia e cartografia; Classe
VII: material de comunicações, eletrônica e informática; Classe VIII: material de saúde; Classe
IX: material de mecânica; e Classe X: outros materiais como água, cartas, mapas, outras
publicações ou impressos etc.

6 COMANDO, CONTROLE E COMUNICAÇÕES

Neste parágrafo, todas as informações e diretrizes a respeito de comando,


controle e comunicações e demais meios de apoio ao processo de C2 serão apresentadas. A
divisão em itens, a seguir, facilita o ordenamento e a compreensão.

6.1 COMANDO

Referenciar a subordinação operacional, administrativa e disciplinar da FADS


como grupamento temporário constituído. Citar a localização dos COADS principal e
alternativo. Determinar o Grupo Data-Hora para que as frações subordinadas informem a
localização de seus Postos de Comando. Definir a cadeia de comando, para o caso de
impedimento do CFADS, e seus sucessores.

Indicar as possíveis relações de controle de meios que sejam colocados à


disposição da FADS.

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
134/150 MCA 125-17/2023
Continuação do Anexo A ± Modelo de Plano de Autodefesa de Superfície
(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)

6.2 CONTROLE

Estabelecer os parâmetros impostos pelo comando operacional de emprego para


que possa exercer o controle das ações das frações subordinadas, como por exemplo, a
periodicidade (horário) das informações a serem transmitidas por relatórios, dando conta das
ações em curso e dos meios a utilizar. Também definir o horário dos eventos da rotina de
trabalho do COADS

6.3 COMUNICAÇÕES

Estabelecer todas as ordens sobre os sistemas e meios de comunicações, as quais


poderão estar sob a forma de anexo nas Instruções para a Exploração das Comunicações e
Eletrônica (IEComElt).

6.4 PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Estabelecer as prescrições relativas ao comando e controle, não incluídas nos


itens anteriores, tais como sistemas de apoio à decisão.

7 PESSOAL

Apresentar todas as diretrizes e orientações para as atividades de apoio ao


homem.

8 OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO

Apresentar todas as informações e diretrizes relacionadas às atividades de


comunicação social, operações psicológicas que serão desenvolvidas em proveito da operação
de ADS ou por meio da FADS.

9 DISPOSIÇÕES FINAIS

Relacionar as prescrições de caráter geral, não enquadradas nos itens anteriores,


tais como condicionantes políticas e militares às operações, prioridades do Comando
Operacional, observância das normas do Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA),
dentre outras.

(assinatura)
NOME POR EXTENSO e Posto
Comandante da Força de Autodefesa de Superfície

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
MCA 125-17/2023 135/150
Continuação do Anexo A ± Modelo de Plano de Autodefesa de Superfície
(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)

ANEXOS: 1 ± Calco de Operações


2 ± Calco de Setorização
3 ± Calco do Plano de Apoio de Fogo
4 ± Calco do Plano de Barreiras
5 ± Calco Logístico
6 ± Instruções para a Exploração das Comunicações e Eletrônica
7 ± Plano de Mobilidade
8 ± DAMEPLAN
(...)

DISTRIBUIÇÃO:

Cópias
SETOR X ............ 01
SETOR Y ............ 01
SETOR Z ............ 01
TOTAL .............. 03

Relacionar todos os órgãos e setores externos à FADS que receberão cópias.

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
MCA 125-17/2023 136/150

Anexo B ± Elementos Essenciais de Inteligência para a Autodefesa de Superfície

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)

ELEMENTOS ESSENCIAIS DE INTELIGÊNCIA (EEI) PARA A AUTODEFESA DE


SUPERFÍCIE

1 CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

1.1 LUMINOSIDADE
a) Nascer e pôr do sol;
b) Início do Crepúsculo Matutino Náutico (ICMN)3;
c) Início do Crepúsculo Matutino Civil (ICMC)4;
d) Final do Crepúsculo Vespertino Civil (FCVC)5;
e) Final do Crepúsculo Vespertino Náutico (FCVN)6;
f) Nascer e pôr da lua;
g) Período de trânsito da lua;
h) Fase da lua;
i) Intensidade da luminosidade lunar;
j) Quantidade de horas de luz durante o dia; e
k) Duração da noite.

1.2 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS


a) Temperaturas máxima e mínimas média esperada;

3
É definido como o momento, ao amanhecer, quando o centro do sol está em um ângulo de depressão de doze graus (12°)
abaixo de um horizonte ideal. Neste momento na ausência de luar, iluminação artificial ou condições atmosféricas adversas, é
escuro para propósitos práticos normais. Não se distingue ainda a silhueta de um homem no terreno convencional, exceto
quando exposta contra o horizonte.
4
É definido como o momento, ao amanhecer, quando o centro do sol está em um ângulo de depressão de seis graus (6°) abaixo
de um horizonte ideal. Neste momento na ausência de luar, iluminação artificial ou condições atmosféricas adversas, a
iluminação é tal que podem ser vistos objetos grandes, mas nenhum detalhe é discernível. Podem ser vistos as estrelas mais
luminosas e planetas. Não se distingue ainda a silhueta de um homem no terreno de selva.
5
É definido como o momento, ao entardecer, quando o centro do sol está em um ângulo de depressão de seis graus (6°) abaixo
de um horizonte ideal. Neste momento na ausência de luar, iluminação artificial ou condições atmosféricas adversas, a
iluminação é tal que podem ser vistos objetos grandes, mas nenhum detalhe é discernível. Podem ser vistos as estrelas mais
luminosas e planetas. Não se distingue mais a silhueta de um homem no terreno de selva.
6
É definido como o momento ao entardecer, quando o centro do sol está em um ângulo de depressão de doze graus (12°)
abaixo de um horizonte ideal. Neste momento na ausência de luar, iluminação artificial ou condições atmosféricas adversas, é
escuro para propósitos práticos normais. Não se distingue mais a silhueta de um homem no terreno convencional, exceto quando
exposta contra o horizonte.

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
MCA 125-17/2023 137/150
Continuação do Anexo B ± Elementos Essenciais de Inteligência para a Autodefesa de
Superfície
(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
b) Umidade relativa média esperada;
c) Tipo de precipitação e volume médio esperados;
d) Direção e intensidade do vento médios esperados;
e) Cobertura média esperada;
f) Horários de visibilidade limitada esperados; e
g) Sensação térmica média esperada.

2 TERRENO

2.1 OBSERVAÇÃO E CAMPOS DE TIRO


a) Postos de vigilância naturais;
b) Limite do campo de observação dos postos de vigilância;
c) Dispositivos de aquisição de alvos e de visão noturna e termal; e
d) Possibilidade de observação aérea.

2.2 COBERTAS E ABRIGOS


a) Áreas desenfiadas às vistas e aos fogos das forças de defesa;
b) Tipo de vegetação e capacidade de controle; e
c) Possibilidades e limitações à observação terrestre e aérea.

2.3 OBSTÁCULOS
a) Obstáculos naturais e artificiais do terreno; e
b) Profundidade, largura HYHORFLGDGHGDFRUUHQWH]DGRVFXUVRVG¶iJXD

2.4 ACIDENTES CAPITAIS


a) Pontos de comandamento;
b) Posições de tiro adequadas para armas de ataque à distância (morteiros,
foguetes; mísseis portáteis anticarro, mísseis portáteis antiaéreos, fuzis de
precisão, metralhadoras pesadas etc.);
c) Posições de observação e de tiro direto sobre a instalação;
d) Pontos críticos da instalação; e
e) Região favorável à instalação dos núcleos de defesa do LAADA.

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
138/150 MCA 125-17/2023
Continuação do Anexo B ± Elementos Essenciais de Inteligência para a Autodefesa de
Superfície
(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
2.5 VIAS DE ACESSO
a) Trafegabilidade do terreno e das vias de comunicação (capacidade de
tráfego); e
b) Vias de acesso aquáticas, terrestres, aéreas e subterrâneas.

3 SITUAÇÃO DO INIMIGO

3.1 IDENTIFICAÇÃO
a) Designação das unidades inimigas;
b) Idiomas de domínio;
c) Uniformes utilizados (tipo/cores/insígnias);
d) Possibilidade de trajarem roupas civis; e
e) Possibilidade de trajarem uniformes das forças amigas.

3.2 LOCALIZAÇÃO
a) Aquartelamento em tempo de paz;
b) Localização de áreas de reunião clandestinas (ARC) prováveis e atuais;
c) Localização de depósitos (cachês) de munição e outros suprimentos
prováveis e atuais;
d) Possíveis zonas de lançamento ou de pouso nas vizinhanças da instalação
para infiltração e exfiltração;
e) Possíveis áreas de reunião e de reorganização na vizinhança da instalação;
f) Localização do reforço; e
g) Pontos de ressuprimento.

3.3 CAPACIDADES
a) Efetivo da tropa empenhada;
b) Efetivo dos possíveis reforços;
c) Possibilidade de apoio aéreo aproximado, tipo de aeronave;
d) Armamento coletivo e individual disponível;
e) Armas de apoio;
f) Alcance das armas de apoio;
g) Limitações das armas de apoio;

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
MCA 125-17/2023 139/150
Continuação do Anexo B ± Elementos Essenciais de Inteligência para a Autodefesa de
Superfície
(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
h) Quantidade de munição disponível;
i) Possibilidade de mísseis terra-ar;
j) Possibilidade de uso de armas QBRN;
k) Capacidade de liderança de seus Comandantes;
l) Motivação da tropa;
m) Proporção de elementos da ativa e da reserva;
n) Tempo necessário para mobilização;
o) Treinamentos para missões naquela área;
p) Suprimento e apoio;
q) Comunicações (equipamento, banda e frequência, capacidades);
r) Inteligência (conexão, controle ou contato com agências de inteligência);
s) Métodos de incursão na nossa área de retaguarda:
- Tipos de aeronaves disponíveis, capacidade de carga e alcance;
- Situações de incursão com aeronaves;
- Prováveis rotas de incursão até a instalação; e
- Outros métodos de incursão possíveis.

3.4 ATIVIDADES RECENTES E ATUAIS


a) Atentados a bomba;
b) Assaltos a bancos e estabelecimentos comerciais;
c) Interrupção ou destruição de linhas de comunicação;
d) Pilhagem;
e) Ataques a alvos de oportunidade;
f) Sequestros;
g) Assassinatos; e
h) Táticas utilizadas nos ataques armados em geral.

3.5 ALVOS PROVÁVEIS


a) Centros e instalações de C4I;
b) Radares;
c) Aeronaves em alerta no solo;

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
140/150 MCA 125-17/2023
Continuação do Anexo B ± Elementos Essenciais de Inteligência para a Autodefesa de
Superfície
(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
d) Aeronaves estacionadas no pátio ou em hangares;
e) Alojamento e áreas de lazer da tripulação e de operadores;
f) Depósitos de munição;
g) Depósitos de combustível;
h) Antenas e transmissão de dados;
i) Hangares de manutenção;
j) Estoques e comboios de suprimento de aviação;
k) Fontes de água e eletricidade;
l) Linhas de comunicação; e
m) Dependentes.

3.6 COMANDO E CONTROLE


a) Cadeia de comando;
b) Necessidade de informações e capacidade de obtê-las;
c) Liberdade de ação das frações; e
d) Coordenação entre e dentro das frações.

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
141/150 MCA 125-17/2023

Anexo C ± Modelo de Instruções de Exploração das Comunicações e Eletrônica

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)

OM ou GUARNAER
LOCAL (Coordenadas Geográficas)
DATA-HORA Z, MÊS e ANO
EXEMPLAR Nº .... DE ....... CÓPIAS

INSTRUÇÕES DE EXPLORAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA


(IEComElt)

Anexo _____ ao Plano de Autodefesa de Superfície da (OM ou GUARNAER)

1 FUSO HORÁRIO

Estabelecer o fuso horário para ser utilizado nas comunicações, escritas ou


faladas. Normalmente a Força Aérea utiliza do fuso ZULU (Z).

2 INFORMAÇÕES GERAIS

Estabelecer as medidas de segurança, as responsabilidades de manter o sigilo


das informações, os procedimentos para destruição das IEComElt e a sua distribuição.

3 CÓDIGOS DE CHAMADA

Estabelecer, em forma de tabela, o código de chamada do COADS e das frações


da FADS.

FRAÇÃO CÓDIGO DE CHAMADA

4 SENHAS E CONTRASSENHAS

Estabelecer, em forma de tabela, as senhas e contrassenhas diárias.

DIA SENHA CONTRASSENHA

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
142/150 MCA 125-17/2023
Continuação do Anexo C ± Modelo de Instruções de Exploração das Comunicações e
Eletrônica
(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
5 TABELAS DE AUTENTICAÇÃO

Estabelecer as tabelas de autenticação para os contatos via rádio.

6 HORÁRIOS DE TRANSMISSÃO

Estabelecer os horários para as transmissões, a cada dia, o tipo e as informações


a serem transmitidas.

DIA HORA TIPO INFORMAÇÕES

7 FREQUÊNCIAS

Estabelecer as frequências, principal e alternativa, por dia, para cada rede


estabelecida.

REDE 1 REDE 2
DIA
PRINCIPAL ALTERNATIVA PRINCIPAL ALTERNATIVA

8 CHAVES DE CRIPTOGRAFIA MANUAL

Estabelecer as chaves de criptografia para cada dia da operação.

9 SINAIS DE RECONHECIMENTO

Estabelecer os sinais de reconhecimento para pontos de contato, Zona de


Lançamento, Zona de Pouso de Helicópteros etc.

DIA PAINÉIS GRANADA FUMÍGENA

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
MCA 125-17/2023 143/150
Continuação do Anexo C ± Modelo de Instruções de Exploração das Comunicações e
Eletrônica
(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)

10 MENSAGENS PRÉ-ESTABELECIDAS

Estabelecer as palavras código para mensagens pré-estabelecidas.

PALAVRA MENSAGEM

(Assinatura)
NOME POR EXTENSO e Posto
Comandante da Força de Autodefesa de Superfície

(CLASSIFICAÇÃO SIGILOSA)
MCA 125-17/2023 144/150

Anexo D ± Simbologia da Autodefesa de Superfície

Os símbolos ora convencionados destinam-se à indicação gráfica em softwares


de apoio à decisão, cartas, calcos, esquemas e croquis relacionados à Autodefesa de Superfície.
Para outras representações não definidas no presente Manual, devem ser observadas as
definições dispostas no MD33-M-³0DQXDOGH$EUHYLDWXUDV6LJODV6tPERORVH&RQYHQo}HV
&DUWRJUiILFDVGDV)RUoDV$UPDGDV´

SÍMBOLO DESCRIÇÃO

Grupo de Segurança e Defesa

1º Esquadrão de Autodefesa de Superfície do Grupo de Segurança


e Defesa de Manaus

1º Pelotão de Autodefesa de Superfície do 1º Esquadrão de


Autodefesa de Superfície

1º Grupo de Combate do 1º Pelotão de Autodefesa de Superfície


do 1º Esquadrão de Autodefesa de Superfície

1ª Esquadra de Combate do 1º Grupo de Combate do 1º Pelotão de


Autodefesa de Superfície

Pelotão de Apoio de Fogo

Seção de Morteiro 60 mm

1ª Peça de Morteiro 60 mm
MCA 125-17/2023 145/150
Continuação do Anexo D ± Simbologia da Autodefesa de Superfície

SÍMBOLO DESCRIÇÃO

Seção de Morteiro 81 mm

1ª Peça de Morteiro 81 mm

Seção de Canhão Sem Recuo (Anticarro)

1ª Peça de Canhão Sem Recuo (Anticarro)

Seção de Metralhadora Pesada (Anti-pessoal)

1ª Seção de Metralhadora Pesada (Anti-pessoal)

Equipe de Caçadores

1ª Turma de Caçadores

Seção de Vigilância
146/150 MCA 125-17/2023
Continuação do Anexo D ± Simbologia da Autodefesa de Superfície

SÍMBOLO DESCRIÇÃO

1ª Equipe de Reconhecimento e Vigilância

Central Móvel de Vigilância Eletrônica (CMVE)

Posto de Vigilância do Pelotão

Patrulha a pé valor Esquadra de Combate

Viatura Blindada Multitarefa Leve sobre Rodas

Viatura Operacional Não Blindada (Marruá)

Radar de Vigilância Terrestre

Arma Anticarro

Posto de Bloqueio e Controle de Vias


MCA 125-17/2023 147/150
Continuação do Anexo D ± Simbologia da Autodefesa de Superfície

SÍMBOLO DESCRIÇÃO

Núcleo de defesa ocupado por Pelotão

Núcleo de defesa ocupado por Grupo de Combate

Núcleo de defesa de Grupo de Combate preparado e não ocupado

Setor de tiro de Peça de Metralhadora (a seta reforçada indica a


direção principal, enquanto a tracejada indica a direção
secundária)

Concentração de tiro de Morteiro

Linha de Barreiras

Linha de Obstáculos

Cerca de Arame

Cerca de Arame Dupla

Concertina

Concertina Dupla
148/150 MCA 125-17/2023
Continuação do Anexo D ± Simbologia da Autodefesa de Superfície

SÍMBOLO DESCRIÇÃO

Concertina Tripla

Fosso Anticarro
(o símbolo de unidade inimiga não faz parte do traçado do
obstáculo, servindo apenas como referência de orientação)
149/150 MCA 125-17/2023

Anexo E ± Modelo de Relatório de Ação de Autodefesa de Superfície

OM ou GUARNAER
LOCAL (Coordenadas Geográficas)
DATA-HORA Z, MÊS e ANO
EXEMPLAR Nº .... DE ....... CÓPIAS

RELATÓRIO DE AÇÃO DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE (ADSREL)

1.LOCAL

Inserir a localidade em que a missão ocorreu

2.INÍCIO DA MISSÃO

Inserir o dia e hora de início de missão

3.TÉRMINO DA MISSÃO

Inserir o dia e hora de término de missão

4.FRAÇÃO EMPREGADA

A. Efetivo e Composição: Inserir o efetivo utilizado na missão específica -

B. Baixas: Inserir as baixas ocorridas, especificar os motivos

C. Moral: Especificar como está o moral da tropa após o término da missão

5.MISSÃO

Inserir a missão executada

6.TERRENO

Especificar as características específicas do terreno, inclusive possíveis mudanças em estradas,


fiações elétricas, cursos de água etc. Caso necessário inserir anexos.

7.INIMIGO

A. Efetivo e valor: Especificar o valor e efetivo da tropa inimiga enfrentada

B. Dispositivo: Especificar o dispositivo adotado pelo inimigo

C. Medidas de segurança adotadas: Especificar as medidas de segurança adotadas pelo


inimigo

D. Localização: Especificar o local de contato com o inimigo


150/150 MCA 125-17/2023
Continuação do Anexo D ± Simbologia da Autodefesa de Superfície

E. Equipamento, armamento e moral: Especificar o equipamento, armamento e moral da


tropa inimiga (caso necessário inserir fatos como anexo)

F. Prisioneiros de Guerra: Especificar os inimigos feitos prisioneiros de guerra (nome,


foto, tropa etc.)

G. Baixas inimigas: Número de inimigos mortos

H. Documentos/objetos capturados: Especificar os documentos/objetos capturados


(catalogar e inserir como anexo)

8.POPULAÇÃO CIVIL

Relatar qual a atitude da população civil para com a tropa amiga

9.ELEMENTOS ESSENCIAIS DE INTELIGÊNCIA

Especificar os Elementos Essenciais de Inteligência do IEComElt

10.INFORMAÇÕES DIVERSAS

Relatar outras informações úteis para a continuidade das operações

11.CONCLUSÃO E SUGESTÕES

Relatar se a missão foi cumprida e as possíveis sugestões para a continuidade das operações.

12.ANEXOS (cartas, fotos, croquis, calcos, eqp, doc, armt capturado etc.)

Anexar cartas, fotos, croquis, catálogo de objetos e documentos capturados etc.

___________________________________________

(Assinatura)
NOME POR EXTENSO e Posto
Comandante da Fração XXX
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

TRÁFEGO AÉREO

CIRCEA 100-108

APROXIMAÇÕES COM USO DE PROCEDIMENTOS


RNP APCH PARA AERÓDROMOS NÃO
HOMOLOGADOS PARA OPERAÇÃO IFR

2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

TRÁFEGO AÉREO

CIRCEA 100-108

APROXIMAÇÕES COM USO DE PROCEDIMENTOS


RNP APCH PARA AERÓDROMOS NÃO
HOMOLOGADOS PARA OPERAÇÃO IFR

2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PORTARIA DECEA Nº 911/DNOR1, DE 11 DE MAIO DE 2023.

Aprova a edição da Circular que dispõe


sobre a implementação procedimentosde
aproximação IFR baseados na
especificação de navegação RNP APCH
para pistas aprovadas somente para
operação visual.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO


ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 21, inciso I, da Estrutura
Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 11.237, de 18 de outubro
de 2022, e considerando o disposto no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA,
aprovado pela Portaria nº 2.030/GC3, de 22 de novembro de 2019, resolve:

Art. 1º Aprovar a edição da CIRCEA 100-108, ³


Aproximações com Uso de
Procedimentos RNP APCH para Aeródromos Não Homologados para Operação IFR´ , que
com esta baixa.

Art. 2º A entrada em vigor do presente ato, justificada em função da urgência,


conforme disposto no parágrafo único do art. 4º do Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de
2019, será na data da sua publicação.

Ten Brig Ar ALCIDES TEIXEIRA BARBACOVI


Publicada no BCA nº 102, de 5 JUN 2023) Diretor-Geral do DECEA
CIRCEA 100-108/2023

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................................................................. 7


1.1 FINALIDADE ..................................................................................................................... 7
1.2 ÂMBITO ............................................................................................................................. 7

2 CONCEITUAÇÕES .......................................................................................................... 8
2.1 APROXIMAÇÃO RNP PARA PISTA APROVADA PARA OPERAÇÃO VISUAL...... 8
2.2 CONDIÇÃO TERMINAL DA AERONAVE .................................................................... 8
2.3 CONDIÇÃO INDESEJADA DA AERONAVE ................................................................. 8
2.4 ESPECIFICAÇÃO DE NAVEGAÇÃO ............................................................................. 8
2.5 PISTA PARA OPERAÇÃO VISUAL ................................................................................ 8
2.6 MÍNIMOS OPERACIONAIS DE AERÓDROMO ............................................................ 8

3 ABREVIATURAS, SIGLAS E ACRÔNIMOS .............................................................. 9

4 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 10

5 PREVISÕES OPERACIONAIS .................................................................................... 13


5.1 SEPARAÇÃO ENTRE AERONAVES E OBSTÁCULOS ............................................. 13
5.2 MÍNIMOS OPERACIONAIS DE AERÓDROMO .......................................................... 13
5.3 SEPARAÇÃO ENTRE AERONAVES ............................................................................ 13
5.4 DISPONIBILIDADE DE PROCEDIMENTOS RNP PARA PISTA VISUAL ............... 13
5.5 TRANSIÇÃO DE ROTA PARA INÍCIO DO PROCEDIMENTO EM ESPAÇO AÉREO
NÃO CONTROLADO ...................................................................................................... 14
5.6 EXECUÇÃO DE PROCEDIMENTO RNP EM AERÓDROMO SEM ÓRGÃO ATS ... 14
5.7 PLANO DE VOO .............................................................................................................. 14

6 DISPOSIÇÕES FINAIS.................................................................................................. 15

REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 16

Anexo ± Informações adicionais sobre o efeito das Aproximações não


Estabilizadas ........................................................................................................... 17
CIRCEA 100-108/2023

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Esta Circular de Controle do Espaço Aéreo trata da implementação de


procedimentos de aproximação IFR baseados na especificação de navegação RNP APCH para
pistas aprovadas somente para operação visual.

1.2 ÂMBITO

As disposições estabelecidas nesta Circular aplicam-se aos usuários do Sistema


de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) que porventura executem operações de
aproximação IFR (RNP APCH) para pistas aprovadas somente para operação visual.
8/18 CIRCEA 100-108/2023

2 CONCEITUAÇÕES

Para os fins desta publicação os seguintes termos e expressões serão utilizados:

2.1 APROXIMAÇÃO RNP PARA PISTA APROVADA PARA OPERAÇÃO VISUAL

Aproximação IFR feita com procedimento com especificação RNP APCH,


utilizada para pousar em pistas aprovadas somente para operação visual.

2.2 CONDIÇÃO TERMINAL DA AERONAVE

Uma condição da aeronave induzida pela tripulação de voo que resulta em um


acidente ou incidente grave. A condição final da aeronave não é recuperável.

2.3 CONDIÇÃO INDESEJADA DA AERONAVE

Uma condição da aeronave induzida pela tripulação de voo que reduz


claramente as margens de segurança operacional; uma situação comprometedora de segurança
operacional que resulta do gerenciamento ineficaz dos erros. Uma condição indesejada da
aeronave ainda é factível de recuperação.

2.4 ESPECIFICAÇÃO DE NAVEGAÇÃO

Conjunto de requisitos relativos à aeronave e à tripulação de voo necessário para


suportar operações de navegação baseadas em performance (PBN) em um espaço aéreo
definido. A aprovação operacional de uma especificação de navegação PBN para operadores
brasileiros é regulada pela Instrução Suplementar nº 91-001 Revisão E - Aprovação
Operacional de Navegação Baseada em Performance (PBN). Os operadores estrangeiros são
aprovados por normas do Estado do Operador.

2.5 PISTA PARA OPERAÇÃO VISUAL

Pista de pouso e decolagem não homologada para a operação IFR utilizando


procedimento de aproximação visual ou procedimento de aproximação por instrumento até um
ponto além do qual a aproximação possa continuar em condições meteorológicas visuais
(VMC). (RBAC 154 e Anexo 14 ± ICAO).

2.6 MÍNIMOS OPERACIONAIS DE AERÓDROMO

Limites de uso de um aeródromo para decolagem ou pouso, usualmente


expressos em termos de Visibilidade ou Alcance Visual de Pista (RVR), Altitude/Altura de
Decisão ou Altitude/Altura Mínima de Descida e Condições de Nebulosidade. A
responsabilidade pelo estabelecimento dos mínimos operacionais de um aeródromo é do
operador/explorador da aeronave, e não poderão ser inferiores àqueles publicados pelo DECEA
nas cartas aeronáuticas.
CIRCEA 100-108/2023 9/18

3 ABREVIATURAS, SIGLAS E ACRÔNIMOS

CANSO - Organização dos Serviços de Navegação Aérea Civil

CFIT - Colisão com o solo em voo controlado

IATA - Associação Internacional de Transportes Aéreos

IFALPA - Federação Internacional das Associações de Pilotos de Linha Aérea

IFATCA - Federação Internacional das Associações de Controladores de Tráfego


Aéreo

LOC-I - Perda de controle em voo

OCS - Superfície de Liberação de Obstáculos

PBN - Navegação Baseada em Performance

RNP APCH - Performance de Navegação Requerida para procedimentos de


aproximação IFR

VMC - Condições Meteorológicas de Voo Visual (visual meteorological


conditions).
10/18 CIRCEA 100-108/2023

4 INTRODUÇÃO

4.1 As aproximações estabilizadas, observando-se procedimentos padrão e melhores


práticas, oferecem a melhor oportunidade para o gerenciamento adequado e a recuperação de
uma condição indesejada da aeronave. O gerenciamento adequado da condição indesejada da
aeronave representa em grande parte a última oportunidade de evitar uma condição final da
aeronave e manteU Unstable
Approaches: Risk Mitigation Policies, Procedures and Best Practices, 3rd Edition´ 
publicado em conjunto pela CANSO, IATA, IFALPA e IFATCA, em 2017, indicou que 11%
das condições indesejadas das aeronaves de 2012 a 2016 tiveram a aproximação não
estabilizada com um fator contribuinte. A análise revelou que as aproximações não
estabilizadas foram citadas como um dos fatores que contribuem para:

a) Hard Landing: 50%;


b) saída de pista de pouso / pista de táxi: 27%;
c) Tail strike: 9%;
d) pouso curto (antes da cabeceira): 6%;
e) perda de controle em voo (LOC-I): 3%;
f) danos durante o voo: 3%; e
g) colisão com o solo em voo controlado (CFIT): 3%.

4.2 A análise dos 11% das condições indesejadas das aeronaves mal gerenciadas, que
envolveram aproximações não estabilizadas, mostrou que: 74% dessas ocorrências foram
atribuídas ao controle manual incorreto de voo; 47% para o não cumprimento dos
procedimentos operacionais padrão (SOP) e 53% para a não realização de arremetidas após a
ocorrência de uma aproximação não estabilizada. Vale ressaltar que esses números
decorreram de ações cumulativas e não excludentes entre si. As condições indesejadas das
aeronaves podem ser efetivamente recuperadas pelos pilotos, restaurando as margens de
segurança operacional; alternativamente, respostas incorretas podem induzir um erro
adicional, violando uma linha de defesa e aumentando o risco de um incidente ou acidente.

4.3 Ao analisar o IATA Safety Report 2017, no período 2013-2017, a aproximação


não estabilizada foi a terceira causa mais comum para uma condição indesejada das
aeronaves.

4.4 Levando-se em consideração o IATA Safety Report 2017, no período entre 2013 e
2017, 22% dos acidentes fatais ocorreram na aproximação final. Os principais fatores
contribuintes de todos os acidentes, incluindo-se os ocorridos na aproximação final, são os
seguintes:
CIRCEA 100-108/2023 11/18

Tabela 1 - Três Maiores Fatores Contribuintes


CONDIÇÕES LATENTES 1. Supervisão regulatória
(DEFICIÊNCIAS EM...)
2. Gerenciamento da segurança
operacional
3. Operações aéreas
AMEAÇAS (AMBIENTAIS) 1. Meteorologia
2. Vento/ Cortante de vento/ Rajadas
3. Instalações aeroportuárias
AMEAÇAS (COMPANHIA AÉREA) 1. Mau funcionamento de aeronave
2. Trem de pouso / Pneu
3. Eventos de manutenção
ERROS DA TRIPULAÇÃO 1. Pilotagem manual/ controles de voo
RELACIONADOS A CONDIÇÕES 2. Aderência às SOP/ verificação cruzada
LATENTES (DEFICIÊNCIA EM...)
3. Avisos ou comunicação piloto-a-piloto
ESTADO INDESEJADO DA 1. Long, floated, bounced, firm, off-
AERONAVE centred or crabbed
2. Desvio vertical, lateral ou de velocidade
3. Aproximação desestabilizada
CONDIÇÃO TERMINAL DA 1. Saída da pista
AERONAVE 2. Pouso com trem de pouso recolhido
oucom colapso do trem de pouso
3. Hard Landing

4.5 Maiores informações sobre o efeito da aproximação não estabilizada nos diversos
tipos de acidentes e incidentes podem ser obtidas no Anexo.

4.6 Uma das formas mais eficazes para auxiliar o piloto no gerenciamento da energia da
aeronave é a implementação de procedimentos de aproximação por instrumentos com guia
vertical (APV), tendo em vista que proporciona as condições necessárias para evitar uma
aproximação não estabilizada, mitigando, assim, os perigos que podem levar aos acidentes
mencionados em 4.5.

4.7 Com isto, pode-se concluir que a aproximação por instrumentos para pistas
homologadas apenas para operação visual, conforme permitido pela legislação da ANAC
(RBAC 154) e da OACI (Anexo 14), proporciona as condições necessárias para que se evite
a aproximação em circuito ou VFR, que é uma das principais fontes de aproximações não
estabilizadas.

4.8 No intuito de atender à demanda dos usuários e mitigar o risco associado a


aproximações desestabilizadas, está sendo viabilizada a possibilidade de executar
procedimentos de aproximação por instrumentos para pistas não homologadas IFR.

4.9 A fim de executar procedimentos de aproximação por instrumentos, conforme a


legislação da ANAC, é necessário que piloto e a aeronave estejam devidamente qualificados
12/18 CIRCEA 100-108/2023

para operação IFR. Portanto, o mesmo critério se aplicará no caso de execução de


procedimento de aproximação por instrumentos para pista não homologada IFR.
CIRCEA 100-108/2023 13/18

5 PREVISÕES OPERACIONAIS

5.1 SEPARAÇÃO ENTRE AERONAVES E OBSTÁCULOS

5.1.1 O procedimento será garantido pela aplicação das áreas de proteção e pela margem de
separação de obstáculos correspondente, prevista no Doc. 8168 Volume II ± OACI e nas
normas correspondentes do DECEA, incluindo a CIRCEA 100-54. Estes parâmetros
precisam ser necessariamente observados na fase IMC do voo.

5.1.2 A VSS violada não será um fator impeditivo para a implementação do procedimento
de aproximação RNP. Contudo, a OCS (Doc. 8168) não poderá estar violada, a fim de
propiciar as condições necessárias para a descida estabilizada da aeronave.

5.2 MÍNIMOS OPERACIONAIS DE AERÓDROMO

5.2.1 Uma aproximação RNP para pista visual deverá atender aos requisitos para operação
VFR em aeródromo, com valores de teto igual ou superior a 1500ft e visibilidade igual ou
superior a 5000m.

5.2.2 Os mínimos operacionais na carta serão expressos em termos de OCH igual ou


superior a 1000ft e visibilidade igual ou superior a 5000m. Inicialmente, as primeiras cartas
serão publicadas com OCH de 1500ft. Futuramente, será avaliada a possibilidade de reduzir
a OCH mínima.

5.3 SEPARAÇÃO ENTRE AERONAVES

5.3.1 A provisão da separação entre aeronaves pelo ATC depende da classificação do


espaço aéreo. Tipicamente, a existência de um procedimento de aproximação IFR demanda a
implementação de uma Zona de Controle e um órgão ATC, que normalmente é responsável
pela separação entre aeronaves em operação IFR.

5.3.2 Antes de realizar uma aproximação IFR (RNP APCH) em uma pista de aeródromo
aprovada somente para operação visual, em aeródromo onde não houver Torre de Controle
(TWR), o operador da aeronave deverá realizar uma análise de segurança operacional,
observando, entre outras características, o volume e a complexidade do tráfego aéreo no
entorno do aeródromo.

5.4 DISPONIBILIDADE DE PROCEDIMENTOS RNP PARA PISTA VISUAL

5.4.1 Os procedimentos RNP para uma pista habilitada para operação visual poderão ser
publicados para pista de aeródromos onde se espere operar voo regular ou não regular de
passageiros ou carga, podendo ser publicados para aeródromos com ou sem órgão ATS,
contudo, nesse último caso, o aeródromo deverá ser provido por uma Estação de
Radiodifusão Automática de Aeródromo (ERAA).

5.4.2 Os critérios de priorização de elaboração de procedimentos estão dispostos na ICA


96-3 (PROCAR) e o processo está descrito na ICA 96-1.
14/18 CIRCEA 100-108/2023

5.5 TRANSIÇÃO DE ROTA PARA INÍCIO DO PROCEDIMENTO EM ESPAÇO AÉREO


NÃO CONTROLADO

5.5.1 A transição de rota para início do procedimento em espaço aéreo não controlado
deverá ser feito de acordo com o previsto na AIP Brasil parte ENR 1.5 item 2.2.2.

5.5.2 Especial cuidado deverá ser tomado no tocante à transmissão, na frequência


apropriada, das informações de descida, como, por exemplo, início e término de descida,
bloqueio do IAF etc.

5.6 EXECUÇÃO DE PROCEDIMENTO RNP EM AERÓDROMO SEM ÓRGÃO ATS

5.6.1 Ao aproximar e prosseguir para pouso em aeródromo não atendido por órgão ATS
por meio de um procedimento RNP, a tripulação deverá ter especial atenção com os tráfegos
evoluindo próximo ao aeródromo, no circuito de tráfego e na pista de pouso e seus arredores.

5.6.2 As informações de posição da aeronave e as intenções da tripulação deverão ser


constantemente transmitidas na(s) frequência(s) apropriada(s), especialmente a pista para a
qual está aproximando, o estimado para pouso e o bloqueio do IAF, início de descida, início
do procedimento e ingresso no segmento de aproximação final (FAF).

5.7 PLANO DE VOO

Como a aproximação de uma aeronave para um aeródromo não homologado


IFR com o uso de um procedimento RNP deve ser considerada uma operação IFR (item
6.1.3.2 da ICA100-

NOTA: Adicionalmente, não se faz necessário o cancelamento de plano IFR para prosseguir
para pouso em aeródromo não homologado IFR com o uso de procedimento de
aproximação RNP.
CIRCEA 100-108/2023 15/18

6 DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1 Os critérios e procedimentos estabelecidos nesta Circular não dispensam os pilotos e


órgãos envolvidos do cumprimento das demais disposições constantes nas legislações em
vigor.

6.2 As sugestões para o contínuo aperfeiçoamento desta publicação deverão ser enviadas
por meio dos endereços eletrônicos http://publicacoes.decea.intraer ou
https://publicacoes.decea.mil.br, acessando o link específico da publicação.

6.3 Os casos não previstos serão resolvidos pelo Sr. Diretor-Geral do Departamento de
Controle do Espaço Aéreo.
16/18 CIRCEA 100-108/2023

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.


Confecção, Controle e Numeração de Publicações Oficiais do Comando da Aeronáutica:
NSCA 5-1. Rio de Janeiro, 2011.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Elaboração


e Padronização das Publicações do SISCEAB: ICA 5-8. Rio de Janeiro, 2018.

INTERNATIONAL AIR TRANSPORT ASSOCIATION. Unstable Approaches: Risk


Mitigation Policies, Procedures and Best Practices. 3rd Ed. Montreal, 2017.
CIRCEA 100-108/2023 17/18

Anexo ±
Informações Adicionais Sobre o Efeito das Aproximações Não Estabilizadas

A aproximação não estabilizada está presente como um importante fator


contribuinte em quase todos os tipos de acidentes/incidentes, conforme pode ser observado
nas tabelas abaixo:

Tabela 1 ±
Colisão com o Solo em Voo Controlado (CFIT)
ESTADO INDESEJADO DA AERONAVE
Desvio vertical, lateral ou de velocidade 56%
Aproximação desestabilizada 44%
Pouso continuado após aproximação desestabilizada 22%
Aproximação desestabilizada 22%
Long, floated, bounced, firm, off-centred or crabbed 11%

Tabela 2 ±
Perda de Controle em Voo (LOC-I)
ESTADO INDESEJADO DA AERONAVE
Desvio vertical, lateral ou de velocidade 26%
Operação fora dos limites da aeronave 33%
Penetração desnecessária em clima severo 17%
Motor 13%
Controles de voo / Automação 13%
Comando abrupto da aeronave 13%
Long, floated, bounced, firm, off-centred or crabbed 4%
Peso e balanceamento 4%
Pouso continuado após aproximação desestabilizada 4%
Aproximação desestabilizada 4%

Tabela 3 ±
Saída da Pista de Pouso ou da Pista de Táxi
ESTADO INDESEJADO DA AERONAVE
Long, floated, bounced, firm, off-centred or crabbed 43%
Desvio vertical, lateral ou de velocidade 18%
Pouso continuado após aproximação desestabilizada 13%
Aproximação desestabilizada 12%
Perda de controle da aeronave em solo 10%
Freios/ Potência reversa/ Ground Spoilers 8%
Penetração desnecessária em clima severo 8%
Operação fora dos limites da aeronave 7%
Motor 5%
Controles de voo/ Automação 2%
18/18 CIRCEA 100-108/2023

Continuação do Anexo ±
Informações Adicionais Sobre o Efeito das Aproximações Não
Estabilizadas

Tabela 4 ±
Pouso Curto (Undershoot)
ESTADO INDESEJADO DA AERONAVE
Desvio vertical, lateral ou de velocidade 64%
Penetração desnecessária em clima severo 27%
Aproximação desestabilizada 18%
Perda de controle da aeronave em solo 9%
Pouso continuado após aproximação desestabilizada 9%
Long, floated, bounced, firm, off-centred or crabbed 9%

Tabela 5 ±
Hard Landing
ESTADO INDESEJADO DA AERONAVE
Long, floated, bounced, firm, off-centred or crabbed 51%
Aproximação desestabilizada 33%
Desvio vertical, lateral ou de velocidade 26%
Pouso continuado após aproximação desestabilizada 21%
Comando abrupto da aeronave 21%
Penetração desnecessária em clima severo 7%
Perda de controle da aeronave em solo 6%
Operação fora dos limites da aeronave 6%
Motor 2%
Controles de voo / Automação 2%

Tabela 6 ±
Tailstrike
ESTADO INDESEJADO DA AERONAVE
Long, floated, bounced, firm, off-centred or crabbed 26%
Pouso continuado após aproximação desestabilizada 16%
Desvio vertical, lateral ou de velocidade 11%
Aproximação desestabilizada 11%
Operação fora dos limites da aeronave 11%
Penetração desnecessária em clima severo 5%
Freios / Potência reversa / Ground Spoilers 5%
Peso e balanceamento 5%
Anexo à Portaria nº 868/SCGC, de 30 de maio de 2023, do GABAER
Oficiais da Aeronáutica

Posto/ Grad/Esp Nome Nº Ordem OM


CEL QOAV GLAUCO DOS SANTOS CÂNDIDO 2828162 VI COMAR
CEL QOINT JEFFERSON DALAMURA NASCIMENTO 2914654 EMAER
CEL QOMED KATIA PORTELLA SANTOS CIPRIANI 3264386 HCA
CEL QOAV TONY GLEYDSON BARBOSA COSTA 3051510 MDEFESA
TEN CEL QOINF ALFREDO JOSÉ CRIVELLI NETO 1213199 CDA
TEN CEL QOMED ANDERSON DA COSTA SOUZA 2902133 HFAB
TEN CEL QOINF ANDRE FERNANDES ALMEIDA DA SILVA 3177890 GSD-BE
TEN CEL QOAV ADRIANO LOPES MENDES LACERDA 3247031 VII COMAR
TEN CEL QOEAV ARNAUD GOMES DE QUEIROZ 2411911 BAFZ
TEN CEL QOEAV CARLOS EDUARDO JOSÉ DA SILVA 2350327 EAOAR
TEN CEL QOEFOT ÉDEN JORGE MACHADO BEZERRA 2351617 1/7 GAV
TEN CEL QOAV FELIPE MEE CAMPOS 3148769 VI COMAR
TEN CEL QOAV GUSTAVO COELHO DE OLIVEIRA 3323900 CCA SJ
TEN CEL QOEMET JOABSON LIRA CREMES 3130568 CIMAER
TEN CEL QOAV JULIANO RODRIGUES GOMES 3147240 COMPREP
TEN CEL QODENT LUCIANA DA SILVA OLIVEIRA GOMES 3402320 HFAG
TEN CEL QOFARM LUIS SAMUEL VEGIATO 1541170 HFASP
TEN CEL QOFARM MARIA TEREZA TOMASSINI MENDES 3019128 HCA
TEN CEL QOAV RAFAEL LEMOS PAES 3147738 EMAER
TEN CEL QOEFOT ROBERT CARDOSO FERNANDES DE ALMEIDA 3235718 COMPREP
TEN CEL QOMED VANIA LIMA RODRIGUES 3224422 HCA
MAJ QOMED ALESSANDRA AIRES PACHECO 4227042 HABE
MAJ QOAV ALEXANDRE BROCHADO DE OLIVEIRA 3821625 1º/10º GAV
MAJ QOAV ALFONSO MARIA GARCIA BITTENCOURT FILHO 3834425 EDA
MAJ QOMED ANA MARGARIDA BENTES BERTOLO 4409124 HFAG
MAJ QOAV ANDRE MITSUGU KITAYAMA DA SILVA 3822621 GTE
MAJ QOENG ANDREZA DE ALBUQUERQUE GOMES DE SANTANA 6083277 CINDACTA III
MAJ QOINT ANDRÉ ABREU MORENO 4302192 IFI
MAJ QOINT ANDRÉIA SIMONE NEVES FERREIRA TAVARES 4215273 CINDACTA III
MAJ QOAV ANTONIO PEREIRA DAMASCENO NETO 3985270 COMAE
MAJ QOFARM R/1 ANTONIO MILELI FILHO 0805041 IMAE
MAJ QOENG ANTÔNIO JÂNIO SANTOS RODRIGUES 6083390 PAME RJ
MAJ QOAV BRUNO ROBERTO DE FRANÇA 3489639 DTCEA GL
MAJ QOENG CAMILA MARIA LAPA 6083293 IAE
MAJ QOENG CARLA DOLORES BARRETO GAMA DA SILVA 6083382 EMAER
MAJ QOAV CYRIACO BERNARDINO DUARTE DE ALMEIDA BRANDÃO JUNIOR 3986705 1/14 GAV
MAJ QOMED DAIANE MEMÓRIA RIBEIRO FERREIRA 4272536 GSAU-FZ
MAJ QOENG DANIEL BURGER 4130510 IAE
MAJ QOENG DANIEL COELHO MOTA 4113497 COPAC
MAJ QOINT DANIELLE CRISTINI LARA ESPINOLA NUNES 3835049 CENCIAR
MAJ QOMED DANIEL ROBSON DE FARIAS MARQUES 6015174 BANT
MAJ QOAV DIEGO MARINHO LOURES MACHADO 4015576 CPO
MAJ QOAV DIEGO SEVERO GUALBERTO 3489809 ICEA

1/12
Anexo à Portaria nº 868/SCGC, de 30 de maio de 2023, do GABAER

Posto/ Grad/Esp Nome Nº Ordem OM


MAJ QOAV DOMINGOS AFONSO DE MOURA JUNIOR 4110480 1º GDA
MAJ QOINT DOMINIC NASCIMENTO RAMOS 4302338 CAE
MAJ QOAV DOUGLAS DA SILVA PINTO ALVES 3489850 DECEA
MAJ QOINT EDERSON DE OLIVEIRA PEREIRA 4215036 DIREF
MAJ QOAV EDUARDO STAGI ALVES 4015738 1 GAVCA
MAJ QOINT EVERTON FARIA DE OLIVEIRA 3882136 BACG
MAJ QOAV FABIO MOREIRA DOS SANTOS 3986691 CCA SJ
MAJ QOAV FELIPE CALDONCELLI BARRA MELO 3821889 CENIPA
MAJ QOAV FELIPE DE BARROS LIMA DUARTE PEREIRA 3986136 COMPREP
MAJ QOINF FELIPE MARTINS PEÇANHA 4122771 GSD-GL
MAJ QOINT FERNANDA BARBARA BARROS DIAS NATALÍCIO 4111842 FAYS
MAJ QOENG FERNANDO ANTONIO PAIVA DE AZEVEDO 6083331 1º GCC
MAJ QODENT FLÁVIA LEAL LEITE 3399486 OABR
MAJ QOAV FLÁVIO GONÇALVES DE SOUZA 4110544 1/14 GAV
MAJ QOMED FRANCISCO GOMES DAMASCENO JUNIOR 4409310 BANT
MAJ QOAV FREDERICO DE BRITO MACHADO 4110579 7/8 GAV
MAJ QOAV GEORGE WASHINGTON ARANTES ALVES DE LIMA 3986713 COMPREP
MAJ QINT GERALDO DUARTE CORRÊA NETTO 3489655 GABAER
MAJ QOESUP GIOVANI FERREIRA DE OLIVEIRA 3088235 DIRMAB
MAJ QODENT GISELLE SANTOS PEREIRA 3499693 OABR
MAJ QOENG GISETE MARIA DE SOUZA DE ALCÂNTARA 3824039 CINDACTA I
MAJ QOINT GRACIELE ABRAHÃO DE LIMA GABRIEL 4302265 EEAR
MAJ QOAV GUSTAVO ABREU BASTOS 3821919 1º GDA
MAJ QOINF GUSTAVO MOURA DE OLIVEIRA 3489728 EPCAR
MAJ QOENG HELIO VINICIUS DE ALMEIDA CABRAL 3413144 PAME RJ
MAJ QOAV IVAN CAMPOS BRAGA JÚNIOR 3985938 1º GDA
MAJ QOENG ÍGOR DE MELO GUIMARÃES 4266684 CINDACTA IV
MAJ QOENG JORGE FERNANDO LEITE MONTEIRO JÚNIOR 3989631 IAOP
MAJ QOECTA JOSÉ CARLOS COELHO 0644412 ICEA
MAJ QOINT JOZAFAR DA PAIXÃO OLIVEIRA JUNIOR 4215168 BASM
MAJ QOAV JOÃO VICTOR DA COSTA BARRETO 3822052 GABAER
MAJ QOMED JULIANA FREIRE VANDESTEEN 4097335 DIRSA
MAJ QOINT KARYNA CASTRO MENEZES 4302311 PACO
MAJ QOENG KLEIFFER DE SOUSA CUNHA 4113985 DECEA
MAJ QOMED KLINGER RICARDO DANTAS PINTO 3991660 CINDACTA II
MAJ QOECTA LEANDRO MUNIZ DE SOUZA 3650502 CINDACTA I
MAJ QOAV LEANDRO SORIANO EVANGELISTA 3822206 6º ETA
MAJ QOAV LEE SILVA ALALUNA 4015878 BAAN
MAJ QOENG LEONARDO BARTHOLOMEU DO NASCIMENTO 4020308 IAE
MAJ QOAV LEONARDO PACHECO MARTINS DA SILVA 3986128 1º/1º GT
MAJ QOAV LEOPOLDO AUGUSTO DE ALMEIDA LUZ 4004043 GTE
MAJ QOAV LUCAS PACHECO YOSHIDA 4111052 GTE
MAJ QOFARM LUIZ EDUARDO DE AZEVEDO RAMOS DA SILVA 3415228 MDEFESA
MAJ QODENT MARCELA FERRAZ CATRAMBY 3112977 HAAF
MAJ QOECOM MARCO AURELIO SERNAGIOTTO 3297438 DECEA
MAJ QODENT MARIA ALICE GARCIA ALVES 4312120 OABR

2/12
Anexo à Portaria nº 868/SCGC, de 30 de maio de 2023, do GABAER

Posto/ Grad/Esp Nome Nº Ordem OM


MAJ QOMED MARIA DE FÁTIMA SILVA DE LIMA KAUFFMAN 4362667 HARF
MAJ QOMED MARIA RAQUEL MARQUES FURTADO DE MENDONÇA LOUZEIRO 4226976 HFAB
MAJ QOMED MARIANA ALVES PEREIRA PINTO 4409205 GSAU-SC
MAJ QOAV MATEUS LOPES SEPULVEDA 3985962 2/5 GAV
MAJ QOAV MATEUS RODRIGUES SOARES 3490076 AFA
MAJ QODENT MAURA HELENA JARDIM VENDRAMIN 4190289 BAFL
MAJ QOAV NELSON DIAS DA SILVEIRA COSTA 3490114 PAMA GL
MAJ QOINT PAULO MADEIRA JUNIOR 3986179 GABAER
MAJ QOINT PEDRO GOMES MACHADO 3822435 COPAC
MAJ QOMED PRISCILA CAMPOS DE MATOS 4097580 GSAU-BV
MAJ QOINF RAFAEL DE LIMA SANTANA 4112490 AFA
MAJ QOINF RAFAEL GOMES MOREIRA 4215389 DTI
MAJ QOAV RAFAEL MAGRI GROTHE 4302800 AMVPR
MAJ QOAV RAFAEL OLIVEIRA CAVALCANTI DE HOLANDA 4110889 CRCEA-SE
MAJ QOAV RAFAEL PORTELLA SANTOS 3417492 1º GTT
MAJ QOAV RAFAEL SANTOS VIANA 3490203 DTCEA CT
MAJ QOAV RAPHAEL HASSIN KERSUL 3986446 1º GDA
MAJ QODENT RENATA FERNANDES MORABITO E SILVA 3015424 GSAU-SJ
MAJ QOENG RENATO BARRETO DOS SANTOS 4130634 SADSN GSIPR
MAJ QOFARM RICARDO MUNIZ DOS SANTOS 4312317 HFA FAB
MAJ QOENG RICARDO PAES PAULO 3835685 DTINFRA-RJ
MAJ QOAV RICHARDSON PEREIRA 3986535 2/3 GAV
MAJ QOAV ROBERTO LOPES GOMES 3985784 1º/1º GT
MAJ QOENG RODOLFO BIOTTO ZANIN 4216733 CRCEA-SE
MAJ QOINF RODRIGO FERREIRA KULINA 3834808 MDEFESA
MAJ QOINT RODRIGO SOUZA CAMPOS 3835340 DIRAP
MAJ QOINT SAMARA LIMA E ANDRADE 4277996 DIREF
MAJ QOMED SANDRO LUIZ MÜLLER DA SILVA 4227018 HACO
MAJ QOINT SÉRGIO LUIZ COUTINHO JUNIOR 3882110 EPCAR
MAJ QOINT THAÍS DE JESUS PIRES DE SOUZA 4215257 COMAR 2
MAJ QOAV THIAGO HAMESTER HUNHOFF 3490335 1/12 GAV
MAJ QOAV VICTOR THIAGO VENANCIO DA PENHA 3411184 CABW
MAJ QOAV VLADIMIR VINICIUS GOMES PENA DE SOUZA 3411206 1/7 GAV
MAJ QOAV WILLIAN MATOS DOS SANTOS 3986632 PAMA GL
CAP QOEA R/1 HAMILTON NUNES CAMPOS 1904361 CISCEA
CAP QOEA R/1 MARCOS ROBERTO DA COSTA LOPES 1756214 DCTA
CAP QOEA PAULO GARCIA DE SOUZA FILHO 3088502 CINDACTA I
CAP QOEA R/1 SELMO DE ALMEIDA MORAES 1676172 DCTA
1º TEN QOEA ADIERSON EUGENIO SANTOS 2664607 BARF
1º TEN QOEA ALESSANDRO MENDONÇA DA SILVA 3061213 DTCEA STI
1º TEN QOEA ALEXANDER ALMEIDA FERNANDES 3284751 CINDACTA II
1º TEN QOEA ALEXANDRE DE SOUZA GOUVEA 2556944 DECEA
1º TEN QOEA ANDERSON DA SILVA ALVES 2667339 BARF
1º TEN QOEA BETOVEM DIAS 3316181 DCTA
1º TEN QOEA DIÓGENES JOSÉ COSTA DA SILVA 3034070 CLBI
1º TEN QOEA EVERALDO DE OLIVEIRA COSTA 2043890 BACO

3/12
Anexo à Portaria nº 868/SCGC, de 30 de maio de 2023, do GABAER

Posto/ Grad/Esp Nome Nº Ordem OM


1º TEN QOEA GALBA ESMERALDO HOLANDA 3570150 CINDACTA III
1º TEN QOEA HERMES GONÇALVES XAVIER DE LIRA 3130428 STM AER
1º TEN QOEA R/1 JOSÉ CARLOS MIRANDA DE CARVALHO 1326961 BASP
1º TEN QOEA JULIO CESAR DE AZEVEDO 3285618 DTCEA YS
1º TEN QOEA LEANDRO GOMES 2220547 DTCEA CTD
1º TEN QOEA MARCELO ALEXANDRE MARINHO POLITANO 3571530 DTCEA AF
1º TEN QOEA MARCOS VINICIUS FAULHABER 2961385 CINDACTA III
1º TEN QOEA MAURO EVANGELISTA DA SILVA 1750356 DTCEA BQ
1º TEN QOEA MILTON CESAR STEFANELLO 2894254 BACO
1º TEN QOEA ROBSON JOSE AGUIAR DE CAMPOS 2017130 CRCEA-SE
1º TEN QOEA RODRIGO RIVELINO ALONSO DE FREITAS 3724670 EMAER
1º TEN QOEA ROMULO TEIXEIRA DE QUEIROZ 3374386 ICA
1º TEN QOEA RONALDO NOVAES DE BRITO 2837366 HFAG
1º TEN QOEA ÍTALO ASSIS DE OLIVEIRA 3083187 GAP CO
2º TEN QOEA ALEXANDRE DO AMPARO RIVAS 3087905 DTCEA NT
2º TEN QOEA MARCIO ANDRE RIBEIRO BAHIA 3285456 BAAF
2º TEN QOEA SÉRGIO LUIZ DE MEDEIROS 2880644 PAMB RJ
2º TEN QOEA TELMO ARAUJO 3086763 CPBV

Suboficiais e Sargentos da Aeronáutica

Posto/Grad/Esp Nome Nº Ordem OM


SO QSS BMA ADDSON CARLOS LOBATO 3177661 BAMN
SO QSS SEF ADRIANA DA COSTA SILVA 3371891 HACO
SO QSS BCT R/1 ADRIANO FERREIRA GAZZO 2864061 GAP CO
SO QSS BMA ALBERTO INÁCIO DA SILVA 3648770 BANT
SO QSS SAD ALCENIR DE SOUZA SILVA 3195252 CRCEA-SE
SO QSS SOB ALEXANDRE FIGUEIREDO RAMALHO 2349663 AFA
SO QSS SMU ALEXANDRE MANFRIM 3336689 CECOMSAER
SO QSS SEF ALEXANDRO AUGUSTO CINAT CARBONARO 3073556 AFA
SO QSS SEF ALINE MARIA DE MOURA LAURINDO XAVIER 3296849 GSAU-NT
SO QSS BMB ANDRE DE PAULA 2349876 PAMA SP
SO QSS BMA ANDRE LUIS DERLAM 1969323 PAMA SP
SO QSS SAD ANDRÉ BARROS RIBEIRO 3177882 ECEMAR
SO QSS SAD ANDRÉIA ROCHA DA SILVA MACHADO 3296911 GAP SP
SO QSS BFT ANTÔNIO AGACY MONTEIRO CAVALCANTE 3033902 1 GTT
SO QSS SEL CARLAN ALVES DE SOUZA 2556383 DTINFRA-NT
SO QSS BMA CARLOS BENEDITO DOS SANTOS DA SILVA 2891816 BAPV
SO QSS BMA CARLOS HENRIQUE DA SILVA INACIO 3649300 PAMA GL
SO QSS SMU CRISTIAN ANDRADE PENARIOL 3043320 BACG
SO QSS BSP DARWIN SCHMIDTKE GALLARRETA DA ROSA 3373290 CELOG
SO QSS BMA DAVÍ DA SILVA MACHADO 3338959 BASC
SO QSS SAD EDUARDO DA SILVA 3374769 CCA BR
SO QSS BFT EDUARDO MARTINEZ DE SOUZA 3179451 ICA

4/12
Anexo à Portaria nº 868/SCGC, de 30 de maio de 2023, do GABAER

Posto/Grad/Esp Nome Nº Ordem OM


SO QSS SEL EDVALDO HENRIQUE DE LUNA SILVA 2646650 PAMA GL
SO QSS SAD FABIANO DANTAS ESTEFANO 2672146 MDEFESA
SO QTA TAR FABIO COSTA CAETANO DE ARAUJO 3235394 GAP GL
SO QSS BCO FABIO HENRIQUE DE ARAUJO 3284964 CIAER
SO QSS BET FELIPE MOREIRA ANDRÉ 3373371 CCA RJ
SO QSS BSP FERNANDO LIBÓRIO DOS REIS 2696339 PAGL
SO QSS BMT FLAVIO FERREIRA ALVES 3325148 CIMAER
SO QSS BET FRANCISCO GLAYDSON OLIVEIRA SOMBRA 3325750 CINDACTA III
SO QSS SML R/1 FRANCISCO SÉRGIO RIPARDO ALMEIDA 3650030 VETERANO
SO QSS SAD HENRIQUE DE SOUZA MENDONÇA JUNIOR 2547228 GAP BE
SO QSS BMA JOACIR ANDRADE DE OLIVEIRA JUNIOR 2975599 EMAER
SO QSS BCT JOAQUIM ALEXANDRE DA SILVA FILHO 2931389 CINDACTA III
SO QSS SAD JOSÉ CARLOS DE PAIVA REBEL JUNIOR 3447790 DIRAP
SO QSS SEF JOSÉ GERARDO PINTO GOMES 0154989 OARF
SO QSS SEM JOSÉ MARCELO MOREIRA FERRO 3083268 BACO
SO QSS BMA JOSÉ NILBERTO TOMÁS DA SILVA 3022790 BAAN
SO QTA TAR R/1 JUNIO GUIMARÃES BORGES 1313789 GABAER
SO QSS SAI LEANDRO ALVES SCHNEIDER 2894173 CINDACTA III
SO QSS SAD LEILA CRISTINA DA SILVA TEIXEIRA 3724271 GAP SJ
SO QSS BMT LEONARDO NASCIMENTO ALVARENGA 2220598 DECEA
SO QSS BET LUCIANO JOSÉ LIMA SILVA 3298450 CINDACTA IV
SO QSS SAD LUCIANO SOUSA DE ARAUJO 3447901 DIRAP
SO QSS BET LUIS ALFREDO DE CAMPOS LISBOA 3298477 CINDACTA II
SO QSS BSP LUIS CLAUDIO ABREU NOGUEIRA 2868717 DIRMAB
SO QSS SOB LUÍS HENRIQUE DE OLIVEIRA GASPAR 2956268 BABV
SO QSS BET MARCELO ALVES ANDRADE 2940345 CINDACTA IV
SO QSS SDE MARCOS FABIO COELHO 3648427 PAAF
SO QSS BMA MICHEL DA SILVA SOARES 3288536 GAC PAC
SO QSS BET MURILO VILAR DE SOUZA 3447995 CINDACTA II
SO QSS SAD RENATA CRISTINA ESPINDOLA GARCIA MORENO 3724620 IMAE
SO QSS SEF RENATA NEVES DE MENESES DA SILVA 3724620 HARF
SO QSS SMU RHODNEY PETTERSON FRANCISCO 3336891 BACO
SO QTA TAR R/1 RICARDO AMORIM JENKINS 1529641 EEAR
SO QSS SEM RICARDO DE SOUZA FLORENCIO 3668975 CINDACTA IV
SO QSS SAD RICARDO EVANGELISTA DA SILVA NETO 0321427 IMAE
SO QSS SEF RICARDO LUIZ DE OLIVEIRA 2607743 GSAU-LS
SO QSS BEP RODRIGO MALVESTITI 3666638 EDA
SO QSS SEL ROGÉRIO LOPES DA COSTA 3375048 DTCEA CF
SO QTA TAR R/1 ROMIDEUS GOMES DE SOUSA 1762664 EMAER
SO QSS BEP RUBIS MONTEIRO BATISTA 3374416 BACG
SO QSS BMA RUDOLFO DA CRUZ NUNES 3648176 BAMN
SO QSS SEF SIMONE DE MORAES RIOS GONÇALVES 3063810 GSAU-GW
SO QSS SEF SOLON MATEUS DA ROSA 3245837 HFAG
SO QSS BMA WELLINGTON GONÇALVES DA SILVA 2962462 BAAN
1S QSS BMB ADRIANO JOSÉ FELTRIN 3043444 BACG
1S QSS SAD ADÃO GOMES DE OLIVEIRA JUNIOR 3696936 SEREP CO

5/12
Anexo à Portaria nº 868/SCGC, de 30 de maio de 2023, do GABAER

Posto/Grad/Esp Nome Nº Ordem OM


1S QSS SMU ALEXANDRE PEDRO DE ARAÚJO 3159124 EEAR
1S QSS BSP ANDREIA ALMEIDA MARTON 3824411 ITA
1S QSS BMA ANTONIO ZANATTA NETO 3824578 STM AER
1S QSS BET BEATRIZ GOMES SILVA SAID 4146522 MUSAL
1S QSS SAD CAMILA VELOSO ALVES 4069013 EMAER
1S QSS SAD CARLOS ALBERTO GALDINO DE ASSIS 3321282 EMAER
1S QSS BSP CARLOS JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS 3105628 CCA RJ
1S QSS SAD DIEGO DE CARVALHO SOBRAL PÊGO 4021355 DCTA
1S QSS BET DIOGO DALA DEA PAGANO 3929906 DTCEA CGU
1S QSS SAD ELAINE FRANÇA BARBIERI 4313097 SEFA
1S QSS SAD FABRICIO FILGUEIRAS DA ROCHA 3381021 DECEA
1S QSS BET FERNANDO LEVANDOSKI 3461254 CABE
1S QSS BET HELLEN WALESCA DA SILVA PEREIRA 4200535 EPCAR
1S QSS SMU JADENILSON SILVEIRA PEREIRA 2905140 BASM
1S QSS SEF JANAINA CHRISTINE PISSARRA NOGUEIRA PIRES 4411110 DIRSA
1S QSS SAD JAQUELINE PEREIRA GOMES 4230515 DIRSA
1S QSS SML JEAN CARLOS NERI CARDOSO 4014901 GABAER
1S QSS SAD JOANNE DE SOUZA COSTA 4069994 EMAER
1S QSS SAD JOELSON DOS SANTOS FERREIRA 3332527 CLA
1S QSS SAD JULIANA DE OLIVEIRA WENDLING COSTA 4240375 MDEFESA
1S QSS SAD KELLY DE SOUZA ALONSO ROCHA FONTINELLI 4236939 GABAER
1S QSS BET LINDALVA OLIMPIO DIAS 40702058 HAMN
1S QSS SAD LUANA PACHECO PIRES 4081994 OASD
1S QSS SEF LUCIANO CARLOS MOTA 3467279 GSAU-LS
1S QSS SAD MARCELO NONATO SILVA 3101525 GAP LS
1S QSS SAD MARCELO PAU BRASIL 2888114 DIRSA
1S QSS SEF MARIA IZABEL MARRA DE ARAUJO VEIGA 4148363 GSAU-SC
1S QSS SAD NILMAR PINTO FERREIRA DA SILVA 2888050 BAMN
1S QSS BEV PATRICIA CEZAR HOLANDA 4039602 MUSAL
1S QSS SAD RENATA CORREIA CAMPELLO PRUDENTE 4147545 MDEFESA
1S QSS SAD ROGÉRIO CRESPAN HANZEL 2968649 BANT
1S QSS SAD ROGÉRIO FELIX RIBEIRO 3457354 IPA
1S QSS BSP ROGÉRIO FERNANDES SOARES 3144631 STM
1S QSS SAD RONALDO RELÍQUIAS DE SOUZA 3316912 1º GTT
1S QSS SAD TATIANA FERNANDES DE OLIVEIRA DIAS 4148177 CEMAL
1S QSS BMA VILSON MALLMANN FILHO 3824705 BASM
1S QSS SEL WANDERLEY DE PAULA CORREIA JUNIOR 4411404 PASP
3S QESA SAD ALCIOMAR JACOBI MORAES 3315592 BASM
3S QESA SAD ELI CARLOS FERREIRA 3710998 EPCAR
3S QESA SAD JOEMBERTO OLIVEIRA SERPA 3295320 GABAER
3S QESA SGS VITOR CESAR MAZZONI 3069532 COMAR 4

6/12
Anexo à Portaria nº 868/SCGC, de 30 de maio de 2023, do GABAER

Servidores Civis da Aeronáutica

Cargo/Título Nome Nº Ordem OM


SENHORA ADRIANA MEDEIROS GAMA 4631021 IAE
SENHORA CELMARI BITTENCOURT RODRIGUES ALVES MASSA 4772741 GAP SJ
SENHOR DANILO GREMIÃO MORETT 4953398 DECEA
SENHORA JANAINA GODEIRO FERNANDES 4962621 COJAER
SENHOR JULIO CESAR FREZ 4954335 CINDACTA II
SENHORA MARIA DE FATIMA RIOS BRITO 4570383 CLA
SENHORA MARIA DE LOURDES MARCHINI BINDÃO REITZ 4625404 GAP SJ

Militares da Marinha do Brasil


Posto/Grad/Espec Nome
VA ALEXANDER REIS LEITE
VA CELSO MIZUTANI KOGA
VA MARCELO GUIMARÃES DIAS
VA ROGÉRIO RAMOS LAGE
CA ALEXANDRINO MACHADO NETO
CA CLAUDIO EDUARDO SILVA DIAS
CA FRANCISCO ANDRÉ BARROS CONDE
CA JOSÉ EDMILSON FERREIRA DA SILVA
CA NEYDER CAMILLO DE BARROS
CMG ALESSANDRO BARCELLOS VELASQUEZ
CMG ALEX AZEVEDO URBANCG
CMG JOSÉ CLAÚDIO NETTO MOTTA JUNIOR
CMG LEONARDO TAUMATURGO PAVONI
CMG LUIZ ANTONIO DOS SANTOS JUNIOR
CMG ROBLEDO DE LEMOS COSTA E SÁ
CMG ROGERIO RAMOS MEDEIROS FILHO
CMG WELLINGTON NOGUEIRA CAMACHO
CF MARCELO REY DE LIMA
CF MÁRCIO PEIXOTO FERREIRA
CC CAROLINE CORRÊA BRANCO MOREIRA
1º TEN GABRIÉLLI SIQUEIRA DALA VECHIA
SO FLAVIO ARANTES DE MELO

7/12
Anexo à Portaria nº 868/SCGC, de 30 de maio de 2023, do GABAER

Militares do Exército Brasileiro

Posto/Grad/Espec Nome
GEN EX JOÃO CHALELLA JÚNIOR
GEN DIV ALEXANDRE DE ALMEIDA PORTO
GEN DIV HELDER DE FREITAS BRAGA
GEN BDA JORGE AUGUSTO RIBEIRO CACHO
CEL CARLOS AUGUSTO DE FASSIO MORGERO
CEL CLÁUDIO GADELHA FERNANDES
CEL FELIPE GUIMARÃES RODRIGUES
CEL FERNANDO CESAR COSTA DE ALMEIDA
CEL JOSÉ FERNANDES CARNEIRO DOS SANTOS FILHO
CEL JOSÉ RUBENS MARQUES
CEL RODRIGO DE ALMEIDA PAIM
TEN CEL ELTON FREIRE DE OLIVEIRA
CAP FELIPE FERREIRA LIMA VICENTE
1º TEN EDILSON DA SILVA COUTINHO
1º TEN SÉRGIO LUIZ PEREDA
2º TEN ROBERT BRAZ NEVES
2º TEN WELLINGTON KLEZEWSKY PIRES
S TEN CARLOS EDUARDO DE MACEDO
S TEN GLEDESON EDUARDO CARVALHO E SILVA
S TEN RICARDO AUGUSTO TEIXEIRA DE OLIVEIRA
S TEN LUCIANO RECH
1º SGT HERBESON BORBA PEREIRA
2º SGT MARCUS VINICIUS PEREIRA FURRIEL
3º SGT BRASÍLIA BRASIL DA SILVA

Militares das Forças Auxiliares

Posto/Grad/Espec Nome
CEL QOPM CARLOS HENRIQUE LUCENA FOLHA
CEL QOPM CÁSSIO ARAÚJO DE FREITAS
TEN CEL QOPM ANDRÉ LUIZ DE SALES BANDEIRA
TEN CEL QOPM WILKER DOS SANTOS LOPES
TEN CEL QOPM WOLNEY ANDERSON SANTOS DE ALMEIDA

8/12
Anexo à Portaria nº 868/SCGC, de 30 de maio de 2023, do GABAER
Personalidades Civis Brasileiras
Cargo/Título Nome
SENHOR AGNALDO DO NASCIMENTO NUNES
SENHOR ALAN FRANCISCO FERRACINI
SENHOR ALBERTO DODSWORTH WANDERLEY
SENHOR ALBERTO PFEIFER
SENHOR ALBINO ERNESTO POLI JUNIOR
SENHORA ALESSANDRA CRISTINA DE ALMEIDA
SENHOR ALEXANDER JORGE PIRES
SENHOR ALEXANDRE JORGE DE LIMA
SENHOR ALFREDO COTAIT NETO
SENHOR ALTEMIR LINHARES DE MELO
SENHOR AMINTAS ANGEL CARDOSO SANTOS SILVA
SENHORA ANA CAROLINA CARVALHO ARAUJO SANTTOS MOLINARI
SENHORA ANA CRISTINA AOUN TANNURI
SENHOR ANDRE FELIPE MEDEIROS CARVALHO
SENHOR ANDRÉ LUIS DO PRADO
SENHOR ANTÔNIO CLARET DE OLIVEIRA
SENHOR ANTONIO FILIPE BERGMANN BARCELLOS
SENHOR ANTONIO VINICIUS PIMPÃO GOMES
SENHOR ARNOLDO WALD FILHO
SENHORA BÁRBARA BÉLKIOR DE SOUZA E SILVA
SENHOR BOSCO DA COSTA JUNIOR
SENHOR CARL OLAV SMITH
SENHOR CARLOS ALBERTO MACEDO CIDADE
SENHOR CARLOS EDUARDO DE CARVALHO PACHÁ
SENHOR CARLOS EUGENIO TREVI
SENHOR CARLOS FREDERICO LESSA PRIMO
SENHOR CERES STORCHI
SENHOR CLÁUDIO LUIZ NOGUEIRA GUIMARÃES
SENHOR CLÁUDIO MARTINS RIBEIRO DE JESUS
SENHOR CLÁUDIO ROBERTO DAUD
SENHOR CLÓVIS ARTUR ALMEIDA DA SILVA
SENHOR CRISTIAN DE LIMA YANZER
SENHOR DANIEL MARCHIONATTI BARBOSA
SENHOR DÉLCIO LUIS SANTOS
SENHOR EDER DO LADO MENDES FERREIRA
SENHOR EDUARDO NUNES DOS SANTOS
SENHOR ELVIS APARECIDO SECCO
FERNANDA MARA DE OLIVIERA MACEDO
SENHORA
CARNEIRO PACOBAHYBA
SENHOR FERNANDO BARBALHO MARTINS
SENHOR FERNANDO FERNANDES FRAGUAS
SENHOR FERNANDO GONÇALVES CRESCENTI
SENHORA FÁBBIA GOMES BARBOSA JACOB DA SILVA
SENHOR FRANCISCO GOMES NETO

9/12
Anexo à Portaria nº 868/SCGC, de 30 de maio de 2023, do GABAER
Cargo/Título Nome
SENHORA GARDÊNIA LOURENÇO
SENHORA GEÓRGIA CARLA GOMES ARAÚJO MOURA
SENHOR GUSTAVO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE
SENHORA ISIS BÁRBARA FERREIRA DIAS
SENHOR JEFERSON CHERIEGATE
SENHOR JORGE ARRUDA
SENHOR JOSÉ DA GUIA GUIMARÃES
SENHOR JOSE CRUZ MACEDO
SENHOR JOSÉ FRANCISCO FALCÃO DE BARROS
SENHOR JOSÉ ROBERTO BRAILE
SENHOR JOSÉ LUIZ CAPALBO
SENHOR JOÃO RICARDO SANTOS TAVARES
SENHOR JULIO CESAR VIEIRA GOMES
SENHORA KEYLA MOREIRA DE SOUSA
SENHOR LEANDRO VIEIRA SILVA
SENHORA LEILA DE MORAIS
SENHORA LEILA MARIA DE SOUZA LEITE LOBO
SENHOR LEONE PETER CORREIA DA SILVA ANDRADE
SENHOR LUCAS MARINHO MOURÃO
SENHORA LUCIA REGINA DA ROSA MACHADO
SENHOR LUIZ ANTONIO CUNHA RIBEIRO
SENHOR LUIZ ANTONIO DE SOUZA RIBEIRO
SENHOR LUIZ CARLOS AFFONSO
SENHOR LUIZ CARLOS CIOCCHI
SENHORA MAGDA MARIA SALES CARNEIRO SAMPAIO
SENHORA MARISA FERREIRA DOS SANTOS
SENHOR MARCO AURÉLIO PICINI DE MOURA
SENHOR MARCO TULLIO BONORA
SENHOR MARCONY VINÍCIUS FERREIRA
SENHOR MARCOS ANTONIO DE CARVALHO QUEIROZ
SENHOR MARCOS DE SOUZA DANTAS
SENHOR MAURO DE SALLES AGUIAR
SENHOR MAXIMILIANO SALVADORI MARTINHÃO
SENHOR MÁRCIO NUNES DE OLIVEIRA
SENHORA NÉLIA CAMINHA JORGE
SENHOR OSCAR CASTELLO BRANCO DE LUCA
SENHORA PATRÍCIA VIEIRA SIQUEIRA
SENHOR PAULO ALEXANDRE BARBOSA
SENHOR PEDRO MACHADO MASTROBUONO
SENHOR PETERSON FERREIRA DA SILVA
SENHORA PRISCILA LEITE DE MESQUITA NOVAES MENDONÇA
SENHOR RAFAEL PRINCE CARNEIRO
SENHOR RICARDO BISINOTTO CATANANT
SENHOR RICARDO LUIS REIS NUNES
SENHOR RICARDO MAIR ANAFE
SENHOR RICARDO MOOJEN NÁCUL

10/12
Anexo à Portaria nº 868/SCGC, de 30 de maio de 2023, do GABAER
Cargo/Título Nome
SENHOR RICARDO VERGUEIRO FIGUEIREDO
SENHOR ROBERTO JOSÉ MOLITERNO
SENHOR ROBERTO MAIA CIDADE FILHO
SENHOR SALATIEL ALVES FERREIRA JÚNIOR
SENHOR SERGIO AUGUSTO GOMES CANINEO
SENHORA SUZAN MIALSKI RAMOS RESSTEL
SENHOR THIAGO NASCIMENTO CASTRO SILVA
SENHOR TIAGO SOUSA PEREIRA
SENHOR VALTENO DE OLIVEIRA SANTOS
SENHORA WANDA DE CASTRO MARQUES BARBOSA
SENHOR WELLINGTON CÉSAR LIMA E SILVA
SENHOR WILLIAM GEORGE BARRINGTON
SENHORA WILMA LUIZA VIVIANI TURCI
SENHOR WILSON MIRANDA LIMA

Militares Estrangeiros

Posto/Quadro Nome
GENERAL AARON JAMES MVULA
GENERAL DE BRIGADA ALEJANDRO ALCÁNTARA ÁVILA
GENERAL DE BRIGADA EMÍDIO OSVALDO FERNANDES
CORONEL AMR MAHMOUND ABD ELHAMID SALAMA
CORONEL NAVEGANTE ANDRÉS ARCAUZ
CORONEL ANTONIO FELICISSIMO
CORONEL INFANARIA CIRILO ALBERTO OZUNA VERA
CORONEL DYVER MAURICIO NEME DIAZ
CAPITÃO DE MAR E GUERRA FRANÇOIS ESCARRAS
CORONEL GRZEGORZ WASIELEWSKI
CORONEL JESUS ANTONIO MARTINEZ MORENO
COMODORO JORGE LUIS RODOLFO FERNANDES PANICARICCA
CORONEL LUIS ANTONIO DE GRACIA
CORONEL AVIADOR MAHDI MOGHADDAM
CAPITÃO DE MAR E GUERRA MARK ALBON
CORONEL AVIADOR NELSON RENÉ PARDO OCARANZA
CORONEL ORHAN GÖZAYDIN
CORONEL AVIADOR PEDRO XAVIER ALVARADO ROJAS
CORONEL AVIADOR PERCY ANDRÉS GÓMEZ SOLÍS
CORONEL PIRAPONG CHOOPAKDEE
CORONEL SHIGEKI KANAI
CORONEL AVIADOR TOMY JAROSLAV GURECKY TARABEK
TENENTE CORONEL RYAN KEVIN JENSEN
MAJOR AVIADOR GUERRERO ANDRADE RUBEN DARIO
CAPITÃ GLORIA PATRICIA MATEUS LUNA

11/12
Anexo à Portaria nº 868/SCGC, de 30 de maio de 2023, do GABAER

Personalidades Civis Estrangeiras


Cargo/Título Nome
SENHOR GIUSEPPE ANTONIO CASSANO
SENHORA ZULMA NOEMÍ ROMÁN MEDINA

12/12
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

PAGAMENTO DE PESSOAL

ICA 177-3

GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO DOS


DESCONTOS EM FOLHA DE PAGAMENTO

2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA

PAGAMENTO DE PESSOAL

ICA 177-3

GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO DOS


DESCONTOS EM FOLHA DE PAGAMENTO

2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA

PORTARIA DIRAD Nº 272/PP1, DE 24 DE MAIO DE 2023.


Protocolo COMAER nº 67420.007582/2023-80

Aprova a reedição da ICA 177-3, que


estabelece as normas e os procedimentos
para o Gerenciamento da Operação dos
Descontos em Folha de Pagamento

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, no uso de


suas atribuições que lhe confere o inciso III, do Artigo 10, do Regulamento da Diretoria de
Administração da Aeronáutica, ROCA 21-26/2021, aprovado pela Portaria GABAER nº
154/GC3, de 23 de setembro de 2021, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 177-3 “Gerenciamento da Operação dos


Descontos em Folha de Pagamento”, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação no Boletim do


Comando da Aeronáutica.

Art. 3º Revogam-se a Portaria n° 094/DIRINT, de 23 de agosto de 2007,


publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 163, de 24 agosto de 2007, e a Portaria
DIRINT nº 34/GAB-5, de 9 de dezembro de 2011, publicada no Boletim do Comando da
Aeronáutica nº 240, de 20 de dezembro de 2011.

Maj Brig Int MARCELO BRASIL CARVALHO DA FONSECA


Diretor da DIRAD
ICA 177-3/2023

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 7


1.1 FINALIDADE ...................................................................................................................... 7
1.2 COMPETÊNCIA .................................................................................................................. 7
1.3 CONCEITUAÇÃO............................................................................................................... 7
1.4 ÂMBITO .............................................................................................................................. 8

2 EXECUÇÃO DOS DESCONTOS CONSIGNÁVEIS ....................................................... 9


2.1 APLICATIVO PARA GERENCIAMENTO DAS CONSIGNAÇÕES (AGC) .................. 9
2.2 HABILITAÇÃO DOS ELEMENTOS DE LIGAÇÃO NO AGC ....................................... 9
2.3 HABILITAÇÃO DO EL NO AMBIENTE DE PRODUÇÃO DO AGC .......................... 10
2.4 INÍCIO DE OPERAÇÃO DA ENTIDADE CONSIGNATÁRIA NO AGC ..................... 10
2.5 MEDIDAS DE CONTROLE E SEGURANÇA ................................................................ 10
2.6 CADASTRAMENTO DE USUÁRIOS DAS EC .............................................................. 12
2.7 ATENDIMENTO AO PÚBLICO DAS EC ....................................................................... 12
2.8 ESCRITURAÇÃO E EXECUÇÃO DAS CONSIGNAÇÕES .......................................... 12
2.9 DESCONTO PARCIAL ..................................................................................................... 13

3 INTEGRAÇÕES DIGITAIS .............................................................................................. 16


3.1 INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS VIA WEB SERVICES ................................................... 16
3.2 CONTRATAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO POR MEIOS DIGITAIS ................................. 16
3.3 UTILIZAÇÃO DO CÓDIGO ÚNICO NAS INTEGRAÇÕES DIGITAIS ....................... 17
3.4 IMPLEMENTAÇÃO DAS INTEGRAÇÕES DIGITAIS NO AGC ................................. 17

4 TRANSFERÊNCIA DE MARGEM CONSIGNÁVEL ................................................... 18


4.1 CONDIÇÕES INICIAIS .................................................................................................... 18
4.2 CADASTRAMENTO DE INFORMAÇÕES DA EC NO AGC ....................................... 18
4.3 DOS PROCEDIMENTOS NO AGC ................................................................................. 18

5 RECLAMAÇÕES CONTRA ENTIDADES CONSIGNATÁRIAS ............................... 20


5.1 ESCOPO DE ATUAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DO COMAER ................................ 20
5.2 CONSIGNANTE SEM VÍNCULO COM A EC ............................................................... 20
5.3 CONSIGNANTE COM VÍNCULO COM A EC .............................................................. 21
5.4 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS ÀS ENTIDADES CONSIGNATÁRIAS .................. 22

6 APLICAÇÃO DE SANÇÕES ÀS ENTIDADES CONSIGNATÁRIAS ........................ 24

7 RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL (RMC) PARA DESCONTO DOS


VALORES MENSAIS DE ALUGUÉIS INADIMPLENTES E ENCARGOS PELO
ATRASO ................................................................................................................................. 26
7.1 CLASSIFICAÇÃO DA RMC E DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ............... 26
7.2 REQUERIMENTO............................................................................................................. 26
7.3 ELABORAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DA RMC ........................................................... 26
7.4 RESERVA DA MARGEM CONSIGNÁVEL NO AGC .................................................. 27
7.5 ELABORAÇÃO DA CERTIDÃO DA RMC .................................................................... 27
7.6 SUSPENSÃO DA RMC..................................................................................................... 27
7.7 LIQUIDAÇÃO DA RMC .................................................................................................. 27
7.8 COMUNICAÇÃO DA INADIMPLÊNCIA ...................................................................... 28
7.9 IMPLANTAÇÃO DO DESCONTO .................................................................................. 28
ICA 177-3/2023

7.10 REPASSE DOS VALORES ............................................................................................. 28

8 ARQUIVOS DE RETORNO DAS CONSIGNAÇÕES PROCESSADAS ..................... 29


8.1 CONTEÚDO DOS ARQUIVOS ....................................................................................... 29
8.2 FORMATO DOS ARQUIVOS .......................................................................................... 29
8.3 DESCRIÇÕES DOS CAMPOS DOS ARQUIVOS DE RETORNO ................................ 29
8.4 ARQUIVO DE RETORNO DAS CONSIGNAÇÕES PAGAS ........................................ 29
8.5 CONTEÚDO DOS CAMPOS DO ARQUIVO DE RETORNO DAS CONSIGNAÇÕES
PAGAS ..................................................................................................................................... 29
8.6 ARQUIVO DE RETORNO DAS CONSIGNAÇÕES NÃO-PAGAS .............................. 31

9 ARQUIVO PARA PROCESSAMENTO EM LOTE ....................................................... 33


9.1 CONDIÇÕES PARA O PROCESSAMENTO EM LOTE ................................................ 33
9.2 CONTEÚDO DOS CAMPOS DO ARQUIVO ................................................................. 33

10 DISPOSIÇÕES GERAIS .................................................................................................. 36

11 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ................................................................................... 37

12 DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................... 38

REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 39

Anexo A – Modelo de Termo de Ocorrência ........................................................................ 40


Anexo B – Leiaute do Arquivo de Retorno das Consignações Pagas ................................ 42
Anexo C – Leiaute do Arquivo de Retorno das Consignações Não Pagas ........................ 43
Anexo D – Tabela de Códigos do Campo STATUS do Arquivo Não Pago ....................... 44
Anexo E – Leiaute do Arquivo para Processamento em Lote ............................................ 45
Anexo F – Tabela de Postos ................................................................................................... 46
Anexo G – Modelo de Declaração de Adesão à ICA 177-3 ................................................. 47
Anexo H – Modelo de Contracheque .................................................................................... 48
Anexo I – Modelo de Requerimento para Reserva de Margem
Consignável ............................................................................................................................. 49
Anexo J – Modelo de Autorização de Desconto ................................................................... 50
Anexo K – Modelo de Certidão de RMC .............................................................................. 52
Anexo L – Modelo de Liberação de RMC ............................................................................ 53
Anexo M – Modelo de Termo de Adesão ao Desconto Parcial ........................................... 55
Anexo N – Modelo de Termo de Responsabilidade para Integrações
Digitais ..................................................................................................................................... 56
ICA 177-3/2023

PREFÁCIO

As consignações em Folha de Pagamento, durante as duas últimas décadas,


tornaram-se um importante meio pelo qual os servidores públicos das três esferas da
Administração Pública, assim como militares das Forças Armadas e Forças Auxiliares,
passaram a ter acesso aos mais variados produtos e serviços oferecidos pelas diversas
instituições financeiras, seguradoras, de previdência privada, etc. Tais serviços contemplam
os valores a serem pagos seja para uma simples associação de permissionários de Próprios
Nacionais Residenciais, quanto às grandes corporações do mercado financeiro e de seguros.
Neste contexto, após a definição das regras e procedimentos para o
credenciamento das diversas instituições, faz-se necessário também a normatização de
procedimentos técnicos-operacionais relativos às consignações em Folha de Pagamento no
âmbito do Comando da Aeronáutica.
Sendo assim, a reedição desta Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA)
visa dar o necessário embasamento normativo e modernizar procedimentos operacionais,
valendo-se das diversas ferramentas tecnológicas atualmente disponíveis, tais como as
contratações por meio de canais digitais e as integrações entre os sistemas das instituições
com o Aplicativo Informatizado de Gerenciamento de Consignações (AGC). Tais ferramentas
permitirão maior segurança e celeridade das operações.
Vale destacar que todas as novidades e modernizações constantes nesta
Instrução foram elaboradas e estabelecidas sobre o tríplice fundamento da legalidade, da
segurança e do benefício para todas as partes, quais sejam, a Administração do Comando da
Aeronáutica, as Instituições credenciadas e o consignante, que consiste no público-alvo de
todo o processo.
Finalmente, resta incontroverso que, por mais eficientes e seguros que sejam os
sistemas de TI, o fator humano sempre se constituirá como um potencial risco à operação,
motivo pelo qual cabe aos Agentes da Administração, aos operadores das Entidades
Consignatárias e aos Consignantes zelarem pelo cumprimento das normas e pela adoção dos
procedimentos estabelecidos nesta Instrução, para que todo o processo resulte em benefício
para a coletividade.
ICA 177-3/2023
ICA 177-3/2023

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

A presente ICA tem por finalidade definir as atribuições e padronizar os


procedimentos para gerenciamento dos descontos em Folha de Pagamento, por meio do
Aplicativo de Gerenciamento de Consignações em Folha de Pagamento (AGC), no Sistema
de Pagamento de Pessoal do Comando da Aeronáutica (COMAER).

1.2 COMPETÊNCIA

À Subdiretoria de Pagamento de Pessoal (SDPP), por intermédio da Divisão de


Descontos - PP1, compete o estudo e a elaboração de normas e procedimentos relacionados
com a prestação de informações e a execução dos descontos em Folha de Pagamento de
militares e de seus pensionistas.

1.3 CONCEITUAÇÃO

1.3.1 Os conceitos de Entidade Consignatária (EC), Consignante, Margem Consignável (MC),


Desconto Externo ou Consignação, Aplicativo Informatizado de Gerenciamento de
Consignações (AGC), Elementos de Ligação Titular (ELT), Elementos de Ligação Suplentes
(ELS), Receita a Anular por Transferência (RAT), bem como aqueles que podem ser
Consignantes estão definidos na Portaria nº 278/GC4, de 20 de abril de 2022.

1.3.2 Os conceitos de Órgão Central e de Órgãos Executivos da atividade de consignações


estão definidos na ICA 177-2 Credenciamento de Entidades Consignatárias e Consignações
em Folha de Pagamento.

1.3.3 RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL PARA DESCONTO DE DESPESAS


DECORRENTES DE ALUGUEL (RMC)

É a reserva de parte da margem consignável disponível que o militar solicitará


à sua Unidade Apoiadora para a implantação de desconto em Folha de Pagamento para
pagamento dos valores mensais de aluguéis inadimplentes, decorrentes de contratos de
locação de imóvel residencial (aluguel) destinados à moradia do militar, assim como dos
respectivos encargos pelo atraso.

1.3.4 UNIDADE APOIADA NO SISPAGAER (UAPAG)

Unidade Administrativa ou Operacional que não executa registros diretamente


no SISPAGAER, os quais são realizados por uma Unidade Apoiadora no SISPAGAER
(UPAG).

1.3.5 UNIDADE APOIADORA NO SISPAGAER (UPAG)

Unidade Administrativa responsável pelo lançamento das matérias financeiras


de pagamento de pessoal e dos valores judicialmente determinados na folha de pagamento do
efetivo sob sua responsabilidade, conforme as legislações e as normas em vigor, adotando os
procedimentos padronizados pelo Órgão de Central do Sistema. As UPAG podem ser
responsáveis pelo processamento do pagamento de pessoal de outras Organizações,
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denominadas de Unidades Apoiadas no SISPAGAER (UAPAG).

1.4 ÂMBITO

Esta Instrução aplica-se a todas as Organizações Militares (OM) do COMAER


e a todas as Entidades Consignatárias (EC) credenciadas junto ao COMAER.
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2 EXECUÇÃO DOS DESCONTOS CONSIGNÁVEIS

2.1 APLICATIVO PARA GERENCIAMENTO DAS CONSIGNAÇÕES (AGC)

Para a execução das consignações em Folha de Pagamento, as EC e as


Unidades Apoiadoras (UPAG) estão sujeitas aos procedimentos estabelecidos nos manuais
disponibilizados pelo AGC, que poderão, a qualquer tempo, sofrer alterações, bem como a
todas as instruções complementares expedidas pela DIRAD, por meio da Divisão de
Descontos (PP1) da Subdiretoria de Pagamento de Pessoal (SDPP).

2.1.1 AMBIENTES DO AGC

2.1.1.1 Ambiente de produção da EC

É a área de acesso restrita aos usuários das EC para gerenciamento das


consignações autorizadas em Folha de Pagamento dos consignantes.

2.1.1.2 Ambiente de produção da UPAG

É a área de acesso restrito aos Gestores de Finanças e aos seus auxiliares para a
atualização do cadastro dos usuários militares e pensionistas de militares, bem como para a
execução das rotinas afetas aos lançamentos de descontos obrigatórios, quando for o caso, e,
no que couber, de descontos autorizados, conforme estabelecido na legislação vigente.

2.1.1.3 Ambiente de consulta e acompanhamento

É a área de acesso restrito aos usuários militares e pensionistas de militares


para consulta à margem consignável disponível e acompanhamento das consignações
lançadas no AGC, bem como as que estiverem em andamento em sua Folha de Pagamento.

2.1.1.4 Ambiente de homologação

Poderá ser disponibilizado, a critério da DIRAD, além dos ambientes


anteriormente discriminados, o ambiente de homologação que possui todas as funcionalidades
do ambiente de produção, para treinamento dos usuários das EC, bem como para os usuários
das UPAG.

2.1.2 USUÁRIOS DO AGC

São usuários do AGC os funcionários das EC ou de seus representantes


exclusivos, os operadores das Unidades Apoiadoras e os Militares e Pensionistas de Militares,
cada um com acesso ao respectivo ambiente de produção ou consulta e devidamente
cadastrados conforme as normas vigentes.

2.2 HABILITAÇÃO DOS ELEMENTOS DE LIGAÇÃO NO AGC

Após serem cumpridas todas as exigências contidas na legislação em vigor, os EL da EC


serão habilitados no ambiente de produção do AGC, observados os seguintes procedimentos:
a) os EL receberão a comunicação da habilitação no AGC por meio de correio
ICA 177-3/2023 10/56

eletrônico, no qual constará o login de acesso e as orientações necessárias


para cadastramento das senhas individuais;
b) o ELS não poderá ser habilitado antes do ELT;
c) a Divisão de Descontos realizará a instrução dos Elementos de Ligação da
EC, bem como de outros usuários por eles indicados, sobre consignações no
âmbito do Comando da Aeronáutica;
d) a instrução sobre consignações no âmbito do Comando da Aeronáutica será
realizada preferencialmente na modalidade de ensino à distância (EAD) na
plataforma EAD disponibilizada pela DIRAD;
e) a critério da DIRAD, a instrução sobre consignações no âmbito do
Comando da Aeronáutica poderá ser ministrada presencialmente;
f) quando houver a necessidade de substituição de qualquer um dos EL, o
novo representante deverá cumprir todos os procedimentos estabelecidos no
item 2.2 desta Instrução;
g) as solicitações de mudança de Elemento de Ligação deverão ser efetuadas
por meio de envio de ofício timbrado à SDPP, assinado por representante
legal, acompanhado dos documentos de outorga correspondentes e de um
novo Termo de Responsabilidade para cada Elemento de Ligação, conforme
modelo do Edital de Credenciamento;
h) a documentação referida na alínea anterior poderá ser encaminhada em
formato digital para o e-mail protocolo.dirad@fab.mil.br, desde que as
assinaturas digitais possam ser validadas; e
i) a Entidade Consignatária poderá optar por realizar o envio da documentação
de que trata a alínea “g” deste item em formato físico, desde que seja
encaminhada ao endereço da DIRAD e que as assinaturas possuam firmas
devidamente reconhecidas em cartório.

2.3 HABILITAÇÃO DO EL NO AMBIENTE DE PRODUÇÃO DO AGC

O ELT e o ELS estarão habilitados no ambiente de produção do AGC para as


operações iniciais de que trata o item 2.4 desta Instrução, após realizarem a Instrução.

2.4 INÍCIO DE OPERAÇÃO DA ENTIDADE CONSIGNATÁRIA NO AGC

O EL, após ter passado pela Instrução e habilitação no ambiente de produção


do AGC, providenciará a criação dos perfis de acesso e realizará os procedimentos
necessários ao cadastramento dos usuários, segundo as normas em vigor.

2.5 MEDIDAS DE CONTROLE E SEGURANÇA

Como medidas de controle e segurança das operações efetuadas no AGC,


ficam estabelecidos os procedimentos descritos neste item.

2.5.1 CADASTRAMENTO DOS PROTOCOLOS DE INTERNET (IP)

2.5.1.1 Os usuários das EC que possuírem credenciamento para a natureza de desconto


Empréstimo Pessoal deverão ter cadastrados, no AGC, os números dos IP por meio dos quais
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efetuarão o acesso ao Aplicativo.

2.5.1.2 Os operadores das Unidades Apoiadoras deverão ter cadastrados, no AGC, os


números dos IP por meio dos quais efetuarão o acesso ao Aplicativo.

2.5.1.3 As alterações ou cadastramentos de endereços de IP das Entidades Consignatárias


poderão ser realizados a qualquer tempo, por meio de solicitação formal (ofício) assinado por
representante legal ou por um dos Elementos de Ligação.

2.5.1.4 As Unidades Apoiadoras deverão informar à SDPP, por meio de chamado SAU, os IP
para acesso ao AGC.

2.5.2 CÓDIGO ÚNICO

2.5.2.1 As reservas de margem relativas às contratações de empréstimos pessoais a serem


consignados em Folha de Pagamento serão somente autorizadas por meio da utilização do
Código Único de Autorização de Consignação (Código Único).

2.5.2.1.1 As reservas de margem relativas à Assistência Social ou Benefício Social das


Entidades Consignatárias Categoria II também somente serão autorizadas por meio da
utilização do Código Único, conforme item 2.1.6.2 da ICA 177-2.

2.5.2.1.2 A critério da SDPP, outras operações poderão ser configuradas para exigirem a
utilização do código, para aumentar a segurança das operações realizadas no AGC.

2.5.2.2 O Código Único é o mecanismo de segurança que assegura que a operação foi
realizada com a autorização do Consignante. Sendo assim, o usuário da EC somente terá
acesso ao Código Único, caso o Consignante lhe forneça.

2.5.2.3 É de responsabilidade do Consignante a manutenção do sigilo do Código Único,


devendo somente fornecê-lo ao usuário da EC, no momento apropriado para a conclusão da
operação.

2.5.2.4 Obtenção do Código Único

Para a obtenção do Código Único, o Consignante deverá adotar os seguintes


procedimentos:
a) certificar-se de que possui endereço de correio eletrônico (e-mail)
cadastrado no AGC;
b) comparecer à sua Unidade Apoiadora, caso deseje realizar o cadastramento
ou a alteração de e-mail no AGC; e
c) acessar o AGC e, por meio de operação específica, solicitar a geração do
Código Único, o qual será enviado automaticamente em tempo real para o e-
mail cadastrado.
2.5.2.5 Configurações do Código Único

O Código Único será configurado, segundo os parâmetros abaixo:


a) validade de 20 dias corridos, a contar de sua geração, ou seja, o Código
Único expirará automaticamente, caso não seja utilizado no referido prazo;
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b) o Consignante poderá gerar até 10 (dez) Códigos Únicos válidos ao mesmo


tempo;
c) será necessária a utilização de um Código Único para cada operação que o
exigir, tais como inclusão, alteração ou renegociação de empréstimo
pessoal, consultas de margem consignável pela EC, ou outras que poderão
ser configuradas a critério da SDPP;
d) o Código Único poderá ser cancelado pelo Consignante, antes do final do
prazo de expiração, por meio de operação específica no AGC;
e) o cancelamento do Código Único somente será possível caso não tenha sido
utilizado; e
f) o prazo de validade do Código Único poderá ser alterado a qualquer tempo a
critério da SDPP.

2.6 CADASTRAMENTO DE USUÁRIOS DAS EC

2.6.1 O cadastramento dos usuários das Entidades Consignatárias, a ser realizado pelos
Elementos de Ligação, seguirá rigorosamente as normas estabelecidas nesta Instrução e na
Portaria nº 278/GC4/2022, observando-se também as funcionalidades do AGC.

2.6.2 Os procedimentos para cadastramento de usuário no AGC poderão ser flexibilizados, a


qualquer tempo e a critério da Subdiretoria de Pagamento de Pessoal.

2.7 ATENDIMENTO AO PÚBLICO DAS EC

2.7.1 O atendimento ao público das EC nas dependências da Divisão de Descontos estará


restrito aos Elementos de Ligação e a todos os que legalmente possam representar a EC, após
prévia solicitação e agendamento de reunião.

2.7.2 O atendimento aos demais usuários das EC estará condicionado à solicitação do


Elemento de Ligação, após concordância da Divisão de Descontos, para tratativas
relacionadas a questões técnicas ou outros casos julgados oportunos, após prévia solicitação e
agendamento de reunião.

2.7.3 As dúvidas das EC, referentes às consignações processadas, deverão ser dirimidas,
primeiramente, por meio AGC, sendo o Elemento de Ligação o único responsável para
reportá-las à SDPP, quando ainda persistirem.

2.7.4 Os Elementos de Ligação deverão realizar a gestão de todos os usuários da EC


conforme os critérios internos de cada Entidade, observando-se as normas da SDPP.

2.8 ESCRITURAÇÃO E EXECUÇÃO DAS CONSIGNAÇÕES

As rotinas operacionais a serem cumpridas pelos Consignantes e pelas EC


credenciadas no âmbito do COMAER serão as descritas neste item, ressalvados os casos de
contratações realizadas em consonância com o item 3.2 desta Instrução.

2.8.1 O Consignante deverá comparecer à plataforma comercial da EC de posse da


documentação exigida pela respectiva Entidade Consignatária para a realização dos
procedimentos de contratação da consignação.
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2.8.1.1 O Consignante, mediante livre escolha, também poderá realizar a contratação da


consignação por meio de ferramentas tecnológicas (portais na internet, aplicativos digitais ou
terminais de autoatendimento) disponibilizados pelas Entidades Consignatárias.

2.8.2 É de responsabilidade do Consignante a adoção das medidas de segurança individuais


que visem dirimir o risco da transação a que se propôs realizar.

2.8.3 As reservas de margens no AGC serão somente realizadas mediante autorização prévia e
formal do Consignante, após confirmação da margem consignável, por meio da sistemática
disponibilizada.

2.8.4 A EC deverá adotar todos os procedimentos de segurança necessários para a correta


identificação do consignante, arcando com as responsabilidades de procedimentos
inadequados e de irregulares adotadas por seus colaboradores ou representantes.

2.8.5 Quando da consulta ao AGC for verificado discrepâncias entre as informações


apresentadas em tela e a documentação do consignante, caberá ao operador da EC a decisão
de dar prosseguimento ou não ao processo de contratação da consignação.

2.8.6 Após a realização dos procedimentos de identificação do Consignante, bem como


aqueles necessários à assinatura do contrato, a EC realizará a reserva da margem consignável
no AGC, conforme funcionalidades específicas do referido Aplicativo.

2.8.7 Após a realização dos procedimentos iniciais no AGC, para as operações de


empréstimos pessoais ou de assistência financeira, o Consignante se utilizará do Código
Único para autorização e finalização da operação de reserva de margem.

2.8.8 Os procedimentos estabelecidos nos itens 2.8.6 e 2.8.7 acima poderão ser otimizados e
adequados às ferramentas previstas no item 2.8.1.1 exigindo-se sempre a utilização do código
único nas contratações de empréstimo pessoal ou assistência financeira.

2.8.9 As consignações autorizadas de despesas assumidas pelos Consignantes junto a UPAG,


referentes a serviços disponibilizados pelas OM, serão regulamentadas em norma específica.

2.8.10 Os descontos serão implantados por intermédio de aplicativos utilizados para o


gerenciamento das consignações ou por alternativa que será disponibilizada pela Subdiretoria
de Pagamento de Pessoal.

2.8.11 A Administração poderá instituir reserva técnica ou de provisão na margem


consignável, para garantir eventuais variações de receitas ou de descontos obrigatórios.

2.8.12 As dúvidas referentes às consignações processadas deverão ser dirimidas,


primeiramente, por meio dos aplicativos utilizados para gerenciamento das consignações,
sendo os Elementos de Ligação os responsáveis para se reportar diretamente à Subdiretoria de
Pagamento de Pessoal.

2.9 DESCONTO PARCIAL

2.9.1 A Entidade Consignatária (EC) poderá, a seu critério e responsabilidade, por sua conta e
risco, inclusive nas demandas judiciais e administrativas, realizar a adesão à modalidade de
desconto parcial com a adequação do valor e do prazo da parcela que se encontra
inadimplente, desde que obedeça à margem consignável disponível.
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2.9.2 Para a adesão à modalidade de desconto parcial de assistência financeira ou empréstimo


pessoal e para Financiamento Imobiliário, a EC deverá encaminhar à SDPP o Termo de
Adesão (Anexo M desta Instrução), assinado por representante legal, devendo-se fazer
acompanhar de documento que comprove os poderes de representação da Entidade
Consignatária pelo signatário.

2.9.3 Após o envio do Termo de Adesão, conforme item anterior, o Elemento de Ligação da
Entidade Consignatária deverá realizar a respectiva configuração do AGC, caso seja
necessário, para concluir os procedimentos técnicos para a adesão e operacionalização do
desconto parcial.

2.9.4 É responsabilidade da Entidade Consignatária garantir que o desconto parcial seja


somente operacionalizado para aquele Consignante que tenha formalmente autorizado a
operação de forma prévia, por meio do contrato assinado entre as partes (Entidade
Consignatária e o Consignante) ou por outro meio que comprove a anuência do Consignante.

2.9.5 A Entidade Consignatária que optar pela adesão à modalidade de desconto parcial não
poderá cobrar juros, multa ou encargos dos Consignantes, bem como incluir seus nomes nos
órgãos de proteção ao crédito.

2.9.6 Ficará a cargo do AGC realizar, de forma automática, a operacionalização do desconto


parcial, reduzindo o valor da parcela, adequando-o à margem consignável disponível, assim
como realizando a alteração do prazo final do contrato, de forma que o montante original
contratado seja completamente descontado.

2.9.6.1 O montante original contratado mencionado no item anterior refere-se à soma das
parcelas de valor fixo originalmente contratadas.

2.9.7 O AGC, ao realizar a adequação do valor da parcela a ser descontada e do prazo, deverá
manter inalterados o valor original do contrato, o código de caixa e o campo “índice” do
desconto.

2.9.8 Ficará a cargo do AGC realizar, de forma automática, a readequação do valor da parcela
e do prazo do contrato que esteja sendo pago parcialmente no caso da margem consignável do
Consignante ser restabelecida, total ou parcialmente.

2.9.9 O cálculo da margem consignável disponível no AGC será calculada considerado o


valor original da parcela do contrato.

2.9.10 A Entidade Consignatária poderá, a qualquer tempo, mediante comunicação formal à


Subdiretoria de Pagamento de Pessoal (SDPP), alterar a opção de adesão pelo desconto
parcial, respeitando-se as alterações anteriormente efetuadas durante a adesão do desconto
parcial.

2.9.11 O AGC deverá garantir o registro de todas as opções de adesão realizadas pelos
Elementos de Ligação das Entidades Consignatárias, assim como de todas as operações
realizadas na modalidade de desconto parcial.

2.9.12 Tendo em vista a responsabilidade do Comando da Aeronáutica se restringir à


implantação das averbações em Folha de Pagamento, bem como à remessa dos valores
consignados para as Entidades Consignatárias, não tendo nenhuma ingerência direta no
vínculo entre o Consignante e a Consignatária, conforme estabelecido no art. 18 da Portaria nº
15/56 ICA 177-3/2023

278/GC4, de 20 de abril de 2022, caberá à Entidade Consignatária a realização de toda e


qualquer comunicação ao Consignante na operacionalização da modalidade de desconto
parcial.
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3 INTEGRAÇÕES DIGITAIS

3.1 INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS VIA WEB SERVICES

3.1.1 WEB SERVICE é uma tecnologia de informática utilizada para a realização da


integração entre diferentes aplicações (sistemas), sejam eles de uma mesma organização ou de
organizações distintas.

3.1.2 A integração WEB SERVICE permite, de forma ágil e segura, a comunicação e


integração entre sistemas, uma vez que diminui a intervenção humana em determinados
procedimentos realizados de forma manual.

3.1.3 A integração via WEB SERVICES entre o AGC e os sistema das Entidades
Consignatárias será permitida a critério da Subdiretoria de Pagamento de Pessoal, mediante
solicitação formal da EC, obedecendo-se os requisitos técnicos necessários à garantia da
segurança e da rastreabilidade das operações.

3.1.3.1 A Entidade Consignatária (EC), juntamente com a solicitação formal, deverá


encaminhar o Termo de Responsabilidade (Anexo N) desta Instrução assinado por
representante legal, por meio do qual ficará expressa a integral responsabilidade da EC por
todas as operações realizadas via WEB SERVICES.

3.1.3.2 A Entidade Consignatária (EC) assumirá a integral responsabilidade pela autenticação


dos usuários que acessarão aqueles seus sistemas que se utilizarão da integração via WEB
SERVICES com o AGC ECONSIG.

3.1.4 A integração via WEB SERVICES será somente permitida entre o AGC e os sistemas
das Entidades Consignatárias, sendo vedada a integração direta com o Sistema de Pagamento
de Pessoal do Comando da Aeronáutica.

3.2 CONTRATAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO POR MEIOS DIGITAIS

3.2.1 Os empréstimos pessoais consignados, contratados por meio da utilização de canais ou


plataformas digitais, tais como aquelas acessadas por portais na internet, por meio de
computadores ou aplicativos para telefones celulares, bem como terminais de auto-
atendimento, serão permitidas a critério da Subdiretoria de Pagamento de Pessoal, mediante
solicitação formal da EC, obedecendo-se os requisitos técnicos necessários à garantia da
segurança das operações.

3.2.2 A Entidade Consignatária, ao solicitar autorização para a realização das operações de


consignação por meio de canais ou plataformas digitais, deverá apresentar à SDPP toda a
sistemática operacional a ser utilizada, demonstrando os mecanismos de segurança existentes
no canal ou plataforma solicitada.

3.2.2.1 A Entidade Consignatária (EC), juntamente com a solicitação formal, deverá


encaminhar o Termo de Responsabilidade (Anexo N desta Instrução) assinado por
representante legal, por meio do qual ficará expressa a integral responsabilidade da EC por
todas as operações realizadas via canais ou plataformas digitais.
17/56 ICA 177-3/2023

3.3 UTILIZAÇÃO DO CÓDIGO ÚNICO NAS INTEGRAÇÕES DIGITAIS

3.3.1 A utilização do Código Único será exigida nas integrações WEB SERVICE e nas
contratações por meio de canais ou plataformas digitais, para autorização da consignação da
natureza de desconto, empréstimo pessoal ou assistência financeira, devendo a Entidade
Consignatária adequar seus procedimentos operacionais de modo a atender o previsto neste
item.

3.4 IMPLEMENTAÇÃO DAS INTEGRAÇÕES DIGITAIS NO AGC

3.4.1 As implementações digitais estabelecidas no item 3 desta Instrução, quando


necessitarem de configurações no AGC, deverão ser realizadas sob a supervisão da Divisão de
Descontos (PP1) da Subdiretoria de Pagamento de Pessoal.
ICA 177-3/2023 18/56

4 TRANSFERÊNCIA DE MARGEM CONSIGNÁVEL

A transferência de Margem Consignável, ora normatizada nesta Instrução, visa


efetivar, em Folha de Pagamento, a Portabilidade de Crédito de empréstimos consignados
solicitada pelos consignantes e executada pelas Instituições Financeiras segundo as normas
estabelecidas pelo Banco Central do Brasil.

4.1 CONDIÇÕES INICIAIS

4.1.1 A transferência de margem consignável, que o Consignante se interesse em realizar com


EC diversa daquela com a qual tem contrato firmado, dar-se-á conforme as normas
estabelecidas nesta Instrução.

4.1.2 Somente poderá ser realizada uma operação por vez, ou seja, a operação de transferência
de margem será de “um contrato para um contrato”.

4.2 CADASTRAMENTO DE INFORMAÇÕES DA EC NO AGC

4.2.1 As EC deverão realizar o cadastramento das seguintes informações no AGC:


a) endereços eletrônicos (e-mail) para recebimento dos avisos/informações
sobre seus contratos ativos que estão compondo o processo de transferência
de margem iniciado por outra instituição; e
b) endereços eletrônicos (e-mail) para recebimento dos avisos/informações
relativos aos contratos que esteja atuando como destinatário da margem.

4.2.2 A critério da EC, os endereços eletrônicos poderão ser diferenciados para cada tipo de
informação, conforme funcionalidade específica do AGC.

4.2.3 A responsabilidade sobre a correção das informações que forem cadastradas no AGC
recai inteiramente sobre a EC.

4.2.4 A ausência ou a incorreção das informações cadastradas que venham a interromper ou


dificultar o processo de transferência de margem sujeitará a EC à suspensão do acesso ao
AGC para lançamentos de novas consignações, sem prejuízo de outras sanções previstas no
Termo de Credenciamento.

4.3 DOS PROCEDIMENTOS NO AGC

4.3.1 O processo de transferência de margem, realizado por meio do AGC, dar-se-á conforme
abaixo:
a) a EC que iniciar o processo de transferência de margem identificará no
AGC qual contrato de outra instituição será por ela incluído no processo,
após a autorização expressa do Consignante, mediante o uso de código
único;
b) a EC que foi incluída em processo de transferência de margem deverá tomar
conhecimento do contrato em transferência por meio de consulta ao AGC,
de forma contínua e diária, independentemente de recebimento de correios
eletrônicos enviados automaticamente;
c) o processo de transferência de margem será automaticamente cancelado 20
19/56 ICA 177-3/2023

(vinte) dias corridos após a data de início do processo de transferência de


margem;
d) o AGC permitirá o deferimento do novo contrato da EC que iniciou o
processo de transferência de margem, a partir do instante em que a
liquidação do contrato original for realizada pela EC a qual estava
vinculado. Este deferimento somente será automático e instantâneo, caso o
usuário da EC que iniciou o processo, esteja cadastrado em perfil que
possua a funcionalidade “confirmar reserva”; e
e) caso a margem consignável sofra variação para menor durante o andamento
do processo, gerando assim insuficiência de valor disponível que comporte
o valor da parcela da operação, o novo contrato passará à situação de
Estoque, aguardando a regularização da margem para que se inicie o
desconto em Folha de Pagamento.
ICA 177-3/2023 20/56

5 RECLAMAÇÕES CONTRA ENTIDADES CONSIGNATÁRIAS

Os procedimentos para o registro e para o processamento das reclamações contra


as Entidades Consignatárias serão realizados, conforme o disposto neste item, cuja
observância deverá ser realizada com todo o critério, a fim de se garantir às partes envolvidas
a ampla defesa e o contraditório.

5.1 ESCOPO DE ATUAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DO COMAER

5.1.1 A responsabilidade do Comando da Aeronáutica (COMAER) se restringe à implantação


das averbações na Folha de Pagamento do militar, bem como à remessa dos valores
consignados para as respectivas Entidades Consignatárias, conforme art. 18 da Portaria nº
278/GC4, de 20 de abril de 2022.

5.1.2 A participação da Administração do COMAER está adstrita ao processo de


credenciamento e ao processamento do desconto autorizado em favor da EC.

5.1.3 A Administração do COMAER não possui nenhuma ingerência direta no vínculo entre o
consignante e a entidade, salvo nas hipóteses de descumprimento das cláusulas, artigos, ou
itens constantes do Termo de Credenciamento, das Portarias, das Instruções ou demais
normas expedidas pelo COMAER aplicáveis à espécie.

5.1.4 O vínculo entre o consignante e a Entidade Consignatária constitui-se relação jurídica


estranha à Administração do Comando da Aeronáutica, sendo tal relação submetida à Lei nº
8.078, de 11 de setembro de 1990 (CDC), à Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002 (Código
Civil) e às normas expedidas pelos órgãos de fiscalização de atividades, tais como o Banco
Central do Brasil (BACEN) a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), etc.

5.1.5 Caso seja verificado pela UPAG ou pela SDPP que a reclamação do Consignante, seja
relativa à ocorrência de descumprimento ou violação, por parte da Entidade Consignatária, de
dispositivo previsto em normas que extrapole o escopo de atuação do COMAER, o
consignante deverá ser orientado a direcionar sua demanda por via diversa da Administrativa.

5.2 CONSIGNANTE SEM VÍNCULO COM A EC

5.2.1 O consignante que tenha sofrido desconto em Folha de Pagamento para Entidade
Consignatária com a qual não possua qualquer vínculo deverá comparecer a sua Unidade
Apoiadora de vinculação para a formalização de reclamação por meio da confecção do Termo
de Ocorrência, conforme modelo do Anexo “A” desta Instrução.

5.2.2 A Unidade Apoiadora auxiliará o Consignante no correto preenchimento do Termo de


Ocorrência, encaminhando toda documentação à Entidade Consignatária, no prazo de três dias
úteis, por meio de ofício.

5.2.2.1 No ofício enviado para a Entidade Consignatária deverão constar as possíveis


violações das normas, cometidas pela EC, bem como a informação de que a resposta deverá
ser apresentada em até 20 (vinte) dias corridos a contar do recebimento da reclamação pela
EC.

5.2.3 RESPOSTA DA EC AO OFÍCIO DA UPAG


21/56 ICA 177-3/2023

5.2.3.1 Resposta com Solução


a) a UPAG, após receber a resposta da EC com a informação de solução do
problema, deverá realizar a devida comunicação ao Consignante,
encaminhado-lhe, se for o caso, os documentos comprobatórios; e
b) a UPAG, após a execução do procedimento anterior, deverá manter em
arquivo o processo para futuras consultas ou comprovações.

5.2.3.2 Resposta sem Solução


a) a UPAG, após receber a resposta da EC sem a devida solução do problema,
deverá enviar a documentação completa para a SDPP, via módulo Processos
do SIGADAER, e informar ao consignante o andamento do processo; e
b) a UPAG também deverá observar o procedimento estabelecido na letra “a”
deste item, quando não obtiver resposta da EC dentro do prazo previsto no
item 5.2.2.1 desta Instrução.

5.3 CONSIGNANTE COM VÍNCULO COM A EC

5.3.1 O consignante que tenha sofrido desconto em Folha de Pagamento para Entidade
Consignatária com a qual possua ou já tenha possuído vínculo deverá primeiramente se dirigir
à referida EC e formalizar a respectiva reclamação, mantendo consigo documentos ou outras
formas que comprovem a demanda realizada.

5.3.2 O consignante, após cumprir o previsto no item anterior e não ter sido atendido,
observando-se o disposto no item 5.1 desta Instrução, deverá comparecer à UPAG para a
formalização de Termo de Ocorrência contra a referida Entidade Consignatária.

5.3.3 A UPAG, antes de receber o Termo de Ocorrência do Consignante, deverá verificar se


foram observados por ele o previsto nos itens 5.1 e 5.3.1 desta Instrução.

5.3.3.1 A UPAG deverá seguir os procedimentos constantes no item 5.1.5 ao constatar que a
reclamação não se enquadra no escopo de atuação da Administração do COMAER.

5.3.3.2 A UPAG, após constatar que o consignante não seguiu os procedimentos previstos no
item 5.3.1 desta Instrução, não realizará o recebimento do Termo de Ocorrência e o orientará
a seguir os procedimentos estabelecidos.

5.3.3.3 A UPAG, após constatar que o militar seguiu os procedimentos previstos no item
5.3.1 e observou o prescrito no item 5.1 ambos desta Instrução, realizará o recebimento do
Termo de Ocorrência, encaminhando toda documentação à Entidade Consignatária, no prazo
de três dias úteis, por meio de ofício.

5.3.4 A EC, no prazo de vinte dias, deverá responder o Ofício enviado pela UPAG, contendo
a reclamação do Consignante e deverá apresentar todas as justificativas referentes à demanda
em questão, enviando, se for o caso, documentos que comprovem as ações adotadas.

5.3.4.1 O prazo estabelecido no item anterior será contado a partir do recebimento do Ofício
pela EC.

5.3.5 A UPAG deverá adotar os procedimentos estabelecidos no item 5.2.3.2 para tratamento
da resposta da EC ao ofício que encaminhou a reclamação do Consignante.
ICA 177-3/2023 22/56

5.4 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS ÀS ENTIDADES CONSIGNATÁRIAS

5.4.1 As sanções administrativas, previstas no art. 20 da Portaria nº 278/GC4/2022, serão


aplicadas, na forma do disposto nesta Instrução.

5.4.2 Conforme estabelecido no §1º do artigo 20 da Portaria nº 278/GC4/2022, as sanções


poderão ser advertência, multa, suspensão temporária e descredenciamento.

5.4.3 As EC, observando-se o estabelecido no § 2º do art. 20 da Portaria nº 278/GC4/2022,


sujeitar-se-ão às sanções administrativas, previstas no item anterior, no caso de
inadimplemento das obrigações assumidas, ressalvados os casos fortuitos ou de força maior,
devidamente comprovados mediante análise da Subdiretoria de Pagamento de Pessoal, e
ainda, considerando a possibilidade de relevação de fatos por parte da fiscalização, após
justificativa por parte da EC.

5.4.4 ADVERTÊNCIA

5.4.4.1 A EC será advertida por escrito, por meio de notificações quando, na primeira vez,
deixar de cumprir qualquer das cláusulas do Termo de Credenciamento, desde que o
descumprimento não enseje, a critério da SDPP, a aplicação de qualquer outra sanção.

5.4.5 MULTA

5.4.5.1 A EC estará sujeita à multa de 1,0 % (um por cento) sobre o valor total de todos os
descontos consignados, quando mesmo após sofrer as sanções de advertências e suspensões
permanecer incorrendo nos fatos geradores das sanções anteriores.

5.4.5.2 A multa permanecerá sendo aplicada até que a EC deixe de incorrer nos fatos
geradores das sanções ou até que seja sancionada com o descredenciamento, conforme item
5.4.7 desta Instrução.

5.4.6 SUSPENSÃO TEMPORÁRIA

5.4.6.1 As suspensões temporárias poderão ser aplicadas à EC, conforme abaixo:

a) para inclusão de novos contratos;


b) para alteração de valores de contratos em andamento; e
c) de um ou mais contratos específicos que já estejam em andamento.

5.4.6.2 A suspensão temporária de um ou mais contratos ativos será realizada como resultado
de processo administrativo de apuração, no qual será garantida a ampla defesa por parte da
EC.

5.4.6.3 A suspensão temporária para realizar novas inclusões de contratos ou para realizar
alterações de valores de consignações já em andamento será aplicada, conforme abaixo:

a) por 7 (sete) dias por evento constatado, quando a EC deixar de cumprir


qualquer uma das atribuições previstas na Portaria nº 278/GC4/2022, nesta
Instrução, na ICA 177-2 ou no Edital de Credenciamento;
b) por 90 (noventa) dias, quando a EC receber novas advertências, durante o
período de suspensão temporária ou após ter cumprido um período de
23/56 ICA 177-3/2023

suspensão temporária;
c) até que o fato gerador seja sanado, quando a EC incorrer na perda de prazos
estabelecidos na Portaria nº 278/GC4/2022, nesta instrução, assim como no
Termo de Credenciamento que ensejem a suspensão automática no AGC; e
d) até que a multa seja recolhida, quando houver impossibilidade de seu
recolhimento diretamente pela SDPP.

5.4.7 DESCREDENCIAMENTO COMO SANÇÃO ADMINISTRATIVA

5.4.7.1 O descredenciamento, por um período de 2 (dois) anos, implica a revogação do Termo


de Credenciamento.

5.4.7.2 A EC poderá ser descredenciada, isto é, ter seu Termo de Credenciamento revogado,
nos seguintes casos:
a) mesmo após ter sido penalizada com suspensões temporárias de acesso aos
aplicativos utilizados para gerenciamento das consignações, em razão de
sanção decorrente dos procedimentos estabelecidos no 6 desta Instrução,
continuar a ser advertida por descumprimento de qualquer uma das
cláusulas do Edital e do Termo de Credenciamento;
b) quando causar qualquer prejuízo financeiro ou causar transtornos
administrativos que possam responsabilizar a Administração do COMAER
na esfera judicial;
c) se deixar de realizar a comercialização do objeto do credenciamento e não
mantiver toda a sistemática de atendimento a sua carteira de clientes, bem
como as condições do credenciamento previstas em Edital, observado o
disposto no art. 19 da Portaria nº 278/GC4/2002; ou
d) se deixar, após duas notificações por ofício, de responder a solicitações da
SDPP, para atualização de dados cadastrais, necessários à manutenção do
credenciamento ativo.

5.4.8 DESCREDENCIAMENTO NÃO COMO SANÇÃO ADMINISTRATIVA

Poderá ocorrer também o descredenciamento da EC, não como sanção


administrativa, a critério da Administração, nos seguintes casos:
a) quando o número de contratos ativos ou cujo valor individual do desconto
não comporte os custos de processamento, tornando-se economicamente
inviável;
b) no interesse da EC, por meio de solicitação formal encaminhada à
Subdiretoria de Pagamento de Pessoal;
c) no interesse da Administração; e
d) quando a vigência do Termo de Credenciamento se expirar e a EC,
possuindo consignações ativas no AGC ou em Folha de Pagamento, não
atender às condições do Edital de Credenciamento, ou não ter manifestado
interesse em realizar novo credenciamento com a antecedência de 90
(noventa) dias.

5.4.9 A EC que for Descredenciada terá um prazo de 90 (noventa) dias, para acionar os seus
ICA 177-3/2023 24/56

Consignantes e, em comum acordo, disponibilizar uma outra forma de pagamento dos


serviços prestados. Ao final deste prazo, as consignações estarão sujeitas à suspensão e
liquidação.

6 APLICAÇÃO DE SANÇÕES ÀS ENTIDADES CONSIGNATÁRIAS

6.1 A SDPP decidirá quanto à abertura de processo de apuração de procedimentos com vistas
à aplicação ou não de sanção administrativa à Entidade Consignatária, conforme estabelecido
no item 5.4 desta Instrução, nos casos abaixo:
a) após receber a documentação oriunda da UPAG, conforme estabelecido no
item 5.2.3.2 desta Instrução; e
b) de ofício, após constatar possível violação das normas por parte de EC.

6.2 A SDPP, caso identifique que algum procedimento estabelecido nesta Instrução deixou de
ser observado pelo Consignante ou pela Unidade Apoiadora, devolverá todo o processo à
UPAG, sem a abertura do processo de apuração de procedimentos descrito no item 6 desta
Instrução, com a finalidade de que a UPAG atenda às pendências apontadas ou adote os
procedimentos não executados.

6.3 A SDPP, por meio da Divisão de Descontos (PP1), após constatação de que todos os
procedimentos preliminares foram devidamente executados pelo Consignante e pela UPAG,
adotará os seguintes procedimentos para apuração da ocorrência e eventual aplicação de
sanção administrativa à EC:
a) análise da procedência da reclamação do Consignante, bem como as
justificativas apresentadas pela EC;
b) envio de oficio à EC, comunicando a ocorrência, requisitando documentos e
justificativas de comprovação, abrindo o prazo de 20 (vinte) dias para
resposta, a partir da data de recebimento do ofício, e informando as sanções
administrativas a que estará sujeita, caso não responda no prazo
determinado ou caso as justificativas não sejam aceitas;
c) análise da resposta da EC, que deverá estar devidamente documentada e
circunstanciada;
d) determinação do arquivamento do processo, desde que a resposta esteja
documentada e a justificativa seja aceita, enviando ofício à UPAG para
comunicação ao Consignante;
e) estipulação da sanção administrativa cabível para cada ocorrência, caso a
resposta não esteja documentada ou justificativa não seja acatada;
f) envio de ofício à EC, comunicando a sanção administrativa a que foi
submetida, informando o prazo de cinco dia úteis para a interposição de
recurso, a contar da data de recebimento do ofício;
g) recebimento do pedido de recurso da EC contra decisão do SDPP ou
encaminhá-lo ao DIRAD para decisão em segunda instância, caso o
Subdiretor de Pagamento de Pessoal mantenha a decisão de aplicação da
sanção administrativa proposta;
h) envio de ofício à EC comunicando a decisão sobre o recurso interposto,
informando o acatamento das alegações e não aplicação da sanção, ou
25/56 ICA 177-3/2023

informando que o recurso foi negado pelo Diretor de Administração da


Aeronáutica, em segunda instância;
i) adoção dos procedimentos técnico-administrativos para a aplicação da
sanção imposta;
j) determinação do arquivamento do processo na pasta da EC; e
k) envio de ofício à UPAG, solicitando que o Consignante seja informado
sobre as providências adotadas e suas consequências.

6.4 As sanções de advertência, suspensão temporária não automática por perda de prazos e
descredenciamento serão aplicadas pelo Subdiretor de Pagamento de Pessoal, por proposta do
Chefe da Divisão de Descontos, e poderão ser aplicadas juntamente com as Multas.

6.5 As multas porventura aplicadas serão deduzidas a partir da próxima oportunidade de


repasse de valores à EC.

6.5.1 A EC será suspensa temporariamente, sendo impedida de fazer novas inclusões de


descontos, caso haja qualquer impedimento para o recolhimento da multa.

6.6 As multas ocorrerão independentemente das ações movidas pelo Consignante contra a EC
e suas possíveis consequências.

6.7 As multas não eximem a EC da obrigatoriedade de reparação dos eventuais danos, perdas
e prejuízos causados ao COMAER ou ao Consignante.

6.8 As sanções aplicadas poderão ser cumulativas, ficando entendido que a aplicação de uma
sanção não eximirá a EC de se sujeitar a outras penalidades previstas na Lei.
ICA 177-3/2023 26/56

7 RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL (RMC) PARA DESCONTO DOS


VALORES MENSAIS DE ALUGUÉIS INADIMPLENTES E ENCARGOS PELO
ATRASO

7.1 CLASSIFICAÇÃO DA RMC E DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

7.1.1 A RMC possui a classificação de “autorizada”, em razão do desconto dela decorrente


ser classificado como desconto autorizado, conforme item II do §2º do art. 4º da Portaria nº
278/GC4/2022.

7.1.2 Os procedimentos operacionais para inclusão, liquidação, cancelamento e suspensão da


RMC, ou do desconto dela decorrente, no Aplicativo Informatizado de Gerenciamento de
Consignações (AGC) estão detalhados Manual de Pagamento de Pessoal do Comando da
Aeronáutica (MCA) 172-3, da SDPP.

7.1.3 As OM poderão realizar adequações dos procedimentos estabelecidos nesta Instrução de


forma a atender as especificidades de tramitação interna da documentação.

7.2 REQUERIMENTO

7.2.1 A Reserva de Margem Consignável (RMC) para desconto dos valores mensais de
aluguéis inadimplentes e dos respectivos encargos pelo atraso, prevista no art. 21 da Portaria
nº 278/GC4, de 20 de abril de 2022, será realizada por requerimento do militar, conforme os
procedimentos estabelecidos nesta Instrução.

7.2.2 O militar, mediante requerimento, conforme modelo do Anexo “I” desta Instrução,
deverá requerer a RMC ao Comandante, Chefe ou Diretor de sua Organização Militar (OM),
anexando a minuta do contrato de locação, na qual deverão constar todos os dados necessários
à elaboração da Autorização da Reserva de Margem Consignável.

7.2.3 O Requerimento deverá ser tramitado na OM preferencialmente de forma eletrônica por


meio do Módulo de Processos do SIGADAER ou fisicamente nos casos em que o
procedimento digital não for possível.

7.2.4 A UPAG deverá permitir que o militar ingresse com o requerimento mesmo que, em
análise prévia, não reúna as condições para a realização da reserva da margem, indicando no
despacho decisório os motivos do indeferimento, com o consequente arquivamento do
processo.

7.2.5 É vedado ao Comandante, Chefe ou Diretor da OM negar o acesso do militar ao direito


de usufruto da RMC quando este reunir as condições estabelecidas no art. 21 da Portaria nº
278/GC4/2022.

7.3 ELABORAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DA RMC

7.3.1 A OM do militar, após recebimento do requerimento, contendo em anexo a minuta do


contrato de locação, elaborará a Autorização de RMC, conforme modelo do Anexo “J” desta
Instrução, em três vias, entregando-as ao militar para que colete a assinatura do Locador.

7.3.1.1 As assinaturas poderão ser digitais, desde que se possa realizar as validações
necessárias à confirmação de suas autenticidades.
27/56 ICA 177-3/2023

7.3.2 O Militar, após coletar a assinatura do Locador, deverá enviar à OM a terceira via da
Autorização de RMC, para prosseguimento dos procedimentos.

7.3.3 A Autorização de RMC terá validade até que seja comprovado o distrato entre o
Locatário e o Locador e desde que não haja valores pendentes de pagamento.

7.4 RESERVA DA MARGEM CONSIGNÁVEL NO AGC

7.4.1 A OM, após receber do militar a sua via da Autorização de RMC, realizará a reserva da
margem consignável no AGC, conforme procedimentos contidos no Manual de Pagamento de
Pessoal do Comando da Aeronáutica (MCA) 172-3, da SDPP.

7.4.2 Caso o militar não possua margem, quando da tentativa de Reserva, a OM deverá
indeferir o requerimento, anexando a informação do AGC que comprove a insuficiência de
margem.

7.5 ELABORAÇÃO DA CERTIDÃO DA RMC

7.5.1 A OM, após realizados os procedimentos dos itens 7.2, 7.3 e 7.4 desta Instrução emitirá
Certidão, conforme modelo do Anexo “K” desta Instrução, em uma via, com a finalidade de
certificar ao Locador que foi realizada a reserva na margem do militar, conforme a
Autorização de RMC.

7.5.2 A OM deverá entregar a certidão ao militar, arquivando a cópia com o recebido da


original pelo militar.

7.6 SUSPENSÃO DA RMC

7.6.1 A RMC ou o desconto dela decorrente serão suspensos temporariamente, na ocorrência


de insuficiência de margem consignável devido à inclusão de descontos obrigatórios em Folha
de Pagamento.

7.6.2 A RMC ou o eventual desconto dela decorrente, na ocorrência do item anterior,


permanecerão na situação “Estoque”, até que sejam liquidados, ou haja margem consignável
suficiente para sua reimplantação automática.

7.6.3 Caso ocorra a suspensão da RMC ou do desconto em andamento, a UPAG deverá


realizar comunicação formal ao Locador, informando o amparo legal para a realização da
suspensão, bem como ao militar, orientando a realizar contato com o Locador para a
realização dos pagamentos devidos, conforme estabelecido no item IX do Art. 13 da Portaria
nº 278/GC4/2022.

7.7 LIQUIDAÇÃO DA RMC

7.7.1 A liquidação da RMC ou do desconto em andamento serão processados pela UPAG,


após comunicação formal da liberação pelo Locador, por meio do formulário de liberação de
RMC, conforme modelo do Anexo “L” desta Instrução.

7.7.2 A liquidação da RMC ou do desconto em andamento também poderão ser processados


pela UPAG, caso o militar apresente documentação comprobatória do distrato entre ele e o
Locador, não havendo valores pendentes de pagamento.
ICA 177-3/2023 28/56

7.8 COMUNICAÇÃO DA INADIMPLÊNCIA

7.8.1 O Locador, na ocorrência de inadimplência dos pagamentos dos aluguéis mensais,


deverá realizar comunicação formal à OM do militar, para implantação dos descontos com
vistas ao pagamento dos valores devidos.

7.8.2 O Locador deverá anexar à comunicação formal de inadimplência uma planilha de


cálculo detalhada que demonstre, em separado, os valores dos aluguéis inadimplentes, assim
como os encargos pelo atraso referente a cada mês, informando ainda o embasamento para
aplicação dos percentuais referentes aos juros, multas ou mora.

7.8.3 O Locador, caso possua em sua posse, deverá anexar à comunicação de inadimplência
documentos que comprovem que o militar foi comunicado dos valores em aberto, assim como
eventuais documentos que comprovem a negativa de pagamento.

7.8.4 O Locador, quando da comunicação formal, deverá informar os dados necessários ao


repasse dos valores descontados, tais como CPF ou CNPJ, bem como os dados bancários.

7.8.5 A UPAG, ao receber a comunicação de inadimplência, deverá dar ciência ao


consignante da comunicação e abrir prazo de 5 (cinco) dias úteis para que o militar comprove
a quitação da dívida.

7.9 IMPLANTAÇÃO DO DESCONTO

7.9.1 Após decorrido o prazo estabelecido no item 7.8.5 e o militar não tenha comprovado a
quitação da dívida junto ao Locador, a UPAG deverá realizar os procedimentos no AGC para
implantação dos descontos em Folha de Pagamento.

7.9.2 O valor total devido pelo militar inadimplente será descontado em uma única prestação
ou parceladamente no limite da margem consignável reservada e na quantidade de meses
necessária à quitação da dívida.

7.10 REPASSE DOS VALORES

7.10.1 Os valores a serem repassados ao locador deverão ser realizados, conforme


estabelecido no item 9.4.4.2 do Manual Eletrônico de Execução Orçamentária, Financeira e
Patrimonial nº 172-3 da Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica.
29/56 ICA 177-3/2023

8 ARQUIVOS DE RETORNO DAS CONSIGNAÇÕES PROCESSADAS

8.1 CONTEÚDO DOS ARQUIVOS

Os arquivos de retorno das consignações processadas são arquivos digitais de


dados contendo cuja cada linha é composta por letras, números e espaços vazios que
representam o resultado do processamento dos lançamentos efetuados no ambiente de
produção do AGC.

8.2 FORMATO DOS ARQUIVOS

Os arquivos de retorno serão disponibilizados no formato texto (extensão txt) e


seguirão o leiaute constante do Anexo “B” e do Anexo “C”, desta Instrução.

8.3 DESCRIÇÕES DOS CAMPOS DOS ARQUIVOS DE RETORNO

As descrições dos campos dos arquivos de retorno são apresentadas


detalhadamente no Anexo “B” e no Anexo “C”, desta Instrução.

8.4 ARQUIVO DE RETORNO DAS CONSIGNAÇÕES PAGAS

O AGC disponibilizará o arquivo denominado “pago”, que será composto pelas


linhas relativas às consignações descontadas em Folha de Pagamento.

8.5 CONTEÚDO DOS CAMPOS DO ARQUIVO DE RETORNO DAS CONSIGNAÇÕES


PAGAS

8.5.1 CAMPO UNIDADE APOIADORA (UPAG)

Código da Unidade Apoiadora do militar ou pensionista de militar está


vinculado para efeitos de pagamento de pessoal, sendo composto por seis dígitos, que
constam em seu contracheque, conforme modelo do Anexo “H” desta Instrução.

8.5.2 CAMPO TIPO

Código do tipo do militar ou do pensionista de militar, composto por um dígito,


que consta em seu contracheque, no espaço reservado à matrícula, conforme modelo do
Anexo “H” desta Instrução, sendo 1 para militar da ativa, 3 para militar da reserva
remunerada, 4 para militar reformado e 5 para pensionistas de militares.

8.5.3 CAMPO POSTO

Código do posto/graduação do militar ou pensionista de militar, composto por


dois dígitos, que consta em seu contracheque, no espaço reservado à matrícula, conforme
modelo do Anexo “H” desta Instrução.

8.5.4 CAMPO Nº DE ORDEM

Código, composto de seis dígitos, que se encontra no espaço reservado à


matrícula, conforme modelo do Anexo “H” desta Instrução.

8.5.5 CAMPO CÓDIGO-CAIXA


ICA 177-3/2023 30/56

Código alfa-numérico utilizado para identificação do desconto na Folha de


Pagamento atribuído pela Divisão de Descontos.

8.5.6 CAMPO VALOR ATUAL

Este campo, composto por nove dígitos sem separador de milhar, sem vírgula
decimal, alinhado à direita e com zeros à esquerda, contém o valor exato do desconto ocorrido
em Folha de Pagamento.

8.5.7 CAMPOS VALOR NOVO

Este campo é composto por dígitos e sempre é retornado do processamento


preenchido com zeros.

8.5.8 CAMPO PRAZO

8.5.8.1 Este campo no formato “MMAA”, representa o mês e o ano do prazo final do
desconto implantado, sendo os dois primeiros dígitos referência ao mês e os dois últimos
dígitos referência aos dois dígitos finais do ano, ou seja, para um desconto com o prazo final
em janeiro de 2024, o campo será representado no formato “0124”.

8.5.8.2 Para consignações com prazo indeterminado, o campo retornará preenchido com
espaços em branco.

8.5.9 CAMPO NOME

Campo preenchido, conforme cadastrado no Sistema de Pagamento de Pessoal.


Caso seja verificada alguma discrepância com os dados constantes nos documentos originais
de identificação, o militar ou pensionista de militar deverá comparecer à sua Unidade
Apoiadora para a realização do referido acerto.

8.5.10 CAMPO STATUS

No arquivo de retorno das consignações pagas, este campo é retornado após o


processamento preenchido com espaço em branco, significando que o desconto foi efetivado
em Folha de Pagamento.

8.5.11 CAMPO AUTORIZAÇÃO DE DESCONTO (ADE)

8.5.11.1 Campo composto de nove dígitos, gerado automaticamente pelo AGC, quando da
inclusão do contrato, sendo o registro digital da reserva de Margem Consignável.

8.5.11.2 A ADE possui numeração única e sequencial, contendo nove dígitos, sendo o
parâmetro utilizado para definir a antiguidade entre as consignações registradas no AGC.

8.5.12 CAMPO FILLER 1

Este campo não é usado pelo AGC e sempre retornará preenchido com espaços
em branco.

8.5.13 CAMPO OPERAÇÃO

Este campo é utilizado pelo AGC e sempre retornará com espaços em branco.
31/56 ICA 177-3/2023

8.5.14 CAMPO FILLER 2

Este campo não é usado pelo AGC e sempre retornará preenchido com espaços
em branco.

8.5.15 CAMPO PLANO/ÍNDICE

8.5.15.1 Este campo é preenchido com o código de índice que foi configurado nos serviços do
AGC.

8.5.15.2 Caso a EC não tenha configurado o campo índice dos serviços no AGC, será
retornado automaticamente o índice “XX” para cada contrato registrado.

8.5.16 CAMPO CPF

Campo destinado ao número do CPF do militar ou do pensionista de militar.

8.5.17 CAMPO UNIDADE APOIADA

Código da Unidade Apoiada à qual o militar ou pensionista de militar está


vinculado, composto por seis dígitos, que consta em seu contracheque, conforme modelo do
Anexo “H” desta Instrução.

8.5.18 CAMPO DÍGITO VERIFICADOR

Campo contendo o dígito verificador do Número de Ordem do militar ou


pensionista de militar, que consta em seu contracheque, conforme modelo do Anexo “H”
desta Instrução.

8.6 ARQUIVO DE RETORNO DAS CONSIGNAÇÕES NÃO-PAGAS

8.6.1 Além do arquivo “pago” o AGC também disponibilizará um outro arquivo composto
pelos registros que não foram descontados em Folha de Pagamento, com a finalidade de que a
EC identifique os motivos de seu não processamento.

8.6.2 A análise e correta interpretação do conteúdo dos arquivos é fundamental para o


adequado gerenciamento dos descontos, tendo em vista que as ferramentas disponibilizadas
pelo AGC não finalizam todas as situações a que a Folha de Pagamento do Consignantes está
sujeita.

8.7 CONTEÚDOS DOS CAMPOS DO ARQUIVO DE RETORNO DAS CONSIGNAÇÕES


NÃO PAGAS

8.7.1 O conteúdo de cada campo do arquivo de retorno dos registros não pagos seguem as
mesmas prescrições contidas nos itens no item 8.5 desta Instrução, exceto para os campos
VALOR ATUAL, VALOR NOVO, STATUS e DESCRIÇÃO DO STATUS, conforme itens
8.7.2 a 8.7.5.

8.7.2 CAMPO VALOR ATUAL

Este campo, composto por nove dígitos sem separador de milhar, sem vírgula
decimal, alinhado à direita e com zeros à esquerda contem o valor exato do desconto ocorrido
ICA 177-3/2023 32/56

em Folha de Pagamento.

8.7.3 CAMPO VALOR NOVO

Este campo é composto por dígitos e será retornado do processamento


preenchido com o valor eventualmente proposto e não acatado.

8.7.4 CAMPO STATUS

Este campo é reservado para a Divisão de Descontos informar, no retorno do


processamento do pagamento no arquivo “não-pago”, por meio de códigos, algumas possíveis
ocorrências que impediram o desconto de ser realizado em Folha de Pagamento, conforme
tabela constante do Anexo “D” desta Instrução.

8.7.5 CAMPO DESCRIÇÃO CAMPO STATUS

Campo contendo a descrição do código do campo Status, conforme tabela


constante do Anexo “D” desta Instrução.
33/56 ICA 177-3/2023

9 ARQUIVO PARA PROCESSAMENTO EM LOTE

9.1 CONDIÇÕES PARA O PROCESSAMENTO EM LOTE

9.1.1 É facultado à Entidade Consignatária a realização de operações em lote, por meio de


processamento de um arquivo no AGC, conforme condições estabelecidas neste item e no
leiaute constante do Anexo “E”.

9.1.2 O processamento em lote somente será permitido para aquelas naturezas de desconto
para as quais não são exigidas a utilização do Código Único para autorização da implantação
em Folha de Pagamento.

9.2 CONTEÚDO DOS CAMPOS DO ARQUIVO

9.2.1 CAMPO UNIDADE APOIADORA (UPAG)

Código da Unidade Apoiadora a que o militar ou pensionista de militar está


vinculado para efeitos de pagamento de pessoal, sendo composto por seis dígitos, que
constam em seu contracheque, conforme exemplo do Anexo “H” desta Instrução.

9.2.2 CAMPO TIPO

Código do tipo do militar ou do pensionista de militar, composto por um dígito,


que consta em seu contracheque, no espaço reservado à matrícula, conforme exemplo do
Anexo “H” desta Instrução, sendo 1 para militar da ativa, 3 para militar da reserva
remunerada, 4 para militar reformado e 5 para pensionistas de militares.

9.2.3 CAMPO POSTO

Código do posto/graduação do militar ou do instituidor da pensão da militar,


composto por dois dígitos, que constam no contracheque, no espaço reservado à matrícula,
conforme exemplo do Anexo “H” desta Instrução.

9.2.4 CAMPO Nº DE ORDEM

Código, composto de seis dígitos, que se encontra no espaço reservado à


matrícula, conforme exemplo do Anexo “H” desta Instrução.

9.2.5 CAMPO CÓDIGO-CAIXA

Código alfa-numérico utilizado para identificação do desconto na Folha de


Pagamento e foi atribuído pela Divisão de Descontos.

9.2.6 CAMPOS VALOR-ATUAL E VALOR NOVO

9.2.6.1 Estes dois campos possuem tamanho de 9 posições cada um, conforme instruções de
preenchimento a seguir:
a) não poderão ser enviados valores com vírgulas, sendo as duas últimas
posições consideradas casas decimais; e
b) os valores deverão ser alinhados pela direita, sendo que os espaços à
esquerda deverão ser preenchidos com zeros.
ICA 177-3/2023 34/56

9.2.6.2 Registro de Inclusão

Para inclusão de desconto em Folha de Pagamento, o campo “Valor-Atual”


deverá ser preenchido com “zeros” e o campo “Valor-Novo” deverá ser preenchido com o
valor pretendido, observando-se as letras “a” e “b” do item 9.2.6.1 desta Instrução.

9.2.6.3 Registro de Exclusão

Para exclusão de desconto, o campo “Valor-Atual” deverá ser preenchido com


o valor exato do desconto que esteja em andamento na Folha de Pagamento e o campo
“Valor-Novo” deverá ser preenchido com “zeros”, observando-se, para ambos os campos, as
letras 'a' e 'b' do item 9.2.6.1 desta Instrução.

9.2.6.4 Registro de Alteração

9.2.6.4.1 Para alteração de desconto, o campo “Valor-Atual” deverá ser preenchido com o
valor exato do desconto que esteja em andamento na Folha de Pagamento e o campo “Valor-
Novo” deverá ser preenchido com o novo valor pretendido, observando-se, para ambos os
campos, as letras “a” e “b” do item 9.2.6.1 desta Instrução.

9.2.6.4.2 Quando da exclusão ou da alteração, o valor lançado no campo valor-atual deverá


ser rigorosamente igual ao contido na Folha de Pagamento e que retornou no arquivo
“PAGO” e não o valor do contrato no AGC.

9.2.6.4.3 O disposto no item anterior será aplicado àqueles casos em que eventualmente o
contrato esteja sendo descontado em Folha de Pagamento com valor a menor do que o
previsto, em razão de decisões judiciais, ou de outras situações operacionais.

9.2.7 CAMPO PRAZO

9.2.7.1 Este campo deverá ser preenchido no formato “MMAA”, sendo os dois primeiros
dígitos referência ao mês e os dois últimos dígitos referência aos dois dígitos finais do ano, ou
seja, para um desconto com o prazo final em janeiro de 2024, o campo prazo deverá ser
preenchido no formato “0124”.

9.2.7.2 Para consignações com prazo indeterminado, os registros serão lançados com espaços
em branco no campo prazo.

9.2.7.3 O Sistema de Pagamento de Pessoal não prevê alteração de descontos com prazo
determinado, portanto, a alteração do prazo ou do valor de uma consignação em andamento
somente poderá ser realizada por meio de uma operação dupla que gere um registro que
exclua o desconto com o prazo anterior e outro que inclua um novo desconto com o prazo
novo.

9.2.7.4 O AGC se encarregará de realizar a operação do item anterior, quando a alteração for
realizada em ambiente de produção do referido Aplicativo. Sendo assim, aquelas EC que
utilizem sistemas próprios para a geração de arquivos de lote, deverão atentar para a
sistemática prevista no item 9.2.7.3.

9.2.8 CAMPO NOME

9.2.8.1 O Campo Nome deverá ser preenchido, conforme cadastrado no Sistema de


35/56 ICA 177-3/2023

Pagamento de Pessoal, em letras maiúsculas e não utilizando de caracteres especiais.

9.2.8.2 Caso a Entidade Consignatária verifique alguma discrepância do nome do


Consignante, quando comparado com os dados constantes nos documentos originais de
identificação, a EC, a seu critério, poderá orientar o militar ou pensionista de militar a
comparecer à sua Unidade Apoiadora para a realização do referido acerto.

9.2.9 CAMPO STATUS

Este campo é reservado para a Divisão de Descontos para codificações nos


arquivos de retorno, sendo assim, deverá ser preenchido com espaço em branco, quando da
geração de arquivo para processamento em lote.

9.2.10 CAMPO AUTORIZAÇÃO DE DESCONTO (ADE)

Na geração de arquivo para processamento em lote, o preenchimento do campo


do número da ADE é facultativo e deverá ser preenchido com espaços em branco quando não
informado.

9.2.11 CAMPO FILLER 1

Este campo não é usado pelo AGC e deve ser preenchido com espaços em
branco, quando da geração de arquivo para processamento em lote.

9.2.12 CAMPO OPERAÇÃO

Este campo é gerado automaticamente pelo AGC, devendo ser preenchido com
espaços em branco quando da geração de arquivo para processamento em lote.

9.2.13 CAMPO FILLER 2

Este campo não é usado pelo AGC e deve ser preenchido com espaços em
branco, quando da geração de arquivo para processamento em lote.

9.2.14 CAMPO PLANO/ÍNDICE

9.2.14.1 Este campo é de uso facultativo pela Entidade Consignatária, conforme configuração
dos índices dos serviços do AGC.

9.2.14.2 Caso a EC não tenha configurado o campo índice dos serviços no AGC, será
atribuído automaticamente o índice “XX” para cada contrato registrado.

9.2.14.3 Na geração de arquivo para processamento em lote, o campo plano deve


corresponder exatamente ao índice existente no AGC para o referido desconto, não podendo
ser enviado em branco.

9.2.15 CAMPO CPF

Campo destinado ao número do CPF do militar ou do pensionista de militar.

9.2.16 CÓDIGO DO MOTIVO DA OPERAÇÃO

O Campo Código do Motivo da Operação deverá ser preenchido somente nos


ICA 177-3/2023 36/56

registros de exclusão de descontos, segundo a codificação constante do Anexo “E” desta


Instrução.

10 DISPOSIÇÕES GERAIS

10.1 As EC não poderão realizar a retenção de dados de uso pessoal do Consignante (senha),
bem como o seu cadastramento em qualquer campo do AGC ou em documentos que
componham o processo de contratação de consignações.

10.2 O descumprimento do disposto no item anterior implicará a aplicação das sanções


previstas no Termo de Credenciamento.

10.3 A qualquer tempo e a critério da Diretoria de Administração da Aeronáutica novas


funcionalidades e procedimentos poderão ser criados, alterados ou excluídos, tanto nesta
Instrução quanto no AGC.

10.4 Para cada consignação que for registrada no AGC, com emissão de número de
Autorização de Desconto (ADE), deverá existir apenas um contrato assinado pelo
Consignante, não podendo existir várias ADE para um único contrato ou vários contratos para
uma única ADE.

10.5 Os documentos oriundos das Entidades Consignatárias poderão ser assinados


digitalmente, por meio de certificado digital devidamente emitido por entidade certificadora,
dispensando-se, assim, a necessidade de reconhecimento de firmas.

10.6 São proibidos lançamentos no AGC que impliquem quaisquer tipos de crédito em Folha
de Pagamento dos consignantes, cabendo às EC realizarem os acertos diretamente aos
consignantes.

10.7 Proibir a abordagem pessoal, bem como a entrega de folhetos, panfletos, outros meios de
propaganda nas áreas sob administração militar, sob pena da aplicação das sanções previstas
no capítulo 7, exceto aquelas autorizadas expressamente pelo Comandante, Chefe ou Diretor
da OM.

10.8 É vedada a abordagem pessoal na residência do Consignante, sem que este assim o
solicite.

10.9 A quitação antecipada de saldo devedor de empréstimo pessoal ou assistência financeira


pelo consignante, inclusive nas operações de portabilidade de margem, assim como a
solicitação de saldo devedor, deverão ser atendidas pela EC dentro dos prazos e
procedimentos estabelecidos pelos órgãos fiscalizadores da atividade.

10.10 A EC deverá, dentro de 5 (cinco) dias úteis, informar à SDPP ou à DIRAP e ao


consignante as providências adotadas quando identificado qualquer erro nas parcelas ou
qualquer tipo de divergência nas consignações, obrigando-se a fazer todas as correções,
inclusive a devolução de valores cobrados a maior ou irregularmente nos prazos estabelecidos
nesta Instrução e na Portaria nº 278/GC4/2022.
37/56 ICA 177-3/2023

11 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

11.1 As EC terão trinta dias corridos a partir da publicação desta Instrução no Boletim do
Comando da Aeronáutica para se adequarem às normas ora estabelecidas.

11.2 As EC deverão enviar à Divisão de Descontos da Subdiretoria de Pagamento de Pessoal,


por meio de ofício, a “Declaração de Adesão” constante do Anexo “G” desta Instrução,
assinada por um dos representantes legais da EC, conforme estabelecido no Termo de
Credenciamento em vigor, em até 30 (trinta) dias a contar da publicação desta Instrução.

11.3 Caso a EC não cumpra o estabelecido no item 11.2 desta Instrução estará sujeita à
suspensão do acesso ao AGC para lançamento de novas consignações até o envio da
documentação exigida.
ICA 177-3/2023 38/56

12 DISPOSIÇÕES FINAIS

12.1 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Diretor de Administração da
Aeronáutica.

12.2 Esta Instrução, aprovada pela Portaria DIRAD nº XXX, de XX de maio de 2023, entrará
em vigor na data de sua publicação no Boletim do Comando da Aeronáutica
39/56 ICA 177-3/2023

REFERÊNCIAS

BRASIL. MP 2.215-10, de 31 de agosto de 2001 – dispõe sobre a estrutura remuneratória dos


militares.

BRASIL. Lei nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019 – Altera a Lei nº 6.880, de 9 de


dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares), a Lei nº 3.765, de 4 de maio de 1960, a Lei nº
4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), a Lei nº 5.821, de 10 de novembro de
1972, a Lei nº 12.705, de 8 de agosto de 2012, e o Decreto-Lei nº 667, de 2 de julho de 1969,
para reestruturar a carreira militar e dispor sobre o Sistema de Proteção Social dos Militares;
revoga dispositivos e anexos da Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, e da
Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008; e dá outras providências.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 278/GC4, de 20 de abril de 2022 – Estabelece


condições para os descontos em Folha de Pagamento dos militares e pensionistas de militares
no âmbito do Comando da Aeronáutica e dá outras providências.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Administração da Aeronáutica:


Credenciamento de Entidades Consignatárias e Consignações em Folha de Pagamento: ICA
177-2. Rio de Janeiro, RJ, 2022.
ICA 177-3/2023 40/56

Anexo A – Modelo de Termo de Ocorrência

COMANDO DA AERONÁUTICA
<NOME DA ORGANIZAÇÃO MILITAR>
<SETOR DA OM>

TERMO DE OCORRÊNCIA

Objetivo: Formalizar reclamação ocorrida contra Entidade Consignatária a respeito de


operações de consignação em Folha de Pagamento.
LEIA ATENTAMENTE ANTES DE PREENCHER
Os contratos de consignação em Folha de Pagamento são classificados como
"RELAÇÃO DE CONSUMO", de acordo com o § 2º, do art. 3º, da Lei nº 8.078/90 – Código
de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC) o qual define direitos e obrigações entre as partes
CONSIGNANTE e ENTIDADE CONSIGNATÁRIA (EC).

A formalização da reclamação, mediante este Termo de Ocorrência, inicia os


procedimentos administrativos a serem adotados pela Unidade Apoiadora (UPAG), conforme
item 5 da ICA 177-3, com vistas à apuração da demanda apresentada pelo Consignante e fará
parte do processo administrativo a ser aberto junto à Unidade Apoiadora.
A UPAG, após realizados adequadamente todos os procedimentos de sua
responsabilidade, bem como do Consignante, sem que a demanda tenha sido resolvida,
encaminhará o presente Termo de Ocorrência à SDPP para a adoção dos procedimentos
previstos no item 6 da ICA 177-3, com vistas à eventual aplicação das sanções administrativas
previstas na ICA 177-3, na Portaria nº 278/GC4, de 20 de abril de 2022, bem como no Termo
de Credenciamento assinado pela EC.

Vale ressaltar que, conforme estabelecido no item 5.1 da ICA 177-3, caso seja
verificado que o objeto da reclamação extrapole o escopo de atuação da Administração do
COMAER, o Consignante deverá ser orientado pela UPAG a direcionar sua demanda à EC
por via diversa da Administrativa.

Eu, _______________________________________________________________________,
Nº de Ordem _____________, CPF _____________________ vinculado(a) à UPAG
________________________________, e-mail ____________________________, após ter
cumprido os procedimentos estabelecidos no item 5.2 ou no item 5.3 da ICA 177-3, venho,
por meio deste Termo de Ocorrência, apresentar a seguinte reclamação, em relação ao
contrato em anexo (anexar documentos comprobatórios):

Contrato: ___________________________________________________________________

Entidade Consignatária:
________________________________________________________

(Folha 1 de 1)
41/56 ICA 177-3/2023

Continuação do Anexo A – Modelo de Termo de Ocorrência

Continuação do Termo de Ocorrência formalizado por:


Nome: _____________________________________________________________________

Nº de Ordem ______________, CPF _____________________

Descrição da reclamação:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

Estou ciente que o Comando da Aeronáutica não tem ingerência direta no


relacionamento do CONSIGNANTE com a ENTIDADE CONSIGNATÁRIA e que a
consignação em Folha de Pagamento, processada pela Subdiretoria de Pagamento de Pessoal
(SDPP), não implica co-responsabilidade da Administração do COMAER.

Local________________________________________Data _____/_________/_____

___________________________________________________
Assinatura
(Folha 2 de 2)
ICA 177-3/2023 42/56

Anexo B – Leiaute do Arquivo de Retorno das Consignações Pagas

DENOMINAÇÃO POSIÇÃO NO REGISTRO ITEM


PICTURE
DO CAMPO DE ATÉ TAMANHO ICA
UNIDADE
APOIADORA 01 06 06 9 8.5.1
(UPAG)
TIPO 07 07 01 9 8.5.2
POSTO 08 09 02 9 8.5.3
ORDEM 10 15 06 9 8.5.4
CAIXA 16 18 03 ALFANUMÉRICO 8.5.5
VALOR ATUAL 19 27 09 9 8.5.6
VALOR NOVO 28 36 09 9 8.5.7
PRAZO 37 40 04 9/BRANCOS 8.5.8
NOME 41 69 29 ALFANUMÉRICO 8.5.9
STATUS 70 70 01 BRANCO 8.5.10
NR DA ADE 71 79 09 9 8.5.11
FILLER 1 80 80 01 BRANCO 8.5.12
OPERAÇÃO 81 81 01 BRANCO 8.5.13
FILLER 2 82 84 03 BRANCO 8.5.14
PLANO/ÍNDICE 85 86 02 ALFANUMÉRICO 8.5.15
CPF 87 97 11 9 8.5.16
CÓDIGO UNIDADE
98 103 06 9 8.5.17
APOIADA
DÍGITO
VERIFICADOR DO 104 104 01 9 8.5.18
Nº DE ORDEM
43/56 ICA 177-3/2023

Anexo C – Leiaute do Arquivo de Retorno das Consignações Não Pagas

DENOMINAÇÃO POSIÇÃO NO REGISTRO ITEM


PICTURE
DO CAMPO DE ATÉ TAMANHO ICA
UNIDADE
APOIADORA 01 06 06 9 8.5.1
(UPAG)
TIPO 07 07 01 9 8.5.2
POSTO 08 09 02 9 8.5.3
ORDEM 10 15 06 9 8.5.4
CAIXA 16 18 03 ALFANUMÉRICO 8.5.5
VALOR ATUAL 19 27 09 9 8.7.2
VALOR NOVO 28 36 09 9 8.7.3
PRAZO 37 40 04 9/BRANCOS 8.5.8
NOME 41 69 29 ALFANUMÉRICO 8.5.9
STATUS (*) 70 70 01 BRANCO 8.7.4
NR DA ADE 71 79 09 9 8.5.11
FILLER 1 80 80 01 BRANCO 8.5.12
OPERAÇÃO 81 81 01 BRANCO 8.5.13
FILLER 2 82 84 03 BRANCO 8.5.14
PLANO/ÍNDICE 85 86 02 ALFANUMÉRICO 8.5.15
CPF 87 97 11 9 8.5.16
CÓDIGO UNIDADE
98 103 06 9 8.5.17
APOIADA
DÍGITO
VERIFICADOR DO 104 104 01 9 8.5.18
Nº DE ORDEM
DESCRIÇÃO
105 204 100 ALFANUMÉRICO 8.7.5
CAMPO STATUS
(*) A codificação do campo STATUS será a constante do Anexo “D” desta Instrução
ICA 177-3/2023 44/56

Anexo D – Tabela de Códigos do Campo STATUS do Arquivo Não Pago

Código do
Campo Descrição do Campo STATUS
STATUS
0 Matrícula não existe
1 Matrícula não pertence ao nome informado
2 Campo plano/índice inválido
3 Campo prazo inválido
4 Comando inválido pois o valor atual foi informado igual ao valor novo
5 Valor atual inválido
6 Valor novo inválido
7 Valor de desconto não encontrado na base do mês anterior
Contrato não pago - Ocorrência de Implantação de Pensão Alimentícia em
A Folha de Pagamento
Contrato não pago - Militar/Pensionista Excluído Temporariamente da Folha
E de Pagamento para Missão no Exterior
J Contrato não pago - Exclusão da Folha de Pagamento por Ordem Judicial
Contrato não pago - Exclusão da Folha de Pagamento por Variação da
M Margem para Menor
N Contrato não pago - Ocorrência de Saldo Negativo em Folha de Pagamento
Contrato não pago - Exclusão da Folha de Pagamento por Implantação de
O Desconto Compulsório
Contrato não pago - Militar/Pensionista Excluído Temporariamente da Folha
P de Pagamento
Contrato não pago - Exclusão da Folha de Pagamento por Suspensão
S Temporária do Contrato
Contrato não pago - Militar/Pensionista Excluído Definitivamente da Folha
T de Pagamento
Alteração não Processada – alteração de valor ou prazo não processada
U havendo a possibilidade de o contrato ter sido pago no valor e prazo original.
45/56 ICA 177-3/2023

Anexo E – Leiaute do Arquivo para Processamento em Lote

POSIÇÃO NO
DENOMINAÇÃO DO ITEM
REGISTRO PICTURE
CAMPO ICA
DE ATÉ TAMANHO
UNIDADE APOIADORA
01 06 06 9 8.5.1
(UPAG)
TIPO 07 07 01 9 8.5.2
POSTO 08 09 02 9 8.5.3
ORDEM 10 15 06 9 8.5.4
CAIXA 16 18 03 ALFANUMÉRICO 8.5.5
VALOR ATUAL 19 27 09 9 8.7.2
VALOR NOVO 28 36 09 9 8.7.3
PRAZO 37 40 04 9/BRANCOS 8.5.8
NOME 41 69 29 ALFANUMÉRICO 8.5.9
STATUS 70 70 01 BRANCO 8.7.4
NR DA ADE 71 79 09 9 8.5.11
FILLER 1 80 80 01 BRANCO 8.5.12
OPERAÇÃO 81 81 01 BRANCO 8.5.13
FILLER 2 82 84 03 BRANCO 8.5.14
PLANO/ÍNDICE 85 86 02 ALFANUMÉRICO 8.5.15
CPF 87 97 11 9 8.5.16
MOTIVO DA OPERAÇÃO
98 99 02 9 9.2.16
(*)

CÓDIGO
MOTIVO DESCRIÇÃO
OPERAÇÃO
01 DETERMINAÇÃO JUDICIAL
02 DESLIGAMENTO
03 FALECIMENTO
04 DEMISSÃO QUADRO SOCIAL
05 LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA
06 PENSÃO ALIMENTÍCIA
07 DECISÃO ADMINISTRATIVA
08 MOTIVO NÃO INFORMADO
09 SOLICITAÇÃO DO MILITAR/PENS
ICA 177-3/2023 46/56

Anexo F – Tabela de Postos

Sigla PODE SER CONSIGNANTE


Código
do Descrição do Posto Art 3º Port 278/GC4/2022
do Posto
Posto Ativa Veteranos Pensionista
01 MA Marechal-do-Ar SIM SIM SIM
02 TB Tenente-Brigadeiro SIM SIM SIM
03 MB Major-Brigadeiro SIM SIM SIM
04 BR Brigadeiro SIM SIM SIM
05 CL Coronel SIM SIM SIM
06 TC Tenente-Coronel SIM SIM SIM
07 MJ Major SIM SIM SIM
08 CP Capitão SIM SIM SIM
09 1T Primeiro-Tenente SIM SIM SIM
10 2T Segundo-Tenente SIM SIM SIM
11 AP Aspirante SIM SIM SIM
12 C4 Cadete do Último Ano (AFA) SIM SIM SIM
13 CD Cadete demais Anos (AFA) SIM SIM SIM
14 M1 Marechalissimo SIM SIM SIM
15 AF Aluno Corpo Feminino Oficiais SIM SIM SIM
16 A3 Aluno Último Ano EPCAR SIM SIM SIM
17 AL Aluno Demais Anos EPCAR SIM SIM SIM
18 A4 Aluno do CPOR SIM SIM SIM
19 SO Suboficial SIM SIM SIM
20 1S Primeiro Sargento SIM SIM SIM
21 2S Segundo Sargento SIM SIM SIM
22 3S Terceiro Sargento SIM SIM SIM
23 AC Aluno Cabo (EEAR) SIM SIM SIM
24 AE Aluno EEAR SIM SIM SIM
25 CB Cabo SIM SIM SIM
26 S1 Soldado de Primeira Classe SIM SIM SIM
27 S2 Soldado de Segunda Classe SIM SIM SIM
28 SL Soldado NÃO SIM SIM
29 TM Taifeiro-Mor SIM SIM SIM
30 T1 Taifeiro de Primeira Classe SIM SIM SIM
31 T2 Taifeiro de Segunda Classe SIM SIM SIM
33 SE Soldado Especializado SIM SIM SIM
47/56 ICA 177-3/2023

Anexo G – Modelo de Declaração de Adesão à ICA 177-3

DECLARAÇÃO DE ADESÃO À ICA 177-3

Eu, _______________________________________, CPF nº __________________,

Identidade nº_________________, na qualidade de ____________________ (representante,

diretor, presidente, diretor presidente, etc), estando legalmente habilitado a representar a (o)

___________________________________________________________________________,

(nome da entidade por extenso) CNPJ ______________________ declaro, em cumprimento

ao estabelecido no item 11.2 da ICA 177-3, que esta ENTIDADE CONSIGNATÁRIA é

conhecedora e expressa sua adesão ao conteúdo, regras e obrigações, contidas na

INSTRUÇÃO DO COMANDO DA AERONÁUTICA (ICA) Nº 177-3 – Gerenciamento da

Operação dos Descontos em Folha de Pagamento.

Local e data,

_____________________________________
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL
ICA 177-3/2023 48/56

Anexo H – Modelo de Contracheque


49/56 ICA 177-3/2023

Anexo I – Modelo de Requerimento para Reserva de Margem Consignável

MINISTÉRIO DA DEFESA - COMANDO DA AERONÁUTICA

REQUERIMENTO

Protocolo COMAER nº 67420.000000/2019-00 Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2023

Do Ten Int FULANO DE TAL


Ao Chefe do Grupamento de Apoio de São Paulo

Assunto: Certidão de Reserva de Margem Consignável

Referência: Portaria nº 278/GC4, de 20 de abril de 2022

Anexo: Minuta de Contrato de Locação

1. FULANO DE TAL, 1º Ten Int, Nº de Ordem: 999999-9, servindo no


Grupamento de Apoio de São Paulo, vem requerer ao Senhor, para fins de locação do imóvel
residencial, que se digne mandar conceder-lhe Certidão comprovando que foi realizada a
reserva em sua Margem Consignável, na forma estabelecida pela Portaria nº 278/GC4, de 20
de abril de 2022 e na Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 177-3, autorizando a
Subdivisão de Pagamento de Pessoal de minha Unidade Apoiadora (UPAG), atual ou futura, a
realizar, em caso de inadimplência, a implantação, em minha Folha de Pagamento, do
desconto até o valor da margem reservada e no prazo necessário à quitação total dos
valores mensais inadimplentes, assim como dos respectivos encargos pelo atraso,
decorrentes da locação do imóvel abaixo descrito:
1- Tipo do Imóvel: Residencial
2- Endereço do Imóvel a ser locado: Rua Augusta, nº
3- Locador: Maria de Jesus dos Imóveis Alugados
4- Início da Locação: 01 de maio de 2023
5- Término da Locação: 30 de abril de 2024
6- Aluguel Mensal: R$ 1.200,00 (Mil e duzentos Reais)

São Paulo, 15 de abril de 2023


FULANO DE TAL – 1º Ten Int
ICA 177-3/2023 50/56

Anexo J – Modelo de Autorização de Desconto

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
GRUPAMENTO DE APOIO DE SÃO PAULO

AUTORIZAÇÃO DE RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL PARA DESCONTO


DE VALORES MENSAIS INADIMPLENTES E ENCARGOS PELO ATRASO (RMC)

AUTORIZAÇÃO RMC Nº 001/2023

I. Eu, FULANO DE TAL, 1º Ten Int, CPF 999.999.999-99, Identidade nº


999.999, nº de Ordem 999999-9, na forma estabelecida pela Portaria nº 278/GC4, de 20 de
abril de 2022 e na Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 177-3, autorizo a Subdivisão
de Pagamento de Pessoal do Grupamento de Apoio de São Paulo a realizar a reserva em
minha margem consignável, no valor abaixo discriminado no item 6, com a finalidade de,
em caso de inadimplência, ser implantado desconto em minha Folha de Pagamento no
valor até o limite da margem reservada e no prazo necessário à quitação total dos
valores mensais de aluguéis inadimplentes, assim como dos encargos pelo atraso
decorrentes da locação do imóvel descrito nesta autorização, estendendo-se essa
autorização à Subdivisão de Pagamento de Pessoal de minha nova Unidade Apoiadora
(UPAG) em caso de transferência:
1- Tipo do Imóvel: Residencial
2- Endereço do Imóvel a ser locado: Rua Augusta, nº
3- Locador (Nome e CPF/CNPJ): Maria de Jesus dos Imóveis Alugados
4- Início da Locação: 01 de maio de 2023
5- Término da Locação: 30 de abril de 2024
6- Aluguel Mensal: R$ 1.200,00 (Mil e duzentos Reais)

São Paulo, 15 de abril de 2023

FULANO DE TAL – 1º Ten Int


Locatário

(Fl 1/2)
51/56 ICA 177-3/2023

Continuação do Anexo J – Modelo de Autorização de Desconto

(Fl 2/2 da Autorização RMC nº 001/2023)

II - CONCORDÂNCIA DO LOCADOR

Concordo com os termos deste documento e declaro estar ciente de que:


1- A reserva da margem ou o desconto, que poderá ser implantado, possuem a
classificação de “desconto autorizado” e que poderão ser interrompidos para a implantação de
descontos obrigatórios, na ausência de margem consignável, conforme previsto no § 2º do art.
14 da Medida Provisória 2.215-10 de 31 de agosto de 2001, abaixo transcrito:
Art. 14. Descontos são os abatimentos que podem sofrer a remuneração ou os proventos do
militar para cumprimento de obrigações assumidas ou impostas em virtude de disposição de
lei ou de regulamento.
……………………..
§ 2o Os descontos obrigatórios têm prioridade sobre os autorizados.
§ 3o Na aplicação dos descontos, o militar não pode receber quantia inferior a trinta
por cento da sua remuneração ou proventos.

2- O Comando da Aeronáutica (COMAER) não se responsabilizará por dívidas


decorrentes da presente locação, na impossibilidade de realizar o desconto em Folha de
Pagamento do Locatário em razão da ocorrência do previsto no item anterior, assim como nos
casos em que o Locatário deixe de possuir vínculo com o COMAER, como nos casos de
licenciamento, demissão ou morte;
3- Em caso de atraso do pagamento do aluguel pelo Locatário, devo dar
conhecimento formal do fato à sua Unidade Pagadora, com a maior brevidade possível,
observando-se os procedimentos estabelecidos no item 7.11 da ICA 177-3;
4- A reserva da margem não abrangerá valores devidos pelo locatário
referentes a eventuais danos causados ao imóvel, mas somente aos valores relativos aos
aluguéis inadimplentes, assim como dos respectivos encargos pelo atraso, decorrentes da
locação do imóvel descrito nesta autorização; e
5- Estar ciente dos demais procedimentos administrativos previstos na
Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 177-3.

São Paulo, 15 de agosto de 2023

MARIA DE JESUS DOS IMÓVEIS ALUGADOS


Locadora CPF/CNPJ 888.888.888-88

1ª Via – Locador
2ª Via – Locatário
3ª Via – Unidade Pagadora
ICA 177-3/2023 52/56

Anexo K – Modelo de Certidão de RMC

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
GRUPAMENTO DE APOIO DE SÃO PAULO

CERTIDÃO

CERTIDÃO RMC Nº 001/2022

Certifico, para fins de locação do imóvel abaixo descrito, na forma estabelecida


pela Portaria nº 278/GC4, de 20 de abril de 2022 e na Instrução do Comando da Aeronáutica
(ICA) 177-3, que foi realizada a reserva na margem consignável do 1º Ten FULANO DE
TAL, CPF 999.999.999-99, no valor abaixo discriminado no item 6, com a finalidade de, em
caso de inadimplência, ser implantado desconto em sua Folha de Pagamento no valor do
limite da margem reservada e no prazo necessário à quitação total dos valores mensais
de aluguéis inadimplentes, assim como dos encargos pelo atraso decorrentes da locação
do imóvel descrito nesta Certidão:
1- Tipo do Imóvel: Residencial
2- Endereço do Imóvel a ser locado: Rua Augusta, nº
3- Locador (Nome e CPF/CNPJ): Maria de Jesus dos Imóveis Alugados
4- Início da Locação: 01 de maio de 2023
5- Término da Locação: 30 de abril de 2024
6- Aluguel Mensal: R$ 1.200,00 (Mil e duzentos Reais)

São Paulo, 15 de abril de 2023

BELTRANO DE TAL – Coronel Intendente


Chefe do Grupamento de Apoio de São Paulo
53/56 ICA 177-3/2023

Anexo L – Modelo de Liberação de RMC

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
GRUPAMENTO DE APOIO DE SÃO PAULO

LIBERAÇÃO DE RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL PARA DESCONTO


DOS VALORES MENSAIS INADIMPLENTES E ENCARGOS PELO ATRASO
(RMC)

I. Eu, MARIA DE JESUS DOS IMÓVEIS ALUGADOS, CPF 999.999.999-99,


Identidade nº 999.999, na forma estabelecida pela Portaria nº 278/GC4, de 20 de abril de 2022
e na Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 177-3, autorizo a Subdivisão de Pagamento
de Pessoal do Grupamento de Apoio de São Paulo a realizar a LIQUIDAÇÃO da reserva na
margem consignável do Locatário abaixo identificado, no valor discriminado no item 6, em
razão de ter havido o distrato do contrato de locação e declaro não haver quaisquer dívidas
pendentes relativas ao imóvel:
1- Tipo do Imóvel: Residencial
2- Endereço do Imóvel a ser locado: Rua Augusta, nº
3- Locatário: Maria de Jesus dos Imóveis Alugados
4- Início da Locação: 01 de maio de 2023
5- Término da Locação: 30 de abril de 2024
6- Aluguel Mensal: R$ 1.200,00 (Mil e duzentos Reais)

São Paulo, 10 de maio de 2024

MARIA DE JESUS DOS IMÓVEIS ALUGADOS


Locador (Nome e CPF/CNPJ)

(Fl 1/1)
ICA 177-3/2023 54/56

Anexo M – Modelo de Termo de Adesão ao Desconto Parcial

TERMO DE ADESÃO AO DESCONTO PARCIAL

Eu, _______________________________________, CPF nº __________________,

Identidade nº_________________, na qualidade de ____________________ (representante,

diretor, presidente, diretor presidente, etc), estando legalmente habilitado a representar a (o)

___________________________________________________________________________,

(nome da entidade por extenso) CNPJ ______________________ venho por meio deste

Termo manifestar a adesão à modalidade de Desconto Parcial para a natureza de desconto

___________________________ (assistência financeira/empréstimo pessoal/financiamento

imobiliário), conforme estabelecido no item 2.9 da Instrução do Comando da

Aeronáutica nº 177-3 - Gerenciamento da Operação dos Descontos em Folha de

Pagamento, ratificando neste ato o compromisso de observância dos itens XXVIII e XXIX

do art. 16 da Portaria nº 278/GC4, de 20 de abril de 2022.

Local e data,

_____________________________________
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL
55/56 ICA 177-3/2023

Anexo N – Modelo de Termo de Responsabilidade para Integrações Digitais

TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA INTEGRAÇÕES DIGITAIS

Eu, _______________________________________, CPF nº __________________,

Identidade nº_________________, na qualidade de ____________________ (representante,

diretor, presidente, diretor presidente, etc), estando legalmente habilitado a representar a (o)

___________________________________________________________________________,

(nome da entidade por extenso) CNPJ ______________________ venho por meio deste

Termo manifestar a adesão às integrações digitais de Sistemas via WEB SERVICE, assim

como às contratações de consignação por meio de canais ou plataformas digitais, conforme

condições estabelecidas no item 3 da Instrução do Comando da Aeronáutica nº 177-3 -

Gerenciamento da Operação dos Descontos em Folha de Pagamento, expressando neste ato a

responsabilidade da Entidade Consignatária acima indicada sobre todas as operações

realizadas por meio das integrações digitais, ratificando-se o compromisso de observância dos

ítens XX e XXIX do art. 16 da Portaria nº 278/GC4, de 20 de abril de 2022.

Local e data,

_____________________________________
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL

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