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Fl.

nº 1743
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA AERONÁUTICA

Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 2020.

BOLETIM DO COMANDO DA AERONÁUTICA Nº 023

Para conhecimento do Pessoal da Aeronáutica, publico o seguinte:

PRIMEIRA PARTE

ATOS DOS PODERES LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO

SEÇÃO I - PODER LEGISLATIVO


(Sem alteração)

SEÇÃO II - PODER EXECUTIVO

1 –DECRETOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

DECRETOS DE 31 DE JANEIRO DE 2020

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,


caput, inciso XIII, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos art. 94, caput, inciso I, e § 2º,
art. 96, caput, inciso I, e art. 97, caput, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, resolve:

TRANSFERIR, a pedido, a partir de 10 de fevereiro de 2020, para a reserva


remunerada, o Brigadeiro do Ar FREDERICO ALBERTO MARCONDES FELIPE, do Comando
da Aeronáutica.

Brasília, 31 de janeiro de 2020; 199º da Independência e 132º da República.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,


caput, inciso XIII, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos art. 94, caput, inciso I, e § 2º,
art. 96, caput, inciso I, e art. 97, caput, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, resolve:
Fl. nº 1744

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

TRANSFERIR, a pedido, a partir de 11 de fevereiro de 2020, para a reserva


remunerada, o Major-Brigadeiro do Ar RUI CHAGAS MESQUITA, do Comando da Aeronáutica.

Brasília, 31 de janeiro de 2020; 199º da Independência e 132º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO


Fernando Azevedo e Silva
(DOU 22-A, 31 jan 2020)

SEÇÃO III - PODER JUDICIÁRIO


(Sem alteração)

SEGUNDA PARTE

MINISTÉRIO DA DEFESA
(Sem alteração)

TERCEIRA PARTE

ATOS DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA, DOS CHEFES E DIRETORES DOS


ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA DO CMTAER

SEÇÃO I - GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA

1 – PRÊMIO “FORÇA AÉREA BRASILEIRA” - OUTORGA

PORTARIA No 136/SCGC, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2020.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, com o objetivo de cultivar e estreitar a


amizade existente entre as Forças Aéreas do Chile e do Brasil, de acordo com a Portaria nº
423/GC3, de 24 de março de 2017, e o que consta do Processo nº 67050.040064/2020-81, do
ADIAER CHILE e 67050.040204/2020-11, do EMAER, resolve:

Outorgar o Prêmio “Força Aérea Brasileira” aos militares da Força Aérea do Chile:

Alférez (A) RENÉ SALCEDO GEISSBUHLER, primeiro colocado da Escola de


Aviação, no ano de 2019, sendo a mencionada distinção representada por um Brevê de Oficial
Aviador da Força Aérea Brasileira; e
Fl. nº 1745

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Cabo MONTSERRAT IRIBARREN OYANEDEL, primeiro colocado da Escola de


Especialistas, no ano de 2019, sendo a mencionada distinção representada por um Brevê de
Especialista da Força Aérea Brasileira.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ


Comandante da Aeronáutica

SEÇÃO II - COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS


(Sem alteração)

SEÇÃO III - CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO IV - CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO V - INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO VI – ASSESSORIA PARLAMENTAR DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO VII - CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


AERONÁUTICOS
(Sem alteração)

SEÇÃO VIII - ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO CONTROLE DO


ESPAÇO AÉREO
(Sem alteração)
Fl. nº 1746

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

SEÇÃO IX - CENTRO DE CONTROLE INTERNO DA AERONÁUTICA

1 – DESIGNAÇÃO

PORTARIA CENCIAR Nº 16/DAUD1, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DO CENTRO DE CONTROLE INTERNO DA AERONÁUTICA ,


no uso da atribuição que lhe confere o Artigo 18 do Regulamento deste Centro, aprovado pela
PORTARIA Nº 167/GC3, de 30 de janeiro de 2019, e considerando o que consta do Processo n°
67022.008750/2020-02, resolve:

Designar os militares e o servidor relacionados para realizar Auditoria de Avaliação


da Gestão no Grupamento de Apoio de Pirassununga - GAP-YS, no período de 30 de março a 3 de
abril de 2020, de acordo com o Plano Anual de Auditoria Interna para o presente exercício (PAINT
2020), aprovado pela Portaria nº 51/GC3, de 13 de janeiro de 2020, publicada no BCA nº 008, de
15 de janeiro de 2020.

Cel Int MARCELO ANDRADE MARTINELLI (Auditor Coordenador );

Ten Cel Int SIMONE CEZAR DA ROCHA (Auditora);

Ten Cel Int MARIO EMILIO FRAMIL CABIZUCA (Auditor);

Maj Int TATHIANA HUNGRIA NAVARRO (Auditora);

1º Ten ECO GRAZIELLE DE CÁSSIA VIEIRA CARRÉRA (Auditora);

1º Ten SJU RODRIGO ALVES COSTA (Auditor);

2º Ten SJU WALESSA CRISTINI MARTINS VALE (Auditora);

CV FCPE JOSÉ WILSON CORRÊA (Auditor);

3S SAD RAÍSSA GARCIA SIQUEIRA SANTOS (Apoio); e

3S TAD ALAN GOMES PAULINO (Apoio).

PORTARIA CENCIAR Nº 15/DAUD1, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DO CENTRO DE CONTROLE INTERNO DA AERONÁUTICA ,


no uso da atribuição que lhe confere o Artigo 18 do Regulamento deste Centro, aprovado pela
PORTARIA Nº 167/GC3, de 30 de janeiro de 2019, e considerando o que consta do Processo n°
67022.007116/2019-19 resolve:
Fl. nº 1747

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Designar o Cel Int R/1 LUIZ AUGUSTO DE MOURA MAGALHÃES como


SUPERVISOR de todas as auditorias previstas no Plano Anual de Auditoria Interna Governamental
para o presente exercício (PAINT 2020), aprovado pela Portaria nº 51/GC3, de 13 de janeiro de
2020, publicada no BCA nº 008, de 15 de janeiro de 2020.

Maj Brig Int MARCOS AURÉLIO PEREIRA SILVA


Chefe do CENCIAR

QUARTA PARTE

ATOS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, DOS COMANDANTES-


GERAIS, DOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS E DO SECRETÁRIO DE
ECONOMIA E FINANÇAS DA AERONÁUTICA

SEÇÃO I – ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO II - COMANDO-GERAL DE APOIO


(Sem alteração)

SECÃO III – COMANDO DE OPERAÇÕES AEROESPACIAIS

1 – GRATIFICAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO - AUTORIZA O PAGAMENTO

PORTARIA COMAE Nº 110/AOP, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES AEROESPACIAIS, de conformidade com o


previsto no § 1º do Art. 6º da Portaria nº 1584/GC4, de 26 de outubro de 2017, o inciso II do Art. 1º do
Decreto nº 8.733, de 02 de maio de 2016, e o que consta do Processo nº 67372.052542/2019-29,
resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por cento)


do soldo, pelo número de dias declarados ao lado dos militares, abaixo relacionados, partícipes da
Operação ACOLHIDA:

OM: 1º/2º GT

Posto/ Nome Completo Nr. Ord./ Mês/Dias Trabalhados Total de


Grad/ SARAM Dias
Esp
Maj Av ROBSON VENTURA COELHO 325849-1 Novembro/2019: 25 e 26 2 dias
Cap Av GLAUCIO GARCIA GOMES 400405-1 Novembro/2019: 25 e 26 2 dias
Fl. nº 1748

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

1S BMA TIAGO VICTOR DE AZEREDO PESSANHA 414823-1 Novembro/2019: 25 e 26 2 dias


2S TAR ÁLYSON FRANCISCO LEMOS GONÇALVES 444981-9 Novembro/2019: 25 e 26 2 dias
2S BMA MAURO SERGIO SANTOS DE AZEVEDO 442284-8 Novembro/2019: 25 e 26 2 dias
3S BMA LEONAN DA SILVA ALONSO MACEDO 677956-5 Novembro/2019: 25 e 26 2 dias
3S TAR WILLIAM MORAIS DE AZEVEDO 436412-0 Novembro/2019: 25 e 26 2 dias

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar JOSÉ MAGNO RESENDE DE ARAUJO


Cmt de Operações Aeroespaciais

SEÇÃO IV – COMANDO DE PREPARO

1 – DENOMINAÇÃO - TORNA OFICIAL

PORTARIA COMPREP Nº 30/SPOG-33, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020

Torna oficial a denominação de Esquadrão


Zeus para o Primeiro Esquadrão de Grupo de
Transporte de Tropa (1º GTT).

O COMANDANTE DE PREPARO, no uso de suas atribuições que lhe é conferido


pelo "Regulamento do Comando de Preparo" (ROCA 20-13), Art. 9°, inciso VI resolve:

Art. 1º Tornar oficial a denominação "Esquadrão Zeus" para o Primeiro Esquadrão


de Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT), sediado na Ala 2.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na sua data de publicação.

Ten Brig Ar ANTONIO CARLOS EGITO DO AMARAL


Cmt do COMPREP

SEÇÃO V – COMANDO-GERAL DO PESSOAL

1 – DESPACHO DECISÓRIO

DESPACHO DECISÓRIO Nº 9/2GAB/28777, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67207.002029/2019-07 - Ref Requerimento do 3S QSS SGS BRUNO DIAS


TOFANI, do efetivo 1º GDAAE, datado de 26 NOV 2019)

DEFERIDO, Licença para Tratar de Interesse Particular, pelo prazo de um ano, no


período de 01 ABR 2020 a 31 MAR 2021, em conformidade com os art. 304, 305 e inciso II do art.
307 do Regulamento aprovado pela Portaria nº 2.058/GC3, de 11 DEZ 2018 (RISAER).
Fl. nº 1749

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 3/AJU/28778, DE 30 DE JANEIRO DE 2020.

(Proc nº 67615.095211/2019-83 - Ref Requerimento da 1S BCT ESTEFANIA


NASCIMENTO DE SOUZA, datado de 16 dez. 2019, do CINDACTA IV)

INDEFERIDO, tendo em vista que os fatos e os argumentos carreados pela militar


em sua petição de recurso não foram suficientes para elidir a fundamentação da decisão anterior.

Ten Brig Ar LUIS ROBERTO DO CARMO LOURENÇO


Comandante-Geral do Pessoal

DESPACHO DECISÓRIO Nº 118/DCP/28681, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67437.021653/2019-91 - Ref Req. da 2° TEN QOCON DENT ALINNE


SILVA BANDEIRA SAVIETO, de 7 FEV 19, do ES-NT)

INDEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, pois o


curso apresentado não atende à classificação acadêmica preconizada pela alínea "d", inciso III, Art.
1º da Portaria nº 1274/GC4, de 26 de julho de 2019, do Comando da Aeronáutica.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 119/DCP/28682, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67302.014481/2019-25 - Ref Req. da 2S QSS SIN ISIS RAMONA


MEDEIROS DA CUNHA, de 09 JAN 2019, do GAP-NT)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Arquitetura e Gestão de Infraestrutura em TI", a contar de
09 JAN 2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 120/DCP/28683, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67710.007118/2019-41 - Ref Req. da 1° TEN QOCON ELT ILKA RIANA


LOPES CARDOSO, de 25 FEV 2019, do CLA)

INDEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, pois o


curso apresentado não atende à classificação acadêmica preconizada pela alínea "d", inciso III, Art.
1º da Portaria nº 1274/GC4, de 26 de julho de 2019, do Comando da Aeronáutica.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 121/DCP/28684, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67275.000154/2018-80 - Ref Req. da 3S QSCON TOB JANDIRA MILENE


MONGUILHOTT, de 19 ABR 2018, do CMPA)
Fl. nº 1750

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação Militar,


referente ao Curso de Pós-graduação lato sensu em "MBA em Administração Pública e Gerência de
Cidades", a contar de 19 ABR 2018, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4,
de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 122/DCP/28685, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67617.013803/2018-94 - Ref Req. da 2º TEN QOCON SSO LUCIARA


BERTOLIN DA SILVA, de 21 JUN 2018, do SRPV-SP)

INDEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, pois o


curso apresentado não atende à classificação acadêmica preconizada pelo Art. 3º, § 1º, da Portaria
nº 1274/GC4, de 26 de julho de 2019, do Comando da Aeronáutica.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 123/DCP/28686, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67613.036491/2018-27 - Ref Req. da 2S QSS SAI REBECA PORTELLA


DE VASCONCELOS BRINKMANN, de 9 OUT 2018, do CINDACTA II)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Direito Penal e Direito Processual Penal", a contar de 9
OUT 2018, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 124/DCP/28721, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67203.001748/2019-32 - Ref Req. da 1° TEN QOENG MEC TALITA


ALESSANDRA DA SILVA, de 21 FEV 2019, do IAOp)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação stricto sensu de Mestrado em "Engenharia Aeronáutica e Mecânica", a
contar de 21 FEV 2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL
2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 125/DCP/28722, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67201.003991/2018-24 - Ref Req. do 1° TEN QOENG ELN MARCUS


VINÍCIUS FERNANDES MATIAS, de 01 AGO 2018, do COMAE)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Sistemas de Telecomunicações", a contar de 01 AGO 2018,
data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.
Fl. nº 1751

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 126/DCP/28723, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67371.006085/2018-20 - Ref Req. da 2° TEN QOCON PED KARINA


FERREIRA DA SILVA ELIAS DE ARAÚJO, de 21 JUN 2018, do GITE)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Psicomotricidade", a contar de 21 JUN 2018, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 127/DCP/28724, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67362.001368/2019-75 - Ref Req. da 1° TEN AV KAREN DE OLIVEIRA


VALVASSORI, de 25 FEV 2019, do 6º ETA)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "MBA em Gestão Pública", a contar de 25 FEV 2019, data
do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 128/DCP/28725, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67362.000983/2019-64 - Ref Req. da 2S QSS SAD CYNDELL MAYRA


OLIVEIRA KOPP PANZA, de 11 FEV 2019, do 6º ETA)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "MBA em Gestão Estratégica de Pessoas", a contar de 11
FEV 2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 129/DCP/28726, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67439.008139/2018-60 - Ref Req. do 2º TEN QOCON FARM ARTHUR


AVELINO LOPES MACIEL, de 27 JUL 2018, do HCA)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de "Especialização Multiprofissional em Saúde do Adulto com Ênfase nas Doenças
Degenerativas- Modalidade Residência - Área: Análises Clínicas", a contar de 27 JUL 2018, data
do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 130/DCP/28727, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67221.014203/2018-97 - Ref Req. da 1° TEN QOCON SJU LARA FACÓ


SANTOS BRAGA, de 13 DEZ 2018, do BAFZ)
Fl. nº 1752

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação stricto sensu de Mestrado em "Direito", a contar de 13 DEZ 2018, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 131/DCP/28728, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67712.007692/2019-80 - Ref Req. 3S QSCON TEF ERIKA LUCIA


DELGADO XIMENES, de 25 FEV 2019, do ES-AK)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva", a contar de
25 FEV 2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 132/DCP/28729, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67710.003254/2018-81 - Ref Req. da 2º TEN QOCON MRM SAMARA


DHANE MOTA SILVEIRA VIANA, de 18 JUL 2018, do CLA)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Gestão, Supervisão Escolar e Orientação Educacional", a
contar de 18 JUL 2018, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL
2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 133/DCP/28730, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67284.000718/2019-56 - Ref Req. do 2º TEN QOINT ANDRÉ JORGE


DIAS DE MOURA JÚNIOR, de 18 FEV 2019, do GAP-BR)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Relações Internacionais", a contar de 18 FEV 2019, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 134/DCP/28731, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67410.002775/2019-87 - Ref Req. da 3S SAD JOYCE COSTA


FIGUEIREDO, de 13 FEV 2019, da DIRAD)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Gestão Pública", a contar de 13 FEV 2019, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.
Fl. nº 1753

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 135/DCP/28732, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67437.013825/2018-72 - Ref Req. do 1° TEN QOMED OFT FELIPE JOSÉ


BLANC MORAIS, de 24 SET 2018, do ES-SV)

INDEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, pois o


curso apresentado não atende à classificação acadêmica preconizada pela alínea "d", inciso III, Art.
1º da Portaria nº 1274/GC4, de 26 de julho de 2019, do Comando da Aeronáutica.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 136/DCP/28733, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67435.008421/2019-68 - Ref Req. da 1° TEN QOCON ENF DANIELA


SANTAREM, de 14 FEV 2019, do HACO)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação stricto sensu de Mestrado Profissional em "Enfermagem", a contar de 14
FEV 2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 137/DCP/28734, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67133.001430/2018-41 - Ref Req. do 1° TEN QOAP ANS ADRIANO


GOMES SABINO DE ARAÚJO, de 13 JUN 2018, do CCA-RJ)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação stricto sensu de Mestrado em "Engenharia Elétrica", a contar de 13 JUN
2018, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 138/DCP/28736, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67440.016761/2019-93 - Ref Req. da 2º TEN QOCON FIS ISABELA


OLIVEIRA AZEVEDO TRINDADE, de 18 JAN 2019, do HFAB)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação stricto sensu de Mestrado em "Gerontologia", a contar de 18 JAN 2019,
data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 139/DCP/28737, DE 29 DE JANEIRO DE 2020.

(Proc nº 67005.003935/2019-97 - Ref Req. da 2° TEN QOCON SJU FABIANI


PICELLI DECARLO, de 17 JAN 2019, da CPO)
Fl. nº 1754

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Direito Aplicado", a contar de 17 JAN 2019, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 140/DCP/28738, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67372.029208/2019-71 - Ref Req.do CAP AV HUGO LEONARDO


OLIVEIRA VAZ, de 30 JAN 2019, do 1°/1° GT)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Especialização em Logística", a contar de 30 JAN 2019,
data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 141/DCP/28739, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67435.007517/2019-17 - Ref Req. da 3S QSCON TAD CAROLINA


BELMONTE KETES, de 07 JAN 2019, do ES-SM)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Auditoria Fiscal e Tributária", a contar de 07 JAN 2019,
data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 142/DCP/28740, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67435.007522/2019-11 - Ref Req. da 2° TEN QOCON ADM ALINE


HORTALE MAGARÃO, de 07 JAN 2019, do ES-SM)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "MBA em Gestão de Pessoas", a contar de 07 JAN 2019,
data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 143/DCP/28741, DE 29 DE JANEIRO DE 2020.

(Proc nº 67434.016206/2019-41 - Ref Req. da 1° TEN QOCON FON CAROLINA


MARINHO DE PINA CARVALHO, de 24 JAN 2019, do HABE)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Fonoaudiologia-Audiologia", a contar de 24 JAN 2019,
data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 144/DCP/28742, DE 29 DE JANEIRO DE 2020.

(Proc nº 67435.007774/2019-41 - Ref Req. da 1° TEN QOCON NUT FABRINE


LUIZA FARDIN, de 17 JAN 2019, do GAP-SM)
Fl. nº 1755

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Gestão de Organização Pública em Saúde", a contar de 17
JAN 2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 145/DCP/28743, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67439.015458/2019-11 - Ref Req. da CAP QOMED CGE MILENA


PORTAVALES JAZBIK, de 25 JAN 2019, do HCA)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Residência Médica na Área de "Cirurgia Geral" e "Cirurgia Geral - Videolaparoscopia", a
contar de 25 JAN 2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL
2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 146/DCP/28744, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67440.016969/2019-11 - Ref Req. da 2° TEN QOCON ENF GRACIELA


MARA ORDONES DO NASCIMENTO, de 24 JAN 2019, da ALA 2)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação stricto sensu de Mestrado em "Saúde Coletiva", a contar de 24 JAN 2019,
data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 147/DCP/28745, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67443.003099/2019-81 - Ref Req. da 2° TEN QOCON FARM


VALQUIRIA KOPKE DOS SANTOS, de 23 JAN 2019, do LAQFA)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Gestão, Pesquisa e Desenvolvimento na Indústria
Farmacêutica", a contar de 23 JAN 2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº
1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 148/DCP/28746, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67438.020164/2019-11 - Ref Req. da 1º TEN QOCON DENT FERNANDA


MALHEIRO SANTOS, de 28 JAN 2019, do HFASP)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação stricto sensu de Mestrado em "Medicina (Pediatria)", a contar de 28 JAN
2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.
Fl. nº 1756

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 149/DCP/28749, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67201.007388/2019-01 - Ref Req. do CAP ESP FOT EUCLIDES DE


OLIVEIRA BRAGA JUNIOR, de 23 JAN 2019, do COMAE)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Geoprocessamento Ambiental", a contar de 23 JAN 2019,
data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 150/DCP/28750, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67435.007505/2019-84 - Ref Req. da 2° TEN QOCON PSC CAROLINE


VENZON THOMAS, de 7 JAN 2019, do SERIPA V)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação stricto sensu de Mestrado em "Psicologia", a contar de 7 JAN 2019, data
do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 151/DCP/28751, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67440.017114/2019-07 - Ref Req. da 3S QSCON TEF MARISANTA


PINTO RIBEIRO, de 28 JAN 2019, do ES-AN)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Emergência e Urgência", a contar de 28 JAN 2019, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 152/DCP/28752, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67436.015067/2019-18 - Ref Req. do 1° TEN QOMED CAR LUIZA


BITENCOURT MACEDO ROCHA, de 28 JAN 2019, do HAMN)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Cardiologia", a contar de 28 JAN 2019, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 153/DCP/28753, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67284.000385/2019-65 - Ref Req. da 3S QSCON TAD JULIANA DA


SILVA BARRETO CRESPO, de 29 JAN 2019, do GAP-BR)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "MBA em Supply Chain e Logística Integrada", a contar de
29 JAN 2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.
Fl. nº 1757

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 154/DCP/28754, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67289.014101/2019-78 - Ref Req. do CAP INT RAFAEL CARDOZO


MEDEIROS, de 31 JAN 2019, do GAP-DF)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "MBA em Gestão de Pessoas e Liderança", a contar de 31
JAN 2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 155/DCP/28756, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67107.013197/2019-48 - Ref Req. do 2° TEN INT MARCELO ALVES DE


MATOS TELLES, de 02 JAN 2019, do GAP-GL)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Direito Administrativo", a contar de 02 JAN 2019, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 156/DCP/28757, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67613.046993/2019-47 - Ref Req. da 2S BET MARCELA LEODORO DA


SILVA GIRO, de 2 JAN 2019, do CINDACTA II)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Energia Solar Fotovoltaica", a contar de 2 JAN 2019, data
do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 157/DCP/28758, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67441.001071/2019-20 - Ref Req. do 1° TEN QOMED JOSÉ


GUILHERME CONSTANTIN GARCIA DAS NEVES, de 29 JAN 2019, do HFAB)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Residência Médica na Área de "Ortopedia e Traumatologia", a contar de 29 JAN 19, data
do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 158/DCP/28761, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67441.001110/2019-99 - Ref Req. da 2º TEN QOCON ENF KÊNYA


COSTA RODRIGUES DA SILVA, de 30 JAN 2019, do ES-BQ)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação stricto sensu de Mestrado em "Promoção da Saúde e Prevenção da
Fl. nº 1758

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Violência", a contar de 30 JAN 2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4,
de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 159/DCP/28762, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67441.000950/2019-34 - Ref Req. do 1° TEN QOCON DENT ALEX


MARTINS GOMES, de 28 JAN 2019, do ES-LS)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação stricto sensu de Doutorado em "Odontologia", a contar de 28 JAN 2019,
data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 160/DCP/28763, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67440.000062/2017-60 - Ref Req. da 1° TEN QCOMED PDI MARIA


CAROLINA BATISTA CUNHA, de 6 JAN 2017, do HFAB)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Residência Médica na Área de "Pediatria", a contar de 6 JAN 2017, data do requerimento,
de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 161/DCP/28764, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67104.000264/2019-94 - Ref Req. do 1S QSS SGS THIAGO SOARES DE


BARROS, de 07 FEV 2019, do CTLA)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Ciência da Performance Humana", a contar de 07 FEV
2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 162/DCP/28765, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67600.010496/2018-79 - Ref Req. da 1° TEN QCOA EST SANDRA DIAS


LEITE, de 28 MAIO 2018, do DECEA)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "MBA em Gestão Pública com Ênfase em Métodos
Quantitativos", a contar de 28 MAIO 2018, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº
1274/GC4, de 26 JUL 2019.
Fl. nº 1759

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 163/DCP/28766, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67438.020170/2019-60 - Ref Req. do 1° TEN QOCON MED VICTOR


ANDRADE REGIS, de 28 JAN 2019, do HFASP)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Nutrologia Funcional", a contar de 28 JAN 2019, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 164/DCP/28768, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67440.017504/2019-79 - Ref Req. do 2° TEN QOCON SJU DANILO


RODRIGUES SARDINHA, de 06 FEV 2019, da ALA 1)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Direito Processual" e ''Direito Constitucional'', a contar de
06 FEV 2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 165/DCP/28769, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67107.014457/2019-01 - Ref Req. do 1º TEN QOAP ADM GUTEMBERG


JOSÉ ALVES ALMEIDA, de 06 FEV 2019, do GAP-GL)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Prevenção e Repressão à Corrupção", a contar de 06 FEV
2019, data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 166/DCP/28770, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67362.000883/2019-38 - Ref Req. da 2S QSS BSP FLÁVIA SOUZA DA


SILVA, de 5 FEV 2019, da ALA 1)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "MBA em Gestão de Logística", a contar de 5 FEV 2019,
data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 167/DCP/28771, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67437.019791/2019-19 - Ref Req. da 1° TEN QOMED CLM MARCELA


GIL FRAGA, de 04 JAN 2019, do HARF)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Clínica Médica", a contar de 04 JAN 2019, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.
Fl. nº 1760

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 168/DCP/28772, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67441.001403/2019-76 - Ref Req. do CAP QOMED ALEXANDRE


BLANC DE SEQUEIRA, de 05 FEV 2019, do HFAG)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Residência Médica na Área de "Ortopedia e Traumatologia", a contar de 05 FEV 2019,
data do requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 169/DCP/28773, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67434.016667/2019-13 - Ref Req. do 1° TEN QOCON DENT ATILA


PINHEIRO BANDEIRA, de 04 FEV 2018, do HABE)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Pós-graduação lato sensu em "Ortodontia", a contar de 04 FEV 2018, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 170/DCP/28774, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67438.018835/2019-75 - Ref Req. do CAP QOMED PDI RODRIGO DOS


SANTOS LIMA, de 04 JAN 2019, do HFAB)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Residência Médica na Área de "Pediatria", a contar de 04 JAN 2019, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 171/DCP/28775, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67441.010589/2018-73 - Ref Req. da 1° TEN QOMED IANA LEMOS DE


CARVALHO LIMA, de 04 OUT 2018, do HCA)

DEFERIDO, o requerimento de alteração do Adicional de Habilitação, referente ao


Curso de Residência Médica na Área de "Clínica Médica", a contar de 04 OUT 2018, data do
requerimento, de acordo com a Portaria nº 1274/GC4, de 26 JUL 2019.

Maj Brig Ar LUIZ GUILHERME SILVEIRA DE MEDEIROS


ChEM do COMGEP
Fl. nº 1761

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

2 – PROMOÇÃO

PORTARIA COMGEP Nº 145/2GAB, DE 23 DE JANEIRO DE 2020.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, usando da atribuição que lhe confere


o inciso III do art. 9º da Portaria nº 496/GM1, de 18 de julho de 1996, e considerando o que consta
do Processo nº 67107.026529/2019-54, resolve:

Promover, "post-mortem", à graduação de Cabo, o ex-S2 SNE JOSÉ LUIZ


BATISTA GOMES DE FREITAS, Nr Ord 6821626, a contar de 10 de setembro de 2018, data do
seu falecimento, nos termos do caput do art. 1º, inciso VII do art. 2º e inciso IV do art. 7º da
Portaria nº 496/GM1, de 18 de julho de 1996.

Ten Brig Ar LUIS ROBERTO DO CARMO LOURENÇO


Comandante-Geral do Pessoal

3 – PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO

PORTARIA COMGEP Nº 146/DPM, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 165/GC3, de 24 de janeiro de 2017, e considerando o que consta
no Processo nº 67701.000176/2020-97, resolve:

Prorrogar a designação do SO BSP R/1 JOSÉ ANTONIO CONDE RIBEIRO (Nr


Ord 1673963), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no GRUPO DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE - PROGRAMA AERONAVE
DE COMBATE, como Encarregado da Subseção de Logística, no período de 17 de maio de 2020 a
16 de maio de 2022.

PORTARIA COMGEP Nº 147/DPM, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 165/GC3, de 24 de janeiro de 2017, e considerando o que consta
no Processo nº 67100.017031/2019-61, resolve:

Prorrogar a designação do Ten Cel Av R/1 PIETRO PAULO DAIDONE JUNIOR


(Nr Ord 0659312), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no COMANDO-GERAL DE APOIO, como Adjunto do Estado-Maior, no período de 25
de abril de 2020 a 24 de abril de 2022.
Fl. nº 1762

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

PORTARIA COMGEP Nº 148/DPM, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 165/GC3, de 24 de janeiro de 2017, e considerando o que consta
no Processo nº 67200.000101/2020-57, resolve:

Prorrogar a designação do SO TCO R/1 ANTONIO SERGIO DE FARIA (Nr Ord


1993240), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no COMANDO DE PREPARO, como Auxiliar da Célula de Administração de Pessoal,
no período de 14 de junho de 2020 a 13 de junho de 2022.

PORTARIA COMGEP Nº 149/DPM, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 165/GC3, de 24 de janeiro de 2017, e considerando o que consta
no Processo nº 67701.000173/2020-53, resolve:

Prorrogar a designação do SO SAD Refm BENEDITO ANTONIO DINIZ


FERNANDES (Nr Ord 1275445), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em
caráter excepcional e mediante aceitação voluntária, no GRUPO DE ACOMPANHAMENTO E
CONTROLE - PROGRAMA AERONAVE DE COMBATE, como Encarregado da Seção
Administrativa, no período de 11 de junho de 2020 a 10 de junho de 2022.

Ten Brig Ar LUIS ROBERTO DO CARMO LOURENÇO


(DOU nº 27, Seção 2, de 7 de fevereiro de 2020)

SEÇÃO VI – DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

1 – DESIGNAÇÃO

PORTARIA DECEA No 30/DGCEA, DE 30 DE JANEIRO DE 2020.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO


AÉREO, no uso de suas atribuições, de acordo com a delegação de competência contida na
Portaria no 152/GC3, de 28 de janeiro de 2019, resolve:

Designar o Cap Esp CTA DANILO DA SILVA ALVES (Nr Ord 2516870), para o
cargo de Comandante Interino do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Porto Seguro-BA
(DTCEA-PS), no período de 10 FEV 2020 a 10 MAIO 2020.

Ten Brig Ar JEFERSON DOMINGUES DE FREITAS


Diretor-Geral do DECEA
Fl. nº 1763

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

2 – TCA 37-1 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA DECEA No 12/DGCEA, DE 07 DE JANEIRO 2020.

Aprova a reedição da Tabela do Comando


da Aeronáutica “Programa de Atividades de
Ensino e Atualização Técnica do DECEA”,
para o ano 2020.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO


AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da Estrutura Regimental do Comando
da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o disposto
no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria nº 1.668/GC3, de 16 de
setembro de 2013, resolve:

Art. 1o Aprovar a reedição da TCA 37-1 - Programa de Atividades de Ensino e


Atualização Técnica do DECEA (PAEAT), que com esta baixa.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3o Revogar a Portaria DECEA no 262/DGCEA, DE 17 DE DEZEMBRO DE


2018, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica no 006, de 10 de janeiro de 2019.

Ten Brig Ar JEFERSON DOMINGUES DE FREITAS


Diretor-Geral do DECEA

Obs.: A Tabela de que trata a presente Portaria encontra-se anexada a este Boletim e será
disponibilizada no BLAER e no SISPUBLIC.

SEÇÃO VII - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL


(Sem alteração)

SEÇÃO VIII - SECRETARIA DE ECONOMIA, FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO DA


AERONÁUTICA
(Sem alteração)

QUINTA PARTE

ATOS DOS TITULARES DE DIRETORIAS


Fl. nº 1764

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

SEÇÃO I - DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL

MILITAR

1 – ADIÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 711/2SM, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DO SERVIÇO MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 5º, inciso I, alínea "a", da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 JAN 2020; e em
conformidade com o art. 310, inciso I, do Regimento Interno da DIRAP, aprovado pela Portaria
COMGEP nº 11/DLE, de 22 AGO 2019, resolve:

Adir, com a finalidade de mobilização, justiça e disciplina, às Organizações Militares


abaixo discriminadas, e vincular às adiante de seus nomes mencionadas, com vistas à percepção de
proventos, de acordo com o item 3.1.1, da ICA 33-19, aprovada pela Portaria DIRAP nº
6.187/2SM1, de 05 DEZ 2017, os seguintes militares recém transferidos para a reserva remunerada:

ADIÇÃO VINCULAÇÃO
SEREP-RJ
SO SEF R/1 SIMONE DE SOUZA BATISTA (Nr Ord 2491982) PIPAR
SO SML R/1 ROBERTO DIAS MARANDUBA (Nr Ord 1542249) PIPAR

MANOEL GOMES DA SILVA NETO DE QUEIROZ Cel Inf


Subdiretor Interino da SDSM

2 – ADIÇÃO - TRANSFERE

PORTARIA DIRAP Nº 712/2SM, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DO SERVIÇO MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 5º, inciso I, alínea "b" da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 JAN 2020, em
conformidade com o art. 310, inciso I, do Regimento Interno da DIRAP, aprovado pela Portaria
COMGEP nº 11/DLE, de 22 AGO 2019, resolve:

Transferir a adição do Ten Cel QFO Fon R/1 CYBELE BELSCHANSKY (Nr Ord
2767449), com finalidade de mobilização, justiça e disciplina, do IV COMAR para o SEREP-CO, e
a vinculação do GAP-SP para o GAP-CT, com vistas à percepção de proventos, de acordo com os
itens 3.2.1 e 3.2.3 da ICA 33-19, aprovada pela Portaria DIRAP nº 6.187/2SM1, de 05 DEZ 2017.

MANOEL GOMES DA SILVA NETO DE QUEIROZ Cel Inf


Subdiretor Interino da SDSM
Fl. nº 1765

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

3 – AGREGAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 753/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"b", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:

Agregar aos seus respectivos quadros os militares abaixo relacionados, no período de


17 de fevereiro a 4 de dezembro de 2020, de acordo com o art. 81, inciso I, da Lei n° 6.880, de 9 de
dezembro de 1980, por terem sido colocados, por necessidade do serviço, "ex officio", à disposição
do Ministério da Defesa, a fim de realizarem o Curso de Altos Estudos Militares (CAEM) com
Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE), da Escola Superior de Guerra (ESG), no
Rio de Janeiro - RJ, considerando a Portaria nº 1.895/GC1, de 24 de outubro de 2019, a Portaria nº
2.075/GC1, de 28 de novembro de 2019, a Portaria nº 2.110/GC1, de 3 de dezembro de 2019, a
Portaria nº 22/GC1, de 8 de janeiro de 2020 e a Portaria nº 120/GC1, de 29 de janeiro de 2020 .

POSTO/GRADUAÇÃO/NOME (Nr Ordem)


Cel Av MARCOS KENTARO ADACHI 2378990
Cel Av ROGERIO FABIANO SCHIFFLER 2379104
Cel Av EDUARDO COELHO MEDEIROS 1856600
Cel Av PAULO SERGIO DOS ANJOS CUNHA 1858190
Cel Av ALESSANDRO CRAMER 2488396
Cel Av JULIO CESAR SIMOES MENESCAL CARNEIRO 2215861
Cel Int EDIMILSON JOSÉ COSTA 2378744
Cel Int LUIZ HENRIQUE DE FREITAS DA FONSECA 2378957
Cel Int ELIAS AFIF ELOSSAIS 2488663
Cel Int ALEXANDRE SANCHES DA SILVA 2488426
Cel Int FERNANDO DE SOUZA CHAVES 2506491
Cel Inf PEDRO CELSO GAGLIARDI PALERMO 2488310
Cel Med ANTONIO MANNARINO 2175002
Cel Med ANA PAOLA BRASIL MEDEIROS 2800586
Cel Eng GUILHERME ANTONIO MATOS RODRIGUES 2534304
Cel Eng MARCELO FERNANDES DE OLIVEIRA 2596202

PORTARIA DIRAP Nº 758/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"b", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:

Agregar ao seu quadro o Cel Av ROBERTO MARTIRE PIRES (Nr Ord 2215349), a
contar de 18 de fevereiro de 2020, de acordo com o art. 81, inciso I, da Lei n° 6.880, de 9 de
dezembro de 1980, por ter sido nomeado, por necessidade do serviço, para o cargo de Adjunto do
Adido de Defesa e Aeronáutico, junto à Embaixada do Brasil nos Estados Unidos da América
Fl. nº 1766

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

(EUA), cumulativamente com o cargo de Chefe da Comissão Aeronáutica Brasileira em


Washington - DC (CABW), EUA, considerando a Portaria nº 2.072/GC1, de 12 de dezembro de
2018.

PORTARIA DIRAP Nº 759/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"b", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:

Agregar ao seu quadro o Ten Cel Av MAURO CARRINHO DE MOURA (Nr Ord
3051080), a contar de 23 de fevereiro de 2020, de acordo com o art. 81, inciso I, da Lei n° 6.880, de
9 de dezembro de 1980, por ter sido nomeado para exercer a função de Assessor do Delegado
Permanente do Brasil junto à Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), em Montreal,
Canadá, considerando a Portaria nº 79/GC1, de 16 de janeiro de 2020.

PORTARIA DIRAP Nº 762/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"b", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:

Agregar ao seu quadro o SO BET MAXILENO JAIME DE SOUZA VILAR (Nr Ord
2414040), a contar de 18 de fevereiro de 2020, de acordo com o art. 81, inciso I, da Lei n° 6.880, de
9 de dezembro de 1980, por ter sido nomeado, por necessidade do serviço, para o cargo de Auxiliar
do Adido do Exército e Aeronáutico, junto à Embaixada do Brasil em Portugal, considerando a
Portaria nº 39/GC1, de 9 de janeiro de 2019.

PORTARIA DIRAP Nº 763/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"b", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:

Agregar ao seu quadro o Ten Cel Int ROQUENALDO DE SOUZA SILVA (Nr Ord
3051110), a contar de 25 de fevereiro de 2020, de acordo com o art. 81, inciso I, da Lei n° 6.880, de
9 de dezembro de 1980, por ter sido designado, por necessidade do serviço, para a função de Chefe
da Seção Administrativa, Financeira e Contratual do Grupo de Acompanhamento e Controle -
GAC-CASA, na cidade de Sevilha, Espanha, considerando a Portaria nº 1.343/GC1, de 6 de agosto
de 2019.
Fl. nº 1767

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

PORTARIA DIRAP Nº 765/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"b", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:

Agregar ao seu quadro o Ten Cel Int MARCOS PANDINO FERREIRA (Nr Ord
2947773), a contar de 20 de fevereiro de 2020, de acordo com o art. 81, inciso I, da Lei n° 6.880, de
9 de dezembro de 1980, por ter sido nomeado, por necessidade do serviço, para o cargo de Chefe da
Divisão de Finanças da Comissão Aeronáutica Brasileira na Europa, com sede em Londres,
Inglaterra, considerando a Portaria nº 1.346/GC1, de 6 de agosto de 2019.

CELIO WANDERLEY DOMINGUEZ Cel Av R/1


Ch Int da DCM

4 – CONCLUSÃO DO CESD/2019 - RETIFICAÇÃO

NOTA SEREP-SP Nº 6/SERENS, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE SOLDADOS – CONCLUSÃO – RETIFICAÇÃO

1.Seja retificado o publicado no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 232, de 23


DEZ 2019, em consonância com o estabelecido na ICA 39-22/2016 “Instrução Reguladora do
Quadros de Soldados”, ICA 37-298/2016 “Normas Reguladoras para o Curso de Especialização de
Soldados”, ICA 37-562/2015 “Currículo Mínimo do Curso de Especialização de Soldados”,
concluiu, com aproveitamento, o Curso de Especialização de Soldados (CESD), obtendo a média
final ao lado de seus respectivo nome, realizado no período de 04 de novembro a 06 de dezembro
de 2019, na seguinte localidade:

Onde se lê:

LOCALIDADE:
PIRASSUNUNGA-SP
GRAD. NR ORD NOME COMPLETO ESPECIALIDADE NOTA FINAL
S2 675405-8 BRUNO CAMILO SAD 7,7500
RODRIGUES

Leia-se:

LOCALIDADE:
PIRASSUNUNGA-
SP
GRAD. NR ORD NOME COMPLETO ESPECIALIDADE NOTA FINAL
S2 675405-8 BRUNO CAMILO SAD 7,9487
RODRIGUES

MARCELO DE OLIVEIRA Cel Inf


Chefe do SEREP-SP
Fl. nº 1768

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

5 – COMISSÃO DE ANÁLISE DE PROCESSOS - CRIAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 677/CALESP, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso das atribuições que


lhe confere o inciso VII do Art. 9º do Regulamento do Comando-Geral do Pessoal - ROCA 20-3,
aprovado pela Portaria nº 1.738/GC3, de 12 de novembro de 2015, resolve:

Art 1º Criar a Comissão de Análise de Processos de Licença Especial e de Férias Não


Gozadas para, sob a presidência do Subdiretor de Inativos e Pensionistas (SDIP) da Diretoria de
Administração do Pessoal (DIRAP), no âmbito do Comando da Aeronáutica, receber e analisar os
requerimentos que versem sobre a solicitação de conversão em pecúnia, na forma de indenização,
de licenças especiais, adquiridas, até 29 de dezembro de 2000, não gozadas pelos militares ou ex-
militares da Aeronáutica e nem computadas em dobro para fins de inatividade, nos termo do Parecer
nº 125/2018/CONJURMD/CGU/AGU, de 5 de março de 2018, e de férias, a qualquer tempo, não
computadas nem gozadas em dobro para efeito de inatividade, aos militares inativos e aos ex-
militares da Aeronáutica ou, em caso de óbito, aos seus sucessores.

Art 2º A Comissão será composta por representantes das Organizações do comando


da Aeronáutica, a seguir especificadas:

I- Diretoria de Administração do Pessoal (DIRAP);

II- Diretoria de Administração da Aeronáutica (DIRAD), por meio da Subdiretoria


de Pagamento de Pessoal (SDPP);

III- Organizações do COMAER sediadas na cidade do Rio de Janeiro, conforme


solicitação do Presidente da Comissão.

Art 3º A participação dos representantes das Organizações do COMAER, designados


para compor a Comissão, durante seu período de atuação, será em regime de dedicação exclusiva.

Art 4º A Comissão é composta pelos membros abaixo discriminados, possuindo as


seguintes competências dentro de suas atribuições:

Cel Int Marcelo Tenório de Carvalho - Presidente


Maj Int Rômulo Nunes Carlos - Gerente, Agente de Controle Interno e Chefe da Secretaria
2º Ten QOCON Lívia de Souza Fonseca - Adjunto do Gerente e do Agente de Controle Interno; e
Chefe do Setor de Emissão dos RCTS Pecúnia
SO SEM Paulo Henrique da Conceição - Encarregado de conferência e Encarregado da Secretaria
1S SAD Diogo de Oliveira Gomes Pacheco - Auxiliar de conferência
1S SAD Hélio Ricardo Mesquita de Morais - Encarregado do Setor de Emissão de TPI
2S SAD Flávia Regina Lemos do Espírito Santo - Auxiliar da Secretaria
2S SAD Vinícius Lima Saboia - Calculista
2S SAD Rodrigo Duarte Ferreira dos Santos - Calculista
3S SAD Johnny Luciano da Silva Alvarenga - Auxiliar da Secretaria
2S SAD Paola Oliveira da Silva Sant'Anna- Auxiliar da Secretaria
Fl. nº 1769

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

3S SAD Tiago Ferreira de Souza Corrêa - Calculista


3S TAD Marcelo Rafael do Nascimento - Calculista
3S SAD Iranildo Leal Costa - Encarregado do Setor de Emissão de RCTS Pecúnia
3S SAD Allanda Rossi Paulino de Macedo - Calculista
3S SAD Maurício Monteiro dos Santos Junior - Auxiliar da Secretaria
3S TAD Bruna Batista da Silva - Auxiliar da Secretaria
3S TAD Gabriele Ferreira dos Santos Cordeiro - Auxiliar do Setor de Emissão de RCTS Pecúnia
3S SAD Renan Freire Rosa - Auxiliar do Setor de Emissão de RCTS
3S SAD Jhoni Rodrigues de Almeida - Auxiliar do Setor de Emissão de TPI
CB BLM Jhonatan Christian Pereira da Silva - Auxiliar da Secretaria

Art 5º A Comissão irá funcionar nas dependências da DIRAP e, eventualmente,


poderá incorporar outros membros, em consonância com o inciso V do art. 2º da presente Portaria.

Art 6º Quanto aos Cargos dos membros da Comissão, a cada um compete:

- Presidente - autoridade encarregada de presidir e coordenar os trabalhos, sendo


responsável pela assinatura de todos os Despachos Decisórios;

- Gerente - responsável por assessorar o Presidente da Comissão e auxiliar na


coordenação dos trabalhos;

- Agente de Controle Interno - responsável pela conferência dos documentos afetos


aos processos da Comissão, quanto a sua legalidade e correção;

- Chefe do Setor de Emissão de RCTS Pecúnia - assinar todos os relatórios de


cômputo de tempo de serviço de pecúnia;

- Secretaria - responsável pelo controle e trâmite de todas as documentações dos


processos da Comissão, e também pelo assessoramento ao Gerente e ao Presidente da Comissão;

- Setor de Pré-Conferência - responsável pela análise das planilhas de cálculos


elaboradas pelos calculistas;

- Setor de Cálculo - responsável pela elaboração das planilhas de cálculos dos


pagamentos em pecúnia;

- Setor de Emissão de RCTS Pecúnia - responsável pela emissão dos Relatórios de


Cômputo de tempo de serviço pós cálculo da pecúnia;

- Setor do Setor de Emissão de TPI - responsável pela emissão dos Títulos de


Proventos na Inatividade pós cálculo da pecúnia;

Art 7º A prestação de todo o apoio administrativo à Comissão caberá à DIRAP, por


intermédio de sua divisão Administrativa;
Fl. nº 1770

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Art 8º Por ocasião da conclusão dos trabalhos da Comissão, o Presidente determinará


à sua Secretaria a elaboração do Termo de Conclusão dos Trabalhos, devendo ser posteriormente
publicado em BCA;

Art 9º Caberá ao Comandante, Chefe ou Diretor de cada Organização a indicação


nominal dos membros a serem incorporados à Comissão, conforme solicitado pelo seu Presidente.

Art 10º O substituto eventual do Presidente da Comissão será o oficial mais antigo da
mesma.

Art 11º Esta Portaria entrará em vigor na data de publicação em Boletim do


Comando da Aeronáutica (BCA).

Art 12º Os casos não previstos deverão ser submetidos ao Diretor de Administração
do Pessoal.

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal

6 – DECISÃO JUDICIAL - TORNA PÚBLICO

PORTARIA DIRAP Nº 739/1IP4-1, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em conformidade com


suas atribuições, e em cumprimento a liminar ratificada na sentença em Mandado de Segurança nº
5064001-70.2019.4.02.5101/RJ, Ofício nº 510002197214, resolve:

Tornar público a presente decisão judicial favorável à União, onde o Juízo julgou
improcedente o pedido do autor e Denegou a Segurança. A presente decisão não altera a situação do
militar perante a Administração pois já sofreu revisão salarial, conforme Portaria DIRAP nº
1.694/IP4-3, de 12 de março de 2019.

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal

7 – DESPACHO DECISÓRIO

DESPACHO DECISÓRIO Nº 188/2CM1/4056, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67005.000057/2020-91 - Ref Req em que a militar Nr Ord 6953280, do


efetivo da CPO, solicita prorrogação de tempo de serviço)

INDEFERIDO, por não haver interesse da Administração, de acordo com o disposto


no art. 33, da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), com as alterações da
Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de 2019.
Fl. nº 1771

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 189/2CM1/4062, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67530.007269/2019-18 - Ref Req em que a militar Nr Ord 6743420, do


efetivo do ES-LS, solicita prorrogação de tempo de serviço)

INDEFERIDO, por não haver interesse da Administração, de acordo com o disposto


no art. 33, da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), com as alterações da
Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de 2019.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

DESPACHO DECISÓRIO Nº 190/IP4-3/4084, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67278.018368/2019-63 - Ref Requerimento da PEML KATIA


RODRIGUES DE SOUZA, Nr Ord 093603-0, datado de 15 MAR 2019, vinculada ao GAP-CO)

DEFERIDO, sejam integralizadas as cotas-partes da pensão em favor da requerente,


por ter amparo na Decisão n° 75/1993, da Primeira Câmara do TCU.

Em consequência:

A Seção de Pensões Militares (IP1-2) emita Apostila de Pensão Militar, em favor das
PEML JUSSARA SOUZA DE OLIVEIRA, Nr Ord 520239-6, e KATIA SOUZA DE OLIVEIRA,
Nr Ord 093603-0, filhas, fins suplementar o TPM nº 1564/2019, o TPM nº 212/81 e substituir a
APM 0025/2019, respectivamente, alterando a cota para 1/2 (metade), a contar de 23 SET 2018,
data do falecimento da PEML MARIA DOS PRAZERES SANTOS, ex-cônjuge pensionada do
instituidor.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 191/IP4-3/4169, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67267.028388/2019-71 - Ref Requerimento da Sra. IRACEMA NERY


TEIXEIRA, datado de 27 NOV 2019, do GAP-SP)

INDEFERIDO, por contrariar o art. 7º, inciso I, da Lei 3.765, de 1960, em virtude do
que prevê o art. 226, § 3º da Constituição Federal.

Brigadeiro Intendente MAURO FERNANDO COSTA MARRA


Subdiretor de Inativos e Pensionistas
Fl. nº 1772

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 192/1IP4-1/4214, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67410.032356/2019-70 - Ref ao Requerimento Externo S/N°, de 08 de


dezemnbro de 2019, da Sra. LÚCIA NASCIMENTO GARCIA NETO)

INDEFERIDO, por contrariar o disposto no art. 1º da Lei nº 12.158/2009, assim


como o disposto no Decreto nº 7.188/2010, que limitou, expressamente, o acesso às graduações
superiores à graduação de Suboficial e em desacordo com a fundamentação do Parecer nº
418/2012/COJAER/CGU/AGU, de 28 de setembro de 2012, e 1º Despacho nº 137/COJAER/511,
de 19 de março de 2014, os quais vedam a cumulação dos benefícios previstos no art. 54, II, da Lei
nº 5.774/1971, ou no art. 50, II, da Lei nº 6.880/1980, ou ainda, no art. 34 da Medida Provisória nº
2215-10, com aqueles da Lei nº 12.158/2009.”

DESPACHO DECISÓRIO Nº 193/2CM1/4215, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67410.001594/2020-77 - Ref Req em que a militar Nr Ord 6611389, do


efetivo do OABR, solicita reconsideração de ato de prorrogação de tempo de serviço.)

INDEFERIDO, por não haver interesse da Administração, de acordo com o disposto


no art. 33, da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), com as alterações da
Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de 2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 194/1CM1/4249, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67438.045651/2019-88 - Ref Req de movimentação por interesse próprio do


Maj Med (ANE) RICARDO ALMEIDA ALENCAR, Nr Ord 3474160, do efetivo do HFASP,
datado de 9 DEZ 2019.)

INDEFERIDO, por não ser do interesse da Administração, de acordo com o art. 221,
inciso I, do RISAER, combinado com os itens 2.3.6.1 e 2.3.6.12 da ICA 30-4, de 20 JUN 2018.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 195/1CM1/4250, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67371.026654/2019-34 - Ref Req de movimentação por interesse próprio do


1° Ten Esp Aer ANV MÁRCIO LÚCIO DE CARVALHO, Nr Ord 3648605, do efetivo da ALA
10, datado de 12 DEZ 2019)

INDEFERIDO, por não ser do interesse da Administração, conforme o art. 221,


inciso I, do RISAER, combinado com os itens 2.3.6.1 e 2.3.6.12 da ICA 30-4, de 20 JUN 2018.
Fl. nº 1773

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 196/1CM1/4251, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

(Proc nº 67438.045990/2019-64 - Ref Req de movimentação por interesse próprio do


1º Ten Med (PSI) JACKSON VIEIRA FIGUEIREDO, Nr Ord 6477704, do efetivo do ES-CG,
datado de 12 DEZ 2019)

INDEFERIDO, por não ser do interesse da Administração, de acordo com o art. 221,
inciso I, do RISAER, combinado com os itens 2.3.6.1 e 2.3.6.12 da ICA 30-4, de 20 JUN 2018.

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal

8 – INATIVIDADE - ALTERA

PORTARIA DIRAP Nº 760/3HI3, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso II, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o processo nº 67430.000697/2020-81, resolve:

ALTERAR a situação de inatividade do SO QTA TAR Refm ROBERCI DA SILVA


GONZAGA (Nr Ord 0161519), a fim de considerá-lo reformado, a contar de 30 de abril de 2019, de
acordo com art. 106, inciso II, art. 108, inciso V, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980,
alterada pelas Leis nº 12.670, de 19 de junho de 2012 e nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019, por
ter sido julgado incapaz definitivamente para o serviço militar, não estando impossibilitado total e
permanentemente para qualquer trabalho, conforme parecer da Junta Superior de Saúde do
Comando da Aeronáutica, sessão nº 3, realizada em 15 de janeiro de 2020; observando o disposto
no art. 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, alterada pela Lei nº 11.052, de
29 de dezembro de 2004; combinado com o Ato Declaratório nº 05/2016, de 3 de maio de 2016, da
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

9 – MATRÍCULA NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE SOLDADOS (CESD 2019) -


EM CARÁTER EXCEPCIONAL

NOTA SEREP-SP Nº 7/SRH, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

O Chefe do Serviço de Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica de São


Paulo, em cumprimento às decisões judiciais e conforme PORTARIA DIRENS Nº 4/DPL, de 21 de
Janeiro de 2020 e conforme "ordem de matrícula" publicada no BCA nº 19, de 04 de FEV de 2020,
sejam matriculados no Curso de Especialização de Soldados - CESD para o ano de 2020 - em
Caráter Excepcional, os Soldados de Segunda-Classe (S2) relacionados a seguir, no período de 27
Fl. nº 1774

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

de janeiro a 21 de fevereiro de 2020, de acordo com a ICA 39-22/2016 (Instruções Reguladoras do


Quadro de Soldados - IRQSD) e Portaria DIRAP n° 4.105-T/3SM2, de 28 de junho de 2019
publicada no BCA n°112, de 1° de julho de 2019.

OM DO NR ORD NOME COMPLETO ESPECIALIDADE OM


S2 PARA MATRÍCULA FORMADORA
GAP-SJ 674794-9 Anderson Araújo Borges SGS GAP-SJ
IFI 674889-9 Jeferson Wesley Santos da SGS GAP-SJ
Silva
GAP-SJ 674895-3 Jônatas Asnã Paiva Ramos SGS GAP-SJ
IFI 674721-3 Matheus Daividison SGS GAP-SJ
Berbel

Por se tratar de decisão de natureza liminar, a ordem de matrícula poderá


serrevogada ou modificada a qualquer tempo, na superveniência de decisão judicial revogatória,
devidamente fundamentada, ficando os demais atos dependentes do julgamento do mérito da Ação.

MARCELO DE OLIVEIRA Cel Inf


Chefe do SEREP-SP

10 – MEDALHA - CONCEDE

PORTARIA DIRAP Nº 736/2CM3, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, da Portaria nº 444/GC3, de 8 de abril de 2015, resolve:

Conceder a Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro, criada pelo Decreto nº
4.238, de 15 de novembro de 1901, regulamentada pelo Decreto nº 39.207, de 22 de maio de 1956,
com as alterações dos Decretos nº 70.751, de 23 de junho de 1972, e nº 88.247, de 22 de abril de
1983, ao Cap Esp Aer SVA ALEXANDRE ROSA DE OLIVEIRA (Nr Ord 2411423), pertencente
ao efetivo da EEAR, por ter completado, em 10 de agosto de 2019, trinta anos de serviço nas
condições exigidas.

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal

11 – MOVIMENTAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 714/1CM1, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1°, inciso I, letra "e", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 JAN 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67284.000067/2020-38, resolve:
Fl. nº 1775

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Transferir ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.9 da ICA
30-4, de 20 JUN 2018, o 1° Ten Esp Aer GDS MIGUEL DE SOUSA BARBOSA FILHO (Nr Ord
2476720), do efetivo do GAP BR (Brasília - DF), para o DSTAEEI (Eirunepé - AM).

Em consequência, o GAP BR deverá observar o previsto no item 5.3 da ICA


supracitada.

PORTARIA DIRAP Nº 726/1CM2, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e”, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 JAN 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº
67362.010640/2019-16, resolve:

Conceder transferência, por interesse próprio e sem ônus para a União, para o
DTCEA-SN (Santarém-PA), ao 3S SGS SILVIO NEPOMUCENO DE OLIVEIRA (Nr Ord
6561470), do efetivo da ALA 1 (Brasília-DF), de acordo com o art. 221, inciso VIII, do RISAER,
combinado com o item 2.3.6.6 da ICA 30-4, de 20 JUN 2018.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

PORTARIA DIRAP Nº 718/1CM1, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL em conformidade com o


art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº 67200.000460/2020-12, resolve:

Transferir ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.12 da


ICA 30-4, de 20 JUN 2018, o Cap Av OTAVIO DE CARVALHO SPILLER (Nr Ord 3822389), do
efetivo do 1 GTT (Anápolis - GO) para o 6 ETA (Brasília - DF).

PORTARIA DIRAP Nº 719/1CM1, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em conformidade com o


art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº 67370.029316/2019-64, resolve:

Transferir ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.12 da


ICA 30-4, de 20 JUN 2018, o Cap Av VICTOR HUGO DA SILVA LIMA (Nr Ord 3489930), do
efetivo da UNIFA (Rio de Janeiro - RJ) para a ALA 9 (Belém - PA).

Em consequência, a OM de origem deverá observar o previsto no item 5.3 da ICA


supracitada.
Fl. nº 1776

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

PORTARIA DIRAP Nº 720/1CM1, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em conformidade com o


art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº 67371.026826/2019-70, resolve:

Conceder transferência, por interesse próprio e sem ônus para a União, de acordo
com o art. 221, inciso VIII, do RISAER, combinado com o item 2.3.6.1 da ICA 30-4, de 20 JUN
2018, para o 2 ETA (Parnamirim- RN) ao 1º Ten Av ROBERTO MEGA JUNIOR (Nr Ord
4310705), do efetivo da ALA 10 (Parnamirim- RN).

PORTARIA DIRAP Nº 724/1CM1, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL em conformidade com o


art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº 67700.000854/2020-21, resolve:

Transferir ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.9 da ICA
30-4, de 20 JUN 2018, o Ten Cel Eng (MEC) ARTEMIO RELVAS DE ALMEIDA (Nr Ord
3038823), do efetivo do IFI (São José dos Campos - SP) para o IEAV (São José dos Campos - SP).

PORTARIA DIRAP Nº 725/1CM1, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em conformidade com o


art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº 67410.001074/2020-64, resolve:

Transferir ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.12 da


ICA 30-4, de 20 JUN 2018, o Maj Int KERLEY FURTADO ARAÚJO (Nr Ord 3412083), do
efetivo do GAP RJ (Rio de Janeiro - RJ) para o GAP GL (Rio de Janeiro - RJ).

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal

12 – OM DE DESTINO - RETIFICA

PORTARIA DIRAP Nº 738/1CM1, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em conformidade com o


art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº 67701.012985/2019-16, resolve:

Retificar a OM de destino do Ten Cel Eng (TEL) EMERSON GONÇALVES DE


SOUZA (Nr Ord 3570193), constante da Portaria DIRAP nº 729/1CM1, de 30 SET 2019, publicada
no BCA nº 176, de 01 OUT 2019, de COMAE (Brasília - DF) para COPAC (Brasília - DF).

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal
Fl. nº 1777

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

13 – PORTARIA - REVOGA

PORTARIA DIRAP Nº 721/1CM1, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em conformidade com o


art. 222, inciso III, do RISAER, resolve:

Revogar a Portaria DIRAP nº 318/1CM1, de 22 JAN 2020, publicada no BCA nº


013, de 23 JAN 2020, referente à transferência do Cel Av RAMIRO KIRSCH PINHEIRO (Nr Ord
1709291), do EMAER (Brasília - DF) para a AFA (Pirassununga - SP).

PORTARIA DIRAP Nº 737/1CM1, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em conformidade com o


art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo nº 67430.000275/2020-14, resolve:

Revogar na Portaria DIRAP nº 745/1CM2, de 30 SET 2019, publicada no BCA nº


176, de 01 OUT 2019, as transferências das militares relacionadas a seguir, do efetivo do HCA (Rio
de Janeiro - RJ), para as seguintes OM:

ESQUADRÃO DE SAÚDE DE SANTA CRUZ (Rio de Janeiro - RJ)

1º Ten QOCon Tec (FIS) ERIKA TIRADO ANTUNES DA SILVA (Nr Ord 6569161);

HOSPITAL DE FORÇA AÉREA DO GALEÃO (Rio de Janeiro - RJ)

1º Ten QOCon Tec (FIS) AMANDA CHAIN COSTA (Nr Ord 6568955);

1º Ten QOCon Tec (FIS) GISELA DA SILVA E SOUZA FREITAS (Nr Ord 6568726);

1º Ten QOCon Tec (FIS) PETRA MARTINS DE MESQUITA FERNANDES (Nr Ord 6569625);

1º Ten QOCon Tec (FIS) RENATA DA SILVA LEITE FONSECA (Nr Ord 6569005).

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal

14 – PORTARIA - TORNA SEM EFEITO

PORTARIA DIRAP Nº 709/2CM1, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso IX, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, resolve:
Fl. nº 1778

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Tornar sem efeito a Portaria DIRAP nº 1.379/2CM1, de 4 de novembro de 2019,


publicada no BCA nº 202, de 6 de novembro de 2019, referente ao 1º Ten QOCon Tec (FIS)
RODRIGO DA ROSA IOP (Nr Ord 6565352), do efetivo do ES-FL, em cumprimento à decisão
proferida nos autos do Agravo de Instrumento nº 5052262-23.2019.4.04.0000, do Tribunal Regional
Federal da 4ª Região.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

15 – PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

PORTARIA SEREP-SP Nº 59/SRH, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE SÃO PAULO, por delegação de competência do Sr Diretor de
Administração de Pessoal, estabelecida no inciso I do Art. 2º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGBD,
de 04 de julho de 2018, resolve:

Conceder prorrogação de tempo de serviço ao militares a seguir relacionados,


pertencentes ao Quadro de Soldados, pelo período especificado ao lado de seu nome, de acordo com
os incisos I a V do art. 25 e o art. 26 do Regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da
Aeronáutica, aprovado pelo Decreto no 3.690, de 19 de dezembro de 2000, considerando-se o
parecer do Comandante da organização à qual o militar está subordinado:

Nr Ord GRAD/ NOME OM INÍCIO TÉRMINO


ESP
6852475 S2 NE Pedro Vinicius Felix Pessegueiro DTCEA-SJ 01/02/2020 28/02/2021
6853366 S2 NE Jônathas Barbosa Ribeiro GAP-SJ 01/02/2020 28/02/2021

MARCELO DE OLIVEIRA Cel Inf


Chefe do SEREP-SP

PORTARIA DIRAP Nº 708/2CM1, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso IX, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, resolve:

Conceder prorrogação de tempo de serviço aos militares a seguir relacionados,


pertencentes ao Quadro de Oficiais da Reserva de 2ª Classe Convocados, pelos períodos
especificados ao lado de seus nomes, de acordo com o estabelecido no item 2.10.3, da ICA 36-14,
aprovada pela Portaria nº 1.355/GC3, de 4 de setembro de 2018.
Fl. nº 1779

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

NR ORD PT ESP NOME OM INÍCIO FIM


6737307 1T MED ALESSANDRA DE PAULA HCA 01/02/2020 31/01/2021
AGUIAR
6690475 1T ENF ALESSANDRA SILVA HFAB 01/02/2020 31/01/2021
AGUIAR
6481450 1T FARM ALICE PEREIRA DE MELLO ES-SC 01/02/2020 29/01/2021
DE SOUZA
6662072 1T MED ANA BARBARA ESTEVES HAAF 01/02/2020 31/01/2021
DA SILVA
6737722 1T MED ANA CAROLINA MATIAS HFAG 01/02/2020 31/01/2021
DO NASCIMENTO
6662188 1T ENF ANA MARIA RIBEIRO HCA 02/02/2020 01/02/2021
CORDEIRO
6593925 1T MED ANDRÉ LUIZ DO COUTO HABE 01/02/2020 31/01/2021
RUELA JÚNIOR
6572812 1T DENT ANDRESSA CARLA DE ES-PV 01/02/2020 31/01/2021
SOUZA MELO
6744117 1T MED ANNA KAROLINA HFAG 01/02/2020 31/01/2021
CÂNDIDO DIAS BATALHA
6662196 1T ENF BRUNO BENVINDO DA HCA 02/02/2020 01/02/2021
SILVA
6581200 1T MED BRUNO DE LUNA ERTHAL HAAF 01/02/2020 31/01/2021
6619053 1T MED BRUNO LUÍS GRYNER HCA 31/03/2020 30/03/2021
FRANCO
6689647 1T DENT CAMILA CAMPOS COSTA ES-FZ 01/02/2020 31/01/2021
MONTEIRO
6688160 1T DENT CAMILA DE ATAIDE E ES-FZ 01/02/2020 31/01/2021
FERRAZ FELIPE
6662218 1T ENF CARLA PATRÍCIA N. DOS HCA 02/02/2020 01/02/2021
SANTOS DE SOUSA
6951040 1T DENT CAROLINA FERNANDES OARF 28/02/2020 27/02/2021
DUARTE MENEZES
6707858 1T DENT CAROLINE EMERENCIANO ES-AN 01/02/2020 31/01/2021
GIONGO
6580238 1T MED CID CARVALHO SOARES HFAG 01/02/2020 31/01/2021
6580386 1T MED CLAYNE VALADÃO PINTO HCA 01/02/2020 31/01/2021
6661700 1T MED DANIELLE MARTINS HCA 01/02/2020 31/01/2021
ALBANO
6737650 1T MED DANILO DE SOUZA HFAG 01/02/2020 31/01/2021
SANTANA
6593658 1T MED DAVID REIS DE OLIVEIRA HABE 01/02/2020 31/01/2021
6737129 1T FARM DIOGO DA SILVA HCA 01/02/2020 31/01/2021
6581153 1T DENT EDUARDO NINA BOTTREL HCA 01/02/2020 31/01/2021
6712673 1T FON EMMANUELLE CRISTINA HABE 12/04/2020 11/04/2021
SOUZA CAMPOS
6580912 1T MED FABIANA FERREIRA HCA 01/02/2020 31/01/2021
TOSTA MITTELSTAEDT
6573959 1T FARM FABRÍCIA MARTINS ES-FZ 01/02/2020 31/01/2021
TEIXEIRA DE CARVALHO
6737471 1T MED FERNANDA B. M. DA HFAG 01/02/2020 31/01/2021
COSTA SOUTO MAIOR
6661629 1T DENT FERNANDA TEIXEIRA HCA 01/02/2020 31/01/2021
HUFNAGEL BELA
Fl. nº 1780

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

6662382 1T ENF FLÁVIA ODETE DOS HABE 02/02/2020 01/02/2021


SANTOS T. NORONHA
6707050 1T ENF FRANCIELLE DE FÁTIMA ES-AN 02/02/2020 01/02/2021
CHAVES COSTA
6261361 1T MED FRANKLIN VIEIRA DE HCA 12/02/2020 11/02/2021
ALMEIDA
6688055 1T DENT GABRIEL GOMES ES-FZ 01/02/2020 31/01/2021
PIMENTEL
6580742 1T MED GABRIELE BORBA HCA 01/02/2020 31/01/2021
6737072 1T MED GIOVANNA BOUSADA HCA 01/02/2020 31/01/2021
KRUMBIEGEL
6745148 1T MED GIOVANNA MILHOMEM HFAB 01/02/2020 31/01/2021
IGNÁCIO
6737439 1T PSC GLAUCIA DOS ANJOS DE HCA 01/02/2020 31/01/2021
OLIVEIRA
6580181 1T MED GLÁUCIA LEITÃO HCA 01/02/2020 31/01/2021
MIRANDA
6754376 1T FARM INGRID SAMANTHA T. ES-FZ 01/02/2020 31/01/2021
FIGUEIREDO BRAZ
6481310 1T FARM IZABELA ROSA HCA 01/02/2020 29/01/2021
GONÇALVES
MONTOANELI
6707955 1T DENT JESSICA BARRA DE ES-AN 01/02/2020 31/01/2021
OLIVEIRA FERREIRA
6507905 1T NUT JULIANA CASTRO BETTIO GAP SP 15/03/2020 12/03/2021
6612083 1T DENT JULIANA PAIM DA SILVA ES-AN 01/02/2020 31/01/2021
6581137 1T FARM JULIANNA HENRIQUES DA HCA 01/02/2020 31/01/2021
SILVA RABELLO
6572650 1T DENT KERSIA CARLA CARNEIRO ES-PV 01/02/2020 31/01/2021
6748970 1T MED LARA GABRIELA FONSECA HFAB 01/02/2020 31/01/2021
MARTINS
6661572 1T MED LARA TABAJARAS DTCEA- 20/03/2020 19/03/2021
MILOSKI PCO
6481612 1T MED LARISSA AVELLAR HCA 01/02/2020 29/01/2021
PEREIRA
6732852 1T MED LETÍCIA DALLÓ ES-FL 01/02/2020 31/01/2021
DAMINELLI
6689752 1T ENF LIVIA DE MENESES ES-FZ 02/02/2020 01/02/2021
MOTTA AMORIM
6573576 1T DENT LUCIANA R. DE OARF 01/02/2020 31/01/2021
ALBUQUERQUE E M.
GOMES
6753833 1T DENT LUDMILA GALINDO OARF 01/02/2020 31/01/2021
FRANÇA GURGEL
6581080 1T DENT LUISA CHIQUETTO FRAGA HCA 01/02/2020 31/01/2021
6593615 1T DENT LUIZ OTÁVIO TARANTO HFAG 01/02/2020 31/01/2021
PURGER
6662269 1T ENF MARCELA NOVELLO HCA 02/02/2020 01/02/2021
SERPA
6163980 1T MED MARCELO BREVES MAIA HAMN 28/02/2020 27/02/2021
6737277 1T MED MARCELO DA SILVA HCA 01/02/2020 31/01/2021
VASCONCELLOS
6661874 1T DENT MARIÁ BARROS HCA 01/02/2020 31/01/2021
Fl. nº 1781

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

BURDIGNON BOTTREL
6689787 1T ENF MARIA TEREZA OLIVEIRA ES-FZ 02/02/2020 01/02/2021
DE ALMEIDA
6661831 1T MED MARINA DE SOUZA HAAF 01/02/2020 31/01/2021
BURGOS
6481434 1T FARM MICHELE LUCIA DE HCA 01/02/2020 29/01/2021
AGUIAR MITSUYASU
6580629 1T DENT MOARA BARBOSA DE HCA 01/02/2020 31/01/2021
SOUZA
6707890 1T DENT MÔNICA MONTENEGRO ES-AN 01/02/2020 31/01/2021
DA SILVA
6611400 1T MED NAIARA ROCHA GOMES HFAB 01/02/2020 31/01/2021
6690181 1T MED NATÁLIA MATIAS DOS HFAB 01/02/2020 31/01/2021
SANTOS
6742190 1T MED PABLO DOUGLAS LIMA DA HAMN 01/02/2020 31/01/2021
SILVA
6573550 1T DENT PAULA RENATA BARBOSA OARF 01/02/2020 31/01/2021
SANTOS
6481337 1T MED RAFAEL ALMEIDA SUHETT HAAF 01/02/2020 29/01/2021
6161073 1T MED RAFAEL AUGUSTO SILVA HFAG 22/12/2019 21/12/2020
DE SOUZA
6580939 1T MED RENATO RODRIGUES DO HAAF 01/02/2020 31/01/2021
AMARAL
6581145 1T DENT RENATO RODRIGUES HCA 01/02/2020 31/01/2021
MACEIRA
6707971 1T DENT SARA DAYANE DA MATA ES-AN 01/02/2020 31/01/2021
SANTOS CHAVES
6690572 1T ENF SARA MENDES DE MOURA HFAB 01/02/2020 31/01/2021
6737528 1T MED SYLVIA LOURENÇO HCA 01/02/2020 31/01/2021
CARLOS MAIA
6478972 1T MED TAYSSA F. FARO DE HABE 01/02/2020 29/01/2021
MELLO GUIMARÃES
6661637 1T MED TAYUANA GUINAR HFAG 01/02/2020 31/01/2021
SILVEIRA
6689710 1T DENT TICIANA MEDEIROS DE ES-FZ 01/02/2020 31/01/2021
SABÓIA
6579914 1T DENT WALESSA MARTINS DE HCA 01/02/2020 31/01/2021
BARROS
6619061 1T ENF WALQUIRIA DE LOURDES ES-AK 02/04/2020 01/04/2021
COSTA
7244592 2T MED AGLON CEZAR FERREIRA HFAB 29/02/2020 28/02/2021
MORENO
6855970 2T FARM ALANA DE FARIA MOURA ES-PV 20/02/2020 19/02/2021
6856187 2T FON ALESSANDRA QUEIROZ ES-FZ 20/02/2020 19/02/2021
FREITAS BARBOSA
6951465 2T CIV ALEXANDRE SOPAS CLA 28/02/2020 27/02/2021
ROCHA
6938213 2T MED ALINE BONFIM DOS HCA 28/02/2020 27/02/2021
SANTOS
6938400 2T MED ALINE GAGLIANO DE HCA 28/02/2020 27/02/2021
ALENCAR
6811485 2T ENF ANA CAROLINA DA HCA 20/02/2020 19/02/2021
MOTTA SOLANO
Fl. nº 1782

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

ATHAYDE
6857019 2T MED ANA LUIZA MARTINS HFAB 20/02/2020 19/02/2021
MEYER BARROS
6937055 2T ENF ANA PAULA ALVES HCA 28/02/2020 27/02/2021
SALGADO
6937942 2T MED ANDRÉ DA PAZ MESQUITA HFAG 28/02/2020 27/02/2021
7242050 2T MED ANDRÉ LUIZ CUNHA ES-FZ 29/02/2020 28/02/2021
CAVALCANTE
6939228 2T MED ANDRÉA MARIA LINS HAMN 28/02/2020 27/02/2021
BERTAZZO
6951198 2T DENT ANGELICA OLIVEIRA DE OARF 28/02/2020 27/02/2021
ASSIS
6938035 2T FARM ANNA PAULA BRANDT HCA 28/02/2020 27/02/2021
6869866 2T NUT ARIADNA OTTONI ES-BQ 20/02/2020 19/02/2021
FERREIRA MOCELIN
6942016 2T DENT ARIEL VALENTE BEZERRA ES-FZ 28/02/2020 27/02/2021
6938205 2T FARM ARTHUR AVELINO LOPES HCA 28/02/2020 27/02/2021
MACIEL
7146078 2T MED BEATRIZ RAMIRO GARCIA HCA 29/02/2020 28/02/2021
CARNEIRO
6810934 2T FIS BIANCA BRANDÃO DA HCA 20/02/2020 19/02/2021
CUNHA MARTINS
6822207 2T PED BIANCA DE FATIMA F. ETRB 20/02/2020 19/02/2021
JARDIM PANTOJA
7242000 2T MED BRUNA NOBREGA ES-FZ 29/02/2020 28/02/2021
STUDART
6941982 2T FARM BRUNA STEFÂNIA ES-FZ 28/02/2020 27/02/2021
FERREIRA MELLO
6856047 2T FARM BRUNO JUCÁ RODRIGUES ES-FZ 20/02/2020 19/02/2021
7142366 2T MED BRUNO MIRANDA E SILVA HABE 29/02/2020 28/02/2021
7244371 2T MED CAIO SERGIO BRESSIANI HFAB 29/02/2020 28/02/2021
7239416 2T DENT CAMILA RIBEIRO OARF 29/02/2020 28/02/2021
BARRETO DE OLIVEIRA
6810632 2T FIS CAMILLA ALVES HCA 20/02/2020 19/02/2021
MIRANDA
6810004 2T FARM CAMILLA RESENDE BONIN HCA 20/02/2020 19/02/2021
6951457 2T ADM CARLOS HENRIQUE GAP AK 28/02/2020 27/02/2021
MENDES PEREIRA
6937900 2T MED CARLOS MIGUEL BRUM HAAF 28/02/2020 27/02/2021
QUEIROZ DA CRUZ
6856560 2T DENT CAROLINA D. CÂMARA OARF 20/02/2020 19/02/2021
MARQUES DE ALMEIDA
7146027 2T MED CAROLINA HORSTMANN HCA 29/02/2020 28/02/2021
DE CARVALHO
6937390 2T ENF CAROLINE DE DEUS HCA 28/02/2020 27/02/2021
LISBOA
6938140 2T DENT CÁTIA DE AMORIM BIONE HAAF 28/02/2020 27/02/2021
DA SILVA
6936229 2T AQT CLAYTON MACHADO DT-INFRA 28/02/2020 27/02/2021
SP
6936130 2T ELT CLEBER MACHADO SRPV SP 28/02/2020 27/02/2021
6810551 2T FIS CRISTIANE VIEIRA HCA 20/02/2020 19/02/2021
CORREA
Fl. nº 1783

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

6937152 2T ENF CRISTINA MARA RIBEIRO HCA 28/02/2020 27/02/2021


DA NATIVIDADE
6822231 2T NUT DAIANY DO SOCORRO ETRB 20/02/2020 19/02/2021
MENDES PIRES
6855911 2T FON DANIELA SILVEIRA NEVES ES-AN 20/02/2020 19/02/2021
6810586 2T FIS DANIELE BITTENCOURT HCA 20/02/2020 19/02/2021
FERREIRA
6809707 2T MED DANIELLE BANDEIRA HAMN 20/02/2020 19/02/2021
LIMA
6937861 2T MED DAVI LUCAS GONÇALVES HAAF 28/02/2020 27/02/2021
DIAS
6811027 2T PSC DAYANNE R. DE HCA 20/02/2020 19/02/2021
MAGALHÃES PANISSET
6951422 2T ELT DIEGO ROLIM CLA 28/02/2020 27/02/2021
CAVALCANTE
6937616 2T ENF DIEGO WILLER RIBEIRO HCA 28/02/2020 27/02/2021
OLIVEIRA
6856039 2T MED DOUGLAS HENRIQUE ES-FZ 20/02/2020 19/02/2021
SANTIAGO DE OLIVEIRA
6954820 2T ANS EBERSON DINIZ CORREA GAP AN 28/02/2020 27/02/2021
6950086 2T MLM EDSON FERNANDO ETRB 28/02/2020 27/02/2021
MEIRELLES
7232594 2T MED EDUARDO BARRETO ES-FL 29/02/2020 28/02/2021
HULSE
6950051 2T MOM ELAYNE DE NAZARE ETRB 28/02/2020 27/02/2021
ALMEIDA DOS SANTOS
6856004 2T DENT ELEN CAROLINE ES-PV 20/02/2020 19/02/2021
FERREIRA ALVES
6809952 2T MED ELIZABETE ROMANO HCA 20/02/2020 19/02/2021
MARINS DA SILVA
7242042 2T DENT ERICA MELO GONÇALVES ES-FZ 29/02/2020 28/02/2021
6810071 2T DENT ERIKA CASTRO HFAG 20/02/2020 19/02/2021
KUZSMINSZKY
6855920 2T DENT ERIKA RENATA DE PAULA ES-AN 20/02/2020 19/02/2021
6954995 2T ECO EULLER LEANDRO DE GAP AN 28/02/2020 27/02/2021
ARAUJO
6950094 2T MUM FELIPE NOVAES CANTÃO ETRB 28/02/2020 27/02/2021
6938094 2T MED FERNANDA BRITO HFAG 28/02/2020 27/02/2021
ARAGÃO
6949983 2T PED FERNANDA LAGES ETRB 28/02/2020 27/02/2021
PESSOA
6832717 2T DENT FERNANDA M. TORRES DE ES-FL 20/02/2020 19/02/2021
VASCONCELOS
6810241 2T MED FERNANDA TOBIAS HFAG 20/02/2020 19/02/2021
DONATO
6955010 2T ADM FRANCISLEY MAMEDES GAP AN 28/02/2020 27/02/2021
FERREIRA ROSA
6811191 2T FIS FREDERICO DE OLIVEIRA HCA 20/02/2020 19/02/2021
MEIRELLES
6936555 2T MED GABRIEL CALAÇA GUIDO HFASP 28/02/2020 27/02/2021
6938396 2T MED GABRIEL MOREIRA HAAF 28/02/2020 27/02/2021
CRELIER
6856675 2T MED GABRIELA DE MELO HFAB 20/02/2020 19/02/2021
Fl. nº 1784

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

SOUZA DA SILVA COSTA


6856055 2T MED GERALDO ANDRADE ES-FZ 20/02/2020 19/02/2021
MARQUES
6840043 2T SJU GILMAR VIEIRA DE EEAR 20/02/2020 19/02/2021
ARAUJO
6951473 2T ANS GILVAN BARBOSA VIEIRA CLA 28/02/2020 27/02/2021
CRUZ
6938175 2T DENT GISELLE RODRIGUES HCA 28/02/2020 27/02/2021
RIBEIRO
6941990 2T ENF GISELLY OSENI BARBOSA ES-FZ 28/02/2020 27/02/2021
OLIVEIRA
6955002 2T ENF GRACIELA MARA ES-AN 28/02/2020 27/02/2021
ORDONES DO
NASCIMENTO
7144792 2T MED GUILHERME FERNANDES HFAG 29/02/2020 28/02/2021
SPINELLI
7144857 2T MED GUSTAVO CURTY GHETTI HFAG 29/02/2020 28/02/2021
6832776 2T MED GUSTAVO HENRIQUE DE ES-FL 20/02/2020 19/02/2021
BARROS PALMA
7144768 2T MED GUSTAVO LANNES DIAB HAAF 29/02/2020 28/02/2021
BIANCO
6951180 2T DENT HELINE MENDES DE OARF 28/02/2020 27/02/2021
CARVALHO
6951171 2T DENT HENDRYNA ANNEYALLE OARF 28/02/2020 27/02/2021
GOMES DE FARIAS
7244550 2T MED ISABELLA BRANT DE HFAB 29/02/2020 28/02/2021
MORAES P. ALVARENGA
6844260 2T NUT JACQUELINE DE SOUSA HCA 20/02/2020 19/02/2021
MACHADO PERDIGÃO
6949797 2T MRM JACQUELINE STEFANIE ETRB 28/02/2020 27/02/2021
CARIPUNA DOS SANTOS
6935915 2T MED JAMILY LIMA CAMELO HABE 28/02/2020 27/02/2021
6844243 2T FIS JANAÍNA DE SOUZA HCA 20/02/2020 19/02/2021
COELHO DA ROCHA
6855784 2T PSC JANE KARLA DOS REIS CINDACTA 20/02/2020 19/02/2021
RIBEIRO DE ARAUJO III
6949916 2T PED JEANNI REIS VIEIRA DE ETRB 28/02/2020 27/02/2021
CAMPOS
6935656 2T MED JOAQUIM FERNANDO A. HABE 28/02/2020 27/02/2021
SIMÕES NETO
6937845 2T MED JONAS PACHECO DO CEMAL 28/02/2020 27/02/2021
DESTERRO
7232560 2T MED JÔNATAS LINDNER ES-FL 29/02/2020 28/02/2021
6954847 2T MED JOSE CARLOS RODRIGUES ES-AN 28/02/2020 27/02/2021
CHAVES JÚNIOR
6811213 2T FIS JOSÉ TARCIZIO CAMARA HFAG 20/02/2020 19/02/2021
JUNIOR
6951082 2T DENT JÚLIA FIGUEIRÊDO DE OARF 28/02/2020 27/02/2021
MELO BRAVO
6811620 2T ENF JULIANA SERENO PAZ HCA 20/02/2020 19/02/2021
MOREIRA FONTES
6811060 2T FIS JULIANA SIBILO SOARES HCA 20/02/2020 19/02/2021
FREIRE
Fl. nº 1785

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

7239289 2T DENT KARINA GOMES OARF 29/02/2020 28/02/2021


CAVALCANTI
6950078 2T PED KAROL PINHEIRO DA ETRB 28/02/2020 27/02/2021
CRUZ GONÇALVES
6844308 2T ENF KEILA SUELLEN DE HCA 20/02/2020 19/02/2021
MOURA NUNES VIDE
6956530 2T ENF KÊNYA COSTA ES-BQ 16/04/2020 15/04/2021
RODRIGUES DA SILVA
6937829 2T MED KLAISTER DE FÁTIMA CEMAL 28/02/2020 27/02/2021
CARVALHO
6856578 2T DENT LAÍS MACIEL COSTA OARF 20/02/2020 19/02/2021
6938132 2T FARM LARA FEITAL MONTEZZI HCA 28/02/2020 27/02/2021
6938221 2T MED LARISSA CARDOSO DA HCA 28/02/2020 27/02/2021
SILVA ALVIM
6856225 2T ENF LAURA MARTINS MENDES ES-FZ 20/02/2020 19/02/2021
CAVALEIRO BRITO
7232624 2T MED LEONARDO ANTONIO ES-FL 29/02/2020 28/02/2021
COIMBRA MOREIRA
7240716 2T MED LEONARDO R. LEOPOLDO HAMN 29/02/2020 28/02/2021
DE MENEZES
6937977 2T FARM LETÍCIA MORONI HCA 28/02/2020 27/02/2021
LACERDA
7244819 2T MED LIANA FERREIRA ES-FZ 29/02/2020 28/02/2021
ALENCAR SILVA
6856632 2T NUT LIDIANE BATISTA MUNIZ GAP RF 20/02/2020 19/02/2021
6856179 2T DENT LILA PARENTE AGUIAR ES-FZ 20/02/2020 19/02/2021
7240821 2T MED LINCOLN JOSÉ TRINDADE HAMN 29/02/2020 28/02/2021
MARTINS
6937802 2T MED LUCAS DE MORAES HCA 28/02/2020 27/02/2021
BORGES
7232039 2T MED LUDMILA ARAUJO HFASP 29/02/2020 28/02/2021
SANTANA
6810063 2T DENT LUIS CARLOS DE MORAES HAAF 20/02/2020 19/02/2021
E SILVA JUNIOR
6937888 2T MED LUIZ FELIPE BOUFLEUR HCA 28/02/2020 27/02/2021
LONG
6822177 2T MED LUIZ FELIPE DE PAULA HABE 20/02/2020 19/02/2021
RÊGO
6938418 2T MED LUIZA FONSECA PAES HCA 28/02/2020 27/02/2021
7241984 2T MED MAIRLA SOUZA ES-FZ 29/02/2020 28/02/2021
CAVALCANTE
7144911 2T MED MANOEL ALVES DE HCA 29/02/2020 28/02/2021
SOUZA JÚNIOR
6951589 2T PSO MANUELA CRISTINA CINDACTA 28/02/2020 27/02/2021
BELTRÃO ROCHA III
6938493 2T MED MANUELLA ALVES DE HCA 28/02/2020 27/02/2021
MENEZES BILOURO
6810705 2T ENF MARCELA GUEDES DE HAAF 20/02/2020 19/02/2021
SOUZA
7232608 2T MED MARCO ANTONIO PELLINI ES-FL 29/02/2020 28/02/2021
DE MACEDO
6855890 2T ELT MARCO ANTÔNIO GAP AN 20/02/2020 19/02/2021
PEREIRA DE MOURA
Fl. nº 1786

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

6938477 2T MED MARIA BARRETO HCA 28/02/2020 27/02/2021


OLIVEIRA CAMPOS
6951279 2T DENT MARIA GABRIELA LIMA OARF 28/02/2020 27/02/2021
BARBOSA MONTEIRO
6810110 2T MED MARIA LUIZA DA ROCHA HCA 20/02/2020 19/02/2021
AZEVEDO
6869815 2T ADM MARIANA AURÉLIO HCA 20/02/2020 19/02/2021
SIQUEIRA
6951430 2T TEL MARIANA CASSUNDÉ CINDACTA 28/02/2020 27/02/2021
CARVALHO OLIVEIRA III
6938825 2T ENF MARIANA CASTRO HCA 28/02/2020 27/02/2021
GARCEZ
6810179 2T MED MARIANA PEREIRA HFAG 20/02/2020 19/02/2021
CAVALCANTE
6856586 2T DENT MARILIA GABRIELA OARF 20/02/2020 19/02/2021
MENDES DE ALENCAR
6949908 2T PED MARÍLIA MONTEIRO ETRB 28/02/2020 27/02/2021
CÂNCIO DE SÁ
6909981 2T PED MARINA SANTOS DA EEAR 28/02/2020 27/02/2021
SILVA
6809766 2T DENT MARLON SAMPAIO HCA 20/02/2020 19/02/2021
BORGES
7244428 2T MED MATEUS CHADUD DE HFAB 29/02/2020 28/02/2021
PADUA RESENDE
6732933 2T MED MATEUS SWAROVSKY HACO 28/02/2020 27/02/2021
HELFER
6938299 2T FARM MATHEUS DA SILVA CGABEG 28/02/2020 27/02/2021
TAVARES HENRIQUES
7241968 2T DENT MAYRA SABIÁ DE MOURA ES-FZ 29/02/2020 28/02/2021
7239351 2T DENT MELANIE CALHEIROS OARF 29/02/2020 28/02/2021
MIRANDA QUINTELLA
6810853 2T ADM MICHELE FARIAS CBNB 20/02/2020 19/02/2021
MACHADO FERRAZ
6809758 2T FARM MICHELLE MENEZES HCA 20/02/2020 19/02/2021
MACHADO
6810683 2T TOC MIRIAM BRINATI PEIXOTO HCA 20/02/2020 19/02/2021
BAUMOTTE
6822452 2T MED MURILO BOTELHO HABE 20/02/2020 19/02/2021
SOARES DE BRITO
7239297 2T VET MYCHELLE BRUNA DA CINDACTA 29/02/2020 28/02/2021
SILVA BARROS III
6955215 2T MRM NANDRA RIBEIRO SILVA ETRB 28/02/2020 27/02/2021
6949940 2T MBM NATALIA DA ROCHA ETRB 28/02/2020 27/02/2021
LEITE
6937586 2T SSO NATALIA DUTRA MENDES CGABEG 28/02/2020 27/02/2021
7244398 2T MED NATÁLIA MATOS HFAB 29/02/2020 28/02/2021
GUIMARÃES
6950019 2T MBM NATALIA PADILHA DE ETRB 28/02/2020 27/02/2021
OLIVEIRA
6938310 2T MED NATHALIA VERAS DA HFAG 28/02/2020 27/02/2021
CUNHA
6938256 2T MED NATHALYA COUTINHO G. HCA 28/02/2020 27/02/2021
DE MORAES
Fl. nº 1787

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

6951449 2T CIV NEY ANDERSON GOMES CLA 28/02/2020 27/02/2021


BRITO
6856012 2T DENT NIÉPHORE NIÉPCE GOMES ES-PV 20/02/2020 19/02/2021
DE ANDRADE
6949886 2T PED NIVIA MARIA RIBEIRO DA ETRB 28/02/2020 27/02/2021
SILVA
6937373 2T FIS OLÍVIA MARIA FELIPE DOS CGABEG 28/02/2020 27/02/2021
SANTOS S. GARCIA
7244770 2T MED PAMILA MARIA SABOIA ES-FZ 29/02/2020 28/02/2021
CARVALHO
6952038 2T MED PAOLA DE FREITAS HFAB 28/02/2020 27/02/2021
OLIVEIRA
6810527 2T FIS PATRICIA DOROTEA HCA 20/02/2020 19/02/2021
RIBEIRO FILGUEIRAS
6949800 2T MDM PATRICIA GUIMARÃES ETRB 28/02/2020 27/02/2021
COUTO
6811400 2T DENT PATRICIA REGINA HFAG 20/02/2020 19/02/2021
ALMEIDA DE OLIVEIRA
6954782 2T DENT PAULA RENATA ES-AN 28/02/2020 27/02/2021
DAMACENO OLIVEIRA
7242018 2T MED PEDRO SABINO GOMES ES-FZ 29/02/2020 28/02/2021
NETO
7239262 2T DENT POLLYANA RODRIGUES OARF 29/02/2020 28/02/2021
DE SOUZA ARAÚJO
7241976 2T DENT PRISCILLA ALENCAR DA ES-FZ 29/02/2020 28/02/2021
ROCHA SILVEIRA CRUZ
7239254 2T DENT PRISCILLA MARIA OARF 29/02/2020 28/02/2021
PEIXÔTO RIBEIRO
RESENDE
7146051 2T MED PRISCILLA MARTINS HCA 29/02/2020 28/02/2021
VIANA DE MEDEIROS
6938051 2T DENT RACHEL GARCIA DE HFAG 28/02/2020 27/02/2021
MIRANDA
7144806 2T MED RAFAEL DAVID HAAF 29/02/2020 28/02/2021
FERNANDES
6811043 2T FIS RAPHAEL FERRÃO NEMER HCA 20/02/2020 19/02/2021
GADELHA
7229534 2T MED RAQUEL NOSCHANG HACO 29/02/2020 28/02/2021
PEREIRA
6952062 2T MED RAYSSA MENDES DE HFAB 28/02/2020 27/02/2021
CARVALHO
6856063 2T DENT REBECA BASTOS ES-FZ 20/02/2020 19/02/2021
VASCONCELOS MARINHO
6856543 2T DENT REBECA FERRAZ DE OARF 20/02/2020 19/02/2021
MENEZES
6952194 2T MIM REBECA LACERDA CINDACTA 28/02/2020 27/02/2021
CAVALCANTE BURIL III
6941974 2T ENF REBECA PINHO ROMERO ES-FZ 28/02/2020 27/02/2021
VIEIRA DA SILVA
6955371 2T NUT REJANE HOLANDA DA GAP AK 28/02/2020 27/02/2021
SILVEIRA
7239360 2T DENT RENATA B. DE MELO OARF 29/02/2020 28/02/2021
LOPES DE ANDRADE LIMA
Fl. nº 1788

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

7236026 2T MED RICARDO SANTOS DE ES-GW 29/02/2020 28/02/2021


SOUZA
6809812 2T DENT ROBERTA CARPES HFAG 20/02/2020 19/02/2021
IMPERIAL
6951023 2T DENT RODRIGO CHAVES OARF 28/02/2020 27/02/2021
PEIXOTO
7144920 2T MED RODRIGO DE MOURA HCA 29/02/2020 28/02/2021
JAPIASSU GONÇALVES
7242638 2T MED RODRIGO RANIERI DE ES-PV 29/02/2020 28/02/2021
MELO BARBOSA
6856209 2T FON RONY ERIC ASSUNÇÃO ES-FZ 20/02/2020 19/02/2021
COSTA
6857477 2T PSC ROSSANA GOMES DE CINDACTA 20/02/2020 19/02/2021
OLIVEIRA LIMA III
6935575 2T MED RUBENS FERNANDO G. HABE 28/02/2020 27/02/2021
RIBEIRO JÚNIOR
7239238 2T DENT RYHAN MENEZES OARF 29/02/2020 28/02/2021
CARDOSO
6810950 2T ENF SARAH LOPES SILVA HCA 20/02/2020 19/02/2021
SODRÉ
6949991 2T MUM SAULO RAFAEL DA SILVA ETRB 28/02/2020 27/02/2021
FERREIRA
6938264 2T DENT TATIANA FERCHER DE HCA 28/02/2020 27/02/2021
FREITAS
6938280 2T MED THÁBATA LESSA DOS HCA 28/02/2020 27/02/2021
ANJOS
6954871 2T MED THAÍS ALMEIDA GUERRA ES-AN 28/02/2020 27/02/2021
6811736 2T CCO THAIS GIL MENEZES HCA 20/02/2020 19/02/2021
PINTO
6856535 2T DENT THAMES BRUNO BARBOSA OARF 20/02/2020 19/02/2021
CAVALCANTI
6942008 2T FARM THAMIRES MARIA ES-FZ 28/02/2020 27/02/2021
FONTENELE MORAIS
7241941 2T MED THAYNA BARBOZA ES-FZ 29/02/2020 28/02/2021
BONFIM
6854478 2T NUT THAYRLA COSTA GAP AK 20/02/2020 19/02/2021
FONSECA
7241992 2T DENT THIAGO CATUNDA ES-FZ 29/02/2020 28/02/2021
BASTOS
6935893 2T MED THYAGO CEZAR PRADO HABE 28/02/2020 27/02/2021
PESSOA
6811051 2T ENF VANESSA FAILLACE DE HCA 20/02/2020 19/02/2021
MELLO E ALVIM BASTOS
6822320 2T MRM VANESSA KELI ETRB 20/02/2020 19/02/2021
RODRIGUES DE OLIVEIRA
7142501 2T MED VICTOR ALEIXO GOMES HABE 29/02/2020 28/02/2021
6950108 2T MDM VICTOR AUGUSTO ETRB 28/02/2020 27/02/2021
ALBUQUERQUE BARBOSA
6856837 2T MED VICTOR HUGO ARAUJO HFAB 20/02/2020 19/02/2021
FACCHINI
7240805 2T MED VICTOR HUGO MARQUES HAMN 29/02/2020 28/02/2021
BONFIM
6937837 2T MED VINICÍUS DE FREITAS HAAF 28/02/2020 27/02/2021
Fl. nº 1789

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

MARQUES
7244630 2T MED VITÓRIA VASCONCELOS HFAB 29/02/2020 28/02/2021
DE LARA RESENDE
6832741 2T MED VIVIANE CRISTINE ES-FL 20/02/2020 19/02/2021
PISSETTI
6955045 2T SJU VIVIANE RODRIGUES DE ALA 2 28/02/2020 27/02/2021
LIMA
6856160 2T FARM WALTER BRENO DE ES-FZ 20/02/2020 19/02/2021
SOUZA FREIRE
6857370 2T BLG WEBER GALVÃO NOVAES CENIPA 20/02/2020 19/02/2021
6950060 2T MSM WENDY JOYCE SIQUEIRA ETRB 28/02/2020 27/02/2021
MACEDO
7142803 2T MED ZÓZIMO NETO GOMES HABE 29/02/2020 28/02/2021
COSTA

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

16 – REFORMA

PORTARIA DIRAP Nº 707/3HI3, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, incisos II e III, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro
de 2020, e considerando o Processo nº 67430.000810/2020-29, resolve:

Reformar a 2S SIN BÁRBARA JACQUES DOS SANTOS (Nr Ord 6016553), de


acordo com o art. 104, art. 106, inciso II, art. 108, inciso V, art. 109 e art. 110, § 1º e § 2º, alínea
"b", da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterada pelas Leis nº 7.580, de 23 de dezembro de
1986, nº 12.670, de 19 de junho de 2012 e nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019, por ter sido
julgada incapaz definitivamente para o serviço militar, impossibilitada total e permanentemente
para qualquer trabalho, conforme parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica,
Sessão nº 4, realizada em 22 de janeiro de 2020; observado o disposto no art. 6º, inciso XIV, da Lei
nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, alterada pela Lei nº 11.052, de 29 de dezembro de 2004.

Em consequência:

Adir, para fins de justiça e disciplina, ao SEREP-RJ, e vincular, a PIPAR, visando a


percepção dos proventos, de acordo com o item 13.3, da ICA 35-1, publicada no BCA nº 207, de 4
de dezembro de 2017.

O GAP-GL deverá proceder conforme o item 16.4.1.3 da ICA 35-1/2017, em virtude


do militar pertencer ao efetivo da DIRAP.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP
Fl. nº 1790

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

17 – REVERSÃO

PORTARIA DIRAP Nº 747/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"c", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:

Reverter ao seu quadro a 1S BET CRISTIANE DA COSTA PEREIRA


MAGALHÃES (Nr Ord 3723810), a contar de 11 de fevereiro de 2020, de acordo com o art. 86, da
Lei n° 6.880, de 9 de dezembro de 1980, por término de Licença para Acompanhar Cônjuge,
considerando a Mensagem Telegráfica nº 56/2GAB/290817.

PORTARIA DIRAP Nº 752/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"c", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:

Reverter ao seu quadro a 1º Ten Farm ANA MARGARETH KASPRZAK RIBAS


(Nr Ord 6268137), a contar de 20 de fevereiro de 2020, de acordo com o art. 86, da Lei n° 6.880, de
9 de dezembro de 1980, por término da Licença para Acompanhar Cônjuge, considerando o
Despacho do Comandante da Aeronáutica, em 30 de novembro de 2017, publicado no Boletim do
Comando da Aeronáutica nº 209, de 6 de dezembro de 2017.

PORTARIA DIRAP Nº 754/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8º, inciso I, letra
"c", da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:

Reverter ao seu quadro o Maj Av GUSTAVO BORGES BASILIO (Nr Ord


3257770), a contar de 18 de fevereiro de 2020, de acordo com o art. 86, da Lei nº 6.880, de 9 de
dezembro de 1980, por ter sido dispensado, da função de Adjunto à Seção Técnica System Safety e
Certificação do Grupo de Acompanhamento e Controle - GACSAAB, na cidade de Linköping,
Suécia, considerando a Portaria nº 1.913/GC1, de 26 de dezembro de 2017.

PORTARIA DIRAP Nº 755/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"c", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:
Fl. nº 1791

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Reverter ao seu quadro o Cel Av LEONARDO GUEDES (Nr Ord 2070995), a


contar de 18 de fevereiro de 2020, de acordo com o art. 86, da Lei n° 6.880, de 9 de dezembro de
1980, por término da nomeação, por necessidade do serviço, para o cargo de Adjunto do Adido de
Defesa e Aeronáutico, junto à Embaixada do Brasil nos Estados Unidos da América (EUA),
cumulativamente com o cargo de Chefe da Comissão Aeronáutica Brasileira em Washington - DC,
EUA, considerando a Portaria nº 1.662/GC1, de 8 de novembro de 2017.

PORTARIA DIRAP Nº 757/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"c", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:

Reverter ao seu quadro o Maj Av DANIEL ALBERTO PAMPLONA (Nr Ord


3257037), a contar de 22 de fevereiro de 2020, de acordo com o art. 86, da Lei n° 6.880, de 9 de
dezembro de 1980, por término da designação para, na University of Calgary, na cidade de Calgary,
estado de Alberta, Canadá, cumprir a missão nº 1/EMAER/PARTE III/EXTRA-PLAMENS EXT
2018 - Estágio de Doutoramento em Análise Operacional na Universidade de Calgary,
considerando a Portaria nº 570/GC1, de 9 de abril de 2019.

PORTARIA DIRAP Nº 761/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"c", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:
Reverter ao seu quadro o Maj Av VALDIR MACHADO DA COSTA JUNIOR (Nr
Ord 3246400), a contar de 25 de fevereiro de 2020, de acordo com o art. 86, da Lei n° 6.880, de 9
de dezembro de 1980, por ter sido dispensado,"ex officio", da função de Chefe da Seção
Administrativa, Financeira e Contratual do Grupo de Acompanhamento e Controle - GAC-CASA,
na cidade de Sevilha, Espanha, considerando a Portaria nº 1.343/GC1, de 6 de agosto de 2019.

PORTARIA DIRAP Nº 764/2CM2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 8°, inciso I, letra
"c", da Portaria DIRAP n° 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, resolve:
Reverter ao seu quadro a Ten Cel Int ELAINE PLAZA MONTENEGRO (Nr Ord
3051277), a contar de 20 de fevereiro de 2020, de acordo com o art. 86, da Lei n° 6.880, de 9 de
dezembro de 1980, por ter sido exonerada, "ex officio", do cargo de Chefe da Divisão de Finanças
da Comissão Aeronáutica Brasileira na Europa, com sede em Londres, Inglaterra, considerando a
Portaria nº 1.346/GC1, de 6 de agosto de 2019.

CELIO WANDERLEY DOMINGUEZ Cel Av R/1


Ch Int da DCM
Fl. nº 1792

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

18 – REVISÃO DO SOLDO - TORNA SEM EFEITO

PORTARIA DIRAP Nº 734/1IP4-1, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL de conformidade com o


previsto no Capítulo XIV da Lei nº 9.784/99, combinado com o inciso I do art. 4° do Regulamento
da Diretoria de Administração de Pessoal, aprovado pela Portaria n° 1.327/GC3, de 11 SET 2017,
combinado com o disposto na Portaria 1623/GC3, de 19 SET 2019, que reformula o Sistema de
Assistência aos Inativos e Pensionistas da Aeronáutica (SAIPAR), resolve:

TORNAR SEM EFEITO a revisão do soldo efetivada na Portaria nº 3.944/3HI1, de


19 de junho de 2019, publicada no BCA nº 108, de 25 de junho de 2019, devendo ser mantido os
demais termos da Portaria referente ao SO QTA TAR REFM WILSON JOSÉ LOPES (Nr.
Ordem 062544-7), a contar de 14 de janeiro de 2020, tendo em vista o contido no Ofício nº
00032/2020PSUCCO/PGU/AGU, de 14 de janeiro de 2020, no qual informa sobre o Parecer de
Força Executória n. 00004/2020/PSUCCO/PGU/AGU, proferida nos autos do processo nº 5000103-
03.2020.4.04.7200, ajuizado por CACILDA DE LIZ LOPES, em trâmite na 4ª Vara Federal de
Florianópolis-SC, determinando que a União se abstenha de reduzir os proventos do autor.

Major-Brigadeiro do Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal

19 – TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA

PORTARIA DIRAP Nº 706/1HI2, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso I, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o Processo nº 67284.000212/2020-81, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada, a contar de 20 FEV 2020, ao Cel


Av CLAUDIO OLANY ALENCAR DE OLIVEIRA (Nr Ord 2016494), adido ao Grupamento de
Apoio de Brasília, de acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de
dezembro de 1980, com a remuneração a que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada
Lei, alterado pelo art. 2º da Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019, combinado com o art. 22,
inciso I, da mesma Lei.

PORTARIA DIRAP Nº 713/1HI2, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso I, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o Processo nº 67302.025395/2020-81, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada, a contar de 12 FEV 2020, ao SO


SEL SANDRO PIRES DE SOUZA (Nr Ord 2223716), do efetivo do Grupamento de Apoio de
Fl. nº 1793

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Natal, de acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980,
com a remuneração a que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo
art. 2º da Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019, combinado com o art. 22, inciso I, da mesma Lei.

PORTARIA DIRAP Nº 745/1HI2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso I, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o Processo nº 67540.000318/2020-14, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada, a contar de 27 FEV 2020, ao Ten


Cel Esp Fot EUPEPSI HENRIQUE PINTO BARBOSA SÁ (Nr Ord 2086875), do efetivo da Escola
de Especialistas de Aeronáutica, de acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880,
de 9 de dezembro de 1980, com a remuneração a que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da
mencionada Lei, alterado pelo art. 2º da Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019, combinado com o
art. 22, inciso I, da mesma Lei.

PORTARIA DIRAP Nº 746/1HI2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso I, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o Processo nº 67434.032601/2020-12, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada, a contar de 26 FEV 2020, à SO


SEF MARIA DAS GRAÇAS ALBERTO DO ESPIRITO SANTO (Nr Ord 2188317), do efetivo do
Hospital de Aeronáutica de Belém, de acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº
6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a remuneração a que faz jus, observando o art. 50, inciso II,
da mencionada Lei, alterado pelo art. 2º da Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019, combinado com
o art. 22, inciso I, da mesma Lei.

PORTARIA DIRAP Nº 748/1HI2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso I, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o Processo nº 67110.000015/2020-53, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada, a contar de 14 FEV 2020, ao Cel


Av MARCIO MATHEUS DA SILVA (Nr Ord 2235579), do efetivo da Diretoria de Material
Aeronáutico e Bélico da Aeronáutica, de acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº
6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a remuneração a que faz jus, observando o art. 50, inciso II,
da mencionada Lei, alterado pelo art. 2º da Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019, combinado com
o art. 22, inciso I, da mesma Lei.
Fl. nº 1794

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

PORTARIA DIRAP Nº 749/1HI2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso I, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o Processo nº 67130.000041/2020-43, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada, a contar de 10 FEV 2020, ao SO


BEP ALEXANDRE DE SOUZA (Nr Ord 2411326), do efetivo do Instituto de Logística da
Aeronáutica, de acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro
de 1980, com a remuneração a que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada Lei,
alterado pelo art. 2º da Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019, combinado com o art. 22, inciso I,
da mesma Lei.

PORTARIA DIRAP Nº 750/1HI2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso I, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o Processo nº 67608.005217/2020-08, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada ao SO BEI CLAUDIO MARCIO


SILVA DA SILVEIRA (Nr Ord 2410915), do efetivo do Grupo Especial de Inspeção em Voo, de
acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a
remuneração a que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo art. 2º
da Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019, combinado com o art. 22, inciso I, da mesma Lei.

PORTARIA DIRAP Nº 751/1HI2, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso I, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o Processo nº 67246.022488/2020-76, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada ao SO SGS LUIZ CLAUDIO DE


SOUZA COSTA (Nr Ord 2408180), do efetivo do Grupamento de Apoio do Rio de Janeiro, de
acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a
remuneração a que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo art. 2º
da Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019, combinado com o art. 22, inciso I, da mesma Lei.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP
Fl. nº 1795

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

20 – VINCULAÇÃO - TRANSFERE

PORTARIA DIRAP Nº 710/2SM, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

O SUBDIRETOR DO SERVIÇO MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 5º, inciso I, alínea "b" da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 JAN 2020, em
conformidade com o art. 310, inciso I, do Regimento Interno da DIRAP, aprovado pela Portaria
COMGEP nº 11/DLE, de 22 AGO 2019, resolve:

Transferir a vinculação, com vistas à percepção de proventos, do SO BMA R/1


RENATO MACIEIRA DE BRITES (Nr Ord 1754858), do GAP-SP para o GAP-SJ, em virtude de
mudança de domicílio, sem alterar a sua adição, para fins de mobilização, justiça e disciplina, ao
SEREP-SP, de acordo com os itens 3.2.1 e 3.2.3, da ICA 33-19, aprovada pela Portaria DIRAP nº
6.187/2SM1, de 05 DEZ 2017.

MANOEL GOMES DA SILVA NETO DE QUEIROZ Cel Inf


Subdiretor Interino da SDSM

CIVIL

1 – PENSÃO

PORTARIA DIRAP Nº 638/4PC2, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67289.000155/2020-90,
resolve:

Conceder pensão a LUCAS DE FREITAS RODRIGUES, filho de JOSÉ


RODRIGUES DE ALMEIDA (Nr Ord 4509412), SIAPE nº 0208464, falecido em 16 de dezembro
de 2019, aposentado no cargo de Artífice de Mecânica, código ART-702, equivalente a 60%
(sessenta por cento) dos proventos integrais da Classe “A”, padrão I, NI, considerando o disposto
nos artigos 215 e 217, inciso IV, alínea “a”, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com
redação da Lei nº 13.135 de 17 de junho de 2015, combinado com o art. 2º, inciso I, da Lei nº
10.887, de 18 de junho de 2004, observando os dispositivos da Emenda Constitucional nº 103, de
12 de novembro de 2019, a contar da data do óbito.

PORTARIA DIRAP Nº 642/4PC2, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67422.000142/2020-39,
resolve:
Fl. nº 1796

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Conceder pensão vitalícia a JOSEFA TAVARES DE SANTANA, viúva de JOSÉ


VIEIRA DE SANTANA (Nr Ord 4662075), SIAPE nº 0212614, falecido em 15 de novembro de
2019, aposentado no cargo de Auxiliar Operacional de Serviços Diversos, código AUXOPESED
482079, equivalente a 60% (sessenta por cento) dos proventos integrais da classe “ESPECIAL”,
padrão I, NA, considerando o disposto nos artigos 215 e 217, inciso I, observado o art. 222, inciso
VII, alínea “b”, item 6, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com redação da Lei nº 13.135,
de 17 de junho de 2015, combinado com o art. 2º, inciso I, da Lei nº 10.887, de 18 de junho de
2004, observando os dispositivos da Emenda Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019, a
contar da data do óbito.

PORTARIA DIRAP Nº 650/4PC2, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67230.031297/2019-31,
resolve:

Conceder pensão vitalícia a MARIA NILDA DA SILVA, companheira de SAMUEL


DE ALMEIDA LIMA (Nr Ord 4629191), SIAPE nº 0191963, falecido em 24 de dezembro de 2019,
aposentado no cargo de Agente Administrativo, código AGADM 481004, equivalente a 60%
(sessenta por cento) dos proventos integrais da classe “C”, padrão VI, NI, considerando o disposto
nos artigos 215 e 217, inciso III, observado o art. 222, inciso VII, alínea “b”, item 6, da Lei nº
8.112, de 11 de dezembro de 1990, com redação da Lei nº 13.135 de 17 de junho de 2015,
combinado com o art. 2º, inciso I, da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004, observando os
dispositivos da Emenda Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019, a contar da data do
óbito.

PORTARIA DIRAP Nº 656/4PC2, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67422.035275/2019-92,
resolve:

Conceder pensão vitalícia a ELZA MANHÃES MARINHO, viúva de ADONIAS


ALVES MARINHO (Nr Ord 4700732), SIAPE nº 0204687, falecido em 12 de fevereiro de 2019,
aposentado no cargo de Auxiliar Operacional de Serviços Diversos, código AUXOPESED 482079,
equivalente a 100% (cem por cento) da classe “ESPECIAL”, padrão I, NA, considerando o disposto
nos artigos 215 e 217, inciso I, observado o art. 222, inciso VII, alínea “b”, item 6, da Lei nº 8.112,
de 11 de dezembro de 1990, com redação da Lei nº 13.135 de 17 de junho de 2015, combinado com
o art. 2º, inciso I, da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004, a contar da data do óbito.
Fl. nº 1797

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

PORTARIA DIRAP Nº 657/4PC2, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67422.000470/2020-35,
resolve:

Conceder pensão vitalícia a CRISTIANA WANDERLEY DOS REIS, viúva de


GETÚLIO DUTRA DOS REIS (Nr Ord 4702905), SIAPE nº 0202270, falecido em 9 de dezembro
de 2019, aposentado no cargo de Auxiliar Operacional de Serviços Diversos, código AUXOPESED
482079, equivalente a 60% (sessenta por cento) da proporcionalidade de 21/35 (vinte e um, trinta e
cinco avos) da classe “ESPECIAL”, padrão I, NA, considerando o disposto nos artigos 215 e 217,
inciso I, observado o art. 222, inciso VII, alínea “b”, item 6, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de
1990, com redação da Lei nº 13.135 de 17 de junho de 2015, combinado com o art. 2º, inciso I, da
Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004, observando os dispositivos da Emenda Constitucional nº
103, de 12 de novembro de 2019, a contar da data do óbito.

PORTARIA DIRAP Nº 658/4PC2, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67215.037274/2020-61,
resolve:

Conceder pensão vitalícia a IRENE DE AZEVEDO CORDEIRO, viúva de JOÃO


GIBSON BRAGA CORDEIRO (Nr Ord 4599772), SIAPE nº 0211821, falecido em 19 de
dezembro de 2019, aposentado no cargo de Auxiliar Operacional de Serviços Diversos, código
AUXOPESED 482079, equivalente a 60% (sessenta por cento) dos proventos integrais da classe
“ESPECIAL”, padrão I, NA, considerando o disposto nos artigos 215 e 217, inciso I, observado o
art. 222, inciso VII, alínea “b”, item 6 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com redação da
Lei n° 13.135, de 17 de junho de 2015, combinado com o art. 2º, inciso I, da Lei nº 10.887, de 18 de
junho de 2004, observando os dispositivos da Emenda Constitucional nº 103, de 12 de novembro de
2019, a contar da data do óbito.

PORTARIA DIRAP Nº 659/4PC2, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67422.017520/2019-80,
resolve:

Conceder pensão vitalícia a JUSSÁRA APARECIDA ORESTES ROCHA DA


FONTOURA, viúva de JOÃO CANCIO DA FONTOURA (Nr Ord 4627512), SIAPE nº 0203405,
falecido em 11 de julho de 2019, aposentado no cargo de Agente de Telecomunicações e
Eletricidade, código 444013, equivalente a 100% (cem por cento) da classe “C”, padrão II, NI, com
Fl. nº 1798

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

os proventos da classe “S”, padrão II, NI, por força do art. 184, inciso I, da Lei nº 1.711, de 28 de
outubro de 1952, considerando o disposto nos artigos 215 e 217, inciso I, observado o art. 222,
inciso VII, alínea "b", item 6, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com redação da Lei nº
13.135 de 17 de junho de 2015, combinado com o art. 2º, inciso I, da Lei nº 10.887, de 18 de junho
de 2004, a contar da data do óbito.

PORTARIA DIRAP Nº 660/4PC2, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67278.029992/2020-20,
resolve:

Conceder pensão vitalícia a MARIA SILVA DA ROSA, viúva de OSVALDO


ELIAS DA ROSA (Nr Ord 4512707), SIAPE nº 0196531, falecido em 22 de novembro de 2019,
aposentado no cargo de Desenhista, código 444023, equivalente a 60% (sessenta por cento) dos
proventos integrais da classe “C”, padrão VI, NI, com proventos da classe “S”, padrão III, NI, por
força do art. 184, inciso I, da Lei nº 1.711, de 28 de outubro de 1952, considerando o disposto nos
artigos 215 e 217, inciso I, observado o art. 222, inciso VII, alínea “b”, item 6, da Lei nº 8.112, de
11 de dezembro de 1990, com redação da Lei nº 13.135 de 17 de junho de 2015, combinado com o
art. 2º, inciso I, da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004, observando os dispositivos da Emenda
Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019, a contar da data do óbito.

PORTARIA DIRAP Nº 661/4PC2, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67720.000116/2020-46,
resolve:

Conceder pensão vitalícia a ISAURA FARIA DOS SANTOS, viúva de JOSÉ


MARIA DOS SANTOS (Nr Ord 4748336), SIAPE nº 0203297, falecido em 7 de dezembro de
2019, aposentado no cargo de Assistente em Ciência e Tecnologia, código 407002, equivalente a
60% (sessenta por cento) dos proventos integrais da classe “Assistente 3”, padrão III, NI, acrescidos
da diferença entre a classe “Assistente 3”, padrão III, NI e a classe “Assistente 2”, padrão III, NI, de
idêntica Categoria Funcional, por força do art. 192, inciso II, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de
1990, considerando o disposto nos artigos 215 e 217, inciso I, observado o art. 222, inciso VII,
alínea "b", item 6 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com redação da Lei nº 13.135, de 17
de junho de 2015, combinado com o art. 2º, inciso I, da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004,
observando os dispositivos da Emenda Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019, a contar
da data do óbito.

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


(DOU n° 26 de 06 FEV 2020)
Fl. nº 1799

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

2 – PORTARIA - ALTERA

PORTARIA DIRAP Nº 653/4PC2, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e, em cumprimento à decisão judicial transitada em
julgado, proferida nos autos do Processo nº 0805002-92.2019.4.05.8400, que tramitou perante a 4ª
Vara Federal da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte - RN, e considerando os Processos nºs
67222.002130/2007-28 e 67371.020618/2019-67, resolve:

Alterar a Portaria DIRAP n° 4.495/4PC2, de 18 de julho de 2019, publicada no DOU


n° 138, de 19 de julho de 2019, Seção 2, com a finalidade de restabelecer, por decisão judicial, a
pensão temporária de MARIA DE LOURDES SERAFIM DE CASTRO, com fundamento na Lei nº
3.373/58, na condição de filha solteira do instituidor BOULANGIR AGRIPINO DE CASTRO,
falecido em 4 de junho de 1982, (Nr Ord 4769635), SIAPE nº 0216851, a contar de 17 de outubro
de 2007, data em que foi cessado o benefício, conforme discriminado abaixo:

COTA-PARTE
BENEFICIÁRIAS
VIGÊNCIA NATUREZA FUNDAMENTO
A CONTAR DE
Artigo 5°, inciso I,
RAIMUNDA alínea "a" e artigo
17/10/2007 24/02/2013
SERAFIM DE VITALÍCIA 7°, inciso I da Lei
1/2 ---
CASTRO nº 3.373/58.

MARIA DE
Pensão restabelecida
LOURDES
1/2 1/1 TEMPORÁRIA por Decisão
SERAFIM DE
Judicial.
CASTRO

PORTARIA DIRAP Nº 662/4PC2, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2020

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando os Processos nºs 67720.014299/2018-
62 e 67720.012807/2019-59, e, em cumprimento de Tutela Antecipada deferida nos autos do
Processo nº 0002379-56.2019.4.03.6327, que tramita perante o Juizado Especial Federal Cível de
São José dos Campos - SP, resolve:

Alterar a Portaria DIRAP nº 7.051/4PC2, de 13 de dezembro de 2018, publicada no


DOU nº 240, de 14 de dezembro de 2018, Seção 2, referente à concessão de pensão do instituidor
TARCIZIO DE ASSIS (Nr Ord 4692225), SIAPE n° 0204480, com a finalidade de incluir MARIA
APARECIDA LEITE, na condição de ex-companheira pensionada, em consequência, alterar a cota-
parte de SANTILIA DE MORAES, companheira, permanecendo inalterados os demais termos
daquela portaria, conforme discriminado abaixo:
Fl. nº 1800

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

BENEFICIÁRIAS COTA-PARTE NATUREZA FUNDAMENTO


VIGÊNCIA
A CONTAR DE
SANTILIA DE 12/08/18 14/11/19 VITALÍCIA Arts. 215 e 217, inciso
MORAES 1/1 1/2 III, observado o art.
222, inciso VII,
alínea "b", item 6 da
Lei nº 8.112/90, com
redação da Lei nº
13.135/15,
combinado com o art.
2º, inciso I, da Lei nº
10.887/04.
MARIA --- 1/2 VITALÍCIA Pensão concedida por
APARECIDA Medida Judicial, até
LEITE ulterior decisão.

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


(DOU n° 26 de 06 FEV 2020)

3 – PROGRESSÃO - CONCEDE

PORTARIA DIRAP Nº 715/1PC2, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, publicada
no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, considerando o previsto no art. 72, § 5º, da Lei nº
11.357, de 19 de outubro de 2006, e o que consta no Processo nº 67439.024784/2019-19, resolve:

Conceder Progressão Horizontal, de acordo com o art. 2º, combinado com os artigos
4º e 6º do Decreto nº 84.669/1980, a partir de 1º de março de 2020, ao servidor LUIZ FERNANDO
LEMOS CARVALHO (Nr Ord 4582241), SIAPE 1567445, Auxiliar de Enfermagem - Código
481/110, Classe “B”, do Padrão V para o Padrão VI – NI, do Quadro Permanente, lotado no
Hospital Central da Aeronáutica.

PORTARIA DIRAP Nº 716/1PC2, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, publicada
no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, considerando o previsto no art. 72, § 5º, da Lei nº
11.357, de 19 de outubro de 2006, e o que consta no Processo nº 67246.017861/2019-33, do GAP-
RJ, resolve:

Conceder Progressão Horizontal, de acordo com o art. 2º, combinado com os artigos
4º e 6º do Decreto nº 84.669/1980, a partir de 1º de março de 2020, a servidora FLAVIA LUIZA
DA SILVA CONCEIÇÃO (Nr Ord 4595190), SIAPE 1490021, Assistente Social - Código
Fl. nº 1801

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

480/061, Classe “C”, do Padrão III para o Padrão IV – NS, do Quadro Permanente, lotada na
Pagadoria de Inativos e Pensionistas da Aeronáutica.

PORTARIA DIRAP Nº 717/1PC2, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, publicada
no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, considerando o previsto no art. 72, § 5º, da Lei nº
11.357, de 19 de outubro de 2006, o art. 145, § 3º, da Lei nº 11.355, de 19 de outubro de 2006, e o
que consta no Processo nº 67248.007777/2019-91, da PAGL, resolve:

Conceder Progressão Horizontal, de acordo com o art. 2º, combinado com os artigos
4º e 6º do Decreto nº 84.669/1980, a partir de 1º de março de 2020, a servidora ANA MARIA
RIBEIRO DE ALMEIDA (Nr Ord 4637488), SIAPE 1487849, Assistente Social - Código 480/061,
na Classe “C”, do Padrão III para o Padrão IV – NS, do Quadro Permanente, lotada na Prefeitura de
Aeronáutica do Galeão.

PORTARIA DIRAP Nº 723/1PC2, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, publicada
no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, considerando o previsto no art. 72, § 5º, da Lei nº
11.357, de 19 de outubro de 2006, e o que consta no Processo nº 67435.012609/2019-19, resolve:

Conceder Progressão Horizontal, de acordo com o art. 2º, combinado com os artigos
4º e 6º do Decreto nº 84.669/1980, a partir de 1º de março de 2020, à servidora SIMONE
BARROZO (Nr Ord 4734033), SIAPE 1482104, Enfermeiro - Código 480/103, na Classe “C”, do
Padrão III para o Padrão IV – NS, do Quadro Permanente, lotada no Hospital de Aeronáutica de
Canoas.

PORTARIA DIRAP Nº 731/1PC2, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, publicada
no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, considerando o previsto na Portaria nº 510/GC3
(ICA 40-5/2010), de 29 de julho de 2010, publicada no BCA nº 146, de 9 de agosto de 2010,
Portaria nº 1.741/GC3, (ICA 40-5/2015), de 16 de novembro de 2015, publicada no BCA nº 212, de
19 de novembro de 2015, e tendo em vista o que consta do Processo nº 67215.037411/2020-68,
resolve:

Conceder, a contar de 22 de junho de 2014, Progressão Funcional, por interstício, de


acordo com o previsto no artigo 34, da Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, alterada pela Lei
nº 12.863, de 24 de setembro de 2013, na Classe “D-III”, do Nível 2 para o Nível 3, à professora
MARIA LUCIA PEREIRA RICARDO (Nr Ord 4566963), SIAPE 0190511, da Carreira de
Fl. nº 1802

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério


Federal, lotada no Colégio Tenente Rêgo Barros.

Em consequência, fica sem efeito as Portarias DIRAP nº 1.313/1PC2, de 9 de março


de 2015, publicada no BCA nº 46, de 11 de março de 2015, na parte em que concedeu progressãoà
professora MARIA LUCIA PEREIRA RICARDO (Nr Ord 4566963), SIAPE 0190511, da Carreira
de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, do Plano de Carreiras e Cargos de
Magistério Federal, lotado no Colégio Tenente Rêgo Barros.

PORTARIA DIRAP Nº 732/1PC2, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, publicada
no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, considerando o previsto na Portaria nº 510/GC3
(ICA 40-5/2010), de 29 de julho de 2010, publicada no BCA nº 146, de 9 de agosto de 2010,
Portaria nº 1.741/GC3, (ICA 40-5/2015), de 16 de novembro de 2015, publicada no BCA nº 212, de
19 de novembro de 2015, e tendo em vista o que consta do Processo nº 67215.036596/2019-50,
resolve:

Conceder, a contar de 22 de junho de 2014, Progressão Funcional, por interstício, de


acordo com o previsto no artigo 34, da Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, alterada pela Lei
nº 12.863, de 24 de setembro de 2013, na Classe “D-III”, do Nível 3 para o Nível 4, à professora
ANA CRISTINA LEDO SANTOS (Nr Ord 4566815), SIAPE 1203894, da Carreira de Magistério
do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal,
lotada no Colégio Tenente Rêgo Barros.

Conceder, a contar de 22 de junho de 2016, Promoção Funcional, por interstício, de


acordo com o previsto no artigo 14, da Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, alterada pela Lei
nº 12.863, de 24 de setembro de 2013, da Classe “D-III”, do Nível 4, para a Classe “D-IV”, Nível 1,
à professora ANA CRISTINA LEDO SANTOS (Nr Ord 4566815), SIAPE 1203894, da Carreira de
Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério
Federal, lotada no Colégio Tenente Rêgo Barros.

Em consequência, fica sem efeito as Portarias DIRAP nº 1.313/1PC2, de 9 de março


de 2015, publicada no BCA nº 46, de 11 de março de 2015, e nº 6.833/1PC2, de 22 de dezembro de
2016, publicada no BCA nº 218, de 28 de dezembro de 2016, na parte em que concedeu progressão
à professora ANA CRISTINA LEDO SANTOS (Nr Ord 4566815), SIAPE 1203894, da Carreira de
Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério
Federal, lotada no Colégio Tenente Rêgo Barros.

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal
Fl. nº 1803

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

4 – RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO EQUIVALENTE

PORTARIA DIRAP Nº 730/1PC2, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, publicada
no DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, considerando o previsto na Portaria nº 1.741/GC3
(ICA 40-5/2015), de 16 de novembro de 2015, publicada no BCA nº 212, de 19 de novembro de
2015, e tendo em vista o que consta do Processo nº 67565.002305/2019-50, resolve:

Conceder, a contar de 14 de dezembro de 2018, Retribuição por Titulação


equivalente ao Nível de Doutorado, de acordo com o art. 18, § 2º, inciso III, da Lei nº 12.772, de 28
de dezembro de 2012, alterada pela Lei nº 12.863, de 24 de setembro de 2013, com a Resolução
MEC/SETEC/CPRSC nº 1, de 20 de fevereiro de 2014, alterada pela Resolução
MEC/SETEC/CPRSC nº 2, de 30 de setembro de 2014, e com a aprovação do parecer emitido pela
Comissão Permanente do Pessoal Docente do Colégio Brigadeiro Newton Braga, constituído do
somatório do RSC-III com o Título de Mestre, homologado pela DIRENS, ao Professor ANDRE
GOMES DA CONCEIÇÃO (Nr Ord 4744136), SIAPE nº 1355334, da Carreira de Magistério do
Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal,
lotado no Colégio Brigadeiro Newton Braga.

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal

SEÇÃO II - DIRETORIA DE ENSINO

1 – DESIGNAÇÃO

PORTARIA DIRENS Nº 13/DCR, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

DIRETOR DE ENSINO, no uso das atribuições que lhe conferem o item 3.2.2 da
ICA 37-770, aprovada pela Portaria nº 61/GC3, de 10 de janeiro de 2019; o art. 1º da Portaria nº
612/GC3, de 13 de agosto de 2002; o art. 18-A, anexo I, do Decreto n° 6.834, de 30 de abril de
2009, alterado pelo art. 1° do Decreto n° 9.077, de 8 de junho de 2017, e o que consta do Processo
nº 67701.000313/2020-93, resolve:

Designar o Ten Cel Av SÉRGIO HENRIQUE RIBEIRO DE PAIVA, do efetivo da


COPAC, para cumprir a missão n° 1/DIRENS/Parte III/PLAMENS BR 2020 - Curso de Língua
Francesa, na cidade de Brasília, no período de 20 de fevereiro a 20 de julho de 2020, na modalidade
de ensino presencial, sem prejuízo do serviço, por ter sido nomeado, por necessidade do serviço
para exercer o cargo de Chefe do Grupo de Acompanhamento e Controle - GAC-AIRBUS
HELICOPTERS, na França, a partir de 19 de setembro de 2020, conforme Portaria nº 1.341/GC1,
publicado no BCA nº 139, de 8 de agosto de 2019.
Fl. nº 1804

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

PORTARIA DIRENS Nº 14/DCR, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

DIRETOR DE ENSINO, no uso das atribuições que lhe conferem o item 3.2.2 da
ICA 37-770, aprovada pela Portaria nº 61/GC3, de 10 de janeiro de 2019; o art. 1º da Portaria nº
612/GC3, de 13 de agosto de 2002; o art. 18-A, anexo I, do Decreto n° 6.834, de 30 de abril de
2009, alterado pelo art. 1° do Decreto n° 9.077, de 8 de junho de 2017, e o que consta do Processo
nº 67001.000039/2020-40, resolve:

Designar o Ten Cel Av RODRIGO FERNANDES NASCIMENTO, do efetivo da


ASPAER, para o cumprimento da missão nº 21/GABAER/PARTE III/PLAMENS BR 2020 - MBA
em Relações Institucionais, no IBMEC, localizado na cidade de Brasília, no período de 7 de março
de 2020 a 10 de setembro de 2021, sob a coordenação do GABAER, sem prejuízo do serviço, na
modalidade de ensino presencial, devendo permanecer na OM de origem após o término da missão.

PORTARIA DIRENS Nº 15/DCR, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

DIRETOR DE ENSINO, no uso das atribuições que lhe conferem o item 3.2.2 da
ICA 37-770, aprovada pela Portaria nº 61/GC3, de 10 de janeiro de 2019; o art. 1º da Portaria nº
612/GC3, de 13 de agosto de 2002; o art. 18-A, anexo I, do Decreto n° 6.834, de 30 de abril de
2009, alterado pelo art. 1° do Decreto n° 9.077, de 8 de junho de 2017, e o que consta do Processo
nº 67000.000590/2020-01, resolve:

Designar o Cel Av MARCELO DA SILVA RIBEIRO, do efetivo do GABAER, para


cumprir a missão n° 1/DIRENS/Parte III/PLAMENS BR 2020 - Curso de Inglês, no BRASAS,
localizado na cidade de Brasília, no período de 28 de janeiro a 26 de novembro de 2020, na
modalidade de ensino presencial, sem prejuízo do serviço, por ter sido nomeado, por necessidade do
serviço para exercer o cargo de Especialista em tecnologia de sensoriamento remoto baseado no
espaço para desenvolvimento sustentável junto ao Escritório da Organização das Nações Unidas
para os Assuntos Espaciais, em Viena, Áustria, a partir de 4 de fevereiro de 2021, conforme Portaria
nº 1906/GC1, publicado no BCA nº 195, de 28 de outubro de 2019.

PORTARIA DIRENS Nº 16/DCR, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020.

DIRETOR DE ENSINO, no uso das atribuições que lhe conferem o item 3.2.2 da
ICA 37-770, aprovada pela Portaria nº 61/GC3, de 10 de janeiro de 2019; o art. 1º da Portaria nº
612/GC3, de 13 de agosto de 2002; o art. 18-A, anexo I, do Decreto n° 6.834, de 30 de abril de
2009, alterado pelo art. 1° do Decreto n° 9.077, de 8 de junho de 2017, e o que consta do Processo
nº 67001.000039/2020-40, resolve:

Designar o Cel Av MARCELO FILGUEIRAS DE SENA, do efetivo da ASPAER,


para cumprir a missão n° 1/DIRENS/Parte III/PLAMENS BR 2020 - Curso Intensivo de Espanhol,
no Instituto Bravo, localizado na cidade de Brasília, no período de 28 de fevereiro a 27 de
novembro de 2020, na modalidade de ensino presencial, sem prejuízo do serviço, por ter sido
Fl. nº 1805

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

nomeado, por necessidade do serviço para exercer o cargo de Adido de Defesa e Aeronáutico, na
Argentina, a partir de 24 de janeiro de 2021, conforme Item nº 41/GC1/2019, publicado no BCA nº
100, de 11 de junho de 2019.

Maj Brig Ar RUI CHAGAS MESQUITA


Diretor de Ensino da Aeronáutica

2 – MCA 37-53 - APROVA A REEDIÇÃO


PORTARIA CIAAR nº 4/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019.
Aprova a reedição do Plano de Unidades
Didáticas da Instrução Técnico-Especializada
do Curso de Formação de Oficiais
Especialistas em Comunicações (PUD CFOE
COM).

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 9, inciso III, do Regulamento do
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 475/GC3, de 12 de abril
de 2018, e de acordo com o prescrito no item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem
como o prescrito no item 1.3 da NSCA 5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24
de julho de 2014, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-53 “Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em
Comunicações.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeito retroativo a
21 de janeiro de 2019.
Art. 3o Revoga-se a Portaria CIAAR nº 12-T/SDPL, de 19 de Janeiro de 2017.
Brig Ar Mário Sérgio Rodrigues da Costa
Comandante do CIAAR

3 – MCA 37-55 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA CIAAR nº 2/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019.


Aprova a reedição do Manual que trata do
Plano de Unidades Didáticas da Instrução
Técnico- Especializada do Curso de Formação
de Oficiais Especialistas em Fotografia (PUD
CFOE FOT).

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 9, inciso III, do Regulamento do
Fl. nº 1806

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 475/GC3, de 12 de abril


de 2018, e de acordo com o prescrito no item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem
como o prescrito no item 1.3 da NSCA 5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24
de julho de 2014, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-55 “Plano de Unidades Didáticas da Instrução


Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Fotografia”.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos
a 21 de janeiro de 2019.

Art. 3o Revoga-se a Portaria CIAAR nº 80-T/SDCC, de 02 de junho de 2016.

Brig. Ar Mário Sérgio Rodrigues da Costa


Comandante do CIAAR

4 – MCA 37-56 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA CIAAR Nº 5/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019.

Aprova a reedição do Manual que trata do


Plano de Unidades Didáticas da Instrução
Técnico-Especializada do Curso de Formação
de Oficiais Especialistas em Meteorologia
(PUD CFOE MET).

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 9, inciso III, do Regulamento do
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 475/GC3, de 12 de abril
de 2018, e de acordo com o prescrito no item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem
como o prescrito no item 1.3 da NSCA 5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24
de julho de 2014, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-56 “Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em
Meteorologia”.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3o Revoga-se a Portaria CIAAR nº 79-T/SDCC, de 2 de junho de 2016.

Brig Ar Mário Sérgio Rodrigues da Costa


Comandante do CIAAR
Fl. nº 1807

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

5 – MCA 37-60 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA CIAAR Nº 15/SDE, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2020.

Aprova a reedição do Plano de Unidades


Didáticas da Instrução Geral e Militar do
Estágio de Adaptação ao Oficialato para o
QOEA.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 9, inciso III, do Regulamento do
CIAAR, aprovado pela PORTARIA Nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com o
prescrito no item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3
da NSCA 5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de 2014,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-60 “Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral e Militar do Estágio de Adaptação ao Oficialato para o QOEA”.

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos
a partir de 02 de setembro de 2019.

Art. 3º Fica revogada a Portaria CIAAR nº11-T/SDPL, DE 18 DE JANEIRO DE


2017.

Brig Ar MÁRIO SÉRGIO RODRIGUES DA COSTA


Comandante do CIAAR

6 – MCA 37-66 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA CIAAR Nº 9/ SEM, de 13 DE DEZEMBRO DE 2019

Aprova o Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-
Especializada do Estágio de Adaptação de
Oficiais Engenheiros da Aeronáutica
(EAOEAR), para o Quadro de Oficiais
Engenheiros da Aeronáutica.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 9, inciso III, do Regulamento do
CIAAR, aprovado pela Portaria Nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito no
item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da NSCA
5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de 2014,
Fl. nº 1808

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-66 “Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Adaptação de Oficiais Engenheiros
da Aeronáutica (EAOEAR)”, para o Quadro de Oficiais Engenheiros da Aeronáutica.

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos
a partir de 21 de janeiro de 2019.

Art. 3º Fica revogada a Portaria CIAAR Nº 7-T/SDPL, DE 18 DE JANEIRO DE


2017.

Brig Ar MÁRIO SÉRGIO RODRIGUES DA COSTA


Comandante do CIAAR

7 – MCA 37-67 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA CIAAR Nº 6/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019.

Aprova a reedição do Plano de Unidades


Didáticas da Instrução Geral, Militar e
Técnico-Especializada dos Cursos de
Adaptação de Médicos, Dentistas e
Farmacêuticos da Aeronáutica
(CAMAR/CADAR/CAFAR), para os Quadros
de Oficiais Médicos, Dentistas e
Farmacêuticos da Aeronáutica.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 9, inciso III, do Regulamento do
CIAAR, aprovado pela Portaria Nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito no
item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da NSCA
5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de 2014, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-67 “Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-Especializada dos Cursos de Adaptação de Médicos, Dentistas e
Farmacêuticos da Aeronáutica (CAMAR, CADAR, CAFAR)”, para os Quadros de Oficiais
Médicos, Dentistas e Farmacêuticos da Aeronáutica.

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos
a partir de 21 de janeiro de 2019.

Art. 3º Fica revogada a Portaria CIAAR Nº 8-T/SDPL, DE 18 DE JANEIRO DE


2017.

Brig Ar MÁRIO SÉRGIO RODRIGUES DA COSTA


Comandante do CIAAR
Fl. nº 1809

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

8 – MCA 37-75 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA CIAAR Nº 16/SDE, DE 31 DE JANEIRO DE 2020.

Aprova o Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral e Militar do Curso de
Formação de Oficiais Especialistas nas
especialidades de Armamento, Aviões,
Comunicações, Controle de Tráfego Aéreo,
Fotografia, Meteorologia e Suprimento
Técnico QOE.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 9, inciso III, do Regulamento do
CIAAR, aprovado pela Portaria Nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito no
item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da NSCA
5-1, de 23 de novembro de 2011,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o MCA 37-75 “Plano de Unidades Didáticas da Instrução Geral e


Militar do para Curso de Formação de Oficiais Especialistas nas especialidades de Armamento,
Aviões, Comunicações, Controle de Tráfego Aéreo, Fotografia, Meteorologia e Suprimento Técnico
(QOE)”.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e aplica-se à turma do
Curso de Formação de Oficiais Especialistas, ingressante a partir de 2019.
Art. 3º Fica revogada a Portaria CIAAR nº 6 - T/SDPL, de 18 de janeiro de 2017.

Brig Ar Mário Sérgio Rodrigues da Costa


Comandante do CIAAR

9 - MCA 37-198 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA CIAAR Nº 8/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019.

Aprova o Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-
Especializada do Estágio de Adaptação de
Oficiais de Apoio da Aeronáutica (EAOAp),
para o Quadro de Oficiais de Apoio da
Aeronáutica.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 9, inciso III, do Regulamento do
CIAAR, aprovado pela Portaria Nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito no
Fl. nº 1810

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da NSCA
5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de 2014,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-198 “Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Adaptação de Oficiais de Apoio
(EAOAp)”, para o Quadro de Oficiais de Apoio da Aeronáutica.

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos
a partir de 21 de janeiro de 2019.

Art. 3º Fica revogada a Portaria CIAAR nº 9-T/SDPL, DE 18 DE JANEIRO DE


2017.

Brig Ar MÁRIO SÉRGIO RODRIGUES DA COSTA


Comandante do CIAAR

10 – MCA 37-199 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA CIAAR Nº 7/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019

Aprova o Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-
Especializada do Estágio de Instrução e
Adaptação de Capelães (EIAC) para o
Quadro de Oficiais Capelães da
Aeronáutica”.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 9, inciso III, do Regulamento do
CIAAR, aprovado pela Portaria Nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito no
item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da NSCA
5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de 2014,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-199 “Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Instrução e Adaptação de Capelães
(EIAC)”, para o Quadro de Oficiais Capelães da Aeronáutica.

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos
a partir de 21 de janeiro de 2019.
Fl. nº 1811

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Art. 3o Revoga-se a Portaria Nº 10-T/SDPL, DE 18 DE JANEIRO DE 2017.

Brig Ar MÁRIO SÉRGIO RODRIGUES DA COSTA


Comandante do CIAAR

Obs.: Os Manuais de que tratam as Portarias acima encontram-se anexados a este Boletim e serão
disponibilizados no BLAER e no SISPUBLIC.

SEÇÃO III - DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO IV - DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA

1 – PORTARIA - RETIFICA

PORTARIA GALC Nº 3/SdOp, DE 29 DE JANEIRO DE 2020.

O CHEFE DO GRUPAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO DE CAMPANHA,


no uso das atribuições que lhe confere o artigo 5º inciso X, da ROCA 21-113, aprovada pela
Portaria nº 383/GC3, de 12 de março de 2019, resolve:

Art. 1º Retificar a Portaria GALC nº 24-T/SDOP, de 26 de setembro de 2019,


publicada no BCA nº 224 de 09 de dezembro de 2019, no que se refere ao período da missão do
militar abaixo relacionado :

Onde se Lê :

FUNÇÃO Nº DE
PST/G RD NOME NA UCI ORDEM OM ODS PERÍODO

FABIO MESSIAS 01/10 A


3S SML RODRIGUES ESTRUTURA 652737-0 GAP-LS SEFA 11/10/19
DOS SANTOS
Fl. nº 1812

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

Leia-se :

FUNÇÃO Nº DE
PST/G RD NOME NA UCI ORDEM OM ODS PERÍODO

FABIO MESSIAS 30/09 A


3S SML RODRIGUES ESTRUTURA 652737-0 GAP-LS SEFA 18/10/19
DOS SANTOS

No Imp FÁBIO AYRES CARDOSO Ten Cel Int


Chefe do Grupamento de Apoio Logístico de Campanha
THIAGO PIMENTEL DE SOUZA SCALDINI 2º Ten Int

2 – REGIME DE SOBREAVISO - DETERMINA

PORTARIA GALC Nº 2/SdOp, DE 23 DE JANEIRO DE 2020.

O CHEFE DO GRUPAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO DE CAMPANHA,


no uso das atribuições que lhe confere o artigo 5º inciso X, da ROCA 21-113, aprovada pela
Portaria nº 383/GC3, de 12 de março de 2019, resolve:

Art. 1º Determinar regime de sobreaviso de Unidade Celular de Intendência (UCI)


para prover pronta-resposta à ativação do Gabinete de Crise, a fim de apoiar logisticamente
Unidades Aéreas (UAe) ou de Aeronáutica (UAer) acionadas sob o mesmo regime.

Art. 2º Designar equipe de sobreaviso para o período de 05 de fevereiro de 2020 a 02


de marco de 2020, para compor a Unidade Celular de Intendência (UCI) eventualmente ativada.

Posto/Grad Nome Função na UCI SARAM OM ODS


1º TEN INT MAYARA SOARES CH UCI 619456-7 GALC SEFA
DA SILVA
1º TEN INT RAPHAEL TAVARES ADJ UCI 431115-9 GALC SEFA
DE OLIVEIRA
ROBSON RICARDO
SO SOB PEREIRA DE OLIVEIRA ENC. DA UCI 208634-4 GALC SEFA

SO SEL MARCELO VIANA ELÉTRICA 305498-5 GALC SEFA


MARINHO
1S SDE CARLOS AUGUSTO HIDRÁULICA 305302-4 GALC SEFA
CARVALHAES PISCO
2S BFT RAPHAEL GERALDO ESTRUTURA 423851-6 GAP-RJ SEFA
FARINAZZO COSTA
Fl. nº 1813

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

2S TCO LEANDRO COZINHEIRO 333754- GAP-GL SEFA


MONTEIRO DIAS 5
3S TAR THIAGO RAMOS ARRUMADOR 606194-0 GAP-RJ SEFA
REZENDE

Nome Função na UCI SARAM OM ODS


Posto/Gr
ad

3S TAR YAGO NASCIMENTO ARRUMADOR 629550-9 GAP- SEFA


DE ASSIS RJ

TM TCO VICTOR RIBEIRO COZINHEIRO 440596-0 GAP- SEFA


PEREIRA RJ

DANILO LEMOS
S2 SNE ARAÚJO ESTRUTURA 683397-7 GALC SEFA

ADRIANO DOS REIS


S2 SNE RODRIGUES MOTORISTA 683403-5 GALC SEFA
MIRANDA

BREBDHON ROCHA
S2 SNE DOS SANTOS ESTRUTURA 683579-1 GALC SEFA

DIEGO DE
S2 SNE ANDRADE QUEIROZ ELÉTRICA 697300-0 GALC SEFA

BRYAN STELET
S2 SNE CALAZANS ESTRUTURA 691925-1 GALC SEFA
RAIMUNDO

MARCELO JANSEN
S2 SNE DA SILVA JUNIOR ESTRUTURA 683563-5 GALC SEFA

JOÃO VICTOR
S2 SNE MOURA DE OLIVEIRA ESTRUTURA 683508-2 GALC SEFA

No Imp FÁBIO AYRES CARDOSO Ten Cel Int


Chefe do Grupamento de Apoio Logístico de Campanha
MAYARA SOARES DA SILVA 1º Ten Int
Fl. nº 1814

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

3 – RICA 21–279 - APROVA REEDIÇÃO

PORTARIA CEAP Nº 8/DIAG, DE 22 DE JANEIRO DE 2020.

Aprova a reedição do Regimento Interno do


Grupamento de Apoio de Belém (RICA 21–
279).

O CHEFE DO CENTRO DE APOIO ADMINISTRATIVO DA


AERONÁUTICA , no uso de suas atribuições, e de acordo com o item 4.2.1 da ICA 191/2005,
resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do Regimento Interno do Grupamento de Apoio de


Belém (RICA 21–279).

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga–se o Regimento Interno do Grupamento de Apoio de Belém,


aprovado pela Portaria CEAP nº 61/DIAG, de 11 de março de 2019, publicado no BCA nº 058, de
09 de abril de 2019.

Brig Int MARCELO ESTEVAM BARBOSA


Chefe do CEAP

Obs.: O Regimento de que trata a presente Portaria encontra-se anexado a este Boletim e será
disponibilizado no BLAEr e no SISPUBLIC.

SEÇÃO V - DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO


(Sem alteração)

SEÇÃO VI - DIRETORIA DE SAÚDE


(Sem alteração)

SEÇÃO VII – DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEXTA PARTE

ATOS DAS DEMAIS AUTORIDADES


Fl. nº 1815

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 023, de 11 FEV 2020)

SEÇÃO I - DEMAIS MINISTÉRIOS


(Sem alteração)

SEÇÃO II - SECRETARIAS DE ESTADO


(Sem alteração)

SEÇÃO III - CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)

SEÇÃO IV - SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)

SEÇÃO V - GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)

SEÇÃO VI - COMANDOS DA MARINHA E DO EXÉRCITO


(Sem alteração)

SEÇÃO VII - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO


(Sem alteração)

ALDO JOSÉ PEREIRA DA ROSA Cel Int


Diretor do CENDOC



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MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PORTARIA DECEA No 12/DGCEA, DE 07 DE JANEIRO 2020.

Aprova a reedição da Tabela


do Comando da Aeronáutica
“Programa de Atividades de
Ensino e Atualização
Técnica do DECEA”, para o
ano 2020.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE


DO ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da
Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834,
de 30 de abril de 2009, e considerando o disposto no art. 10, inciso IV, do
Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria nº 1.668/GC3, de 16 de setembro
de 2013, resolve:

Art. 1o Aprovar a reedição da TCA 37-1 - Programa de Atividades de


Ensino e Atualização Técnica do DECEA (PAEAT), que com esta baixa.
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3o Revogar a Portaria DECEA no 262/DGCEA, DE 17 DE
DEZEMBRO DE 2018, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica no 006,
de 10 de janeiro de 2019.

Ten Brig Ar JEFERSON DOMINGUES DE FREITAS


Diretor-Geral do DECEA

(Publicada no BCA no 023, de 11 de fevereiro de 2020).




















































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,QGLFDomR  
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,QGLFDomR  
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,QGLFDomR  
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'7&($07 
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,QGLFDomR  
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,QGLFDomR  
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'7&($07 
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653963 


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   7&$


$6(78

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,QGLFDomR  
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,QGLFDomR  
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35e5(48,6,726
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,GHQWLILFDomRGHSHULJRV
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,QGLFDomR  
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   7&$


$6(78

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD,&($
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
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,1)5$(52 
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35e5(48,6,726
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',6&,3/,1$6
)XQGDPHQWRVGDVHJXUDQoDRSHUDFLRQDOH
6HJXUDQoDRSHUDFLRQDO

$6(678

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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2UJDQL]DomR 9DJDV
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,1)5$(52 

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2%-(7,92
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35e5(48,6,726
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',6&,3/,1$6
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&RPXQLFDomR
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,QGLFDomR  
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35e5(48,6,726
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$7078

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$7078

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,QGLFDomR  
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$7078

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$7078

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,QGLFDomR  
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   7&$


$7078

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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$7078

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,QGLFDomR  
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,QGLFDomR  
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&,1'$&7$,, 


   7&$


$7078

3UD]RV
,QGLFDomR  
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$7078

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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$7078

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,QGLFDomR  
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$7078

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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$7078

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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35e5(48,6,726
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35e5(48,6,726
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$HURQiXWLFD GH RXWUDV )RUoDV $UPDGDV RX GHLQVWLWXLo}HV FLYLV S~EOLFDV RX SULYDGDV SRVVXLQGR
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FRQKHFLPHQWREiVLFRGHXWLOL]DomRGHIHUUDPHQWDV&$'
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$7078

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35e5(48,6,726
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6'23 SLORWR HQJHQKHLUR GH YRR FRQWURODGRU GH WUiIHJR DpUHR UHSUHVHQWDQWHV GD iUHD GH
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35e5(48,6,726
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',6&,3/,1$6
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$7078

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35e5(48,6,726
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35e5(48,6,726
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LQVWUXPHQWRVGHPHGLGDV
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0XOWtPHWUR 
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35e5(48,6,726
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2VFLORVFySLR
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$QDOLVDGRUHVGHHVSHFWURH
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'7&($750 
'7&($<6 
&/$  5(6(59$  
620(17(6(5È0$75,&8/$'2(0&$62'(1­235((1&+,0(172'$69$*$67,78/$5(6
7&$  


&$/78

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,QGLFDomR  
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,QGLFDomR  
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*&& 
&,1'$&7$,, 
'7&($&7 

   7&$


&$/78

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,QGLFDomR  
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*(,9 
,1)5$(52 

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&$/78

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($*: 
'7&($07 
'7&($6- 
653963 

   7&$

&*16&$3$&,7$d­2(0*(5Ç1&,$5(*,21$/

2%-(7,92
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GHJHUHQFLDPHQWRGHIOX[RGRVyUJmRVRSHUDFLRQDLVGH6,6&($%
35e5(48,6,726
6HUJUDGXDGR%&7HWHUVLGRLQGLFDGRSHOR&*1$
',6&,3/,1$6
(VWUXWXUDRUJDQL]DFLRQDOGR&*1$
*HUHQFLDPHQWRGHIOX[RGHWUiIHJRDpUHRH
  $WXDomR SUiWLFD GD HVWUXWXUD RUJDQL]DFLRQDO GR &*1$ H JHUHQFLDPHQWR GH IOX[R GH WUiIHJR
DpUHR

&*1678

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
(D' ,&($9,578$/  
35(6(1&,$/ &*1$  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&*1$  
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653963 


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,1)5$(52 


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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ 653963  

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653963 
9$*$6*(5(1&,$'$63(/2653963

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD,&($
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ ,&($  

2UJDQL]DomR 9DJDV
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&7378

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ '7&($*/  

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,QGLFDomR  
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2UJDQL]DomR 9DJDV
*&& 
'7&($17 


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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
*&& 
&,1'$&7$,, 
   7&$
&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ '7&($*/  

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'7&($*/ 


&7378

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,,  

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&,1'$&7$,, 
9$*$6*(5(1&,$'$63(/2&,1'$&7$,,

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$, 
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7&$  


&7378

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ '7&($*/  

2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($*/ 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ 653963  

2UJDQL]DomR 9DJDV
653963 
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   7&$

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35e5(48,6,726
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LQGLFDGRSDUDWDO
',6&,3/,1$6
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$VSHFWRVSVLFROyJLFRVQDLQVWUXomR

&7378

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($07 
'7&($63 
653963 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUDž*&&
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ *&&  

2UJDQL]DomR 9DJDV
*&& 

7&$  


&7378

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
*&& 
'7&($3$ 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ '7&($&)  

2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($&) 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,,,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,,,  
9$*$6*(5(1&,$'$63(/2&,1'$&7$,,,
   7&$


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUDž*&&
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ *&&  

2UJDQL]DomR 9DJDV
*&& 

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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'7&($07 
'7&($63 
653963 

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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&,1'$&7$,9 
'7&($(* 
'7&($01 

7&$  
&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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&,1'$&7$,  
9$*$6*(5(1&,$'$63(/2&,1'$&7$,

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,
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&,1'$&7$,,  
9$*$6*(5(1&,$'$63(/2&,1'$&7$,,

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ ,&($  

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,1)5$(52 

   7&$


&7378

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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'7&($63 
653963 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,,,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,,,  
9$*$6*(5(1&,$'$63(/2&,1'$&7$,,

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,9
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35(6(1&,$/ &,1'$&7$,9  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,9 
'7&($(* 
'7&($01 
7&$  

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$, 
'7&($%5 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($69 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,,  

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&,1'$&7$,,  
9$*$6*(5(1&,$'$63(/2&,1'$&7$,,
   7&$

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD,&($
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ ,&($  

2UJDQL]DomR 9DJDV
,1)5$(52 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD 653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($63 
653963 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,9
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,9  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,9 
'7&($(* 

7&$  


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD ž*&&
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ *&&  

2UJDQL]DomR 9DJDV
*&& 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ '7&($*/  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,0$(5 
'7&($*/ 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ 653963  

2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($63 

   7&$


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,,  
9$*$6*(5(1&,$'$63(/2&,1'$&7$,,

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ '7&($17  

2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($17 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$, 
'7&($%5 

7&$  

&73,1*/Ç6$(521È87,&2

2%-(7,92
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QRV5HTXLVLWRVGH3URILFLrQFLD/LQJXtVWLFD
35e5(48,6,726
6HU&RQWURODGRUGH7UiIHJR$pUHRTXHREWHYHQRPtQLPRRQtYHOGHSURILFLrQFLDQR~OWLPR
([DPHGH3URILFLrQFLDHP/tQJXD,QJOHVDGR6,6&($% (3/,6 UHDOL]DGR
',6&,3/,1$6
&RPXQLFDo}HVQR6RORH
&RPXQLFDo}HVHP9RR

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
&*1$ 
'7&($*/ 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ 653963  

2UJDQL]DomR 9DJDV
653963 
   7&$


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,, 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ '7&($*/  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&*1$ 
'7&($*/ 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,9
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,9  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,9 
'7&($(* 

7&$  


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$, 
'7&($%5 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUDž*&&
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ *&&  

2UJDQL]DomR 9DJDV
*&& 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,, 

   7&$


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
653963 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,, 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($%( 

7&$  


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ 653963  

2UJDQL]DomR 9DJDV
653963 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,9
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($39 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,9
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,9  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,9 
'7&($01 



   7&$
&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$, 
'7&($%5 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ '7&($*/  

2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($*/ 
&*1$ 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($$5 

7&$  

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD,&($
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ ,&($  

2UJDQL]DomR 9DJDV
,1)5$(52 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ 653963  

2UJDQL]DomR 9DJDV
653963 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,9
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,9  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,9 

   7&$

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ '7&($6-  

2UJDQL]DomR 9DJDV
'7&($6- 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,, 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD&,1'$&7$,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$, 

7&$  

&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD 653963
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ '7&($*/  

2UJDQL]DomR 9DJDV
653963 


&7378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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LQJOrVDHURQiXWLFR
35e5(48,6,726
6HURILFLDOJUDGXDGRRXFLYLODVVHPHOKDGRDOpPGHVHUFRQWURODGRUGH7UiIHJR$pUHRFRPQtYHO
GHSURILFLrQFLDHPOtQJXDLQJOHVDRXFRPQRPtQLPRGHWUrVGHVFULWRUHV(PDPERVRVFDVRV
RVFDQGLGDWRVGHYHPVHUGHYLGDPHQWHDSURYDGRVSRUPHLRGHHQWUHYLVWD
',6&,3/,1$6
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35e5(48,6,726
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SULRULGDGH GH DFRUGR FRP R QtYHO GH SURILFLrQFLD REWLGR QR ~OWLPR H[DPH (3/,6 UHDOL]DGR
  &RQWURODGRUHV FRP 13 FRP GHVFULWRUHV    &RQWURODGRUHV FRP 13 FRP WRGRV RV
GHVFULWRUHVH&RQWURODGRUHVFRP13HPSURFHVVRGHUHYDOLGDomR
',6&,3/,1$6
2&RQWUROHGHWUiIHJRDpUHRH
2&HQWURGHFRQWUROHGHiUHD

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(OHYDURQtYHOGHSURILFLrQFLDHP/tQJXD,QJOHVDGR&RQWURODGRUGH7UiIHJR$pUHRGR&HQWUR
GH $SUR[LPDomR GR 6,6&($% IRFDQGR RV GHVFULWRUHV SUHYLVWRV QD (VFDOD GH 3URILFLrQFLD
SUHFRQL]DGDSHOD2$&,
35e5(48,6,726
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SULRULGDGH GH DFRUGR FRP R QtYHO GH SURILFLrQFLD REWLGR QR ~OWLPR H[DPH (3/,6 UHDOL]DGR
&RQWURODGRUHVFRP13FRPGHVFULWRUHV&RQWURODGRUHVFRP13FRPWRGRVRVGHVFULWRUHVH
&RQWURODGRUHVFRP13HPSURFHVVRGHUHYDOLGDomR
',6&,3/,1$6
2&RQWUROHGHWUiIHJRDpUHRH
2&HQWURGHFRQWUROHGHDSUR[LPDomR

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   7&$

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&RQWUROH GR 6,6&($% IRFDQGR RV GHVFULWRUHV SUHYLVWRV QD (VFDOD GH 3URILFLrQFLD SUHFRQL]DGD
SHOD2$&,
35e5(48,6,726
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SULRULGDGH GH DFRUGR FRP R QtYHO GH SURILFLrQFLD REWLGR QR ~OWLPR H[DPH GR (3/,6 UHDOL]DGR
&RQWURODGRUHVFRP13FRPGHVFULWRUHV&RQWURODGRUHVFRP13FRPWRGRVRVGHVFULWRUHVH
&RQWURODGRUHVFRP13HPDQRGHUHYDOLGDomR
',6&,3/,1$6
2&RQWUROHGHWUiIHJRDpUHR
±$DHURQDYHHVXDVSDUWHVH
$WRUUHGHFRQWUROH

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7&$  

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3URILFLrQFLDGD2$&,
35e5(48,6,726
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QR([DPHGH3URILFLrQFLDHP/tQJXD,QJOHVDGR6,6&($%%HFRQYLGDGRSHOR,&($DID]HUSDUWH
GD HTXLSH GH DYDOLDGRUHV GR (3/,6 VHU SURILVVLRQDO GH OtQJXD LQJOHVD FRP GLSORPD GH QtYHO
VXSHULRUHP,QJOrVHFRQYLGDGRSHOR,&($DID]HUSDUWHGDHTXLSHGHDYDOLDGRUHVGR(3/,6HHP
DPERV RV FDVRV R FDQGLGDWR GHYHUi VHU DSURYDGR HP HQWUHYLVWD VHOHWLYD UHDOL]DGD SRU XP
LQWHJUDQWHGDHTXLSHGHDYDOLDomRGR6HWRUGH/tQJXD,QJOHVDGR,&($
',6&,3/,1$6
2H[DPHGHSURILFLrQFLDHPOtQJXDLQJOHVDGR6,6&($%(3/,6
2VGHVFULWRUHVGHSURILFLrQFLDOLQJXtVWLFDGHDFRUGRFRPD2$&,
3UiWLFDVGHDYDOLDomRQR(3/,6H
,QWHUORFXomRQR(3/,6

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35e5(48,6,726
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HVSHFLDOLVWDQDVXDiUHDGHDWXDomR
',6&,3/,1$6
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$SUHQGL]DJHPGRDGXOWR
7XWRULDHP(D'H
$YDOLDomRHP(D'

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2%-(7,92
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FRQWHXGLVWD H DLQGD WHU FRQGLo}HV GH FRRUGHQDU XP FXUVR (D' H DX[LOLDU QD PRQWDJHP QRYRV
FXUVRV
35e5(48,6,726
(VWDUFRPSURYDGDPHQWHHQYROYLGRFRPDVDWLYLGDGHVGHLQVWUXomRRXLQGLFDGRSDUDWDOHVHUXP
HVSHFLDOLVWDQDVXDiUHDGHDWXDomR
',6&,3/,1$6
(GXFDomRDGLVWkQFLDKLVWyULFRHIXQGDPHQWRV
$SUHQGL]DJHPGRDGXOWR
3URGXomRGHPDWHULDOGLGiWLFRSDUD(D'
5HFXUVRVHDWLYLGDGHVGR$9$H
$YDOLDomRHP$9$

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   7&$

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$(527È7,&$6

2%-(7,92
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35e5(48,6,726
3URILVVLRQDLV TXH DWXDP RX YHQKDP DWXDU QDV DWLYLGDGHV GR FHQiULR DHURWiWLFR GH PRGR D
HVSHFLDOL]iORV SDUD R GHVHPSHQKR GH VXDV DWULEXLo}HV MXQWR DR 6LVWHPD GH &RQWUROH GR (VSDoR
$pUHR±6,6&($%'HYHUmRSRVVXLUFRQKHFLPHQWRVEiVLFRVGHLQIRUPiWLFD DPELHQWH:LQGRZV 
',6&,3/,1$6
2SHUDo}HVDpUHDV
*XHUUDHOHWU{QLFD
([HUFtFLRVLPXODGR
7HOHFRPXQLFDomRH
0HWHRURORJLDDHURQiXWLFD

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0(&$1,&26

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35e5(48,6,726
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SRVVXLUQRPtQLPRKRUDVGHYRRHSHUWHQFHUDRHIHWLYRGR*(,9KiDQRV
',6&,3/,1$6
,7$,8$PHFkQLFRV

*(,78

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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2UJDQL]DomR 9DJDV
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   7&$

*(,23(5$d­2'281,),6

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35e5(48,6,726
7HUFRQFOXtGRFRPDSURYHLWDPHQWRRFXUVREiVLFRGHLQVSHomRHPYRR&16
',6&,3/,1$6
,QVWUXomRWpFQLFDGR81,),6


*(,78

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,QGLFDomR  
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2UJDQL]DomR 9DJDV
*(,9 

7&$  

*(,5$',2021,725$*(0

2%-(7,92
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DOXQR SDUD R FXPSULPHQWR GD PLVVmR H[HUFLGD SHOR *(,9 EHP FRP FDSDFLWiOR SDUD R
JHUHQFLDPHQWR GH WRGRV RV FRPSRQHQWHV TXH FRQVWLWXHP R DWR GH UHDOL]DU LQVSHomR GH UiGLR
LQWHUIHUrQFLD
35e5(48,6,726
6HURILFLDORXJUDGXDGRSHUWHQFHQWHDRHIHWLYRGR*(,9
',6&,3/,1$6
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*(,,16758d­27e&1,&$'$$(521$9(,83$5$3,/2726

2%-(7,92
&DSDFLWDURVLQVWUXHQGRVDGHVHPSHQKDUDIXQomRGH3LORWRGDDHURQDYH,8/HJDF\
35e5(48,6,726
6HU2ILFLDO$YLDGRUSHUWHQFHQWHDR4XDGURGH7ULSXODQWHVGDDHURQDYH,8/HJDF\
',6&,3/,1$6
,7$,8/HJDF\SDUDSLORWRV


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*(,,16758d­27e&1,&$'$$(521$9(,8/(*$&<3$5$
0$17(1('25(6

2%-(7,92
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35e5(48,6,726
6HU RILFLDO H JUDGXDGR FRP IRUPDomR HP PDQXWHQomR DHURQiXWLFD FRQIRUPH QHFHVVLGDGH
RSHUDFLRQDOGR*(,9
',6&,3/,1$6
,7$,8/(*$&<SDUDPDQWHQHGRUHV

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,166&$3$&,7$d­23$5$,16758725(6

2%-(7,92
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PLQLVWUDUDLQVWUXomRXWLOL]DQGRRVSURFHGLPHQWRVUHFRPHQGDGRVSHORV)XQGDPHQWRVGD(GXFDomR
HGD'LGiWLFDHXWLOL]DULQVWUXPHQWRVDGHTXDGRVQDYHULILFDomRGDDSUHQGL]DJHP
35e5(48,6,726
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DWLYLGDGHVGHFDSDFLWDomR
',6&,3/,1$6
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3UiWLFD'RFHQWHH
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   7&$

0(7(23(5$d­2'(32672'(9,68$/,=$d­25(027$

2%-(7,92
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35e5(48,6,726
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',6&,3/,1$6
0HWHRURORJLDUDGDUEiVLFD
6RIWZDUH)52*085$19,6H
3UiWLFDGHRSHUDomRGRSRVWRGHYLVXDOL]DomRUHPRWD

0(7(78

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'7&($/6 
'7&($60 
,1)5$(52 
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7&$  

0(7(78

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&,1'$&7$,, 
&,1'$&7$,9 
'7&($$1 
'7&($%5 
'7&($&2 
'7&($/6 
,1)5$(52 
6'23 

   7&$
0(7,17(535(7$d­2'(,0$*(160(7(252/Ï*,&$6 

2%-(7,92
&DSDFLWDU R DOXQR SDUD LGHQWLILFDU H LQWHUSUHWDU DV SULQFLSDLV FDUDFWHUtVWLFDV GRV IHQ{PHQRV H
VLVWHPDV PHWHRUROyJLFRV QDV LPDJHQV GH PRGHODJHP QXPpULFD GR WHPSR VDWpOLWHV UDGDUHV
PHWHRUROyJLFRV
35e5(48,6,726
*UDGXDGRVGDHVSHFLDOLGDGHGHPHWHRURORJLDHFLYLVDVVHPHOKDGRV
',6&,3/,1$6
,PDJHQVGHUDGDUPHWHRUROyJLFRV
,PDJHQVGHVDWpOLWHVPHWHRUROyJLFRVH
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$8;,/,$5(6
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7&$  

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2%-(7,92
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MXQWRDR6LVWHPDGH&RQWUROHGR(VSDoR$pUHR%UDVLOHLUR
35e5(48,6,726
6HURILFLDORXJUDGXDGRPHWHRURORJLVWDRXFLYLODVVHPHOKDGRHWHUUHDOL]DGRRFXUVR0(7
2SHUDomRGH3RVWRGH9LVXDOL]DomR5HPRWD
',6&,3/,1$6
&RQFHLWRVEiVLFRVGRVLVWHPDRSHUDFLRQDO/,18;SDUDRSHUDomRUDGDU
6LVWHPD085$1;;H
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0(778

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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   7&$

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2%-(7,92
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35e5(48,6,726
6HUJUDGXDGR%(7RXFLYLODVVHPHOKDGRRILFLDO(1*RX&20HFLYLVDVVHPHOKDGRV
',6&,3/,1$6
)XQGDPHQWRVGHPDQXWHQomRGRVLVWHPDH
0DQXWHQomRGH,/6

1$978

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,QGLFDomR  
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,1)5$(52 
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653963 

7&$  

1$960$187(1d­2'2'0(7+$/(6

2%-(7,92
&DSDFLWDURDOXQRDUHDOL]DULQWHUYHQo}HVQRHTXLSDPHQWR'0(7+$/(6HP1tYHO
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35e5(48,6,726
6HURILFLDOGRTXDGURGHHQJHQKDULDHOHWU{QLFDJUDGXDGR%(7RXFLYLVDVVHPHOKDGRV
',6&,3/,1$6
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1$9678
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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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35(6(1&,$/ ,&($  

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653963 

7&$  

1$90$187(1d­2'2'9257+$/(6

2%-(7,92
&DSDFLWDURDOXQRFRPFRQKHFLPHQWRVLQGLVSHQViYHLVDRH[HUFtFLRGHDWLYLGDGHVWpFQLFDVHP
PDQXWHQomRHOHWU{QLFDGR'9257+$/(6
35e5(48,6,726
6HURILFLDOHQJ(/1JUDGXDGR%(7HFLYLODVVHPHOKDGR
',6&,3/,1$6
*HQHUDOLGDGHVGR&925'925
2HTXLSDPHQWR'925H
2SHUDomRDOLQKDPHQWRHPDQXWHQomRGR'925

1$978

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653963 

   7&$


1$978

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0$5,1+$ 
3$0(5- 

7&$  

1$90$187(1d­2'2,/67+$/(6

2%-(7,92
&DSDFLWDU R DOXQR D UHDOL]DU LQWHUYHQo}HV QRV HTXLSDPHQWRV GR ,/6 7+$/(6  QDV
PDQXWHQo}HVHLQVSHo}HVHPYRR
35e5(48,6,726
7HUFRQFOXtGRFRPDSURYHLWDPHQWRRFXUVR1$9
',6&,3/,1$6
*HQHUDOLGDGHVGR,/6
6LVWHPD,/67+$/(6H
2SHUDomRDOLQKDPHQWRPDQXWHQomRGR,/67+$/(6

1$978

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,QGLFDomR  
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   7&$

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2%-(7,92
&DSDFLWDURDOXQRSDUDPDQXWHQomRGRHTXLSDPHQWR3$3,
35e5(48,6,726
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',6&,3/,1$6
±,QGLFDGRUGHUDPSDGHDSUR[LPDomRGHSUHFLVmRGR3$3,

1$978
3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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'7&($6/ 
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'7&($9+ 
,1)5$(52 
3$0(5- 

7&$  

2307(Ï5,&2(6,08/$'2'(&21752/('(75È)(*2$e5(20,/,7$5

2%-(7,92
&DSDFLWDU R DOXQR D GHVHQYROYHU FRP HILFLrQFLD R VHUYLoR GH 2SHUDGRU GH ,GHQWLILFDomR H
9LJLOkQFLD R FRQWUROH GH DHURQDYHV PLOLWDUHV GD &LUFXODomR 2SHUDFLRQDO 0LOLWDU LGHQWLILFDU DV
WHFQRORJLDV H GHVHPSHQKR GDV DHURQDYHV GH GHIHVD DpUHD EHP FRPR DSOLFDU HILFD]PHQWH D
IUDVHRORJLDSDGUmR
35e5(48,6,726
7HU UHDOL]DGR R FXUVR $70  &DSDFLWDomR 5DGDU H QmR 5DGDU SDUD $33 H $&& FRP QR
Pi[LPR TXLQ]H DQRVGHHIHWLYRVHUYLoRHVHULQGLFDGRSRUPHLRGH&RQVHOKR2SHUDFLRQDOGD
VXD 20 HP IXQomR GDV FDUDFWHUtVWLFDV GH GHVHPSHQKR QHFHVViULDV DR FRQWUROH GH WUiIHJR DpUHR
PLOLWDU
',6&,3/,1$6
5HODo}HVLQWHUSHVVRDLV
0HWHRURORJLD
0DWHULDODpUHR
,&$
679''$&20
126'$
7HRULDGH2,29
)UDVHRORJLD
3UiWLFDVLPXODGDGH2,29H
0LVV}HVSUiWLFDVVLPXODGDVGH&7$0

23078
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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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9$*$6*(5(1&,$'$63(/26'23
   7&$

23078

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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7&$  

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2%-(7,92
&DSDFLWDURDOXQRSDUDRGHVHPSHQKRGDV)XQo}HV&7$0H2,9
35e5(48,6,726
7HUFRQFOXtGRRFXUVR230
',6&,3/,1$6
3UiWLFD

23078

3UD]RV
,QGLFDomR  $'(),1,5
$WLYDomR   $'(),1,5

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23078

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,QGLFDomR  $'(),1,5
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   7&$

23078

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,QGLFDomR  $'(),1,5
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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ &,1'$&7$,,,  

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23078

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2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,9 
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7&$  

2307(Ï5,&2(6,08/$'2'(,17(5&(37$d­2

2%-(7,92
3URSRUFLRQDU DR DOXQR RV FRQKHFLPHQWRV LQGLVSHQViYHLV DR GHVHPSHQKR j H[HFXomR H DR
FXPSULPHQWRGDVPLVV}HVHDWULEXLo}HVQRWRFDQWHjDWLYLGDGHGHLQWHUFHSWDomRFDSDFLWDQGRRVD
LQLFLDUHPR&XUVR3UiWLFR5HDOGH,QWHUFHSWDomR 230 QRV2&2$0GR6,6'$%5$
35e5(48,6,726
6HU RILFLDO 42$9 42(&7$ 42($&7$ JUDGXDGRV GD HVSHFLDOLGDGH %&7 H PLOLWDUHV GD
0DULQKDGR%UDVLOFRPIRUPDomRHTXLYDOHQWH
',6&,3/,1$6
0HWHRURORJLD
0DWHULDODpUHR
5HJUDVGHWUiIHJRDpUHR
6LVWHPD'$&20
126'$
)UDVHRORJLD
&RQWUROHGHLQWHUFHSWDomR
1Ro}HVGHHTXLSDPHQWRUDGDU
*XHUUDHOHWU{QLFD
3UiWLFDVLPXODGDGHLQWHUFHSWDomR
0tVVHLVDUDU
5HDo}HVjDPHDoD
7iWLFDVGHFRPEDWH
'HIHVDDpUHD
%ULHILQJHGHEULHILQJ
)UDVHRORJLDGHFRPEDWH
&RQWUROHGH&20$2
±'$7$/,1.H
3UiWLFDVLPXODGD%95

23078

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,QGLFDomR  
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9$*$6*(5(1&,$'$63(/26'23
   7&$

23035È7,&$5($/'(,17(5&(37$d­2

2%-(7,92
&DSDFLWDURDOXQRDUHDOL]DURFRQWUROHGHLQWHUFHSWDomRDpUHDHPDPELHQWHRSHUDFLRQDOUHDO
35e5(48,6,726
7HUFRQFOXtGRFRPDSURYHLWDPHQWRR&XUVR7HyULFRH6LPXODGRGH,QWHUFHSWDomR 230 H
WHUVLGRLQGLFDGRSRU&RQVHOKR2SHUDFLRQDOGD2UJDQL]DomR0LOLWDUGHRULJHP
',6&,3/,1$6
0LVV}HVSUiWLFDVUHDLVGHLQWHUFHSWDomR

23078

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,QGLFDomR  $'(),1,5
$WLYDomR   $'(),1,5

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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6'23  
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23078

3UD]RV
,QGLFDomR  $'(),1,5
$WLYDomR   $'(),1,5

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6'23 
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7&$  

23078

3UD]RV
,QGLFDomR  $'(),1,5
$WLYDomR   $'(),1,5

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35(6(1&,$/ &,1'$&7$,,,  

2UJDQL]DomR 9DJDV
6'23 
9$*$6*(5(1&,$'$63(/26'23

23078

3UD]RV
,QGLFDomR  $'(),1,5
$WLYDomR   $'(),1,5

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2UJDQL]DomR 9DJDV
&,1'$&7$,9  
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   7&$

230*(5(1&,$0(172'(2&2$0

2%-(7,92
3URSRUFLRQDU DR DOXQR R FRQKHFLPHQWR WHyULFR H SUiWLFR VLPXODGR UHODWLYRV j IXQomR GH
*HUHQFLDPHQWRGHXPD6DODGH2SHUDo}HV2&2$0
35e5(48,6,726
6HU RILFLDO GD )$% TXH WHU FRQFOXtGR FRP DSURYHLWDPHQWR R &XUVR 230  JUDGXDGRV GD
)$% TXH WHQKDP H[HUFLGR HIHWLYDPHQWH D IXQomR GH &2$0 SRU XP SHUtRGR GH QR PtQLPR 
DQRVHVWDUFRPDVXDPDQXWHQomRRSHUDFLRQDOHPGLDVXDLQGLFDomRKRPRORJDGDSHORUHVSHFWLYR
&RQVHOKR RSHUDFLRQDO H PLOLWDUHV GD 0DULQKD GR %UDVLO H WHU D  IRUPDomR H TXDOLILFDomR
HTXLYDOHQWHVDRVPLOLWDUHVGD)$%
',6&,3/,1$6
126'$
0DWHULDODpUHR
6LVWHPDVGHDSRLRDRJHUHQFLDPHQWR
*HUHQFLDPHQWRGH2&2$0
$ORFDomRGHDUPDVH
3UiWLFDGHJHUHQFLDPHQWRGDVDODGHXP2&2$0VLPXODGR

23078

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ ,&($  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&2035(3 
6'23  
9$*$6*(5(1&,$'$63(/26'23
7&$  

23023(5$d­2'((67$d­25$'$5

2%-(7,92
3URSRUFLRQDU DR DOXQR RV FRQKHFLPHQWRV QHFHVViULRV SDUD LGHQWLILFDU D IRQWH GH XP EORTXHLR
HOHWURPDJQHWLFDPHQWHKRVWLOH[HFXWDURFRPEDWHHOHWU{QLFRSRUPHLRGDDSOLFDomRGDV0HGLGDVGH
3URWHomR (OHWU{QLFD 03(  FRQGX]LU XPD LQWHUFHSWDomR HP XP DPELHQWH HOHWURPDJQHWLFDPHQWH
KRVWLO VXSHUYLVLRQDU D FRQGXomR GH XPD LQWHUFHSWDomR HP XP DPELHQWH  HOHWURPDJQHWLFDPHQWH
KRVWLOHYDORUL]DUDLPSRUWkQFLDGRFRQWUROHHPRFLRQDOSDUDXPDUHVSRVWDUiSLGDHSUHFLVDGLDQWH
GHHYHQWRVFRPSOH[RV
35e5(48,6,726
6HU RILFLDO  DWp R SRVWR GH &DSLWmR GR 42$Y GR 42(&7$ RX GR 42($ &7$ VHU FKHIH
FRQWURODGRU && FRPR&XUVRGH*XHUUD(OHWU{QLFDPLQLVWUDGRSHOR&20*$5RXHTXLYDOHQWH
UHDOL]DGR QDV )RUoDV 6LQJXODUHV RX QR ([WHULRU KRPRORJDGR SRU DTXHOH &RPDQGR*HUDO H WHU
VLGR LQGLFDGR SHOR &RQVHOKR 2SHUDFLRQDO GD 20 D TXH SHUWHQFH  3DUD *UDGXDGRV %&7 WHU QR
Pi[LPR  TXLQ]H  DQRV GH VHUYLoR VHU &RQWURODGRU GH 2SHUDo}HV $pUHDV 0LOLWDUHV &2$0 
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35e5(48,6,726
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6LVWHPDVGHDSRLRDRJHUHQFLDPHQWR
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23078

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35e5(48,6,726
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23078

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35e5(48,6,726
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',6&,3/,1$6
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35e5(48,6,726
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HTXLSDPHQWRVGHUDGDU
35e5(48,6,726
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5DGDUVHFXQGiULR
5DVWUHDPHQWR
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'7&($7) 
'7&($77 
'7&($<6 
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3$0(5- 
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653963 

   7&$

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2%-(7,92
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35e5(48,6,726
6HUJUDGXDGR%(7RXFLYLODVVHPHOKDGR
',6&,3/,1$6
5DGDU5606

5$'678

3UD]RV
,QGLFDomR  
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653963 

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5$'678

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD &,1'$&7$,,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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   7&$

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2%-(7,92
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PDQXWHQo}HVFRUUHWLYDVGR0665UDGDUVHFXQGiULRDXW{QRPRFRQGRU0.'
35e5(48,6,726
6HUJUDGXDGR%(7RXFLYLODVVHPHOKDGRTXHDWXHQDiUHDGHVXSHUYLVmRHPDQXWHQomRUDGDUGR
6,6&($%
',6&,3/,1$6
5DGDUVHFXQGiULRH
0DQXWHQo}HVFRUUHWLYDVHSUHYHQWLYDVGRUDGDUVHFXQGiULR0665

5$'78

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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7&$  

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2%-(7,92
3URSRUFLRQDU DR DOXQR FRQKHFLPHQWR SDUD FDSDFLWiOR D UHDOL]DU D PDQXWHQomR GR UDGDU
PHWHRUROyJLFR'233/(5':65
35e5(48,6,726
6HU JUDGXDGR %(7 RX FLYLO DVVHPHOKDGR TXH H[HUoDP RX YHQKDP D H[HUFHU DV IXQo}HV GH
PDQWHQHGRUUDGDU
',6&,3/,1$6
,QWURGXomRDRVLVWHPDUDGDU':656
7HRULDGRVLVWHPDUDGDU':656
2SHUDomRGRVLVWHPDUDGDU
3URFHGLPHQWRVGHPDQXWHQomRH
6LVWHPDGHGDGRV352*

5$'78

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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'7&($77 
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620(17(6(5È0$75,&8/$'2(0&$62'(1­235((1&+,0(172'$69$*$67,78/$5(6
   7&$

5$'0$187(1d­2'265$'$5(635,0È5,26'($352;,0$d­2&20
7(&12/2*,$7+$/(6

2%-(7,92
3URSRUFLRQDU DR DOXQR FRQKHFLPHQWRV HVSHFtILFRV SDUD UHDOL]DU DV DWLYLGDGHV GH VXSHUYLVmR H
PDQXWHQomRHPQtYHLV%DVHH2UJkQLFRGRVHTXLSDPHQWRVGHUiGLRGHWHUPLQDomRGHDSUR[LPDomR
IDEULFDGRVSHODHPSUHVD7KDOHVPRGHORV7$66767$5H67$5&,5,86
35e5(48,6,726
6HUJUDGXDGR%(7RXFLYLVFRPFXUVRWpFQLFRQDiUHDGHHOHWU{QLFDHRXWHOHFRPXQLFDo}HV
',6&,3/,1$6
5DGDUHVSULPiULRVGHDSUR[LPDomR

5$'78

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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653963 


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5$'78

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD &,1'$&7$,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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%2/,9,$ 
&,1'$&7$,,, 
&,1'$&7$,9 
'7&($$1 
'7&($%( 
'7&($&< 
'7&($*$ 
'7&($*/ 
'7&($39 
'7&($69 
0$5,1+$ 
653963 

   7&$

5$'0$187(1d­2'(5$'$53$502'(51,=$'2

2%-(7,92
&DSDFLWDU R DOXQR D UHDOL]DU PDQXWHQomR RX VXSHUYLVmR HP QtYHLV %DVH H 2UJkQLFR GR UDGDU
3$5
35e5(48,6,726
7HUFRQFOXtGRFRPDSURYHLWDPHQWRRFXUVR5$'
',6&,3/,1$6
0DQXWHQomRGRUDGDUGHDSUR[LPDomRGHSUHFLVmR3$5

5$'78

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD &,1'$&7$,,
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ '7&($60  

2UJDQL]DomR 9DJDV
*&& 
*&& 
*&& 
&,1'$&7$, 
'7&($$1 
'7&($6& 
3$0(5- 
653963 

7&$  

5$'0(&Æ1,&$'25$'$567$5

2%-(7,92
&DSDFLWDURDOXQRDUHDOL]DUPDQXWHQomRDWpRQtYHO3DUTXHGRUDGDU67$5
35e5(48,6,726
3URILVVLRQDLV FRP FRQKHFLPHQWRV LQGLVSHQViYHLV DR H[HUFtFLR GH DWLYLGDGHV WpFQLFDV HP
PDQXWHQomRPHFkQLFDGRVUDGDUHV67$5&,5,86
',6&,3/,1$6
*HQHUDOLGDGHVGRUDGDU67$5&,5,86
6LVWHPDVHOHWURPHFkQLFRVGRUDGDU67$5&,5,86H
0DQXWHQomRGRUDGDU67$5&,5,86

5$'78

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD 3$0(5-
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ 3$0(5-  

2UJDQL]DomR 9DJDV
%2/,9,$ 
&,1'$&7$,, 
&,1'$&7$,,, 
&,1'$&7$,9 
'7&($&* 
'7&($)/ 
'7&($)1 
'7&($)= 
'7&($39 
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,QGLFDomR  
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,QGLFDomR  
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,QGLFDomR  
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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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&,1'$&7$,,  
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,QGLFDomR  
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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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&,1'$&7$,,  
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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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&,1'$&7$,,,  
2*(5(1&,$0(172'$69$*$66(5È5($/,=$'23(/2&,1'$&7$,,,

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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&,1'$&7$,,,  
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,QGLFDomR  
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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ ,&($  

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35e5(48,6,726
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2SHUDo}HV6$5
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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
35(6(1&,$/ ,&($  

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3(58 
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35e5(48,6,726
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1Ro}HVEiVLFDVGHFUHGHQFLDPHQWR
1Ro}HVEiVLFDVGHFRQWUROHGHDFHVVRHLQVSHomRGHSHVVRDVEDJDJHPGHPmRHYHtFXORV
1Ro}HVEiVLFDVGDVPHGLGDVGHVHJXUDQoDUHODWLYDVjDHURQDYHQRVROR
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,QGLFDomR  
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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
(D' ,&($9,578$/  

2UJDQL]DomR 9DJDV
&2035(3 
$96(&  
2*(5(1&,$0(172'$69$*$66(5È5($/,=$'23(/$$96(&
7&$  
6(&(78

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD ,&($
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
(D' ,&($9,578$/  

2UJDQL]DomR 9DJDV
$96(&  
2*(5(1&,$0(172'$69$*$66(5È5($/,=$'23(/$$96(&
   7&$

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35e5(48,6,726
6HUFRQWURODGRUGHWUiIHJRDpUHRGR6,6&($%
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,QGLFDomR  
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,QGLFDomR  
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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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,1)5$(52 
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7&$  

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
(D' ,&($9,578$/  

2UJDQL]DomR 9DJDV
,1)5$(52 
$96(&  
2*(5(1&,$0(172'$69$*$66(5È5($/,=$'23(/$$96(&

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
(D' ,&($9,578$/  

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,1)5$(52 
$96(&  
2*(5(1&,$0(172'$69$*$66(5È5($/,=$'23(/$$96(&

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,QGLFDomR  
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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
(D' ,&($9,578$/  

2UJDQL]DomR 9DJDV
,1)5$(52 
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2*(5(1&,$0(172'$69$*$66(5È5($/,=$'23(/$$96(&
   7&$
6(&(78

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD ,&($
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
(D' ,&($9,578$/  

2UJDQL]DomR 9DJDV
,1)5$(52 
$96(&  
2*(5(1&,$0(172'$69$*$66(5È5($/,=$'23(/$$96(&
7&$  

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35e5(48,6,726
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',6&,3/,1$6
,QWURGXomRD$96(&HDVHJXUDQoDGDLQIRUPDomR
)XQGDPHQWRVGH6HJXUDQoD&LEHUQpWLFDH
3ULQFLSDLVDPHDoDVFRQVFLHQWL]DomRHLQIRUPDo}HVVREUH6HJXUDQoD&LEHUQpWLFD
JHUDOHQD$YLDomR&LYLO

6(&(78

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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
$96(&  
2*(5(1&,$0(172'$69$*$66(5È5($/,=$'23(/$$96(&

   7&$

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35e5(48,6,726
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',6&,3/,1$6
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,QGLFDomR  
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,QGLFDomR  
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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
$96(&  
2*(5(1&,$0(172'$69$*$66(5È5($/,=$'23(/$$96(&
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,QGLFDomR  
$WLYDomR   

20H[HFXWRUD ,&($
0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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2UJDQL]DomR 9DJDV
$96(&  
2*(5(1&,$0(172'$69$*$66(5È5($/,=$'23(/$$96(&
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35e5(48,6,726
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6LVWHPDVGH(QHUJLD(OpWULFD
',6&,3/,1$6
)XQGDPHQWRVGHHOHWURWpFQLFD
6LVWHPDVGHHQHUJLDHOpWULFD
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,QGLFDomR  
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2UJDQL]DomR 9DJDV
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VXDVYHUV}HV
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35e5(48,6,726
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QDPDQXWHQomRRXRSHUDomRGH&HQWUDLVGHÈXGLR6,77,GR6,6&($%
',6&,3/,1$6
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35e5(48,6,726
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35e5(48,6,726
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',*,&25$,,,0:
35e5(48,6,726
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',6&,3/,1$6
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0DQXWHQomRGD(0$9$,6$/$',*,&25$,,,
3URJUDPDVHDSOLFDWLYRVGHGLFDGRVjVRQGDJHPH
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70078

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   7&$

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2%-(7,92
3URSRUFLRQDUDRDOXQRFRQGLo}HVGHDSUHQGL]DJHPTXHOKHSHUPLWDSDUWLFLSDUGHLQVWDODo}HVH
PDQXWHQo}HV SUHYHQWLYDVFRUUHWLYDV HP JHUDGRUHV GH KLGURJrQLR HOHWUROtWLFRV 6$*,0 %303

35e5(48,6,726
*UDGXDGRV%(76(/H6(0RXFLYLVDVVHPHOKDGRV
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*HUDGRUGHKLGURJrQLR6$*,0%303

70078

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653963 


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2%-(7,92
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35e5(48,6,726
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VLVWHPDVGH7,2SHUDFLRQDO
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6LVWHPDRSHUDFLRQDO/,18;
5HGHVGHFRPSXWDGRUHVH
(VWUXWXUDGRHVSDoRDpUHR1Ro}HVGRVLVWHPD$7&

723(78

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653963 

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2%-(7,92
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679''$&20
35e5(48,6,726
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GH H[SHULrQFLD FRPSURYDGD QR 6,6&($% FRP FRQKHFLPHQWRV GH 81,;/,18; H 5HGHV GH
&RPSXWDGRUHV &16&167(/ 
',6&,3/,1$6
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7UDWDPHQWRGHGDGRVUDGDU
2SHUDomRGR679''$&20H
6XSHUYLVmRWpFQLFDGR'$&20

72378

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723683(59,6­27e&1,&$'26$*,7È5,2$33 

2%-(7,92
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$&&QR6,6&($%
35e5(48,6,726
7HUUHDOL]DGRRFXUVR723 ,QWURGXomRj7,2SHUDFLRQDO RXSRVVXLUPDLVGH GRLV DQRV
GHH[SHULrQFLDFRPSURYDGDQR6,6&($%QDiUHDGH7,2SHUDFLRQDO
',6&,3/,1$6
9LVmRJHUDOGR6$*,7$5,2$33
7UDWDPHQWRGHSODQRGHYRRH
3URFHVVDPHQWRGHGDGRVGHVHQVRUHVGHYLJLOkQFLD
2SHUDomRGR6$*,7$5,2$33H
6XSHUYLVmRWpFQLFDGR6$*,7$5,2$33

72378

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72378

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723)(55$0(17$6'(7,23(5$&,21$/3$5$6(1625(6'(9,*,/Æ1&,$

2%-(7,92
&DSDFLWDU R DOXQR SDUD R GHVHPSHQKR GDV DWLYLGDGHV GH FROHWD H DQiOLVH GH LQIRUPDo}HV GH
YLJLOkQFLD RULXQGDV GH VHQVRUHV HVSHFtILFRV GRV 679' H GR 6$*,7$5,2 FRP R HPSUHJR GDV
IHUUDPHQWDVGH7,2SHUDFLRQDOHVSHFLILFDGDVSDUDHVWHILP
35e5(48,6,726
3RVVXLU R FXUVR 723  ,QWURGXomR j 7, 2SHUDFLRQDO RX SRVVXLU PDLV GH  DQRV GH
H[SHULrQFLD QD iUHD GH 7, 2SHUDFLRQDO FRP GRPtQLR GRV WySLFRV DERUGDGRV QR 723  H
SRVVXLU R FXUVR 723  6XSHUYLVmR 7pFQLFD GR 679' ; $33 RX 723  6XSHUYLVmR
7pFQLFDGR679''$&20
',6&,3/,1$6
6HQVRUHVGHYLJLOkQFLDV
7UDWDPHQWRGHGDGRVGHYLJLOkQFLD
3URWRFROR$67(5,;
)HUUDPHQWDVH
9RRGHLQWHJUDomR

72378

3UD]RV
,QGLFDomR  
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3$0(5- 
653963 

   7&$
723*(5(1&,$0(172'(%$6('('$'26679''$&20

2%-(7,92
&DSDFLWDURDOXQRSDUDRGHVHPSHQKRGDVDWLYLGDGHVGHJHUHQFLDPHQWRPDQXWHQomRHODERUDomR
HDWXDOL]DomRGDVEDVHVGHGDGRVHYtGHRPDSDVGR679''$&20
35e5(48,6,726
7HU UHDOL]DGR R FXUVR 723  ,QWURGXomR j 7, 2SHUDFLRQDO HRX 723 ± 6XSHUYLVmR
7pFQLFDGR679''$&20
',6&,3/,1$6
9LVmRJHUDOGR679'&20
*HUHQFLDGRUGHGDGRVJHRJUiILFRVGR679'&20H
*HUHQFLDGRUGHEDVHGHGDGRVGR679'&20

72378

3UD]RV
,QGLFDomR  
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723683(59,6­27e&1,&$'26$*,7È5,2$&&

2%-(7,92
&DSDFLWDU R DOXQR SDUD R GHVHPSHQKR GDV DWLYLGDGHV GH6XSHUYLVmR 7pFQLFD JHUHQFLDPHQWR H
PDQXWHQomRGR6$*,7$5,2$&&
35e5(48,6,726
7HUUHDOL]DGRRFXUVR723 ,QWURGXomRj7,2SHUDFLRQDO RX723 6XSHUYLVmR7pFQLFD
GR 679' ; $33  RX SRVVXLU PDLV GH  GRLV  DQRV GH H[SHULrQFLD FRPSURYDGD HP 7,
2SHUDFLRQDOQR6,6&($%FRPFRQKHFLPHQWRVGH81,;/,18;H5HGHVGH&RPSXWDGRUHV
',6&,3/,1$6
9LVmRJHUDOGR6$*,7$5,2$&&
7UDWDPHQWRGHSODQRGHYRRH
7UDWDPHQWRGHGDGRVGHVHQVRUHVGHYLJLOkQFLD

72378

3UD]RV
,QGLFDomR  
$WLYDomR   

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0RGDOLGDGH /RFDO ,QtFLR 7pUPLQR
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&,1'$&7$, 
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&,1'$&7$,,, 
&,1'$&7$,9 
3$0(5- 


   7&$

723*(5(1&,$0(172'(%$6('('$'26'26$*,77$5,2$&&

2%-(7,92
&DSDFLWDU RV SURILVVLRQDLV TXH DWXDP RX YHQKDP D DWXDU QDV DWLYLGDGHV GH JHUHQFLDPHQWR
PDQXWHQomR HODERUDomR H DWXDOL]DomR GDV EDVHV GH GDGRV H YtGHR PDSDV GR 6$*,7$5,2 GH
HPSUHJRHP&HQWURVGH&RQWUROHGHÈUHD $&& 
35e5(48,6,726
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MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ORGANIZAÇÃO GERAL

RICA 21-279

REGIMENTO INTERNO DO
GRUPAMENTO DE APOIO DE BELÉM

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE APOIO ADMINISTRATIVO DA AERONÁUTICA

ORGANIZAÇÃO GERAL

RICA 21-279

REGIMENTO INTERNO DO
GRUPAMENTO DE APOIO DE BELÉM

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE APOIO ADMINISTRATIVO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CEAP Nº 8/DIAG, DE 22 DE JANEIRO DE 2020.

Aprova a reedição do Regimento


Interno do Grupamento de Apoio de
Belém (GAP-BE).

O CHEFE DO CENTRO DE APOIO ADMINISTRATIVO DA


AERONÁUTICA, de acordo com o item 4.2.1 da ICA 19-1/2005, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do RICA 21-279, “Regimento Interno do


Grupamento de Apoio de Belém (GAP-BE)”, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga–se o Regimento Interno do Grupamento de Apoio de


Belém, aprovado pela Portaria CEAP nº 61/DIAG, de 11 de março de 2019, publicado no
BCA nº 058, de 09 de abril de 2019.

Brig Int MARCELO ESTEVAM BARBOSA


Chefe do CEAP

(Publicado no BCA n023, de 11 de fevereiro de 2020.)


RICA 21-279/2020

SUMÁRIO

CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE...................................................................................

Seção I Categoria e Finalidade...............................................................................................

CAPÍTULO II ESTRUTURA ORGANIZACIONAL..........................................................................

CAPÍTULO III COMPETÊNCIAS DOS SETORES..........................................................................

CAPÍTULO IV ATRIBUIÇÕES DOS CHEFES.................................................................................

CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS...........................................................................................

Anexo A – Organograma do GAP-BE.......................................................................................

Anexo B – Desdobramento do Organograma do GAP-BE (DA)............................................


Anexo C – Desdobramento do Organograma do GAP-BE (DS)............................................
Anexo D – Desdobramento do Organograma do GAP-BE (DP)............................................
Anexo E – Desdobramento do Organograma do GAP-BE (DO)............................................
RICA 21-279/2020

REGIMENTO INTERNO DO GRUPAMENTO DE APOIO DE BELÉM

CAPÍTULO I
CATEGORIA E FINALIDADE

Seção I
Categoria e Finalidade

Art. 1o O Grupamento de Apoio de Belém (GAP-BE), Organização do


Comando da Aeronáutica (COMAER), prevista pela Portaria do Comandante da Aeronáutica
nº 1.704/GC3, de 29 de dezembro 2016, tem sua finalidade, estrutura básica e atribuições
gerais estabelecidas no Regulamento de Organização do Comando da Aeronáutica (ROCA
21-58/2018) - Regulamento de Grupamento de Apoio.

Art. 2o O GAP-BE é uma Organização classificada como Unidade


Administrativa e qualificada como Unidade Gestora Executora (UGEXEC), sendo
diretamente subordinado ao Centro de Apoio Administrativo da Aeronáutica (CEAP).

Art. 3o O GAP-BE está sediado em Belém, no Estado do Pará.

CAPÍTULO II
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 4o O GAP-BE tem a seguinte constituição:


I - Chefia (CH);
II - Vice-Chefe (VC);
III - Divisão Administrativa (DA);
IV - Divisão de Serviços Gerais (DS);
V - Divisão de Pessoal (DP); e
VI - Divisão de Obtenção e Contratos (DO).

Art. 5o A Chefia tem a seguinte constituição:


I - Chefe do Grupamento de Apoio de Belém (CH);
II - Vice-Chefe (VC);
III - Secretaria (SEC);
IV - Assessoria de Riscos Contratuais (ARC);
V - Assessoria de Controle Interno (ACI);
VI – Assessoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (ASTIC); e
VII - Serviço Social (SESO).

Art. 6o A Secretaria (SEC) tem a seguinte constituição:


I - Chefe (SECCH);
II - Encarregado;
III - Auxiliares;
6/105 RICA 21-279/2020

IV - Subsecretaria de Comunicação Social (SSCS); e


V – Subsecretaria de Gestão e Planejamento (SSGP).

Art. 7° A Subsecretaria de Comunicação Social (SSCS) a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado;
III - Auxiliares.

Art. 8° A Subsecretaria de Gestão e Planejamento (SSGP) a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado;
III - Auxiliares.

Art. 9º A Assessoria de Riscos Contratuais (ARC) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 10 A Assessoria de Controle Interno (ACI) tem a seguinte constituição:


I - Chefe (CHACI);
II - Secretaria (SECACI);
III - Seção de Controle de Processos de Pessoal (ACI-1);
IV - Seção de Controle de Processos em Geral (ACI-2); e
V - Seção de Auditoria e Estatística (ACI-3).

Art. 11 A Secretaria da Assessoria de Controle Interno (SECASCI) tem a


seguinte constituição:
I – Encarregado; e
II – Auxiliares.

Art. 12 A Seção de Controle de Processos de Pessoal (ACI-1) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Subseção de Controle de Processos de Pessoal (SSCPP); e
III - Subseção de Cotejamento de Pagamento de Pessoal (SSCOT).

Art. 13 A Subseção de Controle de Processos de Pessoal (SSCPP) tem a


seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
RICA 21-279/2020 7/105

Art. 14 A Subseção de Cotejamento de Pagamento de Pessoal (SSCOT) tem a


seguinte constituição:
I - Encarregado; e

II - Auxiliares.

Art. 15 A Seção de Controle de Processos em Geral (ACI-2) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 16 A Seção de Auditoria e Estatística (ACI-3) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 17 A Assessoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (ASTIC)


tem a seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Seção de Planejamento de Tecnologia da Informação e Comunicação
(SPTIC);
III - Seção de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação
(SITIC);
IV - Seção de Sistemas de Tecnologia da Informação e Comunicação (SSTIC);
e
V - Seção de Telefonia (STEL).

Art. 18 A Seção de Planejamento de Tecnologia da Informação e Comunicação


(SPTIC) tem a seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 19 A Seção de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação


(SITIC) tem a seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 20 A Seção de Sistemas de Tecnologia da Informação e Comunicação


(SSTIC) tem a seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
8/105 RICA 21-279/2020

III - Auxiliares.

Art. 21 A Seção de Telefonia (STEL) tem a seguinte constituição:

I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 22 O Serviço Social (SESO) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Seção de Apoio Administrativo (SAAD);
III - Seção de Gerenciamento dos Recursos da Assistência Social (SGRAS); e
IV - Seção de Gerenciamento de Projetos, Atendimentos e Benefícios Sociais
(SGPABS).

Art. 23 A Seção de Apoio Administrativo (SAAD) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Secretaria; e
III - Auxiliares.

Art. 24 A Seção de Gerenciamento dos Recursos da Assistência Social


(SGRAS) tem a seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Secretaria; e
III - Auxiliares.

Art. 25 Seção de Gerenciamento de Projetos, Atendimentos e Benefícios


Sociais (SGPABS) tem a seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Secretaria; e
III - Auxiliares.

Art. 26 A Divisão Administrativa (DA) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II – Secretaria (SECDA);
III - Seção de Protocolo e Arquivo (SPROT);
IV - Seção de Serviços Especiais (SESP);
V - Seção de Almoxarifado Geral (SAG);
VI - Seção de Subsistência (SUB);
VII - Seção de Contabilidade Financeira (SCONT);
VIII - Seção de Fardamento (SFAD); e
IX - Seção de Registro (SREG).
RICA 21-279/2020 9/105

Art. 27 A Secretaria da Divisão Administrativa (SECDA) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II – Encarregado; e
III- Auxiliares.

Art. 28 A Seção de Protocolo e Arquivo (SPROT) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Secretaria (SECSPROT);
III - Subseção de Protocolo (SSPROT); e
IV - Subseção de Arquivo (SSARQ).
Art. 29 A Secretaria da Seção de Protocolo e Arquivo (SECSPROT) tem a
seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art. 30 A Subseção de Protocolo (SSPROT) tem a seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art. 31 A Subseção de Arquivo (SSARQ) tem a seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 32 A Seção de Serviços Especiais (SESP) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Secretaria (SECSESP);
III - Subseção de Hotel de Trânsito dos Oficiais (SSHTO);
IV - Subseção de Hotel de Trânsito dos Graduados (SSHTG); e
V - Subseção de Facilidades (SSFAC).
Art. 33 A Secretaria da Seção de Serviços Especiais (SECSESP) tem a
seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art. 34 A Subseção de Hotel de Trânsito dos Oficiais (SSHTO) tem a seguinte
constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art. 35 A Subseção de Hotel de Trânsito dos Graduados (SSHTG) tem a
seguinte constituição:
I - Encarregado; e
10/105 RICA 21-279/2020

II - Auxiliares.
Art. 36 A Subseção de Facilidades (SSFAC) tem a seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 37 A Seção de Almoxarifado Geral (SAG) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Secretaria (SECSAG);
III - Subseção de Material Comum (SSMC); e
IV - Subseção de Execução Contábil (SSEC).
Art.38 A Secretaria da Seção de Almoxarifado Geral (SECSAG) tem a
seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art.39 A Subseção de Material Comum (SSMC) tem a seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art.40 A Subseção de Execução Contábil (SSEC) tem a seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 41 A Seção de Subsistência (SSUB) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Secretaria (SECSSUB);
III - Subseção de Nutrição (SSNUT);
IV - Subseção Administrativa (SSAD); e
V - Subseção Operacional (SSOP).
Art.42 A Secretaria da Seção de Subsistência (SECSSUB) tem a seguinte
constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art.43 A Subseção de Nutrição (SSNUT) tem a seguinte constituição:
I – Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.
Art.44 A Subseção Administrativa (SSAD) tem a seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
RICA 21-279/2020 11/105

Art.45 A Subseção Operacional (SSOP) tem a seguinte constituição:


I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 46 A Seção de Contabilidade Financeira (SCONT) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Secretaria (SECSCONT);
III - Subseção de Contabilidade (SSCONT);
IV- Subseção de Pagamento de Diárias (SSPD); e
V - Subseção de Pagamento de Fornecedores (SSPF).
Art.47 A Secretaria da Seção de Contabilidade Financeira (SECSCONT) tem a
seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art.48 A Subseção de Contabilidade (SSCONT) tem a seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art.49 A Subseção de Pagamento de Diárias (SSPD) tem a seguinte
constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art.50 A Subseção de Pagamento de Fornecedores (SSPF) tem a seguinte
constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 51 A Seção de Fardamento (SFAD) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II – Secretaria (SECSFAD);
II - Subseção de Fardamento Gratuito (SFAG); e
III - Posto Regional de Venda de Fardamento (PRVF).
Art.52 A Secretaria da Seção de Fardamento (SECSFAD) tem a seguinte
constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art.53 A Subseção de Fardamento Gratuito (SFAG) tem a seguinte
constituição:
I – Chefe;
12/105 RICA 21-279/2020

II - Encarregado; e
III - Auxiliares.
Art.54 O Posto Regional de Venda de Fardamento (PRVF) tem a seguinte
constituição:
I – Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 55 A Seção de Registro (SREG) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Secretaria (SECSREG);
III - Subseção de Contabilidade (SSCTB); e
IV - Subseção de Patrimônio Móvel e Intangível (SSPMI).
Art.56 A Secretaria da Seção de Registro (SECSREG) tem a seguinte
constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art.57 A Subseção de Contabilidade (SSCTB) tem a seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art.58 A Subseção de Patrimônio Móvel e Intangível (SSPMI) tem a seguinte
constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.
Art. 59 A Divisão de Serviços Gerais (DS) tem a seguinte constituição:
a) Chefe;
b) Subdivisão de Manutenção e Conservação (DS-1); e
c) Subdivisão de Transporte (DS-2).

Art. 60 A Subdivisão de Manutenção e Conservação (DS-1) tem a seguinte


constituição:
a) Chefe;
b) Secretaria (SECDS-1);
c) Seção de Manutenção de Bens Imóveis (SMT);
d) Seção de Áreas Verdes (SAV); e
e) Seção de Refrigeração (SRF).
Art. 61 A Secretaria da Subdivisão de Manutenção e Conservação (SECDS-1)
tem a seguinte constituição:
a) Encarregado; e
RICA 21-279/2020 13/105

b) Auxiliares.
Art. 62 A Seção de Manutenção de Bens Imóveis (SMT) tem a seguinte
constituição:
a) Chefe;
b) Encarregado; e
c) Auxiliares.
Art. 63 A Seção de Seção de Áreas Verdes (SAV) tem a seguinte constituição:
a) Chefe;
b) Encarregado; e
c) Auxiliares.
Art. 64 A Seção de Refrigeração (SRF) tem a seguinte constituição:
a) Chefe;
b) Encarregado; e
c) Auxiliares.

Art. 65 A Subdivisão de Transporte (DS-2) tem a seguinte constituição:


a) Chefe;
b) Secretaria (SECDS-2);
c) Seção de Operações (SSO); e
d) Seção de Garagem (SGR).
Art. 66 A Secretaria da Subdivisão de Transporte (SECDS-2) tem a seguinte
constituição:
a) Encarregado; e
b) Auxiliares.
Art. 67 A Seção de Seção de Operações (SSO) tem a seguinte constituição:
a) Chefe;
b) Encarregado; e
c) Auxiliares.
Art. 68 A Seção de Garagem (SGR) tem a seguinte constituição:
a) Chefe;
b) Encarregado; e
c) Auxiliares.

Art. 69 A Divisão de Pessoal (DP) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Secretaria (SECDP);
III - Seção de Capacitação de Recursos Humanos (SCRH);
IV - Subdivisão de Administração de Pessoal (DP-1);
14/105 RICA 21-279/2020

V - Subdivisão de Pagamento de Pessoal (DP-2); e


VI - Subdivisão de Inativos e Pensionistas (DP-3).

Art. 70 A Secretaria da Divisão de Pessoal (SECDP) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Subsecretaria Administrativa (SSADM);
III - Subsecretaria de Escalas e Mobilização (SSEM); e
IV - Subsecretaria de Educação Física (SSEF).

Art. 71 A Subsecretaria Administrativa (SSADM) tem a seguinte constituição:


I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 72 A Subsecretaria de Escalas e Mobilização (SSEM) tem a seguinte


constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 73 A Subsecretaria de Educação Física (SSEF) tem a seguinte


constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 74 A Seção de Capacitação de Recursos Humanos (SCRH) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 75 A Subdivisão de Administração de Pessoal (DP-1) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Seção de Pessoal Militar de Presença e Afastamentos (SPM-1);
III - Seção de Pessoal Militar de Publicações e Alterações (SPM-2);
IV - Seção de Pessoal Militar de Auxílios e Encargos (SPM-3);
V - Seção de Pessoal Militar de Engajamentos e Tempo de Serviço (SPM-4);
VI - Seção de Pessoal Civil (SPC); e
VII - Seção de Identificação das Organizações Militares (SIDOM).

Art. 76 A Seção de Pessoal Militar de Presença e Afastamentos (SPM-1) tem a


seguinte constituição:
I - Chefe;
RICA 21-279/2020 15/105

II - Subseção de Controle de Efetivo (SSCE); e


III - Subseção de Férias, Licenças e Afastamentos (SSFLA).

Art. 77 A Subseção de Controle de Efetivo (SSCE) tem a seguinte


constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 78 A Subseção de Férias, Licenças e Afastamentos (SSFLA) tem a


seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 79 A Seção de Pessoal Militar de Publicações e Alterações (SPM-2) tem a


seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Subseção de Boletim (SSBL); e
III - Subseção de Histórico Militar (SSHM).

Art. 80 A Subseção de Boletim (SSBL) tem a seguinte constituição:


I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 81 A Subseção de Histórico Militar (SSHM) tem a seguinte constituição:


I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 82 A Seção de Pessoal Militar de Auxílios e Encargos (SPM-3) tem a


seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Subseção de Processos Administrativos (SSPAD); e
III - Subseção de Encargos Especiais (SSEE).

Art. 83 A Subseção de Processos Administrativos (SSPAD) tem a seguinte


constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 84 A Subseção de Encargos Especiais (SSEE) tem a seguinte constituição:


I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 85 A Seção de Pessoal Militar de Engajamentos e Tempo de Serviço


(SPM-4) tem a seguinte constituição:
16/105 RICA 21-279/2020

I - Chefe;
II - Subseção de Engajamento e Reengajamento (SSER); e
III - Subseção de Passagem para a Inatividade (SSIN).

Art. 86 A Subseção de Engajamento e Reengajamento (SSER) tem a seguinte


constituição:
I - Encarregado; e

II - Auxiliares.

Art. 87 A Subseção de Passagem para a Inatividade (SSIN) tem a seguinte


constituição:

I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 88 A Seção de Pessoal Civil (SPC) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Secretaria (SECSPC);
III - Subseção de Lotação de Cargos, Capacitação e Alteração Funcional
(SSLCA);
IV - Subseção de Benefícios Sociais, Licenças e Freqüência (SSBLF); e
V - Subseção de Aposentadoria e Pensão Civil (SSAPC).

Art. 89 A Secretaria (SECSPC) tem a seguinte constituição:


I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 90 A Subseção de Lotação de Cargos, Capacitação e Alteração Funcional


(SSLCA) tem a seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 91 A Subseção de Benefícios Sociais, Licenças e Freqüência (SSBLF) tem


a seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 92 A Subseção de Aposentadoria e Pensão Civil (SSAPC) tem a seguinte


constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 93 A Seção de Identificação das Organizações Militares (SIDOM) tem a


seguinte constituição:
RICA 21-279/2020 17/105

I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 94 A Subdivisão de Pagamento de Pessoal (DP-2) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Seção de Pagamento de Pessoal Militar (SPPM); e
III - Seção de Pagamento de Pessoal Civil (SPPC).

Art. 95 A Seção de Pagamento de Pessoal Militar (SPPM) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 96 A Seção de Pagamento de Pessoal Civil (SPPC) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 97 A Subdivisão de Inativos e Pensionistas (DP-3) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Secretaria (SECSIP);
III - Seção de Assistência aos Inativos e Pensionistas (SAIP); e
IV - Seção de Assistência aos Servidores Civis Aposentados e Pensionistas
(SACAP).

Art. 98 A Secretaria da Subdivisão de Inativos e Pensionistas (SECSIP) tem a


seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 99 A Seção de Assistência aos Inativos e Pensionistas (SAIP) tem a


seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Subseção de Militares Inativos (SIP-1);
III - Subseção de Pensão Militar (SIP-2);
IV - Subseção de Exercícios Anteriores de Pensionistas de Militares (SIP-3);
18/105 RICA 21-279/2020

V - Subseção de Cadastro de Militares Inativos e Pensionistas de Militares


(SIP-4); e
VI - Subseção de Apresentação (SIP-5).

Art. 100 A Subseção de Militares Inativos (SIP-1) tem a seguinte constituição:


I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 101 A Subseção de Pensão Militar (SIP-2) tem a seguinte constituição:


I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 102 A Subseção de Exercícios Anteriores de Pensionistas de Militares


(SIP-3) tem a seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 103 A Subseção de Cadastro de Militares Inativos e Pensionistas de


Militares (SIP-4) tem a seguinte constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 104 A Subseção de Apresentação (SIP-5) tem a seguinte constituição:


I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 105 A Seção de Assistência aos Servidores Civis Aposentados e


Pensionistas (SACAP) tem a seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Subseção de Civis Aposentados (SIP-6);
III - Subseção de Pensão Civil (SIP-7); e
IV - Subseção de Concessão de Ressarcimento de Assistência à Saúde (SIP-8).

Art. 106 A Subseção de Civis Aposentados (SIP-6) tem a seguinte


constituição:
I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 107 A Subseção de Pensão Civil (SIP-7) tem a seguinte constituição:


I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 108 A Subseção de Concessão de Ressarcimento de Assistência à Saúde


(SIP-8) tem a seguinte constituição:
RICA 21-279/2020 19/105

I - Encarregado; e
II - Auxiliares.

Art. 109 A Divisão de Obtenção e Contratos (DO) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Secretaria (SECDO);
III - Subdivisão de Análise e Elaboração (DO-1);
IV - Subdivisão de Controle e Acompanhamento (DO-2);
V - Subdivisão de Planejamento (DO-3); e
VI - Subdivisão de Execução Orçamentária (DO-4).

Art. 110 A Secretaria da Divisão de Obtenção e Contratos (SECDO) tem a


seguinte constituição:

I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 111 A Subdivisão de Análise e Elaboração (DO-1) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Seção de Elaboração e Análise de Contratos (SCON); e
III - Seção de Elaboração e Análise de Credenciamentos (SCRED).

Art. 112 A Seção de Elaboração e Análise de Contratos (SCON) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 113 A Seção de Elaboração e Análise de Credenciamentos (SCRED) tem a


seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 114 A Subdivisão de Controle e Acompanhamento (DO-2) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 115 A Subdivisão de Planejamento (DO-3) tem a seguinte constituição:


20/105 RICA 21-279/2020

I - Chefe;
II - Seção de Cadastro e Análise de Fornecedores e Gerenciamento de Atas de
Registros de Preço (SCGA); e
III - Seção de Planejamento de Aquisições (SPLA).

Art. 116 A Seção de Cadastro e Análise de Fornecedores e Gerenciamento de


Atas de Registros de Preço (SCGA) tem a seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 117 A Seção de Planejamento de Aquisições (SPLA) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 118 A Subdivisão de Execução Orçamentária (DO-4) tem a seguinte


constituição:
I - Chefe;
II - Seção de Gerenciamento de Licitações e Elaboração de Edital (SGEE);
III - Seção de Controle e Execução Orçamentária (SCEO); e
IV - Seção de Transporte e Bagagem (STB).

Art. 119 A Seção de Gerenciamento de Licitações e Elaboração de Edital


(SGEE) tem a seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 120 A Seção de Controle e Execução Orçamentária (SCEO) tem a


seguinte constituição:
I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

Art. 121 A Seção de Transporte e Bagagem (STB) tem a seguinte constituição:


I - Chefe;
II - Encarregado; e
III - Auxiliares.

CAPÍTULO III
RICA 21-279/2020 21/105

COMPETÊNCIA DOS SETORES

Art. 122 À Chefia (CH) do GAP-BE compete:


I - dirigir, coordenar e controlar as atividades do GAP-BE; segundo diretriz do
escalão superior;
II - encaminhar às autoridades a que estiver subordinado as propostas
orçamentárias anual e plurianual, bem como as solicitações extraorçamentárias do GAP-BE;
III - zelar pelo cumprimento das normas, critérios, princípios e programas
expedidos pelos órgãos superiores e órgãos centrais dos sistemas do COMAER;
IV - propor o enquadramento disciplinar dos militares e civis que concorrem
aos serviços de escala de responsabilidade do GAP-BE;
V - propor o recompletamento e a movimentação de pessoal para o GAP-BE;
VI - estabelecer diretrizes e normas para as atividades do GAP-BE; e
VII - manter atualizado os Órgãos Superiores quanto ao andamento dos
trabalhos do GAP-BE.

Art. 123 Ao Vice-Chefe (VC) do GAP-BE compete:

I - planejar e coordenar as atividades das Divisões Administrativa, de


Obtenções e Contratos, de Serviços Gerais e de Pessoal, assim como as de outros setores,
quando determinado pelo Chefe do GAP-BE;

II - elaborar a minuta do Programa de Trabalho Anual e submetê-la ao Sr.


Chefe do GAP-BE;
III - assessorar o Chefe do GAP-BE no exercício das suas funções;
IV - representar o Chefe do GAP-BE, quando determinado; e
V - participar da gestão dos projetos de interesse do GAP-BE.

Art. 124 À Secretaria do Chefe (SEC) do GAP-BE compete:


I - controlar a agenda do Chefe do GAP-BE quanto a avisos e providências,
nos casos de convite, solenidades, viagens oficiais e outros;
II - controlar a documentação do Chefe do GAP-BE;
III - realizar no Sistema Informatizado de Gestão Arquivística e Documentos
da Aeronáutica (SIGADAER) o trâmite da documentação da Chefia do GAP-BE;
IV - coordenar as reuniões a cargo do Chefe do GAP-BE;
V - promover, junto a outros setores do GAP-BE, o apoio necessário para as
reuniões e palestras do Chefe;
VI - controlar as solicitações e agendar a utilização do auditório, salão nobre e
área de lazer; e
VII - manter a escrituração, em ordem e em dia, dos bens patrimoniais móveis
permanentes e de consumo de uso duradouro distribuídos para os gabinetes do Chefe e do
Vice-Chefe do GAP-BE.

Art. 125 À Subsecretaria de Comunicação Social (SSCS) compete:


22/105 RICA 21-279/2020

I - manter, conservar e atualizar a galeria de Retratos dos Ex-Chefes do GAP-


BE;
II - manter atualizada a página do GAP-BE na intraer;
III - planejar, orientar e coordenar as atividades de comunicação social, de
relações públicas e de cerimonial militar;
IV - manter atualizada a legislação e a documentação do COMAER no que
tange a comunicação social, relações públicas e cerimonial;
V - divulgar de forma ampla e adequada as matérias de comunicação
publicações produzidas pelo Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER)
para o efetivo do GAP-BE;
VI - acompanhar as atividades desenvolvidas pelas Seções de Comunicação
Social das OM apoiadas;
VII - elaborar as matérias sobre atividades do GAP-BE para o CECOMSAER;
VIII - receber, distribuir, coordenar e encaminhar a elaboração de respostas das
solicitações de informações, amparadas na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, além
de controlar os prazos dos respectivos processos;
IX - planejar e executar as atividades de cerimonial de responsabilidade do
GAP-BE, elaborando também as Notas de Serviço referentes à OM;
X - confeccionar e expedir convites do GAP-BE para formaturas e eventos;
XI - manter atualizado o banco de dados de autoridades militares e civis;
XII - assessorar o Chefe do GAP-BE nos contatos com a imprensa em geral
sobre os assuntos de interesse da Força Aérea Brasileira, conforme orientações do
CECOMSAER; e
XIII - organizar e manter atualizado o Livro Histórico e o álbum fotográfico
digital do GAP-BE, seguindo os critérios do Chefe e de acordo com as normas do RISAER,
bem como manter atualizado o histórico da Unidade junto ao CENDOC.

Art. 126 – À Subsecretaria de Gestão e Planejamento (SSGP) compete:


I - planejar e acompanhar as metas estabelecidas no Plano de Trabalho Anual
(PTA) da OM;
II - elaborar indicadores de desempenho de gestão capazes de subsidiar a
análise dos resultados obtidos, auxiliando na tomada de decisão e na avaliação dos processos
pertinentes ao GAP-BE e Unidades apoiadas;
III - implantar e realizar a gestão do planejamento no GAP-BE, difundindo
essa cultura nos diversos setores e Organizações Militares (OM) apoiadas;
IV - formular metodologias e modelos básicos dos instrumentos de
planejamento, monitoramento e avaliação;
V - prestar assessoria na elaboração do planejamento estratégico do GAP-BE,
viabilizando a implantação de metodologia para o gerenciamento dos projetos que lhes são
inerentes;
VI - promover, nos diversos setores das organizações, mecanismos (métodos e
processos) de monitoramento e avaliação das atividades que lhes são inerentes, contribuindo
desta forma, para a melhoria continua de desempenho organizacional; e
RICA 21-279/2020 23/105

VII - coordenar a pesquisa de satisfação de clima organizacional, visando sua


otimização.

Art. 127 À Assessoria de Riscos Contratuais (ARC) compete:


I - assessorar o Ordenador de Despesas da UG quanto à evolução do
adimplemento dos objetos licitados, registrados nas contas contábeis "empenhos a liquidar" e
“empenhos inscritos em restos a pagar”;
II - submeter mensalmente ao Ordenador de Despesas da UG a relação de
empenhos passíveis de anulação, em virtude do inadimplemento por parte das empresas;
III - instruir o Processo Administrativo de Apuração de Irregularidade (PAAI)
das empresas inadimplentes perante a UG;
IV - realizar as diligências necessárias para a instrução do PAAI;
V - cumprir as demais atribuições estabelecidas em normas internas do
COMAER ou em normas padrão de ação da UG;
VI - controlar, diariamente, a evolução do adimplemento dos objetos licitados,
registrados na conta contábil “empenhos inscritos em restos a pagar”;
VII - controlar e assessorar o Ordenador de Despesas da UG quanto aos
procedimentos da Administração no relacionamento com as empresas em descumprimento
contratual; e
VIII - coordenar e supervisionar as atividades atribuídas ao seu efetivo.

Art. 128 À Assessoria de Controle Interno (ACI) compete:


I - assessorar diretamente o Chefe do GAP-BE no cumprimento da legislação e
das normas que regem o serviço administrativo da Unidade Gestora;
II - formular procedimentos administrativos que conduzam a controles efetivos
e orientar os Agentes da Administração do GAP-BE e das OM apoiadas, objetivando
maior eficiência no Controle Interno e nos serviços prestados pela UG;
III - verificar, avaliar e certificar os atos e fatos executados pela Administração,
desenvolvendo as ações de controle previstas, observando os princípios constitucionais
basilares e a legislação da Administração Pública em geral e, especificamente, do
Comando da Aeronáutica, no sentido de comprovar, à luz da legislação em vigor, a
formalidade, a legalidade, a correção contábil e a veracidade dos controles existentes;
IV - acompanhar as atividades de administração financeira, de contabilidade,
de programação financeira e de movimentação de bens patrimoniais a cargo do GAP-
BE;
V - elaborar os modelos de escrituração, de controle e de organização dos
arquivos do setor;
VI – conferir, numerar e arquivar as Normas Padrão de Ação (NPA) impressas
e em mídia dos setores do GAP-BE; e
VII - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro,
sob sua responsabilidade, em ordem e em dia.

Art. 129 À Secretaria (SECACI) compete:


24/105 RICA 21-279/2020

I - abrir Processo Administrativo de Gestão (PAG) do GAP-BE, assim como


PAG Orçamentários que atendam aos interesses das OM apoiadas, por meio de solicitação
encaminhada formalmente ou após conferência da documentação física, especificamente para
processos de aquisições e contratações;

II - manter atualizado o controle sobre os PAG do GAP-BE;

III - manter organizado o arquivo de PAG do GAP-BE, providenciando ao


término do exercício, documento às Seções/ OM apoiadas solicitando a devolução dos
processos abertos e não restituídos à ASCI, para guarda, mantendo-os em condições de serem
analisados pelos órgãos de fiscalização;

IV - disponibilizar numeração de Norma Padrão de Ação (NPA) expedida pelo


GAP-BE e arquivar as originais, após aprovação publicada em Boletim Interno;

V - controlar o material carga da ASCI, providenciando toda e qualquer


documentação pertinente;

VI - orientar o efetivo da Assessoria quanto à indexação e autuação dos PAG e


classificação dos documentos expedidos, atendendo aos normativos emitidos pelo CONARQ
e CENDOC;

VII - produzir documentos referentes ao efetivo da Assessoria, como:


designações e dispensas de cargos e funções, plano de férias, alterações no perfil do
SIGADAER, previsão de almoço, solicitação de acesso a Sistemas Corporativos, dentre
outros; e

VIII - cumprir e fazer cumprir todas as normas e legislações previstas, bem


como as ordens emanadas por autoridades competentes, ainda que não estejam descritas
nestas atribuições.

Art. 130 À Seção de Controle de Processos de Pessoal (ACI-1) compete:


I - assessorar o ACI quanto à aferição, à luz da legislação em vigor, da
formalidade, da legalidade, da legitimidade, e da correção contábil, referentes aos processos
de pessoal;
II - conferir todos os documentos que integram os processos de pessoal com
reflexos no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), tais como: folha
extraordinária; banco “00”; diárias de pessoal civil e militar; indenização de passagem e
transporte de bagagem; auxílio funeral; pensão alimentícia; descontos internos; ressarcimento
ao erário; assistência social e outros afins;
III - conferir todos os documentos que integram os processos de pessoal sem
reflexos no SIAFI, tais como: exercícios anteriores (civil e militar); habilitação à pensão (civil
e militar); auxílio pré-escolar; auxílio transporte; cotejamento do pagamento de pessoal;
comissionamento; ajuda de custo; itens financeiros; e outros afins; e
IV - coordenar as atividades de cotejamento mensal de pagamento de pessoal
de militares da ativa e da inatividade, e de civis e aposentados, assim como, os pensionistas.

Art. 131 À Subseção de Controle de Processos de Pessoal (SSCPP) compete:


I - conferir todos os documentos que integram os processos de pessoal com
reflexos no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), tais como: folha
RICA 21-279/2020 25/105

extraordinária; banco “00”; diárias de pessoal civil e militar; indenização de passagem e


transporte de bagagem; auxílio funeral; pensão alimentícia; descontos internos; ressarcimento
ao erário; assistência social e outros afins; e
II - conferir todos os documentos que integram os processos de pessoal sem
reflexos no SIAFI, tais como: exercícios anteriores (civil e militar); habilitação à pensão (civil
e militar); auxílio pré-escolar; auxílio transporte; cotejamento do pagamento de pessoal;
comissionamento; ajuda de custo; itens financeiros; e outros afins.

Art. 132 À Subseção de Controle de Cotejamento de Pagamento de Pessoal


(SSCOT) compete:

I - executar as atividades de cotejamento mensal de pagamento de pessoal de


militares da ativa e da inatividade, e de civis e aposentados, assim como, os pensionistas.

Art. 133 À Seção de Controle de Processos em Geral (ACI-2) compete:


I - assessorar o ACI quanto à aferição, à luz da legislação em vigor, da
formalidade, da legalidade, da legitimidade, e da correção contábil, referentes aos processos
em geral;
II - conferir todos os documentos que integram os processos orçamentários,
patrimoniais e outros de caráter não pessoal, tais como: convite, tomada de preços,
concorrência, dispensa, inexigível, não se aplica, suprimento de fundo, pregão, leilão,
alienação de bens móveis e imóveis, permuta, convênios, cessão de uso, depreciação de bens
móveis, licenciamento de viaturas, recebimento e transferência de material, incorporação e
baixas de materiais, despesas cartoriais, descargas/exclusões de material permanente, todos os
pagamentos (OB, RE, RT e tributos); prestação de contas; inventários analíticos; relatórios de
fiscalização; controles da ICA 174-1; receitas arrecadadas; e outros afins;
III - formular procedimentos administrativos que conduzam a controles
efetivos e orientar os Agentes da Administração do GAP-BE e das OM apoiadas, objetivando
maior eficiência no Controle Interno e nos serviços prestados pela UG;
IV - verificar, avaliar e certificar os atos e fatos executados pela
Administração, desenvolvendo as ações de controle previstas, observando os princípios
constitucionais basilares e a legislação da Administração Pública em geral e, especificamente,
do Comando da Aeronáutica, no sentido de comprovar, à luz da legislação em vigor, a
formalidade, a legalidade, a correção contábil e a veracidade dos controles existentes; e
V - acompanhar as atividades de administração financeira, de contabilidade, de
programação financeira e de movimentação de bens patrimoniais a cargo do GAP-BE.

Art. 134 À Seção de Auditoria e Estatística (ACI-3) compete:


I - coordenar as ações relacionadas às atividades de Auditoria Interna
(Ordinária ou Especial) e de inspeções do Agente de Controle Interno, providenciando para
que as atividades definidas em calendário sejam cumpridas tempestivamente;
II - coordenar as ações relacionadas às atividades de Auditoria do CENCIAR,
observando o Sistema de Auditoria e Fiscalização (AUDIFISC) do CENCIAR, bem como
providenciar para que as respostas às impropriedades observadas sejam solucionadas e
respondidas tempestivamente;
III - assessorar o ACI nos assuntos afetos a sua área de atuação;
26/105 RICA 21-279/2020

IV - acompanhar a execução financeira da despesa no SIAFI, monitorando-as,


por meio do Tesouro Gerencial, tomando medidas no sentido de orientar os gestores e
assessorar o Ordenador de despesas nas decisões a serem tomadas;
V - coordenar ações relacionadas à contabilidade de custo, evitando
impropriedades apontadas pela SEFA/DIREF;
VI - elaborar e executar o programa de auditoria;
VII - emitir dados estatísticos afetos a sua área de atuação;
VIII - acessar diariamente as mensagens SIAFI encaminhadas ao GAP-BE e
coordenar com os setores para que as providências sejam tomadas tempestivamente;
IX - imprimir mensalmente o Demonstrativo Gerencial de Custos (DGC) e
encaminhá-lo ao ACI para assinaturas e providências; e
X - acompanhar e providenciar para que as ações de competência do GAP-BE,
demandadas por Órgãos ou Unidades externas sejam cumpridas tempestivamente.

Art. 135 À Assessoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (ASTIC)


compete:
I - cumprir as determinações do Órgão Central do Sistema de Tecnologia da
Informação (STI) na gestão da Segurança da Informação (SI);
II - aperfeiçoar a Governança de Tecnologia da Informação (TI) no âmbito do
GAP-BE e OM apoiadas;
III - aprimorar o parque de equipamentos de informática e os serviços de TI;
IV - supervisionar e manter os elos locais para atendimentos das demandas de
TI que, em razão de suas características e do distanciamento, não se mostrem passíveis de
concentração;
V - aperfeiçoar o controle dos ativos de TI, a segurança da informação;
VI - planejar e executar a gestão do conhecimento de TI;
VII - planejar, coordenar, consolidar e padronizar as solicitações de
equipamentos, aplicativos, capacitações, ampliações de rede, alterações em sistemas
corporativos e outras ligadas à TI;
VIII - enviar as solicitações e os chamados, que extrapolem sua competência
técnica, aos Elos Especializados de TI, acompanhando-os até o atendimento efetivo;
IX - elaborar ou revisar, anualmente, o Plano Diretor de Tecnologia da
Informação do GAP-BE e OM apoiadas; e
X - atualizar, coordenar e fiscalizar as normas internas de segurança e de
contingência dos meios de informática.

Art. 136 À Seção de Sistemas de Tecnologia da Informação e Comunicação


(SSTIC) compete:
I - implantar, gerenciar, suportar e manter o ambiente de sistemas
informatizados e aplicativos no âmbito do GAP-BE e OM apoiadas; e
II - gerenciar e conduzir projetos de desenvolvimento, implantação, operação e
manutenção de sistemas que visem à disponibilidade e integridade de informações.
RICA 21-279/2020 27/105

Art. 137 À Seção de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e


Comunicação (SITIC) compete:
I - configurar, gerenciar, manter, operar e monitorar os servidores da rede e
seus aplicativos, de acordo com as normas emanadas do Órgão Central do STI;
II - cumprir e fazer cumprir as normas de sistema, específicas para a rede, em
especial no que se refere a SI;
III - padronizar os equipamentos e programas de informática;
IV - controlar a garantia dos equipamentos e orientar sobre as condições de
uso estabelecidas pelos fabricantes; e
V- prover (direta ou indiretamente) o suporte técnico aos ativos físicos de TI
do GAP-BE e OM apoiadas.

Art. 138 À Seção de Planejamento da Tecnologia da Informação e


Comunicação (SPTIC) compete:
I - promover o alinhamento das ações de TI às diretrizes estratégicas do GAP-
BE;
II - orientar a condução da Política de Segurança da Informação no GAP-BE e
Unidades apoiadas;
III - propor normas e procedimentos relativos à segurança da informação, em
conformidade com as legislações existentes sobre o tema;
IV - realizar diagnóstico, tratamento e resposta a incidentes de segurança da
informação;
V - realizar e acompanhar estudos de novas tecnologias, quanto a possíveis
impactos na segurança da informação;
VI - promover e apoiar a priorização de projetos de tecnologia da informação a
serem atendidos para dar suporte às necessidades estratégias de planejamento da GAP-BE;
VII - identificar e implementar oportunidades de melhorias para que as
Unidades possam se adaptar rapidamente a mudanças de circunstâncias tecnológicas ou de
gestão;
VIII - estabelecer plano de capacitação dos recursos humanos em TI; e
IX - assessorar a chefia do GAP-BE na gestão das políticas de informática,
sugerindo normas de funcionamento e projetos de desenvolvimento de sistemas,
racionalização e redesenho de processos.

Art. 139 À Seção de Telefonia (STEL) compete:


I - executar atividades inerentes à telefonia fixa e móvel, nacional e
internacional, necessárias ao funcionamento do GAP-BE e OM apoiadas;
II - gerenciar a programação, manutenção e instalação da rede de telefonia das
edificações sob a responsabilidade patrimonial do GAP-BE, bem como das OM apoiadas; e
III - controlar a distribuição das linhas telefônicas, bem como gerenciar,
distribuir e controlar os serviços de telefonia móvel.

Art. 140 Ao Serviço Social (SESO) compete:


28/105 RICA 21-279/2020

I - o desenvolvimento de Programas e Projetos Sociais contidos no Plano de


Assistência Social do COMAER, voltados para os atendimentos individuais, coletivos e/ou
comunitários de demandas sociais do efetivo do GAP-BE e OM apoiadas, conforme previsto
na ICA 163-1;
II - prestar assistência na área social junto ao efetivo militar, civil, inativos,
pensionistas e respectivos dependentes das Organizações Militares da Guarnição de Belém,
com vistas à superação das condições de vulnerabilidades sociais (relacionamentos,
autonomia e sobrevivência), e ao enfrentamento das adversidades do viver;
III - identificar e conhecer as demandas de usuários para proposição de
programas, projetos e ações na área do Serviço Social;
IV - identificar e conhecer as demandas de usuários para proposição de
parcerias com instituições diversas; e
V - participar de cursos, reuniões e encontros referentes a assuntos específicos
do Serviço Social, inclusive de reciclagem profissional.

Art. 141 À Seção de Apoio Administrativo (SSAD) compete:


I - organizar as atividades de protocolo, recepção, arquivo e expedição dos
documentos do SESO;
II - preparar os expedientes oficiais;
III - realizar os agendamentos sociais;
IV - realizar contatos com os usuários do Sistema de Assistência Social (SAS)
para prestar informações relativas às atividades da Assessoria;
V - arquivar e manter atualizada a documentação relativa à concessão dos
benefícios sociais, processos sociais e documentos do SESO em arquivos apropriados;
VI - promover divulgação de parcerias realizadas; e
VII - manter atualizada, em ordem e em dia, o material carga desse Serviço.

Art. 142 À Seção de Gerenciamento dos Recursos da Assistência Social


(SGRAS) compete:
I - realizar a gestão dos Recursos da Assistência Social (RAS) da
DIRAD/SDEE, de acordo com a legislação pertinente;
II - elaborar a documentação referente à prestação de contas da concessão de
benefício e dos Programas e Projetos Sociais desenvolvidos pela Assessoria; e
III - remeter a DIRAD/SDEE, nos prazos previstos, os programas, relatórios e
balancetes de prestação de contas pertinentes.

Art. 143 À Seção de Gerenciamento de Projetos, Atendimentos e Benefícios


Sociais (SGPABS) compete:
I - elaborar, implementar e avaliar projetos sociais, presente nas Instruções
Reguladoras das Ações Sociais do COMAER pertinentes, decorrentes das demandas dos
efetivos das OM apoiadas pelo GAP-BE;
II - realizar estudos de determinados segmentos dos usuários (idosos, crianças,
adolescentes, diabéticos, portadores de deficiência, etc.), objetivando a definição,
identificação e planejamento de rotinas e ações necessárias;
RICA 21-279/2020 29/105

III - orientar o processo de participação dos usuários nos Programas e Projetos


Sociais desenvolvidos no SESO, de forma a promover a utilização adequada dos recursos
institucionais;
IV - participar de reuniões e encontros referentes a assuntos específicos de sua
profissão, principalmente de reciclagem profissional;
V - formular o planejamento, bem como o relatório anual dos programas e
projetos de ações sociais que executa;
VI - divulgar os Projetos Sociais desenvolvidos no SESO;
VII - atender o usuário da assistência social em local próprio e reservado,
assegurando-lhe sigilo de suas informações;
VIII - prestar o atendimento sócio assistencial aos usuários do SAS, de acordo
com o estabelecido na legislação pertinente;
IX - identificar e conhecer a realidade do meio em que sua prática incidirá,
mediante análise do cotidiano, propondo planos e alternativas de ação;
X - colaborar com as pesquisas sociais empreendidas pelo SESO ou que
estejam sendo desenvolvidas em áreas afins;
XI - realizar e documentar estudos a partir de abordagem individualizada;
XII - orientar o processo de participação dos usuários nos Programas e
Projetos Sociais desenvolvidos pela Assessoria, de forma a promover a utilização adequada
dos recursos institucionais;
XIII - confeccionar processos sociais, relatórios sociais, levantamento
socioeconômico, parecer social e outros instrumentais teórico-metodológicos a partir da
realidade apresentada pelo usuário; e
XIV - preencher os mapas diários de coleta de dados, para o envio ao órgão
responsável pelo controle de contas mensal do SESO.

Art. 144 À Divisão Administrativa (DA) compete:


I - gerenciar as atividades de apoio administrativo e de serviços necessários ao
cumprimento da missão do GAP-BE relativos à execução financeira e patrimonial;
II - coordenar e orientar as atividades relativas ao apoio de rancho, material de
intendência e fardamento (gratuito e reembolsável);
III - coordenar e orientar as atividades relativas às atividades de protocolo,
arquivo e trâmite de documentos;
IV - providenciar a designação da Subcomissão Permanente de Avaliação de
Documentos da Aeronáutica (SPADAER) do GAP-BE e coordenar as suas atividades;
V - coordenar as atividades ligadas aos Serviços Especiais no âmbito do GAP-
BE;
VI - organizar, preservar e atualizar a legislação referente aos assuntos de sua
responsabilidade;
VII - elaborar normas, operar como proponente e supervisionar o
funcionamento do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP) no âmbito do GAP-
BE;
30/105 RICA 21-279/2020

VIII - orientar as Unidades apoiadas quanto ao funcionamento do Sistema de


Concessão de Diárias e Passagens (SCDP) nas atribuições que lhes são inerentes; e
IX - providenciar para que as Seções sob sua subordinação mantenham a
escrituração, em ordem e em dia, das suas cargas parciais.

Art. 145 À Secretaria da Divisão Administrativa (SECDA) compete:


I - coordenar as atividades da Divisão Administrativa inerentes ao apoio
administrativo e de serviços necessários ao cumprimento da missão do GAP-BE relativos à
execução financeira e patrimonial;
II – coordenar a atualização das normas e fichas técnicas das Seções da DA,
mantendo os arquivos, em ordem e em dia;
III - atualizar, a cada 03 meses, a composição do efetivo da DA, quanto a
cargos e funções, no organograma do GAP-BE, no SIGPES e no SIGADAER, conferindo as
publicações em boletim e substituições eventuais;
IV - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro
em ordem e em dia;
V - confeccionar documentos e itens para Boletim Interno sob
responsabilidade da Divisão; e
VI - autuar e indexar os processos de sua responsabilidade.

Art. 146 À Seção de Protocolo e Arquivo (SPROT) compete:


I – supervisionar o recebimento e a expedição de mensagens telegráficas,
documentos e correspondências afetos ao GAP-BE e Unidades Apoiadas;
II – supervisionar a organização, a preservação e a atualização da legislação de
interesse da Administração do GAP-BE;
III – supervisionar as tarefas relativas ao Serviço de Concentração de
Correspondência (SCC), responsável pelo recebimento de correspondências postais para
distribuição às OM apoiadas;
IV – supervisionar a microfilmagem dos documentos do GAP-BE;
V – gerenciar as atividades relativas ao Sistema Informatizado de Gestão
Arquivística e Documentos da Aeronáutica (SIGADAER);
VI – supervisionar a distribuição aos setores do GAP-BE, através do
SIGADAER, todos os documentos recebidos no GAP-BE;
VII – gerenciar o controle e organização do Arquivo Geral do GAP-BE;
VIII - controlar e manter os bens patrimoniais móveis permanentes e de
consumo de uso duradouro da Seção; e
IX - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade.

Art. 147 À Secretaria da Seção de Protocolo e Arquivo (SECSPROT)


compete:
I - coordenar as atividades da Seção de Protocolo e Arquivo inerentes ao
protocolo e arquivo do GAP-BE;
II – manter atualizadas as normas e as fichas técnicas da SPROT, mantendo os
arquivos, em ordem e em dia.
RICA 21-279/2020 31/105

III – informar à SECDA, a cada 03 meses, a composição do efetivo da


SPROT, quanto a cargos e funções, no organograma do GAP-BE, no SIGPES e no
SIGADAER, conferindo as publicações em boletim e substituições eventuais;
IV - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro
em ordem e em dia;
V - confeccionar documentos e itens para Boletim Interno sob
responsabilidade da Seção; e
VI - autuar e indexar os processos de sua responsabilidade.

Art. 148 À Subseção de Protocolo (SSPROT) compete:


I - receber e expedir mensagens telegráficas, bem como elaborar, protocolar,
processar, arquivar, conservar, digitar, reproduzir, distribuir, encaminhar e controlar os
documentos e as correspondências afetos ao GAP-BE e Unidades Apoiadas;
II - executar as tarefas relativas ao Serviço de Concentração de
Correspondência (SCC), responsável pelo recebimento de correspondências postais para
distribuição às OM apoiadas;
III - planejar, organizar, coordenar, controlar e executar as atividades relativas
ao Sistema Informatizado de Gestão Arquivística e Documentos da Aeronáutica
(SIGADAER);
IV - distribuir aos setores do GAP-BE, através do SIGADAER, todos os
documentos recebidos no GAP-BE;
V - controlar e manter os bens patrimoniais móveis permanentes e de consumo
de uso duradouro da Seção; e
VI - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade.

Art. 149 À Subseção de Arquivo (SSARQ) compete:


I - organizar, preservar e atualizar a legislação de interesse da Administração
do GAP-BE;
II - realizar, anualmente, a microfilmagem dos documentos do GAP-BE;
III - controlar e organizar o Arquivo Geral do GAP-BE;
IV - realizar serviços gráficos de impressão e encadernação geral;
V - controlar e manter os bens patrimoniais móveis permanentes e de consumo
de uso duradouro da Seção; e
VI - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade.

Art. 150 À Seção de Serviços Especiais (SESP) compete:


I – supervisionar as atividades ligadas à hospedagem de oficiais e graduados
no âmbito da Guarnição de Aeronáutica de Belém;
II – supervisionar o fornecimento de acomodações ao efetivo da Guarnição
para o desempenho de suas funções;
III – supervisionar o controle e distribuição dos armários e dos vestiários do
GAP-BE;
32/105 RICA 21-279/2020

IV – supervisionar os serviços inerentes ao atendimento das barbearias, hotéis


de trânsitos e vestiários da Guarnição; e
V – supervisionar a disponibilidade dos auditórios, do salão de eventos e das
áreas recreativas, esportivas e de lazer dos hotéis de trânsito.

Art. 151 À Secretaria da Seção de Serviços Especiais (SECSESP) compete:


I - coordenar as atividades inerentes à seção de serviços especiais do GAP-BE;
II – manter atualizadas as normas e as fichas técnicas da SESP, mantendo os
arquivos, em ordem e em dia;
III – informar à SECDA, a cada 03 meses, a composição do efetivo da SSE,
quanto a cargos e funções, no organograma do GAP-BE, no SIGPES e no SIGADAER,
conferindo as publicações em boletim e substituições eventuais;
IV - controlar a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso
duradouro em ordem e em dia;
V - confeccionar documentos e itens para Boletim Interno sob
responsabilidade da Seção;
VI - autuar e indexar os processos de sua responsabilidade;
VII – realizar pedidos de aquisição de material e serviço para o setor,
conforme legislação vigente; e
VIII - elaborar a prestação de contas mensal do setor.

Art. 152 À Subseção de Hotel de Trânsito dos Oficiais (SSHTO) compete:


I – realizar as atividades ligadas à hospedagem de oficiais no âmbito da
Guarnição de Aeronáutica de Belém;
II - disponibilizar a utilização dos auditórios, do salão de eventos e das áreas
recreativas, esportivas e de lazer do HTO;
III - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro
em ordem e em dia;
IV – manter o mapa de hospedagem em ordem e em dia;
V – controlar o efetivo sob sua responsabilidade; e
VI - controlar a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso
duradouro em ordem e em dia.
Art. 153 À Subseção de Hotel de Trânsito dos Graduados (SSHTG) compete:
I – realizar as atividades ligadas à hospedagem de graduados no âmbito da
Guarnição de Aeronáutica de Belém;
II - disponibilizar a utilização dos auditórios, do salão de eventos e das áreas
recreativas, esportivas e de lazer do HTG;
III - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro
em ordem e em dia;
IV – manter o mapa de hospedagem em ordem e em dia;
V – controlar o efetivo sob sua responsabilidade; e
RICA 21-279/2020 33/105

VI - controlar a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso


duradouro em ordem e em dia.
Art. 154 À Subseção de Facilidades (SSFAC) compete:
I – controlar e distribuir os armários e os vestiários do GAP-BE;
II – controlar os serviços inerentes ao atendimento das barbearias do GAP-BE;
III – realizar o controle de atendimento nas barbearias do GAP-BE;
IV – controlar o efetivo sob sua responsabilidade; e
V - controlar a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso
duradouro em ordem e em dia.
Art. 155 À Seção de Almoxarifado Geral (SAG) compete:
I – supervisionar as tarefas de protocolo, de arquivamento e de digitação,
necessárias ao seu funcionamento;
II – supervisionar a confecção do balancete mensal, por ocasião da prestação
de contas mensal;
III – supervisionar a elaboração das tabelas de dotação periódica de material
de consumo para as seções do GAP-BE e Organizações Apoiadas e submetê-la à aprovação
do Agente Diretor;
IV – gerenciar o material adquirido ou o serviço prestado ao GAP-BE e
unidades apoiadas;
V – gerenciar as escriturações contábeis no Sistema Integrado de Logística de
Material e de Serviços (SILOMS);
VI – acompanhar a apropriação de custos, conforme preconizado pela
Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica (SEFA);
VII – acompanhar a liquidação da despesa no SIAFI;
VIII – acompanhar os lançamentos relacionados à incorporação e baixa de
material no SIAFI, através de digitação de notas de lançamento;
IX - acompanhar os saldos das contas de “bens móveis em trânsito”, atentando
para os prazos de recebimento dos saldos das transferências efetuadas por outras UG para o
GAP-BE;
X - Responsabilizar-se pelo controle contábil no SIAFI das movimentações
das Unidades Apoiadas credoras e controladas;
XI - Manter controle das contas contábeis “bens de estoque em trânsito”,
“material de consumo” e “importações em andamento”, observando as transferências
pendentes de recebimento pelo GAP-BE ou por outras UG;
XII - Receber, conferir e consolidar as prestações de contas dos detentores de
material do GAP-BE e das unidades apoiadas, providenciando a confecção dos
demonstrativos de bens em estoque, conforme previsão no Manual Eletrônico da SEFA; e
XIII - Manter controle sobre as entradas e saídas nas contas de bens de
consumo, a fim de localizar discrepâncias nos lançamentos efetuados nos sistemas de
controle pelos detentores de estoque.
Art. 156 À Secretaria da Seção de Almoxarifado Geral (SECSAG) compete:
34/105 RICA 21-279/2020

I - coordenar as atividades inerentes à seção de almoxarifado geral do GAP-


BE;
II – manter atualizadas as normas e as fichas técnicas da SAG, mantendo os
arquivos, em ordem e em dia;
III – informar à SECDA, a cada 03 meses, a composição do efetivo da SAG,
quanto a cargos e funções, no organograma do GAP-BE, no SIGPES e no SIGADAER,
conferindo as publicações em boletim e substituições eventuais;
IV - controlar a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso
duradouro em ordem e em dia;
V - confeccionar documentos e itens para Boletim Interno sob
responsabilidade da Seção;
VI – autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade;
VII – realizar pedidos de aquisição de material e serviço para o setor,
conforme legislação vigente;
VIII - executar as tarefas de protocolo, de arquivamento e de digitação,
necessárias ao seu funcionamento;
IX - confeccionar o balancete mensal e apresentar os demonstrativos
sintéticos, acompanhados dos documentos emitidos pelo SIAFI, por ocasião da prestação de
contas mensal;
X - levantar as necessidades e elaborar a tabela de dotação periódica de
material de consumo para as seções do GAP-BE e Organizações Apoiadas e submetê-la à
aprovação do Agente Diretor; e
V – controlar o efetivo sob sua responsabilidade.
Art. 157 À Subseção de Material Comum (SSMC) compete:
I - receber, estocar e distribuir todos os bens comuns adquiridos pelo GAP-BE,
exceto os itens específicos destinados ao PRVF, ao fardamento gratuito e aos almoxarifados
das Unidades Apoiadas;
II - contabilizar o material adquirido ou o serviço prestado ao GAP-BE e
unidades apoiadas; e
III - manter controle sobre as entradas e saídas nas contas de bens de consumo,
a fim de localizar discrepâncias nos lançamentos efetuados nos sistemas de controle pelos
detentores de estoque.
Art. 158 À Subseção de Execução Contábil (SSEC) compete:
I - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade;
II - contabilizar o material adquirido ou o serviço prestado ao GAP-BE e
unidades apoiadas;
III - realizar as escriturações contábeis no Sistema Integrado de Logística de
Material e de Serviços (SILOMS);
IV - apropriar custos, conforme preconizado pela Secretaria de Economia e
Finanças da Aeronáutica (SEFA);
V - realizar a liquidação da despesa no SIAFI;
RICA 21-279/2020 35/105

VI - efetuar rotineiramente os lançamentos relacionados à incorporação e


baixa de material no SIAFI, através de digitação de notas de lançamento;
VII - acompanhar os saldos das contas de “bens móveis em trânsito”,
atentando para os prazos de recebimento dos saldos das transferências efetuadas por outras
UG para o GAP-BE;
VIII - responsabilizar-se pelo controle contábil no SIAFI das movimentações
das Unidades Apoiadas credoras e controladas;
IX - manter controle das contas contábeis “bens de estoque em trânsito”,
“material de consumo” e “importações em andamento”, observando as transferências
pendentes de recebimento pelo GAP-BE ou por outras UG; e
X - manter controle sobre as entradas e saídas nas contas de bens de consumo,
a fim de localizar discrepâncias nos lançamentos efetuados nos sistemas de controle pelos
detentores de estoque.
Art. 159 À Seção de Subsistência (SUB) compete:
I - planejar a aquisição, receber, armazenar, preparar e distribuir os gêneros
alimentícios à tropa, bem como gerenciar, fiscalizar e controlar os recursos humanos,
materiais e financeiros destinados a esse fim;
II - escriturar e contabilizar os custos com gêneros alimentícios e materiais de
limpeza e higienização postos à disposição da SSUB para cumprir sua atividade fim;
III - controlar e manter o nível de estoque de materiais e gêneros destinados a
atender o efetivo do GAP-BE e Organizações Militares Apoiadas, de acordo com a legislação
específica em vigor;
IV - controlar e coordenar todos os serviços relacionados com a produção de
alimentação, bem como zelar pela disciplina, higiene, segurança nos refeitórios, copas e
cozinhas;
V - administrar, controlar e fiscalizar todos os utensílios e materiais de copa e
cozinha, além de todo o material permanente da Seção;
VI - examinar quantitativa e qualitativamente os materiais e gêneros
destinados ao rancho;
VII - elaborar os balancetes previstos na legislação em vigor, relativos à Seção
de Subsistência;
VIII - providenciar a efetivação dos pedidos de aquisição de víveres,
observando as condições dos editais;
IX - manter preventiva e corretivamente todas as redes, instalações,
dependências, maquinários e equipamentos em uso; e
X - cumprir o estabelecido em legislação vigente, no que se referir ao Gestor
de Subsistência.
Art. 160 À Secretaria da Seção de Subsistência (SECSUB) compete:
I - coordenar as atividades inerentes à Seção de Subsistência do GAP-BE;
II – manter atualizadas as normas e as fichas técnicas da SUB, mantendo os
arquivos, em ordem e em dia;
36/105 RICA 21-279/2020

III – informar à SECDA, a cada 03 meses, a composição do efetivo da SUB,


quanto a cargos e funções, no organograma do GAP-BE, no SIGPES e no SIGADAER,
conferindo as publicações em boletim e substituições eventuais;
IV - controlar a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso
duradouro em ordem e em dia;
V - confeccionar documentos e itens para Boletim Interno sob
responsabilidade da Seção;
VI – autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade;
VII – realizar pedidos de aquisição de material e serviço para o setor,
conforme legislação vigente;
VIII – vender tickets de refeição conforme legislação em vigor e confeccionar
o processo de venda de tickets de refeição, apresentando os demonstrativos sintéticos,
acompanhados dos documentos emitidos pelo SIAFI, por ocasião da prestação de contas
mensal; e
IX – controlar o efetivo sob sua responsabilidade.
Art. 161 À Subseção de Nutrição (SSNUT) compete:
I - executar e coordenar todos os serviços relacionados com a produção de
alimentação, bem como zelar pela disciplina, higiene, segurança nos refeitórios, copas e
cozinhas;
II - administrar, controlar e fiscalizar o uso de equipamento de proteção
individual pelo efetivo da Seção;
III - manter preventiva e corretivamente todas as redes, instalações,
dependências, maquinários e equipamentos em uso; e
IV - cumprir o estabelecido em legislação vigente, no que se referir ao aspecto
sanitário alimentar na seção de Subsistência.
Art. 162 À Subseção Administrativa (SSAD) compete:
I - escriturar e contabilizar os custos com gêneros alimentícios e materiais de
limpeza e higienização postos à disposição da SSUB para cumprir sua atividade fim;
II - elaborar os balancetes previstos na legislação em vigor, relativos à Seção
de Subsistência;
III - providenciar a efetivação dos pedidos de aquisição de víveres, observando
as condições dos editais; e
IV - cumprir o estabelecido em legislação vigente.
Art. 163 À Subseção Operacional (SSOP) compete:
I - planejar a aquisição, receber, armazenar, preparar e distribuir os gêneros
alimentícios à tropa, bem como gerenciar, fiscalizar e controlar os recursos humanos,
materiais e financeiros destinados a esse fim;
II - controlar e manter o nível de estoque de materiais e gêneros destinados a
atender o efetivo do GAP-BE e Organizações Militares Apoiadas, de acordo com a legislação
específica em vigor;
III - administrar, controlar e fiscalizar todos os utensílios e materiais de copa e
cozinha, além de todo o material permanente da Seção;
RICA 21-279/2020 37/105

IV - examinar quantitativa e qualitativamente os materiais e gêneros


destinados ao rancho;
V - providenciar a efetivação dos pedidos de aquisição de víveres, observando
as condições dos editais; e
VI - cumprir o estabelecido em legislação vigente.
Art. 164 À Seção de Contabilidade Financeira (SCONT) compete:
I - assessorar o Chefe da Divisão Administrativa nos assuntos relativos ao
pagamento a terceiros;
II - organizar, planejar, coordenar e executar as medidas necessárias, para que
todas as atividades de finanças do GAP-BE sejam realizadas dentro dos prazos fixados em
legislação própria;
III - acompanhar a escrituração da sua carga parcial para que permaneça em
ordem e em dia;
IV - zelar pela guarda e conservação de todos os bens móveis permanentes e
de consumo de uso duradouro do setor;
V - acompanhar a escrituração que comprove o movimento dos recursos
financeiros destinados ao GAP-BE e às Unidades apoiadas;
VI - realizar todos os pagamentos, por meio do SIAFI, das diárias dos
militares e servidores civis e dos fornecedores do GAP-BE e das OM apoiadas, bem como
remeter, diariamente, os documentos pertinentes à agência bancária de relacionamento do
GAP-BE;
VII - processar a classificação no SIAFI de todo o numerário recolhido à
Seção de Contabilidade Financeira, em conta específica do COMAER;
VIII - elaborar, mensal e anualmente, os balancetes de prestação de contas;
IX - controlar e providenciar os meios necessários ao seu funcionamento e à
manutenção de suas instalações físicas;
X - realizar depósito bancário e posterior classificação no SIAFI de todo o
numerário recolhido à SFIN, em conta específica do COMAER;
XI - organizar, preservar e atualizar a legislação referente aos assuntos de sua
responsabilidade;
XII - executar as tarefas de protocolo, de arquivamento e de digitação,
necessárias ao seu funcionamento; e
XIII - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade.
Art. 165 À Secretaria da Seção de Contabilidade Financeira (SECSCONT)
compete:
I - coordenar as atividades inerentes à seção de contabilidade financeira do
GAP-BE;
II – manter atualizadas as normas e as fichas técnicas da SCONT, mantendo os
arquivos, em ordem e em dia;
III – informar à SECDA, a cada 03 meses, a composição do efetivo da
SCONT, quanto a cargos e funções, no organograma do GAP-BE, no SIGPES e no
SIGADAER, conferindo as publicações em boletim e substituições eventuais;
38/105 RICA 21-279/2020

IV - controlar a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso


duradouro em ordem e em dia;
V - confeccionar documentos e itens para Boletim Interno sob
responsabilidade da Seção;
VI – autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade; e
VII – controlar o efetivo sob sua responsabilidade.
Art. 166 À Subseção de Contabilidade (SSCONT) compete:
I - acompanhar a escrituração que comprove o movimento dos recursos
financeiros destinados ao GAP-BE e às Unidades apoiadas;
II - processar a classificação no SIAFI de todo o numerário recolhido à Seção
de Contabilidade Financeira, em conta específica do COMAER;
III - elaborar, mensal e anualmente os balancetes de prestação de contas;
IV - realizar depósito bancário e posterior classificação no SIAFI de todo o
numerário recolhido à SFIN, em conta específica do COMAER; e
V - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade.
Art. 167 À Subseção de Pagamento de Diárias (SSPD) compete:
I - realizar todos os pagamentos, por meio do SIAFI, das diárias dos militares
e servidores civis e dos fornecedores do GAP-BE e das OM apoiadas, bem como remeter,
diariamente, os documentos pertinentes à agência bancária de relacionamento do GAP-BE;
II - elaborar, mensal e anualmente, os balancetes de prestação de contas;
III - controlar e providenciar os meios necessários ao seu funcionamento e à
manutenção de suas instalações físicas;
IV - organizar, preservar e atualizar a legislação referente aos assuntos de sua
responsabilidade; e
V - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade.
Art. 168 À Subseção de Pagamento de Fornecedores (SSPF) compete:
I – solicitar e controlar o pedido de numerário para pagamento de
fornecedores;
II – executar e controlar o pagamento de notas fiscais, para que sejam
realizadas dentro dos prazos fixados em legislação própria;
III - controlar e providenciar os meios necessários ao seu funcionamento e à
manutenção de suas instalações físicas;
IV - organizar, preservar e atualizar a legislação referente aos assuntos de sua
responsabilidade; e
V - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade.
Art. 169 À Seção de Fardamento (SFAD) compete:
I - coordenar e controlar as atividades de recebimento, armazenagem e
expedição dos itens recebidos dos Órgãos Superiores para o efetivo do GAP-BE e das OM
apoiadas, conforme legislação em vigor;
II - propor normas de âmbito geral para o funcionamento da seção;
RICA 21-279/2020 39/105

III - controlar as contas contábeis referentes a fardamento e confeccionar os


documentos de entrada e baixa de estoque, por meio do SIAFI e dos sistemas informatizados
homologados para tal fim;
IV - acompanhar as contas correntes contábeis do SIAFI referentes a
fardamentos, rações operacionais, cama, mesa, banho, copa, cozinha, manobra,
patrulhamento, proteção, segurança, bandeiras, flâmulas e insígnias;
V - coordenar a previsão das necessidades de fardamento para informe à
SDAB;
VI - coordenar o envio dos materiais de GAP-BE e das rações operacionais
para as OM apoiadas, conforme orientação do Órgão Superior;
VII - providenciar a conferência do estado de conservação das peças de
fardamento, quando da devolução, segregando de imediato os itens reutilizáveis que não
possam ser reaproveitados;
VIII - coordenar o transporte dos materiais dos Órgãos Superiores para o
GAP-BE, quando necessário ou por solicitação daquelas organizações provedoras;
IX - distribuir os fardamentos especiais e dos materiais de GAP-BE, de acordo
com os mapas de previsão;
X - elaborar a prestação de contas mensal do setor;
XI - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro
em ordem e em dia;
XII - confeccionar, processar, organizar e arquivar a documentação gerada ou
recebida pelo setor;
XIII - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade; e
XIV - atender aos militares com direito a recebimento de fardamento gratuito,
confeccionando as respectivas fichas individuais de fardamento e adotando as providências
para a prova dos itens e posterior distribuição dos mesmos, conforme preconizado na
Instrução para Distribuição Gratuita de Fardamento do Sistema de Provisões.
Art. 170 À Secretaria da Seção de Fardamento (SECSFAD) compete:
I - coordenar as atividades inerentes à seção de fardamento do GAP-BE;
II – manter atualizadas as normas e as fichas técnicas da SFAD, mantendo os
arquivos, em ordem e em dia;
III – informar à SECDA, a cada 03 meses, a composição do efetivo da SFAD,
quanto a cargos e funções, no organograma do GAP-BE, no SIGPES e no SIGADAER,
conferindo as publicações em boletim e substituições eventuais;
IV - controlar a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso
duradouro em ordem e em dia;
V - confeccionar documentos e itens para Boletim Interno sob
responsabilidade da Seção;
VI – autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade; e
VII – controlar o efetivo sob sua responsabilidade.
Art. 171 À Subseção de Fardamento Gratuito (SSFAG) compete:
40/105 RICA 21-279/2020

I - coordenar e controlar as atividades de recebimento, armazenagem e


expedição dos itens recebidos dos Órgãos Superiores para o efetivo do GAP-BE e das OM
apoiadas, conforme legislação em vigor;
II - controlar as contas contábeis referentes a fardamento e confeccionar os
documentos de entrada e baixa de estoque, por meio do SIAFI e dos sistemas informatizados
homologados para tal fim;
III - acompanhar as contas correntes contábeis do SIAFI referentes a
fardamentos, rações operacionais, cama, mesa, banho, copa, cozinha, manobra,
patrulhamento, proteção, segurança, bandeiras, flâmulas e insígnias;
IV - coordenar a previsão das necessidades de fardamento para informe à
SDAB;
V - providenciar a conferência do estado de conservação das peças de
fardamento, quando da devolução, segregando de imediato os itens reutilizáveis que não
possam ser reaproveitados;
VI - distribuir os fardamentos especiais e dos materiais de GAP-BE, de acordo
com os mapas de previsão;
VII - elaborar a prestação de contas mensal do setor;
VIII - confeccionar, processar, organizar e arquivar a documentação gerada ou
recebida pelo setor; e
IX - atender aos militares com direito a recebimento de fardamento gratuito,
confeccionando as respectivas fichas individuais de fardamento e adotando as providências
para a prova dos itens e posterior distribuição dos mesmos, conforme preconizado na
Instrução para Distribuição Gratuita de Fardamento do Sistema de Provisões.
Art. 172 Ao Posto Regional de Venda de Fardamento (PRVF) compete:
I - providenciar a abertura do PRVF no início do expediente e encerramento ao
público, trinta minutos antes do término do mesmo, para o fechamento do caixa;
II - comercializar peças de fardamento para militares e alfaiates cadastrados;
III - comercializar peças de fardamento mediante as formas de pagamento
estabelecidas pela Subdiretoria de Abastecimento (SDAB); e
IV - registrar as vendas diariamente no Sistema de Fardamento Reembolsável
respectivo ou, na impossibilidade técnica, através das Notas Manuais de Venda.
Art. 173 À Seção de Registro (SREG) compete:
I - realizar as escriturações analítica e contábil, e o controle de movimentação
relativos ao patrimônio móvel permanente, de consumo de uso duradouro e intangível deste
Grupamento;
II - registrar no SIAFI, sinteticamente, as alterações de bens patrimoniais
móveis permanentes, de consumo de uso duradouro e intangíveis das OM apoiadas pelo
GAP-BE após solicitação formal de tais Organizações;
III - diligenciar a correta compatibilização dos registros contábeis do SIAFI a
partir dos demonstrativos analíticos do patrimônio móvel permanente, de consumo de uso
duradouro e intangível do GAP-BE e das OM apoiadas;
IV - manter o controle sobre os detentores e responsáveis pelos bens
patrimoniais móveis permanentes pertencentes ao GAP-BE;
RICA 21-279/2020 41/105

V - promover, anualmente, no mês de junho ou quando determinado, a


conferência geral dos bens patrimoniais móveis permanentes, de consumo de uso duradouro e
intangíveis do GAP-BE;
VI - consolidar a prestação de contas referente à execução patrimonial dos
bens móveis permanentes, de consumo de uso duradouro e intangíveis do GAP-BE e OM
apoiadas; e
VII - cumprir e fazer cumprir as normas emitidas pelos Órgãos Centrais dos
Sistemas ou Órgãos competentes afetos e propor, quando for o caso, alterações, modificações,
inclusões e exclusões que visem aperfeiçoar os referidos sistemas.
Art. 174 À Secretaria da Seção de Registro (SECSREG) compete:
I - coordenar as atividades inerentes à seção de registro do GAP-BE;
II – manter atualizadas as normas e as fichas técnicas da SREG, mantendo os
arquivos, em ordem e em dia.
III – informar à SECDA, a cada 03 meses, a composição do efetivo da SREG,
quanto a cargos e funções, no organograma do GAP-BE, no SIGPES e no SIGADAER,
conferindo as publicações em boletim e substituições eventuais;
IV - controlar a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso
duradouro em ordem e em dia;
V - confeccionar documentos e itens para Boletim Interno sob
responsabilidade da Seção;
VI – autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade; e
VII – controlar o efetivo sob sua responsabilidade.
Art. 175 À Subseção de Contabilidade (SSCTB) compete:
I - realizar as escriturações analítica e contábil, e o controle de movimentação
relativos ao patrimônio móvel permanente, de consumo de uso duradouro e intangível deste
Grupamento;
II - registrar no SIAFI, sinteticamente, as alterações de bens patrimoniais
móveis permanentes, de consumo de uso duradouro e intangíveis das OM apoiadas pelo
GAP-BE após solicitação formal de tais Organizações;
III - diligenciar a correta compatibilização dos registros contábeis do SIAFI a
partir dos demonstrativos analíticos do patrimônio móvel permanente, de consumo de uso
duradouro e intangível do GAP-BE e das OM apoiadas;
IV - manter o controle sobre os detentores e responsáveis pelos bens
patrimoniais móveis permanentes pertencentes ao GAP-BE; e
V - cumprir e fazer cumprir as normas emitidas pelos Órgãos Centrais dos
Sistemas ou Órgãos competentes afetos e propor, quando for o caso, alterações, modificações,
inclusões e exclusões que visem aperfeiçoar os referidos sistemas.
Art. 176 À Subseção de Patrimônio Móvel e Intangível (SSPMI) compete:
I - promover, anualmente, no mês de junho ou quando determinado, a
conferência geral dos bens patrimoniais móveis permanentes, de consumo de uso duradouro e
intangíveis do GAP-BE;
42/105 RICA 21-279/2020

II - consolidar a prestação de contas referente à execução patrimonial dos bens


móveis permanentes, de consumo de uso duradouro e intangíveis do GAP-BE e OM
apoiadas; e
III - cumprir e fazer cumprir as normas emitidas pelos Órgãos Centrais dos
Sistemas ou Órgãos competentes afetos e propor, quando for o caso, alterações, modificações,
inclusões e exclusões que visem aperfeiçoar os referidos sistemas.
Art. 177 À Divisão de Serviços Gerais (DS) compete:
I - coordenar e fiscalizar as atividades inerentes à Subdivisão de Manutenção e
Conservação (DSG-1) e a Subdivisão de Transporte (DSG-2).
Art. 178 À Subdivisão de Manutenção e Conservação (DS-1) compete:
I - executar as atividades inerentes à manutenção e à operação das instalações
do GAP-BE;
II - acompanhar a execução das obras e serviços contratados;
III - elaborar desenhos e plantas auxiliares, cartazes e material de comunicação
visual;
IV - planejar e acompanhar a manutenção das benfeitorias, equipamentos e
instalações do GAP-BE;
V - distribuir e executar as ordens de serviço de manutenção predial; e
VI - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade.

Art. 179 À Secretaria da Subdivisão de Manutenção e Conservação (SECDS-


1) compete:

I - executar as tarefas de protocolo, de arquivamento e de digitação necessárias


ao seu funcionamento;
II – controlar o efetivo de militares e funcionários civis da Subdivisão;
III – elaborar e controlar as férias de todo o efetivo da Subdivisão;
IV – controlar e manter atualizado o material carga da Subdivisão; e
V – confeccionar os PAM/S e os devidos processos para a aquisição de
material e serviços da Subdivisão.

Art. 180 Seção de Manutenção de Bens Imóveis (SMT) compete:


I - coordenar a execução das atividades afetas ao cadastro de terrenos e
benfeitorias jurisdicionados ao GAP-BE e Unidades Apoiadas, efetuando os lançamentos
contábeis no SIAFI e no Sistema de Patrimônio Imóvel da União (SPIUNET);
II - controlar e registrar a freqüência do pessoal do efetivo sob sua
subordinação;
III - coordenar as atividades de cadastro de terrenos e benfeitorias, contra
incêndio, desenho técnico e de manutenção de imóveis, equipamentos e instalações
jurisdicionados ao GAP-BE;
IV - acompanhar a conta do SIAFI das “obras em andamento”;
RICA 21-279/2020 43/105

V - elaborar o demonstrativo sintético de movimentação de bens imóveis e o


inventário analítico para a prestação de contas mensal, bem como a documentação referente à
tomada de contas anual;
VI - controlar os dispêndios com os serviços públicos de fornecimento de
energia elétrica e de abastecimento de água e coleta de esgoto para o GAP-BE e Unidades
Apoiadas, bem como elaborar, quando necessário, os Projetos Básicos competentes para a
contratação desses serviços;
VII - manter a escrituração da carga parcial da Seção em ordem e em dia;
VIII - manter atualizados os dados no Sistema de Gerenciamento de
Patrimônio referente ao cadastro de imóveis;
IX - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade;
X - assessorar o Agente de Controle Interno quanto aos critérios adequados
para a nomeação das comissões inerentes aos bens patrimoniais imóveis, propondo a
indicação de membros para a sua constituição;
XI - acompanhar e racionalizar o consumo dos serviços públicos, bem como
certificar o recebimento das faturas emitidas pelas concessionárias, quando esta ação lhe
competir, ressalvando-se o que for pertinente ao setor de Telecomunicações ou equivalente;
XII - efetuar lançamentos referentes às modificações do patrimônio imóvel do
GAP-BE e Unidades Apoiadas no Sistema de Gerenciamento do Patrimônio Imóvel da
Aeronáutica (SIGPIMA) da Diretoria de Engenharia (DIRENG);
XIII - inscrever as alterações patrimoniais de construção, reforma ou
restauração dos imóveis no SIAFI e nos Registros Analíticos de Benfeitorias/Terrenos, para a
devida atualização de valores;
XIV - executar atividades inerentes à manutenção e à operação das instalações
do GAP-BE;
XV - acompanhar a execução das obras e serviços contratados;
XVI - planejar e acompanhar a manutenção das benfeitorias, equipamentos e
instalações do GAP-BE; e
XVII - distribuir e executar as ordens de serviço de manutenção predial.
Art. 181 À Seção de Áreas Verdes (SAV) compete:
I - coordenar diariamente a roçagem, a podagem e a manutenção das áreas
verdes, incluindo os serviços de limpeza e a coleta de lixo das alamedas, dos
estacionamentos, das adjacências dos prédios e das instalações não terceirizadas do GAP-BE;
II - fiscalizar a utilização dos equipamentos de proteção individual (EPI) do
seu efetivo, assim como orientar quanto ao seu uso adequado, guarda e conservação;
III - providenciar para que o material necessário à execução dos serviços seja
solicitado;
IV - supervisionar o andamento dos serviços, por meio de nota de
fornecimento de material, no que diz respeito à qualidade e ao prazo para execução dos
mesmos;
V - supervisionar o manuseio correto dos utensílios e ferramentas de limpeza;
VI - supervisionar a utilização de equipamento de proteção individual e
coletivo que se fizerem necessários;
44/105 RICA 21-279/2020

VII - solicitar, com antecedência, a reposição no estoque de materiais mais


utilizados; e
VIII - providenciar o fechamento das Ordens de Serviço (OS), logo após a
verificação de que o serviço fora concluído.
Art. 182 À Seção de Refrigeração (SRF) compete:
I - atribuir e fiscalizar os serviços de Refrigeração a serem realizados por
empresa contratada, depois da abertura de OS, indicando o local de execução, conforme
contrato vigente;
II - solicitar, com antecedência, a reposição no estoque de materiais mais
utilizados;
III - supervisionar a utilização dos equipamentos de proteção individual e
coletivo necessários;
IV - providenciar o fechamento das OS, logo após a verificação de que o
serviço fora concluído;
V - solicitar a contratação do serviço de empresa especializada para execução
de serviços fora da capacidade da oficina; e
VI - monitorar o processo de aquisição de serviços solicitados para serem
executados por empresa especializada.

Art. 183 À Subdivisão de Transporte (DS-2) compete:


I - orientar e supervisionar os serviços referentes à Seção de Operações de
Viaturas (SOV) e à Seção de Manutenção de Viaturas (SMV);
II - aprovar as escalas de serviço das seções subordinadas;
III - supervisionar a atividade referente à disponibilidade de viaturas; e
IV - supervisionar as atividades referentes ao controle de estoque de
combustíveis e lubrificantes.

Art. 184 À Secretaria da Subdivisão de Transporte (SECDS-2) compete:


I - executar as tarefas de protocolo, de arquivamento e de digitação necessárias
ao seu funcionamento;
II - controlar a habilitação e a avaliação da capacitação do pessoal para a
condução dos diferentes tipos de viaturas;
III - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade;
IV - realizar o controle do efetivo da Seção de Operações de Viaturas (SOV)
prestando serviço nos postos avançados localizados nas Organizações Militares apoiadas;
V - controlar a escala dos motoristas das viaturas sob responsabilidade do
GAP-BE;
VI - normatizar o uso das viaturas pelo GAP-BE e Unidades apoiadas;
VII - realizar gestões junto ao Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN)
local em todas as situações inerentes ao registro e documentação das viaturas pertencentes ao
GAP-BE;
VIII - realizar e acompanhar os processos de pagamento de seguro obrigatório
das viaturas; e
RICA 21-279/2020 45/105

IX - realizar e acompanhar o processo de pagamento das taxas do DETRAN


local para regularização das viaturas do GAP-BE.

Art. 185 À Seção de Operações (SSO) compete:


I - executar as atividades de despacho de viaturas;
II - organizar, atualizar e cumprir as normas, diretrizes, instruções e ordens
atinentes à operação;
III - controlar a utilização dos tacógrafos, conforme normas em vigor; e
IV - controlar o material carga existente nas viaturas do GAP-BE.

Art. 186 À Seção de Garagem (SGR) compete:


I - planejar a execução das manutenções preventiva e corretiva das viaturas;
II - fiscalizar os serviços realizados nas oficinas;
III - supervisionar os serviços de lavagem e limpeza das viaturas; e
IV - realizar e acompanhar todo o atendimento de reboque.

Art. 187 À Divisão de Pessoal (DP) compete:


I - assegurar os meios necessários para o desenvolvimento das atividades dos
setores subordinados;
II - planejar, organizar, coordenar, controlar e orientar as atividades das
Subdivisões subordinadas;
III - coordenar os serviços especiais de apoio a pessoal que for atribuído ao
GAP-BE;
III - planejar, organizar, coordenar, controlar e orientar as atividades de
administração do pessoal militar e civil (quando houver);
IV - supervisionar e coordenar as Escalas de Serviço, bem como as atividades
de segurança e defesa não previstas em legislação das instalações atribuídas ao GAP-BE;
V - supervisionar e coordenar as atividades inerentes à capacitação técnico-
profissional do efetivo;
VI - supervisionar e coordenar as atividades ligadas à Educação Física e
Instrução Militar do efetivo do GAP-BE;
VII - supervisionar e coordenar a confecção dos Boletins Internos Ostensivos,
Reservados e de Informações Pessoais; e
VIII - coordenar a elaboração, a execução e a revisão do Plano de Reunião do
GAP-BE, de acordo com a legislação em vigor.

Art. 188 À Secretaria da Divisão de Pessoal (SECDP) compete:


I - coordenar as atividades da Divisão de Pessoal inerentes à mobilização do
efetivo do GAP-BE, educação física, escalas de serviço e, ainda, ao Sistema de
Gerenciamento Militar de Armas da Aeronáutica (SIGMAER).
Art. 189 À Subsecretaria Administrativa (SSADM) compete:
I - coordenar e controlar as Escalas de formaturas e comissões atinentes ao
efetivo do GAP-BE;
46/105 RICA 21-279/2020

II – fornecer à SIJ da ALA 9 a relação dos oficiais do GAP-BE que concorrem


à escala para sorteio, a fim de compor os Conselhos Permanente e Especial da Justiça Militar;
III - providenciar e controlar a escala de oficiais designados para atuar como
encarregados de Inquérito Policial Militar (IPM) e de Sindicâncias;
IV - providenciar e controlar a escala de graduados designados para atuar
como escrivães de Inquérito Policial Militar (IPM), Sindicâncias e Conselho de Disciplina;
V- iniciar o processo para aquisição de arma de fogo pelos militares do GAP-
BE e pelos militares atendidos pela Subdivisão de Inativos e Pensionistas;
VI - controlar os registros de armas particulares de uso permitido dos militares
do GAP-BE e dos militares atendidos pela Subdivisão de Inativos e Pensionistas, de acordo
com a legislação em vigor;
VII - controlar e elaborar os processos para concessão de portes de arma de
fogo dos militares do GAP-BE e dos militares atendidos pela Subdivisão de Inativos e
Pensionistas, de acordo com a legislação em vigor;
VIII - executar as tarefas de protocolo, de arquivamento e de digitação,
necessárias ao funcionamento próprio da Seção;
IX - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro
em ordem e em dia;
X – confeccionar documentos e itens para Boletim Interno que dispõem sobre
extravio, furto, roubo de documentos ou outro assunto sob responsabilidade da Subseção; e
XI - autuar e indexar os processos de sua responsabilidade.
Art. 190 À Subsecretaria de Escalas e Mobilização (SSEM) compete:
I - coordenar e controlar as Escalas de Serviço atinentes ao efetivo do GAP-
BE;
II – auxiliar nas atividades de segurança e defesa das instalações atribuídas ao
GAP-BE;
III - elaborar o Plano de Reunião do GAP-BE, de acordo com a legislação em
vigor;
IV – atualizar, a cada 03 meses, a distribuição do efetivo do GAP-BE nas suas
respectivas FALERT;
V - executar as tarefas de protocolo, de arquivamento e de digitação,
necessárias ao funcionamento próprio da Subseção;
VI - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro
em ordem e em dia;
VII - confeccionar documentos e itens para Boletim Interno sob
responsabilidade da Subseção; e
VIII - autuar e indexar os processos de sua responsabilidade.
Art. 191 À Subsecretaria de Educação Física (SSEF) compete:
I - ministrar a instrução militar de educação física, utilizando, se necessário,
militares de outras Seções ou Setores do GAP-BE;
II - elaborar e ministrar o Plano para o Teste de Aplicação de Condicionamento
Físico (TACF), utilizando, se necessário, militares de outras Seções ou Setores do GAP-BE;
RICA 21-279/2020 47/105

III - coordenar e executar as atividades de condicionamento físico;


IV - elaborar e encaminhar à Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA) as
estatísticas referentes à instrução de educação física e os resultados dos Testes de Avaliações
de Condicionamento Físico;
V - promover campanhas e palestras objetivando o incentivo à prática de
esportes; como prevenção de doenças cardiovasculares;
VI - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro
em ordem e em dia;
VII - executar as tarefas de protocolo, de arquivamento e de digitação,
necessárias ao funcionamento próprio da Subseção;
VIII – confeccionar documentos e itens para Boletim Interno sob
responsabilidade da Subseção; e

IX - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade.

Art. 192 À Seção de Capacitação de Recursos Humanos (SCRH) compete:


I - coordenar os pedidos de capacitação e qualificação profissional dos
militares e civis do GAP-BE em cursos, seminários e palestras;
II - divulgar os cursos e estágios disponíveis para o efetivo do GAP-BE;
III - gerenciar a confecção das fichas de propostas de cursos e estágios para
aprovação do Chefe do GAP-BE;
IV - inscrever os militares indicados, mediante as fichas de propostas de
cursos assinadas, no Sistema de Gerenciamento de Cursos (SGC) e acompanhar
periodicamente a sua evolução até a divulgação das ordens de matrícula;
V - viabilizar apoio necessário à realização de cursos, estágios e palestras, no
que se refere ao local de realização, equipamentos audiovisuais e de informática;

VI - divulgar e incentivar os militares a realizarem os cursos de formação


profissional oferecidos pelo programa Soldado Cidadão e ao Programa Nacional ao Ensino
Técnico e Emprego (PRONATEC); e

VII - divulgar, estimular e acompanhar o cadastro e a participação dos


militares do GAP-BE no Programa de Formação e Fortalecimento de Valores (PFV), com
módulo EAD desenvolvido pela SEFA e disponibilizado em sítio eletrônico do próprio
Órgão.

Art. 193 À Subdivisão de Administração de Pessoal (DP-1) compete:


I - coordenar as atividades de gestão de pessoal militar e civil no âmbito do
GAP-BE e Unidades Apoiadas;
II - coordenar as atividades de capacitação profissional do efetivo do GAP-BE;
e
III - coordenar as atividades do serviço de identificação da Guarnição de
Aeronáutica de Belém.

Art. 194 À Seção de Pessoal Militar de Presença e Afastamentos (SPM-1)


compete:
48/105 RICA 21-279/2020

I - coordenar as atividades da Subseção de Controle de Efetivo (SSCE) e da


Subseção de Férias, Licenças e Afastamentos (SSFLA).

Art. 195 À Subseção de Controle de Efetivo (SSCE) compete:

I - confeccionar os itens para publicação em Boletim Interno, referentes ao


pessoal militar, em matérias de sua competência;

II - organizar, preservar e atualizar a legislação relativa aos assuntos de sua


responsabilidade;

III - controlar as providências relativas aos meios necessários ao seu


funcionamento e à manutenção de suas instalações físicas;

IV - coordenar as atividades de preenchimento das fichas de avaliação de


oficiais e de graduados pertencentes ao seu efetivo;

V - publicar as apresentações de: movimentação, designação/dispensa de


prestação de serviço, designação/dispensa de cargos e funções, viagem a serviço, licenças
maternidade e paternidade, núpcias, luto, alteração de endereço, dispensa médica, dispensa
por recompensa e prestação de concurso público;

VI - publicar a concessão de adicionais, gratificações e outras vantagens


financeiras a pessoal militar, nos termos da legislação em vigor, através das publicações em
Boletim Interno, quando motivadas por apresentações dos militares;

VII - controlar o efetivo por meio de apresentações de movimentação,


prestação de serviço e designação/dispensa de cargos e funções;

VIII - processar as informações de pessoal militar no sistema ORACLE (telas


355 e 106), relativas às apresentações por movimentação/classificação e designações para
prestação de serviço;

XIX - atualizar o efetivo no Sistema SIGNA;

X - confeccionar declarações solicitadas por militares e ex-militares, para fins


de comprovação junto a Órgãos externos ao COMAER;

XI - publicar a apresentação das declarações de bens e rendas dos agentes da


administração;

XII - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso


duradouro, sob sua responsabilidade, em ordem e em dia;

XIII - elaborar os pareceres nos requerimentos de exercícios anteriores de


militares e ex-militares;

XIV - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade;

XV - publicar o registro, deferimento e conclusão dos processos de exercícios


anteriores

XVI - publicar as solicitações de alterações de dados bancários;


RICA 21-279/2020 49/105

XVII - confeccionar o apostilamento de Cartas Patentes;

XVIII - analisar, publicar e finalizar os FEP (Formulário Eletrônico de


Pessoal) de solicitações de sua competência; e

XIX - elaborar respostas às discrepâncias apontadas no relatório de


cotejamento, justificando as situações enumeradas e/ou providenciando medidas corretivas.

Art. 196 À Subseção de Férias, Licenças e Afastamentos (SSFLA) compete:

I - orientar o efetivo de militares da GUARNAE-BE para o lançamento dos


períodos de férias no Portal do Militar em sistema de férias;

II - orientar ao usuário, quando for cadastrado na atividade radiológica, para


confeccionar documento dando início a mesma;

III- alterar o período aquisitivo do militar, no Portal do Militar, módulo de


FÉRIAS, após recebimento do documento que comprove a data de início na atividade
radiológica;

IV - conceder as férias dos militares no Portal do Militar – Férias;

V - publicar em boletim interno com 2 (dois) meses de antecedência, e quando


solicitado, conceder antecipação do adicional natalino para os militares com férias de janeiro
a maio;

VI - providenciar a alocação dos itens em boletim interno do GAP-BE das


Apresentações dos militares por Início e Término das férias, após a publicação da concessão e
após o período de início e término, respectivamente;

VII - alterar as publicações de Férias, mediante solicitação através de


documento pelo SIGADAER;

VIII - anular/cancelar as concessões de Férias, solicitadas através de


documento pelo SIGADAER;

IX - conceder os afastamentos e recompensas (instalação, núpcias, luto,


paternidade, tratar de interesse próprio, de saúde própria, de saúde de dependente), mediante
autorização das autoridades competentes do Art. 255 do RISAER;

X - demandar para que sejam publicadas em Boletim Interno do GAP BE, as


autorizações e deferimentos dos requerimentos solicitados;

XI - confeccionar os itens para publicação em Boletim Interno, referentes ao


pessoal militar, em matérias de sua competência;

XII - receber as solicitações dos militares, de todas as unidades apoiadas,


através de e-mail corporativo ZIMBRA;

XIII - providenciar a publicação da Ordem de Inspeção de Saúde em


Aditamento ao Boletim Interno Ostensivo que, regularmente, será emitido,
preferencialmente, às quintas-feiras;
50/105 RICA 21-279/2020

XIV - enviar e-mail a todos os militares com as informações necessárias para


a realização da inspeção;

XV - controlar as emissões de ordens de inspeção de saúde, em planilha;

XVI - publicar os resultados das Inspeções em Boletim de Informações


Pessoais;

XVII - inserir no controle de emissão de inspeção de saúde, as informações de


validade e parecer;

XVIII - analisar e publicar FEP (Formulário Eletrônico de Pessoal) de


solicitações de sua competência.

XIX - publicar, em Boletim Interno do GAP BE, as Dispensas Médicas


enviadas pelos usuários pela FEP no Portal do Militar;

XX - publicar, em boletim Interno do GAP BE, item de Louvor individual


recebido através do SIGADAER; e

XXI - receber através de mensagem telegráfica da OSA, e publicar em


Boletim Interno a Alta/Baixa hospitalar.

Art. 197 À Seção de Pessoal Militar de Publicações e Alterações (SPM-2)


compete:
I - coordenar as atividades da Subseção de Boletim (SSBL) e da Subseção de
Histórico Militar (SSHM);
II - tomar as providências relativas aos meios necessários ao seu
funcionamento e à manutenção de suas instalações físicas; e
III - organizar, preservar e atualizar a legislação relativa aos assuntos de sua
responsabilidade.

Art. 198 À Subseção de Boletim (SSBL) compete:


I - confeccionar os itens para publicação em Boletim Interno, referentes ao
pessoal militar;
II - confeccionar, controlar e distribuir os Boletins Internos Ostensivos, de
Informações Pessoais e/ou Sigilosos e os seus aditamentos;
III - elaborar o Plano de Movimentação;
IV - elaborar as propostas da Tabela de Lotação de Pessoal (TLP);
V - coordenar as atividades de preenchimento das fichas de avaliação de
oficiais e de graduados;
VI - propor à concessão de adicionais a pessoal militar, nos termos da
legislação em vigor;
VII - publicar a apresentação das declarações de bens e rendas dos agentes da
administração;
VIII - publicar as designações e dispensas de cargos e funções;
IX - prestar informações quanto ao Quadro de Acesso e Promoção;
RICA 21-279/2020 51/105

X - transcrever e/ou conferir as publicações referentes a pessoal militar,


publicadas nos Boletins do Comando da Aeronáutica (BCA), nos Boletins Externos do CEAP
e nos Boletins Internos do GAP-BE;
XI - fazer as leituras diárias dos Boletins do Comando da Aeronáutica e Diário
Oficial da União;
XII - transcrever as publicações administrativas do GAP-BE e Unidades
apoiadas; e

XIII - transcrever as publicações referentes ao efetivo do GAP-BE e Unidades


apoiadas.

Art. 199 À Subseção de Histórico Militar (SSHM) compete:


I - manter, em ordem e em dia, as folhas de alterações do pessoal militar;
II - confeccionar e emitir a Ficha de Punição (FPU) e a Ficha de Transcrição
de Elogio (FTE);
III - propor a concessão do diploma de Honra ao Mérito, nos termos do
Regulamento da Lei do Serviço Militar;
IV - controlar e efetivar os pedidos de movimentação interna do pessoal
militar do GAP-BE;
V - confeccionar os atos relativos à averbação e à certidão de tempo de serviço
do pessoal militar; e
VI - efetuar as atualizações pertinentes e ratificar, no Sistema de
Gerenciamento de Pessoal (SIGPES), campo cadastro de pessoal no menu curso, os dados
inseridos pelos militares, referentes às conclusões de cursos.

Art. 200 À Seção de Pessoal Militar de Auxílios e Encargos (SPM-3) compete:

I - confeccionar os itens, referentes aos processos de incumbência das


subseções da SPM-3, para publicação em Boletim Interno, relativos ao pessoal militar;

II - organizar, preservar e atualizar a legislação relativa aos assuntos de sua


responsabilidade;

III - controlar as providências relativas aos meios necessários ao seu


funcionamento e à manutenção de suas instalações físicas;

IV - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro


em ordem e em dia; e

V - fazer as leituras diárias dos Boletins do Comando da Aeronáutica, Diário


Oficial da União e Boletins Internos do GAP-BE, tendo em vista à publicação de matérias
relativas ao pessoal.

Art. 201 À Subseção de Processos Administrativos (SSPAD) compete:

I - constituir os processos relativos à concessão de medalhas militares, através


do SISMEDAL;
52/105 RICA 21-279/2020

II – conceder o pagamento de ajuda de custo, por ocasião de comissionamento


dos militares;

III – conceder a indenização de transporte de bagagem e pessoal nas condições


previstas;

IV – conceder o ressarcimento de passagem solicitado por militar, conforme


regulamentação;

V – conceder o pagamento de auxílio-alimentação eventual, atendendo às


condições previstas em regulamentos; e

VI – conceder a publicação de diárias militares, conforme ordens de serviço


emitidas.

Art. 202 À Subseção de Encargos Especiais (SSEE) compete:

I - executar tarefas de arquivamento de documentos do efetivo militar do


GAP-BE, organizando em pastas individuais;

II - executar os procedimentos relativos à concessão, à escrituração e à


contabilidade mensal da quantidade de beneficiados cadastrados (prestação de contas) do
auxílio-transporte e verificar a veracidade das informações do formulário de solicitação do
benefício;

III - cadastrar os dependentes de militares para fim de auxílio pré-escolar,


executando os procedimentos de escrituração e contabilidade mensal da quantidade de
beneficiados cadastrados (prestação de contas);

IV - solicitar à SDEE a inscrição de militares no cadastro do PIS/PASEP;

V – cadastrar os dependentes de militares para fins de dependência econômica,


FUNSA e imposto de renda, emitindo ofício à SARAM, para inclusão no SISAU;

VI – efetuar a concessão de auxílio natalidade, por ocasião de nascimento de


filho;

VII – cadastrar os dependentes para fim de pensão militar e proceder à


validação anual dos beneficiários cadastrados;

VIII – conceder o auxílio fardamento aos militares nas condições previstas em


regulamento;

IX – conceder auxílio funeral aos militares ou ao beneficiário, no caso de


falecimento do militar, conforme regulamentação;

X - fazer o processo de habilitação à pensão militar, remetendo à SDIP, por


ocasião de morte de militar da ativa; e

XI – publicar os descontos diversos, conforme documentos contendo


autorização para proceder aos descontos em contracheque dos militares, tal como, relativos à
pensão alimentícia, transcrevendo em Boletim Interno do GAP-BE.
RICA 21-279/2020 53/105

Art. 203 À Seção de Pessoal Militar de Engajamentos e Inatividade (SPM-4)


compete:

I – coordenar e gerenciar as atividades inerentes à Subseção de Engajamento e


Reengajamento (SSER) e da Subseção de Passagem para a Inatividade (SSIN);

II – controlar as providências relativas aos meios necessários ao seu


funcionamento e à manutenção de suas instalações físicas; e

III – manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro,


sob responsabilidade da Seção, em ordem e em dia.

Art. 204 À Subseção de Engajamento e Reengajamento (SSER) compete:

I – controlar e elaborar os processos de prorrogação de tempo de serviço de


Oficiais do QOCON, Sargentos do QSS e do QSCON, TF, CB e SD das OM apoiadas pelo
GAP-BE;

II – publicar os licenciamentos e desligamentos dos militares das OM apoiadas


pelo GAP-BE, por conclusão de tempo de serviço, movimentações, aprovação em concursos
ou a pedido;

III – publicar a estabilidade dos Sargentos do QSS das OM apoiadas pelo


GAP-BE;

IV – atualizar o banco de dados do SIGPES, nos casos inerentes à Subseção;

V – publicar a reinclusão de militares por decisão judicial e atualização no


SIGPES;

VI – preencher as fichas de seleção dos processos seletivos de soldados para o


CESD e CFC, dos soldados das OM da GUARNAE BE; e

VII – receber e autuar a documentação comprobatória de requisitos para


habilitação aos processos seletivos de soldados para o CESD e CFC, dos soldados do GAP-
BE cogitados.

Art. 205 À Subseção de Passagem para a Inatividade (SSIN) compete:

I – coordenar e elaborar os processos de passagem para a reserva remunerada


dos militares das OM apoiadas pelo GAP-BE;

II – coordenar e elaborar os processos de pedido de demissão dos Oficiais das


OM apoiadas pelo GAP-BE;

III – coordenar e elaborar os processos de averbação de tempo de serviço dos


militares das OM apoiadas pelo GAP-BE;

IV – coordenar e elaborar os processos de adicional de permanência dos


militares das OM apoiadas pelo GAP-BE;

V – coordenar e elaborar os processos de prestação de tarefa por tempo certo


no GAP-BE;
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VI – controlar as publicações de designação, dispensa e apresentações dos


militares das OM apoiadas pelo GAP-BE para prestação de tarefa por tempo certo; e

VII – coordenar e elaborar os processos de reforma por motivo de saúde.

Art. 206 À Seção de Pessoal Civil (SPC) compete:


I - organizar, coordenar, dirigir, controlar e executar todas as medidas de
ordem administrativas relacionadas aos servidores públicos civis do GAP-BE e Unidades
apoiadas;
II - manter organizada e atualizada a documentação referente aos assuntos de
interesse dos servidores públicos;
III - manter atualizados os dados cadastrais e as alterações de histórico
individuais dos servidores públicos;
IV - transcrever em Boletim Interno as publicações referentes aos servidores
públicos civis divulgadas em BCA e DOU;
V - controlar e manter os bens patrimoniais móveis permanentes e de consumo
de uso duradouro distribuídos à Seção;
VI - acompanhar os Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias
que envolvam servidores civis em tramitação;
VII - confeccionar ofícios, despachos e declarações;
VIII - confeccionar os itens para Boletim Interno do GAP-BE;
IX - acompanhar a legislação publicada no DOU e no BCA referente aos
assuntos particulares da Seção; e
X - providenciar a Relação Anual de Informações Sociais - RAIS.
Art. 207 À Secretaria (SECSPC) compete:
I - controlar e manter os bens patrimoniais móveis permanentes e de consumo
de uso duradouro distribuídos à Seção;
II - acompanhar os Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias que
envolvam servidores civis em tramitação;
III - atualizar o cadastro do SIAPE para geração de pagamento;
IV - controlar o material carga da Seção; e
V - controlar as pastas de assentamentos funcionais.
Art. 208 À Subseção de Lotação de Cargos, Capacitação e Alteração
Funcional (SSLCA) compete:
I - confeccionar os processos de Avaliação de Desempenho;
II - controlar e atualizar o laudo pericial anual para concessão das gratificações
de adicional de periculosidade e de insalubridade;
III - controlar o efetivo do pessoal civil do GAP-BE e das Unidades apoiadas;
IV - controlar as declarações de bens e rendas anuais dos servidores que
ocupam cargo de confiança; e
V - confeccionar e controlar as declarações de família.
RICA 21-279/2020 55/105

Art. 209 À Subseção de Benefícios Sociais, Licenças e Freqüência (SSBLF)


compete:
I - controlar, diariamente a freqüência ao serviço dos servidores públicos do
GAP-BE e das Unidades apoiadas;
II - emitir relatórios de controle de Auxílio Transporte, Assistência Pré-Escolar
e de Assistência Saúde;
III - controlar as Licenças Prêmios por Assiduidade;
IV - controlar as férias dos servidores civis do GAP-BE e das Unidades
apoiadas; e
V - controlar as inspeções de saúde dos servidores.
Art. 210 À Subseção de Aposentadoria e Pensão Civil (SSAPC) compete:
I - confeccionar os processos de Aposentadorias;
II - confeccionar os processos de Averbação de Tempo de Serviço; e
III - confeccionar os processos para emissão de Certidão de Tempo de Serviço.
Art. 211 À Seção de Identificação das Organizações Militares (SIDOM)
compete:
I - confeccionar os cartões de identificação dos militares e dependentes do
efetivo da Guarnição de Aeronáutica de Belém e de quem mais se fizer conforme a demanda
existente;
II - confeccionar os cartões magnéticos de identificação de acordo com as
orientações do Chefe do GAP-BE;
III - elaborar o caderno referente à prestação de contas mensal dos espelhos e
encaminhar ao Agente de Controle Interno para as demais providências;
IV - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro,
sob sua responsabilidade, em ordem e em dia; e
V - controlar as providências relativas aos meios necessários ao seu
funcionamento e à manutenção de suas instalações físicas.

Art. 212 À Subdivisão de Pagamento de Pessoal (DP-2) compete:


I - coordenar o saque de pessoal militar e civil do GAP-BE de Unidades
Apoiadas;
II - coordenar a concessão de pagamentos através de Folha Extraordinária;
III - coordenar a apropriação dos valores recebidos a título de desconto
interno;
IV - coordenar a inclusão em status “P” dos militares com previsão de
licenciamento;
V - coordenar a transferência das Folhas de Pagamento (FOPAG) dos militares
transferidos para outra UPAG;
VI - controlar, acompanhar e realizar os lançamentos referentes às decisões
judiciais de concessão de Pensão Alimentícia de militares e servidores civis;
VII - manter em funcionamento o serviço de Ouvidoria, de forma a facilitar o
esclarecimento de dúvidas e correção de erros.
56/105 RICA 21-279/2020

VIII - coordenar os processos e pagamentos de Auxílio-Funeral;


IX - coordenar os processos de Exercícios Anteriores;
X - providenciar o pagamento do pessoal constante na relação do BANCO
“00” de acordo com a legislação em vigor; e
XI - coordenar a resposta dos Relatórios de Cotejamento de acordo com o
prazo estipulado pela Assessoria de Controle Interno.

Art. 213 À Seção de Pagamento de Pessoal Militar (SPPM) compete:


I - lançar as alterações relativas aos vencimentos do pessoal militar de
responsabilidade do GAP-BE e Unidades Apoiadas;
II - confeccionar as planilhas de cálculos de exercícios anteriores dos
militares;
III - providenciar os pagamentos por meio de folha extraordinária nos casos
previstos na legislação vigente;
IV - organizar, preservar e atualizar a legislação referente aos assuntos de sua
responsabilidade;
V - executar as tarefas de protocolo, de arquivamento e de digitação,
necessárias ao seu funcionamento;
VI - controlar e providenciar os meios necessários ao seu funcionamento e à
manutenção de suas instalações físicas;
VII - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro
em ordem e em dia;
VIII - responder os Relatórios de Cotejamento de acordo com o prazo
estipulado pela Assessoria de Controle Interno; e
IX - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade.

Art. 214 À Seção de Pagamento de Pessoal Civil (SPPC) compete:


I - lançar as alterações relativas aos vencimentos do pessoal civil de
responsabilidade do GAP-BE e Unidades Apoiadas;
II - confeccionar as planilhas de cálculos de exercícios anteriores dos civis;
III - providenciar os pagamentos por meio de folha extraordinária nos casos
previstos na legislação vigente;
IV - organizar, preservar e atualizar a legislação referente aos assuntos de sua
responsabilidade;
V - executar as tarefas de protocolo, de arquivamento e de digitação,
necessárias ao seu funcionamento;
VI - controlar e providenciar os meios necessários ao seu funcionamento e à
manutenção de suas instalações físicas;
VII - responder os Relatórios de Cotejamento de acordo com o prazo
estipulado pela Assessoria de Controle Interno;
VIII - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso
duradouro em ordem e em dia; e
RICA 21-279/2020 57/105

IX - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade.

Art. 215 À Subdivisão de Inativos e Pensionistas (DP-3) compete:


I - controlar, processar, acompanhar e supervisionar todos os processos
administrativos dos inativos, aposentados, anistiados e pensionistas do Comando da
Aeronáutica em sua área de responsabilidade;
II - estabelecer e padronizar os procedimentos para a concessão do auxílio pré-
escolar, destinado aos militares inativos, anistiados e servidores civis aposentados, vinculados
à Subdivisão de Pagamento de Pessoal do GAP-BE;
III - proporcionar a concessão do auxílio ao programa de ressarcimento de
assistência à saúde aos servidores civis aposentados, vinculados à Subdivisão de Pagamento
de Pessoal do GAP-BE;
IV - desempenhar ações, visando otimizar meios para o atendimento aos
militares inativos, servidores civis aposentados, anistiados políticos e pensionistas,
vinculados ao GAP-BE;
V - efetuar as apresentações anuais (comprovação de vida), por ocasião do
mês de aniversário, dos militares inativos, anistiados políticos, pensionistas de militares e de
representantes legais de servidores aposentados e respectivos pensionistas; e
VI - processar o cadastramento presencial e individual de e-mail pessoal, dos
militares na situação de inativos, anistiados; servidores aposentados e pensionistas, para fins
de acesso ao contracheque pela internet.

Art. 216 À Secretaria da Subdivisão de Inativos e Pensionistas (SECSIP)


compete:
I - coordenar as atividades inerentes às Seções da Subdivisão de Inativos e
Pensionistas;
II - controlar o efetivo e a freqüência do efetivo da Subdivisão de Inativos e
Pensionistas;
III - responder os Relatórios de Cotejamento de acordo com o prazo estipulado
pela Assessoria de Controle Interno; e
IV - abrir e manter organizadas, atualizadas e arquivadas em local próprio as
pastas do público inativo vinculado ao GAP-BE.

Art. 217 À Seção de Assistência aos Inativos e Pensionistas (SAIP) compete:


I - coordenar e acompanhar os trabalhos e processos inerentes às Subseções
subordinadas, procurando meios e facilidades para satisfação do público vinculado (inativos e
pensionistas), atendidos pelo GAP-BE.
Art. 218 A Subseção de Militares Inativos (SIP-1) compete:
I - efetuar a primeira apresentação, no SIGPES, do militar inativo, bem como
atualizar a declaração de beneficiários do mesmo e demais dados cadastrais, a saber:
endereço, telefone, dependentes de assistência SARAM AMHC-AMH, conforme o caso,
dentre outras;
II - controlar os direitos financeiros de exercícios anteriores dos militares
inativos, inclusão, exclusão de dependentes, inspeções de saúde, auxílio pré-escolar e
transferência de vinculação; e
58/105 RICA 21-279/2020

III - executar todas as atividades administrativas relacionadas aos militares


inativos, vinculados ao Grupamento de Apoio de Belém, objetivando, com isso, a solução dos
anseios dos mesmos e a conseqüente satisfação do público alvo usuário do Sistema.
Art. 219 A Subseção de Pensão Militar (SIP-2) compete:
I - confeccionar a montagem do Processo de Habilitação à Pensão Militar, de
acordo com o preconizado na Lei 3.765/60, Decreto 4.307/02 e ICA 47-2, conforme o caso
requerido, juntamente com a Ficha de Instrução Processual Eletrônicas (FIP), a qual deverá
ser encaminhada de imediato à SDIP (Divisão de Pensões Militares), objetivando, com isso, a
emissão do Título Provisório de Pensão Militar e agilizando, assim, a inclusão do(a) futuro(a)
pensionista em folha de pagamento;
II - efetuar as publicações/transcrições referentes a todo e qualquer interesse
dos(as) pensionistas de militares, como por exemplo: requerimentos, ofícios judiciais,
inspeções de saúde, dentre outros; e
III - adotar procedimentos, objetivando a solução dos anseios dos(as)
Pensionistas de Militares, vinculados(as) ao Grupamento de Apoio de Belém e a conseqüente
satisfação do público alvo usuário do Sistema, obedecendo à legislação vigente para cada
situação afeta ao Setor, com a incumbência de confeccionar os processos e atividades
relacionadas com a SIP-2.
Art. 220 A Subseção de Exercícios Anteriores de Pensionistas de Militares
(SIP-3) compete:
I - autuar, indexar, organizar e arquivar os processos de exercícios anteriores
dos(as) Pensionistas de Militares, vinculados(as) ao Grupamento de Apoio de Belém, que
deverão ser executados de acordo com os procedimentos previstos nas legislações inerentes à
Subseção, atendendo prontamente às necessidades do serviço, além de facilitar os exames por
parte dos órgãos de controle interno e externo; e
II - adotar procedimentos, objetivando a solução dos anseios dos(as)
Pensionistas de Militares, vinculados(as) ao Grupamento de Apoio de Belém e a conseqüente
satisfação do público alvo usuário do Sistema, obedecendo à legislação vigente para cada
situação afeta ao Setor, com a finalidade de confeccionar os processos e atividades
relacionadas com a SIP-3.
Art. 221 A Subseção de Cadastro de Militares Inativos e Pensionistas de
Militares (SIP-4) compete:
I - efetuar o cadastramento presencial e individual de e-mail pessoal e as
solicitações de senhas junto ao SIGPES e Programa Interno de Militares Inativos (SISINAT)
ou Programa Interno de Pensionistas de Militares (SISPEML), os militares inativos e
respectivas pensionistas, vinculados ao GAP-BE, para fins de acesso pela internet ao sistema
de consulta de contracheque, comprovantes de residência, dados pessoais etc. ; e
II - adotar procedimentos, objetivando a solução dos anseios dos(as)
Pensionistas de Militares, vinculados(as) ao Grupamento de Apoio de Belém e a conseqüente
satisfação do público alvo usuário do Sistema, obedecendo à legislação vigente para cada
situação afeta ao Setor, com a incumbência de confeccionar os processos e atividades
relacionadas com a SIP-4.
Art. 222 A Subseção de Apresentação (SIP-5) compete:
I - realizar as apresentações de comprovação de vida, no mês do aniversário,
dos militares inativos e respectivos(as) pensionistas, vinculados ao GAP-BE, bloqueando no
mês subseqüente aqueles que não formalizaram as apresentações previstas, providenciando os
RICA 21-279/2020 59/105

restabelecimentos de pagamentos, após as devidas apresentações daqueles que não se


apresentaram em tempo hábil; e
II - executar todas as atividades administrativas relacionadas aos civis
aposentados, vinculados ao GAP-BE, objetivando, com isso, a solução dos anseios dos
mesmos e a conseqüente satisfação do público-alvo usuário do Sistema.

Art. 223 À Seção de Assistência aos Servidores Civis Aposentados e


Pensionistas (SACAP) compete:
I - coordenar e acompanhar os trabalhos e processos inerentes às Subseções
subordinadas, procurando meios e facilidades para satisfação do público vinculado
(servidores civis aposentados e pensionistas), atendidos pelo GAP-BE.
Art. 224 A Subseção de Civis Aposentados (SIP-6) compete:
I - efetuar a transcrição, em Boletim Interno, do BCA que transcreveu a
publicação do Diário Oficial da União (DOU), referente à Portaria da DIRAP, contendo a
aposentadoria do servidor civil;
II - realizar a primeira apresentação, no SIGPES, do civil aposentado, bem
como atualizar a declaração de família do mesmo e demais dados cadastrais, a saber,
endereço, telefone, dentre outras; e
III - executar todas as atividades administrativas relacionadas aos civis
aposentados, vinculados ao GAP-BE, objetivando, com isso, a solução dos anseios dos
mesmos e a conseqüente satisfação do público-alvo usuário do Sistema.
Art. 225 A Subseção de Pensão Civil (SIP-7) compete:
I - efetuar as publicações/transcrições referentes a todo e qualquer interesse
dos(a) pensionistas de civis, como por exemplo: requerimentos, ofícios judiciais, inspeções
de saúde, dentre outros;
II - realizar, no SIAPE, a transformação do falecido servidor aposentado, de
aposentado (EST- 02) para instituidor de pensão (EST-15), com a finalidade de incluir o
beneficiário, cadastrar seus dados de ordem pessoal e, por fim, gerar sistemicamente a
matrícula SIAPE do(da) pensionista; e
III – executar todas as atividades administrativas relacionadas aos pensionistas
de civis, vinculados ao GAP-BE, objetivando, com isso, a solução dos anseios dos mesmos e
a conseqüente satisfação do público-alvo usuário do Sistema obedecendo à legislação vigente
para cada situação afeta ao Setor, com a incumbência de confeccionar os processos e
atividades relacionadas com a SIP-7.
Art. 226 A Subseção de Concessão de Ressarcimento de Assistência à Saúde
(SIP-8) compete:
I - elaborar a Relação Informativa de Ressarcimento de Assistência à Saúde
(RIRAS) e atualizá-la sempre que houver alterações, como inclusão ou exclusão dos
beneficiados do ressarcimento parcial,mudança de plano de saúde e quaisquer outras
mudanças substanciais;
II - conferir os relatórios do SIAPE (rubrica de ressarcimento e rubricas
autorizadas de desconto em folha), coletar a assinatura do ACI e mantê-los em arquivo no
processo de prestação de contas mensal; e
III - executar todas as atividades administrativas relacionadas aos civis
aposentados e pensionistas, vinculados ao GAP-BE,no que tange a ressarcimento à saúde,
60/105 RICA 21-279/2020

objetivando, com isso, a solução dos anseios dos mesmos e a conseqüente satisfação do
público-alvo usuário do Sistema.

Art. 227 À Divisão de Obtenção e Contratos (DO) compete:


I - coordenar as ações para o cumprimento das exigências legais referentes à
aprovação, publicação, homologação, registro e controle da execução dos instrumentos
contratuais de responsabilidade do GAP-BE e das OM apoiadas;
II - coordenar um sistema de gestão do conhecimento, para melhoria contínua
de processos no âmbito da Divisão de Obtenção e Contratos;
III - coordenar a realização das licitações, de acordo com a legislação vigente;
IV - coordenar a execução dos processos de indenização de transporte de
pessoal e bagagem do pessoal movimentado no país e para o exterior;
V - supervisionar a situação dos créditos orçamentários descentralizados ao
GAP-BE e interagir com as diversas Unidades Apoiadas sobre as disponibilidades creditícias
para empenho das despesas;
VI - supervisionar a elaboração da Nota de Empenho referente às aquisições
de material e contratação de obras e serviços;
VII - controlar e providenciar os meios necessários ao funcionamento das
Subdivisões e à manutenção de suas instalações físicas;
VIII - coordenar a elaboração dos editais de licitação, relativos à aquisição de
material, à contratação de serviços e à alienação de material, e o gerenciamento das
aprovações jurídicas pela Advocacia Geral da União/Consultoria Jurídica da União;
IX - coordenar e controlar a extração dos dados necessários à composição dos
indicadores de desempenho da Divisão, e verificar o progresso em relação às metas
estabelecidas no Programa de Trabalho Anual do GAP-BE;
X - elaborar a proposta orçamentária anual do GAP-BE;
XI - coordenar a elaboração das minutas de contratos referentes aos projetos
estratégicos das OM apoiadas, bem como o gerenciamento das aprovações jurídicas pela
Advocacia Geral da União (Consultoria Jurídica da União);
XII - assessorar o Chefe do GAP-BE e os Comandantes, Chefes e Diretores
das OM apoiadas nos assuntos relativos à elaboração e execução contratual;
XIII - observar o cumprimento das instruções da Secretaria de Economia e
Finanças da Aeronáutica (SEFA) e da legislação em vigor, nos processos de contratação; e
XIV - atualizar e elaborar Normas e Instruções, visando à padronização dos
procedimentos licitatórios, dos contratos, acordos, convênios e da atividade de
acompanhamento de contratos.

Art. 228 À Secretaria da Divisão de Obtenção e Contratos (SECDO) compete:


I – receber, expedir, elaborar, protocolar, processar, arquivar, conservar,
reproduzir, distribuir, encaminhar e controlar os documentos e as correspondências afetos à
DO;
II - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade;
III - realizar o controle e registrar a freqüência do efetivo da DO;
RICA 21-279/2020 61/105

IV – efetuar e manter atualizado os bens patrimoniais móveis sob


responsabilidade da DO;
V – Confeccionar os pedidos e efetuar o controle do material de expediente e
demais materiais de consumo necessários ao andamento das atividades administrativas da
DO;
VI – Emitir as Ordens de Serviço necessárias à manutenção e conservação das
instalações da DO;
VII - supervisionar e coordenar as atividades inerentes à capacitação técnico-
profissional do efetivo da DO;
VIII - coordenar os pedidos de capacitação e qualificação profissional dos
militares da DO em cursos e outros eventos de capacitação;
IX - divulgar os cursos e estágios disponíveis para o efetivo DO; e
X – gerenciar, em coordenação com a Divisão de Pessoal, a confecção das
fichas de propostas de cursos e estágios para aprovação do Chefe do GAP-BE.

Art. 229 À Subdivisão de Análise e Elaboração (DO-1) compete:


I - realizar as atividades relacionadas à formalização de instrumentos
contratuais sob a responsabilidade do GAP-BE e OM apoiadas;
II - observar o estrito cumprimento das instruções da SEFA e da legislação em
vigor relativa a contratos, convênios e instrumentos congêneres;
III - realizar reuniões junto a órgãos técnicos participantes de atividades de
contração no âmbito do GAP-BE e das OM apoiadas, para dirimir dúvidas acerca de
cláusulas contratuais;
IV - informar ao Chefe da Divisão de Obtenção e Contratos e aos Ordenadores
de Despesas, por ocasião da reunião mensal de prestação de contas, a situação dos contratos,
convênios e instrumentos congêneres em vigor e atividades correlatas em andamento,
propondo medidas adequadas e oportunas para o cumprimento das cláusulas contratuais, em
especial no que se refere aos prazos estabelecidos; e
V - acompanhar a situação dos créditos orçamentários descentralizados ao
GAP-BE e interagir com as diversas OM apoiadas no intuito de garantir as dotações
creditícias com vista à tempestiva elaboração de notas de empenho referentes a instrumentos
contratuais e congêneres.

Art. 230 À Seção de Elaboração e Análise de Contratos (SCON) compete:


I - elaborar as minutas de acordos, contratos, termos aditivos, pedidos de
oferta, convênios, cláusulas e ajustes para atendimentos dos projetos estratégicos das OM
apoiadas, utilizando os modelos disponibilizados pela Advocacia Geral da União (Consultoria
Jurídica da União), na área de atuação da Divisão de Obtenção e Contratos;
II - encaminhar as minutas dos contratos, bem como os termos aditivos para
análise jurídica;
III - acompanhar a análise jurídica das minutas de contratos, bem como os
termos aditivos, promovendo a interação entre os órgãos envolvidos no processo para as
adequações necessárias;
IV - participar de Grupos de Trabalho, com a finalidade de realizar
contratações na área de atuação do GAP-BE;
62/105 RICA 21-279/2020

V - coordenar, junto a órgãos técnicos participantes de atividades de


cooperação industrial e compensação, as ações necessárias à confecção dos Acordos de
Compensação e Cooperação Industrial, celebrados no âmbito das OM apoiadas;
VI - registrar os contratos no SIASG, bem como diligenciar para a contínua
atualização dos registros relativos à execução contratual; e
VII - realizar a elaboração de termos de encerramento dos instrumentos
contratuais e dos convênios.

Art. 231 À Seção de Elaboração e Análise de Credenciamentos (SCRED)


compete:
I - elaborar as minutas de credenciamentos e termos aditivos utilizando os
modelos disponibilizados pela Advocacia Geral da União (Consultoria Jurídica da União), na
área de atuação da Divisão de Obtenção e Contratos;
II - encaminhar as minutas dos contratos, bem como os termos aditivos para
análise jurídica;
III - acompanhar a análise jurídica das minutas de credenciamentos, bem como
os termos aditivos, promovendo a interação entre os órgãos envolvidos no processo para as
adequações necessárias;
IV - participar de Grupos de Trabalho, com a finalidade de realizar
credenciamentos na área de atuação do GAP-BE;
V - registrar os Convênios no SIASG, bem como diligenciar para a contínua
atualização dos registros relativos a sua execução; e
VI - realizar a elaboração de termos de encerramento dos instrumentos de
credenciamentos.

Art. 232 À Subdivisão de Controle e Acompanhamento (DO-2) compete:


I - formalizar, controlar, coordenar e acompanhar a execução dos contratos sob
a responsabilidade do GAP-BE, em consonância com os Fiscais de Contratos e Comissões de
Recebimento;
II - elaborar e atualizar o mapa de contratos em vigor firmados pelo GAP-BE e
pelas OM apoiadas;
III - orientar e estabelecer procedimentos para a atuação da fiscalização no
acompanhamento da execução dos contratos firmados pelo GAP-BE e pelas OM apoiadas;
IV - controlar a emissão das Ordens de Serviço (OS) referentes aos
instrumentos contratuais e convênios;
V - verificar a conformidade e controlar as garantias de execução contratual
previstas nos instrumentos contratuais;
VI - acompanhar os gestores dos contratos em vigor, dirimindo as dúvidas e
exigindo o cumprimento das formalidades afetas aos seus atos, em especial para a emissão
mensal do Relatório de Situação dos Contratos;
VII - controlar e acompanhar as notas de empenho relativas aos contratos
firmados pelo GAP-BE e pelas OM apoiadas, diligenciando possíveis necessidades de
apostilamento de crédito suplementar;
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VIII - autuar continuamente os documentos nos processos administrativos de


gestão e registrar todo o conteúdo do processo no Módulo Aquisição e Contratos do
SILOMS, para o gerenciamento e a correção tempestiva das pendências; e
IX - arquivar todos os originais dos contratos em vigor, bem como cópia
daqueles celebrados pelas OM apoiadas, que tem efeito e ações no GAP-BE; e
X – elaborar a documentação relativa à prestação de contas mensal da
Subdivisão de Contratos.

Art. 233 À Subdivisão de Planejamento (DO-3) compete:


I - coordenar e controlar as atividades da Comissão de Cadastramento de
Fornecedores do GAP-BE;
II - coordenar e controlar a execução dos processos de Cadastro de
Fornecedores, suas alterações, suspensões ou cancelamento, bem como realizar a avaliação
progressiva e a aplicação das sanções administrativas, quando for o caso, observadas as
disposições da legislação em vigor;
III - supervisionar e coordenar as Atas de Registro de Preços, originadas nas
licitações realizadas pelo Sistema de Registro de Preços;
IV - coordenar a verificação dos documentos essenciais para a adesão à Ata de
Registro de Preços; e
V - medir e registrar o desempenho dos processos sob responsabilidade da
organização, por intermédio do estabelecimento de metas e de indicadores.

Art. 234 À Seção de Cadastro de Fornecedores e Gerenciamento de Atas de


Registro de Preços (SCGA) compete:
I - coordenar e controlar as atividades da Comissão de Cadastramento de
Fornecedores do GAP-BE;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão de Planejamento nos assuntos de sua
competência;
III - coordenar e controlar a execução dos processos de Cadastro de
Fornecedores, suas alterações, suspensões ou cancelamento, bem como a avaliação dos
fornecedores e a aplicação das sanções administrativas, de acordo com a legislação em vigor;
IV - supervisionar e coordenar as Atas de Registro de Preços, originadas das
licitações pelo Sistema de Registro de Preços;
V - coordenar a verificação dos documentos essenciais para a adesão à Ata de
Registro de Preços pelo GAP-BE;
VI - medir e registrar o desempenho dos processos sob a responsabilidade da
Organização, por intermédio do estabelecimento de metas e de indicadores de desempenho;
VII - elaborar, formalizar, autuar no processo, bem como incluir a data da
vigência e controlar os saldos das Atas de Registro de Preços, originadas das licitações
processadas pelo Sistema de registro de Preços;
VIII - gerenciar e executar as atividades de autorização de adesão à Ata de
Registro de Preços do GAP-BE, para órgão não participante;
IX - verificar os documentos essenciais para a adesão à Ata de Registro de
Preços de outras Unidades Gestoras Executoras, em especial nos aspectos relacionados ao
desempenho do fornecedor; e
64/105 RICA 21-279/2020

X - encaminhar os processos, após a avaliação documental descrita no item


anterior, para a Subdivisão de Execução Orçamentária (SDEO) para empenho da despesa.

Art. 235 À Seção de Planejamento de Aquisições (SPLA) compete:


I - acompanhar os procedimentos licitatórios, em especial, os lançamentos da
divulgação de compras e de intenção de registro de preços no SIASG;
II - emitir as cotações de preços, quando aplicável;
III - elaborar os mapas comparativos de preços;
IV- controlar as datas de validade dos pregões homologados pelo GAP-BE;
V - controlar as datas de utilização dos pregões, os quais o GAP-BE pede
adesão;
VI - elaborar a prestação de contas da Subdivisão de Planejamento
Orçamentário e Cadastro de Fornecedores (SDPOCF) dentro do prazo previsto no calendário
emitido pela Assessoria de Controle Interno;
VII - inserir e manter atualizados, no sistema informatizado de controle de
processos em utilização, os dados relativos ao Plano de Metas do GAP-BE;
VIII - elaborar a Proposta Orçamentária, o Programa de Trabalho Anual e o
Plano de Metas do GAP-BE, com dados coletados nos diversos setores; e

IX - acompanhar os créditos consignados ao GAP-BE com vistas a verificar se


a execução orçamentária encontra-se dentro do planejamento efetuado, informando aos
setores do GAP-BE e OM apoiadas, bem como subsidiar os Agentes Diretores e Ordenadores
de Despesas, quanto a possíveis correções ou replanejamentos.

Art. 236 À Subdivisão de Execução Orçamentária (DO-4) compete:


I - assessorar o Chefe da Divisão de Obtenção e Contratos nos assuntos de sua
competência;
II - gerenciar a execução dos processos licitatórios;
III - supervisionar a situação dos créditos orçamentários descentralizados ao
GAP-BE e interagir com as diversas Unidades Apoiadas sobre as disponibilidades creditícias;
IV - supervisionar a elaboração da Nota de Empenho referente às aquisições
de material e contratação de obras e serviços;
V - analisar continuamente o perfil de aquisição e contratação das OM
apoiadas e elaborar o calendário anual de licitações do GAP-BE, objetivando eficiência,
eficácia e efetividade no processo de licitação para o atendimento das OM apoiadas;
VI - interagir com as Organizações requisitantes nos assuntos relacionados à
aquisição de bens e serviços de competência do GAP-BE;
VII - propor, para as OM apoiadas do GAP-BE, soluções mais econômicas,
eficientes e efetivas nas atividades de aquisição de bens e serviços;
VIII - medir e registrar o desempenho dos processos sob a responsabilidade da
Subdivisão, por intermédio do estabelecimento de metas e de indicadores de desempenho; e
IX - proporcionar transparência na execução das atividades de sua
competência.
RICA 21-279/2020 65/105

Art. 237 À Seção de Gerenciamento de Licitações e Elaboração de Edital


(SGEE) compete:
I - elaborar as minutas de editais de licitações e de contratos, mediante
interação com a Subdivisão de Análise e Elaboração (SDAE), para atendimentos das
necessidades das OM requisitantes, utilizando os modelos disponibilizados pela CJU/AGU;
II - gerenciar e processar todas as fases internas dos procedimentos licitatórios,
bem como os processos de contratação direta, incluindo o atendimento das exigências do
parecer conclusivo da CJU/AGU;
III - conduzir todos os processos de contratação direta, por dispensa ou
inexigibilidade de licitação, mediante interação com a Subdivisão de Execução Orçamentária
(SDEO), quando houver a necessidade de ratificação da despesa por autoridade superior,
observada a legislação vigente;
IV - conduzir os processos de transferência do direito de propriedade do
patrimônio móvel e imóvel, mediante venda, permuta ou doação, no interesse do GAP-BE e
das OM apoiadas.
V - efetuar a publicação dos editais, dispensas e inexigibilidade de licitações,
bem como dos resultados de procedimentos licitatórios, incluindo os lançamentos de
divulgação de compras centralizadas e de intenção de registro de preços (IRP);
VI - acompanhar todos os procedimentos licitatórios em andamento, junto às
Comissões Permanentes e Especial de Licitações ou Pregoeiros e suas Equipes de Apoio, bem
como os de dispensa de licitação por valor, até que os atos de adjudicação do objeto e
homologação do processo tenham s efetivado;
VII - elaborar os mapas comparativos de preços do SILOMS quando aplicável;
VIII - conduzir os processos de transferência do direito de propriedade do
material, mediante alienação, permuta ou doação, no interesse do GAP-BE e das OM
apoiadas;
IX- realizar as tratativas necessárias para o saneamento dos processos segundo
Pareceres Jurídicos emitidos pela CJU-PA; e
X - verificar os documentos essenciais para a adesão à Ata de Registro de
Preços pelo GAP-BE.

Art. 238 À Seção de Controle e Execução Orçamentária (SCEO) compete:


I - controlar e acompanhar os créditos orçamentários descentralizados ao
GAP-BE;
II - zelar para que os saldos orçamentários existentes nas Contas Correntes do
Módulo Aquisição do SILOMS sejam idênticos às células orçamentárias e créditos
orçamentários disponíveis no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI); e
III - emitir Notas de Empenho no Sistema Integrado de Administração de
Serviços Gerais (SIASG).

Art. 239 À Seção de Transporte e Bagagem (STB) compete:


I - iniciar processo de indenização de passagem, transporte e bagagem a
militares, nas viagens a serviço e sem desligamento da OM ou movimentados por interesse
do serviço, conforme o previsto na legislação em vigor;
66/105 RICA 21-279/2020

II - conferir os documentos pertinentes ao processo de indenização de


passagem, transporte e bagagem, verificando se todos estão de acordo e em ordem;
III - receber o processo de indenização de passagem para providenciar a
confecção dos itens de Boletim Interno para publicação das autorizações das indenizações
(passagem, bagagem e automóvel), atentando para o correto enquadramento de cada situação,
conforme legislação pertinente;
IV - encaminhar os processos à Assessoria de Controle Interno com o item
anexado e com as listas de verificação (checklist) pertinentes ao respectivo processo,
observando se a definição do favorecido está correta;
V - providenciar a publicação do item de autorização das indenizações que
forem aprovados e assinados pelo Ordenador de Despesas no SIGPES;
VI - pesquisar e colher cópias das publicações em Boletim Interno das
Unidades referentes às indenizações de transporte e bagagem e anexá-las aos respectivos
processos;
VII - promover a autuação e a indexação dos processos referentes às
indenizações de passagens, transporte e bagagem e providenciar o encaminhamento dos
mesmos à Assessoria de Controle Interno, após sua conclusão;
VIII - encaminhar à SDEE, via ofício, até o décimo quinto dia útil de cada
mês, os relatórios de transporte e bagagem relativos ao mês anterior e dos relatórios de caixas
consignatárias contendo os valores pagos das passagens, bagagem e troca de PNR. Esses
documentos deverão ser enviados também, via e-mail, à SDEE;
IX - confeccionar uma planilha de controle de toda a movimentação interna
dos processos de transporte e bagagem que derem entrada na Seção de Licitações,
referenciando a data da entrada e saída de cada processo dentro do setor;
X - zelar pelo cumprimento dos prazos na legislação em vigor; e
XI - elaborar os processos de transporte de pessoal e de bagagem da Unidade e
Organizações Apoiadas, inclusive, os cálculos pertinentes e os itens SIGPES referentes aos
mesmos.

CAPÍTULO IV
ATRIBUIÇÕES DOS CHEFES

Art. 240 Ao Chefe do GAP-BE, nos termos da legislação em vigor e consoante


com as diretrizes do Centro de Apoio Administrativo (CEAP), incumbe:
I - dirigir, coordenar e controlar as atividades do GAP-BE;
II - encaminhar às autoridades a que estiverem subordinados as propostas
orçamentárias anual e plurianual, bem como as solicitações extra-orçamentárias do GAP-BE;
III - manter as autoridades a que estiverem subordinados informadas das
atividades e programas de trabalho do GAP-BE;
IV - zelar pelo cumprimento das normas, critérios, princípios e programas
expedidos pelos órgãos superiores e órgãos centrais dos sistemas do COMAER;
V - propor o enquadramento disciplinar dos militares e civis que concorrem
aos serviços de escala de responsabilidade do GAP-BE;
VI - propor o recompletamento dos militares e a movimentação de pessoal
para o GAP-BE; e
RICA 21-279/2020 67/105

VII - exercer as funções de Agente Diretor e de Ordenador de Despesas do


GAP-BE.

Art. 241 Ao Vice-Chefe (VC) do GAP-BE incumbe:

I - planejar e coordenar as atividades das Divisões Administrativa, de


Obtenções e Contratos, de Serviços Gerais e de Pessoal, assim como as de outros setores,
quando determinado pelo Chefe do GAP-BE;
II - elaborar a minuta do Programa de Trabalho Anual e submetê-la ao Sr.
Chefe do GAP-BE;
III - assegurar a transmissão e fiscalizar o cumprimento das ordens e
instruções do Chefe do GAP-BE;
IV - fazer cumprir os prazos estabelecidos pelos Órgãos Superiores para envio
de documentos de acordo com a legislação vigente;
V - assessorar o Chefe do GAP-BE no trato de assuntos de sua competência;
VI - substituir o Chefe do GAP-BE nos seus impedimentos; e
VII - estabelecer ligações com as OM apoiadas e Órgãos centrais dos sistemas
do COMAER.

Art. 242 Ao Chefe da Secretaria da Chefia do GAP-BE (CHSEC) incumbe:


I - coordenar e disponibilizar a agenda para utilização dos auditórios, salão de
eventos e área de lazer, quando necessário;
II - coordenar as reuniões a cargo do Chefe do GAP-BE;
III - acompanhar a agenda do Chefe do GAP-BE;
IV - acompanhar e atualizar o calendário administrativo do GAP-BE; e
V - fiscalizar, com a Chefia do GAP-BE, o trâmite de toda a documentação da
Unidade no SIGADAER.

Art. 243 Ao Chefe da Subsecretaria de Comunicação Social (CHSSCS)


incumbe:
I - assessorar o Chefe do GAP-BE nos assuntos referentes à Comunicação
Social, Relações Públicas e Cerimonial, específicos do COMAER; e
II - planejar e coordenar as atividades de Comunicação Social, Relações
Públicas e Cerimonial do GAP-BE.

Art. 244 Ao Chefe da Subsecretaria de Gestão e Planejamento (CHSSGP)


incumbe:
I - assessorar o Chefe do GAP-BE nos assuntos referentes as metas
estabelecidas no Plano de Trabalho Anual (PTA);
II - implementar metodologias e modelos básicos dos instrumentos de
planejamento, monitoramento e avaliação; e
III - monitorar índices do Planejamento estratégico do GAP-BE, viabilizando a
implantação de metodologia para o gerenciamento dos projetos que lhes são inerentes.

Art. 245 Ao Chefe da Assessoria de Riscos Contratuais (CHARC) incumbe:


68/105 RICA 21-279/2020

I - assessorar o Ordenador de Despesas quanto à evolução do adimplemento


dos objetos licitados, registrados na contas contábil “empenhos inscritos em restos a pagar”;
II - submeter, mensalmente, ao Ordenador de Despesas a relação de empenhos
passíveis de anulação em virtude do inadimplemento por parte das empresas;
III - instruir o Processo Administrativo de Apuração de Irregularidades (PAAI)
das empresas inadimplentes perante o GAP-BE e OM apoiadas;
IV - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Assessoria, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica;
V - cumprir as demais atribuições estabelecidas em normas internas do
COMAER ou em NPA do GAP-BE.
VI - controlar, diariamente, a evolução do adimplemento dos objetos licitados,
registrados na conta contábil “empenhos inscritos em restos a pagar”;
VII - controlar os procedimentos da Administração no relacionamento com as
empresas em descumprimento contratual; e
VIII - coordenar e supervisionar as atividades atribuídas ao seu efetivo.

Art. 246 Ao Chefe da Assessoria de Controle Interno (CHACI) incumbe:


I - assessorar o Agente Diretor e o Ordenador de Despesas no cumprimento da
legislação e das normas que regem o serviço administrativo do GAP-BE;
II - conferir os mapas e documentos de controle previstos na legislação
pertinente;
III - orientar os agentes da administração, objetivando maior eficiência nos
serviços do GAP-BE e OM apoiadas;
IV - controlar os procedimentos administrativos de forma a atender aos
cronogramas estabelecidos pelos órgãos competentes e aos prazos previstos na legislação, nos
contratos e convênios;
V - controlar as entradas e saídas de materiais adquiridos no comércio e os
recebidos das organizações provedoras;
VI - fiscalizar o material adquirido no comércio ou recebido das organizações
provedoras, das obras executadas e das prestações de serviços;
VII - fiscalizar as receitas geradas pelos setores internos do GAP-BE e pelas
OM apoiadas;
VIII - fiscalizar os pagamentos dentro da cronologia das liquidações e das
apropriações pertencentes a terceiros;
IX - assessorar o Agente Diretor nas inspeções e verificações programadas;
X - promover a verificação mensal do pessoal constante das folhas de
pagamento confrontando-as com o efetivo real do GAP-BE;
XI - verificar o estado de conservação e o emprego do material, em depósito,
distribuído para o serviço, ou em uso pelo pessoal, comunicando ao Agente Diretor qualquer
falta ou irregularidade encontrada;
XII - coordenar os trabalhos da comissão de Auditoria Interna do ano em curso;
RICA 21-279/2020 69/105

XIII - propor ao Chefe do GAP-BE a constituição das diversas comissões


previstas no Regulamento de Administração da Aeronáutica (RADA) e nas demais legislações
em vigor;
XIV - elaborar e controlar o Calendário Administrativo anual;
XV - conferir toda a documentação financeira, orçamentária e patrimonial do
GAP-BE;
XVI - fiscalizar, coordenar e programar ações que visem ao cumprimento das
normas previstas no RADA, nas legislações de controle interno e de execução orçamentária,
financeira e patrimonial;
XVII - conferir os documentos de prestação de contas dos setores, quando da
realização de reunião prévia da prestação de contas mensal;
XVIII - organizar e realizar a reunião de prestação de contas mensal e a reunião
mensal com os fiscais de contratos;
XIX - elaborar os modelos de escrituração, controlar e organizar os arquivos do
setor;
XX - conferir todos os documentos que tramitem pelo setor, a fim de verificar
os aspectos de legalidade, legitimidade e economicidade desses processos;
XXI - receber, preparar e responder toda correspondência dirigida ao ACI;
XXII - conferir e controlar o material permanente e de uso duradouro da ACI;
XXIII - protocolar todos os documentos que tramitem pela seção;
XXIV - controlar a vigência dos contratos de receita e despesa;
XXV - controlar as publicações das comissões de fiscalização do GAP-BE;
XXVI - conferir e certificar todos os documentos contábeis gerados pela
administração;
XXVII - conferir as guias de remessa de numerário do GAP-BE;
XXVIII - autorizar a abertura de PAG, conferir e controlar o seu trâmite e
arquivá-lo no setor ao término do processo;
XXIX - cobrar dos gestores do GAP-BE e OM apoiadas os relatórios de
dispêndios e demandas de serviços públicos;
XXX - acompanhar a elaboração da Proposta Orçamentária Anual;
XXXI - acompanhar a execução do Plano de Trabalho Anual (PTA);
XXXII - controlar o movimento dos bens patrimoniais móveis permanentes e
de consumo de uso duradouro, distribuídos aos setores da ASCI;
XXXIII - verificar, avaliar e certificar os atos e fatos executados pela
administração, observando a legislação vigente;
XXXIV - assinar as declarações de abertura e de encerramento das
escriturações de livros, fichas e demais registros dos agentes executores;
XXXV - verificar, periodicamente, o estado da escrituração, certificando-se da
confiabilidade dos registros dos agentes executores;
XXXVI - conhecer e divulgar ao efetivo do GAP-BE os Manuais da DIREF e
demais legislações pertinentes a esta Assessoria, com o intuito de evitar restrições contábeis e
70/105 RICA 21-279/2020

impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao


Comando da Aeronáutica;
XXXVII - manter arquivo e controle das NPA do GAP-BE; e
XXXVIII - normatizar os procedimentos a serem observados pelos envolvidos
na atividade mensal de cotejamento entre o efetivo civil e militar existente na FOPAG do
GAP-BE.

Art. 247 Ao Chefe da Seção de Controle de Processos de Pessoal (CHACI-1)


incumbe:
I - assessorar o ACI nos assuntos afetos a sua área de atuação;
II - controlar os procedimentos administrativos de forma a atender aos
cronogramas estabelecidos pelos órgãos competentes e aos prazos previstos na legislação;
III - conferir todos os documentos que tramitem pelo setor, a fim de verificar
os aspectos de legalidade, legitimidade e economicidade desses processos;
IV - coordenar as atividades do cotejamento de pagamento de pessoal militar
ativo, inativo e servidores civis ativos e aposentados, para que sejam realizadas obedecendo
ao disposto nas normas e legislações em vigor; e
V - coordenar e supervisionar as atividades atribuídas ao seu efetivo.

Art. 248 Ao Chefe da Seção de Controle de Processos em Geral (CHACI-2)


incumbe:
I - assessorar o ACI nos assuntos afetos a sua área de atuação;
II - coordenar e supervisionar as atividades atribuídas ao seu efetivo;
III - conferir toda a documentação financeira, orçamentária e patrimonial do
GAP-BE, de caráter não pessoal;
IV - conferir os documentos de prestação de contas dos setores, quando da
realização de reunião prévia da prestação de contas mensal;
V - organizar e realizar a reunião de prestação de contas mensal e a reunião
mensal com os fiscais de contratos;
VI - conferir todos os documentos que tramitem pelo setor, a fim de verificar
os aspectos de legalidade, legitimidade e economicidade desses processos;
VII - controlar a vigência dos contratos de receita e despesa;
VIII - controlar as publicações das comissões de fiscalização do GAP-BE; e
IX - assinar as declarações de abertura e de encerramento das escriturações de
livros, fichas e demais registros dos agentes executores.

Art. 249 Ao Chefe da Seção de Auditoria e Estatística (CHACI-3) incumbe:


I - assessorar o ACI de Processos em Geral nos assuntos afetos a sua área de
atuação;
II - examinar se os objetivos da proposta do programa de auditoria foram
alcançados; e
III - coordenar para que as atribuições relativas ao seu setor sejam cumpridas
tempestivamente e em conformidade com as normas e legislações em vigor.
RICA 21-279/2020 71/105

Art. 250 Ao Chefe da Assessoria de Tecnologia da Informação e Comunicação


(CHASTIC) incumbe:
I - assessorar o Chefe do GAP-BE nos assuntos relacionados à área de TIC;
II - dirigir, coordenar e supervisionar as atividades das Seções subordinadas;
III - promover o cumprimento das diretrizes, das normas, dos critérios, dos
planos e dos programas de trabalho definidos para a área de TIC e para os usuários do GAP-
BE e OM apoiadas;
IV - informar ao Chefe do GAP-BE as atividades e os programas do setor, bem
como as discrepâncias relacionadas à utilização dos recursos de TI por parte dos usuários
apoiados pelo GAP-BE;
V - sugerir normas e procedimentos relacionados com as atividades de TIC no
âmbito do GAP-BE e das OM apoiadas;
VI - administrar, no âmbito de atuação da TIC, as tarefas inerentes à
implantação de novas soluções de TI, advindas dos projetos gerenciados pelo Elo de
Coordenação;
VII - coordenar a elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação e
Comunicações do GAP-BE e controlar o seu cumprimento;
VIII - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Subdivisão, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica;
IX - atuar como Elo de Coordenação do Sistema de Tecnologia da Informação
da Aeronáutica;
X - conscientizar o efetivo no tocante à Segurança da Informação e
Comunicações;
XI - controlar os serviços prestados na área de comunicações; e
XII - gerenciar o provimento de serviços de suporte e de infraestrutura de TIC,
dirigindo, coordenando e supervisionando as atividades das subseções.

Art. 251 Ao Chefe da Seção de Planejamento da Tecnologia da Informação e


Comunicação (CHSPTIC) incumbe:
I - prover índices para controle na qualidade de atendimento da STIC;
II - elaborar o PDTI do GAP-BE; e
III - elaborar o Plano de Aquisição de Materiais de Informática do GAP-BE.

Art. 252 Ao Chefe da Seção de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e


Comunicação (CHSITIC) incumbe:
I - coordenar a implantação e manutenção das estruturas e equipamentos
responsáveis pela comunicação da rede de dados do GAP-BE; e
II - zelar pela qualidade do atendimento a todos os usuários de TIC afetos a
área do GAP-BE.

Art. 253 Ao Chefe da Seção Sistemas de Tecnologia da Informação


(CHSSTIC) incumbe:
72/105 RICA 21-279/2020

I - gerenciar os sistemas implantados no GAP-BE;


II - gerenciar e supervisionar a utilização da rede local; e
III - gerenciar os backups dos servidores periodicamente.

Art. 254 Ao Chefe da Seção de Telefonia (CHSTEL) incumbe:


I - adotar um permanente plano de manutenção das redes telefônicas, de
Comando e Tática, providenciando os serviços técnicos e as substituições julgadas
necessárias, seguindo orientação e a coordenação da Chefia da Subdivisão de Patrimônio;
II - orientar e fiscalizar o adequado manuseio e operação dos equipamentos de
telecomunicações;
III - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
IV - elaborar normas, instruções de utilização e de emprego dos equipamentos.

Art. 255 Ao Chefe do Serviço Social (CHSESO) incumbe:


I - assessorar o Chefe do GAP-BE no que tange as ações sociais desenvolvidas
no COMAER, bem como as políticas públicas existentes;
II - zelar pelo desenvolvimento do Programa de Ações Sociais Integradas do
COMAER (PASIC);
III - planejar, coordenar, orientar e controlar os trabalhos das Seções sob sua
Chefia;
IV - supervisionar a execução das orientações e normas emanadas da
DIRAD/SDEE;
V - controlar o uso das instalações do SESO, para que sejam utilizadas com as
devidas autorizações e com os cuidados necessários;
VI - organizar e atualizar a legislação relacionada à atividade de Serviço
Social;
VII - coordenar com a SCRH participações em congressos, reuniões e
encontros de interesse profissional;
VIII - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Assessoria, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
IX - dirigir e coordenar a realização de visitas domiciliares e institucionais,
bem como estudos de determinados segmentos dos usuários (idosos, crianças, adolescentes,
diabéticos, portadores de necessidades especiais, etc.), objetivando a definição, identificação
e planejamento de rotinas e ações necessárias.

Art. 256 Ao Chefe da Seção de Apoio Administrativo (CHSAAD) incumbe:


I - gerenciar a execução das atividades de serviço social dentro do segmento
de sua seção;
II - assessorar o chefe do SESO nos assuntos de sua competência; e
RICA 21-279/2020 73/105

III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo.

Art. 257 Ao Chefe da Seção de Gerenciamento dos Recursos da Assistência


Social (CHSGRAS) incumbe:
I - gerir os Recursos de Assistência Social;
II - apresentar mensalmente, na Reunião de Administração da OM, o seu
balancete contendo a prestação de contas para verificação e aprovação;
III - organizar e estruturar a prestação de contas a ser encaminhada à SDEE;
IV - encaminhar a prestação de contas à SDEE, até o 10º dia útil do mês
subseqüente ao da utilização do recurso, por meio de ofício, para fins de comprovação das
despesas executadas;
V - solicitar mensalmente, recurso do RAS/DIRAD à SDEE para
operacionalizar os Benefícios, os Programas e os Projetos Sociais a serem desenvolvidos no
SESO;
VI - coordenar a implantação mensal dos descontos referentes a ressarcimento
de benefícios concedidos aos usuários do SESO; e
VII - coordenar o cotejamento mensal dos itens de desconto publicados em
Boletim com os valores da Relação Analítica da Caixa ‘L’.

Art. 258 Ao Chefe da Seção de Gerenciamento de Projetos, Atendimentos e


Benefícios Sociais (CHSGPABS) incumbe:
I - gerenciar a execução das atividades de assistência social dentro do
segmento de sua seção;
II - assessorar o chefe do SESO nos assuntos de sua competência;
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo;
IV - orientar, encaminhar e acompanhar os usuários das ações sociais, tanto no
âmbito do COMAER quanto na esfera pública;
V - colaborar com as pesquisas sociais a serem desenvolvidas pelo SESO em
áreas afins;
VI - realizar atendimento individual e atividades de grupo;
VII - prestar assistência nas áreas de Serviço Social aos usuários das ações
sociais do COMAER;
VIII - identificar e conhecer a realidade do meio, mediante análise do
cotidiano, propondo planos e alternativas de ação;
IX - participar de atividades e reuniões com equipe interdisciplinar e/ou
multidisciplinar, visando o atendimento aos usuários de forma integral;
X - encaminhar e acompanhar o usuário no atendimento de suas demandas
junto às organizações de saúde, às escolas e aos demais recursos institucionais internos e
externos;
XI - manter registro detalhado e sistemático da conclusão dos casos em
atendimento;
XII - realizar e documentar estudos a partir dos atendimentos individuais;
74/105 RICA 21-279/2020

XIII - orientar o processo de participação dos usuários nos Programas e


Projetos Sociais desenvolvidos na Assessoria, de forma a promover a utilização adequada dos
recursos institucionais; e
XIV - emitir parecer em questões técnico-administrativas de sua competência
profissional.

Art. 259 Ao Chefe da Divisão Administrativa (CHDA) incumbe:


I - planejar, orientar, coordenar e supervisionar a execução das atividades
realizadas na Divisão Administrativa;
II - elaborar, em conjunto com os chefes de Subdivisão, os indicadores de
desempenho, resultado ou tendência que constarão do PTA, destinados a mensurar as
atividades desenvolvidas na Divisão Administrativa;
III - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Divisão, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica;
IV - assessorar o Chefe e o Vice-Chefe nos assuntos relacionados à Divisão
Administrativa;
V - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo das
seções subordinadas;
VI – dirigir, coordenar e supervisionar a edição atualizada das NPA das seções
subordinadas a serem submetidas por aqueles à apreciação e aprovação do Agente Diretor,
após a análise do Agente de Controle Interno;
VII - elaborar normas e supervisionar o funcionamento do Sistema de
Concessão de Diárias e Passagens (SCDP) no âmbito do GAP-BE; e
VIII - orientar as Unidades apoiadas quanto ao funcionamento do Sistema de
Concessão de Diárias e Passagens (SCDP) nas atribuições que lhes são inerentes.

Art. 260 Ao Chefe da Secretaria da Divisão Administrativa (CHSECDA)


incumbe:
I - assessorar o Chefe da DA nos assuntos relacionados à Divisão
Administrativa;
II – coordenar a atualização das normas e fichas técnicas das Seções da DA,
mantendo os arquivos, em ordem e em dia;
III – controlar a composição do efetivo da DA; e
IV - manter a documentação do setor em ordem e em dia.

Art. 261 Ao Chefe da Seção de Protocolo e Arquivo (CHSPROT) incumbe:


I - assessorar o Chefe da Divisão Administrativa no trato dos assuntos
referentes à documentação, protocolo e arquivo;
II - planejar, organizar e coordenar as atividades relativas ao recebimento e
expedição de documentos, bem como as de protocolo e arquivo;
III - efetuar o recebimento de correspondências postais para distribuição às
OM apoiadas;
RICA 21-279/2020 75/105

IV - coordenar a reunião para avaliação, seleção, ordenação e a preservação de


toda a documentação produzida pelo GAP-BE, conforme for estabelecido em Portaria para as
atividades da Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentação;
V - coordenar a seleção dos documentos produzidos ou recebidos no GAP-BE
que devem ser preservados e encaminhá-los para microfilmagem, se for o caso;
VI - fiscalizar se os documentos do GAP-BE estão sendo confeccionados e
processados corretamente pelo SIGADAER;
VII - orientar os serviços gráficos de impressão e de encadernação do GAP-
BE;
VIII - manter os bens patrimoniais móveis permanentes e de consumo de uso
duradouro da Seção em ordem e em dia; e

IX - preservar e manter atualizada a legislação de interesse da Administração


do GAP-BE.

Art. 262 Ao Chefe da Seção de Serviços Especiais (CHSESP) incumbe:


I – assessorar o Chefe da DA nos assuntos relacionados à Divisão;
II - coordenar a ocupação dos vestiários destinados aos oficiais, suboficiais e
sargentos, cabos e soldados do GAP-BE e Unidades Apoiadas;
III - coordenar a distribuição e a utilização dos armários dos vestiários da
Guarnição de Aeronáutica de Belém;
IV - coordenar a manutenção das instalações dos vestiários, auditórios,
barbearias, hotéis de trânsito e áreas recreativas da Guarnição de Aeronáutica de Belém;
V - prover o material necessário ao funcionamento das barbearias;
VI - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica;
VII - proceder a conferência dos valores obtidos pelas barbearias e hotéis de
trânsito; e

VIII - manter a escrituração da carga parcial da seção em ordem e em dia.

Art. 263 Ao Chefe da Seção de Almoxarifado Geral (CHSAG) incumbe:


I - elaborar os documentos necessários para o acompanhamento econômico-
financeiro e patrimonial de todo o material pertinente à SAG;
II - observar e cumprir todas as orientações emanadas do ACI e da SEFA,
quanto à execução econômico-financeira e patrimonial;
III - solicitar e controlar todo o material de consumo do GAP-BE, exceto os
itens específicos destinados à Seção de Fardamento Gratuito (SFG) e à Posto Regional de
Venda de Fardamento (PRVF);
IV - zelar pela elaboração dos documentos necessários para o
acompanhamento econômico-financeiro e patrimonial de todo o material pertinente à SAG;
V - observar e cumprir todas as orientações emanadas do ACI e da SEFA,
quanto à execução econômico-financeira e patrimonial;
76/105 RICA 21-279/2020

VI - coordenar e fiscalizar todas as atividades relacionadas a previsão,


estocagem e distribuição do material estocado no setor;
VII - coordenar e fiscalizar todas as atividades relacionadas a trâmite e
digitação de documentos da seção;
VIII - manter a escrituração da carga parcial da seção em ordem e em dia;
IX - controlar as contas contábeis e confeccionar os documentos de entrada e
baixa de estoque, por meio do SIAFI;
X - lançar no SIAFI todas as entradas e saídas de material de competência do
GAP-BE arquivando os mesmos sob a forma de Processo Administrativo de Gestão (PAG);
XI - lançar todas as apropriações de despesas geradas pelo GAP-BE e suas
apoiadas;
XII - fazer o acompanhamento diário das movimentações patrimoniais
ocorridas no SIAFI;
XIII - coordenar e fiscalizar todas as atividades relacionadas a apropriações, a
liquidações e ao controle de processos administrativos tramitados na Seção;
XIV - lançar no SIAFI todas as movimentações de material geradas por
transferência de material para outras UG do COMAER, arquivando as mesmas sob a forma
de Processo Administrativo de Gestão (PAG);
XV - receber os valores relativos a transferências no SIAFI efetuadas pelas
UG do COMAER mediante documentação comprobatória;
XVI - acompanhar no SIAFI o recebimento, por parte das OM de destino, dos
saldos transferidos;
XVII - efetuar as transferências dos saldos de bens móveis transferidos no
SIAFI para outras UG do COMAER, através de Nota de Lançamento;
XVIII - fazer o acompanhamento diário das movimentações patrimoniais
ocorridas no SIAFI;
XIX - consolidar toda documentação das Prestações de Contas mensais e da
Tomada de Contas Anual dos detentores de material do GAP-BE e das OM apoiadas;
XX - oficiar as Unidades apoiadas com pendência nos documentos
comprobatórios na prestação de contas mensal apresentada;
XXI - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
XXII - fazer acompanhamento diário das contas de material, a fim de localizar
discrepâncias nas prestações de contas das Unidades apoiadas.

Art.264 Ao Chefe da Seção de Subsistência (CHSUB) incumbe:


I - coordenar e supervisionar as atividades das subseções constitutivas da
Seção;
II - preparar, conferir e apresentar a prestação de contas dos bens e valores da
União sob sua guarda, mensalmente, dentro dos padrões estabelecidos em legislação
específica;
RICA 21-279/2020 77/105

III - manter em ordem e em dia toda a escrituração afeta à Seção;


IV - inspecionar, diariamente, as atividades da Seção, as dependências, os
equipamentos e todas as tarefas relacionadas com a alimentação do pessoal, zelando pelos
padrões de eficiência, de higiene, de segurança e de confiabilidade;
V - zelar pelo controle da disciplina, da instrução e do aperfeiçoamento do
pessoal que lhe é subordinado;
VI - manter-se atualizado em relação às normas, à legislação e aos demais
dispositivos regulamentares de interesse do Sistema de Subsistência da Aeronáutica;
VII - manter controle efetivo sobre o pessoal arranchado, mediante contagem
numérica nos diversos refeitórios;
VIII - assessorar o Chefe da Divisão Administrativa nos assuntos de sua
competência, bem como propor normas, medidas, instruções e procedimentos julgados
necessários ao aprimoramento das atividades da Seção;
IX - zelar pela atualização dos dados cadastrais, controle e disciplina de seu
efetivo;
X - coordenar todas as atividades pertinentes à confecção e ao trâmite de
documentos de controle de tarefas, de estoques, de pessoal, zelando pelo bom funcionamento
da Seção de Subsistência;
XI - conhecer e desenvolver suas atividades nos devidos sistemas
homologados pela FAB, tais como SIA, SIGADAER, SIAFI, SISALMOX e SILOMS;
XII - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
XIII - coordenar todas as atividades atinentes aos Refeitórios; Cozinha Geral e
áreas de apoio (açougue, área de salada, panificação); Depósitos de Gêneros Alimentícios,
Depósito de Materiais de Copa e Cozinha e Materiais de Limpeza; Sala de Lanches de Bordo;
Marmitaria; e Copas.

Art. 265 Ao Chefe da Subseção de Nutrição (CHSSNUT) incumbe:


I - assessorar o Chefe da Seção de Subsistência nos assuntos de sua
competência, bem como propor normas, medidas, instruções e procedimentos julgados
necessários ao aprimoramento das atividades da Seção;
II - executar e coordenar todos os serviços relacionados com a produção de
alimentação, bem como zelar pela disciplina, higiene, segurança nos refeitórios, copas e
cozinhas;
III - administrar, controlar e fiscalizar o uso de equipamento de proteção
individual pelo efetivo da Seção;
IV - manter preventiva e corretivamente todas as redes, instalações,
dependências, maquinários e equipamentos em uso;
V – organizar os eventos institucionais solicitados pela cadeia de comando; e
VI - cumprir o estabelecido em legislação vigente, no que se referir ao aspecto
sanitário alimentar na seção de Subsistência.
78/105 RICA 21-279/2020

Art. 266 Ao Chefe da Seção de Contabilidade Financeira (CHSCONT)


incumbe:
I - orientar e controlar as atividades desenvolvidas pelo efetivo da Seção de
Contabilidade Financeira;
II - submeter à apreciação da Assessoria de Controle Interno todos os
processos conduzidos pelo setor que gerem alterações nas contas contábeis da UGE no
SIAFI;
III - processar todos os pagamentos, por meio do SIAFI, dos fornecedores do
GAP-BE e das OM apoiadas;
IV - realizar depósito bancário e posterior classificação no SIAFI de todo o
numerário recolhido à Seção de Contabilidade Financeira, em conta específica do COMAER;
V - coordenar a elaboração mensal e anual dos balancetes de prestação de
contas e tomada de contas referentes a sua gestão;
VI - organizar, preservar e atualizar a legislação referente aos assuntos de sua
responsabilidade;
VII - manter a escrituração da sua carga parcial em ordem e em dia;
VIII - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica;
IX - zelar pela guarda e conservação de todos os bens móveis permanentes e
de consumo de uso duradouro do setor; e
X - autuar, protocolar e indexar os processos sob sua responsabilidade.

Art. 267 Ao Chefe da Seção de Fardamento (CHSFAD) incumbe:


I - coordenar e controlar as atividades de recebimento, armazenagem e
expedição dos itens recebidos dos Órgãos Superiores para o efetivo do GAP-BE e das OM
apoiadas, conforme legislação em vigor;
II - propor normas de âmbito geral para o funcionamento da seção;
III - controlar as contas contábeis referentes a fardamento e confeccionar os
documentos de entrada e baixa de estoque, por meio do SIAFI e dos sistemas informatizados
homologados para tal fim;
IV - acompanhar as contas correntes contábeis do SIAFI referentes a
fardamentos, rações operacionais, cama, mesa, banho, copa, cozinha, manobra,
patrulhamento, proteção, segurança, bandeiras, flâmulas e insígnias;
V - coordenar a previsão das necessidades de fardamento para a SDAB;
VI - coordenar o envio dos materiais de GAP-BE e das rações operacionais
para as OM apoiadas, conforme orientação do Órgão Superior;
VII - providenciar a conferência do estado de conservação das peças de
fardamento, quando da devolução, segregando de imediato os itens reutilizáveis que não
possam ser reaproveitados;
VIII - coordenar o transporte dos materiais dos Órgãos Superiores para o
GAP-BE, quando necessário ou por solicitação daquelas organizações provedoras;
RICA 21-279/2020 79/105

IX - coordenar a distribuição dos fardamentos especiais e dos materiais de


GAP-BE, de acordo com os mapas de previsão;
X - elaborar a prestação de contas mensal do setor;
XI - controlar os bens móveis permanentes e de uso duradouro do setor;
XII - confeccionar, processar, organizar e arquivar a documentação gerada ou
recebida pelo setor;
XIII - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade;
XIV - atender aos militares com direito a recebimento de fardamento gratuito,
confeccionando as respectivas fichas individuais de fardamento e adotando as providências
para a prova dos itens e posterior distribuição dos mesmos, conforme preconizado na
Instrução para Distribuição Gratuita de Fardamento do Sistema de Provisões;
XV - enviar os materiais de GAP-BE e as rações operacionais para as OM
apoiadas, conforme orientação do Órgão Superior;
XVI - conferir o estado de conservação das peças de fardamento, quando da
devolução, segregando de imediato os itens reutilizáveis que não possam ser reaproveitados;
XVII - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica;
XVIII - distribuir os fardamentos especiais e os materiais de GAP-BE, de
acordo com os mapas de previsão;
XIX - coordenar e controlar a execução das atividades de venda de peças de
fardamento;
XX - elaborar os pedidos de peças de fardamento para venda e/ou proceder
análise nas Guias de Remessa de Material em face do Ressuprimento Automático;
XXI - comunicar à SDAB, quanto ao recebimento de matéria com ou sem
discrepância encontrada, adotando todos os procedimentos preconizados;
XXII - encaminhar mensalmente, via ofício, o Demonstrativo Operacional –
DEMOP, devidamente assinado, e a Guia de Recebimento de Material – GRM quando
houver, à SDAB, prazo estabelecido;
XXIII - manter o controle de catálogo de peças para venda e da legislação em
vigor, aplicável à seção;
XXIV - controlar e providenciar os meios necessários ao funcionamento e à
manutenção das instalações do PRVF;
XXV - providenciar a abertura da PRVF no início do expediente e
encerramento ao público, trinta minutos antes do término do mesmo, para fechamento do
caixa;
XXVI - coordenar o pagamento das Guia de Recolhimento da União (GRU),
junto ao banco conveniado; e
XXVII - realizar inventários parciais e/ou totais periodicamente do PRVF.

Art. 268 Ao Chefe da Seção de Registro (CHSREG) incumbe:


80/105 RICA 21-279/2020

I - conhecer as particularidades relativas às atividades de competência da


Seção, de forma a poder exercer as atribuições que lhe são afetas com eficiência e eficácia;
II - realizar as ações de planejamento, orientação, coordenação e controle das
atividades da Seção;
III - assessorar o Chefe da Divisão Administrativa em todos os assuntos
relativos ao funcionamento da Seção;
IV - manter o acompanhamento dos saldos contábeis referentes às atividades
do setor;
V - manter a escrituração contábil e analítica do setor em ordem e em dia;
VI - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica;
VII - determinar os procedimentos necessários a fim de que as atividades de
competência do setor sejam executadas em conformidade com as normas específicas
aplicáveis; e
VIII - prestar contas de sua gestão, de acordo com a legislação em vigor.

Art. 269 Ao Chefe da Divisão de Serviços Gerais (CHDS) incumbe:


I - dirigir, coordenar e controlar as atividades da Divisão de Serviços Gerais;
II - assessorar o Chefe e o Vice-Chefe do GAP-BE nos assuntos referentes à
infraestrutura do GAP-BE e das Organizações Apoiadas;
III - supervisionar a fiscalização de obras realizadas no GAP-BE e auxiliar,
quando for solicitado, nas Organizações Apoiadas;
IV - controlar e expedir a documentação que tramita na Divisão;
V - manter atualizado o controle de Ordens de Serviço (OS) da DS do GAP-
BE e das Organizações Apoiadas;
VI - orientar sobre os procedimentos relativos à abertura de OS;
VII - determinar o fiel cumprimento dos planos de manutenção do GAP-BE;
VIII - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Divisão, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
IX - manter estreito contato com o Destacamento de Infraestrutura de Belém
(DTINFRA-BE) para tratar de assuntos relacionados à infraestrutura do GAP-BE e das
organizações apoiadas.
Art. 270 Ao Chefe da Subdivisão de Manutenção e Conservação (CHDS-1)
incumbe:
I - assessorar ao Chefe da Divisão nos assuntos referentes à sua Subdivisão e
seções subordinadas;
II - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas as seções
subordinadas que lhe são subordinadas;
RICA 21-279/2020 81/105

III – controlar, organizar e manter atualizado todos os documentos da sua


Subdivisão;
IV – controlar o efetivo militar e civil da Subdivisão;
V – manter atualizado o plano de férias do efetivo da Subdivisão de
Manutenção e Conservação; e
VI – confeccionar os pedidos de aquisição de material e os processos de
aquisição de material e serviços da Subdivisão.

Art. 271 Ao Chefe da Seção de Manutenção de Bens Imóveis (CHSMT)


incumbe:
I - assessorar ao Chefe da Subdivisão nos assuntos referentes à sua Seção;
II - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo de sua
respectiva seção;
III - propor ao chefe da Subdivisão a edição atualizada das NPA da subdivisão
e das seções subordinadas a serem submetidas por aqueles à apreciação e aprovação do
Agente Diretor, após a análise do Agente de Controle Interno;
IV - gerenciar a execução das atividades de controle patrimonial de bens
imóveis sob sua responsabilidade, conforme preconiza o artigo 52, do RCA 12-1 (RADA);
V - providenciar para que toda a matéria referente aos bens imóveis de sua
gestão seja publicada em boletim interno, tais como obras em andamento, modificações e
demolições; e
VI - diligenciar para que as fichas de registro analítico de benfeitorias e
terrenos sejam sempre atualizadas com os dados dos processos das obras realizadas.
Art. 272 Ao Chefe da Seção de Áreas Verdes (CHSAV) incumbe:
I – planejar, gerenciar, controlar e orientar os serviços de roçagem, podagem e
manutenção das áreas verdes, incluindo os serviços de limpeza e coleta de lixo das alamedas,
estacionamentos, adjacências dos prédios e instalações não terceirizadas do GAP-BE e OM`S
apoiadas;
II – acompanhar a execução dos serviços contratados em firmas
especializadas;
III – acompanhar a execução das Ordens de Serviço, até a sua conclusão; e
IV - assessorar o Chefe da Subdivisão para que ocorra a disponibilização de
equipamentos de proteção individuais (EPI) e ferramentas para utilização na execução das
Ordens de Serviços.
Art. 273 Ao Chefe da Seção de Refrigeração (CHSRF) incumbe:
I - planejar, gerenciar, controlar, fiscalizar e orientar os serviços de
Refrigeração a serem executados pelos militares da Seção, após a abertura da OS;
II - acompanhar a execução dos serviços contratados em firmas especializadas;
III – fiscalizar a utilização dos equipamentos de proteção individual e coletivo
necessários; e
IV - assessorar ao Chefe da Subdivisão nos assuntos referentes à sua Seção.

Art. 274 Ao Chefe da Subdivisão de Transporte (CHDSG-2) incumbe:


82/105 RICA 21-279/2020

I - coordenar a regularização das viaturas oficiais junto aos órgãos


competentes;
II - assessorar o Chefe da Divisão de Serviços Gerais em todos os assuntos
referentes a transporte de superfície, no âmbito do GAP-BE e das organizações apoiadas;
III - cumprir as normas e instruções técnicas oriundas da Diretoria de
Infraestrutura da Aeronáutica (DIRINFRA), relativas a transporte de superfície;
IV - coordenar e executar as ações necessárias para manter atualizada a
documentação das viaturas, em conformidade com as exigências contidas no Código de
Trânsito Brasileiro;
V - coordenar e acompanhar o pagamento de todas as taxas anuais de seguro e
licenciamento das viaturas, gerando relatórios mensais desse acompanhamento;
VI - determinar a confecção do relatório anual de veículos para a DIRINFRA;
VII - manter atualizado o relatório mensal dos militares e civis autorizados a
conduzir as viaturas do GAP-BE, bem como de suas respectivas licenças;
VIII - assegurar o cumprimento das normas e instruções técnicas pertinentes à
manutenção e à operação das viaturas e de seus equipamentos;
IX - informar a disponibilidade das viaturas, diariamente, ao Chefe do GAP-
BE;
X - apresentar os balancetes analítico e sintético do material consumido na
manutenção de viaturas, bem como os relatórios de missões realizadas e a quilometragem
percorrida, por ocasião de prestação de contas; e
XI - submeter toda a documentação de prestação de contas ao exame e à
autenticação do Agente de Controle Interno.

Art. 275 Ao Chefe da Seção de Operação (CHSSO) incumbe:


I - orientar, registrar e controlar as missões, a indicação das viaturas e
motoristas pertinentes, de acordo com a disponibilidade de viaturas e as orientações do Chefe
da Subdivisão de Transporte;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão de Transporte em todos os assuntos
relacionados à operacionalidade das viaturas;
III - supervisionar os serviços de despachante de dia, motorista de dia e
socorrista, encaminhando, de imediato, as eventuais ocorrências ao Chefe da Subdivisão de
Transporte;
IV - supervisionar as saídas das viaturas, por intermédio da Ficha para Tráfico
de Viaturas (FTV);
V - extrair das Fichas de Tráfego de Viatura (FTV) as ocorrências de panes
comunicadas pelos motoristas e encaminhá-las à Seção de Manutenção;
VI - controlar as inspeções periódicas das viaturas e de seus equipamentos;
VII - confeccionar e controlar a disponibilidade diária de viaturas;
VIII - programar reuniões periódicas com os motoristas da Seção, com o
objetivo de revisar procedimentos de direção defensiva;
IX - zelar pela conservação e pela adequada utilização dos materiais e
equipamentos da Seção;
RICA 21-279/2020 83/105

X - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro


em ordem e em dia;
XI - controlar o material carga existente nas viaturas do GAP-BE;
XII - coordenar o atendimento de transporte de superfície do GAP-BE,
Unidades apoiadas e Autoridades do Comando da Aeronáutica, em trânsito;
XIII - zelar para que toda e qualquer viatura somente pernoite fora do setor,
quando a situação exigir e mediante autorização expressa publicada em Boletim Interno;
XIV - programar e executar a reciclagem de todos os motoristas, quanto aos
procedimentos de direção defensiva; e
XV - encaminhar, em caso de acidente envolvendo viatura da Subdivisão de
Transporte, a respectiva ficha de acidente de viatura, para abertura de sindicância ou de
inquérito policial.

Art. 276 Ao Chefe da Seção de Garagem (CHSGR) incumbe:


I - assessorar o Chefe da Subdivisão de Transporte em todos os assuntos
relacionados à manutenção das viaturas;
II - planejar e executar as manutenções preventivas e corretivas das viaturas;
III - zelar pela conservação e pela adequada utilização dos materiais e
equipamentos da Seção;
IV - providenciar as trocas de óleo das viaturas e demais manutenções
possíveis de serem realizadas no GAP-BE;
V - programar lavagens periódicas das viaturas; e
VII - manter a escrituração dos bens materiais permanentes e de uso duradouro
em ordem e em dia.

Art. 277 Ao Chefe da Divisão de Pessoal (CHDP) incumbe:


I - planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades das Subdivisões de
Administração de Pessoal, de Pagamento de Pessoal e de Inativos e Pensionistas;
II - encaminhar ao Chefe do GAP-BE as fichas de propostas de cursos e
estágios para aprovação; seção de capacitação
III - assessorar o Chefe e o Vice-Chefe nos assuntos relacionados à Divisão de
Pessoal;
IV - propor a movimentação do pessoal dentro de sua esfera específica;
V - aprovar documentos, por delegação de competência, referentes ao âmbito
de gestão de pessoal; e
VI - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Divisão, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica.

Art. 278 Ao Chefe da Secretaria da Divisão de Pessoal (CHSECDP) incumbe:


I - assessorar o Chefe da Divisão de Pessoal nos assuntos afetos à
administração do pessoal;
84/105 RICA 21-279/2020

II - coordenar e supervisionar as atividades atribuídas ao seu efetivo;


III - coordenar e supervisionar as Escalas de Serviço, de formaturas e de
comissões atinentes ao efetivo do GAP-BE;
IV - auxiliar e acompanhar as atividades do Oficial de Segurança e Defesa da
OM, relativas à segurança e defesa das instalações atribuídas ao GAP-BE;
V - assessorar o Chefe do GAP-BE quanto à concessão de porte de arma, de
acordo com os critérios estabelecidos na legislação vigente;
VI - assessorar o Chefe do GAP-BE nos assuntos relacionados ao
envolvimento de militares e civis com a justiça civil e militar;
VII - coordenar e supervisionar as atividades de Educação Física e Teste de
Avaliação do Condicionamento Físico (TACF), atinentes ao efetivo do GAP-BE;
VIII - manter efetivo acompanhamento sobre as sindicâncias e IPM e autos de
prisão em flagrante instaurados no GAP-BE;
IX - remeter trimestralmente à SIJ da ALA9 a relação dos oficiais disponíveis
para concorrer ao sorteio para compor o Conselho Permanente de Justiça (CPJ);
X - remeter semestralmente à CDA a planilha do Teste de Avaliação do
Condicionamento Físico (TACF); e
XI - propor os enquadramentos disciplinares, quando for o caso, nos termos e
nos limites da legislação em vigor.

Art. 279 Ao Chefe da Seção de Capacitação de Recursos Humanos (CHSCRH)


incumbe:
I - elaborar anualmente o Plano de Capacitação de Recursos Humanos do
GAP-BE, verificando as oportunidades de treinamento, tanto em Organizações Militares,
quanto em Instituições Civis, para remessa ao Centro de Apoio Administrativo da
Aeronáutica (CEAP);
II - elaborar e atualizar anualmente o Plano de Instrução Militar do GAP-BE;
III - coordenar os cursos e/ou estágios realizados no GAP-BE, quando assim
determinado;
IV - coordenar e elaborar os processos de solicitações de missões a serem
incluídas no Plano de Missões de Ensino no Brasil e no Exterior;
V - orientar os militares a inserirem no SIGPES, utilizando as suas senhas
pessoais, os dados referentes às conclusões de cursos; e
VI - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica.

Art. 280 Ao Chefe da Subdivisão de Administração de Pessoal (CHDP-1)


incumbe:
I - planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades da Seção de Pessoal
Militar e da Seção de Pessoal Civil, bem como gerenciar o processo de Capacitação do GAP-
BE;
RICA 21-279/2020 85/105

II - assegurar a transmissão e o cumprimento das ordens e instruções relativas


às atividades realizadas nos setores que lhe são subordinados;
III - fiscalizar a correta publicação das matérias ostensivas, reservadas e de
informações pessoais nos respectivos boletins, de acordo com a legislação em vigor;
IV - fazer cumprir os prazos estabelecidos pelos Órgãos Superiores para envio
de documentos relativos às atividades realizadas nos setores que lhe são subordinados, de
acordo com a legislação vigente;
V - efetuar as audiências e enquadramentos disciplinares, nos termos e nos
limites da legislação em vigor;
VI - assegurar os meios necessários para o desenvolvimento das atividades dos
setores que lhe são subordinados;
VII - assessorar o Chefe da Divisão de Pessoal nos assuntos de sua
incumbência; e
VIII - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Subdivisão, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica.

Art. 281 Ao Chefe da Seção de Pessoal Militar de Presença e Afastamentos


(CHSPM-1) incumbe:

I - planejar, organizar, coordenar, controlar e orientar as atividades das


subseções subordinadas;
II - assegurar a transmissão e o cumprimento das ordens e instruções relativas
às atividades realizadas nos setores subordinados;
III - fiscalizar a correta publicação das matérias ostensivas e de informações
pessoais nos respectivos boletins, de acordo com a legislação em vigor;
IV - fazer cumprir os prazos estabelecidos pelos Órgãos Superiores para envio
de documentos relativos às atividades realizadas nos setores, de acordo com a legislação
vigente;
V - assegurar os meios necessários para o desenvolvimento das atividades das
subseções subordinadas;
VI - verificar a correta elaboração dos documentos relativos ao pessoal militar;
VII - organizar e disciplinar o controle do Sistema de Férias dos militares da
GUARNAE-BE;
VIII - orientar o efetivo de militares da GUARNAE-BE, através de
informações disponibilizadas na página do GAP-BE, sobre o correto lançamento no sistema de
férias do Portal do Militar;
IX - providenciar para que seja publicado em boletim interno, com a
antecedência que permita o lançamento na FOPAG do mês que antecede as férias; e

X - assessorar o Chefe da Subdivisão de Administração de Pessoal sobre os


assuntos de sua incumbência.

Art. 282 Ao Chefe da Seção de Pessoal Militar de Publicações e Alterações


(CHSPM-2) incumbe:
86/105 RICA 21-279/2020

I - assessorar o Chefe da Subdivisão de Administração de Pessoal nos assuntos


referentes à sua esfera de pessoal militar do GAP-BE;
II - verificar a correta elaboração dos documentos relativos ao pessoal militar;
III - controlar a documentação que tramita na seção;
IV - determinar a confecção de Diplomas de Honra ao Mérito, se for o caso,
para os soldados que fizerem jus ao serem licenciados e desligados do serviço ativo;
V - coordenar a distribuição das folhas de alterações dos militares (quando for
solicitado);
VI - coordenar o preenchimento das Fichas de Avaliação de Oficiais e das
Fichas de Avaliação de Graduados;
VII - fazer cumprir os prazos estabelecidos para envio de documentos, de
acordo com a legislação vigente;
VIII - encaminhar a Ficha de Punição (FPU) e a Ficha de Transcrição de
Elogio (FTE) para a DIRAP;
IX - conferir os processos relativos a anulação e cancelamento de punições,
bem como o de melhoria de comportamento;
X - definir os perfis de acesso ao SIGPES para os militares do GAP-BE, de
acordo com a função a ser desempenhada; e
XI - atualizar os usuários do SIGADAER, de acordo com a estrutura
regimental do GAP-BE.

Art. 283 Ao Chefe da Seção de Pessoal Militar de Auxílios e Encargos


(CHSPM-3) incumbe:

I - planejar, organizar, coordenar, controlar e orientar as atividades das


subseções subordinadas;
II - assegurar a transmissão e o cumprimento das ordens e instruções relativas
às atividades realizadas nas subseções subordinadas;
III - fiscalizar a correta publicação das matérias ostensivas e de informações
pessoais nos respectivos boletins, de acordo com a legislação em vigor;
IV - fazer cumprir os prazos estabelecidos pelos Órgãos Superiores para envio
de documentos relativos às atividades realizadas nas subseções subordinadas, de acordo com
a legislação vigente;
V - assegurar os meios necessários para o desenvolvimento das atividades das
subseções subordinadas;
VI - atualizar o cadastro de medalhas militares e confeccionar os processos
para concessão de medalhas militares;
VII - assessorar o Chefe da Subdivisão de Administração de Pessoal nos
assuntos de sua incumbência; e
VIII - verificar a correta elaboração dos documentos relativos ao pessoal
militar.

Art. 284 Ao Chefe da Seção de Pessoal Militar de Engajamentos e Tempo de


Serviço (CHSPM-4) incumbe:
RICA 21-279/2020 87/105

I – gerenciar a execução das atividades inerentes aos processos de prorrogação


de tempo de serviço, de licenciamento e desligamento, de prestação de tarefa por tempo
certo, de reserva remunerada, de reforma por motivo de saúde, de adicional de permanência,
de averbação de tempo de serviço, de reinclusão por decisão judicial e referentes ao processo
seletivo de soldados para o CESD e CFC, dos militares das OM apoiadas pelo GAP-BE,
observadas as legislações em vigor;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão de Administração de Pessoal nos
assuntos de sua competência;
III - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
IV - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo.

Art. 285 Ao Chefe da Seção de Pessoal Civil (CHSPC) incumbe:


I - assessorar o Chefe da Subdivisão de Administração de Pessoal nos assuntos
referentes à administração do pessoal civil do GAP-BE;
II - verificar a correta elaboração dos documentos relativos ao pessoal civil;
III - controlar a documentação que tramita na seção;
IV - determinar a atualização do controle do efetivo do GAP-BE; e
V - gerenciar todas as medidas de ordem administrativa relacionadas aos
servidores públicos civis do GAP-BE e Unidade apoiadas.

Art. 286 Ao Chefe da Seção de Identificação das Organizações Militares


(CHSIDOM) incumbe:
I - gerenciar a execução das atividades de identificação de pessoal de sua
competência, observada a legislação em vigor;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão de Administração de Pessoal nos
assuntos de sua competência;
III - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
IV - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo.

Art. 287 Ao Chefe da Subdivisão de Pagamento de Pessoal (CHDP-2)


incumbe:
I - orientar e controlar as atividades desenvolvidas pelo efetivo do setor;
II - submeter à apreciação da Assessoria de Controle Interno todos os
processos conduzidos pelo setor que gerem efeito financeiro ao efetivo do GAP-BE e OM
Apoiadas;
III - coordenar o lançamento das alterações relativas aos vencimentos do
pessoal militar e civil de responsabilidade do GAP-BE e Unidades Apoiadas;
IV - confeccionar e analisar a confecção das planilhas de cálculos de
exercícios anteriores dos militares;
88/105 RICA 21-279/2020

V - providenciar os pagamentos por meio de folha extraordinária nos casos


previstos na legislação vigente;
VI - controlar o pagamento dos adiantamentos ao pessoal de acordo com a
disponibilidade dos recursos específicos e em conformidade com a legislação em vigor;
VII - organizar, preservar e atualizar a legislação referente aos assuntos de sua
responsabilidade;
VIII - zelar pela guarda e conservação de todos os bens móveis permanentes e
de consumo de uso duradouro do setor;
IX - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Subdivisão, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica;
X - autuar, protocolar e indexar os processos de sua responsabilidade; e
XI - assessorar o Chefe da Divisão de Pessoal nos assuntos de sua
incumbência.
Art. 288 Ao Chefe da Seção de Pagamento de Pessoal Militar (CHSPPM)
incumbe:
I - gerenciar as atividades relacionadas ao pagamento de pessoal militar,
pensionistas, anistiados militares e processos de pensão de alimentos;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão de Pagamento de Pessoal nos assuntos de
sua competência;
III - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
IV - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo.

Art. 289 Ao Chefe da Seção de Pagamento de Pessoal Civil (CHSPPC)


incumbe:
I - gerenciar as atividades relacionadas ao pagamento de pessoal civil,
pensionistas e processos de pensão de alimentos;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão de Pagamento de Pessoal nos assuntos de
sua competência;
III - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
IV - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo.

Art. 290 Ao Chefe da Subdivisão de Inativos e Pensionistas (CHDP-3)


incumbe:
I - orientar e controlar as atividades desenvolvidas pelo efetivo do setor;
II - submeter à apreciação da Assessoria de Controle Interno todos os
processos conduzidos pelo setor que gerem benefícios financeiros e assistenciais destinados
RICA 21-279/2020 89/105

aos militares inativos, anistiados e servidores civis aposentados, vinculados à Subdivisão de


Pagamento de Pessoal do GAP-BE;
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo.
IV - fazer cumprir os prazos estabelecidos pelos órgãos superiores para envio
de documentos relativos às atividades realizadas nos setores que lhe são subordinados, de
acordo com a legislação vigente;
V - assegurar os meios necessários para o desenvolvimento das atividades dos
setores que lhe são subordinados;
VI - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Subdivisão, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
VII - assessorar o Chefe da Divisão do Pessoal nos assuntos de sua
incumbência.

Art. 291 Ao Chefe da Secretaria da Subdivisão de Inativos e Pensionistas


(CHSECSIP) incumbe:
I - assessorar o Chefe da Subdivisão de Inativos e Pensionistas nos assuntos
afetos ao setor;
II - coordenar e supervisionar as atividades atribuídas ao seu efetivo;
III - coordenar e supervisionar as atividades inerentes às Seções da Subdivisão
de Inativos e Pensionistas;
IV - coordenar e supervisionar a frequência do efetivo da Subdivisão de
Inativos e Pensionistas;
V - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Secretaria, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
VI - coordenar e supervisionar o arquivo de pastas do público inativo
vinculado ao GAP-BE.

Art. 292 Ao Chefe da Seção de Assistência aos Inativos e Pensionistas


(CHSAIP) incumbe:
I - coordenar e supervisionar as atividades atribuídas às Subseções
subordinadas;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão de Inativos e Pensionistas (SIP) nos
assuntos afetos ao setor;
III - manter a legislação atualizada referente aos assuntos de sua
responsabilidade; e
IV - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica.
90/105 RICA 21-279/2020

Art. 293 Ao Chefe da Seção de Assistência aos Servidores Civis Aposentados


e Pensionistas (CHSACAP) incumbe:
I - coordenar e supervisionar as atividades atribuídas às Subseções
subordinadas;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão de Inativos e Pensionistas (SIP) nos
assuntos afetos ao setor;
III - manter a legislação atualizada referente aos assuntos de sua
responsabilidade; e
IV - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica.

Art. 294 Ao Chefe da Divisão de Obtenções e Contratos (CHDO) incumbe:


I - assessorar o Chefe e o Vice-Chefe do GAP-BE nos assuntos relacionados à
Divisão de Obtenção e Contratos;
II - coordenar todos os serviços afetos à área de atuação das Subdivisões;
III - coordenar o planejamento das aquisições, de forma a executá-las de
acordo com a legislação vigente;
IV - supervisionar a situação dos créditos orçamentários descentralizados ao
GAP-BE e interagir com as diversas Unidades Apoiadas sobre as disponibilidades creditícias
para empenho das despesas;
V - coordenar a execução das tarefas referentes a transporte de bagagem e a
passagens, para atendimento do pessoal movimentado no país e para o exterior;
VI - coordenar a execução dos processos licitatórios de acordo com a
legislação vigente, bem como mantê-los autuados e indexados;
VII - coordenar e controlar a extração dos dados necessários à composição dos
indicadores de desempenho da Divisão, e verificar o progresso em relação às metas
estabelecidas no Programa de Trabalho Anual do GAP-BE;
VIII - coordenar para que seja seguido o calendário anual de licitações do
GAP-BE, objetivando eficiência, eficácia e efetividade no processo de licitação para o
atendimento das OM apoiadas;
IX - manter a legislação referente aos assuntos de sua responsabilidade;
X - observar o cumprimento das instruções da Secretaria de Economia,
Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA) e da legislação em vigor, nos processos de
aquisição;
XI - controlar e providenciar os meios necessários ao funcionamento das
Subdivisões e à manutenção de suas instalações físicas;
XII - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Divisão, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
XIII - manter a escrituração da carga parcial da seção em ordem e em dia.
RICA 21-279/2020 91/105

Art. 295 Ao Chefe da Subdivisão de Análise e Elaboração (CHDO-1)


incumbe:
I - assessorar o Chefe da Divisão nos assuntos referentes a sua subdivisão e
seções;
II - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo de suas
respectivas seções;
III - propor ao Chefe de Divisão a edição atualizada das NPA da subdivisão e
das seções subordinadas a serem submetidas a apreciação e aprovação do Agente Diretor,
após a análise do Agente de Controle Interno; e
IV - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Subdivisão, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica.

Art. 296 Ao Chefe da Seção de Elaboração e Análise de Contratos (CHSCON)


incumbe:
I - gerenciar a execução das atividades relacionadas à elaboração de acordos,
contratos, convênios, ajustes, termos de parceria, termos de execução descentralizada e
instrumentos congêneres, bem como de seus aditamentos;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão nos assuntos de sua competência;
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo; e
IV - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica.

Art. 297 Ao Chefe da Seção de Elaboração e Análise de Credenciamentos


(CHSCRED) incumbe:
I - gerenciar a execução das atividades relacionadas à elaboração de
credenciamentos e instrumentos congêneres, bem como de seus aditamentos;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão nos assuntos de sua competência;
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo; e
IV - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica.

Art. 298 Ao Chefe da Subdivisão de Controle e Acompanhamento (CHDO-2)


incumbe:
I - gerenciar a execução das atividades relacionadas à verificação e
acompanhamento de acordos, contratos, convênios, ajustes, termos de parceria, termos de
execução descentralizada e instrumentos congêneres, bem como de seus aditamentos;
II - assessorar o Chefe da Divisão nos assuntos de sua competência;
III - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
92/105 RICA 21-279/2020

impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao


Comando da Aeronáutica; e
IV - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo.

Art. 299 Ao Chefe da Subdivisão de Planejamento (CHDO-3) incumbe:


I - controlar as atividades da Comissão de Cadastramento de Fornecedores do
GAP-BE;
II - assessorar o Chefe da Divisão nos assuntos de sua competência;
III - controlar a execução dos processos de Cadastro de Fornecedores, suas
alterações, suspensões ou cancelamento, bem como a avaliação dos fornecedores e a
aplicação das sanções administrativas, de acordo com a legislação em vigor;
IV - registrar no SICAF todos os fatos ou faltas de caráter administrativo,
comercial ou técnico, referentes à atuação do fornecedor ou de seus sócios, como também as
penalidades previstas nos instrumentos contratuais, por intermédio de processo
administrativo, garantida a ampla defesa e o contraditório;
V - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Subdivisão, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
VI - zelar pela transparência na execução das atividades de sua competência.

Art. 300 Ao Chefe da Seção de Cadastro de Fornecedores e Gerenciamento de


Atas de Registro de Preço (CHSCGA) incumbe:
I - gerenciar a execução dos processos de cadastramento de fornecedores, nos
termos da legislação vigente;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão nos assuntos de sua competência;
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo;
IV - gerenciar o controle das Atas que envolvem o Sistema de Registro de
Preços, inclusive adesões externas como Órgão não participante, nos termos da legislação
vigente; e
V - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica.

Art. 301 Ao Chefe da Seção de Planejamento de Aquisições (CHSPLA)


incumbe:
I - orientar o planejamento e gerenciar a coordenação e o controle das
aquisições e contratações, através de calendários administrativos, além de consolidar as
demandas do GAP-BE e OM apoiadas por intermédio de Termos de Referência
padronizados;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão nos assuntos de sua competência;
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo;
IV - planejar e controlar a execução orçamentária, observadas as prioridades
do Programa de Trabalho Anual e do Plano de Metas; e
RICA 21-279/2020 93/105

V – conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais


legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica.

Art. 302 Ao Chefe da Subdivisão de Execução Orçamentária (CHDO-4)


incumbe:
I - assessorar o Chefe da Divisão nos assuntos relativos à Subdivisão de
Execução Orçamentária;
II - coordenar e controlar todos os serviços afetos à área de atuação das seções;
III - planejar as aquisições, de forma a executá-las de acordo com a legislação
vigente;
IV - executar as tarefas referentes a transporte de bagagem e a passagens, para
atendimento do pessoal movimentado no país e para o exterior;
V - executar os processos licitatórios de acordo com a legislação vigente, bem
como mantê-los autuados e indexados;
VI - organizar e preservar a legislação referente aos assuntos de sua
responsabilidade;
VII - coordenar a execução das tarefas de protocolo, de arquivamento e de
digitação, necessárias ao seu funcionamento;
VIII - acompanhar a situação dos créditos orçamentários descentralizados ao
GAP-BE e interagir com as diversas Unidades Apoiadas sobre as disponibilidades creditícias
para empenho das despesas;
IX - acompanhar e conferir as Notas de Empenho referentes às aquisições de
material e contratação de obras e serviços;
X - assessorar a Chefia da Divisão para que seja seguido o calendário anual de
licitações do GAP-BE, objetivando eficiência, eficácia e efetividade no processo de licitação
para o atendimento das OM apoiadas;
XI - observar o cumprimento das instruções da SEFA e da legislação em vigor,
nos processos de aquisição;
XII - efetuar o cadastramento dos fornecedores ligados à linha de aquisição e
de contratação do GAP-BE, bem como manter os cadastros atualizados, lançando as
ocorrências que se fizerem necessários;
XIII - assessorar o Chefe da Divisão quanto os meios necessários ao
funcionamento da Subdivisão e à manutenção de suas instalações físicas;
XIV - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Subdivisão, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
XV - manter a escrituração da carga parcial da seção em ordem e em dia.

Art. 303 Ao Chefe da Seção de Gerenciamento de Licitações e Elaboração de


Edital (CHSGEE) incumbe:
94/105 RICA 21-279/2020

I - gerenciar a elaboração dos processos de alienação, mediante venda,


permuta ou doação, bem como de licitação ou de contratações diretas, por dispensa ou
inexigibilidade, na fase interna, observada a legislação vigente;
II - assessorar o Chefe da Subdivisão nos assuntos de sua competência;
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao seu efetivo;
IV - gerenciar a execução dos procedimentos licitatórios ou de contratações
diretas, por dispensa ou inexigibilidade, na fase externa, observada a legislação vigente;
V - conduzir os processos de operação de transferência do direito de
propriedade do material, mediante venda, permuta ou doação, no interesse do GAP-BE e das
OM apoiadas;
VI - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
VII - coordenar, juntamente com o Chefe da Seção de Registro, a
contabilização dos saldos arrecadados em alienações de bens móveis permanentes e de
consumo, conforme procedimentos do manual eletrônico da SEFA.

Art. 304 Ao Chefe da Seção de Controle e Execução Orçamentária (CHSCEO)


incumbe:
I - controlar e acompanhar os créditos orçamentários descentralizados ao
GAP-BE;
II - registrar e conferir os lançamentos das Notas de Crédito destinadas ao
GAP-BE, junto ao sistema de controle orçamentário definido pelo Chefe do GAP-BE;
III - zelar para que os saldos orçamentários existentes nas contas correntes do
sistema de controle orçamentário sejam idênticos às células orçamentárias e créditos
orçamentários disponíveis no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI);
IV - emitir Notas de Empenho no SIASG e SIAFI conforme o caso;
V - conhecer e divulgar ao seu efetivo os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
VI - zelar pela transparência na execução das atividades de sua competência.

Art. 305 Ao Chefe da Seção de Transporte e Bagagem (CHSTB) incumbe:


I - controlar os processos de indenização de passagem, transporte e bagagem a
militares, nas viagens a serviço e sem desligamento da OM ou movimentados por interesse
do serviço, conforme previsto na legislação em vigor;
II - conferir os documentos pertinentes ao processo de indenização de
passagem, transporte e bagagem, verificando se todos estão de acordo e em ordem;
III - providenciar o envio dos processos ao ACI com o item anexado e com as
listas de verificação (checklist) pertinentes ao respectivo processo, observando se a definição
do favorecido está correta;
IV - providenciar a publicação do item de autorização das indenizações que
forem aprovados e assinados pelo Ordenador de Despesas no SIGPES;
RICA 21-279/2020 95/105

V - informar ao Chefe da Subdivisão sobre os itens para Boletim Interno da


Unidade, referentes às indenizações de transporte e bagagem, que forem digitados no
SIGPES e não tiverem a sua publicação efetiva realizada no prazo previsto;
VI - conhecer e divulgar, ao seu efetivo, os Manuais da DIREF e demais
legislações pertinentes a esta Seção, com o intuito de evitar restrições contábeis e
impropriedades pela SEFA, CENCIAR e demais Órgãos e Unidades internos e externos ao
Comando da Aeronáutica; e
VII - encaminhar à SDEE, via ofício e por e-mail, até o décimo quinto dia útil
de cada mês, os relatórios de transporte e bagagem relativos ao mês anterior e os relatórios de
caixas consignatárias contendo os valores pagos das passagens, bagagem e troca de Próprio
Nacional Residencial (PNR).

CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 306 O provimento dos cargos observará as seguintes diretrizes:


I - o Chefe do GAP-BE é Coronel do Quadro de Oficiais Intendentes da
Aeronáutica, da ativa, mas poderá ser exercido por Tenente-Coronel do Quadro de Oficiais
Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
II - o Vice-Chefe do GAP-BE é Tenente-Coronel do Quadro de Oficiais
Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
III - o substituto eventual do Chefe do GAP-BE é o Vice-Chefe;
IV - as substituições eventuais dos demais Chefes e Gestores ocorrerão dentro
de cada setor constitutivo do GAP, respeitados os quadros, a hierarquia e as qualificações
exigidas.
V - o Chefe da Secretaria é, preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais
Especialistas da Aeronáutica, na especialidade de Serviços Administrativos, da ativa, ou
Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade de
Administração, da ativa;
VI - o Chefe da Subsecretaria de Comunicação Social é, preferencialmente,
Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade Relações
Publicas ou servidor civil assemelhado com formação superior;
VII - o Chefe da Subsecretaria de Gestão e Planejamento é, preferencialmente,
Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade Economia;
VIII - o Chefe da Assessoria de Riscos Contratuais é, preferencialmente,
Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica da ativa;
IX - o Chefe da Assessoria de Controle Interno é, preferencialmente, Major do
Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
X - o Chefe da Seção de Controle de Processo de Pessoal da Assessoria de
Controle Interno é, preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes, da
Aeronáutica, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na
especialidade de Administração, Ciências Contábeis, Economia ou Direito, da ativa; ou
servidor civil assemelhado com formação superior;
XI - o Chefe da Seção de Controle de Processo em Geral da Assessoria de
Controle Interno é, preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes, da
96/105 RICA 21-279/2020

Aeronáutica, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na


especialidade de Administração, Ciências Contábeis, Economia ou Direito, da ativa, ou
servidor civil assemelhado com formação superior;
XII - o Chefe da Seção de Auditoria e Estatística da Assessoria de Controle
Interno é, preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes, da Aeronáutica, da
ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade de
Ciências Contábeis, da ativa, ou servidor civil assemelhado com formação superior;
XIII - o Chefe da Assessoria de Tecnologia da Informação e Comunicação é,
preferencialmente, Capitão do Quadro de Oficiais Engenheiros da Aeronáutica, na
especialidade de Engenharia de Computação ou Telecomunicação, da ativa;
XIV - o Chefe da Seção de Planejamento de Tecnologia da Informação e
Comunicação é, preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da
Aeronáutica, da especialidade de Análise de Sistemas, da ativa;
XV - o Chefe da Seção de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e
Comunicação é, preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da
Aeronáutica, da especialidade de Análise de Sistemas, da ativa;
XVI - o Chefe da Seção de Sistemas de Tecnologia da Informação e
Comunicação é, preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da
Aeronáutica, da especialidade de Análise de Sistemas, da ativa;
XVII - o Chefe da Seção de Telefonia é, preferencialmente, Tenente do Quadro
de Oficiais Convocados da Aeronáutica, da especialidade de Análise de Sistemas, da ativa, ou
Tenente do Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, da especialidade de
Comunicações;
XVIII - o Chefe do Serviço Social é, preferencialmente, Tenente do Quadro de
Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Serviço Social, da ativa;
XIX - o Chefe da Seção de Apoio Administrativo é, preferencialmente,
Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Serviço
Social, da ativa;
XX - o Chefe da Seção de Gerenciamento dos Recursos da Assistência Social
é, preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na
especialidade de Serviço Social, da ativa;
XXI - o Chefe da Seção de Gerenciamento de Projetos, Atendimentos e
Benefícios Sociais é, preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da
Aeronáutica, na especialidade de Serviço Social, da ativa;
XXII - o Chefe da Divisão Administrativa é, preferencialmente, Major do
Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
XXIII - o Chefe da Secretaria da Divisão Administrativa é, preferencialmente,
Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
XXIV - o Chefe da Seção de Protocolo e Arquivo é, preferencialmente,
Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade de
Biblioteconomia ou Arquivologia, da ativa;
XXV - o Chefe da Seção de Serviços Especiais é, preferencialmente, Tenente
do Quadro de Oficiais Especialistas, da Aeronáutica, na especialidade de Serviços
Administrativos, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na
especialidade de Administração, da ativa;
RICA 21-279/2020 97/105

XXVI - o Chefe da Seção de Almoxarifado Geral é, preferencialmente,


Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes, da Aeronáutica, da ativa;
XXVII - o Chefe da Seção de Subsistência é, preferencialmente, Capitão do
Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
XXVIII - o Chefe da Subseção de Nutrição é, preferencialmente, Tenente do
Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Nutrição;
XXIX - o Chefe da Seção de Contabilidade Financeira é, preferencialmente,
Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes, da Aeronáutica, da ativa;
XXX - o Chefe da Seção de Fardamento é, preferencialmente, Tenente do
Quadro de Oficiais Intendentes, da Aeronáutica, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais
Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Administração ou de Contabilidade, da
ativa;
XXXI - o Chefe da Seção de Registro é, preferencialmente, Tenente do
Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais
Especialistas da Aeronáutica, de Serviços Administrativos ou de Contabilidade, da ativa;
XXXII - o Chefe da Divisão de Serviços Gerais é, preferencialmente, Major
do Quadro de Oficiais Intendentes ou Especialistas da Aeronáutica, da ativa;
XXXIII - o Chefe da Subdivisão de Manutenção e Conservação é,
preferencialmente, Capitão do Quadro de Oficiais Intendentes ou Especialistas da
Aeronáutica, da ativa;
XXXIV - o Chefe da Seção de Manutenção de Bens Imóveis é,
preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na
especialidade de Serviços de Engenharia ou Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da
Aeronáutica, na especialidade de Engenharia, da ativa;
XXXV - o Chefe da Seção de Áreas Verdes é, preferencialmente, Tenente do
Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na especialidade de Serviços de
Manutenção, da ativa;
XXXVI - o Chefe da Seção de Refrigeração é, preferencialmente, Tenente do
Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na especialidade de Serviços de
Manutenção, da ativa;
XXXVII - o Chefe da Subdivisão de Transporte é, preferencialmente, Capitão
do Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na especialidade de Serviços de
Manutenção, da ativa;
XXXVIII - o Chefe da Seção de Operações é, preferencialmente, Tenente do
Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na especialidade de Serviços de
Manutenção, da ativa;
XXXIX - o Chefe da Seção de Garagem é, preferencialmente, Tenente do
Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na especialidade de Serviços de
Manutenção, da ativa;
XL - o Chefe da Divisão de Pessoal é, preferencialmente, Major do Quadro de
Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
XLI - o Chefe da Secretaria da Divisão de Pessoal é, preferencialmente,
Tenente do Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na especialidade de Serviços
Administrativos, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na
especialidade de Administração, da ativa;
98/105 RICA 21-279/2020

XLII - o Chefe da Seção de Capacitação de Recursos Humanos é,


preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na
especialidade de Administração ou de Educação Física, da ativa;
XLIII - o Chefe da Subdivisão de Administração de Pessoal é,
preferencialmente, Capitão do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa, ou
Capitão do Quadro de Oficiais Especialistas, da Aeronáutica, na especialidade de Serviços
Administrativos, da ativa;
XLIV - o Chefe da Seção de Pessoal Militar de Presença e Afastamentos é,
preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na
especialidade de Serviços Administrativos, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais
Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Administração, da ativa;
XLV - o Chefe da Seção de Pessoal Militar de Publicações e Alterações é,
preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na
especialidade de Serviços Administrativos, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais
Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Administração, da ativa;
XLVI - o Chefe da Seção de Pessoal Militar de Auxílios e Encargos é,
preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na
especialidade de Serviços Administrativos, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais
Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Administração, da ativa;
XLVII - o Chefe da Seção de Pessoal Militar de Engajamentos e Tempo de
Serviço é, preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na
especialidade de Serviços Administrativos, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais
Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Administração, da ativa;
XLVIII - o Chefe da Seção de Pessoal Civil é, preferencialmente, Servidor
Civil do Comando da Aeronáutica com formação superior, da ativa;
XLIX - o Chefe da Seção de Identificação das Organizações Militares é,
preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na
especialidade de Fotografia, da ativa;
L - o Chefe da Subdivisão de Pagamento de Pessoal é, preferencialmente,
Capitão do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
LI - o Chefe da Seção de Pagamento de Pessoal Militar é, preferencialmente,
Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes ou Especialistas da Aeronáutica, na especialidade
de Serviços Administrativos, da ativa;
LII - o Chefe da Seção de Pagamento de Pessoal Civil é Tenente do Quadro de
Oficiais Intendentes ou Especialistas da Aeronáutica, na especialidade de Serviços
Administrativos, da ativa, ou servidor civil assemelhado com formação superior;
LIII - o Chefe da Subdivisão de Inativos e Pensionistas é Capitão dos Quadros
de Oficiais Intendentes ou Especialistas da Aeronáutica na especialidade de Serviços
Administrativos, da ativa, ou servidor civil assemelhado com formação superior;
LIV - o Chefe da Secretaria da Subdivisão de Inativos e Pensionistas é,
preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na
especialidade de Serviços Administrativos, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais
Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Administração, da ativa;
LV - o Chefe da Seção de Assistência aos Inativos e Pensionistas é,
preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Especialistas da Aeronáutica, na
RICA 21-279/2020 99/105

especialidade de Serviços Administrativos, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais


Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Administração, da ativa;
LVI - o Chefe da Seção de Assistência aos Servidores Civis Aposentados e
Pensionistas de Civis é, preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Especialistas da
Aeronáutica, na especialidade de Serviços Administrativos, da ativa, ou Tenente do Quadro
de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Administração, da ativa, ou
servidor civil assemelhado com formação superior;
LVII - o Chefe da Divisão de Obtenções e Contratos é, preferencialmente,
Major do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
LVIII - o Chefe da Subdivisão de Execução Orçamentária é,
preferencialmente, Capitão do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
LIX - o Chefe da Seção de Gerenciamento de Licitações e Elaboração de
Edital é, preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da
ativa;
LX - o Chefe da Seção de Controle e Execução Orçamentária é,
preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
LXI - o Chefe da Seção de Transporte e Bagagem é, preferencialmente,
Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa, ou Tenente do Quadro de
Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Administração, da ativa;
LXII - o Chefe da Subdivisão de Planejamento de Aquisição é,
preferencialmente, Capitão do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
LXIII - o Chefe da Seção de Cadastro e Análise de Fornecedores e
Gerenciamento de Atas de Registro de Preços é, preferencialmente, Tenente do Quadro de
Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa, ou Tenente do Quadro de Oficiais Convocados
da Aeronáutica, na especialidade de Administração, da ativa;
LXIV - o Chefe da Seção de Planejamento de Aquisições é, preferencialmente,
Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa, ou Tenente do Quadro de
Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade de Administração, da ativa;
LXV - o Chefe da Subdivisão de Análise e Elaboração é, preferencialmente,
Capitão do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa;
LXVI - o Chefe da Seção de Elaboração e Análise de Contratos é,
preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa, ou
Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade de
Administração, da ativa;
LXVII - o Chefe da Seção de Elaboração e Análise de Credenciamentos é,
preferencialmente, Tenente do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa, ou
Tenente do Quadro de Oficiais Convocados da Aeronáutica, na especialidade de
Administração, da ativa;
LXVIII - o Chefe da Subdivisão de Controle e Acompanhamento é,
preferencialmente, Capitão do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa; e
LXIX - os cargos mencionados no presente artigo, exercidos por Oficiais
Superiores e Intermediários, também poderão ser exercidos, em casos de ausência no efetivo,
por militares de posto imediatamente anterior.
100/105 RICA 21-
279/2020
Art. 307 A presente estrutura administrativa será implantada no prazo máximo
de 60 (sessenta) dias após a aprovação deste Regimento Interno.

Art. 308 Os Chefes das Divisões, das Assessorias e da Secretaria, no prazo de


30 (trinta) dias após a aprovação deste Regimento Interno, apresentarão ao Chefe do GAP-BE
as normas internas que se fizerem necessárias para o desenvolvimento das atividades dos
respectivos setores de acordo com este Regimento.

Art. 309 O GAP-BE é uma Organização classificada como Unidade


Administrativa e qualificada como Unidade Gestora Executora por ato do Comandante da
Aeronáutica.

Art. 310 Os casos não previstos neste Regimento Interno serão submetidos à
apreciação do Excelentíssimo Senhor Chefe do Centro de Apoio Administrativo da
Aeronáutica (CEAP).
101/105 RICA 21-279/2020

ANEXO A – Organograma GAP-BE

CHEFE

SAAD SSGP

SGRAS SESO SEC

SSCS
SGPABS

ARC

SPTIC SECACI
SSCPP
SITIC
ASTIC ACI-1
SSTIC ACI
SSCOT
ACI-2
STEL

ACI-3

VC

DA DS DP DO
RICA 21-279/2020 102/105

ANEXO B – Desdobramento do Organograma do GAP-BE (DA)

SECDA

SECPROT
SPROT SSPROT
SSARQ

SECSESP
SSHTO
SESP
SSHTG

SSFAC

SECSAG
SAG SSMC
SSEC

SECSUB

SSNUT
DA SUB
SSAD

SSOP

SECSCONT
SSCONT
SCONT
SSPD

SSPF

SECSFAD
SFAD SFAG
PRVF

SECSREG
SREG SSCTB
SSPMI
103/105 RICA 21-279/2020

ANEXO C – Desdobramento do Organograma do GAP-BE (DS)

DS

DS-1 DS-2

SECDS-1 SECDS-2

SMT SSO

SAV
SGR

SRF
RICA 21-279/2020 104/105
ANEXO D – Desdobramento do Organograma do GAP-BE (DP)

SSADM
SECDP SSEM
SSEF

SCRH
SSCE
SPM-1
SSFLA

SSBL
SPM-2
SSHM

SSPAD
DP-1 SPM-3
SSEE

SSER
SPM-4
SSIN

SECSPC

DP SSLCA
SPC
SSBLF

SSAPC

SPPM
DP-2
SPPC

SECSIP
SIP-1

SIP-2
SAIP SIP-3
DP-3
SIP-4

SIP-5

SIP-6

SACAP SIP-7

SIP-8

SIDOM
RICA 21-279/2020 105/105

ANEXO E – Desdobramento do Organograma do GAP-BE (DO)

SECDO

SCON

DO-1

SCRED

DO-2

DO
SCGA

DO-3

SPLA

SGEE

DO-4 SCEO

STB
1/93 MCA 37-53/2019

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-53

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA
DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS
ESPECIALISTAS EM COMUNICAÇÕES

(PUD CFOE COM)


2019
MCA 37-53/2019 2/93

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-53

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS
ESPECIALISTAS EM COMUNICAÇÕES

(PUD CFOE COM)


2019
3/93 MCA 37-53/2019

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CIAAR nº 4/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019.

Aprova a reedição do Plano de


Unidades Didáticas da Instrução
Técnico-Especializada do Curso de
Formação de Oficiais Especialistas
em Comunicações (PUD CFOE
COM).

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 9, inciso III, do Regulamento
do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 475/GC3, de
12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito no item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de
novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da NSCA 5-1, aprovada pela Portaria
COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de 2014, resolve:
Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-53 “Plano de Unidades Didáticas da
Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em
Comunicações.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeito
retroativo a 21 de janeiro de 2019.

Art. 3o Revoga-se a Portaria CIAAR nº 12-T/SDPL, de 19 de Janeiro de 2017.

Brig Ar Mário Sérgio Rodrigues da Costa


Comandante do CIAAR

(Publicado no BCA nº 023, de 11 de fevereiro de 2020)


MCA 37-53/2019 4/93

SUMÁRIO

PREFÁCIO................................................................................................................................05

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.....................................................................................06

2. LISTA DE ABREVIATURAS.............................................................................................07

3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................................................… 08
3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO…...................................................................... 08
3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS.................................................................................
12
3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO.......................................................................... 13

4. DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS........................................................


14

5. DISPOSIÇÕES FINAIS.......................................................................................................91

6. ÍNDICE................................................................................................................................ 92
5/93 MCA 37-53/2019

PREFÁCIO

Esta publicação traz o Plano de Unidades Didáticas (PUD), referente ao ano de


2016, para a Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas
em Comunicações.
Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo da Instrução
Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Comunicações
(ICA 37-316) e contém a previsão de todas as atividades que o instruendo realizará sob a
orientação do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) para atingir os
objetivos do curso em que está matriculado.
Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que compõem
as disciplinas do Curso acima mencionado.
Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo deste
Centro.
MCA 37-53/2019 6/93

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a
ser adotado para a Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais
Especialistas em Comunicações (CFOE COM).

1.2 ÂMBITO
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
7/93 MCA 37-53/2019

2 LISTA DE ABREVIATURAS

Ac - Acolhimento
AE - Aula Expositiva
An - Análise
Ap - Aplicação
APt - Aula Prática
C - Conferência
Ce - Cerimônia
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cn - Conhecimento
Cp - Compreensão
Ctc - Crítica
Cv - Caracterização por um Valor ou Complexo de Valores
DDr - Discussão Dirigida
DE - À Disposição do Ensino
Dem - Demonstração
EO - Exposição Oral
ES - Estudo em Sala
Exc - Exercício
ICA - Instruções do Comando da Aeronáutica
Og - Organização
Ot - Orientação
POt - Prática Orientada
RC - Resposta Aberta Complexa
Re - Resposta
RM - Resposta Mecânica
RO - Resposta Orientada
Se - Seminário
TG - Trabalho de Grupo
TI - Trabalho Individual
Va - Valorização
Vi - Visita Técnica
MCA 37-53/2019 8/93

3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Carga horária: 1.234 Tempos

As atividades complementares agrupam-se nas seguintes categorias:


a) complementação da instrução;
b) atividades administrativas; e
c) flexibilidade da programação.
O cumprimento e a definição quantitativa das cargas horárias das atividades
complementares estarão sujeitos à disponibilidade orçamentária e serão realizadas a
critério da Administração.

3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO

CH de Complementação da instrução do campo técnico-especializado: 114 tempos

ATIVIDADES
ESTÁGIO OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
SUPERVISIONADO
a) identificar os sistemas Telecomunicações (TEL) (Cn);
b) identificar a estrutura e o funcionamento da Subdivisão
de Tecnologia da Informação (STI) (Cn);
c) identificar a estrutura e o funcionamento da Subdivisão
de Radares (RAD) (Cn);
d) identificar a estrutura e o funcionamento da Subdivisão POt/
CINDACTA I
de Navegação e Infraestrutura (NAV) (Cn); 27 Vi
e) identificar a estrutura e o funcionamento operacional da
Subdivisão de Telecomunicações Aeronáuticas (COM)
(Cn);
f) identificar as atividades desenvolvidas pelo CNMA (Cn);
e
g) identificar o funcionamento do ACC-BS e do COpM1.
9/93 MCA 37-53/2019

a) conhecer a estrutura da Divisão de Comunicações e


COMAE Sistemas de Informação do Centro Conjunto de Operações
Aéreas (DIVCSI);
b) identificar o funcionamento da Célula de Comunicações e
Enlace de Dados (Cn);
09 Vi
c) identificar o funcionamento da Céluça de Sistemas (Cn);
d) identificar o funcionamento da Célula de Tecnologia da
Informação (Cn); e
e) identificar o funcionamento das Células do Centro de
Operações Espaciais (COPE) (Cn).
a) identificar a estrutura de funcionamento do DTS (Cn);
b) identificar a estrutura de Telecomunicações via satélite
existente no DTS (Cn); e
DTS 09 Vi
c) identificar a importância das atividades desenvolvidas
pelo DTS no contexto de uma estrutura militar de guerra
(Cn).
a) identificar a estrutura de funcionamento do DTCEA
(Cn);
b) identificar os equipamentos empregados no enlace de
microondas com o CINDACTA I (Cn);
DTCEA-GA c) identificar a estrutura RADAR existente no DTCEA
09 Vi
e sua integração com o Sistema (Cn);
d) identificar a estrutura de Telecomunicações existente
no DTCEA (Cn); e
e) estagiar na Seção de manutenção Radar do DTCEA
(Ap).
TOTAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 54

ATIVIDADES
OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
VISITAS
a) Identificar as características e
facilidades/dificuldades típicas, enfrentadas pelo
DTCEA, na manutenção dos Equipamentos de
DTCEA-CF Radionavegação Aérea; identificar à Estação de
AUXÍLIOS Telecomunicações e o Centro Meteorológico (Cn); Vi/
16
b) Identificar as características e Dem
facilidades/dificuldades típicas, enfrentadas pelo
DTCEA, na manutenção dos Equipamentos para
Pouso por Instrumentos - ILS(Cn).
a) a) identificar as características e facilidades típicas,
DTCEA CONFINS Vi/
enfrentadas pelo DTCEA, na manutenção de
RADAR 04 Dem
RADARES (Cn).

DTCEA CONFINS a) identificar as características e facilidades típicas


Vi/
COMUNICAÇÕES enfrentadas pelo DTCEA na manutenção do Sistema
04 Dem
VIA SATÉLITE TELESAT (Cn).
MCA 37-53/2019 10/93

a) Vivenciar em um órgão operacional, os sistemas de


DTCEA-CF meteorologia, de informações aeronáuticas e de
SISTEMAS DE controle de tráfego aéreo associados ao AMHS (Ap); Vi/
04
TELECOMUNI- b) identificar os sistemas de meteorologia, de Dem
CAÇÕES informações aeronáuticas e de controle de tráfego aéreo
associados ao AMHS (Ap);

COMPONENTES DE a) Identificar os equipamentos de Sistemas de


SISTEMAS DE Energia, de Refrigeração e de Proteção contra Descargas 05 Vi
ENERGIA Atmosféricas em instalações do SISCEAB (Cn).

a) conhecer os equipamentos de calibração e observar a


Metrologia Elétrica estrutura do laboratório, bem como observar os aspectos de 05 VI
gerência de laboratório (Cn)

TOTAL DE VISITAS 38

ATIVIDADES
OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
PALESTRAS
a) descrever a estrutura de um DTCEA (Cn);
b) discutir as dificuldades encontradas por um 04 AE
Comandante de DTCEA isolado, com relação a
DTCEA pessoal (Cp); e
c) apontar a necessidade do estreito relacionamento com
as Empresas públicas e privadas e suas
responsabilidades na administração do Destacamento
(Cn).
SISTEMAS DE a) identificar os fundamentos de 5S (Cn);
GESTÃO DA b) apontar a aplicação de Sistemas de Gestão da
QUALIDADE Qualidade (Cn); 10 AE
c) descrever o Sistema PDCA (Plan/Do/Check/Act) (Cn);
d) descrever os principais fundamentos de Sistemas de
Gestão da Qualidade (Cn);
e) apontar a figura do chefe/gestor na implantação de
Sistemas de Gestão da Qualidade (Cn);
f) descrever a importância dos recursos humanos /
materiais / financeiros em Sistemas de Gestão da
Qualidade (Cn);
g) descrever a aplicação de indicadores de desempenho
em Sistemas de Gestão da Qualidade (Cn);
h) identificar a importância dos resultados na manutenção
de um Sistema de Gestão da Qualidade (Cn);
i) identificar os termos básicos utilizados em Sistemas de
Gestão da Qualidade (Cn);
j) identificar os termos básicos da Norma NBR ISO 9000
(Cn);
k) apontar os pontos positivos/negativos de uma
Certificação em Sistema de Gestão da Qualidade (Cn);
l) identificar os parâmetros básicos para aplicação de um
11/93 MCA 37-53/2019

Sistema de Gestão da Qualidade em uma


Instituição/Organização (Cn);
m) apontar as condições para implantação de um Sistema
de Gestão da Qualidade em uma Instituição / Organização
(Cn);
n) descrever as atividades básicas para implantação de um
Sistema de Gestão da Qualidade em uma Instituição /
Organização (Cn);
o) descrever os principais fundamentos de Sistemas de
Gestão de Qualidade (Cn);
p) identificar os fatores humanos e organizacionais que
interferem na implantação de um Sistema de Gestão da
Qualidade em uma Instituição/Organização (Cp);
q) identificar a aplicação de ferramentas da qualidade
(Cp).
a) identificar a estrutura do Sistema GNSS (Cn);
b) descrever a finalidade do Sistema GNSS no
CNS/ATM (Cn);
c) identificar a estrutura do Aeronautical Mobile Satellite
Service (AMSS) (Cn);
d) conceituar o Sistema GLONASS (Cn);
e) conceituar o Sistema GPS (Cn);
f) explicar os requisitos operacionais acuracidade,
integridade, disponibilidade e confiabilidade
GNSS necessários ao GPS (Cp);
g) identificar o emprego dos sistemas de aumentação 04 AE
(GBAS, SBAS e ABAS) no GNSS (Cn);
h) esboçar a evolução da Navegação por satélite (Cn);
i) identificar o mecanismo de correção de sinais no GPS
(Cn);
j) identificar o projeto e evolução do GPS (Cn);
k) apontar os modos de posicionamento do GPS (Cn);
l) destacar a visualização geral do GPS (Cn); e
m) identificar a finalidade das estações DGPS (Cn).
TOTAL DE PALESTRAS 18

ATIVIDADES
OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
VOOS
a) realizar um voo em uma aeronave (Ap);
b) identificar a operação dos instrumentos de vôo (Cn);
c) identificar a operação dos equipamentos de navegação 08 APt
VOO DE
(Cn);
INSTRUÇÃO
d) identificar a operação dos equipamentos radio- navegação
(2º/6ºGAV)
(Cn);
AVIÔNICA e) identificar a operação do Sistema PA e do Sistema HF
(Cn); e
f) identificar as características do gerenciamento de voo
(Cn).
MCA 37-53/2019 12/93

TOTAL DE VOOS 08

Ativ. de Complementação do campo T.E (Estágio, Palestras, Visitas e 118 tempos


Voos)
Complementação à instrução do campo Geral e Militar 149 tempos
Total – Complementação à instrução 263 tempos

PERFIL DE RELACIONAMENTO
1. O estágio no CINDACTA 1 e PAME-RJ deverá ser antecedido de uma palestra sobre
sua estrutura, seguida de uma visita às instalações. Após as visitas, os estagiários deverão
ser alocados por 02 (dois) dias, alternadamente, em cada uma das Subdivisões e/ou Seções
discriminadas nos objetivos operacionalizados. Os estagiários deverão acompanhar, nos
Setores, as atividades inerentes à Chefia de cada um deles em conformidade com os
objetivos operacionalizados citados na visita ao CINDACTA1 e constantes do quadro
anterior, o mesmo devendo acontecer durante os estágios no DTCEA-GA ou DTCEA-
PCO, bem como no DTCEA-BR;
2. Uma visita ao DTCEA-CF deverá ser realizada no decorrer da disciplina de Auxílios à
Navegação Aérea e Aproximação;
3. Uma visita ao DTCEA-CF deverá ser realizada no decorrer da disciplina Sistema de
Pouso por Instrumentos;
4. Uma visita ao DTCEA-CF deverá ser realizada no decorrer da disciplina de Sistemas de
RADAR;
5. Uma visita ao DTCEA-CF deverá ser realizada no decorrer da disciplina de
Comunicações via Satélite;
6. O voo de instrução do GEIV, caso seja realizado, poderá ser realizado ao final das
disciplinas de Auxílios à Navegação Aérea e Aproximação e Sistemas de Pouso por
Instrumentos; e
7. O voo de instrução do 2º/6º GAV será realizado ao final da disciplina de Aviônica.

3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS


CH de atividades administrativas: 271 tempos

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS
Atividades administrativas do Treinamento Básico Militar (TMB) CH
PRIMEIRA ENTRADA EM FORMA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CORPO DE ALUNOS 01
BRIEFING DO COMANDANTE DO CA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CIAAR 01
DEFINIÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
VOTAÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
TREINAMENTO DO GRITO DE GUERRA 01
PROCEDIMENTOS DA SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO – SIDOM 01
TREINAMENTO PARA ENTRADA SIMBÓLICA 01
FORMATURA DE ENTRADA SIMBÓLICA 01
MONTAGEM DE PECÚLIO 01
Briefing da sociedade acadêmica e comissão de formatura 01
PROVA DE ESPADA E LUVAS 02
13/93 MCA 37-53/2019

Eleição da sociedade acadêmica e comissão de formatura 02


APRESENTAÇÃO DE FORNECEDORES DE SERVIÇOS E PRODUTOS 02
APRESENTAÇÃO DOS FORNECEDORES DE ESPADA 02
HIGIENIZAÇÃO PÓS-TREINAMENTO FÍSICO 02
BRIEFING ADMINISTRATIVO DO CA: Seção de Gestão de Meios, Subdivisão 07
de Avaliação/ Psicopedagogia, Biblioteca, Apoio ao Homem, Serviço Social,
Subdivisão de Ensino/Seção de Planejamento, Briefing do Esquadrão de Saúde.
Briefing sobre o serviço de aluno de dia e preenchimento do Ofício 01
TOTAL DE ATIVIDADE ADMINISTRATIVAS DO TMB 32
Demais procedimentos administrativos
Procedimentos administrativos do comandante do esquadrão 40
APRESENTAÇÃO DA BANDA DE MÚSICA “ASAS DE MINAS” 02
BRIEFING PARA O EXERCÍCIO DE CAMPANHA 02
TREINAMENTO PARA FORMATURA 71
TREINAMENTO PARA DIPLOMAÇÃO 02
FORMATURA 34
DIPLOMAÇÃO 02
ORIENTAÇÃO PARA CRÍTICA FINAL DE CURSO 01
ORIENTAÇÃO PARA CRÍTICA INTERMEDIÁRIA DE CURSO 01
INSPEÇÃO DE SAÚDE 24
DIA DO AVIADOR 10
SOLENIDADES MILITARES: DIA DO ESPECIALISTA E ANIVERSÁRIO CIAAR 26
REUNIÃO COM A PREFEITURA 04
COMEMORAÇÃO DE ANIVERSÁRIO DO CFOE 10
DESFILE MILITAR DE 07 DE SETEMBRO 10
TOTAL DE DEMAIS ATIVIDADE ADMINISTRATIVAS 239
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 271

3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO

CH: 613 tempos


ATIVIDADE CH TEC
Flexibilidade da Programação/ Trabalho Discente Efetivo* 530 DE
TOTAL 530

* O Trabalho discente efetivo compreende as preleções e aulas expositivas, bem como as


atividades extra-classe, práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em
biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino.
(Resolução CNE/CES 3/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 3 de julho de 2007, Seção 1,
p.56).
MCA 37-53/2019 14/93

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 1: ELETROTÉCNICA
Carga horária para instrução: 70 tempos Carga horária para avaliação: 06

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:


a) Interpretar fenômenos ocorridos em instalações elétricas utilizando-se de ferramenta
computacional como auxílio à análise de circuitos elétricos (Cp);
b) Identificar as características dos equipamentos que compõem uma casa de força
moderna (Cp);
c) Identificar os principais dispositivos de seccionamento, comando e proteção utilizados
nas instalações elétricas (Cp);
d) Interpretar diagramas elétricos unifilares, equações, diagramas e gráficos associados a
uma rede elétrica (Cp);
e) Demonstrar conhecimento nas normas afetas ao sistema de energia e às atividades de
manutenção e operação (Cn);
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 1.1: ANÁLISE DE CIRCUITOS – AC
Carga horária para instrução: 18 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Compreender conceitos fundamentais e grandezas elétricas inerentes à análise de
circuitos (Cp);
b) Efetuar análise de redes elétricas no domínio do tempo (Cp); e
c) Interpretar equações, diagramas e gráficos associados a uma rede elétrica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Calcular tensão, corrente e potência em circuitos
puramente resistivos, capacitivos ou indutivos,
por meio de equações diferenciais (Cp);
1.1.1
b) Calcular valores médio e eficaz de formas de
CONCEITOS
onda (Cp); 06 AE
FUNDA-
c) Compreender o conceito de Fasores (Cp); ES
MENTAIS
d) Representar grandezas elétricas em notação
fasorial (Cp); e
e) Interpretar diagramas fasoriais (Cp).
a) Aplicar técnicas de análise a redes excitadas por
1.1.2 funções senoidais (Cp);
ANÁLISE DE b) Efetuar análise de resposta de redes elétricas, em AE/
08
REDES regime permanente, a funções senoidais no ES
SIMPLES domínio do tempo, utilizando a ferramenta
computacional PSpice(Cp);
1.1.3 a) Definir potência média, instantânea e potência
ANÁLISE DE complexa (Cp);
POTÊNCIA b) Calcular fator de potência de um circuito e sua 04
correção (Cp); e AE/
c) Efetuar análise PSpice de potência de ES
15/93 MCA 37-53/2019

componentes de redes elétricas, em regime


permanente, a funções senoidais no domínio do
tempo (Cp);
UNIDADE 1.2: SISTEMAS TRIFÁSICOS
Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Discutir a utilização dos sistemas trifásicos nas redes elétricas (Cp);
b) Efetuar análise de circuitos elétricos trifásicos no domínio do tempo (Cp); e
c) Propor correção de fator de potência de circuitos trifásicos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar sistemas trifásicos em conexão ∆-∆, ∆-


Y, Y-∆ e Y-Y (Cn);
1.2.1
b) citar vantagens da utilização de sistemas trifásicos
TIPOS DE 4
no fornecimento de energia (Cn); AE/
SISTEMAS
c) obter o circuito monofásico equivalente (Cp) em ES
circuitos com carga equilibrada; e
d) apontar o método do deslocamento do neutro na
carga desequilibrada em estrela a três condutores (Cn).
a) Calcular fator de potência de um circuito
trifásico e sua correção (Cp).
1.2.2
b) Efetuar análise PSpice de potência de
ANÁLISE DE AE/
componentes de redes elétricas, em regime 5
POTÊNCIA ES
permanente, a funções senoidais no domínio do tempo
(Cp);

UNIDADE 1.3: ANÁLISE NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Apontar as causas e efeitos da presença de harmônicos em redes elétricas (Cn);
b) Interpretar equações, diagramas e gráficos associados a uma rede elétrica (Cp);
c) Utilizar ferramenta computacional como auxílio à análise de redes elétricas no domínio da
frequência (Cp); e
d) Entender parâmetros indicadores de qualidade de energia elétrica associados à presença de
harmônicos (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Descrever as técnicas de análise de Fourier
aplicadas a redes elétricas (Série trigonométrica de
Fourier e Transformada de Fourier) (Cp);
1.3.1
b) Explicar um espectro de frequência (espectro de
HARMÔNICOS
amplitude, espectro de fase) (Cp); e
EM REDES 06 AE
c) Efetuar análise de resposta de redes elétricas a
ELÉTRICAS
funções senoidais, em regime permanente, no domínio
da frequência, utilizando a ferramenta computacional
(Cp).
MCA 37-53/2019 16/93

a) Caracterizar a presença de harmônicos como


1.3.2
distúrbio de energia elétrica e entender suas causas e
INFLUÊNCIA DE
efeitos (Cp);
HARMÔNICOS
b) Conhecer os parâmetros indicadores de qualidade
NA 02 AE
de energia associados à presença de harmônicos (Cn);
QUALIDADE
e
DE ENERGIA
c) Identificar um instrumento de medida True RMS e
ELÉTRICA
um Analisador de Qualidade de Energia (Cn).

UNIDADE 1.4: SECCIONAMENTO, COMANDO E PROTEÇÃO DE CIRCUITOS


ELÉTRICOS
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar funções de seccionamento, manobra, comando e proteção exercida pelos
principais dispositivos presentes nas instalações elétricas (Cp);
b) Reconhecer esquemas de aterramento elétrico (Cp); e
c) Interpretar curvas de atuação de dispositivos de proteção (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) reconhecer a importância do aterramento
1.4.1 elétrico para minimizar efeitos de anomalias em
PROTEÇÃO E corrente e tensão (falta, fuga, surto, sobrecorrente,
SECCIONAMENTO sobretensão, subtensão) e perturbações
DE CIRCUITOS eletromagnéticas (Cp);
ELÉTRICOS b) reconhecer os esquemas de aterramento
elétrico em baixa tensão e seu papel na detecção e
proteção contra correntes de falta (Cp); 07
AE
c) compreender a codificação de influências
externas e as medidas de proteção contra choque
elétrico preconizadas pela NBR 5410 (Cp);
d) conhecer curvas de atuação de dispositivos de
proteção contra sobrecorrentes (Cn); e
e) conhecer os conceitos de seletividade e
coordenação entre os dispositivos de proteção (Cp).
1.4.2 a) Descrever princípio de funcionamento de motores
COMANDO E (Cp);
MANOBRA DE b) Apontar os tipos de motores elétricos, suas AE
CIRCUITOS aplicações e principais parâmetros técnicos (Cn); 05
ELÉTRICOS c) Distinguir entre circuitos de comando e circuitos de
potência e identificar dispositivos que desempenham
funções de manobra e/ou comando, por meio de
análise de circuitos elétricos de iluminação e de
comando de motores (Cp);
d) Reconhecer num diagrama de circuito de comando
a lógica de intertravamento, de auto-retenção, de
prioridade, de temporização/contagem, além de
elementos de sensoriamento, sinalização e medição
(Cp); e
e) Conhecer os seguintes dispositivos com funções
17/93 MCA 37-53/2019

múltiplas: soft-starter, inversor de frequência e


controlador lógico programável (Cn).

UNIDADE 1.5 : COMPONENTES DO SISTEMA DE ENERGIA


Carga horária para instrução: 13 Tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar as características dos equipamentos que compõem uma casa de força
moderna (Cp);
b) Apontar os equipamentos de fornecimento de energia de emergência (Cn); e
c) Interpretar diagramas elétricos unifilares de instalações elétricas do SISCEAB (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) apontar os tipos de fontes de energia de
emergência (Cn); e
1.5.1
b) Compreender funcionamento e aplicação em
ENERGIA DE
Sistemas de Energia dos seguintes equipamentos:
EMERGÊNCIA 04 AE
Grupo Gerador, Unidade de Supervisão de
Corrente Alternada (USCA), Fonte de força
ininterrupta (UPS), Unidade Retificadora (UR) e
chave de transferência automática (Cp).
a) identificar os componentes de subestações
elétricas e painéis de distribuição em média e
baixa tensão (Cn);
b) Interpretar diagramas elétricos unifilares de KF,
subestações e KT-Telecom/Radar/Auxílios (Cp);
c) Conhecer a NSCA 66-2 (Cn); e
1.5.2 d) Conhecer demais sistemas e instalações vincula- 04 AE
DISTRIBUIÇÃO
das aos Sistemas de Energia (Sistemas de detec-
ção e combate a incêndios, Iluminação de emer-
gência, Sistema de Gerenciamento de Energia,
elevadores, bombas, etc.) (Cn).
a) Entender o funcionamento de máquinas de
1.5.3
refrigeração em diagramas-bloco (Cp); e
NOÇÕES DE 05 AE
b) Distinguir os tipos de sistemas de refrigeração
REFRIGERAÇÃO
(Cn).
UNIDADE 1.6 : SEGURANÇA APLICADA À ELETROMECÂNICA
Carga horária para instrução: 10 Tempos Carga horária para avaliação: 06 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar as características dos equipamentos que compõem uma casa de força
moderna (Cp);
b) Apontar os equipamentos de fornecimento de energia de emergência (Cn); e
c) Interpretar diagramas elétricos unifilares de instalações elétricas do SISCEAB (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


MCA 37-53/2019 18/93

a) Apontar os subsistemas componentes de um


Sistema de Proteção contra Descargas
Atmosféricas e os tipos de subsistema captor,
conforme NBR 5419 (Cp);
1.6.1 b) Explicar os seguintes conceitos associados a um
SPDA SPDA: equipotencialização, aterramento único, 04 AE
níveis de proteção e (Cp); e
c) Conhecer a ICA 66-30 (Requisitos básicos para
os sistemas de aterramentos e proteção contra
surtos em instalações do SISCEAB) (Cn).
a) Identificar os equipamentos de Sistemas de
Energia, de Refrigeração e de Proteção contra
Descargas Atmosféricas em instalações do
1.6.2 SISCEAB (Cn). 06 Vi
VISITA TÉCNICA

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Eletrotécnica deverá ser desenvolvida adotando-se o método expositivo,
com resolução de exercícios em sala de aula e utilização de ferramenta computacional
(sugeridos o Pspice ou MathLab nas versões para estudante, ou outro de distribuição livre).
A visita técnica concluirá a subunidade 2.6 e ocorrerá nas instalações do DTCEA-CF ou
Aeroporto da Pampulha, conforme conveniência de coordenação do CIAAR..
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Boylestad, Robert L. – Introdução à Análise de Circuitos, 10ª Edição. Prentice-Hall do
Brasil.
Irwin, J. David – Análise de Circuitos em Engenharia, 4ª Edição. Makron Books do Brasil.
Souza, José R. Alves e Moreno, Hilton – Guia da NBR 5410. Eletricidade Moderna.
Moreno, Hilton e outros – Guia O setor Elétrico de Normas Brasileiras. 2011. Atitude
Editorial.
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. ABNT.
NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. ABNT.
Norma Regulamentadora nº 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade.
Ministério do Trabalho e Emprego.
ICA 66-23 Licenças e certificados de habilitação técnica para o pessoal técnico do
SISCEAB. DECEA.
ICA 66-29 Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade no SISCEAB. DECEA
ICA 66-30 Requisitos básicos para os Sistemas de aterramento e proteção contra surtos em
instalações do SISCEAB. DECEA.
NSCA 66-2 Normas Técnicas para Implantação/Substituição dos Sistemas de Energia do
SISCEAB. DECEA.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Eletrotécnica deverá ser ministrada após Cálculo 1.
19/93 MCA 37-53/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 2: PROPAGAÇÃO DE SINAIS ELETROMAGNÉTICOS
Carga horária para instrução: 42 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) analisar o comportamento dos sinais eletromagnéticos nos meios de propagação (An).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 2.1: SINAIS ELETROMAGNÉTICOS
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) apontar as características dos sinais eletromagnéticos (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) apontar a distribuição das frequências no espectro
2.1.1 eletromagnético (Cn);
ESPECTRO b) identificar as faixas de frequências utilizadas em AE/
01
ELETROMAGNÉ- Telecomunicações (Cn); e ES
TICO c) identificar as faixas de frequências utilizadas no
Comando da Aeronáutica (Cn).
a) distinguir as características de propagação nas
respectivas faixas de frequência (Cp); e AE/
2.1.2
PROPAGAÇÃO b) distinguir as características de ruído, interferência e 01 ES
desvanecimento nas respectivas faixas de frequência (Cp).

UNIDADE 2.2: MEIOS DE PROPAGAÇÃO


Carga horária para instrução: 17 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) interpretar as leis físicas relacionadas com as antenas e linhas de transmissão (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


2.2.1
a) relacionar as camadas da atmosfera terrestre (Cn); e
RADIOCOMU-
b) apontar as características de propagação da onda 01 AE
NICAÇÃO
eletromagnética na atmosfera (Cp).
a) descrever o comportamento físico de uma linha de
2.2.2
transmissão (Cn);
LINHAS DE
b) explicar coeficiente de reflexão (Cp); 08 AE
TRANSMISSÃO
c) expressar a forma de impedância de entrada de uma
linha de transmissão com os diversos tipos de carga (Cp);
2.2.3 a) recordar os conceitos de elemento irradiante (Cn); 08 AE
ANTENAS E b) recordar os conceitos de onda irradiada (Cn);
DIAGRAMAS DE c) discutir campos elétricos e magnéticos na antena
IRRADIAÇÃO (Cp);
d) definir o diagrama de irradiação formado por um
par de antenas, em fase (Cn);
MCA 37-53/2019 20/93

e) definir o diagrama de irradiação em oposição de


fase (Cn);
f) definir o diagrama de irradiação de dois ou mais
pares de antena (Cn); e
g) identificar os principais tipos de antenas (Cn).

UNIDADE 2.3: DISPOSITIVOS DE MICROONDAS


Carga horária para instrução: 23 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) interpretar as leis físicas relacionadas com os guias de ondas utilizados em sistemas de
microondas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir o conceito de microondas e suas
2.3.1 características de propagação no espaço livre (Cn);
GUIAS DE ONDA b) discutir a teoria de propagação de ondas em guias de
RETANGULARES onda retangulares (Cp); e 04 AE
c) distinguir os modos e o mecanismo de propagação
em guias de onda retangulares (Cp).
2.3.2 a) definir Guia de onda circular (Cn);
GUIAS DE ONDA b) distinguir os modos de propagação nos guias de onda
04 AE
CIRCULARES circulares (Cp); e
c) apontar a aplicação dos guias de ondas circulares (Cn).
a) descrever impedância característica, perdas, tipos de
junção e cavidades ressonantes (Cn);
2.3.3 b) identificar ferrites, isoladores de carga, circuladores de
EQUIPAMENTOS RF e duplexadores (Cn);
15 AE
DE MICROONDAS c) identificar válvulas de campo cruzado e de feixe linear
(Cn); e
d) identificar antenas de microondas, amplificadores
paramétricos e dispositivos de emissão estimulada (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Propagação de sinais Eletromagnéticos deverá ser desenvolvida adotando-
se o método expositivo, com resolução de exercícios em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Coleção Schaum McGraw-Hill – Propagação de Ondas Eletromagnéticas.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Propagação de Sinais Eletromagnéticos deverá ser ministrada no início do
curso e logo após a disciplina de Eletrotécnica.
21/93 MCA 37-53/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 3: TELEMÁTICA
Carga horária para instrução: 152 tempos Carga horária para avaliação: 09
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) analisar o comportamento das comunicações no Comando da Aeronáutica (An); e
b) identificar os meios de comunicações utilizados no Comando da Aeronáutica (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.1: COMUNICAÇÕES DE DADOS
Carga horária para instrução: 40 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a tecnologia empregada nas comunicações de dados (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) apontar os modos de transmissão na comunicação de
dados (Cn);
b) listar os códigos de representação de dados (Cn);
c) identificar os métodos de controle de erro (Cn);
d) identificar as características das transmissões serial e
paralelo (Cn);
e) identificar modulação analógica: AM, FM, PAM,
3.1.1
PWM, PPM e PDM (Cn);
CONCEITOS
f) identificar as modulações digitais: ASK, FSK, PSK, 10 AE
BÁSICOS
DPSK, BPSK, QPSK, 16 QAM utilizadas em modens
(Cn);
g) definir a amostragem, quantização e codificação em
modulação PCM (Cn);
h) identificar as características de multiplexação de dados
(Cn); e
i) identificar os serviços de comunicação de dados
atualmente em uso (Cn).
a) conceituar MODEM (Cn);
b) apontar os tipos de MODEM (Cn);
c) distinguir os tipos de codificação do MODEM digital
(Cp);
3.1.2
d) identificar as funções dos leds de sinalização do
MODEM 10 AE
MODEM externo (Cp);
e) identificar as facilidades de loop (LDL, LAL, LDR e
LAR) (Cn); e
f) identificar os modems RDSI, Cable, Óptico e Rádio
(Cn).
3.1.3 a) Discutir a diferença entre compressão e compactação
de dados (Cp);
COMPRESSÃO
b)esboçar as características da compressão com e sem 04 AE
DE DADOS
perdas de informações (Cn); e
c) enunciar as técnicas da compressão de dados (Cn).
MCA 37-53/2019 22/93

a) descrever os meios de transmissão empregados em


redes de comunicações de dados (Cn);
b) identificar as características de transmissão de dados
através de cabos (Cn);
c) explicar o funcionamento dos equipamentos
3.1.4 concentradores de cabos (Cp);
d) discutir as fontes de distorção de sinais em transmissão AE/
MEIOS DE 16
de dados (Cp); ES
TRANSMISSÃO
e) identificar a relação sinal/ruído (Cp);
f) explicar a lei de Shannon (Cp);
g) identificar os tipos de conectores utilizados nos cabos
coaxiais, par trançado e fibra ótica (Cp); e
h) identificar equipamentos de monitoração e testes de
fios e cabos (Cp).

UNIDADE 3.2: SISTEMAS DE TELEFONIA


Carga horária para instrução: 40 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) expressar os conceitos relativos ao Sistema telefônico utilizado atualmente (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever a estrutura de uma rede telefônica (Cn);
b) descrever a hierarquia de comutação e categorias de
3.2.1
centrais (Cn);
CONCEITOS
c) identificar os principais conceitos relacionados ao tráfego AE/E
BÁSICOS 05
e demanda dos sistemas de telefonia (Cn); e S
d) distinguir os principais componentes do aparelho
telefônico (Cp).
a) apontar os conceitos básicos de modulação por código de
3.2.2 pulsos (PCM) (Cn);
SISTEMAS DE b) descrever os princípios da tecnologia de comutação AE/E
07
COMUTAÇÃO digital (Cn); e S
c) enunciar os fundamentos de software para sistemas de
comutação (Cn).
a) listar os principais tipos de sinalizações (Cn);
b) discutir a tecnologia de Central telefônica utilizada
3.2.3 atualmente (Cp);
CENTRAIS c) descrever as centrais de comutação e tandem (Cp); AE/E
10
TELEFÔNICAS d) identificar as características da telefonia fixa (Cp); S
e) identificar as características das redes urbanas (Cp); e
f) identificar a transmissão de voz utilizando uma rede de
computadores (Cn).
a) conceituar multiplexação (Cn);
b) conceituar multiplexação TDM e FDM (Cn);
3.2.4 c) conceituar multiplexação determinística e estatísca (Cn);
AE/E
MULTIPLEX e 04
S
d) identificar os padrões para transmissão e
interfaceamento E1, T1, E2, T2, E3, T3, E&M, FXS e
FXO (Cn).
23/93 MCA 37-53/2019

a) conceituar Telefonia Celular (Cn);


b) identificar a estrutura da Telefonia Celular (Cn);
3.2.5 c) esboçar a operação básica da Telefonia Celular (Cn);
TELEFONIA d) identificar a ligação celular com a rede Pública de AE/E
10
CELULAR Telefonia (Cn); S
e) distinguir Telefonia Celular e Trunking (Cp); e
f) identificar os padrões de telefonia celular utilizados
no Brasil (Cn).
3.2.6 a) conceituar Telefonia IP (Cn); e AE/E
04
TELEFONIA IP b) identificar a arquitetura da Telefonia IP (Cp). S

UNIDADE 3.3: REDES DE COMPUTADORES


Carga horária para instrução: 36 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) capacitar os alunos com os conhecimentos necessários para compreender o
funcionamento e solucionar os problemas em redes compostas por Roteadores e
Switches (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar os modelos de referência de arquiteturas de
redes de computadores (Cn);
b) identificar as principais características das camadas
3.3.1 componentes de uma arquitetura de redes (Cn);
ARQUITETURAS c) identificar os organismos normatizadores em redes de AE/
04
DE REDES computadores (Cn); ES
d) identificar os padrões internacionais utilizados em
redes de computadores (Cn);
e) a rede como plataforma (Cn); e
f) introdução ao IOS CISCO (Cn).
a) conceituar protocolos de redes (Cn);
3.3.2 b) identificar os elementos que constituem um protocolo
PROTOCOLOS E (Cn);
SERVIÇOS DE c) identificar os principais protocolos empregados em AE/
06
REDES redes de computadores (Cp); ES
PÚBLICAS d) discutir a pilha de protocolos TCP(UDP)/IP (Cp);
e) identificar os principais serviços de redes públicas de
computadores (Cn).
MCA 37-53/2019 24/93

a) distinguir as diversas topologias de redes locais (Cp);


b) definir os acessos lógicos e físicos aos níveis de rede
(Cn);
c) descrever os principais dispositivos de conectividade
(Cn);
d) empregados em redes locais (Cn);
e) relacionar a interligação de um microprocessador com os
conceitos de redes locais (Cn);
f) apontar os principais tipos de serviços de rede (Cn);
3.3.3 g) discutir o gerenciamento de redes locais (Cp); AE/
REDES LAN h) demonstrar utilização de comandos do MS-DOS na 08 AP
solução de problemas de conectividade em redes locais
(Cp);
i) conceituar cabeamento estruturado (Cn);
i) detalhamento do protocolo Ethernet (Cn);
j) introdução ao protocolo ARP (Cn);
k) detalhamento do switches LAN (Cn);
l) conceituar segurança de redes (Cn);
m) abordar o desempenho básico de rede (Cn);
n) abordar o roteamento integrado (Cn).
a) escrever as características e a estrutura de uma rede MAN
(Metropolitan Area Network) (Cp);
b) identificar as características da comutação de Circuitos,
de Pacotes e de Células (Cp);
c) identificar o conceito de VLAN (Cp);
d) definir a estrutura e características de uma WAN (Cn);
e) apontar a composição de uma rede corporativa (Cn);
3.3.4 f) citar os equipamentos usados na interconexão de redes
REDES (Cp); 14 AE
MAN/WAN g) identificar routers, routers-switches e gateways nas redes
WAN/MAN (Cn);
h) identificar os componentes do hardware que compõem um
roteador, interfaces e memórias (Cn);
i) relacionar os tipos de roteamento (Cn);
j) identificar os principais protocolos de roteamento (Cn);
k) identificar os protocolos utilizados em redes WAN (Cn);
l) conceituar protocolo para enlaces de dados (Cn);
a) relacionar o ambiente de telefonia convencional, com o
ambiente da tecnologia Voz sobre IP (Cp);
b) discutir os principais obstáculos da implantação da
3.3.5 tecnologia VOIP (Cp);
VOZ SOBRE c) identificar os componentes de sistema VOIP (Cn);
04 AE/
IP d) identificar os principais protocolos utilizados na
EP
tecnologia voz sobre IP (Cn);
e) apresentar as principais técnicas de voz sobre IP (Cp);
f) identificar os principais parâmetros de Qualidade de
Serviço relacionados a sistemas VOIP (Cp).
UNIDADE 3.4: REDES DE COMPUTADORES (PRÁTICA)
Carga horária para instrução: 36 tempos Carga horária para avaliação: 03
25/93 MCA 37-53/2019

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) aplicar os conhecimentos das aulas expositivas de Redes de computadores em
laboratório, utilizando-se de dispositivos CISCO de camada 2 e 3 (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os componentes do roteador (Cn);
3.4.1 b) realizar as configurações necessárias para acesso via
PROCEDIMENTOS aplicativo TELNET e via porta console (Ap);
BÁSICOS DE b) executar os comandos referentes aos modos de acesso:
CONFIGURAÇÃO usuário, privilegiado e global (Ap); APt
10
DE ROTEADORES c) executar os comandos referentes à visualização da
CISCO versão e às configurações das interfaces (Ap);
d) executar os comandos referentes à atualização da
START-UP CONFIG RUNNING-CONFIG (Ap);
3.4.2 a) realizar as configurações dos PCs, do SWTICH
LABORATÓRIO I (VLANs) (Ap);
10 APt
LAN b) executar os comandos para verificação dos Ips
pertencentes à mesma LAN (Ap);
a) realizar as configurações dos roteadores, em cada
interface (Ap);
b) executar os comandos para verificação das
3.4.3
configurações procedidas e testar a conectividade entre PC-
LABORATÓRIO II
PC, PC-rotedores e entre roteadores (Ap); 10 APt
WAN
c) realizar a configuração das senhas e encriptação destas
(Ap);
d) executar as configurações de roteamento estático e
dinâmico.
a) realizar as configurações das portas FXO e FXS para
3.4.4
aplicação VOIP (Ap);
LABORATÓRIO III 06 APt
b) executar ligações telefônicas a fim de testar o
VOIP
funcionamento da conversação de voz sobre IP (Ap).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Telemática deverá ser desenvolvida adotando-se o método expositivo, com
resolução de exercícios em sala de aula e com atividades práticas de laboratório.
A Unidade de Redes de Computadores – PRÁTICA - deverá ser desenvolvida em
laboratório, com participação dos alunos, motivada pelo Instrutor. O Instrutor deverá
aplicar uma avaliação subjetiva visando observar a desenvoltura, a iniciativa e a oratória
dos instruendos.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FILIPPETTI, Marco Aurélio. CCNA 6.0 – Guia Completo de Estudo. Visual Books,
Florianópolis - SC, 2017.
SOUZA, Lindeberg Barros de. Redes computadores: Dados, Voz e Imagem. Editora Érica.
São Paulo-SP, 2006.
NETO, Vicente Soares e CARVALHO, Francisco Teodoro Assis. Tecnologia de Centrais
Telefônicas. Editora Érica - São Paulo-SP, 1999.
ROBERT M. Thomas – Introdução às Redes Locais – Livro – Makron Books.
M. De CARVALHO. José Eduardo – Introdução às Redes de Micros – Makron Books.
OLIVIER Hersent, DAVID Guide, JEAN-PIERRE PETIT Ed Addison Wesley, 2002.
TANENBAUM, Andrew S. - Redes de Computadores. Editora Pearson; Edição: 5ª , 2011.
MCA 37-53/2019 26/93

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina deverá ser ministrada após a disciplina de Sistema de Computação.
A Unidade de Redes de Computadores – PRÁTICA deverá ser ministrada após a Unidade
teórica de Redes de Computadores.
27/93 MCA 37-53/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 4: SISTEMA DE COMPUTAÇÃO
Carga horária para instrução: 60 tempos Carga horária para avaliação: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) descrever o hardware e o software básicos de um sistema de computação (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.1: HARDWARE
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever o hardware básico de um sistema de computação (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever sucintamente a evolução da computação
e dos sistemas de computação (Cn);
b) apontar a arquitetura de hardware de um sistema de
4.1.1 AE/
computação (Cn); e 09
INTRODUÇÃO ES
c) citar os principais componentes de um sistema de
computação (processador, memória, dispositivos de
entrada/saída e barramentos) (Cn).
a) definir processador (Cn);
b) apresentar as principais características de um
processador (clock interno, clock externo, fator de
4.1.2
multiplicação, etc.) (Cp); AE/
PROCESSADOR 06
c) apresentar a integração do processador aos demais ES
componentes do sistema de computação (Cp); e
d) caracterizar a principais diferenças entre as famílias
de processadores Intel e AMD (Cn).
a) definir memória (Cn);
b) apresentar as principais características de uma
memória (frequência de operação, capacidade,
volatilidade, Error Correction, etc.) (Cp)
c) apresentar a integração da memória aos demais
componentes do sistema de computação (Cp);
d) enumerar os tipos de memória (Cn);
4.1.3 AE /
e) discutir as principais espécies de memória principal 02
MMEMÓRIA ES
(Cp);
f) discutir os principais tipos de memória secundária
(Cp);
g) classificar as memórias quanto ao tipo de operação,
ao acesso, à volatilidade e ao tipo de
armazenamento (An); e
h) discutir sobre hierarquia de memória (Cp).
MCA 37-53/2019 28/93

a) definir dispositivos de entrada e saída (Cn);


b) apontar os diversos tipos de dispositivos de entrada
e saída (Cn);
4.1.4 c) apresentar a integração dos dispositivos de entrada
DISPOSITIVOS DE e saída aos demais componentes de um sistema de AE/
03
ENTRADA E computação (Cp); e ES
SAÍDA d) enumerar os principais tipos de portas utilizadas
pelos dispositivos de entrada e saída (VGA, DVI,
HDMI, PS/2, USB, Firewire, SCSI, RJ45, etc.)
(Cn).
a) definir barramento (Cn);
b) apontar os principais barramentos (Cn);
4.1.5 c) enumerar as principias terminações de barramentos
BARRAMENTOS AE/
(PCI, PCI Express, AGP, IDE, SATA, etc.) (Cn); 5
ES
d) apresentar a placa-mãe como integradora de todos
os componentes do sistema de computação (Cp); e
e) discutir as funções do chipset na placa-mãe (Cp).
a) definir DATACENTER (Cn);
b) apresentar uma visão geral de um DATACENTER
(Cp);
c) discutir sucintamente sobre o local de instalação, a
energia elétrica, a refrigeração, o combate e a
prevenção contra incêndio e, por fim, a segurança
4.1.6 física de um DATACENTER (Cp); AE/E
5
DATACENTER d) apresentar a infraestrutura de TI (processamento, S
armazenamento, conectividades, etc.) encontrada
em um DATACENTER (Cp);
e) discutir acerca da monitoração e do controle em um
DATACENTER (Cp); e
f) apontar ferramentas de monitoração e controle de
DATACENTER (Cn).
UNIDADE 4.2: SOFTWARE
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) descrever o software básico de um sistema de computação (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

4.2.1 a) definir o que é um software (Cn); e


13 AE
INTRODUÇÃO b) apresentar os tipos de softwares existentes (Cn).

4.2.2 a) definir sistema operacional (Cn); 05 AE/


SISTEMA b) apresentar os tipos de sistemas operacionais (Cp); ES
OPERACIONAL c) descrever a estrutura de um sistema operacional
(Cp);
d) discutir os principais conceitos acerca de sistemas
operacionais (processos, espaços de endereçamento, ar-
quivos, entrada/saída) (Cp);
29/93 MCA 37-53/2019

e) apesentar os sistemas operacionais Windows e


Linux para servidor (Cp); e
f) apesentar os sistemas operacionais Windows e
Linux para estações de trabalho (Cp);
g) identificar a estrutura de diretórios nos sistemas
operacionais Windows e Linux (Cp);
h) identificar os tipos de usuários e suas permissões
nos sistemas operacionais Windows e Linux (Cp);e
i) enumerar as principais funcionalidades para a
manutenção dos sistemas operacionais Windows e
Linux (Cn).
a) definir software para servidor (serviços) (Cn); e
4.2.3
b) apontar os principais serviços providos pelos
SOFTWARE PARA AE/
sistemas operacionais Windows e Linux para servidor 4
SERVIDORES ES
(DHCP, DNS, Web, SMB, NFS, E-mail, Proxy,
(SERVIÇOS)
Firewall, LDAP, etc.) (Cn).
4.2.4 a) definir software aplicativo (Cn); e
SOFTWARES b) enumerar os principais softwares aplicativos AE/
2
APLICATIVOS disponíveis no mercado e a finalidade de cada um deles ES
(APLICAÇÕES) (Cn).
a) conceituar licença de software (Cn);
b) definir o que é um software proprietário (Cn);
c) apontar os tipos de licenças de software
4.2.5 proprietário (Cn);
LICENÇAS DE d) definir o que é um software livre (Cn); AE/
3
SOFTWARE e) apontar os tipos de licenças de software livre (Cn); ES
f) discutir o uso do software livre no âmbito do
COMAER (Cp); e
g) enumerar os principais softwares livres utilizados
no âmbito do COMAER (Cn).
a) definir virtualização de sistemas operacionais (Cn);
b) conceituar as categorias de virtualização (máquina
virtual de sistema e hypervisor) (Cn);
c) diferenciar os tipos de virtualização (total, para
4.2.6
virtualização e assistida por hardware) (Cp); 03 POt
VIRTUALIZAÇÃO
d) enumerar os principais softwares de virtualização
(XenServer, VMware e VirtualBox) (Cn); e
e) demonstrar a instalação e configuração do
VirtualBox (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Sistema de Computação deverá ser desenvolvida adotando-se o método
expositivo, com resolução de exercícios em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 37-53/2019 30/93

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Ideali, Wagner – Família de Microprocessadores – Editora Érica.
Papas, Chris H. – Guia Técnico do Programador – Editora Makron Books Editora LTDA.
Kuecken, John A. – Aplicações de Microprocessadores – Editora Campus LTDA.
Taub, Herbert – Circuitos digitais e Microprocessadores – Editora Makron Books Editora
LTDA.
Tokhein, Roger L. – Introdução aos Microprocessadores – Editora Makron Books Editora
LTDA.
Torres, Gabriel – Hardware Total, 4ª edição – Editora Axcel Books LTDA.
Tanenbaum, Andrew – Sistemas Operacionais Modernos – Editora Prentice-Hall

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Sistema de Computação deverá ser ministrada após a disciplina de
Propagação de Sinais Eletromagnéticos.
31/93 MCA 37-53/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 5: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES
Carga horária para instrução: 37 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) apresentar as características da segurança da informação e Comunicações (SIC),
considerando as normas específicas e tecnologias utilizadas para a sua implementação
(Cp).

UNIDADE 5.1: CARACTERÍSTICAS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES


Carga horária para instrução: 37 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apresentar os principais conceitos, princípios, políticas e processos aplicados na
Segurança da Informação e Comunicações (SIC), considerando as normas específicas e
tecnologias utilizadas para a sua implementação (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os princípios básicos da SIC (Cn);
b) conceituar informação, ativo, custodiante, hardwa-
re, software, vulnerabilidade, software malicioso (malwa-
re), risco, ameaça, ataque, quebra de segurança, incidente
de segurança, impacto, contra-medida e hacker, no con-
texto da SIC (Cn);
c) identificar os principais tipos de softwares malicio-
sos: Vírus, Worms, Ransomware, Cavalos de Tróia, Back-
doors, Bomba Lógica, Bots, Botnets, Spywares, Adwares e
5.1.1
Rootkits (Cn);
CONCEITOS
d) conceituar spam (Cn);
BÁSICOS
e) conceituar Gestor de Segurança da Informação e AE/
02
Comunicações (Cn); Ap
f) Identificar as principais funções do Gestor de Se-
gurança da Informação e Comunicações (Cn);
g) conceituar Política de Segurança da Informação e
Comunicações (POSIC) (Cn); e
h) conceituar Equipe de Tratamento e Resposta a In-
cidentes em Redes Computacionais (ETIR)(Cn).
MCA 37-53/2019 32/93

a) definir Sistema de Gestão de Segurança da Infor-


mação (Cn);
b) identificar os principais itens, diretrizes e proces-
sos específicos que compõem a estrutura da POSIC (Cn);
c) definir Gestão de Riscos (Cn);
d) identificar os principais itens, diretrizes e proces-
sos específicos que compõem a Gestão de Riscos (Cn);
e) definir Gestão de Controle de Acesso (Cn);
f) identificar os principais itens, diretrizes e proces-
sos específicos que compõem a Gestão de Acesso (Cn);
g) definir Gestão de Continuidade (Cn);
h) identificar os principais itens, diretrizes e proces-
sos específicos que compõem a Gestão de Continuidade
(Cn);
5.1.2 i) definir Gestão de Tratamento da Informação (Cn);
POLÍTICAS E
j) identificar os principais itens, diretrizes e proces- 08 AE
PROCESSOS DE SIC sos específicos que compõem a Gestão de Tratamento da
Informação (Cn);
k) definir Gestão de Tratamento Incidentes de Segu-
rança (Cn);
l) identificar os principais itens, diretrizes e proces-
sos específicos que compõem a Gestão de Tratamento e
Resposta a Incidentes de Segurança (Cn);
m) definir Gestão de Backup (Cn);
n) identificar os principais itens, diretrizes e proces-
sos específicos que compõem a Gestão de Backup (Cn);
o) definir Auditoria do Sistema de Gestão de Segu-
rança da Informação, citando os principais aspectos abor-
dados (Cn); e
p) Citar algumas das principais normas que tratam de
SIC, incluindo aquelas do âmbito do COMAER (Cn).
a) descrever a metodologia utilizada nos ataques
(Cn);
b) caracterizar a ação de reconhecimento do alvo
5.1.3 (Cp);
PRINCIPAIS c) caracterizar a ação de Varredura de sistemas (Cp); AE/
TÉCNICAS d) caracterizar a ação de Invasão (Cp); 06
Ap
DE ATAQUES e) caracterizar a ação de Exploração do sistema (Cp);
f) caracterizar a ação de Manutenção do acesso (Cp);
g) caracterizar a ação de Apagamento de evidências
(Cp); e
h) identificar as principais técnicas de ataques (Cn).
5.1.4 a) conceituar firewalls e Proxy (Cn); 17 AE
TECNOLOGIAS b) identificar tipos e principais funcionalidades de fi-
DE rewalls (Cn);
SEGURANÇA c) identificar as arquiteturas de firewalls (Cn);
d) identificar a aplicabilidade dos firewalls (Cn);
e) conceituar sistema de detecção de intrusão (IDS)
33/93 MCA 37-53/2019

(Cn);
f) identificar as principais características do IDS
(Cn);
g) identificar os tipos de IDS: baseados em rede e ba-
seados em host (Cn);
h) identificar as metodologias de detecção utilizadas
pelo IDS (Cn);
i) identificar os principais tipos de ataques aos siste-
mas de IDS (Cn);
j) conceituar IPS (Instrusion Prevension System)
(Cn);
k) conceituar criptografia (Cn);
l) conceituar criptografia Simétrica e Assimétrica
(Cn);
m) definir assinatura digital (Cn);
n) descrever o processo da assinatura digital (Cn);
o) definir Código de Autenticação de Mensagem
(MAC) (Cn);
p) definir função hash (Cn);
q) definir Infraestrutura de Chave Pública (PKI), in-
cluindo a sua composição (Cn);
r) conceituar Autoridade Certificadora (CA) (Cn);
s) conceituar Certificado Digital (Cn);
t) identificar a utilização da criptografia em seguran-
ça de e-mail: Pretty Good Privacy (PGP) e S/MIME (Cn);
u) identificar a utilização da criptografia em seguran-
ça na Web: Secure Socket Layer (SSL) e Transport Layer
Security (TLS) (Cp);
v) conceituar VPN (Cn);
w) identificar os modelos de topologias de VPN (Cn);
x) identificar as principais características do IPSEC
(Cn);
y) descrever o Funcionamento do IPSEC (Cp);
z) caracterizar a funcionalidade de Autenticação de
cabeçalho (AH) (Cn);
aa) caracterizar o Protocolo ESP (Encapsulating Secu-
rity Payload) (Cn);
bb) descrever os modos de operação Túnel versus
Transporte (Cp);
cc) conceituar Esteganografia (Cn);
dd) conceituar autenticação (Cn);
ee) identificar a diferença entre autenticação e autori-
zação (Cn);
ff) identificar os principais mecanismos e métodos de
autenticação (Cn); e
gg) identificar os principais sistemas biométricos
(Cn);
MCA 37-53/2019 34/93

a) apresentar a evolução das tecnologias sem fio


(Cn);
5.1.5 b) conceituar tecnologia wireless (Cn);
SEGURANÇA EM c) definir WiMAX (Cn);
REDES SEM FIO d) identificar as principais características e padrões 04 AE
(WIRELESS) utilizados da tecnologia wireless (Cp);
e) identificar as principais técnicas empregadas na se-
gurança da tecnologia wireless (Cn); e
identificar as características dos principais protocolos uti-
lizados na tecnologia wireless (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Segurança da Informação e Comunicações deverá ser desenvolvida adotando-se
o método expositivo e aulas práticas em laboratório.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MOTA FILHO, J.E. Descobrindo o Linux. 2ª Edição. Novatec. 2007.
MOTA FILHO, J.E. Descobrindo o Linux. 3º Edição. Novatec. 2012
PRITCHARD, STEVEN. Certificação Linux LPI nível 1, 2ª Edição, 2007.
MARIMOTO, Carlos E. Linux, Redes e Servidores – Guia Prático – 2ª Edição, Sul
Editores, 2006.
MARIMOTO, Carlos E. Linux, Entendendo o Sistema – Guia Prático, Sul Editores, 2005.
MARIMOTO, Carlos E. Linux, Ferramentas Técnicas – Guia Prático – 2ª Edição, Sul
Editores, 2005.
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª. Edição. Prentice-Hall. 2003.
SILVA, G.M. Guia Foca GNU/Linux. Versão 5.65, 5 de setembro 2010. Disponível em
http://www.guiafoca.org/cgs/guia/inic_interm/index.html. Acesso em mar. 2013.
CISNEIROS, H. The Linux Manual. Versão 4.0.2006. Disponível em
http://www.devin.com.br/tlm4 e http://www.devin.com.br. Acessado em jan. 2013.
CISNEIROS, H. Dicas e Tutoriais. Disponível em http://www.devin.com.br. Acessado
em jan. 2013.
NEVES, JULIO CEZAR. Programação Shell Linux 6ª Edição, 2006.
ALVES, G. A. Segurança da Informação, Editora Ciência Moderna, 2006.
BEAL, A. Segurança da Informação, Editora Atlas, 2005.
PINTAUDI, M. C. P. Engenharia Social e Segurança da Informação na Gestão
Corporativa, Editora Brasport, 2006.
MORENO, E. D.; PEREIRA, F. D.; CHIA, F. B. Criptografia em Software e Hardware,
Editora Novatec, 2005.
BURNETT, S.; PAINE, S. Criptografia e Segurança - O Guia Oficial RSA, Editora
Campus / Elsevier, 2002.
STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes, 4º Ed, Editora Pearson, 2007.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Segurança da Informação e Comunicações deverá ser ministrada após a
disciplina de Propagação de Sinais Eletromagnéticos e Telemática.
35/93 MCA 37-53/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 6: COMUNICAÇÕES VIA SATÉLITE
Carga horária para instrução: 32 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) identificar os conceitos básicos empregados em Comunicação via Satélite (Cp);
b) descrever o funcionamento de um satélite de comunicação (Cn); e
c) identificar os tipos de serviços fornecidos pelos satélites de comunicações (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: CONCEITOS BÁSICOS
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as características de um satélite de comunicação (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar comunicações via satélite (Cn);
b) identificar órbitas de um satélite (Cp);
c) Identificar as 3 (três) Leis de Kepler (Cn);
d) Teoria das órbitas circulares (Cn);
e) distinguir os tipos de modulação em um
sistema via satélite (Cp);
f) identificar a composição do Sistema Brasileiro
de Telecomunicações por Satélites (Cn);
g) discutir as principais características de
lançamento de um satélite (Cp);
h) apontar os critérios para a escolha de
frequência e largura de faixa de um sistema satélital
(Cp),
i) reconhecer o potencial de atenuação por chuva
6.1.1
de cada banda e tamanho realativo das antenas (para
ESTRUTURA 03 AE
um mesmo ganho) (Cp).
BÁSICA
j) distinguir segmento espacial de segmento
terrestre (Cp);
k) citar os componentes básicos do segmento
espacial (Cn);
l) citar os componentes básicos do segmento
terrestre (Cn);
m) identificar as principais técnicas de codificação
de canal utilizadas em comunicações via satélite (Cn);
n) conceituar EIRP (efective. isotropic irradiated
power), ou potência isotrópica irradiada equivalente
(Cn);
o) Conceituar Footprint (Cn); e
p) discutir as equações relativas aos enlaces de
subida e descida (Cp).
MCA 37-53/2019 36/93

a) listar os principais tipos de acesso ao segmento


espacial (Cn);
b) descrever os métodos FDMA, TDMA, CDMA,
DAMA e BOD (Cn);
c) descrever um projeto de Redes via satélite (Cn);
6.1.2 d) identificar o sistema SCPC (Cn);
MÉTODOS DE e) listar as informações para o dimensionamento de
ACESSO E um projeto de rede Satélite SCPC (Cn); 08 AE/ ES
TECNOLOGIA f) descrever as características de uma estação master
DE REDES (Cn);
g) descrever as características de uma estação remota
(Cn);
h) apontar as características de uma rede VSAT (Cn);
e
i) conceituar interferência solar (Cn).
a) identificar o Serviço de Comunicação de
Dados de alta velocidade via satélite (Cn);
b) identificar o Serviço compartilhado de
Comunicação de Dados de baixa velocidade via
satélite (Cn);
c) identificar os Consórcios de serviços via
satélite (Cn);
d) identificar o Serviço Internacional de
Comunicação de Dados ponto a ponto (Cn);
6.1.3 e) identificar o Serviço de Comunicação Móvel
SERVIÇOS Marítima (Cn); 04 AE/ ES
f) identificar os Serviços de Comunicações
Móveis Pessoais via satélite (Cn);
g) descrever as características dos principais
projetos de Comunicações Móveis Pessoais via satélite
(Cn);
h) identificar os Serviços de Localização e
Rastreamento por Satélite (GPS-Global Positioning
System) (Cn); e
i) identificar as tendências em serviços e sistemas
de satélites (Cn).

UNIDADE 6.2: SISTEMAS SATELITAIS EMPREGADOS NO COMAER


Carga horária para instrução: 17 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Esboçar a infraestrutura do Sistema Telesat nas Telecomunicações do COMAER (Cn);
e
b) Descrever os sistemas de satélites do futuro a serem implantados no SISCEAB (Cn).
37/93 MCA 37-53/2019

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) conceituar Sensoriamento Remoto (Cn);
b) citar a origem e evolução do Sensoriamento
Remoto (Cn);
c) enunciar sensores remotos (Cn);
d) identificar as fontes de radiação eletromagnética
(Cn);
e) identificar o Sensoriamento Remoto como o
sistema de aquisição de informações (Cn);
f) identificar as principais grandezas radiométricas AE/
6.2.1 06
utilizadas no sensoriamento remoto (Cn); ES
SISTEMA
TELESAT g) conceituar imagem em sensoriamento
remoto(Cn);
h) conceituar assinatura espectral (Cn);
i) identificar os domínios do sensoriamento
remoto (Cn) e;
j) identificar as interações da energia
eletromagnética relevantes em relação ao
sensoriamento remoto (Cn).
a) relatar o desenvolvimento de um sistema de
coleta de dados a partir de satélites (Cn);
b) identificar os componentes do Sistema Landsat
(Cn);
c) enumerar as características dos sensores a bordo
dos satélites da série Landsat (Cn);
d) identificar as principais características dos
AE/
6.2.2 satélites Landsat em órbita no espaço (Cn); 04
ES
SISCOMIS e) identificar o Imageador Multiespectral – MSS
(Multispectral Scanner Subsystem) (Cn);
f) identificar o imageador TM (Thematic Mapper)
(Cn);
g) citar as categorias das estações terrestres (Cn); e
h) identificar as características de outros satélites
de sensoriamento remoto em operação (Cn).
a) apontar a localização do laboratório e da
Estação de Recepção de dados de satélite no
Brasil, utilizados em Sensoriamento Remoto
(Cn);
b) definir a função do laboratório de
6.2.3 processamento de imagens (Cn);
CAFSAT c) identificar a composição da Estação de AE/
03
Recepção de dados Landsat (Cn); ES
d) esboçar as operações típicas de uma Estação de
Recepção de dados (Cn);
e) identificar os procedimentos para a aquisição de
dados Landsat no Brasil (Cn); e
f) identificar as aplicações de sensoriamento
remoto (Cn).
MCA 37-53/2019 38/93

a)definir REDDIG (Cn);


b)identificar a tecnologia e o sistema de
comunicação da REDDIG (Cp);
c)apontar os serviços suportados pela REDDIG
(Cn);
d)apontar a área de cobertura da REDDIG (Cn);
e) esboçar a topologia da REDDIG (Cn);
6.2.4 f)identificar as FIR limítrofes da Região SAM 4
REDDIG atendidas pela REDDIG (Cn); e
g)descrever as estações da REDDIG instaladas no
Brasil (Cn)

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Comunicação Via Satélites deverá ser desenvolvida adotando-se o método
expositivo, com resolução de exercícios em sala de aula.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Comunicações Via Satélite deverá ser ministrada após a disciplina de Pro-
pagação de Sinais Eletromagnéticos e Telemática.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ICA 102-3 – Rede de Telecomunicações de Comando do COMAER.
MCA 102-7 - Manual de Telecomunicações do Comando da Aeronáutica
FRENZEL JR, Louis E. - Fundamentos de Comunicação Eletrônica. Editora Mc Graw Hill;
Edição: 3ª, 2013.

PIMENTEL, Cecílio José Lins – Comunicação Digital. Editora Brasport, Edição 1ª, 2007
39/93 MCA 37-53/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 7: SISTEMAS DE VIGILÂNCIA RADAR
Carga horária para instrução: 68 tempos Carga horária para avaliação: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) expressar os fundamentos e conceitos de RADAR (Cp);
b) interpretar o desempenho do RADAR em condições reais de operação (Cp); e
c) identificar as características dos equipamentos RADAR existentes (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 7.1: PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
Carga horária para instrução: 22 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os parâmetros envolvendo os princípios de funcionamento de um Sistema
RADAR (Cp); e
b) identificar os fatores que influenciam os requisitos de um RADAR (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC
a) descrever a concepção básica do funcionamento do
radar pulsado (Cn);
b) descrever o diagrama básico de um RADAR
Primário (Cp);
c) identificar o processo de geração do pulso em alta
7.1.1
potência (Cp);
RADAR PRIMÁRIO
d) identificar o processo de geração do pulso em baixa
potência (Cp);
e) identificar a sincronização na cadeia de radar 05 AE
primário (Cp); e
f) resolver problemas de determinação de distância
RADAR (Ap).
a) identificar os parâmetros operacionais do radar
pulsado (PRF, alcance nominal, frequência de
operação) (Cp);
7.1.2
b) explicar, matematicamente, a determinação de
PARÂMETROS
distância de um objeto detectado (Cp); AE/
BÁSICOS 02
c) explicar o conceito de “MILHA RADAR” (Cp); e ES
d) resolver problemas envolvendo os parâmetros do
pulso Radar (Ap).
a) identificar os parâmetros do pulso (Cn);
b) explicar o formato do pulso caminhado no
espaço (Cp);
c) explicar a influência do formato do pulso na
7.1.3
detecção RADAR (Cp);
PULSO RADAR
d) explicar “Resolução em Distância” (Cp); 04 AE
e) explicar Distância Mínima (Cp); e
f) resolver problemas envolvendo o pulso
RADAR no espaço (Ap).
MCA 37-53/2019 40/93

a)
definir “feixe de irradiação” (Cn);
b)
explicar “DIRETIVIDADE” (Cp);
c)
explicar GANHO de uma Antena Radar (Cp);
d)
explicar “RESOLUÇÃO EM AZIMUTE” (Cp);
e)
definir pulsos emitidos por rotação de uma antena
(Cn);
f) explicar “Número de Ecos por Varredura” (Cp);
g) explicar a relação entre Número de Ecos e o Setor
7.1.4 varrido por uma Antena Radar (Cp);
CONSIDERAÇÕES h) explicar “discernibilidade” de um Eco (Cp);
SOBRE A ANTENA i) explicar a influência do comprimento de onda, feixe
AE/
de irradiação e dimensões de uma Antena em sua 08
ES
diretividade (Cp);
j) explicar diagramas de cobertura vertical e horizontal
(Cp);
k) apontar a influência dos parâmetros mecânicos no
desempenho RADAR (Cp);
l) explicar Antena “cosecante ao quadrado” (Cp); e
m) resolver problemas envolvendo diretividade da
Antena Radar (Ap).
a) diferenciar Radar Secundário com Radar
Primário (Cp);
b) explicar a formação dos pulsos de interrogação
(Cp);
c) descrever os Modos de Interrogação (Cn);
7.1.5
d) explicar a utilização dos Modos de
RADAR SECUNDÁRIO
Interrogação (Cp). 03 AE
e) explicar a formação do código de resposta
(Cp); e
f) apontar os principais códigos de resposta,
utilizados na aviação (Cn).

UNIDADE 7.2: CONSIDERAÇÕES DE DESEMPENHO


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os fenômenos que regem a propagação do sinal Radar no espaço (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar “Densidade de Potência” (Cp);
7.2.1 b) revisar o conceito de “Ganho” de uma Antena
EQUAÇÃO GERAL RADAR (Cn); 06 AE
DO RADAR c) explicar “frente de onda” de um sinal RADAR
(Cp);
d) explicar “seção transversal de uma aeronave” (Cp);

e) explicar “abertura efetiva de uma Antena” (Cp);


f) explicar Mínimo Sinal Discernível (Cp);
g) explicar Alcance Máximo (Cp);
h) calcular a equação do alcance máximo (Cp); e
41/93 MCA 37-53/2019

i) resolver problemas envolvendo a equação geral do


RADAR (Ap).
a) citar a influência do solo na reflexão do sinal Radar
(Cp);
7.2.2
b) definir propagação atmosférica (Cn);
PROPAGAÇÃO
c) explicar Horizonte Radar (Cp); 02 AE
ATMOSFÉRICA
d) explicar atenuação atmosférica (Cp); e
e) resolver problemas envolvendo Horizonte Radar
(Ap).

UNIDADE 7.3: TRANSMISSÃO, RECEPÇÃO, TRATAMENTO E VISUALIZAÇÃO


DO SINAL RADAR
Carga horária para instrução: 26 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar o processo de recepção e tratamento de um RADAR (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) apontar a “Sensibilidade” do receptor como
parâmetro de projeto do RADAR (Cn);
b) explicar a influência da frequência no desempenho
do Sistema (Cp);
c) discutir a influência da energia no desempenho do
Sistema, através da equação da Sensibilidade do
7.3.1 Receptor (Cp);
PARÂMETROS DE d) explicar Figura de Ruído (Cp);
TRANSMISSÃO e) discutir os parâmetros de recepção no alcance 08 AE
E RECEPÇÃO máximo do radar (Cp);
f) definir “Sensibilidade Real” do receptor (Cn);
g) definir a Técnica de Compressão do Pulso (Cp); e
h) explicar o regime de funcionamento de um radar
com largura de impulsão variável (Cp).
a) apresentar o diagrama bloco de um Radar (Cp);
b) definir os componentes da antena (Cn);
c) explicar o funcionamento do Duplexador (Cp);
d) explicar o funcionamento do comutador de
cobertura (Cp);
e) explicar o funcionamento do Sincronizador (Cp);
7.3.2
f) explicar os sistemas de proteção do receptor (Cp);
TRATAMENTO DO 14 AE
g) explicar os estágios de amplificação do eco (Cp);
SINAL RADAR
h) explicar probabilidade de detecção e de falso
alarme (Cp);
i) explicar “velocidade e fase cega” (Cp);
j) explicar o funcionamento do MTI (Cp);
k) explicar a geração dos videos I e Q (Cp).
a) apresentar a distribuição dos sinais para os órgãos
7.3.4 operacionais (Cn); e
VISUALIZAÇÃO b) discutir sistemas de monitoração e 04 AE
parametrização da estação (Cn).
c) identificar equipamentos de visualização de
MCA 37-53/2019 42/93

manutenção e de operação (Cn);


d) apresentar características do STVD X-4000 (Cn);
e) explicar Síntese Radar (Cp); e
f) apresentar funcionalidades de ferramentas de
análises de dados radar (Cn).

UNIDADE 7.4: TIPOS DE RADAR


Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
discutir as características dos RADARES existentes no SISCEAB (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) discutir as características do RADAR de área
7.4.1 terminal, de superfície de aeródromo e
CARACTERÍSTICAS tridimensional (Cp);
06 AE
b) discutir as características básicas dos radares PAR,
de Rota e do Secundário Modo S (Cp); e
c) definir os campos de utilização do RADAR (Cn).
a) explicar a cobertura RADAR instalada em
território Nacional, nos níveis 100, 200 e 300 (Cp);
7.4.2
e 02 AE
COBERTURA RADAR
b) apontar a composição, subordinação e finalidade
dos Sítios RADAR instalados (Cn).
a) apontar os riscos de acidentes relacionados a
7.4.3 equipamentos de RADAR (Cn);
PROCEDIMENTOS DE b) explicar os cuidados quanto ao manuseio de
02 AE
SEGURANÇA NA válvulas e tubos (Cp); e
MANUTENÇÃO c) apontar os cuidados sobre o manuseio de
componentes de radares (Cn).
7.4.4
a) discutir os procedimentos referentes a voos de
PROCEDIMENTOS
inspeção (Cp); e
ADMINISTRATIVOS DE 02 AE
b) discutir os procedimentos administrativos relativos
ESTAÇÕES DE RADAR
ao gerenciamento de manutenção de radares (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Sistemas de RADAR deverá ser desenvolvida adotando-se o método
expositivo, com resolução de exercícios em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DARRICAU J. Physique e Théorie du Radar.
ICEA. Apostilas do Curso Básico de Radar.
RAYTHEON, Manual Técnico do Radar ASR 23SS.
SKOLLINK, M. Radar Handbook, 2. ed. MacGraw-Hill, 1991.
THALES, Manual Técnico do Radar TA 10SST.
THALES, Manual Técnico do Radar TRS 2230.
THALES, Manual Técnico do Radar LP 23SST.
THALES, Manual Técnico do Radar RSM 970S.
ITT, Manual Técnico do Radar PAR-2000.
43/93 MCA 37-53/2019

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Sistemas de RADAR deverá ser ministrada após a unidade de Microondas
da disciplina de Propagação de Sinais Eletromagnéticos.
MCA 37-53/2019 44/93

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 8: AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA E À APROXIMAÇÃO
Carga horária para instrução: 65 tempos Carga horária para avaliação: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) explicar o funcionamento dos sistemas de auxílio à navegação aérea e aproximação (Cp);
e
b) identificar os procedimentos para instalação e inspeção de auxílios à navegação aérea
(Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1: AUXÍLIOS RÁDIO
Carga horária para instrução: 37 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar o funcionamento dos equipamentos de auxílio rádio à navegação aérea e pouso
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever a finalidade do NDB (Cn);
8.1.1 b) descrever as faixas de freqüências do NDB (Cn);
NDB c) apontar as características de emissão do NDB 04 AE
(Cn); e
d) descrever o diagrama-bloco do NDB (Cn).
a) apontar as principais características do VOR (Cn);
b) interpretar o funcionamento do transmissor do VOR
(Cp);
8.1.32 c) discutir o padrão de irradiação do VOR (Cp);
14 AE
VOR d) discutir o receptor de bordo e monitor do VOR
(Cp); e
e) identificar os tipos de erro encontrados no teste de
verificação no solo (Cn).
a) descrever a finalidade do DME (Cn);
b) apontar as principais características do DME (Cn);
c) interpretar o funcionamento do monitor do DME
8.1.3
(Cp);
DME 07 AE
d) apontar a finalidade do transponder (Cn);
e) esboçar as unidades de controle e de transferência
(Cn); e
f) apontar as características da antena do DME (Cn).
8.1.4 a) Apontar a finalidade do ILS (Cn); 12 AE
ILS b) descrever a interação dos campos irradiados por um
par de antenas em um determinado ponto no espaço
(Cp);
c) descrever os diagramas de irradiação dos sinais de
CSB e SBO (Cp);
d) explicar a formação do padrão irradiado e a
composição dos sinais de 90 Hz e 150 Hz (Cp); e
e) citar os equipamentos que compõem o sistema (Cn);
f) descrever o funcionamento do Localizador (Cp);
g) descrever o funcionamento da Superfície Eletrônica
45/93 MCA 37-53/2019

de Planeio – GS (Cp); e
h) descrever o funcionamento do Marcador (Cp).

UNIDADE 8.2: AUXÍLIOS VISUAIS


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar a finalidade, funcionamento e conceito dos auxílios visuais para aproximação
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever a finalidade e as principais características
do ALS (Cn); e
8.2.1 b) interpretar os tipos de equipamento do ALS (Cp). 02 AE
ALS
a) descrever a finalidade e as principais características
do VASIS (Cn); e
8.2.2 b) identificar os diferentes tipos de conjunto de VASIS 03 AE/
VASIS (Cn). ES
a) descrever as principais características do PAPI (Cn);
b) expressar as diferenças técnicas e operacionais do
8.2.3 PAPI, comparando-o com o VASIS (Cp); e AE/
PAPI c) explicar a utilização do TABAJÔMETRO no 03 ES
alinhamento prévio do ângulo de planeio (Cn).

8.2.4 a) descrever a finalidade, os tipos e as principais AE/


características do balizamento (Cn). 02
BALIZAMENTO ES

UNIDADE 8.3: INSTALAÇÃO DE AUXÍLIOS


Carga horária para instrução: 18 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os parâmetros envolvendo a instalação de auxílios à navegação aérea (Cn);
e
b) distinguir as atividades relacionadas com a Inspeção em Voo (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) definir os critérios para instalação de auxílios à AE/


8.3.1 05
Navegação Aérea (Cn). ES
CRITÉRIOS
8.3.2
a) identificar os parâmetros delimitadores para
ZONA DE AE/
instalação de auxílios (Cn). 05
PROTEÇÃO ES

8.3.3 a) identificar as razões técnicas que exigem a inspeção 08 AE


INSPEÇÃO EM em voo dos auxílios à Navegação Aérea (Cn);
VOO b) identificar os procedimentos técnicos e
administrativos de inspeção em voo (Cn);
c) definir os parâmetros usados na Inspeção em Voo
MCA 37-53/2019 46/93

(Cn).
d)descrever os procedimentos de inspeção no VOR
(Cn);
e)descrever os procedimentos de inspeção no DME
(Cn);
f)descrever os procedimentos de inspeção no ILS (Cn);
g)esboçar os procedimentos de inspeção no RADAR
(Cn);
h)descrever os procedimentos de inspeção no VASIS
(Cn);
i)descrever os procedimentos de inspeção no PAPI (Cn);
j)descrever os procedimentos de inspeção no ALS (Cn);
e
k)descrever o funcionamento do Painel de Inspeção em
Voo da aeronave Laboratório (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

A disciplina de Auxílios à Navegação Aérea e Aproximação deverá ser desenvolvida


adotando-se o método expositivo, com resolução de exercícios em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Apostilas de ILS, VOR, NDB, DME e Auxílios Visuais do Instituto de Proteção ao Vôo.
ICA 121-3 Procedimentos administrativos de inspeção em vôo.
MANINV – Manual de Inspeção em vôo.
CIRINV 121-1 Padrões de inspeção em vôo.
Portaria 256/GC5, de 13 Maio de 2011.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Auxílios à Navegação Aérea e Aproximação deverá ser ministrada após a
unidade de Linhas de Transmissão e Antenas e da disciplina de Propagação de Sinais
Eletromagnéticos.
47/93 MCA 37-53/2019

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 9: AVIÔNICA
Carga horária para instrução: 43 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) descrever o sistema de geração e distribuição de energia elétrica de uma aeronave (Cn);
b) discutir a operação e funcionamento do Sistema de Comunicação, Navegação e Vigilância
de uma aeronave (Cp); e
c) identificar a estrutura e as atribuições dos Órgãos relacionados com a operação e
manutenção de aeronaves do COMAER (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 9.1: TEORIA DE VOO
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) discutir as funções dos comandos de voo Convencionais e Atuais das superfícies de
controle de uma aeronave (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a teoria de sustentação de uma aeronave
9.1.1 (Cn);
COMANDOS DE b) apontar as forças que atuam em uma aeronave (Cp);
02 AE
VOO c) interpretar a aerodinâmica de uma aeronave (Cp); e
d) descrever a relação existente entre os comandos de
voo (Cn).
9.1.2
a) identificar as superfícies de uma aeronave (Cn); e
SUPERFÍCIES DE
b) descrever os movimentos dos comandos de Voo (Cn). 01 AE
UMA AERONAVE

a) identificar os elementos principais da cabine de


9.1.3 comando (Cn);
CABINE DE b) identificar os diversos disjuntores dos painéis da
01 AE
COMANDO cabine de uma aeronave (Cn); e
c) descrever os elementos de alarme e teste do painel
de uma aeronave (Cn).
9.1.4 a) citar os instrumentos de vôo de uma aeronave (Cn);
PAINEL DE e
01 AE
INSTRUMENTOS b) identificar os instrumentos de navegação de uma
aeronave (Cn).
9.1.5 a) identificar os sistemas de Comando de Voo 05 AE
COMANDO DE convencionais (Cn);
VOO ELÉTRICO: b) identificar os sistemas de Comando de Voo atuais
“FLY BY WIRE” (Cn);
c) caracterizar aeronave estável e aeronave instável (Cn);
d) descrever as características principais dos Sistemas de
Comando de Voo Elétricos (“Fly By Wire”) (Cn);
e) identificar os componentes de um Sistema de
Comando de Voo Elétrico (“Fly By Wire”) (Cn);
f) identificar redundância em Sistemas de Comando de
MCA 37-53/2019 48/93

Voo Elétricos (“Fly By Wire”) (Cn);

UNIDADE 9.2: GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) discutir a geração, a conversão e a distribuição de energia numa aeronave (Cp); e
b) interpretar o sistema de alimentação elétrica AC e DC de uma aeronave (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) interpretar a alimentação elétrica de uma aeronave
(Cp);
b) distinguir as três formas de tensão fornecidas pelo
9.2.1
sistema elétrico da aeronave (Cp);
GERAÇÃO DE
c) identificar os barramentos de energia (Cp); 02 AE
ENERGIA
d) interpretar a geração e distribuição dos 28 VDC
(Cp); e
e) explicar a geração, conversão e distribuição das
tensões de 26 VAC e 115 VAC (Cp).
a) explicar o diagrama esquemático do sistema de
9.2.2 alimentação DC e AC (Cp);
DISTRIBUIÇÃO b) interpretar a distribuição de energia nos barramentos
02 AE
DE ENERGIA (Cp); e
c) identificar os disjuntores de alimentação de cada
componente do avião (Cp).

UNIDADE 9.3: INSTRUMENTOS DE VOO


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) discutir o funcionamento dos instrumentos de vôo de uma aeronave (Cp); e
b) explicar o funcionamento das tomadas estáticas de uma aeronave (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.3.1 a) discutir o funcionamento do velocímetro (Cp);
INDICADORES DE b) discutir o funcionamento do indicador de velocidade
02 AE
VELOCIDADE E vertical (Cp); e
ALTÍMETRO c) explicar o funcionamento do altímetro (Cp).
9.3.2 a) explicar o funcionamento das tomadas estáticas
TOMADAS (Cp); e
01 AE
ESTÁTICAS E b) discutir o funcionamento dos instrumentos
GIROSCÓPIO giroscópicos (Cp).

UNIDADE 9.4: SISTEMA DE COMUNICAÇÃO


49/93 MCA 37-53/2019

Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:-


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar o funcionamento do sistema de comunicação de uma aeronave (Cp); e
b) localizar os componentes do sistema de comunicação de uma aeronave (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.4.1 a) identificar a alimentação do sistema de
01 AE
ALIMENTAÇÃO comunicação da aeronave (Cp)

9.4.2 a) apontar as localizações das antenas dos equipamentos


01 AE
ANTENAS de comunicação (Cn).
a) esboçar a interconexão dos diversos equipamentos
para a sonorização dos alto-falantes dos fones (Cn);
b) esboçar o sistema de interfone (Cn);
9.4.3 c) discutir o funcionamento da unidade de controle de
SONORIZAÇÃO áudio (Cp); 01 AE
d) localizar os diversos componentes do sistema de
sonorização (Cp); e
e) interpretar o diagrama funcional do sistema de
sonorização (Cp).
a) explicar a operação do painel de controle VHF COM
(Cp);
b) interpretar o diagrama de bloco do sistema VHF
COM (Cp);
9.4.4 c) discutir o diagrama bloco do sistema HF (Cp);
COMUNICAÇÕES d) interpretar as modalidades do sistema HF (Cp); 02 AE
e) explicar o painel de controle HF (Cp);
f) explicar a programação do cartão sintetizador (Cp);
g) discutir as conexões de comando do sistema HF-200
(Cp); e
h) localizar os componentes do sistema HF (Cn).

UNIDADE 9.5: SISTEMA DE RADIONAVEGAÇÃO


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o sistema FMS de uma aeronave (Cp);
b) interpretar o funcionamento do sistema de radionavegação (Cp);
c) explicar o funcionamento de cada componente do sistema de radionavegação (Cp); e
d) explicar o funcionamento do piloto automático (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.5.1 a) interpretar o diagrama-bloco do Sistema de
01 AE
SISTEMA GERAL radionavegação (Cp).
9.5.2 a) explicar o funcionamento da bússola giromagnética 02 AE
SISTEMA (Cp);
PICTORIAL b) interpretar o diagrama-bloco do sistema pictorial de
navegação (Cp);
c) discutir a compensação do sistema pictorial (Cp), e
MCA 37-53/2019 50/93

d) localizar os componentes do sistema pictorial (Cp).

9.5.3 a) explicar o funcionamento do receptor ADF (Cp); e


SISTEMA ADF b) discutir o funcionamento do painel de controle do ADF 01 AE
(Cp).
a) descrever os componentes do VOR/ILS/MB (Cn);
b) localizar os componentes do sistema (Cp);
9.5.4 c) interpretar a operação do sistema VOR/ILS (Cp);
SISTEMA d) discutir o diagrama-bloco do sistema VOR/ILS/MB
02 AE
VOR/ILS/MB (Cp);
e) discutir o painel de controle do sistema (Cp); e
f) interpretar o funcionamento do HSI (Horizontal
Situation Indicator) (Cp).
a) explicar o funcionamento do piloto automático
9.5.5 (Cp);
SISTEMA PA b) discutir o diagrama esquemático do piloto 01 AE
automático (Cp); e
c) discutir as verificações operacionais do PA (Cp).
9.5.6 a) conceituar FMS (Cp); e
FMS b) identificar as funções do FMS para gerenciamento 01 AE
do voo (Cp).

UNIDADE 9.6: INSTRUMENTOS ACESSÓRIOS DE VOO


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) interpretar o funcionamento dos instrumentos acessórios de voo (Cp); e
b) localizar os instrumentos acessórios de voo na aeronave (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) interpretar as características do sistema DME (Cp);
9.6.1 b) discutir o princípio de funcionamento do DME
SISTEMA DME (Cp); 01 AE
c) interpretar o diagrama-bloco do DME (Cp); e
d) discutir a operação do DME (Cp).
a) localizar os componentes do Sistema ELT-6 (Cn);
9.6.2 b) discutir o funcionamento do Sistema ELT-6 (Cp);
SISTEMAS ELT-6 c) interpretar as características do Sistema GPS (Cp);
02 AE
E GPS d) discutir o princípio de funcionamento do GPS (Cp);
e
e) discutir a operação do GPS (Cp).
a) interpretar as características do Radar
9.6.3 meteorológico (Cp);
RADAR b) localizar os componentes do sistema de Radar
METEOROLÓGI- Meteorológico (Cp); 01 AE
CO c) discutir a operação do Radar Meteorológico (Cp); e
d) descrever o diagrama-bloco do Radar
Meteorológico (Cp).
51/93 MCA 37-53/2019

a) interpretar o funcionamento do Sistema Altímetro


(Cp);
9.6.4
b) localizar os componentes do Sistema na aeronave
SISTEMA RÁDIO
(Cp); 01 AE
ALTÍMETRO
c) interpretar o diagrama-bloco do sistema (Cp); e
d) discutir o diagrama funcional do Sistema Rádio
Altímetro (Cp).
a) descrever o Sistema Transponder (Cn);
9.6.5
b) discutir a operação do Sistema Transponder (Cp);
SISTEMA 01 AE
c) citar os componentes do Sistema Transponder (Cn); e
TRANSPONDER
d) identificar a utilização do Transponder no TCAS (Cn).

UNIDADE 9.7: VOO


Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os elementos principais de uma aeronave (Cn);
b) identificar os Órgãos, no âmbito do COMAER, voltados às atividades aéreas (Cp); e
c) executar um voo em uma aeronave (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as superfícies e os comandos de voo da
aeronave (Cn);
9.7.1
b) descrever o painel típico da aeronave (Cn);
EQUIPAMENTOS
c) enunciar a operação dos equipamentos e instrumentos
E INSTRUMENTOS 05 AE
de bordo (Cn);
DE BORDO
d) identificar as funções do FMS (Cp); e
e) identificar as funções do sistema de inspeção em voo
(Cp).
a) apontar as atividades do COMGAR e sua estrutura
operacional (Cn);
b) identificar a estrutura operacional do COMGAP (Cn);
c) identificar a estrutura operacional da FAE (Cn);
9.7.2
d) conceituar Esquadrão de Vôo (Cn);
ÓRGÃOS
e) enunciar a estrutura de manutenção, na área de
OPERACIONAIS E
Telecomunicações, de um Esquadrão (Cn); 02 AE
DE
f) apontar as atribuições de manutenção de
MANUTENÇÃO
responsabilidade do oficial COM, em uma Unidade
Aérea (Cn);
g) conceituar uma Ordem de Missão (Cn); e
h) descrever as funções básicas de uma Estação tática
numa Unidade Aérea (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Aviônica deverá ser desenvolvida adotando-se o método expositivo, com
resolução de exercícios em sala de aula e reconhecimento da atuação de uma aeronave em
voo.
MCA 37-53/2019 52/93

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
“Airplane Flight Manual” (AFM) _ AFM 145/1252;
“Aircraft Maintenance Manual” (AMM) _ AMM 145/1257: Capítulos 22, 23, 24, 25, 31 E
34;
“Wiring Manual” (WM) _WM 145/1254 : Capítulo 24;
“Operations Manual” (OM) _ OM 145/1348;
“Notice Technique du Capteur Fonctionnel”_NCN 286 / NCN 289;
“Notice Technique du Capteur”_NCN 290 ;
“Présentation Commande de Vol MIRAGE 2000_ Stage Capteurs 2º Niveau” ;
ATIVIDADES AÉREAS DO COMGAR_DMA 55-17; e
MANUAL DE CONDUÇÃO DE OPERAÇÕES AÉREAS_MCA 55-10.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Aviônica deverá ser ministrada após a disciplina de Fundamentos de
Navegação Aérea.
53/93 MCA 37-53/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 10: NOÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA
Carga horária para instrução: 26 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) compreender o conceito de Guerra de Eletrônica e das suas Divisões (Cp);
b) compreender o conceito de Supressão de Defesa Aérea Inimiga (SDAI) (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 10.1: REVISÃO TEÓRICA
Carga horária para instrução: 26 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) distinguir as ações eficazes a serem realizadas na guerra eletrônica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
10.1.1 a) Descrever conceitos básicos de eletromagnetismo
CONCEITOS (Cn). 05 AE
BÁSICOS
DE ELETRO-
MAGNETISMO
10.1.2
ESPECTRO a) Discutir espectro eletromagnético e fenômenos de
ELETROMAG- propagação (Cp);
08 AE
NÉTICO E b) Identificar conceitos e aplicações militares (Cp).
FENÔMENOS DE
PROPAGAÇÃO
10.1.3
A GUERRA
a) Distinguir as divisões da guerra eletrônica (Cp). 05 AE
ELETRÔNICA E
SUAS DIVISÕES
10.1.4
HIST. DA GUERRA a) Revisar o histórico da guerra eletrônica (Cp). 02 AE
ELETRÔNICA
10.1.5
CONCEITOS DE
a) Enunciar conceitos de Supressão da Defesa
SUPRESSÃO DA 06 AE
Aérea Inimiga (SDAI) (Cn).
DEFESA AÉREA
INIMIGA

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Deve ser desenvolvida através de aulas expositivas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Operações Aéreas. Manual de
Guerra Eletrônica: MCA 500-1. [Brasília-DF], 2010.
Apostila do GITE. Características de Seleção de Armamento. [Parnamirim]. 1999.
Manual do GITE. Emprego do Armamento.[Parnamirim].1999.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada em coordenação com o CFOE AV e CFOE COM.
MCA 37-53/2019 54/93

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 11: FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA
Carga horária para instrução: 43 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA DISCIPLINA:
a) identificar os recursos meteorológicos disponíveis no Sistema de Controle do Espaço
Aéreo Brasileiro (Cp);
b) identificar as influências dos fenômenos meteorológicos nas atividades aéreas (Cp); e
c) identificar as mensagens meteorológicas operacionais de interesse do Sistema de Controle
do Espaço Aéreo Brasileiro (Cp).

UNIDADE 11.1: ELEMENTOS DE METEOROLOGIA


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos básicos de altimetria em problemas de navegação aérea (Cn);
e
b) distinguir as características físicas e o significado da nebulosidade na atmosfera (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


11.1.1 a) identificar as camadas atmosféricas (Cn); e
A ATMOSFERA b) identificar as características das camadas 02 AE
TERRESTRE atmosféricas (Cn).
a) interpretar os conceitos de calor e de temperatura
(Cp);
b) citar os tipos de instrumentos de medida da
temperatura usuais em Meteorologia Aeronáutica (Cn);
c) identificar a correspondência entre as escalas
11.1.2
termométricas (Cn);
TEMPERATURA DO
d) identificar fatores que exercem variações de
AR 03 AE
temperatura na atmosfera (Cn);
e) distinguir efeitos da variação térmica na
atmosfera (Cp);
f) identificar causas de equilíbrio térmico ambiental
(Cn); e
g) citar formas de propagação de calor na atmosfera
(Cn).
a) identificar instrumentos de medida da pressão
11.1.3 AE
Atmosférica (Cn); e
PRESSÃO 02
b) citar a utilização dos ajustes de pressão para fins
ATMOSFÉRICA
Aeronáuticos (Cn).
a) interpretar o conceito de atmosfera padrão (Cp); 04 AE
11.1.4 b) citar valores padronizados da ISA (Cn);
ALTIMETRIA c) interpretar a temperatura padrão de um FL (Cp);
d) interpretar conceitos altimétricos de altitude (Cp);
e) interpretar a altitude verdadeira de uma aeronave
(Cp);
f) interpretar a altitude-densidade de uma pista de
55/93 MCA 37-53/2019

pouso, conhecida sua elevação e temperatura (Cp); e


g) apontar erros altimétricos simples e combinados
(Cn).
a) identificar os processos físicos de formação e
desenvolvimento das nuvens (Cn);
b) identificar níveis de formação de nuvens,
11.1.5
segundo sua latitude (Cn);
NEBULOSIDADE 03 AE
c) identificar a sigla internacional do gênero de uma
nuvem (Cn); e
d) interpretar o processo físico de formação e
manutenção das trilhas de condensação (Cp).

UNIDADE 11.2: FENÔMENOS METEOROLÓGICOS SIGNIFICATIVOS


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) distinguir fenômenos meteorológicos capazes de afetar a visibilidade atmosférica (Cp);
b) distinguir causas e conseqüências da turbulência atmosférica para a navegação aérea (Cp);
e
c) descrever condições atmosféricas propícias à formação de gelo em aeronaves e os meios de
contornar a situação, quando necessário (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os fenômenos redutores da
11.2.1 visibilidade (Cn); e
RESTRIÇÕES À b) identificar as condições atmosféricas capazes de 02 AE
VISIBILIDADE intensificar os fenômenos redutores da visibilidade
(Cn).
a) identificar os processos físicos geradores de
turbulência na atmosfera (Cn);
b) identificar o nível de intensidade da turbulência
(Cn);
11.2.2 AE
c) identificar as conseqüências mais prováveis para 04
TURBULÊNCIA
o vôo em condições de turbulência (Cn);
d) identificar nebulosidade indicadora de
turbulência (Cn); e
e) interpretar o conceito de windshear (Cp).
a) identificar as condições básicas de formação de
gelo em aeronaves (Cn);
b) identificar os tipos de formação de gelo e seus
respectivos perigos (Cn);
11.2.3
c) citar as características básicas dos sistemas de
FORMAÇÃO DE
proteção da aeronave contra a formação de gelo (Cn);
GELO EM 02 AE
d) citar as intensidades de formação de gelo,
AERONAVES
segundo sua razão de acumulação (Cn);
e) identificar fatores que influem na acumulação de
gelo em aeronaves (Cn); e
f) identificar áreas críticas de formação de gelo em
aeronaves e suas respectivas conseqüências (Cn).
11.2.4 a) citar o significado de trovoada (Cn); 02 AE
TROVOADAS b) citar os perigos expostos às aeronaves, durante o
MCA 37-53/2019 56/93

vôo numa trovoada (Cn); e


c) identificar épocas e regiões favoráveis ao
desenvolvimento de trovoadas (Cn).

UNIDADE 11.3: INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS OPERACIONAIS


Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar as mensagens de Observação Meteorológica METAR e SPECI (Cp);
b) interpretar mensagens de Previsão Terminal de Aeródromo (TAF) (Cp);
c) interpretar os mapas meteorológicos de previsão Sig Wx e Wind Aloft, elaborados
pelo CNMA (Cp); e
d) interpretar as mensagens meteorológicas de vigilância SIGMET, Aviso de Aeródromo,
AIREP e Ws Wring (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.3.1 a) traduzir em linguagem clara, total ou
MENSAGENS parcialmente, mensagens METAR/SPECI (Cp); e
METEOROLÓGICAS b) identificar as condições operacionais de um 02 AE
aeródromo contidas em um conjunto de mensagens
METAR/SPECI (Cn).
a) traduzir, em linguagem clara, total ou
11.3.2
parcialmente, mensagens de Previsão Terminal de
PREVISÃO
Aeródromo (Cp); e
TERMINAL DE 03 AE
b) identificar as condições operacionais de um
AERÓDROMO
aeródromo contidas em um conjunto de mensagens TAF
(Cn).
a) traduzir, em linguagem clara, informações
meteorológicas contidas em cartas Sig Wx Prog (Cp);
b) citar fenômenos significativos constituintes das
11.3.3
cartas Sig Wx Prog (Cn);
PROGNÓSTICOS DE
c) identificar símbolos e/ou abreviaturas de 02 AE
ÁREA
fenômenos meteorológicos contidos em cartas Sig Wx
Prog e Wind Aloft Prog (Cn); e
d) citar a correspondência entre níveis selecionados e
níveis de voo (FL), em cartas Wind Aloft Prog (Cn).
a) traduzir em linguagem clara, total ou
parcialmente, mensagens meteorológicas Sigmet, Aviso
11.3.4
de Aeródromo e Ws Wrng (Cp).
MENSAGENS DE
b) indicar, de posse de uma ou mais mensagens de 02 AE
VIGILÂNCIA
vigilância, as condições de tempo solicitadas (Cn); e
c) citar formas abreviadas utilizadas nas
comunicações Volmet (Cn).

UNIDADE 11.4: ÓRGÃOS OPERACIONAIS DE METEOROLOGIA


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os Órgãos Operacionais de Meteorologia do SISCEAB (Cn); e
b) identificar os equipamentos e instrumentos utilizados pelos Órgãos Operacionais de
Meteorologia do SISCEAB (Cn).
57/93 MCA 37-53/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) apontar a finalidade operacional do CNMA, CMV,
CMA E CMM (Cn);
11.4.1 b) identificar as mensagens divulgadas pelo CNMA,
CENTROS CMV, CMA E CMM (Cn);
METEOROLÓGI-COS c) definir Banco OPMET (Cn);
d) identificar a utilidade do Banco OPMET (Cn); 06 AE
e) apontar as mensagens veiculadas pelo Banco
OPMET (Cn);
f) definir REDEMET (Cn); e
g) apontar os produtos meteorológicos veiculados pela
REDEMET (Cn).
a) apontar a finalidade operacional da EMS e EMA
(Cn);
b) identificar as classes das Estações Meteorológicas
11.4.2 de Superfície (EMS) (Cn);
ESTAÇÕES c) identificar os instrumentos que compõem uma EMS
AE
METEOROLÓGI- (Cn);
04
CAS d) citar os equipamentos que compõem uma EMA
(Cn);
e) identificar as mensagens meteorológicas
operacionais geradas por uma EMS (Cn); e
f) identificar as mensagens meteorológicas
operacionais geradas por uma EMA (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Fundamentos de Meteorologia deverá ser desenvolvida adotando-se o
método expositivo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTAS, L.M. – Glossário de Termos Técnicos, Traço Editora, 1979, 756p.
WALLACE, J.M. & HOBBS, P.V. – Atmospheric Science. Academic Press, 1977, 467 p.
OMM. Cien Años de Cooperación Internacional en Meteorologia, boletim N.º 345, 1973.
BRASIL – Comando da Aeronáutica – DEPV, IMA 105-1, 26 SET 91.
BRASIL – Comando da Aeronáutica – DEPV, Cirmet 105-14, 01 SET 92.
BRASIL – Comando da Aeronáutica. Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Voo (DEPV)
- Códigos Meteorológicos Metar e Speci, FMA 105-6, 01 JAN 96.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Fundamentos de Meteorologia poderá ser ministrada a qualquer momento do
curso.
MCA 37-53/2019 58/93

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 12: FUNDAMENTOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA
Carga horária para instrução: 35 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) identificar os tipos de projeções e as principais cartas aeronáuticas (Cn);
b) explicar os conceitos utilizados no processo de navegação básica (Cp);
c) exemplificar as características de operação dos auxílios rádio (Cp); e
d) manipular cartas aeronáuticas (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 12.1: NAVEGAÇÃO BÁSICA
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) distinguir os conceitos geográficos e o magnetismo terrestre no processo de
navegação básica (Cp);
b) interpretar o fator vento e seu efeito na trajetória de voo (Cp); e
c) descrever a utilidade da bússola magnética, altímetro e velocímetro (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a forma da terra, seus movimentos e suas
12.1.1 dimensões (Cn);
A TERRA E O b) conceituar paralelo, meridianos, círculos mínimos e
SISTEMA DE máximos (Cn); 04 AE
COORDENADAS c) interpretar o conceito de latitude e longitude (Cp); e
d) explicar o sistema horário (UTC e hora de zona),
usado em navegação (Cp).
a) recordar os conceitos de linhas de força magnética
(Cn);
b) reafirmar a influência do magnetismo terrestre na
navegação (Cp);
12.1.2
c) explicar a posição do norte magnético e sua relação
MAGNETISMO
com o norte verdadeiro (Cp); 04 AE
TERRESTRE
d) interpretar as linhas isogônicas e agônicas (Cp);
e) relacionar as limitações do emprego da bússola
magnética na navegação (Cn);
f) justificar a origem do norte agulha (Cp); e
g) converter graus verdadeiros em magnéticos (Cp).
a) distinguir os conceitos de proa e rumo (Cp);
12.1.3 b) interpretar o efeito do vento no deslocamento da
O VENTO E SEU aeronave (Cp);
02 AE
EFEITO c) definir deriva e correção de deriva (Cn); e
d) exemplificar os fatores resultantes da ação do vento
(proa e rumo e Va e Vs) (Cp).
12.1.4 a) explicar a utilização da bússola magnética como 05 AE/
INSTRUMENTOS instrumento básico de navegação (Cp); POt
BÁSICOS DE b) identificar o funcionamento do baroaltímetro (Cn);
NAVEGAÇÃO c) descrever os valores de altitudes resultantes dos
ajustes QNH, QNE, e QFE (Cn);
d) relacionar os valores de velocidades indicada,
59/93 MCA 37-53/2019

calibrada, equivalente, aerodinâmica e no solo (Cn); e


e) interpretar, no simulador de vôo, as indicações da
bússola magnética, do altímetro e do velocímetro (Cp).

UNIDADE 12.2: CARTOGRAFIA


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os diferentes sistemas de projeção cartográfica (Cn); e
b) interpretar as principais cartas aeronáuticas utilizadas em navegação aérea (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) conceituar escala numérica e escala gráfica (Cn);


12.2.1 b) enunciar a relação existente entre grau e distância,
ESCALAS E ao longo de um círculo máximo (Cn);
04 AE
PROJEÇÕES c) definir as características de uma carta ideal (Cn); e
d) descrever as características de projeção do globo
terrestre, segundo “LAMBERT” e “MERCATOR” (Cn).

12.2.2 a) interpretar os diversos tipos de cartas aeronáuticas


CARTAS (WAC, CAP, ERC, ARC, IAL e SID) (Cp); e AE /
04
AERONÁUTICAS b) descrever a finalidade dos diversos tipos de carta POt
aeronáutica (Cn).

UNIDADE 12.3: NAVEGAÇÃO RÁDIO


Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar os princípios de radiogoniometria (Cp); e
b) identificar as informações obtidas pelos pilotos, quando usando os principais
auxílios-rádio à navegação aérea (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.3.1 a) definir os conceitos de radiogoniometria (Cn); e
RADIO- b) interpretar a equação fundamental da 04 AE
GONIOMETRIA radiogoniometria (Cp).

12.3.2 a) Apontar as características de navegação utilizando os


CARACTERÍSTI- auxílios, atualmente existentes (Cn); e
04 AE
CAS DA b) descrever as características de navegação baseada em
NAVEGAÇÃO performance (Cn).
MCA 37-53/2019 60/93

a) definir os princípios de operação dos sistemas


12.3.3
DOPLLER, INERCIAL e ÔMEGA (Cn); e AE/
OUTROS 04
b) identificar as características do Sistema de Navegação POt
SISTEMAS
por Satélite (Cn).

RECOMENDAÇÃO METODOLÓGICA
A disciplina de Fundamentos de Navegação Aérea deverá ser desenvolvida adotando-se o
método expositivo, com resolução de exercícios em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Anexo 10 Vol 1 – Aeronautical Telecommunications – ICAO.


ICA 100-16 – ILS CAT II – DECEA.
FONSECA, Waldir Pinto da – Manual de Navegação Aérea –EPLAM.
MEDEIROS, João Dutra de – Manual de Navegação Aérea – Editora Técnica de Aviação
LTDA.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Fundamentos de Navegação Aérea deverá ser ministrada após a disciplina
de Auxílios à Navegação Aérea e Aproximação.
61/93 MCA 37-53/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS


DISCIPLINA 13: GERÊNCIA DE TELECOMUNICAÇÕES
Carga horária para instrução: 93 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) utilizar as normas, a documentação técnica e os procedimentos necessários ao
desempenho das funções de gerenciamento na área de Telecomunicações no COMAER (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 13.1: ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES NO COMAER
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura de Telecomunicações do COMAER (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever a cronologia dos Órgãos envolvidos nas
atividades de Telecomunicações, no âmbito da Aeronáutica
(Cn);
13.1.1 b) descrever os Órgãos envolvidos com Telecomunicações
HISTÓRICO nas atividades iniciais da aviação, no Brasil (Cn); e 01 AE
c) descrever a cronologia dos Órgãos envolvidos nas
atividades de Telecomunicações, no âmbito da Aeronáutica
(Cn).
a) Explicar o significado de SISCEAB (Cp)
b) Apontar o Órgão Central do SISCEAB (Cn);
c) Descrever a constituição do SISCEAB (Cn);
d) Descrever o organograma funcional do DECEA (Cn);
e) Identificar as Organizações subordinadas ao DECEA
(Cp);
f) Identificar a missão atribuída a cada Organização
13.1.2
subordinada ao DECEA (Cn);
DECEA 04 AE
g) descrever, os principais objetivos dos Subdepartamentos
do DECEA (Cn);
h) discutir os principais setores do DECEA, diretamente
relacionadas às funções do Oficial Especialista em
Comunicações (Cp); e
a) identificar o relacionamento sistêmico do DECEA com
entidades públicas e privadas na área de Telecomunicações
(Cn).
MCA 37-53/2019 62/93

UNIDADE 13.2: OACI


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura de Telecomunicações do COMAER (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir OACI (Cn);
13.2.1 b) identificar os objetivos da OACI (Cn); 02 AE
CONCEITUA- c) identificar os anexos emitidos pela OACI (Cn).
ÇÃO
a) apontar o objetivo dos Anexos, emitidos pela OACI, de
13.2.2 interesse das Telecomunicações (Cn);
AE
ANEXOS DA b) descrever os principais conteúdos dos Anexos 1, 10 e 14 02
OACI (Cn); e
c) explicar a necessidade de os documentos emitidos pelo
DECEA, estarem em conformidade com o Anexo 10 (Cp).

UNIDADE 13.3: SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES DO COMAER


Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura do Sistema de Telecomunicações do COMAER (Cp); e
b) utilizar os meios de comunicações existentes no COMAER (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir STCA (Cn);
b) explicar o objetivo do STCA (Cp);
c) apontar o Órgão Central do STCA (Cn);
13.3.1 d) descrever os Sistemas que compõem o STCA (Cn);
AE/E
STCA e) apontar os serviços prestados pelos Sistemas que 02
S
compõem o STCA (Cn); e
f) resolver exercícios relativos à utilização dos serviços
prestados pelo Sistema de Telecomunicações do Comando
da Aeronáutica (STCA) (Ap).
a) apontar o significado de RACAM (Cn);
13.3.2 b) discutir o objetivo da Rede Administrativa de
MEIOS Comutação Automática de mensagens (RACAM); (Cp)
OPERACIONAIS c) discutir o objetivo do Sistema de Gerenciamento
AE/
NAS Arquivista da Aeronáutica (SIGADAER) (Cp); 02
DDr
COMUNICAÇÕE d) discutir o objetivo do Centro de Comutação
S DO COMAER Automática de Mensagens (CCAM) (Cp);
e) discutir o objetivo do Sistema de tratamento de
mensagens Aeronáuticas (AMHS) (Cp).
a) definir Estação de Telecomunicações Militares (Cn);
13.3.3 b) apontar a composição de uma Estação de
ESTAÇÕES DE Telecomunicações Militares (Cn);
TELECOMUNI- c) explicar as atividades de uma Estação de 01 AE
CAÇÕES Telecomunicações Militares (Cp); e
d) apontar a subordinação de uma Estação de
Telecomunicações Militares (Cn).
63/93 MCA 37-53/2019

a) definir Estação Prestadora de Serviços de


Telecomunicações e de Tráfego Aéreo - EPTA (Cn);
b) apontar as Entidades Autorizadas e as Entidades
13.3.3 Prestadoras de Serviços Especializados (Cn);
EPTA c) apontar as categorias e os requisitos básicos de uma EPTA 03 AE
(Cn); e
d) descrever os principais procedimentos utilizados na
implantação, homologação, efetivação, suspensão,
fiscalização e controle de uma EPTA (Cn).
13.3.4
a) identificar os procedimentos para concessão de Licença e
LICENÇAS E
Certificado de Operador de Estação Aeronáutica (Cn); e
CERTIFICADOS
b) identificar os procedimentos para o cancelamento de 01 AE
PARA
Licença e Certificado de Operador de Estação Aeronáutica
OPERADORES
(OEA) (Cn).
UNIDADE 13.4: MENSAGENS
Carga horária da instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a utilização das mensagens telegráficas no âmbito do COMAER (Cp); e
b) distinguir cada uma das partes de uma mensagem telegráfica (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir mensagem telegráfica (Cn);
b) distinguir os padrões de mensagens veiculadas no
COMAER (Cp);
c) apontar os documentos padrões de mensagens,
veiculados no âmbito do COMAER (Cn);
13.4.1 d) apontar o documento normativo da mensagem padrão
MENSAGENS CCAM/AMHS (Cn); AE/
02
TELEGRÁFICAS e) apontar as formas de classificação das mensagens ES
telegráficas (Cn);
f) distinguir as mensagens classificadas quanto ao texto,
ao endereço e à linguagem empregada (Cp); e
g) realizar exercícios em sala de aula, utilizando
mensagens telegráficas (Cp).
a) relacionar em quantas e quais partes se divide uma
mensagem padrão RACAM (Cn);
b) apontar o documento normativo do formato da mensagem
padrão RACAM (Cn);
c) explicar cada uma das partes da mensagem padrão
13.4.2
RACAM (Cp);
CONSTITUIÇÃO
d) relacionar em quantas e quais partes se divide uma AE/
DAS 02
mensagem padrão CCAM/AMHS (Cn); ES
MENSAGENS
e) apontar o documento normativo de uma mensagem padrão
CCAM/AMHS (Cn);
f) explicar cada uma das partes de uma mensagem padrão
CCAM/AMHS (Cp); e
g) exemplificar uma mensagem padrão RACAM e
CCAM/AMHS (Cp).
MCA 37-53/2019 64/93

a) definir prioridade de uma mensagem (Cn);


13.4.3
b) apontar os prefixos de prioridade utilizados nas
PREFIXOS DE
mensagens telegráficas do COMAER (Cn); e 01 AE
PRIORIDADES
c) distinguir a utilização dos prefixos de prioridade nas
diversas categorias de mensagens (Cp).
UNIDADE 13.5: CÓDIGOS E ABREVIATURAS
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os códigos e as abreviaturas utilizadas no Serviço de Telecomunicações do
Comando da Aeronáutica - STCA (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) apontar os Órgãos responsáveis pela elaboração e
efetivação do código “Q” (Cn).
b) identificar a finalidade do uso do código “Q” (Cn);
13.5.1
c) identificar as seções do código “Q” (Cn);
CÓDIGO “Q”
d) explicar as séries do código “Q” para os Serviços 02 AE
Aeronáutico, Marítimo e Geral (Cp);
e) apontar alguns significados do código “Q” (Cn); e
f) apontar a aplicação do código “Q” (Cn).
a) Definir PRENOTAM (Cn);
b) definir as os motivos que originam um PRENOTAM (Cn);
c) apontar os responsáveis pela expedição do PRENOTAM
(Cn);
d) definir o significado de NOTAM (Cn);
e) apontar os meios utilizados para veiculação de uma
13.5.2 mensagem NOTAM (Cn);
CÓDIGO f) identificar os Órgãos de execução do NOTAM (Cn);
04 AE
NOTAM g) apontar o Órgão responsável pelas normas e coordenação
do Serviço NOTAM (Cn);
h) identificar os Endereços Telegráficos dos Centros
expedidores de NOTAM (Cn);
i) enunciar a classificação de um NOTAM (Cn);
j) identificar as séries de um NOTAM (Cn);
k) citar o documento normativo do Serviço NOTAM (Cn); e
l) identificar a finalidade e a estrutura do SISNOTAM (Cn).
a) apontar os documentos normativos das abreviaturas de
Telecomunicações Aeronáuticas (Cn);
b) citar as principais abreviaturas de Telecomunicações
13.5.3
Aeronáuticas utilizadas na aviação em geral (Cn);
ABREVIATU- 02 AE
c) apontar o documento normativo das abreviaturas de
RAS
Telecomunicações Administrativas (Cn); e
d) citar as principais abreviaturas de Telecomunicações
Administrativas utilizadas no COMAER (Cn).
a) identificar a necessidade do Indicador de Localidade
13.5.4 para fins Aeronáuticos (Cp); 02 AE
INDICADORES b) definir “Áreas de encaminhamento” para fins
65/93 MCA 37-53/2019

Aeronáuticos (Cn);
c) explicar a composição do Indicador de Localidade para
fins Aeronáuticos (Cp);
DE d) identificar as séries dos indicativos de localidade (Cn);
LOCALIDADE e) identificar os órgãos atribuidores dos indicativos de
localidades (Cn); e
f) apontar o documento que trata dos Indicadores de
Localidade para fins Aeronáuticos (Cn).

UNIDADE 13.6: PROCESSOS, PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E SUPORTES


DE TELECOMUNICAÇÕES
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
j) identificar os processos e procedimentos referentes à homologação, implantação, cancelamento e
controle de atividades de Telecomunicações no COMAER (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conhecer o processo de homologação, ativação e
desativação de equipamentos e sistemas no âmbito do
SISCEAB (Cn);
b) conhecer o processo para a atribuição e controle do
código modo S (Cn);
c) conhecer o processo para a atribuição e controle de
indicador de localidade “SB” (Cn);
13.6.1
d) identificar o processo de modificação de auxílios no
PROCESSOS 04 AE
Controle do Espaço Aéreo (Cn);
e) conhecer o processo para implantação de órgãos ATS
(Cn); e
f) discutir o processo para implantação de auxílios à
navegação aérea (Cn).
g) discutir o processo para implantação de auxílios à
navegação aérea e sistemas de apoio aos órgãos ATS
(Cp).
a) identificar o procedimento para solicitação de ramal da
rede TF-2/TF-3 (Cn);
b) identificar o procedimento para solicitação de ramal da
RTCAER (Cn);
13.6.2 c) identificar o procedimento para implantação de um canal
PROCEDIMEN- AFTN (Cn);
TOS E d) identificar o suporte das telecomunicações na área do ATC 02 AE
SUPORTES (Cn); e
e) identificar o suporte das telecomunicações na área da Mete-
orologia (Cn); e
f) identificar o suporte das telecomunicações na área de
Informações Aeronáuticas (Cn).
a) identificar a função de um Gestor de
13.6.3
Telecomunicações (Cn); e
GESTOR DE
b) descrever as principais atividades desenvolvidas por 01 AE
TELECOMUNI-
um Gestor de Telecomunicações no âmbito do COMAER
CAÇÕES
(Cn).
MCA 37-53/2019 66/93

UNIDADE 13.7: ÓRGÃOS E REGULAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as normas e regulamentos específicos de Telecomunicações aplicados no
SISCEAB (Cp); e
b) identificar os programas para o desenvolvimento do SISCEAB (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir UIT (Cn);
b) identificar os objetivos da UIT (Cn);
c) descrever a estrutura da UIT (Cn);
d) descrever as atribuições da UIT (Cn);
13.7.1
e) identificar os conceitos, a estrutura, a documentação e as
ÓRGÃOS
NORMATIVOS atribuições da OACI (Cn); 05 AE
f) identificar a finalidade do Plano de Missões Técnico-Admi-
nistrativas no Exterior (PLAMTAX) (Cn); e
g) identificar a finalidade e as atividades desenvolvidas no
Plano de Navegação Aérea das Regiões Caribe e América do
Sul (Cn).
a) identificar as atribuições dos órgãos reguladores de
frequências (Cn);
b) identificar, no COMAER, o Órgão responsável pelo
controle e distribuição de frequências (Cn);
c) identificar a faixa de distribuição de frequências para o
13.7.2 Serviço de Telecomunicações e para o COMAER (Cn);
DISTRIBUIÇÃO d) identificar a finalidade do Ministério das Comunicações
DE (Cn);
02 AE
FREQUÊNCIAS e) conhecer as atribuições e os regulamentos da ANATEL
(Cn);
f) apontar a relação existente entre o DECEA e a ANATEL
(Cn);
g) identificar as atribuições e objetivos da EMBRATEL (Cn);
e
h) descrever a finalidade do Código Brasileiro de
Telecomunicações (Cn).
a) identificar a integração do DECEA junto à CISCEA, IN-
FRAERO, ANAC, PAME-RJ, GEIV, 1º GCC, ICA, CGNA,
CGTEC, ICEA, ILA, SIPAM, SIVAM, CNS/ATM e ASO-
13.7.3 CEA (Cn);
INTERAÇÃO DO b) conhecer a finalidade, objetivos, atribuições e estrutura do 07 AE
DECEA DECEA e dos demais Órgãos integrados a esse Departamen-
to (Cn); e
c) apontar a visão geral de atuação do Oficial Especialista em
Comunicações no âmbito do COMAER (Cn).

UNIDADE 13.8: SISTEMÁTICA DE PLANEJAMENTO


67/93 MCA 37-53/2019

Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00


OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a Sistemática de Planejamento Institucional do MD e da Aeronáutica (Cn);
b) identificar o Processo de Planejamento do DECEA e Organizações Subordinadas (Cp); e
c) identificar os Planos/Programas para o desenvolvimento do SISCEAB (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o sistema de planejamento e gestão do MD e da
13.8.1
Aeronáutica (Cn);
PLANEJAMENTO
b) conhecer os níveis e a estrutura do planejamento instituci- 03 AE
NO MINISTÉRIO
onal da Aeronáutica (Cn); e
DA DEFESA DA
c) conhecer o PEMAER (Cn).
AERONÁUTICA
a) identificar a sistemática de planejamento do DECEA (Cn);
b) identificar a estrutura da APLOG (Cn);
c) definir os documentos de planejamento (planos) e seus ob-
13.8.2 PLANEJA- jetivos (Cn);
MENTO NO DE- d) discutir o PLANSET e o PTA (Cp);
CEA e) definir a Ficha de Planejamento (FIP) e sua utilização 07 AE
(Cp); e
f) discutir os processos de planejamento e os de gestão e con-
trole do DECEA (Cp).

UNIDADE 13.9: NOÇÕES DE PUBLICAÇÕES, SISTEMAS, MANUTENÇÃO E


SUPRIMENTO TÉCNICO - DECEA
Carga horária para instrução: 18 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as normas básicas relacionadas à confecção e ao controle de publicações no CO-
MAER (Cp); e
b) identificar as normas de telecomunicações, manutenção e suprimento técnico, utilizadas no
SISCEAB (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) citar as atribuições e a importância do CENDOC e do
BLAER (Cn);
b) identificar a confecção, o controle e a numeração de publi-
13.9.1 cações estabelecida pela NSCA 5-1 (Cn);
PUBLICAÇÕES 05 AE
c) apontar o índice geral de publicações em vigor do DECEA
APLICADAS NO
SISCEAB estabelecido pela TCA 0-12 (Cn); e
d) apontar os procedimentos de elaboração das publicações
do SISCEAB fixados pela ICA 5-8 (Cn).
e) comentar sobre as publicações de Telecomunicações (Cn).
13.9.2 a) identificar a estrutura do SILOMS (Cn); e
SISTEMAS b) definir o SAUTI, o SHT, o SIGADAER e o GPAER (Cn). 03 AE
MCA 37-53/2019 68/93

a) conceituar manutenção (Cn);


b) citar a DCA 66-3 e outras instruções utilizadas no serviço
de manutenção (Cn);
c) justificar os níveis de manutenção (Cp);
d) discutir os tipos de manutenção (Cp);
e) diferenciar manutenção preventiva, corretiva, preditiva,
detectiva e modificadora (Cn);
f) apontar a necessidade do uso e da aplicação de Ordens de
Serviço (OS) na manutenção (Cn);
g) descrever sobre a reparação de material (Cn);
13.9.3
SERVIÇO DE h) identificar o controle do serviço de manutenção (Cn); 05 AE
MANUTENÇÃO i) diferenciar as formas de atuação da manutenção (Cp);
j) descrever os indicadores de desempenho utilizados na ma-
nutenção, na área do SISCEAB (Cp);
k) identificar os modelos de gestão da manutenção (Cp);
l) conceituar engenharia de manutenção (Cn);
m) apontar a estrutura do serviço de manutenção (Cp);
n) identificar as atribuições e responsabilidades dos órgãos de
manutenção do SISCEAB (Cn); e
o) apontar as diretrizes estabelecidas para a manutenção.
a) definir o MCI (Cn);
b) identificar a aplicabilidade do MCI (Cn);
13.9.4 GERENCIA-
c) discutir os critérios de restabelecimento de auxílios/equi-
MENTO DE INO-
pamentos sujeitos à Inspeção em Voo (Cp); e 03 AE
PERÂNCIAS
d) distinguir os tipos de restabelecimento de inoperâncias
(Cn).
a) conhecer as diretrizes básicas do suprimento técnico (Cn);
13.9.5 b) identificar o suprimento imediato para equipamentos
SUPRIMENTO (EIFM, ENCE e EPLR) conforme o MCA 67-6 (Cn); e 02 AE
TÉCNICO c) distinguir desativação, descarga e alienação de material do
controle do espaço aéreo (Cp).

UNIDADE 13.10: TÓPICOS COMPLEMENTARES À GERÊNCIA DE


TELECOMUNICAÇÕES
Carga horária para instrução: 11 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) discutir assuntos de vital importância à atuação do Gestor (Oficial Especialista em
Comunicações) nas diversas áreas do SISCEAB (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.10.1 a) definir acidente e incidente aeronáutico grave (Cn); 03 AE
PROCEDIMENTOS b) diferenciar acidente e incidente aeronáutico grave
EM CASO DE (Cp); e
69/93 MCA 37-53/2019

ACIDENTES OU c) estabelecer os procedimentos técnicos a serem


INCIDENTES seguidos nos sistemas/equipamentos do SISCEAB,
AERONÁUTICOS em caso de acidente ou incidentes aeronáuticos
GRAVES graves (Cp).
a) definir sistema de informação, sistema de TI e
13.10.2 sistema de TI embarcado (Cn);
CLASSIFICAÇÃO b) caracterizar as classes de sistemas de TI (Cn);
DOS SISTEMAS DE c) enunciar as atribuições relativas ao processo de
03 AE
TECNOLOGIA DA classificação de sistemas de TI (Cn); e
INFORMAÇÃO DO d) discutir as competências quanto aos sistemas de TI
SISCEAB (Cp).

a) definir auditoria técnica (Cn);


b) identificar o objetivo do processo de auditoria
técnica (Cp);
c) discutir as consequências do processo de auditoria
técnica (Cp);
d) diferenciar auditoria e inspetoria (Cn);
e) definir conformidade e não conformidade (Cn);
f) descrever os princípios da auditoria técnica e do
13.10.3 auditor (Cn);
AUDITORIA g) citar os atributos do auditor técnico (Cn);
TÉCNICA h) compreender a estrutura orgânica da AUDITEC 05 AE
(AUDITEC) (Cp);
i) discernir os níveis de regulamentação da AUDITEC
(Cp);
j) apontar a estratégia de execução da AUDITEC
(Cp);
k) discutir os tipos de auditoria técnica (Cp);
l) identificar as fases da auditoria técnica (Cn);
m) discorrer sobre os produtos decorrentes da
auditoria técnica (Cn); e
n) discutir o PAC (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Gerência de Telecomunicações deverá ser desenvolvida por intermédio de
aulas expositivas e exercícios em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 63-4 – Homologação, Ativação e Desativação de Equipamentos do SISCEAB.
ICA 63-18 – Critérios de Implantação de Órgãos ATS e de Auxílios à Navegação Aérea.
ICA 102-14 – Redes Telefônicas TF-2/TF-3 e Enlaces TF-1.
ICA 102-3 – Rede de Telecomunicações de Comando do COMAER.
PCA 21-2 – Plano de Reestruturação do SDTE do DECEA.
ICA 121-3 – Procedimentos Administrativos de Inspeção em Voo.
DCA 21-2 – Diretriz para Implantação do CGTEC.
DCA 11-1 – Sistemática de Planejamento Institucional da Aeronáutica.
MCA 37-53/2019 70/93

NSCA 11-1 – Organização e Funcionamento do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão.


DCA 11-45 – Concepção Estratégica “Força Aérea 100”.
PCA 11-47 – PEMAER.
PCA 11-110 – Plano de Direção-Geral.
ICA 19-78 – Processo de Planejamento do DECEA e Organizações Subordinadas.
MCA 11-1 – Elaboração do Plano Setorial e Programa de Trabalho.
PCA 351-1 – PDSCEA.
NSCA 5-1 – Confecção, Controle e Numeração de Publicações Oficiais do COMAER.
TCA 0-12 – Índice Geral de Publicações do DECEA.
ICA 5-8 – Elaboração das Publicações do SISCEAB.
Manuais do SILOMS.
PCA 21-5 – Migração do GT-SILOMS para o CCA-RJ.
NSCA 7-8 – Funcionamento do SAUTI.
ICA 66-23 – Licenças e CHT para o Pessoal Técnico do SISCEAB.
PCA 7-12 – Plano de Implantação e Uso do SIGADAER.
DCA 2-1 – Doutrina de Logística da Aeronáutica.
DCA 66-3 – Governança na Manutenção do SISCEAB.
ICA 66-24 – Elaboração e Emissão de Boletins Técnicos no Âmbito do SISCEAB.
ICA 400-31 – Gerenciamento do Ciclo de Vida de Sistemas e Materiais do SISCEAB.
ICA 66-22 – Gerenciamento de Inoperâncias no SISCEAB.
MCA 67-6 – Manual Básico de Suprimento Técnico do SISCEAB.
ICA 67-31 – Procedimentos do Suprimento e Manutenção para Destinação dos Materiais dos
Sistemas/Equipamentos desativados no SISCEAB..
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de GTC poderá ser ministrada a qualquer momento.
71/93 MCA 37-53/2019
MCA 37-53/2019 72/93

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 14: SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Carga horária para instrução: 83 tempos Carga horária para avaliação: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) identificar a estrutura da AFTN/CCAM no âmbito das Telecomunicações
Aeronáuticas (Cp);
b) identificar as características da RACAM (Cp); e
c) identificar o Sistema de Tratamento de Mensagens ATS (AMHS) (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 14.1: SERVIÇO DE VEICULAÇÃO DE MENSAGENS
Carga horária para instrução: 37 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura física da RACAM (Cp); e
b) identificar a estrutura física do CCAM (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as características de operacionalidade da
RACAM em cenário real (Cp);
b) identificar a interação entre a RACAM e o
14.1.1 SIGADAER (Cn).
AE/
RACAM c) Identificar, em órgãos operacionais, os modernos 23
POt
sistemas de meteorologia, de informações aeronáuticas e
de controle de tráfego aéreo associados ao AMHS (Cn);
d) Vivenciar, em um terminal de operador, a operação
da RACAM (Ap);
a) identificar a estrutura e finalidade do CCAM (Cp);
b) identificar o funcionamento do CCAM (Cp);
c) identificar a localização da Central e concentradores
do CCAM (Cp);
d) apontar as categorias de mensagens do CCAM (Cp);
e) identificar as funções dos postos operacionais do
CCAM;
14.1.2 f) apontar a finalidade do servidor do CCAM (Cp);
Migração g) apontar as principais funções dos processadores de
14 AE
CCAM/AMHS comunicação do CCAM (Cp);
h) comentar o processo de migração do CCAM para o
CTMA/Serviços AMHS (Cn);
i) identificar os modernos sistemas de meteorologia, de
informações aeronáuticas e de controle de tráfego aéreo
associados ao AMHS (Cn);
j) descrever o relacionamento dos modernos sistemas
de meteorologia, de informações aeronáuticas e de
controle de tráfego aéreo com a nova rede AMHS (Cp).

UNIDADE 14.2: SISTEMA DE TRATAMENTO DE MENSAGENS ATS (AMHS)


Carga horária para instrução:46 tempos Carga horária para avaliação: 03
73/93 MCA 37-53/2019

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) discutir a estrutura da Rede de Telecomunicações Aeronáuticas - ATN (Cp);
b) discutir os sistemas de correio eletrônico baseado no SMTP e X.400 (Cp);
c) identificar a constituição do Protocolo de Transferência de Mensagem Simples – SMTP
(Cp);
d) exercitar em laboratório os protocolos SMTP e POP3 (Ap);
e) identificar os protocolos e componentes básicos de um MHS (Cp); e
f) identificar os parâmetros envolvendo a estrutura e utilização do AMHS (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar a ATN (Cn);
b) descrever as Sub-redes da ATN (Cp);
c) identificar os sistemas da ATN (Cp);
14.2.1 AE/
d) descrever as aplicações do pacote CNS/ATM-1 (Cp); 05
ATN ES
e) identificar o método de endereçamento de NSAP e
TSAP empregado na ATN (Cn); e
f) distinguir os Domínios de Gerenciamento da ATN (Cp).
a) conceituar um sistema de correio eletrônico (Cn);
b) identificar as características do SMTP e X.400 (Cn);
c) comparar as funcionalidades providas pelo SMTP e
X.4000 (Cp);
d) identificar a estrutura da mensagem Internet (Cn);
e) discutir o emprego da MIME (Cp);
14.2.2 f) apontar as codificações empregadas no corpo da AE/
CORREIO mensagem Internet (Cn); 15 POt
ELETRÔNICO g) identificar o endereçamento SMTP (Cn);
h) identificar as características do protocolo SMTP (Cn);
i) identificar as características dos protocolos POP3 e
IMAP4 (Cn);
j) acessar um servidor através de TELNET (Ap);
k) testar parâmetros do protocolo POP3 (Ap); e
l) testar parâmetros do protocolo SMTP (Ap).
a) descrever a operação dos Agentes de Usuário, Agente
de Transferência de Mensagens, Armazenador de
Mensagens e Unidade de Acesso (Cn);
b) identificar os protocolos P1, P2, P3 e P7 (Cn);
14.2.3 c) identificar os Domínios de Gerenciamento e
AE/
MHS Endereçamento O/R (Cn); 07
POt
d) identificar os Elementos de Serviço & Grupos
Funcionais MTS (Cn);
e) listar os Grupos Funcionais MTS Opcionais (Cn); e
f) conceituar o Serviço de Diretório e suas capacidades
(Cn).
MCA 37-53/2019 74/93

a) descrever o Modelo Funcional do AMHS (Cn);


b) descrever o Modelo Informação do AMHS (Cn);
c) identificar as partes do corpo da Mensagem Interpessoal
14.2.4 (IPMS) do AMHS (Cn);
AE/
AMHS d) descrever a organização do AMHS e o esquema de 07
POt
Endereçamento MF (Cn);
e) descrever as funções do Gateway AFTN/AMHS (Cn); e
f) identificar as especificações para o Serviço Estendido
AMHS (Cn).
14.2.5 a) identificar a estrutura da Notação de Sintaxe Abstrata Nº
AE/
ANS.1 1 – ASN.1 (Cn); e 03
POt
b) identificar as codificações empregadas na ASN.1 (Cn).
14.2.6
a) definir as definições de uma mensagem P1 (Cp); e AE/
MENSAGENS P1 e 03
b) definir as definições de uma mensagem P2 (Cp). POt
P2
a) apontar as principais ameaças (Cn);
14.2.7
b) identificar as principais técnicas de criptografia e
SEGURANÇA DE
certificação (Cn); AE/
MENSAGENS 04
c) citar as medidas de segurança para o AMHS (Cn; e POt
ELETRÔNICAS
d) demonstrar em laboratório a fragilidade de sistemas em
relação às principais ameaças à segurança (Cp).
a) identificar os requisitos funcionais (Cn);
14.2.8 b) listar os Elementos de Serviços & Grupos Funcionais
ESPECIFICAÇÕES (Cn); AE/
02
PARA O AMHS c) listar as especificações funcionais gerais de UA, MTA, POt
MS e Gateway (Cn); e
d) listar as especificações de equipamentos (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
É desejável que o aluno tenha domínio da Língua Inglesa (leitura), conhecimentos de
arquitetura de rede de computadores e aplicativos do sistema operacional Windows
(HyperTerminal, Telnet, Ping, etc.).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Manual de
Telecomunicações do Comando da Aeronáutica: MCA 102-7. [Rio de Janeiro - RJ], 2013.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Plano de
Desativação das Estações de Telecomunicações: PCA 102-1. [Rio de Janeiro - RJ], 2009.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Requisitos
Básicos das Redes de Comunicações do COMAER: DCA 102-1. [Rio de Janeiro - RJ], 2011.
Comprehensive ATN Manual (CAMAL), Part I – Introduction and Overview.
Comprehensive ATN Manual (CAMAL), Part II – System Level Considerations.
Comprehensive ATN Manual (CAMAL), Part III – Application s Guidance Material.
Comprehensive ATN Manual (CAMAL), Part IV – Communication Services.
RADICATI, Sara. Eletronic Mail: an introduction to X.400 Message Handling Standards.
75/93 MCA 37-53/2019

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
New York: McGraw-Hill, 1992.
BETANOV, Cemil. Introduction to X.400. Norwood: Artech House, 1993.
RHOTON, John. X.400 and SMTP: Battle of E-mail Protocols. Newton: Digital Press,
1997.
DUBUISSON, Olivier. ASN.1 Communication between Heterogeneous Systems. Paris:
OSS Nokalva, 2000.
LARMOUTH, John. ASN.1 Complete.San Francisco: Morgan Kaufmann Publishers,
2000.
SHERESH, Beth and SHERESH, Doug. Understanding Directory Services. Indianapolis:
New Riders Publishing, 2000.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Sistema de Telecomunicações deverá ser ministrada após as disciplinas de
Telemática.
MCA 37-53/2019 76/93

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS


CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO
APLICADAS
DISCIPLINA 15: FUNDAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO
Carga horária para instrução: 33 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) identificar a estrutura do espaço aéreo e os serviços prestados (Cn);
b) apontar a responsabilidade dos Órgãos ATS (Cn);
c) identificar as Regras do Ar (Cn);
d) identificar as peculiaridades das operações em aeródromos (Cn);
e) descrever as atividades dos serviços de Informação Aeronáutica e de Busca e Salvamento
(Cn); e
f) distinguir Circulação Operacional Militar de Circulação Aérea Geral (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 15.1: ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar conceitos relativos à divisão, classificação e configuração do espaço aéreo
utilizados no Brasil (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
15.1.1 a) definir espaço aéreo inferior e seus limites (Cn);
DIVISÃO DO b) definir espaço aéreo superior e seus limites (Cn); e
01 AE
ESPAÇO AÉREO c) apontar a designação do espaço aéreo e sua
configuração (Cn).
15.1.2
a) identificar como os espaços aéreos são classificados
CLASSIFICAÇÃO
(Cn); e
DO ESPAÇO 01 AE
b) descrever as classes de espaço aéreo e suas
AÉREO
características básicas (Cn)

a) definir as dimensões das aerovias (Cn); e


15.1.3
b) apontar os princípios que regulam a identificação das 01 AE
AEROVIAS
rotas ATS (Cn).
77/93 MCA 37-53/2019

UNIDADE 15.2: SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAUNIDADE:
a) identificar as bases que atribuem aos Estados, a responsabilidade pela prestação
dos Serviços de Tráfego Aéreo (Cn);
b) distinguir os tipos de serviços prestados pelos Órgãos ATS (Cp); e
c) identificar as necessidades de automatização dos Órgãos ATS (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os objetivos dos Serviços de Tráfego
Aéreo (Cn);
15.2.1
b) definir os tipos de serviços criados em
PRINCÍPIOS GERAIS 01 AE
atendimento ao Serviço de Tráfego Aéreo (Cn); e
c) interpretar as necessidades de implantação dos
Serviços de Tráfego Aéreo (Cp).
a) identificar as classes de espaço aéreo (Cn);
15.2.2
b) descrever as regiões de informação de vôo (Cn);
ESPAÇO AÉREO 02 AE
c) descrever as áreas de controle (Cn); e
d) descrever as zonas de controle (Cn).
a) explicar a necessidade de implantação da
automatização nos Serviços de Tráfego Aéreo (Cp);
b) definir os benefícios da automatização do ATS
15.2.3
(Cn);
AUTOMATIZAÇÃO 02 AE
c) relacionar os critérios observados levados em
consideração a um Sistema Automatizado (Cn); e
d) distinguir a composição de um Sistema
Automatizado (Cp).

UNIDADE 15.3: ÓRGÃOS DO SERVIÇO DE TRÁFEGO AÉREO


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a importância dos Órgãos ATS nos Serviços de Tráfego Aéreo (Cn); e
b) descrever as atribuições dos Órgãos ATS (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir os Órgãos componentes do Sistema ATS
15.3.1 (Cn);
DESIGNAÇÃO DOS b) distinguir as áreas de responsabilidade dos Órgãos
01 AE
ÓRGÃOS ATS (Cp); e
c) relacionar os Órgãos ATS com os tipos de Serviço
de Tráfego Aéreo (Cn).

15.3.2 a) descrever as atribuições dos Órgãos ATS (Cn); e


ATRIBUIÇÕES b) definir a subordinação operacional entre os 01 AE
Órgãos ATS (Cn).

UNIDADE 15.4: REGRAS DO AR


MCA 37-53/2019 78/93

Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) distinguir a importância da aplicabilidade das Regras do Ar (Cp); e
b) identificar o conteúdo das Regras de Voo Visual e das Regras de Voo por Instrumentos
(Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
15.4.1 a) citar a aplicação territorial das regras do ar (Cn); e
APLICABILIDADE b) apontar a autoridade do piloto em comando da 01 AE
aeronave (Cn).
a) definir os critérios gerais estabelecidos para
assegurar proteção a pessoas e propriedades (Cn);
15.4.2
b) identificar as regras, internacionalmente adotadas,
REGRAS GERAIS 01 AE
para prevenir colisões entre aeronaves (Cn); e
c) citar os requisitos regulamentares do Plano de
Voo (Cn).
a) citar as limitações para a realização de um voo
VFR (Cn);
15.4.3
b) listar as condições para realização de um voo
REGRAS DE VOO 01 AE
VFR (Cn); e
VISUAL
c) citar a tabela de níveis de cruzeiro dos voos VFR
(Cn).
a) identificar as regras aplicáveis aos voos IFR (Cn);
15.4.4
b) listar as condições para a realização de um vôo
REGRAS DE VOO
IFR (Cn); e 01 AE
POR INSTRUMEN-
c) definir os níveis de cruzeiro apropriados para um
TOS
voo IFR (Cn).

UNIDADE 15.5: OPERAÇÕES EM AERÓDROMOS


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os conceitos relativos à segurança das operações em aeródromos (Cn); e
b) definir as posições críticas das aeronaves em operações em aeródromo (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os critérios adotados para suspensão
das operações VFR em aeródromo (Cn);
15.5.1 b) definir os mínimos meteorológicos estabelecidos
RESTRIÇÕES À para operação em aeródromo (Cn);
01 AE
OPERAÇÃO c) enunciar os procedimentos de aproximação IFR
em condições meteorológicas adversas (Cn); e
d) enunciar as medidas tomadas em função da
suspensão das operações de decolagem IFR (Cn).
15.5.2 a) citar a posição crítica da aeronave no aeródromo
AUTORIZAÇÕES E (Cn); e
01 AE
INFORMAÇÕES b) identificar os fatores considerados na seleção da
“pista em uso” em um aeródromo (Cn).
79/93 MCA 37-53/2019

a) registrar a relação entre a categoria de um


15.5.3 aeródromo e suas características (Cn); e
INFRAESTRUTURA b) relacionar a categoria de um aeródromo às 01 AE
diversas facilidades alocadas para a segurança das
operações (Cn).

UNIDADE 15.6: INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os objetivos e as responsabilidades do Serviço de Informações Aeronáuticas
(Cn); e
b) distinguir a importância da prestação do Serviço de Informações Aeronáuticas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as atribuições do Serviço de
Informações Aeronáuticas (Cn);
15.6.1
b) definir a organização do Serviço AIS, seus níveis
ORGANIZAÇÃO AIS 01 AE
de direção e gerenciamento (Cn); e
c) identificar o Serviço responsável pela coleta e
distribuição de informações (Cn).
a) listar as publicações utilizadas na divulgação das
informações (Cn);
15.6.2 b) identificar os tipos de usuários das informações
01 AE
DIVULGAÇÃO aeronáuticas (Cn); e
c) definir as informações necessárias aos usuários
(Cn).
15.6.3
a) interpretar o significado e o conteúdo de cada tipo
TIPOS DE 01 AE
de informação (Cn).
INFORMAÇÃO
a) identificar o significado, valor e conteúdo das
Circulares de Informação Aeronáutica (Cn);
15.6.4
b) explicar o conteúdo do AIP, do ROTAER e dos
PUBLICAÇÕES 02 AE
manuais IAL e SID (Cp); e
c) identificar os tipos de Cartas Aeronáuticas
publicadas pelo DECEA (Cn).

UNIDADE 15.7: BUSCA E SALVAMENTO


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os princípios da doutrina SAR (Cn);
b) descrever a estrutura organizacional do SAR aeronáutico (Cn); e
c) distinguir as fases de emergência SAR (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-53/2019 80/93

a) definir, historicamente, o início das atividades SAR


15.7.1
(Cn);
ORIGEM DO
b) descrever as primeiras atividades SAR no Brasil 01 AE
SAR
(Cn); e
c) relacionar os princípios da doutrina SAR (Cn).
a) identificar os componentes que constituem a
Organização SAR (Cn);
15.7.2
b) identificar as formas de relacionamento entre as 01 AE
ORGANIZAÇÃO
organizações do COMAER nas atividades SAR (Cn); e
c) apontar as Regiões de Busca e Salvamento (Cn).
a) citar as situações configuradoras de um incidente
15.7.3 SAR (Cn);
INCIDENTE SAR b) descrever as fases de emergência (Cn); e 01 AE
c) enunciar a seqüência de acontecimentos em um
processamento de incidente SAR (Cn).
a) enunciar a finalidade das operações de Busca e
Salvamento (Cn);
15.7.4
b) definir os tipos de missão SAR (Cn);
OPERAÇÃO 02 AE
c) descrever o sistema COSPAS/SARSAT (Cn); e
SAR
a) identificar as atividades SAR secundárias com
suas respectivas características (Cn).

UNIDADE 15.8: OPERAÇÕES AÉREAS MILITARES


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever a estrutura do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Cn);
b) descrever os fundamentos da doutrina de Defesa Aeroespacial (Cn); e
c) identificar as atividades realizadas pelos Órgãos de Controle de Operações Aéreas
Militares (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
15.8.1
a) definir operações aéreas (Cn);
ORGANIZAÇÃO DO
b) definir a concepção do Sistema de Defesa Aérea
SISTEMA DE
Brasileira – SISDABRA (Cn); e 01 AE
DEFESA
c) descrever a Organização do Comando de Defesa
AEROESPACIAL
Aérea Brasileira – COMDABRA (Cn).
15.8.2 a) identificar as ações exercidas pela Defesa
FUNDAMENTOS DE Aeroespacial (Cn); e
DEFESA b) identificar o nível de autoridade dos elementos do 01 AE
AEROESPACIAL Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro – SISDABRA
(Cn).
15.8.3 a) identificar os Órgãos de controle de operações aéreas
ÓRGÃOS DE militares (Cn);
01 AE
CONTROLE b) definir as atividades principais dos OCOAM (Cn); e
c) descrever Circulação Operacional Militar (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
81/93 MCA 37-53/2019

A disciplina de Fundamentos de Tráfego Aéreo deverá ser desenvolvida adotando-se o


método expositivo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ICA 100-12 Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo.
ICA 100-11 Plano de Voo.
MCA 100-11 Preenchimento dos Formulários de Planos de Voo.
ICA 53-2 Sala de Informações Aeronáuticas de Aeródromo (Sala AIS).
MCA 64-3 Manual de Busca e Salvamento (SAR).

PERFIL DE RELACIONAMENTO

A disciplina de Fundamentos de Tráfego Aéreo poderá ser ministrada a qualquer tempo,


preferencialmente antes da disciplina de Fundamentos de Navegação Aérea.
MCA 37-53/2019 82/93

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 16: METROLOGIA ELÉTRICA
Carga horária para instrução: 33 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) discutir os princípios fundamentais da metrologia geral (Cp);
b) discutir os aspectos técnicos e gerenciais da metrologia elétrica (Av); e
c) identificar a estrutura e a regulamentação da metrologia no Comando da Aeronáutica
(Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 16.1: FUNDAMENTOS GERAIS DA METROLOGIA
Carga horária para instrução: 11 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DAUNIDADE:
a) discutir a importância histórica da metrologia no desenvolvimento industrial (Cn);
b) conceituar os sistemas de medição e descrever seus princípios básicos e seus parâmetros
característicos (Cn); e
c) definir e discriminar os diferentes tipos de erros de medição e identificar os métodos de
redução de seus efeitos (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC
a) esboçar a evolução histórica da metrologia e sua impor-
tância para o desenvolvimento industrial (Cn);
16.1.1
b) definir a Metrologia Científica, Industrial e Legal definir
INTRODUÇÃO À 02 AE
METROLOGIA a Metrologia Científica, Industrial e Legal (Cn); e
c) Apresentar os sistemas de unidades, bem como a sua
evolução histórica (Cn)
a) definir um sistema generalizado de medição (Cn);
b) apontar os métodos básicos de medição, conceituando os
métodos da deflexão, da compensação e o método
diferencial (Cn);
c) listar os parâmetros característicos de sistemas de
16.1.2
medição e definir os parâmetros: faixa de indicação, faixa de
SISTEMAS DE
medição, valor de uma divisão de escala, incremento digital, 04 AE
MEDIÇÃO
resolução, repetitividade, característica de resposta nominal,
característica de resposta real, sensibilidade e histerese (Cp);
e
d) identificar as formas de representação de resultados em
um sistema de medição, em termos absolutos e em termos
relativos (Cn).
a) definir os tipos de erros de medição: sistemático,
16.1.3 grosseiro e aleatório (Cp);
ERROS DE b) esboçar o conceito de incerteza nas medições (Cn);
05 AE
MEDIÇÃO c) listar as fontes de erros nas medições (Cp); e
d) descrever as formas de minimização do erro de medição
(Cn)

UNIDADE 16.2: CONSIDERAÇÕES EM METROLOGIA ELÉTRICA


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00
83/93 MCA 37-53/2019

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as grandezas elétricas e suas formas de comprovação metrológica (Cn);
b) listar os elementos que interferem nos resultados das medições elétricas (Cn); e
c) apontar ações gerenciais relativas aos laboratórios de metrologia elétrica (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as grandezas elétricas em metrologia:
16.2.1 voltagem e corrente AC e DC, resistência, indutância,
MEDIDAS capacitância e frequência (Cn);
ELÉTRICAS b) esboçar as principais técnicas de medidas em metrologia
elétrica (Cp);
c) citar padrão primário e secundário, segundo normas
06 AE
utilizadas internacionalmente (Cn); e
d) apontar elementos parasitas interferentes nos resultados
das medições elétricas: Campos eletromagnéticos,
resistência de contato, resistência de isolação, corrente de
superfície, absorção dielétrica, capacitância e indutância
parasitas, aterramento, (Cn).
a) identificar as políticas de serviço e manutenção dos
16.2.2 laboratórios de calibração de instrumentos (Cn);
GERENCIA DE b) apontar as condições ambientais adequadas aos
LABORATÓRIO laboratórios de metrologia elétrica: rede elétrica,
aterramento, ventilação, iluminação, controle de 03 AE
temperatura e umidade (Cp);
c) definir os parâmetros de qualidade laboratoriais (Cp); e
d) descrever a responsabilidade do usuário e dos
laboratórios de calibração(Cp).
16.2.3 a) Discriminar a estrutura do laboratório (Av);
ESTRUTURA DE b) Concluir sobre os aspectos relativos à gerência de
05 Vi
LABORATÓRIO laboratório (Av);
c) Avaliar os equipamentos de calibração (Av).

UNIDADE 16.3: SISTEMA DE METROLOGIA AEROESPACIAL - SISMETRA


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apresentar o Órgão responsável pela Metrologia no Comando da Aeronáutica (Cn); e
b) identificar as principais normas de medições efetuadas no COMAER (Cn);
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os Órgãos Nacionais de Metrologia (Cn);
b) descrever a atuação do Instituto Nacional de Metrologia
(INMETRO) (Cn);
c) apontar as atribuições do Conselho Nacional de
16.3.1 Metrologia (CONMETRO) (Cn);
08 AE
SISMETRA d) esboçar o emprego da Metrologia no COMAER (Cn);
e) descrever a estrutura funcional administrativa do Sistema
de Metrologia Aeroespacial - SISMETRA (Cn); e
f) conhecer a regulamentação para manutenção e calibração
de equipamentos de medida de precisão (Cn).
MCA 37-53/2019 84/93

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de metrologia elétrica deverá ser desenvolvida adotando-se o método
expositivo, com resolução de exercícios em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Fluke – Calibration: Philosophy in practice, 2ª Edição.
ICA 66-12 Metrologia nos Sistemas de Material Aeronáutico e Bélico.
NSCA 9-1 Sistema de Metrologia Aeroespacial.
Gonçalves Jr, Armando Albertazzi. Metrologia Parte I.
Lira, Francisco Adval. Metrologia na Indústria. 2 ed. São Paulo: Érica, 2001.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Metrologia Elétrica deverá ser ministrada após a disciplina de
Eletrotécnica.
85/93 MCA 37-53/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 17: AUTOMAÇÃO NO SISCEAB
Carga horária para instrução:40 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) introduzir os conceitos básicos de automação (Cn);
b) apontar os sistemas e aplicações CNS. (Cp); e
c) apresentar os sistemas e aplicações ATM. (Cp).

UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 17.1: CONCEITOS DE AUTOMAÇÃO
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conceituar a automatização no SISCEAB (Cn); e
b) explicar as necessidades, os critérios e as vantagens da automatização (Cp);
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar automatização (Cn);
17.1.1 b) apontar o processo de automatização na história (Cn);
DESENVOLVI- c) citar as necessidades da automatização
MENTO DA e) conceituar automação (Cn);
AUTOMATIZA- f) apontar o processo de automação na história (Cn);
02 AE
ÇÃO g) apresentar os níveis de automação (Cn);
h) citar as necessidades da automação no tráfego aéreo
(Cn);
a) descrever o conceito operacional para o CNS/ATM
17.1.2 (Cn);
CONCEITO b) discorrer sobre a evolução do programa SIRIUS- Brasil AE/
(Cn). 01
CNS/ATM ES

UNIDADE 17.2: COMUNICAÇÕES NO CONCEITO CNS/ATM


Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever os sistemas de comunicações automatizados (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) discutir a importância das comunicações para o ATM
17.2.1 (Cn);
COMUNICAÇÕES b) enumerar os sistemas e aplicações de comunicações no 02 AE
NO CNS/ATM CNS/ATM (Cn);
a) conceituar o enlace de dados (Cn);
17.2.2 b) identificar as estações VDL (Cn); 06 AE
ENLACE DE c) identificar o HFDL (Cn);
DADOS d) identificar o AMSS (Cn);
e) identificar a rede ACARS e seus principais componentes
(Cn);
f) enumerar as classes de mensagens ACARS (Cn);
MCA 37-53/2019 86/93

g) enumerar as aplicações do enlace de dados ATC (D-


ATIS, DCL, etc) (Cn);
h) identificar o DATACOM (Cn).

a) conceituar a ATN (Cn) ;


17.2.3
b) discutir a finalidade da ATN (Cn); 02 AE
ATN
c) apresentar a arquitetura da ATN (Cn).
a) conceituar o CPDLC (Cn);
b) citar a legislação básica sobre CPDLC (Cn);
c) descrever os procedimentos para operação CPDLC
adotados no Brasil (Cp);
17.2.4
d) Mostrar a dinâmica do fluxo de mensagens entre os 02 AE
CPDLC
equipamentos de bordo e de terra (Cn);
e) identificar as principais funcionalidades da aplicação
CPDLC (Cn).
a) apontar o processo de evolução de Handoff (OLDI –
17.2.5 AIDC) (Cn);
b) conceituar o AIDC (Cn); e 02 AE
AIDC
c) explicar o funcionamento do AIDC (Cn).
17.2.6 a) apresentar as funcionalidades dos equipamentos de bordo
para as aplicações de comunicações (Cn). 01 AE
AVIÔNICA

UNIDADE 17.3: NAVEGAÇÃO NO CNS/ATM


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever a operação dos principais sistemas e aplicações de navegação adotados no
conceito CNS/ATM (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar a navegação baseada em satélite GNSS(Cn);
b) discutir as vantagens e necessidades do uso dos meios
17.3.1 satelitais (Cp).
NAVEGAÇÃO c) descrever os requisitos técnicos e operacionais para a
03 AE
NO CNS/ATM navegação satelital (Cn); e
d) citar os procedimentos de navegação aérea por
performance adotados no CNS/ATM (PBN) (Cn).
a) citar as limitações do GNSS para navegação aérea(Cn);
b) enumerar os sistemas de aumentação existentes (Cn);
c) citar o sistema de aumentação baseado em aeronaves
17.3.2 ABAS (Cn); 03 AE
SISTEMAS DE d) descrever o sistema de aumentação baseado em satélite
AUMENTAÇÃO SBAS (Cp); e
e) descrever o sistema de aumentação baseado no solo
GBAS (Cp).
87/93 MCA 37-53/2019

a) apresentar as funcionalidades dos equipamentos de bordo


17.3.3
para as aplicações de navegação (Cn). 02 AE
AVIÔNICA

UNIDADE 17.4: VIGILÂNCIA NO CNS/ATM


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever os sistemas de vigilância no conceito CNS/ATM (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a)conceituar o ADS (Cn);
b)descrever a operação do ADS-B (Cn);
17.4.1 c)descrever a operação do ADS-C (Cn);
VIGILÂNCIA NO d)apontar os procedimentos no caso de interrupção do 04
CNS/ATM serviço ADS (Cn);
e)conceituar a operação no modo S do radar secundário
(Cn); AE
f)descrever o princípio de funcionamento do modo S do
radar secundário (Cn);
g)conceituar o MLAT (Cn);
h)Descrever o princípio de funcionamento do MLAT (Cn).
17.4.2 a) Apresentar as funcionalidades dos equipamentos de
AVIÔNICA bordo para as aplicações de vigilância (Cn). 02 AE

UNIDADE 17.5: SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO APLICADOS AO ATM


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever os sistemas de possibilitam o gerenciamento do tráfego aéreo (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a)explicar o conceito de Gerenciamento de Tráfego Aéreo
(Cn);
b)introduzir os sistemas que possibilitam o gerenciamento
do tráfego aéreo (SIGMA, SAGITARIO/AMAN,
SGTC/TATIC) (Cn);
17.5.1
c)conceituar a automação e integração de uma torre de
SISTEMAS DE
controle (ACAMS) (Cn);
AUTOMAÇÃO
d)apresentar a arquitetura do STVD (Cn); 05 AE
APLICADOS AO
e)descrever o conceito de R-AFIS (Cn);
ATM
f)apresentar a arquitetura do R-AFIS (Cp);
g)descrever o conceito de R-TWR (Cn);
h)apresentar a arquitetura da R-TWR (Cp);
identificar as principais ferramentas de simulação utilizadas
no SISCEAB (Cn)
MCA 37-53/2019 88/93

17.5.2
ÓRGÃOS DE a) apresentar o CGNA (Cn); e 03 AE
GERENCIAMEN- b) apresentar o CGTEC (Cn).
TO DO SISCEAB

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Automação no SISCEAB deverá ser desenvolvida adotando-se o método
expositivo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 100-13 (Procedimentos Operacionais de Comunicação por Enlace de Dados
Controlador-Piloto (CPDLC) e de Vigilância Dependente Automática – Contato (ADS-C)
no ATS.
PANS-ATM (Procedimento para os Serviços de Navegação Aérea – Gerenciamento de
Tráfego Aéreo – Documento 4444 da OACI)
Anexo 10 e 11 à CACI

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Automação no SISCEAB deverá ser ministrada após a disciplina de
Comunicações Via Satélite.
89/93 MCA 37-53/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 18: GOVERNANÇA DE TI
Carga horária para instrução: 43tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) discutir a Governança de TI no Comando da Aeronáutica (Cp).

UNIDADE DIDÁTICA
Unidade 18.1: INTRODUÇÃO À GOVERNANÇA DE TI
Carga horária para instrução:07 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) introduzir os conceitos básicos relacionados à Governança de TI (Cn);
b) apresentar os principais frameworks e ferramentas de auxílio à Governança de TI (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar governança corporativa (Cn);
b) conceituar governança de TI (Cn);
18.1.1 c) conceituar gestão de TI (Cn);
CONCEITOS d) distinguir os conceitos de governança corporativa, 04 AE
BÁSICOS governança de TI e gestão de TI (Cp); e
c) apresentar a importância da governança de TI para o
sucesso das Organizações do COMAER (Cp).
18.1.2 a) apresentar os principais frameworks e ferramentas de
FRAMEWORKS auxílio à Governança de TI (Cn).
DE 03 AE
GOVERNANÇA
DE TI
UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 18.2: COBIT
Carga horária para instrução:18 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apresentar as melhores práticas em governança de TI através da utilização do framework
Control Objectives for Information and related Technology – COBIT (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir o que é COBIT (Cn);
b) definir como o COBIT está estruturado, quanto aos
processos e objetivos de controle (Cn);
c) analisar os cinco Princípios fundamentais do COBIT
18.2.1 (An);
COBIT d) apresentar guia de implementação e as fases do ciclo de 18 AE
vida (Cp);
e) demonstrar visão geral dos processos que compõe o
COBIT (Cp);
f) apresentar Resultados obtidos na implementação do
COBIT (Cp);
MCA 37-53/2019 90/93

UNIDADE 18.3: ITIL


Carga horária para instrução:18 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apresentar as melhores práticas em gestão de TI através da utilização do framework
Information Technology Infrastructure Library – ITIL (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir o que é ITIL (Cn);
b) definir como a ITIL está estruturada, quanto aos
processos e funções (Cn);
c) analisar as principais publicações da biblioteca (An);
18.3.1 d) definir o que é ciclo de Vida do Serviço e quais são os
18 AE
ITIL seus estágios (Cn);
e) demonstrar os processos de Gerenciamento de serviço
descritos na ITIL (Cp);
f) apresentar implementações de práticas de gerenciamento
de serviços baseados na ITIL (Cp);

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Governança de TI deverá ser desenvolvida adotando-se o método expositivo,
com explanação de estudos de caso em sala de aula abrangendo a utilização das melhoras
práticas de gestão, preconizadas pelos Frameworks COBIT e ITIL, para aumento da
eficiência no controle da Tecnologia da Informação no âmbito do COMAER.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bernard, P. CobiT 5 – A Management Guide. Holanda: Van Haren Publishing, 2012. 136 p.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio.
Gestão de Serviços de Tecnologia da Informação nos Elos de Serviço de Tecnologia da
Informação de “nível 2”: ICA 7-42. Rio de Janeiro, RJ, 2016.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Tecnologia da
Informação da Aeronáutica. Acordo de Nível de Operacional de Tecnologia da
Informação nos Elos do Sistema de Tecnologia da Informação do COMAER – STI:
OTCA/005/DTI/2016. Rio de Janeiro, RJ, 2016.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Tecnologia da
Informação da Aeronáutica. Acordo de Nível de Serviço de Tecnologia da Informação nos
Elos do Sistema de Tecnologia da Informação do COMAER – STI: OTCA/004/DTI/2016.
Rio de Janeiro, RJ, 2016.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Tecnologia da
Informação da Aeronáutica. Atendimento ao Usuário na Gestão de Serviços de Tecnologia
da Informação (GSTI) nos Elos do Sistema de Tecnologia da Informação do COMAER:
componentes, papéis, perfis e processos: OTCA/002/DTI/2016. Rio de Janeiro, RJ, 2016.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Tecnologia da
Informação da Aeronáutica. Catálogo de Serviço de Tecnologia da Informação nos Elos
do Sistema de Tecnologia da Informação do COMAER – STI: OTCA/003/DTI/2016. Rio
de Janeiro, RJ, 2016.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Tecnologia da
Informação da Aeronáutica. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação
noSTI: OTCA/008/DTI/2017. Rio de Janeiro, RJ, 2017.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Tecnologia da
91/93 MCA 37-53/2019

Informação da Aeronáutica. Gestão de Continuidade dos Serviços nos Elos Especializados


do Sistema de Tecnologia da Informação do Comando da Aeronáutica: ICA 7-1. Rio de
Janeiro, RJ, 2015.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Tecnologia da
Informação da Aeronáutica. Gestão de Serviços de Tecnologia da Informação nos Elos de
Serviço de Tecnologia da Informação de “nível 2”: ICA 7-6. Rio de Janeiro, RJ, 2016.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Tecnologia da
Informação da Aeronáutica. Gestão de Serviços de Tecnologia da Informação nos Elos
Especializados do Sistema de Tecnologia da Informação da Aeronáutica: ICA 7-4. Rio de
Janeiro, RJ, 2016.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Tecnologia da
Informação da Aeronáutica. Glossário de Gestão de Serviços de Tecnologia da
Informação no Sistema de Tecnologia da Informação do Comando da Aeronáutica (STI):
MCA 7-3. Rio de Janeiro, RJ, 2017.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Tecnologia da
Informação da Aeronáutica. Processo de Gerenciamento de Legislação de Assuntos de TI
do STI: OTCA/007/DTI/2017. Rio de Janeiro, RJ, 2017.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Tecnologia da
Informação da Aeronáutica. Regimento Interno da Diretoria de Tecnologia da Informação
da Aeronáutica: RICA 21-236. Rio de Janeiro, RJ, 2015.
Cougo, P. S. ITIL – Guia de Implantação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 272 p.
Delgado, A. C. COBIT 5 Foundation-Reference and Study Guide. USA: Createspace
Independent Publishing Platform, 2016. 90 p.
Delgado, A. C. Cobit 5 Implementation and Reference Guide. USA: Createspace
Independent Publishing Platform, 2016. 120 p.
FERNANDES, A.; ABREU, V. Implantando a Governança de TI: da Estratégia à Gestão
dos Processos e Serviços. 4.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. 930 p.
FREITAS, S. Fundamentos do Gerenciamento de Serviços de TI - Preparatório para a
Certificação ITIL Foundation. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. 424 p.
Harmer, G. Governance of Enterprise IT based on COBIT 5 – A Management Guide.
United Kingdom: IT Governance Publishing, 2015. 188 p.
https://pt.scribd.com/doc/284108547/Fundamentos-do-COBIT-5
https://pt.scribd.com/doc/50809607/ITIL-v3-Fundamentos
ISACA. COBIT 5 Framework. ISACA, 2012 94 p.
ISACA. COBIT 5 Implementation. ISACA, 2012 78 p.
ITIL Lifecycle Publication Suite – 5 Vols (ITIL Service Strategy, ITIL Service Design,
ITIL Service Operation, ITIL Service Transition, ITIL Continual Service Improvement). 2.
ed. United Kingdom: Stationery Office Books (TSO), 2011. 1959 p.
K. Brand & H. Boonen. IT Governance CobiT 4.1 – A Management Guide 3rd Edition.
Holanda: Van Haren Publishing, 2008. 166 p.
MAGALHÃES, Ivan; PINHEIRO, Walfrido. Gerenciamento de Serviços de TI na Prática:
Uma abordagem com base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007. 672 p.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Governança de TI poderá ser ministrada a qualquer momento do curso.
Entretanto, recomenda-se que o aluno tenha uma breve noção conceitual sobre serviços
de Tecnologia da Informação e processos, cuja melhor alocação será após a disciplina
Sistemas de Computação.
MCA 37-53/2019 92/93

5 DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 As técnicas de ensino indicadas neste Plano de Unidades Didáticas (nas colunas das
tabelas, com a sigla TEC) consistem em sugestões para a execução das instruções. É facultado
aos instrutores utilizar outras técnicas de ensino, preferencialmente metodologias ativas de
aprendizagem; desde que as competências necessárias sejam desenvolvidas.

5.2 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante do Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica.
93/93 MCA 37-53/2019

6 ÍNDICE

A
AUTOMAÇÃO NO SISCEAB, 84
AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA E À APROXIMAÇÃO, 43
AVIÔNICA, 46
C
COMUNICAÇÕES VIA SATÉLITE, 34
E
ELETROTÉCNICA, 14
F
FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA, 53
FUNDAMENTOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA, 57
FUNDAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO, 75
G

GERÊNCIA DE TELECOMUNICAÇÕES, 60
GOVERNANÇA DE TI, 88

M
METROLOGIA ELÉTRICA, 81
N
NOÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA, 52
P
PROPAGAÇÃO DE SINAIS ELETROMAGNÉTICOS, 19
S
SISTEMAS DE VIGILÂNCIA RADAR, 38
SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES, 71
SISTEMA DE COMPUTAÇÃO, 26
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES, 30
T
TELEMÁTICA, 21
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-55

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS
ESPECIALISTAS EM FOTOGRAFIA (PUD CFOE
FOT)

2019
MCA 37-55/2019

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-55

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUÇÃO


TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO CURSO DE
FORMAÇÃO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM
FOTOGRAFIA (PUD CFOE FOT)

2019
MIN ISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CIAAR nº 2/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019.

Aprova a reedição do Manual


que trata do Plano de
Unidades Didáticas da
Instrução Técnico-
Especializada do Curso de
Formação de Oficiais
Especialistas em Fotografia
(PUD CFOE FOT).

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 9, inciso III, do Regulamento
do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 475/GC3, de
12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito no item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de
novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da NSCA 5-1, aprovada pela Portaria
COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de 2014, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-55 “Plano de Unidades Didáticas da Instrução


Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Fotografia”.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos
a 21 de janeiro de 2019.
Art. 3o Revoga-se a Portaria CIAAR nº 80-T/SDCC, de 02 de junho de 2016.

Brig. Ar Mário Sérgio Rodrigues da Costa


Comandante do CIAAR

(Publicada no BCA n° 023, de 11 de fevereiro de 2020)


MCA 37-55/2019

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PR ELIMINARES ........................................................................... 06


2 LISTA DE ABREVIATURAS.................................................................................... 77
3 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO1 ............................................................ 08
4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS .............................................. 11
5 DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................ 976
6 ÍNDICE ......................................................................................................................... 97
MCA 37-55/2019

PREFÁCIO

Esta publicação estabelece o Plano de Unidades Didáticas (PUD), referente ao ano de 2019,
para a Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em
Fotografia.
Este PUD complementa o Currículo Mínimo da Instrução Técnico-Especializada do Curso de
Formação de Oficiais Especialistas em Fotografia (ICA 37-821) e contém a previsão de todas
as atividades que o instruendo realizará sob a orientação do Centro para atingir os objetivos do
curso em que está matriculado.
Além disso, apresenta dados relativos ao desenvolvimento das unidades didáticas que
compõem as disciplinas do Curso acima mencionado e destina-se, especificamente, aos
docentes, discentes e ao uso administrativo deste Centro.
6 / 98 MCA 37-55/2019

1 DISPOSIÇÕES PR ELIMINARES

1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a ser adotado
para a Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em
Fotografia (CFOE FOT).

1.2 ÂMBITO
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
MCA 37-55/2019 7 / 98

2 LISTA D E ABREVIATURAS
AE - Aula Expositiva
An - Análise
Ap - Aplicação
Av - Avaliação
CAT - Categoria de Alvo
Cn - Conhecimento
COTAT - Coordenador Tático
Cp - Compreensão
Db - Debate
DCA - Doutrina do Comando da Aeronáutica
DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo
DIVINT - Divisão de Inteligência do COMAE
EEI - Elemento Essencial de Informação
EEM - Espectro Eletromagnético
Exc - Exercício
FCC - Unidade de Fracionamento Catalítico
FI - Fotointérprete
GEOINT - Geointeligência
GEOREF - Coordenadas Geográficas de Referência
GPS - Global Positioning System
IAOp - Instituto de Aplicações Operacionais
IEI - Item Essencial de Informação
ILS - Sistema de Pouso por Instrumentos
LAB - Prática de Laboratório
LDC - Linha de Comunicação
MCA - Manual do Comando da Aeronáutica
MD - Ministério da Defesa
METAR - Informe Meteorológico Aeronáutico Regular
NBA - Navegação à Baixa Altura
NDB - Antena de Rádio Não-Direcional
PID - Processamento de Imagens Digitais
POt - Prática Orientada
PVO - Percepção Visual de Objetivos
RAR - Radar de Abertura Real
Rec Tat - Reconhecimento Tático
REM - Radiação Eletromagnética
REMIR - Relatório de Missão de Reconhecimento
ROTAER - Manual Auxiliar de Rotas Aéreas
SAR - Radar de Abertura Sintética
Si - Síntese
SIG - Sistema de Informações Geográficas
SPG - Sistema de Posicionamento Global
SR - Sensoriamento Remoto
TG - Trabalho de Grupo
TIR - Técnico em Informações de Reconhecimento
UTM - Universal Transversa de Mercator
Vi - Visita
VOCOM - Voo de Circulação Operacional MILITAR
WGS - “World Geodetic System”
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3 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO1
CH de Complementação da instrução do campo técnico-especializado: 168 tempos
VISITAS DE INSTRUÇÃO CH: 15
ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a área de recebimento de petróleo (Cp);
b) identificar os tanques de estocagem do petróleo bruto
(Cp);
c) identificar as unidades de destilação primária (Cp);
d) identificar as unidades de destilação secundária (Cp);
e) identificar a unidade FCC (Cp);
f) identificar as unidades responsáveis pelo tratamento dos
derivados e suas funções (Cp);
g) identificar a unidade de produção de enxofre (Cp);
h) identificar a unidade de produção de hidrogênio (Cp);
VISITA A UMA i) identificar a área de armazenamento dos derivados de
REFINARIA DE petróleo, associando os tipos de tanques aos produtos 05 Vi
PETRÓLEO armazenados (Cp);
j) identificar a instalação de controle da produção (Cp);
k) identificar a Unidade de Coque (Cp);
l) identificar a Unidade de Tratamento de Diesel (Cp);
m) identificar o Setor de Tratamento de Água (Cp);
n) identificar os Sistemas de Refrigeração (Cp);
o) identificar a Unidade de Asfalto (Cp);
p) localizar o Setor de Distribuição (Cp);
q) identificar o Setor de Tratamento de Efluentes (Cp); e
r) identificar as Fontes de Energia (Cp).
a) descrever o processo de produção da indústria (Cn);
b) identificar os tipos de matéria-prima utilizados (Cp);
c) identificar a área de armazenagem das matérias-primas
(Cp);
d) identificar as instalações responsáveis pelo processo de
VISITA A UMA produção (Cp);
INSTALAÇÃO 05 Vi
e) identificar os equipamentos envolvidos no processo
INDUSTRIAL produtivo (Cp);
f) identificar os setores de armazenagem e distribuição do
produto final (Cp);
g) identificar as fontes de energia (Cp); e
h) identificar o sistema de refrigeração (Cp).
a) identificar as características gerais das instalações
militares (Cn);
b) distinguir os tipos de instalações militares (Cp);
VISITA A UMA c) identificar os equipamentos de uma instalação militar,
INSTALAÇÃO associados ao propósito da instalação (Cn); e 05 Vi
MILITAR
d) identificar a Arma a que pertence uma tropa em função dos
equipamentos utilizados e a disposição no terreno (Cn).

1
O cumprimento e a definição quantitativa das cargas horárias das atividades complementares estarão sujeitos à
disponibilidade orçamentária.
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PALESTRAS CH: 03
ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conhecer a missão do Instituto de Aplicações Operacionais -
INSTITUTO DE IAOp (Cn);
APLICAÇÕES b) conhecer a estrutura e o organograma do IAOp (Cn);
03 AE
OPERACIONAIS c) identificar as áreas de atuação do IAOp (Cn); e
(IAOp) d) conhecer os projetos concluídos e em andamento sobre a
responsabilidade do IAOp (Cn).

ESTÁGIO DE FINAL DE CURSO CH: 150


ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar e praticar as atividades realizadas pelo Oficial
Especialista em Fotografia no âmbito do COMAE, em
situação de rotina e em Operações Militares (Ap);
b) identificar como se dá a produção dos documentos de
inteligência na Seção de Cenários (Cn);
DIVINT (COMAE) c) identificar como se produz os documentos afetos à Seção de 20 POt
GEOIN T (Cn); e
d) identificar e praticar as atividades da Seção de Coleta,
produzindo um Plano de Coleta e documentos de coleta e
difusão de dados, informações e conhecimentos de
inteligência (Ap).
a) identificar a Missão, Doutrina, os processos e produtos do
1º/6º GAv (Cp);
b) participar do planejamento e do voo de Missões de
1º/6º GAv (ALA2) 40 POt
Reconhecimento em aeronaves R-35 (Ap); e
c) praticar a produção de dados, informações e conhecimento de
inteligência no âmbito do 1º/6º GAv (Ap).
a) identificar a Missão, Doutrina, os processos e produtos do
b) 2º/6º GAv (Cp);
c) participar do planejamento e do voo de Missões de
2º/6º GAv (ALA 2) 40 POt
Reconhecimento em aeronaves R-99 (Ap); e
d) praticar a produção de dados, informações e conhecimento de
inteligência no âmbito do 2º/6º GAv (Ap).
a) identificar a Missão, a Doutrina, os processos e produtos do
1º/10º GAv (Cp);
b) participar do planejamento de missões de Reconhecimento
Tático (Cp);
1º/10º GAv (ALA 20 POt
c) participar do planejamento e execução do voo de missões de
4)
reconhecimento visual em aeronaves RA-1 (Cp);
d) praticar a produção de dados, informações e conhecimentos
de inteligência no âmbito do 1º/10º GAv (Ap).
a) identificar a Missão, Doutrina, os processos e produtos do
1º/12º GAv (Cp);
1º/12º GAv (ALA b)
participar do planejamento de missões de reconhecimento
20 POt
com as ARP (Aeronave Remotamente Pilotada) (Cp); e
4)
c) praticar a produção de dados, informações e conhecimento de
inteligência no âmbito do 1º/12º GAv (Ap).
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a) conhecer o novo SIG da SEGMA, o Sistema de Cadastro de


SEÇÃO DE Levantamento Aeroespacial do Território Nacional
GEOINFORMA- (SISCLATEN) (Cn);
ÇÃO, METEO RO- b) compreender os processos internos da SEGMA, concernentes
LOGIA E AERO- à autorização de projetos de aerolevantamento no Território
10 POt
LEVANTAMEN- Nacional e à autorização de voo do MD (AVOMD) (Cp); e
TO (SEGMA) c) conhecer o novo setor da SEGMA, a Geoinformação de
DO MINISTÉRIO Defesa, os produtos gerados e a integração com os bancos de
DA DEFESA dados geográficos das três Forças (Cn).

PER FIL DE RELACIONAMENTO

Visitas:
- As visitas complementam a Instrução Técnico-Especializada;
- A visita à Instalação Industrial deve ser feita no decorrer da disciplina de Categorias de Alvos I
(CAL1);
- A visita à Instalação Militar deve ser feita no decorrer da disciplina de Categorias de Alvos II
(CAL2); e
- A visita à Refinaria de Petróleo e Derivados deve ser feita no decorrer da disciplina de
Categorias de Alvos III (CAL3).

Palestras:
- A palestra do Instituto de Aplicações Operacionais (IAOp) deve ser feita no decorrer da Disciplina
de Inteligência de Imagens Orbitais (IIO).

Estágio:
- O Estágio complementa a Instrução Técnico-Especializada e deve ser realizado ao final da
instrução de todas as disciplinas do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Fotografia,
conforme a programação anual do referido curso; e
- A carga horária proposta é desejável, mas poderá sofrer alterações, conforme as atividades das
unidades apoiadoras.
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4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 1: CARTOGRAFIA APLICADA (CAP)

Carga horária para instrução: 48 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) narrar os conceitos fundamentais relacionados à forma e dimensões da terra (Cp);
b) identificar os problemas inerentes ao mapeamento cartográfico (Cn);
c) utilizar de forma eficiente um documento cartográfico (Ap); e
d) justificar o uso de fotografias aéreas na obtenção de medidas precisas e confiáveis da superfície
da terra (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 1.1: CONCEITOS EM CARTOGRAFIA


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) explicar os conceitos genéricos inerentes à Cartografia (Cn);
b) descrever as aplicações da cartografia no âmbito do Comando da Aeronáutica (Cn);
c) identificar a diferença entre fotografia aérea, mapa e carta (Cn); e
d) identificar a diferença entre o mosaico controlado, não controlado e fotocarta (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
1.1.1
a) explicar os conceitos gerais inerentes à Cartografia
CONCEITOS EM 01 AE
(Cn).
CARTOGRAFIA
1.1.2
a) identificar a diferença entre mapa e carta (Cn); e
DIFERENÇAS DE
FOTOGRAFIA AÉREA, b) identificar a diferença entre fotografia aérea e carta 01 AE
(Cp).
MAPA E CARTA
1.1.3
DIFERENÇAS ENTRE OS a) identificar a diferença entre o mosaico controlado,
01 AE
TIPOS DE MOSAICOS E não controlado e fotocarta (Cn).
FOTOCARTAS
1.1.4
APLICAÇÃO DA a) descrever as aplicações da cartografia no âmbito do
01 AE
CARTOGRAFIA NO COMAER (Cn).
ÂMBITO DO COMAER

UNIDADE 1.2: CLASSIFICAÇÃO DAS CARTAS


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os diferentes tipos de cartas (Cn); e
b) manipular os diferentes tipos de cartas (Ap).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) descrever a classificação de uma carta quanto à
1.2.1
escala e a sua finalidade (Cn); e
CLASSIFICAÇÃO DAS 02 AE
b) manipular os diferentes tipos de cartas, tanto
CARTAS
impressas como por computador (Ap).

UNIDADE 1.3: INTRODUÇÃO À GEODÉSIA


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar os conceitos básicos fundamentais relativos à Geodés ia (Cn); e
b) descrever os sistemas de coordenadas, datuns e métodos geodésicos (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
1.3.1 a) descrever as diferentes formas da terra utilizadas em
01 AE
FORMA DA TERRA geodésia (Cn);
1.3.2
a) explicar as principais relações geométricas no
GEOMETRIA DO 01 AE
elipsóide necessárias aos cálculos geodésicos (Cp);
ELIPSÓIDE
1.3.3 a) descrever o relacionamento do Geóide com o
01 AE
GEÓIDE Elipsóide (Cn);
1.3.4
a) identificar os sistemas de coordenadas utilizados
SISTEMAS DE 02 AE
em Geodésia (Cn);
COORDENADAS
1.3.5
a) identificar a definição de datum geodésico (Cn). 01 AE
DATUM GEODÉSICO

UNIDADE 1.4: FOTOGRAMETRIA APLICADA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar os conceitos e definições fundamentais no campo da Fotogrametria (Cn); e
b) descrever as aplicações da fotogrametria (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


1.4.1
a) descrever os principais conceitos e definições
CONCEITOS 01 AE
relacionadas à Fotogrametria (Cn).
FUNDAMENTAIS
1.4.2
TIPOS DE a) distinguir os tipos de Fotogrametria (Cp). 01 AE
FOTOGRAMETRIA
1.4.3
a) identificar as principais aplicações da Fotogrametria
APLICAÇÕES DA 01 TG
(Cn).
FOTOGRAMETRIA
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UNIDADE 1.5: FOTOGRAFIAS NA FOTOGRAMETRIA


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) interpretar os princípios geométricos da Fotografia Aérea (Cp); e
b) justificar o emprego de Sistemas de Coordenadas Fotográficas e Terrestres em fotogrametria
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
1.5.1
NATUREZA,
a) descrever a natureza geométrica e os parâmetros
CLASSIFICAÇÃO E 01 AE
fundamentais das fotografias aéreas (Cn).
PARÂMETROS DAS
FOTOGRAFIAS
1.5.2
SISTEMAS DE
COORDENADAS a) interpretar os Sistemas de Coordenadas Fotográficas e 01 AE
FOTOGRÁFICAS E b) coordenadas terrestres (Cp).
TERRESTRES
1.5.3
a) descrever as relações encontradas na fotogrametria
RELAÇÕES NA
geométrica (escala, relação harmônica, barra de 02 AE
FOTOGRAMETRIA
paralaxe, deslocamento radial, estereoscopia) (Cn).
GEOMÉTRICA

UNIDADE 1.6: TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS DIGITAIS


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) relacionar os princípios geométricos da Fotografia Aérea com as transformações matemáticas
da fotogrametria digital (Cp); e
b) justificar o emprego de Fotogrametria Digital nas imagens em scanner, criação do modelo 3D
digital do terreno e ortofotografia (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
1.6.1
TRANSFORMAÇÃO a) descrever as transformações plano retangulares,
MATEMÁTICAS orientações (INTERIOR, ABSOLUTA e RELATIVA) 01 AE
PRELIMINARES do modelo e aerotriangulação (Cn).
GEOMÉTRICAS
1.6.2 a) descrever a criação de imagens em scanner,
RELAÇÕES NA modificação da imagem com uso do histograma,
01 AE
FOTOGRAMETRIA criação do modelo 3D digital do terreno e
DIGITAL ortofotografia (Cp).

UNIDADE 1.7: SISTEMAS DE PROJEÇÃO CARTOGRÁFICA


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) esboçar os conceitos inerentes aos sistemas de projeção cartográfica (Cn); e
b) distinguir os sistemas de projeções e suas respectivas aplicações (Cp).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) apontar as diferentes superfícies de desenvolvimento de
1.7.1 projeções (Cn); e
01 AE
NOÇÕES GERAIS b) apontar as deformações que possam existir em um
sistema de projeção (Cn).
1.7.2 a) listar os vários aspectos de classificação de projeções
01 AE
CLASSIFICAÇÃO (Cn).
1.7.3
PROJEÇÃO
a) descrever as características da projeção e do GRID
UNIVERSAL 01 AE
UTM (Cn).
TRANSVERSA DE
MERCATOR - UTM
1.7.4
a) descrever as características da projeção cônica
PROJEÇÃO CÔNICA
conforme de Lambert com dois paralelos-padrões (Cn);
CONFORME DE
e 01 AE
LAMBERT COM
b) apontar qual a melhor projeção para fins aeronáuticos
DOIS PARALELOS-
(Cn).
PADRÃO

UNIDADE 1.8: CARTA INTERNACIONAL AO MILIONÉSIMO (CIM)


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) justificar a razão da existência da Carta Internacional ao Milésimo (Cp); e
b) explicar os requisitos necessários à identificação de uma folha da Carta Internacional ao Milésimo
(Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


1.8.1
ARTICULAÇÃO E a) explicar o Sistema de articulação da CIM (Cp); e
01 AE
ÍNDICE DE b) interpretar um índice de nomenclatura (Cp).
NOMENCLATURA
1.8.2 a) justificar a utilização de um mapa- índice (Cp).
01 AE
MAPA-ÍNDICE

UNIDADE 1.9: MAGNETISMO TERRESTRE


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE
a) identificar os conceitos relativos ao magnetismo terrestre (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) descrever a influência das variações do magnetismo
1.9.1 terrestre na obtenção da declinação magnética (Cp); e
01 AE
GENERALIDADES b) identificar a declinação magnética e a variação anual
em um mapa isogônico (Ap).
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UNIDADE 1.10: CONFECÇÃO DE CARTAS


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) descrever os processos de confecção e suas fases (Cp); e
b) discutir as vantagens e desvantagens entre os processos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


1.10.1 a) descrever os processos aerofotogramétricos, compilação e
COMPARAÇÃO carta- imagem para confecção da carta e suas fases (Cp);
01 AE
ENTRE OS b) discutir as vantagens e desvantagens entre os processos
PROCESSOS aerofotogramétricos, compilação e carta-imagem (Cp).

UNIDADE 1.11: SISTEMA DE REFERÊNCIA MUNDIAL GEOREF


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os requisitos necessários à utilização do Sistema GEOREF (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
1.11.1 a) esboçar os conceitos inerentes ao Sistema GEOREF
01 AE
GENERALIDADES b) (Cn).
1.11.2 c) interpretar as características do Sistema GEOREF
CARACTERÍSTICAS (Cp); e
01 AE
E APLICAÇÃO DO d) empregar o Sistema GEOREF para o levantamento de
SISTEMA coordenadas (Ap).

UNIDADE 1.12: GRID DE REFERÊNCIA MILITAR


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) conceituar GRID de Referência Militar (Cn); e
b) utilizar o GRID de Referência Militar (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
1.12.1 a) esboçar os conceitos genéricos inerentes ao GRID de
01 AE
GENERALIDA- DES Referência Militar (Cn).

1.12.2 a) interpretar as características do GRID de Referência


01 AE
CARACTERÍSTICAS Militar (Cp).
1.12.3
a) empregar o GRID de Referência Militar na plotagem
APLICAÇÃO DO 01 POt, TG
de coordenadas de pontos, áreas e rotas (Ap).
SISTEMA

UNIDADE 1.13: PRECISÃO CARTOGRÁFICA


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00 tempo
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar o grau de confiabilidade de uma carta (Cp).
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SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) interpretar o grau de confiabilidade de uma carta em
1.13.1 função de seus erros de plotagem horizontal e vertical
PRECISÃO (Cp); e 01 AE
CARTOGRÁFICA b) distinguir a categoria da carta com base no seu grau
de confiabilidade (Cp).

UNIDADE 1.14: LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE CARTAS TOPOGRÁFICAS


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) interpretar corretamente as informações contidas em cartas topográficas (Cp); e
b) manipular de forma eficiente, cartas topográficas, impressas e digitais (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

1.14.1
a) descrever as informações contidas nas legendas de
LEITURA DE 01 POt
cartas topográficas (Cp).
LEGENDAS

1.14.2
a) descrever as simbologias presentes em cartas
INTERPRETAÇÃO 01 POt
DE SIMBO LOGIAS topográficas (Cp).
1.14.3 a) identificar o relevo e suas representações em cartas
INTERPRETAÇÃO 01 POt
DO RELEVO topográficas, impressas e digitais (Ap).
1.14.4
LEITURA DE a) identificar as coordenadas e a altitude de um ponto em
COORDENADAS 01 POt
carta topográfica (Ap).
DE UM PONTO
a) calcular a distância entre dois pontos em cartas
1.14.5
topográficas (Ap); e
LEITURA DE
b) calcular os azimutes da quadrícula geográficos e 01 POt
DISTÂNCIAS E DE
magnéticos entre dois pontos em cartas topográficas
DIREÇÃO
(Ap).

UNIDADE 1.15: LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE CARTAS AERONÁUTICAS


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) interpretar as informações contidas em cartas aeronáuticas (Cp); e
b) manipular de forma eficiente cartas aeronáuticas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
1.15.1
a) descrever as informações contidas nas legendas de
LEITURA DE 01 POt
cartas aeronáuticas (Cp).
LEGENDAS
a) descrever as simbologias presentes em cartas
1.15.2
aeronáuticas (Cp); e
INTERPRETAÇÃO 01 POt
b) utilizar todas as informações marginais contidas em
DE SIMBO LOGIAS
cartas aeronáuticas (Ap).
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a) identificar o relevo e suas representações em cartas


1.15.3 b) aeronáuticas, impressas e digitais (Ap).
REPRESEN TAÇÃO c) determinar a altitude máxima da quadrícula (Cp);
DO RELEVO E d) determinar as coordenadas e a altitude de um ponto
01 POt
LEITURA DE em carta aeronáutica (Cp); e
COORDENADAS DE e) aplicar o GRID de Referência Militar e o Sistema
UM PONTO GEO REF na localização de pontos em carta
aeronáutica (Ap).
a) calcular a distância entre dois pontos em carta
1.15.4
topográfica (Ap); e
LEITURA DE b) calcular os azimutes da quadrícula geográficos e 02 POt, TG
DISTÂNCIAS E DE magnéticos entre dois pontos em carta topográfica
DIREÇÃO c) (Ap).

UNIDADE 1.16: LEITURA DE CARTAS AERONÁUTICAS POR INSTRUMENTOS


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) interpretar corretamente as informações contidas em cartas por instrumentos (Cp); e
b) manipular de forma eficiente cartas por instrumento (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) interpretar as características gerais das cartas por
1.16.1 instrumentos (Cp);
APRESENTAÇÃO b) interpretar as informações contidas em cartas por
DOS TIPOS E SUAS instrumentos (Cp). 01 AE
CARACTERÍSTICAS c) justificar o emprego de uma carta IFR (Cp); e
DA CARTA IFR d) identificar as informações contidas em cartas IFR
(Ap).

UNIDADE 1.17: CARTAS TEMÁTICAS DE EMPREGO MILITAR


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) interpretar corretamente as informações contidas em cartas temáticas (Cp); e
b) manipular de forma eficiente, cartas temáticas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) interpretar as características gerais das cartas
1.17.1 temáticas (Cp);
GENERALIDADES E b) justificar o emprego de uma carta temática (Cp); e 01 AE
CARTA IMAGEM c) interpretar as informações contidas em uma carta-
imagem (Cp).
1.17.2
a) interpretar as informações contidas em uma carta
CARTA NÁUTICA,
náutica e em uma carta de trafegabilidade de veículos
DE TRAFEGABILI-
blindados (Cp); 01 POt
DADE DE VEÍCU-
b) enunciar as demais cartas temáticas existentes (Cn); e
LOS BLINDADOS E
c) apontar as características das cartas temáticas (Cp).
OUTRAS CARTAS
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− BAKKER, M. P. R., A Projeção Gnomônica, DHN, 1971.
− BAKKER, M. P. R., Cartografia: Noções Básicas, 1965.
− CARVALHO, F. R., Coordenação Cartográfica - Algumas Considerações.
− Cartografia Básica, 2ª edição, Paulo Roberto Fitz, 219 p.
− Elements of Cartography 6ª edição, John Wiley & Sons, 528 p.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar antes das disciplinas: Sistema de Posicionamento Global, Voo Aerofotogramétrico,
Sistema de Planejamento de Missão Aérea.
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CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


CONTROLE DA GEOINFORMAÇÃO E AEROLEVANTAMENTO NO
DISCIPLINA 2:
BRASIL (CGAB)

Carga horária para instrução: 23 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever o aerolevantamento orbital e aerotransportado (Cp);
b) descrever as formas de controle da geoinformação e do aerolevantamento (Cp);
c) distinguir os principais artigos do Decreto-Lei n°1177, de 21 de junho de 1971 (Cp);
d) explicar os principais artigos do Decreto n° 2278, de 17 de julho de 1997 (Cp);
e) analisar os principais artigos da Portaria n° 0953, de 16 de abril de 2014 (An);
f) discutir os principais artigos do Decreto n° 7724, de 16 de maio de 2012 (Cp);
g) discutir os principais artigos da ICA 63-13, de 09 de março de 2012 (Cp);
h) descrever os processos internos da Seção de Geoinformação, Meteorologia e Aerolevantamento
(SEGMA) do Ministério da Defesa (Cp);
i) demonstrar o processo de análise da capacidade técnica e jurídica das empresas de
aerolevantamento (Ap);
j) demonstrar o processo de análise dos projetos de aerolevantamento (Ap); e
k) descrever a Comissão de Cartografia Militar (COMCARMIL) (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

INTRODUÇÃO À GEOINFORMAÇÃO E AEROLEVANTAMENTO NO


UNIDADE 2.1:
BRASIL
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) apresentar a história da atividade de aerolevantamento no Brasil (Cn);
b) explicar a atividade de aerolevantamento orbital e aerotransportada realizada no Brasil (Cp); e
c) identificar as formas de controle da geoinformação e do aerolevantamento aplicadas pelo
Ministério da Defesa (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


2.1.1
A HISTÓRIA DA a) apresentar a história da atividade de aerolevantamento no
ATIVIDADE DE 01 AE
Brasil após a Guerra do Paraguai (Cn).
AEROLEVAN TA-
MENTO NO BRASIL
a) identificar o aerolevantamento na Geociências Aplicadas
2.1.2 (Cn);
b) explicar a atividade de aerolevantamento orbital exercida
A ATIVIDADE DE pelas empresas de categoria C, pelo Instituto Nacional de
AEROLEVANTA- Pesquisas Espaciais (INPE) e pelas Forças Armadas no 02 AE
MENTO ORBITAL E Brasil (Cp); e
AEROTRANSPOR- c) explicar a atividade de aerolevantamento aerotransportada
TADA exercida pelas empresas de categoria A e B e pela Força
Aérea Brasileira (FAB) (Cp).
20 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


2.1.3
a) explicar a visita técnica para inscrição, renovação de
FORMAS DE inscrição ou inspeção realizadas pelo MD (Cp); e
CONTROLE DA b) explicar a análise prévia realizada nos projetos de 02 AE
GEOINFORMAÇÃO aerolevantamento pela Seção de Geoinformação,
E AEROLEVANTA- Meteorologia e Aerolevantamento SEGMA do MD (Cp).
MENTO PELO MD

LEGISLAÇÃO SOBRE AEROLEVANTAMENTO NO TERRITÓRIO


UNIDADE 2.2:
BRASILEIRO
Carga horária para instrução: 11 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os principais artigos do Decreto-Lei n°1177, de 21 de junho de 1971 (Cn);
b) identificar os principais artigos do Decreto n° 2278, de 17 de julho de 1997 (Cp);
c) identificar os principais artigos da Portaria n° 0953, de 16 de abril de 2014 (An);
d) identificar os principais artigos do Decreto n° 7724, de 16 de maio de 2012 (Cp); e
e) identificar os principais artigos da ICA 63-13, de 09 de março de 2012 (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) identificar o conceito de aerolevantamento (Cn);
2.2.1 b) identificar as fases do aerolevantamento (Cn); e
01 AE
DECRETO-LEI N°1177 c) identificar os tipos de empresas de aerolevantamento
(Cn).
a) explicar a participação estrangeira no aerolevantamento
2.2.2 em território brasileiro (Cp); e
01 AE
DECRETO N° 2278 b) explicar as sanções aplicadas em empresas de
aerolevantamento (Cp).
a) explicar solicitação de inscrição ou renovação de
inscrição de empresas de aerolevantamento (An);
b) explicar a solicitação de aerolevantamento através de
projetos (An);
2.2.3 c) explicar o controle dos dados originais do 05 AE
PORTARIA N° 0953 aerolevantamento e a guarda de dados pelas empresas
de aerolevantamento (An); e
d) analisar as imagens ostensivas e sigilosas nos projetos
de aerolevantamento (An).
2.2.4 a) identificar a classificação das informações quanto ao
grau e prazos de sigilo (Cp). 01 AE
DECRETO N° 7724
a) analisar a Autorização de Voo do MD (AVOMD) (An);
b) explicar a participação estrangeira em
aerolevantamento através da Autorização de Voo do
2.2.5
Estado Maior da Aeronáutica (AVOEM) (Cp); e 03 AE
ICA 63-13
c) explicar o Centro de Operações Militares (COpM) e o
Centro de Controle de Área (ACC) relativos ao
AVOMD (Cp).
MCA 37-55/2019 21 / 98

PROCESSO D E ANÁLISE DA GEOINFORMAÇÃO PARA AUTORIZAÇÃO


UNIDADE 2.3:
DO AEROLEVANTAMENTO NO TERRITÓRIO NACIONAL
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar os processos internos da SEGMA do MD (Cp);
b) analisar o sistema de geração de dados vetoriais para o controle dos projetos do aerolevantamento
(An);
c) analisar a capacidade técnica e jurídica das empresas de aerolevantamento inscritas no MD (An);
d) analisar projetos de aerolevantamento (An); e
e) identificar a COMCARMIL.
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) identificar o processo de inscrição de empresas de
b) aerolevantamento (Cp);
2.3.1
c) identificar o processo de aprovação de projetos de
OS PROCESSOS 01 AE
aerolevantamento (Cp); e
INTERNOS DA SEGMA
d) identificar o processo de encerramento dos projetos de
aerolevantamento (Cp).
2.3.2 a) identificar as empresas de categoria A, B e C nos
CAPACIDADE b) projetos de aerolevantamento (Cp); e
01 AE
TÉCNICA E JURÍDICA c) analisar os anexos A, B, C, D e E das empresas de
DAS EMPRESAS aerolevantamento (Cp).
a) analisar o anexo F e o contrato dos projetos de
2.3.3 b) aerolevantamento (An);
PROJETOS DE c) analisar carta de rota e polígonos de imageamento dos
04 AE
AEROLEVAN TA- projetos de aerolevantamento (An); e
MENTO d) analisar os anexos J, M, T e W dos projetos de
aerolevantamento (An).
2.3.4 a) identificar a COMCARMIL nas atividades do MD
(Cp). 01 AE
COMCARMIL

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugerem-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- DECRETO LEI Nº 1.177, DE 21 DE JUNHO de 1971. Dispõe sobre aerolevantamento no território
nacional, e dá outras providências.
- DECRETO Nº 2.278, DE 17 DE JULHO de 1997. Regulamenta o Decreto-Lei nº 1.177, de 21 de
junho de 1971, que dispõe sobre aerolevantamentos no território nacional, e dá outras providências.
- ICA 63-13, de 09 de março de 2012. Procedimentos dos Órgãos do SISCEAB Relacionados com
AVOEM, AVANAC e AVOMD.
- LEI Nº 7724 de 16 de maio de 2012. Dispõe acesso a informações.
- PORTARIA Nº 0953, DE 16 DE ABRIL DE 2014. Aprova as Instruções Reguladoras de
Aerolevantamento no território nacional.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após a disciplina Voo Aerofotogramétrico.
22 / 98 MCA 37-55/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 3: GEOPROCESSAMENTO APLICADO À INTELIGÊNCIA OPERACIONAL
Carga horária para instrução: 40 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) justificar o uso do geoprocessamento na atividade de Inteligência Operacional (An); e
b) aplicar metodologias de análise de dados geográficos para planejamento cenários de conflitos
armados (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.1: GEOINTELIGÊNCIA
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) debater sobre a Geointeligência nas atividades de Inteligência Operacional (An); e
b) identificar os aspectos essenciais na Gestão de Conhecimento, com foco na atividade de
Geointeligência (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) identificar o uso da Geointeligência nas atividades de
Inteligência Operacional (Cn);
b) relacionar os conceitos de Geoprocessamento e Sistema
3.1.1
de Informação Geográfica na produção da AE, Db,
GEOINTELIGÊNCIA 04
Geoinformação (Ap); e POt
OPERACIONAL
c) analisar a estrutura de geração de dados dos sistemas
sensores remotos disponíveis na Aviação de
Reconhecimento (An).
a) avaliar a Gestão do Conhecimento na Geointeligência
Operacional (Av);
3.1.2
b) descrever o ciclo da Gestão do Conhecimento (Cp);
GESTÃO DO
c) explicar o Mapeamento Conceitual (Cp); AE, Db,
CONHECIMENTO 06
d) descrever a estratégia para Gestão do Conhecimento na POt
APLICADA À
Geointeligência (Cp); e
GEOINTELIGÊNCIA
e) realizar a Gestão de Conhecimento na Geointeligência
Operacional (Ap).

SISTEMA DE IFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS APLICADO À PRODUÇÃO


UNIDADE 3.2:
DE GEOINFORMAÇÃO
Carga horária para instrução: 18 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) discutir o uso do SIG na Seleção de alvos (Cp); e
b) aplicar o SIG em exercícios militares (Ap).
MCA 37-55/2019 23 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) debater sobre o uso de SIG na confecção de alvos (An);
3.2.1 b) debater o emprego do SIG na Teoria Sistêmica (An);
OPERAÇÕES c) discutir a Análise Sistêmica Alvos através de SIG no
BÁSICAS COM emprego da Inteligência Operacional (Cp); AE, Db e
10
ARCGIS NA AN ÁLISE d) exemplificar os demais níveis de análises de POt
SISTÊMICA DE Geointeligência de alvos (Cp); e
ALVOS e) empregar o SIG na análise da importância relativa de
alvos (Ap).

a) demonstrar como o SIG é utilizado em Operações


3.2.2
Militares (Ap);
OPERAÇÕES
b) discutir como SIG é aplicado para auxiliar os decisores,
BÁSICAS COM AE, Db,
em situação de conflito armado (Cp); 08
ARCGIS NO POt
c) demonstrar o emprego do SIG em planejamento de
PLANEJAMEN TO
missões de ataque (Ap); e
OPERACIONAL
d) aplicar o uso de SIG no planejamento operacional (Ap).

UNIDADE 3.3: METODOLOGIA DE ANÁLISE DE DADOS DE GEOINTELIGÊNCIA


Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) elaborar a estratégia de organização de evidências (Si); e
b) compilar dados de inteligência geográfica dentro da Análise de Hipóteses Competitivas (Si).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) identificar como evidências se relacionam com as
3.3.1
b) análises de inteligência (Cp);
ORGANIZAÇÃO DE AE, Db e
c) listar seis estratégias de organização (Cn); e 04
DADOS DE POt
d) descrever os benefícios das estratégias de organização
GEOINTELIGÊNCIA.
de evidências (Cp).
a) listar os passos da Análise de Hipóteses Competitivas
3.3.2 (Cp).
ANÁLISE DE b) descrever a influência das evidências na rejeição ou
AE, Db e
HIPÓTESES aceitação de hipóteses (Cp). 08
POt
COMPETITIVAS c) listar as vantagens e desvantagens da AHC (Cp).
(AHC) d) aplicar o uso de AHC na Geointeligência Operacional
(Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.
24 / 98 MCA 37-55/2019

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Assad, E. D.; Sano, E. E, (Eds.) Sistema de Informações geográficas: Aplicações na Agricultura.
Brasília, SPI-EMBRAPA, 2 edição, 1998.
- Blachke, Thomas & Kux, Hermann. Sensoriamento Remoto e SIG avançados: novos sistemas
sensores e métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
- Burrough, P.A.; McDonell, R.; Principles of Geographical Information Systems. Oxford, Oxford
University Press, 1998.
- BRASIL. Comando da Aeronáutica. DCA 200-3: Estratégia de Inteligência da Aeronáutica. Brasília,
COMAER, 28 DEZ 2001.
- BRASIL. Comando da Aeronáutica. DCA 200-17: Inteligência da Objetivos. Brasília, COMAER, 22
DEZ 2003.
- BRASIL. Ministério da Defesa. MD50-D-01: Estratégia Militar de Defesa. Brasília, MD, 2002.
- Fitz, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
- Câmara, G.; Casanova, M.A.; Medeiros, C. B.; Hemerly, A.; Magalhães, G. Anatomia de Sistemas
de Informação Geográfica. Curitiba, Sagres Editora, 1997.
- Câmara, G.; Davis.C.; Monteiro, A.M.; D'Alge, J.C. Introdução à Ciência da Geoinformação. São
José dos Campos, INPE, 2001 (online, 2a. edição, revista e ampliada).
- Chrisman, N., Exploring Geographic Information Systems. New York, John Wiley&Sons, 1997.
- Liautaud, Bernard. Inteligência em e-business: transformando informações em conhecimento e
conhecimento e m lucro. Q ualitymark Editora, 2002.
- Longley, Goodchild, Maguire, Rhind, Geographic Information Systems and Science. Wiley, 2005 (2
ed).
- Fuks, S.; Carvalho, M.S.; Câmara, G.; Monteiro, A.M. Análise Espacial de Dados Geográficos.
Brasília, Embrapa, 2004 (ISBN : 85-7383-260-6). (Edição em papel: EMBRAPA, Brasília, 2004,
disponível na Livraria Virtual da EMBRAPA).
- Sena, Edinelson Ferreira & Almeida, Robert Cardoso. Aplicações do Sistema de Informação
Geográfica em Treinamentos Militares: Operação PAMPA. CIAAR. Revista CFOE, 2007.
- Silva, Jorge Xavier & Zaidan, Ricardo Tavares. Geoprocessamento & Meio Ambiente. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
- Rodriguez, Martins Vicente Rodriguez. Gestão do Conhecimento e Inovação nas Empresas.
Rio de janeiro: Qualitymark Editora, 2010.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após as disciplinas Cartografia Aplicada, Sistemas de Informações Geográficas e Inteligência
Operacional I.
MCA 37-55/2019 25 / 98

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 4: PLATAFORMAS E SENSORES DE RECONHECIMENTO I (PSR1)

Carga horária para instrução: 32 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever as principais características das plataformas aéreas utilizadas pelo 1°/6° GA v (Cn);
b) diferenciar as características e os parâmetros de desempenho dos principais tipos de sensores de
reconhecimento aéreo (Cp); e
c) descrever as principais características dos sensores reconhecimento aéreo utilizados pelo 1°/6° GAv
(Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 4.1: PLATAFORMAS AÉREAS DO 1°/6° GAv


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) descrever as principais características de operação da plataforma R-35A Learjet (Cn); e
b) descrever as principais características de operação da plataforma R-35AM Learjet (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) identificar os parâmetros operacionais da plataforma
4.1.1 R- 35A Learjet relacionados com a execução da missão
de Reconhecimento Aéreo por Sistemas Ópticos 02 AE
R-35A
Digitais (Cn).
a) identificar os parâmetros operacionais da plataforma
4.1.2
R-35AM Learjet relacionados com a execução da 02 AE
R-35AM
missão de Reconhecimento Aéreo Eletrônico (Cn).

UNIDADE 4.2: SENSORES DE RECONHECIMENTO ÓPTICOS DIGITAIS


Carga horária para instrução: 22 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) explicar os conceitos de sensoriamento remoto relacionados com o desempenho dos sensores de
reconhecimento por imagens do 1°/6° GAv (Cp);
b) descrever os principais parâmetros de desempenho dos sensores ópticos digitais (Cp);
c) distinguir os principais tipos de sensores ópticos digitais aerotransportados existentes na atualidade
(Cp); e
d) apresentar os sensores de reconhecimento ópticos digitais utilizados pelo 1°/6° GA v (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) conceituar os princípios fundamentais do
4.2.1 sensoriamento remoto relacionados aos sensores do
CONCEITOS DE 1°/6° GAv (Cp); e
b) diferenciar os parâmetros de resolução relacionados 04 AE
SENSORIAMENTO
REMOTO E O 1°/6° GAv com os sensores de reconhecimento por imagem do
1°/6° GAv (Cp).
26 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) distinguir os sensores ópticos digitais
aerotransportados, de acordo com o princípio de
formação de imagem utilizado, relacionados aos
4.2.2
sensores empregados pelo 1°/6° GAv (Cp); e
SENSORES ÓPTICOS 04 AE
b) descrever as características de desempenho dos
DIGITAIS E O 1°/6° GAv principais sensores ópticos digitais
aerotransportados, relacionados aos sensores
empregados pelo 1°/6° GAv (Cp).
c) a) descrever as características e os parâmetros de
4.2.3
desempenho do Airborne Digital Sensor (ADS-80) 14 AE
SENSOR ADS-80
e de seus equipamentos periféricos (Cp).

UNIDADE 4.3: SENSORES DE RECONHECIMENTO ELETRÔNICO


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) definir os conceitos de guerra eletrônica relacionados com o desempenho dos sensores de
reconhecimento eletrônico do 1°/6° GAv (Cn); e
b) apresentar os sensores de reconhecimento eletrônico utilizados pelo 1°/6° GAv (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) esboçar os princípios fundamentais de guerra eletrônica
relacionados com sensores MAGE (Cn); e
4.3.1
b) descrever as característicase os parâmetros de 06 AE
SENSOR DR-3000
desempenho do sensor DR-3000 e de seus
equipamentos periféricos (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugerem-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- LEICA GEOSYSTEMS. Manual de Referências Técnicas do ADS-80.
- THALLES. Manual de Operação do Sensor DR-3000

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar antes da disciplina Voo Aerofotogramétrico.
MCA 37-55/2019 27 / 98

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 5: PLATAFORMAS E SENSORES DE RECONHECIMENTO II (PSR2)

Carga horária para instrução: 35 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) definir a doutrina de Reconhecimento Tático segundo as legislações vigentes na Força Aérea
Brasileira (Cn);
b) identificar as características gerais e performance da Aeronave RA-1 (Cn);
c) identificar as características e emprego do Sistema Sensor RecceLite (Cp);
d) explicar as fases do ciclo de uma Missão de Reconhecimento Tático (Cp);
e) explicar as funções dos militares envolvidos em uma missão de Reconhecimento Tático (Cp);
f) identificar os equipamentos associados ao ciclo da Missão de Reconhecimento Tático (Cp);
g) praticar o planejamento e o briefing de uma Missão de Reconhecimento Tático (Ap);
h) identificar as características e emprego do Sistema Designador Litening (Cn);
i) descrever a estrutura e funcionamento do Parque Oficina de Sensores (Cn); e
j) identificar os principais sistemas sensores de Reconhecimento Tático operados na atualidade (An).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 5.1: DOUTRINA DE RECONHECIMENTO TÁTICO


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) definir a Doutrina de Reconhecimento Tático segundo as legislações vigentes na Força Aérea
Brasileira (Cn); e
b) reconhecer as missões realizadas pelo 1º/10º GAv (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) caracterizar a Tarefa Básica de Exploração da Informação,
segundo a DCA 1-1 (Cn);
b) caracterizar a Ação de Reconhecimento Aéreo, segundo a DCA
1-1 e o MCA 55-3 (Cn);
c) conceituar Reconhecimento Tático, segundo o MCA 55-3 (Cn);
5.1.1 d) identificar os tipos de Reconhecimento Aéreo, em função do
DOUTRINA DE recobrimento, segundo o MCA 55-3 (Cn);
e) identificar as fases do Processo de Reconhecimento Aéreo,
REC. TAT. NA 04 AE
segundo o MCA 55-3 (Cn);
FORÇA AÉREA
f) descrever os conceitos doutrinários do Reconhecimento Tático,
BRASILEIRA
segundo o MAREC do 1º/10º GAv (Cn);
g) identificar as características da missão de Reconhecimento
Tático, segundo o MAREC do 1º/10º GAv (Cp); e
h) diferenciar os perfis de voo em NBA e em Stand Off, das missões
i) de Reconhecimento Tático, segundo o MAREC do 1º/10º GAv
(Cp).
28 / 98 MCA 37-55/2019

UNIDADE 5.2: PLATAFORMA E SENSORES DE RECONHECIMENTO TÁTICO


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar as características gerais e performance da Aeronave RA-1 (Cn);
b) identificar as características e emprego do Sistema Sensor RecceLite (Cp); e
c) identificar os principais sistemas sensores de Reconhecimento Tático operados na atualidade (An).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) descrever as características gerais da Aeronave RA-1 (Cn); e
5.2.1
b) identificar a performance da Aeronave RA-1 como plataforma 01 AE
AERONAVE RA-1
de reconhecimento tático (Cn).
5.2.2 a) descrever as características do Sistema Sensor RecceLite (Cp); e
SISTEMA SENSOR b) identificar os perfis de voo para o emprego do Sistema Sensor 02 AE
RECCELITE RecceLite (Cp).
5.2.3
SISTEMA a) comparar os principais sistemas sensores de Reconhecimento AE,
01
SENSORES DA Tático operados na atualidade (An). TG
ATUALIDADE

UNIDADE 5.3: CICLO DA MISSÃO DE RECONHECIMENTO TÁTICO


Carga horária para instrução: 25 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) explicar as fases do ciclo de uma Missão de Reconhecimento Tático (Cp);
b) explicar as funções dos militares envolvidos em uma missão de Reconhecimento Tático (Cp);
c) identificar os equipamentos associados ao ciclo da Missão de Reconhecimento Tático (Cp); e
d) praticar o planejamento e o briefing de uma Missão de Reconhecimento Tático (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) descrever o processo de recebimento e decodificação de OFRAG,
segundo a DCAR 142-DIVIPLAN e a ICA 200-3 (CP);
b) descrever as etapas do planejamento da missão (Cp);
5.3.1 c) descrever o planejamento das missões em NBA (Cp);
FASES DA d) descrever o planejamento das missões em Stand Off (Cp);
02 AE
MISSÃO DE REC. e) descrever a sequencia do briefing (Cp);
TAT. f) discutir as peculiaridades do voo (Cp);
g) descrever a sequência do debriefing (Cp); e
h) identificar o processo de gerenciamento dos alvos, confecção dos
e envio dos relatórios (Cp).
a) reafirmar as responsabilidades do Oficial de Inteligência (Cp);
5.3.2 b) relatar as atribuições dos pilotos (Cn);
FUNÇÕES DOS c) descrever as atribuições do TIR na função de Gerente de Missão,
MILITARES NA Planejador e Analista de Imagens (Cn); 01 AE
MISSÃO DE REC. d) citar as atribuições do Especialista de Dados (Cn);
TAT. e) descrever as atribuições do Operador de Pista (Cn); e
f) citar as atribuições do Setor de Manutenção (Cn).
MCA 37-55/2019 29 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) relacionar os equipamentos associados ao cumprimento das
5.3.3
b) missões de Rec. Tat. (Cn); e
EQUIPAMENTOS 01 AE
c) descrever as aplicações de cada equipamento (Cp); e
UTILIZADOS
d) relatar a manutenção dos equipamentos (Cn).
5.3.4
a) planejar a corrida PI-ALVO de missões em NBA (Ap);
PLANEJAMENTO, POt,
b) planejar a corrida PI-ALVO de missões Stand Off (Ap); e 07
BRIEFING E TG
c) preparar e executar briefings da corrida PI-ALVO (Ap).
DEBRIEFING
5.3.5
a) praticar a análise de imagens digitais provenientes do Sistema POt,
ANÁLISE DAS 07
Sensor RecceLite (Ap). TG
IMAGENS
5.3.6
a) praticar a confecção de REMIR utilizando as análises de imagens POt,
CONFECÇÃO DE 07
digitais provenientes do Sistema Sensor RecceLite (Ap). TG
RELATÓRIOS

UNIDADE 5.4: SISTEMA DESIGNADOR LITENING III


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar as características e emprego do Sistema Designador Litening (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
5.4.1
a) citar as características do Sistema do Sistema Designador
CARACTERÍS-
Litening (Cn); e 01 AE
TICAS E
b) identificar as características da missão de Designação Laser (Cn).
EMPREGO

UNIDADE 5.5: PARQUE OFICINA DE SENSORES (POSEN)


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) descrever a estrutura e funcionamento do Parque Oficina de Sensores - POSEN (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
5.5.1
ESTRUTURA E a) descrever a estrutura de um POSEN (Cn); e
01 AE
FUNCIONAMEN- b) relatar a dinâmica de funcionamento de um POSEN (Cn).
TO

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugerem-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Aircrew Operation Manual for FAB Litening III. TILDOCS-#1199079-v1C-TPBL0801A. Rafael,
Israel, 2010.
- Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira – DCA 1-1. Comando da Aeronáutica, Brasil, 2012.
- Doutrina de Inteligência da Aeronáutica – MCA 200-1. Comando da Aeronáutica, Brasil, 2001.
- Codificação de Objetivos – ICA 200-3. Comando da Aeronáutica, Brasil, 2003.
- Ground Exploitation Station Manual for Brazil. TILDOCS-#1413574-v7. Rafael, Israel, 2011.
30 / 98 MCA 37-55/2019

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (continuação)


- Manual de Emprego da Força Aérea Brasileira em Reconhecimento – MCA 55-3. Comando da
Aeronáutica, Brasil, 1976.
- Manual de Operação do Sistema PMA 2. FAB, Brasil, 2012.
- Manual de Reconhecimento Tático - MAREC. 1º/10º GAV, FAB, Brasil, 2015.
- RecceLite for FAB AMX Aircrew Operation Manual. TILDOCS-#1185359-v1P-TRBL0801A.
Rafael, 2010.
- RecceLite Portable Station Manual for Brazil. TILDOCS-#1413587-v7. Rafael, Israel, 2011.
- Theory of Operation for FAB AMX Program. TILDOCS-#1171372-v1T-TRBL0800A. Rafael, Israel,
2010.
- Theory of Operation for Litening III. TILDOCS-#1297197-v2-TPBL0800A. Rafael, Israel, 2010.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após as disciplinas Sistemas de Informações Geográficas e Inteligência Operacional II.
MCA 37-55/2019 31 / 98

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 6: PLATAFORMAS E SENSORES DE RECONHECIMENTO III (PSR3)
Carga horária para instrução: 32 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as características gerais das aeronaves R- 99 (Cn);
b) descrever as características do Sensor Óptico e Infravermelho (OIS) (Cp);
c) descrever as características do Scanner Multiespectral (MSS) (Cp); e
d) descrever as características do Radar de Abertura Sintética (SAR) (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: AERONAVES DE SENSORIAMENTO REMOTO R-99
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar as características visuais e operacionais das aeronaves R-99 (Cn);
b) identificar o layout dos sistemas imageadores aeroembarcados (Cn); e
c) explicar as aplicações básicas dos sensores imageadores aeroembarcados (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
6.1.1 a) identificar as características visuais (Cn); e
b) identificar as características operacionais (Cn). 02 AE
AERONAVES R-99
a) identificar o layout dos sistemas imageadores
6.1.2
embarcados nas aeronaves R-99 (Cn); e
SISTEMAS IMAGEADORES 03 AE
b) explicar as aplicações básicas dos sensores
AEROTRANSPORTADOS
imageadores embarcados nas aeronaves R-99 (Cp).

UNIDADE 6.2: SENSOR ÓPTICO E INFRAVERMELHO (OIS)


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) descrever as características do Sensor Óptico e Infravermelho (OIS) (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


6.2.1
a) explicar os fundamentos básicos do imageamento
IMAGEAMENTO 03 AE
infravermelho (Cp).
INFRAVERMELHO
a) descrever as unidades componentes do Sensor Óptico e
6.2.2
Infravermelho (OIS) (Cn); e
SENSOR ÓPTICO E 05 AE
b) explicar os modos de operação do Sensor Óptico e
INFRAVERMELHO
Infravermelho (OIS) (Cp).

UNIDADE 6.3: SCANNER MULTIESPECTRAL (MSS)


Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) descrever as características do Scanner Multiespectral (MSS) (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


6.3.1
a) explicar os fundamentos básicos do imageamento
IMAGEAMENTO 03 AE
multiespectral; (Cp).
MULTIESPECTRAL
32 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) descrever as unidades componentes do sistema MSS
6.3.2 (Cp);
SCANNER b) explicar os modos de operação do Scanner
Multiespectral (MSS) (Cp); e 06 AE
MULTIESPECTRAL
(MSS) c) explicar as características de funcionamento do software
operacional do sistema MSS (Cp).

UNIDADE 6.4: RADAR DE ABERTURA SINTÉTICA (SAR)


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) descrever as características do Radar de Abertura Sintética (SAR) (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
6.4.1 a) explicar os fundamentos básicos do imageamento
02 AE
IMAGEAMENTO RADAR radar (Cp).
a) descrever as unidades componentes do sistema SAR
6.4.2
(Cp);
SISTEMA
b) explicar os modos de operação do SAR (Cp); e 08 AE
AEROTRANSPORTADO
c) descrever as características de funcionamento do
SAR
software operacional do sistema SAR (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugerem-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.
Deverá ser efetuado um voo na aeronave R-99, do 2°/6° GAV, durante o Estágio de Final de Curso,
para que os alunos possam verificar a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Operação do Sensor SAR- MACDONALD DETTWILLER, 2000.
- Programa SIVAM – Report 145-Ms-674 “SAR” Systems Description.
- SIVAM Airborn System – (SDRL A006-1).
- Apostila do EBSR – CIAAR – Elementos de imageamento RADAR.
- Star SAFIRE Operator’s Manual – FLIR System.
- Optical an Infraread Sensor – Maintenance Course – FLIR Systems.
- OIS Operator and Maintenance Training Courses – Raytheon.
- Report 145-MS-672 “OIS” System Description – SIVAM.
- www.flir.com.
- Report 145-MS-673 “MSS” System Description – SIVAM.
- MSS Operations Manual – Geophisical & Environment Research Corporation.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após as disciplinas Sistemas de Informações Geográficas e Inteligência Operacional II.
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CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 7: VOO AEROFOTOGRAMÉTRICO (VAF)

Carga horária para instrução: 48 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) definir navegação aérea (Cn);
b) listar os diversos tipos de navegação (Cn);
c) manipular as cartas aeronáuticas (Ap);
d) descrever os princípios de funcionamento dos instrumentos de navegação aérea (Cn);
e) praticar plotagens em cartas aeronáuticas (Ap)
f) discutir fuso horário (Cp);
g) manipular a pasta de navegação aérea (Ap);
h) explicar os procedimentos referentes à navegação realizados durante as missões reconhecimento por
imagem (Cp);
i) descrever as características dos sistemas de navegação automáticos (Cn);
j) distinguir os procedimentos nas missões de reconhecimento por imagem, utilizando- se um sistema
de navegação automático (Cp);
k) interpretar mensagens meteorológicas (Cp);
l) explicar o funcionamento dos componentes do ADS 80 (Cp); e
m) praticar os procedimentos de execução de faixas paralelas, realizados pelo Coordenador Tático em
aeronave R- 35A (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 7.1: FUNDAMENTOS DA NAVEGAÇÃO AÉREA


Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) definir Navegação Aérea (Cn);
b) discutir fuso horário (Cp); e
c) empregar corretamente as cartas aeronáuticas (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir Navegação Aérea (Cn);
7.1.1
b) listar os diversos tipos de Navegação Aérea (Cn); e 01 AE
DEFINIÇÕES
c) identificar os termos utilizados em Navegação Aérea (Cn).
a) identificar o meridiano de Greenwich e o anti- meridiano
(Cn);
b) interpretar corretamente o fuso horário dada à longitude de
7.1.2
uma localidade (Cp);
FUSOS HORÁRIOS
c) listar os quatro fusos horários existentes no Brasil e suas 03 AE, Exc
E MAGNETISMO
respectivas denominações (Cn);
TERRESTRE
d) distinguir à hora legal da hora civil e da hora zulu (Cp);
e) definir corretamente declinação magnética (Cn); e
f) identificar a linha isogônica e a linha agônica (Cn).
34 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


7.1.3 a) interpretar os símbolos e legendas constantes numa carta
AE, Pot,
CARTAS aeronáutica (WAC e ERC) (Cp); e 02
Exc, TG
AERONÁUTICAS b) manipular corretamente as cartas aeronáuticas (Ap).
a) esboçar a plotagem destes pontos com a precisão de minuto
de grau, de posse de uma carta aeronáutica "WAC" e
fornecidas as coordenadas geográficas de determinados
7.1.4
pontos (Ap); e AE, Pot,
PLOTAGEM EM 03
b) calcular as distâncias e os rumos (verdadeiros e magnéticos) Exc, TG
CARTAS
entre pontos fornecidos, com precisão mínima de 1 milha
para as medidas de distâncias e de 2 graus para os rumos
através de uma carta "WAC" (escala de 1:1.000.000) (Ap).

UNIDADE 7.2: INSTRUMENTOS DE VOO


Carga horária para instrução: 02 tempo Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) descrever os princípios de funcionamento dos instrumentos utilizados na Navegação Aérea (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


7.2.1
BÚSSOLAS
a) definir os princípios de funcionamento das bússolas
MAGNÉTICAS/
magnéticas e elétricas bem como o sistema pitot 02 AE
ELÉTRICAS E
estático (Cn).
SISTEMA PITOT
ESTÁTICO

UNIDADE 7.3: MATERIAL DE NAVEGAÇÃO AÉREA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) manipular corretamente a pasta de Navegação Aérea (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


7.3.1 a) manipular, corretamente, as publicações do DECEA
AE, POt,
PASTA DE NAVE- (IAL, SID, ROTAER e AIP BRASIL) (Ap); e 03
Exc, TG
GAÇÃO AÉREA b) utilizar as cartas aeronáuticas (Ap).

INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA NAVEGAÇÃO


UNIDADE 7.4:
POR IMAGEM
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) distinguir a aeronave e os equipamentos de navegação da Força Aérea Brasileira, utilizados no
reconhecimento estratégico e nas missões de aerofotogrametria (Cp).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) citar as características básicas da aeronave R-35A (Cn);
7.4.1 b) explicar a finalidade do ADS 80 (Cp);
AERONAVE R-35A c) discutir a função de cada componente do ADS80 (Cp);
03 AE
FMS GPS SENSOR d) descrever a finalidade da bússola C12 (Cn).
ADS80 e) descrever a finalidade da bússola chinesa (Cn); e
f) descrever a finalidade do FMS e do GPS (Cn).

UNIDADE 7.5: PROCEDIMENTOS DO VOO AEROFOTOGRAMÉTRICO


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) explicar os procedimentos realizados pelo Coordenador Tático durante o voo de reconhecimento
aerofotogramétrico (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


7.5.1 a) discutir os procedimentos preliminares, previstos para o
PROCEDIMENTOS voo de reconhecimento na aeronave R-35A (Cp); e
03 AE
PRELIMINARES AO b) explicar a fraseologia prevista para o voo de
VOO reconhecimento na aeronave R-35A (Cp).
a) discutir todas as telas do FCMS;
b) explicar a seleção do projeto;
c) explicar a seleção da vista de orientação (Cp);
7.5.2
d) explicar a escolha da faixa de voo (Cp);
FLIGTH & SENSOR
e) explicar a correção para a entrada na faixa (Cp);
CONTROL 05 AE
f) explicar a correção durante a faixa (Cp);
MANAGEMENT
g) explicar os procedimento de alinhamento do IMU (Cp);
SYSTEM (FCMS)
h) explicar a reversão da faixa de voo (Cp);
i) explicar a avaliação das faixas voadas (Cp); e
j) explicar a finalização do projeto (Cp).

UNIDADE 7.6: SISTEMAS DE NAVEGAÇÃO AUTOMÁTICOS


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) distinguir os princípios básicos do funcionamento de um Sistema Automático de Navegação (Cp); e
b) distinguir os procedimentos para a realização de um Reconhecimento Aerofotogramétrico,
utilizando-se um Sistema Automático de Navegação (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


7.6.1
EXECUÇÃO DE
a) identificar os principais parâmetros para a execução de
FAIXAS COM 05 AE
faixas utilizando-se o Sistema de Navegação GPS (Cp).
SISTEMA DE
NAVEGAÇÃO GPS
7.6.2 a) distinguir as funções dos componentes básicos de um
INTRODUÇÃO À sistema de navegação inercial (Cp); e
05 AE
NAVEGAÇÃO b) explicar os princípios básicos do funcionamento de um
INERCIAL sistema de navegação inercial (Cp).
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UNIDADE 7.7: INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS OPERACIONAIS


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar as mensagens meteorológicas operacionais nas formas “METAR/SPECI” (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
7.7.1 a) traduzir, em linguagem clara, total ou parcialmente, as
MENSAGEM Mensagens “METAR / SPECI / TAF” (Cp);
METEOROLÓGICA b) interpretar as cartas de vento, SIGWX (Cp);
DE OBSERVAÇÃO c) interpretar as imagens satélites disponíveis na
REDEMET (Cp); e 03 AE, EXC
CARTAS DE VENTO
SIGWX d) interpretar os prognósticos online disponibilizados na
IMAGENS SATÉLITE REDEMET: precipitação acumulada e previsão de
PROGNOSTICOS nuvens baixas (Cp).

UNIDADE 7.8: VOO DE RECONHECIMENTO NA AERONAVE R-35A


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
b) praticar os procedimentos realizados pelo Coordenador Tático, na aeronave R-35A, durante o voo de
reconhecimento aerofotogramétrico (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) apresentar o Sensor Head SH82, PAV80, Antena
GNSS, Sistema de Armazenamento MM80,
7.8.1
Unidade de Controle CU80, Interface do
EQUIPAMENTOS
Operador OI40, Indicador de Navegação GI40, 05 POt
UTILIZADOS NO VOO Display de Navegação para o COTAT OC50,
AEROFOTOGRAMÉTRICO caixa de distribuição de energia PD56, Fonte
externa PS56, bússola mg, altímetro (Cp).
b) praticar os procedimentos realizados pelo
7.8.2 COTAT durante o voo aerofotogramétrico, na
PROCEDIMENTOS DO aeronave R-35A (fraseologia, seleção do projeto,
COTAT NO VOO DE seleção da vista de orientação, escolha da faixa, 05 POt
RECONHECIMENTO COM correção para entrada e durante a faixa,
A AERONAVE R-35A alinhamento do IMU, reversão da faixa,
avaliação das faixas, finalização de projeto) (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugerem-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.
Logo após a parte teórica, deverá ocorrer o Voo Aerofotogramétrico, conforme a Unidade Voo de
Reconhecimento na aeronave R-35A

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− Comando da Aeronáutica, 1o/6o GAv, Manual de Reconhecimento.
− Comando da Aeronáutica, ILA, Mensagens Meteorológicas.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após as disciplinas Plataformas e Sensores de Reconhecimento I.
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CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 8: SISTEMA DE PLANEJAMENTO DE MISSÃO AÉREA (SPMA)
Carga horária para instrução: 33 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a estrutura básica do Sistema de Planejamento de Missão Aérea (PMA) (Cn);
b) identificar as principais funcionalidades do PMA voltadas a manipulação de entidades e utilização
de cartas e mapas (Cp);
c) produzir e manipular Mapa de Situação no Sistema PMA (Ap); e
d) interpretar informações de cartas e mapas no Sistema PMA (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1: SISTEMA PMA
Carga horária para instrução: 33 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar a estrutura, características e funcionalidades do software PMA (Cp); e
b) manipular as principais ferramentas do software PMA (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
8.1.1 a) identificar as características e funcionalidades do
CARACTERÍSTICAS E software PMA que estejam voltadas às atividades de 03 AE
FUNCIONALIDADES Inteligência Operacional (Cp).
8.1.2
CRIAÇÃO E a) identificar as ferramentas de criação e edição de
05 AE
MANIPULAÇÃO DE entidades (Ap).
ENTIDADES
a) identificar as ferramentas utilizadas para a
8.1.3
manipulação de cartas e mapas (Ap); e
MANIPULAÇÃO DE 03 AE
b) interpretar informações de cartas e mapas no Sistema
CARTAS E MAPAS
PMA (Cp).
a) praticar a criação e edição de entidades, manipulação
8.1.4
de cartas e mapas (Ap); e
PRÁTICA COM O 22 POt
b) produzir um mapa de situação no software PMA
SOFTWARE PMA
(AP).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica, Manual do Software PMA.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando
da Aeronáutica – MCA 200-02 Reconhecimento e Interpretação de Objetivos. Brasília, DF,
2012.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após as disciplinas Cartografia Aplicada, Sistemas de Informações Geográficas e
Inteligência Operacional II.
38 / 98 MCA 37-55/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 9: GUERRA ELETRÔNICA APLICADA AO RECONHECIMENTO (GER)

Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) recordar as características do ambiente eletromagnético no Teatro de Operações (Cn);
b) explicar os princípios básicos da Guerra Eletrônica (Cp); e
c) discutir as implicações da Guerra Eletrônica nas Missões de Reconhecimento Aéreo (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 9.1: GUERRA ELETRÔNICA NO TEATRO DE OPERAÇÕES

Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) reconhecer as características do ambiente eletromagnético no Teatro de Operações (Cn); e
b) descrever a tecnologia eletrônica aplicada no contexto do Teatro de Operações (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) enunciar o conceito de Guerra Eletrônica (Cn);
b) citar os níveis e campos diferentes de atuação da
9.1.1
Guerra Eletrônica (Cn); e 02 AE
CONCEITUAÇÕES
c) expressar os conceitos sistemáticos de Guerra
Eletrônica (Cp).

UNIDADE 9.2: COMPON ENTES DA GUERRA ELETRÔNICA


Carga horária para instrução: 25 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) discutir os componentes envolvidos na Guerra Eletrônica. (Cp); e
b) identificar as diversas atividades desenvolvidas pela Guerra Eletrônica num Teatro de Operações
estratégico e tático (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) esboçar um esquema das MAGE através dos
componentes de um sistema (Cn);
b) identificar as principais aplicações de equipamentos
9.2.1
de detecção passiva (Cn); e 04 AE
MAGE
c) descrever o funcionamento básico e as aplicações
dos receptores de alerta para proteção de plataformas
(Cn).
a) esboçar um esquema das MAE através dos
9.2.2 componentes de um sistema (Cn); e
03 AE
MAE b) descrever as principais aplicações da MAE com
ênfase para radares (Cn).
MCA 37-55/2019 39 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) esboçar um esquema das MPE através dos
9.2.3 componentes de um sistema (Cn); e
03 AE
MPE b) descrever as principais aplicações da MPE com
ênfase para radares (Cn).
a) esboçar um esquema das C3CM e SDAI através dos
componentes de um sistema (Cn);
9.2.4 b) identificar os elementos que compõe o C3CM (Cn);
03 AE
C3CM e SDAI e
c) identificar os aspectos doutrinários da defesa aérea
(Cn).
a) aplicar os conceitos de guerra eletrônica na
confecção de uma Ordem de Batalha Eletrônica
(Ap);
9.2.5 b) empregar as técnicas de Guerra Eletrônica
12 POt
PRÁTICA SIMULADA disponíveis de acordo com as necessidades
requeridas no campo de batalha (Ap); e
c) utilizar as técnicas necessárias à consecução dos
objetivos definidos no Teatro de Operações (Ap).

UNIDADE 9.3: GUERRA ELETRÔNICA NAS MISSÕES DE RECONHECIMENTO AÉREO


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar as implicações da Guerra Eletrônica nas Missões de Reconhecimento Aéreo Estratégico e
Tático (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) expressar as possibilidades de detecção dos vetores
9.3.1 de reconhecimento em território hostil (Cp);
ESPECIFICIDADES DA b) discutir sobre os efeitos do ambiente eletromagnético
GUERRA nas transmissões em tempo real (Cp);
ELETRÔNICA NAS c) explicar as implicações da Guerra Eletrônica nos 03 AE
MISSÕES DE veículos aéreos não tripulados de reconhecimento
RECONHECIMENTO aéreo (Cp); e
AÉREO d) discutir as alternativas de navegação em ambientes
eletromagnéticos desfavoráveis (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugerem-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.
40 / 98 MCA 37-55/2019

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- MMA 500-1 - Introdução ao Combate Eletrônico. COMGAR, FAB, Brasil, 1996.
- MMA 500-2 - Fundamentos de Guerra Eletrônica. COMGAR, FAB, Brasil, 1997.
- DMA 500-1 - Política de Guerra Eletrônica da Aeronáutica. EMAER, FAB, Brasil, 1996.
- DMA 500-2 - Estratégias de Guerra Eletrônica da Aeronáutica. EMAER, FAB, Brasil, 1996.
- NSCA 500-1 - Sistema de Guerra Eletrônica da Aeronáutica. COMGAR, FAB, Brasil, 2006.
- NSCA 500-2 - Plano estratégico de Guerra Eletrônica. COMGAR, FAB, Brasil, 2006.
- NSCA 500-3 - Análise Operacional. COMGAR, FAB, Brasil, 2007.
- NSCA 500-4 - Plano de apoio de Guerra Eletrônica. COMGAR, FAB, Brasil, 2007.
- NSCA 500-5 - Plano de controle de emissões. COMGAR, FAB, Brasil, 2007.
- DCA 1-1 - Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira. EMAER, FAB, Brasil, 2012.
- Apostila: Curso Doutrinário de Guerra Eletrônica. GITE - COMGAR, FAB, Brasil, 2014.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar antes das disciplinas Reconhecimento de Alvos Marítimos e Plataformas e Sensores de
Reconhecimento I.
MCA 37-55/2019 41 / 98

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 10: INTELIGÊNCIA OPERACIONAL I (IOP1)

Carga horária para instrução: 44 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) discutir a Doutrina Nacional de Inteligência (Cp);
b) descrever os princípios e fundamentos da Atividades de Inteligência (Cn);
c) interpretar os Documentos de Inteligência (Cp);
d) explicar a estrutura do Sistema Nacional de Inteligência (Cp);
e) discutir a Atividade de Inteligência no Processo Decisório Nacional (Cp);
f) localizar o Reconhecimento no contexto da Força Aérea Brasileira (Cp);
g) descrever equipamentos, funções e características do pessoal do Reconhecimento Aéreo (Cp);
h) interpretar a Doutrina Básica da FAB e a Doutrina de emprego da Aviação de Reconhecimento (Cp); e
i) distinguir os tipos de Missões de Reconhecimento da Tarefa de Apoio ao Combate (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 10.1: DOUTRINA NACIONAL DE INTELIGÊNCIA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) descrever os fundamentos da Doutrina Nacional de Inteligência (Cn); e
b) discutir a Legislação de Assuntos Sigilosos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


10.1.1 a) descrever os conceitos, os fundamentos e as
DOUTRINA características da Doutrina Nacional de Inteligência;
01 AE
NACIONAL DE e
INTELIGÊNCIA b) discutir as ações de Inteligência (Cn).
10.1.2
LEGISLAÇÕES
PERTINENTES À a) identificar legislações pertinentes à segurança de
SEGURANÇA DE 02 AE
documentos sigilosos (Cp).
DOCUMENTOS
SIGILOSOS.

UNIDADE 10.2: FUNDAMENTOS E ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) definir os princípios básicos da Atividade de Inteligência (Cn); e
b) enunciar as noções fundamentais do ramo de Inteligência e Contra-Inteligência (Cn).
42 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) apresentar os princípios básicos da Atividade de
10.2.1 Inteligência Operacional (Cn);
ATIVIDADE DE b) definir os tipos de conhecimento do ramo da
01 AE
INTELIGÊNCIA Inteligência (Cn); e
OPERACIONAL c) explicar as técnicas da produção do conhecimento
(Cp).
a) apresentar as principais fontes de inteligência
10.2.2 empregadas na atividade de inteligência operacional
FONTES DE (Cn); e 01 AE
INTELIGÊNCIA b) discutir as capacidades e limitações das fontes de
inteligência (Cp).

UNIDADE 10.3: DOCUMENTOS DE INTELIGÊNCIA OPERACIONAL


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) enunciar a documentação pertinente à Inteligência de Combate (Cn); e
b) elaborar um Mapa de Situação (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


10.3.1
a) descrever uma ordem de operações detalhando o
ORDEM DE 01 AE
capítulo de Inteligência (Cn).
OPERAÇÕES
10.3.2
a) descrever um Plano de Campanha detalhando o
PLANO DE 01 AE
capítulo de Inteligência (Cn).
CAMPANHA
10.3.3
DOCUMENTOS DE a) descrever os principais documentos de inteligência
01 AE
INTELIGÊNCIA utilizados no âmbito operacional da FAB (Cn).
OPERACIONAL
10.3.4
a) apresentar as abreviaturas e os símbolos mais
ABREVIATURAS E 01 AE
utilizados em um mapa de situação (Cn).
SÍMBOLOS
a) concepção e utilização do mapa de situação como
10.3.5
ferramenta eficaz na atividade de inteligência 01 AE
MAPA DE SITUAÇÃO
operacional (Ap).

UNIDADE 10.4: PRÁTICA DAS FUNÇÕES DE UM OFICIAL DE INTELIGÊNCIA


Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) elaborar uma exposição em plataforma, apresentando um briefing de Inteligência e um briefing de
Informações Técnicas de Equipamentos Militares (Ap).
MCA 37-55/2019 43 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


10.4.1
BRIEFING DE a) descrever as técnicas adotadas em um briefing de
01 AE
INFORMAÇÃO Informação Técnica de Equipamento Militar (Cn).
TÉCNICA
10.4.2 a) descrever as técnicas adotadas em um briefing de
BRIEFING DE Inteligência em assessoramento ao processo militar 01 AE
INTELIGÊNCIA de tomada de decisão (Cn).
10.4.3
a) elaborar uma exposição, apresentando um briefing
PRÁTICA DE 05 POt
de Inteligência (Si).
BRIEFING

UNIDADE 10.5: ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA DA INTELIGÊNCIA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) discutir a estrutura e a atuação do Sistema Brasileiro de Inteligência (Cp);
b) distinguir a estrutura do Sistema de Inteligência Operacional (Cp); e
c) discutir o Planejamento da Inteligência no Processo Decisório Nacional (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) discutir fundamentos do Sistema Brasileiro de
Inteligência (Cp);
b) explicar a estrutura do SISBIN, do SINDE, do SIOP
10.5.1 e do SINTAER (Cp);
01 AE
SISBIN c) discutir a atuação do SISNI no Processo Decisório
Nacional (Cp); e
d) discutir o Planejamento da Inteligência no Processo
Decisório Nacional (Cp).
10.5.2 a) explicar a estrutura do SIOP (Cp);
SISTEMA DE b) apresentar os objetivos do SIOP (Cp); e
02 AE
INTELIGÊNCIA c) discutir a atuação do SIOP na condução das
OPERACIONAL operações militares (Cp).

UNIDADE 10.6: EMPREGO DA FORÇA AÉREA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) explicar o emprego da Força Aérea no Teatro de Operações (Cp); e
b) descrever a organização do Sistema Brasileiro de Operações Ar Superfície (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


10.6.1
EMPREGO DA FORÇA a) explicar o emprego da Força Aérea no Teatro de
02 AE
AÉREA NO TEATRO Operações (Cp).
DE OPERAÇÕES
10.6.2 a) apresentar os princípios de guerra (Cn); e
PRINCÍPIOS DE b) discutir as operações aéreas no TO à luz os 01 AE
GUERRA princípios de guerra (Cn).
44 / 98 MCA 37-55/2019

UNIDADE 10.7: CENÁRIOS


Carga horária para instrução: 21 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) explicar a composição de um cenário (Cn);
b) descrever os passos para realização da Preparação de Inteligência de Campo de Batalha (Cp);
c) descrever um cenário operacional (Cp); e
d) analisar o cenário de realização de operações militares (An).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) expressar os conceitos de inteligência de campo de
batalha e cenário (Cn); e
10.7.1 b) identificar a importância da Preparação de
01 AE
INTRODUÇÃO Inteligência de Campo de Batalha (PICB) e da
correta percepção do Cenário no planejamento e
execução de operações militares (Cp).
a) identificar os elementos que compõem um cenário
(Cp);
b) distinguir os elementos essenciais ao assessoramento
à tomada de decisão (Cn);
10.7.2
c) definir os quatro passos da Preparação de
CONSOLIDAÇÃO DE 02 AE
Inteligência de Campo de Batalha (Cp);
UM CENÁRIO
d) explicar como se processa a coleta de informações
(Cp); e
e) discutir a fusão de informações para a consolidação
de um cenário (An).
a) definir ambiente de campo de batalha (Cp);
b) identificar as características importantes do
10.7.3 ambiente;
DEFINIÇÃO DO c) identificar Área de Operações (AO), Área de
02 AE
AMBIENTE QUE Influência (AOI) e Área de Interesse (AI) (Cp);
COMPÕE O CENÁRIO d) definir Espaço de Batalha (Cp); e
e) demonstrar o processo de elaboração do primeiro
passo do PICB (Cp).
a) definir os efeitos do ambiente de campo de batalha
sobre os atores (Cp);
10.7.4 b) analisar o efeito do clima nas operações amigas e
DESCRIÇÃO DOS inimigas e utilizar os recursos meteorológicos (An);
02 AE
EFEITOS NO CAMPO c) analisar a influencia do terreno nas operações amigas
DE BATALHA e inimigas (An); e
d) explicar a elaboração do croqui de obstáculos
combinados (Cp).
a) definir a composição da força inimiga (Cp)
10.7.5 b) identificar as capacidades do inimigo (Cp);
AVALIAÇÃO DA c) explicar como se processa a avaliação da capacidade 03 AE
AMEAÇA relativa de forças (Cp); e
d) descrever as táticas e técnicas do inimigo (Cp).
MCA 37-55/2019 45 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) definir Curso de Ação (COA) (Cn);
b) definir alvos de grande valor (HVT) e alvos
10.7.6 lucrativos (HPT) (Cp);
DETERMINAÇÃO DOS c) apresentar ferramentas utilizadas na determinação
04 AE
CURSOS DE AÇÃO dos COA: planilha de eventos, hipóteses
INIMIGOS competitivas e análise de inteligência (Cp); e
d) descrever a formas de representação dos COA mais
provável e mais perigoso do inimigo (Cp).
a) apresentar as formas de representação pictorial do
cenário: mapa de situação e produtos do PICB (Cn);
10.7.7
b) apresentar o produto Cenário produzido pelo Grupo
REPRESENTAÇÃO DO 07 AE, POt
de Inteligência Aérea do COMGAR (Cn); e
CENÁRIO
c) demonstrar a elaboração do cenário e sua
apresentação (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− SNI, Manual de Informações, volumes 1 e 2, 1986.
− Comando da Aeronáutica, 1º/10º GAv, Noções de Contra Informação.
− SNI, Regulamento de Salvaguarda de Assuntos Sigilosos.
− Comando da Aeronáutica, 1o/10o GAv, Coletânea de Informações de Objetivos.
− Comando da Aeronáutica, 1o/10o GAv, Manual de Reconhecimento Tático.
− US ARMY, FM 34-130 - Intelligence Preparation of the Battlefield, 1994.
− MCA 55-3 – Manual de Emprego da FAB em Reconhecimento.
− DCA 1-1 – Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar antes da disciplina Inteligência Operacional II.
46 / 98 MCA 37-55/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 11: INTELIGÊNCIA OPERACIONAL II (IOP2)

Carga horária para instrução: 42 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) distinguir os itens componentes de um “Arquivo de Alvo” estratégico conforme previsto na DCA
200- 2, codificação de objetivos, do EMAER (Cp);
b) criticar um “Arquivo de Alvo” (com material ostensivo), confeccionada conforme as normas
previstas na DCA 200- 2 (Av);
c) distinguir objetivos estratégicos, táticos e alvos (Cp);
d) distinguir complexo de objetivos e sistema de objetivos (Cp);
e) discutir as fases da atividade da inteligência de objetivos (Cp);
f) discutir os fatores de influência e os aspectos associados à interpretação de objetivos (Cp);
g) enunciar a documentação pertinente à Inteligência de Combate (Cn);
h) discutir os conceitos abordados em uma Campanha Combinada (Cp); e
i) compreender a estrutura de uma Força Aérea Componente e o ciclo de documentos em uma
Campanha Aérea Combinada (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 11.1: INTRODUÇÃO À INTELIGÊNCIA DE COMBATE


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar os conceitos da inteligência no campo do “Dever Ser” (Cn);
b) identificar os aspectos relacionados aos conceitos de Objetivos Estratégicos e Táticos (Cn); e
c) distinguir os conceitos utilizados na atividade de Inteligência de Objetivos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) expressar os conceitos de Poder, Objetivos, Política e
Estratégias Nacionais (Cp);
b) identificar os conceitos de Óbices, fatores adversos,
antagonismos, pressões dominantes, crise, hipóteses
de conflito e de emprego (Cn);
11.1.1 c) conceituar Política de Defesa Nacional, Estratégia
02 AE
CONCEITUAÇÕES Militar Brasileira e Avaliação da Conjuntura
Nacional (Cn);
d) identificar os aspectos que fazem parte do
Levantamento Estratégico (Cn); e
e) identificar os conceitos de Lista de Objetivos
Estratégicos e Táticos (Cn).
MCA 37-55/2019 47 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) identificar os conceitos de Inteligência, Inteligência
de Combate e Inteligência de Objetivo (Cp);
b) distinguir Objetivo, Objetivos Estratégicos e Táticos,
Alvo, Categoria de Objetivos (Cp);
11.1.2
c) diferenciar Complexo de Objetivos e Sistema de
INTELIGÊNCIA DE
Objetivos (Cp);
COMBATE E DE 03 AE
d) compreender os conceitos de Weaponeering,
OBJETIVOS
Targetting, PMDI (DMPI), ECP, AME, Área
Vulnerável e PTU (Cp); e
e) identificar os conceitos de Arquivo de Alvo, Target
Folder e Pasta de Ameaça (Cn).

PROCESSAMENTO DA ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA DE


UNIDADE 11.2:
OBJETIVOS
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar as fases e etapas envolvidas na Atividade de Inteligência de Objetivos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


11.2.1 a) identificar as fases da atividade de inteligência de
FASES DA ATIVIDADE objetivos (Cn); e
02 AE
DE INTELIGÊNCIA DE b) identificar as etapas que são desenvolvidas nas fases
OBJETIVOS de Inteligência de Objetivos (Cn).

UNIDADE 11.3: INTERPR ETAÇÃO DE OBJETIVOS


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar os fatores de influência na Análise de Objetivos (Cn);
b) discutir os aspectos considerados na interpretação de objetivos e suas fases (Cp);
c) discutir as Análises Funcional, Física e Estrutural do alvo (Cp);
d) discutir os fatores de influência na escolha do alvo e na avaliação de danos (Cp); e
e) identificar os principais tratados e acordos internacionais que regem o direito internacional dos
conflitos armados (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


11.3.1
ANÁLISE DA
a) identificar os fatores de influência na análise de
IMPORTÂNCIA 01 AE
importância relativa do objetivo (Cn).
RELATIVA DO
OBJETIVO
11.3.2 a) identificar os sistemas dos campos político,
CAMPOS DO PODER econômico, militar, psicossocial e da ciência e 01 AE
NACIONAL INIMIGO tecnologia em que se situa o objetivo inimigo (Cn).
48 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) discutir os aspectos de multiplicidade de função e a
11.3.3 capacidade de absorção dos objetivos (Cp);
ASPECTOS b) identificar a existência de reservas prontas para
01 AE
ASSOCIADOS AOS emprego e as defesas antiaéreas no local (Cn); e
OBJETIVOS c) identificar a profundidade dos efeitos esperados
(Cn).
11.3.4 a) identificar as etapas da fase de processamento
PROCESSAMENTO preliminar da atividade de inteligência de objetivos 01 AE
PRELIMINAR (Cn).
11.3.5
a) identificar as etapas do levantamento sobre o
LEVANTAMENTO 01 AE
objetivo (Cn).
SOBRE O OBJETIVO
a) distinguir as análises de importância relativa,
11.3.6
funcional, física e estrutural do objetivo (Cp); e
INTERPRETAÇÃO DO 01 AE
b) determinar a magnitude do efeito de da no e a
OBJETIVO
escolha do alvo (Cp).
11.3.7
PREPARAÇÃO DAS a) identificar as etapas envolvidas na preparação das
01 AE
INFORMAÇÕES DE informações de missão (Cn).
MISSÃO
11.3.8
AVALIAÇÃO DO
DANO E DA a) expressar as estimativas de dano e de recuperação do
01 AE
alvo (Cp).
RECUPERAÇÃO DO
ALVO
11.3.9
a) discutir os fatores de influência e os aspectos
ANÁLISE FUNCIONAL
componentes das análises funcional e 01 AE
E FÍSICA DO
física/estrutural do objetivo (Cp).
OBJETIVO
11.3.10 a) discutir os fatores de influência na determinação da
DETERMINAÇÃO DA magnitude do dano (Cp); e
01 AE
MAGNITUDE DO b) distinguir as gradações das magnitudes de efeito de
DANO dano desejado (Cp).
11.3.11 a) explicar os fatores de influência na escolha do alvo
01 AE
ESCOLHA DO ALVO (Cp).
11.3.12
REQUISITOS PARA A a) compreender os requisitos básicos a serem avaliados
01 AE
SELEÇÃO DE para uma correta seleção de armamentos (Cp).
ARMAMENTOS
11.3.13 a) discutir os procedimentos básicos a serem adotados
ESTIMATIVA DA na estimativa da força necessária para atacar um 01 AE
FORÇA determinado alvo (Cp).
a) identificar os principais tratados e regulamentos
11.3.14 internacionais que regem o DICA e aqueles que
01 AE
NOÇÕES DE DICA influenciam as ações do Brasil em casos de conflitos
internacionais ou não (Cp).
MCA 37-55/2019 49 / 98

UNIDADE 11.4: FONTES BÁSICAS DE INFORMAÇÕES


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) discutir as fontes básicas de informações aplicadas à Inteligência de Objetivos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) identificar as fontes básicas de informações
11.4.1
aplicadas à Inteligência de Objetivos (Cn); e
FONTES BÁSICAS DE 03 AE
b) discutir as capacidades das fontes de informações
INFORMAÇÕES
(Cp).

UNIDADE 11.5: ARQUIVO DE ALVOS


Carga horária para instrução: 13 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) expressar o significado e a importância de um “Arquivo de Alvo” (Cp);
b) distinguir os itens componentes de um “Arquivo de Alvo”, como são produzidos e suas finalidades
(Cp); e
c) analisar alguns “Arquivos de Alvos”, confeccionados conforme as normas previstas na DCA 200-2,
Codificação de Objetivos do COMGAR (An).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) utilizando as coordenadas GEOREF de um objetivo,
11.5.1
b) produzir a codificação de um Objetivo Estratégico,
CODIFICAÇÃO DE 02 AE, POt
conforme previsto na DCA 200-2, Codificação de
OBJETIVOS
Objetivos do EMAER (Ap).
a) distinguir as características físicas e funcionais de
um objetivo que compõe o arcabouço principal do
11.5.2
REMIR produzido (Cp); e 02 AE
REMIR DE OBJETIVO
b) distinguir os itens componentes de um REMIR de
Objetivo produzido no COMGAR (Cp).
a) explicar como é efetuada a seleção dos pontos
vulneráveis de um objetivo, visando a sua destruição,
11.5.3 neutralização ou interdição (Cp); e
ANÁLISE DAS 02 AE
b) relatar a importância da Análise das
VULNERABILIDADES
Vulnerabilidades para a alocação das armas, visando
o ataque ao objetivo (Cn).
a) distinguir os procedimentos utilizados pelo
11.5.4 COMGAR para a seleção e a iluminação das
02 AE
ÁLBUM DE IMAGENS imagens que irão compor o “Álbum de Imagens” do
“Arquivo de Alvos” (Cp).
a) discutir as técnicas adotadas pelo COMGAR na
11.5.5 confecção de um croqui de um Objetivo Estratégico
CROQUI DE UM (Cp); e 02 AE
OBJETIVO b) descrever os símbolos utilizados na confecção do
croqui (Cn).
a) relacionar os manuais que poderão ser utilizados na
11.5.6 seleção destes símbolos (Cn); e
03 POt
ARQUIVO DE ALVOS b) analisar cada componente de um “Arquivo d e
Alvos” (An).
50 / 98 MCA 37-55/2019

UNIDADE 11.6: CAMPANHA COMBINADA


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar os principais conceitos relativos a uma Campanha Combinada (Cp);
b) identificar a estrutura de uma Força Aérea Componente em Campanhas Combinadas (Cp); e
c) identificar e discutir o ciclo de documentos na Campanha Aérea Combinada (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) identificar os conceitos de Comando, Comando
Operacional, Controle Operacional, Comando
11.6.1 Tático, Controle Tático, Comando Combinado,
01 AE
CONCEITUAÇÕES Comando Conjunto, JOINT, COMBINED, COPER,
CJTF, CJTFC, JFAC (FAC), JFACC (COMFAC)
(Cp).
11.6.2 a) identificar a estrutura do JFAC (FAC) (Cn); e
ESTRUTURA DO JFAC b) compreender o conceito, a estrutura, a importância e 02 AE
as principais funções do A-2, AIC/CIA, A-3, A-5 e
(FAC)
CAOC (COAT) (Cp).
11.6.3 a) identificar os conceitos de D&G, OPLAN,
CICLO DE SUPLAN, AOD (DOA), MAOP (PDIOA), ATO
DOCUMENTOS EM (OFRAG), ACO (OCEA) e ATM (MAM) (Cp); e 02 AE
UMA CAMPANHA b) identificar o ciclo de documentos em uma Campanha
AÉREA COMBINADA Aérea Combinada (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− Ministério da Defesa, FA-M-10 - Manual de Abreviaturas e Símbolos das Forças Armadas, 1975.
− Comando da Aeronáutica, 1o/10o GAv, Coletânea de Informações de Objetivos.
− Comando da Aeronáutica, 1o/10o GAv, Manual de Percepção Visual de Objetivos.
− Comando da Aeronáutica, EMAER, DCA 200-2 Codificação de Objetivos.
− Comando da Aeronáutica, COMGAR, MCA 200-17, Inteligência de Objetivo.
− Comando da Aeronáutica, MCA 55-10 – MCOA – Manual de Condução de Operações Aéreas.
− Ministério da Defesa, MD32-M-01 – Doutrina de Inteligência Operacional Para Operações
Combinadas.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após a disciplina Inteligência Operacional I.
MCA 37-55/2019 51 / 98

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 12: PERCEPÇÃO VISUAL DE OBJETIVOS (PVO)
Carga horária para instrução: 40 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) demonstrar as técnicas de Observação, Memorização de Descrição (OMD) (Cp);
b) empregar as técnicas de Percepção Visual de Objetivos (Ap); e
c) aplicar o treinamento de PVO (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 12.1: TREINAMENTO DE PVO
Carga horária para instrução: 40 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) demonstrar as técnicas de Observação, Memorização de Descrição (OMD) (Cp);
b) empregar as técnicas de Percepção Visual de Objetivos (Ap); e
c) aplicar o treinamento de PVO (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


12.1.1
a) explicar a finalidade do treinamento de PVO (CP). 01 AE
FINALIDADE
12.1.2 a) identificar as técnicas de Observação, Memorização
02 AE
OMD e Descrição (Cp).
12.1.3
TÉCNICAS E a) discutir as técnicas de treinamento de PVO (Cp). 03 AE
TREINAMENTO
a) citar a nomenclatura das características físicas
observadas na Percepção Visual de aviões (Cn);
12.1.4 b) exemplificar as características físicas observadas na
06 AE, POt
PVO DE AVIÕES Percepção Visual de aviões (Cp);
c) produzir uma instrução de PVO de aviões (Ap); e
d) praticar PVO de aviões (Ap).
a) citar a nomenclatura das características físicas
observadas na Percepção Visual de equipamentos de
artilharia (Cn); e
12.1.5
b) exemplificar as características físicas observadas na 06 AE, POt
PVO DE ARTILHARIA
Percepção Visual de equipamentos de artilharia (Cp).
c) produzir uma instrução de PVO de artilharia (Ap); e
d) praticar PVO de artilharia (Ap).
a) citar a nomenclatura das características físicas
observadas na Percepção Visual de embarcações
(Cn); e
12.1.6
b) exemplificar as características físicas observadas na
PVO DE 08 AE, POt
Percepção Visual de embarcações (Cp);
EMBARCAÇÕES
c) produzir uma instrução de PVO de embarcações
(Ap); e
d) praticar PVO de embarcações (Ap).
52 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) citar a nomenclatura das características físicas
observadas na Percepção Visual de equipamentos
12.1.7 eletrônicos (Cn);
PVO DE b) exemplificar as características físicas observadas na
03 AE, POt
EQUIPAMENTOS Percepção Visual de equipamentos eletrônicos (Cp);
ELETRÔNICOS c) produzir uma instrução de PVO de equipamentos
eletrônicos (Ap); e
d) praticar PVO de equipamentos eletrônicos (Ap).
a) citar a nomenclatura das características físicas
observadas na Percepção Visual de helicópteros
(Cn);
12.1.8
b) exemplificar as características físicas observadas na
PVO DE 05 AE, POt
Percepção Visual de helicópteros (Cp);
HELICÓPTEROS
c) produzir uma instrução de PVO de helicópteros
(Ap); e
d) praticar PVO de helicópteros (Ap).
a) citar a nomenclatura das características físicas
observadas na Percepção Visual de mísseis (Cn);
12.1.9 b) exemplificar as características físicas observadas na
04 AE, POt
PVO DE MÍSSEIS Percepção Visual de mísseis (Cp);
c) produzir uma instrução de PVO de mísseis (Ap); e
d) praticar PVO de mísseis (Ap).
a) citar a nomenclatura das características físicas
observadas na Percepção Visual de cocares (Cn);
12.1.10 b) exemplificar as características físicas observadas na
02 AE, POt
PVO DE COCARES Percepção Visual de cocares (Cp);
c) produzir uma instrução de PVO de cocares (Ap); e
d) praticar PVO de cocares (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se os métodos de aulas expositivas, prática orientada, pesquisas direcionadas e trabalho de
grupo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-02 Reconhecimento e Interpretação de Objetivos. Brasília, DF, 2012.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Programa de Treinamento de PVO.
Brasília, DF, 2010.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após a disciplina Inteligência Operacional I.
MCA 37-55/2019 53 / 98

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 13: RECONHECIMENTO AÉREO DE ALVOS MARÍTIMOS (RAM)

Carga horária para instrução: 38 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a importância da zona econômica exclusiva no desenvolvimento econômico do Brasil
(Cn);
b) relatar a história da patrulha (Cn);
c) explicar a doutrina da patrulha (Cp);
d) explicar as missões de busca e salvamento (SAR) na aviação de patrulha (Cp);
e) identificar as características das embarcações militares e mercantes em missões de patrulha (Cp);
f) identificar os equipamentos especiais utilizados na aeronave P-95 B (Cn);
g) explicar os procedimentos adotados pelo Operador de Equipamentos Especiais Nº 2 (OE-2) no P-
95B (Cp);
h) identificar as funcionalidades e o desempenho operacional da Aeronave P-3AM (Cn);
i) descrever as características do Radar de Abertura Sintética (SAR), do Interrogador IFF e do Sensor
Óptico e Infravermelho (Cp);
j) enunciar os sensores utilizados pelo Operador de Equipamentos Especiais Nº 3 (OE-3) na aeronave
P-3AM (Cp); e
k) realizar na função de OE-3, o voo de patrulha na aeronave P-3AM do 1º/7º GAv (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 13.1: PATRULHA MARÍTIMA E EMBARCAÇÕES


Carga horária para instrução: 13 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar a importância da Zona Econômica Exclusiva no desenvolvimento econômico do Brasil
(Cn);
b) enunciar a Historia da Patrulha (Cn);
c) explicar a Doutrina da Patrulha (Cp);
d) explicar as missões de Busca e Salvamento (SAR) na Aviação de Patrulha (Cp);
e) identificar as características das embarcações em missões de patrulha (Cn); e
f) praticar a identificação de embarcações militares, segundo o Programa de Treinamento de PVO
(Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) identificar os aspectos relevantes do Cenário
13.1.1 Marítimo no Brasil (Cn);
03 AE
INTRODUÇÃO b) enunciar a História da Patrulha (Cn); e
c) explicar a Doutrina da Patrulha (Cp).
a) identificar as principais características das
13.1.2
embarcações militares e mercantes em missões de 02 AE
EMBARCAÇÕES.
patrulha (Cp).
13.1.3
a) praticar a identificação de embarcações mercantes,
PVO DE
segundo as técnicas do Programa de Treinamento de 03 POt
EMBARCAÇÕES
PVO (Ap).
MERCANTES
54 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) enunciar a História e a Doutrina SAR (Cn);
b) compreender a organização do SAR no Brasil (Cp);
c) explicar a definição de incidente SAR (Cp);
13.1.4
d) explicar a seqüência dos eventos ligados a execução
MISSÕES DE BUSCA E 05 AE
das missões SAR (Cp);
SALVAMENTO
e) compreender as missões SAR (Cp);
f) explicar o COSPAS-SARSAT (Cp); e
g) apresentar técnicas de observação visual (Cp)

UNIDADE 13.2: EQUIPAMENTOS ESPECIAIS E AERONAVES


Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar os equipamentos especiais utilizados na aeronave P-95B (Cn);
b) explicar os procedimentos adotados pelo Operador de Equipamentos Especiais Nº 2 (OE-2) no P-
95B (Cp);
c) identificar as funcionalidades e o desempenho operacional da Aeronave P-3AM (Cn);
d) descrever as características do Radar de Abertura Sintética (SAR), do Interrogador IFF e do Sensor
Óptico e Infravermelho do P-3AM (Cn); e
e) enunciar os sensores utilizados pelo Operador de Equipamentos Especiais Nº 3 (OE-3) na aeronave
P-3AM (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) identificar os equipamentos especiais, pelo menos
dois, de uso na aeronave P-95 B, utilizados pelo OE-
2 (Cn);
13.2.1
b) explicar a operação dos equipamentos especiais,
EQUIPAMENTOS
manuseados pelo OE-2 (Cp);
ESPECIAIS E MISSÃO 10 AE
c) descrever o briefing e o debriefing foto (Cn); e
DA AERONAVE
d) explicar os procedimentos adotados pelo operador de
P-95B
equipamentos especiais (OE-2), durante o
reconhecimento fotográfico, no voo de patrulha na
aeronave P-95 B (Cp).
a) identificar as características gerais das aeronaves P-
3AM, do simulador MT-TAT e do MSC;
b) conhecer os sensores ESM, ACÚSTICO, MAD e o
sistemas de armamento HACLAS (Cn);
c) descrever os componentes, características e os
13.2.2
AERONAVES DE modos de operação do sensor FLIR STAR SAFIRE
II (Cp); 05 AE
PATRULHA
MARÍTIMA P-3AM d) descrever os componentes, características e os
modos de operação do Interrogador IFF CIT 20M
(Cp); e
e) descrever os componentes, características e os
modos de operação do RADAR ELTA 2022A (M)
(Cp).
MCA 37-55/2019 55 / 98

UNIDADE 13.3: ADAPTAÇÃO AO VOO DE PATRULHA


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) realizar, na função de OE-3, o voo de patrulha na aeronave P-3AM do 1º/7º GAv.

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) participar da preparação da missão, do briefing e o
do debriefing na função de Operador Especial (OE-
13.3.1 3) (Cn); e
10 POt
VOO DE PATRULHA b) participar do voo e entender os procedimentos
adotados pelo OE-3, durante o reconhecimento
marítimo e terrestre, no voo de patrulha (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugerem-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.
Após o término da parte teórica os alunos deverão realizar um Voo de Patrulha com a aeronave P-
3AM, do 1°/7° GAv.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Airplane Flight Manual (AFM) - P-3AM.
- BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-9 Embarcações. Brasília, DF, 2012.
- Comando da Aeronáutica, Manual da Aviação de Patrulha.
- Comando da Aeronáutica, Manual de Busca e Salvamento.
- EADS CASA, Military Transport Aerocraft Division.
- FLIR SYSTEMS. Star Safire II Operator’s Manual.
- Manual do Operador RADAR/FLIR no P-3AM.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após a disciplina Guerra Eletrônica aplicada ao Reconhecimento.
56 / 98 MCA 37-55/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 14: CRÍTICA VÍDEO (CVI)

Carga horária para instrução: 28 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar a importância da crítica vídeo no treinamento das equipagens de combate (Cp);
b) caracterizar os tipos de equipamentos utilizados e os procedimentos de crítica vídeo adotados no
âmbito da FAB (Cn);
c) descrever as características das modalidades de emprego ar/ar e ar/solo (Cp);
d) discutir os diversos parâmetros utilizados para a realização da crítica vídeo (Cp);
e) descrever a construção das cartas da crítica vídeo (Cp); e
f) discutir a aplicação da crítica vídeo nas diversas missões da aviação de caça (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 14.1: INTRODUÇÃO À CRÍTICA VÍDEO


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) explicar a finalidade da crítica vídeo nas unidades aéreas operacionais (Cp);
b) citar os tipos de missões onde há aplicação de crítica vídeo (Cp); e
c) comentar sobre as linhas de referencia que estão envolvidas na geometria de emprego (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) apresentar um breve histórico do desenvolvimento
das atividades de crítica vídeo no âmbito da FAB
14.1.1
(Cp);
INTRODUÇÃO E
b) apontar as finalidades da atividade de crítica vídeo
FINALIDADE DA 01 AE
nas unidades aéreas da FAB (Cn); e
CRÍTICA VÍDEO NAS
c) citar as ferramentas de avaliação do emprego de
UNIDADES AÉREAS
artefatos bélicos, real ou simulado, a partir das
aeronaves de combate (Cn).
14.1.2
a) apresentar os tipos de missões ar/ar e ar/solo (Cp). 01 AE
TIPOS DE MISSÕES
14.1.3
LINHAS DE a) apresentar as principais linhas de referências das
aeronaves de combate e utilizadas na crítica vídeo 01 AE
REFERENCIA DAS
(Cp).
AERONAVES

UNIDADE 14.2: MODALIDADES DE EMPREGO E TIPOS DE ALVOS


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
MCA 37-55/2019 57 / 98

OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:


a) descrever as modalidades de emprego utilizadas para treinamento dos pilotos de combate (Cp);
b) demonstrar a mecânica de emprego das missões ar/ar e ar/solo (Cp); e
c) descrever os tipos de alvos utilizados nas campanhas de emprego de armamento (Cp).
58 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


14.2.1 a) apresentar as características que definem as missões
DEFINIÇÕES DAS de tiro aéreo, combate aéreo e interceptação (Cp); e
02 AE
MISSÕES AR-AR E AR- b) apresentar as modalidades e os tipos de missões
SOLO classificadas como de emprego ar/solo (Cp).
14.2.2
FATORES DINÂMICOS a) citar os principais fatores dinâmicos envolvidos nas
01 AE
ENVOLVIDOS NAS modalidades de emprego (Cn).
MODALIDADES
14.2.3
TIPOS DE ALVOS a) apresentar os principais tipos de alvos aéreos e
01 AE
UTILIZADOS PARA O terrestres, suas categorias e característica (Cp).
TREINAMENTO

UNIDADE 14.3: CRÍTICA VÍDEO NA AERONAVE A-1/RA-1


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) descrever o sistema de gravação de dados de missão da aeronave A-1/RA-1 (Cp);
b) descrever os equipamentos de crítica vídeo utilizados em solo e que permitem a realização da crítica
(Cp); e
c) demonstrar os parâmetros de crítica e a rotina de uma seção de crítica típica (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


14.3.1
a) identificar os componentes do sistema de gravação
SISTEMA DE
de dados do A-1/RA1 (Cn); e 02 AE
GRAVAÇÃO DE
DADOS DE MISSÃO b) apresentar a simbologia do HUD (Cp).
14.3.2
EQUIPAMENTOS DE a) citar os equipamentos de solo utilizados e os
01 AE
CRÍTICA PARA APOIO formulários de auxílio à crítica vídeo (Cn).
AO A-1/RA-1
a) apresentar a constituição típica de uma seção de
14.3.3
crítica vídeo (Cp); e
ROTINA DA SEÇÃO DE 01 AE
b) descrever a rotina de uma seção de crítica vídeo
CRÍTICA
(Cn).

UNIDADE 14.4: CRÍTICA VÍDEO NAS AERONAVES A-1/M, F-5/M e A-29


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) apresentar o sistema de gravação de vídeo digital embarcado nas aeronaves A-1M, A-29 e F-5M
(Cp);
b) identificar os equipamentos utilizados para crítica vídeo (Cn);
c) apresentar as simbologias dos HUD do A-1M, A-29 e F-5M (Cn); e
d) apresentar a definição de miliradiano (Cn).
MCA 37-55/2019 59 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


14.4.1
SISTEMA DE a) destacar as características de operação do sistema de
02 AE
GRAVAÇÃO DE gravação de vídeo digital A-1M, A-29 E F-5M (Cn).
VÍDEO DIGITAL
14.4.2 a) citar as principais informações disponíveis na
SIMBOLOGIAS DOS simbiologia do HUD das aeronaves A-1M, A-29 E 01 AE
HUD F-5M (Cn).
14.4.3 a) identificar o processo de caracterização do
DEFINIÇÃO DE dimensionamento dos alvos em miliradianos e suas 02 AE, POt
MILIRADIANO aplicações nas atividades de crítica vídeo (Ap).

UNIDADE 14.5: CRÍTICA VÍDEO DE MISSÕES AR/AR


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) apresentar os procedimentos necessários para a realização de crítica vídeo de missões ar/ar (Cp); e
b) aplicar os procedimentos de crítica vídeo para missões ar/ar (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
14.5.1
PARÂMETROS DE a) identificar os parâmetros das missões de combate e 01 AE
MISSÕES AR-AR as modalidades de tiro aéreo (Cn).
14.5.2 a) aplicar os parâmetros e realizar o dimensionamento
DISTÂNCIA DE TIRO, da distância de tiro e do ângulo de apresentação
ÂNGULO DE (Ap);
APRESENTAÇÃO, b) aplicar os parâmetros de dimensionamento da razão 02 AE, POt
RAZÃO DE de aproximação e saber dimensioná-la (Ap); e
APROXIMAÇÃO E c) aplicar os parâmetros de definição de erro de
ERRO DE PONTARIA pontaria e saber dimensioná- lo (Ap).
14.5.3 a) aplicar os parâmetros de definição de quantidade de
QUANTIDADE DE quadros e saber como dimensioná- lo (Ap); e
QUADROS E b) aplicar os parâmetros de validação de passes em 02 AE, POt
VALIDADE treinamento de combate aéreo e saber como defini-
lo (Ap).

UNIDADE 14.6: CRÍTICA VÍDEO DE MISSÕES AR/SOLO


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) relacionar os procedimentos necessários para a realização de crítica vídeo de missões ar/solo (C n); e
b) aplicar os procedimentos de crítica vídeo para missões ar/solo (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
14.6.1
PARÂMETROS DE a) aplicar os mecanismos de levantamento de dados de 02 AE, POt
emprego por intermédio da crítica vídeo (Ap).
EMPREGO
14.6.2
PARÂMETROS DE a) citar os diferentes valores que refletem erro de 02 AE
FOUL procedimento de emprego (FOUL) (Cn).
60 / 98 MCA 37-55/2019

UNIDADE 14.7: PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS, CARTAS E TABELAS


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) descrever os procedimentos operacionais e de construção de cartas e tabelas de crítica vídeo (Cn); e
b) produzir a cartas e tabelas de crítica vídeo (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
14.7.1
a) descrever os procedimentos que permitam realizar o
SEQUENCIAMENTO E 02 AE
LEITURA DOS DADOS levantamento dos dados da crítica vídeo (Cn).
14.7.2 a) construir tabelas de referência que permitem
VALIDAÇÃO DE estabelecer os limites mínimos para a validação dos 01 AE, POt
DADOS dados de emprego (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.
Esta prática deve simular a aplicação exata da doutrina de crítica-vídeo no âmbito de um esquadrão de
caça.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− Comando da Aeronáutica, Ten.-Cel.-Av. - Louzada, Manual de Combate.
− Comando da Aeronáutica, Cap.-Esp.-Fot. – Eustáquio/ 1ºTen.-Esp.-Fot. Baraldi, Apostila de Crítica
-Vídeo.
− Comando da Aeronáutica, CIAAR, Apostila de Crítica Vídeo CFOE FOT– Edição 2015.
− Comando da Aeronáutica, IOC-REL-06A-A3/2010-Avaliação de Eficiência,

PER FIL DE RELACIONAMENTO


A referida disciplina não possui pré-requisito.
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CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 15: PLATAFORMAS E SENSORES FLIR (PSF)

Carga horária para instrução: 23 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as características dos sensores FLIR utilizados pela FAB (Cn);
b) relacionar as plataformas que empregam FLIR na FAB (Cn); e
c) descrever os tipos de missões com o sensor FLIR (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 15.1: SENSOR FLIR

Carga horária para instrução: 23 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as características dos sensores FLIR utilizados pela FAB (Cn);
b) relacionar as plataformas que empregam FLIR na FAB (Cn); e
c) descrever os tipos de missões com o sensor FLIR (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) relacionar os sensores FLIR utilizados pela FAB
15.1.1 (Cp);
SENSORES FLIR b) descrever as características dos sensores FLIR
06 AE
UTILIZADOS PELA utilizados pela FAB (Cn); e
FAB c) distinguir os sensores FLIR utilizados pela FAB
(Cp).
15.1.2
a) relacionar as plataformas que são equipadas com
PLATAFORMAS DE 06 AE
sensores FLIR na FAB (Cp).
EMPREGO
a) descrever os tipos de missões possíveis de serem
15.1.3
cumpridas com sensores FLIR em plataformas 11 AE
TIPO DE MISSÕES
aéreas (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se o método de aula expositiva, pesquisa direcionada e trabalho em grupo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Flir Systems. Star Safire III- operator`s manual.
- Comando da Aeronáutica, IOC-REL-06A-A3/2010-Avaliação de Eficiência.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após a disciplina Sensoriamento Remoto na faixa Óptica.
62 / 98 MCA 37-55/2019

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 16: SENSORIAMENTO REMOTO NA FAIXA ÓPTICA (SRO)

Carga Horária para Instrução: 35 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) valorizar os recursos do Sensoriamento Remoto (SR) como ferramentas capazes de auxiliarem na
produção de informações militares (Av);
b) caracterizar a radiação eletromagnética (REM) e suas fontes, bem como os processos de interação
da com os objetos e substâncias que compõem a superfície e a atmosfera terrestre (Cn);
c) caracterizar os sensores remotos da faixa óptica e seus produtos (Cn);
d) distinguir as diferenças fundamentais entre os vários sistemas sensores ópticos utilizados em
sensoriamento remoto (Cp); e
e) justificar a utilização dos diferentes tipos de sensores na produção da informação (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 16.1: INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO


Carga Horária para Instrução: 06 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) explicar a motivação histórica do Sensoriamento Remoto (Cp);
b) diferenciar os conceitos de Sensoriamento Remoto divulgados na literatura científica e nas
publicações do Comando da Aeronáutica (COMAER) (Cp);
c) enumerar os principais produtos e aplicações do Sensoriamento Remoto (Cn); e
d) discutir os diversos parâmetros que caracterizam o desempenho dos sistemas sensores
diferenciando seus produtos quanto às limitações na obtenção de informações (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) sumariar as necessidades que conduziram ao
desenvolvimento de aplicações do Sensoriamento
16.1.1 Remoto (Cp);
CONCEITUAÇÃO E b) explicar o conceito de sensoriamento remoto segundo a
HISTÓRICO DO doutrina e a política adotada no âmbito do COMAER 01 AE
SENSORIAMENTO (Cp); e
REMOTO c) relatar as diferenças dos conceitos de SR do COMAER
e de outra fonte da literatura científica consagrada nesta
área (Cn).
16.1.2 a) classificar os sensores remotos quanto ao nível de
CARACTERIZAÇÃO aquisição, região do espectro, natureza da fonte de
DO PROCESSO DE energia e processo de formação da imagem (An); e 02 AE
AQUISIÇÃO DE b) diferenciar o conceito de sensor remoto do conceito de
DADOS DE SR plataforma (Cp).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) identificar os três questionamentos básicos e essenciais
16.1.3 ao emprego do sensoriamento remoto (Cp);
PRODUTOS E b) enumerar pelo menos três produtos de Sensoriamento
APLICAÇÕES DO Remoto com aplicações militares (Cn); e 02 AE
SENSORIAMENTO c) distinguir as possibilidades de emprego dos recursos
REMOTO de sensoriamento remoto no campo militar, seja
estratégico ou tático (Cp).
16.1.4
a) identificar as principais atividades de Sensoriamento
SENSORIAMENTO 01 AE
Remoto desenvolvidas no âmbito do COMAER (Cp).
REMOTO NA FAB

UNIDADE 16.2: PRINCÍPIOS FÍSICOS APLICADOS AO SR ÓPTICO


Carga Horária para Instrução: 21 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) caracterizar a radiação eletromagnética (REM) através de parâmetros mensuráveis (Cn);
b) explicar os processos de emissão de REM (Cp);
c) explicar os processos de interação da REM com a matéria (Cp).
d) explicar as relações entre as grandezas radiométricas e o processo de transferência da REM (Cp).
e) explicar a interação da radiação eletromagnética com a atmosfera terrestre (Cp); e
f) identificar o espectro de alvos naturais mais frequentes (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) relacionar matematicamente as grandezas da radiação
16.2.1
eletromagnética, segundo a Teoria Ondulatória (Ap); e
CARACTERIZAÇÃO 02 AE
DA REM b) relacionar matematicamente as grandezas da radiação
eletromagnética, segundo a Teoria Quântica (Ap).
16.2.2 a) diferenciar as regiões em que o Espectro
ESPECTRO EletroMagnético (EEM) é dividido (Cp); e
01 AE
ELETROMAGNÉ- b) justificar a razão pela qual o EEM sofre tais divisões
TICO (EEM) (Cp).
a) explicar os seguintes conceitos: Ângulo Sólido, Energia
Radiante, Fluxo Radiante, Exitância, Irradiância,
Intensidade Radiante, Radiância, Emissividade,
16.2.3
Absortância, Reflectância e Transmitância (Cp);
AS GRANDEZAS
b) expressar matematicamente o relacionamento das
RADIOMÉTRICAS E 04 AE
grandezas radiométricas a partir de seus conceitos (Cp);
A TRANSFERÊNCIA
e
RADIATIVA
c) calcular os valores dessas grandezas no processo de
propagação da radiação em um sistema Fonte-Alvo-
Sensor (An).
64 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) descrever os tipos de fontes de radiação
eletromagnética (REM) (Cp);
16.2.4 b) distinguir os processos de emissão de REM (Cp);
A MATÉRIA COMO c) interpretar as Leis de Planck, Wien, Stefan-Boltzmann,
05 AE
FONTE DE Kirchhoff e de Lambert distinguindo os seus conceitos
EMISSÃO DA REM (Cp); e
d) calcular os valores das grandezas radiométricas
equacionadas por essas Leis (Ap).
16.2.5 a) explicar os processos de interação da REM com a
A MATÉRIA COMO matéria (Cp); e
MEIO DE b) explicar os princípios da Óptica Geométrica e da 02 AE
TRANSFORMAÇÃO Óptica Quântica aplicáveis ao Sensoriamento Remoto
DA REM (Cp).
a) identificar os principais constituintes atmosféricos
responsáveis pelo espalhamento e pela absorção da
16.2.6 REM na atmosfera terrestre (Cp);
INTERAÇÃO DA b) explicar os processos de espalhamento e absorção da
REM COM A REM promovido na atmosfera e suas influências sobre 02 AE
ATMOSFERA as imagens (Cp); e
TERRESTRE c) justificar a necessidade de processos para a
minimização da influência atmosférica sobre as
imagens (Cp).
a) explicar o conceito de “comportamento espectral”,
“resposta espectral” ou “padrão de resposta espectral”
de alvos (Cp);
16.2.7 b) identificar os espectros de laboratório de alvos naturais
COMPORTAMENTO e artificiais mais frequentes (Cp);
04 AE
ESPECTRAL DE c) explicar a influência da atmosfera terrestre nos padrões
ALVOS de resposta espectral de alvos de imagens de
Sensoriamento Remoto (Cp); e
d) explicar os aspectos que levam às diferenças entre os
espectros de laboratório e de imagens de SR (Cp).
a) descrever as limitações dos sistemas reais de
16.2.8 sensoriamento remoto que os separam de um sistema
DADOS DE utópico ideal (Cp); e 01 AE
REFERÊNCIA b) justificar a necessidade de utilização de verdades
terrestres na aplicação do sensoriamento remoto (Cp).

UNIDADE 16.3: SISTEMAS SENSORES NA FAIXA ÓPTICA


Carga Horária para Instrução: 08 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 temos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar os diferentes componentes necessários a um sistema sensor imageador da faixa óptica do
EEM (Cp);
b) explicar as etapas envolvidas no processo de obtenção de imagens da faixa óptica do EEM (Cp); e
c) classificar os sensores ópticos de acordo com o seu modo de operação (An).
MCA 37-55/2019 65 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


16.3.1
CONSTITUIÇÃO a) descrever os componentes e as respectivas funções dos
01 AE
DOS SENSORES sistemas sensores (unidades e subunidades) (Cn).
ÓPTICOS
a) explicar os aspectos relacionados com as características
espaciais, espectrais, radiométricas e temporais dos
16.3.2 sistemas sensores (Cp);
PARÂMETROS DE b) explicar os seguintes conceitos: resolução espacial,
DESEMPENHO DE resolução radiométrica, resolução espectral e resolução 03 AE
SISTEMAS temporal (Cp); e
SENSORES c) descrever os principais aspectos que devem ser
observados para as órbitas dos satélites de
sensoriamento remoto e suas consequencias (Cn).
a) explicar os processos de varredura de linha,
bidirecional, linhas paralelas (Wiskbroom), à frente
(Pushbroom) e de quadro (Cp);
16.3.3
b) identificar as peculiaridades de cada processo de
PROCESSOS DE 01 AE
varredura quanto à influência na geração da imagem
VARREDURA
(Cp); e
c) justificar a necessidade de utilizar os diferentes
processos de varredura (Cp).
a) descrever os principais esquemas ópticos de sensores
16.3.4 remotos da faixa óptica (Cp); e
ÓPTICA DE b) sumariar os princípios de funcionamento envolvidos 01 AE
IMAGEAMENTO nos dispositivos de discriminação espectral dos
sensores remotos (Cp).
a) conceituar “detector de REM” (Cn);
16.3.5 b) distinguir as características associadas aos diferentes
DETECTORES DE tipos de detectores de radiação da faixa óptica (Cp); e 01 AE
RADIAÇÃO ÓPTICA c) explicar as principais figuras de mérito de detectores
(Cp).
16.3.6
DISPOSITIVOS DE a) descrever o tratamento aplicado ao sinal de saída do
CONDICIONAMENT detector necessário ao processo de formação da 01 AE
O E SAÍDA DO imagem (sinal digital) (Cn).
SINAL

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugerem-se os métodos de aula expositiva, trabalhos de pesquisa em grupo e exercícios.
66 / 98 MCA 37-55/2019

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- American Society O f Photogrammetry, Manual Of Remote Sensing, Ed. of Falls Church, Virginia,
USA.
- JENSEN, J.R. Remote sensing of the environment. Pearson – Prentice Hall, 2nd edition, 2007, 592p.
- NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. Edgard Blücher Ltda., 1988.
307p.
- SCHOWENGERDT – Robert A, Techniques For Image Processing And Classification In Remote
Sensing, Academic Press Inc Ed., New York , USA.
- SLATER - PHILIP N, Remote Sensing, Addison - Weley Publishing Ed.
- SZEKIELDA - Karl Heinz, Satellite Monitoring Of The Earth, John Wiley and Sons Ed., New
York, USA.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar antes da disciplina de Processamento de Imagens Digitais.
MCA 37-55/2019 67 / 98

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 17: SENSORIAMENTO REMOTO NA FAIXA DAS MICRO-ONDAS (SRM)

Carga Horária para Instrução: 40 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) caracterizar a radiação eletromagnética na faixa das micro-ondas (Cn);
b) explicar o comportamento esperado de alvos de superfície em relação à radiação eletromagnética
na faixa das micro-ondas (Cp);
c) identificar os princípios da utilização dos sistemas imageadores na faixa das micro-ondas (Cp);
d) valorizar a importância do uso de radares imageadores como instrumentos ativos para a aquisição
de dados em quaisquer condições atmosféricas para fins militares (Av);
e) explicar os tipos e as características dos radares imageadores (Cp); e
f) caracterizar os sensores remotos que operam na faixa das micro-ondas e seus produtos (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 17.1: CONCEITOS BÁSICOS


Carga Horária para Instrução: 06 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) caracterizar a radiação eletromagnética na faixa das micro-ondas (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) definir uma onda eletromagnética em função de seus
parâmetros fundamentais (Cn);
17.1.1 b) definir a polarização de uma onda eletromagnética
ONDAS (Cn);
ELETROMAGNÉTI c) caracterizar uma antena em função de seus atributos de 06 AE
CAS NA FAIXA DAS irradiação (Cn); e
MICRO-ONDAS d) caracterizar a radiação eletromagnética na faixa de
microondas em função de sua interação com a
atmosfera e alvos no solo (Cn).

UNIDADE 17.2: RADAR IMAGEADOR


Carga Horária para Instrução: 20 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) caracterizar um radar imageador típico (Cn);
b) formular a Equação Radar (Cn)
c) explicar a diferença entre RAR e SAR (Cp);
d) definir a resolução espacial do RAR e do SAR (Cn);
e) apresentar as principais características de um SAR (Cp);
f) distinguir radares imageadores orbitais (Cp); e
g) explicar o processo de geração de MNE através da Interferometria (Cn).
68 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


17.2.1 a) explicar o princípio de funcionamento de um radar
RADAR imageador típico (Cp); e
02 AE
IMAGEADOR b) enunciar os principais componentes de um radar
TÍPICO imageador típico (Cn).
17.2.2
EQUAÇÃO RADAR a) formular a Equação Radar (Si). 04 AE
a) definir, corretamente, “radar de abertura real” - RAR e
“radar de abertura sintética” - SAR (Cn);
17.2.3 b) enumerar as principais diferenças entre RAR e o SAR
RADARES (Cn);
04 AE
IMAGEADORES DE c) explicar o processo de formação de uma imagem radar
VISADA LATERAL de abertura real (Cp); e
d) descrever os principais parâmetros de resolução para o
RAR e o SAR (Cn).
a) discutir, de forma simplificada, o processo de geração da
17.2.4
abertura sintética (Cp);
RADAR DE
b) descrever a compressão do sinal (Cn); e 04 AE
ABERTURA
SINTÉTICA c) enunciar os modos de imageamento SAR mais utilizados
(Cn).
17.2.5
RADARES a) distinguir, através de características técnicas, ao menos
02 AE
IMAGEADORES dois radares imageadores orbitais em operação (Cp).
ORBITAIS
17.2.6 a) explicar geometricamente o processo interferométrico
PROCESSO (Cp); e
04 AE
INTERFEROMÉTRIC b) citar ao menos dois fatores que influenciam a precisão do
O processo interferométrico (Cn).

UNIDADE 17.3: IMAGEM DE RADAR


Carga Horária para Instrução: 14 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) caracterizar a interação da radiação na faixa das microondas com os alvos na superfície (Cn);
b) identificar as propriedades das imagens SAR (Cp); e
c) identificar as características das imagens SAR (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) definir corretamente “Seção Transversal Radar” e
“Coeficiente de Retroespalhamento” (Cn);
17.3.1
PADRÕES DE b) explicar os principais fatores que influenciam nos
valores da Seção Transversal Radar e do Coeficiente de
RESPOSTA 05 AE
Retroespalhamento (Cp); e
ESPECTRAL PARA
c) justificar a diferença de comportamento espectral de
ALVOS DE RADAR
alvos na faixa das microondas em relação ao espectro
tóptico (Cp).
a) descrever, de maneira simplificada, a geometria típica de
17.3.2
um sistema SLAR e suas componentes (Cp);
PROPRIEDADES 04 AE
b) citar ao menos duas propriedades das imagens SAR
DAS IMAGENS SAR
(Cn); e
MCA 37-55/2019 69 / 98

c) definir “speckle” (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) descrever as principais características de uma imagem
radar (Cn);
b) citar pelo menos três efeitos relacionados à geometria de
17.3.3 aquisição da imagem e ao movimento da plataforma
CARACTERÍSTICAS (Cn); 05 AE
DAS IMAGENS SAR c) citar ao menos duas distribuições estatísticas que se
ajustam aos dados de uma imagem SAR (Cn); e
d) descrever a modelagem estatística das imagens SAR
(Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugerem-se os métodos de aula expositiva, trabalhos de pesquisa em grupo e exercícios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Ministério da Aeronáutica, CTA, Apostila Detectores de Radiação Ótica.
- Ministério da Aeronáutica, CTA, Apostila Sistemas de Sensoriamento Remoto.
- Ministério da Aeronáutica, CTA, Apostila Elementos de Imageamento Termal.
- Ministério da Aeronáutica, CTA, Apostila Elementos de Imageamento Radar.
- SZEKIELDA - Karl Heinz, Satellite Monitoring Of The Earth, John Wiley and Sons Ed., New
York, USA.
- SLATER – PHILIP N, Remote Sensing, Addison - Weley Publishing Ed.
- SCHOWENGERDT – Robert A, Techniques For Image Processing And Classification In Remote
Sensing, Academic Press Inc Ed., New York , USA.
- American Society O f Photogrammetry, Manual Of Remote Sensing, Ed. of Falls Church, Virginia,
USA.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após a disciplina Sensoriamento Remoto na faixa Óptica e antes da disciplina Sistemas de
Informações Geográficas.
70 / 98 MCA 37-55/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 18: PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS (PID)

Carga Horária para Instrução: 50 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar os fundamentos do processamento de imagens digitais e manipulação de dados estatísticos
(Cp);
b) descrever as principais técnicas de processamento de imagens digitais para correção de distorções,
realce de feições e análise de imagens (Cp);
c) praticar o conhecimento ministrado em softwares específicos de processamento de imagens digitais
(Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 18.1: FUNDAMENTOS DO PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS


Carga Horária para Instrução: 06 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) explicar os fundamentos do Processamento de Imagens Digitais (Cp);
b) explicar os objetivos de Processamento de Imagens Digitais (Cp);
c) explicar a estrutura básica de sistemas de Processamento de Imagens Digitais (Cp);
d) explicar os métodos de formação de imagens digitais (Cp); e
e) interpretar os fundamentos da teoria estatística concernente às imagens (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


18.1.1 a) explicar o conceito de imagens digitais (Cp);
CARACTERÍSTICAS b) explicar cada um dos elementos de uma imagem (Cp);
03 AE
DAS IMAGENS c) distinguir os diversos tipos de imagens entre si (Cp); e
DIGITAIS d) descrever a formação de imagens de satélite (Cn).
a) enumerar as características estatísticas de uma imagem
18.1.2 (Cn);
ATRIBUTOS b) interpretar as imagens através de suas características
03 AE
ESTATÍSTICOS D AS estatísticas (Cp); e
IMAGENS DIGITAIS c) explicar, detalhadamente, o conceito de histogramas de
imagens (Cp).

UNIDADE 18.2: TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS


Carga Horária para Instrução: 18 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) explicar os objetivos das operações sobre imagens (Cp);
b) explicar as distorções produzidas pelos sistemas imageadores (Cp);
c) explicar as técnicas de processamento digital de imagens (Cp);
d) explicar as técnicas de georeferenciamento de imagens digitais (Cp);
e) explicar as técnicas de confecção de mosaicos digitais (Cp); e
f) explicar as técnicas básicas de edição de vídeos (Cp).
MCA 37-55/2019 71 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) explicar as distorções radiométricas e geométricas em
imagens obtidas por sensores remotos (Cp);
18.2.1
b) distinguir os diversos tipos de distorções entre si (Cp);
PRÉ- 03 AE
PROCESSAMENTO e
c) explicar os métodos de correção das distorções em
imagens (Cp).
a) identificar os principais tipos de histogramas (Cp);
18.2.2
MANIPULAÇÃO DE b) explicar os métodos de manipulação de histogramas
02 AE
(Cp); e
HISTOGRAMAS
c) explicar as operações de “ganho” e “off-set” (Cp).
a) explicar os conceitos e as diferenças entre “filtragem
18.2.3
linear” e “filtragem não linear” (Cp); e
FILTRAGEM 02 AE
b) exemplificar as técnicas e os tipos de filtros mais
ESPACIAL
utilizados (Cp).
a) definir os tipos de operações aritméticas entre imagens
18.2.4 (Cn);
OPERAÇÕES b) exemplificar os tipos de operações existentes (Cp); e 02 AE
ARITMÉTICAS c) discutir as características das imagens obtidas através
de operações aritméticas (Cp).
18.2.5
a) explicar a geração de composições coloridas (Cp); e
MANIPULAÇÃO DE 01 AE
CORES b) explicar a geração de imagens com pseudo-cor (Cp).
18.2.6 a) explicar o conceito de “transformação IHS” (Cp); e
TRANSFORMAÇÕES b) explicar o conceito de “Transformação por Principais 02 AE
ESPECIAIS Componentes” (Cp).
18.2.7 a) explicar os processos de transformação de coordenadas
GEOCODIFICAÇÃO E e de reamostragem de níveis de cinza (Cp); e
02 AE
REGISTRO DE b) explicar o processo de registro espacial entre imagens
IMAGENS (Cp).
18.2.8
a) explicar as técnicas de georeferenciamento de imagens
GEOREFERENCIA- 02 AE
digitais (Cp).
MENTO
18.2.9 a) explicar as técnicas de confecção de mosaicos digitais
01 AE
MOSAICAGEM (Cp).
18.2.10 a) explicar as técnicas básicas de edição de full motion
01 AE
EDIÇÃO DE VIDEO vídeo (Cp).

UNIDADE 18.3: CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DIGITAIS


Carga Horária para Instrução: 04 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os principais métodos de classificação de imagens (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
18.3.1 a) explicar os conceitos básicos da classificação de
CONCEITOS BÁSICOS imagens (Cp). 01 AE
DE CLASSIFICAÇÃO
72 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) explicar detalhadamente o conceito de classificação
18.3.2
supervisionada (Cp); e
CLASSIFICAÇÃO 01 AE
b) explicar os principais métodos de classificação
SUPERVISIONADA
supervisionada (Cp).
18.3.3 a) explicar detalhadamente o conceito de classificação
CLASSIFICAÇÃO não-supervisionada (Cp); e
01 AE
NÃO- b) explicar os principais métodos de classificação não-
SUPERVISIONADA supervisionada (Cp).
18.3.4 a) explicar os conceitos básicos de segmentação (Cp); e
01 AE
SEGMENTAÇÃO b) explicar uma metodologia de segmentação (Cp).

UNIDADE 18.4: PRÁTICA D E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS


Carga Horária para Instrução: 22 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) utilizar com eficiência um aplicativo de processamento de imagens digitais, estáticas e vídeos (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) apresentar as características básicas de sistemas
18.4.1
computacionais de PID (Ap);
APRESENTAÇÃO DE
b) executar o processo de carregamento de imagens para
SISTEMAS 04 POt
COMPUTACIONAIS manipulação em sistemas de PID (Ap); e
DE PID c) identificar o processo de organização de dados
georreferenciados e imagens dos sistemas (Cp).
18.4.2
a) manipular histogramas de imagens digitais (Ap). 01 POt
HISTOGRAMAS
18.4.3
a) empregar técnicas de filtragem espacial para realce de
FILTRAGEM 02 POt
feições ou diminuição de ruído (Ap).
ESPACIAL
a) executar operações aritméticas entre imagens digitais
18.4.4
(Ap); e
OPERAÇÕES 02 POt
b) interpretar as imagens geradas a partir de operações
ARITMÉTICAS
aritméticas (Cp).
18.4.5
a) empregar as cores para realçar imagens ou feições de
MANIPULAÇÃO DE 01 POt
interesse (Ap).
CORES
a) registrar imagens a um sistema de coordenadas (mapa)
18.4.6
(Ap); e
REGISTRO DE 02 POt
b) registrar uma imagem a outra com recobrimento parcial
IMAGENS
(Ap).
18.4.7
a) explorar recursos de classificação de imagens (Ap). 01 POt
CLASSIFICAÇÃO
18.4.8
a) executar segmentação em imagens (Ap). 01 POt
SEGMENTAÇÃO
18.4.9
a) praticar as técnicas de georeferenciamento de imagens
GEOREFERENCIA- 02 POt
digitais (Ap).
MENTO
MCA 37-55/2019 73 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


18.4.10
a) praticar as técnicas de confecção de mosaicos com
MOSAICAGEM DE 02 POt
imagens digitais (Cp).
IMAGENS DIGITAIS
18.4.11
GEOREFERENCIA- a) praticar as técnicas de georeferenciamento de
02 POt
MENTO DE MOSAICOS mosaicos digitais (Cp).
DIGITAIS
18.4.12
a) explicar as técnicas básicas de edição de full motion
EDIÇÃO DE FULL 02 POt
vídeo (Cp).
MOTION VIDEO

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugerem-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Ministério da Aeronáutica, CTA, Apostila Processamento de Imagens Digitais.
- MATHER – Paul M, Computer Processing Of Remotely Sensed Images, John Wiley And Sons Ed,
New York , USA.
- JENSEN – JOHN R, Introductory Digital Image Processing, Prentice Hall Ed, London.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar antes de disciplina Sistemas de Informações Geográficas e após as disciplinas Sensoriamento
Remoto na faixa Óptica e Sensoriamento Remoto na faixa de Micro-ondas.
74 / 98 MCA 37-55/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 19: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG)

Carga Horária para Instrução: 50 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) justificar o valor dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG’s) como ferramenta de análise,
integração e gerenciamento de dados geográficos (Av);
b) praticar as operações sobre os dados geográficos (Ap); e
c) manipular as principais ferramentas dos softwares QGIS e ArcGIS (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 19.1: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS


Carga Horária para Instrução: 50 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) descrever as principais características de um Sistema de Informações Geográficas (Cn);
b) descrever as diversas representações associadas aos dados utilizados em Geoprocessamento (Cn);
c) elaborar uma Modelagem Conceitual para um dado problema em Geoprocessamento (Si);
d) descrever as relações espaciais entre os fenômenos ou dados geográficos (Cn); e
e) manipular as principais ferramentas dos softwares QGIS e ArcGIS (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) definir “Geoprocessamento” (Cn);
b) explicar a diferença entre o termo dado espacial e dado
geográfico (Cp);
c) citar os componentes principais dos dados geográficos
(Cn);
d) citar as inter-relações dos dados geográficos (Cn);
19.1.1 e) definir “espaço geográfico” (Cn);
04 AE, POt
SIG f) citar definições para o termo “Sistema de Informação
Geográfica” (Cn);
g) descrever o objeto principal do Geoprocessamento (Cn);
h) enunciar as principais aplicações dos SIG (Cn);
i) introduzir noções básicas sobre um SIG, incluindo
apresentação geral, configurações iniciais, propriedades,
opções de ajustes e sistema de coordenadas (Ap).
MCA 37-55/2019 75 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) citar os principais tipos de dados utilizados em
Geoprocessamento (Cn);
b) citar a principal diferença entre um mapa temático e um
mapa cadastral (Cn);
c) descrever os tipos de informação associadas ao conceito de
“rede” em geoprocessamento (Cn);
d) definir o termo “Modelo Numérico de Terreno” (Cn);
19.1.2 e) descrever como os mapas podem ser representados
TIPOS DE DADOS computacionalmente (Cn);
UTILIZADOS EM f) listar os tipos de representação associados aos dados
GEOPROCESSA- utilizados em geoprocessamento (Cn); 06 AE, POt
MENTO E SUAS g) citar os elementos gráficos utilizados na representação
REPRESENTAÇÕES vetorial (Cn);
COMPUTACIONAIS h) relacionar as vantagens e desvantagens do armazenamento
matricial e vetorial com os diversos tipos de representação
(Cn);
i) citar as vantagens e desvantagens associadas às
representações dos modelos numéricos de terreno (Cn);
j) descrever o termo “atributo não espacial” (Cp); e
k) manipular as funções básicas de um SIG: criar vetor,
vetorizar mapa, tipologias e tabela de atributos (Ap).
a) definir o termo “Modelo de Dados” (Cn);
b) descrever os quatro níveis de abstração utilizados durante o
processo de modelagem (Cn);
c) descrever como o espaço geográfico é modelado dentro do
Universo Conceitual (Cn);
d) citar as classes básicas do modelo no Universo Conceitual
(Cn);
e) definir “Região Geográfica” e “Geo-campo” (Cn);
f) descrever as especializações que podem ser aplicadas aos
geo-campos (Cn);
g) definir “Geo-objeto” (Cn);
19.1.3 h) citar as características para que uma variável geográfica
MODELAGEM DE seja classificada como geo-objeto (Cn);
DADOS EM i) definir “objeto não-espacial” (Cn); 06 AE, POt
GEOPROCESSA- j) definir “Mapa Cadastral” e “Mapa de Rede” (Cn);
MENTO k) definir “Plano de Informações” (Cn);
l) explicar porque o mapa de redes é uma especialização do
mapa cadastral (Cp);
m) definir “Banco de dados geográficos” (Cn);
n) citar as representações utilizadas no Universo de
representação (Cn);
o) citar as classes de especialização da representação matricial
(Cn);
p) citar as primitivas geométricas vetoriais (Cn); e
q) explorar um problema de geoprocessamento, desde a
concepção até a implementação, passando pela modelagem
dos dados dentro de um SIG (Ap).
76 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) identificar os tipos de operações pontuais que podem ser
b) aplicadas sobre os geo-campos (Cn);
c) citar a diferença entre as operações pontuais, de vizinhança
e zonais (Cn);
19.1.4 d) citar os tipos de operações que podem ser realizadas sobre
OPERAÇÕES SO BRE os geo-objetos (Cn);
08 AE, POt
DADOS e) citar os três tipos de operação que podem ser realizadas
GEOGRÁFICOS entre os geo-campos e os geo-objetos (Cn);
f) identificar o tipo de operação realizada, dado o objeto de
entrada e o objeto de saída (Cn); e
g) exercitar as operações num SIG: consultas espaciais,
operações pontuais, locais e zonais (Ap).
a) interpretar um software de Informação Geográfica (Cp);
b) manipular as principais ferramentas dos softwares QGIS e
19.1.5 ArcGIS (Ap);
PRÁTICA DE c) traduzir o esquema conceitual e respectivo projeto, dada
LABORATÓRIO uma situação fictícia (Cp); e 26 POt
COM O ARCGIS E O d) sumariar um projeto de geoprocessamento de porte médio,
QGIS que inclui desde a modelagem conceitual do sistema até a
produção de resultados em um sistema de informação
geográfica (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina deverá ser ministrada através da técnica “Aula Expositiva” e através da técnica de
“Prática Orientada”. Ao final de cada subunidade deverá ser realizada uma prática em laboratório, com
o intuito de executar dentro de um SIG os conceitos aprendidos em sala de aula. Na subunidade 20.1.5
Prática de Laboratório deverá ser realizado um exercício para massificar o conteúdo da disciplina, que
poderá ser utilizado para compor a média final dos alunos, a critério do Instrutor.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Ministério da Aeronáutica, CTA, Sistema de Informação Geográfica e Sistema de Posicionamento
Global – Uma Introdução.
- BURROUGH – Peter, Principles of Geographical Information Systems. Oxford University Press
Inc., New York, USA.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após a disciplina Processamento de Imagens Digitais e antes da disciplina Inteligência de
Imagens Orbitais.
MCA 37-55/2019 77 / 98

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 20: SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (SPG)
Carga Horária para Instrução: 34 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) justificar o valor do Sistema de Posicionamento Global (GPS) como ferramenta de posicionamento
e navegação ao redor da superfície terrestre (Av); e
b) praticar técnicas de levantamento GPS e de processamento de dados (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 20.1: SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL
Carga Horária para Instrução: 34 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) explicar o Sistema de posicionamento Global, incluindo seus diversos segmentos (Cp);
b) explicar a estrutura do sinal GPS (Cp);
c) explicar os diversos métodos de Posicionamento por GPS (Cp);
d) explicar como a geometria dos satélites pode afetar a qualidade da posição calculada pelo receptor
(Cp); e
e) descrever as novas tecnologias de navegação global por satélite (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) definir o termo “GPS” (Cn);
b) descrever as principais restrições do primeiro Sistema de
Geoposicionamento utilizado (Cn);
c) citar pelo menos três objetivos do GPS (Cn);
d) descrever os segmentos do GPS (Cn);
e) citar a principal diferença entre os satélites NAVSTAR do
Bloco I e do Bloco II (Cn);
f) citar qual o sistema utilizado para a identificação dos
satélites (Cn);
g) descrever a função do segmento espacial (Cn);
h) citar os códigos que modulam as frequências portadoras
L1 e L2 (Cn);
20.1.1 i) citar os grupos nos quais os códigos de modulação são
SISTEMA DE divididos (Cn);
03 AE
POSICIONAMENTO j) explicar como cada código de modulação é gerado e seu
GLOBAL uso no sinal de GPS (Cp);
k) explicar porque o código de modulação D é o primeiro a
ser recuperado quando se liga um receptor GPS (Cp);
l) citar os métodos de degradação da precisão veiculados
pelos sinais transmitidos pelo GPS (Cn);
m) descrever a função do segmento de controle (Cn);
n) explicar os serviços de posicionamento em tempo real
fornecido pelo GPS (Cp);
o) dadas as características fundamentais do posicionamento
por GPS, relacionar com o tipo de posicionamento
utilizado (Cn); e
p) citar as características dos usuários militares do GPS (Cn).
78 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) explicar como é calculada a posição do receptor no
método de posicionamento absoluto (Cp);
b) explicar os tipos de relógio e a base de tempo utilizados
no sistema GPS (Cn);
20.1.2 c) explicar o termo “pseudo-distância” (Cp);
MÉTODO DE d) citar as principais fontes de erro que afetam o cálculo da
04 AE
POSICIONAMENTO pseudo-distância (Cn);
ABSOLUTO e) citar a importância da RBMC do IBGE para os usuários
do GPS (Cn);
f) mencionar o método de Posicionamento por Ponto Preciso
– PPP (Cn); e
g) citar os sistemas de aumentação (Cn).
a) explicar o método de posicionamento diferencial (Cp);
b) explicar o DGPS em tempo real (Cp);
c) explicar o DGPS pós-processado (Cp);
20.1.3 d) explicar o DGPS de campo (Cp);
MÉTODO DE e) citar a principal diferença entre o método de
POSICIONAMENTO posicionamento diferencial e o relativo (Cn);
04 AE
DIFERENCIAL E f) citar os tipos de diferença de fase que podem ser
RELATIVO calculados durante o método de posicionamento relativo
(Cn); e
g) mencionar os modos de operação: estático, estático-
rápido, semi-cinemático (stopo-and-go) e cinemático
(Cn).
a) citar as duas fontes de erro causada pela antena do
receptor GPS (Cn);
b) citar os tipos de receptores quanto ao número de canais
(Cn);
c) citar os tipos de receptores quanto ao tipo de canais (Cn);
20.1.4
02 AE
RECEPTORES GPS d) citar os tipos de receptores quanto ao tipo de sinal
recebido (Cn);
e) citar os tipos de receptores quanto ao método de
geoposicionamento (Cn); e
f) explicar o princípio de funcionamento dos receptores GPS
(Cp).
a) citar os fatores que determinam a precisão de um ponto
adquirido com um receptor GPS (Cn);
20.1.5 b) definir o termo “Diluição de Precisão” (Cn);
GEOMETRIA DOS c) explicar os diversos sub-DOPs que compõe o número 02 AE
SATÉLITES DOP (Cp); e
d) explicar como o posicionamento dos satélites no momento
do cálculo de uma posição pode afetar sua precisão (Cp).

20.1.6
OUTROS SISTEMAS a) identificar os outros sistemas de navegação por satélite
02 AE
DE NAVEGAÇÃO existentes (Cp).
POR SATÉLITE
MCA 37-55/2019 79 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) explicar o Sistema de Projeção UTM (Cp);
b) descrever os conceitos de Latitude e Longitude (Cn);
c) explicar o Sistema de coordenadas UTM (Cp);
d) descrever a diferença entre um elipsóide global e um
elipsóide local (Cp);
e) definir “Datum Horizontal” (Cn);
f) explicar os dois tipos de datuns horizontais existentes
20.1.7 (Cp);
CONCEITOS DE g) definir “Datum vertical” (Cn);
02 AE
CARTOGRAFIA E h) definir “Altitude Elipsoidal” (Cn);
GEODÉSIA i) definir “Altitude Ortométrica” (Cn);
j) explicar o termo “Ondulação Geoidal” (Cp);
k) citar os datuns horizontais adotados no mapeamento do
território brasileiro (Cn);
l) mencionar a adoção do novo sistema de referência
geodésico brasileiro, o SIRGAS2000 (Cn); e
m) explicar como o receptor GPS transforma as altitudes
elipsoidais para altitudes ortométricas (Cp).
20.1.8 a) identificar equipamentos de GPS diferenciais para a
AQUISIÇÃO E aquisição de dados de posicionamento estáticos e
PROCESSAMENTO dinâmicos (Cp); e 03 POt
DE DADOS COM b) interpretar os diversos filtros no processamento dos dados
GPS GPS (DGPS pós-processado) (Cp).
a) realizar levantamento GPS pelo método de
posicionamento absoluto (Cp);
20.1.9
b) realizar levantamento GPS pelo método de
PRÁTICA DE 12 POt
CAMPO posicionamento relativo (Cp); e
c) realizar o processamento dos dados obtidos nos
levantamentos GPS.

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina deverá ser ministrada através da técnica de Aula Expositiva e através da técnica de
Prática Orientada, nas subunidades de prática de laboratório e de campo, aquisição de dados com GPS
e processamento de dados de GPS.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Comando da Aeronáutica, DCTA, IEAv, Sistema de Posicionamento Global, 2014.
- Pratap Misra, Per Enge, Global Positioning System - Signals, Measurements, and Performance,
Ganga-Jamuna Press, 2nd Edition, 2006.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar antes da disciplina Sistemas de Informações Geográficas.
80 / 98 MCA 37-55/2019

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 21: INTELIGÊNCIA DE IMAGENS ORBITAIS (IIO)

Carga Horária para Instrução: 60 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever a teoria básica de análise de imagens orbitais (Cp);
b) descrever as características das imagens de sensores orbitais (Cp);
c) empregar técnicas e métodos de análise de imagens de sensores orbitais (Ap);
d) produzir análises de imagens orbitais obtidas em diferentes faixas do espectro eletromagnético
(Ap);
e) produzir “shape files” e mapas temáticos digitais, utilizando imagens orbitais (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 21.1: ANÁLISE DE IMAGENS ORBITAIS
Carga Horária para Instrução: 04 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) compreender a importância da análise de imagens orbitais para a inteligência militar (Cp);
b) descrever os termos relacionados à análise de imagens orbitais (Cp);
c) distinguir os elementos, fases e métodos de análise de imagens orbitais (Cp); e
d) discutir as técnicas para produzir “shape files” e classificação temática utilizando imagens orbitais
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) conceituar Inteligência de Imagens Orbitais - IIO (Cn);
21.1.1 b) distinguir os principais sistemas e produtos de
TEORIA DE ANÁLISE Sensoriamento Remoto - SR (Cp);
01 AE
DE IMAGENS c) citar os campos de aplicação da IIO (Cn); e
ORBITAIS d) listar os requisitos básicos para o analista de imagens
orbitais (Cn).
a) identificar os fatores que afetam a visibilidade dos dados
21.1.2 nas imagens orbitais (Cp);
FUNDAMENTOS PARA b) diferenciar os tipos de análises de imagens (Cp);
01 AE
ANÁLISE DE c) distinguir os elementos de análises de imagens (Cn); e
IMAGENS d) descrever as fases ou estágios da análise de imagens
(Cn).
21.1.3 a) conceituar o método das chaves e o método lógico (Cn);
MÉTODOS DE b) descrever os tipos de chaves de análise (Cp); e
01 AE
ANÁLISE DE c) diferenciar as categorias básicas das chaves de análise
IMAGENS (Cp).

21.1.4 a) conceituar classificação temática (Cn);


TÉCNICAS PARA b) identificar os principais temas e profundidade da
CLASSIFICAÇÃO classificação temática (Cp);
01 AE
TEMÁTICA E c) descrever passos para o trabalho de classificação (Cp); e
PRODUÇÃO DE SHAPE d) descrever os passos para confecção de “shape files” e
FILES mapas temáticos utilizando imagens orbitais (Cp).
MCA 37-55/2019 81 / 98

UNIDADE 21.2: ANÁLISE ASSISTIDA POR COMPUTADOR


Carga Horária para Instrução: 14 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) descrever o funcionamento do software a ser usado para a análise assistida por computador (Cp); e
b) utilizar um software para o processamento, análise e geração de produtos de Inteligência
Operacional através de Imagens Orbitais (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


e) descrever o funcionamento dos softwares para
processamento digital de imagens a serem usados na
disciplina (Cp);
f) identificar os aplicativos para processamento e análise
21.2.1
de imagens (Cp);
OPERAÇÃO DO 06 AE
g) identificar os aplicativos para produção de shape files e
SOFTWARE
edição de relatórios de Categoria de Alvos (Cp); e
h) identificar os aplicativos para segmentação,
classificação de imagens e produção de mapas
temáticos (Cp).
21.2.2
i) praticar a análise de Categoria de Alvos Militares e a
ANÁLISE DE
produção de relatórios de Inteligência Operacional, 04 POt
CATEGORIA DE
usando software específico (Ap).
ALVOS MILITARES
21.2.3 j) praticar segmentação e classificação de imagens
CONFECÇÃO DE orbitais para produção de mapas temáticos usando 04 POt
MAPAS TEMÁTICOS softwares específicos (Ap).

UNIDADE 21.3: ANÁLISE DE IMAGENS DO ESPECTRO ÓPTICO REFLETIDO


Carga Horária para Instrução: 24 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) descrever as características de sistemas imageadores do espectro óptico refletido (Cp);
b) praticar análise de imagens geradas por sistemas orbitais do espectro óptico refletido (Ap); e
c) produzir mapas temáticos, shape files e relatórios de Categoria de Alvos Militares com imagens
orbitais do espectro óptico refletido (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) compreender o comportamento espectral de alvos (Cp);


21.3.1 b) descrever as características dos sistemas orbitais (Cp);
CARACTERÍSTICAS c) identificar as características das imagens geradas (Cp);
DO IMAGEAMENTO d) explicar o comportamento espectral dos principais
04 AE
ORBITAL NO alvos nessas imagens (Cp); e
ESPECTRO ÓPTICO e) reconhecer os diferentes tipos de Categorias de Alvos
REFLETIDO Militares em imagens orbitais na faixa espectral óptico
refletida (An).
82 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) analisar imagens orbitais geradas no espectro óptico
21.3.2
ANÁLISE DE b) refletido (Ap); e
c) confeccionar mapas temáticos, shape files e relatórios 20 POt
CATEGORIA DE
de Categoria de Alvos Militares utilizando imagens
ALVOS MILITARES
orbitais no espectro refletido (Ap).

UNIDADE 21.4: ANÁLISE DE IMAGENS DO ESPECTRO ÓPTICO EMITIDO


Carga Horária para Instrução: 09 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) descrever as características de sistemas imageadores do espectro óptico emitido (Cp);
b) praticar análise de imagens geradas por sistemas orbitais do espectro óptico emitido (Ap); e
c) produzir mapas temáticos, shape files e relatórios de Categoria de Alvos Militares com imagens
orbitais do espectro óptico refletido (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) distinguir calor e radiação termal (Cp);
b) descrever os fatores que afetam a quantidade de
radiação emitida pelos alvos (Cp);
21.4.1 c) explicar a influência do meio ambiente no
CARACTERÍSTICAS imageamento orbital no espectro óptico emitido (Cp);
DO IMAGEAMENTO d) identificar os elementos de análise de imagens do
03 AE
ORBITAL NO espectro óptico emitido (Cp);
ESPECTRO ÓPTICO e) explicar o comportamento espectral dos principais
EMITIDO alvos nessas imagens (Cp);
f) identificar os diferentes tipos de Categoria de Alvos
Militares em imagens orbitais no espectro óptico
emitido (An).
21.4.2 a) praticar a análise de imagens orbitais geradas no
espectro óptico emitido (Ap); e
ANÁLISE DE
b) produzir mapas temáticos, shape files e relatórios de 06 POt
CATEGORIA DE
Categoria de Alvos Militares utilizando imagens
ALVOS MILITARES
orbitais do espectro óptico emitido (Ap).

UNIDADE 21.5: ANÁLISE DE IMAGENS DO ESPECTRO DE MICRO-ONDAS


Carga Horária para Instrução: 09 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) descrever as características de sistemas imageadores do espectro de micro-ondas (Cp);
b) praticar análise de imagens geradas por sistemas orbitais do espectro de micro-ondas (Ap); e
c) produzir mapas temáticos, shape files e relatórios de Categoria de Alvos Militares com imagens
orbitais do espectro de micro-ondas (Ap).
MCA 37-55/2019 83 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) identificar as características que distinguem o
imageamento no espectro de micro-ondas (Cp);
21.5.1 b) identificar os elementos de análise de imagens geradas
CARACTERÍSTICAS no espectro de micro-ondas (Cp);
DO IMAGEAMENTO c) explicar o comportamento dos principais alvos nessas 03 AE
NO ESPECTRO DE imagens (Cp); e
MICRO-ONDAS d) identificar os diferentes tipos de Categoria de Alvos
Militares em imagens orbitais na faixa espectral de
micro-ondas (An).
e) praticar a análise de imagens orbitais geradas no
21.5.2
espectro de micro-ondas (Ap); e
ANÁLISE DE
f) produzir mapas temáticos, shape files e relatórios de 06 POt
CATEGORIA DE
Categoria de Alvos Militares utilizando imagens
ALVOS MILITARES
orbitais do espectro óptico emitido (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Anderson, P.S.; et al. Fundamentos para Fotointerpretação. Editado pela Sociedade Brasileira de
Cartografia (SBC), incluindo textos do ITC (International Institute For Aerial Survey And Earth
Science - Holanda). Rio de Janeiro, RJ. 1982.
- Comando da Aeronáutica. Reconhecimento e Interpretação de Alvos - MCA 200-2. Manuais de
Categorias de Objetivos.
- JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma perspectiva em recursos terrestres.
Tradução José Carlos Neves Epiphanio (Coordenador)... [et al]. São José dos Campos, SP: Parêntese,
2009.
- Lillesand, T.M.; K iefer, R.W. Remote Sensing and Image Interpretation. Copyright 1979, 1987,
1994, by John Wiley & Sons, Inc.r.
- Royal Air Force. Joint School of Photographic Interpretation - Notes on Infra Red. Huntigdon,
Inglaterra. 1972.
- Veneziani, P. Métodos para Extração Visual de Dados - Roteiro de Aula. Departamento de
Sensoriamento Remoto. S. José dos Campos, SP. 1984.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após a disciplina Sistemas de Informações Geográficas.
84 / 98 MCA 37-55/2019

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 22: PLATAFORMAS E SENSORES DE RECONHECIMENTO IV (PSR4)

Carga Horária para Instrução: 40 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) conhecer os Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas do 1º/12º GAV (Cn);
b) descrever as características das plataformas ARP RQ-450WE e RQ-900 (Cp);
c) descrever as características da Ground Control Station (GCS) (Cp);
d) descrever as características da Ground Data Terminal (GDT) (Cp);
e) distinguir os equipamentos, computadores e interfaces da GCS (Cp);
f) identificar os dados necessários à GCS para a operação das ARP do 1º/12º GAV (Cn);
g) identificar os requisitos necessários aos Operadores de Sensores (OE3) das ARP RQ -450WE e
RQ-900 (Cn);
h) conhecer a configuração do paylod DCoMPASS (Cn);
i) descrever as características e capacidades de operação do sensor CCD TV color – full motion
vídeo, embarcado nas ARP RQ-450WE do 1º/12º GAV (Cp);
j) descrever as características e capacidades de operação do sensor Infravermelho Termal – FLIR,
embarcado nas ARP RQ-450WE do 1º/12º GAV (Cp);
k) descrever as características e capacidades de operação do sensor SAR Gabiano T-20 das ARP RQ-
450WE (Cp);
l) descrever as características e capacidades de operação do sensor Skeye da ARP RQ-900 (Cp);
m) descrever as características da Skeye Control and Mannagement Center (SCMC) (Cn);
n) avaliar as formas de emprego das Aeronaves Remotamente Pilotadas RQ-450WE e RQ-900
(Av); e
o) distinguir os tipos de missões que podem ser realizadas com as Aeronaves Remotamente
Pilotadas RQ-450 e RQ-900 (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

SISTEMA DE AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS RQ-450WE


UNIDADE 22.1: E RQ-900
Carga Horária para Instrução: 07 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar as características técnicas e de desempenho das Aeronaves Remotamente Pilotadas
(ARP) RQ-450WE e RQ-900 (Cn);
b) descrever as características e os componentes da Ground Control Sattion (Cp);
c) distinguir as características e o funcionamento da Ground Data Terminal (Cp);
d) identificar os equipamentos de apoio de solo do Sistema ARP RQ-450WE (Cn); e
e) identificar os equipamentos de apoio de solo do Sistema ARP RQ-900 (Cn).
MCA 37-55/2019 85 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) identificar as características da ARP RQ-450WE(Cn);
b) identificar as características da ARP RQ-900(Cn);
22.1.1 c) descrever a configuração e o funcionamento dos
SISTEMAS RQ-450WE e equipamentos da Ground Control Station (GCS) (Cp);
07 AE
d) distinguir as antenas da Ground Data Terminal (GDT)
RQ-900
e suas funções no Sistema ARP (Cp); e
e) identificar os equipamentos de apoio de um Sistema
ARP (Cn).

UNIDADE 22.2: PAYLOAD DCoMPASS


Carga Horária para Instrução: 05 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar as características técnicas do payload DCoMPASS (Cn);
b) conhecer os formulários existentes no display do cliente afetos à operação do payload DCoMPASS
(Cn); e
c) descrever as características dos equipamentos para operação do payload DCoMPASS (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


22.2.1
a) identificar as características do payload DCoMPASS
PAYLOAD 01 AE
(Cn).
DCoMPASS
a) Identificar os formulários para operação do payload
pela GCS (Cn);
22.2.2
b) Conhecer as funções e o menu de operações do Left
OPERAÇÃO DO 04 AE
Hand Grip- LHG (Cn) ; e
PAYLOAD
c) Conhecer as funções de operação do Stick para a
operação dos payloads das ARP RQ-45(Cn).

UNIDADE 22.3: SISTEMA SENSOR SKEYE E SCMC


Carga Horária para Instrução: 08 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar as características técnicas do Sistema sensor Skeye da ARP RQ-900 (Cn);
b) descrever a configuração da Skeye Control and Mannagement Center – SCMC (Cn); e
c) descrever as características de operação Sistema sensor Skeye (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar as características do Sistema Sensor Skeye
22.3.1
(Cn); e
SISTEMA SENSOR 04 AE
b) conhecer as características de operação do Sistema
SKEYE
Sensor Skeye (Cn).
a) identificar os equipamentos que integram a SCMC
22.3.2 (Cn); e
04 AE
SCMC b) conhecer as características funcionais e de operação da
SCMC (Cn).
86 / 98 MCA 37-55/2019

UNIDADE 22.4: RADAR SAR GABIANO T-20


Carga Horária para Instrução: 04 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar as características do sensor SAR Gabiano T-20 das ARP RQ-450WE (Cn); e
b) descrever as características de operação do Ground Mission System (GMS) da console SAR na
Ground Control Station (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


22.4.1 a) identificar as características técnicas do radar SAR
Gabiano T-20 (Cn). 02 AE
SAR GABIANO T-20
22.4.2 a) descrever os processos e parâmetros dos modos de
GROUND MISSION operação Strip, Spot e GMTI SAR das ARP RQ-450D 02 AE
SYSTEM (GMS) (Cp).

TIPOS DE MISSÕES E POSSIBILIDADES DE EMPREGO COM


UNIDADE 22.5: AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS
Carga Horária para Instrução: 16 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) identificar os tipos de missões que podem ser realizadas com as ARP RQ-450WE e RQ-900 (Cn); e
b) avaliar as formas de emprego das ARP RQ-450WE e RQ-900 (Av); e
c) identificar as formas de difusão dos produtos decorrentes das ARP (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os tipos de missões pertencentes à DCA 1-1
22.5.1
que podem ser realizadas com as ARP RQ-450 e RQ- 02 AE
TIPOS DE MISSÕ ES
900 (Cn).
a) avaliar o emprego de ARP em missões de
22.5.2
Reconhecimento, Vigilância, Controle Aéreo
POSSIBILIDADES 04 POt
Avançado-CAA, Posto de Comunicação no Ar – Pcom
DE EMPREGO
Ar e em apoio a CSAR. (Cp).
a) realizar pesquisa sobre ARP no cenário internacional e
22.5.3
apresentar trabalho escrito sobre o tema (Av).
TRABALHOS SOBRE 10 POt
b) apresentar aula expositiva sobre o tema ARP
ARP
pesquisado (Av).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se método de aula expositiva, prática orientada, pesquisas direcionadas e exercícios a serem
realizados em sala de aula e no laboratório de informática.
MCA 37-55/2019 87 / 98

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Conceito de Emprego das Aeronaves Remotamente Pilotadas RQ-450WE e RQ-900 do 1º/12º GAV.
- AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA (ARP) HERMES 450. Operator’s Manual. ELBIT,
Israel, 2009.
- AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA (ARP) HERMES 900. Operator’s Manual. ELBIT,
Israel, 2013.
- MANUAL DE PROCEDIMENTOS DOS SISTEMAS RQ-450WE E RQ-900. 1º/12º GAV. FAB,
Brasil, 2014.
- AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA (ARP) HERMES 450. Technical Manual. ELBIT,
Israel, 2009.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após as disciplinas: Cartografia Aplicada, Sensoriamento Remoto na faixa Óptica,
Sensoriamento Remoto na faixa de Micro-ondas, Processamento de Imagens Digitais e Sistemas de
Informações Geográficas.
88 / 98 MCA 37-55/2019

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 23: CATEGORIAS DE ALVOS I (CAL1)

Carga Horária para Instrução: 50 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) praticar a análise estrutural, funcional e de sistemas de alvos das Categorias de Alvos CAT 01, 09,
10, 12 e 16 (Ap);
b) praticar revisão de Relatórios de Missão de Reconhecimento - REMIR das CAT 01, 09, 10, 12 e
16 (Ap);
c) produzir Relatórios de Análise de Danos - RAD das CAT 01, 09, 10, 12 e 16 (Ap); e
d) produzir briefing de alvo para missão ataque ao solo das CAT 01, 09, 10, 12 e 16 (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 23.1: DESCRIÇÃO DO MCA 200-2
Carga Horária para Instrução: 08 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) revisar os tipos de topografia, vegetação, edificações, camuflagem e defesas passivas, conforme o
MCA 200-2 (Cp); e
b) praticar a revisão dos Itens Essenciais de Informação descritos em REMIR (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) praticar o reconhecimento da topografia e vegetação
23.1.1 em imagens com diferentes faixas espectrais (Cn); e
TOPOGRAFIA E b) praticar a revisão do IEI Topografia e Vegetação em 02 POt, TG
VEGETAÇÃO Relatório de Missão de Reconhecimento - REMIR
(Ap).
a) praticar o reconhecimento dos tipos de edificações e m
23.1.2 imagens com diferentes faixas espectrais (Cn); e
02 POt, TG
EDIFICAÇÕES b) praticar a revisão das descrições de edificações e m
REMIR (Ap).
a) praticar o reconhecimento de camuflagens em imagens
23.1.3 com diferentes faixas espectrais (Cn); e POt,
02
CAMUFLAGEM b) praticar a revisão das descrições de camuflagens em TG
REMIR (Ap).
a) praticar o reconhecimento de defesas passivas e m
23.1.4 imagens com diferentes faixas espectrais (Cn); e
02 POt, TG
DEFESAS PASSIVAS b) praticar a revisão das descrições de defesas passivas
em REMIR (Ap).

UNIDADE 23.2: CATEGORIAS DE ALVOS


Carga Horária para Instrução: 42 tempos Carga Horária para Avaliação: 00 tempos
MCA 37-55/2019 89 / 98

OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:


a) analisar estruturas de alvos e seus pontos de falência (An);
b) analisar características funcionais de alvos e seus pontos sensíveis (An); e
c) produzir Relatório de Análise de Sistema de Alvo de um país (Ap);
d) produzir briefing de alvos para missões de ataque ao solo (Ap);
e) produzir Relatório de Análise de Danos – RAD (Ap); e
f) praticar revisão de Relatório de Missão de Reconhecimento – REMIR (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
falência de alvos da CAT 01, em imagens de diferentes
23.2.1 faixas espectrais (An); e
CAT 01 - 02 POt, TG
AERÓDROMOS b) analisar as características funcionais e seus pontos
sensíveis de alvos da categoria CAT 01, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
falência de alvos da CAT 09, em imagens de diferentes
23.2.2
faixas espectrais (An); e
CAT 09 - VIAS DE 03 POt, TG
b) analisar as características funcionais e seus pontos
COMUNICAÇÕES
sensíveis de alvos da categoria CAT 09, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
falência de alvos da CAT 10, em imagens de diferentes
23.2.3 faixas espectrais (An); e
01 POt, TG
CAT 10 - TERRENOS b) analisar as características funcionais e seus pontos
sensíveis de alvos da categoria CAT 10, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
falência de alvos da CAT 12, em imagens de diferentes
23.2.4 faixas espectrais (An); e
02 POt, TG
CAT 12 - PONTES b) analisar as características funcionais e seus pontos
sensíveis de alvos da categoria CAT 12, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
23.2.5 falência de alvos da CAT 16, em imagens de diferentes
CAT 16 - faixas espectrais (An); e
03 POt, TG
INSTALAÇÕES b) analisar as características funcionais e seus pontos
INDUSTRIAIS sensíveis de alvos da categoria CAT 16, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) discutir as técnicas de revisão de REMIR e de
Relatórios de Análise de Imagens para Inteligência
23.2.6
Operacional (Cp); 09 POt, TG
PRÁTICA DE REMIR
b) praticar a revisão de REMIR e de Relatórios de Análise
de Imagens das CAT 01, 09, 10, 12 e 16 (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


90 / 98 MCA 37-55/2019

a) preparar briefing de inteligência à equipagens, para


23.2.7 ataque a alvos no solo, considerando o mapa de
PRÁTICA DE situação, os pontos de falência, pontos sensíveis e
10 POt, TG
BRIEFING DE ALVO danos colaterais (Ap); e
PARA ATAQUE b) praticar a apresentação de um briefing de inteligência
a equipagens, para ataque a alvos no solo (Ap).
23.2.8
a) discutir as técnicas de confecção de Relatórios de
PRÁTICA DE
Análise de Danos - RAD (Cp); 10 POt, TG
RELATÓRIO DE
ANÁLISE DE DANOS b) produzir RAD das CAT 01, 09, 10, 12 e 16 (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) discutir as técnicas de Análise de Sistemas de Alvos
23.2.9 das CAT 01, 09, 10, 12 e 16 (Cp); e
ANÁLISE DE b) produzir Relatório de Análise de Sistema de Alvo, de 10 POt, TG
SISTEMAS DE ALVOS país estrangeiro, de pelo menos duas CAT, dentre as
CAT 01, 09, 10, 12 e 16 (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
– BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
MCA 200-02 Reconhecimento e Interpretação de Objetivos . Brasília, DF, 2012.
– BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
MCA 200-03 Aeródromos. Brasília, DF, 2012.
– BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
MCA 200-10 Vias de Comunicação. Brasília, DF, 2012.
– BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
MCA 200-11 Terrenos. Brasília, DF, 2012.
– BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
MCA 200-12 Pontes. Brasília, DF, 2012.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
MCA 200-15 Instalações Industriais. Brasília, DF, 2012.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após a disciplina Inteligência Operacional II.
MCA 37-55/2019 91 / 98

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 24: CATEGORIAS DE ALVOS II (CAL2)

Carga Horária para Instrução: 50 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) analisar a estrutura, funcionalidade e sistemas de alvos das Categorias de Alvos CAT 04, 06, 07,
13, 15 e 17 (An);
b) praticar revisão de Relatórios de Missão de Reconhecimento - REMIR das CAT 04, 06, 07, 13, 15
e 17 (Ap);
c) produzir Relatórios de Análise de Danos - RAD das CAT 04, 06, 07, 13, 15 e 17 (Ap); e
d) produzir briefing de alvo para missão ataque ao solo das CAT 04, 06, 07, 13, 15 e 17 (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 24.1: CATEGORIAS DE ALVOS


Carga Horária para Instrução: 50 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) analisar estruturas de alvos e seus pontos de falência (An);
b) analisar características funcionais de alvos e seus pontos sensíveis (An); e
c) produzir Relatório de Análise de Sistema de Alvo de um país (Ap);
d) produzir briefing de alvos para missões de ataque ao solo (Ap);
e) produzir Relatório de Análise de Danos - RAD (Ap); e
f) praticar revisão de Relatório de Missão de Reconhecimento - REMIR (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) analisar as características estruturais e seus pontos de
24.1.1 falência de alvos da CAT 04, em imagens de diferentes
CAT 04 - faixas espectrais (An); e
02 POt, TG
INSTALAÇÕES b) analisar as características funcionais e seus pontos
MILITARES sensíveis de alvos da categoria CAT 04, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
falência de alvos da CAT 06, em imagens de diferentes
24.1.2
faixas espectrais (An); e
CAT 06 - ATIVIDADE 02 POt, TG
b) analisar as características funcionais e seus pontos
MILITAR
sensíveis de alvos da categoria CAT 06, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
24.1.3
falência de alvos da CAT 07, em imagens de diferentes
CAT 07 -
faixas espectrais (An); e
TRANPOSIÇÃO DE 02 POt, TG
b) analisar as características funcionais e seus pontos
BRECHAS E CURSOS
sensíveis de alvos da categoria CAT 07, em imagens de
D’ÁGUA
diferentes faixas espectrais (An).
92 / 98 MCA 37-55/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) analisar as características estruturais e seus pontos de
b) falência de alvos da CAT 13, em imagens de diferentes
24.1.4
faixas espectrais (An); e
CAT 13 - REPRESAS E 03 POt, TG
ECLUSAS c) analisar as características funcionais e seus pontos
sensíveis de alvos da categoria CAT 13, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
24.1.5 falência de alvos da CAT 15, em imagens de diferentes
CAT 15 - faixas espectrais (An); e
03 POt, TG
INSTALAÇÕES b) analisar as características funcionais e seus pontos
FERROVIÁRIAS sensíveis de alvos da categoria CAT 15, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
falência de alvos da CAT 17, em imagens de diferentes
24.1.6
faixas espectrais (An); e
CAT 17 - ENERGIA 04 POt, TG
b) analisar as características funcionais e seus pontos
ELÉTRICA
sensíveis de alvos da categoria CAT 17, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) discutir as técnicas de revisão de REMIR e de
Relatórios de Análise de Imagens para Inteligência
24.1.7
Operacional (Cp); e 08 POt, TG
PRÁTICA DE REMIR
b) praticar a revisão de REMIR e de Relatórios de Análise
de Imagens das CAT 04, 06, 07, 13, 15 e 17 (Ap).
a) preparar briefing de inteligência a equipagens, para
24.1.8 ataque a alvos no solo, considerando o mapa de
PRÁTICA DE situação, os pontos de falência, pontos sensíveis e
08 POt, TG
BRIEFING DE ALVO danos colaterais (Ap); e
PARA ATAQUE b) praticar a apresentação de um briefing de inteligência
à equipagens, para ataque a alvos no solo (Ap).
24.1.9
a) discutir as técnicas de confecção de Relatórios de
PRÁTICA DE
Análise de Danos - RAD (Cp); 08 POt, TG
RELATÓRIO DE
b) produzir RAD das CAT 04, 06, 07, 13, 15 e 17 (Ap).
ANÁLISE DE DANOS
a) discutir as técnicas de Análise de Sistemas de Alvos
24.1.10 das CAT 04, 06, 07, 13, 15 e 17 (Cp); e
ANÁLISE DE b) produzir Relatório de Análise de Sistema de Alvo, de 10 POt, TG
SISTEMAS DE ALVOS país estrangeiro, de pelo menos duas CAT, dentre as
CAT 04, 06, 07, 13, 15 e 17 (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.
MCA 37-55/2019 93 / 98

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-02 Reconhecimento e Interpretação de Objetivos . Brasília, DF, 2012.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-7 Atividades Militares. Brasília, DF, 2012.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-08 Transposição de Brechas e Cursos d’Água. Brasília, DF, 2012.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-14 Instalações Ferroviárias. Brasília, DF, 2012.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-16 Energia Elétrica. Brasília, DF, 2012.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após a disciplina Categoria de Alvos I.
94 / 98 MCA 37-55/2019

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 25: CATEGORIAS DE ALVOS III (CAL3)

Carga Horária para Instrução: 50 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) analisar a estrutura, funcionalidade e sistemas de alvos das Categorias de Alvos CAT 02, 03, 05,
08, 11 e 14 (An);
b) praticar revisão de Relatórios de Missão de Reconhecimento - REMIR das CAT 02, 03, 05, 08, 11
e 14 (Ap);
c) produzir Relatórios de Análise de Danos - RAD das CAT 02, 03, 05, 08, 11 e 14 (Ap); e
d) produzir briefing de alvo para missão ataque ao solo das CAT 02, 03, 05, 08, 11 e 14 (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 25.1: CATEGORIAS DE ALVOS


Carga Horária para Instrução: 50 tempos Carga Horária para Avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS D A UNIDADE:
a) analisar estruturas de alvos e seus pontos de falência (An);
b) analisar características funcionais de alvos e seus pontos sensíveis (An); e
c) produzir Relatório de Análise de Sistema de Alvo de um país (Ap);
d) produzir briefing de alvos para missões de ataque ao solo (Ap);
e) produzir Relatório de Análise de Danos - RAD (Ap); e
f) praticar revisão de Relatório de Missão de Reconhecimento - REMIR (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) analisar as características estruturais e seus pontos de
falência de alvos da CAT 02, em imagens de diferentes
25.1.1
faixas espectrais (An); e
CAT 02 - SISTEMAS DE 02 POt, TG
b) analisar as características funcionais e seus pontos
MÍSSEIS
sensíveis de alvos da categoria CAT 02, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
25.1.2 falência de alvos da CAT 03, em imagens de diferentes
CAT 03 - faixas espectrais (An); e
02 POt, TG
EQUIPAMENTOS b) analisar as características funcionais e seus pontos
ELETRÔNICOS sensíveis de alvos da categoria CAT 03, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
falência de alvos da CAT 05, em imagens de diferentes
25.1.3
faixas espectrais (An); e
CAT 05 - PETRÓ LEO E 04 POt, TG
b) analisar as características funcionais e seus pontos
DERIVADOS
sensíveis de alvos da categoria CAT 05, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
MCA 37-55/2019 95 / 98

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) analisar as características estruturais e seus pontos de
falência de alvos da CAT 08, em imagens de diferentes
25.1.4
faixas espectrais (An); e
CAT 08 - 02 POt, TG
EMBARCAÇÕES b) analisar as características funcionais e seus pontos
sensíveis de alvos da categoria CAT 08, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
falência de alvos da CAT 11, em imagens de diferentes
25.1.5
faixas espectrais (An); e
CAT 11 - FAIXA 02 POt, TG
b) analisar as características funcionais e seus pontos
COSTEIRA
sensíveis de alvos da categoria CAT 11, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) analisar as características estruturais e seus pontos de
falência de alvos da CAT 14, em imagens de diferentes
25.1.6
faixas espectrais (An); e
CAT 14 - PORTOS E 03 POt, TG
b) analisar as características funcionais e seus pontos
ESTALEIROS
sensíveis de alvos da categoria CAT 14, em imagens de
diferentes faixas espectrais (An).
a) discutir as técnicas de revisão de REMIR e de
Relatórios de Análise de Imagens para Inteligência
25.1.7
Operacional (Cp); e 08 POt, TG
PRÁTICA DE REMIR
b) praticar a revisão de REMIR e de Relatórios de Análise
de Imagens das CAT 02, 02, 02, 08, 11 e 14 (Ap).
a) preparar briefing de inteligência a equipagens, para
25.1.8 ataque a alvos no solo, considerando o mapa de
PRÁTICA DE situação, os pontos de falência, pontos sensíveis e
09 POt, TG
BRIEFING DE ALVO danos colaterais (Ap); e
PARA ATAQUE b) praticar a apresentação de um briefing de inteligência
a equipagens, para ataque a alvos no solo (Ap).
25.1.9
a) discutir as técnicas de confecção de Relatórios de
PRÁTICA DE
Análise de Danos - RAD (Cp); 08 POt, TG
RELATÓRIO DE
b) produzir RAD das CAT 02, 02, 02, 08, 11 e 14 (Ap).
ANÁLISE DE DANOS
a) discutir as técnicas de Análise de Sistemas de Alvos
25.1.10 das CAT 02, 02, 02, 08, 11 e 14 (Cp); e
ANÁLISE DE b) produzir Relatório de Análise de Sistema de Alvo, de 10 POt, TG
SISTEMAS DE ALVOS país estrangeiro, de pelo menos duas CAT, dentre as
CAT 02, 02, 02, 08, 11 e 14 (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se os métodos de aula expositiva, prática orientada, trabalhos de pesquisa em grupo e
exercícios.
96 / 98 MCA 37-55/2019

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-02 Reconhecimento e Interpretação de Objetivos. Brasília, DF, 2012.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-4 Sistemas de Mísseis. Brasília, DF, 2012.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-5 Equipamentos Eletrônicos. Brasília, DF, 2012.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-6 Petróleo e Derivados. Brasília, DF, 2012.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-9 Embarcações. Brasília, DF, 2012.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-11 Terrenos. Brasília, DF, 2012.
− BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do Comando da Aeronáutica
– MCA 200-13 Portos e Estaleiros. Brasília, DF, 2012.

PER FIL DE RELACIONAMENTO


Ministrar após a disciplina Categoria de Alvos II.
MCA 37-55/2019 97 / 98

5 DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 Este Manual corresponde ao volume II do MCA 37-55 de 02 de Dezembro de


2015, aprovado pela Portaria CIAAR nº 174-T/SDCC

5.2 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante do Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica.
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6 ÍNDICE

C
CARTOGRAFIA APLICADA 11
CATEGORIAS DE ALVOS I 87
CATEGORIAS DE ALVOS II 90
CATEGORIAS DE ALVOS III 93
CONTROLE DA GEOINFORMAÇÃO E AEROLEVANTAMENTO NO BRASIL 19
CRÍTICA-VÍDEO 56
G
GEOPROCESSAMENTO APLICADO À INTEL. OPERACIONAL 22
GUERRA ELETRÔNICA APLICADA AO RECONHECIMENTO 45
I
INTELIGÊNCIA DE IMAGENS ORBITAIS 79
INTELIGÊNCIA OPERACIONAL I 41
INTELIGÊNCIA OPERACIONAL II 46
P
PERCEPÇÃO VISUAL DE OBJETIVOS 51
PLATAF. E SENSORES DE RECONHECIMENTO I 25
PLATAF. E SENSORES DE RECONHECIMETO II 27
PLATAF. E SENSORES DE RECONHECIMENTO III 31
PLATAF. E SENSORES DE RECONHECIMENTO IV 83
PLATAF. E SENSORES FLIR 60
PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS 69
R
RECONHECIMENTO AÉREO DE ALVOS MARÍTIMOS 53
S
SENSOR. REMOTO NA FAIXA OPTICA 61
SENSOR. REMOTO NA FAIXA DE MICRO-ONDAS 66
SIST. DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS 73
SIST. DE PLANEJAMENTO DE MISSÃO AÉREA 37
SIST. DE POSICIONAMENTO GLOBAL 76
V
VOO AEROFOTOGRAMÉTRICO 33
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-56

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUCÃO


TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO CURSO DE
FORMAÇÃO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM
METEOROLOGIA
(PUD CFOE MET)

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-56

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUCÃO


TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO CURSO DE FORMAÇÃO
DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM METEOROLOGIA
(PUD CFOE MET)

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CIAAR Nº 5/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019.

Aprova a reedição do Manual que trata


do Plano de Unidades Didáticas da
Instrução Técnico-Especializada do
Curso de Formação de Oficiais
Especialistas em Meteorologia (PUD
CFOE MET).

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 9, inciso III, do Regulamento
do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 475/GC3, de
12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito no item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de
novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da NSCA 5-1, aprovada pela Portaria
COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de 2014, resolve:
Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-56 “Plano de Unidades Didáticas da
Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em
Meteorologia”.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3o Revoga-se a Portaria CIAAR nº 79-T/SDCC, de 2 de junho de 2016.

Brig Ar Mário Sérgio Rodrigues da Costa


Comandante do CIAAR

(Publicada no BCA n° 023, de 11 de fevereiro de 2020)


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SUMÁRIO

PREFÁCIO..............................................................................................................05

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.....................................................................06

2 LISTA DE ABREVIATURAS............................................................................07

3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.............................................................08

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS......................................12

5 DISPOSIÇÕES FINAIS.....................................................................................150

6 ÍNDICE................................................................................................................151
MCA 37-56/2020 5/151

PREFÁCIO

Esta publicação traz o Plano de Unidades Didáticas (PUD), para a Instrução Técnico
Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Meteorologia para o QOE.
Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo do Curso de
Formação de Oficiais Especialistas em Meteorologia (ICA 37-319) e contém a previsão de
todas as atividades que o instruendo realizará sob a orientação do Centro de Instrução e
Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) para atingir os objetivos do Curso.
Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que compõem as
disciplinas do Curso acima mencionado.
Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo do
CIAAR.
6/151 MCA 37-56/2020

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a ser adotado
para a Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em
Meteorologia (CFOE MET).

1.2 ÂMBITO
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
MCA 37-56/2020 7/151

2 LISTA DE ABREVIATURAS

Ac - Acolhimento
AE - Aula Expositiva
An - Análise
Ap - Aplicação
APt - Aula Prática
C - Conferência
Ce - Cerimônia
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cn - Conhecimento
Cp - Compreensão
Ctc - Crítica
Cv - Caracterização por um Valor ou Complexo de Valores
DDr - Discussão Dirigida
DE - À Disposição do Ensino
Dem - Demonstração
EO - Exposição Oral
ES - Estudo em Sala
Exc - Exercício
ICA - Instruções do Comando da Aeronáutica
Og - Organização
Ot - Orientação
POt - Prática Orientada
RC - Resposta Aberta Complexa
Re - Resposta
RM - Resposta Mecânica
RO - Resposta Orientada
Se - Seminário
TG - Trabalho de Grupo
TI - Trabalho Individual
Va - Valorização
Vi - Visita Técnica
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3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES1

3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO

Carga horária do campo técnico-especializado: 86 Tempos

ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a estrutura e o funcionamento do
CIMAER (Cp);
b) descrever o relacionamento sistêmico entre o
CIMAER e os demais órgãos que desenvolvem
serviços de meteorologia aeronáutica no SISCEAB
(Cp).
d) identificar o grau de automação do CIMAER, com
respeito aos Sistemas: REDEMET, BANCO OPMET e
WAFS (Cp);
e) citar detalhadamente a estrutura e o funcionamento de
um centro meteorológico de vigilância (Cn);
f) identificar o procedimento operacional de geração e
divulgação de produtos meteorológicos obtidos pelo
radar RMTO 100-D (Cn);
g) gerar simuladamente previsões meteorológica de
CIMAER
vigilância (Ap); 40 Est
h) identificar o procedimento operacional de divulgação
de informações e produtos meteorológicos através do
sistema VOLMET (Cp);
i) descrever o relacionamento sistêmico entre um CMV e
os órgãos operacionais e técnicos do SISCEAB (Cp).
j) explicar o processo de elaboração e divulgação dos
produtos meteorológicos de tempo significativo para a
aviação (Carta SIG WX PROG) (Cp);
l) explicar o processo de elaboração e divulgação dos
produtos meteorológicos de Vento e Temperatura em
Altitude (Cp);
m) explicar o processo de plotagem e análise de Seção
Vertical da Atmosfera, Carta Auxiliar de Índice de
Estabilidade, Cartas Sinóticas de Superfície e Carta de
Tempo Significativo.
a) citar a estrutura e o funcionamento do CGNA (Cn);
b) identificar o grau de automação do CGNA para
apoio à Navegação Aérea (Cp);
CENTRO DE
c) descrever o relacionamento sistêmico entre o
GERENCIAMENTO
CGNA e os órgãos operacionais do SISCEAB (Cp);
DA NAVEGAÇÃO 10 Vi/Pal
d) explicar o processo de elaboração e divulgação dos
AÉREA
produtos meteorológicos de tempo significativo para
às empresas aéreas (Cp);
(CGNA)
e) descrever o relacionamento sistêmico entre as
atividades desenvolvidas pelo previsor de tempo e os

1
O cumprimento e a definição quantitativa das cargas horárias das atividades complementares estarão sujeitos à
disponibilidade orçamentária.
MCA 37-56/2020 9/151

setores operacionais do CGNA (Cp);


f) relacionar os principais impactos operacionais
proporcionados pelas condições meteorológicas
reinantes e previstas com as decisões definidas pelos
órgãos operacionais do CGNA (Cn); e
g) valorizar a atuação do oficial meteorologista no
contexto do gerenciamento da navegação aérea (Va).
a) citar detalhadamente a estrutura e o funcionamento
do CIMAER (Cn);
b) identificar o grau de automação do CIMAER, no
que diz respeito aos: Sistemas REDEMET, BANCO
OPMET e WAFS (Cp);
c) explicar o processo de elaboração e divulgação dos
produtos meteorológicos de tempo significativo para a
aviação (Carta SIG WX PROG) (Cp);
d) explicar o processo de elaboração e divulgação dos
produtos meteorológicos de Vento e Temperatura em
CIMAER 36 Est
Altitude (Cp);
e)explicar o processo de plotagem e análise de Seção
Vertical da Atmosfera, Carta Auxiliar de Índice de
Estabilidade, Cartas Sinóticas de Superfície e Carta de
Tempo Significativo;
f) gerar simuladamente previsões meteorológica de
responsabilidade do CIMAER (Ap); e
g) descrever o relacionamento sistêmico entre um
CIMAER e os órgãos operacionais e técnicos do
SISCEAB (Cp).

TOTAL 86

Ativ. de Complementação do campo T.E 86 tempos


Complementação à instrução do campo Geral e Militar 149 tempos
Total – Complementação à instrução 235 tempos

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Essa complementação da instrução é considerada indispensável para se atingir os objetivos


previstos pelas disciplinas Meteorologia Aeronáutica; Lab. Met. Sinótica 1 - Cartas de
Superfície; Lab. Met. Sinótica 2 - Cartas de Altitude; Lab. Met. Física - Diagramas
Termodinâmicos e Cartas Auxiliares.

O estágio complementa a instrução do Campo Técnico-Especializado, devendo ser


realizado no CIMAER, após terem sido ministradas todas as disciplinas previstas para esse
campo.
A visita ao CGNA complementa a instrução do Campo Técnico Especializado relativa à
Disciplina de Meteorologia Aeronáutica, podendo ser feita a qualquer momento do curso.
Os setores do CGNA que deverão ser visitados serão todos os setores operacionais.
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3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

CH de atividades administrativas: 271 tempos

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DO TREINAMENTO MILITAR BÁSI- CH
CO (TMB)
PRIMEIRA ENTRADA EM FORMA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CORPO DE ALUNOS 01
BRIEFING DO COMANDANTE DO CA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CIAAR 01
DEFINIÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
VOTAÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
TREINAMENTO DO GRITO DE GUERRA 01
PROCEDIMENTOS DA SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO – SIDOM 01
TREINAMENTO PARA ENTRADA SIMBÓLICA 01
FORMATURA DE ENTRADA SIMBÓLICA 01
MONTAGEM DE PECÚLIO 01
BRIEFING DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 01
PROVA DE ESPADA E LUVAS 02
ELEIÇÃO DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 02
APRESENTAÇÃO DE FORNECEDORES DE SERVIÇOS E PRODUTOS 02
APRESENTAÇÃO DOS FORNECEDORES DE ESPADA 02
HIGIENIZAÇÃO PÓS-TREINAMENTO FÍSICO 02
BRIEFING ADMINISTRATIVO DO CA: Seção de Gestão de Meios, Subdivisão 07
de Avaliação/ Psicopedagogia, Biblioteca, Apoio ao Homem, Serviço Social, Divi-
são de Ensino/Planejamento, Briefing do Esquadrão de Saúde.
BRIEFING SOBRE O SERVIÇO DE ALUNO DE DIA E PREENCHIMENTO DA 01
PARTE
TOTAL DE ATIVIDADE ADMINISTRATIVAS DO TMB 32
DEMAIS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DO COMANDANTE DO ESQUA- 40
DRÃO
APRESENTAÇÃO DA BANDA DE MÚSICA “ASAS DE MINAS” 02
BRIEFING PARA O EXERCÍCIO DE CAMPANHA 02
TREINAMENTO PARA FORMATURA 71
TREINAMENTO PARA DIPLOMAÇÃO 02
FORMATURA 34
DIPLOMAÇÃO 02
ORIENTAÇÃO PARA CRÍTICA FINAL DE CURSO 01
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ORIENTAÇÃO PARA CRÍTICA INTERMEDIÁRIA DE CURSO 01


INSPEÇÃO DE SAÚDE 24
DIA DO AVIADOR 10
SOLENIDADES MILITARES: DIA DO ESPECIALISTA E ANIVERSÁRIO DO 26
CIAAR
REUNIÃO COM A PREFEITURA 04
COMEMORAÇÃO DE ANIVERSÁRIO DO CFOE 10
DESFILE MILITAR DE 07 DE SETEMBRO 10
TOTAL DE DEMAIS ATIVIDADE ADMINISTRATIVAS 239
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 271

3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO

ATIVIDADE CH TEC
Estudo e preparação 495 Ot
TOTAL 495
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4 - DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS


CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 1: CÁLCULO 3
Carga Horária para Instrução : 48 tempos Carga Horária para Avaliação : 03

OBJETIVO ESPECÍFICO DA DISCIPLINA:


a) empregar os conceitos do Cálculo 3 na solução de problemas, deduções e/ou
demonstrações no campo das Ciências e Tecnologias em geral (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 1.1: FUNÇÕES IMPLÍCITAS E TRANSFORMAÇÕES
Carga Horária para Instrução : 10 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os conceitos de funções implícitas na solução de problemas envolvendo
Cálculo (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
1.1.1 a) definir função implícita de várias variáveis (Cn);
FUNÇÃO b) demonstrar a equação envolvendo três ou mais
IMPLÍCITA DE variáveis uma como função das outras (Cp). 05 AE/ES
VÁRIAS c) solucionar ao menos três problemas referentes à
VARIÁVEIS função implícita de várias variáveis (Ap).
a) demonstrar procedimentos de mudanças de
coordenadas para funções de várias variáveis
1.1.2 (Cp);
MUDANÇA DE b) demonstrar o determinante chamado jacobiano
COORDENADAS “J” (Cp);
05 AE/ES
PARA FUNÇÕES c) solucionar ao menos três problemas referentes ao
DE VÁRIAS jacobiano (Ap); e
VARIÁVEIS d) solucionar ao menos três problemas referentes à
mudança de coordenadas para funções de várias
variáveis (Ap).
UNIDADE 1.2: TEOREMAS DE GREEN, STOKES E GAUSS
Carga Horária para Instrução : 25 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os conceitos do Teorema de Green, de Stokes e Gauss na solução de
problemas envolvendo Cálculo (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever o significado físico do Operador
Rotacional (Cp);
1.2.1 b) relacionar o Operador Rotacional à aplicações em
05 AE/ES
OPERADORES Meteorologia (Cp).
c) descrever o significado físico do Operador
Divergente (Cp);
MCA 37-56/2020 13/151

d) relacionar o Operador Divergente à aplicações em


Meteorologia (Cp).
e) descrever o significado físico do Operador
Gradiente (Cp);
f) relacionar o Operador Gradiente à aplicações em
Meteorologia (Cp).
g) descrever o significado físico do Operador
Laplaciano (Cp); e
h) relacionar o Operador Laplaciano à aplicações em
Meteorologia (Cp).

a) definir Parametrização de curvas (Cn);


b) solucionar ao menos três problemas envolvendo
Parametrização de curvas (Ap).
1.2.2
c) definir integral de linha (Cn);
PARAMETRIZA-
d) solucionar ao menos três problemas envolvendo
ÇÃO DE
Integrais de Linha (Ap); 05 AE/ES
CURVAS E
e) demonstrar o Teorema de Green (Cp);
INTEGRAL DE
f) apresentar a interpretação do Teorema de Green
LINHA
(Cp); e
g) relacionar Teorema de Green à aplicações em
Meteorologia (Cp).
a) definir Parametrização de superfície (Cn);
b) solucionar ao menos três problemas envolvendo
1.2.3
Parametrização de superfície (Ap);
INTEGRAIS DE 05 AE/ES
c) definir integral de superfície (Cn); e
SUPERFÍCIE
d) solucionar ao menos dois problemas envolvendo
Integral de superfície (Ap).

a) demonstrar o Teorema de Stokes (Cp);


b) apresentar a interpretação do Teorema de Stokes
1.2.4 (Cp);
TEOREMA DE c) relacionar Teorema de Stokes à aplicações em 05 AE/ES
STOKES Meteorologia (Cp); e
d) solucionar ao menos dois problemas envolvendo
o Teorema de Stokes (Ap).

a) demonstrar o Teorema de Gauss (Cp);


b) apresentar a interpretação de fluxo (Cp);
1.2.5
c) relacionar o teorema de Gauss à aplicações em
TEOREMA DE 05 AE/ES
Meteorologia (Cp); e
GAUSS
d) solucionar ao menos um problemas envolvendo o
Teorema de Gauss (Ap).
UNIDADE 1.3: TRANSFORMADA DE LAPLACE
Carga Horária para Instrução: 13 tempos Carga Horária para Avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os conceitos da transformada de Laplace na solução de problemas
envolvendo Cálculo (Ap).
14/151 MCA 37-56/2020

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir integrais impróprias (Cn);
b) definir transformada de Laplace (Cn);
c) apresentar as características das funções que não
1.3.1
admitem a transformada de Laplace (Cp); 04 AE/ES
INTEGRAIS
IMPRÓPRIAS d) demonstrar a convergência da transformada de
Laplace (Cp); e
e) solucionar ao menos três problemas envolvendo
transformada de Laplace (Ap).
1.3.2
a) apontar as propriedades da transformada de
PRORIEDADES
Laplace (Cn); e
DA 04 AE/ES
b) solucionar ao menos cinco problemas envolvendo
TRANSFORMA-
as propriedades da transformada de Laplace (Ap).
DA DE LAPLACE
a) definir integrais impróprias (Cn);
b) definir transformada de Laplace (Cn);
1.3.3 c) apresentar as características das funções que não
TRANSFORMA- admitem a transformada de Laplace (Cp); 05 AE/ES
DAS INVERSAS d) demonstrar a convergência da transformada de
DE LAPLACE Laplace (Cp); e
e) solucionar ao menos três problemas envolvendo
transformada de Laplace (Ap).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos em sala e
em lista extra-sala.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ÁVILA, G. S. S; Cálculo III, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de
Janeiro – RJ, 1997.
BRONSON, R; Moderna Introdução às Equações Diferenciais. Coleção Scham – Ed.
McGraw-Hill do Brasil. São Paulo - SP, 1982.
SHENK, AL; Cálculo e Geometria Analítica. Campus Editora Ltda. Rio de Janeiro –RJ,
1984.
MOURA, A. D e LEMES, M. A. Fundamentos de Dinâmica Aplicados à Meteorologia e
Oceanografia. Holos Editora – Ribeirão Preto – SP, 2002.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Cálculo 3 deverá ser ministrada após Equações Diferenciais.
MCA 37-56/2020 15/151

CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DISCIPLINA 2: TERMODINÂMICA BÁSICA


Carga Horária para Instrução : 46 tempos Carga Horária para Avaliação : 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:


a) interpretar os conceitos fundamentais da termodinâmica (Cp); e
b) empregar os conhecimentos acerca das leis que regem a termodinâmica aplicada na
resolução de exercícios (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 2.1: SISTEMAS TERMODINÂMICOS
Carga Horária para Instrução : 09 tempos Carga Horária para Avaliação : 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) interpretar o conceito de sistema termodinâmico (Cp);
b) descrever os principais fundamentos da lei zero da termodinâmica (Cp); e
c) apresentar os principais aspectos referentes as escalas termodinâmicas (Cp); e
d) empregar os conceitos sobre sistemas termdinâmicos na resolução de exercícios (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) citar a definição de sistemas termodinâmicos
2.1.1 (Cn);
ESTADO DE UM b) enunciar as variáveis que caracterizam o estado
de um sistema termodinâmico (Cn); e 02 AE
SISTEMA
TERMODINÂMICO c) exemplificar um sistema termodinâmico em
coordenadas retangulares (Cp).
a) mencionar o princípio da lei zero da
termodinâmica (Cn);
2.1.2
b) identificar as condições de equilíbrio térmico de
LEI ZERO DA um sistema termodinâmico (Cn); e 02 AE
TERMODINÂMICA c) citar a principal característica do estado de
equilíbrio de um sistema termodinâmico (Cn).
a) descrever o conceito de substância
termométrica (Cn);
b) citar a definição de grandeza termométrica
(Cn);
c) citar a definição de escala termométrica (Cn);
d) identificar o termômetro padrão (Cn);
e) identificar uma escala termodinâmica (Cn);
2.1.3
f) expressar valores em escalas termodinâmicas
ESCALAS (Cp); 05 AE
TERMODINÂMICAS g) identificar a escala absoluta de temperatura
(Cn);
h) distinguir a escala termodinâmica que melhor
satisfaz a um sistema (Cp); e
i) empregar os conceitos de escalas termdinâmica
na resolução de, no mínimo, três exercícios
(Ap).
16/151 MCA 37-56/2020

UNIDADE 2.2: CALOR E PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA


Carga Horária para Instrução : 19 tempos Carga Horária para Avaliação : 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) interpretar a 1ª lei da termodinâmica (Cp);
b) descrever as principais características relacionadas as conseqüências da 1ª lei da
termodinâmica (Cp);
c) identificar os conceitos de calor e energia, segundo a 1ª lei da termodinâmica (Cp);
d) expressar os principais aspectos referentes aos gases perfeitos (Cp);
e) interpretar o emprego do conceito de calor à primeira lei da termodinâmica (Cp); e
f) empregar os conceitos de calor e da 1ª lei da termdinâmica na resolução de exercícios
(Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir transferência adiabática de energia (Cn);
b) descrever energia interna (Cn);
c) interpretar o 1º princípio da termodinâmica
(Cp);
d) identificar as principais conseqüências do 1º
2.2.1
princípio da termodinâmica (Cn);
ENERGIA INTERNA e) citar os meios de interação de um sistema 03 AE
E CALOR termodinâmico com o meio externo (Cn);
f) identificar as transformações conseqüentes do 1º
princípio da termodinâmica (Cn);
g) definir calor (Cn); e
h) citar a definição de unidade calorimétrica (Cn);
a) descrever capacidade térmica média (Cn);
b) definir calor específico médio (Cn);
2.2.2
c) definir calor específico médio (Cn);
CAPACIDADE d) conceituar calor específico à volume constante 02 AE
TÉRMICA E CALOR (Cn); e
ESPECÍFICO e) conceituar calor específico à pressão constante
(Cn).
a) definir trabalho (Cn);
b) discutir o conceito de energia interna, em
relação ao 1º princípio da termodinâmica (Cp);
c) explicar o conceito de calor, segundo o 1º
princípio da termodinâmica (Cp);
2.2.3
d) interpretar o conceito de trabalho, conforme o 1º
TRABALHO E princípio da termodinâmica (Cp); 04 AE
ENERGIA e) relacionar trabalho à área em um plano pV (Cn);
e
f) empregar os conceitos sobre trabalho e energia
na resolução de, no mínimo, três exercícios
(Ap).
MCA 37-56/2020 17/151

a) citar a definição de gás perfeito (Cn); e


b) interpretar a condição de um gás perfeito (Cp);
2.2.4
c) definir escala termométrica de um gás perfeito 02 AE
GASES PERFEITOS (Cn); e
d) definir escala absoluta (Cn).
a) identificar a constante universal dos gases
perfeitos (Cn);
b) descrever a equação de estado dos gases
perfeitos (Cp);
2.2.5 c) citar a principal característica de uma mistura de
gases perfeitos (Cn); 04 AE
EQUAÇÃO DE
ESTADO d) discutir grandezas físicas em relação à equação
de estado dos gases perfeitos (Cp); e
e) empregar os conceitos sobre a equação de
estado na resolução de, no mínimo, três
exercícios (Ap).
a) citar o conceito de transformação reversível,
segundo o 1º princípio da termodinâmica (Cn);
b) descrever a quantidade de energia térmica
cedida em uma transformação reversível de gás
perfeito, em função das variáveis
termodinâmicas (Cp);
c) enunciar o 1º princípio da termodinâmica em
2.2.6 função das variáveis independentes p e V (Cn);
d) enunciar o 1º princípio da termodinâmica em 04 AE
TRANSFORMAÇÕES
função das variáveis independentes p e T (Cn);
REVERSÍVEIS
e) enunciar o 1º princípio da termodinâmica em
função das variáveis independentes V e T (Cn);
f) diferenciar isotermas de adiabáticas em um
diagrama pV (Cp); e
g) empregar os conceitos sobre transformações
reversíveis na resolução de, no mínimo, três
exercícios (Ap).
UNIDADE 2.3: GASES REAIS
Carga Horária para Instrução : 06 tempos Carga Horária para Avaliação : 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) interpretar os conceitos fundamentais de gases reais (Cp);
b) expressar os principais aspectos relacionados às mudanças do estado físico da
matéria (Cp); e
c) empregar os conceitos sobre gases reais na resolução de, no mínimo, três exercícios
(Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18/151 MCA 37-56/2020

a) descrever o comportamento das moléculas de


um gás real (Cn);
b) relacionar as forças de Van Der Waals (Cn);
2.3.1 c) citar características que influenciam o estado
físico de uma substância (Cn); 03 AE
COMPORTAMENTO
d) identificar a função no caso de gás perfeito
DE UM GÁS REAL
(Cn); e
e) demonstrar variáveis de estado em um diagrama
cartesiano (Cp).
a) explicar as mudanças do estado físico da
matéria (Cp);
b) distinguir as curvas de equilíbrio entre as fases
da água no plano pT (Cp);
2.3.2
c) diferenciar ponto crítico de ponto triplo da água
ESTADO FÍSICO DA no plano pVT (Cp); 03 AE
MATÉRIA d) Indicar no plano pVT as curvas de equilíbrio
entre as fases da água (Cp); e
e) empregar os conceitos sobre gases reais na
resolução de, no mínimo, três exercícios (Ap).

UNIDADE 2.4: 2ª LEI DA TERMODINÂMICA


Carga Horária para Instrução : 12 tempos Carga Horária para Avaliação : 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever o conceito de máquinas térmicas (Cp);
b) interpretar o emprego da 2ª lei da termodinâmica nas transformações caloríficas (Cp);
e
c) empregar os conceitos sobre a 2ª lei da termodinâmica na resolução de exercícios
(Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH Tec
a) citar o conceito geral de máquinas térmicas
(Cn);
b) destacar o conceito geral de maquinas
frigoríficas e bombas de calor (Cn);
2.4.1
c) conceituar a 2ª lei da termodinâmica no
MÁQUINAS princípio de funcionamento das máquinas (Cp); 04 AE
TÉRMICAS d) exemplificar o funcionamento das máquinas,
conforme a 2ª lei da termodinâmica (Cp); e
e) diferenciar maquinas frigoríficas de bombas de
calor (Cp).
MCA 37-56/2020 19/151

a) citar a base de observação do pensamento de


Sadi Carnot (Cn);
b) expressar o rendimento das máquinas térmicas
2.4.2
através do teorema de Carnot (Cp);
TEOREMA DE c) expressar o rendimento de uma máquina em 04 AE
CARNOT E função da energia interna e do calor (Cp);
ENTROPIA d) exemplificar o ciclo de Carnot no plano TS
(Cp); e
e) identificar o conceito de entropia (Cn).

a) citar o conceito de transformação aberta


reversível, conforme a 2ª lei da termodinâmica
(Cn);
b) distinguir as transformações abertas reversíveis
das irreversíveis (Cp);
2.4.3
c) diferenciar as transformações fechadas
TRANSFORMAÇÕES reversíveis das irreversíveis (Cp); 04 AE
REVERSÍVEIS E d) distinguir as transformações cíclicas reversíveis
IRREVERSÍVEIS das irreversíveis (Cp);
e) diferenciar as transformações não-cíclicas
reversíveis das irreversíveis (Cp); e
f) descrever entropia nas transformações
termodinâmicas reversíveis (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ZEMANSKY, M. W - Calor e Termodinâmica, Ao Livro Técnico, 1978.
VIANELLO, R.L. & ALVES, A.R. – Meteorologia Básica e Aplicações,
Universidade Federal de Viçosa, Imprensa Universitária, 1991.
MOYSÉS, A. L – Termodinâmica – Teoria e Problemas Resolvidos. Ed- LTC, 2007.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após a Equações Diferenciais.
20/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 3: MECÂNICA DOS FLUIDOS 1
Carga Horária para Instrução : 46 tempos Carga Horária para Avaliação : 03
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) empregar os conceitos fundamentais da mecânica dos fluidos na solução de
problemas de escoamento (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.1: FUNDAMENTOS
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
Carga Horária para Instrução : 04 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
a) interpretar os conceitos fundamentais fluido, meio contínuo, viscosidade e
gradiente (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) discutir o conceito de “fluído” (Cp);
b) descrever o significado físico do termo “tensão
de cisalhamento”(Cn);
c) definir “fluído incompressível” (Cn);
d) caracterizar um fluído compressível (Cn);
e) apresentar as diferenças entre escoamentos
incompressível e compressível (Cp);
3.1.1
f) explicar a diferença entre fluido e meio
NOÇÕES 03 AE
contínuo (Cn).
FUNDAMENTAIS
g) ilustrar o conceito de “meio continuo” (Cp);
h) citar ao menos três propriedades de fluídos
(Cn);
i) enunciar as dimensões básicas utilizadas na
mecânica dos fluídos (Cn); e
j) justificar a utilização da lei de “homogeneidade
dimensional” na mecânica dos fluídos (Cn).

a) conceituar “coeficiente de viscosidade” (Cn);


3.1.2
b) definir “gradiente de velocidade” (Cn); e
LEI DA
c) explicar as relações existentes entre tensão de 01 AE
VISCOSIDADE DE
cisalhamento, coeficiente de viscosidade e
NEWTON
gradiente de velocidade (Cp).

UNIDADE 3.2: TENSÃO E TENSORES


Carga Horária para Instrução : 08 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os conceitos fundamentais sobre tensão (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-56/2020 21/151

a) distinguir os conceitos “quantidade escalar” e


quantidade vetorial” (Cp);
b) explicar o conceito físico de “campo” de uma
3.2.1
determinada variável (Cp);
CAMPO ESCALAR 03 AE
c) definir campo escalar (Cn);
E VETORIAL
d) definir campo vetorial (Cn); e
e) interpretar o conceito do termo “gradiente” de
uma grandeza física (Cp).

a) definir “força de campo” (Cn);


b) definir “força de contato” (Cn);
3.2.2
c) explicar os conceitos de força de campo e de
FORÇAS DE
contato (Cp); 02 AE
CAMPO E DE
d) distinguir “tensão normal” e “tensão
CONTATO
tangencial” (Cp); e
e) definir o termo “tensor” (Cn).
a) discutir o efeito da tensão em um fluído
estacionário ou com movimento uniforme
(Cp);
b) definir fluído invíscido (Cn);
3.2.3
c) explicar os efeitos da tensão em um fluído
TENSÃO EM UM 03 AE
invíscido (Cp);
PONTO
d) identificar a influência da tensão em um fluído
viscoso em movimento (Cp);
e) conceituar “tensor das tensões” (Cn); e
f) citar propriedades do tensor das tensões (Cn).
UNIDADE 3.3: ESTÁTICA DOS FLUÍDOS
Carga Horária para Instrução : 07 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) solucionar problemas sobre as variações verticais e horizontais da pressão
em um fluido estático compressível e incompressível (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) caracterizar um fluído estático (Cn);


3.3.1 b) determinar matematicamente a distribuição de
VARIAÇÃO DA pressão em fluídos estáticos (Cp);
PRESSÃO EM UM c) apontar as relações existentes entre pressão, peso 03 AE
FLUIDO ESTÁTICO específico e altitude (Cn); e
INCOMPRESSÍVEL d) resolver ao menos dois exercícios sobre
manometria (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


22/151 MCA 37-56/2020

a) determinar matematicamente a distribuição da


pressão em fluídos estáticos compressíveis Cp);
b) discutir a distribuição da pressão em fluído
considerado como gás perfeito isotérmico (Cp);
c) discutir a distribuição da pressão em fluído
3.3.2
considerado como gás perfeito quando a
VARIAÇÃO DA
temperatura varia linearmente com a elevação
PRESSÃO EM UM 04 AE
(Cp); e
FLUIDO ESTÁTICO
d) resolver ao menos um exercício sobre a
COMPRESSÍVEL
distribuição da pressão em fluído considerado
como gás perfeito isotérmico e um sobre a
distribuição da pressão em fluído considerado
como gás perfeito com a temperatura variando
linearmente com a elevação (Ap).
UNIDADE 3.4: FUNDAMENTOS DA ANÁLISE DO ESCOAMENTO
Carga Horária para Instrução : 07 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os elementos fundamentais do escoamento num meio contínuo na
resolução de exercícios sobre velocidade e aceleração de partículas fluidas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) apresentar o conceito de “método de campo”
(Cp);
b) distinguir escoamento permanente de não-
permanente (Cp);
c) apresentar o conceito físico de “linha de
3.4.1 corrente” (Cp);
CAMPO DE d) apresentar o conceito físico de “tubo de 02 AE
VELOCIDADE corrente” (Cp);
e) discutir o conceito de “campo de velocidade”
(Cp); e
f) citar os dois pontos de vista utilizados para a
determinação de campos que envolvam
movimento de partículas (Cn).
a) a partir de um campo de velocidade genérico,
enunciar matematicamente a aceleração de uma
partícula fluida (Cn);
b) descrever os dois efeitos que podem ser
superpostos na aceleração de partículas fluidas
3.4.2 (Cn);
ACELERAÇÃO DE c) definir aceleração substancial ou total (Cn);
03 AE
UMA PARTICULA d) dada equação completa da aceleração,
FLUIDA identificar o termo da aceleração normal (Cn);
e) dada equação completa da aceleração,
identificar o termo da aceleração tangencial
(Cn); e
f) resolver ao menos um exercício sobre
velocidade e aceleração de uma partícula (Ap).
MCA 37-56/2020 23/151

3.4.3 a) citar as leis básicas para meios contínuos (Cn); e


LEIS PARA MEIOS b) citar ao menos duas leis subsidiárias para meios 01 AE
CONTÍNUOS contínuos (Cn).

a) definir sistema (Cn);


3.4.4
b) definir volume de controle (Cn); e
SISTEMAS E VOLU- 01 AE
c) discutir a relação entre solução por sistema e por
MES DE CONTROLE
volume de controle (Cp).
UNIDADE 3.5: LEIS BÁSICAS PARA SISTEMAS E VOLUMES DE CONTROLE
Carga Horária para Instrução : 08 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar fisicamente as leis básicas empregadas em sistemas e em
volumes de controle (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) descrever o significado físico da equação da


continuidade (Cp);
b) dada a equação da continuidade, interpretar
fisicamente os seus termos (Cp);
c) apontar a situação em que o escoamento é
3.5.1
considerado permanente (Cn);
EQUAÇÃO DA 02 AE
d) apresentar a equação da continuidade para o
CONTINUIDADE
caso de escoamento permanente (Cn);
e) identificar a situação para a qual apresente o
caso do escoamento incompressível (Cn);
f) apresentar a equação da continuidade para o
caso de escoamento incompressível (Cn).

a) descrever o significado físico da equação da


quantidade de movimento (Cp);
b) dada a equação da quantidade de movimento
para um sistema de tamanho finito, interpretar
3.5.2 fisicamente os seus termos (Cp);
EQUAÇÃO DA c) dada a equação da quantidade de movimento
03 AE
QUANTIDADE DE para um volume de controle fixo no espaço
MOVIMENTO inercial, interpretar fisicamente os seus termos
(Cp); e
d) dada a equação da quantidade de movimento
para um volume de controle não inercial,
interpretar fisicamente os seus termos (Cp).
24/151 MCA 37-56/2020

a) enunciar a primeira lei da termodinâmica (Cn);


b) distinguir os conceitos de energia armazenada e
energia de transição (Cp);
c) citar os tipos de energia as quais poder ser
relacionadas a um elemento de massa (Cn);
d) apontar os dois tipos de energia de transição
(Cn);
3.5.3 e) distinguir energia cinética, energia potencial e
energia interna (Cp);
PRIMEIRA LEI DA 03 AE
TERMODINÂMICA f) dada a equação da primeira lei da
termodinâmica, interpretar fisicamente os seu
termos (Cp);
g) dada a equação da primeira lei da termodinâmica
para um volume de controle, interpretar
fisicamente os seus termos (Cp); e
h) dada a equação da quantidade de movimento
para um volume de controle não inercial,
interpretar fisicamente os seu termos (Cp).
UNIDADE 3.6: ESCOAMENTO IRROTACIONAL
Carga Horária para Instrução : 12 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar as leis que regem os movimentos de uma partícula na
interpretação de fenômenos físicos num escoamento irrotacional (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as condições de contorno para
escoamentos não viscosos (Cn);
b) caracterizar escoamento rotacional e
irrotacional (Cn);
c) expressar o vetor velocidade angular de um
elemento fluido em termos de velocidade (Cp).
d) explicar a relação existente entre a velocidade
angular e o rotacional (Cp);
e) explicar a relação existente entre a velocidade
angular e a vorticidade (Cp);
f) definir as componentes da velocidade angular
3.6.1 em relação aos eixos coordenados (Cn);
ESCOAMENTO g) identificar o operador rotacional no vetor 05 AE
IRROTACIONAL velocidade angular de um elemento fluido
(Cn);
h) citar matematicamente o critério de
irrotacionalidade (Cn);
i) discutir a relação entre escoamento irrotacional
e viscosidade (Cp);
j) interpretar a equação de Euler aplicada ao
escoamento irrotacional (Cp);
k) interpretar a equação de Bernoulli aplicada ao
escoamento irrotacional(Cp); e
l) definir o escoamento irrotacional axialmente
simétrico (Cn).
3.6.2 a) aplicar a equação de Bernoulli em pelo menos 02 AE
MCA 37-56/2020 25/151

APLICAÇÃO DA dois exercícios relacionados ao escoamento


EQUAÇÃO DE irrotacional (Ap).
BERNOULLI NO
ESCOAMENTO
IRROTACIONAL
a) definir circulação (Cn);
3.6.3
b) expressar matematicamente o Teorema de
CIRCULAÇÃO E
Stokes (Cp); e 03 AE
TEOREMA DE
c) Interpretar fisicamente o Teorema de Stokes
STOKES
para o escoamento irrotacional (Cp).
a) definir potencial de velocidade (Cn); e
3.6.4
b) esboçar a relação entre função corrente e
POTENCIAL DE 02 AE
potencial de velocidade, em coordenadas
VELOCIDADE
polares (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SHAMES, I.H. – MECÂNICA DOS FLUIDOS. Editora Edgard Blücher Ltda Vol.
1 - São Paulo
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após as disciplinas Cálculo 3 e Física 4.
26/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 4: MECÂNICA DOS FLUIDOS 2
Carga Horária para Instrução : 43 tempos Carga Horária para Avaliação : 03
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) empregar os conceitos fundamentais da mecânica dos fluidos relacionados a
escoamentos (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.1: ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA
Carga Horária para Instrução : 09 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a)empregar os conceitos fundamentais de análise dimensional e semelhança na resolução
de exercícios de dinânica dos fluídos (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) valorizar a importância do estudo de grupos
adimensionais para o entendimento das
diferenças entre os vários escoamentos (Va);
b) definir grupos adimensionais (Cn);
4.1.1 c) citar ao menos cinco grupos adimensionais
ANÁLISES importantes para a Mecânica dos Fluídos (Cn); 04 AE
ADIMENSIONAIS d) explicar a natureza da análise dimensional (Cp);
e) indicar a vantagem imediata da utilização da
análise adimensional (Cn); e
f) resolver ao menos três exercícios utilizando
análise adimensional (Ap).

citar o teorema dos “π” de Bukingham (Cn);


a)
discutir a importância da utilização do teorema
b)
4.1.2 dos “π”de Bukingham na determinação de
TEOREMA DOS “π” grupos adimensionais (Cp); e 03 AE
DE BUKINGHAM c) resolver ao menos dois exercícios visando
determinar grupos adimensionais, utilizando o
teorema de “π” de Bukingham (Ap).
a) explicar o conceito de semelhança (Cp);
b) discutir a relação existente entre análise
dimensional e semelhança (Cn);
c) explicar o significado físico dos grupos
adimensionais importantes na mecânica dos
4.1.3 fluidos (Números de Reynolds, Mach, Foude,
SEMELHANÇA E Weber e Euler) (Cp);
OS PRINCIPAIS d) relacionar os diferentes grupos adimensionais 02 AE
GRUPOS com os aspectos físicos da Equação de Navier-
ADIMENSIONAIS Stokes (Cn);
e) discutir as consequências fisicas da analise dos
grupos adimensionais na Mecânica dos Fluidos
(Cp); e
f) Identificar a semelhança, após Identificar a
equação diferencial correspondente (Cp).
MCA 37-56/2020 27/151

UNIDADE 4.2: ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL IRROTACIONAL PERMANETE


BIDIMENCIONAL
Carga Horária para Instrução : 11 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos fundamentais aplicados ao escoamento
incompressível irrotacional permanente bidimensional (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) caracterizar as premissas básicas de um
escoamento idealizado – bidimensionalidade,
incompressibilidade, irrotacionalidade e
escoamento permanente (Cn);
b) descrever o conceito de “função de corrente”
4.2.1 (Cp);
FUNÇÃO
c) interpretar a relação entre a função de corrente e o
CORRENTE E 03 AE
campo de velocidade (Cp);
RELAÇÕES
d) explicar a relação entre a função corrente e linhas
IMPORTANTES
de corrente (Cp);
e) interpretar a relação entre função de corrente e
potencial de velocidade (Cp); e
f) explicar a relação entre linhas de corrente e linhas
de potencial constante (Cp).
a) discutir a lei de conservação de massa utilizando
o conceito de função de corrente (Cp);
b) discutir a lei de Newton considerando o
escoamento irrotacional incompressível, para um
sistema infinitesimal (Cp);
4.2.2
c) relacionar a primeira lei da termodinâmica à lei de
DISCUSSÃO DAS
Newton considerando o escoamento irrotacional 03 AE
QUATRO LEIS
incompressível (Cn); e
BÁSICAS
d) citar as consequências da consideração do
escoamento irrotacional incompressível
bidimensional na segunda lei da termodinâmica
(Cn).

a) caracterizar um escoamento uniforme (Cn);


b) interpretar física uma fonte e um sorvedouro
bidimensionais (Cp);
c) identificar matematicamente uma fonte e um
4.2.3
sorvedouro bidimensionais (Cn);
ESCOAMENTOS 03 AE
d) explicar o conceito de vórtice simples (Cp);
SIMPLES
e) identificar matematicamente um vórtice simples
(Cn); e
f) interpretar fisicamente o conceito “par fluido”
(Cn).
28/151 MCA 37-56/2020

a) apontar os fundamentos do método da


superposição (Cn);
b) explicar o escoamento em torno de um
4.2.4
cilindro sem circulação (Cp); e
SUPERPOSIÇÃO DE
c) dada uma imagem animada de um escoamento 02 AE
ESCOAMENTOS
incompressível irrotacional permanente
SIMPLES
bidimensional, identificar os efeitos num
escoamento em torno de um cilindro sem
circulação (Cp).
UNIDADE 4.3: ESCOAMENTO IRROTACIONAL INCOMPRESSÍVEL AXIALMENTE
SIMÉTRICO
Carga Horária para Instrução : 09 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos fundamentais da mecânica dos fluidos aplicado a
um escoamento irrotacional incompressível axialmente simétrico (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever o conceito de “função de corrente” de
Stokes (Cn);
b) interpretar a função corrente de Stokes (Cp);
c) interpretar a relação entre a função de corrente
de Stokes e o campo de velocidade (Cp);
4.3.1 d) explicar a relação entre a função corrente de
NOÇÕES Stokes e linhas de corrente (Cp); 03 AE
FUNDAMENTAIS e) interpretar a relação entre função de corrente e
potencial de velocidade (Cp); e
f) dada uma imagem animada de um escoamento
incompressível irrotacional axialmente
simétrico, identificar a função de corrente de
Stokes (Cp).
a) caracterizar o escoamento simples em função
de linha de corrente e função de corrente para
um escoamento incompressível irrotacional
axialmente simétrico (Cn);
b) caracterizar fontes e sorvedouros
tridimensionais num escoamento
incompressível irrotacional axialmente
4.3.2 simétrico (Cn);
ESCOAMENTO c) definir “par tridimensional” para um 04 AE
SIMPLES escoamento incompressível irrotacional
axialmente simétrico (Cn);
d) caracterizar fontes e sorvedouros lineares de
comprimento finito num escoamento
incompressível irrotacional axialmente
simétrico (Cn); e
e) idendificar as leis básicas para um
escoamentouniforme (Ap).
MCA 37-56/2020 29/151

a) explicar o escoamento permanente em torno de


uma esfera (Cp); e
4.3.3
b) dada uma imagem animada de um escoamento
SUPERPOSIÇÃO DE
incompressível irrotacional permanente 02 AE
ESCOAMENTO
bidimensional, identificar os efeitos do
SIMPLES
escoamento em torno de um cilindro sem
circulação (Cp).
UNIDADE 4.4: ESCOAMENTO LAMINAR VISCOSO INCOMPRESSÍVEL
Carga Horária para Instrução : 06 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) examinar as principais leis que regem o escoamento laminar viscoso incompressível
(An).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) interpretar as equações de Navier-Stokes
para um escoamento laminar incompressível
(Cp);
4.4.1
b) explicar as relações físicas adimensionais
EQUAÇÃO DE obtidas da equação de Navier-Stokes (Cp);
NAVIER-STOKES
c) Explicar a dificuldade da solução das Eq. de 03 AE
PARA UM ESCOA-
Navier-Stokes pelos termos que representam
MENTO LAMINAR
as acelerações convectivas (Cp); e
INCOMPRESSÍVEL
d) identificar as soluções exatas da equação de
navier-Stokes (Ap).

4.4.2 a) caracterizar um escoamento paralelo (Cn); e


ESCOAMENTO b) analisar o perfil de velocidade parabolico 03 AE
PARALELO resultante (An).
UNIDADE 4.5: ESCOAMENTO TURBULENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL
Carga Horária para Instrução : 08 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar as principais leis que regem o escoamento turbulento viscoso
incompressível (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar médias, em relação ao tempo, para
um escoamento turbulento em regime
4.5.1 permanente (Cn);
ESCOAMENTO b) identificar caracteristicas de transição de
02 AE
TURBULENTO escoamentos laminar para turbulento (Cn); e
PERMANENTE c) discutir a relação dos Numeros de Reynolds e
de Richardson para um escoamento
turbulento (Cp).
30/151 MCA 37-56/2020

a) identificar as equações de Navier-Stokes para


quantidades médias no tempo (Cn);
4.5.2 b) calcular soluções exatas da Equação de Navier-
EQUAÇÃO DE Stokes (Ap);
NAVIER-STOKES P/ c) analisar as consequencias fisicas das soluções 04 AE
QUANTIDADES exatas da Equações de Navier-Stokes (An); e
MÉDIAS NO TEMPO d) discutir a aplicação das Equações de Navier-
Stokes na solução de problemas Geofisicos
(Cp).
a) explicar o conceito de tensão aparente (Cp);
4.5.3
b) explicar a manifestação da tensão aparente
TENSÃO
(Cp); e 02 AE
APARENTE E
c) explicar o conceito de viscosidade de
VISCOSIDADE
turbilhonamento (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SHAMES, I.H. MECÂNICA DOS FLUIDOS. Editora Edgard Blücher Ltda Vol. 1
e 2 - São Paulo
VANYO, J. P. ROTATING FLUIDS IN ENGINEERING AND SCIENCE.
Editora Dover Books. New York.
GILES, R. V. . MECÂNICA DOS FLUIDOS E HIDRAULICA. Coleção Schaum.
Editora McGraw-Hill do Brasil. São Paulo.
HUGHES, W. F. e BRIGHTON, J. A. THEORY AND PROBLEMS OF FLUIDS
DYNAMICS – SCHAUM’S OUTLINE SERIES. Editora McGraw-Hill. New York.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Deverá ser ministrada, após a disciplina Mecânica dos Fluídos 1.
MCA 37-56/2020 31/151

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 5: METEOROLOGIA FÍSICA 1 - TERMODINÂMICA DA ATMOSFERA
Carga Horária para Instrução : 44 tempos Carga Horária para Avaliação : 03
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) empregar os conceitos fundamentais da dinâmica na determinação de parâmetros
atmosféricos (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 5.1: TERMODINÂMICA DO AR SECO E DO AR ÚMIDO
Carga Horária para Instrução : 09 Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os conceitos fundamentais da termodinâmica do ar atmosférico em
condições variáveis de umidade (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) interpretar a lei dos gases ideais e suas relações
com a equação de estado (Cp);
b) identificar o comportamento do ar atmosférico,
5.1.1 ora considerado seco, ora úmido, e suas relações
EQUAÇÃO DE com a lei dos gases ideais (Cn);
ESTADO E c) calcular a temperatura virtual de uma amostra de 02 AE
TEMPERATURA ar saturado à determinada temperatura e pressão
VIRTUAL (Ap);
d) interpretar fisicamente a temperatura virtual a
partir da equação de estado do ar úmido e da
constante específica do ar seco (Cp).

5.1.2 a) interpretar as relações decorrentes das diferenças


VOLUME entre o volume específico da água e do gelo para
01 AE
ESPECÍFICO DA determinadas faixas de temperatura típicas da
ÁGUA atmosfera (Cp).

a) calcular a variação do calor latente de


5.1.3
evaporação com a temperatura absoluta (Ap); e
MUDANÇA DE FASE 02 AE
b) identificar os efeitos decorrentes da liberação e
E CALOR LATENTE
da absorção do calor latente na atmosfera (Cn).

a) derivar a equação de Clausius-Clapeyron (Ap);


5.1.4
b) discutir as relações existentes na equação de
EQUAÇÃO DE
Clausius-Clapeyron (Cp); e 02 AE
CLAUSIUS-
CLAPEYRON c) discutir os aspectos do diagrama de fases da
água (Cp).
a) identificar os parâmetros ou as variáveis de
5.1 5 umidade do ar mais utilizadas na prática
VARIÁVEIS DE meteorológica (Cn); 02 AE
UMIDADE DO AR b) calcular a razão de mistura, a umidade
específica, a umidade relativa e a pressão de
32/151 MCA 37-56/2020

vapor d’água sob condições específicas (Ap); e


c) discutir as diferenças conceituais entre a
temperatura do ponto de orvalho e a temperatura
do bulbo úmido (Cp).

UNIDADE 5.2: DIAGRAMAS AEROLÓGICOS


Carga Horária para Instrução : 07 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os conceitos fundamentais da termodinâmica na utilização dos diagramas
aerológicos (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

5.2.1 a) citar a finalidade e a importância dos


FINALIDADE E diagramas termodinâmicos (Cn); e
01 AE
SELEÇÃO DE b) discutir os critérios utilizados na seleção dos
DIAGRAMAS diagramas termodinâmicos (Cp).

a) identificar propriedades do Tefigrama (Cn);


b) citar as características do diagrama de
Clapeyron (Cn);
c) citar características do diagrama de Stuve
(Cn);
d) identificar propriedades do diagrama Skew T
5.2.2
Log P (Cn); e
DIAGRAMAS 03 AE
e) citar características das linhas que compõem o
TERMODINÂMICOS
diagrama Skew T Log P (Cn);
f) realizar a plotagem de um perfil atmosférico
utilizando o diagrama Skew T Log P em uma
ferramenta apropriada (Ap); e
g) identificar conceitos termodinâmicos por meio
de análise parcial do Skew T Log P (Ap).
a) identificar o método utilizado na determinação
5.2.3 da equivalência de áreas entre dois diagramas
EQUIVALÊNCIA DE termodinâmicos (Cn); e 02 AE
ÁREAS b) demonstrar a equivalência de áreas entre dois
diagramas aerológicos quaisquer (Ap).

a) calcular a quantidade de calor e trabalho,


5.2.4 utilizando o Skew T Log P (Ap); e
CÁLCULO DA ÁREA b) calcular as variações específicas de entalpia, 01 AE
ENERGÉTICA entropia e energia interna através do Skew T
Log P (Ap).
UNIDADE 5.3: PROCESSOS ADIABÁTICOS NA ATMOSFERA CH: 12
Carga Horária para Instrução : 12 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) discutir os processos adiabáticos que ocorrem na atmosfera (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-56/2020 33/151

5.3.1
a) definir as características do processo adiabático
CONDENSAÇÃO
(Cn);
POR 01 AE
b) Explicar como ocorre a condensação por
RESFRIAMENTO
resfriamento adiabático (Cp)
ADIABÁTICO
c) interpretar a aplicação da 1ª Lei da
termodinâmica aos processos adiabáticos na
atmosfera (Cp); e
5.3.2 a) discutir os critérios exigidos para o emprego da
PROCESSOS teoria do processo adiabático na formação de
02 AE
ADIABÁTICOS fenômenos atmosféricos (Cp).
ISOBÁRICOS b) identificar características do processo adiabático
isobárico (Cn); e
c) interpretar a equação do processo adiabático
isobárico (Cp).

a) interpretar as equações das temperaturas real e


5.3.3
virtual (Cp); e
TEMPERATURAS 01 AE
a) interpretar procedimentos de obtenção das
REAL E VIRTUAL
equações das temperaturas real e virtual (Cp).

a) definir temperatura potencial e potencial


equivalente (Cn); e
a) relacionar essas temperaturas às transformações
5.3.4 adiabáticas secas e úmidas ou saturadas na
COMPRESSÃO, atmosfera (Cp);
EXPANSÃO E b) interpretar fisicamente os processos de 03 AE
SATURAÇÃO compressão, expansão e saturação adiabática
ADIABÁTICA (Cp); e
c) discutir os efeitos decorrentes da expansão e da
compressão adiabática de parcelas de ar na
atmosfera (Cp).
a) interpretar as características do processo
adiabático saturado reversível (Cp);
5.3.5 b) identificar fenômenos atmosféricos classificados
PROCESSO como adiabáticos reversíveis (Cn);
ADIABÁTICO a) definir as características dos processos 03 AE
SATURADO pseudoadiabáticos; (Cn); e
REVERSÍVEL a) empregar a teoria dos processos
pseudoadiabáticos para explicar a ocorrência de
determinados fenômenos meteorológicos (Ap).
5.3.6 a) citar efeitos do congelamento em nuvens
EFEITO DO (Cn); e
01 AE
CONGELAMENTO b) Interpretar a equação do congelamento em
EM NUVENS nuvens (Cp).
a) interpretar a equação da expansão politrópica
5.3.7
(Cp); e
EXPANSÃO 01 AE
b) interpretar procedimentos de obtenção da
POLITRÓPICA
equação da expansão politrópica (Cp).
34/151 MCA 37-56/2020

UNIDADE 5.4: ESTÁTICA DA ATMOSFERA


Carga Horária para Instrução : 10 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os conceitos fundamentais da estática dos fluidos na determinação do
comportamento de camadas atmosféricas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) derivar a equação da hidrostática (Ap);
5.4.1 b) discutir as relações apresentada na equação da
EQUAÇÃO DA hidrostática (Cp); e 02 AE
HIDROSTÁTICA c) interpretar as variáveis componentes da
integração da equação da hidrostática (Cp).
a) discutir a equação do geopotencial (Cp);
b) identificar o conceito de altitude geopotencial
5.4.2
(Cn);
CAMPO
c) utilizando-se da altitude geopotencial, calcular a
GEOPOTENCIAL E 02 AE
espessura entre duas superfícies isobáricas (Ap);
SUPERFÍCIES
e
EQUIPOTENCIAIS
d) derivar a equação hipsométrica a partir da
equação do geopotencial (Ap).

5.4.3 a) interpretar a equação da espessura entre


SUPERFÍCIES superfícies isobáricas (Cp); e
02 AE
ISOBÁRIACAS b) utilizando-se da altitude geopotencial, calcular a
EQUIPOTENCIAIS espessura entre duas superfícies isobáricas (Ap).

a) definir gradiente térmico vertical (Cn);


5.4.4 b) identificar as características termodinâmicas dos
GRADIENTES gradientes térmicos para os casos de atmosfera 02 AE
TÉRMICOS isotérmica, de densidade homogênea, adiabática
seca e de gradiente térmico constante (Cn).

a) identificar as características da atmosfera-


padrão ICAO (Cn);
b) citar a importância da atmosfera padrão para a
5.4.5 navegação aérea (Cn);
ATMOSFERA c) definir altímetro (Cn);
02 AE
PADRÃO E d) interpretar os princípios de funcionamento do
ALTIMETRIA altímetro empregados na navegação aérea
(Cp); e
e) discutir os erros altimétricos decorrentes das
variações de pressão e de temperatura (Cp).
UNIDADE 5.5: EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO
Carga Horária para Instrução : 06 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
MCA 37-56/2020 35/151

a) empregar os conceitos fundamentais da estática dos fluidos na determinação das


condições de equilíbrio atmosférico (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) discutir os critérios que definem o método da
parcela no estudo da estabilidade atmosférica
(Cp);
b) interpretar as condições de equilíbrio
atmosférico com base nos gradientes térmicos
(Cp);
c) interpretar as condições de equilíbrio
atmosférico com base nas variações de
temperatura potencial (Cp);
d) interpretar o significado físico da freqüência
de oscilação de parcelas de ar dada pela
relação de Brunt-Vaisala (Cp);
e) identificar as condições de equilíbrio de
camadas atmosféricas com o uso de perfis
termodinâmicos reais e hipotéticos (Cn);
5.5.1
f) discutir perfis termodinâmicos caracterizados 04 AE/Apt
ESTABILIDADE
por estabilidade absoluta, instabilidade
absoluta e instabilidade condicional (Cp); e
g) discutir as condições de equilíbrio atmosférico
por meio da análise gráfica e aritmética dos
índices CAPE e CINE (Cp);
h) Considerando dados reais de ar superior,
calcular ao menos cinco casos de CAPE e
CINE (Ap); e
i) Interpretar fiscamente os resultados
encontrados no cálculo das CAPE e CINE
(Cp).
j) identificar mecanismos que afetam a
estabilidade de camadas atmosféricas (Cn); e
k) identificar situações ou fatores que afetam a
instabilidade do ar (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Considerando dados reais de ar superior,
calcular ao menos cinco casos de oscilações
5.5.2
de camadas estáveis (Ap); e
OSCILAÇÃO DA 02 AE/Apt
b) Interpretar fisicamente os resultados
CAMADA ESTÁVEL
encontrados no cálculo das oscilações de
camadas estáveis (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MMA - DR - 105 07 - Manual de Análise do Diagrama Skew T, Log P. Volume I,
Ministério da Aeronáutica, 112 p. 1969.
WALLACE, J.; HOBBS, P. Atmospheric Sciences: an introductory survey.
Washington: University Press, p.505. 1977.
36/151 MCA 37-56/2020

IRIBARNE, J. V.; GODSON, W. L. Atmospheric Thermodynamics. 2. ed. D. Reidel


Publishing Company, Dordrech/Boston/Lancaster, 259p. 1981.
VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Versão digital 2. Recife,
Pernambuco, 449 p. 2006.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Deverá ser ministrada, preferencialmente, antes da Disciplina de Meteorologia Sinótica
MCA 37-56/2020 37/151

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 6: METEOROLOGIA FÍSICA 2 - MICROFÍSICA DAS NUVENS
Carga Horária para Instrução : 28 tempos Carga Horária para Avaliação : 03
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) explicar os processos microfísicos básicos de crescimento de hidrometeoros em
nuvens (Cp);
b) reconhecer o papel dos processos microfísicos em alguns temas de interesse à
Meteorologia Aeronáutica (Cp); e
c) empregar os conceitos fundamentais da microfísica das nuvens em exercícios de aula
(Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: CONCEITOS INICIAIS
Carga Horária para Instrução : 04 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar o diagrama de fases da água (Cp); e
b) discutir os efeitos de curvatura e solução na pressão parcial de equilíbrio líquido-
vapor (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) interpretar a pressão parcial de vapor como


uma medida de umidade proporcional à razão
6.1.1 de mistura (Cp); e
DIAGRAMA DE 02 AE/DD
b) explicar o diagrama de fases da água
FASES DA ÁGUA
destacando as curvas de equilíbrio (saturação)
entre as fases (Cp).

a) discutir o equilíbrio líquido-vapor para


gotículas de água pura (fórmula de Kelvin) e
6.1.2 com soluto dissolvido (curva de Köhler)
EQUILÍBRIO (Cp); e 02 AE/DD
LÍQUIDO-VAPOR b) identificar os intervalos de raio em que os
efeitos de curvatura e solução são
importantes (Cp).
UNIDADE6.2: PROCESSOS MICROFÍSICOS BÁSICOS EM NUVENS QUENTES
Carga Horária para Instrução : 08 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar os processos de nucleação, crescimento por condensação e crescimento por
coleta em nuvens quentes (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.2.1 a) caracterizar os núcleos de condensação em nuvens
NUCLEAÇÃO DE (Cn);
GOTÍCULAS DE 02 AE
b) ilustrar os processos de nucleação homogênea e
ÁGUA heterogênea (Cp); e
38/151 MCA 37-56/2020

c) identificar o processo de nucleação dominante na


formação de gotículas de água (Cn).
a) descrever qualitativamente os processos
envolvidos no crescimento por condensação
(difusão de vapor e condensação) (Cn);
b) interpretar os termos da equação geral de
crescimento por condensação (Cp);
6.2.2 c) explicar a diferença entre “haze droplets” e
CRESCIMENTO gotículas ativadas (Cp); 03 AE/Apt
POR CONDENSA-
d) calcular o tempo necessário para uma gotícula
ÇÃO
ativada suficientemente grande crescer por
condensação de um raio inicial até um raio final
(Ap); e
e) explicar o efeito do crescimento por
condensação na distribuição de gotículas (Cp).
a) descrever qualitativamente os processos
envolvidos no crescimento por coleta (colisão e
coalescência) (Cn);
6.2.3 b) interpretar os termos da equação de crescimento
CRESCIMENTO por coleta (Cp);
POR COLETA EM 03 AE/Apt
c) calcular o tempo necessário para uma gotícula
NUVENS
QUENTES crescer por coleta de um raio inicial até um raio
final (Ap); e
d) explicar o efeito do crescimento por coleta na
distribuição de gotículas (Cp).
UNIDADE 6.3: PROCESSOS MICROFÍSICOS BÁSICOS EM NUVENS FRIAS
Carga Horária para Instrução : 06 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar os processos de nucleação, crescimento por deposição e crescimento por
coleta (“riming” e agregação) em nuvens frias (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) caracterizar os núcleos de gelo (Cn);
b) ilustrar os processos de nucleação homogênea e
heterogênea (Cp);
6.3.1 c) identificar as condições ambientais (temperatura e
NUCLEAÇÃO DE
supersaturação em relação ao gelo) relacionadas a 02 AE
CRISTAIS DE
GELO cada processo de nucleação (Cp); e
d) explicar os processos responsáveis pela
multiplicação do gelo (Hallet-Mossop e fratura de
cristais) (Cp).

6.3.2 a) descrever o processo de Bergeron-Findeisen em


nuvens frias mistas (Cn); AE/
CRESCIMENTO 02
Apt
POR DEPOSIÇÃO b) identificar as condições ambientais (temperatura e
MCA 37-56/2020 39/151

supersaturação em relação ao gelo) relacionadas à


forma do cristal (“habit”) resultante da deposição
(Cp);
c) interpretar os termos da equação de crescimento por
deposição (Cp); e
d) calcular o tamanho final de um cristal que cresce
por deposição durante um intervalo de tempo dado
(Ap).
a) descrever qualitativamente os processos de “riming”
e agregação (Cn);
b) discutir o efeito de “riming” na forma das partículas
6.3.3 de gelo (Cp);
CRESCIMENTO c) intepretar os termos da equação de crescimento por AE/
02
POR COLETA EM Apt
coleta de partículas de gelo (Cp); e
NUVENS FRIAS
d) calcular o tempo necessário para uma partícula de
gelo crescer por “riming” ou agregação até atingir
um dado tamanho (Ap).
DISTRIBUIÇÃO DE HIDROMETEOROS EM NUVENS E
UNIDADE 6.4:
PRECIPITAÇÃO
Carga Horária para Instrução : 04 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as características principais das distribuições de hidrometeoros em nuvens e
precipitação (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.4.1 a) explicar as formas usuais de representação da
REVISÃO DE distribuição de frequência de hidrometeoros
DISTRIBUIÇÃO DE (concentração) em função do raio (Cp); e 02 AE
FREQUÊNCIA b) interpretar as distribuições lineares no papel
mono-log e log-log (Cp).
a) interpretar algumas distribuições de
hidrometeoros observadas (Cp);
6.4.2 b) explicar a distribuição vertical da concentração
DISTRIBUIÇÃO DE e do raio médio de hidrometeoros em nuvens 02 AE
HIDROMETEOROS profundas (Cp);
c) explicar a distribuição de Marshall-Palmer de
gotas de chuva (Cp).
UNIDADE 6.5: TEMAS METEOROLÓGICOS QUE ENVOLVEM PROCESSOS
MICROFÍSICOS
Carga Horária para Instrução : 06 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar o papel dos processos microfísicos na ocorrência de precipitação convectiva
e estratiforme, e descargas atmosféricas, e nas técnicas de modificação artificial do tempo
(Cp).
40/151 MCA 37-56/2020

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) distinguir a precipitação convectiva da
6.5.1 estratiforme com base nos processos
PRECIPITAÇÃO microfísicos (Cp); e 02 AE
CONVECTIVA E
ESTRATIFORME b) ilustrar as porções convectiva e estratiforme de
sistemas convectivos (Cp).

a) relacionar o processo colisional termoelétrico à


formação dos dois centros de carga principais
6.5.2 em uma nuvem convectiva profunda (Cp); e
DESCARGAS 02 AE
b) explicar a sequência de eventos que levam à
ATMOSFÉRICAS
ocorrência de uma descarga nuvem-solo
negativa (Cp).

a) identificar os processos microfísicos associados


6.5.3 às principais técnicas de modificação artificial
MODIFICAÇÃO do tempo (Cp); e 02 AE
ARTIFICIAL DO
b) discutir a eficácia das principais técnicas de
TEMPO
modificação artificial do tempo (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios práticos específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LAMB, D.; VERLINDE, J. Physics and Chemistry of Clouds. Cambridge University
Press, 2011. 584p.
ROGERS, R. R.; YAU, M. K. A Short Course in Cloud Physics. Butterworth-
Heinemann, 3rd Edition, 1989. 308p.
WALLACE, J. M.; HOBBS, P. V. Atmospheric Science: an Introductory Survey.
Academic Press, 2nd Edition, 2006. 504p.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Deverá ser ministrada, preferencialmente, após as disciplinas de Termodinâmica
Aplicada e Meteorologia Física 1 - Termodinâmica da Atmosfera.
MCA 37-56/2020 41/151

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 7: METEOROLOGIA FÍSICA 3 - PROCESSOS RADIATIVOS DA
ATMOSFERA
Carga Horária para Instrução : 42 tempos Carga Horária para Avaliação : 03
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) empregar os conceitos fundamentais dos processos radiativos na
determinação de fenômenos atmosféricos (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 7.1: RADIAÇÃO
Carga Horária para Instrução : 32 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os fundamentos da interação da energia radiativa na atmosfera
terrestre (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
7.1.1 a) definir unidade astronômica (Cn);
RELAÇÕES b) definir periélio e afélio (Cn);
ASTRONÔNICAS c) definir distância Terra-Sol (Cn); e 02 AE
ENTRE O SOL E A d) discutir os efeitos da radiação solar na atmosfera
TERRA em função das distância Terra-Sol (Cp).

a) definir ângulo sólido (Cn);


b) definir ascensão reta e declinação, em relação à
posição de um astro na esfera celeste (Cn);
c) discutir sobre o Sistemas de Coordenadas
7.1.2 Celestes, que possibilita identificar a posição do
SISTEMA DE Sol em relação à Terra (Cp).
04 AE
COORDENADAS d) explicar a importância da declinação no
CELESTES entendimento da intensidade de radiação que
atinge a baixa atmosfera (Cp);
e) discutir sobre o Sistema Horizontal de
coordenadas celestes (Cp); e
f) definir elevação e azimute (Cn).

a) explicar a situação astronômica “obliqüidade da


7.1.3
elptica” (Cp); e
ESTAÇÕES DO 02 AE
b) discutir os efeitos das estações do ano sobre a
ANO
intensidade de radiação solar sobre a Terra (Cp).
a) caracterizar matematicamente “velocidade de
propagação da onda” (Cn);
b) caracterizar matematicamente a “energia de um
fóton da radiação” ou “quantum” de energia
(Cn);
7.1.4
c) identificar características da freqüência, do
RADIAÇÃO ELE- 06 AE
comprimento e da velocidade de propagação de
TROMAGNÉTICA
uma onda eletromagnética (Cn);
d) conceituar espectro eletromagnético (Cn);
e) distinguir as regiões do espectro eletomagnético,
visível, infravermelho próximo, e infravermelho
longínquo (Cp);
42/151 MCA 37-56/2020

f) identificar tipos de radiação do espectro


eletromagnético segundo o comprimento de
onda (Cn);
g) definir radiância (Cn);
h) definir “densidade de fluxo de radiação” (Cn);
i) discutir o conceito de “densidade de fluxo de
radiação” e no estudo da radiação atmosférica
(Cp); e
j) definir campo de radiação (Cn).
a) distinguir os conceitos sobre emissividade,
absortividade, refletividade e transmissividade
(Cn);
b) definir corpo negro (Cn);
c) distinguir os conceitos sobre caminho e
espessura óptica (Cn);
d) enunciar matematicamente a lei de Planck
(Cn);
e) interpretar a equação da lei de Planck (Cp);
f) enunciar matematicamente a lei de Stefan-
Boltzmann (Cn);
g) interpretar a equação da lei de Stefan-
Boltzmann (Cp);
h) enunciar matematicamente a lei de Wien (Cn);
7.1.5
i) interpretar a equação da lei de Wien (Cp);
LEIS DA 06 AE/ES
j) enunciar matematicamente a lei de Kirchhoff
RADIAÇÃO
(Cn);
k) interpretar a equação da lei de Kirchhoff (Cp);
l) enunciar matematicamente a lei de Lambert
(Cn);
m) interpretar a equação da lei de Lambert
(Cp);
n) enunciar matematicamente a lei de Beer-
Bouguer-Lambert (Cn);
o) interpretar a equação da lei de Beer-Bouguer-
Lambert (Cp);
p) aplicar as definições e as leis em modelo
hipotético (Ap); e
q) solucionar ao menos um exercício sobre cada
uma das lei da radiação estudadas (Ap).
a) interpretar a equação da irradiância solar
instantânea no topo da atmosfera (Cp);
7.1.6 b) explicar a quantidade de irradiância solar diária
IRRADIÂNCIA incidente no topo da atmosfera (Cp); 06 AE
SOLAR c) identificar elementos que influenciam na
variação da radiação solar no topo da atmosfera
(Cp);
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d) identificar elementos que influenciam na


variação da radiação solar que chega na
superfície da Terra (Cp);
e) definir espalhamento e absorção (Cn);
f) explicar o espalhamento da radiação solar na
atmosfera (Cp);
g) discutir os efeitos do espalhamento da radiação
solar (Cp);
h) discutir os efeitos da absorção da radiação solar
(Cp);
i) listar agentes absorvedores na atmosfera (Cn);
j) definir janela atmosférica e efeito estufa (Cn);
k) distinguir irradiância solar direta, difusa e
global (Cp);
l) interpretar a equação de irradiância solar direta,
difusa e global (Cp); e
m) interpretar a equação da irradiância solar
global sobre superfícies inclinadas (Cp).

a) justificar a importância das nuvens e do ozônio


no balanço de radiação da Terra (Cp);
7.1.7 b) nomear fatores que afetam a quantidade de
ITERAÇÃO DA radiação solar que chega à superfície da Terra
RADIAÇÃO COM (Cn); 02 AE
CONSTITUINTES c) identificar a importância relativa dos processos
ATMOSFÉRICOS de transparência radiativa (Cn); e
d) identificar os efeitos na radiação dos diferentes
tipos de nuvens(Cn).
7.1.8
a) caracterizar os principais instrumentos de
INSTRUMENTA- 01 AE
medida da radiação direta, difusa e global (Cn).
ÇÃO
a) identificar os principais fenômenos ópticos
7.1.9
(Cn); e
FENÔMENOS 01 AE
b) identificar as causas dos fenômenos ópticos
ÓPTICOS
(Cn).
UNIDADE 7.2: BALANÇO DE ENERGIA
Carga Horária para Instrução : 10 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os resultados do balanço energético da atmosfera (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir albedo (Cn);
7.2.1 b) apontar os fatores que influenciam o albedo da
BALANÇO DE superfície do solo (Cn);
RADIAÇÃO À c) discutir detalhadamente o balanço de radiação à
05 AE
SUPERFÍCIE superfície do solo (Cp);
d) interpretar a equação de Brunt para o balanço de
ondas longas (Cp);
e) nomear fatores que influenciam a radiação de ondas
44/151 MCA 37-56/2020

longas na atmosfera (Cn); e


f) deduzir os efeitos de nuvens na radiação de onda
longa (An).
a) explicar as trocas de energia na atmosfera (Cp);
7.2.2 b) discutir o balanço total médio de energia do sistema
BALANÇO DE terra-atmosfera (Cp);
ENERGIA NO c) discutir modelos de camada atmosférica de um e dois
SISTEMA TERRA- 05 AE
níveis (Cp); e
ATMOSFERA d) aplicar os conceitos em modelo de camada
atmosférica de dois níveis (Ap)

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIOU, K. N. - AN INTRODUCTION TO ATMOSPHERIC RADIATION, 2ND
ED, 2002.
VIANELLO, R. L. e ALVES, A. R. - METEOROLOGIA BÁSICA E APLICADA,
UFVG, 1991.
WALLACE, J. M. e HOBBS, P. V. - ATMOSPHERIC SCIENCE, AN
INTRODUCTORY SURVEY, 2ND ED, 2006.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Deverá ser ministrada, preferencialmente, após as disciplinas de Fundamentos de
Astronomia e Geodésia, Termodinâmica Aplicada, Química da Atmosfera e Meio
Ambiente, e Meteorologia Física.
MCA 37-56/2020 45/151

CAMPO: TÉCNICO -ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 8: METEOROLOGIA DINÂMICA 1
Carga Horária para Instrução : 44 tempos Carga Horária para Avaliação : 03
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) empregar os conceitos fundamentais da Dinâmica na solução de problemas
relacionados com os movimentos atmosféricos (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1: CÁLCULO VETORIAL
Carga Horária para Instrução : 10 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os métodos de cálculo vetorial aplicados à dinâmica atmosférica (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir Eixo de referência, campo escalar e campo
vetorial (Cn);
b) definir Vetores equipolentes e unitário, soma e
subtração de vetores (Cn);
c) definir Derivada de um vetor em relação a um
escalar e alguns exemplos (Cn);
d) definir Número complexo como vetor e vetores
8.1.1 planos como número complexo (Cn);
AE/
VETORES E e) definir Derivada parcial e derivadas de um e de um 06
Apt
DERIVADAS produto vetorial (Cn);
f) definir Diferencial e Integração (Cn);
g) definir algumas séries matemáticas(Cn);
h) resolver ao menos três exercícios de fixação
utilizando exemplos e definições voltadas à
meteorologia (Ap); e
i) Explicar e resolver ao menos cinco exercícios
relativos à equações diferenciais simples (Ap).

a) interpretar os conceitos e empregos dos Operadores


Nabla ou de Hamilton (Cp);
b) interpretar o conceito de Gradiente de um escalar
8.1.2
(Cp);
CÁLCULO
c) interpretar o conceito de Divergência do produto de 04 AE
VETORIAL E SUAS
um escalar por um vetor (Cp);
APLICAÇÕES
d) interpretar os teoremas de Gauss e de Stokes (Cp);
e
e) interpretar o conceito de Vorticidade relativa (Cp).

UNIDADE 8.2: FUNDAMENTOS DA DINÂMICA DA ATMOSFERA


Carga Horária para Instrução : 05 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os conceitos fundamentais da dinâmica atmosférica (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


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a) distinguir diferentes unidades de medida (Cp);


8.2.1
b) relacionar valores típicos da análise escalar (Cn); e
DIMENSÕES E 02 AE
c) expressar, em escala sinótica, a magnitude do
UNIDADES FÍSICAS
gradiente horizontal da pressão (Cp).
8.2.2
FORÇAS a) discutir as equações das forças fundamentais e
01 AE
FUNDAMENTAIS E aparentes da atmosfera (Cp).
APARENTES
a) rel
8.2.3
acionar forças aos sistemas de referência (Cn); e
SISTEMAS 01 AE
b) co
REFERENCIAIS
nceituar movimentos inerciais e não inerciais (Cn).
8.2.4
ATMOSFERA a) interpretar a equação da hidrostática (Cp). 01 AE
ESTÁTICA
UNIDADE 8.3: LEIS BÁSICAS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
Carga Horária para Instrução : 11 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar as leis básicas de conservação da energia dos movimentos da
atmosfera (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) calcular a variação da temperatura em um ponto
8.3.1
(Ap); e
DIFERENCIAÇÃO 04 AE/ Apt
b) determinar a tendência da variação da pressão
TOTAL
atmosférica ao longo de um movimento (Ap).
8.3.2
FORMA
a) interpretar a equação de “momentum” num sistema
VETORIAL DA 02 AE
referencial em rotação (Cp).
EQUAÇÃO DO
MOMENTUM
8.3.3
EQUAÇÃO DE
a) interpretar as componentes da equação do
“MOMENTUM” EM 02 AE
momentum segundo as suas direções (Cp).
COORDENADAS
ESFÉRICAS
8.3.4
a) expressar a magnitude dos termos da equação do
ANÁLISE
movimento (Cp); e
ESCALAR DA 01 AE
b) citar escalas características das variáveis para
EQUAÇÃO DO
movimentos em escala sinóptica (Cn).
MOVIMENTO
a) interpretar métodos de derivação da equação da
8.3.5
continuidade (Cp); e
EQUAÇÃO DA 02 AE
b) interpretar movimentos de escala sinóptica da
CONTINUIDADE
equação da continuidade (Cp).
UNIDADE 8.4: LEIS BÁSICAS DA DINÂMICA ATMOSFÉRICA
Carga Horária para Instrução : 18 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
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OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) empregar as leis fundamentais da dinâmica na solução de problemas
relacionados com o fluxo atmosférico (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) calcular ao menos três exercícios relativos ao
8.4.1
valor da pressão num ponto(Ap); e
EQUAÇÕES BÁSI-CAS
b) calcular ao menos três exercícios relativos à 05 AE/ Apt
EM COORDE-NADAS
taxa de variação da velocidade de um corpo
POLARES
em movimento (Ap).
8.4.2 a) distinguir as forças componentes do vento
01 AE
FLUXO BALANCEADO (Cp).

a) calcular ao menos três exercícios relativos à


8.4.3 velocidade do vento gradiente (Ap); e
TRAJETÓRIA E LINHA b) calcular ao menos três exercícios relativos ao 05 AE/ Apt
DE CORRENTE raio de curvatura da trajetória de uma parcela
de ar (Ap).
a) interpretar efeitos do vento térmico(Cp); e
8.4.4 AE/
b) identificar aplicações do conceito de vento 02
VENTO TÉRMICO Apt
térmico (Cn).
a) calcular ao menos três exercícios relativos à
velocidade vertical do vento, utilizando-se da
8.4.5
equação da continuidade (Ap); e
MOVIMENTO 05 AE
b) calcular ao menos três exercícios relativos à
VERTICAL
velocidade vertical do vento, utilizando-se da
equação da energia termodinâmica (Ap).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LEMES, Marco A. Marigolo. Fundamentos de Dinâmica Aplicados à Meteorologia e
Oceanografia, São José dos Campos, SP. 1998, 484p.
HOLTON, James.R. - An Introduction to Dynamical Meteorology.3rd ed., New York,
Academic Press. 1992, 510 p.
NAYA, A – Meteorologia Superior – Madrid, ESPASA – CALPE S.A, 1984. 546 p.
NECCO, Gustavo V. Curso de Cinemática y Dinámica de la atmósfera. Buenos Aires –
UEDEBA, 980, 287 p.
OLIVEIRA, Lucimar Luciano e et alli. Meteorologia Fundamental. EDIFAPES, 2001.
Erechim – RS, 430p.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Deverá ser ministrada, preferencialmente, após as disciplinas de Meteorologia Física e
Termodinâmica Aplicada.
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CAMPO: TÉCNICO - ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 9: METEOROLOGIA DINÂMICA 2
Carga Horária para Instrução : 44 tempos Carga Horária para Avaliação : 03
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) empregar os conceitos fundamentais da Dinâmica na solução de problemas
relacionados com os movimentos atmosféricos (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 9.1: CIRCULAÇÃO E VORTICIDADE
Carga Horária para Instrução : 05 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os efeitos da circulação e da vorticidade atmosférica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.1.1 a) interpretar o teorema da circulação (Cp); e
TEOREMA DA b) distinguir os processos de medida da 02 AE
CIRCULAÇÃO velocidade do fluxo de ar (Cp).
a) discutir a equação da vorticidade (Cp);
b) discutir a equação da vorticidade potencial
(Cp);
9.1.2
c) discutir a equação da vorticidade barotrópica 03 AE
VORTICIDADE
(Rosby) (Cp); e
d) citar escalas características para variáveis de
movimentos em escala sinóptica (Cn).
UNIDADE 9.2: CAMADA LIMITE PLANETÁRIA
Carga Horária para Instrução : 13 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
CH: OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) a)empregar os conceitos fundamentais de camada limite na determinação do
escoamento do fluxo atmosférico (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) definir “Camada Limite Atmosférica” (Cn);


b) discutir a formação da camada limite planetária
(Cp);
9.2.1
c) discutir a estrutura e a profundidades das 02 AE
INTRODUÇÃO
camadas da CLA na baixa Troposfera (Cp);
d) citar as principais componentes que
determinam a espessura da CLP (Cn).

a) citar os processos que determinam a evolução


da CLP (Cn);
9.2.2
b) citar a classificação da CLA quanto a evolução
EVOLUÇÃO 04 AE
temporal (Cn);
TEMPORAL DA CLP
c) discutir a evolução temporal da CLA (Cp);
d) descrever como ocorre o processo de
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transferência das propriedades existentes na


CLP com a AL e vice-versa (Cp)
e) descrever a evolução diária da camada limite
convectiva (Cp);
f) caracterizar a camada limite convectiva (Cp);
g) descrever o perfil vertical da temperatura
potencial virtual, da velocidade do vento, da
razão de mistura e da concentração de
poluentes na CLA (Cp);
h) definir “Camada Residual” da CLA (Cn);
i) apresentar as principais características da
Camada Residual (Cp);
j) explicar o aparecimento da camada residual
(Cp);
k) caracterizar a Camada Limite Estável - CLE
(Cp); e
l) explicar o surgimento da CLE (Cp).
9.2.3 a) interpretar a teoria do comprimento de mistura
TEORIA DO (Cp); e
02 AE
COMPRIMENTO DE b) discutir a equação do movimento em forma de
MISTURA fluxo (Cp).

a) discutir a equação da camada limite planetária


9.2.4 (Cp);
EQUAÇÔES DA b) interpretar e discutir camada superficial (Cp);
02 AE
CAMADA LIMITE c) interpretar e discutir camada de Ekman (Cp); e
PLANETÁRIA d) calcular a profundidade da camada limite de
um escoamento laminar (Ap).

9.2.5 a) calcular o tempo de "Spin Down" num fluxo


CIRCULAÇÃO atmosférico (Ap); e
03 AE
SECUNDÁRIA E b) explicar processos de definição da circulação
“SPIN DOWN” secundária (Cp).
UNIDADE 9.3: MOVIMENTOS EM ESCALA SINÓTICA
Carga Horária para Instrução : 15 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os processos dinâmicos em evolução e desenvolvimento na
atmosfera em escala sinótica (Cp).
b) interpretar os processos dinâmicos em evolução e desenvolvimento na
atmosfera em escala sinótica (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


9.3.1 a) interpretar as restrições aplicadas nos
APROXIMAÇÃO movimentos de escala sinótica pelas equações
05 AE
QUASE- dinâmicas(Cp); e
GEOSTROFICA b) interpretar a vorticidade quase-geostrófica (Cp).
9.3.2 a) distinguir a tendência geopotencial (Cp); e
PROGNÓSTICO b) discutir a equação da vorticidade potencial
05 AE
QUASE- quase-geostrófica (Cp).
GEOSTROFICO
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9.3.3 a) interpretar a equação Ômega (Cp); e


DIAGNÓSTICO b) interpretar o vetor Q (Cp).
05 AE
DO MOVIMENTO
VERTICAL
UNIDADE 9.4: OSCILAÇÕES ATMOSFÉRICAS
Carga Horária para Instrução : 11 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) utilizando-se de conceitos fundamentais da dinâmica, interpretar as oscilações
de ondas atmosféricas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) interpretar o método da perturbação
9.4.1 atmosférica (Cp); e
MÉTODO DA b) explicar a perturbação na velocidade de uma 04 AE
PERTURBAÇÃO onda de gravidade, numa superfície líquida
(Cp).
a) definir as propriedades gerais das ondas (Cn);
9.4.2 b) descrever as características e tipos de ondas
ONDAS simples (Cp); e 07 AE
ATMOSFÉRICAS c) explicar as características e tipos de ondas de
Gravidade e Rossby (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LEMES, Marco A. Marigolo. Fundamentos de Dinâmica Aplicados à Meteorologia e
Oceanografia, São José dos Campos, SP. 1998, 484p.
HOLTON, James.R. - An Introduction to Dynamical Meteorology.3rd ed., New York,
Academic Press. 1992, 510 p.
NAYA, A – Meteorologia Superior – Madrid, ESPASA – CALPE S.A, 1984.546 p.
NECCO, Gustavo V. Curso de Cinemática y Dinámica de la atmósfera. Buenos Aires.
UEDEBA, 1980, 287 p.
OLIVEIRA, Lucimar Luciano e et alli. Meteorologia Fundamental. EDIFAPES, 2001.
Erechim – RS, 430p.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Deverá ser ministrada, preferencialmente, após a disciplina Meteorologia Dinâmica 1.
MCA 37-56/2020 51/151

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 10: METEOROLOGIA SINÓTICA 1
Carga Horária para Instrução : 40 tempos Carga Horária para Avaliação : 03
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) expressar os princípios fundamentais de desenvolvimento de sistemas sinóticos na
análise e prognóstico do tempo, visando operações aéreas (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE10.1: PRÍNCIPIOS FÍSICOS DOS FENÔMENOS METEOROLÓGICOS E DOS
PROCESSOS SINÓTICOS
Carga Horária para Instrução : 40 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os conceitos fundamentais dos princípios físicos e processos
sinóticos nas análises de fenômenos meteorológicos significativos para a navegação
aérea (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar e classificar as massas de ar através
de suas propriedades termodinâmicas (Cp);
b) definir massa de ar quanto à região de origem e
suas características (Cn);
c) justificar inversões térmicas nas massas de ar
(Cp);
d) identificar as massas de ar que afetam a
América do Sul (Cn);
e) identificar as massas de ar sobre a América do
Sul e suas trajetórias (Cp);
10.1.1
f) discutir transformações das massas de ar ao 04 AE
MASSAS DE AR
longo de sua trajetória (Cp);
g) identificar modificações ocorridas na Costa
Oeste da América do Sul, quando da passagem
de massas de ar frias (Cn);
h) identificar as características de massa de ar
através das comparações das distribuições
vertical da temperatura potencial pseudo-
equivalente (θpe) (Cn); e
i) discutir as principais características das massas
de ar que interferem nas operações aéreas (Cp).
a) definir linhas de correntes (Cn);
b) descrever os diversos tipos de linhas de
correntes no plano horizontal (Cn);
10.1.2 c) descrever as linhas de corrente no plano
LINHAS DE vertical (Cn);
CORRENTE E d) interpretar, através das linhas de correntes, o 04 AE
TRAJETÓRIAS DE deslocamento e trajetórias das parcelas de ar
PARCELAS DE AR em um mesmo período de tempo (Cp); e
e) descrever o método gráfico para cálculo de
trajetória da parcela para movimento horizontal
(Cn).
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a) analisar a mudança da temperatura do ar,


através da equação da energia termodinâmica
(Cp);
b) discutir a mudança da temperatura da
superfície devido aos movimentos verticais
(Cp);
c) descrever a mudança das propriedades da
massa de ar devido aos processos diabáticos,
com relação a mudança da temperatura
próximo da superfície (Cn);
10.1.3
d) justificar a transformação da massa de ar nos
TRANSFORMAÇÃO 05 AE
níveis 850 e 700 hPa através da mudança da
DA MASSA DE AR
temperatura através da advecção (Cp);
e) conhecer os tipos de mudança da umidade
próximo à superfície e nos baixos níveis da
atmosfera (Cp);
f) descrever os fatores que influenciam a
estabilidade da massa de ar, devido à
transformação de massa de ar (Cn); e
g) discutir as principais transformações das
massas de ar que interferem nas operações
aéreas (Cp).
a) definir advecção como processo de transporte
de propriedades atmosférica, utilizando
equação matemática em termos de
propriedades conservativas (Cp);
b) discutir métodos para cálculo da advecção de
massa de ar e as possíveis mudanças dos
elementos meteorológicos Q (temperatura,
pressão e umidade) (Cp);
10.1.4 c) analisar as possíveis mudanças de local do
ADVECÇÃO DE elemento meteorológico Q devido à 04 AE
MASSA DE AR transformação (evolução) e ao transporte
(advecção) do elemento (Cp);
d) identificar as principais regiões da advecção no
Globo Terrestre (Cn);
e) interpretar a influência da advecção de calor e
de umidade no mecanismo de formações de
nuvens em diferentes situações (Cp); e
f) interpretar como a advecção das massas de ar
interferem nas operações aéreas (Cp).
a) definir Zona Frontal (Cn);
b) definir os tipos frontais quanto ao comprimento
horizontal e vertical das zonas frontais (Cn);
c) definir os tipos frontais quanto à localização
geográfica das massas de ar (Cn);
10.1.5
d) definir Anafrente e Catafrente através da 06 AE
ZONAS FRONTAIS
equação de Margules (Cp);
e) descrever zona frontal nos campos de pressão,
temperatura, vento e da umidade (Cn);
f) identificar as características da Zona Frontal
em médios e altos níveis da atmosfera (Cn);
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g) discutir a mudança do vento gradiente na Zona


Frontal com o aumento da altura (Cp);
h) explicar a estrutura dos tipos frontais e o tempo
associado (Cp); e
i) discutir sobre as principais características das
zonas frontais que interferem nas operações
aéreas (Cp).
a) descrever o conceito de índice da frontogênese
e da frontólise através da variação no tempo do
gradiente horizontal de temperatura (Cp);
b) descrever a dependência da frontogênese dos
movimentos horizontais e verticais (Cn);
c) analisar as condições para ocorrência de
frontogênese e frontólises individuais (Cp);
d) descrever, interpretar e analisar os métodos de
cálculo da frontogênese individual na
10.1.6 aproximação adiabática e quasegeostrófica
FRONTÔGENESE E (Cp); 06 AE
FRONTÓLISE e) interpretar as condições para ocorrência de
frontogênese e frontólise para ângulos de
advecção menores, maiores e igual a 45º (Cp);
f) explicar as situações típicas da intensificação e
do enfraquecimento das zonas frontais próximo
da superfície, através de dados da estrutura
típica dos campos térmico e bárico (Cp); e
g) interpretar as condições associadas à frontólise
e à frontogênese associadas às operações aéreas
(Cp).
a) identificar alguns fenômenos associados com
sistemas de movimento de mesoescala (Cn);
b) interpretar o conceito de solenóides (teorema
de Kelvin) e o teorema de circulação (teorema
de Bjerknes) (Cp);
c) descrever o processo de formação de Brisas
marítimas e terrestres, através do teorema de
10.1.7 circulação (Cp);
CIRCULAÇÃO DE d) descrever o processo de formação de Brisas de 05 AE
MESOESCALA vale e montanha, através do teorema de
circulação (Cp);
e) descrever as condições de tempo associadas às
Monções, através do teorema de circulação
(Cp); e
f) discutir as condições atmosféricas associadas à
circulação de mesoescala e que interferem nas
operações aéreas (Cp).
54/151 MCA 37-56/2020

a) definir corrente de jato (Cn);


b) descrever a estrutura vertical da corrente de
jato (Cn);
c) descrever o ecoamento ageostrófico da corrente
de jato (Cn);
d) citar as características da corrente de jato no
plano horizontal, bem como a superfície de
vento máximo e eixo da corrente de jato e as
respectivas variações (Cn);
e) descrever, interpretar e analisar possíveis áreas
onde a corrente de jato possui forte
divergência, ou convergência, nos altos níveis
da troposfera, contribuindo com a formação de
ciclones e anticiclones (Cp);
f) citar a posição das correntes de jato no
hemisfério sul e norte (Cn);
10.1.8 g) descrever os tipos de correntes de jato no
CORRENTE DE hemisfério sul quando associada à zona frontal 06 AE
JATO principal (Cp);
h) interpretar os tipos de correntes de jato no
hemisfério sul quando associada à zona frontal
principal (Cp);
i) citar corrente de jato como exemplo de regra
de aplicação da equação de movimento em
coordenadas naturais (Cp);
j) discutir as condições atmosféricas associadas
às correntes de jato e que interferem nas
operações aéreas (Cp);
k) identificar a posição das circulações transversal
direta e inversa associadas à corrente de jato
(Cn); e
l) explicar os efeitos provocados pela divergência
e relacionados à presença das circulações
transversal direta e inversa associadas à
corrente de jato (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deverá enfatizar o aspecto teórico da identificação das principais características
e propriedades de massa de ar e das zonas frontais entre massa de ar, a fim de discutir os
processos sinóticos e fenômenos meteorológicos do Hemisfério Sul, em escala sinótica e
em mesoescala.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FEDEROVA, NATÁLIA – Meteorologia Sinótica, Universidade Federal de Pelotas,


Ed. Universitária, 2001.
MOSCATI, M - CURSOS DE METEOROLOGIA SINÓTICA, 2007/2008.
Varejão-Silva, M.A. Meteorologia e climatologia. Brasília, INMET, Gráfica e
Editora Stilo, 2000. 532 p.
BLAIR. Thomas A.; FITE. Robert C. METEOROLOGIA. Rio de Janeiro: Centro de
Publicações. Técnica da Aliança, 1964.
DIAS, Maria A F da Silva; SISTEMAS DE MESOESCALA E PREVISÃO DE
TEMPO A CURTO PRAZO; Departamento de Meteorologia, Instituto Astronômico e
MCA 37-56/2020 55/151

Geofísico, Universidade de São Paulo, 1987


VIANELLO. Rubens L. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 1991.
SAUCIER, W.J. - Princípios de Análise Meteorológica. Ao Livro Técnico, Rio de
Janeiro, 1969.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina se relaciona com a disciplina Meteorologia Dinâmica 2, devendo ser
ministrada após a mesma.
56/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 11: METEOROLOGIA SINÓTICA 2
Carga Horária para Instrução : 40 tempos Carga Horária para Avaliação : 03
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) interpretar os conceitos fundamentais dos princípios físicos e processos sinóticos
nas análises de fenômenos meteorológicos significativos para a navegação aérea
(Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 11.1: PRÍNCIPIOS FÍSICOS DOS FENÔMENOS
METEOROLÓGICOS E DOS PROCESSOS SINÓTICOS
Carga Horária para Instrução : 23 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os conceitos fundamentais dos princípios físicos e processos
sinóticos nas análises de fenômenos meteorológicos significativos para a
navegação aérea (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar a influência do gradiente horizontal de
temperatura na mudança do vento geostrófico
com o aumento da altura (Cp);
b) explicar a mudança do vento geostrófico com o
aumento da altura, determinada pelos
gradientes térmicos e báricos (Cp);
c) discutir mudança de temperatura e da pressão
em relação ao tempo devido à mudança da
direção do vento geostrófico com o aumento da
altura (Cp);
d) explicar a mudança do vento no ciclone e no
11.1.1 anticiclone com o aumento da altura (Cp); e
CICLONES e) discutir as condições atmosféricas associadas à 08 AE
EXTRATROPICAIS mudança do vento vertical que interferem nas
operações aéreas (Cp);
f) descrever os centros de pressão de superfície e
de superior, Ciclone térmico e Anticiclone de
baixos níveis, bem como suas características
(Cp);
g) explicar a estrutura espacial do ciclone e os
tipos de inclinação de seu eixo vertical (Cp);
h) interpretar, descrever e analisar um ciclone
jovem com regiões de advecção de
temperatura, convergência, divergência, bem
como os seus movimentos verticais (Cp);
MCA 37-56/2020 57/151

i) interpretar, descrever e analisar um ciclone


jovem com regiões de advecção de
temperatura, convergência, divergência, bem
como os seus movimentos verticais (Cp);
j) descrever as Zonas frontais durante o
desenvolvimento de um ciclone (Cp);
k) descrever os estágios de desenvolvimento
do ciclone (Cn);
l) descrever a estrutura de um ciclone frontal e
o tempo associado, bem como os processos
observados num ciclone (movimentos verticais,
divergência, convergência,etc) (Cp);
m) interpretar as ondas importantes para
meteorologia sinótico como ciclônicas, Rossby
e tropopausa (Cp); e
n) discutir as condições atmosféricas
associadas aos ciclones que interferem nas
operações aéreas (Cp).
a) distinguir os anticiclones de acordo com a
classificação geográfica (extratropicais e
subtropicais) (Cn);
b) descrever o anticiclone de bloqueio e sua
principais características (Cn);
c) descrever a mudança das propriedades da
11.1.2 massa de ar devido aos processos diabáticos,
04 AE
ANTICICLONES com relação a mudança da temperatura
próximo da superfície (Cn);
d) descrever o ciclo de vida de um anticiclone,
bem como o tempo associado (Cp); e
e) discutir as condições atmosféricas associadas
aos antciclones que interferem nas operações
aéreas (Cp).
a) discutir os tipos de cavados e cristas, segundo
análise da equação de vorticidade (Cp);
b) discutir os dois tipos de campo bárico para a
11.1.3
formação de um ciclone (Cp);
EQUAÇÃO DA
c) explicar a ciclogênese em médios e altos nívies 04 AE
VORTICIDADE -
utilizando a equação de vorticidade do vento
CICLOGÊNESE
térmico (Cp); e
d) descrever o processo de regeneração do ciclone
e anticiclone (Cp).
58/151 MCA 37-56/2020

a) definir Alta da bolívia (Cn);


b) descrever as características da Alta da Bolívia
(Cp);
c) descrever os Sistemas sinóticos associados com
11.1.4 a Alta da Bolívia (Cp);
SISTEMAS E d) definir a Zona de Convergência do Atlântico
PROCESSOS Sul (Cn); 07 AE/DD
SINÓTICOS NA e) identificar as características da Zona de
AMÉRICA DO SUL Convergência do Atlântico Sul bem como o
tempo associado (Cp); e
f) discutir a estrutura dos Anticiclones
subtropicais, através da teoria térmica e de
Rossby (Cp).
UNIDADE 11.2: PREVISÃO DO TEMPO
Carga Horária para Instrução : 17 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os princípios fundamentais dos processos de prognóstico das
condições meteorológicas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.2.1 a) descrever os aspectos dinâmicos na evolução de
SISTEMAS linha de instabilidade (Cp);
CONVECTIVOS b) descrever os aspectos dinâmicos associados nos
07 AE/DD
DE MESOESCALA complexos convectivos de mesoescala (Cp); e
LATITUDES c) discutir as condições atmosféricas associadas aos
MÉDIAS CCM que interferem nas operações aéreas (Cp).
a) descrever os movimentos verticais induzidos
dinamicamente e que são associados aos
distúrbios de escala sinótica (Cp);
b) interpretar os movimentos verticais induzidos
Convectivamente, dando origem à formação de
nuvens cumuliformes (cumulus, cumulus
11.2.2 congestus,cumulunimbus) (Cp);
MÉTODOS DE c) descrever os movimentos verticais forçados que
CÁLCULOS DE estão associados a efeitos orográficos (Cp); 04 AE
MOVIMENTO d) descrever o método cinemático deduzido a partir
VERTICAL da integração na vertical da Equação da
Continuidade (Cp);
e) descrever o método adiabático baseado na
equação da energia termodinâmica (Cp);
f) descrever a relação entre os métodos cinemático
e adiabático (Cp); e
g) descrever o método da vorticidade (Cp).
MCA 37-56/2020 59/151

a) definir os conceitos da Análise Isentrópica (Cn);


b) descrever a Vorticidade Potencial (Cn);
c) descrever a Vorticidade Potencial em
11.2.3 coordenadas isentrópicas (Cn);
ANÁLISE d) descrever a Vorticidade Potencial para 04 AE
ISENTRÓPICA escoamentos em escala sinótica em latitudes
médias (Cp); e
e) descrever a anomalia da Vorticidade Potencial
(Cp).

a) interpretar métodos de previsão tipo Nowcasting


11.2.4 (Cp); e
02 AE
NOWCASTING b) identificar auxílios adequados às previsões
Nowcasting (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A instrução deverá estar focada na discussão de características e propriedades de massa de
ar e as zonas frontais entre massas de ar, a fim de identificar os processos sinóticos e
fenômenos meteorológicos do Hemisfério Sul, em escala sinótica e em mesoescala.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FEDEROVA, NATÁLIA – Meteorologia Sinótica, Universidade Federal de Pelotas,
Ed. Universitária, 2001.
MOSCATI, M – Apostilas de Meteorologia Sinótica, 2007/2008 - INPE.
Varejão-Silva, M.A. Meteorologia e climatologia. Brasília, INMET, Gráfica e
Editora Stilo, 2000. 532 p.
BLAIR. Thomas A.; FITE. Robert C. METEOROLOGIA. Rio de Janeiro: Centro de
Publicações. Técnica da Aliança, 1964.
DIAS, Maria A F da Silva; SISTEMAS DE MESOESCALA E PREVISÃO DE
TEMPO A CURTO PRAZO; Departamento de Meteorologia, Instituto Astronômico e
Geofísico, Universidade de São Paulo, 1987
VIANELLO. Rubens L. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 1991.
SAUCIER, W.J. - Princípios de Análise Meteorológica. Ao Livro Técnico, Rio de
Janeiro, 1969.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada após a disciplina Meteorologia Sinótica 1.
60/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 12: METEOROLOGIA TROPICAL
Carga Horária para Instrução : 47 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) interpretar as características e particularidades da atmosfera tropical (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 12.1: ATMOSFERA TROPICAL
Carga Horária para Instrução : 04 Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) interpretar as características e particularidades da atmosfera tropical (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir Meteorologia Tropical (Cn);
b) definir a atmosfera tropical, com base no perfil
atmosférico (Cp);
c) identificar a delimitação da região tropical
(Cn);
d) discutir a importância dos conhecimentos sobre
a atmosfera tropical para as áreas científica e
operacional (Cp);
e) identificar os principais fenômenos
atmosféricos atmosféricos que atuam direta ou
12.1.1 indiretamente na região tropical (Cn);
PERFIL f) apresentar fatos históricos que demonstrem a
04 AE
ATMOSFÉRICO ocorrência de eventos importantes envolvendo
TROPICAL os fenômenos e características próprias da
Região Tropical (Cn);
g) interpretar o balanço de energia na região
tropical e sua interação com os processos
atmosféricos globais (Cp);
h) interpretar as diferenças entre os processos
físicos da atmosfera tropical e os das demais
latitudes (Cp); e
i) descrever as massas de ar e as condições
predominantes na região tropical do território
brasileiro (Cp).
UNIDADE 12.2: a) CIRCULAÇÃO E SISTEMAS SINÓTICOS
Carga Horária para Instrução : 18 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) utilizando-se dos fundamentos meteorológicos tropicais, discutir a situação
sinóptica de uma região (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.2.1 a) citar as principais características da Circulação
CIRCULAÇÃO Geral Nos Trópicos (Cn);
GERAL NOS b) citar as principais características da Circulação
03 AE
TRÓPICOS Geral Nos Trópicos (Cn);
c) citar quais são os fatores responsáveis pela fonte
estável de calor que gera os movimentos dos
MCA 37-56/2020 61/151

sistemas de circulação de grande escala nos


trópicos (Cn);
d) apontar a variável meteorológica “vorticidade
relativa” como aquela que os analistas
freqüentemente usam para definir a intensidade
de distúrbio presente nas correntes principais de
grande escala nos trópicos (Cn);
e) com base em campos de vento e células de
pressão, interpretar a circulação geral tropical
(Cp);
f) discutir as características principais da Célula de
Hadley (Cp);
g) discutir o modelo da célula de Hadley e suas
deficiências (Cp);
h) discutir as características principais da Célula de
Walker (Cp);
i) discutir os possíveis mecanismos que determinam
a circulação de grande escala nos trópicos (Cn); e
j) discutir como as condições atmosféricas
associadas ao cavado equatorial interferem nas
operações aéreas (Cp).
a) definir “Cavado Equatorial ou Zona de
Convergência Intertropical” (Cn);
b) citar a interferência que o fluxo dos ventos
alísios provoca no posicionamento do cavado
equatorial (Cn);
c) apontar as características do cavado equatorial
na América do Sul (Cn);
d) identificar fatores que influenciam na formação
e posicionamento do um cavado equatorial na
América do Sul (Cn);
12.2.2 e) discutir as variações e deslocamentos
O CAVADO característicos de um cavado equatorial (Cp); 03 AE
EQUATORIAL f) identificar as características da nebulosidade e
da precipitação num cavado equatorial (Cn);
g) discutir a variação diária do cavado equatorial
através de uma série temporal da radiação de
onda longa (ROL) (Cp);
h) discutir a influência do cavado equatorial no
Brasil (Cp); e
i) dado uma imagem de satélite que ilustre um
cavado equatorial, distinguir a nebulosidade
associada a ZCIT das de outros sistemas que
interferem em sua localização (Cp).
62/151 MCA 37-56/2020

a) apontar elementos característicos dos ventos


alísios (Cn);
b) discutir a influência dos ventos alísios na
circulação geral (Cp);
c) interpretar as regiões em que a camada de
ventos alísios apresenta-se mais e menos
desenvolvidas, enfatizando o motivo pelo qual
isso ocorre (Cp);
d) distinguir as três camadas existentes na região
12.2.3 dos alísios (Cp);
e) explicar o motivo da existência da camada de 03 AE
VENTOS ALÍSIOS
inversão dos ventos alísios (Cp);
f) dado um diagrama Skew T Log P para os
meses de janeiro e junho, com uma sondagem
aerológica plotada, identificar a camada de
inversão dos alísios em cada um dos casos
(Cp); e
g) discutir como as condições atmosféricas
associadas aos ventos alíseos interferem nas
operações aéreas (Cp).
a) identificar elementos característicos dos ventos
contra- alísios (Cn);
b) Justificar a importância dos contra- alísios na
12.2.4 circulação geral (Cp);
VENTOS CONTRA c) citar a região e a época do ano onde os ventos 01 AE
ALÍSIOS contra-alísios apresentam-se mais bem
definidos (Cn); e
d) interpretar análises gráficas dos ventos contra-
alísios (Cp).
a) identificar os principais distúrbios atmosféricos
característicos da região equatorial (Cn);
b) definir ”Distúrbio Linear” (Cn);
c) citar as duas classes de distúrbios lineares que
são observados na região tropical (Cn);
d) definir “Linha de Cisalhamento ou de Cortante
(Shear)” (Cn);
e) enumerar os três principais tipos de “Linhas de
Cisalhamento ou de Cortante (Shear)” (Cn);
f) discutir as regiões de bom e de mau tempo
12.2.5
relacionado às Linhas de Cisalhamento ou de
DISTÚRBIOS 06 AE
Cortante, descrevendo os tipos de nuvens e de
EQUATORIAIS
precipitação associadas a esse sistema (Cp);
g) discutir o movimento vertical e a energética
das Linhas de Cisalhamento ou de Cortante
(Cp);
h) discutir os aspectos físicos, cinemáticos e
dinâmicos das Linhas de Cisalhamento ou de
Cortante (Cp);
i) discutir as características dos campos térmicos
e bárico das Linhas de Cisalhamento ou de
Cortante (Cp);
MCA 37-56/2020 63/151

j) discutir as variações sazonais das das Linhas de


Cisalhamento ou de Cortante (Cp);
k) identificar as principais características de um
distúrbio linear do tipo “assíntota” (Cn);
l) dada uma carta analisada de vento, em qualquer
nível atmosférico, reconhecer uma assíntota de
convergência e de divergência (Cp);
m) relacionar as condições de bom e de mau tempo
às assíntotas de divergência e convergência,
respectivamente (Cp), descrevendo os tipos de
nuvens e de precipitação associadas a esse
sistema (Cp);
n) discutir o movimento vertical e a energética das
assíntotas (Cp);
o) discutir os aspectos físicos, cinemáticos e
dinâmicos das assíntotas (Cp);
p) discutir as características dos campos térmicos e
bárico das assíntotas (Cp);
q) discutir as variações sazonais das assíntotas
(Cp);
r) citar a importância da identificação das ondas de
leste para a previsão de tempo na região tropical
brasileira (Cn);
s) citar a importância da identificação das ondas de
leste para o acompanhamento da gênese das
tempestades tropicais e dos furacões do
Atlântico Norte (Cn);
t) identificar situações no campo de vento dos
alísios interrompidas por distúrbios que se
movem para oeste, com configurações
ondulatórias, como “Ondas de Leste” (Cp);
u) dada uma figura simulando de uma onda de leste
no hemisfério sul, identificar as regiões onde é
possível encontrar vento subgeostrófico e
supergeorstrófico, relacionando-os às regiões de
mau e bom tempo (Cp);
v) enumerar as principais dificuldades no estudo de
uma onda de leste (Cn);
w) diferenciar a estrutura de uma onda de leste
estudada por Riehl e de uma que atua na região
nordeste do Brasil (Cp);
x) dadas cartas de fluxo do vento, de umidade e de
temperatura nos níveis atmosféricos de 1000,
850, 700, 500, 400, 300, e 200 hPa, diferenciar
as condições de tempo das Ondas de Leste
estabelecidas por Riehl das condições de tempo
encontradas nesses sistemas na região tropical
brasileira (Cp);
64/151 MCA 37-56/2020

y) enumerar as 6 possíveis fontes de energia de uma


ondas de leste (Cn);
z) citar a importância dos vórtices
ciclônicos de altos níveis nas condições
de tempo em várias regiões do Brasil
(Cn);
aa) definir “Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis”
(Cn);
bb) enumerar as principais características vórtices
ciclônicos de altos níveis do tipo Palmen (Cn);
cc) enumerar as principais características vórtices
ciclônicos de altos níveis do tipo Tropical (Cn);
dd) diferenciar os vórtices ciclônicos de altos
níveis do tipo Palmen dos do tipo Tropicial (Cn);
ee) descrever o mecanismo de formação do
vórtice ciclônico de altos níveis do tipo Palmen
(Cn);
ff) descrever o mecanismo de formação do vórtice
ciclônico de altos níveis do tipo Tropical (Cn);
gg) descrever movimento vertical e sistema
energético dos vórtices ciclônicos de altos níveis
(Cn);
hh) descrever as regiões de umidade e de
nebulosidade dos vórtice ciclônico de altos níveis
(Cn);
ii) dadas cartas de fluxo de vento, de umidade e de
temperatura níveis atmosféricos de 1000, 850,
700, 500, 400, 300, e 200 hPa, identificar um
vórtice ciclônico de altos níveis do tipo Palmen
(Cp);
jj) dadas cartas de fluxo de vento, de umidade e de
temperatura níveis atmosféricos de 1000, 850,
700, 500, 400, 300, e 200 hPa, identificar um
vórtice ciclônico de altos níveis do tipo Tropical
(Cp); e
kk) discutir como as condições atmosféricas
associadas aos distúrbios equatoriais interferem
nas operações aéreas (Cp).
a) definir “Monção” (Cn);
b) identificar áreas de atuação das monções (Cn);
c) citar o papel desempenhado pelos continentes na
formação das monções (Cn);
d) definir a as condições térmicas como a clássica
teoria das monções para gênese desse sistema
12.2.6 (Cn);
02 AE
MONÇÕES e) citar a forma dos continentes, orografia e
condições para a circulação na troposfera
superior como os principais fatores para o
desenvolvimento das monções (Cn);
f) identificar a freqüência e a sazonalidade das
monções na América do Sul (Cn);
g) justificar a influência das monções na circulação
MCA 37-56/2020 65/151

tropical na América do Sul (Cp);


h) enumerar as características da monção na América
do Sul (Cn); e
i) discutir como as condições atmosféricas
associadas às monções na América do Sul que
interferem nas operações aéreas (Cp).
UNIDADE 12.3: CICLONES TROPICAIS
Carga Horária para Instrução : 06 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar análises atmosféricas referentes à formação e ao desenvolvimento
dos ciclones tropicais (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) com base nas características descritas pelo


Serviço de Meteorologia dos Estados Unidos,
classificar as fases de um ciclone tropical (Cn);
b) com base nas características descritas pela escala
Saffir-Simpson, classificar as fases de um ciclone
tropical (Cn);
c) identificar a freqüência e a sazonalidade dos
ciclones tropicais (Cn);
d) com base num mapa “Mundi”, identificar as
regiões de maiores e menores atividades dos
12.3.1 ciclones tropiciais (Cn);
GÊNESE e) enumerar todos os requisitos necessários para a 02 AE
CICLÔNICA formação de ciclones tropicais estabelecidos por
Palmem, sem erro (Cn);
f) enumerar todos os requisitos necessários para a
formação de ciclones tropicais estabelecidos por
Riehl, sem erro (Cn);
g) explicar como um ciclone tropical se desenvolve,
utilizando como base os requisitos de Pamen e de
Riehl (Cp); e
h) explicar como a “instabilidade condicional de
segundo tipo“ (CISK) atua para o inicia e manter
o desenvolvimento de um ciclone tropical (Cp).

a) citar os quatro estágios evolução de um ciclone


12.3.2
tropical (Cn); e
CICLO DE VIDA DA 01 AE
b) diferenciar os entre si os quatro estágios evolução
TORMENTA
de um ciclone tropical (Cp).
a) discutir o campo bárico dos ciclones tropicais
(Cp);
b) discutir o campo térmico dos ciclones tropicais
12.3.3 (Cp);
ESTRUTURA DO c) discutir o campo de vento dos ciclones tropicais 01 AE
CICLONE (Cp);
d) identificar características do olho de um ciclone
tropical (Cn); e
e) citar a distribuição de nebulosidade na região de
66/151 MCA 37-56/2020

atuação de um ciclone tropical (Cn).


a) identificar tipos de trajetórias dos ciclones
12.3.4 tropicais (Cn); e
MOVIMENTOS DO b) discutir as metodologias utilizadas para a 01 AE
CICLONE determinação das rotas e intensidade dos ciclones
tropicais (Cn).
a) discutir os impactos provocados pelos
12.3.5 ciclones tropicais relacionados à força dos ventos
IMPACTO DAS do furacão, às ondas do furacão e inundações
01 AE
TEMPESTADES causadas por pancadas fortes (Cn); e
TROPICAIS b) discutir a influência das tempestades
tropicais na circulação geral (Cp).
UNIDADE 12.4: DINÂMICA DA CONVECÇÃO NA REGIÃO TROPICAL
Carga Horária para Instrução : 07 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar análises atmosféricas referentes à formação e ao
desenvolvimento dos ciclones tropicais (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) citar o motivo pelo qual o armazenamento de
energia potencial disponível na região tropical é
muito pequeno (Cn); e
12.4.1
b) justificar a função da Conditional Instability 01 AE
INTRODUÇÃO
of the Second Kind (CISK) (Holton, 1992) como a
principal fonte de instabilidade na região tropical
(Cp).
a) dada uma condição meteorológica em tempo e
espaço classificar esse sistema conforme os
12.4.2 parâmetros estabelecidos por Fugita (1986)
quanto à sua escala meteorológica de atuação
CONCEITOS DE 01 AE
(Cp); e
ESCALA
b) justificar o processo não-hidrostático com o
principal fator resultante dos fenômenos que
atuam na mesoescala (Cp).
a) justificar o motivo pelo qual o parâmetro
“umidade” é um dos componentes básico da
formação de trovoadas (Cp);
b) apontar no mínimo três fontes de instabilidades
como componente básico da formação de
trovoadas (Cn);
12.4.3
c) descrever como a “cortante de vento ou wind
TEMPESTADES -
shear” influencia a formação de processos 03 AE
ANATOMIA E
convectivos intensos (Cp);
DINÂMICA
d) descrever como os “jatos de baixos níveis”
influenciam na formação de processos
convectivos intensos (Cp);
e) caracterizar os três estágios de formação de uma
nuvem de trovoada (Cn);
f) descrever as características básicas das
MCA 37-56/2020 67/151

tempestades advindas de células simples, de


complexos multicelulares em linha ou cluster, e
de supercélulas (Cn);
g) dada uma determinada característica básica de
uma tempestade, diferenciar qual tipo de célula
de trovoada a gerou (Cp);
h) dada uma determinada característica visual
encontrada em níveis superiores de uma nuvem
cumulunimbus, identificar o potencial da
tempestade (Cp);
i) dada uma determinada característica visual
encontrada em níveis médios de uma nuvem
cumulunimbus, identificar o potencial da
tempestade (Cp);
j) dada uma determinada característica visual
encontrada em níveis baixos de uma nuvem
cumulunimbus, identificar o potencial da
tempestade (Cp); e
k) diferenciar os tipos de correntes descendentes
(downbursts) geradas por células convectivas de
grande potencial destrutivo – supercélulas (Cn).

a) definir “linha de instabilidade tropical” (Cn);


b) apontar as principais características de uma linha
de instabilidade tropical descritas no trabalho de
Gamache & Houze (1982) (Cn);
c) descrever o processo de gênese,
desenvolvimento e dissipação de uma Linha de
12.4.4 Instabilidade Costeira da Amazônia, descrito no
LINHAS DE trabalho de Garstang et al (1994) (Cp); 02 AE
INSTABILIDADE d) identificar os distúrbios tropicais que podem ser
responsáveis pela gênese das linhas de
instabilidades costeira da Amazônia (Cn); e
e) descrever a interação entre a larga-escala, a
mesoescala e a escala de nuvem para a gênese de
sistemas complexos como as linhas de
instabilidades da Amazônia (Cn).
UNIDADE 12.5: OUTROS FENÔMENOS SINÓTICOS IMPORTANTES NOS TRÓPICOS
Carga Horária para Instrução : 12 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar outros fenômenos sinóticos importantes na dinâmica das condições
atmosféricas na região tropical (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) caracterizar o sistema sinótico, “Alta da Bolívia”
(Cn);
12.5.1 b) descrever a variabilidade de posição e intensidade
da Alta da Bolívia (Cp); 02 AE
ALTA DA BOLÍVIA
c) estabelecer a relação entre a Alta da Bolívia e os
outros sistemas sinóticos que agem na AS,
durante o verão (An);
68/151 MCA 37-56/2020

d) apresentar os processos envolvidos na dinâmica


de formação e flutuação da circulação da Alta da
Bolívia e sua relação com o Cavado da região
Nordeste do Brasil (Cp);
e) explicar a interação entre a Alta da Bolívia e as
penetrações frontais no Sul do Brasil (Cp);
f) discutir a interação entre Alta da Bolívia o
Cavado da região Nordeste do Brasil e as frentes
frias, e a relação que governa o posicionamento e
intensidade dos sistemas e de bandas de
nebulosidade e esses sistemas associada (Cp); e
g) discutir como as condições atmosféricas
associadas à Alta da Bolívia interferem nas
operações aéreas (Cp).
a) descrever o significado do fenômeno El Niño
(Cn);
b) explicar a interação atmosfera-oceano, associado
às alterações dos padrões normais da Temperatura
da Superfície do Mar (TSM) e dos ventos alísios
na região do Pacífico Equatorial associados ao El
Niño (Cp);
12.5.2 c) definir Índice de Oscilação Sul (Cn);
EL NIÑO E d) explicar a relação entre o fenômeno El Niño e o
02 AE
OSCILAÇÃO SUL – índice de Oscilação Sul (Cp);
ENSO e) explicar o modelo de atuação do fenômeno El
Niño na região do Oceano Pacífico equatorial
(Cp);
f) discutir os efeitos globais provocados pelo
desenvolvimento do fenômeno El Niño (Cp); e
g) discutir como as condições atmosféricas
associadas ao ENOS interferem nas operações
aéreas (Cp).
a) descrever o significado do fenômeno La Niña
(Cn);
b) explicar a interação atmosfera-oceano, associado às
alterações dos padrões normais da Temperatura da
Superfície do Mar (TSM) e dos ventos alísios na
região do Pacífico Equatorial associados ao La Niña
12.5.3 (Cp);
02 AE
LA NIÑA c) explicar o modelo de atuação do fenômeno La Niña
na região do Oceano Pacífico equatorial (Cp);
d) discutir os efeitos globais provocados pelo
desenvolvimento do fenômeno La Niña (Cp); e
e) discutir como as condições atmosféricas
associadas à La Niña interferem nas operações
aéreas (Cp).
12.5.4 a) descrever o significado do termo “Oscilação de
OSCILAÇÕES DE Madden-Julian” (Cp);
MADDEN & b) explicar a interferência da Oscilação de Madden- 02 AE
JULIAN OU Julian nos fenômenos que atuam na região tropical
OSCILAÇÃO DE (Cp);
MCA 37-56/2020 69/151

30-60 DIAS c) citar ao menos uma maneira de monitorar a


Oscilação de Madden-Julian (Cn);
d) apontar a relação entre a Oscilação de Madden-
Julian com a ZCAS e com a precipitação no
Nordeste do Brasil (Cn); e
e) discutir como as condições atmosféricas
associadas à Oscilações de Madden & Julian
interferem nas operações aéreas (Cp).
a) caracterizar a Zona de Convergência do Atlântico
Sul (ZCAS) como um dos mais importantes
fenômenos de escala intra-sazonal, que ocorre
durante o verão na América do Sul e que interfere
na região tropical (Cn);
b) descrever como a ZCAS pode ser identificada, na
12.5.5 composição de imagens de satélite (Cn);
ZONA DE c) apontar as características comuns entre ZCAS,
CONVERGÊNCIA Zona de Convergência do Pacífico Sul (ZCPS) e a 02 AE
DO ATLÂNTICO Zona Frontal de Baiu, chamadas, de uma forma
SUL (ZCAS) geral, de Zonas de Convergência Subtropical
(ZCST) (Cn);
d) discutir os mecanismos que originam e mantém a
ZCAS (Cp); e
e) discutir como as condições atmosféricas
associadas à ZCAS interferem nas operações
aéreas (Cp).
a) apontar a influência que Cordilheira dos Andes
exerce sobre as trajetórias das massas de ar
12.5.6 advindas de latitudes mais altas (Cn);
FENÔMENO DA b) descrever ao menos um padrão de circulação
FRIAGEM NA atmosférica que interfere no deslocamento das 02 AE
REGIÃO massas de ar polares até latitudes menores (Cp); e
TROPICAL c) apresentar os principais motivos que permitem que
as massas de ar polares atinjam baixas latitudes
(Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TAKARANOV, G.G. - Meteorologia Tropical, Editora Mir, Moscou, 1980.
VIANELLO, R.L. & ALVES, A.R. – Meteorologia Básica e Aplicações, Universidade
Federal de Viçosa, Imprensa Universitária, 1991.
RIEHL, H. - Climate and Weather in the Tropics. Academic Press, NY, 1979.
ATKINSON, G.D. - Forecasters' Guide Tropical of Meteorology. US Air Force, 1971.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada logo após à disciplina de Meteorologia Sinótica 2.
70/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO –ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DISCIPLINA 13: MODELAGEM NUMÉRICA DA ATMOSFERA


Carga Horária para Instrução : 43 tempos Carga Horária para Avaliação : 03
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) Conceituar modelagem numérica (Cn);
b) Conceituar Previsão Numérica do tempo (Cn);
c) Discutir a assimilação de dados na Previsão Numérica do tempo (Cp);
d) Interpretar as vantagens e desvantagens de diversos tipos de modelos numéricos (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 13.1: PREVISÃO NUMÉRICA DE TEMPO
Carga Horária para Instrução : 43 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) conceituar modelagem numérica (Cn);
b) conceituar Previsão Numérica do tempo (Cn);
c) discutir a assimilação de dados na Previsão Numérica do tempo (Cp); e
d) interpretar as vantagens e desvantagens de diversos tipos de modelos numéricos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a evolução da previsão numérica de
13.1.1 tempo (Cp); e
02 AE
HISTÓRICO b) distinguir as diferenças entre Previsão numérica e
Simulação numérica (Cp).

a) exemplificar o conceito de modelagem numérica


de tempo (Cp);
b) identificar no sistema de modelagem numérica do
13.1.2 tempo as fases de pré-processamento,
MODELAGEM processamento e pós-processamento (Cp); 03 AE
NUMÉRICA c) explicar o processo de assimilação de dados na
modelagem numérica do tempo (Cp); e
d) discutir o processo de parametrização na
modelagem numérica do tempo (Cp).

a) escrever as principais equações utilizadas em


modelagem numérica de tempo (Cp);
13.1.3
b) descrever e interpretar as equações do
EQUAÇÕES
movimento, continuidade da massa, do gases e da 03 AE
PRIMITIVAS
primeira lei da termodinâmica (Cp); e
USADAS EM PNT
c) demonstrar equações prognósticas e diagnósticas
(Cp).
a) ilustrar o Polinômio de Taylor como aplicação
13.1.4
na solução numérica (Cp);
SOLUÇÃO ANALÍTICA
b) explicar a diferença entre solução analítica e a 05 AE
VERSUS SOLUÇÃO
solução numérica (Cp);
NUMÉRICA
MCA 37-56/2020 71/151

c) ilustrar o Polinômio de Taylor como aplicação na


solução numérica (Cp);
d) explicar a diferença entre solução analítica e a
solução numérica (Cp);
e) explicar erro de truncamento com a ordem do erro de
truncamento (Cp);
f) relacionar erro de truncamento com a ordem do erro
de truncamento (Cn);
g) explicar as vantagens e desvantagens entre solução
analítica e a solução numérica (Cp); e
h) identificar como surge a instabilidade computacional
na solução por diferenças finitas (Cp).

a) explicar o método de solução de diferenças finitas


(Cp);
b) identificar a aproximação pelo método de diferenças
finitas atrasado e adiantado (Cn);
13.1.5
c) identificar a aproximação pelo método de diferenças
MÉTODO DE
centrado (Cn);
SOLUÇÃO POR
d) identificar no método de diferenças finitas a melhor
DIFERENÇAS 05 AE
aproximação, relacionando as amplitudes físicas
FINITAS E OS
com a computacional (Cn);
MÉTODOS
e) identificar no método de diferenças finitas a melhor
ESPECTRAIS
aproximação, relacionando o comprimento de onda
com o grid (Cn); e
f) citar método espectral usados na previsão numérica
de tempo (Cn).
a) conceituar o que vem a ser uma grade na
modelagem numérica (Cn);
b) explicar as grades de Arakawa (Cp);
c) explicar as grades do tipo bidimensional e
tridimensional (Cp);
d) explicar o que é a resolução na modelagem numérica
(Cp);
e) explicar espaçamento e passo de tempo na grade
temporal (Cp);
13.1.6 f) explicar a condição Courant-Friedrichs-Lewy (CFL)
GRADE DE (Cp);
MODELAGEM g) apontar as coordenadas verticais: sigma, eta e mista 09 AE
(Cn);
NUMÉRICA
h) descrever o que é uma célula em modelagem
numérica (Cp);
i) relacionar tipo de fronteira e pontos de grade com o
tipo de grade na modelagem numérica (Cp);
j) relacionar espaçamento, resolução de grade e número
de células com a média espacial de uma região
utilizada na previsão (Cp); e
k) relacionar a área coberta pelo fenômeno
meteorológico com o espaçamento de grade do
modelo numérico (Cp).
13.1.7 a) caracterizar os modelos de área limitada e 08 AE
72/151 MCA 37-56/2020

MODELOS DE ilimitada, citando suas vantagens e desvantagens


ÁREA (Cn);
LIMITADA E b) diferenciar os modelos de área limitada e ilimitada,
ILIMITADA citando suas vantagens e desvantagens (Cn);
c) apontar o problema mais crítico enfrentado nos
modelos de área limitada (Cn);
d) explicar as principais características e diferenças
entre os modelos globais, regionais e específicos
(Cp);
e) expressar modelos regionais e globais com a
resolução e área de cobertura (Cp);
f) expressar modelos de malha fina e de malha grossa
com o tempo de processamento e o grid (Cp); e
g) críticar os produtos da PNT (Cp).
a) exemplificar como a climatologia local ajuda o
previsor na interpretação dos modelos (Cp);
b) explicar o que vem ser as variáveis preditores e
preditando (Cp);
c) conceituar o método prognóstico perfeito (perfect
13.1.8 prog) (Cn);
MINIMIZAÇÃO d) conceituar o método das estatísticas das saídas do
DOS ERROS modelo (mos- model output statistics) (Cn);
DO MODELO e) distinguir o método perfect prog e o de mos (Cp); 08 AE
NUMÉRICO f) explicar o uso da análise de regressão (Cp);
PELA g) explicar o método de análise de regressão stepwise
ESTATÍSTICA (Cp);
h) conceituar o que vem a ser consistência de dados
(Cn); e
i) discutir como as limitações dos modelos numéricos
interferem nas previsões relacioandas às operações
aéreas (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com demonstrações específicas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Carr, F. and Baldwin, M. Assimilation of observed precipitation data using
NMC’s Eta Model. Preprins, 9th AMS.
Daley, R. Atmospheric Data Analysis, Cambridge Univ. Press, 457 pp., 1991.
E. Kalnay, Atmospheric Modeling, Data Assimilation and Predictability, Cambridge
Univ. Press, 2003.
Haltiner, G.J. e Williams, R.T. Numerical Prediction and Dynamic Meteorology, 477
pp,1980.
Holton, James, R. An introduction to dynamic meteorology. Academic Press.
Elsevier. Fourth Edition. 2004. 535p.
Jacobson, Mark Z. Fundamentals of atmospheric modeling. Cambridge University
Press, 1999. 656p.
Mesinger, F. e Arakawa, A. Numerical Methods used in Atmopheric Models,
GARP Publication Series No. 17, WMO, 1976.
Pielk, Roger A. Mesoscale meteorological modeling. Academic Press. 1984. 612p.
MCA 37-56/2020 73/151

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina de Meteorologia Tropical.
74/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DISCIPLINA 14: METEOROLOGIA POR SATÉLITE


Carga Horária para Instrução : 30 tempos Carga Horária para Avaliação : 00

OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) apresentar os principais conceitos relativos ao emprego dos satélites, bem
como suas respectivas utilizações na Meteorologia Aeronáutica (Cp)
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 14.1: SATÉLITES METEOROLÓGICOS
Carga Horária para Instrução : 30 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) exemplificar os principais conceitos sobre os satélite meteorológicos e
como estes podem ser uma ferramenta vital para o meteorologista operacional (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) citar o nome das primeiras plataformas orbitais
utilizadas pelos homens para obtenção
sistemática de imagens de cobertura de nuvens
(Cn);
b) diferenciar os conceitos relativos a satélite
operacional, ambiental e experimental (Cp);
c) apontar a importância do programa de satélite
de tecnologia Nimbus para o desenvolvimento
dos estudos relativos ao meio ambiente (Cn);
d) apontar a importância do programa de satélite
de tecnologia TIROS N/NOAA para o
desenvolvimento dos satélites operacionais
(Cn);
e) citar o organismo responsável pela
coordenação e manutenção das atividades
14.1.1
relacionadas aos satélites geoestacionários e 04 AE
HISTÓRICO
polares, operacionais ou de apoio (Cn);
f) descrever o significado do Sub-sistema
Espacial GOS (Cn);
g) discutir os requisitos básicos para a
manutenção da componente geoestacionária do
Subsistema Espacial GOS (Cp);
h) discutir os requisitos básicos para a
manutenção da constelação polar dos satélites
meteorológicos (Cp);
i) apresentar as principais características dos
programas operacionais dos satélites
geoestacionários – GOES e Meteosat (Cp); e
j) apresentar as principais características dos
programas operacionais dos satélites polar –
POES e Meteor (Cp).
MCA 37-56/2020 75/151

a) distinguir os três principais tipos de órbitas dos


satélites operacionais: órbita quase-polar
heliossíncrona; geossíncrona ou
geoestacionária e equatorial (Cp);
b) citar a função de um imageador como
instrumento de uma plataforma orbital (Cn);
c) descrever ao menos três características dos
imageadores (Cn);
d) citar a função de um imageador como
instrumento de uma plataforma orbital (Cn);
e) citar a função de um sondador atmosférico
como instrumento de uma plataforma orbital
14.1.2 (Cn);
PRINCIPAIS f) apontar ao menos um tipo de sondador 04 AE
CARACTERÍSTICAS atmosférico (Cn);
g) descrever ao menos três características dos um
sondador atmosférico (Cn);
h) definir “pixel” (Cn);
i) distinguir as características existentes nos
sondadores do tipo radiômetros,
espectrômetros e interferômetros (Cp); e
j) discutir a diferença entre os dois tipos de
“Funções de Telecomunicações” – Sistema de
Disseminação de Bordo e Sistema Automático
de Coleta de Dados – existentes nas
plataformas orbitais e de interesse para os
usuários (Cp).
a) citar as principais características da radiação
eletromagnética (Cn);
b) discutir as diversas regiões do espectro
eletromagnético (Cp);
c) diferenciar entre si as principais características
dos espectros de emissão do Sol e da Terra
(Cp);
d) citar as principais características da
transmissividade da atmosfera (Cn);
14.1.3 e) definir "janela atmosférica” (Cp);
OBTENÇÃO DAS f) apontar a faixa espectral utilizada para 05 AE
IMAGENS obtenção de imagens meteorológicas (Cn);
g) citar qual a principal medida realizada pelos
sensores a bordo de satélites meteorológicos
(Cn);
h) descrever a conversão da medida de radiância
em "counts" (Cp);
i) explicar o significado da expressão
"temperatura de brilho" (Cp);
j) relacionar "temperatura de brilho" e "count"
(Cp);
76/151 MCA 37-56/2020

k) identificar os três principais fatores que


controlam o efeito da absorção sobre a
energia radiante que chega a um sensor a
bordo de satélite (Cn);
l) citar os tipos de resolução possíveis de se
definir numa imagem digital, em um canal
espectral específico (Cn);
m) interpretar o conceito de Resolução
Espacial de uma imagem de satélite (Cp);
05 AE
n) interpretar o conceito de Resolução
Espectral de uma imagem de satélite (Cp);
o) interpretar o conceito de Resolução
Temporal de uma imagem de satélite (Cp);
p) interpretar o conceito de Resolução
Radiométrica de uma imagem de satélite
(Cp); e
q) discutir quais as principais fontes de erros
na formação da imagens de satélites (Cp).
a) conceituar os principais tipos de imagens
obtidas por satélites: visual, infravermelho
e vapor d’água (Cn);
14.1.4 b) discutir as principais características das
PRINCIPAIS imagens no canal do visível (Cp);
03 AE
CARACTERÍSTICAS c) explicar quais as principais características
DAS IMAGENS das imagens no canal do infravermelho
(Cp); e
d) interpretar as principais características das
imagens no canal do vapor d'água (Cp).
a) apontar quais são os principais tratamentos
pelo qual imagens de satélites “brutas”
devem passar para que possam ser
utilizadas operacionalmente (Cn);
b) exemplificar como é feito o tratamento de
imagem de satélite chamado
14.1.5 “navegação/gradeamento” (Cp);
PRÉ- c) apresentar como é feito o tratamento de
04 AE
PROCESSAMENTO imagem de satélite chamado “registro de
DAS IMAGENS imagens” (Cp);
d) identificar como é feito o tratamento de
imagem de satélite chamado “calibração
instrumental de bordo” (Cp); e
e) demonstrar como é feito o tratamento de
imagem de satélite chamado “correção
geométrica” (Cp).
a) descrever como são obtidos os produtos
14.1.6
relativos a ventos troposféricos (Cp);
PRODUTOS
b) explicar os princípios físicos contidos no
DERIVADOS DE
produto relativo às sondagens atmosféricas 05 AE
IMAGENS E DADOS
(Cp);
TRANSMITIDOS
c) citar ao menos um tipo de algorítimo de
POR SATÉLITES
sondagem atmosférica (Cn);
MCA 37-56/2020 77/151

d) apresentar os resultados relativos a qualidade dos


dados da sondagem atmosférica por satélite (Cp);
e) descrever quais são os impactos que a sondagem
atmosférica por satélite produz na Previsão
Numérica de Tempo, em áreas com pouca
cobertura por sondagens convencionais (Cp);
f) identificar os principais subprodutos obtidos por
uma sondagem atmosférica por satélite (Cn);
g) explicar os princípios físicos contidos no produto
relativo à estimativa de precipitação por satélite
(Cp);
h) citar ao menos um tipo de algorítimo que
disponibiliza a estimativa de precipitação por
satélite (Cn);
i) descrever como são obtidos os produtos relativos
à estimativa de radiação por satélite (Cp);
j) discutir como os produtos derivados de imagens
de satélites contribuem nas geração das previsões
relacioandas às operações aéreas (Cp).

a) citar os requisitos básicos para uma análise de


imagem meteorológica de satélite (Cn);
14.1.7
b) definir o propósito de uma análise de imagem por
FUNDAMENTOS
satélite (Cn);
DE
c) citar os principais elementos de uma interpretação
INTERPRETAÇÃO 04 AE
de uma imagem de satélite (Cn);
DE IMAGEM
d) descrever as fases existentes num processo de
OBTIDA POR
análise de imagem meteorológica (Cp); e
SATÉLITE
e) exemplificar os erros mais comuns na
interpretação de imagens meteorológicas (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com apresentação de imagens de
satélites meteorológicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Apostilas do Curso de Interpretação de Imagens Meteorológicas. UNIVAP. 2000.
FERREIRA, A. G. Meteorologia Prática. Editora Oficina de Textos, 192p.. 2006.
CONWAY, E. D. An Introduction to Satellite Image Interpretation, Baltimore,
Hopkins Press, 1997.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após da disciplina de Processos Radioativos da
Atmosfera.
78/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DISCIPLINA 15: METEOROLOGIA POR RADAR


Carga Horária para Instrução : 30 tempos Carga Horária para Avaliação : 00

OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) apresentar os principais conceitos relativos aos radares e suas respectivas
utilizações na Meteorologia Aeronáutica (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 16.1: RADARES METEOROLÓGICOS
Carga Horária para Instrução : 30 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) exemplificar os principais conceitos sobre radares meteorológicos e como estes
podem ser uma ferramenta vital para o meteorologista operacional (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir o significado da palavra “RADAR”
(Cn);
b) esboçar o histórico da descoberta do RADAR
(Cn);
c) citar a importância da invenção da Válvula
15.1.1
Magnetron para o desenvolvimento do 02 AE
INTRODUÇÃO
RADAR (Cn);
d) descrever o princípio de funcionamento do
RADAR (Cp); e
e) listar os principais tipos de radares em
operação (Cn).
a) descrever a função do transmissor (Cn);
b) citar ao menos dois tipos de transmissores
(Cn);
c) discutir a função do modulador (Cp);
d) apontar a função do Controlador/Computador
(Cn);
e) definir a função do guia de onda (Cn);
f) ilustrar a importância do formato do refletor da
antena para o estabelecimento do padrão do
feixe de onda eletromagnéticas transmitidas na
15.1.2
atmosfera (Cp);
COMPONENTES
g) definir matematicamente ganho da antena (G) 04 AE
BÁSICOS DO
em relação potência do feixe com a antena
RADAR
direcional e potência do feixe unidirecional
com a antena isotrópica (Cn);
h) interpretar a relação potência do feixe com a
antena direcional e potência do feixe
unidirecional com a antena isotrópica, com o
ganho da antena (Cp);
i) definir matematicamente ganho da antena em
relação a largura do feixe horizontal (θ) e
largura do feixe vertical (Ф) (Cn);
j) interpretar a relação largura do feixe horizontal
MCA 37-56/2020 79/151

e largura do feixe vertical com o ganho da


antena (Cp);
k) conceituar “Comutador” (Cn);
l) enunciar a função do receptor (Cn);
m) descrever a função do Display (Cn); e
n) apontar as características do processador de
sinal (Cn).

a) definir “Ondas Eletromagnéticas” (Cn);


b) enunciar matematicamente a relação
comprimento de onda, freqüência e velocidade
da luz de uma onda eletromagnética (Cn);
c) localizar no espectro eletromagnético a faixa de
frequência utilizada por RADARES (Cn);
d) destacar as bandas do espectro eletromagnético
utilizadas pelos RADARES Meteorológicos
(Cn);
e) citar o significado físico de operação de um
RADAR meteorológico com polarização
horizontal, vertical, diagonal e circular (Cn);
f) descrever como o meio ambiente interfere na
propagação das ondas eletromagnéticas através
do índice de refração e refratividade (Cp);
g) citar como o índice de refração depende das
15.1.3
variáveis físicas pressão, temperatura e vapor
ONDAS
d’água (Cn); 06 AE
ELETROMAGNÉTI-
h) enunciar a Lei de Snell (Cn);
CAS E RADAR
i) discutir a relação entre curvatura dos raios
eletromagnéticos emitidos por um RADAR e a
refração atmosférica (Cp);
j) discutir as conseqüências da super refração
atmosférica (Cp);
k) explicar o motivo pelo qual ocorre na atmosfera
o chamado “duto atmosférico” (Cp);
l) discutir as conseqüências da subrefração
atmosférica (Cp);
m) descrever as conseqüências da subrefração
atmosférica quando da operação de um
RADAR meteorológico (Cp); e
n) apresentar o motivo pelo qual o monitoramento
do gradiente vertical da refratividade é
importante para a operação de RADARES
(Cn).
a) demonstrar matematicamente a equação da
densidade de potência ou potência transmitida
15.1.4
por um RADAR (Cp);
EQUAÇÃO RADAR
b) demonstrar matematicamente a equação 04 AE
PARA ALVOS
RADAR para alvos puntuais (Cp);
PUNTUAIS
c) interpretar os conceitos físicos existentes na
equação RADAR para alvos puntuais (Cp);
80/151 MCA 37-56/2020

d) discutir a equação radar para alvos puntuais


esféricos (Cp);
e) discutir a equação radar para alvos puntuais
padrões (Cp); e
f) discutir a equação radar para alvos puntuais
físicos (Cp).
a) expressar matematicamente a potência de
retorno do RADAR meteorológico em temos
da contribuição total de cada hidrometeoro
num alvo distribuído (Cn);
b) discutir como um sinal de RADAR
meteorológico e construído utilizando o
conceito de Amostragem da leitura de
hidrometeoros num alvo distribuído (Cp);
15.1.5
c) definir matematicamente o volume iluminado
EQUAÇÃO
em um RADAR meteorológico utilizando o
RADAR PARA 05 AE
conceito de amostragem (Cn);
ALVOS
d) demonstrar matematicamente a equação radar
DISTRIBUÍDOS
para alvos distribuídos (Cp);
e) interpretar os conceitos físicos existentes na
equação RADAR para alvos distribuídos (Cp).
f) explicar o conceito de refletividade do RADAR
(Cp);
g) discutir o conceito de atenuação do sinal de
retorno de um RADAR meteorológico (Cp); e
h) definir “DBZ” (Cn).
a) discutir as vantagens e desvantagens da
utilização do efeito Doppler num radar
meteorológico (Cp);
b) descrever o modo como o RADAR Doppler
funciona utilizando um diagrama de bloco
(Cn);
c) exemplificar o conceito de velocidade máxima
inambígua (Cp);
d) discutir o conceito de Alcance Máximo
Inambíguo (Cn);
e) apresentar a relação entre especro de
15.1.6
velocidades e alcance máximo, utilizando o 04 AE
RADAR DOPPLER
conceito do Dilema Doppler (Cn);
f) enunciar ao menos um método de
reconhecimento de alvos por rebatimento em
distância (Cn);
g) citar o motivo pelo qual ocorre o rebatimento
em velocidade (Cn);
h) correlacionar matematicamente Largura
Espectral e Turbulência (Cp); e
i) citar ao menos três causas da existência da
variância medida pelo RADAR Doppler (Cn).
MCA 37-56/2020 81/151

a) descrever como as nuvens são detectadas pelos


RADARES meteorológicos (Cp);
b) explicar como a chuva é detectada por um
RADAR meteorológico (Cp);
c) citar o problema fundamental na estimativa de
chuva com RADAR (Cn);
d) citar como a neve é detectada por um RADAR
meteorológico (Cn);
e) explicar a ocorrência da “banda brilhante” numa
15.1.7 imagem de radar Doppler (Cp);
ALVOS f) estimar como o granizo é detectado por um 05 AE
METEOROLÓGICOS RADAR meteorológico (Cp);
g) identificar como a radiação eletromagnética
emitida por um RADAR meteorológico é
atenuada pelos componentes da atmosfera (Cp);
e
h) discutir como os produtos derivados de radares
meteorológicos contribuem nas geração das
previsões relacionadas às operações aéreas
(Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com apresentação de imagens de radares
meteorológicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LANKFORD, T. T. Radar and Satellite Weathear Interpretacion. New York, McGraw-
Hill, 2002.
COLLIER, C.G. Application of weather radar systems. England: Praxis Publishing Ltd,
1996.
DOVIAK, R.J.; ZRNIC, D.S. Doppler radar and weather observations. New York:
Academic Press, 1984.
RINEHART, R. E. Radar for meteorologists. Nevada: Rinerhart Publishing, 1997.
Apostila do Curso de Interpretação de Imagens e Análise Meteorológica da UNIVAP;
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina de Processos Radioativos da
Atmosfera.
82/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 16: CLIMATOLOGIA
Carga Horária para Instrução : 48 tempos Carga Horária para Avaliação : 03
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) aplicar os conceitos fundamentais de Climatologia em atividades
meteorológicas de interesse da navegação aérea (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 16.1: ATMOSFERA TERRESTRE E ELEMENTOS DO CLIMA
Carga Horária para Instrução : 16 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar as relações de causa e efeito entre parâmetros atmosféricos e o
meio ambiente (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
16.1.1 a) identificar os elementos presentes em uma
EVOLUÇÃO DA atmosfera primitiva (Cn); e
01 AE
ATMOSFERA b) diferenciar a atmosfera primitiva da segunda
TERRESTRE atmosfera (Cn).
a) identificar elementos gasosos e não gasosos na
composição da atmosfera (Cn);
b) discutir sobre o impacto da variação dos
16.1.2
elementos gasosos e não gasosos na
A ATMOSFERA 02 AE
composição da atmosfera no decorrer dos
TERRESTRE
tempos (Cn); e
c) justificar importância do vapor d’água para o
meio ambiente atmosférico (Cp).
a) discutir as funções exercidas pelos elementos
16.1.3 climáticos no estudo do meio ambiente (Cp); e
ELEMENTOS b) identificar processos de medições de elementos 01 AE
CLIMÁTICOS climáticos numa observação climatológica
(Cn).
a) identificar a importância da radiação solar para
o estudo do clima (Cp);
b) citar a diferença entre radiação solar e
insolação (Cn);
16.1.4 c) discutir sobre a diferença da radiação solar
02 AE
RADIAÇÃO SOLAR entre os dois hemisférios (Cp);
d) identificar as variações espaciais, sazonais e
diurnas da radiação solar (Cn);
e) interpretar o balaço energético do sistema
terrestre (Cp).
a) interpretar as oscilações sazonais e diuturnas da
temperatura (Cp);
b) discutir a influência da temperatura no globo
16.1.5
(Cp);
TEMPERATURA DO 02 AE
c) identificar o campo térmico da região tropical
AR
(Cn);
d) distinguir as particularidades dos gradientes de
temperatura continentais e marítimos (Cp);
MCA 37-56/2020 83/151

e) identificar o perfil longitudinal de temperatura


(Cn);
f) identificar o perfil vertical da temperatura na
ITCZ (Cn); e
g) discutir os elementos que influenciam na
variação diurna da temperatura (Cp).
a) discutir sobre a distribuição da pressão
atmosférica e suas consequências para o clima
local ou regional (Cp);
b) interpretar a distribuição da pressão em função
da latitude (Cp);
16.1.6 c) justificar os efeitos da variação da pressão para
PRESSÃO o clima (Cn); 02 AE
ATMOSFERICA d) interpretar as variações diuturnas da pressão
atmosférica nos trópicos (Cp);
e) interpretar o comportamento dos centros de
pressão (Cp); e
f) distinguir a variação sazonal da pressão no
globo (Cp).
a) descrever a distribuição do vento e suas
conseqüências para o clima local ou regional
(Cn);
b) interpretar a distribuição do vento em função da
latitude (Cp);
c) caracterizar os principais tipos de vento (Cn);
16.1.7
d) discutir os fluxos atmosféricos tropicais (Cn); 02 AE
VENTOS
e) interpretar os efeitos dos sistemas de ventos
(Cp);
f) distinguir as variações sazonais do perfil
vertical dos ventos nos trópicos (Cp); e
g) identificar a amplitude dos ventos na região
tropical (Cn).
a) identificar a distribuição da nebulosidade e da
precipitação e suas conseqüências para o clima
local e regional (Cn);
b) interpretar a distribuição da nebulosidade em
função da latitude (Cp);
c) apresentar as características físicas da
16.1.8 nebulosidade em função da latitude (Cp);
02 AE
NEBULOSIDADE d) justificar as diferentes alturas das bases da
nebulosidade tropical e das regiões temperadas
(Cp);
e) distinguir características das fases de formação
e dissipação da nebulosidade tropical (Cp); e
f) interpretar a influência dos ventos alísios na
formação da nebulosidade tropical (Cp).
84/151 MCA 37-56/2020

a) interpretar a distribuição da precipitação


do globo (Cp);
b) interpretar a distribuição anual da
precipitação nos trópicos e regiões
temperadas da terra (Cp);
c) justificar as formas e intensidades da
precipitação nos trópicos, baseando-se em
16.1.9
índices pluviométricos (Cp); 02 AE
PRECIPITAÇÃO
d) discutir a freqüência da precipitação nas
região do globo (Cp);
e) interpretar o mecanismo de formação da
precipitação nos trópicos (Cp); e
f) discutir a distribuição zonal da chuva
sobre continentes e oceanos tropicais
(Cp).
UNIDADE :16.2 CIRCULAÇAO GERAL DA ATMOSFERA
Carga Horária para Instrução : 03 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as relações existentes entre a circulação geral e as
características associadas as massas de ar (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os aspectos principais da
circulação geral da atmosfera (Cn);
16.2.1
b) identificar os aspectos relacionados aos
CIRCULAÇÃO
modelos de circulação geral da atmosfera 01 AE
GERAL DA
(Cp); e
ATMOSFERA
c) interpretar as variações sazonais da
circulação geral (Cn).
a) citar o conceito de massas de ar (Cn);
b) identificar as principais massas de ar que
atuam na América do Sul (Cn);
c) interpretar as variações sazonais das
16.2.2
massas de ar sobre a América do Sul 02 AE
MASSAS DE AR
(Cn); e
d) identificar as principais características das
massas de ar sobre a America do Sul
(Cp).
UNIDADE 16.3: CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA E CARACTERÍSTICAS
CLIMÁTICAS DA AMÉRICA DO SUL
Carga Horária para Instrução : 13 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) aplicar os conceitos e critérios utilizados para a classificação climática (Ap); e
b) interpretar as características climáticas regionais e locais no âmbito da América
do Sul (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) interpretar o conceito de clima (Cp);
16.3.1
b) justificar necessidades de classificação do
CLASSIFICAÇÃO 04 AE
clima (Cp);
CLIMÁTICA
c) identificar elementos climáticos utilizados
MCA 37-56/2020 85/151

em sua classificação (Cn); e


d) identificar critérios de classificação climática
(Cn);
e) citar os modelos de classificação climática
(Cn); e
f) identificar o clima de uma localidade, com
base na temperatura e precipitação média
mensal e anual, segundo o modelo de
Köppen (Ap).
16.3.2 a) identificar principais tipos climáticos no
CLASSIFICAÇAO globo (Cn);e
01 AE
CLIMÁTICA b) citar as características climáticas regionais
GLOBAL com base nos tipos climáticos (Cn).
16. 3.3
a) identificar os tipos climáticos existente na
CLASSIFICAÇAO
América do Sul (Cn); e
CLIMÁTICA DA 01 AE
b) citar as características climáticas dos países
AMERICA DO
da America dos Sul (Cn).
SUL
16.3.4 a) identificar características climáticas da
Península Antártica (Cn); e
PENÍNSULA 01 AE
b) justificar dados climáticos obtidos na
ANTÁRTICA
Península Antártica (Cp).
a) interpretar condições ambientais típicas do
16.3.5 Chile (Cp); e
01 AE
CHILE b) citar características climáticas observadas
no Chile (Cn).
a) interpretar condições ambientais típicas da
16.3.6
região compreendida pelos países
ARGENTINA,
Argentina, Paraguai e Uruguai (Cp); e 01 AE
PARAGUAI E
b) citar características climáticas observadas
URUGUAI
na Argentina, no Paraguai e Uruguai (Cn).
a) interpretar condições ambientais típicas da
região compreendida pelos países Peru,
16.3.7 Bolívia e Equador (Cp);
PERU, BOLÍVIA b) citar características climáticas observadas 01 AE
E EQUDOR no Peru, na Bolívia e no Equador (Cn); e
c) interpretar as conseqüências locais do
fenômeno El Niño (Cn).
a) interpretar condições ambientais típicas da
16.3.8 região compreendida pelos países
COLÔMBIA, Colômbia, Venezuela, Suriname e Guianas
VENEZUELA, (Cp); e 01 AE
SURINAME E b) citar características climáticas observadas
GÜIANAS na Colômbia, Venezuela, Suriname e
Guianas (Cn).
a) explicar as condições ambientais do Brasil
(Cp);
16.3.9 b) citar dados climáticos típicos da Região Sul
02 AE
BRASIL (Cn);
c) caracterizar as condições climatológicas
regulares da Região Sudeste (Cn);
86/151 MCA 37-56/2020

d) caracterizar as condições climatológicas


regulares da Região Centro-Oeste (Cn);
e) caracterizar as condições climatológicas
regulares da Região Nordeste (Cn);
f) caracterizar as condições climatológicas
regulares da Região Norte (Cn); e
g) citar dados climáticos típicos da Região
Norte (Cn).
UNIDADE 16.4: TELECOMUNICAÇÃO GLOBAL
Carga Horária para Instrução : 04 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os impactos da telecnecção global nas atividades aeronáuticas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir telecnecções atmosféricas (Cn)
b) descrever os principais parâmetros
utilizados pra se identificar as teleconecções
atmosféricas (Cn);
c) citar as principais teleconecções
16.4.1 extratropicias existentes no hemisfério sul
PADRÕES DE (Cn); e
02 AE
TELECONECÇÃO d) caracterizar as principais teleconecções
EXTRATROPICAL extratropicais (Cn); e
e) caracterizar as seguintes teleconecções do
hemisfério norte: Eastern Atlantic (EA),
Pacific/North American (PNA), Western
Atlantic (WA), Western Pacific (WP) e
Eurasian (EU) (Cn).
a) caracaterizar as anomalias de TSM
16.4.2 equatoriais e o padrão do Pacífico/América
O HEMISFÉRIO do Norte (PNA) (Cn); 01 AE
SUL b) descrever a relação entre a Oscilação Sul e o
dipolo do atlântico (Cn);
16.4.3
TELECONECÇÕES a) Explicar as relações entre as teleconecções
01 AE
TROPICAL- tropicais e extratropicais (Cp).
EXTRATROPICAL
UNIDADE 16.5.: MUDANÇAS CLIMATICAS
Carga Horária para Instrução : 02 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar as mudanças climáticas e seus impactos na atividade aeronáutica
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) citar as mudanças climáticas ocorridas no
passado (Cn);
16.5.1 b) interpretar as mudanças climáticas no globo
MUDANÇAS (Cn); 02 AE
CLIMATICAS c) identificar as causas das mudanças
climáticas (Cp); e
d) citar os impactos de mudanças climáticas
MCA 37-56/2020 87/151

nas atividades aeronáuticas (Cn).

UNIDADE 16.6: CLIMATOLOGIA APLICADA


Carga Horária para Instrução : 10 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) elaborar e interpretar as informações disponibilizadas pela climatologia aeronáuticas
(Ap);
b) interpretar as informações disponibilizadas pela climatologia aeronáuticas (Cp); e
c) identificar a estrutura organizacional de um serviço climatológico, atividades
rotineiras, bem como as características de uma observação climatológica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) interpretar as planilhas de elementos
16.6.1
climatológicos dos aeródromos (Cp); e
CLIMATOLOGIA 04 AE
b) elaborar estudos estatísticos simulado com
AERONÁUTICA
elementos climatológicos (Ap).
a) interpretar os significados das expressões
climatológicas normalizadas pela OMM,
segundo apostila de aula (Cp);
b) citar o significado das principais expressões
climatológicas normalizadas pela OMM,
segundo apostila de aula (Cn);
c) identificar funções específicas existentes em
uma organização destinada ao estudo
climatológico (Cn); e
d) citar responsabilidades inerentes ao chefe de um
serviço climatológico (Cn);
e) identificar as diversas atividades definidas para
um serviço climatológico (Cn); e
16.6.2 f) citar tarefas de responsabilidade de um serviço
ORGANIZAÇÃO de climatologia (Cn).
DAS ATIVIDADES g) descrever quais são as condições apropriadas 06 AE
CLIMATOLÓGICAS para a realização de uma observação
NO SICEAB climatológica (Cn);
h) caracterizar os tipos de equipamentos destinados
a medir ou avaliar uma observação
climatológica (Cn);
i) justificar a realização de uma observação
climatológica em horários padrões (Cp);
j) identificar os tipos de registros presentes em
uma observação climatológica (Cn);
k) destacar a localização adequada para a instalação
de uma estação de observação climatológica
(Cn); e
l) identificar variedades de elementos no
planejamento de implantação de uma estação
climatológica (Cn).
88/151 MCA 37-56/2020

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINSON, G.D. - Forecasters' Guide Tropical of Meteorology. US Air Force,
1971.
Atlas Geográfico Mundial, publicado pelo Jornal Folha de São Paulo, 1975.
AtlasClimatológico da América do Sul, publicado pela Organização Meteorológica
Mundial e Unesco, 1975.
AYOADE, J.O - Introdução à Climatologia para os Trópicos, Editora Bertrand
Brasil, 4a Edição, 1966.
NECHET, D. - Normais Climatológicas da Amazônia, UFPA.
Organização Meteorológica Mundial - Guia de Práticas Climatológicas, OMM-N°
100, Genebra-Suiza, 1990.
Revista Veja, 21 de abril de 1991 e 28 de abril de 1993.
RIEHL, H. - Climate and Weather in the Tropics. Academic Press, NY, 1979.
SCHWERDTFEGER, W. - Climates of Central and South America, Elsevier
Scientific Publishing Company, Amsterdam - Oxford - New York, 1976.
SETZER, A.W. e Hungria, C.S., - Meteorologia na Península Antártica - Alguns
Aspectos Prático - Inpe, 1994.
TAKARANOV, G.G. - Meteorologia Tropical, Editora Mir, Moscou, 1980.
VIANELLO, R.L. & Alves, A.R. – Meteorologia Básica e Aplicações, Universidade
Federal de Viçosa, Imprensa Universitária, 1991.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina Equações Diferenciais.
MCA 37-56/2020 89/151

CAMPO: TÉCNICO - ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 17: HIDROMETEOROLOGIA
Carga Horária para Instrução : 35 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) apresentar os princípios da circulação da água nos sistemas terra-atmosfera
e superfície-solo, visando compreender os efeitos das enchentes em bacias
hidrológicas (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 17.1: INTRODUÇÃO À HIDROMETEOROLOGIA
Carga Horária para Instrução : 04 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) discutir a aplicação da Hidrometeorologia e os efeitos do ciclo hidrológico
nas questões relativas à meteorologia (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.1.1 a) explicar o ciclo hidrológico (Cp); e
CICLO b) explicar a importância da Hidrometeorologia 02 AE
HIDROLÓGICO (Cp).
17.1.2
APLICAÇÕES a) justificar o emprego da Hidrometeorologia
02 AE
HIDROMETEORO- nas questões relativas ao ciclo da água (Cp).
LÓGICAS
UNIDADE 17.2: COLETA DE DADOS
Carga Horária para Instrução : 04 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a obtenção de dados de interesse hidrometeorológico e os
registradores automáticos e convencionais das descargas de um curso d'água (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) citar tipos de medidores convencionais (Cn);
17.2.1 b) identificar dados básicos utilizados pela
SISTEMAS Hidrometeorologia (Cn) e
02 AE
CONVENCIONAIS E c) citar especificações de localização do medidor
AUTOMATIZADOS contínuo de descarga de um curso d'água
(Cn).

17.2.2 a) descrever o processo de medida do nível


MEDIDAS DA d'água (Cn); e
02 AE
VAZÃO E DO NÍVEL b) identificar maneiras de medida de vazão num
D’ÁGUA curso d’água (Cp).
UNIDADE 17.3: ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS
Carga Horária para Instrução : 04 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE
interpretar a definição de estação hidrométrica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.3.1 a) definir estação hidrométrica (Cn); e 02 AE
90/151 MCA 37-56/2020

CARACTERÍSTICAS b) discutir as características das estações


DAS ESTAÇÕES hidrométricas (Cp).
HIDROMÉTRICAS
17.3.2
LOCALIZAÇÃO a) discutir aspectos de análise da instalação
01 AE
DAS ESTAÇÕES de uma estação hidrométrica (Cp).
HIDROMÉTRICAS
17.3.3
CONTROLE DAS a) discutir o controle operacional de uma
01 AE
ESTAÇÕES estação hidrométrica (Cp).
HIDROMÉTRICAS
UNIDADE 17.4: FATORES DE INFLUÊNCIA NO “RUN-OFF”
Carga Horária para Instrução : 02 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar fatores de influência na descarga de um rio (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir “run-off” (Cn);
b) identificar fatores climáticos determinantes da
17.4.1
natureza da descarga de um rio (Cn); e
FATORES FÍSICOS E 02 AE
c) exemplificar quais os fatores físicos que
CLIMÁTICOS
influenciam no escoamento de escoamento de
um curso d'água (Cp).
UNIDADE 17.5: PRECIPITAÇÃO NA BACIA HIDROMÉTRICA
Carga Horária para Instrução : 06 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) distinguir os efeitos climáticos da precipitação numa bacia hidrométrica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) discutir a formação dos tipos de precipitação
numa bacia hidrométrica (Cp).
17.5.1 b) discutir a influência dos tipos de precipitação
INFLUÊNCIA DA numa bacia hidrométrica (Cp); e 06 AE
PRECIPITAÇÃO c) discutir a influência dos tipos e quantidades
de precipitação interferem nas operações
aéreas (Cp).
UNIDADE 17.6: EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Carga Horária para Instrução : 06 tempos Carga Horária para Instrução : 06
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) distinguir os efeitos climáticos da evaporação numa bacia hidrométrica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.6.1
a) definir evaporação e evapotranspiração (Cn); e
FATORES DE
b) discutir os fatores influenciadores na 03 AE
INFLUÊNCIA NA
evaporação e evapotranspiração (Cp).
EVAPORAÇÃO
17.6.2 a) identificar métodos e medidas de evaporação e
MÉTODOS E evapotranspiração (Cn); e 03 AE
INSTRUMENTOS b) discutir medidas da evaporação nas superfícies
MCA 37-56/2020 91/151

DE MEDIDA DE sólidas e líquidas (Cp).


EVAPORAÇÃO
UNIDADE 17.7: INFILTRAÇÃO E ESCOAMENTO SUPERFICIAL
Carga Horária para Instrução : 09 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) citar os efeitos climáticos da infiltração e do escoamento numa bacia
hidrométrica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.7.1 a) definir infiltração e escoamento superficial
MEDIDAS DO (Cn); e
01 AE
ESCOAMENTO b) identificar métodos de medida de escoamento
SUPERFICIAL superficial (Cn).
a) identificar origens do escoamento superficial
(Cn);
17.7.2
b) discutir as grandezas características do
GRANDEZAS DO
escoamento superficial (Cp); e 03 AE
ESCOAMENTO
c) identificar fatores que presidem o afluxo no
SUPERFICIAL
escoamento superficial e suas influências
sobre as vazões (Cn).
17.7.3 a) identificar fases da infiltração (Cn); e
GRANDEZAS DA b) discutir os fatores intervenientes da infiltração 02 AE
INFILTRAÇÃO (Cn).
a) identificar os principais dados coletados numa
17.7.4 estação fluviométrica através do hidrograma
ESTAÇÃO (Cp); e 03 AE
FLUVIOMÉTRICA b) discutir os dados coletados numa estação
fluviométrica através do hidrograma (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos. A
avaliação deverá ser feita através de trabalho avaliado a ser definido pelo instrutor
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WIESNER, C.J. - Hydrometeorology, London. Chapman and Hall, Ltda. 1970.
VILLALA, M. S. & MATTOS, A. - Hidrologia Aplicada. São Paulo, McGraw Hill
do Brasil Ltda. 1975.
SCHULZ, E.F. - Problems in Amplied Hidrology. Fort Collins, Water Resources
Publications 1976.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina Calculo 1.
92/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DISCIPLINA 18: METEOROLOGIA MARÍTIMA


Carga Horária para Instrução : 35 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) relacionar as características marítimas com suas influências nas condições
meteorológicas e atmosféricas (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 18.1: CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DO MAR
Carga Horária para Instrução : 04 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) discutir as propriedades físico-químicas da água do mar (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever sistema e unidades de medida
18.1.1
utilizadas em oceanografia (Cn); e
MEDIDAS 01 AE
b) identificar as faixas de variação das medidas
OCEANOGRÁFICAS
oceanográficas (Cp)
a) identificar a composição da água do mar (Cn);
b) explicar a estimativa de salinidade da água
(Cp);
c) expressar a relação entre salinidade e
quantidade de cloro, segundo Knudsen (Cp);
d) discutir o relacionamento entre densidade,
18.1.2 temperatura e salinidade da água pura e
PARÂMETROS salgada (Cp); 02 AE
OCEANOGRÁFICOS e) explicar o comportamento do calor específico
da água do mar, segundo a temperatura e
salinidade (Cp);
f) discutir a equação do movimento turbulento na
água (Cp); e
g) discutir a influência dos parâmetros
oceanográficos na baixa atmosfera (Cp).

a) identificar os oceanos e tipos de mares (Cn);


18.1.3 b) identificar diferentes categorias de organismos
OCEANOS, MARES marinhos (Cn); e
01 AE
E ORGANISMOS c) apontar como os tipos de mares, e organismos
MARINHOS marítimos influenciam na dinâmica da
atmosfera (Cn).
UNIDADE 18.2: DINÂMICA OCEANOGRÁFICA
Carga Horária para Instrução : 08 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) discutir os movimentos do mar e seus efeitos no clima (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.2.1 a) interpretar o conceito de pressão estática nos
GRAVIDADE E oceanos (Cp); 02 AE
PRESSÃO b) interpretar a lei de gravitação universal
MCA 37-56/2020 93/151

aplicada aos oceanos (Cp); e


c) distinguir cartas de representação dos
campos de pressão no oceano e na atmosfera (Cp).
a) identificar o mecanismo de formação das
correntes marítimas (Cn);
b) interpretar os movimentos das correntes
marítimas, utilizando-se de equações apropriadas
(Cp);
c) identificar os principais tipos de correntes
marítimas (Cn);
d) apontar as correntes marítimas encontradas
18.2.2
no litoral do Brasil (Cn);
CORRENTES 03 AE
e) descrever a importância dos oceanos e das
MARÍTIMAS
correntes marítimas para o equilíbrio climático da
Terra (Cn);
f) explicar os efeitos do El Niño e da La Niña
nas correntes e nos climas do continente americano
(Cp); e
g) discutir como as correntes marítmas podem
gerar condições atmosféricas que interferem nas
operações aéreas (Cp).
a) citar fatores de produção de correntes
termohalinas (Cn);
18.2.3
b) descrever efeitos das correntes termohalinas
CIRCULAÇÃO 01 AE
na superfície e nas profundezas dos oceanos (Cn); e
TERMOHALINA
c) descrever a importância da circulação ter-
mohalina para o equilíbrio climático da Terra (Cn).
a) explicar o processo de formação de ressurgência
(Cp);
b) localizar, pelo menos, quatro áreas de
ressurgência (Cp);
c) descrever modificações climáticas em áreas de
18.2.4 ressurgência (Cn);
02 AE
RESSURGÊNCIA d) explicar influências de uma zona de ressurgência
na vida humana (Cp);
e) interpretar o comportamento da turbulência e
salinidade numa área de ressurgência (Cp); e
f) relacionar o efeito dos fenômenos El Niño e La
Niña à intensidade da ressurgência (Cp).
UNIDADE 18.3: MOVIMENTOS ONDULATÓRIOS MARÍTIMOS
Carga Horária para Instrução : 08 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) explicar os movimentos ondulatórios do mar e os tipos de onda (Cp).
a) distinguir ondas e ondulações marítimas (Cp);
18.3.1 b) definir o significado de ondas, segundo sua área
GERAÇÃO E de geração e duração (Cn);
PROPAGAÇÃO c) identificar a velocidade de grupo através da 02 AE
DAS equação do movimento da onda (Cn); e
ONDULAÇÕES d) explicar a interferências das ondulações nas
operações aéreas em áreas oceânicas (Cp).
94/151 MCA 37-56/2020

a) explicar o comportamento das ondas (Cp);


b) definir a altura de uma onda significativa (Cn);
18.3.2 c) explicar a transformação das ondas em
ESPAÇO ondulações (Cp);
02 AE
TEÓRICO DA d) descrever características de um espectro de onda
ONDA (Cn); e
e) explicar o uso da modelagem numérica para a
previsão de ondas (Cp).
a) explicar a origem dos tsunamis (Cp);
b) descrever o comportamento de um tsunami (Cn);
c) identificar características de um tsunami (Cn);
18.3.3
d) apontar, pelo menos, duas áreas sujeitas a 02 AE
TSUNAMIS
tsunamis nos oceanos (Cn); e
e) discutir a possibilidade da ocorrência de um
tsunami na costa brasileira (Cp).
a) apontar dificuldades para a previsão de
marés de tempestade (Cn);
b) explicar a origem das marés de tempestade (Cp);
c) relacionar o efeto das marés de tempestade às
18.3.4
condições atmosféricas (Cp);
MARÉS DE 02 AE
d) apontar as semelhanças na origem das marés de
TEMPESTADES
tempestades e das marés negativas (Cn); e
OU RESSACAS
e) explicar a interferências da ressaca nas
operações aéreas em áreas oceânicas e litorâneas
(Cp).
UNIDADE 18.4: MARÉS
Carga Horária para Instrução : 03 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) discutir tipos e teorias sobre o estudo das marés (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar o movimento das marés (Cn); e
b) identificar tipos de maré (Cn);
c) apontar a influência das marés negativas (Cn);
18.4.1 d) identificar a força geradora da maré (Cn);
02 AE
TIPOS DE MARÉ e) discutir a posição dos astros em relação a Terra
na influência das marés (Cp); e
f) explicar a interferências das mares nas
operações aéreas em áreas oceânicas (Cp).
a) conceituar nível médio do mar (Cn);
b) identificar instrumentos de medida de maré (Cn);
18.4.2
c) conceituar tábua das marés (Cn);
MEDIDAS DAS 01 AE
d) descrever como é feito o monitoramento do nível
MARÉS
do mar no Brasil (Cn); e
e) explicar a razão de se medir o nível do mar (Cp).
UNIDADE 18.5: MASSA D'ÁGUA
Carga Horária para Instrução : 06 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
MCA 37-56/2020 95/151

a) expressar as características das massas d'água e frentes oceânicas (Cp).


SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) distinguir tipos de massas de água (Cp);
18.5.1
b) discutir a variação de temperatura e salinidade
CARACTERÍSTICAS
entre oceanos (Cp); e 02 AE
DAS MASSAS DE
c) descrever o uso de diagramas na determinação
ÁGUA
das características das massas de água (Cn).

a) interpretar estágios de uma frente oceânica


(Cp);
18.5.2
b) citar características das frentes oceânicas (Cn);
FRENTES 01 AE
e
OCEÂNICAS
c) apontar semelhanças das frentes oceânicas com
os sistemas frontais da atmosfera (Cn).

a) identificar características das termoclinas (Cn);


b) descrever o comportamento das termoclinas
18.5.3
durante cada estação do ano (Cn); e 01 AE
TERMOCLINAS
c) explicar os efeitos do La Niña e do El Niño nas
termoclinas (Cp).

18.5.4 a) interpretar as regiões de variação nas camadas


PROFUNDIDADE (Cp); e
01 AE
DA CAMADA b) apontar os limites de profundidade de uma
MISTURADA camada misturada (Cn).
a) identificar uma haloclina (Cn); e
18.5.5
b) explicar o comportamento do índice de 01 AE
HALOCLINA
salinidade na haloclina (Cp).
UNIDADE 18.6: GELO E MAR
Carga Horária para Instrução : 06 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as principais características do gelo do mar e suas influências na baixa
atmosfera (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) distinguir os tipos e condições de formação de
gelo no mar (Cp);
b) explicar a dissolução do gelo do mar (Cp);
18.6.1 c) distinguir a densidade, salinidade e calor
CARACTERÍSTI- específico do gelo do mar e da água do mar
03 AE
CAS DO GELO (Cp);
DO MAR d) distinguir as características do gelo novo e do
gelo velho do mar (Cp); e
e) Apontar as influências do gelo do mar nas
massas de ar advindas dos polos (Cn).
96/151 MCA 37-56/2020

a) descrever os icebergs Árticos e Antárticos (Cp);


b) identificar as regiões de origem dos icebergs
(Cn);
c) distinguir os icebergs do gelo do mar (Cp);
18.6.2
d) explicar o ciclo de vida dos icebergs (Cp); 03 AE
ICEBERGS
e) discutir a flutuabilidade dos icebergs e a razão
da parte visível com relação à submersa (Cp); e
f) apontar as influências dos icebergs na baixa
atmosfera (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos. A
avaliação deverá ser feita através de trabalho avaliado a ser definido pelo instrutor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ORGANIZAÇÃO METEOROLÓGICA MUNDIAL (OMM). Compêndio de
meteorologia para uso dos meteorologistas Classe I e Classe II (WMO – Nº 364). v. II,
parte 3 - Meteorologia marítima. Tradução: Dimitrie Netchet. Genebra: Secretaria da
Organização Meteorológica Mundial, 1979.
PIERSON, W.J. & NEUMANN, C. - Principles of Physical Oceanography. New
York, Printice - Hall Inc. 1966. 545 p.
KRAUS, L.B. - Atmosphere-Ocean Interaction. Oxford Claredon Press, 1972.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina Equações Diferenciais.
MCA 37-56/2020 97/151

CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DISCIPLINA 19: QUÍMICA DA ATMOSFERA E MEIO AMBIENTE


Carga Horária para Instrução : 45 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) identificar os parâmetros físicos, químicos e antrópicos sobre a química ambiental e
poluição atmosférica, que possuem relação com a aviação (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 19.1: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E QUÍMICA AMBIENTAL
Carga Horária para Instrução : 10 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) discutir o que é Ciência Ambiental (Cp);
b) identificar o significado da Química e da Bioquímica Ambiental no contexto
atmosférico (Cp);
c) discutir a inter-relação entre os sistemas de vida e o meio-ambiente (Cp);
d) expressar a relação entre biosfera e ecologia (Cp);
e) discutir sobre os principais ciclos da matéria envolvendo o meio-ambiente (Cp); e
f) caracterizar o impacto humano sobre o meio ambiente (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir “Ciência Ambiental” (Cn);
b) distinguir,conceitualmente, os termos
“atmosfera”,“hidrosfera”, “geosfera”,
19.1.1 “litosfera” e “biosfera” (Cn);
DDr
A CIÊNCIA c) distinguir um ambiente biótico e abiótico (Cp); 02
AE
AMBIENTAL e
d) dada uma figura contendo as principais esferas
ambientais, discutir a inter-relação entre eles
(Cp).
19.1.2
a) definir “Química Ambiental” (Cn); e
QUÍMICA E DDr
b) discutir a atuação da análise química no 01
BIOQUÍMICA AE
AMBIENTAL contexto da Química Ambiental (Cp).

a) caracterizar a água no contexto da hidrosfera


(Cn);
19.1.3 b) caracterizar a atmosfera (Cn);
AR, ÁGUA, TERRA, c) esboçar o significado do termo “Ciência DDr
01
VIDA E Atmosférica” (Cn); AE
TECNOLOGIA d) caracterizar a geosfera e a litosfera (Cn); e
e) discutir os efeitos da tecnologia sobre a
antrosfera (Cp).
98/151 MCA 37-56/2020

a) definir biosfera (Cn);


b) citar ao menos duas das principais influências
da biosfera sobre o meio-ambiente (Cp);
c) explicar a atuação da fotossíntese no contexto
da biosfera (Cp);
d) descrever a influência da respiração aeróbica e
anaeróbica na biodegradação ambiental (Cp);
19.1.4
e) citar a principal conexão entre biosfera e DDr
ECOLOGIA E A antrosfera (Cn); 02
AE
BIOSFERA
f) definir “Ecologia” (Cn);
g) distinguir conceitualmente ecossistema, habitar
e nicho (Cp);
h) definir “meio-ambiente terrestre” (Cn);
i) definir “bioma” (Cn); e
j) discutir a relação existente entre biosfera e
química a atmosfera (Cp).
a) relacionar a atuação da energia solar no ciclo
biogeoquímico (Cp);
b) discutir o mecanismo de conversão e
transferência de energia pela fotossíntese,
utilizando a figura 1.2 da apostila (Cp);
c) explicar o intercâmbio de matéria existente
entre biosfera, antrosfera, atmosfera, geosfera e
hidrosfera, utilizando a figura 1.2 e a tabela 1.1
da apostila (Cp);
d) definir “Ciclo Biogeoquímico” (Cn);
e) distinguir ciclo endogênico e exogênico (Cp);
f) esboçar a importância do Ciclo do Carbono no
contexto de um ecossistema e meio ambiente
(Cn);
19.1.5
g) explicar o Ciclo do Carbono utilizando as DDr
CICLOS DE 03
figuras 1.5a e 1.5b da apostila (Cp); AE
ENERGIA
h) esboçar a importância do Ciclo do Nitrogênio
no contexto de um ecossistema e meio
ambiente (Cn);
i) explicar o Ciclo do Nitrogênio utilizando as
figuras 1.6a e 16b da apostila (Cp);
j) explicar a importância do Ciclo do Oxigênio no
contexto de suas relações com o gás carbônico
e com os vários processos de alto teor
energético (Cp);
k) demonstrar a importância do Ciclo do Enxofre
para os processos existentes na atmosfera (Cp);
e
l) explicar o Ciclo do Enxofre utilizando as
figuras 1.8a e 1.8b da apostila (Cp).
MCA 37-56/2020 99/151

a) descrever a forçante humana responsável pelo


impacto ambiental com ênfase na atmosfera
(Cn);
b) definir “poluente” (Cn);
19.1.6
c) conceituar “contaminante” (Cn);
IMPACTO ED
d) apontar ao menos dois modos nos quais a 01
HUMANO E AE
TECNOLOGIA tecnologia moderna contribui para as alterações
e poluições ambientais (Cn); e
e) discutir a possibilidade de minimizar os efeitos
da tecnologia sobre o meio-ambiente utilizando
a figura 1.11 (Cp).
UNIDADE 19.2: A ATMOSFERA E A QUÍMICA DA ATMOSFERA
Carga Horária para Instrução : 16 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apresentar os efeitos da química atmosférica (Cp);
b) discutir as características físicas da atmosfera (Cp);
c) descrever a influência da inversão térmica sobre a poluição atmosférica (Cp);
d) discutir os efeitos da atuação humana sobre clima global e sobre os microclimas
(Cp);
e) apresentar as principais reações químicas e fotoquímicas presentes na atmosfera
(Cp);
f) apresentar as principais reações ácido-bases presentes na atmosfera (Cp);
g) descrever as principais reações com oxigênio presentes na atmosfera (Cp);
h) descrever as principais reações com nitrogênio presentes na atmosfera (Cp);
i) justificar a atuação do Dióxido de Carbono nos processos atmosféricos (Cp); e
j) identificar a atuação da água nos processos atmosféricos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) citar os principais elementos químicos na
atmosfera e sua participação quantitativa (Cn);
b) apontar os três principais óxidos presentes na
atmosfera (Cn);
19.2.1 c) citar os efeitos dos CO2, NOX e SO2 nos
A ATMOSFERA E A processos atmosféricos (Cp); ED
02
QUÍMICA DA d) estimar os efeitos dos hidrocarbonetos nos AE
ATMOSFERA processos atmosféricos (Cp);
e) concluir sobre os efeitos do material
particulado nos processos atmosféricos (Cp);
f) distinguir conceitualmente o que são aerossóis
de dispersão e aerossóis de condensação (Cp).
100/151 MCA 37-56/2020

a) citar a importância da atmosfera (Cn);


b) caracterizar quantitativamente a atmosfera em
relação a seus componentes químicos (Cn);
c) descrever a variação da temperatura em relação
à variação de altitude na atmosfera (Cn);
d) descrever a variação da pressão e da densidade
em relação à variação de altitude na atmosfera
19.2.2 (Cn); ED
A IMPORTÂNCIA 02
e) discutir as características das camadas AE
DA ATMOSFERA
atmosféricas, utilizando as figuras 2.2 e 2.4, e
tabela 2.1 (Cp);
f) explicar a influência do balanço térmico da
atmosfera no surgimento do efeito estufa (Cp);
g) definir gases estufa (Cn); e
h) listar ao menos quatro tipos de gases que
promovem o efeito estufa (Cn).
apresentar o principal fator para criação e
a)
dispersão de poluentes (Cp);
b) discutir o efeito da estabilidade atmosférica
19.2.3
sobre a criação e dispersão de poluentes (Cp); ED
INVERSÕES E 01
c) indicar ao menos três condições atmosféricas AE
POLUIÇÃO DO AR
que provocam a inversão térmica (Cn); e
d) discutir a figura 2.8 sobre o aspecto da
dispersão de poluentes (Cp).
a) definir microclima (Cn);
b) apontar as quatro principais causas das
mudanças nos microclimas (Cn);
c) discutir os efeitos da urbanização nos
microclimas (Cp).
d) discutir a atuação da energia solar, da
19.2.4 vegetação e do declive de uma superfície na
formação e manutenção de um microclima ED
MICROCLIMA E 01
(Cp); AE
CLIMA GLOBAL
e) descrever a atuação da química da atmosfera
nos microclimas (Cp); e
f) identificar a influência das ilhas de calor sobre
a camada limite planetária (Cn)
g) identificar os efeitos da presença de poluentes
sobre as condições microclimáticas e globais
(Cp).
a) apontar as dificuldades encontradas para o
estudo da química da atmosfera (Cn);
19.2.5 b) utilizando a figura 2.11, explicar como ocorrem
REAÇÕES a maioria dos processos químicos atmosféricos
ED
QUÍMICAS E (Cp); 05
AE
FOTOQUÍMICAS NA c) citar ao menos dois óxidos inorgânicos
ATMOSFERA presentes na atmosfera (Cn);
d) citar ao menos três oxidantes presentes na
atmosfera (Cn);
MCA 37-56/2020 101/151

e) citar ao menos dois compostos químicos


redutores presentes na atmosfera (Cn);
f) citar ao menos três compostos orgânicos
presentes na atmosfera (Cn);
g) citar ao menos uma espécie orgânica oxidada
presente na atmosfera (Cn);
h) citar ao menos uma espécie fotoquímica ativa
presente na atmosfera (Cn);
i) citar ao menos um ácido presente na atmosfera
(Cn);
j) citar ao menos uma base presente na atmosfera
(Cn);
k) citar ao menos um sal presente na atmosfera
(Cn);
l) citar ao menos uma espécie química instável
presente na atmosfera (Cn);
m) descrever o principal papel das partículas
líquidas e sólidas na atmosfera (Cn);
n) apontar os dois principais constituintes de
máxima importância na química da atmosfera
(Cn);
o) caracterizar uma reação fotoquímica (Cn);
p) apontar uma das espécies fotoquímicas mais
ativas presentes numa atmosfera poluída e
participante essencial da formação do smog
(Cn);
q) descrever o processo atmosférico que torna uma
molécula eletronicamente excitada (Cp);
r) dado um exemplo, distinguir entre si as espécies
químicas instáveis, radicais livres, íons e
moléculas excitadas eletronicamente (Cp);
s) descrever brevemente a importância da radiação
eletromagnética de baixa energia na
manutenção do calor emitido pela Terra (Cp);
t) caracterizar a atuação dos íons nos processos
químicos da atmosfera (Cn);
u) citar ao menos um exemplo de formação de
radical livre na atmosfera (Cn);
v) utilizando-se as reações básicas contidas no
livro texto “Environmetal Chemistry”, discutir a
atuação do radical hidroxila na formação do
smog fotoquímico (Cp);
w) caracterizar os processos químicos e
bioquímicos em evolução na atmosfera (Cn);
x) citar os fatores que interferem nas reações
químicas presentes na atmosfera (Cn);
y) definir “tempo de residência” de um composto
químico na atmosfera (Cn);
z) destacar a importância de se conhecer o “tempo
de residência” dos principais tipos de
compostos químicos existentes na atmosfera
(Cn); e
102/151 MCA 37-56/2020

aa) utilizando a figura 2.15, discutir sobre os


principais tipos de transformações químicas
existentes na atmosfera (Cp).

a) descrever os principais tipos de reações ácido-


base presentes na atmosfera (Cn);
b) em termos de poluição atmosférica citar os dois
19.2.6 mais importantes compostos químicos
REAÇÕES responsáveis pela chuva ácida (Cn) ED
01
ÁCIDO-BASE NA c) apontar o principal composto químico com AE
ATMOSFERA características básicas presente na atmosfera
(Cn); e
d) descrever os três efeitos produzidos pelas
reações químicas da amônia na atmosfera (Cp).
19.2.7
a) utilizando a figura 2.16, explicar o intercâmbio
REAÇÕES COM ED
de oxigênio entre a atmosfera, geosfera, 01
OXIGÊNIO AE
litosfera e hidrosfera (Cp).
ATMOSFÉRICO
19.2.8
REAÇÕES COM a) discutir as principais reações com nitrogênio ED
01
NITROGÊNIO presente na atmosfera (Cp). AE
ATMOSFÉRICO
a) identificar a importância do dióxido de carbono
na atmosfera, no contexto da manutenção do
calor atmosférico (Cn);
b) citar o maior fator contribuinte para o
19.2.9
crescimento na concentração do dióxido de
REAÇÕES COM
carbono na atmosfera (Cn); ED
DIÓXIDO DE 01
c) com base na figura 2.18, apontar a atuação do AE
CARBONO
ATMOSFÉRICO processo de fotossíntese no contexto da
presença de dióxido de carbono na atmosfera
(Cn); e
d) descrever a única reação fotoquímica do
dióxido de carbono em elevadas altitudes (Cp).
a) discutir a atuação da água nos processos
químicos da atmosfera (Cp);
19.2.10 b) descrever o processo responsável pela única ED
ÁGUA fonte de água na estratosfera (Cp); e 01
AE
ATMOSFÉRICA c) descrever o processo responsável pela
disponibilização do radical hidroxila na
estratosfera (Cp).
UNIDADE 19.3:PARTÍCULAS NA ATMOSFERA
Carga Horária para Instrução : 08 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
MCA 37-56/2020 103/151

a) descrever o papel das partículas na atmosfera (Cp);


b) identificar o comportamento físico das partículas na atmosfera (Cp);
c) sumariar os processos físicos e químicos responsáveis pela formação das
partículas na atmosfera (Cp);
d) sumariar as composições das partículas inorgânicas e orgânicas presentes na
atmosfera (Cp);
e) identificar a atuação dos metais pesados e das partículas radioativas na
atmosfera (Cp);
f) discutir os principais efeitos da presença de partículas na atmosfera (Cp); e
g) identificar o comportamento da água como material particulado na
atmosfera (Cp)
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) citar os outros nomes comuns empregados para


“partículas” na atmosfera (Cn);
19.3.1 b) utilizando a tabela 3.1, descrever os vários ED
PARTÍCULAS NA tipos de termos empregados para as partículas 01
AE
ATMOSFERA presentes na atmosfera (Cp); e
c) apresentar algumas formas de disponibilização
de partículas em suspensão na atmosfera (Cp).
19.3.2
COMPORTAMENTO a) utilizando a figura 3.1, explicar os vários tipos
ED
FÍSICO DAS de processos pelos quais passam as partículas 01
AE
PARTÍCULAS NA presentes na atmosfera (Cp).
ATMOSFERA
a) citar ao menos dois processos de formação dos
aerossóis de dispersão(Cn);
b) apontar quais as espécies químicas
responsáveis pela conversão de gases
atmosféricos em material particular (Cp)
c) citar as espécies químicas que devem ser
controladas em sua emissão, com o objetivo de
19.3.3 evitar o smog fotoquímico (Cn);
PROCESSOS
d) indicar o principal motivo para se estudar as
FÍSICOS E ED
partículas geradas através de processos de 02
QUÍMICOS PARA A AE
combustão (Cn);
FORMAÇÃO DE
PARTÍCULAS e) destacar qual a principal classe de material
inorgânico presente na atmosfera (Cn);
f) identificar ao menos dois processos de
produção de óxidos metálicos na atmosfera
(Cn);
g) sumarizar o processo de formação de aerossóis
através de óxido de enxofre (Cp);
104/151 MCA 37-56/2020

h) exemplificar ao menos uma forma de geração


de partículas orgânicas na atmosfera (Cp); e
i) apontar a origem da presença de porção
significativa de matéria orgânica particulada
na atmosfera (Cn).
a) dada a figura 3.3, discutir sobre os aspectos
quantitativos e qualitativos em relação ao
material particulado presente na atmosfera
19.3.4 (Cp);
A COMPOSIÇÃO
b) caracterizar a presença de cinzas na atmosfera ED
DAS PARTÍCULAS 01
(Cn); AE
INORGÂNICAS E
ORGÂNICAS c) apontar a importância do estudo da presença
de cinzas na atmosfera (Cn); e
d) caracterizar a composição das partículas
orgânicas presentes na atmosfera (Cn).
a) definir metais pesados (Cn);
b) descrever os três principais metais tóxicos que
podem estar presentes na atmosfera,
destacando o de maior preocupação (Cn);
c) apontar a principal causa natural da produção
de partículas radioativas na atmosfera (Cn);
19.3.5
METAIS TÓXICOS E d) definir “radionuclideos” (Cn); ED
e) destacar qual a fonte natural produtora de 01
PARTÍCULAS AE
RADIOATIVAS “radionuclídeos” (Cn);
f) destacar a atuação dos radionuclídeos nos
processos envolvendo a química da atmosfera
(Cn); e
g) apontar ao menos dois elementos químicos
radioativos que podem estar presentes na
atmosfera (Cn).
a) caracterizar material particulado distribuído na
atmosfera (Cn);
b) definir “material particulado total em
suspensão – MPTS” (Cn);
c) sumarizar a relação existente entre o tamanho
das partículas em suspensão na atmosfera e
seus efeitos na saúde humana, na restrição de
19.3.6 visibilidade e formação de nuvens (Cp); ED
EFEITOS DAS 01
d) Discutir o esquema idealizado sobre AE
PARTÍCULAS
propriedades e mecanismos de formação e
remoção de partículas na atmosfera descrito na
Figura 3.4 da apostila (Cp);
e) classificar partículas finas e grossas (Cn); e
f) distinguir o processo de formação e remoção
das partículas finas e grossas em suspensão na
atmosfera (Cp).
MCA 37-56/2020 105/151

19.3.7
ÁGUA COMO a) discutir a atuação da água como material ED
01
MATERIAL particulado na atmosfera (Cp) AE
PARTICULADO
UNIDADE 19.4: GASES INOGÂNICOS POLUENTES DO AR
Carga Horária para Instrução : 05 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) discutir a atuação dos principais gases inorgânicos poluentes da atmosfera (Cp); e
b) explicar a atuação dos principais gases inorgânicos na atmosfera (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os gases inorgânicos que provocam
maiores impactos poluidores na atmosfera
(Cp);
b) discutir a importância dos gases residuais nos
processos climáticos da atmosfera (Cp);
c) discutir sobre a produção do monóxido de
carbono na atmosfera (Cp);
d) sumarizar o destino do monóxido de carbono
atmosférico (Cn);
e) dada a figura 4.1, discutir sobre ciclo do
enxofre tomando como base a interferência das
fontes e sumidouros desses gases (Cp);
f) apontar os principais caminhos pelos quais o
dióxido de enxofre pode reagir na atmosfera
(Cn);
g) discutir a atuação dióxido de enxofre em
20.4.1 reações atmosféricas (Cp);
PRINCIPAIS GASES h) caracterizar os efeitos do dióxido de enxofre na ED/
04
INOGÂNICOS atmosfera (Cp); AE
POLUENTES DO AR i) destacar ao menos dois processos de retirada
do dióxido de enxofre da atmosfera (Cn);
j) citar os três óxidos de nitrogênio normalmente
encontrados na atmosfera (Cn);
k) demonstrar a importância da presença dos
óxidos de nitrogênio na atmosfera terrestre
(Cp);
l) discutir detalhadamente sobre a formação dos
óxidos de nitrogênio na atmosfera terrestre,
através de fontes de combustão (Cp);
m) explicar o motivo pelo quais os óxidos de azoto
enquanto gases são muito importantes para a
formação e degradação do ozônio troposférico
(Cp);
n) diferenciar os métodos de formação dos
diversos tipos de óxidos de azoto (Cp);
o) destacar a localização dos óxidos de azoto na
106/151 MCA 37-56/2020

atmosfera (Cn);
p) caracterizar o óxido nitroso e seu efeito na
camada de ozônio estratosférico (Cn);
q) dadas as figuras 4.2 e 4.3 desta apostila,
discutir detalhadamente as reações
atmosféricas com NOX (Cp);
r) sumarizar os efeitos prejudiciais à saúde
provocados pelos óxidos de nitrogênio (Cn);
s) caracterizar os efeitos do ozônio troposférico
(Cp);
t) citar os perigos da presença do ozônio na
troposfera (Cn);
u) enunciar a importância do ozônio estratosférico
como filtro de radiações nocivas à saúde
humana (Cn);
v) interpretar a formação do ozônio estratosférico
(Cp);
w) discutir o motivo pelo qual existe diferença na
concentração de ozônio estratosférico entre os
trópicos e as regiões polares (Cp);
x) discutir o significado do termo “camada de
ozônio” (Cp);
y) discutir a relação entre os clorofluorcarbonetos
e camada de ozônio (Cp);
z) caracterizar a utilização e as propriedades dos
clorofluorcarbonetos (Cn);
aa) apresentar o destino dos
clorofluorcarbonetos na estratosfera (Cp);
bb) esboçar a reação química entre os
clorofluorcabonetos e o ozônio estratosférico
(Cn);
cc) apresentar as condições para a
decomposição dos clorofluorcarbonetos na
estratosfera (Cp);
dd) citar as condições necessárias à formação da
camada de ozônio na estratosfera (Cp);
ee) definir “Circulação de Brewer-Dobson”
(Cp);
ff) descrever a ação da vorticidade polar na
degradação de ozônio na estratosfera (Cp);
gg) demonstrar a relação entre compostos
orgânicos e ozônio na baixa troposfera (Cp); e
hh) discutir o processo de formação da “chuva
ácida” (Cp)
MCA 37-56/2020 107/151

a) caracterizar a Amônia na atmosfera (Cn);


b) caracterizar os compostos gasosos derivados de
flúor e cloro sulfeto na atmosfera (Cn);
c) caracterizar o sulfeto de hidrogênio na atmosfera
(Cn);
19.4.2 d) caracterizar o sulfeto carbonílico na atmosfera
(Cn);
OUTROS GASES
ED/
INORGÂNICOS e) caracterizar a Amônia na atmosfera (Cn); 01
AE
POLUENTES DO f) caracterizar os compostos gasosos derivados de
AR flúor e cloro sulfeto na atmosfera (Cn);
g) caracterizar o sulfeto de hidrogênio na atmosfera
(Cn);
h) caracterizar o sulfeto carbonílico na atmosfera
(Cn); e
i) caracterizar dissulfito de carbono na atmosfera
(Cn).
UNIDADE 19.5: GASES ORGÂNICOS POLUENTES DO AR
Carga Horária para Instrução : 02 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apontar os principais gases orgânicos poluentes da atmosfera (Cn); e
b) explicar a atuação dos principais gases inorgânicos na atmosfera (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) apontar as duas principais categorias de efeitos
provocados por gases orgânicos na atmosfera
(Cn);
b) caracterizar a presença do gás metano na
atmosfera (Cn);
c) caracterizar a presença de gases não metânicos
na atmosfera (Cn);
d) sumarizar o motivo da existência de gases
orgânicos na atmosfera (Cn);
e) caracterizar as fontes naturais de compostos
orgânicos (Cn);
19.5.1 f) sumarizar a atuação dos outros compostos
GASES orgânicos não metânicos na atmosfera (Cn);
ED
ORGÂNICOS g) distinguir o processo de formação do Smog 02
AE
POLUENTES DO fotoquímico e de redução (Cp);
AR h) Com base na figura 5.1, discutir a evolução no
tempo da concentração dos compostos
químicos envolvidos no processo de formação
do smog (Cp);
i) Listar os elementos responsáveis pelo smog
fotoquímico (Cn);
j) caracterizar o smog fotoquímico no que diz
respeito às condições meteorológicas e a
principal época do ano de sua ocorrência (Cn); e
k) discutir sobre as composições dos principais
compostos envolvidos na formação do smog
fotoquímico (Cp).
108/151 MCA 37-56/2020

UNIDADE 19.6: EMISSÕES DE POLUENTES POR AERONAVES


Carga Horária para Instrução : 04 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE
explicar a atuação dos principais gases e particulados, emitidos por aeronaves, sobre
atmosfera (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Discutir sobre a influência da pressão
19.6.1
atmosférica sobre o voo em rota (Cp); e
PRESSÃO
b) Com base na figura 6.1 da apostila, explicar a ED
ATMOSFÉRICA, 01
relação existente entre o voo em rota e as AE
ALTIMETRIA E
AS EMISSÕES emissões na alta troposfera e baixa estratosfera
(Cp).
a) Com base na figura 6.2 da apostila, listar os
principais poluentes emitidos por aeronaves e
seus respectivos índices de emissão (Cn);
b) Com base nas tabelas 6.1 e 6.2 da apostila,
discutir sobre os impactos postenciais dos
19.6.2
compostos químicos liberados por aeronaves;
EMISSÕES POR ED
c) Discutir a influência das emissões de poluentes 02
AERONAVES E O AE
MEIO AMBIENTE por aeronaves sobre o meio ambiente local
(aeroportos) e sobre as mudanças climáticas
(Cp); e
d) Explicar resumidamente os efeitos das emissões
de poluentes por aeronaves sobre a radiação
atmosférica (Cp).
a) Apontar a importância da produção de um
inventário de emissões por aeronaves (Cn);
b) Caracterizar os principais tipos de inventários de
emissões por aeronaves (Cn);
19.6.3 c) Utilizando a Figura 6.5 e a tabela 6.3 da apostila,
FATORES DE relacionar os modos de operação das aeronaves
EMISSÃO E com seus respectivos tipos e quantidades de ED
01
INVENTÁRIO DE emissões (Cp); AE
EMISSÕES POR d) Definir fator de emissão ou índice de emissão
AERONAVES (Cn); e
e) Discutir sobre a influência dos parâmetros
meteorológicos sobre as emissões de poluentes
por aeronaves (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com trabalhos e/ou exercícios em sala
de aula.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
MANAHAM, S. E. Environmetal Chemistry – 7th Edition - Lewis Publishers.
ROCHA, A. C. Estimativa Simulada das Emissões Atmosféricas Diárias da Aviação
Civil Regular no Brasil em um Dia Específico. Dissertação de Mestrado. São José dos
Campos: INPE, 2012
MCA 37-56/2020 109/151

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Química da Atmosfera e Meio Ambiente deverá ser ministrada após a
disciplina de Química e Equações Diferenciais.
110/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 20: METEOROLOGIA AERONÁUTICA
Carga Horária para Instrução : 45 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as características das Organizações internacionais que tratam de
Meteorologia Aeronáutica, bem como os documentos da OMM e da OACI sobre o
assunto (Cp);
b) identificar as características da Meteorologia Aeronáutica no âmbito do SISCEAB
(Cp);
c) explicar os procedimentos para a prestação do Serviço Meteorológico para a
navegação aérea internacional (Cp);
d) distinguir as informações meteorológicas direcionadas para o planejamento de vôo
(Cp);
e) identificar a simbologia e as definições empregadas na Meteorologia Aeronáutica
(Cp);
f) identificar os requisitos estabelecidos para a coordenação entre o Tráfego Aéreo e a
Meteorologia Aeronáutica (Cp);
g) explicar as condições para a ocorrência de turbulência e de formação de gelo em
aeronaves, bem como os seus efeitos na navegação aérea (Cp);
h) identificar as características das Telecomunicações Aeronáuticas empregadas pela
Meteorologia Aeronáutica (Cp); e
i) exemplificar os aspectos relativos ao intercâmbio de Informações operacionais de
Meteorologia Aeronáutica OPMET (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 20.1: SERVIÇO METEOROLÓGICO PARA A NAVEGAÇÃO AÉREA
INTERNACIONAL
Carga Horária para Instrução : 20 tempos Carga Horária para Avaliação : 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever a estrutura gerencial e operacional do Serviço de Meteorologia Aeronáutica
(Cp);
b) explicar as características e as atribuições da Rede de Centros Meteorológicos do
SISCEAB (Cp);
c) identificar as características e as atribuições das Estações Meteorológicas de
Superfície do SISCEAB (Cp);
d) identificar as observações de aeronaves e o processo de difusão para as estações e
centros meteorológicos (Cp);
e) explicar as responsabilidades da OMM e da OACI na prestação do Serviço de
Meteorologia Aeronáutica (Cp);
f) interpretar os requisitos para elaboração e uso das informações meteorológicas (Cp);
g) identificar a simbologia e as definições empregadas na Meteorologia Aeronáutica
(Cp); e
h) interpretar os processos envolvidos na garantia da qualidade dos serviços prestados
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-56/2020 111/151

20.1.1 a) identificar os objetivos da OMM (Cp);


RESPONSABILIDA- b) identificar os objetivos da ICAO (Cp);
DE DA OMM E DA c) explicar o emprego dos documentos da 02 AE
ICAO NA OMM na Meteorologia Aeronáutica (Cp); e
METEOROLOGIA d) explicar o emprego dos documentos da
AERONÁUTICA ICAO na Meteorologia Aeronáutica (Cp).
20.1.2
a) descrever a estrutura gerencial do DECEA, na
ESTRUTURA
Meteorologia Aeronáutica (Cp); e
GERENCIAL DA 02 AE
METEOROLOGIA b) identificar as atividades gerenciais no Serviço
AERONÁUTICA Meteorológico Aeronáutico (Cp).
20.1.3
ESTRUTURA a) descrever a estrutura operacional do Serviço de
OPERACIONAL Meteorologia Aeronáutica (Cp); e
02 AE
DA b) identificar as funções dos órgãos operacionais
METEOROLOGIA Serviço Meteorológico Aeronáutico (Cp).
AERONÁUTICA
20.1.4 identificar as características das estações
ESTAÇÃO meteorológicas de superfície (Cp); e
02 AE
METEOROLÓGICAb) descrever as atribuições das estações
DE SUPERFÍCIE meteorológicas de superfície (Cp).
20.1.5 a) identificar as características dos centos
CENTROS meteorológicos do SISCEAB (Cp); e
02 AE
METEOROLÓGI- b) descrever as atribuições dos centros
COS meteorológicos do SISCEAB (Cp).
identificar os requisitos que definem a confecção
20.1.6 de AIREP (Cp);
OBSERVAÇÃO b) descrever as características das mensagens
02 AE
METEOROLÓGICA AMDAR (Cp); e
DE AERONAVES identificar os meios de divulgação das mensagens
AIREP e AMDAR (Cp).
20.1.7 identificar os requisitos para elaboração e uso das
REQUISITOS PARA informações meteorológicas (Cp);
ELABORAÇÃO E discutir os requisitos para elaboração e uso das
USO DAS informações e previsões meteorológicas
02 AE
INFORMAÇÕES aeronáuticas (Cp); e
METEOROLÓGI- identificar os requisitos para elaboração e uso das
CAS informações SIGMET, AIRMET, Aviso de
AERONÁUTICAS Aeródromo e de Cortante do Vento (Cp).
a) explicar as diversas fases em que as empresas
20.1.8
aéreas e as tripulações de vôo necessitam de
INFORMAÇÃO
informações meteorológicas (Cp); e
METEOROLÓGICA
b) descrever as informações e os prognósticos 02 AE
PARA
PLANEJAMENTO meteorológicos que os centros meteorológicos
DE VOO proporcionam às empresas aéreas e às
tripulações de vôo (Cp).
112/151 MCA 37-56/2020

20.1.9
CONTROLE DE a) explicar as características do SISCOMET (Cp); e
QUALIDADE DAS 02 AE
INFORMAÇÕES b) apresentar as características do PCOAMET (Cp).
METEOROLÓGI-CAS
20.1.10
SÍMBOLOS E a) identificar a simbologia empregada na
DEFINIÇÕES Meteorologia Aeronáutica (Cp); e
02 AE
EMPREGADAS NA b) destacar as definições e a terminologia
METEOROLOGIA empregada na meteorologia Aeronáutica (Cn).
AERONÁUTICA
UNIDADE 20.2: METEOROLOGIA PARA OS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO,
INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS E DE BUSCA E SALVAMENTO
Carga Horária para Instrução : 09 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever ações relativas à coordenação entre as estações meteorológicas, torres de
controle e os centros de controle de aproximação (Cp);
b) descrever as ações relativas à coordenação entre os centros meteorológicos de
aeródromo, torres de controle e os centros de controle de aproximação (Cp);
c) explicar as atribuições dos CMV em relação aos centros de controle de área (Cp);
d) distinguir as ações e procedimentos operacionais de coordenação entre os órgãos de
Meteorologia e os de Busca e Salvamento (Cp);
e) exemplificar as ações de coordenação entre os órgãos de meteorologia e o Serviço
de Tráfego Aéreo (Cp); e
f) identificar as ações e procedimentos operacionais de coordenação entre os órgãos
de meteorologia e os Informação Aeronáutica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.2.1
descrever as atribuições da EMS em relação a TWR
INFORMAÇÃO
(Cp); e
METEOROLÓGI-CA 02 AE
DA EMS PARA A descrever as atividades de coordenação entre a EMS
TWR E O APP e a TWR (Cp).
20.2.2
descrever as atribuições do CMA-1 em relação a
INFORMAÇÃO
TWR (Cp); e
METEOROLÓGI-CA 02 AE
DO CMA-1 PARA A descrever as atribuições do CMA-1 em relação ao
TWR E APP APP (Cp).
20.2.3
INFORMAÇÃO
a)explicar as atribuições do CMV em relação ao
METEOROLÓGI-CA 01 AE
ACC (Cp).
DO CMV PARA O
ACC
MCA 37-56/2020 113/151

20.2.4
a)apresentar as atribuições dos centro
INFORMAÇÃO
meteorológicos em relação aos órgão SAR (Cp); e
METEOROLÓGI-CA 02 AE
PARA A BUSCA E b) identificar as informações meteorológicas que
SALVAMENTO devem ser enviadas aos órgãos SAR (Cp).
20.2.5 a)identificar as ações e procedimentos operacionais
COORDENAÇÃO de coordenação entre os órgãos de Meteorologia e 01 AE
ATS/MET os de Tráfego (Cp).
20.2.6 a)identificar as ações e procedimentos operacionais
COORDENAÇÃO de coordenação entre os órgãos de Meteorologia e 01 AE
AIS/MET os de Informações Aeronáutica (Cp).
UNIDADE 20.3: FENÔMENOS METEOROLÓGICOS SIGNIFICATIVOS PARA A
NAVEGAÇÃO AÉREA
Carga Horária para Instrução : 10 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar as características de fenômenos meteorológicos significativos para a
navegação aérea (Cp); e
b) interpretar os impactos de cada fenômeno meteorológico significativo nos
aeródromos e na navegação aérea (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
descrever o processo de formação de WINDSHEAR
20.3.1
(Cn); e
WINDSHEAR
identificar os riscos às operações de pouso e 01 AE
(CORTANTE DE
VENTO) decolagem quando da ocorrência de WINSHEAR
(Cn).
explicar o conceito de linha de instabilidade (Cp);
20.3.2 identificar a representação gráfica das linhas de
LINHAS DE instabilidade (Cn); e 02 AE
INSTABILIDADE descrever as características das condições de tempo
associadas às linhas de instabilidade (Cp).
identificar as condições para a formação de gelo em
20.3.3
aeronaves (Cp); e
FORMAÇÃO DE
b) discutir as características de cada tipo de 02 AE
GELO EM
AERONAVES formação de gelo e seus efeitos sobre as
aeronaves em vôo (Cp).
identificar as causas físicas da turbulência no ar
atmosférico (Cp);
identificar os graus de intensidade da turbulência
20.3.4 (Cp);
02 AE
TURBULÊNCIA explicar as conseqüências para o vôo em regiões de
turbulência (Cp); e
descrever as condições meteorológicas favoráveis à
existência de turbulência (Cp).
114/151 MCA 37-56/2020

a) descrever os processos de formação de nevoeiros


(Cp);
20.3.5 b) identificar as características dos diversos tipos
01 AE
NEVOEIRO de nevoeiro (Cp); e
c) descrever o impacto dos nevoeiros nas operações
de pouso e decolagem (Cp).
a) explicar a ocorrência de cinzas vulcânica e os
efeitos sobre as aeronaves em vôo (Cp);
20.3.6
b) identificar os órgãos envolvidos na emissão de
CINZAS 01 AE
alertas sobre cinzas vulcânicas (Cp); e
VULCÂNICAS
c) descrever o processo de emissão de alertas sobre
a ocorrência de cinzas vulcânicas (Cp).
20.3.7
IMPACTO DOS a) identificar as restrições operacionais causadas
FENÔMENOS pelos fenômenos meteorológicos na
METEOROLÓGI-COS operacionalidade dos aeródromos (Cp); e 01 AE
SOBRE OPERAÇÕES
AÉREAS, NOS b) identificar os impactos causados aos vôos em
rota pelos fenômenos meteorológicos (CP).
AERÓDROMOS E EM
ROTA
UNIDADE 20.4: EMPREGO DAS TELECOMUNICAÇÕES NA METEOROLOGIA
AERONÁUTICA
Carga Horária para Instrução : 04 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as aplicações do Serviço Fixo Aeronáutico na Meteorologia Aeronáutica
(Cp);
b) identificar o emprego do Serviço Móvel Aeronáutico na Meteorologia Aeronáutica
(Cp);
c) explicar as características do emprego do Serviço de Enlace de Dados na
Meteorologia Aeronáutica (Cp); e
d) identificar as atividades de meteorologia que utilizam as comunicações através de
satélite (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever o emprego da Rede AFTN na
20.4.1 transmissão de mensagens meteorológicas (Cp);
SERVIÇO FIXO b) definir os parâmetros relativos ao horário de
01 AE
AERONÁUTICO transmissão dos boletins meteorológicos (Cp); e
(AFTN) c) citar os requisitos para o endereçamento dos
boletins meteorológicos (Cp).
20.4.2 a) identificar os boletins meteorológicos que são
SERVIÇO MÓVEL disponibilizados pelo Serviço Móvel Aeronáutico 01 AE
AERONÁUTICO (Cp).
20.4.3
a) descrever as características dos boletins
SERVIÇO DE
meteorológicos que são divulgados por enlace de 01 AE
ENLACE DE DADOS
dados (Cp); e
D-VOLMET
MCA 37-56/2020 115/151

b) explicar os modos de solicitação de informações


meteorológicas no D-VOLMET (Cp).
20.4.4
a) explicar as características das comunicações por
COMUNICAÇÃO
satélites no Sistema Mundial de previsão de Área 01 AE
ATRAVÉS DE
(WAFS) (Cp).
SATÉLITE
UNIDADE 20.5: INTERCÂMBIO DAS INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS
OPERACIONAIS (OPMET).
Carga Horária para Instrução : 02 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os requisitos que definem o intercâmbio OPMET (Cp); e
b) descrever os sistemas de comunicações informatizados que são empregados no
intercâmbio OPMET (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) apresentar os requisitos para o Intercâmbio
OPMET (Cp);
20.5.1 b) descrever os fatos que originaram os Bancos
INTERCÂMBIO de Dados Meteorológicos (Cn); e 01 AE
OPMET
c) explicar a utilização do Catálogo dos Bancos
de Dados Meteorológicos (Cp).
a) descrever o Sistema Banco OPMET, de Brasília,
20.5.2 e suas funções (Cp); e
SISTEMAS 01 AE
b) descrever o Sistema REDEMET e suas
INFORMATIZA-DOS
funções (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Meteorologia Aeronáutica deverá ser ministrada adotando-se o método
expositivo, com debates a respeito dos assuntos ministrados, em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CIRPV 63-4 01 AGO 2009 Procedimentos Operacionais referentes à difusão de
informações sobre Cinzas Vulcânicas.
CIRPV 63-5 20 ABR 2009 Procedimentos relativos ao Intercâmbio de Informações
Meteorológicas entre os órgãos MET,ATS, SAR e AIS.
FCA 105-2 01 FEV 2009 Código Meteorológico TAF.
FCA 105-3 05 NOV 2008 Código Meteorológico METAR E SPECI.
ICA 105-1 01 SET 2006 Divulgação de Informações Meteorológicas.
ICA 105-2 20 ABR 2009 Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia
Aeronáutica.
MCA 105-1 01 MAI 2000 Manual de Centro Meteorológico Militar.
MMA 105-1 05 NOV 2008 Manual de Códigos Meteorológicos.
MCA 105-2 05 NOV 2008 Manual de Estações Meteorológicas de Superfície.
MMA 105-12 05 NOV 2008 Manual de Centros Meteorológicos.
ICA, ANEXO 3 “Meteorologia”.
ICAO, DOC 9377 Manual on Coordination between Air Traffic Services, Aeronautical.
Information Services and Aeronautical Meteorological Services.
Regimento interno do DECEA.
Regimento interno dos SRPV e CINDACTA.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada em qualquer período do curso.
116/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 21: FUNDAMENTOS DE NAVEGAÇÃO E DE TRÁFEGO AÉREO
Carga Horária para Instrução : 49
Carga Horária para Avaliação : 00
tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os conceitos relativos à estruturação do espaço aéreo e os serviços
prestados (Cn);
b) apontar responsabilidades dos órgãos ATS (Cn);
c) identificar as regras do ar (Cn);
d) definir os critérios estabelecidos para operação em aeródromos (Cn); e
e) descrever atividades relativas aos serviços de informação aeronáutica, busca e
salvamento e às operações aéreas militares (Cn);
f) identificar os tipos de projeção e principais cartas aeronáuticas (Cn);
g) explicar os conceitos utilizados no processo de navegação básica (Cp);
h) exemplificar as características de operação dos auxílios rádios (Cp);
i) manusear cartas aeronáuticas (Ap); e
j) valorizar a importância da navegação como instrumento para o membro de uma
tripulação (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 21.1: NAVEGAÇÃO BÁSICA
Carga Horária para Instrução : 10
Carga Horária para Avaliação : 00
tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) distinguir os conceitos geográficos e magnetismo terrestre no processo de
navegação básica (Cp);
b) interpretar o fator vento e seu efeito na trajetória de vôo (Cp); e
c) descrever o uso da bússola magnética, altímetro e velocímetro (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TE
C
a) identifi
car a forma da terra, seus movimentos e suas dimensões
(Cn);
b) interpre
21.1.1
tar os conceitos de paralelo, meridianos, círculos
A TERRA E O
mínimos e máximos (Cp); 03 AE
SISTEMA DE
c) interpre
COORDENADAS
tar o conceito de latitude e longitude (Cp); e
d) explicar
o Sistema horário ( UTC e hora de zona), usado em
navegação (Cp).
a) recordar os conceitos de linhas de força magnética (Cn);
b) reafirmar a influência do magnetismo terrestre na
navegação (Cp);
21.1.2
c) explicar a posição do norte magnético e sua relação com
MAGNETISMO 03 AE
o norte verdadeiro (Cp);
TERRESTRE
d) interpretar as linhas isogônicas e agônicas (Cp);
e) relacionar as limitações do emprego da bússola
magnética na navegação (Cn);
MCA 37-56/2020 117/151

f) justificar a origem do norte agulha (Cp); e


g) converter valores de graus verdadeiros em magnéticos
(Cp).
a) distinguir os conceitos de proa e rumo (Cp);
b) interpretar o efeito do vento no deslocamento da
21.1.3
aeronave (Cp);
O VENTO E 02 AE
c) definir deriva e correção de deriva (Cn); e
SEU EFEITO
d) exemplificar os fatores resultantes da ação do vento (proa
e rumo e Va e Vs) (Cp).
a) explicar a utilização da bússola magnética como
instrumento básico de navegação (Cp);
21.1.4 b) identificar o princípio de funcionamento do baroaltímetro
INSTRUMENTO (Cn); AE/
02
S BÁSICOS DE c) descrever os valores de altitudes resultantes dos ajustes Pot
NAVEGAÇÃO QNH, QNE, e QFE (Cn);
d) relacionar os valores de velocidade indicada, calibrada,
equivalente, aerodinâmica e no solo (Cn).
UNIDADE CARTOGRAFIA
21.2:
Carga Horária para Instrução : 05 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os diferentes sistemas de projeção cartográfica (Cn); e
b) interpretar as principais cartas aeronáuticas utilizadas em navegação aérea (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) recordar os conceitos de escala numérica e escala


gráfica(Cn);
b) enunciar a relação existente entre grau e distância, ao
21.2.1
longo de um círculo máximo (Cn);
ESCALAS E 02 AE
c) definir as características de uma carta ideal (Cn); e
PROJEÇÕES
d) descrever as características de projeção do globo
terrestre segundo “LAMBERT” e “MERCATOR”
(Cn).

a) interpretar os diversos tipos de cartas aeronáuticas


21.2.2 (WAC, CAP, ERC, ARC, IAL, SID, CNAM, VAL,
CARTAS FPC, STAR, ADC, PDC, Carta de Pouso e Carta de AE/PO
03
AERONÁUTICA Obstáculo de Aeródromo tipo “A”) (Cp); t
S b) descrever a finalidade dos diversos tipos de carta
aeronáutica (Cn).

UNIDADE NAVEGAÇÃO RÁDIO


21.3:
Carga Horária para Instrução : 09 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
118/151 MCA 37-56/2020

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar os princípios de radiogoniometria (Cp); e
b) identificar a informações obtidas pelos pilotos, quando usando os principais
auxílios-rádio à navegação aérea (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir os conceitos de radiogoniometria
21.3.1
(Cn); e
RADIOGONIO- 01 AE
b) interpretar a equação fundamental da
METRIA
radiogoniometria (Cp).
a) recordar as características de transmissão do
NDB (Cn);
b) interpretar os conceitos de marcação
magnética, linha de posição magnética, marcação
21.3.2 relativa, través, bloqueio e Estação na proa e na AE/
02
NDB cauda (Cp); Pot
c) explicar o uso do RMI (Cp);
d) identificar, nas cartas apropriadas, as
informações de marcação magnética e linha de
posição magnética (Cn).
a) recordar as características de transmissão do
VOR e DME (Cn);
b) definir os conceitos de radial e distância
DME (Cn);
21.3.3 AE/
c) explicar a divisão To/From e Esq/Dir (Cp); 02
VOR/DME Pot
d) localizar a aeronave no espaço, segundo a
indicação To/From e Esq/Dir (Cp);
e) identificar, nas cartas apropriadas, as
informações de radial e distância DME (Cp).
a) identificar os componentes do ILS (Cn);
b) definir as categorias de operação do ILS
(Cn);
21.3.4
c) interpretar as informações do localizador, da 02 AE
ILS/MLS
trajetória de planeio e dos marcadores (Cp).
d) apontar as características de operação do
MLS (Cn);
a) definir os princípios de operação do sistema
21.3.5
Inercial (Cn);
OUTROS 02 AE
b) identificar as características do Sistema de
SISTEMAS
Navegação por Satélite (Cp).
UNIDADE 21.4: ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO
Carga Horária para Instrução : 02 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar conceitos relativos à divisão, classificação e configuração do
espaço aéreo (Cn); e
b) distinguir o espaço aéreo sob jurisdição do Brasil (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.4.1 a) definir espaço aéreo inferior em relação a seus
DIVISÃO DO limites (Cn);
01 AE
ESPAÇO AÉREO b) definir espaço aéreo superior em relação a seus
limites (Cn); e
MCA 37-56/2020 119/151

a) apontar a designação do espaço aéreo e sua


configuração(Cn).
21.4.2
b) identificar como os espaços aéreos são
CLASSIFICAÇÃO
classificados (Cn); 01 AE
DO ESPAÇO
c) descrever as classe de espaço aéreo e suas
AÉREO
características básicas (Cn); e
d) definir dimensões de aerovias (Cn).
UNIDADE 21.5: SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO
Carga Horária para Instrução : 03 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as bases que atribuem aos Estados, a responsabilidade pela
prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo (Cn);
b) distinguir os tipos de serviços prestados pelos Órgãos ATS (Cp); e
c) identificar as necessidades de automatização dos Órgãos ATS (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.5.1 a) identificar os objetivos dos Serviços de Tráfego
PRINCÍPIOS Aéreo (Cn); e
01 AE
GERAIS DE b) definir os tipos de serviços criados para atender o
TRÁFEGO AÉREO Serviço de Tráfego Aéreo (Cn).

a) identificar as classes de espaço aéreo (Cp);


21.5.2 b) descrever as regiões de informação de vôo (Cn);
02 AE
ESPAÇO AÉREO c) descrever as áreas de controle (Cn); e
d) descrever as zonas de controle (Cn).

UNIDADE 21.6: ÓRGÃOS DE SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO


Carga Horária para Instrução : 03 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a importância dos órgãos ATS nos Serviços de Tráfego Aéreo (Cn); e
b) descrever as atribuições dos Órgãos ATS (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) definir os Órgãos componentes do Sistema ATS


(Cn);
b) distinguir as áreas de responsabilidade dos Órgãos
21.6.1
ATS (Cp);
DESIGNAÇÃO E
c) relacionar os Órgãos ATS com os tipos de Serviço 03 AE
ATRIBUIÇÕES DOS
de Tráfego Aéreo (Cn);
ÓRGÃOS ATS
d) descrever as atribuições dos Órgãos ATS (Cn); e
e) definir a subordinação operacional entre os
Órgãos ATS (Cn).

UNIDADE 21.7:REGRAS DO AR
Carga Horária para Instrução : 05 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
120/151 MCA 37-56/2020

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) distinguir a importância da aplicabilidade das regras do ar (Cp); e
b) identificar o conteúdo das regras de vôo visual e por instrumentos (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o âmbito de aplicação territorial das
21.7.1 regras do ar (Cn); e
01 AE
APLICABILIDADE b) apontar a autoridade do piloto em comando da
aeronave (Cn).
a) definir os critérios gerais estabelecidos para
assegurar proteção a pessoas e propriedades
(Cn);
21.7.2 b) identificar as regras, internacionalmente
02 AE
REGRAS GERAIS adotadas, para prevenir colisões entre aeronaves
(Cn); e
c) definir os requisitos relacionados a
regulamentação geral sobre Plano de Voo (Cn).
a) definir as limitações para a realização de um voo
VFR (Cn);
b) listar as condições para a realização de um voo
VFR (Cn);
21.7.3 c) identificar as regras aplicáveis aos voos IFR
REGRAS DE VOO (Cn);
02 AE
VISUAL E POR d) listar as condições para a realização de um voo
INSTRUMENTOS IFR (Cn);
e) definir os níveis de cruzeiro apropriados para um
voo IFR (Cn);e
f) descrever a tabela de níveis de cruzeiro aplicada
aos voos VFR e IFR(Cn);
UNIDADE 21.8: OPERAÇÕES EM AERÓDROMOS
Carga Horária para Instrução : 02 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) definir as posições críticas das aeronaves, em operações no aeródromo (Cn); e
b) identificar os conceitos relativos à segurança das operações em aeródromos (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os critérios adotados para a suspensão
das operações VFR em aeródromo (Cn);
b) definir os mínimos meteorológicos estabelecidos
21.8.1
para operação em aeródromo (Cn);
RESTRIÇÕES À 01 AE
c) enunciar os procedimentos de aproximação IFR
OPERAÇÃO
em condições meteorológicas adversas (Cn); e
d) enunciar as medidas tomadas em função da
suspensão das operações de decolagem IFR (Cn).
a) definir as posições críticas das aeronaves no
21.8.2 aeródromo (Cn); e
AUTORIZAÇÕES E b) identificar os fatores considerados na seleção da 01 AE
INFORMAÇÕES “pista em uso” de um aeródromo (Cn).
UNIDADE 21.9: INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS
MCA 37-56/2020 121/151

Carga Horária para Instrução : 02 tempos Carga Horária para Avaliação : 00


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os objetivos e as responsabilidades do Serviço de Informações
Aeronáuticas (Cn); e
b) distinguir a importância da prestação do Serviço de Informações
Aeronáuticas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as atribuições do Serviço de Informações
Aeronáuticas (Cn);
21.9.1
b) definir a organização do Serviço AIS, seus níveis de
ORGANIZAÇÃO 01 AE
direção e gerenciamento (Cn); e
AIS
c) identificar o Serviço responsável pela coleta e
distribuição de informações (Cn).
a) listar as publicações utilizadas na divulgação das
informações (Cn);
21.9.2 b) identificar os tipos de usuários das informações
01 AE
DIVULGAÇÃO aeronáuticas (Cn); e
c) definir as informações necessárias aos usuários
(Cn).
UNIDADE 21.10: BUSCA E SALVAMENTO
Carga Horária para Instrução : 05 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os princípios da doutrina SAR (Cn);
b) descrever a estrutura organizacional do SAR aeronáutico (Cn); e
c) distinguir as fases de emergência SAR (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir, historicamente, o início das atividades SAR
(Cn);
b) descrever as primeira atividades SAR no Brasil
(Cn); e
21.10.1 c) relacionar os princípios da doutrina SAR a nível
ORIGEM E internacional (Cn);
02 AE
ORGANIZAÇÃO DO d) identificar os componentes que constituem a
SAR Organização SAR (Cn);
e) identificar as formas relacionamento entre as
Organizações do COMAER, nas atividades SAR
(Cn); e
f) apontar as Regiões de Busca e Salvamento (Cn).
a) definir as situações que configuram um incidente
SAR (Cn);
21.10.2
b) descrever as fases de emergência (Cn); e 01 AE
INCIDENTE SAR
c) enunciar a seqüência de acontecimentos num
processamento de incidente SAR (Cn).
a) enunciar a finalidade das operações de Busca e
Salvamento (Cn);
21.10.3
b) definir os tipos de missão SAR (Cn); e 02 AE
OPERAÇÃO SAR
c) identificar as atividades SAR secundárias com
suas respectivas características (Cp).
122/151 MCA 37-56/2020

UNIDADE 21.11: OPERAÇÕES AÉREAS MILITARES


Carga Horária para Instrução : 03 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever a estrutura do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Cn)
b) descrever os fundamentos da doutrina de Defesa Aeroespacial (Cn)
c) identificar as atividades realizadas pelos Órgãos de Controle de Operações
Aéreas Militares (Cn)
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.11.1
ORGANIZAÇÃO DO a) definir operações aéreas (Cn); e
SISTEMA DE b) definir a concepção do Sistema de Defesa Aérea 01 AE
DEFESA Brasileiro (Cn).
AEROESPACIAL
a) identificar as ações exercidas pela Defesa
Aeroespacial (Cn);
21.11.2 b) identificar o nível de autoridade dos elementos do
FUNDAMENTOS DE Sistema de Defesa Aérea Brasileiro (Cn);
02 AE
DEFESA c) identificar os Órgãos de controle de operações aéreas
AEROESPACIAL militares (Cn);
d) definir as atividades principais dos OCOAM (Cn); e
e) descrever Circulação Operacional Militar (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Princípios de Navegação Aérea deverá ser desenvolvida adotando-se o
método expositivo, prática orientada e feito exercícios em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Anexo 10 Vol 1 – Aeronautical Telecommunications – ICAO
Circ 165 – Microware Landing System – ICAO
ICA 100-12 – Regra do Ar – DECEA
ICA 100-16 – ILS CAT II – DECEA
AFM 51-40 – Air Navigation – Dept Air Force and Navy
Apostila de Princípios de Navegação Aérea – CFOE MET
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada, se possível, após a disciplina de Fundamentos de
Astronomia e Geodésia.
MCA 37-56/2020 123/151

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 22: TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS

Carga Horária para Instrução : 38 tempos Carga Horária para Avaliação : 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar DECEA como Órgão Central de Telecomunicações do COMAER
(Cn);
b) explicar a constituição do Serviço de Telecomunicações do COMAER (Cp);
c) descrever a constituição do Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas(Cn);
d) explicar o conceito CNS/ATM para o Serviço de Navegação Aérea (Cn);
e) descrever as características da Rede ATN(Cn); e
f) descrever o sistema de comunicações e suas aplicações, atualmente existente no
COMAER (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 22.1: TELCOMUNICAÇÕES e DECEA
Carga Horária para Instrução : 23 tempos Carga Horária para Avaliação : 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar a estrutura funcional e física do DECEA (Cn);
b) explicar a composição do Sistema de Telecomunicações do Comando da
Aeronáutica (Cp);
c) explicar a composição e o emprego das Redes de Telecomunicações
Administrativa e Militares (Cp);
d) explicar a composição e o emprego da TELESAT (Cp);
e) interpretar o papel do GCC nas Telecomunicações Militares (Cn);
f) explicar a finalidade e a composição do Serviço de Telecomunicações
Aeronáuticas (Cn);
g) identificar a finalidade e a composição do Serviço Fixo Aeronáutico (Cp);
h) descrever a utilização e a composição da REDDIG e da rede CAFSAT (Cp);
i) identificar a finalidade e a composição do Serviço Móvel Aeronáutico (Cp);
j) identificar a finalidade dos serviços de Radionavegação e Radiodifusão
Aeronáutica (Cn);
k) explicar a finalidade e a composição das EPTA’s (Cp), e
l) explicar a finalidade dos Planos de Degradação, Regional de Emergência e de
Contingência (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) apontar os aspectos que deram início às
atividades de Proteção ao Voo no Brasil (Cn);
b) apontar os Órgãos Governamentais
responsáveis pelo início das atividades Aéreas no
22.1.1
Brasil (Cn); 02 AE
HISTÓRICO
c) definir a responsabilidade de cada Órgão
Governamental envolvido nas atividades iniciais de
Proteção ao Voo, no Brasil (Cn); e
d) apontar a origem do SISCEAB (Cn).
124/151 MCA 37-56/2020

a) identificar a estrutura do SISCEAB (Cn);


b) definir o DECEA como Órgão Central do SISCEAN
22.1.2 (Cn);
02 AE
ESTRUTURA c) descrever o organograma funcional do DECEA (Cn);
e
d) descrever o organograma físico do DECEA (Cn).
a) explicar o objetivo do STCA (Cp);
b) apontar o Órgão Central do STCA (Cn) ;
c) apontar a composição do STCA (Cn) ;
d) descrever a constituição do Serviço de
22.1.3
Telecomunicações Administrativas – STAdm (Cn); 02 AE
STCA
e) descrever a constituição do Serviço de
Telecomunicações militares – STMil (Cn); e
f) relacionar as características envolvendo a elaboração
e tramitação de mensagens administrativas (Cn).
a) identificar o objetivo do Serviço de
Telecomunicações Aeronáuticas – STAer (Cn);
b) apontar a divisão do STAer (Cn);
c) descrever a estrutura de comunicações que apoiam
cada uma das divisões do STAer (Cn);
22.1.4 d) explicar o Serviço Fixo Aeronáutico (Cp);
e) explicar o Serviço Móvel Aeronáutico (Cp); 03 AE
STAer
f) explicar o Serviço de Radionavegação Aeronáutica
(Cp);
g) Explicar o Serviço de Radiodifusão Aeronáutica (Cp);
h) justificar os procedimentos relativos a registros
operacionais de comunicações (Cp).

a) exemplificar os centros de comutação, circuitos e


estações que compõem a AFTN (Cp);
b) distinguir as categorias de mensagens que circulam
22.1.5 via AFTN (Cp);
c) relacionar os tipos de mensagens CONFAC
SERVIÇO FIXO 03 AE
veiculadas pela AFTN (Cn);
AERONÁUTICO
d) identificar a ordem de prioridade estabelecida para as
mensagens via AFTN (Cn), e
e) exemplificar a finalidade e a sistemática de emprego
dos designadores telegráficos (Cp).
a) identificar a finalidade do Serviço Móvel
Aeronáutico (Cp);
b) descrever as funções das redes do AMS (Cn);
c) descrever a utilização do SELCAL (Cn);
22.1.6 e) apontar os procedimentos da tripulação em relação ao
SERVIÇO MÓVEL SELCAL (Cn);
03 AE
AERONÁUTICO
AMS f) apontar os tipos e as características de equipamentos
NAV/COM a bordo de aeronaves (Cp), e
g) descrever a classificação dos equipamentos
NAV/COM a bordo de aeronaves (Cn).
MCA 37-56/2020 125/151

22.1.7 a) identificar a finalidade do Serviço de Radionavegação


SERVIÇO DE Aeronáutica (Cn);
RADIONAVEGAÇÃ
b) identificar o uso do VOR, DME, NDB e ILS na
O AERONÁUTICA 02 AE
Radionavegação Aeronáutica (Cn);
E SERVIÇO DE
c) identificar a finalidade do Serviço de Radiodifusão
RADIODIFUSÃO
Aeronáutica (Cn), e
AERONÁUTICA d) descrever a utilização do ATIS (Cn).
a) definir uma EPTA (Cp);
22.1.8 b) identificar as características operacionais de uma
EPTA (Cn);
ESTAÇÃO
c) apontar as Entidades Permissionárias e as Entidades
PERMISSIONÁRIA
Prestadoras de Serviços Especializados (Cn);
DE 03 AE
d) apontar as categorias e os requisitos básicos de uma
TELECOMUNICAÇ
EPTA (Cn), e
ÕES E TRÁFEGO
e) descrever o processo de implantação, de
AÉREO – EPTA
homologação, de efetivação, suspensão, fiscalização e
controle de uma EPTA (Cn).
a) definir Plano de Degradação, Plano de Regional de
Emergência e Plano de Contingência (Cn);
22.1.9 b) citar as competências quanto a aprovação do Modelo
DEGRADAÇÃO DO Operacional ou Manual do Órgão ATS (Cn);
SISTEMA DE c) listar os aspectos mínimos que deverão constar nos 03 AE
TELECOMUNICAÇ Planos de Degradação, Regional de Emergência e
OES Contingência (Cn), e
AERONÁUTICAS d) identificar a necessidade de atualização da sistemática
do Plano de Degradação (Cn).
UNIDADE 22.2: SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Carga Horária para Instrução : 15 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os Sistemas de Telecomunicações que apóiam o Serviço de
Telecomunicações Aeronáuticas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) conceituar os Sistemas CNS/ATM (Cn);
b) identificar o objetivo do Sistema CNS/ATM
para a Navegação Aérea (Cn);
c) identificar a tecnologia de satélite aplicada
no CNS/ATM (Cp);
22.2.1 d) diferenciar as Comunicações, Navegação e 03 AE
CNS/ATM Vigilância vigentes com a do Sistema
CNS/ATM (Cn), e
e) esboçar as realizações das Comunicações,
Navegação Aérea e a Vigilância no Sistema
CNS/ATM (Cn).
126/151 MCA 37-56/2020

a) definir a Rede ATN (Cn);


b) identificar a tecnologia e o sistema de
comunicação da Rede ATN (Cn);
c) identificar os principais componentes
da rede ATN (Cn);
22.2.2 d) descrever as subredes que integrarão a
ATN (Cn); e 02 AE
ATN
e) esboçar a topologia da Rede ATN (Cn).
f) identificar os Serviços que serão
apoiados pela Rede ATN (Cn), e
g) apontar os benefícios oriundos da
utilização da rede ATN (Cn).
a) definir REDDIG (Cn);
b) identificar a tecnologia e o sistema de
comunicação da REDDIG (Cp);
c) apontar os serviços operacionais e
administrativos que tem suporte da
REDDIG (Cn);
22.2.3 d) apontar a área de cobertura da REDDIG
(Cn); 03 AE
REDDIG
e) esboçar a topologia da REDDIG (Cn);
f) identificar as FIR limítrofes da Região
SAM atendidas pela REDDIG (Cn);
g) descrever as estações da REDDIG
instaladas no Brasil (Cn), e
h) h) apontar os procedimentos operacionais
da REDDIG (Cn).
a) definir a finalidade do TELESAT (Cn);
22.2.4
b) identificar a estrutura e aplicações do 02 AE
TELESAT
TELESAT (Cp).

a) conceituar Rede CAFSAT (Cn);


b) identificar a tecnologia e o sistema de
comunicação empregado na rede CAFSAT
(Cp);
22.2.5 c) apontar as vantagens providas pelo uso
da rede CAFSAT (Cn); 02 AE
CAFSAT
d) esboçar a topologia da CAFSAT (Cn);
e) identificar as conectividades entre os
países integrados (Cn); e
f) apontar a área de cobertura da Rede
CAFSAT (Cn).
MCA 37-56/2020 127/151

a) conceituar o sistema DATACOM (Cn)


b) definir as características de
funcionamento do DATACOM (Cn);
22.2.7 c) descrever a arquitetura geral do sistema
01 AE
DATACOM DATACOM (Cn);
d) descrever a aplicação D-ATIS através
do DATACOM (Cn), e
e) apontar o suporte técnico de hardware
e software
RECOMENDAÇÕES do sistema DATACOM (Cn).
METODOLÓGICAS
O instrutor deverá utilizar o método expositivo para a instrução.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DMA 63-1 Diretrizes Básicas para Situações de Emergência.
IMA 63-10 Estações Permissionárias de Telecomunicações e Tráfego Aéreo.
IMA 63-12 Procedimentos de Telecomunicações e Tráfego Aéreo em Caso de Atos
Ilícitos Contra a Aviação Civil.
IMA 100-15 Mensagens de Tráfego Aéreo.
IMA 102-8 Mensagens CONFAC.
IMA 102-14 Telefonia TF-1, TF-2 e TF-3.
OACI, Anexo 10, Vol. I e II Telecomunicações Aeronáuticas.
MCA 102-7/2008 Manual de Telecomunicações do COMAER.
OACI, Doc. 9694 – AN 955, Manual de Aplicações Data Link para ATS.
OACI, Doc. 9750 – AN/963, Plano Global de Navegação Aérea para os sistemas
CNS/ATM.
Concepção do Sistema Global de Navegação por Satélites Transitórios (GNSS-T).
Concepção Operacional Geral do Sistema VHF DATACOM.
PCA 63-1 Plano Nacional de Implementação dos Sistemas CNS/ATM, de 31 DEZ
2002.
DCA 63-1 Plano de Degradação, Plano Regional de Emergência e Plano de
Contingência, de 2006.
CIRTEL 102-15 Rede Digital da Região SAM ( REDDIG ), de 25 DEZ 2003.
ICA 102-9 Características Mínimas dos Equipamentos NAV/COM a bordo de
Aeronaves, de 2005.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina não possui e não se constitui pré-requisito para nenhuma outra
disciplina.
128/151 MCA 37-56/2020

ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA


CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO
TERRA
DISCIPLINA 23: INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS
Carga Horária para Instrução : 43 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) sumarizar as principais formas de obtenção de informações meteorológicas básicas
(Cp);
b) justificar a utilização dos instrumentos na obtenção de dados meteorológicos
básicos operacionais (Cp); e
c) discutir as limitações na obtenção dos dados meteorológicos básicos, através de
instrumentos instalados em superfície, radiosondagem e em aeronaves (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 23.1: MEDIDAS DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS
Carga Horária para Instrução : 32 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) descrever as características básicas necessárias para a instalação e manutenção de
estações meteorológicas (Cn);
b) discutir as características das medidas das variáveis meteorológicas, temperatura,
pressão, vento em superfície, umidade, precipitação, visibilidade, nuvens, radiação,
brilho solar e evaporação, bem como os instrumentos que obtêm essas medidas
(Cp); e
c) discutir as características das medidas das variáveis meteorológicas, temperatura,
pressão, vento e umidade, em altos níveis da atmosfera, bem como os instrumentos
que obtêm essas medidas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) discutir sobre a importância do critério da


representatividade para os dados meteorológicos (Cp);
b) caracterizar “Metadados” (Cp);
c) definir “Sistemas de Observação Meteorológica”
(Cn);
d) apontar ao menos três razões para o emprego de
observadores na obtenção de dados meteorológicos (Cn);
e) dado um layout de uma estação de observação,
identificar o posicionamento adequado dos instrumentos
23.1.1
meteorológicos (Cn);
CONSIDERAÇÕES 04 AE
f) descrever a metodologia para a definição das
INICIAIS
coordenadas de uma estação de observação (Cn);
g) discutir brevemente sobre as mudanças dos
instrumentos nas estações de observação e a
homogeneidade dos dados meteorológicos (Cp);
h) discutir brevemente sobre a necessidade de
manutenção e inspeção dos instrumentos em uma estação
de observação (Cp);
i) citar ao menos três requisitos gerais desejáveis
para os instrumentos meteorológicos (Cn);
MCA 37-56/2020 129/151

j) identificar o motivo e os procedimentos para a


padronização das medições dos dados
meteorológicos (Cn); e
k) explicar brevemente sobre as incertezas
existentes nas medidas dos dados meteorológicos
(Cp).
a) definir “temperatura” (Cn);
b) citar as unidades e a escala utilizada para a
medição da temperatura termodinâmica (Cn);
c) enunciar os requisitos meteorológicos para os
termômetros (Cn);
d) discutir brevemente sobre os métodos de
medição da temperatura (Cp);
e) descrever o termômetro de líquido em vidro
(TLV) “liquid-in-glass thermometer” (Cp);
f) distinguir os termômetros ordinários, de
máxima, de mínima, e de solo (Cp);
g) identificar os procedimentos para a obtenção
23.1.2 das temperaturas máxima, mínima, de solo e
MEDIDAS DE do ar ambiente (Cn); 04 AE
TEMPERATURA h) distinguir as fontes de erros na obtenção dos
dados de temperatura através dos termômetros
de líquido em vidro (Cp);
i) citar ao menos dois tipos de termógrafos (Cn);
j) apontar a principal fonte de erros dos
termógrafos (Cn);
k) citar ao menos três tipos de termômetros
elétricos (Cn);
l) apontar as fontes de erros dos termômetros
elétricos (Cn); e
m) discutir brevemente sobre o advento da
utilização de termômetros de radiação
infravermelha (Cn).
a) definir “pressão atmosférica” (Cn);
b) citar as unidades utilizadas para a medição da
pressão atmosférica (Cn);
c) enunciar os requisitos meteorológicos para a
pressão atmosférica (Cn);
23.1.3
d) discutir brevemente sobre os métodos de
MEDIDAS DE
medição da pressão atmosférica (Cp); 04 AE
PRESSÃO
ATMOSFÉRICA e) caracterizar os barômetros de mercúrio (Cn);
f) apontar os principais requisitos para uma boa
estação barométrica de mercúrio (Cn);
g) citar quais as condições padrões que
influenciam na definição do comprimento da
coluna de mercúrio de um barômetro (Cn);
130/151 MCA 37-56/2020

h) distinguir brevemente sobre os procedimentos


de leitura de um barômetro de mercúrio (Cp);
i) apontar as principais fontes de erros nos
barômetros de mercúrio (Cn);
j) caracterizar os barômetros eletrônicos (Cn);
k) citar ao menos dois tipos de barômetros
eletrônicos (Cn);
l) apontar as principais fontes de erros nos
barômetros eletrônicos (Cn);
m) caracterizar os barômetros aneróides (Cn);
n) destacar os requisitos de acuracidade de um
bom barômetro aneróide (Cn);
o) apontar as principais fontes de erros nos
barômetros aneróides (Cn);
p) caracterizar os barógrafos (Cn);
q) apontar as principais fontes de erros nos
barógrafos (Cn);
r) apresentar resumidamente o método para se
comparar leituras barométricas em estações
com altitudes diferentes (Cp); e
s) definir tendência barométrica (Cn).
a) definir velocidade do vento, velocidade média
do vento, pico de rajada, duração da rajada
(Cn);
b) definir matematicamente o conceito de desvio
padrão do vento (Cn);
c) definir comprimento de resposta para a
velocidade do vento (Cn);
d) citar as unidades utilizadas para a medição dos
dados de vento (Cn);
23.1.4 e) enunciar os requisitos meteorológicos para os
MEDIDAS DO VENTO dados de vento (Cn); 03 AE
EM SUPERFÍCIE f) discutir brevemente sobre os métodos de
obtenção dos dados de vento (Cp);
g) discutir brevemente sobre a estimativa do
vento (Cp);
h) distinguir os tipos de instrumentos utilizados
na medida da direção e velocidade do vento
(Cp); e
i) apontar as principais fontes de erros nas
leituras e estimativas da direção e velocidade
do vento (Cn).
MCA 37-56/2020 131/151

a) definir razão de mistura, umidade específica,


23.1.5
temperatura do bulbo úmido, temperatura do
MEDIDAS DA 03 AE
ponto de orvalho, umidade relativa, pressão do
UMIDADE
vapor e pressão de saturação do vapor (Cn);
b) distinguir as unidades de medida para razão de
mistura, umidade específica, temperatura do
bulbo úmido, temperatura do ponto de
orvalho, umidade relativa, pressão do vapor e
pressão de saturação do vapor (Cn);
c) enunciar os requisitos meteorológicos para as
medidas de umidade (Cn);
d) discutir brevemente sobre os métodos de
medição da umidade (Cp);
e) apontar as principais fontes de erros nas
medições da umidade (Cn);
f) discutir brevemente sobre a utilização do
psicrômetro como instrumento de medida da
umidade do ar (Cp);
g) apontar as fontes de erros na utilização do
psicrômetro como instrumento de medida da
umidade do ar (Cn);
h) discutir brevemente sobre a utilização do
higrômetro de cabelo como instrumento de
medida da umidade do ar (Cp); e
i) apontar as fontes de erros na utilização do
higrômetro de cabelo como instrumento de
medida da umidade do ar (Cn).
a) definir precipitação (Cn);
b) citar a unidade e a escala utilizada para a
medição da precipitação (Cn);
c) enunciar os requisitos meteorológicos para a
23.1.6 medição da precipitação (Cn);
MEDIDAS DE d) discutir brevemente sobre os métodos de 02 AE
PRECIPITAÇÃO medida da precipitação (Cp);
e) distinguir os tipos de instrumentos utilizados
na medição da precipitação (Cp); e
f) apontar as principais fontes de erros nas
leituras e estimativas da precipitação (Cn).
132/151 MCA 37-56/2020

a) definir alcance óptico meteorológico,


visibilidade e alcance visual (Cn);
b) distinguir os conceitos de fluxo luminoso,
intensidade luminosa, luminância, e
iluminância (Cp);
c) definir coeficiente de extinção e fator de
transmissão (Cn);
d) citar a unidade e a escala utilizada para a
medição da visibilidade (Cn);
23.1.7
e) enunciar os requisitos meteorológicos para a
MEDIDAS DE 02 AE
medição da visibilidade (Cn);
VISIBILIDADE
f) discutir brevemente sobre os métodos de
medida da visibilidade (Cp);
g) citar as equações básicas para a medida de
visibilidade (Cn);
h) discutir brevemente sobre os tipos de
instrumentos utilizados na medida da
visibilidade (Cp); e
i) apontar as principais fontes de erro nas
medidas e estimativas da visibilidade (Cn).

a) definir nuvem (Cn);


b) definir quantidade de nuvens e base da nuvem
(Cn);
c) citar a classificação do tipo de nuvem, com
base no WMO-1975 (Cn);
d) citar as unidades utilizadas para a altura da
base da nuvem e quantidade de nuvens (Cn);
23.1.8
OBSERVAÇÃO DE e) discutir brevemente sobre os métodos de 02 AE
NUVENS medição e/ou estimativa da quantidade, altura
e tipo das nuvens (Cp);
f) apresentar os tipos de instrumentos utilizados
na medida da altura da base das nuvens (Cp);
e
g) apontar as principais fontes de erros nas
medidas e estimativas dos dados de nuvens
(Cn).
MCA 37-56/2020 133/151

a) identificar os tipos de radiação existentes


(Cn);
b) citar as unidades utilizadas para a medida da
radiação (Cn);
23.1.9
c) discutir brevemente sobre os métodos de
MEDIDAS DE 01 AE
medidas de radiação (Cp);
RADIAÇÃO
d) distinguir os tipos de instrumentos utilizados
na medida da radiação (Cp); e
e) apontar as principais fontes de erros nas
medidas da radiação (Cn).

a) definir brilho solar (Cn);


b) citar as unidades utilizadas para a medida do
brilho solar (Cn);
23.1.10 c) discutir brevemente sobre os métodos de
MEDIDAS DE BRILHO medida para o brilho solar (Cp); 01 AE
SOLAR d) distinguir os tipos de instrumentos utilizados
na medida para o brilho solar (Cp); e
e) apontar as principais fontes de erros nas
medidas do brilho solar (Cn).

definir evaporação, transpiração,


evapotranspiração, evaporatividade ou evaporação
potencial, evapotranspiração potencial (Cn);
citar as unidades utilizadas para a medida da
23.1.11 evaporação (Cn);
MEDIDAS DE discutir brevemente sobre os métodos de medida da 02 AE
EVAPORAÇÃO evaporação (Cp);
distinguir os tipos de instrumentos utilizados na
medida da evaporação (Cp); e
apontar as principais fontes de erros nas leituras da
evaporação (Cn).
134/151 MCA 37-56/2020

a) definir radiossonda, radiossondagem, estação


de radiossondagem, observação de ar superior,
estação de ar superior ou estação sinótica de ar
superior ou estação aerológica, e sondagem
(Cn);
b) citar as unidades de medidas na
radiossondagem (Cn);
c) discutir brevemente sobre a importância dos
dados de ar superior para a inicialização de
modelos numéricos de previsão do tempo
23.1.12 (Cp);
MEDIDAS DE d) discutir brevemente sobre a relação entre as
PRESSÃO, medidas de satélite e de radiossondagem para 03 AE
TEMPERATURA E o ar superior (Cp);
UMIDADE DO AR
SUPERIOR e) citar a altitude máxima prevista para as
observações de ar superior através de
radiossondagem (Cn);
f) discutir brevemente sobre a importância da
precisão nos dados de radiossondagem (Cp);
g) discutir brevemente sobre as características
das radiossondas eletrônicas, utilizadas na
obtenção de dados do ar superior (Cp); e
h) apontar as principais fontes de erros existentes
nos dados de temperatura, altura geopotencial,
e umidade relativa (Cn).
a) definir observação de balão-piloto, observação
de radiowin, e observação de radiossonda
(Cn);
b) discutir brevemente sobre os requisitos
básicos necessários para a obtenção de dados
de vento em ar superior (Cp);
23.1.13 c) discutir brevemente sobre os métodos
MEDIDAS DE VENTO utilizados para as medidas do vento em ar 01 AE
NO AR SUPERIOR superior (Cp);
d) distinguir os tipos de instrumentos utilizados
para as medidas do vento em ar superior (Cp);
e
e) apontar as principais fontes de erros nas
leituras do vento em ar superior (Cn).

UNIDADE 3.2: SISTEMAS DE OBSERVAÇÃO


Carga Horária para Instrução : 11 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
MCA 37-56/2020 135/151

a) sumarizar os tipos de sistemas de observação utilizados para obter as variáveis


meteorológicas básicas (Cp);
b) descrever o funcionamento das estações automáticas que medem as variáveis
meteorológicas básicas(Cp);
c) explicar o funcionamento dos instrumentos meteorológicos presentes nas estações
meteorológicas automáticas (Cp);
d) descrever sobre as fontes dos erros nas medidas das variáveis meteorológicas
básicas obtidas pelas estações automáticas (Cn);
e) identificar o modo pelo qual são obtidas as medidas das variáveis meteorológicas
por aeronaves (Cp); e
f) descrever sobre as fontes dos erros nas medidas das variáveis meteorológicas
básicas obtidas por aeronaves (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir estação automática de tempo (Cn);
b) apontar os motivos pelos quais as estações
automáticas têm sido escolhidas para a
obtenção dos dados meteorológicos (Cp);
c) discutir brevemente sobre os requisitos
necessários para o funcionamento
adequado de uma estação automática de
tempo (Cp);
d) discutir brevemente sobre os requisitos
necessários para o funcionamento
adequado de uma estação automática de
23.2.1 tempo climatológica (Cp);
MEDIDAS EM
e) citar os tipos de estações automáticas de
ESTAÇÕES 03 AE
tempo existentes (Cn);
AUTOMÁTICAS DE
TEMPO f) descrever brevemente os sensores
existentes nas estações automáticas de
tempo (Cn);
g) descrever brevemente a unidade central de
processamento existente nas estações
automáticas de tempo (Cn);
h) descrever brevemente os sensores
existentes nas estações automáticas de
tempo (Cn); e
i) descrever brevemente sobre os softwares
existentes nas estações automáticas de
tempo (Cn).

23.2.2 a) citar as unidades de medidas utilizadas para


MEDIDAS E aplicação aeronáutica (Cn);
OBSERVAÇÕES EM b) discutir brevemente sobre os requisitos
03 AE
ESTAÇÕES necessários para o funcionamento adequado
METEOROLÓGICAS de uma estação automática de tempo para
AERONÁUTICAS fins aeronáuticos (Cp);
136/151 MCA 37-56/2020

c) discutir brevemente sobre a obtenção de dados


de visibilidade para fins aeronáuticos (Cp);
d) discutir brevemente sobre a obtenção de dados
de alcance visual da pista para fins
aeronáuticos (Cp);
e) discutir brevemente sobre a obtenção de dados
de tempo presente para fins aeronáuticos (Cp);
f) discutir brevemente sobre a obtenção de dados
de nuvens para fins aeronáuticos (Cp);
g) discutir brevemente sobre a obtenção de dados
de temperatura do ar e do ponto de orvalho
para fins aeronáuticos (Cp);
h) discutir brevemente sobre a obtenção de dados
de pressão/ajuste do altímetro para fins
aeronáuticos (Cp);
i) discutir a relação entre QFE e QNH (Cp); e
j) apontar outras informações importantes em
aeródromos (Cn).
a) definir AMDAR (Cn);
b) explicar brevemente sobre o funcionamento
do sistema AMDAR (Cp);
c) explicar brevemente sobre o funcionamento
dos sensores meteorológicos existentes nas
modernas aeronaves (Cp);
d) descrever brevemente a relação existente entre
os sensores meteorológicos das modernas
aeronaves e o seu sistema de navegação na
obtenção de elementos meteorológicos em voo
(Cp);
e) discutir brevemente sobre o funcionamento e
objetivo do tubo de pitot nas aeronaves (Cp);
23.2.3 f) discutir brevemente sobre a obtenção da
OBSERVAÇÕES DE Altitude Pressão (Cp); 05 AE
AERONAVES
g) discutir brevemente sobre as incertezas nas
medidas da Altitude Pressão(Cn);
h) discutir brevemente sobre a obtenção do
Número Mach (Cp);
i) discutir brevemente sobre as incertezas na
determinação do Número Mach (Cn);
j) discutir brevemente sobre a obtenção da
temperatura do ar durante o voo (Cp);
k) explicar brevemente sobre as incertezas na
obtenção da temperatura do ar através de
aeronaves em voo (Cp);
l) discutir brevemente sobre a obtenção dos
dados de vento durante o voo (Cp);
MCA 37-56/2020 137/151

m) explicar brevemente sobre as incertezas na


obtenção dos dados de vento através de
aeronave em voo (Cp);
n) descrever o método para se definir a
turbulência durante o voo (Cn);
o) discutir brevemente sobre a obtenção dos
dados de umidade relativa através de uma
aeronave em voo (Cp);
p) explicar brevemente sobre as incertezas na
obtenção dos dados de umidade relativa
através de uma aeronave em voo (Cp);
q) descrever brevemente sobre a obtenção de
informações de formação de gelo em
aeronaves em voo (Cp); e
r) explicar brevemente sobre as incertezas na
obtenção de informações de gelo em uma
aeronave em voo (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios em sala de aula.
A avaliação deverá ser única através de prova teórica.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
World Meteorological Organization: Guide to Meteorological Instruments and
Methods of Observation. Seventh edition, WMO-No. 8. Genebra. 2008.
Comando da Aeronáutica, Departamento de Controle do Espaço Aéreo: Manual de
Instalação de Estações Meteorológicas de Superfície e de Altitude. MCA 101-1. Rio de
Janeiro. 2011.
Comando da Aeronáutica, Departamento de Controle do Espaço Aéreo: Manual de
Estações Meteorológicas de Superfície. MCA 105-2. Rio de Janeiro. 2014.
Comando da Aeronáutica, Departamento de Controle do Espaço Aéreo: Manual de
Estações Meteorológicas de Altitude. MCA 105-9. Rio de Janeiro. 2014.
VAREJÃO SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Versão Digital. Recife.
2006.
TASSI, Rutinéia.; COLLISCHONN, Walter. Notas de Aula de Hidrologia.
Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/71596069/40/Medicao-de-evaporacao>. Acesso
em 30 set 2012.
SANTOS, Alexandre Rosa dos. Apostila da Disciplina de Climatologia, Capítulo 1,
Observações Meteorológicas. Disponível em:
<http://www.mundogeomatica.com.br/Cl.htm>. Acesso em 11 mar 2012.
CARVALHO, Paulo Roberto de. Apostila de Processos Radiativos da Atmosfera.
2010.
VIANELLO, R. L.; ALVES, A.R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa:
Imprensa Universitária/UFV. 1991.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina não possui e não se constitui pré-requisito para nenhuma outra
disciplina.
138/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DISCIPLINA 24: FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E GEODÉSIA

Carga Horária para Instrução : 33 tempos Carga Horária para Avaliação : 00


OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) Empregar os conceitos fundamentais de astronomia e cartografia na determinação
de posicionamento através de coordenadas e cartas meteorológicas (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 24.1: PRINCÍPIOS DE ASTRONOMIA
Carga Horária para Instrução : 11 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Discutir os princípios fundamentais da astronomia (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Recordar a evolução histórica da astronomia
24.1.1
(Cn); e
INTRODUÇÃO À 02 AE
b) Explicar conceitos genéricos inerentes à
ASTRONOMIA
astronomia e astronomia de posição (Cn).
a) Descrever os sistemas de coordenadas
24.1.2 horizontais, horárias e equatoriais (Cp);
SISTEMAS DE b) aplicar os sistemas de coordenadas 03 AE
COORDENADAS astronômicas em situações da atividade
meteorológica (Ap).
24.1.3 a) Narrar características de fenômenos periódicos
FENÔMENOS da terra e do sol (Cp); e
02 AE
PERIÓDICOS b) Explicar as consequências dos fenômenos
periódicos na astronomia (Cp).
a) Anunciar o sistema geodésico de referência
(Cn);
24.1.4
b) Explicar os conceitos fundamentais inerentes
SISTEMA DE
ao GPS(Cp); 04 AE
POSICIONAMENTO
c) Citar aplicações práticas do GPS (Cn);
GLOBAL
d) aplicar os sistemas de referência global em
situações da atividade meteorológica (Ap).
UNIDADE 24.2: FUNDAMENTOS DE GEODÉSIA
Carga Horária para Instrução : 22 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Empregar os conceitos fundamentais da cartografia na solução de problemas
relacionados às cartas topográficas e aeronáuticas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24.2.1 a) Relatar a evolução histórica da cartografia
INTRODUÇÃO À (Cn); e
02 AE
CARTOGRAFIA b).Repetir conceitos genéricos inerentes à
cartografia (Cn).
MCA 37-56/2020 139/151

a) Relatar a forma da Terra (Cn);


b) Definir "datum" (Cn);
24.2.2 c) Explicar a função dos "datum" horizontal e
FORMA DA vertical (Cn); e 03 AE
TERRA d) Identificar a superfície matemática adotada
para a representação cartográfica da Terra
(Cp).
a) Definir projeções (Cn);
b) Identificar deformações de um sistema de
projeção (Cn);
c) Citar superfícies de desenvolvimento de
24.2.3
projeções (Cn);
SISTEMA DE
d) Relacionar características da projeção e do 04 AE
PROJEÇÃO
grid UTM (Cn);
CARTOGRÁFICA
e) Explicar as cartas aeronáuticas através da
projeção de Mercator (Cp); e
f) Identificar projeções apropriadas para uso
aeronáutico (Cp);
24.2.4
INTRODUÇÃO a) Explicar detalhadamente o geoprocessamento
DO SISTEMA DE necessário na montagem de uma carta 02 AE
INFORMAÇÕES aeronáutica, através do GIS (Cn).
GEOGRÁFICAS
a) Relacionar as cartas aeronáuticas visuais
24.2.5 (Cn);
CARTAS b) Descrever alguns itens da carta aeronáutica
03 AE
AERONÁUTICAS visual (Cp); e
VISUAIS c) Localizar azimutes numa carta aeronáutica
visual (Cp).
24.2.6
a|).Determinar azimutes em cartas aeronáuticas
LEITURA DE (Ap); e
CARTAS 08 APt
b).Esboçar deslocamentos de fenômenos
AERONÁUTICAS
meteorológicos em cartas aeronáuticas (Ap).
VISUAIS
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Nas aulas práticas deverão conter exercícios específicos e avaliativos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Anais do Curso de Extensão: Introdução ao Geoprocessamento, UFPR, 1991.
BAKKER, M. P. R. Introdução ao estudo da Cartografia: noções básicas.
CHAGAS, B. C. - Astronomia Geodésica.
CAMARA, G. Anatomia de sistemas de informações geográficas: visão atual e perceptivas
de evolução. In: ASSAD, E., SANO, E., ed. Sistema de informações geográficas. Brasília,
DF: Embrapa, 1993.
D’ALGE, J. C. L. Cartografia para geoprocessamento. Disponível em
http://www.dpi.inpe.br/gilberto
140/151 MCA 37-56/2020

DOMINGOS, A.A.F. - Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e


Arquitetos.
FUNDAÇÃO IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Disponível em
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia.
NEGRÃO, O. B. M. Movimentos da Terra e Clima. Disponível em HYPERLINK
"http://www.fe.unicamp.br/" http://www.fe.unicamp.br
ROCHA, J. A. M. - O ABC do GPS.
SAAVEDRA, A. R. Cartografia Aeronautica Jeppesen (Spanish Edition)
SANTIAGO, B. Astronomia Geodésica. Disponível em http://www.pgie.ufrgs.br
Sistemas de Coordenadas Utilizadas em Astronomia e Navegação Astronômica. Disponível
em http://www.mar.mil.br/dhn/bhmn/download/cap18.pdf
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após Calculo 1 e, preferencialmente, antes da disciplina
de Noções de Navegação Aérea.
MCA 37-56/2020 141/151

CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 25: LAB. MET. SINÓTICA 1 - CARTAS DE SUPERFÍCIE
Carga Horária para Instrução : 26 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) Empregar as técnicas básicas análise em cartas meteorológica de superfície (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 25.1: TRAÇADO DE ISOLINHAS
Carga Horária para Instrução : 26 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) traçar isolinhas representativas do campo de pressão em superfície,
temperatura do ar e do ponto de orvalho, em relação ao nível médio do mar, com
base em dados plotados em formulários apropriados, utilizando-se da técnica de
análise apropriada (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) citar a técnica utilizada na análise isobárica
de uma região considerada (Cn);
b) traçar isóbaras em uma região considerada
(Ap);
c) tdentificar, numa carta de análise isobárica, os
sistemas de pressão existentes em uma área
considerada, com base na análise dos dados de
pressão em superfície (Cp);
d) localizar sistemas frontais, com base em análise 01
25.1.1 do perfil isobárico e dos parâmetros AE
+
ISÓBÁRAS meteorológicos significativos de superfície, APt
plotados em cartas de tempo apropriadas (Ap); 08
e) localização a região do Sistema de
Convergência Intertropical (ITCZ), com base
na análise isobárica das cartas de tempo (Ap);
f) localizar Cristas e Cavados, com base na
análise isobárica das cartas de tempo (Ap);
g) relacionar os perfis isobáricos às condições
atmosféricas que interferem nas operações
aéreas (Cp).
a) citar a técnica utilizada na análise do campo
de temperatura do ar uma região considerada
(Cn);
b) traçar isotemas, com base em dados plotados
em cartas de tempo em superfície (Ap);
01
25.1.2 c) localizar sistemas frontais, com base em análise AE
+
ISOTERMAS do nos parâmetros meteorológicos de APt
08
temperatua do ar significativas em superfície,
plotados em cartas de tempo apropriadas (Ap);
d) relacionar os perfis isotérmicos às condições
atmosféricas que interferem nas operações
aéreas (Cp).
142/151 MCA 37-56/2020

a) citar a técnica utilizada na análise do campo


de temperatura do ponto de orvalho em uma
região considerada (Cn);
b) traçar isodrostermas, com base em dados
plotados em cartas de tempo em superfície
(Ap);
c) localizaar sistemas frontais, com base em
25.1.3 análise do perfil isobárico e dos parâmetros 01
AE
ISODROSOTER- meteorológicos significativos de superfície, +
APt
MAS plotados em cartas de tempo apropriadas (Ap); 07
d) determinar as regiões com elevado/pequeno
potencial significativo de umidade da região,
com base na análise dos valores da temperatura
do ponto de orvalho (Ap);
e) relacionar os perfis isodrosotérmico às
condições atmosféricas que interferem nas
operações aéreas (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios práticos de análise em
cartas sinóticas da América do Sul e/ou de regiões definidas pelo instrutor, das 12:00 e
18:00 GMT.
A avaliação deverá ser única através de análises dos campos meteorológicos básicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SAUCIER, W.J. - Princípios de Análise Meteorológica. Ao Livro Técnico, Rio de
Janeiro, 1969.
COMAER. Manual de Centros Meteorológicos. MCA 105-12. 2007.
Apostila de Análise de Cartas de Superfície. Curso de Especialização em
Meteorologia Aeronáutica. ICEA. 2006.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após as disciplinas de Meteorologia Tropical e
Meteorologia por Satélite.
MCA 37-56/2020 143/151

CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DISCIPLINA 26: LAB. MET. SINÓTICA 2 - CARTAS DE ALTITUDE


Carga Horária para Instrução : 33 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) traçar isolinhas de altitude-pressão, espessura de 1000/500 hPa, isotermas,
isodrosotermas, isotacas e isogonas em níveis superiores padronizados, com base em
técnicas de análise (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 26.1: TRAÇADO DE ISOLINHAS
Carga Horária para Instrução : 33 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) traçar linhas de fluxo; isolinhas de altitude-pressão, isotermas, isodrosotermas,
isotacas e isogonas em níveis superiores padronizados, com base em técnicas de
análise (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a técnica padrão utilizada no traçado
do fluxo de vento em uma região considerada
(Cn);
b) traçar linhas de fluxo, com base em dados de
vento em altitude, em determinado nível padrão
(Ap);
c) apontar as regiões de cavados e cristas, em 01
26.1.1 AE
níveis padrões selecionados, com base em +
FLUXO APt
dados de vento em altitude (Ap); 05
d) identificar as regiões de ciclones e anti-
ciclones, em níveis padrões selecionados, com
base em dados de vento em altitude (Ap);
e) relacionar os perfis de fluxo às condições
atmosféricas que interferem nas operações
aéreas (Cp).

a) identificar a técnica padrão utilizada no traçado


de linhas de mesmo geopotencial em uma
região considerada (Cn);
b) traçar linhas de mesmo geopotencial, com base
em dados de vento em altitude, em
26.1.2 01
determinado nível padrão (Ap); AE
ALTITUDE- +
c) apontar as regiões de cavados e cristas, em APt
PRESSÃO 05
níveis padrões selecionados, com base linhas
de mesmo geopotencial (Ap);
d) identificar as regiões de ciclones e anti-
ciclones, em níveis padrões selecionados, com
base linhas de mesmo geopotencial (Ap).
144/151 MCA 37-56/2020

a) identificar a técnica padrão utilizada no traçado


de isotermas, em uma região considerada (Cn);
b) traçar isotermas, em determinado nível padrão
(Ap);
01
26.1.3 c) identificar as regiões aquecidas e frias, em AE
+
ISOTERMAS níveis padrões selecionados, com base nas APt
isotermas (Ap); 05
d) relacionar os perfis isotérmicos às condições
atmosféricas que interferem nas operações
aéreas (Cp).

a) identificar a técnica padrão utilizada no traçado


de isodrosotermas, em uma região considerada
(Cn);
b) traçar isodrosotermas, em determinado nível
26.1.4 padrão (Ap); 01
AE
ISODROSOTER- c) identificar as regiões úmidas e secas, em níveis +
APt
MAS padrões selecionados, com base nas 05
isodrosotermas (Ap);
d) relacionar os perfis isodrosotérmicos às
condições atmosféricas que interferem nas
operações aéreas (Cp).
a) identificar a técnica padrão utilizada no traçado
de isotacas em uma região considerada (Cn);
b) citar a técnica padrão utilizada no traçado de
isógonas em uma região considerada (Cn);
c) traçar Isotacas em altitude, em determinado
nível padrão (Ap).
d) traçar Isógonas em altitude, em determinado
nível padrão (Ap).
26.1.5 e) apontar os campos significativos de intensidade 03
AE
ISOTACAS E do vento, em níveis padrões selecionados, com +
APt
ISÓGONAS base em análise dos dados de vento em altitude 06
(Ap);
f) traçar os núcleos dos ventos máximos
significativos para fins aeronáuticos, em níveis
padrões selecionados, com base na análise dos
dados do ar superior (Ap);
g) relacionar os perfis de direção e velocidade do
vento às condições atmosféricas que interferem
nas operações aéreas (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios práticos de análise em
cartas sinóticas de níveis superiores da América do Sul e/ou de regiões definidas pelo
instrutor, das 12:00 e 18:00 GMT.
A avaliação deverá ser única através de análises dos campos meteorológicos básicos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 37-56/2020 145/151

SAUCIER, W.J. - Princípios de Análise Meteorológica. Ao Livro Técnico, Rio de


Janeiro, 1969.
COMAER. Manual de Centros Meteorológicos. MCA 105-12. 2007.
Apostila de Análise de Cartas de Altitude. Curso de Especialização em Meteorologia
Aeronáutica. ICEA. 2006.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada junto ou logo após a disciplina de Laboratório de
Meteorologia Sinótica 1 - Cartas de Superfície.
146/151 MCA 37-56/2020

CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DISCIPLINA 27: LAB. MET. FÍSICA 1 - DIAGRAMAS TERMODINÂMICOS E


CARTAS AUXILIARES
Carga Horária para Instrução : 28 tempos Carga Horária para Avaliação : 00

OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) determinar parâmetros atmosféricos de interesse aeronáutico, com base na
análise de dados do diagrama termodinâmico e em Cartas Auxiliares (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 27.1: DIAGRAMA SKEW T LOG P
Carga Horária para Instrução : 12 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) determinar parâmetros atmosféricos de interesse aeronáutico, com base na
análise de dados do diagrama termodinâmico Skew T Log P (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar isolinhas que compõem o
diagrama termodinâmico Skew T Log P
(Cn).
b) descrever a técnica de interpretação das
variáveis que dão origem as isolinhas do
diagrama termodinâmico Skew T Log P
(Cn).
27.1.1
c) identificar a técnica padrão utilizada no
O DIAGRAMA SKEW 02 AE
traçado da linha de temperatura do ar num
T LOG P
diagrama Skew T log P (Cn);
d) citar a técnica padrão utilizada no traçado da
linha de temperatura do ponto de orvalho
num diagrama Skew T log P (Cn);
e) identificar a técnica padrão utilizada no
traçado da direção e velocidade do vento
(Cn).
a) indicar a técnica apropriada para a
localização da base das nuvens estratiformes
e cumuliformes (Cn);
b) relatar a técnica apropriada na determinação
do topo de nuvens cumuliformes (Cn);
c) distinguir as regiões da linha de temperatura
27.1.2 01
onde existem instabilidade/estabilidade
ANÁLISE DO AE
atmosférica (Cp); +
DIAGRAMA APt
d) citar a técnica de determinação da 04
SKEW T LOG P
temperatura convectiva (Cn);
e) com base nas linhas de temperatura do ar e
do ponto de orvalho descrever ao menos
uma técnica de localização de formação de
gelo (Cn);
f) descrever ao menos uma técnica de
MCA 37-56/2020 147/151

localização de turbulência (Cn).


g) indicar a técnica utilizada na determinação
da intensidade da turbulência (Cn);
h) selecionar a melhor técnica para a
determinação da intensidade da formação
de gelo e de seu tamanho estimado (Cn);
i) selecionar a melhor técnica para a
determinação da formação de granizo
(Cn);
j) definir ao menos uma técnica de
determinação de vento de rajada em
superfície (Cn);
k) enunciar a técnica de identificação de trilha
de condensação em um diagrama Skew T
Log P (Cn);
l) dado um diagrama Skew T Log P com o
traçado das linhas de temperatura do ar,
utilizar a técnica apropriada para encontrar
a temperatura convectiva, se houver (Ap);
m) dado um diagrama Skew T Log P com o
traçado das linhas de temperatura do ar e do
ponto de orvalho, utilizar a técnica
apropriada para encontrar o topo da nuvem
cumuliforme, se houver (Ap);
n) empregar a técnica apropriada na
identificação de instabilidade/estabilidade
atmosférica (Ap);
o) empregar a técnica apropriada na
localização de formação de gelo,
turbulência, vento de rajada em superfície e
trilha de condensação (Ap);
p) empregar a técnica apropriada na
determinação da intensidade da formação
de gelo e da turbulência (Ap);
q) utilizar a técnica apropriada na
determinação da formação de granizo
juntamente com seu tamanho estimado
(Ap);
r) discutir as condições atmosféricas
identificadas em um diagrama àquelas que
interferem nas operações aéreas (Cp).
a) indicar a equação apropriada para o cálculo
do índice K (Cn);
b) relatar a equação apropriada para o cálculo
do índice Showalter (Cn);
27.1.3 01
c) apontar a equação apropriada para o cálculo AE
ÍNDICES DE +
do índice CAPE (Cn); APt
ESTABILIDADE 04
d) apontar a equação apropriada para o cálculo
do índice CINE (Cn);
e) citar a equação apropriada para o cálculo
do índice TOTALS (Cn);
148/151 MCA 37-56/2020

f) definir a equação apropriada para o cálculo


do índice LIFTED (Cn);
g) relacionar os índices de instabilidade às
condições atmosféricas que interferem nas
operações aéreas (Cp).
h) dado um diagrama Skew T Log P com o
traçado das linhas de temperatura do ar e do
ponto de orvalho, calcular os índices K,
Showalter, CAPE, CINE, TOTALS e
LIFTED (Ap).
UNIDADE 27.2: CARTAS AUXILIARES
Carga Horária para Instrução : 16 tempos Carga Horária para Avaliação : 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) determinar parâmetros atmosféricos de interesse aeronáutico, com base na
análise de dados das cartas auxiliares (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) indicar a técnica utilizada na determinação do
campo de valores do índice K, no nível de 700
hPa (Cn);
b) traçar isolinhas de valores de índice K, de uma 01
27.2.1 AE
área considerada, com base nos valores +
ÍNDICE K APt
plotados em cartas apropriadas (Ap); 04
c) identificar os campos de índice K
significativos, em uma região considerada, com
base no traçado de isocapas dessa região (Cp).
a) indicar a técnica utilizada na determinação do
campo velocidade do vento e de temperatura
em altitude;
b) traçar as isolinhas de velocidade do vento e de
temperatura em altitude, do perfil vertical da
atmosfera, em uma dada distância, com base
em dados de altitude (Ap);
27.2.1 c) localizar a área e o perfil do campo de vento 01
SECÇÃO máximo e as possíveis áreas de turbulência em AE
+
VERTICAL DA ar claro, no espaço e no tempo, com base em APt
04
ATMOSFERA dados de altitude (Cp);
d) determinar a localização da região da
atmosfera propícia à formação de gelo em
aeronaves, com base nos dados de temperatura
e umidade, em altitude, plotados em
formulários apropriados (Cp).
e) identificar a área da Tropopausa, com base nos
dados plotados em formulário apropriado (Cp).
MCA 37-56/2020 149/151

a) discutir a técnica utilizada na avaliação das


condições significativas contidas numa seção
27.2.3 horária de tempo (Cp); 01
AE
SEÇÃO HORÁRIA b) determinar as condições meteorológicas em +
APt
DE TEMPO rota e em uma área considerada, com base nos 01
dados de informações contidas numa seção
horária de tempo (Ap).
a) explicar a técnica utilizada no traçado de linhas
isalobáricas (Cp);
b) traçar as isolinhas de mesma diferença de
pressão em 24 horas, com base em dados
27.2.4 plotados (Ap); 01 AE
CARTA c) determinar linhas frontais com base em dados + APt
ISALOBÁRICA plotados de mesma diferença de pressão em 24 01
horas (Ap);
d) determinar as regiões onde as condições
meteorológicas são significativas para as
operações aéreas (Ap).
a) explicar a técnica utilizada no traçado de linhas
contidas um perfil de hodógrafo (Cp);
b) utilizando o perfil de vento na vertical contida
em uma imagem de hodógrafo, determinar a
velocidade e a direção do vento com a altura
(Ap); 01
27.2.5 AE
c) utilizando o perfil de vento na vertical contida +
HODÓGRAFO APt
em uma imagem de hodógrafo, determinar a 01
cortante de vento existente (Ap);
d) relacionar o perfil de vento na vertical
apontado num hodógrafo às condições
atmosféricas que interferem nas operações
aéreas (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios práticos de análise
diagramas Skew T Log P e em cartas sinóticas de níveis superiores da América do Sul e/ou
de regiões definidas pelo instrutor, das 00:00 e/ou 12:00 GMT.
A avaliação deverá ser única através de análises dos campos meteorológicos básicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SAUCIER, W.J. - Princípios de Análise Meteorológica. Ao Livro Técnico, Rio de
Janeiro, 1969.
COMAER. Manual de Centros Meteorológicos. MCA 105-12. 2007.
Apostila de Análise de Cartas de Altitude. Curso de Especialização em Meteorologia
Aeronáutica. ICEA. 2006.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina de Meteorologia Física,
preferencialemente ao final do curso.
150/151 MCA 37-56/2020

5 - DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 As técnicas de ensino indicadas neste Plano de Unidades Didáticas (nas colunas das
tabelas, com a sigla TEC) consistem em sugestões para o desenvolvimento das
instruções. É facultado aos instrutores utilizar outras técnicas de ensino, desde que os
objetivos de aprendizagem estipulados no Currículo Mínimo correspondente sejam
atendidos.

5.2 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante do Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica.
MCA 37-56/2020 151/151

6 – ÍNDICE

CÁLCULO 3 12
TERMODINÂMICA BÁSICA 15
MECÂNICA DOS FLUIDOS 1 20
MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 26
METEOROLOGIA FÍSICA 1 - TERMODINÂMICA DA ATMOSFERA 31
METEOROLOGIA FÍSICA 2 - MICROFÍSICA DAS NUVENS 37
METEOROLOGIA FÍSICA 3 - PROCESSOS RADIATIVOS DA ATMOSFERA 41
METEOROLOGIA DINÂMICA 1 45
METEOROLOGIA DINÂMICA 2 48
METEOROLOGIA SINÓTICA 1 51
METEOROLOGIA SINÓTICA 2 56
METEOROLOGIA TROPICAL 60
MODELAGEM NUMÉRICA DA ATMOSFERA 70
METEOROLOGIA POR SATÉLITE 74
METEOROLOGIA POR RADAR 78
CLIMATOLOGIA 82
HIDROMETEOROLOGIA 89
METEOROLOGIA MARÍTIMA 92
QUÍMICA DA ATMOSFERA E MEIO AMBIENTE 97
METEOROLOGIA AERONÁUTICA 110
FUNDAMENTOS DE NAVEGAÇÃO E DE TRÁFEGO AÉREO 116
TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS 123
INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS 128
FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E GEODÉSIA 138
LAB. MET. SINÓTICA 1 - CARTAS DE SUPERFÍCIE 141
LAB. MET. SINÓTICA 2 - CARTAS DE ALTITUDE 143
LAB. MET. FÍSICA 1 - DIAGRAMAS TERMODINÂMICOS E CARTAS AUXILIARES 146
DISPOSIÇÕES FINAIS 150
ÍNDICE 151
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-57

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO TÉCNICO ESPECIALIZADA DO CURSO
DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM
SUPRIMENTO TÉCNICO
(PUD CFOE SUP)

2019
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-57

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO TÉCNICO ESPECIALIZADA DO CURSO
DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM
SUPRIMENTO TÉCNICO
(PUD CFOE SUP)

2019
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CIAAR Nº 1/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019.

Aprova o Plano de Unidades Didáticas


da Instrução Técnico Especializada do
Curso de Formação de Oficiais
Especialistas em Suprimento Técnico
(PUD CFOE SUP).

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO


DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 9, inciso III, do
Regulamento do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica, aprovado pela Portaria
nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito no item 3.4 da ICA 37-
457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da NSCA 5-1,
aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de 2014, resolve:
Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-57 “Plano de Unidades Didáticas da
Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em
Suprimento Técnico”.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos
retroativos a 21 de janeiro de 2019.

Art. 3º Revogam-se a Portaria nº 78-T/SDCC, DE 2 DE JUNHO DE 2016.

Brig Ar Mário Sérgio Rodrigues da Costa


Comandante do CIAAR

(Publicada no BCA n° 023, de 11 de fevereiro de 2020)


4 / 91 MCA 37-57 2019

SUMÁRIO

PREFÁCIO.............................................................................................................................05
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES..................................................................................... 06

2. LISTA DE ABREVIATURAS.............................................................................................
07

3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................................................… 09
3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO…...................................................................... 09
3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS.................................................................................
14
3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO.......................................................................... 15

4. DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS........................................................


16

5. DISPOSIÇÕES FINAIS.......................................................................................................
88

6. ÍNDICE................................................................................................................................89
MCA 37-57 2019 5/ 91

PREFÁCIO

Esta publicação estabelece o Plano de Unidades Didáticas (PUD), para a


Instrução Técnico Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em
Suprimento Técnico das turmas com ingresso a partir de 2019.
Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo do
Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Suprimento Técnico (ICA 37-320) e
contém a previsão de todas as atividades que o instruendo realizará sob a orientação do
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) para atingir os objetivos do
curso.
Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que
compõem as disciplinas do Curso acima mencionado.
Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo
do CIAAR.
6 / 91 MCA 37-57 2019

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas
a ser adotado para a Instrução Técnico Especializada do Curso de Formação de Oficiais
Especialistas em Suprimento Técnico (CFOE SUP).

1.2 ÂMBITO
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
MCA 37-57 2019 7/ 91

3. LISTA DE ABREVIATURAS

Ac - Acolhimento
AE - Aula Expositiva
An - Análise
Ap - Aplicação
APt - Aula Prática
Av - Avaliação
C - Conferência
Ce - Cerimônia
CELOG - Centro Logístico da Aeronáutica
CIAAR - Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica
CINDACTA - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo
Cn - Conhecimento
COMAER - Comando da Aeronáutica
COMGAP - Comando Geral de Apoio
Cp - Compreensão
Ctc - Crítica
Cv - Caracterização por um Valor ou Complexo de Valores
DCA - Diretrizes do Comando da Aeronáutica
DCTA - Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial
DDr - Discussão Dirigida
DE - À Disposição do Ensino
DECEA - Departamento de Controle de Espaço Aéreo
Dem - Demonstração
DTCEA - Destacamento de Controle de Espaço Aéreo
EMAER - Estado-Maior da Aeronáutica
EO - Exposição Oral
ES - Estudo em Sala
Exc - Exercício
FAB - Força Aérea Brasileira
ICA - Instrução do Comando da Aeronáutica
MCA - Manual do Comando da Aeronáutica
NBR - Norma Brasileira
Og - Organização
OM - Organização Militar
Ot - Orientação
PAMA - Parque de Material Aeronáutico
Pot - Prática Orientada
Rc - Resposta Aberta Complexa
Re - Resposta
Rm - Resposta Mecânica
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Ro - Resposta Orientada
Se - Seminário
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira
SISCAE - Sistema Militar de Catalogação
SISCEAB - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro
SISMA - Sistema de Material Aeronáutico
TG - Trabalho de Grupo
TI - Trabalho Individual
Va - Valorização
Vi - Visita Técnica
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES1
3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO

Carga horária do campo Geral e Militar: 149 tempos


Carga horária do campo técnico-especializado: 120 Tempos de Estágios Operacionais,
52 Tempos de Visitas e 20 de Palestras (192 h/a).

ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar as atribuições, o funcionamento e a estrutura
da ALA 11/GLOG , no contexto do Sistema de Material
da Aeronáutica (Cp);
b) após visita aos vários setores integrantes do Esquadrão
de Suprimento e Manutenção da ALA 11/GLOG,
explicar as principais tarefas afetas à especialidade, ali
Estágio Operacional: desempenhadas (Cp); 24 Vi
ALA 11/GLOG c) considerando a missão da ALA 11/GLOG, descrever a
interação do ESM com esquadrões sediados na ALA
11/GLOG (Cp); e
d) diante das atividades diárias do Oficial Especialista em
Suprimento na ALA 11/GLOG, o aluno devera ser
capaz de identificar possíveis problemas e propor ações
corretivas para sua resolução (Ap).

a) identificar as atribuições, o funcionamento e a estrutura


do Parque de Material Aeronáutico do Galeão, no
contexto do Sistema de Material da Aeronáutica (Cp);
b) após visita aos vários setores integrantes da Subdivisão
de Suprimento do PAMAGL, explicar as principais
Estágio Operacional:
tarefas afetas à especialidade, ali desempenhadas (Cp); 40 Vi
PAMA GL
c) considerando a missão do PAMAGL, descrever a
interação das Subdivisões da Divisão Técnica com a
Subdivisão de Suprimento (Cn); e
d) diante das atividades diárias do Oficial Especialista em
Suprimento na PAMAGL, o aluno deverá ser capaz de
identificar possíveis problemas e propor ações
corretivas para sua resolução (Ap).

a) identificar a estrutura, atribuição e funcionamento do


PAME-RJ, no contexto do SISCEAB, bem como sua
correlação com outros Órgãos do sistema (Cp);
Estágio Operacional:
b) identificar a Subdivisão de Suprimento do PAME-RJ
PAME-RJ
dentro da estrutura do DECEA (Cp);
c) identificar o funcionamento, os tipos de materiais 16 Vi
estocados/controlados e equipamentos da Subdivisão de
Suprimento, aplicando os conhecimentos adquiridos
durante as aulas de Gerência de Material no SISCEAB
1
O cumprimento e a definição quantitativa das cargas horárias das atividades complementares estarão
sujeitos à disponibilidade orçamentária.
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(Cp);
d) após visita aos vários setores integrantes do PAME-RJ,
explicar as principais tarefas afetas à especialidade de
Suprimento Técnico, ali desempenhadas (Cp); e
e) diante das atividades diárias do Oficial Especialista em
Suprimento no PAME-RJ, o aluno devera ser capaz de
identificar possíveis problemas e propor ações
corretivas para sua resolução (Ap).
a) identificar as atribuições, o funcionamento e a estrutura
do Parque de Material Bélico da Aeronáutica, no
contexto do Sistema de Material Aeronáutico e Bélico
(Cp);
b) após visita aos vários setores integrantes da Subdivisão
de Suprimento do PAMB, explicar as principais tarefas
Estágio Operacional: afetas à especialidade, ali desempenhadas (Cp);
PAMB c) considerando a missão do PAMB, descrever a interação 24 Vi
das Subdivisões da Divisão Técnica com a Subdivisão
de Suprimento (Cn); e´
d) diante das atividades diárias do Oficial Especialista em
Suprimento no PAMB, o aluno deverá ser capaz de
identificar possíveis problemas e propor ações
corretivas para sua resolução (Ap).
a) identificar a estrutura, atribuição e funcionamento do
CTLA, no contexto do COMGAP/CELOG, bem como
sua correlação com outros Órgãos do sistema (Cp);
b) identificar a Divisão de Despacho Aduaneiro (DDAD)
do CTLA dentro da estrutura do COMGAP (Cp);
c) identificar o funcionamento da Subdivisão de Material
(DMAT) quanto ao recebimento e à distribuição do
material aeronáutico (Cp);
d) identificar o funcionamento da Subdivisão de 16 Vi
Estágio Operacional:
Desembaraço Alfandegário (DDAL), aplicando os
CTLA
conhecimentos adquiridos durante as aulas de
importação e exportação (Cp);
e) após visita às Divisões de Operações e Técnica do
CTLA, explicar as principais tarefas afetas à
especialidade de Suprimento Técnico, ali
desempenhadas (Cp); e
f) diante das atividades diárias do Oficial Especialista em
Suprimento no CTLA, o aluno devera ser capaz de
identificar possíveis problemas e propor ações
corretivas para sua resolução (Ap).
Com base na visita realizada a uma empresa que utilize
Visita: os métodos estudados nesta disciplina:
EMPRESA QUE APLICA a) identificar os aspectos básicos da área de Administração
CONCEITOS DE
ADMINISTRAÇÃO DA
da Produção (Cn);
PRODUÇÃO b) distinguir as técnicas de planejamento e controle da
produção aplicáveis em função da área a ser
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administrada (Cn);
c) descrever o potencial de aplicação das técnicas de 08 Vi
planejamento e controle da produção no ambiente
industrial (Cn);
d) discutir os conceitos de manufatura sincronizada
verificados na empresa visitada (Cp); e
e) destacar exemplos verificados na empresa visitada
quanto aos conceitos da Administração da Produção
(Cp).
Com base na visita realizada às instalações de um
Centro de Distribuição de uma empresa de produção e
Visita: movimentação de itens, o aluno deverá:
CENTRO DE a) identificar os procedimentos de recebimento,
DISTRIBUIÇÃO DE expedição, distribuição, armazenagem e movimentação
UMA EMPRESA DE de material, bem como o sistema informatizado de
PRODUÇÃO E controle, distinguindo as características dessas 04 Vi
MOVIMENTAÇÃO DE atividades (Cp).
ITENS b) correlacionar as atividades de recebimento,
expedição, distribuição, inventário, armazenagem e
movimentação de material de uma empresa privada com
o que é praticado no COMAER (Cn).
Com base na visita realizada às instalações de um
Centro de Distribuição e Controle de Publicações, o
Visita: aluno deverá:
CDCP DO PAMALS a) revisar os passos a serem seguidos, no SILOMS,
módulo Publicações, para requisição, controle e 08 Vi
distribuição de publicações (Cp).
Após visita às instalações do Suprimento do DTCEA
CONFINS:
a) distinguir na prática, todas as atividades inerentes à
gerência dessa atividade logística (Cp);
b) demonstrar os conhecimentos obtidos durante as
aulas, relativos às atividades de Proteção ao Vôo,
executadas naquele DTCEA, em apoio às
Visita: companhias aéreas e aviação em geral (Cp);
c) verificar a estrutura, suprimento, administração e 04 Vi
DTCEA CONFINS
funcionamento do DTCEA-CF (Cp);
d) identificar, na prática, os equipamentos de apoio à
atividade aérea e de auxílio à navegação e os
sistemas e conjuntos imprescindíveis à operação dos
mesmos (Cp); e
e) descrever a importância do SISCEAB na atividade
de proteção ao 11oo e, principalmente, na defesa do
espaço aéreo e do mar territorial brasileiro (Cp).
Após visita às instalações de uma empresa de confecção
Visita: de embalagens:
EMPRESA DE a) identificar as técnicas utilizadas na confecção de
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CONFECÇÃO DE embalagens (Cp);


EMBALAGENS b) identificar as variedades de tipos de embalagens e 04 Vi
suas aplicações (Cp); e
c) correlacionar o aprendizado obtido durante a visita
com a teoria ministrada em sala de aula (Cp).
a) identificar a gestão de suprimento dos materiais
Visita: utilizados nos projetos aeroespacial e bélico
INSTITUTO DE desenvolvidos pelo COMAER, e demais projetos
AERONÁUTICA E localizados no Memorial Aeroespacial Brasileiro 04 Vi
ESPAÇO (IAE) (MAB) do Departamento de Ciência e Tecnologia
Aeroespacial (DCTA) (Cp).

a) identificar a gestão de material permanente nos


Visita: METROLOGIA E
laboratórios de metrologia da Divisão de
NORMALIZAÇÃO
Confiabilidade Metrológica Aeroespacial (CMA) do 04 Vi
(IFI)
Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI)
do DCTA (Cp).

Visita: a) identificar a gestão de suprimento dos materiais


GAC EMBRAER vinculados aos contratos gerenciados pelo Grupo de 04 Vi
Acompanhamento e Controle da EMBRAER (Cp).

Visita:
a) identificar as instalações de uma empresa do setor
INDÚSTRIA DO SETOR
aeroespacial e defesa, seu laboratório e cadeia de 04 Vi
AEROESPACIAL E
suprimento dos projetos de interesse do Comando da
DEFESA
Aeronáutica (Cp).

a) Após as aulas teóricas ministradas em sala, conhecer,


Visita:
“in loco”, as atividades da Seção de Obtenção da
TSOB 08 Vi
Subdivisão de Suprimento (TSOB) do PAMALS
PAMALS
(Cp).

a) identificar a estrutura organizacional do


CTLA no contexto do Comando da Aeronáutica (Cn);
b) descrever os procedimentos da Divisão de
Operações na administração da distribuição das cargas
através do transporte nos diversos modais (Cn);
Palestra: ATIVIDADES c) descrever os procedimentos da Divisão 04 AE
DO CTLA Técnica na administração do modal terrestre e na
manutenção dos meios (Cn); e
d) identificar a metodologia de transporte de
cargas comuns e cargas perigosas de acordo com a
ICA 4-2 – Transporte de Cargas no Sistema do Correio
Aéreo Nacional (Cn).
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a) identificar a estrutura
organizacional do Centro Logístico da Aeronáutica
(CELOG) no contexto do Comando da Aeronáutica
(Cn);
b) descrever os procedimentos de
Palestra: ATIVIDADES
gerenciamento e controle nos processos de obtenção de 04 AE
DO CELOG
material junto às Comissões de Compra no exterior
(Cn);
c) identificar o processo de
Nacionalização de produtos aeronáuticos e bélicos de
acordo com o MCA 67-3/2008 – Manual de
Nacionalização (Cn).
a) identificar os elementos
Palestra:
constituintes dos Planos de Metas e Ações e do 04 AE
PLANO DE METAS E
Programa de Trabalho Anual de uma Organização, de
AÇÕES
acordo com a legislação em vigor.
a) Conhecer a metodologia de implantação de um novo
projeto no SISCEAB, com a sua implantação,
delineamento e controle no SILOMS;
Palestra: b) Identificar no SISCEAB a estrutura organizacional
LOGÍSTICA SISCEAB quanto à Parque Central, Regionais e Destacamentos,
INTEGRADA AO correlacionando a utilização do SILOMS com as suas 04 AE
SILOMS atividades específicas; e
c) Identificar e conhecer a metodologia de trabalho do
SISCEAB, quanto à logística de distribuição de material
entre os seus diversos elos e à aplicação das normas
contábeis neste processo.
a) identificar a estrutura organizacional da DIRMAB no
contexto do Comando da Aeronáutica (Cn);
b) descrever os procedimentos da Subdiretoria de Técnica na
Palestra: ATIVIDADES administração dos diversos projetos aeronáuticos (Cn); 04 AE
DA DIRMAB c) descrever as principais atividades dos gerentes logísticos
(Cn); e
d) descrever as principais atividades da Divisão de
Suprimento – combustíveis e lubrificantes e material
aeronáutico (Cn).
TOTAL CAMPO TÉCNICO ESPECIALIZADO 192

TOTAL DE COMPLEMENTAÇÃO A INSTRUÇÃO CFOE SUP (CAMPO 341


GERAL E MILITAR + CAMPO TECNICO ESPECIALIZADO

PERFIL DE RELACIONAMENTO
a) Os estágios realizados no CTLA, ALA 11/GLOG, PAMAGL, PAME-RJ e PAMB-RJ deverão ser
antecedidos de palestras sobre a estrutura das Unidades Militares, seguida de uma visita às
instalações. Após as visitas, os estagiários deverão ser alocados por 01 (um) dia, alternadamente,
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em cada Subdivisão e ou Seção da área de Suprimento, para que possam conhecer todos os
sistemas e fluxos de material e documentação que envolvam a Subdivisão/Seção. Os estagiários
deverão acompanhar, nos setores, as atividades inerentes à Chefia de cada um deles.
b) Uma visita à uma empresa que aplica conceitos de Administração da Produção deverá ser
realizada no decorrer da disciplina de Administração da Produção.
c) Uma visita a um Centro de Distribuição de uma empresa de produção e movimentação de itens
deverá ser realizada no decorrer da disciplina Armazenagem e Movimentação de Material I,
preferencialmente durante a ministração da parte final da disciplina.
d) Uma visita ao CDCP do PAMALS deverá ser realizada no decorrer da disciplina Sistemas de
Publicações.
e) Uma visita ao DTCEA CONFINS de verá ser realizada ao final da disciplina Gerência de
Material no SISCEAB.
f) Uma visita a uma empresa de confeção de embalagens deverá ser realizada no decorrer da
disciplina Armazenagem e Movimentação de Material II.
g) Uma visita à Subseção de Obtenção do PAMALS deverá ser realizada no decorrer da disciplina
Gerência de Material no SISMA 6.
h) Uma visita ao Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) deverá ser realizada no decorrer da
disciplina Metrologia e Normalização.
i) Uma visita ao Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI) deverá ser realizada no
decorrer da disciplina Metrologia e Normalização.
j) Uma visita ao GAC EMBRAER deverá ser realizada no decorrer da disciplina Metrologia e
Normalização.
k) Uma visita à empresa do setor Aeroespacial e Defesa deverá ser realizada no decorrer da
disciplina Metrologia e Normalização.
l) A palestra sobre o CTLA deverá, preferencialmente, ser ministrada antes das disciplinas
Administração de Materias na FAB 1 e 2 e da disciplina SILOMS – Módulo Transporte.
m) As palestras sobre o CELOG e sobre o Plano de Metas e Ações poderão ser ministradas em
qualquer momento do curso.
n) A palestra sobre Logística SISCEAB integrada ao SILOMS deverá ser, preferencialmente,
ministrada próxima a ministração da Disciplina Gerência de Material no SISCEAB.

3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

Carga horária do campo Geral e Militar: 271 tempos


Carga horária do campo técnico-especializado: 24 Tempos

ATIVIDADES ADM – CAMPO TÉCNICO ESPECIALIZADO CH TEC


Briefing do Coordenador do Curso 4 Ot
Deslocamentos para visita ao CDCP do PAMA-LS (Public. do
2 DE
SISMA)
Deslocamentos para a Visita a um Centro de Distribuição
1 DE
(Armazenagem e Movimentação de Material I)
Deslocamentos para a Visita à Empresa de Embalagens
1 DE
(Armazenagem e Movimentação de Material II)
Deslocamentos para a Visita à Subseção de Obtenção de Material
Aeronáutico (TSOB) da Divisão de Suprimento do PAMA-LS 2 DE
(Gerência de Material no SISMA 2)
Deslocamento para a Visita a uma empresa que aplica conceitos de 2 DE
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Administração da Produção (Administração da Produção)


Deslocamentos para Visita ao DTCEA-CF (Gerenciamento de
2 DE
Material no SISCEAB)
Deslocamento para Visita ao DCTA 5 DE
Deslocamento de Retorno à BH 5 DE
TOTAL 24

TOTAL DE ATIV.ADM. CFOE SUP (CAMPO GERAL E 295


MILITAR + CAMPO TECNICO ESPECIALIZADO

3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO

ATIVIDADE CH TEC
Flexibilidade da Programação / Trabalho Discente Efetivo* 644 Ot
Associação Acadêmica e Comissão de Formatura 4 DE
TOTAL 648

*O Trabalho discente efetivo compreende as preleções e aulas expositivas, bem como as


atividades extra-classe, práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em
biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino
(Resolução CNE/CES 3/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 3 de julho de 2007, Seção
1, p.56). Obs: Nos cursos de Formação de Oficiais Especialistas, a Carga Horária relativa à
flexibilidade da programação varia conforme a especialidade.
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4. DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 1: SILOMS – MÓDULO TRANSPORTE
Carga horária para instrução: 28 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) distinguir os meios de transportes existentes para o transporte de cargas (Cn);
b) identificar a importância da ferramenta informatizada de transporte (Cn);
c) compreender os diversos níveis de utilização da ferramenta (Cp);
d) gerenciar informações de manifestos, volumes e demais documentos extraídos do
SILOMS-MT (Cp);
e) compreender os conceitos a serem empregados por ocasião da inserção dos dados no
Sistema (Cp); e
f) operar o módulo treinamento do SILOMS-MT nas suas diversas fases (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 1.1: MEIOS DE TRANSPORTE
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer os meios de transporte utilizados pela Força Aérea Brasileira (Cn);
b) conhecer a importância do modal terrestre no transporte de carga no âmbito do
Comando da Aeronáutica (Cn); e
c) conhecer os canais de utilização do modal aéreo comercial e aéreo FAB no transporte
dos volumes aeronáuticos (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

1.1.1 a) descrever os meios de transporte terrestre utilizados


CARACTERÍSTICAS pela FAB (Cn); e 02 AE
GERAIS DA FROTA b) conhecer o sistema de rastreamento dos meios de
TERRESTRE transporte terrestre, via satélite (Cn).
1.1.2
UTILIZAÇÃO DO a) conhecer o esforço aéreo anual alocado ao modal
MODAL AÉREO FAB aéreo FAB para as diversas Organizações Militares 02 AE
ATRAVÉS DO (Cn).
ESFORÇO AÉREO
1.1.3
UTILIZAÇÃO DO a)descrever as formas de utilização do transporte aéreo
MODAL ÁEREO comercial. (Cn). 02 AE
COMERCIAL
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UNIDADE 1.2: INTRODUÇÃO E GERENCIAMENTO DO SILOMS MÓDULO


TRANSPORTE
Carga horária para instrução: 17 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o potencial de utilização da ferramenta de gerenciamento de transporte
(SILOMS-MT) na escolha do melhor modal a ser utilizado (Cn); e
b) gerenciar os dados do Sistema através da correta utilização do módulo treinamento do
SILOMS MT pela aplicação de diversos exercícios (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


1.2.1 a)descrever o SILOMS MT de forma macro (Cn).
SILOMS-MT 02 AE

1.2.2 a) inserir informações inerentes à criação de volumes (Ap);


GERENCIAMENTO b) reconhecer volumes manifestados e recebidos (Cp); AE
08
DE VOLUMES c) reconhecer as discrepâncias de envio de volumes e seus
respectivos estornos, quando necessários (Cp).
1.2.3 a) inserir dados para o cadastro de manifestos (Ap);
GERENCIAMENTO b) operar a preparação, o envio e o recebimento de AE
DE MANIFESTOS manifestos (Ap); e 07
c) identificar um manifesto em trânsito e os recibos de
manifestos (Cn).
UNIDADE 1.3: CONSULTAS NO SILOMS MÓDULO TRANSPORTE

Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) relacionar as diversas informações que o SILOMS-MT fornece para a identificação de
cargas, tipos de transporte e pessoal envolvido operacionalmente (Ap); e
b) utilizar o SILOMS MT para a comunicação entre os elos do Sistema de Transporte (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) consultar manifestos, números de volumes, pesos,
1.3.1 cubagens, meios de transporte utilizado, OM
CONSULTAS expedidoras, OM recebedoras, motoristas, tipos de 03 AE/Dem
DISPONIBILIZADAS carga transportada e indicadores (Ap).

1.3.2 a) utilizar, de forma adequada, a comunicação entre


COMUNICAÇÃO todos os elos do Sistema (Ap).
02 AE/POt
ENTRE OS ELOS DO
SISTEMA

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se as técnicas de aula expositiva, e
preferencialmente, em um laboratório de informática para a utilização da ferramenta
18 / 91 MCA 37-57 2019

SILOMS-MT - Módulo Treinamento.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. COMAER – Centro de Computação da Aeronáutica do Rio de Janeiro. Rio de


Janeiro, RJ. Disponível em: <http://www.siloms.intraer/> Acesso em: 17 abr. 2013

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina poderá ser realizada em qualquer fase do curso.


MCA 37-57 2019 19/ 91

CAMPO: TECNICO ESPECILIZADO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 2: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Carga horária para instrução: 37 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever as estratégias de Produção e seu impacto na organização (Cp);
b) descrever o conceito, filosofia e técnicas associadas ao modelo de produção Just-in-time
(Cp);
c) descrever o conceito de células de produção e de sistemas flexíveis de manufatura (Cp);
e
d) descrever o conceito de gestão pela qualidade total (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 2.1: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Descrever as estratégias de Produção e seu impacto na organização (Cp);
b) Apresentar a função da produção na estrutura de uma organização (Cp);
c) Descrever sistemas de produção (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as diferentes fases da evolução histórica
da Administração da Produção (Cp);
b) identificar a posição da função produção na
estrutura de uma organização (Cp);
c) compreender como o modelo input-transformação-
output pode ser usado para descrever todos os
2.1.1
tipos de produção (Cp);
ADMINISTRAÇÃO DA
d) conceituar cliente interno, macro e microoperações
PRODUÇÃO 04 AE
e seus relacionamentos com fornecedores (Cn);
e) identificar os diferentes tipos de operações e como
elas podem ser classificadas em quatro dimensões
(Cp);
f) identificar as atividades dos gerentes de produção
(Cp); e
g) avaliar a produtividade organizacional (Av).
a) descrever o papel da função produção nos planos
2.1.2
estratégicos da organização (Cn); e
PAPEL ESTRATÉGICO
b) interpretar o significado e os benefícios dos cinco
E OBJETIVOS DA 03 AE
objetivos de desempenho da função produção (Cp).
ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO
a) descrever a hierarquia estratégica da qual a
2.1.3 estratégia de produção faz parte (Cp);
ESTRATÉGIA DE b) descrever a natureza e o conteúdo da estratégia de AE
01
PRODUÇÃO produção (Cp);
c) compreender como os objetivos de desempenho
20 / 91 MCA 37-57 2019

podem ter prioridades diferentes em função dos


consumidores e concorrentes da organização e da
posição de seus produtos e serviços em seu ciclo de
vida (Cp);
d) identificar as áreas de decisão da estratégia de
produção (Cp); e
e) compreender o impacto das áreas de decisão da
estratégia de produção nos objetivos de
desempenho (Cp).
UNIDADE 2.2: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever os principais métodos de previsão de demanda utilizados, sua aplicabilidade e
restrições (Cp);
b) descrever as técnicas de elaboração de layout (Cp);
c) demonstrar as decisões relativas às políticas de controle de estoques (Cp);
d) demonstrar a elaboração de um plano agregado de produção (Cp);
e) identificar os elementos e as vantagens de um sistema MRP (Cp);
f) identificar a amplitude e vantagens dos sistemas de gestão ERP – Enterprise Resource
Planning (Cp); e
g) descrever o conceito, filosofia e técnicas associadas ao modelo de produção Just-in-time
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os métodos de previsão de demanda
baseados em médias (Cn);
2.2.1 b) descrever o modelo de ajustamento sazonal para
PREVISÃO DE dados com tendências (modelo de Winter) (Cp);
02 AE
DEMANDA e
c) descrever o modelo de ajustamento sazonal de
tendências lineares (modelo simplificado) (Cp).

a) identificar as vantagens e desvantagens da


elaboração, aplicação e avaliação de arranjos
2.2.2
físicos (Cn); e
ESTUDO DE LAYOUT
b) calcular o número de equipamentos e o 02 AE
balanceamento de linhas de montagem (Cp).

a) descrever o papel, a posição e os tipos de


estoques na produção (Cn);
b) explicar a tomada de decisão da quantidade de
pedido e os custos de estoques (Cp);
2.2.3 c) descrever as abordagens de tipo lote econômico
PLANEJAMENTO E de compras (LEC) (Cp);
CONTROLE DE d) identificar o instante de pedido de 03 AE
ESTOQUE reabastecimento para sistemas de revisão
periódica e contínua (Cp); e
e) demonstrar as decisões de controle de estoque,
classificações de estoques, medidas de estoque e
sistemas de controle de estoques (Cp).
MCA 37-57 2019 21/ 91

a) descrever o conceito de demanda agregada (Cn);


b) identificar o perfil da demanda para o horizonte
de planejamento (Cn);
2.2.4
c) interpretar o desdobramento do programa mestre
PLANEJAMENTO
de produção (MPS) (Cp);
AGREGADO 02 AE
d) conceituar as estratégias de planejamento
agregado (Cn); e
e) demonstrar a elaboração de um plano agregado
de produção (Cp).
2.2.5 a) descrever o conceito de MRP I (Cp);
MRP - b) identificar os elementos e as vantagens de um
MANUFACTURING sistema MRP (Cn);
02 AE
RESOURCE c) descrever o conceito de MRP II (Cp); e
PLANNING d) calcular o planejamento das necessidades de
capacidade (CRP) (Cp).
2.2.6
a) identificar a amplitude e vantagens dos sistemas
ERP - ENTERPRISE
de gestão ERP – Enterprise Resource Planning) 01 AE
RESOURCE
(Cp).
PLANNING
2.2.7 a) descrever o conceito, filosofia e técnicas
SISTEMAS DE PCP associadas ao modelo de produção Just-in-time
NO CHÃO-DE- (Cp); e 02 AE
FÁBRICA b) identificar os principais indicadores do sistema
OPT – Optimized Production Technology (Cp).
UNIDADE 2.3: GESTÃO DE OPERAÇÕES EM SERVIÇO
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descobrir o caminho crítico de um projeto de produção utilizando a técnica PERT/CPM
(Ap);
b) identificar os objetivos do planejamento e programação da produção de serviços (Cp); e
c) descrever o conceito de células de produção e de sistemas flexíveis de manufatura (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever o conceito das técnicas PERT/CPM
(Cp);
2.3.1 b) descobrir o caminho crítico de um projeto de
MÉTODO DO produção (Ap);
02 AE
CAMINHO CRÍTICO c) calcular as datas e folgas das atividades de um
projeto (Cp); e
d) calcular durações determinísticas e probabilísticas
de um projeto (Cp).
2.3.2 a) identificar as características dos serviços e as
OPERAÇÕES EM principais tendências mundiais (Cn); e
03 AE
SERVIÇOS b) identificar os objetivos do planejamento e
programação da produção de serviços (Cp).
2.3.3 a) descrever a tecnologia de grupo de produção e
CAD/CAM/CIM, codificação estruturada (Cp);
03 AE
TECNOLOGIA DE b) demonstrar a utilização de ferramentas
GRUPO E SISTEMAS auxiliadas por computador (Cp); e
22 / 91 MCA 37-57 2019

FLEXÍVEIS c) descrever o conceito de células de produção e


de sistemas flexíveis de manufatura (Cp).

UNIDADE 2.4: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE


Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os tipos de manutenção e a aplicação do índice de eficiência global do
equipamento – OEE (Cp); e
b) descrever o conceito de gestão pela qualidade total (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever os conceitos de produção enxuta,
2.4.1 housekeeping, kaizen e poka-yoke (Cp); e
TÉCNICAS b) identificar os tipos de manutenção e a aplicação AE
02
JAPONESAS do índice de eficiência global do equipamento
(OEE) (Cp).
a) distinguir as várias definições de qualidade (Cp);
b) apresentar a utilização das ferramentas para a
2.4.2 qualidade (Cp);
QUALIDADE c) descrever o conceito de gestão pela qualidade 05 AE
total (Cp); e
d) identificar os sistemas normativos da qualidade
(Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- Deverá ser desenvolvida adotando-se as técnicas de aula expositiva.
- Na unidade 2.3 “SISTEMAS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO” deverá ser apresentado o
Case relativo ao Sistema Toyota de Produção.
- O instrutor deverá salientar durante a aula após a visita a uma empresa que aplica conceitos
de Administração da Produção, os aspectos estudados na disciplina e lá verificados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARTINS, P.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
SLACK, N. et al. Administração da Produção. Rio de Janeiro: Atlas, 2009.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-57 2019 23/ 91

CAMPO: TECNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 3: ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL
Carga horária para instrução: 48 tempos Carga horária para avaliação: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever os principais tipos e funções de armazenagem (Cn);
b) enunciar características dos principais sistemas de localização e manuseio nos armazéns
(Cn);
c) explicar o processo de armazenagem e movimentação de combustíveis, lubrificantes, gases,
tintas e solventes e produtos especiais (Cp);
d) explicar a importância da prevenção de acidentes na armazenagem de material (Cp);
e) explicar as normas para a armazenagem e movimentação de material (Cp);
f) explicar os procedimentos para o recebimento e a expedição de material (Cp);
g) relacionar os tipos de embalagem e preservação de material de emprego militar (Cn);
h) explicar as normas utilizadas para a armazenagem e movimentação de material sigiloso
(Cp); e
i) distinguir a utilização dos formulários não mecanizados utilizados na movimentação de
material (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.1: ARMAZENAGEM
Carga horária para instrução: 35 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar os preceitos seguidos pelos órgãos do SISMA para armazenagem de material (Cp);
b) descrever as normas relativas às medidas de proteção de segurança nos armazéns (Cn); e
c) estruturar um armazém de suprimento (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
3.1.1 a) identificar a importância dos princípios de
PRINCÍPIOS DE armazenagem listados no material didático distribuído 05 AE
ARMAZENAGEM (Cp).

3.1.2 a) descrever adequadamente os fatores de planejamento


ORGANIZAÇÃO preconizados pelo SISMA no projeto de um armazém, 05 AE
dada uma situação problema para organização de um
determinado armazém (Cp); e
b) identificar os vários tipos de armazéns utilizados pela
FAB, bem como pela logística mundial(Cp).
3.1.3 a) reproduzir a sistemática utilizada para a localização
SISTEMA DE dos itens armazenados (Cn); e 04 AE
LOCALIZAÇÃO b) listar os fatores considerados na disposição e no
fornecimento do material (Cn).
24 / 91 MCA 37-57 2019

3.1.4 a) identificar alguns tipos de materiais que necessitam de


ARMAZENAGENS cuidados especiais na armazenagem, dada uma relação 06 AE
ESPECIAIS de itens (Cn); e
b) descrever os procedimentos a serem adotados para
armazenagem dos itens perecíveis, perigosos e dos que
exigem segurança (Cn).
3.1.5 a) identificar os tipos de inventário utilizados no SISMA
INVENTÁRIO (Cn); e 06 AE
b) dada uma situação de um acervo de item no Central e
Remoto, esboçar um planejamento de inventário (Cn).

3.1.6 a) relacionar as normas de proteção e segurança,


PREVENÇÃO DE prevenção de acidentes e prevenção de incêndio nos 03 AE
ACIDENTES E armazéns (Cn).
INCÊNDIO

3.1.7 a) baseado em um estudo de caso, apresentar um


PLANEJAMENTO planejamento de uma estrutura de Armazém de 06 APt/
DE ARMAZÉM Suprimento, após as aulas teóricas ministradas (Ap). TI

UNIDADE 3.2: MOVIMENTAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE MATERIAL


Carga horária para instrução: 13 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar as normas e procedimentos das atividades de recebimento e expedição de material
(Cp);
b) identificar as técnicas empregadas na embalagem e preservação de material (Cp);
c) descrever os procedimentos utilizados para a movimentação de material aeronáutico entre
as unidades do Comando da Aeronáutica, bem como para as empresas privadas no país
(Cn);
d) descrever os procedimentos utilizados para movimentação de volumes procedentes do
exterior e entre as Organizações Militares (Cn); e
e) descrever os procedimentos referentes à Movimentação de Aeronaves, de Material, e de
Volumes (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os procedimentos referentes ao
3.2.1
recebimento de aeronaves e combustíveis e 03 AE
PROCEDIMENTOS
lubrificantes (Cn).
a) distinguir os termos: embalagem, preservação e
empacotamento (Cp);
b) identificar os métodos de preservação e embalagem
3.2.2
utilizados na Força Aérea(Cn);
EMBALAGEM E 04 AE
c) identificar os tipos e formas de aplicação dos
PRESERVAÇÃO
métodos preservativos (Cn); e
d) identificar os tipos de embalagens utilizadas no
SISMA (Cn).
MCA 37-57 2019 25/ 91

3.2.3
a) identificar as técnicas modernas utilizadas para
TIPOS ATUAIS DE elaboração de embalagens com base na apresentação 04 AE
EMBALAGEM feita por empresa especializada (Cn).

a) distinguir os procedimentos referentes à


3.2.4 documentação utilizada na movimentação de
DOCUMENTAÇÃO material, volumes e aeronaves com base no MCA 02 AE
67-1 (Manual de Suprimento) e após explanação em
aula (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A referida disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se as técnicas de aulas expositivas,
práticas orientadas e visita.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Manual
de Suprimento - MCA 67-1 Rio de Janeiro, 2007.
BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Diretoria De Material Aeronáutico e Bélico. Manual
de Manutenção Doutrina, Processos e Documentação de Manutenção (ICA) 66-7. Cap.
12. Rio de Janeiro, 2017.
_____ Comando Da Aeronáutica. Diretoria de Engenharia. Combustíveis e Lubrificantes
(ICA) 75-1. Rio de Janeiro, 2000.
DEPARTAMENT OF AIR FORCE. Air Force Manual 67-1 - Volume 9 (AFM) 67-1.
Washington DC: Government Printing Office.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina deverá ser ministrada, se possível, após Logística I.
26 / 91 MCA 37-57 2019

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 4: LOGÍSTICA II
Carga horária para instrução: 89 tempos Carga horária para avaliação: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) distinguir as atividades, grupos e funções logísticas, conforme são definidas pelo Ministério da
Defesa (Cp);
b) distinguir o conceito de Logística Integrada (Cp);
c) descrever o processo básico de aquisição de um sistema (Cn);
d) enunciar os conceitos básicos de confiabilidade e manutenibilidade (Cn);
e) identificar as características e o conceito de material reparável (Cn);
f) descrever as características particulares da administração de estoques de reparáveis (Cn);
g) definir os conceitos básicos de administração de estoques (Cn);
h) descrever os métodos e as fórmulas para a determinação das necessidades de material (Cp);
i) discutir as premissas básicas de aplicação da análise ABC (Cp); e
j) sumariar as considerações relativas ao planejamento e delineamento de reparáveis (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.1: INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) interpretar as definições mais representativas do termo Logística (Cp);
b) identificar a influência da Logística no resultado final dos conflitos militares (Cn); e
c) distinguir as Atividades, Grupos e Funções Logísticas, conforme definido pelo EMAER (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

4.1.1 a)
interpretar as definições mais atuais do termo Logística
(Cn);
PRINCÍPIOS
BÁSICOS DA b)
identificar a influência da Logística no resultado final dos
02 AE
LOGÍSTICA conflitos militares (Cn);
MILITAR c)distinguir os princípios básicos da guerra (Cp); e
d)
descrever os princípios básicos da logística (Cp).
a)
relacionar os princípios básicos da guerra com os
4.1.2 princípios básicos da Logística Militar (Cn);
b)
identificar as disciplinas necessárias para a formação de
FASES,
um profissional logístico (Cn);
GRUPOS E 04 AE
FUNÇÕES c)
distinguir as Atividades, Grupos e Funções Logísticas,
LOGÍSTICAS conforme são definidas pelo EMAER (Cp); e
d)
Aplicar as funções logísticas na resolução de um problema
logístico (Ap).
UNIDADE 4.2: ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA INTEGRADA
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) compreender o conceito de Logística Integrada (Cp);
b) identificar os componentes de um sistema logístico (Cp); e
c) distinguir os custos sob um aspecto amplo, observando o conceito da Logística Integrada e o
Custo Total (Cp).
MCA 37-57 2019 27/ 91

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) compreenderr o conceito de Logística Integrada (Cp);
4.2.1 b) descrever os objetivos dos componentes de um sistema
INTEGRAÇÃO logístico (Cp),
DAS c) identificar as principais razões que justificam a integração
ATIVIDADES das funções logísticas (Cp); 06 AE
LOGÍSTICAS d) descrever o relacionamento entre Logística e Marketing
(Cn); e
e) descrever o conceito de custo total dentro da Logística
Integrada (Cn).
UNIDADE 4.3: LOGÍSTICA NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Carga horária para instrução: 42 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a importância da Logística para o apoio de um sistema de armas, desde sua
concepção até sua alienação (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) enunciar os conceitos de Sistema e Logística (Cn);
b) descrever o processo básico de desenvolvimento de um
sistema (Cn);
4.3.1
c) identificar os elementos do Apoio Logístico Integrado
LOGÍSTICA NA
(Cn);
AQUISIÇÃO DE 11 AE
d) identificar os componentes do custo de ciclo de vida de
SISTEMAS
um sistema (Cn); e
e) identificar a oportunidade de aplicação da Análise de
Apoio Logístico (LSA) no desenvolvimento de um
sistema (Cn).
a) descrever os conceitos básicos de confiabilidade,
4.3.2 manutenibilidade e disponibilidade (Cn);
CONFIABILIDADE b) identificar a utilidade do conceito de manutenção por
confiabilidade (Cn); e AE/Exc
E MANUTENIBILI- 14
®
DADE c) apresentar o programa “Weibull++ ” de
confiabilidade, ilustrando suas principais
características (Cp).
a) identificar os elementos de logística que influenciam a
4.3.3 atividade de manutenção (Cn);
MANUTENÇÃO b) identificar as principais distribuições estatísticas para
CENTRADA NA análise de confiabilidade e manutenibilidade (Cn);
CONFIABILIDADE c) descrever a estrutura geral de um Programa de
04 AE
E NA ANÁLISE DE Manutenção centrada na Confiabilidade (MCC) dos
MODO, EFEITO E sistemas aeronáuticos e bélicos (Cn); e
CRITICIDADE DE d) identificar a apresentação da metodologia MSG-3 no
FALHA (FMECA) desenvolvimento e atualização de Planos de
Manutenção (Cn).
28 / 91 MCA 37-57 2019

a) identificar as características e o conceito de material


reparável (Cn);
b) descrever as medidas de performance de estoque (RR,
EFR e EBO (Cn); AE
4.3.4
ADMINISTRAÇÃO c) descrever o modelo de único escalão (Cn);
DE REPARÁVEIS d) exemplificar a otimização do modelo de único escalão 13
(Cp); e
e) descrever a teoria básica do método “Metric” de
administração de reparáveis e sua aplicação (Cn).
UNIDADE 4.4: GESTÃO DE ESTOQUES
Carga horária para instrução: 25 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever os conceitos e as regras que devem ser observadas no dimensionamento e controle
de estoques (Cn);
b) distinguir as peculiaridades dos principais métodos de previsão de demanda para os estoques
(Cp);
c) discutir métodos e técnicas adequadas ao gerenciamento de inventário (Cp); e
d) interpretar os métodos e as fórmulas adequadas para a determinação das necessidades de
material (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
4.4.1
TIPOS, OBJETIVOS a) apontar os tipos de estoque, seus objetivos e
03 AE
E FUNÇÕES DE funções (Cn).
ESTOQUE
4.4.2
DETERMINAÇÃO
DAS a) identificar os fatores que influenciam na
02 AE
NECESSIDADES determinação das necessidades iniciais (Cp).
INICIAIS
a) definir a determinação das necessidades correntes
4.4.3 (Cn);
DETERMINAÇÃO b) apontar os fatores que influenciam na
DAS determinação das necessidades correntes a partir de 02 AE
NECESSIDADES uma lista dada (Cn); e
CORRENTES c) identificar os níveis de estoque utilizados para a
determinação das necessidades correntes (Cp).
a) sumariar o método de determinação do lote
4.4.4
econômico para a reposição de estoques (Cp); e
LOTE ECONÔMICO 05 AE/ Exc
b) transcrever o método do lote econômico na
solução de problemas (Cp).
4.4.5 a) explicar o sistema de classificação ABC para a
CLASSIFICAÇÃO administração de estoques (Cp); e
04 AE/ Exc
ABC b) transcrever o emprego da classificação ABC por meio
de exemplos práticos (Cp).
MCA 37-57 2019 29/ 91

a) interpretar a sistemática de funcionamento do gráfico


dente de serra (Cp);
b) discutir o conceito e aplicabilidade dos estoques de
segurança através dos modelos básico e probabilístico
4.4.6
(Cp);
NÍVEIS DE
c) identificar o modelo de período fixo de compra para 05 AE/ Exc
ESTOQUE
itens reparáveis (Cp);
d) explicar as fórmulas aplicáveis ao cálculo dos níveis
de estoque (Cp); e
e) revisar problemas de determinação de níveis de
estoque (Cp).
4.4.7
a) identificar as características e o conceito do
ANÁLISE DE
material das categorias R e T (Cn); e
MATERIAL 02 AE
b) explicar os critérios utilizados para requisitar
REPARÁVEL
material reparável (Cp).
4.4.8 a) identificar as características e o conceito do
ANÁLISE DE material da categoria P (permanente) (Cn); e
02 AE
MATERIAL b) explicar os critérios utilizados para requisitar
PERMANENTE material permanente (Cp).
UNIDADE 4.5: PLANEJAMENTO DE REPARÁVEIS NA FAB
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) justificar os procedimentos para elaboração de um plano de manutenção de reparáveis,
discutindo suas várias fases e apontando as atribuições dos setores envolvidos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) descrever as os tipos e formas de manutenção,
4.5.1
utilizando-se as técnicas orientadas no “Processo” e na
FILOSOFIA DE 02 AE
“Tarefa” (Cp).
MANUTENÇÃO
a) descrever os procedimentos estabelecidos para
4.5.2
elaboração de um Plano de Manutenção de Reparáveis
PLANO DE
(Cp); e 02 AE
MANUTENÇÃO
b) distinguir os procedimentos relativos ao
acompanhamento e controle do material reparável (Cp).
a) discutir a técnica para a elaboração do delineamento de
4.5.3 componentes reparáveis (Cp); e
DELINEAMENTO b) sumariar as atribuições dos setores envolvidos com a 03 AE
atividade de delineamento (Cp).

a) discutir a técnica para a implantação de componentes


4.5.4 reparáveis (Cp); e
IMPLANTAÇÃO b) sumariar as atribuições dos setores envolvidos com a 02 AE
atividade de implantação de componentes reparáveis
(Cp).
30 / 91 MCA 37-57 2019

a) discutir as atividades de um Centro de Controle de


4.5.5 Ordens de Serviço voltadas para o gerenciamento do 01 AE
TCOS programa de reparáveis (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A referida disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se o método expositivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Estado-Maior Das Forças Armadas. Manual de Logística Militar para uso nas
Forças Armadas (FA-M-04). Brasília, 08 de Março de 1991.
______ Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Ciclo de Vida de
Sistemas e Materiais da Aeronáutica - DCA 400-6, Brasilia, 2007.
______ Comando da Aeronáutica. Comando Geral do Ar. Proposta de Necessidade
Operacional - ICA 400-16, Brasilia, 2008.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 4a Edição.
São Paulo, SP: Editora Atlas S. A., 1993.
ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais. 1 a Edição. McGraw-Hill Irwin, 2001.
BLANCHARD, Benjamin S. Logistics Engineering and Management. Prentice-Hall, Inc,
2003.
STOCK J.R. e LAMBERT D.M. Strategic Logistics Management. 4a Edição. McGraw-Hill
Irwin, 2001.
HEIZER J. e RENDER B. Operations Management Flexible Edition. 9a Edição. Prentice-
Hall, Inc, 2009.
HEIZER J. e RENDER B. Operations Management Student Lecture Guide. 9a Edição.
Prentice-Hall, Inc, 2009.
TERSINE, Richard J. Principles of Inventory and Materials Management. 3a Edition. New
York, New York: Elsevier Science Publishing Co., Inc., 1988.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimento: planejamento, organização
e logística empresarial / Ronald H. Ballou; trad. Elias Pereira. - 4a ed. - Porto Alegre:
Bookman, 2001.
KINNISON, H. A. Aviation Maintenance Management. 2.ed. New York: McGraw Hill,
2012.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina deverá ser ministrada, preferencialmente, após Logística I. De igual
forma deverá ser ministrada, preferencialmente, após os alunos terem recebido o
conhecimento básico de probabilidade, estatística e cálculo (derivada e integral).
MCA 37-57 2019 31/ 91

CAMPO: TECNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS


APLICADAS
DISCIPLINA 5: SUPPLY CHAIN MANAGEMENT (GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS)
Carga horária para instrução: 24 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever os conceitos da história que levaram à criação do Supply Chain Management
(Cn);
b) descrever o conceito de Supply Chain Management (Cn);
c) descrever a aplicação da gestão de Supply Chain dentro do processo da Logística Integrada
(Cn); e
d) identificar a aplicabilidade da gestão Supply Chain dentro do contexto do Comando da
Aeronáutica (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 5.1: HISTÓRICO E CRIAÇÃO DO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar aspectos relevantes da história que originou o Supply Chain Management
(Cn); e
b) conhecer os elementos básicos da gestão Supply Chain (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


5.1.1
a) descrever os conceitos da história na criação do
HISTÓRICO 02 AE
Supply Chain Management (Cn).
a) definir o que significa Supply Chain Management
5.1.2
(Cp); e
CONCEITO DE SCM 02 AE
b) relatar os elementos básicos da gestão Supply Chain
(Cn).
UNIDADE 5.2: SUPPLY CHAIN MANAGEMENT NA LOGÍSTICA
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer a aplicabilidade do SCM dentro da Logística Integrada (Cn); e
b) conhecer a aplicabilidade do SCM dentro da Logística da FAB (Cn).
32 / 91 MCA 37-57 2019

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) conhecer o elo “Cliente” e sua importância dentro do
SCM (Cn);
b) conhecer o elo “Marketing” e sua importância dentro do
SCM (Cn);
5.2.1 c) conhecer o elo “Vendas” e sua importância dentro do
ELOS DA SCM (Cn);
CADEIA d) conhecer o elo “Cadastro de produtos e de empresas” e
LOGÍSTICA sua importância dentro do SCM (Cn);
e) conhecer o elo “Planejamento” e sua importância dentro
do SCM (Cn);
10 AE
f) conhecer o elo “Compras” e sua importância dentro do
SCM (Cn);
g) conhecer o elo “Armazenagem” e sua importância
dentro do SCM (Cn);
h) conhecer o elo “Distribuição e Transporte” e sua
importância dentro do SCM (Cn); e
i) conhecer o elo “Customer Relationship Management -
CRM” e sua importância dentro do SCM (Cn).
5.2.2
SCM NA a) associar os elos da Cadeia Logística ao
LOGÍSTICA DA ambiente da Logística de materiais e serviços da FAB 10 AE
FAB (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A referida disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se as técnicas de aula expositiva.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Materiais: uma abordagem introdutória. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005;
GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de Materiais. São Paulo: Campus, 2007.
MOREIRA, Otacílio; SILVESTRE, Sérgio. Cadeia de Suprimentos: um novo modelo de
gestão empresarial. São Paulo: Scortecci, 2006;
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina deverá ser ministrada o mais próximo possível da disciplina “Administração
da Produção”.
MCA 37-57 2019 33/ 91

CAMPO: TECNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 6: ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À
SEGURANÇA
Carga horária para instrução: 33 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) apontar os fatores motivadores para o surgimento do Programa de Assistência à Segurança
(Cn);
b) descrever o Programa de Assistência à Segurança (Cp);
c) identificar o sistema logístico do “Department of Defense” – DoD (Cn);
d) identificar a participação da FAB no Programa de Assistência à Segurança (Cn);
e) identificar o processo dos “Cases” no “Foreign Military Sales” – FMS (Cn);
f) descrever a administração contábil do FMS (Cn);
g) interpretar a sistemática das requisições FMS (Cp);
h) identificar o sistema “Supply Tracking and Reparable Return” – STARR (Cn);
i) identificar a direção da política externa americana, na atualidade, com os países aliados
(Ap).
j) descrever a manutenção de equipamentos no FMS (Cn);
k) descrever os procedimentos relativos às discrepâncias no FMS (Cn); e
l) descrever os programas especiais do FMS (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: ASSISTÊNCIA À SEGURANÇA
Carga horária para instrução: 13 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as fontes formais e históricas que servem de base para a Assistência à Segurança
na atualidade (Cn);
b) identificar os meios formais e materiais de apoio à Assistência à Segurança (Cn);
c) relatar a participação da FAB no Programa de Assistência à Segurança (Cn);
d) conhecer a estrutura organizacional do governo americano para o funcionamento da
Assistência à Segurança (Cn); e
e) descrever os aspectos incentivadores à aplicação dos programas de Assistência à Segurança
(Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os princípios básicos contidos na
6.1.1 Constituição Americana que deram origem à
PRINCÍPIOS Assistência à Segurança e sua evolução histórica
02 AE
ORIENTADORES E (Cn); e
HISTÓRICOS b) identificar os instrumentos legais aplicados à
Assistência à Segurança (Cn).
a) definir Assistência à Segurança e o relacionamento
6.1.2 da FAB com esse conceito (Cn);
INTRODUÇÃO À b) identificar os principais programas da Assistência AE
ASSISTÊNCIA À à Segurança (Cp); e 01
SEGURANÇA c) esboçar a sistemática de apoio logístico aos
equipamentos através do FMS (Cp).
34 / 91 MCA 37-57 2019

6.1.3 a) identificar os diversos órgãos do Governo


ORGANIZAÇÃO DO Americano envolvidos com Assistência à
GOVERNO Segurança, sua estrutura e atribuições (Cn). 01 AE
AMERICANO PARA
A ASSISTÊNCIA À
SEGURANÇA

6.1.4 PARTICIPAÇÃO a) relatar a participação da FAB nos programas da


DA FAB NA Assistência à Segurança com ênfase no FMS (Cn); 01 AE
ASSISTÊNCIA À b) citar a situação atual da FAB no Programa FMS
SEGURANÇA (Cp); e
c) descrever a estrutura da FAB para a Assistência à
Segurança (Cn).
6.1.5 a) textualizar os fatos reais e atuais do Programa de
PANORAMA ATUAL Assistência à Segurança (Cp); e 08 AE/
DO “SECURITY b) compreender a interação do conjunto de serviços TG
COOPERATION” disponibilizados pelo governo americano aos
países aliados, a partir de interesses relacionados à
política externa (Cp).
UNIDADE 6.2: FMS
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever o ciclo de vida de um case FMS e as publicações envolvidas (Cn);
b) descrever os itens passíveis de aquisição por meio do FMS (Cn);
c) citar o procedimento correto para a confecção de requisições por meio do FMS (Cn); e
d) identificar a importância do processo de acompanhamento das requisições no FMS por
meio do sistema STARR (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os passos necessários para a emissão de
uma “Letter of Offer and Acceptance” (LOA) e
para o encerramento dos “cases” (Cn);
6.2.1 b) identificar os sistemas de gerenciamento do
processo de oferta e aceitação (Cn); 03 AE
PROCESSO DOS c) enunciar os objetivos da renegociação FMS (Cn);
"CASES" NO FMS d) identificar as fases do processo de renegociação
dos cases e as responsabilidades dos setores
envolvidos (Cn); e
e) apontar as publicações específicas e aquelas
necessárias para operar o programa FMS (Cn).
6.2.2 a) definir CASES (Cn); e
TIPOS DE CASES b) distinguir os diversos tipos de CASES e suas 01 AE
características (Cp).
MCA 37-57 2019 35/ 91

a) identificar os itens passíveis de aquisição no FMS


(Cn);
6.2.3
b) identificar a legislação aplicável no preenchimento
REQUISIÇÕES 02 AE
da requisição MILSTRIP (Cn); e
"MILSTRIP"
c) identificar as transações MILSTRIP que geram
requisições, informações, modificações e
cancelamentos (Cn).
a) identificar as conseqüências decorrentes da
omissão no acompanhamento das requisições
6.2.4 (Cn); 02 AE
GERÊNCIA DE b) reconhecer a importância e resultado do
REQUISIÇÕES acompanhamento criterioso das requisições (Va); e
c) interpretar as diversas informações obtidas dos
Sistemas Informativos e as medidas corretivas
necessárias (Cp).

6.2.5 a) identificar o funcionamento do sistema de


SISTEMA STARR acompanhamento de requisições (Cn); e
b) identificar as diversas informações obtidas do 01 AE
sistema informativo STARR e as medidas corretivas
necessárias (Cn).
6.2.6 a) identificar o grau de necessidade de material pelo
FMS (Cp); e
PRIORIZAÇÃO DE 01 AE
b) compreender o Sistema UMMIPS para a emissão
REQUISIÇÃO
de requisições (Ap).
UNIDADE 6.3: MANUTENÇÃO E COMPRA NO FMS
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as características principais da manutenção de equipamentos pelo FMS (Cn); e
b) citar os procedimentos cabíveis quando da constatação de discrepâncias relativas ao
fornecimento de material por meio do FMS, a partir do recebimento (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.3.1 a) enunciar as modalidades de reparo dos
REPARO NO FMS equipamentos no FMS e os CASES utilizados para 01 AE
esta finalidade (Cn).
6.3.2 a) explicar os procedimentos para a inspeção e
RECEBIMENTO DE recebimento de material do FMS (Cp). 01 AE
MATERIAL
6.3.3 a) identificar a política adotada pelo FMS no tocante
"SUPPLY às discrepâncias resultantes do fornecimento de 01 AE
DISCREPANCY material através do FMS (Cn); e
REPORT – SDR b) relacionar as causas e os procedimentos adotados
para solução das discrepâncias (Cn).

UNIDADE 6.4: SISTEMA LOGÍSTICO NO DOD


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
36 / 91 MCA 37-57 2019

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) enunciar a definição de logística segundo o DoD e o conceito de administração integrada de
material por meio de programas especiais e da Cooperativa Logística (CLSSA) (Cn);
b) identificar as diversas áreas logísticas e as respectivas organizações dentro do DoD (Cn);
c) esboçar as linhas gerais do apoio ao suporte de equipamentos (Cn);
d) selecionar o tipo de suporte mais indicado para manter a operacionalidade dos
equipamentos (Cn);
e) compreender o apoio de engenharia para a manutenção de equipamentos (Cn); e
f) descrever os procedimentos de aquisição de material em excesso e de itens não-
padronizados (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


6.4.1
a) identificar as diversas áreas logísticas e as
INTRODUÇÃO AO
respectivas organizações responsáveis do
SISTEMA LOGÍSTICO
Departamento de Defesa (Cn); e
DO DEPARTAMENTO 01 AE
b) enunciar a definição de logística segundo o DOD
DE DEFESA
e o conceito de administração integrada de
AMERICANO (DOD)
material (Cn).
a) definir Cooperativa Logística do FMS (Cn);
6.4.2
b) listar as vantagens e desvantagens da participação
COOPERATIVA
na Cooperativa Logística (Cn); e 04 AE
LOGÍSTICA
c) descrever as regras de funcionamento da
Cooperativa Logística (Cp).
a) explicar a sistemática aplicada de apoio técnico
nos assuntos relativos à engenharia (TCG/IEMP)
(Cn);
b) explicar a finalidade e o funcionamento do
6.4.3 Sistema PROS, enumerando suas vantagens e
PROGRAMAS desvantagens (Cp); 01 AE
ESPECIAIS c) listar os procedimentos necessários para a
obtenção do material em excesso nas Forças
Armadas Americanas (EDA) (Cn); e
d) distinguir a forma de aquisição de material pelo
FMS por meio do WWRS (Cn).
UNIDADE 6.5: ADMINISTRAÇÃO CONTÁBIL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os critérios de cobrança para
material e serviços fornecidos pelo FMS (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


MCA 37-57 2019 37/ 91

a) apontar os componentes do preço básico e as


6.5.1 sobretaxas incidentes sobre o mesmo (Cn);
COBRANÇA PELO FMS b) definir a política financeira do FMS quanto à
origem e à administração dos recursos geridos 01 AE
pelo FMS (Cn); e
c) identificar os critérios de cobrança adotados pelo
FMS (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A referida disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se a técnica de aula expositiva, sendo
que a subunidade PANORAMA ATUAL DO “SECURITY COOPERATION” deverá agregar
um trabalho em grupo com a finalidade de aplicar os conhecimentos obtidos nas aulas
expositivas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Manual de


Suprimento - MCA 67-1, Rio de Janeiro, 2007.
SAMM – Security Assistance Management Manual.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina deverá ser ministrada, preferencialmente, após a realização das
aulas referentes à Língua Inglesa.
38 / 91 MCA 37-57 2019

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 7: LOGÍSTICA I
Carga horária para instrução: 47 tempos Carga horária para avaliação: 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar o estudo da História da Logística Militar como fonte valiosa e indispensável para
o aprendizado das experiências, erros e acertos decorrentes do emprego da Logística em
situações reais de combate (Cn);
b) distinguir os conceitos de Mobilização Nacional, Militar e na Aeronáutica (Cp);
c) descrever a estrutura logística da zona do interior e do Teatro de Operações –TO (Cn); e
d) associar a Função Transporte com a Função Logística Suprimento (An).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 7.1: A LOGÍSTICA NAS GUERRAS
Carga horária para instrução: 16 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a guerra como instrumento de política (Cn),
b) identificar o estudo da Logística Militar como fonte valiosa e indispensável para o
aprendizado das experiências, erros e acertos decorrentes do emprego da Logística em
situações de reais de combate (Cn);
c) Identificar o papel da FAB nas missões humanitárias (Cp);
d) identificar a estrutura organizacional, as estratégias e as táticas da Logística Militar
Ocidental no período de 1930 a 1992 (Cn); e
e) interpretar os principais problemas logísticos enfrentados pelo “Mundo Ocidental” nos
conflitos militares da 2a Guerra (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
7.1.1
a) identificar o enfoque logístico nas principais
PRINCÍPIOS DA
guerras da humanidade (Cn). 02 AE
GUERRA

7.1.2
a) escrever a situação da Logística Militar no
A LOGÍSTICA
período que antecedeu à Segunda Guerra Mundial 01 AE
MILITAR NA
(Cn).
DÉCADA DE 30
a) identificar a estrutura Logística das FFAA dos
EUA no início das hostilidades (Cn);
b) descrever os esforços de mobilização
7.1.3
desenvolvidos pelos países participantes da
MOBILIZAÇÃO 02 AE
Guerra antes e durante o conflito (Cn); e
LOGÍSTICA
c) descrever o processo de desmobilização
empregado pelos americanos ao término da 2a
Guerra (Cn).
a) explicar o sistema de aquisição e distribuição
7.1.4 empregado pelos EUA durante a 2a Guerra (Cp);
DISTRIBUIÇÃO b) descrever o sistema de distribuição empregado 01 AE
pela Alemanha durante o conflito (Cn); e
c) apontar o sistema de classes de suprimentos
MCA 37-57 2019 39/ 91

usados, na época, pelos EUA (Cn).

a) descrever o papel do transporte marítimo e


terrestre durante a 2a Guerra (Cn);
7.1.5
b) explicar o papel desempenhado pelo transporte
TRANSPORTE 01 AE
aéreo durante a 2a Guerra (Cp); e
c) identificar o papel desempenhado pelo transporte
aéreo durante o cerco de Berlim, em 1948 (Cn).
a) descrever os níveis de manutenção usados pelo
7.1.6
Exército dos EUA, em sua Força Aérea durante o 02 AE
MANUTENÇÃO
conflito (Cn).
a) apontar os principais problemas logísticos
enfrentados pelos países em guerra (Cn);
7.1.7 b) apontar os principais pontos do Relatório
LIÇÕES LOGÍSTICAS Eberstadt, de 1945, sobre as lições logísticas, 02 AE
proporcionadas pela 2a Guerra (Cn); e
c) distinguir as lições logísticas apreendidas em
decorrência do conflito (Cp).
a) identificar o papel da FAB no transporte em apoio
às operações de ajuda humanitária (Cn);e
b) descrever as principais questões concernentes à
7.1.8
infraestrutura de apoio a serem consideradas, no
MISSÕES 02 AE
sentido de agregar maior efetividade às operações
HUMANITÁRIAS
de transporte aéreo em grande escala, nas
ocasiões de apoio a desastres naturais e não-
naturais (Cp).

7.1.9 a) analisar as duas Guerras do Golfo nos seus


03 AE
GUERRAS DO GOLFO aspectos logísticos (An).

UNIDADE 7.2: MOBILIZAÇÃO E MOBILIDADE


Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) distinguir os conceitos de Mobilização Nacional, Militar e na Aeronáutica (Cp);
b) identificar as atividades logísticas compreendidas no processo de Mobilização (Cn);
c) expressar a importância e a necessidade da Mobilidade para a FAB (Cp);
d) definir Mobilidade na FAB (Cn);
e) identificar a documentação existente sobre o tema “Mobilidade na FAB” (Cn); e
f) traçar o planejamento de exercícios de Mobilidade (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir Mobilização Nacional utilizando os
7.2.1 conceitos emanados do EMFA (Cn);
MOBILIZAÇÃO b) definir Mobilização Militar e seu
NACIONAL, MILITAR E relacionamento com Mobilização Nacional 03 AE
NA AERONÁUTICA (Cn); e
c) definir Mobilização na Aeronáutica e sua
participação na Mobilização Nacional e
40 / 91 MCA 37-57 2019

Militar (Cn).

7.2.2 a) definir as diferenças entre Grupos, Funções e


A LOGÍSTICA NA Atividades Logísticas e enumerar as mais
03 AE
MOBILIZAÇÃO importantes na Mobilização Militar (Cn).
MILITAR
a) identificar a importância e a necessidade da
Mobilidade nas Unidades da FAB,
7.2.3 considerando nossas extensões territoriais e de
A MOBILIDADE NA espaço aéreo e a exigüidade de recursos
FAB disponíveis (Cp);
b) identificar a documentação existente sobre o
tema “Mobilidade na Força Aérea”, estudando
seu conteúdo, conceitos e definições nele
contidos, de forma a saber utilizá-los na prática
de exercícios de Mobilidade (Cn);
c) descrever o conteúdo dos Planos de Mobilidade
de Base e Unidade, apresentando os conceitos e
04 AE
definições neles contidos com a intenção de
permitir ao futuro oficial confeccionar planos
atualizados para as unidades onde servir (Cp);
d) definir as Unidades Celulares, suas
constituições, finalidades e emprego, conforme
seus manuais específicos (Cn);
e) enunciar a composição e responsabilidade da
UCM no apoio à Unidade em exercícios de
Mobilidade (Cn); e
f) definir Manutenção Orgânica e as principais
atividades previstas nas operações em Unidades
da FAB fora de sede (Cn).
a) descrever as atividades administrativas,
7.2.4 operacionais e logísticas que devem ser
EXERCÍCIOS DE consideradas nos planejamentos de exercícios
MOBILIDADE de Mobilidade (Cn);
b) descrever as questões a serem verificadas e a
composição da equipe da missão precursora ao
local onde será desenvolvida a manobra (Cn);
05 AE
c) descrever a formatação e constituição dos
manifestos e planos de carga utilizados em
exercícios de Mobilidade (Cn); e
d) descrever exercícios de Mobilidade,
apresentando todas as suas fases, desde a sua
concepção, planejamento, solicitação de
recursos, deslocamentos, relatórios etc. (Cn).
UNIDADE 7.3: DOUTRINA
Carga horária para instrução: 16 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar na DCA 1-1 – Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira – os aspectos
relacionados a Logística (Cn); e
MCA 37-57 2019 41/ 91

b) interpretar a DCA 2-1 – Doutrina de Logística da Aeronáutica – no âmbito do


COMAER (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
7.3.1 a) compreender os princípios da Doutrina Básica da
DOUTRINA BÁSICA FAB (Cn); e
DA FAB b) compreender as normas fundamentais que 08 AE
orientam e preparam o emprego da FAB (Cp).
7.3.2 a) aplicar a Doutrina Logística da Aeronáutica
DOUTRINA DE no dia-a-dia do profissional de suprimento (Cp). 08 AE
LOGÍSTICA DA FAB
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A referida disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se as técnicas de aulas
expositivas.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRASIL. COMANDO DA AERONÁUTICA. ESTADO MAIOR DA AERONÁUTICA.
Doutrina Básica Da Forca Aérea Brasileira. (DCA) 1-1. Brasília, 31 Jun 2012.
BRASIL. COMANDO DA AERONÁUTICA. ESTADO MAIOR DA AERONÁUTICA.
Doutrina de Logística da Aeronáutica. (DCA) 2-1. Brasília, 25 Set 2003.
BOSTON GLOBE. The Wrong Boots. Feb, 7th 1991.
BRASIL. COMANDO DA AERONÁUTICA. ESTADO MAIOR DA AERONÁUTICA.
Apoio Logístico a Unidades Desdobradas (MMA) 400-1. Brasília, 25 Jul. 94.
______. COMANDO DA AERONÁUTICA. ESTADO MAIOR DA AERONÁUTICA.
Manual de Unidade Celular de Suprimento e Manutenção (MMA) 400-6. Brasília, 09 Abr.
76.
______. ESTADO MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS. Manual de Transporte para Uso
nas Forças Armadas (FA-M-27). Brasília, 08 Abr. 91.
US Government Printing Office The Joint Staff Officer´s Guide. AFSC PUB 1, 1991.
CLAUSEWITZ, Carl V. On War. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 1989.
CREVELD, Martin V. Supplying War. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
DEPARTMENT OF DEFENSE - Air Force Logistics Management Center (Project Warrior). The
Logistics of the Waging War. Washington: Government printing Office, 1989.
DEPARTMENT OF DEFENSE - Defense Systems Management College. Integrated Logistics
Support Guide. 1st Edition.Washington: Government printing Office, may, 1986.
EVANS, David. Gulf Move Stripped Planes of Parts. Chicago Tribune, pag 5, nov, 22th 1990.
GRAÇA, Jaime Ribeiro. A Guerra Através dos Séculos. Rio de Janeiro: Biblioteca Militar do
Exército, 1948.
GUILDRY, Vernon A. The Promise of Prepositioning. Military Logistics Forum, Set. 1986.
HART, Liddell B. et al. Mariscal Rommel: Memórias de Los Anos de Vitória. Barcelona:
Casa Provincial de Caridad, Imprensa Escuela; Montalegre, 5, 1954.
HUSTON, James A. The Sinews of War: Army Logistics 1775 - 1953. Washington, D.C.:
Office of the Chief of Military History, Department of the Army, 1954.
HUSTON, James A. The Sinews of War: Army Logistics, 1775-1953. US Government
Printing Office, 1988.
MARQUEZ, Leo. The Logistics Warrior. Air Force Journal of Logistics, Pages 1 to 3, Spring
1986.
McCAN, Jojn A. and KEUCHER, Ernest R.,eds. Compendium of Authenticated Systems and
Logistics Terms, Definitions, and Acronyms. AU-AFIT-LS-3-81. School of Systems and
42 / 91 MCA 37-57 2019

Logistics AFIT, Wright-Patterson AFB, OH, 1981.


PATTON, George S. A Guerra que eu Vi (War as I Knew it). Rio de Janeiro: Biblioteca do
Exército Editora, 1979.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina deverá ser ministrada antes de Logística II.
MCA 37-57 2019 43/ 91

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 8: CATALOGAÇÃO
Carga horária para instrução: 68 tempos Carga horária para avaliação: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) distinguir os conceitos fundamentais utilizados na atividade de Catalogação (Cp);
b) explicar a importância da atividade de Catalogação para a função logística de Suprimento
(Cp);
c) identificar os órgãos integrantes do Sistema OTAN de Catalogação (SOC), Sistema de
Catalogação da Defesa (SISCADE) e Sistema de Catalogação da Aeronáutica (SISCAE),
descrevendo suas atribuições em relação à Catalogação e suas principais publicações (Cn);
d) identificar a sistemática empregada pelo SOC e pelo SISCADE para identificação,
classificação e descrição de item de Suprimento (Cn);
e) distinguir os métodos referencial e descritivo de identificação (Cp);
f) empregar as ferramentas de catalogação H2, H6 e IIG (Ap);
g) interpretar as referências citando seus qualificadores de acordo com a sistemática
preconizada pelo SISCADE (Cp); e
h) identificar as principais transações utilizadas no SISCADE (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1: CATALOGAÇÃO
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o histórico da catalogação e sua importância no Sistema
Logístico (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC
8.1.1 a) identificar a origem e histórico e da 02 AE
INTRODUÇÃO catalogação (Cn).

8.1.2 a) definir catalogação, catálogo e Sistema OTAN


CONCEITOS de catalogação(Cn). 01 AE
BÁSICOS

8.1.3
a) identificar a importância da Catalogação 01 AE
IMPORTÂNCIA DA
CATALOGAÇÃO dentro do Sistema OTAN de catalogação e
como parte fundamental para a Função
PARA A FUNÇÃO
LOGÍSTICA Logística Suprimento (Cp).
SUPRIMENTO

UNIDADE 8.2: SISTEMAS DE CATALOGAÇÃO


Carga horária para instrução: 21 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura e o funcionamento do SOC, SIMICAT e SISCAE
(Cp).
44 / 91 MCA 37-57 2019

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


8.2.1 a) distinguir a estrutura, as características e o método de
SISTEMA OTAN funcionamento do SOC (Cp);
DE b) enunciar os órgãos integrantes do SOC (Cn); e 02 AE
CATALOGAÇÃO c) sumariar as atribuições dos órgãos integrantes do SOC
(SOC) (Cp).
8.2.2 a) distinguir a estrutura, as características e o método de
SISTEMA DE funcionamento do SISCADE (Cp);
CATALOGAÇÃO b) enunciar os órgãos integrantes do SISCADE (Cn); e 02 AE
DA DEFESA c) sumariar as atribuições dos órgãos integrantes do
(SISCADE) SISCADE (Cp).
8.2.3 a) distinguir a estrutura, as características e o método de
SISTEMA DE funcionamento do SISCAE (Cp);
CATALOGAÇÃO b) enunciar os órgãos integrantes do SISCAE (Cn); e
17 AE
DA c) sumariar as atribuições dos órgãos integrantes do
AERONÁUTICA SISCAE (Cp);
(SISCAE)
UNIDADE 8.3: PUBLICAÇÕES
Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a estrutura e aplicação das principais publicações de Suprimento (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


8.3.1 a) identificar a estrutura e conteúdo das Publicações do
ESTRUTURA, SOC (Cp); 09 AE/
APLICAÇÃO E b) identificar a estrutura e conteúdo dos catálogos H POt
PRINCIPAIS séries: H2, H4 e H6 (Cp);
PUBLICAÇÕES c) identificar a estrutura e conteúdo dos catálogos de
suprimento: NMCRL, FED LOG e SISCATBr (Cp); e
d) identificar a aplicabilidade e os benefícios da ICA
401-1/ 2016 (Aplicação de Cláusula Contratual de
Catalogação no COMAER) (Cn).
UNIDADE 8.4: PROCESSO DE CATALOGAÇÃO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever a sistemática do funcionamento e das tarefas no processo de catalogação (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.4.1 a) identificar o funcionamento do processo de
FUNCIONAMENTO catalogação (Cn). 01 AE
8.4.2 a) citar as tarefas a serem realizadas no processo de 01 AE
VISÃO GERAL DAS catalogação (Cn); e
TAREFAS b) identificar a necessidade de catalogar (Cn);
MCA 37-57 2019 45/ 91

UNIDADE 8.5: ATRIBUIÇÃO DE NOMES


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar a sistemática de atribuição de nome a um item preconizada pelo SOC e SISCADE
(Cp); e
b) identificar os princípios e terminologias para a correta utilização da ferramenta H6 (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.5.1 a) nomear o correto nome do item de suprimento (Cn); e
PRINCÍPIOS E b) descrever os conceitos básicos e de princípios 02 AE
TERMINOLOGIA envolvidos na atribuição do nome do item (Cn).
8.5.2 a) identificar a estrutura e modo de utilização da 03 AE/
UTILIZAÇÃO DA ferramenta H6 para nomes aprovados de itens POt
FERRAMENTA H6 (Cp).
UNIDADE 8.6: CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAL
Carga horária para instrução: 11 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) aplicar a metodologia ministrada nas aulas teóricas na a classificação de itens (Ap);
b) identificar a estrutura e utilização da ferramenta H2 (Cp);
c) identificar os métodos e tipos de identificação de um item de suprimento (Cp); e
d) identificar o processo de atribuição de CODEMP/NCAGE (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.6.1 a) identificar a metodologia de classificação de itens 02 AE/
CLASSIFICAÇÃO DE preconizada pelo SOC (Cn). POt
ITENS
8.6.2 a) utilizar corretamente a ferramenta H2 na AE/
UTILIZAÇÃO DA determinação da classe apropriada a um item de 02 POt
FERRAMENTA H2 suprimento (Ap).

8.6.3 a) descrever os métodos descritivo e referencial de


MÉTODOS E TIPOS identificação (Cn); e 02 AE/
DE IDENTIFICAÇÃO b) distinguir quanto à aplicabilidade de um ou outro POt
método conforme as circunstâncias de um caso
concreto (Cp).
8.6.4 a) descrever os procedimentos adotados para o
CADASTRAMENTO cadastramento de empresas na base de dados e 02 AE/
DE EMPRESAS realização de manutenção no 19H4 (Cn); POt
8.6.5 a) identificar a estrutura do CODEMP (Cn);
ATRIBUIÇÃO DE b) distinguir as diferentes estruturas de NCAGE
CODEMP/NCAGE atribuídas pela NAPSA (Cp); e 03 AE
c) identificar os códigos indicadores de tipo de entidade
e seus associados ao CODEMP/NCAGE (Cn).
UNIDADE 8.7: DESCRIÇÃO DE ITENS
Carga horária para instrução: 11 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever a sistemática de descrição de itens (Cn);
46 / 91 MCA 37-57 2019

b) identificar a estrutura e modo de utilização do “Federal Item Identification Guide” – IIG


(Cp);
c) Aplicar a teoria ministrada em sala de aula na utilização do “Federal Item Identification
Guide” (IIG) (Ap); e
d) identificar a estrutura de formação e qualificação dos números de referência (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.7.1 a) descrever a sistemática de descrição utilizada pelo 03 AE/
DESCRIÇÃO SOC (Cn); e POt
b) distinguir os termos técnicos necessários à utilização
dos IIG para a descrição de itens (Cp).
8.7.2 a) distinguir a importância dos IIG para a elaboração de AE/
UTILIZAÇÃO DO padrões descritivos de material (Cp); e 05 POt
“Federal Item b) identificar os elementos na estrutura da codificação
Identification Guide” – dos dados de característica prevista no “Military
IIG Standard Item Characteristics Code Structures” –
MILSTICCS (Cn).
8.7.3 a) identificar os tipos de informações que podem ser
NÚMEROS DE consideradas como números de referência (Cn); 03 AE/
REFERÊNCIA b) explicar a importância das referências primárias para POt
o estabelecimento do conceito de um item de
suprimento (Cp);
c) enumerar os aspectos avaliados quanto aos números
de referência (Cn);
d) interpretar corretamente as informações fornecidas
pelos qualificadores das referências (Cp); e
e) descrever as regras de formatação dos números de
referência (Cn).
UNIDADE 8.8: PROCESSAMENTO DE DADOS
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura e funcionamento no processamento de dados do Sistema de
Catalogação (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.8.1 a) identificar a estrutura da base de dados de catalogação AE/
PROCESSAMENTO (Cn). 01 POt
DE DADOS DE
CATALOGAÇÃO
8.8.2 a) identificar as principais transações utilizadas no AE/
COMPOSIÇÃO DA SISCADE (Cn). 04 POt
BASE DE DADOS b) descrever os principais segmentos trafegados no
âmbito do SISCADE (Cn); e
c) identificar as transações de manutenção utilizadas no
SISCADE (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

A referida disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se as técnicas de aula expositiva


e prática orientada em laboratório de informática com os catálogos eletrônicos instalados.
MCA 37-57 2019 47/ 91

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. COMANDO DA AERONÁUTICA. COMANDO GERAL DE APOIO. Aplicação


de Cláusula Contratual de Catalogação no Comando da Aeronáutica- ICA 401-1/2016.
Rio de Janeiro, 2016.
BRASIL. COMANDO DA AERONÁUTICA. COMANDO GERAL DE APOIO. Estrutura
e Funcionamento do Sistema de Catalogação da Aeronáutica - NSCA 401-1/2016. Rio de
Janeiro, 2016.
BRASIL. COMANDO DA AERONÁUTICA. COMANDO GERAL DE APOIO. Política de
Catalogação da Aeronáutica- DCA 401-1/2016. Rio de Janeiro, 2016.
LUXEMBURGO. NATO SUPPORT AND PROCUREMENT AGENCY (NSPA). NATO
Manual on Codification - ACodP-1 July/2017. Capellen, 2017.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina poderá ser ministrada em qualquer período do curso.
48 / 91 MCA 37-57 2019

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 9: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL NA FAB
Carga horária para instrução: 150 tempos Carga horária para avaliação: 12
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar o processo de importação e exportação de material no âmbito do COMAER
(Cn);
b) relacionar os artigos do RADA que enquadrem procedimentos de Suprimento Técnico
(Cn);
c) identificar as normas do SIAFI que enquadrem procedimentos de Suprimento Técnico
(Cn);
d) identificar as normas que regem o processo licitatório (Cn);
e) interpretar as normas que regem a utilização de suprimento de fundos (Cp);
f) citar as normas que regem a execução orçamentária e patrimonial (Cn);
g) citar as normas que regem a fiscalização do material aeronáutico com base no MCA 67-1
e MCA 173-2 (Cn);
h) descrever o processo de alienação de material aeronáutico (Cn);
i) reconhecer a gestão do equipamento SSS (Cn);
j) identificar os movimentos pendentes e seus possíveis controles, origens e soluções (Cp)e
k) interpretar os indicadores gerenciais existentes no COMAER afetos à área de
Suprimento (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 9.1: DESPACHO ADUANEIRO (IMPORTAÇÃO)
Carga horária para instrução: 18 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o órgão central e as atribuições dos elos do SISCOMAER (Cn);
b) identificar a estrutura e a importância do SISCOMAER (Cn);
c) descrever o processo de importação e exportação (Cn);
d) definir as atribuições do CTLA referentes às importações (Cn);
e) identificar os documentos inerentes aos processos de importação (Cn);
f) justificar a importância dos controles utilizados pelo CTLA (Cp);
g) identificar as atribuições das organizações envolvidas com o despacho aduaneiro (Cn);
h) definir os termos mais utilizados no despacho aduaneiro e os procedimentos utilizados nas
importações de materiais e nos regimes aduaneiros especiais (Cn);
i) identificar as causas dos problemas referentes ao despacho aduaneiro (Cn);
j) apontar as conseqüências do desconhecimento das normas do despacho aduaneiro (Cn);
k) descrever a sistemática de remessa e retorno do material ao exterior (Cn);
l) identificar as causas dos problemas da modalidade cambial (Cn);
m) apontar as conseqüências do desconhecimento das normas cambiais (Cn);
n) descrever os procedimentos para verificação da carga no MANTRA (Cn); e
o) descrever, de forma sucinta, as principais atribuições de um Gerente de Projeto/COMREC
(Cn).
MCA 37-57 2019 49/ 91

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar o órgão central do SICOMAER, com
9.1.1 base no MCA 176-1, Módulo 9 (Cn);
SISTEMA DE b) definir as atribuições referentes ao Coordenador do
COMÉRCIO Macroprocesso de Despacho Aduaneiro Nacional
EXTERIOR DO do SISCOMAER (Cn); 03 AE
COMANDO DA
c) identificar a estrutura do SISCOMAER (Cn); e
AERONÁUTICA
d) justificar a importância do SISCOMAER, com base
no MCA 176-1, Módulo 9 (Cp).
a) descrever as fases do processo de
importação realizadas pelo CTLA (Cn);
9.1.2 b) definir as atribuições do CTLA
PROCEDIMENTO DE referentes às importações de material (Cn);
IMPORTAÇÃO NO c) identificar os documentos inerentes aos 05 AE
COMAER processos de importação de mateial (Cn); e
d) justificar a importância dos controles
utilizados pelo CTLA nos processos de despacho
aduaneiro (Cp).
a) identificar as causas mais
9.1.3 comuns dos problemas referentes ao despacho
DIFICULDADES NO aduaneiro realizado pelo CTLA (Cn); e
02 AE
DESPACHO b) apontar as conseqüências do
ADUANEIRO desconhecimento das normas do despacho
aduaneiro (Cn).
a) identificar os onze
9.1.4
principais INCOTERMS utilizados no despacho
INCOTERMS 02 AE
aduaneiro e suas aplicabilidades (responsabilidades
de compradores e vendedores) (Cn).
a) identificar os
procedimentos adotados pelo CTLA durante o
9.1.5 recebimento e expedição do material oriundo do
RECEBIMENTO E exterior (Cn); e
EXPEDIÇÃO PELO 02 AE
b) exemplificar o
CTLA
correto preenchimento da Guia de Movimentação
de Volume (GMV) e do Manifesto de Carga no
SILOMS-MT(Cn).
a) identificar as causas mais comuns dos
problemas referentes à modalidade cambial
9.1.6 utilizada nos despachos aduaneiros realizados pelo
DIFICULDADES NO COMAER (Cn); e 02 AE
PROCESSO CAMBIAL
b) apontar as conseqüências do desconhecimento
das normas cambiais referentes ao despacho
aduaneiro (Cn).
a) identificar o correto procedimento utilizado no
9.1.7
preenchimento da declaração de importação (DI) e
SISCOMEX MÓDULO 02 AE
da declaração simplificada de importação (DSI)
IMPORTAÇÃO (Cn); e
50 / 91 MCA 37-57 2019

descrever os procedimentos para verificação da


carga no MANTRA (Cn).

UNIDADE 9.2: DESPACHO ADUANEIRO (EXPORTAÇÃO)


Carga horária para instrução: 18 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever o processo de exportação (Cn);
b) definir as atribuições do CTLA referentes às exportações (Cn);
c) identificar os documentos inerentes aos processos de exportação (Cn);
d) descrever as fases do processo de exportação do material em AOG (Cn);
e) definir as atribuições das organizações envolvidas em um processo de remessa de material
para aeronave em situação de AOG no exterior (Cn);
f) definir os termos mais utilizados no despacho aduaneiro e os procedimentos utilizados nas
exportações de materiais (Cn);
g) explicar as caracteristicas do DE (Depósito Especial) (Cn);
h) descrever o funcionamento do DE (Cn);
i) justificar a importância do controle no DE (Cn);
j) identificar os procedimentos para remessa de material ao exterior (Cn);
k) identificar o correto procedimento de preenchimento dos formulários citados no MCA 67-
1 e MCA 176-1, Módulo 9 (Cn);
l) identificar a importância do correto preenchimento da invoice/fatura quando da remessa
de material ao exterior (Cp);
m) definir as fases do processo de Admissão Temporária (Cn);
n) justificar a importância do controle nos processos de Admissão Temporária (Cn);
o) definir as fases do processo de Exportação Temporária (Cn); e
justificar a importância do controle nos processos de Exportação Temporária (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.2.1 a) descrever as fases do processo de
PROCEDIMENTO exportação realizadas pelo CTLA (Cn);
DE EXPORTAÇÃO b) definir as atribuições do CTLA referentes 07 AE
NO COMAER às exportações de material (Cn);
c) identificar os documentos inerentes aos
processos de exportação de mateial (Cn); e
d) justificar a importância dos controles
utilizados pelo CTLA nos processos de despacho
aduaneiro (Cp).
9.2.2 a) descrever as fases do processo
PROCEDIMENTOS de exportação do material em AOG (Cn);
PARA b) identificar a documentação 02 AE
EXPORTAÇÃO / exigida pela Receita Federal para atendimento de
AOG material em AOG (Cn); e
c) definir as atribuições das
organizações envolvidas em um processo de remessa
de material para aeronave em situação de AOG no
MCA 37-57 2019 51/ 91

exterior (Cn).
9.2.3 a) identificar o correto
SISCOMEX procedimento utilizado no preenchimento da
MÓDULO declaração de exportação (DDE) e da declaração 02 AE
EXPORTAÇÃO simplificada de exportação (DSE) (Cn);
b) identificar o correto
procedimento utilizado no preenchimento do Registro
de Exportação (RE) (Cn).
9.2.4 a) identificar os
REGIMES diversos tipos de regimes aduaneiros especiais (Cn);
ADUANEIROS b) definir trânsito 03 AE
ESPECIAIS aduaneiro, admissão temporária, entreposto
aduaneiro, exportação temporária e Depósito Especial
(Cn);
c) definir as fases do processo de Admissão Temporária
(Cn);
d) justificar a importância do controle nos processos de
Admissão Temporária (Cn); e
e) definir as fases do processo de Exportação Temporária
(Cn).
9.2.5 a) identificar os procedimentos para remessa de material
REMESSA DE ao exterior utilizados pelas organizações requisitantes
MATERIAL AO e usuários eventuais (Cn); 02 AE
EXTERIOR b) descrever a sistemática de remessa e retorno do
material ao exterior (Cn); e
c) identificar o correto procedimento de preenchimento
dos formulários citados no MCA 67-1 e no MCA
176-1, Módulo 9 (Cn).
9.2.6 a) identificar as consequências para o desembaraço 02 AE
CONFECÇÃO DE alfandegário do material, quando do preenchimento
INVOICE indevido do invoice (Cp).
UNIDADE 9.3: REGULAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA
(RADA)
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) interpretar o Regulamento de Administração da Aeronáutica – RCA 12 -1(Cp); e
b) identificar os artigos do RADA que enquadrem procedimentos de Suprimento Técnico
(Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.3.1 a) identificar termos conceituais e (Cn); e AE
CONCEITUAÇÃO b) definir os agentes da Administração (Cn). 01
DE AGENTES
9.3.2 a) distinguir os bens patrimoniais móveis e imóveis (Cp).
BENS 01 AE
PATRIMONIAIS
52 / 91 MCA 37-57 2019

MÓVEIS E IMÓVEIS

9.3.3 a) definir suprimento, licitações e despesas (Cn).


SUPRIMENTO, 01 AE
LICITAÇÕES E
DESPESAS
9.3.4 a) distinguir as movimentações de material (Cp).
ENTREGAS, 01 AE
RECEBIMENTOS E
REMESSAS
9.3.5 a) distinguir inclusão, exclusão e alienação de material
(Cp). 02 AE
INCLUSÃO,
EXCLUSÃO E
ALIENAÇÃO
9.3.6 a) definir mobilização e arrolamento (Cn).
MOBILIZAÇÃO E 01 AE
ARROLAMENTO
9.3.7 a) identificar os tipos de recursos financeiros que podem
RECURSOS ser gerenciados pelos gestores (Cn). 01 AE
FINANCEIROS
9.3.8 a) identificar as formas de escrituração e a formalística
ESCRITURAÇÃO, de retificações (Cn). 01 AE
ERRO E
RETIFICAÇÃO
9.3.9 a) distinguir as responsabilidades dos gestores (Cp); e
PRESTAÇÃO DE b) descrever o processo de prestação de contas e o 01 AE
CONTAS E processo para reunião da administração (Cp).
REUNIÃO DA
ADMINISTRAÇÃO
UNIDADE 9.4: LICITAÇÕES
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos da Lei 8.666 ligados ao Suprimento Técnico (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.4.1 a) identificar os conceitos afetos ao Suprimento Técnico
DEFINIÇÕES (Cn). 02 AE
9.4.2 a) apontar os procedimentos para compra e alienação de
COMPRAS, bens da administração pública (Cn). 01 AE
SERVIÇOS E
ALIENAÇÕES
9.4.3 a) distinguir as modalidades, limites e dispensa de
MODALIDADES, licitação (Cp). 02 AE
LIMITES E
DISPENSA
MCA 37-57 2019 53/ 91

9.4.4 a) identificar as exigências para a habilitação às


HABILITAÇÃO E licitações e os procedimentos para firmação de 01 AE
DOS CONTRATOS contratos (Cn).
UNIDADE 9.5: SUPRIMENTO DE FUNDOS
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos para concessão, utilização e comprovação de suprimento de
fundos, com base MCA 172-3 - Manual de Execução Orçamentária, Financeira e
Patrimonial do Comando da Aeronáutica (Digital) (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.5.1 a) interpretar o conceito e o processo de concessão,
CONCEITO, aplicação e comprovação de suprimento de fundos 05 AE
CONCESSÃO, (Cp).
APLICAÇÃO E
COMPROVAÇÃO
UNIDADE 9.6: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DOS
RECURSOS ALOCADOS À UG - PAÍS
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as normas de execução orçamentária, financeira e patrimonial dos recursos
alocados à UG – país, de acordo com o MCA 173-2 (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.6.1 a) identificar a competência atribuída aos agentes da
AGENTES DA administração (Cn). 01 AE
ADMINISTRAÇÃO
9.6.2 a) distinguir a execução orçamentária e financeira
EXECUÇÃO (Cp). 03 AE
ORÇAMENTÁRIA E
FINANCEIRA
9.6.3 a) identificar a escrituração na gestão 12901 – Fundo
ESCRITURAÇÃO NA Aeronáutico (Cn). 01 AE
GESTÃO FUNDO
AERONÁUTICO
9.6.4 a) distinguir a execução patrimonial (Cp).
EXECUÇÃO 03 AE
PATRIMONIAL
9.6.5 a) distinguir contratos e convênios (Cp).
CONTRATOS E 01 AE
CONVÊNIOS
9.6.6 a) identificar o processo de prestação de contas (Cn).
PRESTAÇÃO DE 01 AE
CONTAS
9.6.7 a) identificar os procedimentos para emissão de
PAM/S E PAG PAM/S e PAG (Cp). 02 AE
54 / 91 MCA 37-57 2019

UNIDADE 9.7: EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA, SOBREVIVENCIA E


SALVAMENTO
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer os processos de identificação, controle e distribuição dos Equipamentos SSS.

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


9.7.1 a) identificar os parâmetros para considerar um material
O MATERIAL SSS como Equipamento SSS (Cn). 01 AE
9.7.2 a) conhecer os Órgãos envolvidos no fornecimento de
FONTES equipamento SSS (Cn). 01 AE
SUPRIDORAS
9.7.3 a) enunciar as normas que regem o controle de
GERENCIA DE equipamento SSS (Cn). 04 AE
MATERIAL SSS
9.7.4 a) relacionar os critérios utilizados para a dotação de
DOTAÇÃO DE equipamentos SSS (Cn); e 04 AE
EQUIPAMENTOS b) enumerar os passos a serem seguidos para elaboração
SSS da Tabela de Dotação SSS (Cn).
UNIDADE 9.8: FISCALIZAÇÃO DE MATERIAL AERONAUTICO
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar conceitos e procedimentos do MCA 67-1 quanto à fiscalização do material
aeronáutico (Cp);
b) conhecer o papel do gestor de material aeronáutico de um Parque de material e de uma
ALA/GLOG (Cn);
c) conhecer os documentos comprobatórios que compõe a Prestação de Contas do material
aeronáutico (Cn); e
d) aplicar o conhecimento adquirido nas aulas teóricas, na montagem de um Processo
Administrativo de Gestão (PAG), relativo à prestação de contas elaborada pelo Gestor de
Material Aeronáutico (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


9.8.1 a) conhecer as atribuições e responsabilidades
ATRIBUIÇÕES DO inerentes a função de Gestor de Material Aeronáutico 03 AE
GESTOR DE de uma UGE (Cn).
MATERIAL
AERONAUTICO
9.8.2 a) identificar as atividades de um Gestor de Material
EXECUÇÃO Aeronáutico na execução patrimonial de um PAMA 04 AE
PATRIMONIAL EM (Cp).
UM PARQUE DE
MATERIAL
MCA 37-57 2019 55/ 91

9.8.3 a) identificar as atividades de um Gestor de Material


EXECUÇÃO Aeronáutico na execução patrimonial de uma 04 AE
PATRIMONIAL EM ALA/GLOG (Cp).
UMA BASE AÉREA
9.8.4 a) interpretar a sistemática de confecção dos documentos
DOCUMENTOS comprobatórios(Ap) 04 AE/
COMPROBATÓRIOS POt
DA PRESTAÇÃO DE
CONTAS
UNIDADE 9.9: PLANO DE ALIENAÇÃO
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) enunciar o processo de alienação de material aeronáutico na FAB (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) relacionar, com vistas à alienação, as classes de
9.9.1 material aeronáutico descritas no MCA 67-1 (Cn); 05 AE/
ALIENAÇÃO DE b) descrever as diversas fases que compõem um TG
MATERIAL processo de alienação de material aeronáutico baseado
AERONÁUTICO nas orientações do MCA 67-1 (Cn); e
c) distinguir os itens aeronáuticos que se enquadram,
para fins de alienação, no MCA 67-1 (Cp).
UNIDADE 9.10: UTILIZAÇÃO DO SIAFI COM REFERÊNCIA AO MATERIAL
AERONÁUTICO
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as normas de utilização do SIAFI para material aeronáutico, com base no MCA
67-1 e no MCA 172-3 (Ap).
b) aplicar os conceitos e normas do SIAFI para material aeronáutico, com base no MCA 67-1
e no MCA 172-3 (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.10.1 a) identificar os objetivos, acesso e responsabilidades
OBJETIVOS, para utilização do SIAFI, no que concorre a 03 AE
ACESSO, Suprimento Técnico (Cn); e
RESPONSABILIDA- b) detalhar os canais de comunicação empregados no
DES E SIAFI (Cp).
COMUNICAÇÃO
9.10.2 a) verificar no SIAFI os prazos estabelecidos para
PRAZOS, realização do processo de prestação de contas; (Cp) 12 AE
PROCESSOS, b) comentar a formação dos PAG (Processos
DOCUMENTOS E Administrativo de Gestão) para indexação dos
EXECUÇÃO DA documentos da prestação de contas; (Cp)
PRESTAÇÃO DE c) extrair no SILOMS os Demonstrativos Sintético e
CONTAS Analítico e todos os relatórios necessários para o
processo de prestação de contas; (Cp)
d) demonstrar as movimentações no SIAFI com base nos
Relatórios e Demonstrativos do SILOMS, comentando
56 / 91 MCA 37-57 2019

as situações que requerem a apropriação de custos,


bem como os casos de estornos da apropriação. (Cp)

9.10.3 a) Apresentar os procedimentos para auditoria inerentes


PROCEDIMENTOS às movimentações de valores do material aeronáutico 02 AE
DE AUDITORIA (Cp).

9.10.4 a) identificar as técnicas de operacionalidade do SIAFI e


OPERAÇÃO DO seu relacionamento com o SIASG (Sistema Integrado 13 AE/
SISTEMA de Administração de Serviços Gerais), após aula POt
expositiva e aula prática (Ap).
UNIDADE 9.11: MOVIMENTOS PENDENTES
Carga horária para instrução: 16 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar movimentos pendentes e seus possíveis controles, origens e soluções (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as telas do SILOMS onde são extraídas as
9.11.1 informações de processos pendentes (Cn);
MOVIMENTOS b) identificar os movimentos pendentes e os motivos de 16 AE/
PENDENTES origem, bem como possíveis soluções (Cp); POt
c) controlar através de planilha eletrônica para
apresentação e controle dos movimentos pendentes (Ap)

UNIDADE 9.12: INDICADORES LOGÍSTICOS


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) conhecer os principais indicadores utilizados no gerenciamento do material aeronáutico
(Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.12.1 a) identificar a importância dos indicadores
O QUE SÃO gerenciais (Cn).
INDICADORES 01 AE
GERENCIAIS
9.12.2 a) identificar os indicadores como ferramenta de
FINALIDADE DOS tomada de decisão gerencial (Cn). 01 AE
INDICADORES
9.12.3 a) conhecer os indicadores logísticos existentes no
INDICADORES NO COMAER (Cp); e AE/
COMAER b) interpretar os indicadores logísticos existentes no 03 POt
COMAER (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A referida disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se as técnicas de aulas expositivas
e práticas orientadas, utilizando-se o laboratório de informática para as consultas aos
indicadores gerenciais e SIAFI.
MCA 37-57 2019 57/ 91

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Diretoria De Material Aeronáutico e Bélico. Sistema
de Despacho Aduaneiro da Aeronáutica. NSCA 400-1. Rio de Janeiro, 2006.
BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Diretoria De Material Aeronáutico e Bélico.
Despacho Aduaneiro. DCA 400-24. Rio de Janeiro, 2004.
BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Diretoria De Material Aeronáutico e Bélico. Manual
de Suprimento. MCA 67-1. Rio de Janeiro, 2007.
BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica.
Regulamento de Administração da Aeronáutica (RMA) 12-1/2017 – Brasília - DF.
________. Comando da Aeronáutica. Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica.
Instruções relativas à Execução Orçamentária, Financeira e Patrimonial das
Unidades Gestoras do Comando da Aeronáutica (MCA) 172-3. Brasília – DF. 2009.
_________. Congresso Nacional. Normas para Licitações e Contratos na
Administração Pública. Lei no 8666, de 21 Jun. 93, alterada pela Lei no 8883, de 08 Jun.
94. Brasília - DF.
BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica.
Comércio Exterior. MCA 176-2. Brasília, 03 Set 2012.
BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Normas da
Auditoria Interna. NSCA 174-2. Brasília, 06 Abr 2016.
BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica.
Instruções Relativas a Execução Orçamentária, Financeira e Patrimonial das
Unidades Gestoras do Comando da Aeronáutica. MCA 176-2. Brasília, 01 Mar 2009.
BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
Auditoria Técnica no SISCEAB . MCA 173-2. Rio de Janeiro, 30 Jul 2015
BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Comando Geral de Apoio. Plano de Obtenção de
Equipamentos de Segurança, Salvamento e Sobrevivência (SSS) . PCA 400-98. Rio de
Janeiro, 15 Abr 2016
BRASIL. Comando Da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Parâmetros para
Obtenção, Lotação e Distribuição de Equipamentos de Segurança, Salvamento e
Sobrevivência (SSS). DCA 400-57. Brasília, 04 Mai 2015.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina deverá ser ministrada, preferencialmente, após Logística I.
58 / 91 MCA 37-57 2019

CAMPO: TECNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 10: GERENCIAMENTO DE MATERIAL NO SISTEMA DE CONTROLE
DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO (SISCEAB)
Carga horária para instrução: 13 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever a origem, formação e finalidades do SISCEAB (Cn);
b) identificar os diversos órgãos do sistema gerencial do DECEA (Cn);
c) descrever os equipamentos usados no SISCEAB (Cn); e
d) descrever os sistemas de serviços de manutenção e suprimento do SISCEAB (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 10.1: GENERALIDADES
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever os primórdios da proteção ao vôo no Brasil (Cn);
b) identificar a estrutura funcional do SISCEAB (Cn); e
c) declarar a finalidade do SISCEAB (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) relatar como começaram os primeiros serviços de
proteção ao vôo no Brasil (Cn);
b) apontar os fatos que exigiram a criação de um serviço
permanente (Cn);
10.1.1 c) descrever a evolução tecnológica dos serviços de
02 AE
HISTÓRICO proteção ao vôo (Cn);
d) descrever a criação e evolução dos diversos órgãos do
SISCEAB (Cn); e
e) relatar a situação atual do SISCEAB e esboçar as
perspectivas futuras do sistema (Cn).
a) descrever as principais áreas de atuação do SISCEAB
(Cn);
b) relatar a importância do SISCEAB para a manutenção
10.1.2 da soberania (Cn);
FINALIDADE c) relatar a relevância dos serviços prestados pelo 02 AE
SISCEAB à aviação civil e militar (Cn); e
d) apontar o SISCEAB como responsável pelo
cumprimento dos acordos internacionais na área de
proteção ao vôo (Cn).
MCA 37-57 2019 59/ 91

a) listar os principais órgãos do SISCEAB (Cn);


10.1.3
b) relacionar os órgãos do sistema as suas funções (Cn); e
ESTRUTURA 01 AE
c) enunciar os diversos níveis de subordinação entre os
FUNCIONAL
órgãos (Cn).
UNIDADE 10.2: DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO – DECEA
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) esboçar o organograma do DECEA (Cn);
b) identificar os órgãos do sistema de material (Cn); e
c) enunciar as funções do órgão de material (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) listar os principais órgãos do DECEA (Cn);
10.2.1 b) relacionar os órgãos do DECEA e suas principais
ORGANOGRAMA atribuições (Cn); e 02 AE
c) enunciar os diversos níveis de subordinação entre os
órgãos (Cn).
a) apontar os órgãos do sistema gerencial de material do
DECEA (Cn);
10.2.2
b) relacionar os órgãos com suas atribuições específicas
ÓRGÃOS DO
(Cn);
SISTEMA 02 AE
c) identificar os níveis operacionais dos diversos órgãos
GERENCIAL DE
(Cn); e
MATERIAL
d) reproduzir o fluxo de atividades entre os diversos níveis
(Cn).
UNIDADE 10.3: SERVIÇOS DE SUPRIMENTO E MANUTENÇÃO
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) esboçar a estrutura dos serviços de suprimento e manutenção do SISCEAB (Cn); e
b) enunciar as atribuições dos órgãos de suprimento e manutenção do SISCEAB (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o MCA 67-6, manual básico de suprimento,
como instrumento norteador principal do serviço de
10.3.1
suprimento (Cn);
MANUAL BÁSICO
b) enunciar os órgãos componentes do serviço de 02 AE
DE SUPRIMENTO
suprimento (Cn); e
c) definir as atribuições principais dos diversos órgãos de
suprimentos (Cn).
a) identificar o MCA 66-1, manual básico de manutenção,
10.3.2 como instrumento norteador principal do serviço de
MANUAL BÁSICO manutenção (Cn);
02 AE
DE b) enunciar os órgãos componentes do serviço de
MANUTENÇÃO manutenção (Cn); e
c) identificar os diversos escalões de manutenção (Cn).
60 / 91 MCA 37-57 2019

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

A disciplina deverá ser desenvolvida por meio de aulas expositivas, complementadas por
filmes pertinentes ao assunto da aula. Sugere-se visita ao DTCEA CONFINS para a
visualização, por parte dos alunos, de suas instalações, logo após concluídas as aulas
expositivas em sala.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Manual


Básico de Suprimento do SISCEAB (MCA) 67-6. Rio de Janeiro, 11Set2016.
______. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Governança para
Manutenção no SISCEAB (DCA) 66-3. Rio de Janeiro, 05 jul 2017.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina poderá ser ministrada em qualquer parte do curso.
MCA 37-57 2019 61/ 91

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 11: GERENCIAMENTO DE MATERIAL NO SISTEMA DE MATERIAL
BÉLICO (SISMAB)
Carga horária para instrução: 33 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) interpretar o funcionamento e organização do Sistema de Material Bélico – SISMAB
(Cp);
b) analisar as informações contidas nos documentos padronizados para previsão de material
bélico (An);
c) identificar os projetos mecanizados utilizados no gerenciamento do material bélico (Cp);
d) identificar os procedimentos previstos para realização das ROPMB e VATMB(Cn);
e) identificar as particularidades no transporte, manuseio e armazenagem de itens bélicos
(Cn); e
f) descrever o processo administrativo para a desativação e alienação de material bélico
(Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 11.1: SISTEMA DE MATERIAL BÉLICO - SISMAB
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) discutir a estrutura e funcionamento do SISMAB, bem como as atribuições de
seus elos nos diversos níveis (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


11.1.1 a) distinguir a estrutura funcional do SISMAB no
ESTRUTURA E nível estratégico, ressaltando seus efeitos na 03 AE
ATRIBUIÇÕES NO operacionalidade do sistema (Cp);
NÍVEL b) identificar corretamente as atribuições dos órgãos
ESTRATÉGICO de assessoramento, em proveito do sistema (Cn); e
c) identificar as atribuições específicas do órgão
central do sistema, destacando sua importância para
o Comando da Aeronáutica (Cn).

11.1.2 a) identificar os elos permanentes na estrutura


ESTRUTURA E funcional do SISMAB, associando-os às suas
ATRIBUIÇÕES NO contribuições para aumento da operacionalidade 03 AE
NÍVEL (Cp);
OPERACIONAL b) identificar as atribuições dos elos permanentes do
SISMAB, ressaltando o valor dessas para o
Comando da Aeronáutica (Cp); e
c) identificar a finalidade e o fluxo de cada um dos
62 / 91 MCA 37-57 2019

documentos que geram informações no SISMAB


(Cn).
UNIDADE 11.2: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL BÉLICO
Carga horária para instrução: 22 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) justificar o processo de controle de suprimento de material bélico (Cn);
b) discutir a importância de uma padronização nas atividades de suprimento de material
bélico (Cp);
c) identificar o SILOMS como ferramenta básica atual para o gerenciamento de material
bélico (Cn);
d) interpretar os critérios para previsão e distribuição de material bélico (Cp); e
e) apontar as finalidades das ROPMB e das VATMB para a atividade de material bélico
(Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a finalidade da DCA 135-1 para obtenção,
11.2.1 distribuição e utilização de material bélico, ressaltando 02 AE
CONCEITUAÇÕES seus efeitos na atividade de material bélico (Cn); e
E ATRIBUIÇÕES b) identificar, a partir do fluxograma da DCA 135-1, as
atividades desenvolvidas pelos órgãos do Comando da
Aeronáutica para atender seus objetivos, destacando
seus efeitos no planejamento operacional (Cn).
11.2.2 a) conhecer o organograma funcional e o histórico de
SILOMS – implantação do SILOMS (Cn); 12 AE
FUNÇÕES DE b) Identificar os principais conceitos do SILOMS (Cn);
MATERIAL c) descrever a estrutura e o funcionamento do SILOMS
BÉLICO (Cn); e
d) aplicar os procedimentos de consulta no SILOMS e
e) extração de diversos relatórios no SISMAB (Ap).
11.2.3 a) dados os critérios estabelecidos para a previsão e
PREVISÃO E distribuição de material bélico terrestre e aéreo, apontar 03 AE
DISTRIBUIÇÃO os mais importantes, indicando sua influência na
DE MATERIAL operacionalidade da Força Aérea (Cn).
BÉLICO
TERRESTRE E
AÉREO
11.2.4 a) identificar a relação dos fatores de planejamento
FATORES DE constantes da PCA 135-2, correlacionando-os com as 02 AE
PLANEJAMENTO tabelas de material bélico (Cp); e
E TABELAS DE b) identificar a finalidade das tabelas de material bélico
MATERIAL terrestre e aéreo ressaltando seus efeitos sobre a
BÉLICO operacionalidade da Força Aérea (Cp).
TERRESTRE E
AÉREO
11.2.5 a) apresentadas as estruturas das reuniões de operadores de
REUNIÃO DE material bélico, distinguir os elementos principais, 03 AE
OPERADORES DE enumerando sua importância na solução dos problemas
MATERIAL (Cp);
BÉLICO (ROPMB) b) apontar as finalidades das ROPMB e das VATMB para
MCA 37-57 2019 63/ 91

E VISITA DE a atividade de material bélico (Cn);


ASSISTÊNCIA c) discutir a validade dos assuntos propostos para as
TÉCNICA ROPMB, ressaltando seus efeitos no emprego do
(VATMB) material bélico (Cp); e
d) por meio da ICA 121-4, Visita de Coordenação
Sistêmica na Área do Sistema de Material Bélico,
descrever os procedimentos a serem observados pelo
oficial de suprimento (Cn).
UNIDADE 11.3: TRANSPORTE E ARMAZENAGEM DE MATERIAL BÉLICO
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as técnicas de transporte, manuseio e armazenagem
de material bélico (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.3.1
TRANSPORTE,
a) identificar as técnicas de segurança no manuseio,
MANUSEIO E
transporte e armazenagem de material bélico 03 AE
ARMAZENAGEM
ativo, preconizado no MCA 135-2 (Cn).
DE MATERIAL
BÉLICO ATIVO
UNIDADE 11.4: ALIENAÇÃO DE MATERIAL BÉLICO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) interpretar o processo que rege a alienação de material bélico (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


11.4.1
DESCARGA,
ALIENAÇÃO E a) interpretar o processo administrativo para a
DISTRUIÇÃO DE alienação de material bélico de acordo com a ICA 02 AE
MATERIAL 135-17 (Cp).
BÉLICO

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A referida disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se a técnica de aula expositiva,
utilizando-se o laboratório de informática para a pratica orientada na ferramenta SILOMS.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando Geral de Apoio. Conferência Física de


Material Bélico (NSCA) 135 - 2. Rio de Janeiro, 12 junho 07.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando Geral de Apoio. Descarga, alienação e
destruição de material bélico (ICA) 135 - 17. Rio de Janeiro, 29 maio 12.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Parâmetros para a
Obtenção e Utilização de Material Bélico na Aeronáutica (DCA) 135 - 1. Rio de Janeiro,
04 set. 12.
______. Comando da Aeronáutica. Comando Geral de Apoio. Plano de Obtenção de
64 / 91 MCA 37-57 2019

Material Bélico (PCA) 135 - 2. Rio de Janeiro, 09 jan. 09.


______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Bélico. Reunião de Operadores de
Material Bélico (ICA) 12 - 6. Rio de Janeiro, 13 dez. 12.
______. Comando da Aeronáutica. Comando Geral de Apoio. Segurança de Explosivos
(MCA) 135 - 2. Rio de Janeiro, 29 maio 12.
______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Bélico. Serviços Regionais de
Material Bélico (SERMAB) (ICA) 135 - 18. Rio de Janeiro, 21 março 13.
______. Comando da Aeronáutica. Comando Geral de Apoio. Sistema de Material Bélico
da Aeronáutica (NSCA) 135 - 4. Rio de Janeiro, 30 nov. 07.
______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Bélico. Visita de Assistência
Técnica de Material Bélico (ICA) 135 - 1. Rio de Janeiro, 15 abril 13.
______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Bélico. Visitas de Coordenação
Sistêmica na Área do Sistema de Material Bélico (ICA) 121 - 4. Rio de Janeiro, 12 nov.
12.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina poderá ser ministrada em qualquer fase do Curso.
MCA 37-57 2019 65/ 91

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 12: GERENCIAMENTO DE MATERIAL NO SISTEMA DE MATERIAL
AERONÁUTICO (SISMA)
Carga horária para instrução: 146 tempos Carga horária para avaliação: 12
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a estrutura e as normas estabelecidas para o Sistema de Material Aeronáutico
(SISMAB) no âmbito da Força Aérea (Cn);
b) identificar as normas estabelecidas para a atividade de suprimento (Cn);
c) enunciar os métodos e os processos adequados para a obtenção dos suprimentos (Cn);
d) distinguir os projetos mecanizados utilizados no gerenciamento do material aeronáutico
(Cp);
e) identificar os procedimentos executados no SILOMS nas atividades de Suprimento dentro
da estrutura de uma Base Aérea (Cn);
f) utilizar os procedimentos de controle de material, no SILOMS, nos módulos de suprimento
dos armazéns utilizável, de reparáveis e de recebimento e expedição (Ap);
g) descrever os procedimentos estabelecidos para a designação das Comissões de Recebimento
de Material (COMIREM) (Cp); e
h) identificar os procedimentos estabelecidos para a realização das Auditorias Técnicas,
Reuniões de Operadores (ROP) e Visitas de Assistência Técnica (VAT) (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS:
UNIDADE 12.1: ESTRUTURAÇÃO DO SISMA
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar aspectos conceituais do SISMAB (Cn);
b) identificar a estrutura do SISMAB e enunciar a estrutura e as atribuições relativas à
atividade de Suprimento (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os objetivos básicos do SISMAB (Cn);
12.1.1 b) identificar os critérios que orientam o funcionamento
ASPECTOS do SISMAB (Cn);
04 AE
CONCEITUAIS c) relacionar os princípios gerais do SISMAB (Cn); e
d) identificar as normas gerais e específicas do
SISMAB (Cn).
a) identificar na estrutura orgânica do SISMAB, os três
12.1.2 níveis existentes e as atividades inerentes a cada um
03
ESTRUTURA deles (Cn);
AE
b) relacionar as atribuições inerentes do SISMAB (Cn);
66 / 91 MCA 37-57 2019

c) relacionar os níveis da atividade de Suprimento e sua


composição (Cn); e
d) relacionar as atribuições e as ações estabelecidas
para cada nível da atividade de Suprimento (Cn).
UNIDADE 12.2: OBTENÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) interpretar a documentação a ser seguida para obtenção de material aeronáutico (Cp);
b) identificar o conjunto de atividades que envolvem a nacionalização (Cn);
c) identificar os preceitos e procedimentos para remessa de material ao exterior (Cp);
d) identificar os procedimentos relativos às reclamações decorrentes de requisições de compra
ou de serviços (Cp); e
e) identificar os procedimentos adotados para a implementação da nacionalização de material
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) sumariar os passos a serem seguidos para obtenção
de material na área comercial, distinguindo
12.2.1
atribuições de Parques Centrais, Parques Oficinas,
PROCESSO NA
CINDACTA 4 e PAME, utilizando o que
ÁREA
preconiza o MCA 67-1 (Cp);
COMERCIAL
b) explicar os passos a serem seguidos na obtenção de 05 AE/POt
material pela CABW, CABE e CELOG à partir do
SILOMS (Cp); e
c) distinguir os diversos tipos de requisições (de
compra, de recolhimento em garantia, de
recolhimento por discrepância) (Cp).

a) distinguir as formas de obtenção utilizadas no


SISMA e SISCEAB (Cp);
12.2.2
b) descrever o processo de obtenção através do
FORMAS DE AE
sistema MRP e através de recompletamento 01
OBTENÇÃO
automático (Cn); e
c) descrever os aspectos positivos e negativos do uso
das duas técnicas (MRP e renovação automática),
bem como em que situação utilizá-las (Cn).
12.2.3
MATERIAL a) explicar o processo utilizado para obtenção de
material perecível (Cp). 01
PERECÍVEL AE
MCA 37-57 2019 67/ 91

a) identificar os itens classificados como de compra


na praça local (Cn);
12.2.4
b) explicar o processo de obtenção de material de
MATERIAL
compra na praça local (Cp);
AERONÁUTICO
c) definir o código SIASG (Sistema Integrado de 02
DE COMPRA NA AE
Administração de Serviços Gerais) (Cn); e
PRAÇA LOCAL
d) apresentar o site www.comprasnet.gov.br com suas
ferramentas de busca onde o código poderá ser
pesquisado (Cp).

a) citar as organizações responsáveis pela aquisição de


12.2.5 produtos químicos e produtos especiais (Cn);
PRODUTOS b) explicar o processo de aquisição, controle e
QUÍMICOS E distribuição dos produtos químicos e especiais 01
AE
ESPECIAIS (Cp); e
c) identificar a lista de produtos químicos e especiais
empregados na aviação TMA 67-2 (Cp).

a) citar a organização responsável pela aquisição de


gases (Cn);
12.2.6 b) explicar o processo utilizado para o planejamento
GASES dos gases de uso na aviação (Cp); e 01
AE
c) explicar o processo de aquisição, controle e
distribuição dos gases de uso na aviação com base
na ICA 67-38 (Cp).

12.2.7 a) explicar o processo de aquisição do suprimento de


LUBRIFICANTES lubrificantes de uso na aviação (Cp). 01
AE

a) citar a organização responsável pela aquisição de


12.2.8 tintas e solventes utilizados na aviação (Cn);
TINTAS E b) explicar o processo utilizado para o planejamento
01
SOLVENTES de tintas e solventes de uso na aviação (Cp); e AE
c) explicar o processo de distribuição de tintas e
solventes às organizações do SISMA (Cp).

a) sumariar os passos a serem seguidos para o


recolhimento do material ao exterior, para reparo
12.2.9
em oficina externa, com base no MCA 67-1 (Cp);
RECOLHIMENTO
b) sumariar os passos a serem seguidos para a solução
DE MATERIAL AO 02
de discrepâncias com base no MCA 67-1 (Cp); e AE
EXTERIOR
c) Sumariar os passos a serem seguidos e a
importância do recolhimento de material em
garantia (Cp).
UNIDADE 12.3: SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE MATERIAIS
E SERVIÇOS NAS COMISSÕES DE COMPRA NO EXTERIOR – SILOMS-EXT
Carga horária para instrução: 16 tempos Carga horária para avaliação: 03
68 / 91 MCA 37-57 2019

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos relativos à digitação dos dados de entrada no sistema de
aquisição de material nas Comissões de Compra no exterior (CAB) (Cp);
b) identificar as funções do sistema de requisições no SILOMS e no SILOMS-EXT (Cp);
c) discutir os passos a serem seguidos no acompanhamento das requisições de material
aeronáutico por meio do SILOMS e SILOMS-EXT (Cp); e
d) conhecer os passos a serem seguidos na interação, através do SILOMS, com as Comissões
de Compra no exterior (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a finalidade e as principais
12.3.1 características da requisição de material ou
SISTEMA DE serviço (Cn); e AE
06
ENTRADA b) identificar as principais características de todas
as fases do processo de aquisição de materiais
ou de serviços (Cn).
a) identificar a aplicação dos códigos e funções do
SILOMS-EXT e SILOMS, módulo Suprimento
12.3.2 ou Planejamento (Cp);
FUNÇÕES DO b) distinguir a importância da manutenção e da
08 AE/ POt
SISTEMA confiabilidade do sistema (Cp); e
c) explicar o preenchimento correto de uma
requisição após ministrada a aula
correspondente (Cp).
12.3.3 a) identificar o processo de acompanhamento das
ACOMPANHAMEN- requisições por meio do SILOMS (Cp); e
02 AE/ POt
TO DAS b) conhecer o processo de interação apresentado
REQUISIÇÕES pelo SILOMS (Cn).
UNIDADE 12.4: SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE MATERIAIS
E SERVIÇOS (SILOMS)
Carga horária para instrução: 32 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o SILOMS como ferramenta de suporte ao planejamento, execução e controle
de material aeronáutico, eletrônico e de intendência (Cp);
b) identificar os procedimentos relativos à operação do Sistema Integrado de Logística de
Materiais e Serviços (SILOMS) (Cp); e
c) identificar os procedimentos relativos à digitação dos dados de entrada e interpretação dos
relatórios de saída do projeto de controle de material (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever o histórico do SILOMS, sua evolução,
12.4.1
função, números e abrangência dentro do
CARACTERÍSTICAS AE/POt
sistema de controle de material aeronáutico (Cn); 06
DO SISTEMA
b) identificar a finalidade do sistema baseado no
que foi ministrado em aula (Cn);
MCA 37-57 2019 69/ 91

c) relatar as definições dos termos técnicos


aplicados ao controle de material aeronáutico
(Cn);
d) aplicar os procedimentos de entrada de
informações no SILOMS (Ap); e
e) aplicar os procedimentos de utilização das
informações existentes no SILOMS (Ap).
a) identificar os setores responsáveis pela
implantação de material no SILOMS (Cn);
b) enunciar três cuidados preliminares que deverão
ser tomados antes da implantação de um item no
SILOMS (Cn);
c) identificar as situações em que um PN deverá ser
desimplantado no SILOMS(Cn);
d) explicar a forma correta de implantar uma
aeronave por meio do sistema (Cp);
e) apontar as transações utilizadas, destinadas ao
recolhimento, controle e conclusão de Ordens de
Serviço (Cn);
f) explicar o preenchimento correto das transações
de serviço (recolhimento) de itens (Cp);
g) explicar a abrangência do SILOMS (Cp);
h) descrever a integração entre os módulos (Cn);
12.4.2 i) descrever o fluxo de material entre armazéns AE/
FUNÇÕES DO (Cn); 16 POt
SISTEMA j) identificar as principais funções de controle de
material (Cp);
k) relacionar as transações utilizadas no sistema
para implantação de histórico de consumo no
Central e no Remoto (Cn);
l) explicar o preenchimento correto da transação de
histórico de consumo, requisição do item pelo
remoto e sua localização (Cp);
m) identificar o funcionamento do armazém do
remoto (Cp);
n) exemplificar o preenchimento correto da
transação de alternância entre itens (Cp);
o) justificar o preenchimento das transações de
complemento de informações do item (Cp); e
p) explicar o preenchimento correto da transação de
informações do item, utilizando-se dos
ensinamentos ministrados (Cp).
12.4.3 a) listar os dados disponíveis dos relatórios
RELATÓRIOS DO fornecidos pelo SILOMS e suas principais AE/
05
SILOMS características, com base nas aulas dos relatórios POt
do sistema (Cn).
70 / 91 MCA 37-57 2019

a) identificar corretamente as telas disponíveis


12.4.4 no sistema, bem como a sua aplicação nos AE/
05
TELAS DO SILOMS diversos módulos, utilizando-se do que foi POt
ministrado em aula (Cn).
UNIDADE 12.5: A ATIVIDADE DE SILOMS NA BASE AÉREA
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as atividades sistêmicas de uma ALA/GLOG dentro da estrutura do SISMAB
(Cn); e
b) enunciar a estrutura e as atribuições relativas à atividade de Suprimento dentro de uma
ALA/GLOG (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.5.1 a) identificar o contexto sistêmico em que está
ESTRUTURA inserida a estrutura de uma ALA/GLOG (Cn), e
SISTÊMICA b) identificar as correlações existentes entre a área 02 AE
Operacional e Logística (ALA/GLOG – PARQUE)
(Cn).
12.5.2 a) conhecer a estrutura organizacional do Módulo
O SILOMS Suprimento do SILOMS em uma ALA/GLOG 04 AE/ POt
(Cn).
12.5.3 a) compreender, no SILOMS, as telas utilizadas
TELAS pelo profissional de Suprimento no dia-a-dia de 06 AE/ POt
UTILIZADAS uma ALA/GLOG (Cp).
UNIDADE 12.6: SILOMS - MÓDULO SUPRIMENTO - ARMAZÉM UTILIZÁVEL
Carga horária para instrução: 16 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever as funções do módulo Suprimento - armazém utilizável (Cp); e
b) descrever a integração entre os módulos Suprimento – armazém utilizável, de reparáveis,
de recebimento e expedição e alienáveis (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.6.1
CONCEITOS a) apontar os setores responsáveis pelo preenchimento
GERAIS das transações de movimentação, armazenagem,
02 AE
inventário e distribuição de estoque, utilizando-se
dos ensinamentos ministrados (Cn).

12.6.2 a) identificar todas as transações destinadas à


ARMAZÉM movimentação, armazenagem, inventário e
consumo de material no SILOMS (Cp);
b) identificar as transações de consulta de localização 12 AE/ POt
de material no SILOMS (Cp); e
c) identificar as transações de verificação de
alternância entre “part numbers” no SILOMS (Cp).
MCA 37-57 2019 71/ 91

12.6.3 a) identificar as transações de controle de material


CONTROLE DE utilizável, categorias “R” e “T”, no SILOMS (Cp);
MATERIAL e
b) localizar, no SILOMS, os relatórios que
demonstram solicitação de material e verificação de
02 AE/ POt
emergências (Cp); e
c) identificar os relatórios de materiais a fornecer pelo
armazém de utilizáveis, seja para atendimento de
transferências, seja para atendimento de Ordens de
Serviço.
UNIDADE 12.7: SILOMS - MÓDULO SUPRIMENTO - ARMAZÉM DE REPARÁVEIS
Carga horária para instrução: 16 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) descrever as funções do módulo Suprimento – armazém de reparáveis (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.7.1 a) apontar os setores responsáveis pelo preenchimento
CONCEITOS das transações de recebimento de reparáveis,
GERAIS armazenagem e movimentação do estoque de 02 AE
reparáveis, utilizando-se dos ensinamentos
ministrados (Cn).
12.7.2 a) identificar as transações destinadas ao recebimento,
ARMAZÉM armazenagem e distribuição de material reparável
no SILOMS (Cp); e 12 AE/ POt
b) identificar as transações de consulta de localização
de material no SILOMS (Cp).
12.7.3
CONTROLE DE a) identificar as transações de controle de material
02 AE/ POt
MATERIAL reparável no SILOMS (Cp).

UNIDADE 12.8: SILOMS - MÓDULO SUPRIMENTO – ARMAZÉM DE


RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO
Carga horária para instrução: 16 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever as funções do módulo Suprimento – armazém de recebimento e expedição
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.8.1
CONCEITOS a) apontar os principais conceitos relacionados ao Setor de
GERAIS DO Recebimento (Cn);
02 AE
SETOR DE b) apresentar a visão conceitual do fluxo de material
RECEBIMENTO no Setor de Recebimento (Cp).
72 / 91 MCA 37-57 2019

12.8.2
a) identificar as transações no SILOMS de
RECEBIMENTO
recebimento de materiais oriundos do FMS,
DE MATERIAL 05 AE/ POt
CELOG, CABW, CABE, unidades, oficinas
NO SILOMS
internas e da praça local (Cn).

12.8.3 a) apontar os principais conceitos relacionados ao


CONCEITOS GERAIS Setor de Expedição (Cn);
DO SETOR DE b) apresentar a visão conceitual do fluxo de material 02 AE
EXPEDIÇÃO
no Setor de Expedição (Cp).

12.8.4 a) identificar as transações e documentações


EXPEDIÇÃO DE destinadas ao envio de material no SILOMS 11g para
MATERIAL NO outras unidades, oficinas internas, reparo no exterior e
SILOMS reparo em empresas privadas (Cn); AE/
05
POt
b) exemplificar a geração de volumes no SILOMS 11g
(Cp).

12.8.5 a) apresentar as diferenças e características dos


CARACTERÍSTICAS volumes gerados pelo SILOMS 11g e o SILOMS-MT AE/
DE VOLUMES 02
(Cp). POt

UNIDADE 12.9: COMISSÕES


Carga horária para instrução: 16 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever os procedimentos relativos às auditorias realizadas pela DIRMAB e COMGAP
(Cn);
b) descrever os procedimentos relativos às Visitas de Assistência Técnica – VAT (Cn);
c) descrever os procedimentos relativos às Reuniões de Operadores – ROP (Cn); e
d) identificar as atribuições do Fiscal de Contrato e das Comissões de Recebimento de
Material e Serviço – COMREC (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.9.1 a) relacionar as características das auditorias definidas
AUDITORIA na ICA 65-31 (Cn);
TÉCNICA b) identificar os tipos de auditorias previstos na ICA
65-31 (Cn); e 03 AE
c) descrever os passos a serem seguidos para
realização da auditoria de acordo com a ICA 65-31
(Cn).
12.9.2 a) identificar os tipos de Visitas de Assistência
VISITA DE Técnica (Cn);
ASSISTÊNCIA b) identificar os objetivos de uma Visita de
TÉCNICA (VAT) Assistência Técnica (Cp); 05 AE
c) enunciar os itens de suprimento a serem verificados
durante a Visita de Assistência Técnica (Cn); e
d) identificar o procedimento a ser executado para
MCA 37-57 2019 73/ 91

avaliação da Visita de Assistência Técnica de


acordo com a ICA 65-9 (Cn).

12.9.3 a) descrever os procedimentos a serem desenvolvidos


REUNIÃO DE para a execução de uma reunião de operadores
OPERADORES (ROP) (Cn); e
03 AE
(ROP) b) identificar o procedimento a ser executado para
avaliação de uma reunião de operadores (ROP)
(Cn).
a) descrever as normas estabelecidas para o Fiscal de
Contrato e Comissões de Recebimento de Material
12.9.4 e Serviço (COMREC), para execução de contratos
COMFIREM no país ou no exterior, conforme ICA 65-8/2009
(Cn);
b) identificar os componentes dos relatórios do Fiscal
de Contrato e das Comissões de Recebimento de
Material e Serviço (COMREC) de acordo com a 05 AE
ICA 65-8/2009 (Cn); e
c) descrever os procedimentos a serem desenvolvidos
pelo Fiscal de Contrato e Comissões de
Recebimento de Material e Serviço (COMREC),
para o recebimento de aeronaves adquiridas no
estrangeiro, conforme disposições da OTMA 00-
35S-1 (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A referida disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se a técnica de aula expositiva,
utilizando-se o laboratório de informática para a pratica orientada na ferramenta SILOMS.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Manual
de Suprimento (MCA 67-1). Rio de Janeiro, 2007.
______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Sistema de
Material da Aeronáutica - SISMA (NSMA 65-1). Rio de Janeiro, 13 Dez. 91.
______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Custo
Logístico da Hora de Voo (ICA 400-2). Rio de Janeiro, 13 Mai 2010.
______. Comando da Aeronáutica. Comando Geral de Apoio. Manual de Nacionalização
- Projeto 600 (MCA 67-3). Rio de Janeiro, 21 Mai 2008.
______. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço aéreo. Plano de
Aquisição de Suprimento para as Organizações do Departamento de Controle do
Espaço Aéreo. (PCA 67-1). Rio de Janeiro, 2008.
______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Atribuições
do Fiscal de Contrato e das Comissões de Recebimento de Material e Serviços – COMREC
(ICA 65-8). Rio de Janeiro, 2009.
______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Visita de
Assistência Técnica (ICA 65-9). Rio de Janeiro, .
______. Presidência da República. Casa Civil – Subchefia Para assuntos Jurídicos – Lei
8.666. 21 de junho de 1993.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Manual
de Manutenção Doutrina, Processos e Documentação de Manuntenção (MCA 66-7).
74 / 91 MCA 37-57 2019

Rio de Janeiro, 05 Jul 2017.


PERFIL DE RELACIONAMENTO
Ministrar as unidades da disciplina distribuídas durante todo o curso.

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 13: PUBLICAÇÕES DO SISMA
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar a estrutura organizacional e o funcionamento do suprimento de publicações do
SISMA (SPS) (Cp);
b) identificar a importância das atividades desenvolvidas pelos órgãos sistêmicos para o
Suprimento de Publicações do SISMA (Va);
c) identificar o processo de aquisição de Publicações do SISMA (Cn);
d) interpretar as técnicas de processamento, tratamento, recuperação e disseminação da
informação (Cp);
e) interpretar os critérios para avaliação do desempenho do SPS (Cp);
f) aplicar os procedimentos previstos para o manuseio de Publicações Técnicas do SISMA,
para a garantia da disponibilidade do material aeronáutico (Ap);
g) identificar as características de outros sistemas de informação (Cn);
h) distinguir os procedimentos adotados pelo CENDOC e SISMA na gerência de
publicações (Cp); e
i) valorizar a informação técnica como ferramenta à execução de tarefas relacionadas ao
material aeronáutico (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 13.1: ESTRUTURA DO SUPRIMENTO DE PUBLICAÇÕES TÉCNICAS
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar a necessidade de adoção de uma estrutura sistêmica para o funcionamento do
suprimento de publicações do SISMA (Cp); e
b) distinguir os papéis representados pelos órgãos sistêmicos (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever a estrutura organizacional do suprimento de
13.1.1 publicações do SISMA (SPS) (Cn);
SUPRIMENTO b) identificar a importância de cada órgão sistêmico (Cn); 02 AE
DE e
PUBLICAÇÕES c) distinguir as atividades exercidas pelos elos do SPS
DO SISMA como: fontes de fornecimento, CAB, EBL, COMGAP,
DIRMAB, CDCP, BIBLIOTECA TÉCNICA e
ARQUIVOS SETORIAIS (Cp).
a) exemplificar as principais atribuições e
13.1.2 responsabilidades de um CDCP (Cp); e 01 AE
CDCP b) definir, com suas próprias palavras, o objetivo principal
de um CDCP (Cn).
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UNIDADE 13.2: OBTENÇÃO DE PUBLICAÇÕES


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar o processo de obtenção de publicações técnicas (Cp); e
b) interpretar a finalidade do processo de seleção e as características das publicações (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.2.1
a) identificar os instrumentos de aquisição das
PROCESSO DE
publicações do SISMA (Cp); e
AQUISIÇÃO DE 01 AE
b) identificar as modalidades de aquisição das
PUBLICAÇÕES DO
publicações do SISMA (Cp).
SISMA
13.2.2 a) identificar os diversos tipos de manuais técnicos
AE/
MANUAIS utilizados no SISMA, quanto ao conteúdo e 02
TG
TÉCNICOS finalidade (Cp).
UNIDADE 13.3: PUBLICAÇÕES OFICIAIS CONVENCIONAIS
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as características de outros sistemas de informação (Cn);
b) distinguir o CENDOC como o principal órgão do gerenciamento de publicações oficiais
convencionais do Comando da Aeronáutica (Cp); e
c) valorizar a informação técnica como ferramenta imprescindível à execução de tarefas
relacionadas ao material aeronáutico (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) distinguir o órgão superior de publicações oficiais
convencionais do Comando da Aeronáutica (Cp);
b) identificar as responsabilidades e atribuições do
CENDOC na gerência das publicações oficiais
convencionais (Cn);
13.3.1
CENDOC c) explicar, com base no NSCA 5-1, a estrutura usual de
01 AE
uma publicação (Cp);
d) identificar o processo de edição e distribuição das
publicações do COMAER, previsto no NSCA 5-1 (Cp);
e
c) explicar, com base no NSCA 5-1, o sistema de
numeração de publicações oficiais (Cp).
UNIDADE 13.4: SILOMS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os tipos de tarefas realizadas no SILOMS (Cn);
b) explicar os principais campos existentes nas telas de cadastro de publicações (Cp);
c) interpretar corretamente as informações contidas no módulo publicações do SILOMS (Cp);
e
d) distinguir os códigos aplicativos do módulo publicações (Cp).
76 / 91 MCA 37-57 2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


13.4.1
a) identificar as principais características do SILOMS –
SILOMS –
Módulo Publicações (Cn); e
MÓDULO 02 AE
b) explicar o relacionamento existente entre os diversos
PUBLICAÇÕES
módulos do SILOMS (Cp).
a) identificar os principais campos utilizados no Cadastro
13.4.2 de Publicações (Cn);
INDEXAÇÃO DA b) identificar os principais campos utilizados na AE/
02
INFORMAÇÃO Requisição de Publicações (Cn); e POt
c) identificar os principais campos utilizados no
Recebimento e Distribuição de Publicações (Cn).
13.4.3
a) explicar a aplicabilidade das informações contidas AE/
RECUPERAÇÃO 02
no Módulo Publicações do SILOMS (Cp). POt
DA INFORMAÇÃO
UNIDADE 13.5: DESEMPENHO DO SUPRIMENTO DE PUBLICAÇÕES DO SISMA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) interpretar os critérios para avaliação do desempenho do SPS (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


13.5.1 a) distinguir os diversos instrumentos de avaliação
CONTROLE DE informal do Suprimento de Publicações do SISMA (Cp). 02 AE
QUALIDADE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AIR TRANSPORT ASSOCIATION OF AMERICA. A.T.A Specification for
Manufacturers Technical Data. 28 Fev. Washington. D.C. 15 Mar 89 (A.T.A. Specification
N.o 100).
BRASIL. C. Aer. Manual do Suprimento de Publicações do SISMA e do SISMAB.
Diretoria de Material da Aeronáutica. Rio de Janeiro (MCA 5-2). 2009.
BRASIL. C. Aer. – Confecção, Controle e Numeração de Publicações Oficiais do
Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica. Rio de
Janeiro (NSCA 5-1). 2011.
BRASIL. C. Aer. Diretoria de Material da Aeronáutica. Sistema de Material da
Aeronáutica (NSMA 65-1). Rio de Janeiro, 1991
ESTADOS UNIDOS. USAF. AFCL/LOLMP. Manuals, technical organizational,
maintenance set: general requirements for preparation of (for aircraft, missiles and
space vehicles). rev.A/Washington
RECOMENDAÇÃO METODOLÓGICA
Esta disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se as técnicas de aula expositiva
utilizando-se o laboratório de informática para a utilização da ferramenta SILOMS, bem como
visita a uma instalação de um CDCP de um PAMA.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina deverá ser ministrada antes da disciplina Catalogação.
MCA 37-57 2019 77/ 91

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 14: INGLÊS TÉCNICO APLICADO AO SUPRIMENTO TÉCNICO
Carga horária para instrução: 84 tempos Carga horária para avaliação: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) interpretar textos técnicos da função Suprimento (Cp);
b) traduzir textos técnicos da função Suprimento (Cp);
c) utilizar documentos e manuais técnicos em inglês para a interpretação do funcionamento
e dos procedimentos de suprimento, dos diversos sistemas utilizados pela Força Aérea
Brasileira (Ap);
d) traduzir textos extraídos de livros, artigos e “cases” realcionados À logística
Empresarial e Militar (cp);
e) identificar os diversos códigos do “The Management of Security Assistance – DISAM”
(Cp); e
f) traduzir os diversos códigos do “The Management of Security Assistance – DISAM”
(Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 14.1: INGLÊS TÉCNICO I
Carga horária para instrução: 40 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a)identificar diversas figuras que representam materiais e ferramentas utilizadas no dia-a-dia
do suprimentista (Cn);
a) traduzir textos relativos a Boletins de Serviços (Cp);
b) traduzir textos relativos a Manual de Manutenção (Cp);
c) traduzir textos técnicos de Ordens Técnicas (Cp); e
d) traduzir textos relacionados à logística empresarial e militar (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
14.1.1 a) identificar, com 70% de acerto, as figuras apresentadas
AE/
IDENTIFICAÇÃO em diversas Publicações Técnicas de Suprimento (Cn). 06
Exc
DE FIGURAS
14.1.2 a) traduzir, considerando os aspectos conceitual,
INTERPRETAÇÃO gramatical e de expressões idiomáticas, com índice de AE/
15
DE BOLETINS DE 70% de acerto, textos extraídos de Boletins de Serviço Exc
SERVIÇO (SB), com auxílio de dicionário técnico (Cp).
14.1.3 a) traduzir, considerando os aspectos conceitual,
INTERPRETAÇÃO gramatical e de expressões idiomáticas, com índice de
AE/
DE MANUAL DE 70% de acerto, texto extraído do manual de 04
Exc
MANUTENÇÃO Manutenção (MM), com auxílio de dicionário técnico
(Cp).
14.1.4 a) traduzir, considerando os aspectos conceitual,
INTERPRETAÇÃO gramatical e de expressões idiomáticas, com índice de AE/
02
DE ORDENS 70% de acerto, textos extraídos de Ordens Técnicas Exc
TÉCNICAS (TO), com auxílio de dicionário técnico (Cp).
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14.1.5 a) interpretar, considerando os aspectos conceitual e


SISTEMA DE gramatical, com índice de 70% de acerto, textos
NUMERAÇÃO DE extraídos da TO 00-5-18 "USAF TECHINICAL AE/
11
ORDENS ORDER NUMBERING SYSTEM" (Cp). Exc
TÉCNICAS DA
USAF
14.1.6 a) interpretar e traduzir, considerando os aspectos
TEXTOS conceitual e gramatical, com índice de 70% de
RELACIONADOS acerto, textos extraídos de livros, artigos e “cases”
À LOGÍSTICA relacionados à logística empresarial e militar, com AE/
02
EMPRESARIAL E foco no armazenamento, movimentação e Exc
MILITAR embalagem de materiais, inventário de estoques,
sistemas de suprimento, programação e
monitoramento do fluxo de pedidos (Cp).
UNIDADE 14.2: INGLÊS TÉCNICO II
Carga horária para instrução: 44 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) traduzir textos técnicos da função Suprimento (Cp); e
b) traduzir documentos relativos à movimentação de material (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
14.2.1 a) traduzir, considerando os aspectos conceitual,
INTERPRETAÇÃO gramatical e de expressões idiomáticas, com índice de
DE ORDENS 80% de acerto, textos extraídos de Ordens Técnicas 17 AE/
TÉCNICAS COM com prazo para Cumprimento (TCTO), com auxílio Exc
PRAZO PARA de dicionário técnico (Cp).
CUMPRIMENTO
14.2.2 a) traduzir, considerando os aspectos conceitual,
INTERPRETAÇÃO gramatical e de expressões idiomáticas, com índice de 17 AE/
DO AIR FORCE 80% de acerto, textos extraídos do Air Force Manual Exc
MANUAL 23-110 23-110, da USAF, com auxílio de dicionário técnico
(Cp).
14.2.3 a) interpretar documentos e etiquetas, em inglês,
UNIDADES DE recebidos do fabricante, quando do recebimento de 07 AE/
FORNECIMENTO, material (Cp). Exc
INVOICES,
ETIQUETAS E
FORMULÁRIOS
14.2.4 a) interpretar os diversos códigos do "The
INTERPRETAÇÃO Management of Security Assistance – DISAM" (Cp). 03 AE/
DE CÓDIGOS DO Exc
"THE MANAGEMENT
OF SECURITY
ASSISTANCE –
DISAM"
PERFIL DE RELACIONAMENTO
As unidades deverão ser ministradas na ordem como se apresentam, de preferência não muito
distantes uma das outras.
MCA 37-57 2019 79/ 91

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se a tradução tópico a tópico por cada aluno, com base nos dicionários técnicos e não-
técnicos e na experiência individual, discussões e conclusão pelo instrutor.
Sugere-se, ainda, uma visita à Companhia Área Total como complementação à Unidade
Inglês Técnico I”.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
“Service Bulettins”;
“Manuais de Manutenção”;
Sistema de Numeração de Ordens Técnicas da USAF;
Ordens Técnicas do tipo TCTO;
Dicionários Inglês-Português/Português-Inglês;
Dicionários Técnicos Inglês-Português/Português-Inglês;
AFMAN 23-110 USAF SUPPLY Manual;
“The Management of Security Assistance – DISAM”.
80 / 91 MCA 37-57 2019

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 15: METROLOGIA E NORMALIZAÇÃO
Carga horária para instrução: 28 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) relatar os tipos de normas utilizadas na ABNT e na ISO (Cn);
b) identificar os princípios metrológicos (Cp);
c) identificar o Sistema de Metrologia Aeroespacial – SISMETRA (Cp);
d) identificar técnicas aplicadas em metrologia (Cp);
e) identificar os objetivos gerais da Normalização (Cp);
f) descrever os conceitos gerais do Sistema de Qualidade (Cp);
g) identificar os requisitos da qualidade nas normas militares e ISO 9000 (Cp);
h) Apresentar a NBR ISO 15100 – Gestão de Qualidade Aeroespacial (Cp).
UNIDADE 15.1: NORMALIZAÇÃO
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) definir a Norma de Consenso e a Normalização (Cn);
b) identificar os objetivos e princípios da normalização (Cp);
c) identificar as características das normas, níveis e tipos (Cp); e
d) identificar a Norma de Consenso e Regulamento Técnico (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
15.1.1
a) definir Norma de Consenso e Normalização (Cn); e
NORMA DE
b) identificar o posicionamento da Normalização no 02 AE
CONSENSO E A
contexto tecnológico (Cp).
NORMALIZAÇÃO
a) identificar todas as características das normas (Cp);
15.1.2
e
CARACTERÍSTI- 02 AE
b) discutir a influência de um nível de normalização
CAS DAS NORMAS
sobre os demais (Cp).
15.1.3
a) identificar o ato normativo de aceitação voluntária e
NORMA DE
compulsória (Cp); e
CONSENSO E 02 AE
b) discutir a implementação de normas através de
REGULAMENTO
Regulamentos Técnicos (Cp).
TÉCNICO
UNIDADE 15.2: QUALIDADE
Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) relatar a evolução da qualidade até atingir a Qualidade Total (Cn);
b) apresentar as diferenças entre os vários sistemas da qualidade (Cp);
c) identificar a necessidade de implantação da qualidade em todos os setores,
principalmente o Aeronáutico (Cp);
MCA 37-57 2019 81/ 91

d) discutir a importância das auditorias da qualidade na implantação e manutenção de um


Sistema de Qualidade (Cp);
e) descrever os tipos e métodos de auditorias existentes e o perfil moderno do auditor (Cp);
f) identificar os custos relativos à qualidade do produto ou serviço, para o aperfeiçoamento
de um sistema (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
15.2.1 a) identificar a evolução da qualidade, com o
EVOLUÇÃO DA desenvolvimento do processo tecnológico, 01 AE
QUALIDADE objetivando atender ao consumidor (Cp).
15.2.2
CONTROLE DE
EQUIPAMENTOS a) discutir o controle dos equipamentos com base nos
02 AE
DE INSPEÇÃO, seus registros e prazos (Cp).
MEDIÇÃO E
ENSAIOS
15.2.3
a) identificar os tipos de auditorias da qualidade,
AUDITORIAS DA 04 AE
internas e externas (Cp).
QUALIDADE
15.2.4
a) discutir os investimentos e retornos com a qualidade
CUSTOS DA 02 AE
(Cp).
QUALIDADE
UNIDADE 15.3: METROLOGIA
Carga horária para instrução: 13 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o Sistema de Metrologia Aeroespacial – SISMETRA (Cp);
b) identificar os Princípios Metrológicos (Cp);
c) identificar as Técnicas Aplicadas na Metrologia (Cp); e
d) identificar o Sistema de Garantia da Qualidade Laboratorial (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
15.3.1 a) conhecer a importância da metrologia nas áreas
01 AE
METROLOGIA científica, industrial e legal (Cn).
a) identificar a necessidade de criação do SISMETRA
15.3.2
(Cp);
APRESENTAÇÃO 02 AE
b) identificar a organização do SISMETRA (Cp); e
DO SISMETRA
c) identificar as necessidades metrológicas (Cp).
15.3.3
ESTRUTURA a) identificar o funcionamento do SISMETRA, a partir
02 AE
FUNCIONAL DO do órgão central com os elos do sistema (Cp).
SISMETRA
a) identificar o relacionamento logístico do SISMA
15.3.4
com o SISMETRA (Cp); e
A METROLOGIA 02 AE
b) identificar o relacionamento logístico do SISMAB
NO COMGAP
com o SISMETRA(Cp).
15.3.5
a) identificar o relacionamento logístico do SISCEAB
A METROLOGIA 02 AE
com o SISMETRA (Cp).
NO DECEA
15.3.6 a) definir rastreabilidade (Cn); 02 AE
82 / 91 MCA 37-57 2019

DIAGRAMA DE b) identificar diagrama de rastreabilidade (Cp); e


RASTREABILI- c) identificar a hierarquia metrológica (Cp).
DADE
15.3.7
SISTEMA DE a) definir requisitos básicos e gerais do Sistema de
GARANTIA DA Garantia da Qualidade Laboratorial pela Norma ABNT 02 AE
QUALIDADE NBR ISO/IEC 17025 (Cn).
LABORATORIAL
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Deve ser desenvolvida adotando-se as técnicas de aula expositiva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1º CFR 50 Appendix B.
Norma MIL-Q- 21549, de 25/08/59.
NASA – NPC – 200 – 2, Abril/62.
CAN – P – 3A – Canadá.
BRASIL, Comando da Aeronáutica NSCA 9-1.
BRASIL, Comando da Aeronáutica NSCA 9-4.
BRASIL, Comando da Aeronáutica ICA 9-1.
BRASIL, Comando da Aeronáutica ICA 66-12.
SES, Standard Enginfering, July/August 90.
SOUTO, C. R. Franklin. Uma Visão da Normalização. Qualitymark Editora, 1991.
TOTH, Robert B. The Economics of Standardization. SFS – USA.
Estatutos da ABNT.
Anais do 2º Congresso Internacional de Normalização e Qualidade – ABNT 1991.
NB-O Elaboração de Normas Técnicas, ABNT, Agosto de 1990.
Objetivos e Princípios da Normalização – ABNT/ISO – 1984.
Normas y Tolfrancias – DGETI, México.
ISO/DIS 100 11-1, DF 1989.
ABNT ISO / IEC GUSA 2:1993.
NORMAS ISO 9000 A 9004.
NBR ISO 15100.
Norma Industrial Brasileira, MIC/STI.
NORMA ABNT ISO/IEC 17025:2005.
NORMA ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Deve ser ministrada simultaneamente para o CFOE AV e CFOE ARM; em qualquer fase do
curso.
MCA 37-57 2019 83/ 91

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 16: GERÊNCIA DE MATERIAL NO SISTEMA DE PROVISÕES DA
AERONÁUTICA (SISPROV)
Carga horária para instrução: 36 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever a estrutura e os conceitos do Sistema de Provisões da Aeronáutica (Cp);
b) identificar as legislações que amparam o funcionamento do SISPROV (Cp);
c) identificar a ferramenta e os termos técnicos utilizados em apoio ao SISPROV (Cn); e
d) demonstrar a aplicabilidade do sistema nos níveis central, apoiador e apoiado (Ap).

UNIDADE 16.1: ESTRUTURA DO SISPROV


Carga horária para avaliação: 00
Carga horária para instrução: 06 tempos
tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura do SISPROV (Cn);
b) apresentar as atribuições relativas à atividade de Planejamento, Obtenção e
Distribuição (Cp);
c) identificar o Sistema Integrado de Logística de Materiais e de Serviços (SILOMS)
como ferramenta de suporte, controle e execução dos estoques de intendência e
fardamento (Cn); e
d) identificar os termos técnicos aplicados na gerência de estoques (Cn)

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


16.1.1 a) apresentar os principais conceitos empregados
01 AE
CONCEITUAÇÕES no Sistema de Provisões da Aeronáutica (Cp).
a) distinguir as atribuições dos elos do SISPROV
16.1.2
(Cp); e
ESTRUTURA 01 AE
b) identificar as atividades logísticas do SISPROV
(Cp).
16.1.3
a) conhecer as legislações que fundamentam o
LEGISLAÇÕES DE 01 AE
funcionamento do SISPROV (Cp).
APOIO
a) apresentar a gestão de estoque empregada no
16.1.4
Sistema (Cn); e
GESTÃO DE 01 AE
b) apresentar o fluxo de suprimento no SISPROV
ESTOQUE
(Cp).
16.1.5
a) apresentar a abrangência do Sistema no âmbito
SILOMS 01 AE
do SISPROV (Cp);
16.1.6
a) apresentar os termos técnicos utilizados no
TERMOS
SISPROV (Cp). 01 AE
TÉCNICOS

UNIDADE 16.2: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL DE PROVISÕES NOS NÍVEIS


APOIADOR
84 / 91 MCA 37-57 2019

Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) empregar os procedimentos relativos à operacionalidade do SISPROV nos níveis
apoiador e apoiado (Ap); e
b) identificar os procedimentos relativos à operação e interpretação dos relatórios e
indicadores gerenciais do SILOMS (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
16.2.1
OPERAÇÕES a) realizar as principais atividades e operações de
NOS NÍVEIS gestão de estoque utilizando os Módulos AE/
12
APOIADOR E Intendência e Suprimento do SILOMS nos POt
APOIADO níveis apoiador (Ap)

UNIDADE 16.3: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL DE PROVISÕES NO NÍVEL


CENTRAL
Carga horária para instrução: 18 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAUNIDADE:
a) empregar os procedimentos relativos à operacionalidade do SISPROV no nível central
(Ap); e
b) identificar os procedimentos relativos à operação e interpretação dos relatórios e
indicadores gerenciais do SILOMS (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) realizar as principais atividades e operações de
gestão de estoque utilizando os Módulos
Intendência e Suprimento do SILOMS no nível
16.3.1 central (Ap);
OPERAÇÕES b) demonstrar a utilização dos programas dos AE/
18
NO NÍVEL Módulos Suprimento e Intendência para apoio às POt
CENTRAL atividades de gestão de material (Ap); e
c) interpretar as informações constantes dos
relatórios e indicadores gerenciais do Sistema
(Ap).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A referida disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se as técnicas de aula
expositiva e prática orientada, utilizando-se a sala de aula e o laboratório de informática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Intendência da Aeronáutica. Norma do
Sistema de Provisões da Aeronáutica (NSCA) 168-1. Rio de Janeiro, 2012.
______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Intendência da Aeronáutica.
Distribuição Gratuita de Fardamento (NSCA) 168-3. Rio de Janeiro, 2012.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina poderá ser ministrada em qualquer fase do Curso.
MCA 37-57 2019 85/ 91

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA:CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 17: LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTO NO COMAER
Carga horária para instrução: 29 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Identificar o modelo adotado pelos sistemas logísticos do COMAER através da discussão dos
vários conceitos de logística, tanto no setor privado quanto no setor de defesa (Cn);
b) Identificar todos os elementos do “Apoio Logístico Integrado” no desempenho do ciclo de
vida de um sistema (Cp);
c) Identificar a complexidade dos problemas logísticos para a correta utilização das ferramentas
de apoio à decisão no setor de defesa (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 17.1: ESTRUTURA LOGÍSTICA DO COMGAP
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DAUNIDADE:
a) Identificar a estrutura logística do Comando Geral de Apoio (COMGAP) (Cn);
b) Identificar a estrutura logística do Suprimento dentro do COMGAP (Cn);
c) Identificar a composição da Divisão de Suprimento da DIRMAB (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC
a) identificar a estrutura organizacional e logística do
17.1.1
COMGAP, através do seu organograma,
ESTRUTURA
evidenciando as Unidades Militares subordinadas 01 AE
ORGANIZACIONAL DO
(Cn).
COMGAP

17.1.2 a) identificar, dentro da estrutura organizacional do


ATIVIDADES DA COMGAP e DIRMAB, quais as atividades inerentes
à função logística Suprimento (Cn). 01 AE
FUNÇÃO LOGÍSTICA
SUPRIMENTO
17.1.3 a) identificar, dentro da estrutura organizacional da
ESTRUTURA DA DIRMAB, quais as atividades inerentes à função
DIVISÃO DE logística Suprimento que a mesma exerce (Cn). 01 AE
SUPRIMENTO DA
DIRMAB
UNIDADE 17.2: LOGÍSTICA NO CICLO DE VIDA DE SISTEMAS
Carga horária para instrução: 26 tempos Carga horária para avaliação: 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAUNIDADE:


a) Identificar a importância da Logística para o apoio a um sistema, desde sua concepção,
viabilizado por um eficaz processo de compra, até seu descarte (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
86 / 91 MCA 37-57 2019

17.2.1 a) conhecer definição de sistema(Cn).


SISTEMA b) conhecer a característica de um sistema
operacional-militar (Cn); 01 AE
c) entender a definição de ciclo de vida de um
Sistema (Cn).
17.2.2 a) identificar o significado de logística empresarial
LOGÍSTICA DE (Cn);
SISTEMAS b) definir logística de Sistema do ponto de vista
01 AE
militar (Cn);
c) identificar a diferença básica entre logística
empresarial e logística militar (Cn).
a)
identificar o “ciclo de vida de sistemas e materiais
17.2.3 da aeronáutica” de acordo com a DCA 400-
PROCESSO DE 6/2007, do COMAER;
DESENVOLVIMENTO b) identificar o que é uma Necessidade Operacional
DE SISTEMAS (NOP) (Cn);
c) identificar características de “emprego” de um
sistema dentro do seu ciclo de vida (Cn);
d) identificar qual a necessidade de uma avaliação
operacional dentro do ciclo de vida de um 11 AE
Sistema(Cn);
e) identificar o que é um Suporte Logístico
Integrado (Cn);
f) identificar as fases de um ciclo de vida (Cn);
g) conhecer as características de um processo de
aquisição no Brasil e no exterior através do
CELOG e das Comissões de Compra em
Washington D.C. – EUA e Londres - UK(Cn).
17.2.4 a) identificar o grau de importância que deve ter a
LOGÍSTICA NO logística para a vida de um Sistema (Cn).
02 AE
CICLO DE VIDA DE
SISTEMAS
17.2.5 a) identificar os conceitos de confiabilidade,
MEDIDAS DE manutenibilidade e disponibilidade de um Sistema 02 AE
LOGÍSTICA (Cn).
17.2.6 a) identificar quais as características apresentadas no
CUSTO DO CICLO cenário mundial para a efetivação de novos
DE VIDA – LCC Sistemas no setor de defesa (Cn);
b) identificar como é composto o cálculo do LCC 01 AE
(Cn);
c) compreender o que é o chamado efeito “iceberg”
(Cp).
MCA 37-57 2019 87/ 91

17.2.7 a) identificar quais aspectos e tipos de decisões que


SUPORTE são levados em conta quando se pensa em efetivar
LOGÍSTICO uma abordagem ILS para um dado Sistema (Cn); 02 AE
INTEGRADO – ILS b) conhecer os conceitos de suportabilidade e análise
de suporte logístico (Cn).
17.2.8 a) conhecer os modais de transporte que dão
OTIMIZAÇÃO DO suportabilidade à aviação e como são operados
SISTEMA DE (Cn). 03 AE
DISTRIBUIÇÃO DE
MATERIAIS NA FAB
17.2.9 a) conhecer o fluxo de descarte de
FLUXO DE material aeronáutico com base na legislação
DESCARTE DE vigente do COMAER (Cp). 03 AE
MATERIAL
AERONÁUTICO
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

A referida disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se as técnicas de aula expositiva,


fazendo com que os alunos apresentem, no decorrer das aulas, sua visão logística e da Força
Aérea, com base no que depreenderam nas aulas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. DCA 400-6 Ciclo de Vida de Sistemas e Materiais da
Aeronáutica. Brasília-DF, 09 Mar 2007.
_____________________________. RICA 21-86 Regulamento Interno da Diretoria de
Material Aeronáutico e Bélico, Rio de Janeiro-RJ, 2012.
BLANCHARD, Benjamin S. Logistics Engineering and Management. Prentice Hall
International Series, 1995.
DHILLON, B. S. Life Cycle Costing – Techniques, Models and Applications New York:
Gordon and Breach Science Publishers, 1989.
LANGFORD, J.W.. Logistics Principles and Applications. New York: McGraw-Hill, 1995.
PERFIL DE RELACIONAMENTO

A referida disciplina poderá ser ministrada em qualquer fase do Curso.


88 / 91 MCA 37-57 2019

5 DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 As técnicas de ensino indicadas neste Plano de Unidades Didáticas (nas colunas das
tabelas, com a sigla TEC) consistem em sugestões para o desenvolvimento das
instruções. É facultado aos instrutores utilizar outras técnicas de ensino,
preferencialmente metodologias ativas, desde que atendam aos objetivos de
aprendizagem e às competências correspondentes.

5.2 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante do Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica, através da cadeia de comando.
MCA 37-57 2019 89/ 91

6 ÍNDICE

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO ..............................................................................19

FISCALIZAÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO.....................................................54

ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SEGURANÇA ...............33

ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL........................................... 23

CATALOGAÇÃO ...............................................................................................................43

GERÊNCIA DE MATERIAL DO SISTEMA DE PROVISÕES (SISPROV)....................83

GERENCIAMENTO DE MATERIAL NO SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO

AÉREO BRASILEIRO (SISCEAB) ...................................................................................58

GERENCIAMENTO DE MATERIAL NO SISTEMA DE MATERIAL AERONÁUTICO

(SISMA) ..............................................................................................................................65

GERENCIAMENTO DE MATERIAL NO SISTEMA DE MATERIAL BÉLICO

(SISMAB) ...........................................................................................................................61

INGLÊS TÉCNICO APLICADO AO SUPRIMENTO TÉCNICO.................................. 77

LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTO NO COMAER.......................................... 85

LOGÍSTICA I ......................................................................................................................38

LOGÍSTICA II ....................................................................................................................26

METROLOGIA E NORMALIZAÇÃO ..............................................................................80

PUBLICAÇÕES DO SISMA ..............................................................................................74

CONSULTAS NO SILOMS MÓDULO TRANSPORTE................................................. 17

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT ...................................................................................31


MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA
AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-60

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO GERAL E MILITAR DO ESTÁGIO
DE ADAPTAÇÃO AO OFICIALATO PARA O
QOEA

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA
AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-60

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO GERAL E MILITAR DO ESTÁGIO
DE ADAPTAÇÃO AO OFICIALATO PARA O
QOEA

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CIAAR Nº 15/SDE, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2020.

Aprova a reedição do Plano de Unidades


Didáticas da Instrução Geral e Militar do
Estágio de Adaptação ao Oficialato para o
QOEA.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 9, inciso III, do Regulamento
do CIAAR, aprovado pela PORTARIA Nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com
o prescrito no item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no
item 1.3 da NSCA 5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de
2014,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-60 “Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral e Militar do Estágio de Adaptação ao Oficialato para o QOEA”.
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos
retroativos a partir de 02 de setembro de 2019.
Art. 3º Fica revogada a Portaria CIAAR nº11-T/SDPL, DE 18 DE JANEIRO
DE 2017.

Brig Ar MÁRIO SÉRGIO RODRIGUES DA COSTA


Comandante do CIAAR

(Publicada no BCA n° 023, de 11 de janeiro de 2020)


4/100 MCA 37-60/2020

SUMÁRIO

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...................................................................................... 06
1.1. FINALIDADE..................................................................................................................... 06
1.2 ÂMBITO.............................................................................................................................. 06

2. LISTA DE ABREVIATURAS............................................................................................ 07

3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................................. 08
3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO........................................................................ 08
3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS................................................................................ 09
3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO...................................................................................... 09

4. DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS...................................................... 10

5. DISPOSIÇÕES FINAIS...................................................................................................... 99

6. ÍNDICE.................................................................................................................................100
MCA 37-60/2020 5/100

PREFÁCIO

Esta publicação traz o Plano de Unidades Didáticas (PUD), referente ao ano de


2019, para a Instrução Geral e Militar do Estágio de Adaptação ao Oficialato para o QOEA.

Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo do Estágio


de Adaptação ao Oficialato (ICA 37-237) e contém a previsão de todas as atividades que o
instruendo realizará sob a orientação do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica
(CIAAR) para atingir os objetivos do Estágio.

Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que


compõem as disciplinas do Estágio acima mencionado.

Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo do


CIAAR.
6/100 MCA 37-60/2020

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a ser
adotado para a Instrução Geral e Militar do Estágio de Adaptação ao Oficialato para o QOEA.

1.2 ÂMBITO

Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).


MCA 37-60/2020 7/100

2 LISTA DE ABREVIATURAS

Ac - Acolhimento
AE - Aula Expositiva
An - Análise
Ap - Aplicação
APt - Aula Prática
C - Conferência
Ce - Cerimônia
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cn - Conhecimento
Cp - Compreensão
Ctc - Crítica
Cv - Caracterização por um Valor ou Complexo de Valores
DDr - Discussão Dirigida
DE - À Disposição do Ensino
Dem - Demonstração
EO - Exposição Oral
ES - Estudo em Sala
Exc - Exercício
ICA - Instruções do Comando da Aeronáutica
Og - Organização
Ot - Orientação
POt - Prática Orientada
RC - Resposta Aberta Complexa
Re - Resposta
RM - Resposta Mecânica
RO - Resposta Orientada
Se - Seminário
TG - Trabalho de Grupo
TI - Trabalho Individual
Va - Valorização
Vi - Visita Técnica
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3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
3. 1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO

EAOF

COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO CH
COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO DO TMB
TREINAMENTO COLETIVO DE REFLEXOS (ACIONAMENTO) -
BRIEFING DA SEÇÃO DE DOUTRINA MILITAR 02
COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO: APURAÇÃO DE FATD (PORTARIA 782/GC3) 02
Obs: a complementação de instrução “Apuração de FATD” deverá ser obrigatoriamente
ministrada em ocasião sequencial à unidade 15.4.1.
BRIEFING DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR 01
BRIEFING DO PRVF 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 01
SUBTOTAL 07
DEMAIS ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO
AULA INAUGURAL 03
CHEGANDO A UMA NOVA UNIDADE – ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO NA 01
ORGANIZAÇÃO MILITAR APÓS FORMATURA
DIMENSÃO 22 01
TAÇA EFICIÊNCIA 30
FORMATURA DE ANIVERSÁRIO DO CIAAR 05
SUBTOTAL 40
TOTAL DE TEMPOS DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO 47
MCA 37-60/2020 9/100

3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS CH
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DO TREINAMENTO MILITAR BÁSICO (TMB)
PRIMEIRA ENTRADA EM FORMA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CORPO DE ALUNOS 01
BRIEFING DO COMANDANTE DO CA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CIAAR 02
DEFINIÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 04
VOTAÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
TREINAMENTO DO GRITO DE GUERRA 01
TREINAMENTO PARA ENTRADA SIMBÓLICA 01
FORMATURA DE ENTRADA SIMBÓLICA 01
DEFINIÇÃO DE PECÚLIO 02
BRIEFING DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 01
PROVA DE ESPADA E LUVAS 03
ELEIÇÃO DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 02
APRESENTAÇÃO DE FORNECEDORES DE SERVIÇOS E PRODUTOS 02
APRESENTAÇÃO DOS FORNECEDORES DE ESPADA 02
HIGIENIZAÇÃO PÓS-TREINAMENTO FÍSICO 02
BRIEFING SOBRE O SERVIÇO DE ALUNO DE DIA E PREENCHIMENTO DA PARTE 02
BRIEFINGS ADMINISTRATIVOS: Seção de Planejamento do Ensino, Subseção de Gestão
de Meios, Biblioteca, Seção de Avaliação, Subseção de Psicopedagogia, Serviço Social, 08
Esquadrão de saúde, Serviço de Apoio ao Homem.
TOTAL DE ATIVIDADE ADMINISTRATIVAS DO TMB 38
DEMAIS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS
À DISPOSIÇÃO DO COMANDANTE DO ESQUADRÃO 25
APRESENTAÇÃO DA BANDA DE MÚSICA “ASAS DE MINAS” 02
TREINAMENTO PARA DIPLOMAÇÃO 02
TREINAMENTO PARA FORMATURA 30
DIPLOMAÇÃO 05
FORMATURA 10
ORIENTAÇÃO PARA CRÍTICA FINAL DE CURSO 01
APRESENTAÇÃO DA CRÍTICA FINAL DE CURSO 02
TOTAL DE DEMAIS ATIVIDADE ADMINISTRATIVAS 77
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 115

FLEXIBILIDADE 58
CARGA HORÁRIA TOTAL DE FLEXIBILIDADE 58
10/100 MCA 37-60/2020

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 1:GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 25 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar a interação entre indivíduos e organizações (Cp);
b) identificar o conceito de Gestão de Pessoas e o contexto em que ocorre (Cp);
c) identificar os diferentes processos e atividades da Gestão de Pessoas (Cn);
d) identificar os objetivos da Gestão de Pessoas (Cn);
e) explicar a importância dos sistemas de informações gerenciais na Gestão de Pessoas (Cp); e
f) explicar aspectos relativos à Gestão de Pessoas no COMAER (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 1.1: GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) demonstrar a interação entre os indivíduos e as organizações (Cp);
b) identificar o conceito, contexto e objetivos da Gestão de Pessoas (Cp); e
c) descrever as soluções encontradas para a gestão de pessoas ao longo das diferentes eras
organizacionais (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a)identificar o conceito, o contexto e os objetivos da Gestão
1.1.1 de Pessoas (Cp); e
CONCEITO, b) identificar a Gestão de Pessoas como responsabilidade de AE
CONTEXTO E linha e função de staff (Cp). 03
OBJETIVOS DA
GESTÃO DE
PESSOAS

1.1.2 a) demonstrar a interação entre os objetivos individuais e os


OBJETIVOS objetivos organizacionais (Cp). 03 AE

1.1.3 a) explicar a evolução histórica da Gestão de Pessoas ao


FASES longo de diferentes eras organizacionais (Cp).
EVOLUTIVAS DA 02 AE
GESTÃO DE
PESSOAS
UNIDADE 1.2: PROCESSOS E ATIVIDADES DA GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: -
MCA 37-60/2020 11/100

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever o mercado de trabalho e de recursos humanos e suas características (Cp);
b) distinguir os diferentes processos da moderna Gestão de Pessoas (Cp); e
c) identificar, em relação a cada um dos processos da Gestão de Pessoas, seus principais
componentes e características (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar mercado de trabalho e mercado de recursos
1.2.1 humanos (Cn);
O PROCESSO DE b) identificar os componentes e etapas do recrutamento de
AGREGAR pessoal (Cp); e 02 AE
PESSOAS c) explicar a importância, finalidade, fases e principais
técnicas de seleção de pessoal (Cp).

a) diferenciar cargos, funções e atribuições (Cp);


definir desenho, análise, descrição e especificação de cargos
1.2.2 (Cn);
O PROCESSO DE b) apresentar os fatores individuais e organizacionais que 02 AE
APLICAR interferem no planejamento da carreira (Cp);
PESSOAS c) explicar a importância e a finalidade da avaliação de
desempenho (Cp); e
d) listar os principais equívocos nos processos de avaliação de
desempenho (Cn).
1.2.3
O PROCESSO DE a) descrever a importância dos programas de Higiene e
MANTER Segurança do Trabalho nas organizações (Va); e 02 AE
PESSOAS b)conceituar Qualidade de Vida no Trabalho (Cn).

1.2.4
O PROCESSO DE a) identificar os diferentes tipos de recompensas utilizados
RECOMPENSAR pelas organizações (Cn). 02 AE
PESSOAS
1.2.5 a) conceituar treinamento e desenvolvimento de pessoas (Cn);
O PROCESSO DE e
DESENVOLVER b) descrever o processo de treinamento e suas principais etapas 01 AE
PESSOAS (Cp).
a) descrever a importância dos sistemas de informação e
1.2.6 controle e sua aplicação na Gestão de Pessoas (Va).
O PROCESSO DE
MONITORAR 01 AE
PESSOAS
UNIDADE 1.3: A GESTÃO DE PESSOAS NO COMAER

Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) relacionar os conceitos da Gestão de Pessoas ao COMAER (An); e
b) descrever os principais órgãos de Gestão de Pessoas no âmbito do COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12/100 MCA 37-60/2020

a) relacionar os conceitos da Gestão de Pessoas ao


COMAER (An);
1.3.1 b) descrever, no âmbito do COMAER, os principais órgãos
A GESTÃO DE responsáveis pela Gestão de Pessoas (Cp); 3
PESSOAS NO c) discutir o papel dos serviços de apoio ao homem como
COMAER ferramentas da Gestão de Pessoas (Cp); e
d) discutir o papel das pessoas na formação da imagem da
organização (Cp).
a) indicar os tipos de promoções de Oficiais fundamentadas
na Lei nº 5.821, de 10 de novembro de 1972 (Cn);
b) descrever as condições de ingresso em quadro de acesso
ou lista de escolha (Cn);
1.3.2 c) identificar as fichas de avaliação de Oficiais da 2
CPO Aeronáutica (Cn);
AE/TG
d) identificar como são abertas as vagas para as promoções
de Oficiais (Cn).

a) indicar os tipos de promoções dos Graduados


fundamentadas no REPROGRAER (Cn);
1.3.3 b) identificar as condições de ingresso por merecimento ou 2
CPG antiguidade em quadro de acesso no COMAER (Cn);
c) identificar como são abertas as vagas para os Graduados
no COMAER (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A avaliação dessa disciplina abrangerá o conteúdo ministrado pelo(a) instrutor(a) das unidades
1.1 e 1.2
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOM SUCESSO, E. P. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas.3ªed. p.62 editora Elsevier/Rio de Janeitro, 2010.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2001.
FLEURY, Maria Tereza Leme, Et.al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente,
2002.
MARIOTTI, Humberto. Organizações de Aprendizagem: educação continuada e a empresa do
futuro. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MOSCOVICI. Equipes dão certo – a multiplicação do talento humano. 3ª Ed. Rio de Janeiro:
José Olympio, 1996.
ROBBINS. Stephen P. Comportamento Organizacional. 9ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
VROOM, Victor H. Gestão de Pessoas, não de pessoal. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
WOOD JR., Thomaz. Mudança organizacional. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2004.
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Gestão de Pessoas na prática. Editora Gente. São Paulo,
2006.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A compreensão do conteúdo desta disciplina pressupõe um conhecimento prévio na área de
Teorias Administrativas.
MCA 37-60/2020 13/100

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 2: LIDERANÇA
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao
modelo Full Range (Cp);
c) descrever as competências inerentes ao exercício da liderança visando o desenvolvimento
de equipes (Cp); e
d) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o desenvolvimento
de equipes (Va).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 2.1: LIDERANÇA: CONCEITUAÇÃO E TEORIAS
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar a base conceitual das principais teorias de liderança (Cp);
b) Revisar os fundamentos teóricos e as respectivas práticas que sistematizem a doutrina de
liderança da Força Aérea Brasileira (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
2.1.1 a) distinguir os diversos componentes que perfazem a
CONCEITUAÇÃO DE definição de liderança (Cp); 01
LIDERANÇA b) inferir sobre a liderança como um evento AE/
interativo e bidirecional (Cp); DDr

2.1.2 a) Distinguir os conceitos de influência, poder e


autoridade (Cp); 01
INFLUÊNCIA, PODER E b) identificar os resultados da influência (Cp);
AUTORIDADE c) explicar os cinco tipos de poder (Cp);
d) reafirmar a definição de autoridade (Cp).

2.1.3 a) identificar as principais abordagens teóricas sobre 03


TEORIAS DE liderança (Cp).
LIDERANÇA b) diferenciar as teorias com foco no líder, as teorias com
foco no contexto, as teorias com foco nos grupos e as
teorias com foco na díade líder-liderado (Cp).
UNIDADE 2.2: MODELOS DE LIDERANÇA E COMPETÊNCIAS
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
14/100 MCA 37-60/2020

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao
modelo Full Range (Cp);
b) distinguir modelos de lideranças como uma faixa de possibilidades de atuação do líder
no trato com seus subordinados (Cp);
c) representar o conceito de competência com suas cinco dimensões (Cp); e
d) descrever as competências inerentes ao exercício da liderança visando o desenvolvimento de
equipes (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
2.2.1 a) explicar o modelo de liderança situacional (Cp); e
MODELO DE b) estimar o estilo do líder de acordo com o nível de 02
LIDERANÇA maturidade dos subordinados (Cp).
SITUACIONAL
2.2.2 a) reafirmar as características do modelo de liderança 02
MODELO DE full-range (Cp); e
LIDERANÇA FULL- b) expressar o processo de liderança como uma faixa de
RANGE possibilidades para a atuação do líder (Cp).
2.2.3 a) identificar as características dos quatro elementos da 02
MODELO DE estratégia utilizada pelo modelo transformacional (Cp);
LIDERANÇA b) discutir sobre os resultados a serem alcançados por AE/DDr
TRANSFORMACIONAL meio da adoção do modelo de liderança
transformacional (Cp);
c) estimar a relação entre a abordagem de liderança e a
cultura organizacional (Cp).
2.2.4 a) identificar a definição de competência, segundo a 02
DEFINIÇÃO DE corrente da Escola Francesa (Cp); e
COMPETÊNCIA b) apresentar as dimensões da competência (Cp).
2.2.5 a) Inferir sobre as competências a serem mobilizadas 02
COMPETÊNCIAS PARA nos modelos de liderança Transacional e
LIDERANÇA Transformacional (Cp); e
b) concluir sobre o estilo de liderança a ser empregado
em cada estágio de desenvolvimento de equipes (Cp).
UNIDADE 2.3: LIDERANÇA E VALORES NA FAB
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o desenvolvimento
de equipes (Va);
c) expressar o conceito de missão e valores organizacionais como instrumentos para motivar e
inspirar subordinados (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS C TEC
2.3.1 a) distinguir os níveis estratégico, operacional e tático de
NÍVEIS DE LIDERANÇA liderança e as respectivas áreas de influência do líder na 02 AE/DDr
NA FAB Força Aérea Brasileira (Cp); e
b) identificar os conselhos extraídos do MCA 2-1 para a
prática exitosa da liderança militar (Cp).
MCA 37-60/2020 15/100

2.3.2 a) identificar as principais diferenças entre Grupo e 06 AE/POt


DESENVOLVIMENTO Equipe (Cp).
DE EQUIPES b) identificar as próprias características dentro de uma
Equipe (Cn);
c) aplicar o conceito de Definição de Metas (Ap);
d) identificar os processos neurológicos da Decisão (Cn);
e) identificar competências individuais em proveito da
Equipe (Ap);
f) compreender a importância da Comunicação em uma
Equipe Produtiva (Cp);

2.3.3 a) representar a importância dos valores para a 02 AE


VALORES identidade institucional (Cp);
b) identificar a motivação como resultado do alinhamento
entre os valores organizacionais com os valores
individuais (Cp); e
c) encontrar a relação entre valores, ética e cumprimento
da missão institucional (Cp).
UNIDADE 2.4: LIDERADOS (FOLLOWERSHIP)
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Diferenciar os cinco perfis de liderados para que, a partir desse conhecimento, o líder saiba
como desenvolver seus subordinados até o nível exemplar, além de identificar suas próprias
características quando na condição de liderado (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
2.4.1 a) Localizar os dois fatores fundamentais para 01 AE/
identificação do perfil dos liderados, pelo líder (Cp); e DDr/
FATORES b) identificar as variáveis de iniciativa e pensamento Exc
FUNDAMENTAIS crítico para a classificação do perfil comportamental dos
liderados (Cp).

a) Explicar as cinco classificações de perfis dos liderados 02 AE/D


de acordo com a Taxonomia do modelo de Kelley (Cp); Dr
2.4.2
b) Concluir sobre as ações de liderança aplicáveis a cada
CLASSIFICAÇÕES DE perfil de liderados (Cp); e
LIDERADOS
c) identificar, por meio do autoconhecimento, o próprio
perfil como liderado, com vistas ao desenvolvimento
(Cp).

UNIDADE 2.5: ETAPAS PARA A TOMADA DE DECISÃO


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as etapas para a tomada de decisão (Cp).
16/100 MCA 37-60/2020

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS C TEC


2.5.1 a) explicar as etapas para a tomada de decisão (Cp). 01 AE/DDr
ETAPAS
2.5.2 a) identificar as principais fases do processo decisório
(Cp). 01 AE/DDr
PROCESSO DECISÓRIO

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão ser levados a compreenderem os modelos de Liderança.
O instrutor deverá fornecer aos alunos o maior número possível de exemplos e citações de
acontecimentos relativos à Liderança.
A disciplina deverá desenvolver no aluno o espírito de líder. Para tanto, o instrutor deverá
ministrar as aulas utilizando o método psicogenético, através da técnica de trabalho de grupo,
proporcionando aos alunos a elevação das capacidades indispensáveis a um líder.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básicas:
BRASIL, Comando da Aeronáutica. MCA 2-1. Manual de Liderança da FAB. 2016.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier,2005.
COURTOIS, Gaston C. A arte de ser chefe. 5. ed. Lisboa: SAMPEDRO, 264 p
HUNTER, James C; O Monge e o Executivo: uma história sobre a essência da liderança.
Editora Sextante, Rio de Janeiro. 2004.
MOSCOVICI, Fela. Equipes Dão Certo - A Multiplicação do Talento - Col. Administração e
Negócios - 9ª Edição. Editora Jose Olympio, 2004.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2004
SENGE, Peter. A Quinta Disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem.
São Paulo: Best Seller, 1995.
Complementares:
DATNER, Yvette. Jogos para educação empresarial: jogos, jogos dramáticos, role-playing,
jogos de empresas. São Paulo: Ágora, 2006.
JALOWITZKI, Marise. Manual comentado de jogos e técnicas vivenciais. Porto Alegre:
Sulina, 1998.
MENEGHETTI, Antonio. A Psicologia do Líder. Recanto Maestro: Ontopsicologica Editrice.
2008
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2001.
MILITÃO, A. S.O.S.: dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Dunya, 1999.
MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos: para empresas, escolas e grupos
comunitários. V.I. e V.II. Campinas: Papirus, 1996.
RIBEIRO, Lair. Excelência Emocional. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
SOUZA, César. Você é o líder da sua vida? Rio de Janeiro: Sextante, 2007
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Ministrar após a Disciplina “Conduta do Oficial Subalterno”.
MCA 37-60/2020 17/100

CAMPO: GERAL ÁREA: LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES


DISCIPLINA 3: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
Carga horária para instrução: 56 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os princípios da Comunicação Oral em situações de formalidade (Cp);
b) utilizar os recursos inerentes aos processos da comunicação para consolidação e efetivação da
capacidade de expressar ideias, pensamentos e modelos mentais informativos, expositivos,
argumentativos e dissertativos (Ap);
c) aplicar os princípios de comunicação e as regras de desempenho numa plataforma em uma
exposição oral, segundo o método preconizado pelo Comando da Aeronáutica (Ap);
d) definir língua, texto e discurso (Cn);
e) identificar os princípios da Comunicação Escrita em situações de formalidade (Cp);
f) identificar as técnicas recomendadas para elaboração de diferentes tipos de documentos
oficiais do COMAER (Cn); e
g) redigir textos pertinentes à rotina do oficial, aplicando as normas gramaticais e as técnicas
recomendadas (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.1: PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO ORAL FORMAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar os princípios da Comunicação Oral em situações de Formalidade (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar os princípios da Comunicação Oral em situações
3.1.1 formais (Cp); e
PRINCÍPIOS b) identificar a importância da comunicação oral no 01 AE
desempenho das atividades inerentes ao Oficial (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.2: TÉCNICAS E RECURSOS DA COMUNICAÇÃO
Carga horária para instrução: 6 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as técnicas e os recursos inerentes aos processos da comunicação para a
consolidação e efetivação da capacidade de expressar idéias, pensamentos e modelos mentais
informativos, expositivos, argumentativos e dissertativos (Ap); e
b) demonstrar as regras de desempenho numa plataforma em uma exposição oral, conforme o
método preconizado pelo Comando da Aeronáutica (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) explicar os princípios da Comunicação Oral em
situações formais (Cp); e
3.2.1
b) identificar a importância da comunicação oral no
RECURSOS 03 AE
desempenho das atividades inerentes ao Oficial (Cp).
AUDIOVISUAIS
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3.2.2 a) identificar as técnicas de exposição oral (Cp); e


TÉCNICAS DE b) b) identificar o emprego adequado dos diferentes recursos 03 AE
EXPOSIÇÃO multimídia em apoio à exposição oral (Cp).
ORAL

UNIDADE 3.3: TÉCNICAS DE PLATAFORMA


Carga horária para instrução: 21 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) realizar uma exposição oral, empregando técnicas, recursos e procedimentos efetivos em
um processo de comunicação (Ap);
b) aplicar os princípios da linguagem corporal numa exposição oral, mediante o contato visual,
postura, gesticulação e movimentação (Ap); e
c) realizar o desenvolvimento e apresentação de um tema pré-estabelecido, com base nas técnicas
de exposição oral preconizadas pelo Comando da Aeronáutica (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

3.3.1 a) conhecer os participantes do grupo (Cn).


IDENTIFICAÇÃO
DOS 02 AE
PARTICIPANTES
a) esboçar, mentalmente, uma argumentação sobre tema
determinado, durante 30 segundos, sem efetuar a exposição
3.3.2 verbal (Ap);
AMBIENTAÇÕES b) discorrer sobre um tema determinado, de maneira não 04 POt
À AUDIÊNCIA estruturada, durante 5 minutos (Ap); e
I E II c) praticar, de maneira uniforme, o contato visual com a
audiência durante a exposição de um tema determinado (Rm).

a) discorrer, de forma argumentativa, durante 5 minutos, sobre


3.3.3
tema elaborado com base em uma fábula (Ap); e
AMBIENTAÇÃO
b) praticar, de maneira coordenada, o contato visual, a 04 POt
À AUDIÊNCIA
gesticulação e a movimentação na plataforma, durante a
III
apresentação de um tema determinado (Rm).
a) discorrer, de forma argumentativa e persuasiva, durante 5
minutos, com base em questionamento endossado ou
refutado, mediante um tema determinado (Ap); e
b) aplicar as variações e pausas de voz, de maneira
3.3.4 coordenada, durante a apresentação de um tema
AMBIENTAÇÃO À determinado (Rc). 04 POt
AUDIÊNCIA IV/V c) organizar a apresentação de um tema, compreendendo as
três partes constitutivas de uma Exposição Oral:
introdução, desenvolvimento e conclusão (Ap); e
d) discorrer, de forma argumentativa e persuasiva, durante 5
minutos, sobre um tema determinado (Ap).
MCA 37-60/2020 19/100

a) preparar uma exposição oral sobre um tema livre,


mediante o método preconizado pelo Comando da
Aeronáutica (Ap);
3.3.5 b) apresentar um tema sob a forma de EO (Ap);
PRÁTICA DE c) identificar os fatores de bom desempenho evidenciados 07 POt
EXPOSIÇÃO na d) exposição oral desenvolvida (Cp); e
ORAL e) identificar os fatores de desempenho a serem
aperfeiçoados no desenvolvimento de uma EO (Cp).
UNIDADE 3.4: CONCEPÇÃO DE LÍNGUA, DISCURSO E TEXTO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar língua, texto e discurso (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
3.4.1
CONCEPÇÕES DE a) identificar as características inerentes à língua , texto 02 AE
LÍNGUA, DISCURSO e discurso (Cp).
E TEXTO
UNIDADE 3.5: PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO ESCRITA OFICIAL
Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os princípios da Comunicação Escrita em situações de formalidade (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os princípios da Comunicação Escrita
3.5.1
(clareza, concisão, uniformidade, objetividade e
ASPECTOS GERAIS AE/
formalidade (Cp); e
QUE INTERFEREM 09 TG/TI
b) produzir textos atendendo aos princípios de: clareza,
NA QUALIDADE DE
concisão, uniformidade, objetividade e formalidade
UM TEXTO
(Ap).

UNIDADE 3.6: INSTRUÇÃO SOBRE CORRESPONDÊNCIA E ATOS OFICIAIS DO


COMANDO DA AERONÁUTICA (ICAER) – ICA 10-1
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico do ICAER (Cn);
b) atentar para a importância do conhecimento das determinações contidas na ICA 10-1 para
elaboração de documentos oficiais no COMAER (Ac); e
c) redigir textos de documentos usados na correspondência oficial militar (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20/100 MCA 37-60/2020

a) identificar, de acordo com a ICA 10-1, a finalidade do


ICAER (Cn);
b) descrever corretamente o que é uma correspondência
oficial (Cp);
c) distinguir, de acordo com a apostila, a classificação
das correspondências oficiais (Cp);
d) identificar as formas de tratamento previstas na ICA
10-1 (Cn);
e) relacionar as formas de tratamento com as
3.6.1 autoridades, que a elas fazem jus (Cn);
ASPECTOS BÁSICOS f) descrever as regras básicas que devem ser seguidas na 03 AE
escrita de abreviaturas, siglas, números e símbolos (Cp);
g) identificar, de acordo com o previsto na ICA 10-1, as
regras gerais e específicas para elaboração de documento
(Cn); e
h) redigir corretamente textos de documentos usados na
correspondência no COMAER (Ap).
UNIDADE 3.7: PRODUÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS DE CIRCULAÇÃO NO
AMBIENTE MILITAR
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) listar as técnicas recomendadas para elaboração de diferentes tipos de documentos oficiais do
COMAER (Cn); e
b) redigir textos pertinentes à rotina do oficial, aplicando as normas gramaticais e as técnicas
recomendadas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar características inerentes aos gêneros
3.7.1 textuais: ofício, e-mail, parte de Oficial de Dia e ficha de AE/
GÊNEROS TEXTUAIS avaliação de graduados (Cp); 10 TG/TI
b) analisar textos de circulação no ambiente militar (An);
c) proceder à confecção de ofícios, e-mails, parte de
Oficial de Dia e ficha de avaliação de graduados (Ap).
UNIDADE 3.8: USOS FORMAIS DA LÍNGUA
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os usos formais da Língua (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) analisar textos de Circulação no ambiente militar


3.8.1 quanto ao uso formal da língua (An); e AE/
04
USOS FORMAIS DA b) produzir textos de circulação no ambiente militar TG/TI
LÍNGUA tendo em vista a norma culta (Ap).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

COMUNICAÇÃO ORAL: Esta unidade deverá ser desenvolvida adotando-se o método


da aula expositiva, com demonstrações nas subunidades “Brifim da Disciplina, Técnicas de
Exposição Oral e Recursos Sensoriais”. Para os exercícios de Ambientação à Audiência
deverão ser disponibilizados mini-auditórios com plataforma e, se possível, com computadores
com o programa BrOffice Impress para o preparo dos recursos sensoriais a serem utilizados na
exposição oral. O ideal é que um instrutor do CIAAR com conhecimentos profundo no uso do
programa BrOffice Impress prepare, após ao final da disciplina Recursos Sensoriais, um
representante de cada grupo de alunos, de forma que o mesmo, na condição de monitor,
multiplique para o seu grupo da disciplina de “Comunicação Oral”, através de orientação
individualizada, os conhecimentos adquiridos. Devido à utilidade desta unidade ao longo da
carreira do futuro oficial, ela deverá ser ministrada no início do curso, pois, além de aprimorar a
habilidade de falar em público o método utilizado favorece a integração do grupo.

ICAER: Trabalho em grupo para a redação de documentos e posterior correção.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COMUNICAÇÃO ORAL:
- Adaptação de aulas do “Academic Instrutor Course” da Air University, Alabama – USA.
- BENNETH e BURNEY, JAMES H. BURNEY – Princípios, Métodos e Técnicas de
Argumentação e Debate. Rio de Janeiro: Fundo Cultural S.D.
- BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro de
instrução e Adaptação da Aeronáutica. Exposição Oral. Belo Horizonte, 1990 (apostila).
- Recursos Sensoriais. Belo Horizonte, 1990.(apostila).
- ROSSIGNOLI, Walter. Português. Teoria e prática. São Paulo. Ática, 1992.
- SQUADRON OFFICER SCHOOL. Group Discussion. Alabama – USA.
- VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação – lendo e argumentando. São Paulo.
Scipione, 1998.

ICAER:
- ICA 10-1, DE 2005 - Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica -
Portaria COMGEP nº 105 / 5EM, de 15 de dezembro de 2005.
- IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e Ordem Geral de
Precedência.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

COMUNICAÇÃO ORAL: as unidades deverão ser ministradas no decorrer do curso.


ICAER: é recomendável que o conteúdo em questão seja ministrado no final do curso.
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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 4: NOÇÕES DE DIREITO
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) conceituar Direito e Sociedade (Cn);
b) descrever aspectos do Direito Público e do Direito Privado (Cn);
c)empregar os princípios gerais que regem o Direito (Ap);
d) descrever os princípios básicos da atual Constituição da República Federativa do Brasil (Cp);
e) interpretar os princípios, direitos e garantias que regem o Direito Constitucional (Cp);
f) interpretar os princípios que regem o Direito Administrativo (Cp); e
g) explicar os princípios da Lei nº 8.666/93 e Lei 10.520. (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.1: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos fundamentais da Ciência do Direito (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
4.1.1 a) identificar os aspectos que envolvem o conceito de Direito
CONCEITO DE (Cn);
DIREITO E b) diferenciar Direito e Moral (Cp); e 02 AE
SOCIEDADE c) relacionar o conceito e as normas que regem o Direito em
relação à sociedade (Cn).
UNIDADE 4.2: DIREITO PÚBLICO E DIREITO PRIVADO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar aspectos do Direito Público e do Direito Privado (Cn).
4.2.1 a) identificar os princípios que dão forma ao Direito Público e
DIREITO ao Direito Privado (Cn). 02 AE
PÚBLICO E
PRIVADO
UNIDADE 4.3: PRINCÍPIOS GERAIS QUE REGEM O DIREITO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os princípios gerais que regem o Direito (Ap).
4.3.1 a) aplicar os princípios gerais que regem o Direito (Ap).
PRINCÍPIOS 02 AE
GERAIS
UNIDADE 4.4: DIREITO CONSTITUCIONAL
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: -

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os princípios, direitos, e garantias que regem o Direito Constitucional (Cp).
MCA 37-60/2020 23/100

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


4.4.1 a) identificar os princípios que dão forma ao Direito
PRINCÍPIOS Constitucional (Cn). 01 AE
4.4.2
DIREITOS E a) identificar os direitos e garantias fundamentais do
GARANTIAS Direito Constitucional (Cn). 01 AE
FUNDAMENTAIS
4.4.3
CLASSIFICAÇÃO DA a) descrever as diversas formas de classificação
CONSTITUIÇÃO DA doutrinária das constituições e enquadrar a CFB/1988
REPÚBLICA dentro daquela classificação (Cp); e
FEDERATIVA DO b) conceituar os elementos constitutivos de Estado e 02 AE
BRASIL – ESTADO E Nação (Cn).
NAÇÃO
UNIDADE 4.5: ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO ESTADO E DA UNIÃO
(SOBERANIA E AUTONOMIA).
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a distinção entre soberania e autonomia (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CHTEC
4.4.1
SOBERANIA X a) identificar a distinção entre soberania e autonomia
(Cn). 02 AE
AUTONOMIA
UNIDADE 4.6: DIREITO ADMINISTRATIVO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) identificar os princípios que regem o Direito Administrativo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) descrever o conceito e o objeto do Direito
Administrativo (Cp);
4.6.1 b) descrever os princípios que regem o Direito
PRINCÍPIOS Administrativo (Cp); e 02 AE
c) descrever as inter-relações do Direito Administrativo
com os demais ramos do Direito (Cn).
UNIDADE 4.7: LEI Nº 8.666
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os princípios da Lei 8.666/93 (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

4.7.1 a) identificar os princípios da Lei Nº 8.666 (Cn).


PRINCÍPIOS 03 AE
UNIDADE 4.8: Lei Nº 10.520- Pregão e Legislações Pertinentes
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24/100 MCA 37-60/2020

4.8.1
PREGÃO E a) identificar os princípios da Lei Nº 10.520 (Cn). 03 AE
LEGISLAÇÕES
PERTINENTES

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deverá enfatizar os conteúdos aplicáveis à realidade dos militares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REALI, Miguel. Lições preliminares do Direito. São Paulo: Saraiva, 1995.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros,
1994.
JUNIOR, José Cretella. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2002
OLIVEIRA, Juarez de (Organização de). Consolidação das Leis do Trabalho. São
Paulo:
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A presente disciplina deverá ser aplicada antes de qualquer outra com relação à ciência do
Direito.
MCA 37-60/2020 25/100

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 5: ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as noções básicas da Doutrina de Inteligência no âmbito do Comando da
Aeronáutica (COMAER) (Cp);
b) descrever os aspectos fundamentais da Atividade de Inteligência no âmbito do COMAER
(Cp);
c) identificar a finalidade, a estrutura e as atribuições do Sistema de Inteligência da Aeronáutica
(SINTAER) (Cp);
d) enunciar definições e os segmentos da Atividade de Contrainteligência (Cn);
e) valorizar as Ações de Contrainteligência no âmbito do COMAER (Va);
f) identificar ameaças ao cumprimento da missão do COMAER (Cp);
g) conceituar as medidas de segurança em cada área de atuação (Cn);
h) definir medidas preventivas na segurança da Organização Militar (OM) (Cn);
i) listar as legislações relacionadas com a atividade cibernética no Brasil (Cn);
j) citar alguns eventos onde o conhecimento cibernético teve importância no Mundo e no
COMAER (Cn); e
k) enumerar algumas medidas de proteção no Espaço Cibernético (Cn)
l) indicar a importância da conduta individual para o sucesso da Segurança Orgânica nas
Organizações Militares (OM) (Cn);
m) descrever os cuidados necessários no uso de Redes Sociais (Cn); e

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 5.1: DOUTRINA DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA I
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar a importância da Atividade de Inteligência para o assessoramento ao processo
decisório e à proteção do conhecimento no âmbito do COMAER (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
26/100 MCA 37-60/2020

a) identificar os conceitos básicos da Atividade de


Inteligência (Cn);
b) identificar as características da Doutrina de
Inteligência (Cn);
5.1.1 c) identificar os Princípios Básicos da Atividade da
ATIVIDADE DE Inteligência (Cn);
INTELIGÊNCIA d) descrever o ciclo da Atividade de Inteligência
(Cp); 01 AE
e) identificar as fontes para a Atividade de
Inteligência (Cn);
f) distinguir os ramos da Atividade de Inteligência
(Cp);
g) distinguir os tipos de Conhecimento de
Inteligência (Cp); e
h) identificar os produtos do SINTAER (Cn).
UNIDADE 5.2: DOUTRINA DE INTELIGENCIA DA AERONÁUTICA II
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) a) identificar a estrutura e o funcionamento sistêmico da Atividade de Inteligência no âmbito do
COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) a) distinguir a finalidade do SINTAER (Cp);
5.2.1 b) b) descrever a organização e a constituição do
SISTEMA DE c) SINTAER (Cn);
INTELIGÊNCIA d) c) distinguir as atribuições dos Elos do SINTAER (Cp); e
DA e) d) identificar os canais de ligação entre os Elos do
AERONÁUTICA (SINTAER) e do SINTAER com o Sistema de Inteligência
01 AE
(SINTAER) de Defesa(SINDE) e com o Sistema Brasileiro de
Inteligência (SISBIN) (Cp).

UNIDADE 5.3: INTRODUÇÃO A CONTRAINTELIGÊNCIA


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) a) enunciar definições e os segmentos da Atividade de Contrainteligência (Cn);
b) b) valorizar as Ações de Contrainteligência no âmbito do COMAER (Av); e
c) c) identificar ameaças ao cumprimento da missão do COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
5.3.1 a) citar os conceitos e os segmentos da
ATIVIDADE DE Atividade de Contrainteligência (Cn).
CONTRAINTELIGÊNCIA b) enumerar possíveis ameaças de agentes 01 AE
adversos (Cn).
UNIDADE 5.4: MEDIDAS DE SEGURANÇA ORGÂNICA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
MCA 37-60/2020 27/100

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) a) conceituar as medidas de segurança em cada área de atuação (Cn);
c) b) definir medidas preventivas na segurança das OM (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar como ocorre a demarcação, sinalização e
controle de acesso a áreas restritas (Cn); e
5.4.1 b) identificar medidas para implementação de 01 AE
ÁREAS E INSTALAÇÕES barreiras e elaboração de planos de prevenção (Cn).
E PESSOAL c) C) indicar a importância da conduta individual para o
sucesso da Segurança Orgânica nas Organizações
Militares (OM) (Cn)
5.4.2 a) descrever a segurança nas fases de processamento
DOCUMENTAÇÃO E da documentação e material (Cn). 01 AE
MATERIAL

5.4.3 a) identificar as principais ameaças na segurança das


MEIOS DE TECNOLOGIA OM (Cn); e
DA INFORMAÇÃO b) apontar medidas de proteção (Cn). 01 AE

UNIDADE 5.5: INTELIGENCIA CIBERNÉTICA


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a Legislação Cibernética comum às Forças Armadas e os casos em que ela foi ou
poderá ser aplicada (Cn);
b) identificar eventos militares, de âmbito internacional, que tiveram destaque pelo uso do
Espaço Cibernético (Cn);
c) relacionar cuidados e medidas de segurança no Espaço Cibernético (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar os principais termos utilizados na
Doutrina Cibernética (Cn);
5.5.1 b) listar as principais legislações civis e militares
DOUTRINA relacionadas a Atividade Cibernética (Cn);
CIBERNÉTICA c) apontar situações em que as legislações e normas 01 AE
podem ser aplicadas (Cn); e
d) citar eventos relacionados à Atividade Militar,
nacionais e internacionais, cujo conhecimento
cibernético teve relevância (Cn).
28/100 MCA 37-60/2020

a) destacar a importância da boa conduta no espaço


5.5.2 cibernético para a imagem pessoal do militar e para a
CONDUTA NO ESPAÇO imagem no COMAER (Cn);
CIBERNÉTICO b) citar casos em que o militar e o COMAER foram
prejudicados pelo mau uso de ferramentas do espaço
cibernético (Cn);
c) destacar ações e ferramentas que podem ser 01 AE
utilizadas para minimizar os riscos no espaço
cibernético (Cn)

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

O instrutor deve utilizar meios audiovisuais e uso de exemplos cotidianos, com a finalidade de
manter a atenção do instruendo nas aulas expositivas. Deve-se procurar a atualização constante dos
materiais e exemplos, uma vez que ocorrem mudanças com frequência.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Doutrina de Inteligência da
Aeronáutica:MCA 200-1. Brasília, 2001.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições do Sistema de


Inteligência da Aeronáutica: NSCA 200 - 5. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Ações de Contrainteligência na


Aeronáutica: NSCA 200 - 7. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Plano de Inteligência da Aeronáutica: PCA


200 - 1. Brasília, 2015.

BRASIL. Comando da Aeronáutica.Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira: DCA 1-2. Brasília,
DF, 2005.

BRASIL. Lei 9.883, de Dezembro de 1999, Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 1999.

BRASIL. Ministério da Defesa. Estratégia Nacional de Defesa, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Ministério da Defesa. Livro Branco de Defesa Nacional, Brasília, DF, 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Política Cibernética de Defesa, Brasília, DF, 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Segurança da Informação e Defesa


Cibernética nas Organizações do Comando da Aeronáutica: NSCA 1-13. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Termos de uso de Mídias Sociais, 2a edição.
Brasília, 2012.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Guia Prático de Execução


das Medidas do Decreto de Tratamento de Informações Classificadas no Comando da Aeronáutica:
FCA 200-6. Brasília, DF, 2013.
MCA 37-60/2020 29/100

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Prevenção a Escuta


Clandestina: FCA 200-1. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Mentatlidade de


Segurança: FCA 200-2. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Prevenção à Engenharia


Social: FCA 200-3. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Escuta Clandestina: FCA


205-3. Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Avaliação de Documentos


Classificados no Comando da Aeronáutica: ICA 200-12. Brasília, DF, 2013.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Administração do Pessoal. Padronização de


Processos Administrativos: ICA 35-1. Rio de Janeiro, RJ, 2013.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Visitas as Organizações Militares


do Comando da Aeronáutica: ICA 205-22. Brasília, DF, 2015.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Gerenciamento de Plano de


Segurança Orgânica do Comando da Aeronáutica: ICA 200-5. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Conduta do Pessoal Pertencente ao


SINTAER: ICA 200-6. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa nO 45/GC3, de 15 JAN 14. Delega competência
aos ocupantes de cargos que menciona para fins de classificação de documentos sigilosos. Diário Oficial
da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 16 JAN 2014.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa nO 295/MD, de 03 JUN 02. Institui o Sistema
de Inteligência de Defesa, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF, 03 JUN 2002.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa n° 227/MD, de 19 JUN 02. Dispõe sobre as
Normas de Funcionamento do Sistema de Inteligência da Defesa (NOSINDE). Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 19 JUN 2002.

BRASIL. Controladoria-Geral da União. Acesso à Informação Pública: uma introdução à Lei n° 12.527,
de 18 de novembro de 2011. Brasília, 2011.

BRASIL. Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Instrução Normativa GSI/PR


Nº 2, de 5 FEV 13. Dispõe sobre o credenciamento de segurança para o tratamento de informação
classificada, em qualquer grau de sigilo, no âmbito do Poder Executivo Federal.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nO 524-MD, de 2 MAR 12. Estabelece diretrizes
gerais para a implantação do Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) e constitui Grupo de Trabalho
(GT), no âmbito do Ministério da Defesa - MD, com a finalidade de elaborar e articular estratégias,
planos e metas para a implementação da Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 201 I(Lei de Acesso à
Informação - LAI), e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 5
MAR 12.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nO 1.234-MD, de I I MAIO 12. Estabelece


30/100 MCA 37-60/2020

procedimentos para a concessão de audiências a particulares no âmbito do Ministério da Defesa e


disponibilização de agenda de autoridades que menciona. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, 14 MAIO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 1.2351MD, de 1i MAIO 12. Estabelece normas
para o funcionamento e a tramitação de demandas do Sistema de Informações ao Cidadão no âmbito da
administração central do Ministério da Defesa (SIC-MD), nos termos da lei n° 12.527, de 18 de
novembro de 2011. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 14 MAIO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 2.229/MD, de 23 AGO 12. Altera a Portaria
Normativa n° 1.235/MD, de li de maio de 2012. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 24 AGO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 1.813-MD, de 13 JUN 13. Altera a Portaria
Normativa n° 1.235/MD, de 1i de maio de 2012. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 14 JUN 2013.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 2.975-MD, de 24 OUT 13. Disciplina no âmbito
do Ministério da Defesa, os procedimentos de lavratura do Termo de Classificação de Informação (TCI),
de classificação, desclassificação, reclassificação ou reavaliação da informação, de remessa de TCI 'a
Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI), de elaboração e atualização das listas das
informações classificadas e desclassificadas, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 2013.

BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Nacional de Arquivos. Resolução nO 7 do CONARQ, de 20


MAIO 1997. Dispõe sobre os procedimentos para a eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e
entidades integrantes do Poder Público. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23
MAIO 2007.

BRASIL. Ministério da Justiça. Resolução nO 14 do CONARQ, de 20 OUT 01. Aprova a versão


revisada e ampliada da Resolução n° 4, de 28 MAR 1996, que dispõe sobre o Código de Classificação de
Documentos de Arquivos para a Administração Pública: Atividades-Meio, a ser adotado como modelo
para os arquivos correntes dos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR), e os
prazos de guarda e a destinação de documentos estabelecidos na Tabela Básica de Temporalidade e
Destinação de Documentos de Arquivo Relativo às Atividades-Meio da Administração Pública. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 8 FEV 02.

BRASIL. Ministério da Justiça. Resolução nO 21 do CONARQ, de 4 AGO 04. Dispõe sobre o uso da
subclasse 080 - Pessoal Militar do Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a
Administração Pública: Atividades-Meio e da Tabela Básica de Temporalidade e Destinação de
Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-Meio da Administração Pública aprovados pela
Resolução nO 14, de 24 OUT 2001, do conselho Nacional de Arquivos - CONARQ. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 9 AGO 04.

BRASIL. Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Portaria Interministerial nO 140, de 16 MAR


06. Disciplina a divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da Administração Pública
Federal, por meio da rede mundial de computadores - internet, e dá outras providências. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 2006.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 7.115, de 29 de agosto de 1983. Dispõe sobre prova
documental nos casos que indica e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, 30 AGO 1983.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política
nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Diário Oficial da República
MCA 37-60/2020 31/100

Federativa do Brasil. Brasília, 9 JAN 1991.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de


atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil. Brasília, 9 NOV 1991.

BRASIL. Presidência da República. Lei n° 10.180, de 6 de fevereiro de 2001. Organiza e disciplina os


Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de
Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal e dá outras providências. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 7 FEV 2001.

BRASIL. Presidência da República. Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a


informações previsto no inciso XXXIlI do art. 5°, no inciso Il do § 3° do art. 37 e no § 2° do art. 216 da
Constituição Federal; altera a lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nO 11.111, de 5 de
maio de 2005, e dispositivos da Lei nO 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 18 NOV 2011. Edição extra.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 4.073, de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei nO


8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispões sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 4 JAN 2002.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 5.482, de 30 de junho de 2005. Dispõe sobre a


divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da administração pública federal, por meio
da Rede Mundial de Computadores - Internet. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília,
1° JUL 2005.
BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 7.724, de 16 de maio de 2012. Regulamenta a Lei n°
12.527, de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso XXXIlI
do art. 5°, no inciso II do § 3° do art. 37 e no § 2° do art. 216 da Constituição Federal. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 16 MAIO 2012.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 3.505, de 13 de junho de 2000. Institui a Política de


Segurança da Informação nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nO 4.376, de 13 de setembro de 2002. Dispõe sobre a
organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei n° 9.883, de 7
de dezembro de 1999, e dá outras providências.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nO 7.845, de 14 de novembro de 2012. Regulamenta
procedimentos para credenciamento de segurança e o tratamento de informação classificada em qualquer
grau de sigilo, e dispõe sobre o Núcleo de Segurança e Credenciamento. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 16 NOV 2012.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
As unidades da disciplina Atividade de Inteligência na Aeronáutica se inter-relacionam.
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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS


DISCIPLINA 6: GESTÃO DO COMPORTAMENTO
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os fundamentos psicossociais relativos ao comportamento humano, individual e em
grupo, aplicáveis à gestão de recursos humanos(Cp);
b) utilizar os conhecimentos, habilidades e atitudes inerentes à dinâmica de grupo no
desenvolvimento das atividades profissionais (Ap); e
c) reconhecer a importância do estudo do comportamento humano para o desenvolvimento de
atividades em equipe (Va).
UNIDADE 6.1: COMPORTAMENTO HUMANO
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os fundamentos que modelam os comportamentos individuais e as relações
interpessoais (Cn);
b) identificar as reações individuais e de grupo, frente aos processos motivadores de mudanças
comportamentais (Cp); e
c) justificar os processos de crítica como fatores relevantes para o aperfeiçoamento de
comportamentos profissionais e pessoais (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os objetivos da disciplina e o seu
6.1.1 desenvolvimento (Cn); e
AULA INICIAL b) identificar os instrutores mediadores das dinâmicas de
grupo e os instrutores das disciplinas teóricas (Cn). 01 AE

a) identificar as variáveis que interferem na determinação


6.1.2 das diferenças individuais (Cp);
O INDIVÍDUO E AS b) identificar algumas definições de personalidade (Cn);
RELAÇÕES c) explicar como as diferenças individuais influenciam o
INTERPESSOAIS comportamento e os relacionamentos no trabalho (Cp);
d) explicar o funcionamento do ciclo motivacional (Cp); 02 AE
e
e) identificar aspectos a serem observados para o
estabelecimento de boas relações humanas (Cp).
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f) distinguir as forças que impelem os sistemas a


mudanças e seus respectivos motivos (Cp);
g) distinguir os tipos de mudanças que podem ser
efetuadas e seus respectivos focos de atenção (Cp);
h) identificar os principais fatores de reações a
mudanças (Cp);
6.1.3 i)identificar os comportamentos esperados em um
REAÇÕES A processo de mudança (Cp); 02 AE
MUDANÇAS j) identificar os fatores minimizadores nos
comportamentos de resistência (Cp);
k) distinguir os diferentes níveis em que atuam um
processo de mudança (Cp);
l) distinguir os ciclos de apresentação de uma situação
modificadora (Cp); e
n) distinguir as diferentes formas de atuação de um
agente de mudança (Cp).

a) identificar a finalidade básica do emprego da


crítica formal nas atividades profissionais (Cn);
b) justificar o emprego dos princípios da crítica
formal no desempenho profissional (Cp);
c) apresentado um modelo de desempenho
6.1.4 profissional, empregar os procedimentos próprios à 01 AE
A CRÍTICA realização da crítica formal desse desempenho (Ap);
e
d) explicar a importância da crítica para o
desenvolvimento do homem produtivo (Va).

UNIDADE 6.2: DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) empregar a técnica de trabalho de grupo no desenvolvimento de atividades acadêmicas e
profissionais (Ap);
b) identificar os fatores de comportamento de grupo que interferem no processo coletivo das
atividades acadêmicas e profissionais desenvolvidas em equipe (Cn); e
c) identificar os instrumentos de observação e de análise do comportamento humano como
elementos de diagnose e aperfeiçoamento de condutas (Cn).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


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a) identificar o conceito e os elementos básicos do


trabalho de grupo (Cn);
b) identificar a utilização do TG, segundo seus modelos
de classificação (Cn);
c) identificar os princípios básicos do preparo de um TG
(Cn);
6.2.1 d) distinguir os fatores de êxito ou de fracasso de um TG
TRABALHO DE (Cp);
GRUPO e) distinguir os procedimentos e níveis de atuação 02 AE
dos participantes em um TG (Cp);
f) identificar o papel do orientador de um TG (Cp);
g)identificar a aplicabilidade das ajudas à disposição
do orientador durante um TG (Cp); e
h) identificar a importância do emprego da técnica de
TG na tomada de decisões válidas e fidedignas (Va).

a) identificar o conceito e os tipos de grupo (Cn);


b) identificar os aspectos que
interferem no comportamento de grupo (Cn);
6.2.2 c) explicar por que as pessoas se reúnem em grupos
COMPORTAMENTO (Cp); 01 AE
DO GRUPO d) identificar os tipos de grupos (Cn);
e) diferenciar grupos e equipes (Cp); e
f) identificar os tipos de conflitos aos quais os grupos
estão sujeitos (Cn).
UNIDADE 6.3: DINÂMICAS DE GRUPO
Carga horária para instrução: 11 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) empregar os princípios básicos de dinâmica de grupo no desenvolvimento de atividades em
equipe (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar características, personalidade,
temperamento e atitudes individuais esperados no
6.3.1 desenvolvimento das atividades em grupo (Cn);
IDENTIFICAÇÃO b) identificar habilidades e atitudes inerentes à dinâmica
DOS de grupo no desenvolvimento das atividades em equipe 02 TG
PARTICIPANTES (Cn); e
DO GRUPO c) explicar a importância do estudo do comportamento
(DINÂMICA DE humano para o desenvolvimento das atividades em
GRUPO 1) equipe (Ac).
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a) identificar, individualmente, soluções para uma


situação de conflito apresentada (Cn);
b) conciliar, em grupo, as soluções sugeridas para
6.3.2 uma situação de conflito apresentada (Cn);
CONSENSO c) reconhecer as diferenças individuais como fatores 02 TG
(DINÂMICA DE que interferem nas atitudes e decisões (Cn); e
GRUPO 2) d) exercitar a crítica no que se refere a aspectos
individuais e coletivos (Cp).

6.3.3 a) identificar ações individuais como fatores que


DINÂMICA influenciam o trabalho em grupo (Ap); e
DO BAÚ b) atentar para a importância de se colocar no
(DINÂMICA DE lugar do outro (Ac). 02 TG
GRUPO 3)
6.3.4 a) adotar procedimentos de cooperação, objetivando a
QUADRADO consecução de uma tarefa específica, utilizando TG
(DINÂMICA DE 02
comunicação não verbal (Ap).
GRUPO 4)
a) distinguir os tipos de comportamentos adotados por
integrantes de um grupo (Cp); 02 TG
a) b) identificar os estágios de desenvolvimento de
6.3.5 um
FILME “12 grupo (Cp);
HOMENS E UMA c) identificar as interações interpessoais ocorridas
SENTENÇA” (Cp);
(DINÂMICA DE d) identificar os fatores que determinam as diferenças
GRUPO 5) individuais e interferem no comportamento do grupo
(Cp);
e) identificar os aspectos inerentes à crítica (Cp); e
f) identificar aspectos inerentes ao processo de reações
a mudanças (Cp).
6.3.6 a) a) apontar contribuições individuais ao grupo por
ENCERRAMENTO meio de feedback positivo (Ac); 01 TG
(DINÂMICA DE b) identificar as interações interpessoais ocorridas
GRUPO 6) (Cp); e
c) identificar o alcance dos objetivos comportamentais
e de ensino propostos com a atividade (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Gestão do Comportamento deverá se desenvolver por meio da interface
entre aulas teóricas e vivências em grupo, na ordem que se segue:

1º Aula inicial – aula teórica;


2º Dinâmica de Grupo 1: “Identificação dos participantes”; 3º “O indivíduo e as relações
interpessoais” – aula teórica; 4º Dinâmica de Grupo 2: “Consenso”
5º “Reações a mudanças” – aula teórica; 6º “Desenvolvimento de Equipes”;
7º “Dinâmica de Grupo 4: “Dinâmica dos Quadrados”; 8º “A crítica” – aula teórica;
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9º Dinâmica de Grupo 3: “Dinâmica do Baú”;


10º Dinâmica de Grupo 5: Filme “12 homens e uma sentença”; e 11º Discussão do
Filme
12º Dinâmica de Grupo 6: “Dinâmica de Encerramento”;

Distribuídas desta forma, as Subunidades estarão relacionadas fornecendo, portanto,


subsídios para reflexões por parte dos discentes.
Os materiais necessários às Dinâmicas de Grupo deverão ser previamente
providenciados pela Subdivisão de Instrução, sob coordenação do Instrutor responsável pela
disciplina e distribuídos aos orientadores dos grupos antes do início dos trabalhos.
Sempre que possível, os orientadores de grupo deverão assistir às aulas teóricas com a
finalidade de trabalhar os aspectos apresentados ao final das dinâmicas. Caso não seja possível
assistir às aulas, os orientadores deverão observar, com antecedência, o material didático das
aulas teóricas.
Ressalta-se que, antes de serem iniciados os trabalhos e as aulas de Gestão do
Comportamento, deverá ser realizada uma reunião com instrutores e oficiais orientadores para
sanar possíveis dúvidas e padronizar procedimentos. Os grupos de alunos deverão ser formados
por, no máximo, 13 (treze) componentes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANZIEU, Didier. O grupo e o inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1993.
BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevistas e grupos. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
DATNER, Yvette. Jogos para educação empresarial: jogos, jogos dramáticos, role- playing,
jogos de empresas. São Paulo: Ágora, 2006.
GRINBERG, E. T. Introdução às idéias de Bion. Rio de Janeiro: Imago, 1973.
JALOWITZKI, Marise. Manual comentado de jogos e técnicas vivenciais. Porto Alegre:
Sulina, 1998.
MAILHIOT, Bernard. Dinâmica e gênese dos grupos. São Paulo: 2 Cidades, 1976.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2001.
MILITÃO, A. S.O.S.: dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Dunya, 1999.
MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos: para empresas, escolas e grupos
comunitários. V.I. e V.II. Campinas: Papirus, 1996.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2004

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Gestão do Comportamento deverá ser ministrada no final do Estágio, de
forma condensada. Esta matéria não deverá ser ministrada em conjunto com a disciplina
Comunicação Oral.
Ressalta-se que as reflexões oriundas das disciplinas como “Fundamentos da Filosofia”,
“Fundamentos da Sociologia”, “Gestão de Pessoas” e “Planejamento Institucional” servirão de
subsídios para a disciplina em estudo.
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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS


DISCIPLINA 7: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) apresentar as características conceituais do planejamento estratégico (Cn);
b) compreender os componentes principais que compõem a missão, visão e valores, intrínsecos
do planejamento estratégico (Cp);
c) identificar os fatores críticos de sucesso no Planejamento (Cp);
d) analisar os componentes do planejamento estratégicos a de exemplos extraídos de OM do
COMAER e outras instituições públicas ou privadas (An);
e) Sintetizar os aspectos principais do Plano Estratégico da Aeronáutica a partir da Missão, da
Visão e dos Valores contido na documentação em vigor (Si); e
f) Valorizar a atuação do Oficial da Ativa nas questões que envolvem o planejamento
estratégico no seu nível de atuação (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 7.1: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conceito de Planejamento Estratégico (Cn);
b) identificar a base conceitual do Planejamento Estratégico com foco nas instituições (Cp); e
c) identificar a importância do Planejamento Estratégico como função essencial e garantidora das
instituições (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) apresentar os conceitos gerais sobre Planejamento
7.1.1 Estratégico (Cn); e
PRINCÍPIOS b) conhecer o histórico do Planejamento Estratégico
(Cn); AE/TG
c) identificar a Metodologia BSC (Balanced 01
ScoreCard) como uma das principais metodologias
utilizada no planejamento estratégico (Cp);
UNIDADE 7.2: MISSÃO, VISÃO E VALORES: OS PILARES DO PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) compreender a estrutura de um planejamento estratégico, com enfoque na construção da
Missão, da Visão e da Estratégia (Cp);
b) valorizar a importância dos conceitos que compõem a estrutura de um planejamento
estratégico e sua aplicação nas organizações do COMAER (Va).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS C TEC
a) compreender o que é e pra que serve a Missão de H
7.2.1 uma organização (Cp);
MISSÃO, VISÃO E b) conhecer os elementos necessários para a 02 AE/TG
VALORES construção da Visão (Cn);
c) Identificar a importância da proposta de valores na
definição dos temas estratégicos (Cn).
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UNIDADE 7.3: DEFININDO ESTRATÉGIAS E A PROPOSTA DE VALOR


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a definição de estratégias a partir da construção das Proposta de Valores (Cn); e
b) conhecer a Matriz de Avaliação Estratégica como uma das ferramentas utilizadas para se fazer
diagnóstico da organização para construção da Proposta de Valores (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) compreender a importância dos conceitos de Temas
7.3.1 Estratégicos e Resultados Esperados na definição das
DEFININDO Estratégias;
ESTRATÉGIAS; b) identificar a ressonância, o diferencial e as
PROPOSTA DE evidências como sendo as tres chaves para a 01 AE/TG
VALORES E elaboração de uma proposta de valor (Cn);
MATRIZ DE c) conhecer estrutura de matriz de avaliação
AVALIAÇÃO estratégica (Matriz S.W.O.T.) para o diagnóstico de
ESTRATÉGICA vulnerabilidades das estratégias e propostas de valores
(Cn).
UNIDADE 7.4: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NO COMAER
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) analisar os conceitos de Planejamento Estratégico na estrutura do Comando da Aeronáutica,
dos seus Órgãos de Direção Setorial e Organizações Militares (An); e
b) sintetizar o Plano Estratégico da Aeronáutica (PEMAER) com base nos Planos Setoriais e
outros componentes de um Plano Estratégico institucional (Si); e
c) valorizar a existência do Planejamento Estratégico e seus elementos como elementos
orientadores e fatores motivacionais na carreira militar e na condução das funções como Oficial (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a concepção da END e seus eixos
7.4.1 estruturantes (Cp); e
ESTRATÉGIA b) identificar os objetivos estratégicos relacionados a
NACIONAL DE Força Aérea Brasileira (Cp); e
DEFESA (END) c) analisar o PCA 11-47 “Plano Estratégico Militar da 01 AE/TG
E O PLANO Aeronáutica (PEMAER)” com o enfoque dos conceitos
ESTRATÉGICO do Planejamento Estratégicos (An);
MILITAR DA d) sintetizar os desdobramentos do PEMAER através
AERONÁUTICA dos Planos de Trabalhos Setoriais e Plano de Trabalho
(PEMAER) Anuais das Organizações Militares do COMAER (Si);
e) valorizar a importância dos Planos de Trabalho das
Organizações como parte do Planejamento Estratégico
do COMAER (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Planejamento Institucional enfatiza o processo de elaboração dos
diversos tipos de planejamento, em especial o estratégico, e aborda fatores relevantes à
implementação e controle das estratégias e políticas organizacionais, especificamente na
organização militar e no Comando da Aeronáutica, visando aplicabilidade pelo Oficial da
ativa. O conteúdo será ministrado em aulas expositivas e trabalhos em sala e em grupo,
MCA 37-60/2020 39/100

visando estimular o debate e a reflexão acerca do assunto apresentado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Bibliografia básica
BRASIL. COMAER.Portaria EMAER Nº12/6SC. Sistemática de Planejamento e Gestão
Institucional da Aeronáutica. Vol 1 - Planejamento. DCA 11-1.
________. PORTARIA Nº 2.102/GC3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018. Planejamento
Estratégico Militar da Aeronáutica - PEMAER. PCA 11-47.
______. Portaria nº 278/GC3, de 21 de junho de 2012. Aprova a "Doutrina Básica da
Força Aérea Brasileira" - DCA 1-1.
______. Portaria nº 1.597/GC3, de 10 de outubro de 2018. Aprova a "Concepção
Estratégica - Força Aérea 100" - DCA 11-45.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas.
São Paulo: Atlas, 2001.

2. Bibliografia complementar
BESANKO, D.; DRANOVE, D.; SHANLEY, M. Economics of strategy. New York: John
Wiley, 2000.
CERTO, Samuel C. e PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993.
CHIAVENATO, Idalberto e MATOS, F. G. Visão e ação estratégica. São Paulo: Prentice
Hall, 2003.
FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M.I.R. O planejamento estratégico na prática. São
Paulo: Atlas, 1991.
GAJ, Luis. Administração estratégica. São Paulo: Ática, 1987.
HARVARD BUSINESS REVIEW. Planejamento estratégico: on advances in strategy.
2ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
PRAHALAD, C. K; HAMEL, G. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e
concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
, Michael. E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 11ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1999.
, Michael E. A Vantagem Competitiva das Nações. Rio de Janeiro: Campus,
1993.
QUINN, James Brian e MINTZBERG, Henry. O Processo da estratégia. 3ed. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
MINTZBERG, Henry. Ascensão e queda do planejamento estratégico. 1ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
. H. Safári de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2002
MONTGOMERY, Cynthia A. PORTER, Michael E. Estratégia: a busca da vantagem
competitiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.
WRIGHT, P., KROLL, M.J., PARNELL, J. Administração estratégica: conceitos. São
Paulo: Atlas, 2000.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Sugere-se que esta disciplina seja ministrada após a disciplina “Gestão de Pessoas” na
parte final do Estágio.
40/100 MCA 37-60/2020

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS


DISCIPLINA 8: GESTÃO DE PROJETOS E OPERAÇÕES
Carga horária para instrução: 10 Tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Identificar conceitos e fundamentos gerenciais que possibilitem implementar e controlar a
gestão efetiva de materiais, de projetos e de operações (An).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1: A ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Compreender a estrutura e os conceitos relativos ao gerenciamento de projetos (Cp);

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) estudar os conceitos de projeto e de gerenciamento 02 AE
8.1.1 de projetos(Cn);
INTTRODUÇÃO À b) Descrever o ciclo de vida do projeto;
GESTÃO DE c) descrever o papel do gerente de projetos (Cn).
PROJETOS
8.1.2 a) enumerar os requisitos do projeto (Cn);
ESCOPO E b) definir o escopo do projeto (Cn); 02 AE,
PLANEJAMENTO c) definir as atividades (tarefas) do projeto (Cn); DDr
d) sequenciar as atividades do projeto (Cn);

8.1.3 a)definir o processo de iniciação de um projeto (Cn); 06 AE,


PROCESSOS DE b)definir o processo de planejamento de um projeto DDr
GERENCIAMENTO DE (Cn);
PROJETOS c)definir o processo de execução de um projeto (Cn);
d)definir o processo de monitoramento e controle de
um projeto (Cn); e
e)definir o processo de encerramento de um projeto
(Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Não há.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 37-60/2020 41/100

CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica,


estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2012. xi, 248 p. ISBN
9788522453702
DINSMORE, Paul Campbell; CAVALIERI, Adriane (Org). Como se tornar um profissional
em gerenciamento de projetos: livro - base de preparação para certificação PMP (R) -
Project management professional . 4. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2011.
xxxi, 383 p. ISBN 9788573039788
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2.ed. Porto Alegre: Bookman,
2010. 821p. ISBN 9788536306186.
PMI. Pmbok Guide. Guide to project management body of knowledge. 4.ed. Português.
New York: Project Management Institute, 2008.
TRENTIM, Mário Henrique. Gerenciamento de projetos: guia para as certificações
CAPM® e PMP®. São Paulo: Atlas, 2011. x, 293 p. ISBN 9788522461141
VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos.
7.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. xxii, 236 p. ISBN 9788574522999.
VIANA, Ricardo. Microsoft project 2010: standard e professional. Rio de Janeiro: Brasport,
2010. 393 p
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e
análise. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. x, 288 p. ISBN 9788522450336
PERFIL DE RELACIONAMENTO
É desejável que esta disciplina seja ministrada após a disciplina Gestão de Pessoas.
42/100 MCA 37-60/2020

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS


DISCIPLINA 9: GESTÃO DE PROCESSOS
Carga horária para instrução: 10 Tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Descrever as ferramentas utilizadas na Gestão de processos (Cn); e
b) Utilizar ferramentas que possibilitem a prática da gestão de processos com efetividade,
eficiência e eficácia (Ap);
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 9.1: APLICAÇÕES DA GESTÃO DE PROCESSOS
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever as situações da gestão de processos (Cn).
b) listar os assuntos que são ligados aos processos a serem geridos (Cn);
c) nomear a atuação profissional que deverá compor cada processo (Cn);
d) relacionar questões administrativas com a gestão de processos (Cn);
e) demonstrar que as soluções sugeridas podem alcançar a eficiência dos processos (Ap);
f) produzir melhorias para uma gestão de processos mais eficaz (Ap); e
g) utilizar o senso crítico com vistas à boa administração de recursos (Ap).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


9.1.1 02
a) definir fatos e a aplicabilidade dos processos
PROCESSOS AE
ORGANIZACIONAIS organizacionais (Cn); e
b) selecionar situações de processos com outras áreas
das instituições (Cn).

a) produzir cenários para o desenvolvimento de 08


9.1.2 AE/TG
ETAPAS DA GESTÃO processos organizacionais (Ap); e
DE PROCESSOS b) resolver situações críticas de processos
organizacionais (Ap).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Recomenda-se exemplificar o conteúdo com fluxogramas de processo utilizados na
Organização; bem como incentivar os discentes a identificar oportunidades de melhorias nos
processos das suas áreas de atuação.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 37-60/2020 43/100

CARDOSO, V. Gestão de Processos – Pensar, Agir e Aprender. São Paulo: Editora


Bookman, 2013.
CARPINETTI, L.C. R. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. Sâo Paulo: Editora
Atlas, 2ª Edição.
CRUZ, T.. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Editora Atlas, 2013.
DE SORDI, J. O. Gestão de Processos. São Paulo: Editora Saraiva, 2011
D’ASCENÇÃO, L.C.. Organização, Sistemas e Métodos (Análise, redesenho e
informatização de processos).São Paulo: Editora Atlas, 2014.
ENAP. Repositório do Curso de Análise e Melhoria de Processos. Disponível em:
https://repositorio.enap.gov.br/handle/1/2457
FERREIRA, André Ribeiro. Gestão de processos; módulo 3. – Brasília: ENAP / DDG, 2013.
179 p. Apostila do Programa de Desenvolvimento de Gerentes Operacionais – DGO. Revisão e
adaptação – Coordenação-Geral de Projetos de Capacitação/ DDG / ENAP.
Disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2332/1/1.%20Apostila%20-
%20M%C3%B3dulo%203%20-%20Gest%C3%A3o%20de%20Processos.pdf
MELLO, C. H. P.. Gestão de qualidade. São Paulo: Pearson, 2011.
OLIVEIRA, D.P. R.. Administração de Processos (Conceitos, Metodologia e Práticas).
São Paulo: Editora Atlas,2011.
SILVA, Leandro C. Gestão e Melhoria de Processos: Conceitos, Técnicas e Ferramentas. São
Paulo: Brasport, 2014.
SLACK, N.. Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
44/100 MCA 37-60/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 10: CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) aplicar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e
militar (Ap);
b) valorizar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e
militar (Va);
c) explicar a essência dos valores inerentes à vida militar (Cp);
d) justificar a importância dos valores inerentes à vida militar (Va);
e) explicar a importância da Educação Financeira no âmbito profissional e familiar
(Cn).
f) identificar o conceito, contexto e objetivos da Educação Financeira (Cp);
g) descrever aspectos referentes à rotina dos Oficiais de Dia e de Operações (Cp);
h) valorizar o bom desempenho dos Oficiais de Dia e de Operações em suas atividades
(Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 10.1: CONDUTA DOS OFICIAIS SUBALTERNOS DA AERONÁUTICA (DCA
29-1)
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar a essência dos valores inerentes à vida militar (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC
a) identificar os fatores que influenciam no
comportamento individual de um oficial perante a
10.1.1 tropa e em seu cargo (Cp);
PARÂMETROS b) identificar o comportamento a ser adotado pelos
NORTEADORES DA oficiais nas diversas situações da vida militar e social
CONDUTA DO (Cp); 05 AE/APt
OFICIAL c)valorizar a ética e os valores militares (Va); e
SUBALTERNO d) valorizar o comportamento responsável e
consciente enquanto militar e profissional de uma
área específica (Va).
UNIDADE 10.2: CONDUTA EM MÍDIAS SOCIAIS
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) compreender a importância das mídias sociais na atualidade (Cp);
b) identificar as páginas oficiais da Força Aérea Brasileira nas mídias sociais e sua utilidade
para a instituição (Cn);
c) identificar o “Termo de Uso de Mídias Sociais”, produzido pelo CECOMSAER (Cn); e
d) identificar a postura a ser adotada nas mídias sociais (Ap).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


MCA 37-60/2020 45/100

a) conceituar mídia social (Cn); e


b) compreender a importância das mídias sociais na atualidade
(Cp).
10.2.1 c) identificar a Seção de Mídias Sociais da Força Aérea
REGRAS DE Brasileira e as páginas oficiais da instituição na internet
CONDUTA EM (Cn).
REDES E MÍDIAS d) identificar o Termo de Uso de Mídias Sociais produzido
SOCIAIS pelo CECOMSAER (Cn); e
COMPATÍVEIS e) identificar o Termo de Uso de Mídias
COM O Sociais produzido pelo CECOMSAER (Cn).
OFICIALATO f) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes 01 AE
sociais sobre trabalho (Cp);
g) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
sociais sobre política (Cp);
h) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
sociais sobre vida social (Cp);
i) identificar as conseqüências do mau comportamento na
internet de acordo com a Legislação RDAER, Art. 10 (Cp); e
j) identificar a postura a ser adotada nas mídias sociais (Ap).

UNIDADE 10.3: EDUCAÇÃO FINANCEIRA PESSOAL E FAMILIAR


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conceito, contexto e objetivos da Educação Financeira (Cp);
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
10.3.1 a) identificar o conceito, o contexto e os objetivos 01 AE
CONCEITO, da Educação Financeira (Cp).
CONTEXTO E
OBJETIVOS DA
EDUCAÇÃO
FINANCEIRA
10.3.2 a) identificar as diferentes formas de Investimentos 02 AE
FORMAS DE no Brasil e seus resultados em curto, médio e longo
INVESTIMENTOS NO prazos (Cp).
BRASIL
10.3.3 a) explicar a importância da Educação Financeira 01 AE
EDUCAÇÃO no âmbito profissional e familiar (Cn)
FINANCEIRA NO
ÂMBITO
PROFISSIONAL E
FAMILIAR
UNIDADE 10.4: OS SERVIÇOS DE OFICIAL DE DIA E DE OPERAÇÕES
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
46/100 MCA 37-60/2020

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar aspectos referentes à rotina dos Oficiais de Dia e Operações (Cp); e
b) valorizar o bom desempenho dos Oficiais de Dia e de Operações em suas atividades (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a rotina do serviço de Oficial de Dia e


Operações (Cn); e 01
10.4.1 b) identificar a importância do serviço de Oficial de
ROTINAS Dia e Operações (Cp).

a) identificar as atribuições específicas do Oficial de


Dia e Operações (Cp);
b) descrever as principais responsabilidades durante o
serviço de Oficial de Dia e Operações (Cp);
c) descrever as responsabilidades
10.4.2 de todos os subordinados da 02
RESPONSABILIDADES equipe de serviço (Cp);
d) identificar a importância do comando e do controle
da equipe de serviço (Va); e
e) identificar a importância do conhecimento do
RDAER e do RISAER (Cp).
a) identificar os procedimentos para prisão em flagrante
(Cn);
b) identificar os procedimentos com presos e detidos
(Cn);
c) identificar os procedimentos para acidente com AE/A
militares da Força Aérea e/ou morte (Cn); Pt
d) identificar os procedimentos para acidentes
Aeronáuticos e Veiculares (viaturas oficiais) (Cn);
10.4.3 e) identificar os procedimentos em caso de ocorrências
FUNÇÕES E de militares da Força Aérea Brasileira com a Polícia 02
PROCEDIMENTOS Militar (Cn);
DIVERSOS f) identificar os procedimentos com o armamento (Cp);
g) identificar as funções e os procedimentos necessários
em caso de recepção de autoridades (Cp);
h) identificar os procedimentos para recebimento de
documentos judiciais (Cn);
i) identificar a importância das rondas (Cp); valorizar a
importância da equipe de serviço (Va).
MCA 37-60/2020 47/100

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Esta disciplina deve ser ministrada ao longo dos Cursos e Estágios, sendo que as
aulas sobre os serviços de Oficial de Dia e Operações deverão ser ministradas por último.
Os alunos deverão ser levados a compreender a importância das regras de conduta e
convivência nas diversas situações da vida social e militar a fim de aplicá-las no dia a dia.
O principal objetivo da unidade “Conduta do Oficial Subalterno” é proporcionar, ao
aluno, os valores e os comportamentos a serem adotados tanto na vida social como na militar.
Deverá ser ministrada com exemplos práticos e participação nas paradas diárias do Corpo de
Alunos.
Com relação à unidade “Oficial de Dia e Operações” os alunos deverão identificar
as principais obrigações na rotina do serviço e as funções de todos os subordinados através da
leitura e do entendimento dos artigos do RISAER. Deverá ser ministrada com exemplos práticos
extraídos da rotina de uma OM do COMAER e do estágio junto ao Oficial de Dia e Operações do
CIAAR.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Regulamento Disciplinar da Aeronáutica. Instituído pelo
Decreto nº 76.322 – de 22 de setembro de 1975.
CERBASI, Gustavo. Casais Inteligentes Enriquecem Juntos. Rio de Janeiro: Editora Sextante,
2004.
. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica. Termo de Uso
de Mídias Sociais. – 28 de setembro de 2012.
. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
Palestra sobre Mídias Sociais.
RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
48/100 MCA 37-60/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 11: ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos dos quais o Brasil é
signatário (Cp);
b) apontar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativas às convenções internacionais que tratem dos
direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais (Cn);
c) identificar, dentre as normas relativas ao preparo e emprego das Forças Armadas elencadas na
Lei complementar nº 97/99, modificada pela Lei complementar nº 136/10, aquelas que traduzem
ações voltadas ao desenvolvimento da cidadania e da dignidade da pessoa humana (Cp);
d) apresentar a legislação sobre direitos humanos internalizada no arcabouço jurídico nacional,
suas regulamentações e abrangências (Cp); e
e) analisar os princípios e normas básicos do Direito Internacional dos Conflitos Armados (An).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 11.1: LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos, dos quais o
Brasil é Signatário (Cn);
b) apresentar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para
o cumprimento das missões constitucionais relativos às convenções internacionais que
tratem dos direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais, àqueles relativos aos
refugiados, àqueles relativos à discriminação racial, do desaparecimento forçado de pessoas,
das convenções sobre tortura e outro tratamentos cruéis, dos direitos civis e políticos, dos
direitos das crianças e dos direitos da mulher, a decisão da corte interamericana de direitos
humanos que afetem o Brasil (Caso Histórico do Araguaia) e a jurisprudência existente
(Cp); e
c) distinguir, dentre as atribuições desempenhadas pelas Forças Armadas em Missões de Paz,
àquelas ações realizadas que visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa
civil, por intermédio da participação em campanhas institucionais de utilidade pública ou de
interesse social, que caracterizem a participação militar em atividades de cunho social,
educativo, cívico e assistencial, de grande valia para a consecução da promoção da
cidadania e da dignidade da pessoa humana em outros países (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a listagem de Atos Internacionais por
11.1.1 assunto, encaminhado pela Divisão de Atos
LISTAGEM DE ATOS Internacionais do Ministério das Relações Exteriores 01 AE
INTERNACIONAIS (Cp).

11.1.2 01
DECLARAÇÃO a) identificar a declaração Universal dos Direitos do
UNIVERSAL Homem (Cn).
MCA 37-60/2020 49/100

a) identificar a convenção sobre a Proteção dos Direitos


do Homem e Liberdades Fundamentais (Cn);
b) identificar a convenção Relativa ao Estatuto dos
Refugiados;
c) protocolo sobre Estatuto dos Refugiados (Cn);
d) identificar a Convenção Internacional sobre a
eliminação de todas as formas de Discriminação Racial
(Cn);
e) identificar a Convenção contra a tortura e outros
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradant es 01
11.1.3 (Cn);
CONVENÇÕES f)identificar a Convenção Interamericana para prevenir e
INTERNACIONAIS punir a tortura e a Convenção Interamericana sobre o
Desaparecimento Forçado de Pessoas (Cn);
g)identificar a Convenção Internacional para a Proteção
de todas as Pessoas contra o Desaparecimento Forçado
(Cn);
h) identificar o pacto Internacional sobre Direitos Civis e
Políticos; Declaração dos Direitos da Criança (Cn); e
i) identificar a Convenção sobre a Eliminação de todas as
Formas de Discriminação Contra as Mulheres (Cn).
01
11.1.4 a) identificar a Sentença exarada pela Corte
CASO HISTÓRICO Interamericana de Direitos Humanos, em 24 de novembro
DO ARAGUAIA de 2010, no julgamento do Caso Histórico do Araguai a
(Cn).
11.1.5 a) definir a jurisprudência da Corte Interamericana (Cn). 01
CORTE
INTERAMERICANA
11.1.6 a) descrever as atividades realizadas pelas Forças em 01
FORÇAS EM Missões de Paz (Cn).
MISSÕES DE PAZ

UNIDADE 11.2: LEGISLAÇÃO NACIONAL


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apresentar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais pautadas na Legislação Brasileira, que
concretizem, no plano interno, o Direito Internacional de Direitos Humanos (Cp);
b) interpretar , na Legislação Militar, os valores éticos, morais e deveres militares vinculados à
temática dos direitos humanos; e
c) identificar, dentre as atribuições subsidiárias, as ações realizadas pelas Forças Armadas que
visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, por intermédio da
participação em campanhas institucionais de utilidade pública ou de interesse social, que
caracterizem a participação militar em atividades de cunho social, educativo, cívico e
assistencial, de grande valia para a consecução dos fins essenciais do Estado Brasileiro, em
face dos princípios constitucionais da proteção e da promoção da cidadania e da dignidade
da pessoa humana (Cp).
50/100 MCA 37-60/2020

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TE

a) interpretar a Constituição da República Federativa do


Brasil (ênfase no Título II – “Dos direitos e garantias
fundamentais” – Art 5º ao 17º) (Cp).

b) interpretar a Lei nº. 8.069/1990 que dispõe sobre o


Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras
providências (Cp).

c) interpretar a Lei nº. 2.889/1956 que define e pune o crime


de genocídio (Cp).

11.2.1 c) interpretar a Lei nº 7.716/1989que define os crimes


resultantes de preconceito de raça ou de cor (Cp). 05 AE
LEGISLAÇÕES
NACIONAIS
e) interpretar a Lei nº 9.455/1997 que define os crimes de
tortura e dá outras providências (Cp).

f) interpretar a Lei nº 11.340/2006 que cria mecanismos para


coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher
(Cp).

g) interpretar a Lei nº 7.853/1989 que dispõe sobre o apoio às


pessoas portadoras de deficiência, sua integração social e dá
outras providências (Cp).

h) interpretar a Lei nº 12.527/2011 - acesso à informação


pública (Cp).

i) interpretar a Lei nº 6.880/1980 que dispõe sobre o Estatuto


dos Militares (ênfase no Título II – “Das Obrigações e dos
Deveres Militares” – Art. 27 ao 52) (Cp).

j) interpretar a Lei Complementar nº 136/2010 que altera a


LC 97/1999 e dispõe sobre as normas gerais para a
organização, o preparo e o emprego das forças armadas
(ênfase nos Art. 16º a 18º) (Cp).
11.2.2
ATIVIDADES a) apresentar as atividades realizadas pelas Forças (Cp). 01
REALIZADAS
PELA FORÇA
UNIDADE 11.3: DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS (DICA)

Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00


MCA 37-60/2020 51/100

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativos ao emprego do Direito Internacional dos
Conflitos Armados nas operações Militares (An);
b) identificar as características do Tribunal Penal e os Crimes contra a humanidade (An); e
c) identificar os diversos instrumentos internacionais referentes ao DICA, dos quais o Brasil é
Signatário (An).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

11.3.1 a) diferenciar o Direito Internacional dos Direitos Humanos


do Direito Internacional dos Conflitos Armados (An);
DIREITO b) identificar os princípios do DICA (An);
INTERNACIONAL c) analisar o Direito de Genebra (An);
DOS CONFLITOS d) analisar o Direito de Haia (An);
ARMADOS e) analisar o Direito de Nova York (An);
f) identificar as obrigações do Brasil como signatário dos 05 AE
Acordos Internacionais (An);
g) identificar o Regulamento Internacional para Emprego
da Força Militar: proporcionalidade, limitação, necessida de
militar, comportamento na ação e evacuação, direito de
ocupação e zonas de retaguarda (An);
h) analisar o Estatuto do Combatente e do Prisioneiro de
Guerra (An);
i) ilustrar o pessoal das atividades de saúde e das atividades
religiosas (An).
j) identificar o Tribunal Penal e os crimes contra humanidade
(An);
k) identificar o Espião e o Mercenário (An);
l) identificar os náufragos e os mortos (An);
m) identificar a tripulação embarcada em aeronave militar
(An);
n) identificar os refugiados e os deslocados (An);
o) identificar os alvos (An);
p) analisar a aplicação do DICA nas Operações de Paz (An);

UNIDADE 11.4: JURISPRUDÊNCIA DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS


HUMANOS
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a. conceituar jurisprudência e exemplificar a influência no Direito (Cn);
b. analisar a força legal, a natureza jurídica e a execução das sentenças da Corte no Brasil
(An);
c. identificar os efeitos positivos da sentença internacional no Brasil (Cp);
d. estimar a contribuição da jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos (a
Corte) na promoção da tutela dos direitos humanos no Brasil (Cp);
e. exemplificar sentenças da Corte nos casos em que o Brasil foi condenado por violações a
direitos humanos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


52/100 MCA 37-60/2020

11.4.1 a) Examinar os aspectos conceituais e práticos que


permeiam a Jurisprudência da Corte Interamericana de AE,
JURISPRUDÊNCIA direitos humanos (An). 03 POt,
DA CORTE DDr
INTERAMERICANA
DE DIREITOS
HUMANOS

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Na Unidade “Legislação Internacional” será tratada as diretrizes da Organização das
Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estados Americanos (OEA), Jurisprudência da
Corte Interamericana, Acordos e Tratados Internacionais dos Quais o Brasil é Signatário
sobre Direitos Humanos e a Sentença Exarada pela Corte Interamericana de Direitos
Humanos, em 24 de Novembro de 2010, no Julgamento do Caso Histórico do Araguaia. Os
alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo através da leitura, entendimento dos
artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Na Unidade “Legislação Nacional” será apresentada a legislação sobre direitos
humanos, já internalizada no arcabouço jurídico nacional, suas regulamentações e
abrangências. Dessa forma, o conteúdo deverá ser desenvolvido através da leitura e da
interpretação da legislação. Os alunos deverão reconhecer a importância do tema abordado
tanto na vida social como na vida militar.
Na Unidade “Direito Internacional dos Conflitos Armados” os alunos deverão ser
levados a compreender o tema através da leitura e compreensão do Manual de Emprego do
Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas Forças Armadas. É importante
que o instrutor desperte o interesse do aluno através de exemplos, chamando a atenção para
as constantes transformações do mundo nos âmbitos político, social, cultural, econômico e
de defesa.
Na Unidade “Jusrisprudência da Corte Interamericana de direitos humanos” os alunos
deverão ser levados a examinar os aspectos conceituais e práticos que permeiam a
Jurisprudência da Corte Interamericana de direitos humanos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Unidade Legislação Internacional:
Atos Internacionais - Prática Diplomática Brasileira - Manual de Procedimentos
(http://www2.mre.gov.br/dai/PraticaDiplomaticaBrasileira.pdf)
Declaração Universal dos Direitos do Homem:
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm
Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José):
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/sanjose.htm
Convenção sobre a Proteção dos Direitos do Homem e Liberdades Fundamentais:
http://www.cedin.com.br/mwg-internal/de5fs23hu73ds/progress?id=o4I8wnEhsf
Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados:
http://www.lgdh.org/Convencao%20Relativa%20ao%20Estatuto%20dos%20Refugiados.htm
Protocolo sobre Estatuto dos Refugiados:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/refugiados66.htm
MCA 37-60/2020 53/100

Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de Discriminação Racial:


http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/conv_int_eliminacao_disc_racial.htm
Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes:
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/conv_contra_tortura.htm
Convenção Interamericana para prevenir e punir a tortura:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/cartagena.htm
Convenção Interamericana sobre o Desaparecimento Forçado de Pessoas:
http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/direitos-
humanos/convencao_interamericana_desaparecimento_forcado
Convenção Internacional para a Proteção de todas as Pessoas contra o Desaparecimento Forçado:
http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/direito-a-memoria-e-a-
verdade/convencoes/convencao-internacional-desaparecimento-forcado
Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos:
http://www2.mre.gov.br/dai/m_592_1992.htm
Declaração dos Direitos da Criança:
http://www.redeandibrasil.org.br/eca/biblioteca/legislacao/declaracao-universal-dos-direitos-da-
crianca/
Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/discrimulher.htm
Sentença exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 24 de novembro de 2010,
no julgamento do Caso Gomes Lund e outros vs. Brasil (Caso Histórico do Araguaia): http://nei-
arcadas.org/mwg-internal/de5fs23hu73ds/progress?id=5tDIhSYUc4
Unidade Legislação Nacional:
Constituição da República Federativa do Brasil:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm;
Lei nº. 8.069/1990: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm
Lei nº. 2.889/1956: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Lei nº 7.716/1989: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm
Lei nº 9.455/1997: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9455.htm
Lei nº 11.340/2006: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm
Lei nº 7.853/1989: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7853.htm
Decreto nº 7.037/2009: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Decreto/D7037.htm#art7
Lei nº 12.527/2011: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2011/Lei/L12527.htm
Lei nº 6.880/1980: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6880.htm
Lei Complementar nº 97/1999: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp97.htm
Unidade DICA:
MANUAL DE EMPREGO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS
ARMADOS (DICA) NAS FORÇAS ARMADAS –MD-34-M-03, APROVADA PELA
PORTARIA NORMATIVA Nº 1.069/MD, DE 5 DE MAIO DE 2011 E PUBLICADO NO
D.O.U. Nº 87, DE 9 DE MAIO DE 2.011, SEÇÃO 1, PÁGINA 5.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Em qualquer etapa do Curso.
54/100 MCA 37-60/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 12: EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA
Carga horária para instrução: 40 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) realizar a montagem e desmontagem de Pistola Taurus, Imbel e Fuzil HK-33 (Rm);
b) aplicar as principais técnicas utilizadas na defesa pessoal (Rc);
c) realizar a abordagem de um indivíduo suspeito (Rm);
d) empregar técnicas de entrada tática em edificações (Rc);
e) identificar aspectos gerais das legislações correlatas ao emprego de arma de fogo e uso
progressivo da força (Cn);
f) empregar técnicas de verbalização na entrada tática (Ro);
g) manusear rádio comunicador portátil, empregando a fraseologia adequada neste tipo de
comunicação (Ro);
h) empregar os procedimentos de entrega e recebimento de Armamento (Rc);
i) relacionar os aspectos que devem ser observados numa abordagem (Ap); e
j) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial nos diversos procedimentos de segurança
durante o Serviço de Oficial de Dia (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 12.1: MONTAGEM E DESMONTAGEM DE PISTOLA TAURUS, IMBEL E
FUZIL HK-33
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) desmontar, montar e manusear armas previstas para o posto (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

12.1.1 a) montar e desmontar um armamento (Ro);


MONTAGEM E b) fazer a limpeza básica de uma arma (Ro);
DESMONTAGEM c) retirar panes simples (Ro);
d) nomenclatura de peças do armamento (Ro); e 05 AE
e) identificar a função de cada peça do armamento (Cp).

UNIDADE 12.2: DEFESA PESSOAL


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as diversas modalidades de lutas corporais (Cn); e
b) executar diversas modalidades de ataque e defesa (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-60/2020 55/100

a) identificar os pontos vulneráveis do corpo humano (Rm);


b) identificar bases e golpes traumáticos: tipos de bases,
deslocamentos e voltas (Rm);
c) identificar formas de ataque e técnicas de golpes
traumáticos (Rm);
12.2.1 d) identificar educativos de quedas (Rm); 05 AE
DEFESA PESSOAL e) identificar técnicas de projeções (Rm);
f) identificar técnicas de estrangulamentos, forçamentos de
articulações e de domínio: generalidades,
estrangulamentos e forçamentos de articulações (Rm); e
g) identificar defesa contra agressões a mãos livres (Rc).

UNIDADE 12.3: EMPREGO DE ARMAMENTO


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) empregar os armamentos do acervo do Comando da Aeronáutica previstos para utilização em
sua rotina de serviços (Rc);

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar as características do emprego de armamento
nas ações de polícia atendendo ao princípio do tiro
defensivo na preservação da vida (Cn);
12.3.1 b) os identificar fundamentos do tiro: aparelhos de
EMPREGO DE pontaria, linha de mira, linha de visada, 05 AE
ARMAMENTO ponto de visada no alvo, empunhadura, postura,
posições de tiro, olho diretor, respiração,
acionamento do gatilho e triângulo de pontaria (Cn); e
c) empregar corretamente os fundamentos do tiro (Rc).

UNIDADE 12.4: ALGEMAÇÃO


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as técnicas do uso de algemas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o aspecto legal: pessoas a que é vedado o
emprego de algemas; pessoas a serem algemadas -
conselhos úteis (Cp);
b) identificar algemas metálicas – aplicação: dois ou mais
12.4.1 presos; procedimentos a serem evitados (Cp); 05 AE
ALGEMAÇÃO c) identificar as algemas plásticas (Cp);
d) algemas improvisadas: cassetete, gravata, cinto, corda,
etc (Cp); e
e) identificar a remoção das algemas (Cp).
UNIDADE 12.5: ENTRADA TÁTICA
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00
56/100 MCA 37-60/2020

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as técnicas de entrada tática e varredura (Cn); e
b) executar diversas modalidades de entrada tática (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a tomada de ângulos (Cp);


b) identificar olhar israelense (olhada rápida) (Cp);
c) identificar espelhos (Cp);
d) identificar escudos (Cp);
e) executar entradas táticas: Criss cross (entrada cruzada),
Button hook (entrada em gancho), Penetração
12.5.1 limitada (entrada cruzada), Entradas dinâmicas
ENTRADA (assault), “S.A.S.” dynamic (entrada 05 AE
TÁTICA dinâmica) (Rm);
f) identificar situações que exigem cuidados especiais na
ação policial (Cp);
g) executar transposições de obstáculos (Rm);
h) executar entrada tática em locais com baixa
luminosidade (Rm); e
i) identificar contramedidas em uma entrada tática (Cp); e
j) executar contramedidas em uma entrada tática (Rm).

UNIDADE 12.6: COMUNICAÇÃO RÁDIO


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar e operar os principais controles e conexões de um transceptor (Ap);
b) identificar o código fonético Internacional e código “Q” simplificado (Cn); e
c) aplicar comunicação em fonia (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar controles (Ap);
b) identificar alfabeto fonético internacional e algarismos
12.6.1 fonéticos (Ap);
COMUNICAÇÃO c)identificar termos para fraseologia no rádio (Ap); e 02 AE
RÁDIO d) identificar código “Q” (Ap).

UNIDADE 12.7: ABORDAGEM


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos para a realização de revistas em pessoas e veículos (Cn); e
b) identificar os procedimentos para a condução de pessoas (Cn); e
c) praticar revista de pessoas e veículos e condução de pessoas (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


MCA 37-60/2020 57/100

a) aplicar as técnicas de abordagem, revista e identificação


de elementos suspeitos (Ap);
b) aplicar as técnicas de abordagem, revista e identificação
de veículos suspeitos (Ap);
12.7.1 c) empregar o armamento e a algema em conformidade com 03 AE
ABORDAGEM os aspectos legais (Ap); e
d) identificar a maneira mais adequada de conduzir e
transportar um preso (Cn);

UNIDADE 12.8: PROCEDIMENTO COM ARMAMENTO


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos de segurança utilizados no manuseio das armas (Rc); e
b) identificar as formas de indenização para materiais bélicos avariados, extraviados ou
inutilizados (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os procedimentos de segurança na utilização
do armamento (Rc);
b) identificar os procedimento de caixa de areia (Rc);
c) executar os procedimentos de segurança no manuseio de
12.8.1 cada material bélico em específico (Rc);
PROCEDIMENTOS d) explicar a importância e responsabilidade com o
COM manuseio do armamento (Rc); 05 AE
ARMAMENTO e) identificar as causas da avaria, extravio e inutilização de
um material bélico sob sua responsabilidade (Cp);
f) identificar a normas de indenizações aplicadas (Cp); e
g) manusear as armas para fim de utilização (Rc).

UNIDADE 12.9: USO PROGRESSIVO DA FORÇA


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos para o uso proporcional e progressivo da força para contrapor-se
a atos hostis contra pessoal, equipamentos, suprimentos e instalações do COMAER (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a base legal: emprego de algemas e emprego de
armas (Cp);
b) identificar o uso da força (Cp);
12.9.1 c) identificar o modelo de uso progressivo da força (Cp);
USO d) identificar os princípios sobre o uso da força (Cp); e 05 AE
PROGRESSIVO DA e) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial de Dia
FORÇA nos diversos procedimentos de segurança durante o
serviço de Oficial de Dia (Va).
58/100 MCA 37-60/2020

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo através da leitura,


entendimento dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Além disso, é importante que o instrutor nas aulas práticas permita que o
educando relacione o conteúdo dado com o seu cotidiano.
É necessário que o instrutor saiba ministrar essas aulas, a fim de que haja
coerência entre o contexto proposto e a prática que será aplicada. É importante ressaltar, que os
educandos se sentem mais motivados nas aulas práticas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Operações
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Operações I: módulo único: CFS.
Guaratinguetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Sobrevivência: módulo único: CFS.
Guaratinguetá, 2010.
Comunicação Rádio
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Comunicação rádio: CFS.
Guaratinguetá, 2010.
Armamento
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armamento munição e tiro.
Guaratinguetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armas portáteis: BMB: CESD:
módulo único. Guaratinguetá, 2010.
MCA 50-1/2005 Manual de Instrução de tiro em vigor, COMAER
Polícia da Aeronáutica
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Polícia da aeronáutica. Guaratinguetá,
2010.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2º Pelotão de Choque. Controle de
distúrbio civil. São Paulo, 1993.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada depois da disciplina “Armamento, Munição e Tiro”.
MCA 37-60/2020 59/100

CAMPO: MILITAR ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 13: SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar fatos sobre as relações do homem com o trabalho (Cp);
b) definir acidente de trabalho sob as visões legal e prevencionista (Cn);
c) identificar riscos ocupacionais existentes nos postos de trabalho (Cp);
d) diferenciar atos inseguros e condições inseguras (Cp);
e) descrever procedimentos de prevenção dos acidentes no ambiente de trabalho (Cp);
f) explicar os componentes da estrutura e normas de funcionamento da CIPA e do SESMT no
âmbito da FAB e das empresas regidas pela CLT (Cp);
g) identificar conceitos sobre segurança do trabalho, previstos na legislação vigente (Cn);
h) distinguir os equipamentos de proteção coletiva e individual aplicáveis para cada caso (Cp);
i) explicar a filosofia que sustenta a Segurança de Voo, identificando a importância e os
mecanismos que desencadeiam as atividades de prevenção e de investigação de acidentes
aeronáuticos no Brasil e no mundo (Cp);
j) distinguir os riscos associados ao Foreign Objects Damage (F.O.D.) e as medidas para o seu
efetivo controle (Cp);
k) identificar os riscos impostos às aeronaves pelos pássaros e balões de ar quente não-
tripulados e as medidas para o controle dos perigos aviários e baloeiro (Cp); e
l) identificar a importância do fator humano na prevenção de acidentes aeronáuticos (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 13.1: SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar fatos sobre a segurança do trabalho (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar fatos sobre as relações do homem com o trabalho
(Cp);
13.1.1 b) classificar os cinco tipos de riscos ocupacionais (Cp);
RELAÇÃO DO c) explicar a importância da avaliação do risco laboral para os
HOMEM COM O trabalhadores (Cp); e
TRABALHO d) descrever desenvolvimento dos programas de controle de
riscos laborais (Cn). AE
e) identificar a importância do RELPREV (Cn); 01 /ES
f) apontar a Teoria de Heinrish (Cn);
g) identificar a forma e o momento para se preencher um
Relatório de Prevenção (Cn); e
h) identificar o trâmite e o formulário padrão de um Relatório
de Prevenção (Cn).
i) identificar os risco de processo de trabalho(Cn);
j) elaborar um mapeamento dos riscos ambientais, que são
sentidos e observados (Ap); e
k) identificar a simbologia do mapa de risco (Cn).
l) definir o que é acidente de trabalho no conceito legal e no
prevencionista (Cn);
m) definir tipos de acidente do trabalho, típico e de trajeto
(Cn);
60/100 MCA 37-60/2020

n) definir o que é acidente com ou sem lesão (Cn);


o) definir o que é acidente com ou sem perda de tempo (Cn);
p) identificar os fatores do acidente de trabalho: ato inseguro,
condição insegura e fator pessoal de insegurança (Cn);
q) enumerar os passos da metodologia de investigação de
acidentes, investigação, fases e fluxograma do acidente
(Cn);
r) descrever a constituição da CIPA (Cn);
s) conceituar a CIPA e sua importância na Empresa (Cn);
t) explicar o escopo de atuação da CIPA, nas empresas
públicas e privadas (Cp);
u) reconhecer os vários riscos ocupacionais nos postos de
trabalho (Ap);
v) discorrer sobre regras de segurança (Cp);
w) definir equipamento de proteção individual (Cn); e
x) discutir medidas preventivas no uso de máquinas e
equipamentos (Cp).

UNIDADE 13.2: SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


AERONÁUTICOS - SIPAER
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura básica do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.2.1 a) identificar o histórico e a estrutura do SIPAER
HISTÓRICO, (Cn); 01 AE/ES
ESTRUTURA, A b) descrever a filosofia SIPAER e os fundamentos da
FILOSOFIA SIPAER E prevenção de acidentes aeronáuticos (Cn).
OS FUNDAMENTOS
DA PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
AERONÁUTICOS
UNIDADE 13.3: O CICLO DA PREVENÇÃO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o ciclo da prevenção de acidentes (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-60/2020 61/100

13.3.1 a) identificar a definição de F.O.D. (Cn);


O CICLO DA b) identificar os dados estatísticos de danos gerados
PREVENÇÃO E por F.O.D. (Cp); e
ESTUDOS c) identificar como se previne o F.O.D. (Cn); AE /
SOBRE O d) identificar a influência do fator humano nos acidentes 01 ES
FATOR aeronáuticos (Cn); e
HUMANO NO e) identificar as responsabilidades do Oficial de Serviço
ACIDENTE no Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
AERONÁUTICO (PEAA) (Cn).

UNIDADE 13.4: OS RISCOS ASSOCIADOS AO F.O.D E AS MEDIDAS PARA SEU


EFETIVO CONTROLE
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apontar os riscos e prejuízos gerados por F.O.D (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.4.1
OS RISCOS a) identificar a definição de F.O.D. (Cn);
ASSOCIADOS AO b) identificar os dados estatísticos de danos gerados
F.O.D E OS por F.O.D. (Cp); e
RISCOS IMPOSTOS c) identificar como se previne o F.O.D. (Cn).
d) identificar os riscos do perigo baloeiro (Cn); 01 AE /
ÀS AERONAVES
e) identificar a evolução do problema (Cn); ES
PELOS PÁSSAROS
E BALÕES DE AR f) descrever os riscos da prática da soltura de balões não
QUENTE NÃO- tripulados (Cn);
TRIPULADOS E AS g) apontar as medidas de prevenção à prática da soltura
MEDIDAS PARA de balões não tripulados (Cn);
SEU EFETIVO h) identificar os riscos do perigo aviário (Cn);
CONTROLE i) identificar os dados estatísticos de danos gerados por
aves (Cp); e
j) apontar os métodos de prevenção ao risco (Cn).

RECOMENDAÇÃO METODOLÓGICA
Adotar o método expositivo com apresentação de filmes e estudo de casos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CENIPA – A Filosofia SIPAER


NSCA 3-1 – Conceituações de Vocábulos, Expressões, Siglas de uso no SIPAER
NSCA 3-2 – Estrutura e Atribuições do SIPAER
NSCA 3-3 – Prevenção de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos
NSCA 3-4 – Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
NSCA 3-10 – Formação e Atualização Técnico-Profissional do Pessoal do SIPAER
PERFIL DE RELACIONAMENTO
É recomendável que esta disciplina seja ministrada após a disciplina “Segurança do
Trabalho”.
62/100 MCA 37-60/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 14: REGULAMENTOS MILITARES
Carga horária para instrução: 38 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) definir os aspectos básicos das leis e regulamentos (Cn);
b) distinguir na legislação específica do Comando da Aeronáutica, os aspectos pertinentes à
conduta do Oficial (Cp); e
c)aplicar as normas estabelecidas pelas leis e regulamentos da Aeronáutica (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 14.1: ESTATUTO DOS MILITARES
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico do Estatuto dos Militares (Cn);
b) identificar os direitos, os deveres e as prerrogativas dos militares das Forças Armadas (Cp);
c) aplicar as determinações do Estatuto dos Militares, em situações reais, apresentadas no dia-
a-dia do Oficial da Força Aérea Brasileira (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as maneiras de se ingressar nas Forças
Armadas (Cn);
b) identificar os dois pilares que sustentam as Forças
Armadas (Cn);
14.1.1 c) identificar os círculos hierárquicos da Força Aérea
GENERALIDADES Brasileira e a correspondência destes, com os círculos
hierárquicos do Exército e Marinha (Cn); 01
d) descrever como se estabelece a precedência hierárquica
dentro das Forças Armadas (Cp); e
e) reconhecer a diferença entre Cargo e Função Militar
(Cn).
a) identificar quais são as manifestações essenciais do
valor militar (Cn);
b) identificar quais são os preceitos da ética militar (Cn);
c) identificar a hierarquização das Forças Armadas, no que
concerne ao Comando e à Subordinação (Cp); e
14.1.2 d) explicar as implicações da violação das obrigações e
OBRIGAÇÕES, dos deveres militares (Cp). AE
DEVERES e) identificar quais são os direitos dos militares, de acordo
DIREITOS E com o estatuto (Cn); 01
PRERROGATIVAS f) identificar quem pode ser cadastrado como dependente
DOS MILITARES do militar (Cn);
g) identificar como se processa o recurso, na esfera
administrativa, do militar que foi ofendido ou
prejudicado por ato administrativo ou disciplinar (Cn);
h) apontar quais são as condições impostas para que o
militar possa recorrer ao Judiciário (Cn);
i) identificar noções básicas da promoção, da
remuneração dos militares e da pensão militar (Cn); e
j) identificar as noções básicas sobre férias e outros
afastamentos temporários dos militares (Cn).
MCA 37-60/2020 63/100

a) identificar como se processa o recurso, na esfera


identificar, de acordo com a apostila, as diversas
situações especiais atinentes ao militar da ativa (Cn);
b) identificar as diversas maneiras que determinam a
transferência do militar da ativa para a reserva
remunerada (Cn);
c) identificar as diversas maneiras que determinam a
transferência do militar da ativa para a situação de 01
reforma (Cn);
d) identificar as condições necessárias para que o
14.1.3 Oficial seja demitido, a pedido e ex-officio (Cn);
DISPOSIÇÕES e) identificar as causas que levam o Oficial à perda do
DIVERSAS, Posto e da Patente (Cn);
GERAIS, f) identificar as causas, condições e consequências do
TRANSITÓRIAS E Licenciamento do Serviço Ativo (Cn);
FINAIS g) identificar as causas, condições e consequências da
Exclusão do serviço ativo das Forças Armadas (Cn); e
h) indicar as características, como se processa a
contagem do tempo de serviço e as possibilidades de
acréscimo atinentes ao Tempo de Serviço (Cn).
i) identificar as disposições gerais, transitórias e finais
do Estatuto dos Militares (Cn).
UNIDADE 14.2: REGULAMENTO DE CONTINÊNCIAS - RCONT
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo do regulamento de continências (Cn);
b) aplicar as normas estabelecidas pelo RCONT, em situações fictícias apresentadas (Ap); e
c) participar de atividades militares diárias, pautando a conduta na hierarquia e na disciplina
preconizadas pelo RCONT (Re).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
14.2.1 a) enunciar corretamente a finalidade do RCONT, depois 01 AE
FINALIDADE das explicações do instrutor (Cn).
64/100 MCA 37-60/2020

a) enunciar corretamente, pelo menos, seis dos sinais de


respeito previstos no RCONT, depois da leitura do
regulamento (Cn);
b) descrever corretamente os procedimentos indispensáveis
nas apresentações individuais, armado ou desarmado (Cn);
c) identificar pelo menos sete dos procedimentos genéricos
relativos à continência da tropa (Cn);
d) descrever os procedimentos a serem adotados na
continência da tropa, a pé firme, em deslocamento, em
desfile e em situações diversas (Cn);
14.2.2 e) dada uma relação de autoridades, símbolos e tropas,
SINAIS DE apontar pelo menos quatro dos que têm direito à continência
RESPEITO E da guarda (Cn);
CONTINÊNCIA f) explicar os procedimentos corretos para a continência da
sentinela (Cp);
g) interessar-se pela fiscalização do fiel cumprimento dos
dispositivos regulamentares quanto ao respeito e postura 01 AE
devidos durante a execução do Hino Nacional (Re);
h) identificar corretamente, de acordo com o RCONT,
Bandeira-Insígnia, Distintivo e Estandartes, após
esclarecimento do instrutor (Re); e
i) conscientizar-se da necessidade do conhecimento das
Bandeiras-Insígnias, Distintivos e Estandartes, após
esclarecimentos do instrutor (Re).
14.2.3
HONRAS a) explicar os procedimentos previstos no RCONT para as
MILITARES: Honras Militares (Cp);
GENERALIDADES, b) enunciar, de modo correto, os tipos de Honras Militares
HONRAS DE previstos no RCONT (Cn); 01
RECEPÇÃO E c) definir, de acordo com o RCONT, o que são Honras de
DESPEDIDA, Recepção e de Despedida (Cn); e
COMISSÕES DE d) conceituar Preito de Tropa e as homenagens que o
CUMPRIMENTO E exteriorizam a partir da leitura do regulamento (Cn).
DE PÊSAMES,
PREITO DA TROPA

a) explicar as generalidades do Cerimonial Militar (Cp);


b) Descrever aspectos a serem observados na
precedência, nas cerimônias (Cn);
c) exemplificar com base na leitura do RCONT,
procedimentos militares adotados nas situações em
14.2.4 que é hasteada ou arriada a Bandeira Nacional (Cp);
CERIMONIAL d) identificar características das cerimônias de
MILITAR "compromisso à Bandeira" e "Passagem de comando" 01 AE
(Cn); e
e) explicar os procedimentos que são adotados em
Cerimônias de Condecorações e Guardas dos Quartéis
e Estabelecimentos Militares (Cp).
MCA 37-60/2020 65/100

UNIDADE 14.3: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DA AERONÁUTICA –


RISAER
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) distinguir na legislação específica do COMAER os aspectos pertinentes à conduta do oficial
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os diversos Serviços de Escala (Cn);
b) identificar as peculiaridades da Escala de Serviço (Cn);
c) identificar o cerimonial da Parada e Passagem de
Serviço (Cn);
d) identificar as características, competências e atribuições
pertinentes aos serviços de Superior-de- Dia, Oficial-de-
Dia, Oficial-de-Operações, Fiscal-de- Dia, Médico-de-
14.3.1 Dia, Dentista-de-Dia, Enfermeiro-de- Dia, Adjunto ao
ATIVIDADES DE Oficial-de-Dia, Comandante-da- Guarda, Cabo-da- 02 AE
ROTINA DAS Guarda e Sentinela (Cn);
ORGANIZAÇÕES e) identificar as características do Serviço de Reforço e
Serviço Externo (Cn);
f) identificar as modalidades de Revista e Formatura (Cn);
e
g) identificar a importância que deve merecer o Rancho
dentro de uma OM e suas peculiaridades (Cn).

a) identificar quais são as autoridades competentes para


14.3.2 determinar as situações de sobreaviso, prontidão parcial
SITUAÇÕES e prontidão total (Cn); e
ESPECIAIS NAS b) identificar as características e as medidas que deverão 01 AE
ORGANIZAÇÕES ser tomadas por ocasião da instalação das Situações
MILITARES Especiais em uma Organização Militar (Cn).
a) conceituar Movimentação (Cn);
b) identificar as finalidades da Movimentação (Cn);
c) identificar as condições e pré-requisitos necessários para
a movimentação do militar no âmbito da Aeronáutica
14.3.3 (Cn);
SITUAÇÃO DO d) indicar aspectos de Inclusão, Exclusão, Desligamento e
PESSOAL NAS Adição de militar no âmbito da Aeronáutica (Cn); 03 AE
ORGANIZAÇÕES e) conceituar Apresentação e Substituição (Cn);
MILITARES f) identificar as formas e peculiaridades da Apresentação e
da Substituição (Cn); e
g) identificar as principais providências relativas a
Falecimento de militar e Arrolamento de Bens, bem
como, a composição das respectivas Comissões (Cn).
14.3.4
a) identificar os tipos e as características das Licenças,
AFASTAMENTOS
Férias, Dispensas e outros afastamentos temporários do 03 AE
TEMPORÁRIOS
serviço, previstos no RISAER (Cn);
DO SERVIÇO
a) indicar os retratos que devem existir dentro de uma OM
66/100 MCA 37-60/2020

e a sua localização (Cn);


b) identificar a importância do culto à Bandeira Nacional
14.3.5 dentro de uma OM, bem como as normas para hasteá- la
ASSUNTOS e/ou arriá-la (Cp); e 01 AE
GERAIS c) identificar as Insígnias, correlacionando-as com o Posto
e o Quadro/Especialidade, bem como as normas para
içá-las e/ou arriá-las (Cp).
UNIDADE 14.4: REGULAMENTO DISCIPLINAR DA AERONÁUTICA - RDAER
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: -

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o conteúdo básico do RDAER (Cn);
b) aplicar as determinações do RDAER em situações fictícias apresentadas (Ap); e
c) atentar para a importância do conhecimento do RDAER pelo oficial (Ac).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
14.4.1 a) identificar as Disposições gerais do RDAER (Cn). 01 AE
b) exemplificar pelo menos dez Transgressões
DISPOSIÇÕES
disciplinares (Cn);
GERAIS E
c) descrever como se classificam as Transgressões
TRANSGRESSÕES E
disciplinares (Cn);
PUNIÇÕES
d) descrever, de forma sucinta, como se dá a classificação
DISCIPLINARES.
das Transgressões (Cn); e
ROTINA DAS
e) identificar quais são as circunstâncias justificativas,
ORGANIZAÇÕES
atenuantes e agravantes que influem no julgamento das
Transgressões (Cn).
f) citar todas as punições disciplinares previstas no
RDAER (Cn);
g) explicar em que consiste a repreensão, a detenção, a
prisão, a proibição do uso do uniforme, o
licenciamento à Bem da Disciplina e a Exclusão à
Bem da Disciplina (Cp);
h) identificar os procedimentos previstos na Portaria
782/GC3 de 10 de novembro de 2010 (Cp); e
i) identificar os aspectos abordados no RDAER, relativos
à aplicação das penas disciplinares (Cn).
14.4.2 a) indicar as autoridades competentes para aplicar, agravar,
COMPETÊNCIA E atenuar, relevar, cancelar e anular as punições disciplinares
JURISDIÇÃO PARA (Cn).
APLICAR,
AGRAVAR,
ATENUAR E
REVELAR PUNIÇÕES 01 AE
DISCIPLINARES
MCA 37-60/2020 67/100

14.4.3 a) Explicar de forma sucinta, em que consiste a Parte 01 AE


PARTES, Disciplinar, o Pedido de Reconsideração e a
RECURSOS Representação (Cp);
DISCIPLINARES E b) identificar de que maneira se efetua a reabilitação do
REABILITAÇÃO Militar excluído ou licenciado a bem da disciplina
DE MILITAR (Cn).
LICENCIADO OU
EXCLUÍDO A BEM
DA DISCIPLINA
a) identificar as particularidades previstas no RDAER que 01 AE
14.4.4 se referem às recompensas (Cn).
RECOMPENSAS
UNIDADE 14.5: CÓDIGO PENAL MILITAR - CPM
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar, no Código Penal Militar, os preceitos necessários ao conhecimento para suporte
às atividades inerentes ao oficialato (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) diferenciar o Direito Penal Comum do Direito Penal 02
14.5.1 Militar (Cp); e
INTRODUÇÃO AO b) identificar o conceito formal analítico de crime com
ESTUDO DO ênfase nas excludentes de ilicitude estabelecidas no art.
DIREITO PENAL 42 do CPM (Cp).
a) explicar o art. 9º do CPM em face às situações práticas 02
apresentadas (Cp);
14.5.2 b) identificar os tipos penais mais comuns e sujeitos de
CRIME MILITAR ocorrência na rotina de uma OM (Cn); e
c) identificar crimes contra a autoridade e a disciplina
militar, crimes contra o serviço e o dever militar, crimes AE
contra a pessoa, crimes contra o patrimônio e crimes
contra a administração militar (Cp).
a) descrever as disposições gerais da prisão em flagrante 01
delito (Cn);
14.5.3 b) identificar os procedimentos a serem adotados na
AUTO DE PRISÃO ocorrência de prisão em flagrante delito (Cn); e
EM FLAGRANTE c) citar as autoridades competentes para presidir um Auto de
DELITO Prisão em Flagrante Delito (Cn).

UNIDADE 14.6: CONSELHO DE DISCIPLINA E JUSTIFICAÇÃO


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as causas que levam um graduado a ser submetido a um Conselho de Disciplina,
bem como se processam os atos atinentes ao citado Conselho (Cn); e
b) identificar as causas que levam um oficial a ser submetido a um Conselho de Justificação,
bem como se processam os atos atinentes ao citado Conselho (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
68/100 MCA 37-60/2020

14.6.1 a) identificar a destinação do Conselho de Disciplina (Cn);


ICA 111-4 b) indicar a quem compete a nomeação do Conselho de
01
Disciplina (Cn); e
c) identificar os aspectos referentes às sessões e ao
desenvolvimento do Conselho de Disciplina (Cn).
AE
a) identificar a destinação do Conselho de Justificação 01
14.6.2 (Cn);
LEI 5836, DE 05 DE b) indicar a quem compete a nomeação do Conselho de
DEZ DE 1972 Justificação (Cn); e
c) identificar os aspectos referentes às sessões e ao
desenvolvimento do Conselho de Justificação (Cn).
UNIDADE 14.7: SINDICÂNCIA
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as funções do oficial numa sindicância, com vistas ao seu desempenho nesta
tarefa, mediante consulta à legislação pertinente (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a principal finalidade da instauração de


uma sindicância (Cn); e
b) identificar os principais conceitos utilizados, visando
facilitar a compreensão da terminologia utilizada
14.7.1 dentro de uma sindicância (Cn).
DISPOSIÇÕES c) identificar de que forma e qual autoridade possui 03 AE
PRELIMINARES E competência para determinar a instauração da
GERAIS sindicância (Cn);
d) identificar todos os anexos (modelos) que compõem a
estrutura básica de uma sindicância (Cn); e
e) distinguir as diversas etapas das atribuições do
sindicante, de forma que possa conduzir a sindicância
de maneira precisa (Cp).

a) identificar todos os prazos estabelecidos e a importância


da observância destes prazos, tanto pelo sindicante, como
14.7.2
pela autoridade instauradora, para a real credibilidade da 03 AE
PRAZOS
sindicância (Cn).
MCA 37-60/2020 69/100

a) identificar quais são os procedimentos previstos como


atribuição do sindicante e quais são os da autoridade
instauradora (Cn);
b) identificar as diferenças entre a parte expositiva e a 01
14.7.3 parte conclusiva do relatório do sindicante (Cp); e AE
PROCEDIMENTOS c) compreender que ao sindicante compete emitir o
Parecer Conclusivo e a vital importância deste
parecer, para que a Autoridade Instauradora possa
proferir a Solução da sindicância (Cp).
14.7.4
a) apreciar uma sindicância concluída, visando detectar
APRESENTAÇÃO
possíveis falhas e valorizar os procedimentos 01 DG
DE UMA
corretos, através de um trabalho de discussão de
SINDICÂNCIA
grupo (Va).
CONCLUÍDA
UNIDADE 14.8: NORMA PADRÃO DE AÇÃO (NPA) E REGULAMENTO E
REGIMENTO INTERNO DE ORGANIZAÇÃO MILITAR (REGINT)
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as regras para confecção da NPA e da OS (Cn);
b) identificar a importância da aplicação da NPA e da OS nas Organizações Militares (Ac); e
c) identificar o conteúdo básico da ICA 19-1 (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir NPA (Cn);
b) identificar a finalidade de uma NPA (Cn);
c) identificar a quem compete elaborar uma NPA
(Cn);
d) identificar a importância jurídica de uma NPA
dentro e fora da estrutura do COMAER (Cn);
14.8.1 e) identificar as normas gerais para elaboração de
NORMA PADRÃO DE uma NPA (Cn); e
AÇÃO E ICA 19-1 f) identificar o trâmite de uma NPA desde a sua
criação ou atualização até sua publicação em
Boletim Interno (Cn).
g) identificar a finalidade da ICA 19-1 (Cn);
h) conceituar, corretamente, REG, REGINT (Cn);
01 AE
i) identificar a estrutura geral dos regulamentos,
regimentos internos e instruções para organizações
e funcionamento (Cn);
j) identificar a quem compete elaborar o REG,
REGINT (Cn);
k) descrever as normas gerais para elaboração do
REG, REGINT (Cn); e
l) identificar as disposições finais da ICA 19-1 (Cn).
UNIDADE 14.9: LEI DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA MILITAR (LOJM)

CARGA HORÁRIA: 01 TEMPO CARGA HORÁRIA PARA AVALIAÇÃO: 00


70/100 MCA 37-60/2020

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) interpretar, no Código do Processo Penal Militar, os preceitos necessários ao conhecimento
para suporte às atividades inerentes ao oficialato (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a Justiça Militar na Constituição
Federal atual (Cn);
b) indicar a composição e competência da Justiça
14.9.1 Militar da União (Cn);
CONSTITUIÇÃO E c) identificar os órgãos da Justiça Militar da 01 AE
LEI 8.457/1992 União, bem como suas competências (Cn); e
d) identificar as atribuições do Ministério Público
Militar e da Defensoria Pública da União (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O RCONT deverá ser ministrado, proporcionando ao aluno a oportunidade de
conhecer o conteúdo do regulamento através da leitura e entendimento dos artigos. Os alunos
deverão praticar os preceitos sempre que possível.
O Cerimonial Militar deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos dos
procedimentos a serem adotados durante as diversas atividades referentes ao serviço de Oficial-
de-Dia, no que diz respeito aos conjuntos de formalidades solenes e de rotina das organizações
militares. O instrutor deverá dar ênfase às subunidades 3 e 4, referentes às honras militares mais
comuns, e aos procedimentos adotados pelos Oficiais nas diversas funções de comando de tropa
nas Cerimônias Militares, porta-bandeira/estandarte.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo do RISAER e RDAER
através da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados pelo instrutor. Obs: a
complementação de instrução “Apuração de FATD” deverá ser obrigatoriamente ministrada em
ocasião sequencial à unidade 15.4.1.
O estudo do Regulamento de Organização Militar deverá ser desenvolvido através
da leitura e entendimento do seu conteúdo e formalística. Poderá ser usado como material
didático, o Regulamento da própria Escola.
Os alunos deverão ser levados a identificar a importância de uma NPA na
estrutura e no funcionamento das Unidades do Comando da Aeronáutica, quais os tipos de
serviços deverão ser normatizados em documento expresso.
O aluno deverá ser levado a identificar como é que se desenvolve o processo de
confecção e aprovação de uma NPA.
Deverão ser apresentados para os alunos modelos de NPA.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo básico do CPM, LOJM,
SINDICÂNCIA, Conselho de Justificação e Disciplina, através da leitura e entendimento dos
artigos. Deverão ser ministrados com exemplos práticos extraídos da rotina de uma OM do
COMAER.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 37-60/2020 71/100

RCONT:
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.243 de 3 de junho de 1997. Dispõe sobre o Regulamento de
Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. Regulamento do
Ministério da Aeronáutica RCONT. Rio de Janeiro, 03 jun. 1997 (RMA 900-1).
ESTATUTO DOS MILITARES: BRASIL.
RMA 35-1. Brasília, 31 Jan. 81
ICAER:
BRASIL. ICA 10-1. Brasília, 01 Fev. 1983.
CERIMONIAL MILITAR:
BRASIL. ICA 900-1, de 17 Dez. 2002.
. ICA 900-1 – Cerimonial Militar do Comando da Aeronáutica, aprovada pela
Portaria nº 940/GC3, de 16 de Dezembro de 2002;
BRASIL. IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e Ordem Geral
de Precedência.
NPA e OS:
BRASIL. ICA 5-1 – Confecção e Numeração de Publicações s.n.t
. ICA 10-1 – Correspondência e atos oficiais do COMAER s.n.t
RDAER:
BRASIL. RMA 29-1. Decreto nº 76.322, de 22 de setembro de 1975.
LOJM:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Lei Federal n° 8.457/1992 Doutrina e bibliografia complementar: Comentários à Lei de
Organização Judiciária Militar da União, Jorge César de Assis e Mariana Queiroz Aquino
Campos, Editora Juruá, 2015.
RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).
SINDICÂNCIA:
BRASIL. ICA 111-2 de, 16 de outubro de 2003.
CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO:
Lei Federal nº 5.836/1972 ICA 111-5, de 03/11/2009 – Conselho de Justificação no âmbito do
COMAER.
Doutrinas e Bibliografias Complementares:
ABREU, Jorge Luiz Nogueira de. Direito Administrativo Militar, 2ª edição atualizada e
ampliada, Editora Método, 2015.
ASSIS, Jorge César de. Curso de Direito Disciplinar Militar, 4ª edição, Ed Juruá, 2013.
CONSELHO DE DISCIPLINA:
ICA 111-4 aprovada pela Portaria nº 235/GC3, de 4 de abril de 2007.
Decreto Federal nº 71.500/1992
Doutrinas e Bibliografias Complementares:
ABREU, Jorge Luiz Nogueira de. Direito Administrativo Militar, 2ª edição atualizada e
ampliada, Editora Método, 2015.
ASSIS, Jorge César de. Curso de Direito Disciplinar Militar, 4ª edição, Editora Juruá, 2013.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código Penal Militar (Dec. Lei 1001/69).
LOBÃO, Célio – Direito Penal Militar – Editora Brasília Jurídica
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código de Processo Penal Militar (Dec. Lei 1002/69).
VIOLA, João Carlos Balbino – Manual de Investigação Criminal Militar – Editora Líder.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. RMA 111-1. Rio de Janeiro, 01 Jan. 1970.
72/100 MCA 37-60/2020

. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro de Instrução e Adaptação da


Aeronáutica. Conselho de Justificação. Belo Horizonte, 1990. (Apostila).
Lei da Organização Judiciária Militar. Belo Horizonte, 1990. (Apostila).

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-60/2020 73/100

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 15: ORDEM UNIDA I
Carga horária para instrução: 22 tempos Carga horária para avaliação: 05 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) participar de formaturas e solenidades militares como integrante ou comandante de tropa, ou
então como militar isolado, ambos na condição de oficial (Rc).
b) identificar termos militares (Ap);
c) executar com exatidão os movimentos de Ordem Unida, a pé firme e em passos (Rc);
d) comandar fração de tropa por meio de corneta e viva voz (Rc);
e) utilizar corretamente o corneteiro para o comando da tropa (Ap);e
f) valorizar a correta postura no comando de uma tropa, como forma de exemplo (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 15.1: INSTRUÇÃO SEM ARMA
Carga horária para instrução: 19 tempos Carga horária para avaliação: 05 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os termos militares (Ap); e
b) executar com exatidão os movimentos, de Ordem Unida, a pé firme e em passos (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) reconhecer os seguintes termos militares de uso corrente
na ordem unida: vanguarda, coluna por um, dois, três etc.;
15.1.1 distância, intervalo, fila, fileira, linha, cobertura,
TERMOS alinhamento, cerra-fila, homem-base, unidade-base, testa, 02 APt
MILITARES cauda, frente, diagonal, retaguarda, procedimento para
completamento da cauda, procedimento para entrada e saída
da tropa, escola, formação em linha e formação em coluna
(Ap).
a) executar com vivacidade os exercícios frente para
15.1.2 direita/esquerda/retaguarda, entrada em forma, sentado, de
EXERCÍCIOS DE pé e agachado (Rc); e
01 APt
VIVACIDADE b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para comando da tropa (Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de sentido,
15.1.3 descansar, cobrir, firme, fora de forma e à vontade (Rc); e
MOVIMENTOS A b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima 01 APt
PÉ FIRME – I para o comando da tropa (Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de mudança de
frente: direita, esquerda, meia volta, oitavo à direita,
15.1.4 oitavo à esquerda (Rc); e
MOVIMENTOS A b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima 01 APt
PÉ FIRME – II para o comando da tropa (Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de perfilar (Rm); e
15.1.5 b) identificar a correta utilização do comando acima para o
MOVIMENTOS comando da tropa (Ap). 01 APt
A PÉ FIRME –
III
74/100 MCA 37-60/2020

a) praticar com habilidade o movimento de marcha em


passo ordinário (Rc);
b) realizar o correto movimento de braço, o alto, o marcar-
15.1.6 passo, em frente, trocar passo, o rompimento de marcha e
MARCHA EM o comando a partir da posição de descansar (Rc); e 02 APt
PASSOS – I c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Ap).

a) praticar com habilidade, em passo ordinário, os


movimentos de mudança de frente (direita, esquerda e
15.1.7 meia volta) e conversão (direita, centro, esquerda) (Rc); e
MARCHA EM b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima 02 APt
PASSOS – II para o comando da tropa (Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de olhar à
direita/esquerda/frente em passo ordinário (com parada e
15.1.8 sem parada/com e sem o grito de guerra) (Rc); e
MARCHA EM b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima 02 APt
PASSOS – III para o comando da tropa (Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de marcha em passo
sem cadência (Rc);
b) realizar o correto movimento de alto, mudanças de frente
15.1.9 (frente para direita/esquerda/retaguarda), passagem do
MARCHA EM passo ordinário para o sem cadência, sem cadência para o 01 APt
PASSOS – IV ordinário, rompimento de marcha e o comando a partir da
posição de descansar (Rc); e
c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Ap).

a) praticar com habilidade o movimento de marcha em passo


acelerado (Rc);
15.1.10 b) realizar o correto movimento de braço, alto, a passagem
MARCHA EM do passo ordinário para o acelerado, acelerado para o 02 APt
PASSOS – V ordinário, o rompimento de marcha e o comando a partir
da posição de descansar (Rc); e
15.1.11 a) identificar os seguintes toques de corneta: sentido,
TOQUES DE descansar, cobrir, firme, apresentar-arma, descansar- 02 APt
CORNETA arma, ombro-arma, à vontade, cessar à vontade, voltas à
pé firme, ordinário marche, alto, marcar passo, em
frente, acelerado, sem cadência, fora de forma, em
continência à direita/esquerda, em continência à
bandeira, oficiais reunir, olhar à direita/esquerda/frente
(Ap).
MCA 37-60/2020 75/100

a) praticar com habilidade os movimentos de apresentar-


15.1.12 arma, descansar-arma, olhar à direita/esquerda/frente,
PROCEDIMENTO procedimentos de apresentação pessoal, passagem e
S DE recebimento de comando da tropa e continência individual,
APRESENTAÇÃO como militar isolado parado e ou em movimento (Rc);
PESSOAL E b) praticar com habilidade os movimentos de apresentar- 02 Apt
RESPEITO COMO arma, descansar-arma, olhar à direita/esquerda/frente e
MILITAR procedimentos de apresentação pessoal, como militar
ISOLADO E integrante da tropa (Rc); e
INTEGRANTE DE c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
TROPA para o comando da tropa (Ap).

UNIDADE 15.2: COMANDO DE TROPA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) comandar fração de tropa por meio de corneta e a viva voz (Rc);
b) utilizar corretamente o corneteiro para o comando da tropa (Ap); e
c) valorizar a correta postura no comando de uma tropa, como forma de exemplo (Va).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar as partes que compõem a voz de comando após


explicações do Instrutor (Cp);
b) identificar os meios de comando: voz, gesto, apito e
corneta (Cp);
15.2.1 c) comandar pequenas frações de tropas com auxílio da
UTILIZAÇÃO DE corneta (Rc);
CORNETEIRO; d) identificar a posição correta do corneteiro em relação à
COMANDO A tropa (Ap);
VIVA VOZ; e) executar corretamente os procedimentos que devem ser 03 APt
POSTURA E adotados numa formatura (Rm);
PROCEDIMENTOS f) interessar-se pela correta utilização da voz de comando e
NO COMANDO DE pela observância da postura diante da tropa (Va);
UMA TROPA g) executar comandos de tropa à viva voz com habilidade
(Rc); e
h) comandar a pé firme, observando a correta execução dos
integrantes da tropa (Rc).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais complexos.
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima perfeição,
evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última hipótese e
quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas firmes, no
trato com os instruendos, evitando familiaridades.
76/100 MCA 37-60/2020

Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.


Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar, assim
como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios que foram
ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em princípio,
conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais de
Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles, deverão
comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de serviço no
Corpo de Alunos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.


_______. Manual de Ordem Unida para o Comando da Aeronáutica MCA 50-4. Rio de Janeiro,
2019.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.


MCA 37-60/2020 77/100

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 16: ORDEM UNIDA II
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar com espada embainhada ou desembainhada os movimentos a pé firme e em passos
(Rc);
b) identificar as posições e movimentos a serem adotados no uso de espada como integrante ou
comandante de uma tropa (Ap).
c) executar com bandeiras e estandarte os movimentos a pé firme e em passos (Ro); e
d) identificar as posições, movimentos e a postura a serem adotados como Porta-Bandeira, Porta-
Estandarte e Bandeira-Histórica (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 16.1: INSTRUÇÃO COM ARMA
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: -
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
16.1.1 a) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
MOVIMENTO A PÉ ombro-arma, descansar-arma, apresentar-arma, arma
FIRME ARMADO DE suspensa, voltas a pé firme, embainhar, desembainhar, 03 APt
ESPADA funeral-arma, cobrir e firme (Rc); e
EMBAINHADA OU b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
DESEMBAINHADA para o comando da tropa (Ap).
16.1.2
MOVIMENTOS EM a) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
PASSO ORDINÁRIO ombro-arma, arma em posição de marcha, apresentar-
ARMADO DE arma, marcar-passo, em frente e alto (Rc); e
ESPADA b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima 02 APt
EMBAINHADA OU para o comando da tropa (Ap).
DESEMBAINHADA
16.1.3 a) praticar com habilidade os procedimentos de
PROCEDIMENTOS apresentação pessoal, passagem de comando da tropa,
DE continência do militar isolado parado e em movimento
APRESENTAÇÃO (Rc); 01 APt
PESSOAL E b) executar os procedimentos de apresentação pessoal
RESPEITO COMO como integrante da tropa (Rc); e
MILITAR ISOLADO c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
E INTEGRANTE DE para o comando da tropa (Ap).
TROPA
UNIDADE 16.2: PORTA-BANDEIRA, ESTANDARTE E BANDEIRA HISTÓRICA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar com bandeiras e estandarte os movimentos a pé firme e em passos (Ro); e
b) identificar as posições, movimentos e a postura, a serem adotados, como Porta-Bandeira,
Porta-Estandarte e Bandeira Histórica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
78/100 MCA 37-60/2020

16.2.1 a) identificar as posições e movimentos a serem adotados como


EXECUÇÃO Porta-Bandeira e Porta-Estandarte (Cp);
DOS b) realizar de modo correto os seguintes movimentos: ombro-
MOVIMENTOS arma, descansar-arma, apresentar-arma, voltas a pé firme, 02 APt
BÁSICOS A PÉ marcar-passo, em frente, alto, cobrir e firme (Ro); e
FIRME E EM c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima para
PASSOS o comando da tropa (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais
complexos, seguindo a seguinte sequência: Unidade “1”, “2”, “4” e “3”.
As instruções da Unidade 3 devem ter sua programação condicionada ao recebimento
das espadas por parte dos alunos (as).
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima
perfeição, evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última
hipótese e quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas
firmes, no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.
Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar,
assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios
que foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em
princípio, conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as
instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais
de Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles,
deverão comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de
serviço no Corpo de Alunos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
. Manual de Ordem Unida para o Comando da Aeronáutica MCA 50-4. Rio de
Janeiro, 2019.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.
MCA 37-60/2020 79/100

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 17: ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os tipos, características, princípios de funcionamento e aplicação das armas
utilizadas nos serviços de guarda e segurança na Força Aérea (Cn);
b) identificar a munição adequada para os vários tipos de armas de porte e portáteis (Cn);
c) identificar os termos técnicos utilizados na instrução de tiro (Cn);
d) aplicar as normas de segurança com as armas nas instruções de IGT/IPT (Instrução Geral de
Tiro/Instrução Preparatória para o Tiro) e nas instruções práticas no Estande de Tiro (Ap);
e) identificar os procedimentos a serem adotados em situações de avarias, extravio e roubo de
armas e munições (Cn);
f) praticar exercício de tiro TMB (Tiro Militar Básico) com as armas utilizadas nos serviços de
guarda e segurança, de acordo com o MCA 50-1 (Rm); e
g) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial quanto ao porte e uso adequado e judicioso
do armamento individual (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 17.1: TEORIA DE TIRO
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar aspectos relativos à Teoria de Tiro (Cp);
b) identificar características, emprego e o funcionamento básico do Fuzil HK 33 (Cn);
c) identificar características, emprego e o funcionamento básico da Pistola cal. 9mm (Cn); e
d) identificar as Normas de Segurança com o uso do armamento (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) explicar a definição de armas de fogo (Cp);


b) identificar os principais conceitos empregados na
terminologia técnica, no manuseio e no emprego real
do armamento (Cn);
17.1.1 c) descrever a classificação das armas estudadas quanto
CONCEITUAÇÕES E ao tipo, calibre, emprego, alimentação, 04 AE/POt
GENERALIDADES funcionamento, alma da arma, sistema de ignição e
princípio de funcionamento (Cn); e
d) descrever as formas de indenização previstas na
Portaria R-288/GM3, de 4 de setembro de 1981 (Cn).

a) identificar os Módulos de Instrução previstos no


“Manual de Instrução de Tiro” MCA 50-1 (Cn);
b) descrever as principais técnicas e fundamentos para
a execução do tiro prático (Cp);
17.1.2 c) executar corretamente as três posições de tiro
INSTRUÇÃO previstas para o exercício prático de tiro (Ap);
GERAL E d) identificar os exercícios utilizados para o
PREPARATÓRIA treinamento de pontaria com armas de porte e 02 AE/POt
PARA O TIRO IGT portáteis (Cn);
80/100 MCA 37-60/2020

/ IPT e) explicar a importância da análise e do diagnóstico


do tiro (Cp); e
f) identificar os erros mais comuns cometidos pelos
atiradores com armas de porte e portáteis (Cn).
a) descrever todos os procedimentos de segurança que
devem ser adotados no Estande de Tiro (Cn); e
17.1.3 b) aplicar, de acordo com a apostila, todos os
REGRAS DE procedimentos de segurança previstos para um 02 AE/POt
SEGURANÇA exercício prático de tiro no Estande de Tiro (Ap).

17.1.4 a) identificar os principais tipos de cartuchos


MUNIÇÕES utilizados nas instruções e nos serviços de guarda
(Cn); e 02 AE/POt
b) identificar as principais partes de um cartucho real
(Cn).
a) identificar as principais características da Pistola
Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem da Pistola
17.1.5 Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
PISTOLA TAURUS c) identificar a localização das principais peças nos
PT – 92 9mm grupos de montagem da Pistola Taurus Pt – 92 04 AE/POt
9mm (Cn);
d) descrever a sequência correta de desmontagem e
montagem da Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
e) identificar as diferenças entre os modelos existentes
da Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
f) descrever o funcionamento básico da Pistola Taurus
Pt – 92 9mm (Cp); e
g) identificar os dispositivos de segurança da Pistola
Taurus Pt – 92 9mm (Cn).

a) identificar as principais características do Fuzil


automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem do Fuzil automático
HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
c) identificar a localização das principais peças nos grupos
17.1.6 de montagem do Fuzil automático HK 33 Cal 5,56 mm
FUZIL (Cn);
AUTOMÁTICO d) descrever a sequência correta de desmontagem e 03 AE/POt
HK 33 Cal. 5,56 montagem do Fuzil automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
mm e) descrever o funcionamento básico do Fuzil automático
HK 33 Cal 5,56 mm (Cp); e
f) identificar o dispositivo de segurança do Fuzil automático
HK 33 Cal 5,56 mm (Cn).
MCA 37-60/2020 81/100

a) identificar as principais características da Pistola Imbel


M973 9mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem da Pistola Imbel M973
9mm (Cn);
c) identificar a localização das principais peças nos grupos
17.1.7 de montagem da Pistola Imbel M973 9mm (Cn);
PISTOLA IMBEL d) descrever a sequência correta de desmontagem e
M973 9mm montagem da Pistola Imbel M973 9mm (Cn); 03 AE/POt
e) descrever o funcionamento básico da Pistola Imbel M973
9mm (Cp); e
f) identificar os dispositivos de segurança da Pistola Imbel
M973 9mm (Cn).

UNIDADE 17.2: PRÁTICA DE TIRO


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAUNIDADE:
a) aplicar as Normas de Segurança com o armamento (Ap);
b) executar a montagem e desmontagem parcial da Pistola cal. 9mm e do FZ HK 33 5,56 mm
(Ap); e
c) atirar com a Pistola cal. 9mm e com o FZ HK 33 cal. 5,56 mm (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) executar a desmontagem e montagem parcial da Pistola
Taurus Pt –92 9mm(Ap);
b) valorizar a execução precisa do tiro real com a pistola
9mm como meio de defesa para o combatente (Va);
c) empregar todas as Normas de Segurança com a Pistola
cal 9mm (Ap);
17.2.1 d) executar, com precisão, todos os comandamentos do
PISTOLA instrutor de tiro (Ap);
TAURUS e) executar o tiro com a máxima precisão, cumprindo todas 05 POt
CAL. 9mm: TIRO as técnicas e fundamentos aprendidos nas instruções
MILITAR teóricas (Rm);
BÁSICO - TMB f) executar os procedimentos corretos, previstos para os
casos de incidente / acidente de tiro, sob a orientação do
instrutor (Ap); e
g) executar os procedimentos corretos, previstos para o
encerramento da série de tiro, sob a supervisão do
instrutor (Ap).

a) executar a desmontagem e montagem parcial do Fuzil


automático HK 33 Cal 5,56 mm (Ap);
17.2.2 b) valorizar a execução precisa do tiro real com o Fuzil 5,56
FUZIL mm como meio de defesa para o combatente (Va);
AUTOMÁTICO c) empregar todas as Normas de Segurança com o Fuzil
HK 33 Cal. 5,56 5,56 mm (Ap); 05 POt
mm: TIRO d) executar, com precisão, todos os comandamentos do
MILITAR instrutor de tiro (Ap); e
e) executar o tiro com a máxima precisão, cumprindo todos
82/100 MCA 37-60/2020

BÁSICO - TMB as técnicas e fundamentos aprendidos nas instruções


teóricas (Rm).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Esta disciplina deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre as armas que ele
terá contato como Oficial de dia. O instrutor deverá dar mais ênfase à unidade 2, para que o
aluno assimile melhor os procedimentos práticos previstos para o manuseio e emprego da
Pistola Cal. 9mm.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Manual de Instrução de Tiro com armamento terrestre


no âmbito do Comando da Aeronáutica (MCA 50-1). Programa de instrução de tiro com
armas portáteis do Comando da Aeronáutica, de 08 de novembro de 2002.
. Portaria R-288/GM3, de 04 de setembro de 1981.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

É importante que esta disciplina seja ministrada no início do Curso visando a uma
padronização de procedimentos nos serviços armados cumpridos pelos alunos.
Esta disciplina deve ser ministrada antes do Exercício de Campanha.
MCA 37-60/2020 83/100

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 18: INSTRUÇÃO MILITAR BÁSICA
CH PARA INSTRUÇÃO: 74 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Familiarizar-se com a rotina do Corpo de Alunos (Cn);
b) Identificar as restrições e permissões relacionadas com os alunos/estagiários (Cn);
c) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn);
d) Descrever a profissão militar (Cp);
e) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Ap);
f) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções de
Doutrina Militar e Instrução Militar; (Ap).
g) Distinguir os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto (Ap);
h) Explicar os valores militares e sua aplicabilidade em exemplos apresentados (Ap);
i) Relacionar ética com a profissão militar (Ap);
j) Respeitar horários, instruções e pessoas (Ac);
k) Justificar a importância dos valores militares no cumprimento das atribuições
profissionais (Va);
l) Organizar seu tempo e material com zelo e respeito (Og);
m) Demonstrar boa vontade e empenho em acertar e aprender (Cv);
n) Demonstrar iniciativa alinhada com os princípios da organização (Cv);
o) Preparar-se para atuar a qualquer momento, tendo em vista a prontidão mental e física
(Rm);
p) Cantar corretamente hinos e canções militares (Rm);
q) Executar os procedimentos da parada diária e formaturas do Corpo de Alunos em
qualquer função que esteja alocado (Rm);
r) Utilizar corretamente os termos militares em diversas situações (Rm);
s) Empregar corretamente os fundamentos da ordem unida (Rm); e
t) Apresentar-se individualmente com marcialidade e garbo militar (Rm).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 18.1: VALORES MILITARES
CH PARA INSTRUÇÃO: 16 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Caracterizar os valores militares (Cn);
b) Demonstrar aplicabilidade dos valores militares diante de casos concretos (Ap);
c) Descrever os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto (An);
d) Diante de exemplos, contextualizar os valores militares e sua aplicabilidade (Si);
e) Relacionar os valores militares das situações hipotéticas com as desenvolvidas na
rotina diária (Av); e
f) Reconhecer a importância dos valores na vida militar (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Reconhecer o Espírito de Corpo como valor
fundamental para o cumprimento da missão
(Cn);
18.1.1 b) Identificar a diferença entre Espírito de Corpo
02 AE
ESPÍRITO DE CORPO e entrosamento/união (Cp); e
c) Valorizar o pensamento em conjunto e por
consequência, diminuir os individualismos
(Va).
18.1.2 a) Descrever a importância do 01 AE
84/100 MCA 37-60/2020

COMPROMETIMENTO comprometimento como um valor (Cn);


b) Explicar a relação entre liderança e
comprometimento (Cn); e
c) Justificar o comprometimento como
fundamental para a profissão militar (Va).
a) Conhecer as características da profissão
militar (Cn);
18.1.3 b) Conhecer os valores da FAB para melhor
02
AMOR À PROFISSÃO exercer a profissão militar (Cn); e
AE
c) Valorizar a missão da FAB para ser capaz de
amar a profissão militar (Va).
a) Compreender o porquê da hierarquia e da
disciplina serem pilares das Forças Armadas
(Cp);
18.1.4 b) Relacionar os problemas causados pela
HIERARQUIA E indisciplina e pela não observância da 02 AE
DISCIPLINA hierarquia (Ap); e
c) Valorizar a hierarquia e a disciplina como
necessárias para o bom andamento da
Instituição (Va).
a) Identificar a relação necessária entre a missão
das Forças Armadas e o sentimento de amor à
Pátria (Cp);
18.1.5
b) Identificar as manifestações de patriotismo 02 AE
PATRIOTISMO
condizentes com a condição militar (Cp); e
c) Valorizar o sentimento de amor à Pátria como
manifestação essencial do valor militar (Va).
a) Identificar o conceito de honra aplicado à
profissão militar (Cn);
b) Explicar a importância do cultivo da honra
18.1.6
para as posições de chefia, direção ou 01 AE
HONRA
comando (Cp); e
c) Valorizar essa conduta para a vida no âmbito
profissional e particular (Va).
a) Descrever a missão das Forças Armadas (Cn);
b) Explicar a missão da Força Aérea Brasileira
18.1.7 (Cn); e
02 AE
FÉ NA MISSÃO c) Justificar a importância dos militares para o
cumprimento dos objetivos do Estado
Brasileiro (Va).
a) Avaliar as atitudes dos personagens de acordo
com os valores militares (An);
b) Contextualizar os valores militares estudados
dentro das situações apresentadas no filme
18.1.8 (Si);
04 AE
FILME c) Correlacionar as situações apresentadas no
filme com as do cotidiano militar (Av); e
d) Explicar as condutas dos personagens de
acordo com os valores militares estudados
(Va).
MCA 37-60/2020 85/100

UNIDADE 18.2: PROFISSÃO MILITAR


CH PARA INSTRUÇÃO: 03 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as características da profissão militar (Cp);
b) Distinguir a capacidade de emprego da Força como aquela que diferencia
fundamentalmente os militares de outros profissionais (Cp);
c) Distinguir fatos que assinalaram a evolução da profissão militar (Cp);
d) Explicar os ideais, os valores e as virtudes da profissão militar (Cp); e
e) Valorizar a profissão militar através do reconhecimento de sua importância para a
sociedade (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar corretamente o conceito de
18.2.1 profissão militar (Cn); e
CONCEITO E b) Explicar, com suas próprias palavras, as 01 AE
CARACTERÍSTICAS principais características da profissão militar
(Cp).
18.2.2
a) Listar pelo menos cinco responsabilidades do
A CAPACIDADE E
profissional militar (Cn); e
RESPONSABILIDADES 01 AE
b) Explicar a capacidade do profissional militar
DO PROFISSIONAL
(Cp).
MILITAR
18.2.3
OS IDEAIS, OS a) Explicar com suas próprias palavras os ideais,
VALORES E AS os valores e as virtudes da profissão militar 01 AE
VIRTUDES DA (Cp).
PROFISSÃO MILITAR
UNIDADE 18.3: REGULAMENTOS DO CORPO DE ALUNOS
CH PARA INSTRUÇÃO: 07 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as principais permissões e proibições no CA (Cn);
b) Relacionar as principais atribuições dos serviços de escala do CA (Cn); e
c) Justificar a importância do cumprimento dos regulamentos no âmbito do CA (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar as principais proibições e
permissões dos alunos no âmbito do CIAAR
(Cn);
b) Descrever os procedimentos de utilização dos
setores de uso comum: salas de aula, cassino,
18.3.1 auditório, alojamento, ginásio, piscina,
CONDUTA DO ALUNO biblioteca, refeitório, estacionamento etc. 02 AE
E ESTAGIÁRIO (Cn);
c) Identificar o uso de trajes civis dentro e fora
do CIAAR (Cp); e
d) Explicar os procedimentos de apresentação
individual, a instrutores mais antigos e mais
modernos (Cp).
18.3.2 01
a) Identificar os procedimentos com visitas no
VISITAS NO CORPO AE
âmbito do Corpo de Alunos (Cn).
DE ALUNOS
18.3.3 a) Enunciar os horários e rotina do CA em dias 01 AE
86/100 MCA 37-60/2020

ROTINA DO CORPO úteis e não úteis (Cn).


DE ALUNOS
18.3.4 02
a) Diferenciar as principais atribuições dos
SERVIÇOS DE AE
serviços de escala do CA (Cn).
ESCALA DO CA
18.3.5
ORIENTAÇÕES PARA a) Reconhecer as orientações relativas ao serviço
O SERVIÇO DE de aluno de dia (Cn); 01
AE
ALUNO DE DIA E b) Identificar a forma de preenchimento do livro
PREENCHIMENTO DO (Cp).
LIVRO
UNIDADE 18.4: ATIVIDADES DE DOUTRINA MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 14 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções de
Doutrina Militar e Instrução Militar (Ap);
b) Responder as orientações dadas pelo oficial de permanência ao Esquadrão (Ro);
c) Treinar os procedimentos de parada diária de acordo com as observações do oficial
de permanência (Ro);
d) Realizar os procedimentos de higienização dentro do tempo estipulado pelo oficial
de permanência (Ro);
e) Cantar corretamente a canção do dia (Rm); e
f) Realizar a passagem de serviço de aluno de dia ao Esquadrão (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Participar da parada diária, como observador,
18.4.1
sob supervisão do Oficial de Permanência
TREINAMENTO
(Ro). 08 POt
INTRODUTÓRIO DE
b) Participar do desfile da parada diária sob
PARADA DIÁRIA
supervisão do Oficial de Permanência (Ro).
a) Utilizar fraseologia de passagem de serviço
18.4.2
corretamente (Rm); e
PASSAGEM DE 01 POt
b) Realizar a passagem de serviço de aluno de
SERVIÇO
dia ao esquadrão com marcialidade (Rc).
18.4.3 a)Cantar corretamente a canção determinada pela
TREINAMENTO DE seção de doutrina militar (Rm). 01 POt
CANÇÃO
a) Demonstrar imobilidade e marcialidade ao
18.4.4 entrar e permanecer em forma (Rm); e
04 POt
FORMATURA Realizar os movimentos de ordem unida em
formaturas (Rc).
UNIDADE 18.5: CUIDADOS COM A SAÚDE
CH PARA INSTRUÇÃO: 05 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Cp);
b) Identificar a importância de hidratação e boa alimentação no período de estresse
físico (Cp);
c) Empregar as orientações sobre os cuidados com o corpo em períodos de estresse
físico (Ap); e
d) Valorizar os cuidados com a saúde no desempenho da profissão militar (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-60/2020 87/100

a) Identificar os sintomas de desidratação (Cn);


b) Descrever a importância da água no
18.5.1
organismo (Cn); e 02 AE
NUTRIÇÃO
c) Valorizar a importância de hidratação em
situação de estresse físico (Va).
a) Identificar o correto uso da voz em situações
de estresse (Cn);
b) Enumerar os procedimentos de prevenção de
18.5.2 rouquidão (Cn);
02 AE
FONOAUDIOLOGIA c) Explicar o funcionamento das cordas vocais
(Ap); e
d) Discriminar a importância da água para as
cordas vocais (Va).
a) Apontar a importância de boa postura (Cn);
b) Identificar as consequências de má postura
(Cn);
c) Identificar as principais lesões por estresse
físico (Cn);
18.5.3
d) Citar os principais procedimentos adotados 01 AE
FISIOTERAPIA
quando há uma lesão muscular (Cp);
e) Explicar a importância de alongamento dos
músculos (Va); e
f) Explicar a importância da boa alimentação e
da hidratação na prevenção de lesões (Va).
UNIDADE 18.6: HINOS E CANÇÕES
CH PARA INSTRUÇÃO: 04 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Cantar hinos e canções patrióticas, bem como hinos e canções da Aeronáutica (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) Cantar corretamente os hinos: Hino Nacional POt
Brasileiro; Hino à Bandeira Nacional; Hino
dos Aviadores; Hino da Aviação Embarcada;
e Hino do Serviço de Saúde da Aeronáutica
(Rm).
b) Cantar corretamente as canções: Ardor do
Infante; Bandeirantes do Ar; Canção da
Aviação de Transporte de Tropa; Canção da
18.6.1 Engenharia; Canção da Infantaria da
HINOS E Aeronáutica; Canção da Infantaria do 04
POt
CANÇÕES Exército; Canção de Intendência da
Aeronáutica; Canção das Comunicações;
Canção do CIAAR; Canção do Especialista
da Aeronáutica; Canção do Exército; Canção
do Expedicionário; Canção do Marinheiro
(Cisne Branco); Canção do Paraquedista
(Eterno Herói); Canção do 1° Grupo de
Aviação de Caça (Senta A Pua!); e Fibra de
Herói (Rm).
UNIDADE 18.7: TREINAMENTO DE PARADA DIÁRIA
88/100 MCA 37-60/2020

CH PARA INSTRUÇÃO: 06 tempos CH PARA AVAL: 00


OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar os procedimentos na parada diária de acordo com a função exercida na
cerimônia (An);
b) Enumerar a sequência de eventos executados na parada diária (Av); e
c) Executar os procedimentos da parada diária do Corpo de Alunos em qualquer
função que esteja alocado (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os procedimentos de parada diária
do Corpo de Alunos (Cp);
b) Diferenciar os procedimentos de acordo com
18.7.1
a posição hierárquica de quem preside a 01 AE
BRIEFING
solenidade (An); e
c) Descrever a sequência de eventos da parada
diária do corpo de alunos (Rc).
a) Executar o desfile militar nas funções de
18.7.2 aluno de dia ao Corpo de Alunos, aluno de
02 POt
DESFILE MILITAR dia ao esquadrão e aluno de dia à esquadrilha
(Rc).
18.7.3 a) Hastear corretamente a Bandeira Nacional e
HASTEAMENTO DA as insígnias no mastro do Corpo de Alunos 02 POt
BANDEIRA/INSIGNIA (Rc).
a) Identificar os procedimentos de toques de
corneta realizados pelo Aluno de Dia ao
18.7.4
Corpo de Alunos (Ap);
PASSAGEM DE
b) Empregar a fraseologia de passagem de 01 POt
SERVIÇO E
serviço (Rc); e
FRASEOLOGIA
c) Realizar o procedimento de passagem de
serviço com marcialidade (Rc).
UNIDADE 18.8: CONHECIMENTO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
CH PARA INSTRUÇÃO: 08 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn); e
b) Fazer uma aula sobre tema relacionado à Força Aérea (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.8.1
ORIENTAÇÕES a) Identificar os procedimentos para a
02 AE
GERAIS apresentação das dinâmicas de temas (Cn).

a) Relacionar referenciais teóricos (Cn);


b) Apresentar uma aula sobre um tema pré-
determinado, de acordo com as orientações
18.8.2
recebidas (Rc); 06 EO
APRESENTAÇÕES
c) Demonstrar domínio do tema apresentado
(Rc); e
d) Controlar tempo de apresentação (Rc).
UNIDADE 18.9: EDUCAÇÃO CÍVICO-MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 02 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Conceituar moral e civismo (Cn);
MCA 37-60/2020 89/100

b)Conceituar Ética Militar (Cn);


c)Identificar os deveres morais e cívicos do cidadão (Cn);
d)Identificar a assunção de papéis sociais na comunidade (Cn);
e)Identificar importância, constituição e responsabilidades da família como instituição
social (Cn);
f) Explicar os conceitos de Nação, Pátria e Estado (Cp); e
g) Explicar o significado dos Símbolos Nacionais (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os conceitos de Moral e Civismo
no âmbito militar (Cn).
b) Identificar os deveres e direitos morais e
cívicos do cidadão (Cn).
c) Descrever a relação da família com o
Estado(Cn);
d) Identificar a importância da família na
formação do homem (Cn).
e) Descrever a importância da família como
18.9.1
núcleo básico da sociedade (Cn);
MORAL E
f) Descrever o papel da família no processo
CIVISMO 02 AE
democrático (Cn).
g) Identificar os conceitos de Pátria, Nação e
Estado (Cn).
h) Identificar os Símbolos Nacionais através de
gravuras (Cn);
i) Descrever as principais características da
defesa do Patrimônio Nacional (Cn); e
j) Apontar o patrono das Forças Armadas em
uma lista de personagens importantes (Cn).
UNIDADE 18.10: UNIFORMES
CH PARA INSTRUÇÃO: 09 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever aspectos gerais referentes a
apresentação pessoal quando uniformizado
(Cn);
b) identificar os padrões para o uso da
18.10.1 maquiagem e para a apresentação das unhas e
ICA 35-10 cabelo quando uniformizado (Cn);
03 AE
APRESENTAÇÃO c) descrever os padrões da apresentação do
PESSOAL cabelo, barba e bigode (Cn); e
d) distinguir as permissões e vedações para o
uso de adornos e acessórios quando
uniformizado (Cn).

18.10.2
PROVA DE a) Realizar prova de uniforme (Rm). 01 POt
UNIFORME
18.10.3
REVISTA DE a) Realizar prova de uniforme (Rm) 02 POt
UNIFORME
90/100 MCA 37-60/2020

a) identificar as generalidades do RUMAER


(Cn);
b) identificar a classificação dos uniformes, de
acordo com o RUMAER (Cn);
c) indicar corretamente onde devem ser
18.10.4
utilizados os vários tipos de uniformes (Ap); 03 AE
RUMAER
d) descrever a composição dos uniformes mais
relevantes previstos no RUMAER (Cn); e
e) indicar corretamente a utilização dos
acessórios mais relevantes previstos no
RUMAER (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

As Unidades de 1 a 10 serão desenvolvidas exclusivamente durante o TMB (Treinamento


Militar Básico). O TMB é um período de instrução em regime de internato, ministrado
exclusivamente de forma coletiva, fazendo parte do estágio probatório para adaptação à vida
na caserna e verificação da aptidão ao Oficialato.
O TMB tem duração de 15 (quinze) dias corridos a contar do início do curso/estágio.
Neste período, além dos objetivos dos domínios cognitivo e psicomotor listados, o foco
principal é dado aos objetivos do domínio afetivo com a internalização de valores
institucionais, compreensão das atitudes na vida militar e integração do aluno no contexto de
sua turma, contribuindo para a construção de espírito de copo e cooperação.
No período de TMB haverá 12 tempos de aula diariamente, inclusive nos finais de semana.
O TMB ocorrerá em dias corridos com finais de semana letivos, salvo determinação
contrária.
No período do TMB poderão ser inseridos tempos de aulas de outras disciplinas,
preferencialmente formativas.
Os valores exemplificados na unidade 9.1 são trabalhados também de forma transversal ao
longo de todo o período do TMB.
Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 14(catorze) tempos da disciplina
Ordem Unida e 1(um) tempo do briefing inicial desta disciplina.
Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 10 tempos da disciplina
Treinamento Físico.
Durante este período deverá ocorrer o primeiro teste de condicionamento físico, com
duração de 5 (cinco) tempos.
Os filmes da unidade valores militares serão designados pelo Chefe da Seção de Doutrina
Militar, juntamente com o seu roteiro de discussão.
Na unidade de treinamento de parada diária, os alunos devem ser divididos em 3 (três)
grupos, e em cada um deverão ser trabalhadas as subunidades 2, 3 e 4 em revezamento.
MCA 37-60/2020 91/100

Os temas da unidade Conhecimentos da FAB devem ser determinados pela Seção de


Doutrina Militar. A subunidade 9.8.1 “Briefing” dever ser ministrada preferencialmente com
um dia de antecedência, deixando tempo suficiente para a preparação das aulas pelos
alunos/estagiários. As aulas serão feitas pelos próprios alunos/estagiários e apresentadas
preferencialmente no dia seguinte ao Briefing.
É recomendável que o Treinamento Coletivo de Reflexos (TCR) ocorra pelo menos uma vez
durante o TMB. Para sua execução, as atividades desempenhadas no treinamento devem ser
autorizadas pelo Comandante do CIAAR por meio de documento específico, com a
descrição e planejamento de todas as atividades e pessoal envolvido. Trata-se de um
exercício que submete os alunos/estagiários a desafios e obstáculos por meio de ação
simulada, a fim de superarem seus limites físicos e psicológicos. Neste contexto, é possível
observar a mudança esperada de comportamento, através da pronta resposta em relação à
organização de materiais, prontidão mental e física, controle emocional, vibração e busca de
melhor preparo físico. Observa-se em situações práticas a concretização dos conceitos
ensinados e principalmente os valores cultuados pelas forças armadas, como disciplina,
espírito de corpo, camaradagem, amor à profissão e fé na missão.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PORTARIA Nº 130/GC4, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2016 - reedição do Regulamento de


Uniformes para os Militares da Aeronáutica - RUMAER (RCA 35-2)

PERFIL DE RELACIONAMENTO

A unidade Atividade de Doutrina Militar deve ser distribuída em um tempo diário (sexto
tempo).
O briefing do Teste de Condicionamento Físico deverá ocorrer com pelo menos um dia de
antecedência ao TACF.
As eleições da Sociedade Acadêmica e da Comissão de Formatura devem ser realizadas
após o briefing de sua composição e funcionamento.
Os 4 (quatro) tempos dos filmes da unidade Valores Militares serão distribuídos em 2 (dois)
dias, obrigatoriamente nos dois últimos tempos do dia.
A unidade Cuidados com a Saúde deve ser ministrada na primeira semana do curso.
A unidade Profissão Militar deve ser ministrada na segunda semana do curso.
A unidade Conhecimentos da FAB deve ser ministrada na segunda semana, sendo o briefing
em dia anterior às apresentações que devem ser realizadas em seis tempos sequenciais.
92/100 MCA 37-60/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 19: DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever aspectos da Doutrina Militar Brasileira (Cn);
b) identificar os princípios da guerra sob a ótica do poder aeroespacial (Cn);
c) listar as características do poder aeroespacial (Cn);
d) distinguir situações de paz, de crise e de guerra (Cp);
e) explicar os níveis de decisão de guerra (Cp);
f) explicar aspectos da evolução do poder aeroespacial (Cp); e
g) identificar as Tarefas Básicas e Ações da Força Aérea (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 19.1: DOUTRINA MILITAR BRASILEIRA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DAUNIDADE:
a) descrever aspectos da Doutrina Militar Brasileira (Cn).

SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC

a) definir Doutrina Militar Brasileira (Cn);


19.1.1 b) identificar a Doutrina Militar Brasileira no que diz
DOUTRINA respeito ao emprego do Poder Militar Nacional (Cp); e
MILITAR c) identificar os princípios, conceitos, normas e os 01 AE
BRASILEIRA procedimentos relacionados ao emprego do Poder
Militar Aeroespacial (Cp).

UNIDADE 19.2: EVOLUÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO PODER AEROESPACIAL


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:0
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as características do poder aeroespacial (Cn); e
b) identificar a evolução do poder aeroespacial (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar o termo “Poder Aeroespacial” (Cn);
19.2.1 b) identificar o “Tratado sobre Princípios Reguladores
EVOLUÇÃO E das Atividades dos Estados na Exploração e Uso do
CARACTERÍSTICAS Espaço Cósmico” (Cn); e
DO PODER c) identificar os principais benefícios do segmento 01 AE
AEROESPACIAL espacial para as operações militares (Cp).
d) identificar os Pontos Fortes ( Fatores de Força) do
poder aeroespacial (Cn); e
e) identificar os Pontos Fracos (Fatores de Fraqueza)
do poder aeroespacial (Cn).
MCA 37-60/2020 93/100

UNIDADE 19.3: SITUAÇÕES DE PAZ, DE CRISE E DE GUERRA E PRINCÍPIOS DA


GUERRA SOB A ÓTICA DO PODER AEROESPACIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) distinguir situações de paz, de crise e de guerra (Cp); e
b) identificar os princípios da guerra sob a ótica do poder aeroespacial (Cn).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) caracterizar a paz (Cn);
19.3.1 b) identificar o Poder Militar durante o período de paz
SITUAÇÕES DE PAZ, (Cn);
DE CRISE E DE c) caracterizar a crise (Cn);
GUERRA E d) identificar o Poder Militar durante o período de crise
PRINCÍPIOS DA (Cn);e
GUERRA e) identificar a Expressão Militar do Poder Nacional no 01 AE
contexto de guerra, ou Conflito Armado (Cn)
f) identificar princípios de guerra (Economia de Forças
ou de Meios, Exploração, Manobra, Massa, Moral,
Objetivo, Ofensiva, Prontidão, Segurança, Simplicidade,
Surpresa, Unidade de Comando) (Cp).

UNIDADE 19.4: NÍVEIS DE DECISÃO DE GUERRA E TAREFAS BÁSICAS E AÇÕES


DE FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) explicar os níveis de decisão de guerra (Cp); e
b) identificar as Tarefas Básicas e Ações de Força Aérea (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
19.4.1 a) explicar os níveis de decisão de guerra (político,
NÍVEIS DE estratégico, operacional e tático) (Cp).
DECISÃO DE b) conceituar tarefas básicas (Cn);
GUERRA; c) identificar as tarefas básicas da FAB (Exploração
TAREFAS BÁSICAS da Informação, Controle do Ar, Projeção
E AÇÕES DE Estratégica do Poder Aeroespacial, Interdição do
FORÇA AÉREA Campo de Batalha, Proteção da Força e Sustentação
ao Combate) (Cp); e 01 AE
d) identificar a importância das Tarefas Básicas para o
alcance do estado final desejado (Cp).
e) identificar as Ações de Força Aérea e a sua
importância para a consecução dos objetivos da
campanha ou da operação militar (Cp).
94/100 MCA 37-60/2020

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Sugere-se que o instrutor utilize na sua aula expositiva, exemplificações de fatos e


situações, reforçando a importância da Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (DCA 1-1) no
contexto geral da Força e do País.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DOUTRINA AEROESPACIAL:
BRASIL. Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (DCA 1-1, 21 Jun. 2012).

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina será ministrada depois da disciplina “Profissão Militar”.


MCA 37-60/2020 95/100

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS E SAÚDE


DISCIPLINA 20: TREINAMENTO FÍSICO
Carga horária para instrução: 50 tempos Carga horária para avaliação: 10 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) valorizar a importância da atividade física (Va); e
b) praticar exercícios que desenvolvam as capacidades físicas - força, flexibilidade, mobilidade,
coordenação motora, velocidade e capacidades aeróbia e anaeróbia, visando a preparação
para os Testes de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF) (Rm).
UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 20.1: TREINAMENTO FÍSICO – ORIENTAÇÕES E PRÁTICA
Carga horária para instrução: 50 tempos Carga horária para avaliação: 10 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os métodos de Treinamento Físico utilizados para preparação física (Cp); e
b) praticar os treinamentos previstos específicos para o TACF (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) valorizar a importância da atividade física (Va); e
20.1.1 b) identificar os métodos de Treinamento Físico utilizados 02 AE
PALESTRA como preparação para os Testes Físicos (Cp).

20.1.2 a) praticar exercícios preparatórios e específicos programados


TREINAMENTO para os testes físicos (Rm); e
FÍSICO b) praticar o condicionamento físico para melhoria das 48 AP
ESPECÍFICO capacidades físicas específicas, visando preparação para os
testes físicos (Rm).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Disciplina Treinamento Físico é integrada com as demais disciplinas do curso. Está
dividida em etapas que seguem uma progressão teórica e prática. Após a palestra inicial, serão
passadas orientações específicas relativas ao programa de treinamento. Em seguida serão
realizadas demonstrações dos exercícios previstos no Plano de Avaliação, de acordo com o
padrão exigido. As etapas seguintes serão caracterizadas pela realização de períodos distintos e
progressivos de treinamento físico - “adaptação”(aprendizagem motora), “ativação
metabólica”(treinamentos de força, velocidade, resistência, etc) e “período pré- teste”.
Esta disciplina deverá ser ministrada três vezes por semana, totalizando quatro horas e
vinte minutos de instrução semanal. Esta frequência de treinamento ocorrerá até a data do teste
físico final (prova somativa).
Durante as sessões de treinamento físico os alunos praticam exercícios, previstos no
planejamento do instrutor, com o objetivo de desenvolver força, flexibilidade, mobilidade,
coordenação motora, velocidade e capacidades aeróbia e anaeróbia.
Para tanto, o programa elaborado pelo instrutor, com vistas ao alcance das valências
físicas acima descritas, prevê a execução dos seguintes exercícios constantes da ICA 54-1:
extensão de cotovelos com apoio de frente para o solo (flexão e extensão de membros
superiores); flexão de quadril com elevação do tronco (flexão do tronco sobre as coxas) e
corrida de dois mil e quatrocentos metros.
Tais exercícios são distribuídos nas sessões de treino com variações de intensidade,
volume de treinamento, angulação de execução, velocidade, carga de trabalho e tempo de
execução dos exercícios. De acordo com tais variações, o aluno será submetido à prática de
esforço físico relativo a percentuais de sua performance máxima atingida em teste diagnóstico.
Sendo assim, o aluno poderá executar em um dia de treinamento a corrida de 2.400m; a
flexão e extensão de membros superiores e a flexão do tronco sobre as coxas divididas em
96/100 MCA 37-60/2020

séries de repetições que variam de 50% a 100% de sua capacidade máxima.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica.
Tabela “C” constante do PAVL, para efeito dos índices a serem atingidos ao final do curso.
. ICA 54-1, de 04 de setembro de 2006 - Teste de Avaliação do
Condicionamento Físico.
DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. RJ: SHAPE, 1998.
FOX, E. L. et AL. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4ª ED., Rio de
Janeiro: Guanabara - KOOGAN, 1991.
MAUGHAN, R. et AL. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. SP: MANOLE, 2000.
MCAROLE, W. D. et AL. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho
Humano. RJ: Guanabara, 2003.
POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. J. ; FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na Doença. RJ:
MEOSI, 1993.
POWERS, S.; HOWLEY, E. Fisiologia do Exercício: Teoria e
Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. SP: MANOLE, 2000.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida instrução deve ser ministrada no decorrer de todo o curso.
MCA 37-60/2020 97/100

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 21: MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) localizar os fundamentos doutrinários que orientam os processos relativos à Mobilização
Militar no âmbito do Ministério da Defesa (Cn);
b) identificar a base doutrinária para o conhecimento, o planejamento, o preparo e a execução da
Mobilização Militar (Cn);
c) definir Mobilização e Desmobilização Militar(Cn);
d) caracterizar o Sistema Nacional de Mobilização – SINAMOB (Cn);
e) relacionar Logística Nacional e a Mobilização (Cn);
f) caracterizar Mobilização Industrial (Cn);
g) definir Sistema de Mobilização Militar – SISMOMIL (Cn);
h) enunciar os conceitos, fundamentos e fases do Planejamento da Mobilização Militar (Cn).
UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 21.1: MOBILIZAÇÃO NACIONAL/ SISTEMA NACIONAL DE
MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO NACIONAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer experiências passadas para estabelecer linhas de pensamento e orientar ações (Cn);
b) conceituar Mobilização Nacional, Sistema Nacional de Mobilização e Desmobilização
Nacional (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


21.1.1 a) extrair conhecimento de conflitos passados e
01
BASE DOUTRINÁRIA refletir sobre as melhores práticas aprovadas (Cn).
21.1.2
MOBILIZAÇÃO AE
a) conceituar Mobilização Nacional (Cn);
NACIONAL, SISTEMA
b) identificar o Sistema Nacional de Mobilização
NACIONAL DE 01
(Cn); e
MOBILIZAÇÃO E
c) conceituar Desmobilização Nacional (Cn).
DESMOBILIZAÇÃO
NACIONAL
UNIDADE 21.2: LOGÍSTICA MILITAR E A MOBILIZAÇÃO MILITAR / MOBILIZAÇÃO
INDUSTRIAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer o relacionamento entre a Logística Militar e a Mobilização Militar (Cn); e
b) conhecer as características da Mobilização Industrial (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conhecer as características de cada qual diante do
21.2.1 contexto imposto (Cn). a) identificar
LOGÍSTICA MILITAR E características e definir conceitos (Cn); e 01 AE
MOBILIZAÇÃO MILITAR b) ações impostas quando mobilizado (Cn).
98/100 MCA 37-60/2020

a) identificar características e definir conceitos


21.2.2 (Cn); e
MOBILIZAÇÃO b) ações impostas quando mobilizado (Cn). 01
INDUSTRIAL

UNIDADE 21.3: SISTEMA DE MOBILIZAÇÃO MILITAR / PLANEJAMENTO DA


MOBILIZAÇÃO MILITAR
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer o Sistema de Mobilização Militar (Cn);
b) conhecer os níveis de Planejamento da Mobilização Militar (Cn); e
c) instruir-se na feitura de Planejamento (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) conhecer sua subordinação, finalidade, seu apoio


21.3.1
à decisão (Cn)
SISTEMA E
b) enunciar conceitos, fundamentos e fases da
PLANEJAMENTO DE 01 AE
Mobilização Militar (Cn); e
MOBILIZAÇÃO MILITAR
c) identificar necessidades em concordância
aos diversos níveis (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deverá enfatizar os conteúdos aplicáveis à realidade dos militares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. MANUAL DE MOBILIZAÇÃO MILITAR – MD41-M-02. Ministério


da Defesa. Brasília,DF, 2015.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A presente disciplina deverá ser aplicada, de preferência, no final do Estágio.
MCA 37-60/2020 99/100

5 DISPOSIÇÕES FINAIS

5. 1 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante do Centro de Instrução
e Adaptação da Aeronáutica.
100/100 MCA 37-60/2020

ÍNDICE
A
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO ..................................................................................... 79
ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA ......................................................................................... 25
C
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA ................................................................................... 17
CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO. ........................................................................... 44
D
DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA .......................................................................... 92
E
EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA ........................................................................................... 54
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR....................................................................................... 48
G
GESTÃO DE PESSOAS .......................................................................................................... 10
GESTÃO DE PROCESSOS.....................................................................................................42
GESTÃO DE PROJETOS E OPERAÇÕES............................................................................40
GESTÃO DO COMPORTAMENTO ...................................................................................... 32
I
INSTRUÇÃO MILITAR BÁSICA.......................................................................................... 83
L
LIDERANÇA…………………………………………………………………………………13
M
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR ............................................................ 97
N
NOÇÕES DE DIREITO ........................................................................................................... 22
O
ORDEM UNIDA I................................................................................................................ ....73
ORDEM UNIDA II..................................................................................................................77
P
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ....................................................................................... 37
R
REGULAMENTOS MILITARES .......................................................................................... 62
S
SEGURANÇA DO TRABALHO ............................................................................................ 59
T
TREINAMENTO FÍSICO........................................................................................................ 95
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-66

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO GERAL, MILITAR E TÉCNICO-
ESPECIALIZADA DO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE
OFICIAIS ENGENHEIROS DA AERONÁUTICA
EAOEAR

2019
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-66

PLANO DE UNIDADES DA
INSTRUÇÃO GERAL, MILITAR E TÉCNICO-
ESPECIALIZADA DO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE
OFICIAIS ENGENHEIROS DA AERONÁUTICA
EAOEAR

2019
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CIAAR Nº 9/ SEM, de 13 DE DEZEMBRO DE 2019

Aprova o Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-
Especializada do Estágio de Adaptação de
Oficiais Engenheiros da Aeronáutica
(EAOEAR), para o Quadro de Oficiais
Engenheiros da Aeronáutica.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 9, inciso III, do Regulamento
do CIAAR, aprovado pela Portaria Nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com o
prescrito no item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no
item 1.3 da NSCA 5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de
2014,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-66 “Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Adaptação de Oficiais
Engenheiros da Aeronáutica (EAOEAR)”, para o Quadro de Oficiais Engenheiros da
Aeronáutica.
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retro-
ativos a partir de 21 de janeiro de 2019.
Art. 3º Fica revogada a Portaria CIAAR Nº 7-T/SDPL, DE 18 DE JANEIRO
DE 2017.

Brig Ar MÁRIO SÉRGIO RODRIGUES DA COSTA


Comandante do CIAAR

(Publicada no BCA n° 023, de 11 de janeiro de 2020)


MCA 37-66/2019

SUMÁRIO

PREFÁCIO.....................................................................................................................................5

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...........................................................................................6

2 LISTA DE ABREVIATURAS....................................................................................................7

3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.....................................................................................8

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS............................................................10

5 DISPOSIÇÕES FINAIS.........................................................................................................130

6 ÍNDICE....................................................................................................................................131
MCA 37-66/2019 5/132

PREFÁCIO

Esta publicação traz o Plano de Unidades Didáticas (PUD), referente ao ano de


2019, para as Instruções Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Adaptação de
Oficiais Engenheiros da Aeronáutica (EAOEAR), para o Quadro de Oficiais Engenheiros da
Aeronáutica.

Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo do Estágio


de Adaptação de Oficiais Engenheiros da Aeronáutica (ICA 37-136) e contém a previsão de
todas as atividades que o instruendo realizará sob a orientação do Centro de Instrução e
Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) para atingir os objetivos do Curso.

Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que


compõem as disciplinas do Curso acima mencionado.

Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo do


CIAAR.
6/132 MCA 37-66/2019

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a ser
adotado para a Instrução Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Adaptação de
Oficiais Engenheiros da Aeronáutica (EAOEAR).

1.2 ÂMBITO
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
MCA 37-66/2019 7/132

2 LISTA DE ABREVIATURAS

Ac - Acolhimento
AE - Aula Expositiva
An - Análise
Ap - Aplicação
APt - Aula Prática
C - Conferência
Ce - Cerimônia
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cn - Conhecimento
Cp - Compreensão
Ctc - Crítica
Cv - Caracterização por um Valor ou Complexo de Valores
DDr - Discussão Dirigida
DE - À Disposição do Ensino
Dem - Demonstração
EO - Exposição Oral
ES - Estudo em Sala
Exc - Exercício
ICA - Instruções do Comando da Aeronáutica
Og - Organização
Ot - Orientação
POt - Prática Orientada
RC - Resposta Aberta Complexa
Re - Resposta
RM - Resposta Mecânica
RO - Resposta Orientada
Se - Seminário
TG - Trabalho de Grupo
TI - Trabalho Individual
Va - Valorização
Vi - Visita Técnica
8/132 MCA 37-66/2019

3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Carga horária total das Atividades Complementares: 251 tempos

3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO

Carga horária da complementação da instrução: 55 tempos

COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO CH
COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO DO TMB
TREINAMENTO COLETIVO DE REFLEXOS (ACIONAMENTO) -
BRIEFING DA SEÇÃO DE DOUTRINA MILITAR 02
BRIEFING SOBRE APURAÇÃO DE FATD (PORTARIA 782/GC3) 02
BRIEFING DO PRVF 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR 01
PALESTRA SOBRE ATUAÇÃO DAS ESPECIALIDADES 02
SUBTOTAL 09
DEMAIS ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO
AULA INAUGURAL 03
ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO MILITAR 01
APÓS FORMATURA
VISITA A UNIDADES OPERACIONAIS DA FORÇA AÉREA 36
SAÚDE SEXUAL – MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E ATITUDE 02
PALESTRA EDUCAÇÃO FINANCEIRA PESSOAL E FAMILIAR 04
SUBTOTAL 46
TOTAL DE TEMPOS DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO 55

3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

Carga horária das atividades administrativas: 110 tempos

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS CH
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DO TREINAMENTO MILITAR BÁSICO
(TMB)
PRIMEIRA ENTRADA EM FORMA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CORPO DE ALUNOS 01
BRIEFING DO COMANDANTE DO CA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CIAAR 02
DEFINIÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
VOTAÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
TREINAMENTO DO GRITO DE GUERRA 01
FOTOGRAFIA PARA IDENTIFICAÇÃO 02
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PROCEDIMENTOS DA SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO 02


TREINAMENTO PARA ENTRADA SIMBÓLICA 01
FORMATURA DE ENTRADA SIMBÓLICA 01
MONTAR PECÚLIO 01
BRIEFING DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 01
PROVA DE ESPADA E LUVAS 02
ELEIÇÃO DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 02
APRESENTAÇÃO DE FORNECEDORES DE SERVIÇOS E PRODUTOS 02
APRESENTAÇÃO DOS FORNECEDORES DE ESPADA 02
HIGIENIZAÇÃO PÓS-TREINAMENTO FÍSICO 02
BRIEFING ADMINISTRATIVO DO CA: Seção de Gestão de Meios, Subdivisão 06
de Avaliação/ Psicopedagogia, Apoio ao Homem, Serviço Social e Divisão de
Ensino/Planejamento, Esquadrão de Saúde.
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DO COMANDANTE DO 04
ESQUADRÃO
TOTAL DE ATIVIDADE ADMINISTRATIVAS DO TMB 38

DEMAIS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS


À DISPOSIÇÃO DO COMANDANTE DO ESQUADRÃO 18
ORIENTAÇÃO PARA A ATIVIDADE DE CAMPANHA 02
PREPARAÇÃO PARA A ATIVIDADE DE CAMPANHA 07
ORIENTAÇÃO PARA VIAGENS DE INSTRUÇÃO 02
TREINAMENTO PARA FORMATURA 20
FORMATURA PARA JURAMENTO À BANDEIRA NACIONAL (INCLUINDO 06
TREINAMENTO)
TREINAMENTO PARA DIPLOMAÇÃO 02
FORMATURA 09
DIPLOMAÇÃO 04
ORIENTAÇÃO PARA CRÍTICA FINAL DE CURSO 01
APRESENTAÇÃO DA CRÍTICA FINAL DE CURSO 01
SUBTOTAL 72
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 110

3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO

ATIVIDADE CH TEC
Estudo e preparação 86 Ot
TOTAL 86
10/132 MCA 37-66/2019

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 1: GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) analisar o conceito de Gestão de Pessoas e o contexto em que ocorre na Força Aérea Brasileira
(An);
b) apresentar os objetivos e as fases da Gestão de Pessoas (Cp);
c) discriminar os diferentes processos e atividades da Gestão de Pessoas referenciando os
procedimentos adotados na Força Aérea Brasileira (An);
d) identificar a importância dos sistemas de informações gerenciais na Gestão de Pessoas (An); e
e) explicar aspectos relativos à Gestão de Pessoas no COMAER, referenciando os procedimentos
adotados na Força Aérea Brasileira (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 1.1: GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o conceito e os objetivos da Gestão de Pessoas (Cp);
b) identificar as fases evolutivas da Gestão de Pessoas (Cp); e
c) identificar novos papéis da Gestão de Recursos Humanos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


1.1.1 a) conceituar Gestão de Pessoas (Cn).
CONCEITOS 01
a) identificar o contexto onde ocorrem os processos de
1.1.2 Gestão de Pessoas (Cp); e
OBJETIVOS b) identificar os objetivos da Gestão de Pessoas no contexto AE
das organizações (Cp). 01

a) identificar as fases evolutivas da Gestão de Recursos


1.1.3 Humanos (Cp); e 01
FASES b) identificar os novos papéis da Gestão de Recursos
Humanos no contexto das modernas organizações (Cp).
UNIDADE 1.2 : PROCESSOS E ATIVIDADES
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os processos da Gestão de Recursos Humanos (Cp); e
b) identificar as tendências para a Gestão de Recursos Humanos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


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a) identificar o processo de agregar pessoas (Cp);


b) explicar a importância, finalidade e principais técnicas
de seleção de pessoal (Cp);
c) identificar o processo de aplicar pessoas (Cp);
d) explicar desenho, análise, descrição e especificação de
cargos (Cp);
e) explicar a importância e a finalidade da avaliação de
desempenho (Cp);
f) listar os principais equívocos nos processos de avaliação
de desempenho (Cn);
g) identificar o processo de manter pessoas (Cp);
h) descrever a importância dos programas de Higiene,
1.2.1 Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho (Cp); 04
PROCESSOS E i) identificar o processo de recompensar pessoas (Cp); AE
ATIVIDADES j) identificar os diferentes tipos de recompensas utilizados
pelas organizações (Cn);
k) identificar o processo de desenvolver pessoas (Cp);
l) identificar os mecanismos que levam as pessoas ao
crescimento profissional (Cp);
m) identificar o processo de monitorar pessoas (Cp);
n) descrever a importância dos sistemas de informação e
controle e sua aplicação na Gestão de Pessoas (Cp); e
o) identificar as tendências para a Gestão de Pessoas num
mundo em constante transformação (Cp).

UNIDADE 1.3: A GESTÃO DE PESSOAS NO COMAER


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) relacionar os conceitos da Gestão de Pessoas ao COMAER (An); e
b) descrever os principais órgãos de Gestão de Pessoas no âmbito do COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) relacionar os conceitos da Gestão de Pessoas ao
COMAER (An);
1.3.1
b) descrever, no âmbito do COMAER, os principais
A GESTÃO DE
órgãos responsáveis pela Gestão de Pessoas (Cp); AE/
PESSOAS NO
c) discutir o papel dos serviços de apoio ao homem 01 TG
COMAER
como ferramentas da Gestão de Pessoas (Cp);
d) discutir o papel das pessoas na formação da imagem
da organização (Cp); e
e) identificar a importância dos sistemas de informações
gerenciais na Gestão de Pessoas (An).
a) indicar os tipos de promoções de Oficiais (Cn); AE
1.3.2 b) descrever as condições de ingresso em quadro de
CPO acesso ou lista de escolha (Cn); 02
c) identificar as fichas de avaliação de Oficiais da
Aeronáutica (Cn);
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d) identificar como são abertas as vagas para as


promoções de Oficiais (Cn).

a) indicar os tipos de promoções dos Graduados


fundamentadas no REPROGRAER (Cn);
b) identificar as condições de ingresso por
1.3.3
merecimento ou antiguidade em quadro de acesso 02 AE
CPG
no COMAER (Cn);
c) identificar como são abertas as vagas para os
Graduados no COMAER (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas serão desenvolvidas de forma interativa, podendo ser utilizados vídeos, estudos
de casos e dinâmicas de grupo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOM SUCESSO, E. P. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas.3ªed. p.62 editora Elsevier/Rio de Janeitro, 2010.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2001.
FLEURY, Maria Tereza Leme, Et.al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente,
2002.
MARIOTTI, Humberto. Organizações de Aprendizagem: educação continuada e a empresa
do futuro. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MOSCOVICI. Equipes dão certo – a multiplicação do talento humano. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1996.
ROBBINS. Stephen P. Comportamento Organizacional. 9ª Ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
VROOM, Victor H. Gestão de Pessoas, não de pessoal. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
WOOD JR., Thomaz. Mudança organizacional. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2004.
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Gestão de Pessoas na prática. Editora Gente. São
Paulo, 2006.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A compreensão do conteúdo desta disciplina pressupõe um conhecimento prévio na área de
Psicologia Aplicada e Teorias Administrativas.
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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 2: LIDERANÇA
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao
modelo Full Range (Cp);
c) descrever as competências inerentes ao exercício da liderança visando o desenvolvimento
de equipes (Cp); e
d) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o desenvolvimento
de equipes (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 2.1: LIDERANÇA: CONCEITUAÇÃO E TEORIAS


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Identificar a base conceitual das principais teorias de liderança (Cp);
b) Revisar os fundamentos teóricos e as respectivas práticas que sistematizem a doutrina de
liderança da Força Aérea Brasileira (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
2.1.1 a) distinguir os diversos componentes que perfazem a
CONCEITUAÇÃO DE definição de liderança (Cp);
LIDERANÇA b) inferir sobre a liderança como um evento interativo e 01
bidirecional (Cp);
2.1.2 a) Distinguir os conceitos de influência, poder e
INFLUENCIA, autoridade (Cp);
PODER E b) identificar os resultados da influência (Cp); 01
AUTORIDADE c) explicar os cinco tipos de poder (Cp); AE,
d) reafirmar a definição de autoridade (Cp). DDr
2.1.3 a) identificar as principais abordagens teóricas sobre
TEORIAS DE liderança (Cp).
LIDERANÇA a) diferenciar as teorias com foco no líder, as teorias com 02
foco no contexto, as teorias com foco nos grupos e as
teorias com foco na díade líder-liderado (Cp).

UNIDADE 2.2: MODELOS DE LIDERANÇA E COMPETÊNCIAS

Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao
modelo Full Range (Cp);
b) distinguir modelos de lideranças como uma faixa de possibilidades de atuação do líder
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no trato com seus subordinados (Cp);


c) representar o conceito de competencia com suas cinco dimensões (Cp); e
d) descrever as competências inerentes ao exercício da liderança visando o desenvolvimento de
equipes (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
2.2.1
a) explicar o modelo de liderança situacional (Cp); e
MODELO DE 02
b) estimar o estilo do líder de acordo com o nível de
LIDERANÇA
maturidade dos subordinados (Cp).
SITUACIONAL
2.2.2 a) reafirmar as características do modelo de liderança full-
MODELO DE range (Cp); e
02
LIDERANÇA FULL- b) expressar o processo de liderança como uma faixa de
RANGE possibilidades para a atuação do líder (Cp).
a) identificar as características dos quatro elementos da
2.2.3 estratégia utilizada pelo modelo transformacional (Cp); AE /
MODELO DE Ddr/
b) discutir sobre os resultados a serem alcançados por meio da
LIDERANÇA 02
adoção do modelo de liderança transformacional (Cp); Exc
TRANSFORMA-
c) estimar a relação entre a abordagem de liderança e a cultura
CIONAL
organizacional (Cp).
2.2.4 a) identificar a definição de competência, segundo a
DEFINIÇÃO DE corrente da Escola Francesa (Cp); e 02
COMPETÊNCIA b) apresentar as dimensões da competência (Cp).
a) Inferir sobre as competências a serem mobilizadas nos 02
2.2.5 modelos de liderança Transacional e Transformacional
COMPETÊNCIAS (Cp); e
PARA LIDERANÇA b) concluir sobre o estilo de liderança a ser empregado em
cada estágio de desenvolvimento de equipes (Cp).
UNIDADE 2.3: LIDERANÇA E VALORES NA FAB
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o desenvolvimento
de equipes (Va);
c) expressar o conceito de missão e valores organizacionais como instrumentos para motivar e
inspirar subordinados (Cp).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) distinguir os níveis estratégico, operacional e tático de
2.3.1
liderança e as respectivas áreas de influência do líder na
NÍVEIS DE
Força Aérea Brasileira (Cp); e 02 AE
LIDERANÇA NA
b) identificar os conselhos extraídos do MCA 2-1 para a
FAB
prática exitosa da liderança militar (Cp).
a) diferenciar as fases de desenvolvimento das equipes
com base na teoria da “Escada de COG” (Cp);
2.3.2
b) descrever as características que o grupo apresenta em
DESENVOLVIMEN- 01 AE
cada estágio (Cp); e
TO DE EQUIPES
c) concluir sobre o estilo predominante de liderança a ser
praticado em cada estágio (Cp).
a) representar a importância dos valores para a identidade
institucional (Cp);
b) identificar a motivação como resultado do alinhamento
2.3.3
entre os valores organizacionais com os valores 01 AE
VALORES
individuais (Cp); e
c) encontrar a relação entre valores, ética e cumprimento
da missão institucional (Cp).
UNIDADE 2.4: LIDERADOS (FOLLOWERSHIP)
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) Diferenciar os cinco perfis de liderados para que, a partir desse conhecimento, o líder saiba como
desenvolver seus subordinados até o nível exemplar, além de identificar suas próprias características
quando na condição de liderado (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
2.4.1 a) Localizar os dois fatores fundamentais para
FATORES FUNDAMENTAIS identificação do perfil dos liderados, pelo líder
(Cp); e 01 AE;
b) identificar as variáveis de iniciativa e Exc;
pensamento crítico para a classificação do perfil Ddr.
comportamental dos liderados (Cp).
a) Explicar as cinco classificações de perfis dos
liderados de acordo com a T axonomia do modelo
de Kelley (Cp);
2.4.2 b) Concluir sobre as ações de liderança aplicáveis a AE;
CLASSIFICAÇÕES DE cada perfil de liderados (Cp); e 01 Exc;
LIDERADOS c) identificar, por meio do autoconhecimento, o Ddr.
próprio perfil como liderado, com vistas ao
desenvolvimento (Cp).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os alunos deverão ser levados a compreenderem os modelos de Liderança.


O instrutor deverá fornecer aos alunos o maior número possível de exemplos e citações de
acontecimentos relativos à Liderança.
A disciplina deverá desenvolver no aluno o espírito de líder. Para tanto, o instrutor
deverá ministrar as aulas utilizando o método psicogenético, através da técnica de trabalho de
grupo, proporcionando aos alunos a elevação das capacidades indispensáveis a um líder.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básicas:
BRASIL, Comando da Aeronáutica. MCA 2-1. Manual de Liderança da FAB. 2016.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier,2005.
COURTOIS, Gaston C. A arte de ser chefe. 5. ed. Lisboa: SAMPEDRO, 264 p
HUNTER, James C; O Monge e o Executivo: uma história sobre a essência da liderança.
Editora Sextante, Rio de Janeiro. 2004.
MOSCOVICI, Fela. Equipes Dão Certo - A Multiplicação do Talento - Col. Administração
e Negócios - 9ª Edição. Editora Jose Olympio, 2004.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2004
SENGE, Peter. A Quinta Disciplina: arte, teoria e prática da organização de
aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1995.

Complementares:
DATNER, Yvette. Jogos para educação empresarial: jogos, jogos dramáticos, role-playing,
jogos de empresas. São Paulo: Ágora, 2006.
JALOWITZKI, Marise. Manual comentado de jogos e técnicas vivenciais. Porto Alegre:
Sulina, 1998.
MENEGHETTI, Antonio. A Psicologia do Líder. Recanto Maestro: Ontopsicologica Editrice.
2008
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2001.
MILITÃO, A. S.O.S.: dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Dunya, 1999.
MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos: para empresas, escolas e grupos
comunitários. V.I. e V.II. Campinas: Papirus, 1996.
RIBEIRO, Lair. Excelência Emocional. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
SOUZA, César. Você é o líder da sua vida? Rio de Janeiro: Sextante, 2007
PERFIL DE RELACIONAMENTO

Ministrar após a instrução de Conduta do Oficial Subalterno e Comunicação Oral e Escrita.


MCA 37-66/2019 17/132

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 3: NOÇÕES ADM PÚBLICA APLICADAS AO COMAER
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar o papel do administrador público como agente do processo de mudança organizacio-
nal e social (Cp);
b) explicar aspectos referentes à Gestão de Projetos nas instituições públicas (Cp);
c) distinguir no RADA os aspectos referentes às atribuições dos gestores públicos (Cp);
d) descrever as atribuições do gestor público na administração de bens patrimoniais do Comando
da Aeronáutica (Cn);
e) interpretar os princípios da Lei nº 8.666/93 e Lei nº 10.520/02 (Cn).
f) explicar os principais processos da gestão pública contemporânea, aplicáveis à
administração dos diferentes segmentos do COMAER (Cp); e
g) empregar instrumentos da gestão pública contemporânea para o aperfeiçoamento dos
resultados da administração dos diferentes segmentos do COMAER (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.1: O PAPEL DO ADMINISTRADOR
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o papel do administrador público como agente público do processo de mudança
organizacional e social (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o conceito de Administração Pública (Cp);
b) identificar os princípios da Administração Pública (Cp);
3.1.1 c) identificar as características da Administração Pública
ADMINISTRADOR (Cp); e 01 AE
COMO AGENTE d) identificar as atribuições dos agentes públicos no
PÚBLICO COMAER (Cp).
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UNIDADE 3.2: GESTÃO DE PROJETOS


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar aspectos referentes à Gestão de Projetos nas instituições Públicas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir Gestão de Projetos (Cn);
b) identificar a importância do gerenciamento de
3.2.1 projetos pela Administração Pública (Cp);
PLANEJAMENTO c) identificar a importância do planejamento para uma 01 AE
E TÉCNICAS correta Gestão de Projeto (Cp); e
d) identificar as principais ferramentas e técnicas
gerenciais (Cp).
UNIDADE 3.3: REGULAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar no RADA os aspectos referentes às atribuições dos gestores públicos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a finalidade do RADA (Cn);


b) identificar os aspectos das unidades administrativas
(Cn);
c) distinguir as principais atribuições de cada agente
da administração (Cp);
d) identificar a função do gestor, como detentor de
carga (Cn);
e) definir delegação de competência (Cn);
f) identificar bens móveis, imóveis e incorpóreos
(Cp);
3.3.1 g) apontar os recursos financeiros existentes no
APLICABILIDADE Comando da Aeronáutica (Cn); 03 AE
h) relatar as formas de pagamentos utilizados pelo
Comando da Aeronáutica (Cn);
i) descrever a contabilidade e o sistema de
escrituração no âmbito do Comando da
Aeronáutica (Cn);
j) identificar a necessidade de prestação de contas
(Cp);
k) definir responsabilidade funcional, solidária e
individual (Cn); e
l) descrever as penalidades, danos e imputação
impostas aos agentes da administração (Cp).

UNIDADE 3.4: LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL DO COMANDO DA AERONÁUTICA


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(ADMINISTRAÇÃO DE BENS PATRIMONIAIS – MÓVEIS, IMÓVEIS E INTANGÍVEIS)


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) explicar o funcionamento do sistema de administração patrimonial militar (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir o que são bens patrimoniais (Cn);
b) caracterizar bens patrimoniais (Cn);
c) citar pelo menos três exemplos de bens patrimoniais
3.4.1
imóveis (Cn);
BENS 02 AE
d) descrever o que é responsabilidade patrimonial (Cn);
PATRIMONIAIS
e
e) explicar como se processa a transferência patrimonial
(Cp).
UNIDADE 3.5: PRINCÍPIOS DA LEI Nº 8.666 E LEI Nº 10.520/02
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os princípios da Lei 8.666/93 e da Lei 10.520/2002 (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os princípios da Lei 8.666/93 e da Lei
10.520/2002 (Cn); e
3.5.1
b) identificar a importância da Lei 8.666/93 e da Lei 02 AE
PRINCÍPIOS
10.520/2002 para o gestor público (Cn).

UNIDADE 3.6: GESTÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA NO COMAER


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:0
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a Gestão Pública no COMAER (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o contexto contemporâneo da
Administração Pública do COMAER (Cp);
b) apresentar os principais processos da gestão pública
contemporânea aplicáveis à administração dos
3.6.1 distintos segmentos do COMAER (Cp);
PROCESSOS E c) identificar os instrumentos da gestão pública
01 AE
INSTRUMENTOS contemporânea (Cp); e
d) aplicar os instrumentos da gestão pública
contemporânea para o aperfeiçoamento dos resultados da
administração dos diferentes segmentos do COMAER
(Ap).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

O principal objetivo do RADA é proporcionar ao aluno, conhecimentos básicos sobre a


Administração, já que como Oficial, ele será um agente da administração da OM onde for
servir.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo da disciplina através da leitura e
entendimento dos artigos. É importante que o instrutor mostre exemplos práticos extraídos da
rotina de uma OM do COMAER. Isto é, a aprendizagem acontece em um processo interacional
em que discentes e docentes trabalham juntos na construção do conhecimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

RADA:
BRASIL. RCA 12-1. Brasília, 09 Dez. 2004.

DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO - 20ª Ed. 2012. Autor:


Alexandrino, Marcelo; Paulo, Vicente. Editora: Metodo.
PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deve ser ministrada depois de Código Penal Militar.


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CAMPO: GERAL ÁREA: LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES


DISCIPLINA 4: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
Carga horária para instrução: 28 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os princípios da Comunicação Oral em situações de Formalidade (Cp);
b) utilizar os recursos inerentes aos processos da comunicação para consolidação e efetivação
da capacidade de expressar ideias, pensamentos e modelos mentais informativos,
expositivos, argumentativos e dissertativos (Ap);
c) aplicar os princípios de comunicação e as regras de desempenho numa plataforma em uma
exposição oral, segundo o método preconizado pelo Comando da Aeronáutica (Ap);
d) identificar as técnicas recomendadas para elaboração de diferentes tipos de documentos
oficiais do COMAER (Cn); e
e) redigir textos de documentos usados na correspondência oficial militar (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.1: PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO ORAL FORMAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os princípios da comunicação oral formal (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) explicar os princípios da Comunicação Oral em


4.1.1 situações formais (Cp); e
01 AE
PRINCÍPIOS b) identificar a importância da comunicação oral
no desempenho das atividades inerentes ao Oficial (Cp).

UNIDADE 4.2: TÉCNICAS DE EXPOSIÇÃO ORAL


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as técnicas de exposição oral (Ap).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

c) explicar os princípios da Comunicação Oral


4.2.1 em situações formais (Cp); e
RECURSOS d) identificar a importância da comunicação oral 01 AE
AUDIOVISUAIS no desempenho das atividades inerentes ao Oficial
(Cp).

a) identificar as técnicas de exposição oral (Cp); e


4.2.2
b) identificar o emprego adequado dos diferentes
TÉCNICAS DE 02 AE
recursos multimídia em apoio à exposição oral (Cp).
EXPOSIÇÃO ORAL

UNIDADE 4.3: TÉCNICAS DE PLATAFORMA


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Carga horária para instrução: 21 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) realizar uma exposição oral, empregando técnicas, recursos e procedimentos efetivos em um
processo de comunicação (Ap);
b) aplicar os princípios da linguagem corporal numa exposição oral, mediante o contato visual,
postura, gesticulação e movimentação (Ap); e
c) realizar o desenvolvimento e apresentação de um tema pré-estabelecido, com base nas
técnicas de exposição oral preconizadas pelo Comando da Aeronáutica (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


4.3.1
IDENTIFICAÇÃO DOS a) conhecer os participantes do grupo (Cn).
PARTICIPANTES 02 AE
4.3.1 a) esboçar, mentalmente, uma argumentação sobre
AMBIENTAÇÃO À tema determinado, durante 30 segundos, sem efetuar a
AUDIÊNCIA I E II exposição verbal (Ap);
b) discorrer sobre um tema determinado, de maneira
03 POt
não estruturada, durante 5 minutos (Ap); e
c) praticar, de maneira uniforme, o contato visual com
a audiência durante a exposição de um tema
determinado (Rm).
4.3.3 a) discorrer, de forma argumentativa, durante 5
AMBIENTAÇÃO À minutos, sobre tema elaborado com base em uma
AUDIÊNCIA III fábula (Ap); e
03 POt
b) praticar, de maneira coordenada, o contato visual, a
gesticulação e a movimentação na plataforma, durante
a apresentação de um tema determinado (Rm).
4.3.4 a) discorrer, de forma argumentativa e persuasiva,
AMBIENTAÇÃO À durante 5 minutos, com base em questionamento
AUDIÊNCIA IV endossado ou refutado, mediante um tema determinado
(Ap); e 04 POt
b) aplicar as variações e pausas de voz, de maneira
coordenada, durante a apresentação de um tema
determinado (Rc).
4.3.5
PRÁTICA DE a) preparar uma exposição oral sobre um tema livre,
EXPOSIÇÃO ORAL mediante o método preconizado pelo Comando da
Aeronáutica (Ap);
b) apresentar um tema sob a forma de EO (Ap); 09 POt
c) identificar os fatores de bom desempenho
evidenciados na exposição oral desenvolvida (Cp); e
d) identificar os fatores de desempenho a serem
aperfeiçoados no desenvolvimento de uma EO (Cp).
UNIDADE 4.4: INSTRUÇÃO SOBRE CORRESPONDÊNCIA E ATOS OFICIAIS DO
COMANDO DA AERONÁUTICA (ICAER) – ICA 10-1
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
MCA 37-66/2019 23/132

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o conteúdo básico do ICAER (Cn);
b) atentar para a importância do conhecimento das determinações contidas na ICA 10-1 para
elaboração de documentos oficiais no COMAER (Ac); e
c) redigir textos de documentos usados na correspondência oficial militar (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC
a) identificar, de acordo com a ICA 10-1, a finalidade do
ICAER (Cn);
b) descrever corretamente o que é uma correspondência
oficial (Cp);
c) distinguir, de acordo com a apostila, a classificação
4.4.1 das correspondências oficiais (Cp); 03 AE
ICAER d) identificar as formas de tratamento previstas na ICA
10-1 (Cn);
e) relacionar as formas de tratamento com as autoridades,
que a elas fazem jus (Cn);
f) descrever as regras básicas que devem ser seguidas na
escrita de abreviaturas, siglas, números e símbolos (Cp);
g) identificar, de acordo com o previsto na ICA 10-1, as
regras gerais e específicas para elaboração de documento
(Cn); e
h) redigir corretamente textos de documentos usados na
correspondência no COMAER (Ap).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
COMUNICAÇÃO ORAL: Esta unidade deverá ser desenvolvida adotando-se o método
da aula expositiva, com demonstrações nas subunidades “Princípios da Comunicação Oral e
Técnicas de Exposição Oral”. Para os exercícios de Ambientação à Audiência deverão ser
disponibilizados mini-auditórios com plataforma e, se possível, com computadores como
programa BrOffice Impress para o preparo dos recursos sensoriais a serem utilizados na
exposição oral. O ideal é que um instrutor do CIAAR com conhecimentos profundo no uso do
programa BrOffice Impress prepare, após ao final da disciplina Recursos Sensoriais, um
representante de cada grupo de alunos, de forma que o mesmo, na condição de monitor,
multiplique para o seu grupo da disciplina de “Comunicação Oral”, através de orientação
individualizada, os conhecimentos adquiridos. Devido à utilidade desta unidade ao longo da
carreira do futuro oficial, ela deverá ser ministrada no início do curso, pois, além de aprimorar
a habilidade de falar em público o método utilizado favorece a integração do grupo.

ICAER: Trabalho em grupo para a redação de documentos e posterior correção.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COMUNICAÇÃO ORAL:
- Adaptação de aulas do “Academic Instrutor Course” da Air University, Alabama – USA.
- BENNETH e BURNEY, JAMES H. BURNEY – Princípios, Métodos e Técnicas de
Argumentação e Debate. Rio de Janeiro: Fundo Cultural S.D.
- BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro de
instrução e Adaptação da Aeronáutica. Exposição Oral. Belo Horizonte, 1990 (apostila).
- Recursos Sensoriais. Belo Horizonte, 1990.(apostila).
- ROSSIGNOLI, Walter. Português. Teoria e prática. São Paulo. Ática, 1992.
- SQUADRON OFFICER SCHOOL. GroupDiscussion. Alabama – USA.
- VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação – lendo e argumentando. São
Paulo. Scipione, 1998.

ICAER:
- ICA 10-1, DE 2005 - Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica -
Portaria COMGEP nº 105 / 5EM, de 15 de dezembro de 2005.
- IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e Ordem Geral de
Precedência.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
COMUNICAÇÃO ORAL: as unidades 1, 2 e 3 serão ministradas no decorrer do curso.
As demais unidades deverão ser ministradas ao final do curso.
ICAER: é recomendável que o conteúdo em questão seja ministrado depois das
ambientações.
MCA 37-66/2019 25/132

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 5: HISTÓRIA DA FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os principais fatos históricos que antecederam a criação do Ministério da
Aeronáutica (Cn);
b) descrever a organização inicial do Ministério da Aeronáutica e a participação da Força Aérea
Brasileira na Segunda Guerra Mundial (Cp);
c) explicar a importância da criação do Ministério da Aeronáutica para a integração do território
nacional, a projeção internacional do Brasil e o estabelecimento da infraestrutura aeroespacial
brasileira (Cp); e
d) explicar o processo que resultou na criação do Comando da Aeronáutica a partir do contexto
político nacional (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 5.1: OS PRIMÓRDIOS DA AVIAÇÃO MILITAR BRASILEIRA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar o surgimento, a evolução e o emprego do Poder Aéreo no contexto mundial (Cp);
b) relatar as necessidades, os princípios, os fatos e as circunstâncias que nortearam a criação e o
desenvolvimento do Comando da Aeronáutica (Cn); e
c) valorizar o conhecimento e a divulgação da história da Força Aérea como meio de
manutenção da sua tradição e de seus ideais (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

5.1.1 a) relacionar algumas lendas, mitos e teorias científicas de


DA CRIAÇÃO DA voo que marcaram a história do Poder Aéreo (Cn);
ESCOLA DE b) identificar o surgimento e a evolução das escolas de
01 AE
AVIAÇÃO NAVAL À Aviação no Brasil (Cp); e
CAMPANHA PELO c) identificar a criação da Escola de Aviação Naval à
MINISTÉRIO DO AR campanha pelo Ministério do Ar (Cp).

UNIDADE 5.2: A CRIAÇÃO E O RESUMO HISTÓRICO DO MINISTÉRIO DA


AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) explicar os principais acontecimentos da História da Aviação Militar e Civil do Brasil
(Cp);
b) identificar os fatos e as circunstâncias que nortearam a criação e o desenvolvimento do
Ministério da Aeronáutica (Cp); e
c) identificar a importância do Correio Aéreo Nacional para integração Nacional (Re).
26/132 MCA 37-66/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) explicar a organização inicial da Força Aérea
Brasileira (Cp);
b) identificar a participação da FAB no contexto da II
Guerra Mundial (Cn);
c) descrever adequadamente, a finalidade e
5.2.1 contribuições do Correio Aéreo Nacional – CAN
RESUMO para a evolução da Aviação Militar para o
HISTÓRICO desenvolvimento nacional (Cp);
d) identificar a infraestrutura aeroespacial (Cp); 01 AE
e) identificar os principais feitos da Força Aérea
Brasileira em campanhas no exterior (Cn); e
f) descrever os fatos que marcaram a criação e a
evolução do Comando da Aeronáutica (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O estagiário deverá ser levado a:
- identificar como surgiu a aviação, a sua chegada ao Brasil e como surgiram as primeiras
Escolas de Aviação;
- identificar os fatos que marcaram a criação do Comando da Aeronáutica e como ele
evoluiu;
- identificar como surgiu o Correio Aéreo Nacional, seu pioneirismo, suas missões e a sua
contribuição para a Aviação e o desenvolvimento Nacional; e
- identificar o envolvimento do Brasil na 2ª Guerra Mundial e os feitos na FAB em
campanha.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. História da Força Aérea I e II . s.n.t.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada antes da disciplina Estrutura das Forças Armadas.
MCA 37-66/2019 27/132

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 6: ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as noções básicas da Doutrina de Inteligência no âmbito do Comando da
Aeronáutica (COMAER) (Cp);
b) descrever os aspectos fundamentais da Atividade de Inteligência no âmbito do COMAER
(Cp);
c) identificar a finalidade, a estrutura e as atribuições do Sistema de Inteligência da Aeronáutica
(SINTAER) (Cp);
d) enunciar definições e os segmentos da Atividade de Contrainteligência (Cn);
e) valorizar as Ações de Contrainteligência no âmbito do COMAER (Va);
f) identificar ameaças ao cumprimento da missão do COMAER (Cp);
g) conceituar as medidas de segurança em cada área de atuação (Cn);
h) definir medidas preventivas na segurança da Organização Militar (OM) (Cn);
i) listar as legislações relacionadas com a atividade cibernética no Brasil (Cn);
j) citar alguns eventos onde o conhecimento cibernético teve importância no Mundo e no
COMAER (Cn); e
k) enumerar algumas medidas de proteção no Espaço Cibernético (Cn).
UNIDADE DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: DOUTRINA DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA 1
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar a importância da Atividade de Inteligência para o assessoramento ao processo decisório e à
proteção do conhecimento no âmbito do COMAER (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os conceitos básicos da Atividade de
Inteligência(Cn);
b) identificar as características da Doutrina de Inteligência
(Cn);
6.1.1 c) identificar os Princípios Básicos da Atividade da AE
01
ATIVIDADE DE Inteligência (Cn);
INTELIGÊNCIA d) descrever o ciclo da Atividade de Inteligência (Cp);
e) identificar as fontes para a Atividade de Inteligência (Cn);
f) distinguir os ramos da Atividade de Inteligência (Cp);
g) distinguir os tipos de Conhecimento de Inteligência (Cp); e
h) identificar os produtos do SINTAER (Cn).
28/132 MCA 37-66/2019

UNIDADE 6.2: DOUTRINA DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA 2


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a estrutura e o funcionamento sistêmico da Atividade de Inteligência no âmbito do
COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.2.1 a) distinguir a finalidade do SINTAER (Cp);
SISTEMA DE b) descrever a organização e a constituição do SINTAER (Cn);
INTELIGÊNCIA c) distinguir as atribuições dos Elos do SINTAER (Cp); e
DA d) identificar os canais de ligação entre os Elos do SINTAER e 01 AE
AERONÁUTICA do SINTAER com o Sistema de Inteligência de
(SINTAER) Defesa(SINDE) e com o Sistema Brasileiro de Inteligência
(SISBIN) (Cp).
UNIDADE 6.3: INTRODUÇÃO A CONTRAINTELIGÊNCIA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) enunciar definições e os segmentos da Atividade de Contrainteligência (Cn);
b) valorizar as Ações de Contrainteligência no âmbito do COMAER (Av); e
c) identificar ameaças ao cumprimento da missão do COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.3.1 a) citar os conceitos e os segmentos da Atividade de
ATIVIDADE DE Contrainteligência (Cn); e 01 AE
CONTRAINTELIGÊNCIA b) enumerar possíveis ameaças de agentes adversos
(Cn).
UNIDADE 6.4: MEDIDAS DE SEGURANÇA ORGÂNICA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) conceituar as medidas de segurança em cada área de atuação (Cn); e
b) definir medidas preventivas na segurança das OM (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar como ocorre a demarcação, sinalização e
6.4.1 controle de acesso a áreas restritas (Cn);
ÁREAS E INSTALAÇÕES b) identificar medidas para implementação de barreiras
E e elaboração de planos de prevenção (Cn);
01 AE
PESSOAL c) indicar a importância da conduta individual para o
sucesso da Segurança Orgânica nas Organizações
Militares (OM) (Cn);
6.4.2 a) descrever a segurança nas fases de processamento da
DOCUMENTAÇÃO E documentação e material (Cn). 01 AE
MATERIAL
6.4.3 a) identificar as principais ameaças na segurança das
MEIOS DE TECNOLOGIA OM (Cn); e 01 AE
DA INFORMAÇÃO b) apontar medidas de proteção (Cn).
MCA 37-66/2019 29/132

UNIDADE 6.5: INTELIGÊNCIA CIBERNÉTICA


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar a Legislação Cibernética comum às Forças Armadas e os casos em que ela foi ou
poderá ser aplicada (Cn);
b) identificar eventos militares, de âmbito internacional, que tiveram destaque pelo uso do
Espaço
Cibernético (Cn); e
c) relacionar cuidados e medidas de segurança no Espaço Cibernético (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar os principais termos utilizados na
Doutrina Cibernética (Cn);
6.5.1 b) listar as principais legislações civis e militares
DOUTRINA relacionadas a Atividade Cibernética (Cn);
CIBERNÉTICA c) apontar situações em que as legislações e normas
01 AE
podem ser aplicadas (Cn); e
d) citar eventos relacionados à Atividade Militar,
nacionais e internacionais, cujo conhecimento
cibernético teve relevância (Cn).

a) destacar a importância da boa conduta no espaço


6.5.2 cibernético para a imagem pessoal do militar e para a
CONDUTA NO ESPAÇO imagem no COMAER (Cn);
CIBERNÉTICO b) citar casos em que o militar e o COMAER foram
prejudicados pelo mau uso de ferramentas do espaço 01 AE
cibernético (Cn);
c) destacar ações e ferramentas que podem ser
utilizadas para minimizar os riscos no espaço
cibernético (Cn)

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

O instrutor deve utilizar meios audiovisuais e uso de exemplos cotidianos, com a finalidade de manter a
atenção do instruendo nas aulas expositivas. Deve-se procurar a atualização constante dos materiais e
exemplos, uma vez que ocorrem mudanças com frequência.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Doutrina de Inteligência da


Aeronáutica:MCA 200-1. Brasília, 2001.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições do Sistema de


Inteligência da Aeronáutica: NSCA 200 - 5. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Ações de Contrainteligência na


30/132 MCA 37-66/2019

Aeronáutica: NSCA 200 - 7. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Plano de Inteligência da Aeronáutica: PCA


200 - 1. Brasília, 2015.

BRASIL. Comando da Aeronáutica.Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira: DCA 1-2. Brasília,
DF, 2005.

BRASIL. Lei 9.883, de Dezembro de 1999, Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 1999.

BRASIL. Ministério da Defesa. Estratégia Nacional de Defesa, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Ministério da Defesa. Livro Branco de Defesa Nacional, Brasília, DF, 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Política Cibernética de Defesa, Brasília, DF, 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Segurança da Informação e Defesa


Cibernética nas Organizações do Comando da Aeronáutica: NSCA 1-13. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Termos de uso de Mídias Sociais, 2a


edição.Brasília, 2012.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Guia Prático de Execução


das Medidas do Decreto de Tratamento de Informações Classificadas no Comando da Aeronáutica:
FCA 200-6. Brasília, DF, 2013.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Prevenção a Escuta


Clandestina: FCA 200-1. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Mentatlidade de


Segurança: FCA 200-2. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Prevenção à Engenharia


Social: FCA 200-3. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Escuta Clandestina: FCA


205-3. Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Avaliação de Documentos


Classificados no Comando da Aeronáutica: ICA 200-12. Brasília, DF, 2013.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Administração do Pessoal. Padronização de


Processos Administrativos: ICA 35-1. Rio de Janeiro, RJ, 2013.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Visitas as Organizações Militares


do Comando da Aeronáutica: ICA 205-22. Brasília, DF, 2015.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Gerenciamento de Plano de


MCA 37-66/2019 31/132

Segurança Orgânica do Comando da Aeronáutica: ICA 200-5. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Conduta do Pessoal Pertencente


ao SINTAER: ICA 200-6. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa nO 45/GC3, de 15 JAN 14. Delega competência
aos ocupantes de cargos que menciona para fins de classificação de documentos sigilosos. Diário Oficial
da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 16 JAN 2014.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa nO 295/MD, de 03 JUN 02. Institui o Sistema
de Inteligência de Defesa, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF, 03 JUN 2002.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa n° 227/MD, de 19 JUN 02. Dispõe sobre as
Normas de Funcionamento do Sistema de Inteligência da Defesa (NOSINDE). Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 19 JUN 2002.

BRASIL. Controladoria-Geral da União. Acesso à Informação Pública: uma introdução à Lei n° 12.527,
de 18 de novembro de 2011. Brasília, 2011.

BRASIL. Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Instrução Normativa GSI/PR


Nº 2, de 5 FEV 13. Dispõe sobre o credenciamento de segurança para o tratamento de informação
classificada, em qualquer grau de sigilo, no âmbito do Poder Executivo Federal.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nO 524-MD, de 2 MAR 12. Estabelece diretrizes
gerais para a implantação do Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) e constitui Grupo de Trabalho
(GT), no âmbito do Ministério da Defesa - MD, com a finalidade de elaborar e articular estratégias,
planos e metas para a implementação da Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 201 I(Lei de Acesso à
Informação - LAI), e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 5
MAR 12.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nO 1.234-MD, de I I MAIO 12. Estabelece


procedimentos para a concessão de audiências a particulares no âmbito do Ministério da Defesa e
disponibilização de agenda de autoridades que menciona. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, 14 MAIO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 1.2351MD, de 1i MAIO 12. Estabelece normas
para o funcionamento e a tramitação de demandas do Sistema de Informações ao Cidadão no âmbito da
administração central do Ministério da Defesa (SIC-MD), nos termos da lei n° 12.527, de 18 de
novembro de 2011. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 14 MAIO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 2.229/MD, de 23 AGO 12. Altera a Portaria
Normativa n° 1.235/MD, de li de maio de 2012. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 24 AGO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 1.813-MD, de 13 JUN 13. Altera a Portaria
Normativa n° 1.235/MD, de 1i de maio de 2012. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 14 JUN 2013.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 2.975-MD, de 24 OUT 13. Disciplina no âmbito
32/132 MCA 37-66/2019

do Ministério da Defesa, os procedimentos de lavratura do Termo de Classificação de Informação (TCI),


de classificação, desclassificação, reclassificação ou reavaliação da informação, de remessa de TCI 'a
Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI), de elaboração e atualização das listas das
informações classificadas e desclassificadas, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 2013.

BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Nacional de Arquivos. Resolução nO 7 do CONARQ, de 20


MAIO 1997. Dispõe sobre os procedimentos para a eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e
entidades integrantes do Poder Público. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23
MAIO 2007.

BRASIL. Ministério da Justiça. Resolução nO 14 do CONARQ, de 20 OUT 01. Aprova a versão


revisada e ampliada da Resolução n° 4, de 28 MAR 1996, que dispõe sobre o Código de Classificação de
Documentos de Arquivos para a Administração Pública: Atividades-Meio, a ser adotado como modelo
para os arquivos correntes dos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR), e os prazos
de guarda e a destinação de documentos estabelecidos na Tabela Básica de Temporalidade e Destinação
de Documentos de Arquivo Relativo às Atividades-Meio da Administração Pública. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 8 FEV 02.

BRASIL. Ministério da Justiça. Resolução nO 21 do CONARQ, de 4 AGO 04. Dispõe sobre o uso da
subclasse 080 - Pessoal Militar do Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a
Administração Pública: Atividades-Meio e da Tabela Básica de Temporalidade e Destinação de
Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-Meio da Administração Pública aprovados pela
Resolução nO 14, de 24 OUT 2001, do conselho Nacional de Arquivos - CONARQ. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 9 AGO 04.

BRASIL. Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Portaria Interministerial nO 140, de 16


MAR 06. Disciplina a divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da Administração
Pública Federal, por meio da rede mundial de computadores - internet, e dá outras providências. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2006.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 7.115, de 29 de agosto de 1983. Dispõe sobre prova
documental nos casos que indica e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, 30 AGO 1983.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política
nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 9 JAN 1991.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de


atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil. Brasília, 9 NOV 1991.

BRASIL. Presidência da República. Lei n° 10.180, de 6 de fevereiro de 2001. Organiza e disciplina os


Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de
Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal e dá outras providências. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 7 FEV 2001.

BRASIL. Presidência da República. Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a


informações previsto no inciso XXXIlI do art. 5°, no inciso Il do § 3° do art. 37 e no § 2° do art. 216 da
Constituição Federal; altera a lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nO 11.111, de 5 de
MCA 37-66/2019 33/132

maio de 2005, e dispositivos da Lei nO 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 18 NOV 2011. Edição extra.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 4.073, de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei nO


8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispões sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 4 JAN 2002.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 5.482, de 30 de junho de 2005. Dispõe sobre a


divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da administração pública federal, por meio
da Rede Mundial de Computadores - Internet. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília,
1° JUL 2005.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 7.724, de 16 de maio de 2012. Regulamenta a Lei n°


12.527, de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso XXXIlI
do art. 5°, no inciso II do § 3° do art. 37 e no § 2° do art. 216 da Constituição Federal. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 16 MAIO 2012.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 3.505, de 13 de junho de 2000. Institui a Política de


Segurança da Informação nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal.

BRASIL. Presidência da República. Decreto nO 4.376, de 13 de setembro de 2002. Dispõe sobre a


organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei n° 9.883, de 7
de dezembro de 1999, e dá outras providências.

BRASIL. Presidência da República. Decreto nO 7.845, de 14 de novembro de 2012. Regulamenta


procedimentos para credenciamento de segurança e o tratamento de informação classificada em qualquer
grau de sigilo, e dispõe sobre o Núcleo de Segurança e Credenciamento. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 16 NOV 2012.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

As unidades da disciplina Atividade de Inteligência na Aeronáutica se inter-relacionam.


34/132 MCA 37-66/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 7: DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever aspectos da Doutrina Militar Brasileira (Cn);
b) identificar os princípios da guerra sob a ótica do poder aeroespacial (Cn);
c) listar as características do poder aeroespacial (Cn);
d) distinguir situações de paz, de crise e de guerra (Cp);
e) explicar os níveis de decisão de guerra (Cp);
f) explicar aspectos da evolução do poder aeroespacial (Cp); e
g) identificar as Tarefas Básicas e Ações da Força Aérea (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 7.1: DOUTRINA MILITAR BRASILEIRA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever aspectos da Doutrina Militar Brasileira (Cn);
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir Doutrina Militar Brasileira (Cn);
b) identificar a Doutrina Militar Brasileira no que diz
7.1.1 respeito ao emprego do Poder Militar Nacional
DOUTRINA (Cp); e
MILITAR c) identificar os princípios, conceitos, normas e os 01 AE
BRASILEIRA procedimentos relacionados ao emprego do Poder
Militar Aeroespacial (Cp).

UNIDADE 7.2: EVOLUÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO PODER AEROESPACIAL


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as características do poder aeroespacial (Cn); e
b) identificar a evolução do poder aeroespacial (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o termo “Poder Aeroespacial” (Cn);
7.2.1 b) identificar o “Tratado sobre Princípios
EVOLUÇÃO E Reguladores das Atividades dos Estados na
CARACTERÍSTICAS Exploração e Uso do Espaço Cósmico” (Cn);
DO PODER c) identificar os principais benefícios do segmento
AEROESPACIAL espacial para as operações militares (Cp); 01 AE
d) identificar os Pontos Fortes ( Fatores de Força)
do poder aeroespacial (Cn); e
e) identificar os Pontos Fracos (Fatores de
Fraqueza) do poder aeroespacial (Cn).
UNIDADE 7.3: SITUAÇÕES DE PAZ, DE CRISE E DE GUERRA E PRINCÍPIOS DA
GUERRA SOB A ÓTICA DO PODER AEROESPACIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
MCA 37-66/2019 35/132

a) distinguir situações de paz, de crise e de guerra (Cp); e


b) identificar os princípios da guerra sob a ótica do poder aeroespacial (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) caracterizar a paz (Cn);
b) identificar o Poder Militar durante o período de paz
(Cn);
7.3.1 c) caracterizar a crise (Cn);
SITUAÇÕES DE d) identificar o Poder Militar durante o período de crise
PAZ, DE CRISE E (Cn);
DE GUERRA E e) identificar a Expressão Militar do Poder Nacional no 01 AE
PRINCÍPIOS DA contexto de guerra, ou Conflito Armado (Cn); e
GUERRA f) identificar princípios de guerra (Economia de Forças
ou de Meios, Exploração, Manobra, Massa, Moral,
Objetivo, Ofensiva, Prontidão, Segurança,
Simplicidade, Surpresa, Unidade de Comando) (Cp).
UNIDADE 7.4: NÍVEIS DE DECISÃO DE GUERRA, TAREFAS BÁSICAS E AÇÕES DE
FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar os níveis de decisão de guerra (Cp); e
b) identificar as Tarefas Básicas e Ações de Força Aérea (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar os níveis de decisão de guerra (político,
estratégico, operacional e tático) (Cp);
b) conceituar tarefas básicas (Cn);
c) identificar as tarefas básicas da FAB (Exploração
7.4.1 da Informação, Controle do Ar, Projeção
NÍVEIS DE Estratégica do Poder Aeroespacial, Interdição do
DECISÃO DE Campo de Batalha, Proteção da Força e
01 AE
GUERRA, Sustentação ao Combate) (Cp);
TAREFAS E d) identificar a importância das Tarefas Básicas para o
AÇÕES alcance do estado final desejado (Cp); e
e) identificar as Ações de Força Aérea e a sua
importância para a consecução dos objetivos da
campanha ou da operação militar (Cp).
36/132 MCA 37-66/2019

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se que o instrutor utilize na sua aula expositiva, exemplificações de fatos e situações,
reforçando a importância da Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (DCA 1-1) no contexto
geral da Força e do País.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DOUTRINA AEROESPACIAL:
BRASIL. Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (DCA 1-1, 21 Jun. 2012).

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina será ministrada depois da disciplina “Instrução Militar Básica”.


MCA 37-66/2019 37/132

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 8: ESTRUTURA DAS FORÇAS ARMADAS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a estrutura e atribuições do Ministério da Defesa (Cn);
b) apontar a missão da Marinha, do Exército e da Aeronáutica (Cn);
c) identificar a estrutura e as atribuições das Forças Armadas (Cn); e
d) conhecer as aeronaves militares brasileiras e sua proposta de emprego nas diferentes
aviações (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1: MINISTÉRIO DA DEFESA E COMANDO DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura e atribuições do Ministério da Defesa (Cn);
b) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando da Aeronáutica (Cn); e
c) descrever as missões e o emprego da Força Aérea (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.1.1 a) identificar a missão, estrutura e funcionamento do
MINISTERIO DA Ministério da Defesa (Cn);
DEFESA E COMAER b) identificar a organização do Comando da Aeronáutica 01 AE
(Cn); e
c) registrar corretamente a missão do Comando da
Aeronáutica (Cn).

8.1.3 a) listar as missões e as formas de emprego da Força Aérea


MISSÕES E FORMAS (Cn); e 01 AE
DE EMPREGO DA b) distinguir corretamente as características da Força
FAB Aérea (Cn).

UNIDADE 8.2: COMANDO DA MARINHA


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando da Marinha (Cn); e
b) identificar a missão e o emprego da Força Naval (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.2.1
a) descrever adequadamente a estrutura e o
ESTRUTURA E
funcionamento do Comando da Marinha (Cn); e
FUNCIONAMENTO 02 AE/F
b) descrever, corretamente a missão e as formas de
DO COMANDO DA
emprego das Formas Navais (Cn).
MARINHA
UNIDADE 8.3: EXÉRCITO BRASILEIRO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
38/132 MCA 37-66/2019

a) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando do Exército (Cn); e


b) identificar a missão e o emprego da Força Terrestre (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever, adequadamente, a estrutura organizacional
8.3.1 do Comando do Exército bem como as atribuições de
ESTRUTURA E seus principais órgãos (Cn);
FUNCIONAMENTO b) identificar a missão da Força Terrestre (Cn); e 02 AE/F
DO COMANDO DO c) descrever, adequadamente o emprego genérico das
EXÉRCITO diferentes Armas, Serviços e dos principais escalões
da Força Terrestre (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O aluno deverá ser levado a identificar a estrutura e o funcionamento do Comando da
Marinha, quais os tipos de missões que realiza e as suas formas de emprego.
O aluno deverá ser levado a descrever a estrutura do Comando do Exército e a identificar a
missão da força terrestre, bem como o emprego dos diferentes Escalões, Armas e serviços.
O aluno deverá ser levado a identificar como está organizado o Ministério da Defesa e o
Comando da Aeronáutica e qual a função dos diversos órgãos que o constituem.
Deverão ser apresentadas para os alunos as tarefas operacionais realizadas pela Força
Aérea, para cumprir as suas operações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Doutrina básica da FAB s.n.t.
Emprego da Força Aérea. s.n.t.
Ministério do Exército. s.n.t.
Organização do Comando da Aeronáutica. s.n.t.
Organização e missão das Forças Navais. s.n.t.
BRASIL. Decreto Nº. 79531, de 13 de abril de 1977. Organização básica do Exército.
BRASIL. Decreto lei 200 de 25 de fevereiro de l967.
ORGANIZAÇÃO das forças terrestres do teatro de operações; QOEs 100-1. Eceme, 1985.
Vocabulário da Eceme; ME 320- 5. Eceme, 1986.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A unidade "Comando da Aeronáutica" deverá ser ministrada depois da disciplina História
da Força Aérea.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 9: INSTRUÇÃO MILITAR BÁSICA
CH PARA INSTRUÇÃO: 74 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Familiarizar-se com a rotina do Corpo de Alunos (Cn);
b) Identificar as restrições e permissões relacionadas com os alunos/estagiários (Cn);
c) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn);
d) Descrever a profissão militar (Cp);
e) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Ap);
f) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções de
Doutrina Militar e Instrução Militar; (Ap).
g) Distinguir os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto
(Ap);
h) Explicar os valores militares e sua aplicabilidade em exemplos apresentados (Ap);
i) Relacionar ética com a profissão militar (Ap);
j) Respeitar horários, instruções e pessoas (Ac);
k) Justificar a importância dos valores militares no cumprimento das atribuições
profissionais (Va);
l) Organizar seu tempo e material com zelo e respeito (Og);
m) Demonstrar boa vontade e empenho em acertar e aprender (Cv);
n) Demonstrar iniciativa alinhada com os princípios da organização (Cv);
o) Preparar-se para atuar a qualquer momento, tendo em vista a prontidão mental e
física (Rm);
p) Cantar corretamente hinos e canções militares (Rm);
q) Executar os procedimentos da parada diária e formaturas do Corpo de Alunos em
qualquer função que esteja alocado (Rm);
r) Utilizar corretamente os termos militares em diversas situações (Rm);
s) Empregar corretamente os fundamentos da ordem unida (Rm); e
t) Apresentar-se individualmente com marcialidade e garbo militar (Rm).
u) identificar os conceitos e direitos morais e cívicos. (Cn);
v) identificar o significado dos símbolos nacionais e os conceitos de Pátria, Nação e
Estado (Cn); e
w) identificar, com segurança, os conceitos de Pátria, Nação e Estado (Cn).
x) identificar o conteúdo básico do RUMAER (Cn);
y) aplicar as determinações do RUMAER em situações fictícias apresentadas (Ap); e
z) atentar para a importância do conhecimento do RUMAER pelo oficial (Ac).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 9.1: VALORES MILITARES
CH PARA INSTRUÇÃO: 16 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Caracterizar os valores militares (Cn);
b) Demonstrar aplicabilidade dos valores militares diante de casos concretos (Ap);
c) Descrever os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto
(An);
d) Diante de exemplos, contextualizar os valores militares e sua aplicabilidade (Si);
e) Relacionar os valores militares das situações hipotéticas com as desenvolvidas na
rotina diária (Av); e
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f) Reconhecer a importância dos valores na vida militar (Va).


SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Reconhecer o Espírito de Corpo como
valor fundamental para o
cumprimento da missão (Cn);
9.1.1 b) Identificar a diferença entre Espírito de
02 AE
ESPÍRITO DE CORPO Corpo e entrosamento/união (Cp); e
c) Valorizar o pensamento em conjunto e
por consequência, diminuir os
individualismos (Va).
a) Descrever a importância do
comprometimento como um valor
(Cn);
9.1.2 b) Explicar a relação entre liderança e
01 AE
COMPROMETIMENTO comprometimento (Cn); e
c) Justificar o comprometimento como
fundamental para a profissão militar
(Va).
a) Conhecer as características da profissão
militar (Cn);
b) Conhecer os valores da FAB para
9.1.3 melhor exercer a profissão militar
02
AMOR À PROFISSÃO (Cn); e
AE
c) Valorizar a missão da FAB para ser
capaz de amar a profissão militar
(Va).
a) Compreender o porquê da hierarquia e
da disciplina serem pilares das Forças
Armadas (Cp);
9.1.4 b) Relacionar os problemas causados pela
HIERARQUIA E indisciplina e pela não observância da 02 AE
DISCIPLINA hierarquia (Ap); e
c) Valorizar a hierarquia e a disciplina
como necessárias para o bom
andamento da Instituição (Va).
a) Identificar a relação necessária entre a
missão das Forças Armadas e o
sentimento de amor à Pátria (Cp);
b) Identificar as manifestações de
9.1.5 patriotismo condizentes com a
02 AE
PATRIOTISMO condição militar (Cp); e
c) Valorizar o sentimento de amor à Pátria
como manifestação essencial do valor
militar (Va).
d)
9.1.6 a) Identificar o conceito de honra aplicado 01 AE
HONRA à profissão militar (Cn);
b) Explicar a importância do cultivo da
MCA 37-66/2019 41/132

honra para as posições de chefia,


direção ou comando (Cp); e
c) Valorizar essa conduta para a vida no
âmbito profissional e particular (Va).
a) Descrever a missão das Forças Armadas
(Cn);
b) Explicar a missão da Força Aérea
9.1.7
Brasileira (Cn); e 02 AE
FÉ NA MISSÃO
c) Justificar a importância dos militares
para o cumprimento dos objetivos do
Estado Brasileiro (Va).
a) Avaliar as atitudes dos personagens de
acordo com os valores militares (An);
b) Contextualizar os valores militares
estudados dentro das situações
apresentadas no filme (Si);
9.1.8
c) Correlacionar as situações apresentadas
FILME 04 AE
no filme com as do cotidiano militar
(Av); e
d) Explicar as condutas dos personagens de
acordo com os valores militares
estudados (Va).
UNIDADE 9.2: PROFISSÃO MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 03 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as características da profissão militar (Cp);
b) Distinguir a capacidade de emprego da Força como aquela que diferencia
fundamentalmente os militares de outros profissionais (Cp);
c) Distinguir fatos que assinalaram a evolução da profissão militar (Cp);
d) Explicar os ideais, os valores e as virtudes da profissão militar (Cp); e
e) Valorizar a profissão militar através do reconhecimento de sua importância para a
sociedade (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar corretamente o conceito de
9.2.1 profissão militar (Cn); e
CONCEITO E b) Explicar, com suas próprias palavras, as 01 AE
CARACTERÍSTICAS principais características da profissão
militar (Cp).
9.2.2
a) Listar pelo menos cinco responsabilidades
A CAPACIDADE E
do profissional militar (Cn); e
RESPONSABILIDADES 01 AE
b) Explicar a capacidade do profissional
DO PROFISSIONAL
militar (Cp).
MILITAR
9.2.3
OS IDEAIS, OS a) Explicar com suas próprias palavras os
VALORES E AS ideais, os valores e as virtudes da 01 AE
VIRTUDES DA profissão militar (Cp).
PROFISSÃO MILITAR
42/132 MCA 37-66/2019

UNIDADE 9.3: REGULAMENTOS DO CORPO DE ALUNOS


CH PARA INSTRUÇÃO: 07 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as principais permissões e proibições no CA (Cn);
b) Relacionar as principais atribuições dos serviços de escala do CA (Cn); e
c) Justificar a importância do cumprimento dos regulamentos no âmbito do CA (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar as principais proibições e
permissões dos alunos no âmbito do
CIAAR (Cn);
b) Descrever os procedimentos de
utilização dos setores de uso comum:
salas de aula, cassino, auditório,
9.3.1
alojamento, ginásio, piscina,
CONDUTA DO ALUNO 02 AE
biblioteca, refeitório, estacionamento
E ESTAGIÁRIO
etc. (Cn);
c) Identificar o uso de trajes civis dentro e
fora do CIAAR (Cp); e
d) Explicar os procedimentos de
apresentação individual, a instrutores
mais antigos e mais modernos (Cp).
9.3.2 01
a) Identificar os procedimentos com visitas
VISITAS NO CORPO DE AE
no âmbito do Corpo de Alunos (Cn).
ALUNOS
9.3.3 01
a) Enunciar os horários e rotina do CA em
ROTINA DO CORPO DE AE
dias úteis e não úteis (Cn).
ALUNOS
9.3.4 02
a) Diferenciar as principais atribuições dos
SERVIÇOS DE ESCALA AE
serviços de escala do CA (Cn).
DO CA
9.3.5
ORIENTAÇÕES PARA O a) Reconhecer as orientações relativas ao
SERVIÇO DE ALUNO serviço de aluno de dia (Cn);
AE
DE DIA E b) Identificar a forma de preenchimento 01
PREENCHIMENTO DO do livro (Cp).
LIVRO
UNIDADE 9.4: ATIVIDADES DE DOUTRINA MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 14 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções de Doutrina
Militar e Instrução Militar (Ap);
b) Responder as orientações dadas pelo oficial de permanência ao Esquadrão (Ro);
c) Treinar os procedimentos de parada diária de acordo com as observações do oficial de
permanência (Ro);
d) Realizar os procedimentos de higienização dentro do tempo estipulado pelo oficial de
permanência (Ro);
e) Cantar corretamente a canção do dia (Rm); e
f) Realizar a passagem de serviço de aluno de dia ao Esquadrão (Rc).
MCA 37-66/2019 43/132

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) Participar da parada diária, como
9.4.1 observador, sob supervisão do Oficial
TREINAMENTO de Permanência (Ro).
08 POt
INTRODUTÓRIO DE b) Participar do desfile da parada diária sob
PARADA DIÁRIA supervisão do Oficial de Permanência
(Ro)
a) Utilizar fraseologia de passagem de
9.4.2 serviço corretamente (Rm); e
PASSAGEM DE b) Realizar a passagem de serviço de aluno 01 POt
SERVIÇO de dia ao esquadrão com marcialidade
(Rc).
9.4.3 a) Cantar corretamente a canção
TREINAMENTO DE determinada pela seção de doutrina 01 POt
CANÇÃO militar (Rm).
a) Demonstrar imobilidade e marcialidade
ao entrar e permanecer em forma
9.4.4
(Rm); e 04 POt
FORMATURA
b) Realizar os movimentos de ordem unida
em formaturas (Rc).
UNIDADE 9.5: CUIDADOS COM A SAÚDE
CH PARA INSTRUÇÃO: 05 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Cp);
b) Identificar a importância de hidratação e boa alimentação no período de estresse físico
(Cp);
c) Empregar as orientações sobre os cuidados com o corpo em períodos de estresse físico
(Ap); e
d) Valorizar os cuidados com a saúde no desempenho da profissão militar (Va).
OBJETIVOS
SUBUNIDADES CH TEC
OPERACIONALIZADOS
a) Identificar os sintomas
de desidratação
(Cn);
b) Descrever a
importância da água
9.5.1
no organismo (Cn); 02 AE
NUTRIÇÃO
e
c) Valorizar a importância
de hidratação em
situação de estresse
físico (Va).
9.5.2 a) Identificar o correto 02 AE
FONOAUDIOLO uso da voz em
GIA situações de
estresse (Cn);
b) Enumerar os
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procedimentos
de prevenção de
rouquidão (Cn);
c) Explicar o
funcionamento
das cordas vocais
(Ap); e
d) Discriminar a
importância da
água para as
cordas vocais
(Va).
a) Apontar a importância
de boa postura (Cn);
b) Identificar as
consequências de má
postura (Cn);
c) Identificar as principais
lesões por estresse
físico (Cn);
d) Citar os principais
procedimentos
9.5.3 adotados quando há
01 AE
FISIOTERAPIA uma lesão muscular
(Cp);
e) Explicar a importância
de alongamento dos
músculos (Va); e
f) Explicar a importância
da boa alimentação e
da hidratação na
prevenção de lesões
(Va).
UNIDADE 9.6: HINOS E CANÇÕES
CH PARA INSTRUÇÃO: 04 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Cantar hinos e canções patrióticas, bem como hinos e canções da Aeronáutica (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.6.1 a) Cantar corretamente os hinos: Hino 04
HINOS E Nacional Brasileiro; Hino à Bandeira POt
CANÇÕES Nacional; Hino dos Aviadores; Hino
da Aviação Embarcada; e Hino do
Serviço de Saúde da Aeronáutica
(Rm).
b) Cantar corretamente as canções: Ardor
do Infante; Bandeirantes do Ar;
Canção da Aviação de Transporte de
Tropa; Canção da Engenharia;
MCA 37-66/2019 45/132

Canção da Infantaria da Aeronáutica;


Canção da Infantaria do Exército;
Canção de Intendência da
Aeronáutica; Canção das
Comunicações; Canção do CIAAR;
Canção do Especialista da
Aeronáutica; Canção do Exército;
Canção do Expedicionário; Canção
do Marinheiro (Cisne Branco);
Canção do Paraquedista (Eterno
Herói); Canção do 1° Grupo de
Aviação de Caça (Senta A Pua!); e
Fibra de Herói (Rm).
UNIDADE 9.7: TREINAMENTO DE PARADA DIÁRIA
CH PARA INSTRUÇÃO: 06 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar os procedimentos na parada diária de acordo com a função exercida na
cerimônia (An);
b) Enumerar a sequência de eventos executados na parada diária (Av); e
c) Executar os procedimentos da parada diária do Corpo de Alunos em qualquer função que
esteja alocado (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os procedimentos de parada
diária do Corpo de Alunos (Cp);
b) Diferenciar os procedimentos de acordo
9.7.1 com a posição hierárquica de quem
01 AE
BRIEFING preside a solenidade (An); e
c) Descrever a sequência de eventos da
parada diária do corpo de alunos
(Rc).
a) Executar o desfile militar nas funções de
9.7.2 aluno de dia ao Corpo de Alunos,
02 POt
DESFILE MILITAR aluno de dia ao esquadrão e aluno de
dia à esquadrilha (Rc).
9.7.3 a) Hastear corretamente a Bandeira
HASTEAMENTO DA Nacional e as insígnias no mastro do 01 POt
BANDEIRA/INSIGNIA Corpo de Alunos (Rc).
a) Identificar os procedimentos de toques
de corneta realizados pelo Aluno de
9.7.4
Dia ao Corpo de Alunos (Ap);
PASSAGEM DE
b) Empregar a fraseologia de passagem de 02 POt
SERVIÇO E
serviço (Rc); e
FRASEOLOGIA
c) Realizar o procedimento de passagem de
serviço com marcialidade (Rc).
UNIDADE 9.8: CONHECIMENTO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
CH PARA INSTRUÇÃO: 08 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn); e
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b) Fazer uma aula sobre tema relacionado à Força Aérea (Rc).


SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.8.1 a) Identificar os procedimentos para a
ORIENTAÇÕES apresentação das dinâmicas de temas 02 AE
GERAIS (Cn).
a) Relacionar referenciais teóricos (Cn);
b) Apresentar uma aula sobre um tema pré-
determinado, de acordo com as
9.8.2
orientações recebidas (Rc); 06 EO
APRESENTAÇÕES
c) Demonstrar domínio do tema
apresentado (Rc); e
d) Controlar tempo de apresentação (Rc).
UNIDADE 9.9: EDUCAÇÃO CÍVICO-MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 02 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Conceituar moral e civismo (Cn);
b) Conceituar Ética Militar (Cn);
c) Identificar os deveres morais e cívicos do cidadão (Cn);
d) Identificar a assunção de papéis sociais na comunidade (Cn);
e) Identificar importância, constituição e responsabilidades da família como instituição
social (Cn);
f) Explicar os conceitos de Nação, Pátria e Estado (Cp); e
g) Explicar o significado dos Símbolos Nacionais (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os conceitos de Moral e
Civismo no âmbito militar (Cn);
b)Identificar os deveres e direitos morais e
cívicos do cidadão (Cn);
c)Descrever a relação da família com o Estado
(Cn);
d) Identificar a importância da família na
formação do homem (Cn);
e) Descrever a importância da família como
9.9.1
núcleo básico da sociedade (Cn);
MORAL E
f)Descrever o papel da família no processo
CIVISMO
democrático (Cn); AE
g) Identificar os conceitos de Pátria, Nação e
Estado (Cn);
02
h) Identificar os Símbolos Nacionais através de
gravuras (Cn);
i) Descrever as principais características da
defesa do Patrimônio Nacional (Cn); e
j) Apontar o patrono das Forças Armadas em
uma lista de personagens importantes (Cn).
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UNIDADE 9.10: UNIFORMES


CH PARA INSTRUÇÃO: 09 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Reconhecer os uniformes da Aeronáutica (Cp); e
b) Apresentar o uso correto dos uniformes (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever aspectos gerais referentes a
apresentação pessoal quando uniformizado (Cn);
b) identificar os padrões para o uso da
maquiagem e para a apresentação das unhas e
cabelo quando uniformizado (Cn);
9.10.1
ICA 35-10
c) descrever os padrões da apresentação do 03 AE
APRESENTAÇÃO
cabelo, barba e bigode (Cn); e
PESSOAL
d) distinguir as permissões e vedações para o
uso de adornos e acessórios quando
uniformizado (Cn).

9.10.2
a) Realizar prova de uniforme (Rm). 01 POt
PROVA DE UNIFORME
9.10.3
REVISTA DE a) Realizar prova de uniforme (Rm). 02 POt
UNIFORME
a) identificar as generalidades do RUMAER(Cn);
b) identificar a classificação dos uniformes, de
acordo com o RUMAER (Cn);
9.10.4 c) indicar corretamente onde devem ser utilizados os
vários tipos de uniformes (Ap); 03 AE
RUMAER
d) descrever a composição dos uniformes mais
relevantes previstos no RUMAER (Cn); e indicar
corretamente a utilização dos acessórios mais
relevantes previstos no RUMAER (Cn).

As Unidades de 1 a 10 serão desenvolvidas exclusivamente durante o TMB (Treinamento


Militar Básico). O TMB é um período de instrução em regime de internato, ministrado
exclusivamente de forma coletiva, fazendo parte do estágio probatório para adaptação à vida na
caserna e verificação da aptidão ao Oficialato.
O TMB tem duração de 15 (quinze) dias corridos a contar do início do curso/estágio.
Neste período, além dos objetivos dos domínios cognitivo e psicomotor listados, o foco
principal é dado aos objetivos do domínio afetivo com a internalização de valores institucionais,
compreensão das atitudes na vida militar e integração do aluno no contexto de sua turma,
contribuindo para a construção de espírito de copo e cooperação.
No período de TMB haverá 12 tempos de aula diariamente, inclusive nos finais de semana.
O TMB ocorrerá em dias corridos com finais de semana letivos, salvo determinação contrária.
No período do TMB poderão ser inseridos tempos de aulas de outras disciplinas,
preferencialmente formativas.
Os valores exemplificados na unidade 9.1 são trabalhados também de forma transversal ao
48/132 MCA 37-66/2019

longo de todo o período do TMB.


Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 14(catorze) tempos da disciplina
Ordem Unida e 1(um) tempo do briefing inicial desta disciplina.
Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 10 tempos da disciplina Treinamento
Físico.
Durante este período deverá ocorrer o primeiro teste de condicionamento físico, com duração
de 5 (cinco) tempos.
Os filmes da unidade valores militares serão designados pelo Chefe da Seção de Doutrina
Militar, juntamente com o seu roteiro de discussão.
Na unidade de treinamento de parada diária, os alunos devem ser divididos em 3 (três) grupos, e
em cada um deverão ser trabalhadas as subunidades 2, 3 e 4 em revezamento.
Os tempos de flexibilidade, por ocasião de eventual passagem de comando do Corpo de Alunos,
devem ser utilizados para participação e treinamento de formatura.
Os temas da unidade Conhecimentos da FAB devem ser determinados pela Seção de Doutrina
Militar. A subunidade 9.8.1 “Briefing” dever ser ministrada preferencialmente com um dia de
antecedência, deixando tempo suficiente para a preparação das aulas pelos alunos/estagiários.
As aulas serão feitas pelos próprios alunos/estagiários e apresentadas preferencialmente no dia
seguinte ao Briefing.
É recomendável que o Treinamento Coletivo de Reflexos (TCR) ocorra pelo menos uma vez
durante o TMB. Para sua execução, as atividades desempenhadas no treinamento devem ser
autorizadas pelo Comandante do CIAAR por meio de documento específico, com a descrição e
planejamento de todas as atividades e pessoal envolvido. Trata-se de um exercício que submete
os alunos/estagiários a desafios e obstáculos por meio de ação simulada, a fim de superarem
seus limites físicos e psicológicos. Neste contexto, é possível observar a mudança esperada de
comportamento, através da pronta resposta em relação à organização de materiais, prontidão
mental e física, controle emocional, vibração e busca de melhor preparo físico. Observa-se em
situações práticas a concretização dos conceitos ensinados e principalmente os valores
cultuados pelas forças armadas, como disciplina, espírito de corpo, camaradagem, amor à
profissão e fé na missão.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A unidade Atividade de Doutrina Militar deve ser distribuída em um tempo diário (sexto
tempo).
O briefing do Teste de Condicionamento Físico deverá ocorrer com pelo menos um dia de
antecedência ao TACF.
As eleições da Sociedade Acadêmica e da Comissão de Formatura devem ser realizadas após o
briefing de sua composição e funcionamento.
Os 4 (quatro) tempos dos filmes da unidade Valores Militares serão distribuídos em 2 (dois)
dias, obrigatoriamente nos dois últimos tempos do dia.
A unidade Cuidados com a Saúde deve ser ministrada na primeira semana do curso.
A unidade Profissão Militar deve ser ministrada na segunda semana do curso.
A unidade Conhecimentos da FAB deve ser ministrada na segunda semana, sendo o briefing em
dia anterior às apresentações que devem ser realizadas em seis tempos sequenciais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PORTARIA Nº 130/GC4, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2016 - reedição do Regulamento de Uniformes
para os Militares da Aeronáutica - RUMAER (RCA 35-2)
MCA 37-66/2019 49/132

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 11: REGULAMENTOS MILITARES
Carga horária para instrução:64 tempos Carga horária para avaliação: 05 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) definir os aspectos básicos das leis e regulamentos (Cn);
b) distinguir na legislação específica do Comando da Aeronáutica, os aspectos pertinentes à
conduta do Oficial (Cp); e
c) aplicar as normas estabelecidas pelas leis e regulamentos da Aeronáutica (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 11.1: ESTATUTO DOS MILITARES
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico do Estatuto dos Militares (Cn);
b) identificar os direitos, os deveres e as prerrogativas dos militares das Forças Armadas (Cp); e
c) aplicar as determinações do Estatuto dos Militares, em situações reais, apresentadas no dia a
dia do Oficial da Força Aérea Brasileira (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as maneiras de se ingressar nas Forças
Armadas (Cn);
b) identificar os dois pilares que sustentam as Forças
Armadas (Cn);
11.1.1 c) identificar os círculos hierárquicos da Força Aérea
GENERALIDADES Brasileira e a correspondência destes, com os círculos
02 AE
hierárquicos do Exército e Marinha (Cn);
d) descrever como se estabelece a precedência hierárquica
dentro das Forças Armadas (Cp); e
e) reconhecer a diferença entre Cargo e Função Militar
(Va).

11.1.2 a) identificar quais são as manifestações essenciais do valor


OBRIGAÇÕES E militar (Cn);
DEVERES DOS b) identificar quais são os preceitos da ética militar (Cn);
MILITARES c) identificar a hierarquização das Forças Armadas, no que 03 AE
concerne ao Comando e à Subordinação (Cp); e
d) explicar as implicações da violação das obrigações e dos
deveres militares (Cp).
50/132 MCA 37-66/2019

a) identificar quais são os direitos dos militares, de acordo


com o estatuto (Cn);
b) identificar quem pode ser cadastrado como dependente
do militar (Cn);
11.1.3 c) identificar como se processa o recurso, na esfera
DIREITOS E administrativa, do militar que foi ofendido ou prejudicado
PRERROGATI- por ato administrativo ou disciplinar (Cn); 03 AE
VAS DOS d) apontar quais são as condições impostas para que o
MILITARES militar possa recorrer ao Judiciário (Cn);
e) identificar noções básicas da promoção, da remuneração
dos militares e da pensão militar (Cn); e
f) identificar as noções básicas sobre férias e outros
afastamentos temporários dos militares (Cn).

a) identificar como se processa o recurso, na esfera


identificar, de acordo com a apostila, as diversas situações
especiais atinentes ao militar da ativa (Cn);
b) identificar as diversas maneiras que determinam a
transferência do militar da ativa para a reserva remunerada
(Cn);
c) identificar as diversas maneiras que determinam a
transferência do militar da ativa para a situação de reforma
(Cn);
11.1.4
d) identificar as condições necessárias para que o Oficial
DISPOSIÇÕES 03 AE
seja demitido, a pedido e ex-officio (Cn);
DIVERSAS
e) identificar as causas que levam o Oficial à perda do
Posto e da Patente (Cn);
f) identificar as causas, condições e consequências do
Licenciamento do Serviço Ativo (Cn);
g) identificar as causas, condições e consequências da
Exclusão do serviço ativo das Forças Armadas (Cn); e
h) indicar as características, como se processa a contagem
do tempo de serviço e as possibilidades de acréscimo
atinentes ao Tempo de Serviço (Cn).
11.1.5
DISPOSIÇÕES
a) identificar as disposições gerais, transitórias e finais do AE
GERAIS, 01
Estatuto dos Militares (Cn).
TRANSITÓRIAS E
FINAIS
UNIDADE 11.2: REGULAMENTO DE CONTINÊNCIAS - RCONT
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo do regulamento de continências (Cn);
b) aplicar as normas estabelecidas pelo RCONT, em situações fictícias apresentadas (Ap); e
c) participar de atividades militares diárias, pautando a conduta na hierarquia e na disciplina
preconizadas pelo RCONT (Re).
MCA 37-66/2019 51/132

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


11.2.1 a) enunciar corretamente a finalidade do RCONT, depois
FINALIDADE das explicações do instrutor (Cn). 01 AE

a) enunciar corretamente, pelo menos, seis dos sinais de


respeito previstos no RCONT, depois da leitura do
regulamento (Cn).
b) descrever corretamente os procedimentos indispensáveis
nas apresentações individuais, armado ou desarmado
(Cn);
c) identificar pelo menos sete dos procedimentos genéricos
relativos à continência da tropa (Cn);
11.2.2 d) descrever os procedimentos a serem adotados na
SINAIS DE continência da tropa, a pé firme, em deslocamento, em
RESPEITO E desfile e em situações diversas (Cn); 03 AE
CONTINÊNCIA e) dada uma relação de autoridades, símbolos e tropas,
apontar pelo menos quatro dos que têm direito à
continência da guarda (Cn);
f) explicar os procedimentos corretos para a continência da
sentinela (Cp);
g) interessar-se pela fiscalização do fiel cumprimento dos
dispositivos regulamentares quanto ao respeito e postura
devidos durante a execução do Hino Nacional (Re);
h) identificar corretamente, de acordo com o RCONT,
Bandeira-Insígnia, Distintivo e Estandartes, após
esclarecimento do instrutor (Re); e
i) identificar a necessidade do conhecimento das
Bandeiras-Insígnias, Distintivos e Estandartes, após
esclarecimentos do instrutor (Re).

11.2.3
HONRAS a) explicar os procedimentos previstos no RCONT para as
MILITARES: Honras Militares (Cp);
GENERALIDADES, b) enunciar, de modo correto, os tipos de Honras Militares 02 AE
HONRAS DE previstos no RCONT (Cn);
RECEPÇÃO E c) definir, de acordo com o RCONT, o que são Honras de
DESPEDIDA, Recepção e de Despedida (Cn); e
COMISSÕES DE d) conceituar Preito de Tropa e as homenagens que o
CUMPRIMENTO DE exteriorizam a partir da leitura do regulamento (Cn).
PÊSAMES; PREITO
DA TROPA
52/132 MCA 37-66/2019

a) explicar as generalidades do Cerimonial Militar (Cp);


b) descrever aspectos a serem observados na precedência,
nas cerimônias (Cn);
c) exemplificar com base na leitura do RCONT,
procedimentos militares adotados nas situações em que
11.2.4
é hasteada ou arriada a Bandeira Nacional (Cp);
CERIMONIAL 02 AE
d) identificar características das cerimônias de
MILITAR
"compromisso à Bandeira" e "Passagem de comando"
(Cn); e
e) explicar os procedimentos que são adotados em
Cerimônias de Condecorações e Guardas dos Quartéis e
Estabelecimentos Militares (Cp).
UNIDADE 11.3: LEI DE PENSÕES MILITARES
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico da Lei de Pensões Militares (Cn); e
b) aplicar as determinações da Lei de Pensões Militares em situações fictícias apresentadas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) enumerar todos os contribuintes obrigatórios da Pensão
Militar (Cn);
b) identificar aspectos inerentes às contribuições da pensão
Militar (Cn);
c) enumerar, em ordem correta, pelo menos cinco
beneficiários que têm direito à pensão Militar (Cn);
d) identificar aspectos inerentes aos beneficiários (Cn);
e) descrever resumidamente como se dá o processo de
habilitação à pensão militar (Cn);
01
f) distinguir os critérios da Reversão da transferência de
11.3.1 direitos à Pensão Militar (Cn);
CONTRIBUIÇÕES, g) descrever o que é título de pensão, com base na lei de
BENEFICIÁRIOS E pensões (Cn);
AE
DIREITOS h) citar pelo menos três autoridades que são competentes
para expedir o título de Pensão Militar (Cn);
i) descrever resumidamente como se dá o pagamento da
Pensão Militar (Cn);
j) identificar aspectos referentes ao cadastro de pensionistas
(Cn);
k) listar pelo menos três circunstâncias em que os
beneficiários perdem direito à pensão (Cn);
l) identificar aspectos referentes às pensões remanescentes
(Cn); e
m) identificar as disposições gerais, previstas na Lei de
Pensões (Cn).
UNIDADE 11.4: LEI DE REMUNERAÇÃO DOS MILITARES - LRM
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
MCA 37-66/2019 53/132

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as parcelas e direitos remuneratórios que compõem a estrutura remuneratória dos
militares das Forças Armadas (Cp); e
b) identificar os descontos que compõem a estrutura remuneratória dos militares das Forças
Armadas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar Remuneração, Soldo, Adicionais e
Gratificações (Cn);
b) diferenciar Remuneração de Soldo (Cp);
c) identificar todos os adicionais previstos na LRM e
suas respectivas alíquotas (Cp);
d) distinguir os dois tipos de Adicional de Compensação
Orgânica e suas respectivas alíquotas (Cp);
11.4.1
e) identificar todas as gratificações previstas na LRM e
ESTRUTURA 01 AE
suas respectivas alíquotas (Cp);
REMUNERATÓRIA
f) identificar as situações para percepção dos Direitos
Remuneratórios afetos aos alunos (Cp);
g)distinguir Desconto Obrigatório de Desconto
Autorizado (Cp);
h) definir Margem Consignável (Cn); e
i) identificar aspectos gerais da Tabela do Imposto de
Renda (Cn).
UNIDADE 11.5: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DA AERONÁUTICA –
RISAER
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
b) distinguir na legislação específica do COMAER os aspectos pertinentes à conduta do
oficial (Cp).
54/132 MCA 37-66/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os diversos Serviços de Escala (Cn);
b) identificar as peculiaridades da Escala de Serviço (Cn);
c) identificar o cerimonial da Parada e Passagem de Serviço
(Cn);
d) identificar as características, competências e atribuições
pertinentes aos serviços de Superior de Dia, Oficial de Dia,
11.5.1 Oficial de Operações, Fiscal de Dia, Médico de Dia,
ATIVIDADES DE Dentista de Dia, Enfermeiro de Dia, Adjunto ao Oficial de
02 AE
ROTINA DAS Dia, Comandante da Guarda, Cabo da Guarda e Sentinela
ORGANIZAÇÕES (Cn);
e) identificar as características do Serviço de Reforço e
Serviço Externo (Cn);
f) identificar as modalidades de Revista e Formatura (Cn);
e
g) identificar a importância que deve merecer o Rancho
dentro de uma OM e suas peculiaridades (Cn).
a) identificar quais são as autoridades competentes para
11.5.2
determinar as situações de sobreaviso, prontidão parcial e
SITUAÇÕES
prontidão total (Cn); e
ESPECIAIS NAS 01 AE
b) identificar as características e as medidas que deverão
ORGANIZAÇÕES
ser tomadas por ocasião da instalação das Situações
MILITARES
Especiais em uma Organização Militar (Cn).

a) conceituar Movimentação (Cn);


b) identificar as finalidades da Movimentação (Cn);
c) identificar as condições e pré-requisitos necessários para
a movimentação do militar no âmbito da Aeronáutica (Cn);
11.5.3
d) indicar aspectos de Inclusão, Exclusão, Desligamento e
SITUAÇÃO DO
Adição de militar no âmbito da Aeronáutica (Cn);
PESSOAL NAS 03 AE
e) conceituar Apresentação e Substituição (Cn);
ORGANIZAÇÕES
f) identificar as formas e peculiaridades da Apresentação e
MILITARES
da Substituição (Cn); e
g) identificar as principais providências relativas a
Falecimento de militar e Arrolamento de Bens, bem como,
a composição das respectivas Comissões (Cn).
11.5.4
a) identificar os tipos e as características das Licenças,
AFASTAMENTOS
Férias, Dispensas e outros afastamentos temporários 03 AE
TEMPORÁRIOS
do serviço, previstos no RISAER (Cn);
DO SERVIÇO
MCA 37-66/2019 55/132

a) indicar os retratos que devem existir dentro de uma OM


e a sua localização (Cn);
b) identificar a importância do culto à Bandeira Nacional
11.5.5 dentro de uma OM, bem como as normas para hasteá-la
01 AE
ASSUNTOS GERAIS e/ou arriá-la (Cp); e
c) identificar as Insígnias, correlacionando-as com o Posto
e o Quadro/Especialidade, bem como as normas para
içá-las e/ou arriá-las (Cp).
UNIDADE 11.6: REGULAMENTO DISCIPLINAR DA AERONÁUTICA -RDAER
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o conteúdo básico do RDAER (Cn);
b) aplicar as determinações do RDAER em situações fictícias apresentadas (Ap); e
c) atentar para a importância do conhecimento do RDAER pelo oficial (Ac).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.6.1
DISPOSIÇÕES a) identificar as Disposições gerais do RDAER (Cn). 01 AE
GERAIS
a) exemplificar pelo menos dez Transgressões disciplinares
(Cn);
11.6.2 b) descrever como se classificam as Transgressões
TRANSGRESSÕES disciplinares (Cn);
DISCIPLINARES. c) descrever, de forma sucinta, como se dá a classificação das 01 AE
ROTINA DAS Transgressões (Cn); e
ORGANIZAÇÕES d) identificar quais são as circunstâncias justificativas,
atenuantes e agravantes que influem no julgamento das
Transgressões (Cn).

a) citar todas as punições disciplinares previstas no RDAER


(Cn);
11.6.3 b) explicar em que consiste a repreensão, a detenção, a
PUNIÇÕES prisão, a proibição do uso do uniforme, o licenciamento à 01 AE
DISCIPLINARES Bem da Disciplina e a Exclusão à Bem da Disciplina (Cp); e
c) identificar os aspectos abordados no RDAER, relativos à
aplicação das penas disciplinares (Cn).

11.6.4
COMPETÊNCIA E
JURISDIÇÃO PARA
APLICAR, a) indicar as autoridades competentes para aplicar, agravar, 01 AE
AGRAVAR, atenuar, relevar, cancelar e anular as punições disciplinares
ATENUAR E (Cn).
REVELAR
PUNIÇÕES
DISCIPLINARES
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11.6.5 a) Explicar de forma sucinta, em que consiste a Parte


PARTES E Disciplinar, o Pedido de Reconsideração e a Representação
RECURSOS (Cp). 01 AE
DISCIPLINARES

11.6.6 a) identificar as particularidades previstas no RDAER que se


01 AE
RECOMPENSAS referem às recompensas (Cn).
11.6.7
REABILITAÇÃO DE
MILITAR a) identificar de que maneira se efetua a reabilitação do
01 AE
LICENCIADO OU Militar excluído ou licenciado a bem da disciplina (Cn).
EXCLUÍDO A BEM
DA DISCIPLINA
MCA 37-66/2019 57/132

11.6.8
DISPOSIÇÕES a) identificar as Disposições Finais e Transitórias do
FINAIS E RDAER (Cn). 01 AE
TRANSITÓRIAS
UNIDADE 11.7: CÓDIGO PENAL MILITAR - CPM
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar, no Código Penal Militar, os preceitos necessários ao conhecimento para suporte
às atividades inerentes ao oficialato (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) diferenciar o Direito Penal Comum do Direito Penal
11.7.1 Militar (Cp);
INTRODUÇÃO AO b) identificar o conceito formal analítico de crime com
DIREITO PENAL ênfase nas excludentes de ilicitude estabelecidas no art.
42 do CPM (Cp);
c) explicar o art. 9º do CPM em face às situações
práticas apresentadas (Cp); 05
d) identificar os tipos penais mais comuns e sujeitos de
ocorrência na rotina de uma OM (Cn); e AE
e) identificar crimes contra a autoridade e a disciplina
militar, crimes contra o serviço e o dever militar,
crimes contra a pessoa, crimes contra o patrimônio e
crimes contra a administração militar (Cp).

a) descrever as disposições gerais da prisão em


11.7.2 flagrante delito (Cn);
AE
AUTO DE PRISÃO b) identificar os procedimentos a serem adotados na
03
EM FLAGRANTE ocorrência de prisão em flagrante delito (Cn); e
DELITO c) citar as autoridades competentes para presidir um
Auto de Prisão em Flagrante Delito (Cn).

UNIDADE 11.8: LEI DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA MILITAR (LOJM)


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar, no Código do Processo Penal Militar, os preceitos necessários ao conhecimento
para suporte às atividades inerentes ao oficialato (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.8.1 01 AE
CONSTITUIÇÃO E a) identificar a Justiça Militar na Constituição Federal
LEI 8.457/1992 atual (Cn);
b) indicar a composição e competência da Justiça
Militar da União (Cn);
c) identificar os órgãos da Justiça Militar da União,
bem como suas competências (Cn); e
d) identificar as atribuições do Ministério Público
Militar e da Defensoria Pública da União (Cn).
58/132 MCA 37-66/2019

UNIDADE 11.9: CONSELHO DE DISCIPLINA E JUSTIFICAÇÃO


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as causas que levam um graduado a ser submetido a um Conselho de Disciplina,
bem como se processam os atos atinentes ao citado Conselho (Cn).
b) identificar as causas que levam um oficial a ser submetido a um Conselho de Justificação,
bem como se processam os atos atinentes ao citado Conselho (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a destinação do Conselho de Disciplina
(Cn);
b) indicar a quem compete a nomeação do Conselho de
11.9.1
Disciplina (Cn);
ICA 111-4
c) identificar os aspectos referentes às sessões e ao
E
desenvolvimento do Conselho de Disciplina (Cn);
LEI 5836 01 AE
d) identificar a destinação do Conselho de Justificação
(Cn);
e) indicar a quem compete a nomeação do Conselho de
Justificação (Cn); e
f) identificar os aspectos referentes às sessões e ao
desenvolvimento do Conselho de Justificação (Cn).
UNIDADE 11.10: SINDICÂNCIA
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as funções do oficial numa sindicância, com vistas ao seu desempenho nesta
tarefa, mediante consulta à legislação pertinente (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a principal finalidade da instauração de


uma sindicância (Cn); e
b) identificar os principais conceitos utilizados,
visando facilitar a compreensão da terminologia
11.10.1
utilizada dentro de uma sindicância (Cn).
DISPOSIÇÕES
c) identificar de que forma e qual autoridade possui
PRELIMINARES
competência para determinar a instauração da 02 AE
E
sindicância (Cn);
DISPOSIÇÕES
d) identificar todos os anexos (modelos) que compõem
GERAIS
a estrutura básica de uma sindicância (Cn); e
e) distinguir as diversas etapas das atribuições do
sindicante, de forma que possa conduzir a sindicância
de maneira precisa (Cp).
MCA 37-66/2019 59/132

a) identificar todos os prazos estabelecidos e a


11.10.2 importância da observância destes prazos, tanto pelo
01 AE
PRAZOS sindicante, como pela autoridade instauradora, para a
real credibilidade da sindicância (Cn).
a) identificar quais são os procedimentos previstos
como atribuição do sindicante e quais são os da
autoridade instauradora (Cn);
b) identificar as diferenças entre a parte expositiva e a
parte conclusiva do relatório do sindicante (Cp);
11.10.3 c) compreender que ao sindicante compete emitir o
PROCEDIMENTOS Parecer Conclusivo e a vital importância deste parecer, AE/
05
DE UMA para que a Autoridade Instauradora possa proferir a DG
SINDICÂNCIA Solução da sindicância (Cp); e
d) apreciar uma sindicância concluída, visando
detectar possíveis falhas e valorizar os procedimentos
corretos, através de um trabalho de discussão de grupo
(Va).

UNIDADE 11.11: NORMA PADRÃO DE AÇÃO (NPA) E REGULAMENTO E


REGIMENTO INTERNO DE ORGANIZAÇÃO MILITAR (REGINT)
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as regras para confecção da NPA e da OS (Cn);
b) identificar a importância da aplicação da NPA e da OS nas Organizações Militares (Ac); e
c) identificar o conteúdo básico da ICA 19-1 (Cn).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir NPA (Cn);
b) identificar a finalidade de uma NPA (Cn);
c) identificar a quem compete elaborar uma NPA (Cn);
d) identificar a importância jurídica de uma NPA dentro
e fora da estrutura do COMAER (Cn);
e) identificar as normas gerais para elaboração de uma
NPA (Cn);
f) identificar o trâmite de uma NPA desde a sua criação
11.11.1
ou atualização até sua publicação em Boletim
NPA
Interno (Cn);
E
g) identificar a finalidade da ICA 19-1 (Cn); 01 AE
REGINT
h) conceituar, corretamente, REG, REGINT (Cn);
i) identificar a estrutura geral dos regulamentos,
regimentos internos e instruções para organizações
e funcionamento (Cn);
j) identificar a quem compete elaborar o REG,
REGINT (Cn);
k) descrever as normas gerais para elaboração do REG,
REGINT (Cn); e
l) identificar as disposições finais da ICA 19-1 (Cn).

UNIDADE 11.12: CÓDIGO DO PROCESSO PENAL MILITAR - CPPM


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 05 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar, no Código do Processo Penal Militar, os preceitos necessários ao conhecimento
para suporte às atividades inerentes ao oficialato (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar as atribuições da Polícia Judiciária


Militar (Cp);
b) identificar as situações que levam a instauração de
um IPM (Cp);
c) identificar a finalidade e as fases de um IPM (Cp);
11.12.1
d) enumerar as atribuições do encarregado de um IPM
CPPM 05 AE
(Cn);
e) identificar os procedimentos a serem realizados na
ocorrência de Prisão em Flagrante Delito (Cp); e
f) identificar as autoridades competentes para presidir
um Auto de Prisão em Flagrante Delito (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
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O RCONT deverá ser ministrado, proporcionando ao aluno a oportunidade de conhecer o


conteúdo do regulamento através da leitura e entendimento dos artigos. Os alunos deverão
praticar os preceitos sempre que possível.
O Cerimonial Militar deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos dos
procedimentos a serem adotados durante as diversas atividades referentes ao serviço de Oficial-
de-Dia, no que diz respeito aos conjuntos de formalidades solenes e de rotina das organizações
militares. O instrutor deverá dar ênfase às subunidades 3 e 4, referentes às honras militares mais
comuns, e aos procedimentos adotados pelos Oficiais nas diversas funções de comando de
tropa nas Cerimônias Militares, porta-bandeira/estandarte.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo básico da LRM, Estatuto dos
Militares e Pensão Militar através da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados pelo
instrutor.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo do RISAER e RDAER através
da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo básico do Regulamento de
Uniformes Militares da Aeronáutica, através da leitura, visualização das figuras e entendimento
dos artigos.
O estudo do Regulamento de Organização Militar deverá ser desenvolvido através da
leitura e entendimento do seu conteúdo e formalística. Poderá ser usado como material didático,
o Regulamento da própria Escola.
Os alunos deverão ser levados a identificar a importância de uma NPA na estrutura e no
funcionamento das Unidades do Comando da Aeronáutica, quais os tipos de serviços deverão
ser normatizados em documento expresso.
O aluno deverá ser levado a identificar como é que se desenvolve o processo de
confecção e aprovação de uma NPA.
Deverão ser apresentados para os alunos modelos de NPA.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo básico do CPM, LOJM,
SINDICÂNCIA, Conselho de Justificação e Disciplina, através da leitura e entendimento dos
artigos. Deverão ser ministrados com exemplos práticos extraídos da rotina de uma OM do
COMAER.
62/132 MCA 37-66/2019

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RCONT:
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.243 de 3 de junho de 1997. Dispõe sobre o Regulamento de
Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. Regulamento
do Ministério da Aeronáutica RCONT. Rio de Janeiro, 03 jun. 1997 (RMA 900-1).
ESTATUTO DOS MILITARES:
BRASIL. RMA 35-1. Brasília, 31 Jan. 81
LRM:
BRASIL. Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 AGO 2001, regulamentada pelo Decreto
4.307, de 18 JUL 2002.
LEI DO SERVIÇO MILITAR:
BRASIL. RMA 33-1. Brasília, 31 Jan. 66
LPM:
BRASIL. Lei nº 3.765, de 04 MAIO 1960;
_______. Decreto nº 49.046, de 10 OUT. 1960;
_______. Medida Provisória nº 2.215, de 31 AGO 2001;
_______. Manual Prático da Pensão Militar, de AGO 2002; e
_______. ICA 47-2, de 25 AGO 2005 – Habilitação à Pensão Militar.
RSAS:
BRASIL. Decreto nº 2.134, de 24 de janeiro de 1997;
_______. Decreto nº 2.910, de 29 de dezembro de 1998.
RUMAER:
BRASIL. Portaria nº 777/GM6, de 19 NOV 1998 – reedição do Regulamento de Uniformes
para os Militares da Aeronáutica (RMA 35-2);
_______. Portaria nº 479/GC6, de 13 JUN 2001 BRASIL;
_______. Portaria nº 750/GC6, de 15 AGO 2003.
ICAER:
BRASIL. ICA 10-1. Brasília, 01 Fev. 1983.
CERIMONIAL MILITAR:
BRASIL. ICA 900-1, de 17 Dez. 2002.
_______. ICA 900-1 – Cerimonial Militar do Comando da Aeronáutica, aprovada pela
Portaria nº 940/GC3, de 16 de Dezembro de 2002;
BRASIL. IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e Ordem
Geral de Precedência.
RADA:
BRASIL. RCA 12-1. Brasília, 09 Dez. 2004.
NPA e OS:
BRASIL. ICA 5-1 – Confecção e Numeração de Publicações s.n.t
_______. ICA 10-1 – Correspondência e atos oficiais do COMAER s.n.t
RDAER:
BRASIL. RMA 29-1. Decreto nº 76.322, de 22 de setembro de 1975.
RCPGAER:
BRASIL. RMA 39-1. Brasília, 25 Abr.1986.
LOJM:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
_______. Lei 8457/1992.
RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).
MCA 37-66/2019 63/132

SINDICÂNCIA:
BRASIL. ICA 111-2 de, 16 de outubro de 2003.
CONSELHO DE DISCIPLINA:
BRASIL. ICA 111-4 aprovada pela Portaria nº 235/GC3, de 4 de abril de 2007.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código Penal Militar (Dec. Lei 1001/69).
LOBÃO, Célio – Direito Penal Militar – Editora Brasília Jurídica
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código de Processo Penal Militar (Dec. Lei 1002/69).
VIOLA, João Carlos Balbino – Manual de Investigação Criminal Militar – Editora Líder.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. RMA 111-1. Rio de Janeiro, 01 Jan. 1970.
_______. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro de Instrução e Adaptação da
Aeronáutica. Conselho de Justificação. Belo Horizonte, 1990. (Apostila).
Lei da Organização Judiciária Militar. Belo Horizonte, 1990. (Apostila).
PERFIL DE RELACIONAMENTO

Não há.
64/132 MCA 37-66/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 12: CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO
Carga horária para instrução: 11 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) aplicar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e militar (Ap);
b) valorizar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e militar
(Va);
c) explicar a essência dos valores inerentes à vida militar (Cp);
d) justificar a importância dos valores inerentes à vida militar (Va);
e) descrever aspectos referentes à rotina dos Oficiais de Dia e de Operações (Cp); e
f) valorizar o bom desempenho dos Oficiais de Dia e de Operações em suas atividades (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 12.1: CONDUTA DOS OFICIAIS SUBALTERNOS DA AERONÁUTICA (DCA
29-1)
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar a essência dos valores inerentes à vida militar (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os fatores que influenciam no
comportamento individual de um oficial perante a tropa e em
12.1.1 seu cargo (Cp);
PARÂMETROS b) identificar o comportamento a ser adotado pelos
NORTEADORES oficiais nas diversas situações da vida militar e social (Cp);
DA CONDUTA DO c) valorizar a ética e os valores militares (Va); e 05 AE/APt
OFICIAL d) valorizar o comportamento responsável e consciente
SUBALTERNO enquanto militar e profissional de uma área específica (Va).

UNIDADE 12.2: CONDUTA EM MÍDIAS SOCIAIS


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) compreender a importância das mídias sociais na atualidade (Cp);
b) identificar as páginas oficiais da Força Aérea Brasileira nas mídias sociais e sua utilidade para
a instituição (Cn);
c) identificar o “Termo de Uso de Mídias Sociais”, produzido pelo CECOMSAER (Cn); e
d) identificar a postura a ser adotada nas mídias sociais (Ap).
MCA 37-66/2019 65/132

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) conceituar mídia social (Cn); e


b) compreender a importância das mídias sociais na
atualidade (Cp).
c) identificar a Seção de Mídias Sociais da Força Aérea
Brasileira e as páginas oficiais da instituição na internet
(Cn).
d) identificar o Termo de Uso de Mídias Sociais produzido
12.2.1 pelo CECOMSAER (Cn); e
REGRAS DE e) identificar o Termo de Uso de Mídias Sociais produzido
CONDUTA EM pelo CECOMSAER (Cn). 01 AE
REDES E MÍDIAS f) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
SOCIAIS sociais sobre trabalho (Cp);
COMPATÍVEIS g) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
COM O sociais sobre política (Cp);
OFICIALATO h) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
sociais sobre vida social (Cp);
i) identificar as conseqüências do mau comportamento na
internet de acordo com a Legislação RDAER, Art. 10 (Cp);
e
j) identificar a postura a ser adotada nas mídias
sociais (Ap).
UNIDADE 12.3: OS SERVIÇOS DE OFICIAL DE DIA E DE OPERAÇÕES
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar aspectos referentes à rotina dos Oficiais de Dia e Operações (Cp); e
b) valorizar o bom desempenho dos Oficiais de Dia e de Operações em suas atividades (Va).
66/132 MCA 37-66/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a rotina do serviço de Oficial de Dia e
12.3.1 Operações (Cn); e 01 AE /
ROTINAS b) identificar a importância do serviço de Oficial de APt
Dia e Operações (Cp).
a) identificar as atribuições específicas do Oficial de
Dia e Operações (Cp);
12.3.2 b) descrever as principais responsabilidades durante o
RESPONSABILIDADES serviço de Oficial de Dia e Operações (Cp); 01
c) descrever as responsabilidades de todos os
subordinados da equipe de serviço (Cp);
d) identificar a importância do comando e do controle
da equipe de serviço (Va); e
e) identificar a importância do conhecimento do
RDAER e do RISAER (Cp).
a) identificar os procedimentos para prisão em
flagrante (Cn);
b) identificar os procedimentos com presos e detidos
(Cn);
c) identificar os procedimentos para acidente com
militares da Força Aérea e/ou morte (Cn);
d) identificar os procedimentos para acidentes
12.3.3
Aeronáuticos e Veiculares (viaturas oficiais) (Cn);
FUNÇÕES E
e) identificar os procedimentos em caso de ocorrências
PROCEDIMENTOS 03
de militares da Força Aérea Brasileira com a Polícia
DIVERSOS
Militar (Cn);
f) identificar os procedimentos com o armamento (Cp);
g) identificar as funções e os procedimentos
necessários em caso de recepção de autoridades (Cp);
h) identificar os procedimentos para recebimento de
documentos judiciais (Cn);
i) identificar a importância das rondas (Cp); e
j) valorizar a importância da equipe de serviço (Va).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina deve ser ministrada ao longo dos Cursos e Estágios, sendo que as aulas
sobre os serviços de Oficial de Dia e Operações deverão ser ministradas por último.
Os alunos deverão ser levados a compreender a importância das regras de conduta e
convivência nas diversas situações da vida social e militar a fim de aplicá-las no dia-a-dia.
O principal objetivo da unidade “Conduta do Oficial Subalterno” é proporcionar, ao aluno,
os valores e os comportamentos a serem adotados tanto na vida social como na militar. Deverá
ser ministrada com exemplos práticos e participação nas paradas diárias do Corpo de Alunos.
Com relação à unidade “Oficial de Dia e Operações” os alunos deverão identificar as
principais obrigações na rotina do serviço e as funções de todos os subordinados através da
leitura e do entendimento dos artigos do RISAER. Deverá ser ministrada com exemplos
práticos extraídos da rotina de uma OM do COMAER e do estágio junto ao Oficial de Dia e
Operações do CIAAR.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 37-66/2019 67/132

____. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.


Termo de Uso de Mídias Sociais. – 28 de setembro de 2012.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Regulamento Disciplinar da Aeronáutica.
Instituído pelo Decreto nº 76.322 – de 22 de setembro de 1975.
____. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
Palestra sobre Mídias Sociais.
RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
68/132 MCA 37-66/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 13: ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos dos quais o Brasil é
signatário (Cp);
b) apontar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativos às convenções internacionais que tratem
dos direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais (Cn);
c) identificar, dentre as normas relativas ao preparo e emprego das Forças Armadas elencadas na
Lei Complementar n° 97/99, modificada pela Lei Complementar n° 136/10, aquelas que
traduzem ações voltadas ao desenvolvimento da cidadania e da dignidade da pessoa humana
(Cp);
d) apresentar a legislação sobre direitos humanos internalizada no arcabouço jurídico nacional,
suas regulamentações e abrangências (Cp); e
e) analisar os princípios e normas básicos de Direito Internacional dos Conflitos Armados (An).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 13.1: LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos, dos quais o
Brasil é Signatário (Cn);
b) apresentar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativos às convenções internacionais que tratem dos
direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais, àqueles relativos aos refugiados,
àqueles relativos à discriminação racial, do desaparecimento forçado de pessoas, das convenções
sobre tortura e outro tratamentos cruéis, dos direitos civis e políticos, dos direitos das crianças e
dos direitos da mulher, a decisão da corte interamericana de direitos humanos que afetem o
Brasil (Caso Histórico do Araguaia) e a jurisprudência existente (Cp); e
c) distinguir, dentre as atribuições desempenhadas pelas Forças Armadas em Missões de Paz,
àquelas ações realizadas que visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil,
por intermédio da participação em campanhas institucionais de utilidade pública ou de interesse
social, que caracterizem a participação militar em atividades de cunho social, educativo, cívico e
assistencial, de grande valia para a consecução da promoção da cidadania e da dignidade da
pessoa humana em outros países (Cp).
MCA 37-66/2019 69/132

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


13.1.1 a) identificar a listagem de Atos Internacionais por 01 AE
LISTAGEM DE ATOS assunto, encaminhado pela Divisão de Atos
INTERNACIONAIS Internacionais do Ministério das Relações Exteriores
(Cp).
13.1.2 01 AE
DECLARAÇÃO a) identificar a declaração Universal dos Direitos do
UNIVERSAL Homem (Cn).
13.1.3 a) identificar a convenção sobre a Proteção dos Direitos do 02 AE
CONVENÇÕES Homem e Liberdades Fundamentais (Cn);
INTERNACIONAIS b) identificar a convenção Relativa ao Estatuto dos
Refugiados;
c) protocolo sobre Estatuto dos Refugiados (Cn);
d) identificar a Convenção Internacional sobre a
eliminação de todas as formas de Discriminação Racial
(Cn);
e) identificar a Convenção contra a tortura e outros
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes
(Cn);
f) identificar a Convenção Interamericana para prevenir e
punir a tortura ea Convenção Interamericana sobre o
Desaparecimento Forçado de Pessoas (Cn);
g) identificar a Convenção Internacional para a Proteção
de todas as Pessoas contra o Desaparecimento Forçado
(Cn);
h)identificar o pacto Internacional sobre Direitos Civis e
Políticos; Declaração dos Direitos da Criança (Cn); e
i) identificar a Convenção sobre a Eliminação de todas as
Formas de Discriminação Contra as Mulheres (Cn).

13.1.4 a) identificar a Sentença exarada pela Corte Interamerican 01 AE


CASO HISTÓRICO a de Direitos Humanos, em 24 de novembro de
DO ARAGUAIA 2010, no julgamento do Caso Histórico do Araguaia
(site: http://is.gd/R5DS8w) (Cn).
a) definir a jurisprudência da Corte Interamericana (site:
13.1.5 http://is.gd/sEz7DU) (Cn).
CORTE 01
INTERAMERICANA AE

13.1.6 a) descrever as atividades realizadas pelas Forças em


FORÇAS EM Missões de Paz (Cn). 01 AE
MISSÕES DE PAZ
UNIDADE 13.2: LEGISLAÇÃO NACIONAL
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) apresentar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais pautadas na Legislação Brasileira, que concreti-
70/132 MCA 37-66/2019

zem, no plano interno, o Direito Internacional de Direitos Humanos (Cp);


b) interpretar , na Legislação Militar, os valores éticos, morais e deveres militares vinculados à
temática dos direitos humanos; e
c) c) identificar, dentre as atribuições subsidiárias, as ações realizadas pelas Forças Armadas que
visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, por intermédio da participa-
ção em campanhas institucionais de utilidade pública ou de interesse social, que caracterizem a
participação militar em atividades de cunho social, educativo, cívico e assistencial, de grande
valia para a consecução dos fins essenciais do Estado Brasileiro, em face dos princípios consti-
tucionais da proteção e da promoção da cidadania e da dignidade da pessoa humana (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) interpretar a Constituição da República Federativa do
13.2.1 Brasil (ênfase no Título II – “Dos direitos e garantias
LEGISLAÇÃO fundamentais” – Art 5º ao 17º) (Cp);
NACIONAL b) interpretar a Lei nº. 8.069/1990 que dispõe sobre o Estatuto
da Criança e do Adolescente e dá outras providências
(Cp);
c) interpretar a Lei nº. 2.889/1956 que define e pune o crime
de genocídio (Cp);
d) interpretar a Lei nº 7.716/1989queefine os crimes
resultantes de preconceito de raça ou de cor (Cp);
e) interpretar a Lei nº 9.455/1997 que define os crimes de
tortura e dá outras providências (Cp);
f) interpretar a Lei nº 11.340/2006que cria mecanismos para
coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher
(Cp);
g) interpretar a Lei nº 7.853/1989 que dispõe sobre o apoio às 08 AE
pessoas portadoras de deficiência, sua integração social e
dá outras providências (Cp);
h) interpretar a Lei nº 12.527/2011 - acesso à informação
pública (Cp);
i) interpretar a Lei nº 6.880/1980 que dispõe sobre o Estatuto
dos Militares (ênfase no Título II – “Das Obrigações e dos
Deveres Militares” – Art. 27 ao 52) (Cp);
j) interpretar a Lei Complementar nº 136/2010 que altera a
LC 97/1999 e dispõe sobre as normas gerais para a
organização, o preparo e o emprego das forças armadas
(ênfase nos Art. 16º a 18º) (Cp); e
k) apresentar as atividades realizadas pelas Forças (Cp).
MCA 37-66/2019 71/132

UNIDADE 13.3: DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS (DICA)


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para
o cumprimento das missões constitucionais relativos ao emprego do Direito Internacional
dos Conflitos Armados nas operações Militares (An);
b)identificar as características do Tribunal Penal e os Crimes contra a humanidade (An); e
c) identificar os diversos instrumentos internacionais referentes ao DICA, dos quais o Brasil é
Signatário (An).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) diferenciar o Direito Internacional dos Direitos Humanos
do Direito Internacional dos Conflitos Armados (An);
b) identificar os princípios do DICA (An);
c) analisar o Direito de Genebra (An);
d) analisar o Direito de Haia (An);
e)analisar o Direito de Nova York (An);
f) identificar as obrigações do Brasil como signatário dos
Acordos Internacionais (An);
g) identificar o Regulamento Internacional para Emprego
da Força Militar: proporcionalidade, limitação, necessidade
militar, comportamento na ação e evacuação, direito de
13.3.1
ocupação e zonas de retaguarda (An);
DIREITO
h) analisar o Estatuto do Combatente e do Prisioneiro de
INTERNACIONAL 05 AE
Guerra (An);
DOS CONFLITOS
i) ilustrar o pessoal das atividades de saúde e das atividades
ARMADOS
religiosas (An);
j) identificar o Tribunal Penal e os crimes contra a
humanidade (An);
k) identificar o Espião e o Mercenário (An);
l) identificar os náufragos e os mortos (An);
m) identificar a tripulação embarcada em aeronave militar
(An);
n) identificar os refugiados e os deslocados (An);
o) identificar os alvos (An);
p) analisar a aplicação do DICA nas Operações de Paz (An).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Na Unidade “Legislação Internacional” será tratada as diretrizes da Organização
das Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estados Americanos (OEA),
Jurisprudência da Corte Interamericana, Acordos e Tratados Internacionais dos Quais o
Brasil é Signatário sobre Direitos Humanos e a Sentença Exarada pela Corte
Interamericana de Direitos Humanos, em 24 de Novembro de 2010, no Julgamento do
Caso Histórico do Araguaia. Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo através
da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Na Unidade “Legislação Nacional” será apresentada a legislação sobre direitos
humanos, já internalizada no arcabouço jurídico nacional, suas regulamentações e
72/132 MCA 37-66/2019

abrangências. Dessa forma, o conteúdo deverá ser desenvolvido através da leitura e da


interpretação da legislação. Os alunos deverão reconhecer a importância do tema abordado
tanto na vida social como na vida militar.
Na Unidade “Direito Internacional dos Conflitos Armados” os alunos deverão ser
levados a compreender o tema através da leitura e compreensão do Manual de Emprego do
Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas Forças Armadas. É importante
que o instrutor desperte o interesse do aluno através de exemplos, chamando a atenção
para as constantes transformações do mundo nos âmbitos político, social, cultural,
econômico e de defesa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Unidade Legislação Internacional:
Atos Internacionais - Prática Diplomática Brasileira - Manual de Procedimentos
(http://www2.mre.gov.br/dai/PraticaDiplomaticaBrasileira.pdf)

Declaração Universal dos Direitos do Homem:


http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm
Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José):
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/sanjose.htm
Convenção sobre a Proteção dos Direitos do Homem e Liberdades Fundamentais:
http://www.cedin.com.br/mwg-internal/de5fs23hu73ds/progress?id=o4I8wnEhsf
Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados: http://www.lgdh.org/Convencao
%20Relativa%20ao%20Estatuto%20dos%20Refugiados.htm
Protocolo sobre Estatuto dos Refugiados:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/refugiados66.ht
m
Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de Discriminação Racial:
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/conv_int_eliminacao_disc_racial.htm
Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou
degradantes: http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/conv_contra_tortura.htm
Convenção Interamericana para prevenir e punir a tortura:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/cartagena.htm
Convenção Interamericana sobre o Desaparecimento Forçado de Pessoas:
http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/direitos-
humanos/convencao_interamericana_desaparecimento_forcado
Convenção Internacional para a Proteção de todas as Pessoas contra o Desaparecimento
Forçado: http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/direito-a-
memoria-e-a-verdade/convencoes/convencao-internacional-desaparecimento-forcado
Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos:
http://www2.mre.gov.br/dai/m_592_1992.htm
Declaração dos Direitos da Criança:
http://www.redeandibrasil.org.br/eca/biblioteca/legislacao/declaracao-universal-dos-
direitos-da-crianca/
Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Contra as
Mulheres:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/discrimulher.ht
m
Sentença exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 24 de novembro de
2010, no julgamento do Caso Gomes Lund e outros vs. Brasil (Caso Histórico do
MCA 37-66/2019 73/132

Araguaia): http://nei-arcadas.org/mwg-internal/de5fs23hu73ds/progress?id=5tDIhSYUc4

Unidade Legislação Nacional:


Constituição da República Federativa do Brasil:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm;

Lei nº. 8.069/1990: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm

Lei nº. 2.889/1956: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm

Lei nº 7.716/1989: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm

Lei nº 9.455/1997: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9455.htm

Lei nº 11.340/2006: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-


2006/2006/Lei/L11340.htm

Lei nº 7.853/1989: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7853.htm

Decreto nº 7.037/2009: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-


2010/2009/Decreto/D7037.htm#art7

Lei nº 12.527/2011: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-


2014/2011/Lei/L12527.htm
Lei nº 6.880/1980: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6880.htm
Lei Complementar nº 97/1999: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp97.htm

Unidade DICA:
MANUAL DE EMPREGO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS
ARMADOS (DICA) NAS FORÇAS ARMADAS –MD-34-M-03, APROVADA PELA
PORTARIA NORMATIVA Nº 1.069/MD, DE 5 DE MAIO DE 2011 E PUBLICADO NO
D.O.U. Nº 87, DE 9 DE MAIO DE 2.011, SEÇÃO 1, PÁGINA 5.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Em qualquer etapa do Curso.
74/132 MCA 37-66/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 14: EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) realizar a montagem e desmontagem de Pistola Taurus, Imbel e Fuzil HK-33 (Rm);
b) aplicar as principais técnicas utilizadas na defesa pessoal (Rc);
c) realizar a abordagem de um indivíduo suspeito (Rm);
d) empregar técnicas de entrada tática em edificações (Rc);
e) identificar aspectos gerais das legislações correlatas ao emprego de arma de fogo e uso
progressivo da força (Cn);
f) empregar técnicas de verbalização na entrada tática (Ro);
g) manusear rádio comunicador portátil, empregando a fraseologia adequada neste tipo de
comunicação (Ro);
h) empregar os procedimentos de entrega e recebimento de Armamento (Rc);
i) relacionar os aspectos que devem ser observados numa abordagem (Ap); e
j) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial nos diversos procedimentos de segurança
durante o Serviço de Oficial de Dia (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 14.1: MONTAGEM E DESMONTAGEM DE PISTOLA TAURUS, IMBEL E
FUZIL HK-33
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) desmontar, montar e manusear armas previstas para o posto (Rc).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) montar e desmontar um armamento (Ro);
14.1.1 b) fazer a limpeza básica de uma arma (Ro);
MONTAGEM E c) retirar panes simples (Ro); 05 AE
DESMONTAGEM d) nomenclatura de peças do armamento (Ro); e
e) identificar a função de cada peça do armamento (Cp).
UNIDADE 14.2: DEFESA PESSOAL
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as diversas modalidades de lutas corporais (Cn); e
b) executar diversas modalidades de ataque e defesa (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
14.2.1 a) identificar os pontos vulneráveis do corpo humano (Rm); 05 AE
DEFESA PESSOAL b) identificar bases e golpes traumáticos: tipos de bases,
deslocamentos e voltas (Rm);
c) identificar formas de ataque e técnicas de golpes trau-
máticos (Rm);
d) identificar educativos de quedas (Rm);
e) identificar técnicas de projeções (Rm);
f) identificar técnicas de estrangulamentos, forçamentos de
articulações e de domínio: generalidades, estrangulamentos e
forçamentos de articulações (Rm); e
MCA 37-66/2019 75/132

g) identificar defesa contra agressões a mãos livres (Rc).


UNIDADE 14.3: ALGEMAÇÃO
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as técnicas do uso de algemas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o aspecto legal: pessoas a que é vedado o em-
prego de algemas; pessoas a serem algemadas - conselhos
úteis (Cp);
b) identificar algemas metálicas – aplicação: dois ou mais
14.3.1 presos; procedimentos a serem evitados (Cp); 03 AE
ALGEMAÇÃO c) identificar as algemas plásticas (Cp);
d) algemas improvisadas: cassetete, gravata, cinto, corda,
etc (Cp); e
e) identificar a remoção das algemas (Cp).
UNIDADE 14.4: ENTRADA TÁTICA
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as técnicas de entrada tática e varredura (Cn); e
b) executar diversas modalidades de entrada tática (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a tomada de ângulos (Cp);


b) identificar olhar israelense (olhada rápida) (Cp);
c) identificar espelhos (Cp);
d) identificar escudos (Cp);
e) executar entradas táticas: Criss cross (entrada cruzada),
Button hook (entrada em gancho), Penetração limitada
14.4.1 (entrada cruzada), Entradas dinâmicas (assault), “S.A.S.”
05 AE
ENTRADA TÁTICA dynamic (entrada dinâmica) (Rm);
f) identificar situações que exigem cuidados especiais na
ação policial (Cp);
g) executar transposições de obstáculos (Rm);
h) executar entrada tática em locais com baixa luminosidade
(Rm); e
i) identificar contramedidas em uma entrada tática (Cp); e
j) executar contramedidas em uma entrada tática (Rm).
UNIDADE 14.5: COMUNICAÇÃO RÁDIO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar e operar os principais controles e conexões de um transceptor (Ap);
b) identificar o código fonético Internacional e código “Q” simplificado (Cn); e
c) Aplicar comunicação em fonia (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar controles (Ap);
14.5.1 b) identificar alfabeto fonético internacional e algarismos 02 AE
76/132 MCA 37-66/2019

COMUNICAÇÃO fonéticos (Ap);


RÁDIO c) identificar termos para fraseologia no rádio (Ap); e
d) identificar código “Q” (Ap).
MCA 37-66/2019 77/132

UNIDADE 14.6: ABORDAGEM


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos para a realização de revistas em pessoas e veículos (Cn); e
b) identificar os procedimentos para a condução de pessoas (Cn); e
c) praticar revista de pessoas e veículos e condução de pessoas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) aplicar as técnicas de abordagem, revista e identifica-


ção de elementos suspeitos (Ap);
b) aplicar as técnicas de abordagem, revista e identifica-
14.6.1 ção de veículos suspeitos (Ap);
03 AE
ABORDAGEM c) empregar o armamento e a algema em conformidade
com os aspectos legais (Ap); e
d) identificar a maneira mais adequada de conduzir e
transportar um preso (Cn);

UNIDADE 14.7: PROCEDIMENTO COM ARMAMENTO


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos de segurança utilizados no manuseio das armas (Rc); e
b) identificar as formas de indenização para materiais bélicos avariados, extraviados ou
inutilizados (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os procedimentos de segurança na utilização
do armamento (Rc);
b) identificar os procedimento de caixa de areia (Rc);
c) executar os procedimentos de segurança no manuseio
14.7.1
de cada material bélico em específico (Rc);
PROCEDIMENTOS
d) explicar a importância e responsabilidade com o manu- 05 AE
COM
seio do armamento (Rc);
ARMAMENTO
e) identificar as causas da avaria, extravio e inutilização
de um material bélico sob sua responsabilidade (Cp);
f) identificar a normas de indenizações aplicadas (Cp); e
g) manusear as armas para fim de utilização (Rc).
UNIDADE 14.8: USO PROGRESSIVO DA FORÇA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a base legal estabelecida pela NOSDE PRO-04 (Cp).
78/132 MCA 37-66/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a base legal: emprego de algemas e emprego
de armas (Cp);
14.8.1 b) identificar o uso da força (Cp);
USO c) identificar o modelo de uso progressivo da força(Cp);
02 AE
PROGRESSIVO DA d) identificar os princípios sobre o uso da força(Cp); e
FORÇA e) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial de Dia
nos diversos procedimentos de segurança durante o
serviço de Oficial de Dia (Va).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo através da leitura, entendimento
dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Além disso, é importante que o instrutor nas aulas práticas permita que o educando
relacione o conteúdo dado com o seu cotidiano.
É necessário que o instrutor saiba ministrar essas aulas, a fim de que haja coerência entre
o contexto proposto e a prática que será aplicada. É importante ressaltar, que os educandos se
sentem mais motivados nas aulas práticas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Operações
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Operações I: módulo único: CFS. Guara-
tinguetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Sobrevivência: módulo único: CFS. Gua-
ratinguetá, 2010.

Comunicação Rádio
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Comunicação rádio: CFS.
Guaratinguetá, 2010.

Armamento
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armamento munição e tiro. Guaratin-
guetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armas portáteis: BMB: CESD:
módulo único. Guaratinguetá, 2010.
MCA 50-1/2005 Manual de Instrução de tiro em vigor, COMAER

Polícia da Aeronáutica
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Polícia da aeronáutica. Guaratinguetá,
2010.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2º Pelotão de Choque. Controle de distúr-
bio civil. São Paulo, 1993.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada depois da disciplina “Armamento, Munição e Tiro”.
MCA 37-66/2019 79/132

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 15: ORDEM UNIDA I
Carga horária para instrução: 35 tempos Carga horária para avaliação: 05 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) participar de formaturas e solenidades militares como integrante ou comandante de tropa, ou
então como militar isolado, ambos na condição de oficial (Rc).
b) identificar termos militares (Ap);
c) executar com exatidão os movimentos de Ordem Unida, a pé firme e em passos (Rc);
d) comandar fração de tropa por meio de corneta e viva voz (Rc);
e) utilizar corretamente o corneteiro para o comando da tropa (Ap);e
f) valorizar a correta postura no comando de uma tropa, como forma de exemplo (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 15.1: INSTRUÇÃO SEM ARMA
Carga horária para instrução: 26 tempos Carga horária para avaliação:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os termos militares (Ap); e
b) executar com exatidão os movimentos, de Ordem Unida, a pé firme e em passos (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) reconhecer os seguintes termos militares de uso corrente
na ordem unida: vanguarda, coluna por um, dois, três etc.;
distância, intervalo, fila, fileira, linha, cobertura,
15.1.1
alinhamento, cerra-fila, homem-base, unidade base, testa,
TERMOS 02 APt
cauda, frente, diagonal, retaguarda, procedimento para
MILITARES
completamento da cauda, procedimento para entrada e saída
da tropa, escola, formação em linha e formação em coluna
(Ap).
a) executar com vivacidade os exercícios frente para
15.1.2
direita/esquerda/retaguarda, entrada em forma, sentado, de
EXERCÍCIOS DE
pé e agachado (Rc); e 02 APt
VIVACIDADE
b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para comando da tropa (Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de sentido,
descansar, cobrir, firme, fora de forma e à vontade (Rc); e
15.1.3
b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
MOVIMENTOS A PÉ 02 APt
para o comando da tropa (Ap); e
FIRME – I
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
80/132 MCA 37-66/2019

a) praticar com habilidade os movimentos de mudança de


frente: direita, esquerda, meia volta, oitavo à direita,
15.1.4
oitavo à esquerda (Rc);
MOVIMENTOS A PÉ 02 APt
b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
FIRME – II
para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de perfilar (Rm);
15.1.5 b) identificar a correta utilização do comando acima para o
MOVIMENTOS A PÉ comando da tropa (Ap); e 01 APt
FIRME – III c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de marcha em
passo ordinário (Rc);
15.1.6 b) realizar o correto movimento de braço, o alto, o marcar-
MARCHA EM passo, em frente, passos em frente, o rompimento de marcha 03 APt
PASSOS – I e o comando a partir da posição de descansar (Rc); e
c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Ap).
a) praticar com habilidade, em passo ordinário, os
movimentos de mudança de frente (direita, esquerda e meia
15.1.7 volta) e direção (direita, centro, esquerda) (Rc);
MARCHA EM b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima 03 APt
PASSOS – II para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de olhar à
direita/esquerda/frente em passo ordinário (com parada e
15.1.8 sem parada/com e sem o grito de guerra) (Rc);
MARCHA EM b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima 02 APt
PASSOS – III para o comando da tropa (Ap) e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de marcha em
passo sem cadência (Rc);
b) realizar o correto movimento de alto, mudanças de frente
(frente para direita/esquerda/retaguarda), passagem do passo
15.1.9
ordinário para o sem cadência, sem cadência para o
MARCHA EM
ordinário, rompimento de marcha e o comando a partir da 02 APt
PASSOS – IV
posição de descansar (Rc);
c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Ap); e
d) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
15.1.10 a) praticar com habilidade o movimento de marcha em 02 APt
MARCHA EM passo acelerado (Rc);
PASSOS – V b) realizar o correto movimento de braço, alto, a passagem
MCA 37-66/2019 81/132

do passo ordinário para o acelerado, acelerado para o


ordinário, o rompimento de marcha e o comando a partir da
posição de descansar (Rc); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
82/132 MCA 37-66/2019

a) identificar os seguintes toques de corneta: sentido,


descansar, cobrir, firme, apresentar-arma, descansar-arma,
ombro-arma, à vontade, cessar à vontade, voltas à pé
15.1.11
firme, ordinário marche, alto, marcar passo, em frente,
TOQUES DE 02 APt
acelerado, sem cadência, fora de forma, em continência à
CORNETA
direita/esquerda, em continência à bandeira, oficiais reunir,
olhar à direita/esquerda/frente (Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de apresentar-
15.1.12
arma, descansar-arma, olhar à direita/esquerda/frente,
PROCEDIMENTOS
procedimentos de apresentação pessoal, passagem e
DE
recebimento de comando da tropa e continência individual,
APRESENTAÇÃO
como militar isolado parado e ou em movimento (Rc);
PESSOAL E
b) praticar com habilidade os movimentos de apresentar- 03 Apt
RESPEITO COMO
arma, descansar-arma, olhar à direita/esquerda/frente e
MILITAR
procedimentos de apresentação pessoal, como militar
ISOLADO E
integrante da tropa (Rc); e
INTEGRANTE DE
c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
TROPA
para o comando da tropa (Ap).
UNIDADE 15.2: COMANDO DE TROPA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) comandar fração de tropa por meio de corneta e a viva voz (Rc);
b) utilizar corretamente o corneteiro para o comando da tropa (Ap); e
c) valorizar a correta postura no comando de uma tropa, como forma de exemplo (Va).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) comandar pequenas frações de tropas com auxílio da


15.2.1
corneta (Rc);
UTILIZAÇÃO DE
b) identificar a posição correta do corneteiro em relação à
CORNETEIRO;
tropa (Ap);
COMANDO A
c) executar, corretamente, os procedimentos que devem ser
VIVA VOZ; 03
adotados numa formatura (Rm); APt
POSTURA E
d) executar, corretamente, as vozes de comando e observar
PROCEDIMEN-
a postura diante da tropa (Rm);
TOS NO
e) comandar a pé firme e em movimento, observando a
COMANDO DE
correta execução dos integrantes da tropa (Rc).
UMA TROPA

UNIDADE 15.3: PORTA-BANDEIRA, ESTANDARTE E BANDEIRA HISTÓRICA

Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 05 tempos
MCA 37-66/2019 83/132

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) executar com bandeiras e estandarte os movimentos a pé firme e em passos (Ro); e
b) identificar as posições, movimentos e a postura, a serem adotados, como Porta-Bandeira,
Porta-Estandarte e Bandeira Histórica (Cp).

a) identificar as posições e movimentos a serem adotados


15.3.1 como Porta-Bandeira e Porta-Estandarte (Cp);
EXECUÇÃO DOS b) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
MOVIMENTOS ombro-arma, descansar-arma, apresentar-arma
06 APt
BÁSICOS A PÉ (desfraldar), voltas a pé firme, marcar-passo, em
FIRME E EM frente, alto, cobrir e firme (Ro); e
PASSOS c) identificar a correta utilização dos procedimentos
acima para o comando da tropa (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais complexos.
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima perfeição,
evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última hipótese e
quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas
firmes, no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.
Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar,
assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios que
foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em
princípio, conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as
instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais de
Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles, deverão
comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de serviço no
Corpo de Alunos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
_______. Manual de Ordem Unida para o Comando da Aeronáutica MCA 50-4. Rio de
Janeiro, 2019
PERFIL DE RELACIONAMENTO
84/132 MCA 37-66/2019

Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.


MCA 37-66/2019 85/132

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 16: ORDEM UNIDA II
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) participar de formaturas e solenidades militares como integrante ou comandante de tropa, e
ainda como militar isolado, na condição de oficial, portando espada (Rc).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 16.1: INSTRUÇÃO COM ARMA
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar com espada embainhada ou desembainhada os movimentos a pé firme e em passos
(Rc); e
b) identificar as posições e movimentos a serem adotados no uso de espada como integrante ou
comandante de uma tropa (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
16.1.1 a) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
MOVIMENTO A PÉ ombro-arma, descansar-arma, apresentar-arma, arma
FIRME ARMADO suspensa, voltas a pé firme, embainhar, desembainhar, 05 APt
DE ESPADA funeral-arma, cobrir e firme (Rc); e
EMBAINHADA OU b) identificar a correta utilização dos procedimentos
DESEMBAINHADA acima para o comando da tropa (Ap).
16.1.2
MOVIMENTOS EM a) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
PASSO ORDINÁRIO ombro-arma, arma em posição de marcha, apresentar-
ARMADO DE arma, marcar-passo, em frente e alto (Rc); e
ESPADA b) identificar a correta utilização dos procedimentos 05 APt
EMBAINHADA OU acima para o comando da tropa (Ap).
DESEMBAINHADA
16.1.3 a) praticar com habilidade os procedimentos de
PROCEDIMENTOS apresentação pessoal, passagem de comando da tropa,
DE continência do militar isolado parado e em movimento
APRESENTAÇÃO (Rc); 05 APt
PESSOAL E b) executar os procedimentos de apresentação pessoal
RESPEITO COMO como integrante da tropa (Rc); e
MILITAR ISOLADO c) identificar a correta utilização dos procedimentos
E INTEGRANTE DE acima para o comando da tropa (Ap).
TROPA
86/132 MCA 37-66/2019

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais complexos.
As instruções devem ter sua programação condicionada ao recebimento das espadas por
parte dos alunos (as).
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima perfeição,
evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última hipótese e
quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas firmes,
no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.
Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar,
assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios que
foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em princípio,
conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais de
Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles, deverão
comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de serviço no
Corpo de Alunos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.


_______. Manual de Ordem Unida para o Comando da Aeronáutica MCA 50-4. Rio de
Janeiro, 2019.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada após Ordem Unida I.
MCA 37-66/2019 87/132

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 17: ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os tipos, características, princípios de funcionamento e aplicação das armas
utilizadas nos serviços de guarda e segurança na Força Aérea (Cn);
b) identificar a munição adequada para os vários tipos de armas de porte e portáteis (Cn);
c) identificar os termos técnicos utilizados nas instruções de tiro (Cn);
d) aplicar as Normas de Segurança com as armas nas instruções de IGT/IPT (Instrução Geral de
Tiro/Instrução Preparatória para o Tiro) e nas instruções práticas no Estande de Tiro (Ap);
e) identificar os procedimentos a serem adotados em situações de avarias, extravio e roubo de
armas e munições (Cn);
f) praticar exercício de tiro TMB (Tiro Militar Básico) com as armas utilizadas nos serviços de
guarda e segurança, de acordo com o MCA 50-1 (Rm); e
g) valorizar a responsabilidade atribuída ao oficial quanto ao porte e uso adequado e judicioso do
armamento individual (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 17.1: TEORIA DE TIRO
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 02 tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar aspectos relativos à Teoria de Tiro (Cp);
b) identificar características, emprego e o funcionamento básico do Fuzil HK 33 (Cn);
c) identificar características, emprego e o funcionamento básico da Pistola cal. 9mm (Cn); e
d) identificar as Normas de Segurança com o uso do armamento (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) explicar a definição de armas de fogo (Cp);


b) identificar os principais conceitos empregados na
terminologia técnica, no manuseio e no emprego real do
armamento (Cn);
17.1.1
c) descrever a classificação das armas estudadas quanto
CONCEITUAÇÕES E 04 AE/POt
ao tipo, calibre, emprego, alimentação, funcionamento,
GENERALIDADES
alma da arma, sistema de ignição e princípio de
funcionamento (Cn); e
d) descrever as formas de indenização previstas na
Portaria R-288/GM3, de 4 de setembro de 1981 (Cn).
88/132 MCA 37-66/2019

a) identificar os Módulos de Instrução previstos no


“Manual de Instrução de Tiro” MCA 50-1 (Cn);
b) descrever as principais técnicas e fundamentos para a
17.1.2 execução do tiro prático (Cp);
INSTRUÇÃO c) executar corretamente as três posições de tiro previstas
GERAL E para o exercício prático de tiro (Ap);
02 AE/POt
PREPARATÓRIA d) identificar os exercícios utilizados para o reinamento de
PARA O TIRO IGT / pontaria com armas de porte e portáteis (Cn);
IPT e) explicar a importância da análise e do diagnóstico do
tiro (Cp); e
f) identificar os erros mais comuns cometidos pelos
atiradores com armas de porte e portáteis (Cn).

a) descrever todos os procedimentos de segurança que


17.1.3 devem ser adotados no Estande de Tiro (Cn); e
REGRAS DE b) aplicar, de acordo com a apostila, todos os 02 AE/POt
SEGURANÇA procedimentos de segurança previstos para um exercício
prático de tiro no Estande de Tiro (Ap).

a) identificar os principais tipos de cartuchos utilizados nas


17.1.4 instruções e nos serviços de guarda (Cn); e 02 AE/POt
MUNIÇÕES b) identificar as principais partes de um cartucho real (Cn).

a) identificar as principais características da Pistola Taurus


Pt – 92 9mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem da Pistola Taurus Pt
– 92 9mm (Cn);
17.1.5 c) identificar a localização das principais peças nos grupos
PISTOLA TAURUS de montagem da Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
PT – 92 9mm d) escrever a sequência correta de desmontagem e 04 AE/POt
montagem da Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
e) identificar as diferenças entre os modelos existentes da
Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
f) escrever o funcionamento básico da Pistola Taurus Pt –
92 9mm (Cp); e
g) identificar os dispositivos de segurança da Pistola
Taurus Pt – 92 9mm (Cn).
MCA 37-66/2019 89/132

a) identificar as principais características do Fuzil


automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem do Fuzil automático
HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
17.1.6 c) identificar a localização das principais peças nos grupos
FUZIL de montagem do Fuzil automático HK 33 Cal 5,56 mm
03 AE/POt
AUTOMÁTICO (Cn);
HK 33 Cal. 5,56 d) descrever a sequência correta de desmontagem e
mm montagem do Fuzil automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
e) descrever o funcionamento básico do Fuzil automático
HK 33 Cal 5,56 mm (Cp); e
f) identificar o dispositivo de segurança do Fuzil
automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn)

a) identificar as principais características da Pistola Imbel


M973 9mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem da Pistola Imbel
M973 9mm (Cn);
c) identificar a localização das principais peças nos grupos
17.1.7 de montagem da Pistola Imbel M973 9mm (Cn);
PISTOLA IMBEL d) descrever a sequência correta de desmontagem e 03 AE/POt
M973 9mm montagem da Pistola Imbel M973 9mm (Cn);
e) descrever o funcionamento básico da Pistola Imbel
M973 9mm (Cp); e
f) identificar os dispositivos de segurança da Pistola Imbel
M973 9mm (Cn).
90/132 MCA 37-66/2019

UNIDADE 17.2: PRÁTICA DE TIRO


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) aplicar as Normas de Segurança com o armamento (Ap);
b) executar a montagem e desmontagem parcial da Pistola cal. 9mm e do FZ HK 33 5,56 mm
(Ap); e
c) atirar com a Pistola cal. 9mm e com o FZ HK 33 cal. 5,56 mm (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) executar a desmontagem e montagem parcial da Pistola
Taurus Pt –92 9mm(Ap);
b) valorizar a execução precisa do tiro real com a pistola 9mm
como meio de defesa para o combatente (Va);
c) empregar todas as Normas de Segurança com a Pistola cal
9mm (Ap);
17.2.1
d) executar, com precisão, todos os comandamentos do
PISTOLA
instrutor de tiro (Ap);
TAURUS
e) executar o tiro com a máxima precisão, cumprindo todas as 05 POt
CAL. 9mm: TIRO
técnicas e fundamentos aprendidos nas instruções teóricas
MILITAR
(Rm);
BÁSICO - TMB
f) executar os procedimentos corretos, previstos para os casos
de incidente / acidente de tiro, sob a orientação do instrutor
(Ap); e
g) executar os procedimentos corretos, previstos para o
encerramento da série de tiro, sob a supervisão do instrutor
(Ap).

a) executar a desmontagem e montagem parcial do Fuzil


automático HK 33 Cal 5,56 mm (Ap);
17.2.2 b) valorizar a execução precisa do tiro real com o Fuzil 5,56
FUZIL mm como meio de defesa para o combatente (Va);
AUTOMÁTICO c) empregar todas as Normas de Segurança com o Fuzil 5,56
HK 33 Cal. 5,56 mm (Ap); 05 POt
mm: d) executar, com precisão, todos os comandamentos do
TIRO MILITAR instrutor de tiro (Ap); e
BÁSICO - TMB e) executar o tiro com a máxima precisão, cumprindo todos as
técnicas e fundamentos aprendidos nas instruções teóricas
(Rm).
MCA 37-66/2019 91/132

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Esta disciplina deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre as armas que ele
terá contato como Oficial de dia. O instrutor deverá dar mais ênfase à unidade 2, para que o
aluno assimile melhor os procedimentos práticos previstos para o manuseio e emprego da
Pistola Cal. 9mm.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Manual de Instrução de Tiro com armamento terrestre


no âmbito do Comando da Aeronáutica (MCA 50-1). Programa de instrução de tiro com armas
portáteis do Comando da Aeronáutica, de 08 de novembro de 2002.
_______. Portaria R-288/GM3, de 04 de setembro de 1981.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

É importante que esta disciplina seja ministrada no início do Curso visando a uma
padronização de procedimentos nos serviços armados cumpridos pelos alunos.
Esta disciplina deve ser ministrada antes do Exercício de Campanha.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 18: ATIVIDADE DE CAMPANHA
Carga horária para instrução: 67 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) empregar técnica de camuflagem individual e de equipamento (Ap);
b) orientar-se no campo utilizando bússola e carta aeronáutica (Ap);
c) empregar os procedimentos adequados na montagem, segurança e desmontagem de um acam-
pamento militar (Ap);
d) empregar os procedimentos adequados quando em contato com áreas minadas, infestadas de
armadilhas e contaminadas com gases (Ap);
e) aplicar os procedimentos de sobrevivência na terra e na água (Ap);
f) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Ro);
g) executar marchas de curta, média e longa distância (Ro);
h) valorizar as qualidades individuais próprias de um combatente (Va).
i) empregar técnicas de transposição de obstáculos (Ap);
j) identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil, bem como seus principais
sintomas clínicos após um acidente (Cp);
k) explicar as técnicas de abordagem e transporte de vítima (Cp);
l) executar os principais nós utilizados em atividades de campanha (Ap);
m) interpretar indícios de ameaças utilizando os sentidos (Cp);
n) confeccionar abrigo temporário utilizando-se do auxilio do poncho (Ap);
o) executar os procedimentos de segurança em campanha (Ap); e
p) identificar os procedimentos a fim de se evitar o silenciamento da sentinela (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 18.1: SOBREVIVÊNCIA
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos de sobrevivência na terra e na água (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


18.1.1 a) Reconhecer os diversos tipos de sinalização utilizados em
ABANDONO DE caso de acidentes aeronáuticos após a instrução ministrada
AERONAVE (Cn); e
ACIDENTADA, 01 AE
TRATAMENTO E b) identificar os diversos meios de sinalização utilizados em
TRANSPORTE DE caso de acidente aeronáutico (Cn).
ACIDENTADOS,
PROTEÇÃO DO
CORPO E
SINALIZAÇÃO
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a) Identificar os métodos práticos de obtenção de fogo nos


casos de sobrevivência, após a instrução ministrada (Cn);
b) Identificar os métodos práticos de obtenção de água nos
18.1.2 casos de sobrevivência, após as explicações do instrutor (Cn);
OBTENÇÃO DE
FOGO, ÁGUA E c) Conhecer os alimentos que podem ser consumidos no caso
ALIMENTOS de sobrevivência (Cn); e 02 AE

d) Conhecer a importância da água, do fogo e dos alimentos,


nos casos de sobrevivência (Va).

a) aplicar os procedimentos a serem adotados em caso de ser


vítima de acidente aeronáutico, após a instrução sobre o
assunto (Ap);
18.1.3
ATIVIDADE DE b) aplicar de forma correta, os métodos práticos de obtenção
SOBREVIVÊNCIA de fogo nos casos de sobrevivência, após a instrução
ministrada (Cn); 04 APt

c) aplicar de modo preciso, os métodos práticos de obtenção


de água nos casos de sobrevivência (Ap);

d) identificar os alimentos que podem ser consumidos no caso


de sobrevivência (Cn); e

e) identificar a importância da água, do fogo e dos alimentos,


nos casos de sobrevivência (Va).

UNIDADE 18.2: CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os principais tipos de abrigo utilizados em exercícios de sobrevivência (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever os tipos mais comuns de abrigo, utilizados nos
casos de sobrevivência, de modo correto e após a instrução
ministrada (Cp);
18.2.1
b) Conhecer os diversos métodos de construção de abrigos
CONSTRUÇÃO 02 AE
(Cp); e
DE ABRIGOS
c) Conhecer os tipos de abrigos que podem ser utilizados
em exercícios de sobrevivência (Cp).

UNIDADE 18.3: MARCHAS E ESTACIONAMENTOS


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação:00
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OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) participar de marcha diurna e noturna com acampamento (Ro).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


conhecer a importância da participação na marcha diurna e
18.3.1
noturna com acampamento, após instruções anteriores (Cn);
EXECUÇÃO DE
e
MARCHA DIURNA 01 AE
b) identificar as medidas previstas para a proteção dos pés
E NOTURNA
de modo correto, após as orientações dadas pelo instrutor
(Cn).
a) executar marcha diurna, com acampamento, sob a
18.3.2 supervisão de instrutores (Ro); e
ATIVIDADE DE b) executar as medidas previstas para a proteção dos pés de 09 APt
MARCHA modo correto, após as orientações dadas pelo instrutor
(Ro).
UNIDADE 18.4: ORIENTAÇÃO
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) orientar-se no campo utilizando bússola e carta topográfica ou de orientação (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar orientação, de modo correto, após a instrução
sobre o assunto (Cn);
b) conceituar carta topográfica de forma correta, após a
18.4.1
instrução sobre o assunto (Cn);
ESCALAS AE
c) identificar as principais convenções cartográficas, após 01
os esclarecimentos dados pelo instrutor (Cn); e
d) definir, de forma precisa, escala, após as orientações do
instrutor (Cn).
18.4.2
BÚSSOLAS E a) Identificar os conceitos de utilização de uma bússola no
DETERMINAÇÃO terreno (Cn); e
DE AZIMUTE b) Identificar os conceitos de direção base, azimute,
01
declinação magnética, convergência de meridianos,
contra-azimute e ângulo QM (Cn).

18.4.3 ATIVIDADE a) Executar os exercícios de orientação diurna e noturna,


DE ORIENTAÇÃO sob supervisão de instrutores (RO). 10 APt

UNIDADE 18.5: MINAS E ARMADILHAS


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos corretos quando em contato com áreas minadas, infestadas de
armadilhas e contaminadas com gases (Ap).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar os tipos mais comuns de minas (Cn);

18.5.1 b) identificar os tipos de gatilhos e armadilhas mais comuns


TIPOS (Cn); e 01 AE

c) identificar a utilização dos gatilhos mais comuns usados


em armadilhas improvisadas (Cn).

18.5.2
CAMPO MINADO E
ARMADILHAS a) identificar os termos mais usados no manuseio de minas 01 AE
COM EXPLOSIVOS (Cn).
IMPROVISADOS
UNIDADE 18.6: CAMUFLAGEM
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) empregar técnicas de camuflagem (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir camuflagem, de modo preciso, depois das
explicações do instrutor (Cn);
b) enunciar de modo correto os processos mais usuais de
camuflagem, após os estabelecimentos do instrutor (Cn);
c) listar de forma correta, e depois da instrução sobre o
18.6.1 assunto, os materiais mais comuns usados na camuflagem
01 APt
DEFINIÇÃO E (Cn);
REGRAS d) empregar técnicas de camuflagem, individual e de
GERAIS equipamento, após demonstração do instrutor (Ap); e
e) camuflar de maneira correta, numa posição escolhida no
terreno, o rosto e as mãos, o armamento e o equipamento,
sob a supervisão do instrutor (Rm).
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UNIDADE 18.7: PISTA DE AÇÃO E REAÇÃO


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Ro); e
b) empregar técnicas de transposição de obstáculos (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.7.1
PISTA DE AÇÃO E a) identificar o terreno para observar e progredir
REAÇÃO utilizando cobertas e abrigos, de modo correto, após a
orientação do instrutor (Cn);

b) transpor todos os obstáculos da pista de ação e


10 APt
reação de forma correta, após as orientações dadas
pelo instrutor (Rm); e

c) transmitir no final da pista de ação e reação a


mensagem recebida no início da mesma (Rm).

UNIDADE 18.8: AUDIÇÃO, VISÃO, OLFATO E TATO (AVOT)


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar indícios utilizando os sentidos (Cn);
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar, através da audição, diversos tipos de sons
comuns no ambiente de combate (Cp);

18.8.1 b) identificar, através da visão, diversos tipos de situações


INTERPRETAÇÃO comuns no ambiente de combate (Cp);
DE INDÍCIOS EM
03 APt
AMBIENTE DE c) identificar, através do olfato, diversos tipos de odores
COMBATE comuns no ambiente de combate (Cp); e

d) identificar, através do tato, diversos tipos de materiais,


equipamentos e vegetação típicos do ambiente de combate
(Cp).
UNIDADE 18.9: NÓS E AMARRAÇÕES
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os tipos de cordas utilizáveis em campanha;
b) descrever a terminologia das cordas;
c) identificar os principais nós e suas funções; e
d) confeccionar os nós mais usados em campanha.
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
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18.9.1
a) identificar os diversos modelos de cordas (tipos,
TERMINOLOGIA 01
características, terminologia e enrolamento);
DAS CORDAS
18.9.2
a) descrever falcaça (Cp); e
CONFECÇÃO DA 01
b) executar uma falcaça (Ro). AE
FALCAÇA
a) identificar os principais nós utilizados em atividades de
18.9.3 campanha (Cp);
PRINCIPAIS NÓS b) identificar as principais amarrações e suas funções (Cp); 01
UTILIZADOS e
c) executar os principais nós utilizados (Ap).
UNIDADE 18.10: TRANSPORTE DE FERIDOS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar técnicas de abordagem e transporte de vítima (Ap);
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.10.1
TÉCNICAS DE a) identificar as técnicas de abordagem de feridos (Cp).
03
ABORDAGEM DE
FERIDOS
APt
18.10.2 a) identificar o método de remoção utilizando a Chave de
TÉCNICAS DE Rauteck (Cp); e
03
TRANSPORTE DE b) executar, sob a supervisão do instrutor, o transporte de
FERIDOS feridos utilizando meios de fortuna improvisados (Rm).

UNIDADE 18.11: OFIDISMO


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil (Cp); e
b) explicar os principais sintomas clínicos após um acidente com animais peçonhentos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

18.11.1
PRINCIPAIS a) identificar os principais animais peçonhentos do Brasil
(Cn); 01
ANIMAIS
PEÇONHENTOS
AE
18.11.2 a) identificar os principais sinais e sintomas de acidente
SINTOMAS peçonhento, identificando o animal causador (Cn); e
02
CLÍNICOS APÓS b) conhecer as medidas de primeiros socorros diante de
ACIDENTES animal peçonhento (Cn).
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UNIDADE 18.12: SILENCIAMENTO DE SENTINELA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos a fim de se evitar o silenciamento da sentinela (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.12.1
TÉCNICAS DE
SILENCIAMETO a) identificar as técnicas de silenciamento de sentinela (Cp). 03 APt
DE SENTINELA

UNIDADE 18.13: SEGURANÇA E DEFESA DE ACAMPAMENTO


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos de Segurança e Defesa de Acampamento (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

18.13.1
a) apontar os recursos críticos de um acampamento (Cp);
ESTABELECIMEN
b) descrever a constituição da guarda do acampamento e 01 APt
TO DE POSTOS DE
suas funções (Ap);
SEGURANÇA

a) descrever as medidas de identificação com senha,


18.13.2 contra-senha e sinais de reconhecimento;
IDENTIFICAÇÃO b) explicar os procedimentos que devem ser adotados pela
APt
DE PESSOAL trpa quando da emissão de sinais de reunião ou de alarme; e 01
AMIGO c) executar os procedimentos de segurança em campanha
(Ro).
UNIDADE 18.14: ESTABELECIMENTO DE MEIOS DE DEFESA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar sistemas de defesa (Cp); e
b) empregar um sistema defensivo em campanha (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir sistemas de defesa (Cn);
18.14.1 b) citar os elementos componentes de um sistema
ESTABELECIMEN defensivo e suas respectivas missões (Cn);
03 APt
TO DE MEIOS DE c) citar as fortificações aplicáveis à defesa de um
DEFESA acampamento (Cn); e
d) executar um sistema defensivo em campanha (Ap).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Esta disciplina será ministrada a partir de exercícios simples até chegar aos mais
complexos, ao longo de todo o curso, buscando oferecer ao Aluno aprendizado gradual e
contínuo.
Serão empregados métodos expositivos, heurístico e psicogenético.
Cada subunidade será desenvolvida do modo que o instruendo alcance os comportamentos
desejados no domínio cognitivo, afetivo e psicomotor.
O instruendo deverá responder com iniciativa, empenho e coragem as adversidades que
possam ser encontradas, cabendo aos instrutores a responsabilidade de orientar as instruções
num sentido prático e objetivo, utilizando todos os recursos didáticos disponíveis.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-18 Marchas a pé.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 7-10 Companhia de fuzileiros.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 75 1ª e 2ª partes, Maneabilidade.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-26, Leitura de cartas e
fotografias aéreas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-30 Abreviaturas, símbolos e
convenções cartográficas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-31 Minas e armadilhas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-15 Fortificação de campanha.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-74 Instrução individual para
o combatente.
_______. Ministério da Aeronáutica, Escola Preparatória de Cadetes do Ar. Apostila.
FERNANDES, João Augusto. Topografia militar. Estabelecimento Gráfico Paz.
MELLO, Waldyr Jansem do. Manual do candidato a reservista. Centrais Impressoras
Brasileiras.
MIRANDA, Expedito H. R. I MOTA, Orlando F. da. Guia de instrução militar. EGGGF.
PERFIL DE RELACIONAMENTO

As instruções teóricas e práticas serão ministradas durante a Atividade de campanha.


O acampamento deverá ocorrer, preferencialmente, na décima semana do curso.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 19: SEGURANÇA MILITAR
Carga horária para instrução:08 tempos Carga horária para avaliação: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as normas gerais ligadas à segurança das instalações na paz e na guerra (Cp);
b) valorizar a constante observância das normas de segurança em todos os setores (Va); e
c) descrever conceitos básicos de Guerra Nuclear, Biológica e Química (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 19.1: CONCEITUAÇÕES E ASPECTOS GERAIS DA SEGURANÇA DAS
INSTALAÇÕES
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos que abrangem a segurança militar diferenciando suas particularidades
(Cp); e
b) identificar os aspectos gerais da segurança das instalações e suas responsabilidades (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os conceitos da criptografia, defesa das
instalações, edificações, segurança das instalações e
vigilância (Cn);
b) diferenciar os conceitos de segurança das instalações e de
defesa das instalações (Cp);
c) identificar quem é o responsável pelo estabelecimento de
19.1.1
um nível adequado de segurança das instalações nas OM
CONCEITOS E 01 AE
(Cn);
GENERALIDADES
d) identificar o que influencia diretamente no nível de
segurança desejável (Cn);
e) diferenciar importância relativa de vulnerabilidade relativa
de uma OM (Va); e
f) identificar quem é o oficial de segurança e defesa da OM
(Cn).
UNIDADE 19.2: AMEAÇAS CONTRA A SEGURANÇA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as principais ameaças contra a segurança e suas diferenças (Cp); e
b) identificar os métodos de sabotagem e suas particularidades (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
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a) identificar a origem e a consequências das ameaças (Cn); 01 AE,


19.2.1 b) diferenciar as ameaças humanas de naturais (Cp); Ddr
AMEAÇAS c) descrever quais os tipos de ameaças humanas e naturais
(Cn);
d) identificar a origem da sabotagem (Cn);
e) identificar o perfil do sabotador (Cn);
f) identificar a motivação do sabotador (Cn);
g) identificar os alvos de sabotagem na FAB (Cn);
h) identificar o método de sabotagem (Cn);
i) descrever as regras para o manuseio de objeto explosivo
(Cp).
j) identificar os alunos de espionagem na FAB (Cn);
k) identificar métodos e meios de espionagem (Cn);
l) identificar a mais comum e incômoda ameaça que as OM
enfrentam (Cn);
m) identificar os tipos de furtos (Cn);
n) identificar os modos de extrair os produtos de furtos (Cn);
o) identificar os meios para evitar o furto casual e
sistemático (Cn); e
p) identificar os alvos mais importantes de ameaças na Forca
Aérea (Va).

UNIDADE 19.3: BARREIRAS PERIMETRAIS


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o propósito e os tipos de barreiras perimetrais (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
19.3.1 a) definir o termo barreira (Cn);
DEFINIÇÃO E TIPOS b) identificar os tipos de barreiras e suas características
DE BARREIRAS (Cn); 01 AE
c) identificar o termo arruamento perimetral (Cn); e
d) identificar o termo zonas livres (Cn).
UNIDADE 19.4: ILUMINAÇÃO DE PROTEÇÃO E ALARMES
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os tipos de iluminação de proteção e a necessidade de sua utilização (Cp);
b) identificar as particularidades de um sistema de alarmes e seu emprego correto (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar quais são os tipos de iluminação de proteção (Cn);
19.4.1 b) identificar as características dos tipos de iluminação de
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TIPOS E proteção (Cn);


PARTICULARIDA c) identificar o tipo de iluminação de proteção que adequa-se a
DES DE um local determinado (Cp);
ILUMINAÇÃO d) identificar como utilizar corretamente a iluminação (Cn);
e) identificar a finalidade de um sistema de alarme (Cn);
f) identificar os vários tipos de sistemas de alarme e suas 01 AE
classes (Cn);
g) identificar os princípios de funcionamento de um sistema de
alarme (Cn); e
h) definir qual o melhor princípio de funcionamento para um
determinado local (Cn).
UNIDADE 19.5: GUARDA DE SEGURANÇA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as necessidades de uma guarda de segurança com material e pessoal adequados
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o termo guarda de segurança (Cn);
19.5.1 b) identificar as responsabilidades da guarda de segurança
GENERALIDADES (Cn);
c) identificar o elemento mais importante da guarda de
segurança (Cn);
d) identificar as particularidades no emprego da guarda de
segurança (Cn); 01 AE
e) identificar normas de segurança para utilização do
armamento da guarda de segurança (Cn);
f) identificar a missão básica do cão de guarda (Cn); e
g) identificar o melhor emprego do cão isoladamente,
observando suas particularidades (Cn)
UNIDADE 19.6: IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE PESSOAL E MATERIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as principais diferenças no controle de identificação (Cp); e
b) identificar os cuidados na identificação quanto a quebra de segurança (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

19.6.1 a) identificar a finalidade de um sistema de identificação e


GENERALIDADES controle de pessoal e material (Cn);
DE IDENTIFICAÇÃO b) identificar os tipos de sistemas de identificação (Cn);
c) distinguir os diversos sistemas de identificação e suas
particularidades (Cp);
01 AE
d) identificar o elo mais vulnerável de um sistema de
identificação (Cn);
e) identificar os cuidados necessários que podem ser
tomados na identificação de visitantes (Cn); e
f) identificar os cuidados necessários para a emissão de
passes e distintivos (Cn).
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UNIDADE 19.7: MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE VEÍCULOS E DEFESA


IMEDIATA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) valorizar a importância da identificação das viaturas (Va);
b) valorizar as revistas em viaturas de interesse da segurança da unidade (Va); e
c) identificar a importância e particularidades na defesa imediata da unidade (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) justificar a importância de identificar os condutores e
19.7.1 passageiros das viaturas (Va);
CONTROLE DE b) identificar os equipamentos de segurança necessários
VEÍCULOS E para condutores na OM (Cn);
DEFESA IMEDIATA c) identificar a importância da revista de veículos de carga
na entrada e saída (Ac);
d) identificar a importância do plano de defesa (Ac); 01 AE
e) identificar o conteúdo do plano de defesa imediata (Cn);
f) descrever a diferença entre pontos vitais e pontos
sensíveis (Cp);
g) identificar o sistema de três componentes no qual se
baseiam as operações de defesa (Cn); e
h) identificar os elementos de reação e sua função (Cn).
UNIDADE 19.8: GUERRA NUCLEAR, BIOLÓGICA E QUÍMICA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) descrever os conceitos básicos de Guerra Nuclear, Biológica e Química (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
19.8.1 a) identificar os conceitos básicos de Guerra
01 APt
CONCEITOS BÁSICOS Nuclear, Biológica e Química (Cp).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Será dada ênfase ao domínio afetivo com relação ao importante papel do oficial diante das
normas de segurança.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 01- Identificação de Veículos. NOSDE PRO-01. Brasília, 2007.
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 02- Identificação de Pessoal. NOSDE PRO-02. Brasília, 2007.
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 03- Controle de acesso às Instalações. NOSDE PRO-03. Brasília,
2007.
_______. BRASIL. Comando da Aeronáutica. Planejamento de Segurança das Instalações. ICA
205-45. Brasília, 2013.
_______. BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições do Sistema de Segurança
e Defesa do Comando da Aeronáutica. NSCA 205-3. Brasília, 2006
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida instrução deve ser ministrada no início do curso ou, antes que os alunos passem a
concorrer às escalas de serviço armado, neste sentido faz-se necessário como pré-requisito que
esta disciplina seja ministrada após os referidos alunos terem conhecimento do ICAER.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 20: SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar fatos sobre as relações do homem com o trabalho (Cp);
b) definir acidente de trabalho sob as visões legal e prevencionista (Cn);
c) identificar riscos ocupacionais existentes nos postos de trabalho (Cp);
d) diferenciar atos inseguros e condições inseguras (Cp);
e) traçar procedimentos de prevenção dos acidentes no ambiente de trabalho (Ap);
f) explicar os componentes da estrutura e normas de funcionamento da CIPA e do SESMT no
âmbito da FAB e das empresas regidas pela CLT (Cp);
h) identificar conceitos sobre segurança do trabalho, previstos na legislação vigente (Cn);
i) distinguir os equipamentos de proteção coletiva e individual aplicáveis para cada caso (Cp);
j) explicar a filosofia que sustenta a Segurança de Voo, identificando a importância e os
mecanismos que desencadeiam as atividades de prevenção e de investigação de acidentes
aeronáuticos no Brasil e no mundo (Cp);
k) distinguir os riscos associados ao Foreign Objects Damage (F.O.D.) e as medidas para o seu
efetivo controle (Cp);
l) identificar os riscos impostos às aeronaves pelos pássaros e balões de ar quente não-tripulados
e as medidas para o controle dos perigos aviários e baloeiro (Cp); e
m) identificar a importância do fator humano na prevenção de acidentes aeronáuticos (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 20.1: SEGURANÇA NO TRABALHO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar fatos sobre a segurança do trabalho (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar fatos sobre as relações do homem com o trabalho
20.1.1 (Cp); 01
CONCEITOS E b) classificar os cinco tipos de riscos ocupacionais (Cp); AE/
FATOS SOBRE c) explicar a importância da avaliação do risco laboral para os ES
SEGURANÇA trabalhadores (Cp);
d) descrever desenvolvimento dos programas de controle de
riscos laborais (Cn);
e) identificar a importância do RELPREV (Cn);
f) apontar a Teoria de Heinrish (Cn);
g) identificar a forma e o momento para se preencher um
Relatório de Prevenção (Cn); e
h) identificar o trâmite e o formulário padrão de um Relatório
de Prevenção (Cn);
i) identificar os risco de processo de trabalho(Cn);
j) elaborar um mapeamento dos riscos ambientais, que são
sentidos e observados (Ap); e
k) identificar a simbologia do mapa de risco (Cn);
l) definir o que é acidente de trabalho no conceito legal e no
prevencionista (Cn);
m) definir tipos de acidente do trabalho, típico e de trajeto
106/132 MCA 37-66/2019

(Cn);
n) definir o que é acidente com ou sem lesão (Cn);
o) definir o que é acidente com ou sem perda de tempo (Cn);
p) identificar os fatores do acidente de trabalho: ato inseguro,
condição insegura e fator pessoal de insegurança (Cn); e
q) enumerar os passos da metodologia de investigação de
acidentes, investigação, fases e fluxograma do acidente (Cn);
r) descrever a constituição da CIPA (Cn);
s) conceituar a CIPA e sua importância na Empresa (Cn);
t) explicar o escopo de atuação da CIPA, nas empresas públicas
e privadas (Cp);
u) reconhecer os vários riscos ocupacionais nos postos de
trabalho (Ap);
v) discorrer sobre regras de segurança (Cp);
x) definir equipamento de proteção individual (Cn); e
y) discutir medidas preventivas no uso de máquinas e
equipamentos (Cp).
UNIDADE 20.2: SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
AERONÁUTICOS - SIPAER
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura básica do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o histórico e a estrutura do SIPAER (Cn); e
20.2.1
b) descrever a filosofia SIPAER e os fundamentos da
HISTÓRICO,
prevenção de acidentes aeronáuticos (Cn). 01 AE
ESTRUTURA E
FILOSOFIA SIPAER
UNIDADE 20.3: O CICLO DA PREVENÇÃO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar o ciclo da prevenção de acidentes (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.3.1 a) identificar a definição de F.O.D. (Cn);
O CICLO DA b) identificar os dados estatísticos de danos gerados por F.O.D.
PREVENÇÃO E (Cp);
FATOR c) identificar como se previne o F.O.D. (Cn);
HUMANO d) identificar a influência do fator humano nos acidentes 01 AE/ES
aeronáuticos (Cn); e
e) identificar as responsabilidades do Oficial de Serviço no
Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo (PEAA)
(Cn).
UNIDADE 20.4: OS RISCOS ASSOCIADOS AO F.O.D E AS MEDIDAS PARA SEU
EFETIVO CONTROLE
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
MCA 37-66/2019 107/132

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) apontar os riscos e prejuízos gerados por F.O.D (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a definição de F.O.D. (Cn);
b) identificar os dados estatísticos de danos gerados por
F.O.D. (Cp);
c) identificar como se previne o F.O.D. (Cn);
d) identificar os riscos do perigo baloeiro (Cn);
20.4.1 e) identificar a evolução do problema (Cn);
RISCOS E f) descrever os riscos da prática da soltura de balões não
AE /
MEDIDAS DE tripulados (Cn); 01
ES
CONTROLE g) apontar as medidas de prevenção à prática da soltura de
balões não tripulados (Cn);
h) identificar os riscos do perigo aviário (Cn);
i) identificar os dados estatísticos de danos gerados por
aves (Cp); e
j) apontar os métodos de prevenção ao risco (Cn).

RECOMENDAÇÃO METODOLÓGICA
Adotar o método expositivo com apresentação de filmes e estudo de casos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CENIPA – A Filosofia SIPAER


NSCA 3-1 – Conceituações de Vocábulos, Expressões, Siglas de uso no SIPAER
NSCA 3-2 – Estrutura e Atribuições do SIPAER
NSCA 3-3 – Prevenção de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos
NSCA 3-4 – Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
NSCA 3-10 – Formação e Atualização Técnico-Profissional do Pessoal do SIPAER

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 21: TREINAMENTO FÍSICO
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 10

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) valorizar a importância da atividade física (Va); e
b) praticar exercícios que desenvolvam as capacidades físicas – força, flexibilidade, mobilidade,
coordenação motora, velocidade, capacidades aeróbia e anaeróbia e resistência (TACF) (Rm).

UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 21.1: TREINAMENTO FÍSICO – ORIENTAÇÕES E PRÁTICA
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 10
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os métodos de Treinamento Físico utilizados para preparação física (Cp); e
b) praticar os treinamentos previstos específicos para o TACF (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) valorizar a importância da atividade física (Va); e
21.1.1 b) identificar os métodos de Treinamento Físico utilizados 02 AE
PALESTRA como preparação para os Testes Físicos (Cp).

a) praticar exercícios preparatórios e específicos programados


21.1.2 para os testes físicos (Rm); e
TREINAMENTO b) praticar o condicionamento físico para melhoria das 43 AP
FÍSICO capacidades físicas específicas, visando preparação para os
ESPECÍFICO testes físicos (Rm).
MCA 37-66/2019 109/132

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Disciplina Treinamento Físico é integrada com as demais disciplinas do curso. Está
dividida em etapas que seguem uma progressão teórica e prática. Após a palestra inicial, serão
passadas orientações específicas relativas ao programa de treinamento. Em seguida serão
realizadas demonstrações dos exercícios previstos no Plano de Avaliação, de acordo com o
padrão exigido. As etapas seguintes serão caracterizadas pela realização de períodos distintos e
progressivos de treinamento físico - “adaptação”(aprendizagem motora), “ativação
metabólica”(treinamentos de força, velocidade, resistência, etc) e “período pré-teste”.
Esta disciplina deverá ser ministrada três vezes por semana, totalizando quatro horas e
vinte minutos de instrução semanal. Esta frequência de treinamento ocorrerá até a data do teste
físico final (prova somativa).
Durante as sessões de treinamento físico os alunos praticam exercícios, previstos no
planejamento do instrutor, com o objetivo de desenvolver força, flexibilidade, mobilidade,
coordenação motora, velocidade e capacidades aeróbia e anaeróbia.
Para tanto, o programa elaborado pelo instrutor, com vistas ao alcance das valências
físicas acima descritas, prevê a execução dos seguintes exercícios constantes da ICA 54-1:
extensão de cotovelos com apoio de frente para o solo (flexão e extensão de membros
superiores); flexão de quadril com elevação do tronco (flexão do tronco sobre as coxas) e
corrida de dois mil e quatrocentos metros.
Tais exercícios são distribuídos nas sessões de treino com variações de intensidade,
volume de treinamento, angulação de execução, velocidade, carga de trabalho e tempo de
execução dos exercícios. De acordo com tais variações, o aluno será submetido à prática de
esforço físico relativo a percentuais de sua performance máxima atingida em teste diagnóstico.
Sendo assim, o aluno poderá executar em um dia de treinamento a corrida de 2.400m; a
flexão e extensão de membros superiores e a flexão do tronco sobre as coxas divididas em
séries de repetições que variam de 50% a 100% de sua capacidade máxima.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica.
Tabela “C” constante do PAVL, para efeito dos índices a serem atingidos ao final do curso.
_______. ICA 54-1, de 19 de janeiro de 2011 - Teste de Avaliação do Condicionamento
Físico.
DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. RJ: SHAPE, 1998.
FOX, E. L. et AL. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4ª ED., Rio de
Janeiro: Guanabara - KOOGAN, 1991.
MAUGHAN, R. et AL. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. SP: MANOLE, 2000.
MCAROLE, W. D. et AL. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho
Humano. RJ: Guanabara, 2003.
POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. J. ; FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na Doença. RJ:
MEOSI, 1993.
POWERS, S.; HOWLEY, E. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao
Condicionamento e ao Desempenho. SP: MANOLE, 2000.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida instrução deve ser ministrada no decorrer de todo o curso.
110/132 MCA 37-66/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 22: MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) localizar os fundamentos doutrinários que orientam os processos relativos à Mobilização
Militar no âmbito do Ministério da Defesa (Cn);
b) identificar a base doutrinária para o conhecimento, o planejamento, o preparo e a execução da
Mobilização Militar (Cn);
c) definir Mobilização e Desmobilização Militar(Cn);
d) caracterizar o Sistema Nacional de Mobilização – SINAMOB (Cn);
e) relacionar Logística Nacional e a Mobilização (Cn);
f) caracterizar Mobilização Industrial (Cn);
g) definir Sistema de Mobilização Militar – SISMOMIL (Cn);
h) enunciar os conceitos, fundamentos e fases do Planejamento da Mobilização Militar (Cn).
UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 22.1: MOBILIZAÇÃO NACIONAL/ SISTEMA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO
/ DESMOBILIZAÇÃO NACIONAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer experiências passadas para estabelecer linhas de pensamento e orientar ações (Cn); e
b) conceituar Mobilização Nacional, Sistema Nacional de Mobilização e Desmobilização
Nacional (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.1.1 a) extrair conhecimento de conflitos passados e refletir
BASE DOUTRINÁRIA sobre as melhores práticas aprovadas (Cn);
E CONCEITUAÇÕES b) conceituar Mobilização Nacional (Cn); 02 AE
c) identificar o Sistema Nacional de Mobilização (Cn); e
d) conceituar Desmobilização Nacional (Cn).
UNIDADE 22.2: LOGÍSTICA MILITAR E A MOBILIZAÇÃO MILITAR /MOBILIZAÇÃO
INDUSTRIAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer o relacionamento entre a Logística Militar e a Mobilização Militar (Cn); e
b) conhecer as características da Mobilização Industrial (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conhecer as características de cada qual diante do
22.2.1 contexto imposto (Cn);
02 AE
CARACTERÍSTICAS b) identificar características e definir conceitos (Cn); e
c) ações impostas quando mobilizado (Cn).
UNIDADE 22.3: SISTEMA DE MOBILIZAÇÃO MILITAR / PLANEJAMENTO DA
MOBILIZAÇÃO MILITAR
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer o Sistema de Mobilização Militar (Cn);
b) conhecer os níveis de Planejamento da Mobilização Militar (Cn); e
MCA 37-66/2019 111/132

c) instruir-se na feitura de Planejamento (Cn).


SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conhecer sua subordinação, finalidade, seu apoio à
decisão (Cn);
22.3.1
b) enunciar conceitos, fundamentos e fases da
SISTEMA E 01 AE
Mobilização Militar (Cn); e
PLANEJAMENTO
c) identificar necessidades em concordância
aos diversos níveis (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deverá enfatizar os conteúdos aplicáveis à realidade dos militares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. MANUAL DE MOBILIZAÇÃO MILITAR – MD41-M-02. Ministério da Defesa.
Brasília,DF, 2015.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A presente disciplina deverá ser aplicada, de preferência, no final do Estágio.
112/132 MCA 37-66/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 23: SISTEMAS DE ENGENHARIA DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever a importância do Quadro de Oficiais Engenheiros nas diversas OM (Va);
b) explicar quais os sistemas em que a engenharia atua (Cp); e
c) reconhecer a importância da atuação da engenharia para a Força Aérea Brasileira (Va).
UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 23.1: SISTEMAS DE ENGENHARIA DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar os sistemas em que a engenharia atua (Cp);
b) descrever a atuação dos Oficiais Engenheiros na FAB (Va); e
c) identificar as realizações da engenharia através de seus sistemas (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar os sistemas em que a engenharia atua (Cp);
23.1.1 b) descrever a atuação dos Oficiais Engenheiros na FAB
SISTEMAS DE (Va); e
ENGENHARIA DA c) identificar as realizações da engenharia através de seus
AERONÁUTICA sistemas (Cn). 02 AE

UNIDADE 23.2: A ENGENHARIA NA FORÇA AÉREA BRASILEIRA


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) listar as realizações da engenharia nos últimos anos (Cn);
b) reconhecer a importância da atuação da engenharia nas diversas operações da Força Aérea
Brasileira (Va);
c) explicar os sistemas inerentes à engenharia (Cp);
d) identificar a função logística da engenharia (Cn); e
e) identificar os recursos humanos existentes (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) listar as realizações da engenharia nos últimos anos (Cn);


23.2.1 b) reconhecer a importância da atuação da engenharia nas
A ENGENHARIA diversas operações da Força Aérea Brasileira (Va);
AE
NA FORÇA AÉREA c) explicar os sistemas inerentes à engenharia (Cp); 02
BRASILEIRA d) identificar a função logística da engenharia (Cn); e
e) identificar os recursos humanos existentes (Cn).

UNIDADE 23.3: QUADRO DE ENGENHEIROS


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
MCA 37-66/2019 113/132

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar a composição do Quadro de Engenheiros (Cn);
b) explicar a distribuição dos engenheiros na FAB (Cp); e
c) descrever as perspectivas da carreira no Quadro de Engenheiros (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a composição do Quadro de Engenheiros (Cn);


23.3.1 b) explicar a distribuição dos engenheiros na FAB (Cp); e
QUADRO DE c) descrever as perspectivas da carreira no Quadro de 01 AE
ENGENHEIROS Engenheiros (Va).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

O instrutor deverá enfatizar os conteúdos aplicáveis à realidade dos militares.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. NSCA 85-1 – Norma de edificações, de 02/06/2000;
_______. Comando da Aeronáutica. NSMA 85-7 – Administração de obras e serviços de
engenharia, de 11.02.1999;
_______. Comando da Aeronáutica. NSMA 87-1 – Norma do sistema de patrimônio, de
06.04.1987;
_______. Comando da Aeronáutica. ICA 75-01 – Combustíveis e lubrificantes, de
24.04.2000;
_______. Comando da Aeronáutica. ICA 75-02 – Instrução para alienação de veículos de
transporte de superfície, de 15.03.2004;
_______. Comando da Aeronáutica. ICA 75-06 – Classificação, distribuição, emprego,
utilização e operação de veículos de transporte de superfície, de 30.11.2005;
_______. Comando da Aeronáutica. NSCA 92-2 – Organização e funcionamento do serviço
de prevenção, salvamento e combate a incêndio em edificações do Comando da
Aeronáutica, de 30.11.2005;
_______. Comando da Aeronáutica. ICA 92-1 – Nível de proteção contra-incêndio em
aeródromos, de 07.10.2005; e
_______. Comando da Aeronáutica. IMA 92-5 – Organização e funcionamento dos
serviços de salvamento e contra-incêndio em Aeródromos, de 07.10.1987.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A presente disciplina deverá ser aplicada antes das demais que comporão a instrução
especializada.
114/132 MCA 37-66/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 24: GERÊNCIA DE PROJETOS
Carga horária para instrução: 11 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) discutir os conceitos básicos e as variáveis intervenientes no gerenciamento de projetos de
engenharia no COMAER(Cp);
b) explicar os procedimentos recomendados para um gerenciamento eficaz de projetos de
engenharia no COMAER(Cp); e
c) utilizar as principais técnicas e ferramentas gerenciais no planejamento, programação,
execução e controle de projetos de engenharia no âmbito do COMAER (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 24.1: A ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) distinguir os conceitos e princípios básicos, as características e as variáveis intervenientes na
gerência de projetos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24.1.1 a) identificar os conceitos básicos relacionados com o
INTRODUÇÃO AO gerenciamento de projetos (Cn); e
GERENCIAMENTO b) explicar as principais variáveis intervenientes no 01 AE
DE PROJETOS gerenciamento de projetos (Cp).

a) discutir as fases e o ciclo de vida de um projeto (Cp);


b) identificar quais os interessados no projeto e as
24.1.2 principais habilidades do gerenciamento geral (Cn); 01 AE
CONTEXTO DO c) explicar as influências socioeconômicas e ambientais
GERENCIAMENTO (Cp); e
DE PROJETOS d) identificar as formas organizacionais encontradas na
gerência de projetos (Cn).
24.1.3 a) identificar os parâmetros de viabilidade econômica para
ANÁLISE tomada de decisões em projetos (Cn). 01 DDr
ECONÔMICA DE
PROJETOS
24.1.4
PLANEJAMENTO E a) identificar o planejamento e a gestão de projetos de
GESTÃO NO engenharia no âmbito do COMAER (Cn). 01 DDr
COMAER
UNIDADE 24.2: AS ÁREAS DE CONHECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE
PROJETOS (FASES E CICLO DE VIDA DE UM PROJETO)
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as principais áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos de engenharia
(Cn);
b) discutir a metodologia recomendada para o planejamento do projeto de engenharia (Cp); e
c) identificar as ferramentas utilizadas na programação, execução e controle de projetos de
engenharia (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-66/2019 115/132

24.2.1 a) identificar os processos do projeto (Cn); e


PROCESSOS DO b) identificar os grupos de processos e suas interações 01 AE
GERENCIAMENTO (Cn).
DE PROJETOS
a) identificar as formas de elaboração e execução de
24.2.2 projetos (Cn); e 01 AE
GERENCIAMENTO b) identificar a metodologia de controle integrado de
DE INTEGRAÇÃO alterações (Cn).
DO PROJETO
24.2.3 a) definir escopo do projeto (Cn); e
GERENCIAMENTO b) identificar os principais processos do gerenciamento 01 AE
DO ESCOPO DO do escopo do projeto (Cn).
PROJETO
a) distinguir os tipos de cronogramas utilizados na
24.2.4 programação e controle de projetos (Cp);
GERENCIAMENTO b) identificar os procedimentos para a elaboração de
DE TEMPO DO redes de planejamento (Cn); 01 AE /Exc
PROJETO c) calcular uma rede PERT/CPM, destacando o (s) seu (s)
caminho (s) crítico (s) (Ap); e
d) preparar o Cronograma de Gantt correspondente a
uma rede PERT/CPM (Ap).

24.2.5 a) discutir os principais processos envolvidos no


CUSTOS, gerenciamento de custos, recursos humanos, 01 AE/APt
QUALIDADE, RH E comunicações e qualidade do projeto (Cp); e
COMUNICAÇÕES b) identificar o nível de dependência entre diferentes
áreas do gerenciamento de projetos (Cn).

24.2.6 a) identificar os principais processos de gerenciamento


GERENCIAMENTO de riscos do projeto (Cn); e 01 AE/APt
DE RISCOS DO b) identificar quantitativa e qualitativamente os riscos e
PROJETO as condições do projeto (Cn).

24.2.7 a) identificar os principais processos necessários para


AQUISIÇÕES DO aquisição de bens e serviços (Cn); e 01 AE/APt
PROJETO b) identificar as formas de administração,
acompanhamento e encerramento de contratos (Cn).
116/132 MCA 37-66/2019

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os estagiários deverão compreender a importância do Gerenciamento de Projetos e serem


habilitados para a implantação de técnicas e procedimentos gerenciais nas atividades cotidianas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PMI, PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, Um guia do conjunto de
conhecimentos do gerenciamento de projetos – PMBOK Guide. Ed. 2000, Pensylvania,
USA, 2000.
XAVIER, Carlos Magno da Silva, VIVACQUA, Flavio Monteiro et alli,
Metodologia de Gerenciamento de Projetos – Methodware. Rio de Janeiro: Brasfort,
2005.
PERFIL DE RELACIONAMENTO

As disciplinas do Campo Técnico-Especializado deverão ser ministradas em sequência.


MCA 37-66/2019 117/132

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 25: LICITAÇÕES E CONTRATOS
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) descrever os elementos necessários para a composição de um Projeto Básico de engenharia
para compor uma licitação, conforme estabelece a Lei nº8.666 (Cp);
b) explicar os princípios básicos, formas de licitação e sanções previstas na Lei nº 8.666 (Cp);
c) decompor aspectos dos contratos administrativos no âmbito do COMAER (An); e
d) identificar aspectos básicos de um edital (Cn);
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 25.1: LICITAÇÕES E CONTRATOS
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever as etapas de uma licitação e seus respectivos prazos legais (Cp);
b) discutir os critérios de julgamento estabelecidos no edital (Cp);
c) identificar as formas, as modalidades e os tipos de licitação e seus princípios fundamentais
para obras e serviços de engenharia (Cp);
d) identificar os casos de dispensa e inexigibilidade de licitação (Cp);
e) identificar os procedimentos da comissão de licitação (Cp);
f) identificar os recursos administrativos existentes na Lei 8666, de 21 Jun. 93, para obras e
serviços de engenharia (Cn);
g) enunciar os itens principais que deve conter um edital de licitação de obras e serviços de
engenharia (Cn);
h) identificar os documentos que integram um contrato (Cn);
i) listar as cláusulas essenciais e acessórias de um contrato (Cn);
j) exemplificar um contrato de obras e serviços (Cp);
k) explicar as etapas a serem obedecidas na homologação e aprovação de um contrato (Cp);
l) descrever as etapas para a elaboração de um termo aditivo (Cp);
m) explicar uma rescisão contratual (Cp);
n) identificar, de acordo com a infração cometida, quais as sanções administrativas, crimes e
penas previstos em lei, descrevendo as medidas para aplicação das sanções e o impacto para
ambas as partes (Cp); e
o) destacar para o engenheiro os principais entendimentos do Tribunal de Contas da União e dos
tribunais superiores envolvendo os temas mais importantes e controversos enfrentados no dia a
dia pelos agentes públicos responsáveis por licitações e contratos (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
25.1.1 a) descrever as etapas de uma licitação e seus respectivos 03 AE
LICITAÇÕES E prazos legais (Cp);
CONTRATOS b) discutir os critérios de julgamento estabelecidos no edital
(Cp);
c) identificar as formas, as modalidades e os tipos de licitação
e seus princípios fundamentais para obras e serviços de
engenharia (Cp);
d) identificar os casos de dispensa e inexigibilidade de
licitação (Cp);
e) identificar os procedimentos da comissão de licitação (Cp);
118/132 MCA 37-66/2019

f) identificar os recursos administrativos existentes na Lei


8666, de 21 Jun. 93, para obras e serviços de engenharia
(Cn);
g) enunciar os itens principais que deve conter um edital de
licitação de obras e serviços de engenharia (Cn);
h) identificar os documentos que integram um contrato (Cn);
i) Listar as cláusulas essenciais e acessórias de um contrato
(Cn);
j) exemplificar um contrato de obras e serviços (Cp);
k) explicar as etapas a serem obedecidas na homologação e
aprovação de um contrato (Cp);
l) descrever as etapas para a elaboração de um termo aditivo
(Cp);
m) explicar uma rescisão contratual (Cp); e
n) identificar, de acordo com a infração cometida, quais as
sanções administrativas, crimes e penas previstos em lei,
descrevendo as medidas para aplicação das sanções e o
impacto para ambas as partes (Cp).

a) apresentar um breve histórico do Tribunal de Contas da


25.1.2 União (Cp); e
01 AE
TCU b) explicar o papel do TCU no processo de licitações e
contratos (Cp).

25.1.3
ELEMENTOS DE a) identificar os principais elementos de análise e verificação
01 AE
ANÁLISE E nas licitações e na fiscalização de contratos (Cn).
VERIFICAÇÃO
MCA 37-66/2019 119/132

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O conteúdo será ministrado em aulas expositivas devendo estimular o debate e a reflexão
acerca do assunto apresentado.
A despeito do conteúdo ser elaborado para a Fiscalização de Obras, deverá ser ressaltado
aos instruendos que as atividades e procedimentos descritos nesta disciplina possuem
correlação com os demais serviços contratados pelo Comando da Aeronáutica e a
Administração Pública, tendo em vista as diversas especialidades em formação pelo
EAOEAR.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências;
_______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 – Institui Normas para Licitações e
Contratos da Administração Pública e dá outras providências;
_______. Decreto 92.100, de 10 de dezembro de 1985 – Práticas DASP;
_______. Portaria 2.296, de 23 de julho de 1997 – do Ministério da Administração e
Reforma do Estado, atual Manual de Obras Públicas - Edificações: Práticas SEAP,
Projetos, da Secretaria de Estado da Administração e do Patrimônio;
_______. Norma de Sistema do Comando da Aeronáutica (NSCA) 85-1, de 2 de junho de
2000, Norma de Edificações; e
_______. Norma de Sistema do Ministério da Aeronáutica (NSMA) 85-7, 11 de fevereiro
de 1999, Norma de Administração de Obras e Serviços de Engenharia.
_______. Tribunal de Contas da União. Licitações e Contratos: Orientações Básicas, 2ª ed.
Brasília: TCU, Secretaria de Controle Interno, 2003.
_______. Tribunal de Contas da União. Obras Públicas: Recomendações básicas para a
contratação e fiscalização de obras públicas. Brasília: TCU, SECOB, 2002.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
As disciplinas do Campo Técnico-Especializado deverão ser ministradas em sequência.
120/132 MCA 37-66/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 26: FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) sumariar os aspectos técnicos e administrativos dos projetos (Si); e
b) avaliar os elementos imprescindíveis no controle e fiscalização de uma obra pública (Av).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 26.1: PLANO DIRETOR, PLANO PLURIANUAL DE OBRAS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) apresentar as legislações e manuais do sistema de engenharia da aeronáutica (Cp);
b) fornecer noções sobre a legislação patrimonial e avaliação de imóveis (Cp);
c) discutir sobre a elaboração de PPO (Cn);
d) demonstrar o Plano Diretor para localização de uma futura construção (Cp); e
e) localizar a existência e prioridade de uma obra dentro do Plano Plurianual de Obras e do
Plano de Obras Anual (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


26.1.1 a) apresentar as legislações e manuais do sistema de
SISTEMA DE engenharia da aeronáutica (Cp). 02 AE
ENGENHARIA
a) justificar a importância da consulta ao Plano
Diretor para viabilização de uma obra (Va);
b) identificar os elementos de um PPO, com base na
IMA 86-1 do EMAER (Cn);
26.1.2
c) explicar os passos para a montagem de um PPO
PLANO DIRETOR PPO- 03 AE
(Cp);
POA
d) descrever a finalidade do Plano de Obras Anual
(Cn); e
e) identificar prioridades das obras constantes do
Plano (Cn).
26.1.3
a) identificar a importância das normas de sistema na
NORMAS E 01 AE
legislação aplicada (Cn).
LEGISLAÇÕES
MCA 37-66/2019 121/132

UNDADE 26.2: ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) discutir sobre as principais questões que envolvem as obras públicas: superfaturamento,
quantidade, qualidade, preços, contratação, mediação e acompanhamento (Cp);
b) identificar o funcionamento de obras no COMAER (Cn); e
c) identificar os principais elementos de análise e fiscalização das obras ou serviços de
engenharia no COMAER (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
26.2.1 a) discutir sobre os preços que envolvem as obras
02 AE
PREÇOS públicas (Cp).

26.2.2 a) discutir sobre a contratação que envolve as obras


02 AE
CONTRATAÇÃO públicas (Cp).

26.2.3 a) discutir sobre a mediação que envolve as obras


01 AE
MEDIAÇÃO públicas (Cp).

26.2.4 a) discutir sobre o acompanhamento que envolve as


01 AE
ACOMPANHAMENTO obras públicas (Cp).
UNIDADE 26.3 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) discutir sobre as principais resoluções e legislações de meio ambiente (Cp);
b) discutir sobre o licenciamento ambiental para as obras do COMAER (Cp);
c) conscientizar sobre o uso racional e sustentável de recursos naturais nos projetos de
engenharia (Cn);
d) discutir sobre o desenvolvimento sustentável (Cp); e
e) discutir sobre o papel da engenharia na sustentabilidade no âmbito do COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
26.3.1 a) discutir sobre as principais resoluções e legislações
01 AE
LEGISLAÇÕES de meio ambiente (Cp).

26.3.2
a) discutir sobre o licenciamento ambiental para as
LICENCIAMENTO 01 AE
obras do COMAER (Cp).
26.3.3
a) conscientizar sobre o uso racional e sustentável de
RESPONSABILIDADES 01 AE
recursos naturais nos projetos de engenharia (Cp).
DE FISCALIZAÇÃO
122/132 MCA 37-66/2019

26.3.4
VIABILIDADE a) discutir sobre o que é economicamente viável,
02 AE
ECONÔMICA E ambientalmente correto e socialmente responsável (Cn).
AMBIENTAL

UNIDADE 26.4: SEGURANÇA DO TRABALHO


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apresentar a CIPA e sua importância (Cp);
b) apresentar os tipos de acidentes de trabalho (Cp);
c) identificar os tipos de EPI´s (Cn); e
d) identificar os riscos dentro do processo de trabalho (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever a constituição da CIPA (Cn);
b) conceituar a CIPA e sua importância na Empresa (Cn); AE
c) explicar o escopo de atuação da CIPA, nas empresas
públicas e privadas (Cp);
d) reconhecer os vários riscos ocupacionais nos postos de
trabalho (Ap);
e) discorrer sobre regras de segurança (Cp);
f) definir equipamento de proteção individual (Cn);
g) discutir medidas preventivas no uso de máquinas e
equipamentos (Cp);
h) definir o que é acidente de trabalho no conceito legal e no
prevencionista, e apresentar o conceito de incidente (Cn);
26.4.1 i) definir tipos de acidente do trabalho, típico e de trajeto (Cn);
01
CIPA / ACIDENTES j) definir o que é acidente com ou sem lesão (Cn);
k) definir o que é acidente com ou sem perda de tempo
(Cn);
l) identificar os fatores do acidente de trabalho: ato
inseguro, condição insegura e fator pessoal de insegurança
(Cn);
m) enumerar os passos da metodologia de investigação
de acidentes, investigação, fases e fluxograma do
acidente (Cn); e
n) discutir medidas preventivas no uso de máquinas e
equipamentos (Cp).
26.4.2 a) identificar os tipos de EPI's (Cn); 01
EPI/EPC / MAPA DE b) identificar o licenciamento dos EPI's (Cn);
RISCOS c) analisar e avaliar o uso do EPI adequado ao risco
existente em determinada atividade;
d) identificar os riscos de processo de trabalho(Cn);
e) elaborar um mapeamento dos riscos ambientais, que
são sentidos e observados (Ap); e
f) identificar a simbologia do mapa de risco
(Cn).
MCA 37-66/2019 123/132

26.4.3
ELEMENTOS DE a) identificar os principais elementos de análise e verificação
ANÁLISE E na fiscalização de segurança do trabalho no âmbito do 01
VERIFICAÇÃO COMAER (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O conteúdo será ministrado em aulas expositivas devendo estimular o debate e a reflexão
acerca do assunto apresentado.
A despeito do conteúdo ser elaborado para a Fiscalização de Obras, deverá ser ressaltado
aos instruendos que as atividades e procedimentos descritos nesta disciplina possuem
correlação com os demais serviços contratados pelo Comando da Aeronáutica e a
Administração Pública, tendo em vista as diversas especialidades em formação pelo
EAOEAR.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências;
_______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 – Institui Normas para Licitações e
Contratos da Administração Pública e dá outras providências;
_______. Decreto 92.100, de 10 de dezembro de 1985 – Práticas DASP;
_______. Portaria 2.296, de 23 de julho de 1997 – do Ministério da Administração e
Reforma do Estado, atual Manual de Obras Públicas - Edificações: Práticas SEAP,
Projetos, da Secretaria de Estado da Administração e do Patrimônio;
_______. Norma de Sistema do Comando da Aeronáutica (NSCA) 85-1, de 2 de junho de
2000, Norma de Edificações; e
_______. Norma de Sistema do Ministério da Aeronáutica (NSMA) 85-7, 11 de fevereiro
de 1999, Norma de Administração de Obras e Serviços de Engenharia.
_______. Tribunal de Contas da União. Licitações e Contratos: Orientações Básicas, 2ª ed.
Brasília: TCU, Secretaria de Controle Interno, 2003.
_______. Tribunal de Contas da União. Obras Públicas: Recomendações básicas para a
contratação e fiscalização de obras públicas. Brasília: TCU, SECOB, 2002.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
As disciplinas do Campo Técnico-Especializado deverão ser ministradas em sequência.
124/132 MCA 37-66/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 27: A ENGENHARIA NO COMAER
Carga horária para instrução: 44 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) relacionar as principais ferramentas gerenciais e as suas respectivas aplicabilidades (Cn);
b) esboçar as características e aplicabilidade do SILOMS (An);
c) explicar as principais características da Engenharia Aeronáutica (Cp);
d) esquematizar as funções do engenheiro na Força Aérea Brasileira (Si);
e) sintetizar a organização dos recursos da Tecnologia da Informação no COMAER (Si);
f) discutir aspectos gerais do Controle de Tráfego Aéreo no COMAER (Cp);
g) justificar os elementos essenciais da Gestão da Qualidade e da Produtividade (Av); e
h) apresentar as ações de Engenharia de Campanha no âmbito do COMAER (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 27.1: FERRAMENTAS GERENCIAIS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) relacionar as principais ferramentas gerenciais e as suas respectivas aplicabilidades (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

27.1.1 a) apresentar as principais ferramentas de análise gerencial


02 AE
INTRODUÇÃO para os engenheiros no âmbito do COMAER (Cn).

27.1.2 a) identificar os tipos de ferramentas gerenciais no âmbito


02 AE
TIPOS do COMAER (Cn).

27.1.3 a) identificar a aplicabilidade das ferramentas gerenciais


02 AE
APLICABILIDADE no âmbito do COMAER (Cn).
MCA 37-66/2019 125/132

UNIDADE 27.2: SISTEMAS GERENCIAIS NO COMAER


Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as principais ferramentas de análise gerencial para os engenheiros no âmbito do
COMAER (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

27.2.1 a) identificar as características e aplicabilidade do SILOMS


07 AE
SILOMS (Cn).

UNIDADE 27.3: ENGENHARIA AERONÁUTICA


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) apresentar os principais conceitos sobre projeto e construção de aeronaves (Cn); e
b) discutir sobre o papel do engenheiro aeronáutico no âmbito do COMAER (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


27.3.1
a) identificar os principais elementos que compõem o
ELEMENTOS DE
projeto e construção de aeronaves (Cn). 05 AE
PROJETO E
CONSTRUÇÃO
UNIDADE 27.4: FUNÇÕES DO ENGENHEIRO NA FAB
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as principais atividades desenvolvidas pelo engenheiro no âmbito do COMAER
(Cn);
b) discutir as atividades gerais exercidas pelos integrantes do QOEng (Cn); e
c) discutir sobre a progressão funcional (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


27.4.1
FUNÇÃO TÉCNICAS a) identificar as principais atividades desenvolvidas pelo
01 AE
E INSTITUCIONAIS engenheiro no âmbito do COMAER (Cn).
126/132 MCA 37-66/2019

a) discutir as atividades gerais exercidas pelos


27.4.2
integrantes do QOEng e as atividades exercidas nas
ATIVIDADES
áreas de Controle do Espaço Aéreo, de Infraestrutura e 01 AE
GERAIS DO QOEng
Edificações, de Logística e de Ciência, Tecnologia e
Inovação (Cn).

a) discutir o fluxo da progressão funcional para os


integrantes do QOEng (Cn);
b) apresentar a progressão funcional nas áreas de
27.4.3
Controle do Espaço Aéreo, de Infraestrutura e
PROGRESSÃO 02 AE
Edificações, de Logística e de Ciência, Tecnologia e
FUNCIONAL
Inovação (Cn); e
c) apresentar as atribuições das OM na progressão
funcional dos integrantes do QOEng (Cn).
UNIDADE 27.5: ENGENHARIA DE CAMPANHA
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) apresentar as ações realizadas no âmbito do COMAER (Cp);
b) discutir sobre as ações em tempo de paz e guerra (Cn);
c) discutir sobre a situação no cenário atual (Cn); e
d) discutir sobre a necessidade de conhecer o PAG (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) apresentar as ações realizadas no âmbito do
COMAER (Cp);
b) discutir sobre as principais ações realizadas pela
27.5.1
engenharia de campanha no âmbito do COMAER (Cn); 02 AE
AÇÕES
e
c) discutir sobre as ações em tempo de paz e guerra
(Cn).
27.5.2
a) discutir sobre a situação no cenário atual (Cn). 02 AE
COMPETÊNCIAS

27.5.3
RESPONSABILIDA- a) discutir sobre a necessidade de conhecer o PAG (Cn). 02 AE
DES
MCA 37-66/2019 127/132

UNIDADE 27.6: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o papel da tecnologia de informação no âmbito do COMAER (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


27.6.1
TI EM NÍVEL a) discutir sobre TI em nível operacional e administrativo
03 AE
OPERACIONAL E no âmbito do COMAER (Cp).
ADMINISTRATIVO

27.6.2
TI EM NÍVEL a) discutir sobre os conceitos e importância da TI na
02 AE
ORGANIZACIO- estrutura organizacional (Cp).
NAL NO COMAER

UNIDADE 27.7: CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) discutir sobre o funcionamento do controle de tráfego aéreo (Cp); e
b) discutir sobre segurança, tecnologia e soberania aérea no âmbito do COMAER (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
27.7.1 a) discutir sobre o funcionamento do controle de tráfego
03 AE
FUNCIONAMENTO aéreo (Cp).
27.7.2
a) discutir sobre segurança no âmbito do COMAER (Cp). 01 AE
SEGURANÇA
27.7.3 a) discutir sobre soberania aérea no âmbito do COMAER
01 AE
SOBERANIA (Cp).
UNIDADE 27.8: GESTÃO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) discutir sobre o funcionamento do controle de tráfego aéreo (Cp); e
b) discutir sobre segurança, tecnologia e soberania aérea no âmbito do COMAER (Cp).
128/132 MCA 37-66/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


27.8.1
a) apresentar os principais métodos e técnicas de
TÉCNICAS DE 02 AE
gestão e garantia da qualidade (Cn).
GESTÃO

27.8.2 a) discutir sobre melhoria de desempenho e


02 AE
DESEMPENHO produtividade (Cp).

27.8.3
QUALIDADE a) discutir sobre a relação qualidade x
02 AE
E produtividade da engenharia no COMAER (Cp).
PRODUTIVIDADE
MCA 37-66/2019 129/132

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

O instrutor deverá enfatizar os conteúdos aplicáveis à realidade dos militares.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. NSCA 85-1 – Norma de edificações, de 02/06/2000;
_______. Comando da Aeronáutica. NSMA 85-7 – Administração de obras e serviços de
engenharia, de 11.02.1999;
. Comando da Aeronáutica. NSMA 87-1 – Norma do sistema de patrimônio, de 06.04.1987;
_______. Comando da Aeronáutica. ICA 75-01 – Combustíveis e lubrificantes, de 24.04.2000;
_______. Comando da Aeronáutica. ICA 75-02 – Instrução para alienação de veículos de
transporte de superfície, de 15.03.2004;
_____. Comando da Aeronáutica. ICA 75-06 – Classificação, distribuição, emprego, utilização e
operação de veículos de transporte de superfície, de 30.11.2005;
__. Comando da Aeronáutica. NSCA 92-2 – Organização e funcionamento do serviço de
prevenção, salvamento e combate a incêndio em edificações do Comando da Aeronáutica, de
30.11.2005;
_______. Comando da Aeronáutica. ICA 92-1 – Nível de proteção contra-incêndio em
aeródromos, de 07.10.2005;
_______. Comando da Aeronáutica. IMA 92-5 – Organização e funcionamento dos serviços de
salvamento e contra-incêndio em Aeródromos, de 07.10.1987.
_______. Comando da Aeronáutica. ICA 36-26 – Progressão funcional para os integrantes do
Quadro de Oficiais Engenheiros, de 06.08.2012.
PERFIL DE RELACIONAMENTO

As disciplinas do Campo Técnico-Especializado deverão ser ministradas em sequência.


130/132 MCA 37-66/2019

5 DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante do Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica.
MCA 37-66/2019 131/132

6 ÍNDICE

A
A ENGENHARIA NO COMAER...............................................................................................124
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO..........................................................................................87
ATIVIDADE DE CAMPANHA....................................................................................................92
ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA...............................................................................................27
C
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA.........................................................................................21
CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO..................................................................................64
D
DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA.................................................................................34
E
ESTRUTURA DAS FORÇAS ARMADAS..................................................................................37
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR.............................................................................................68
EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA................................................................................................74
F
FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS................................................................................120
G
GERÊNCIA DE PROJETOS.......................................................................................................114
GESTÃO DE PESSOAS...............................................................................................................10
H
HISTÓRIA DA FORÇA AÉREA..................................................................................................25
I
INSTRUÇÃO MILITAR BÁSICA................................................................................................39
L
LIDERANÇA................................................................................................................................13
LICITAÇÕES E CONTRATOS...................................................................................................117
M
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR................................................................110
N
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APLICADAS AO COMAER.............................17
O
ORDEM UNIDA I.........................................................................................................................79
ORDEM UNIDA II........................................................................................................................85
R
REGULAMENTOS MILITARES.................................................................................................49
132/132 MCA 37-66/2019

S
SEGURANÇA DO TRABALHO................................................................................................105
SEGURANÇA MILITAR............................................................................................................100
SISTEMAS DE ENGENHARIA DA AERONÁUTICA.............................................................112
T
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR..........................................................................................108
MCA 37-67/2019 1/153

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-67

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO GERAL, MILITAR E TÉCNICO-
ESPECIALIZADA DOS CURSOS DE ADAPTAÇÃO
DE MÉDICOS, DENTISTAS E FARMACÊUTICOS
DA AERONÁUTICA
(CAMAR/CADAR/CAFAR)

2019
2/153 MCA 37-67/2019

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-67

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO GERAL, MILITAR E TÉCNICO-
ESPECIALIZADA DOS CURSOS DE ADAPTAÇÃO DE
MÉDICOS, DENTISTAS E FARMACÊUTICOS DA
AERONÁUTICA
(CAMAR/CADAR/CAFAR)

2019
MCA 37-67/2019 3/153

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ENSINO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CIAAR Nº 6/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019.

Aprova a reedição do Plano de Unidades


Didáticas da Instrução Geral, Militar e
Técnico-Especializada dos Cursos de
Adaptação de Médicos, Dentistas e
Farmacêuticos da Aeronáutica
(CAMAR/CADAR/CAFAR), para os
Quadros de Oficiais Médicos, Dentistas e
Farmacêuticos da Aeronáutica.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERO-


NÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 9, inciso III, do Regulamento do CIA-
AR, aprovado pela Portaria Nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito no
item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da
NSCA 5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de 2014, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-67 “Plano de Unidades Didáticas da Instrução


Geral, Militar e Técnico-Especializada dos Cursos de Adaptação de Médicos, Dentistas e
Farmacêuticos da Aeronáutica (CAMAR, CADAR, CAFAR)”, para os Quadros de Oficiais
Médicos, Dentistas e Farmacêuticos da Aeronáutica.
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a
partir de 21 de janeiro de 2019.
Art. 3º Fica revogada a Portaria CIAAR Nº 8-T/SDPL, DE 18 DE JANEIRO DE 2017.

Brig Ar MÁRIO SÉRGIO RODRIGUES DA COSTA


Comandante do CIAAR

(Publicada no BCA n° 023, de 11 de janeiro de 2020)


4/153 MCA 37-67/2019

SUMÁRIO

PREFÁCIO.....................................................................................................................................5

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...........................................................................................6
1.1 FINALIDADE...........................................................................................................................6
1.2 ÂMBITO....................................................................................................................................6

2 LISTA DE ABREVIATURAS....................................................................................................7

3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.....................................................................................8
3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO..............................................................................8
3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS.......................................................................................8
3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO...............................................................................9

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS............................................................10

5 DISPOSIÇÕES FINAIS.........................................................................................................150

6 ÍNDICE....................................................................................................................................151
MCA 37-67/2019 5/153

PREFÁCIO

Esta publicação traz o Plano de Unidades Didáticas (PUD), referente ao ano de


2019, para as Instruções Geral, Militar e Técnico-Especializado dos Cursos de Adaptação de
Médicos, Dentistas e Farmacêuticos da Aeronáutica (CAMAR/CADAR/CAFAR), para os
Quadros de Oficiais Médicos, Dentistas e Farmacêuticos da Aeronáutica.

Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo dos Cursos


de Adaptação de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos da Aeronáutica (MCA 37- 330) e contém a
previsão de todas as atividades que o instruendo realizará sob a orientação do Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) para atingir os objetivos do Curso.

Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que


compõem as disciplinas dos Cursos acima mencionados.

Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo do


CIAAR.
6/153 MCA 37-67/2019

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a ser
adotado para a Instrução Geral, Militar e Técnico-Especializada dos Cursos de Adaptação de
Médicos, Dentistas e Farmacêuticos da Aeronáutica (CAMAR, CADAR, CAFAR).

1.2 ÂMBITO
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
MCA 37-67/2019 7/153

2 LISTA DE ABREVIATURAS

Ac - Acolhimento
AE - Aula Expositiva
An - Análise
Ap - Aplicação
APt - Aula Prática
C - Conferência
Ce - Cerimônia
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cn - Conhecimento
Cp - Compreensão
Ctc - Crítica
Cv - Caracterização por um Valor ou Complexo de Valores
DDr - Discussão Dirigida
DE - À Disposição do Ensino
Dem - Demonstração
EO - Exposição Oral
ES - Estudo em Sala
Exc - Exercício
ICA - Instruções do Comando da Aeronáutica
Og - Organização
Ot - Orientação
POt - Prática Orientada
RC - Resposta Aberta Complexa
Re - Resposta
RM - Resposta Mecânica
RO - Resposta Orientada
Se - Seminário
8/153 MCA 37-67/2019

3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO

COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO CH
COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO DO TMB
TREINAMENTO COLETIVO DE REFLEXOS (ACIONAMENTO) -
BRIEFING DA SEÇÃO DE DOUTRINA MILITAR 02
BRIEFING SOBRE APURAÇÃO DE FATD (PORTARIA 782/GC3) 02
BRIEFING DO PRVF 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR 01
PALESTRA SOBRE ATUAÇÃO DAS ESPECIALIDADES 02
SUBTOTAL 09
DEMAIS ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO
AULA INAUGURAL 03
ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO MILITAR 01
APÓS FORMATURA
CURSO DE ADAPTAÇÃO EM SAÚDE OPERACIONAL - CASOP 36
HOSPITAL DE CAMPANHA - HCAMP 45
VISITA A UNIDADES OPERACIONAIS DA FORÇA AÉREA 36
SAÚDE SEXUAL – MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E ATITUDE 02
PALESTRA EDUCAÇÃO FINANCEIRA PESSOAL E FAMILIAR 04
VISITA A UMA UNIDADE DE SAÚDE DO COMAER 09
SUBTOTAL 136
TOTAL DE TEMPOS DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO 145

3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS CH
ATIVIDADES ADM. DO TREINAMENTO MILITAR BÁSICO (TMB)
PRIMEIRA ENTRADA EM FORMA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CORPO DE ALUNOS 01
BRIEFING DO COMANDANTE DO CA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CIAAR 02
DEFINIÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
VOTAÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
TREINAMENTO DO GRITO DE GUERRA 01
FOTOGRAFIA PARA IDENTIFICAÇÃO 02
PROCEDIMENTOS DA SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO 02
TREINAMENTO PARA ENTRADA SIMBÓLICA 01
MCA 37-67/2019 9/153

FORMATURA DE ENTRADA SIMBÓLICA 01


MONTAR PECÚLIO 01
BRIEFING DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 01
PROVA DE ESPADA E LUVAS 02
ELEIÇÃO DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 02
APRESENTAÇÃO DE FORNECEDORES DE SERVIÇOS E PRODUTOS 02
APRESENTAÇÃO DOS FORNECEDORES DE ESPADA 02
HIGIENIZAÇÃO PÓS-TREINAMENTO FÍSICO 02
BRIEFING ADMINISTRATIVO DO CA: Seção de Gestão de Meios, Subdivisão
de Avaliação/ Psicopedagogia, Apoio ao Homem, Serviço Social e Divisão de 06
Ensino/Planejamento, Esquadrão de Saúde.
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DO COMANDANTE DO
04
ESQUADRÃO
TOTAL DE ATIVIDADE ADMINISTRATIVAS DO TMB 38
DEMAIS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
À DISPOSIÇÃO DO COMANDANTE DO ESQUADRÃO 18
ORIENTAÇÃO PARA A ATIVIDADE DE CAMPANHA 02
PREPARAÇÃO PARA A ATIVIDADE DE CAMPANHA 07
ORIENTAÇÃO PARA VIAGENS DE INSTRUÇÃO 02
TREINAMENTO PARA FORMATURA 20
FORMATURA PARA JURAMENTO À BANDEIRA NACIONAL (INCLUINDO
TREINAMENTO) 06

TREINAMENTO PARA DIPLOMAÇÃO 02


FORMATURA 09
DIPLOMAÇÃO 04
ORIENTAÇÃO PARA CRÍTICA FINAL DE CURSO 01
APRESENTAÇÃO DA CRÍTICA FINAL DE CURSO 01
SUBTOTAL 72
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 110

3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO

ATIVIDADE CH TEC
Flexibilidade 46 Ot
TOTAL 46
10/153 MCA 37-67/2019

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 1: GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) analisar o conceito de Gestão de Pessoas e o contexto em que ocorre na Força Aérea Brasileira
(An);
b) apresentar os objetivos e as fases da Gestão de Pessoas (Cp);
c) discriminar os diferentes processos e atividades da Gestão de Pessoas (An);
d) identificar a importância dos sistemas de informações gerenciais na Gestão de Pessoas (An); e
e) explicar aspectos relativos à Gestão de Pessoas no COMAER, referenciando os procedimentos
adotados na Força Aérea Brasileira (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 1.1: GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o conceito e os objetivos da Gestão de Pessoas (Cp);
b) identificar as fases evolutivas da Gestão de Pessoas (Cp); e
c) identificar novos papéis da Gestão de Recursos Humanos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

1.1.1 a) conceituar Gestão de Pessoas (Cn).


CONCEITOS 01

a) identificar o contexto onde ocorrem os processos de


1.1.2 Gestão de Pessoas (Cp); e
OBJETIVOS b) identificar os objetivos da Gestão de Pessoas no contexto 01
das organizações (Cp).
AE

a) identificar as fases evolutivas da Gestão de Recursos


1.1.3 Humanos (Cp); e
FASES b) identificar os novos papéis da Gestão de Recursos
Humanos no contexto das modernas organizações (Cp). 01
MCA 37-67/2019 11/153

UNIDADE 1.2 : PROCESSOS E ATIVIDADES


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os processos da Gestão de Recursos Humanos (Cp); e
b) identificar as tendências para a Gestão de Recursos Humanos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar o processo de agregar pessoas (Cp);


b) explicar a importância, finalidade e principais técnicas de
seleção de pessoal (Cp);
c) identificar o processo de aplicar pessoas (Cp);
d) explicar desenho, análise, descrição e especificação de
cargos (Cp);
e) explicar a importância e a finalidade da avaliação de
desempenho (Cp);
f) listar os principais equívocos nos processos de avaliação
de desempenho (Cn);
g) identificar o processo de manter pessoas (Cp);
1.2.1 h) descrever a importância dos programas de Higiene,
PROCESSOS E Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho (Cp);
ATIVIDADES i) identificar o processo de recompensar pessoas (Cp); 04 AE
j) identificar os diferentes tipos de recompensas utilizados
pelas organizações (Cn);
k) identificar o processo de desenvolver pessoas (Cp);
l) identificar os mecanismos que levam as pessoas ao
crescimento profissional (Cp);
m) identificar o processo de monitorar pessoas (Cp);
n) descrever a importância dos sistemas de informação e
controle e sua aplicação na Gestão de Pessoas (Cp); e
o) identificar as tendências para a Gestão de Pessoas num
mundo em constante transformação (Cp).
12/153 MCA 37-67/2019

UNIDADE 1.3: A GESTÃO DE PESSOAS NO COMAER


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) relacionar os conceitos da Gestão de Pessoas ao COMAER (An); e
b) descrever os principais órgãos de Gestão de Pessoas no âmbito do COMAER (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) relacionar os conceitos da Gestão de Pessoas ao
1.3.1 COMAER (An);
A GESTÃO DE b) descrever, no âmbito do COMAER, os principais
PESSOAS NO órgãos responsáveis pela Gestão de Pessoas (Cp); AE/T
COMAER c) discutir o papel dos serviços de apoio ao homem como 01 G
ferramentas da Gestão de Pessoas (Cp); e
d) discutir o papel das pessoas na formação da imagem da
organização (Cp).

a) indicar os tipos de promoções de Oficiais (Cn);


b) descrever as condições de ingresso em quadro de
acesso ou lista de escolha (Cn);
1.3.2 02 AE
c) identificar as fichas de avaliação de Oficiais da
CPO
Aeronáutica (Cn);
d) identificar como são abertas as vagas para as
promoções de Oficiais (Cn).

a) indicar os tipos de promoções dos Graduados


fundamentadas no REPROGRAER (Cn);
1.3.3 b) identificar as condições de ingresso por merecimento
02 AE
CPG ou antiguidade em quadro de acesso no COMAER (Cn);
c) identificar como são abertas as vagas para os
Graduados no COMAER (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas serão desenvolvidas de forma interativa, podendo ser utilizados vídeos, estudos de
casos e dinâmicas de grupo.
MCA 37-67/2019 13/153

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOM SUCESSO, E. P. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas.3ªed. p.62 editora Elsevier/Rio de Janeitro, 2010.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2001.
FLEURY, Maria Tereza Leme, Et.al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente,
2002.
MARIOTTI, Humberto. Organizações de Aprendizagem: educação continuada e a empresa
do futuro. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MOSCOVICI. Equipes dão certo – a multiplicação do talento humano. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1996.
ROBBINS. Stephen P. Comportamento Organizacional. 9ª Ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
VROOM, Victor H. Gestão de Pessoas, não de pessoal. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
WOOD JR., Thomaz. Mudança organizacional. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2004.
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Gestão de Pessoas na prática. Editora Gente. São Paulo,
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A compreensão do conteúdo desta disciplina pressupõe um conhecimento prévio na área de
Psicologia Aplicada e Teorias Administrativas.
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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 2: LIDERANÇA
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao
modelo Full Range (Cp);
c) descrever as competências inerentes ao exercício da liderança visando o desenvolvimento
de equipes (Cp); e
d) valorizar a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o desenvolvimento
de equipes (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 2.1: LIDERANÇA: CONCEITUAÇÃO E TEORIAS
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 0

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Identificar a base conceitual das principais teorias de liderança (Cp);
b) Revisar os fundamentos teóricos e as respectivas práticas que sistematizem a doutrina de
liderança da Força Aérea Brasileira (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) distinguir os diversos componentes que perfazem a


2.1.1
definição de liderança (Cp);
CONCEITUAÇÃO DE
b) inferir sobre a liderança como um evento interativo e 01
LIDERANÇA
bidirecional (Cp);

a) Distinguir os conceitos de influência, poder e


2.1.2 autoridade (Cp);
INFLUENCIA, PODER b) identificar os resultados da influência (Cp); 01 AE
E AUTORIDADE c) explicar os cinco tipos de poder (Cp);
d) reafirmar a definição de autoridade (Cp).
a) identificar as principais abordagens teóricas sobre
2.1.3 liderança (Cp).
TEORIAS DE a) diferenciar as teorias com foco no líder, as teorias com 02
LIDERANÇA foco no contexto, as teorias com foco nos grupos e as
teorias com foco na díade líder-liderado (Cp).
UNIDADE 2.2: MODELOS DE LIDERANÇA E COMPETÊNCIAS DO LÍDER
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:.


a) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao
modelo Full Range (Cp);
b) distinguir modelos de lideranças como uma faixa de possibilidades de atuação do líder
no trato com seus subordinados (Cp);
c) representar o conceito de competencia com suas cinco dimensões (Cp); e
d) descrever as competências inerentes ao exercício da liderança visando o desenvolvimento de
equipes (Cp).
MCA 37-67/2019 15/153

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

2.2.1
a) explicar o modelo de liderança situacional (Cp); e
MODELO DE
b) estimar o estilo do líder de acordo com o nível de
LIDERANÇA 02
maturidade dos subordinados (Cp).
SITUACIONAL

2.2.2 a) reafirmar as características do modelo de liderança


MODELO DE full-range (Cp); e
02
LIDERANÇA FULL- b) expressar o processo de liderança como uma faixa de
RANGE possibilidades para a atuação do líder (Cp). AE / DDr
a) identificar as características dos quatro elementos da
2.2.3 estratégia utilizada pelo modelo transformacional (Cp);
MODELO DE
b) discutir sobre os resultados a serem alcançados por meio
LIDERANÇA 02
da adoção do modelo de liderança transformacional (Cp);
TRANSFORMA-
c) estimar a relação entre a abordagem de liderança e a
CIONAL
cultura organizacional (Cp).
2.2.4 a) identificar a definição de competência, segundo a
DEFINIÇÃO DE corrente da Escola Francesa (Cp); e 02
COMPETÊNCIA b) apresentar as dimensões da competência (Cp).
a) Inferir sobre as competências a serem mobilizadas
2.2.5 nos modelos de liderança Transacional e
COMPETÊNCIAS Transformacional (Cp); e 02
PARA LIDERANÇA b) concluir sobre o estilo de liderança a ser empregado
em cada estágio de desenvolvimento de equipes (Cp).
UNIDADE 2.3: LIDERANÇA E VALORES NA FAB
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o desenvolvimento
de equipes (Va);
c) expressar o conceito de missão e valores organizacionais como instrumentos para motivar e
inspirar subordinados (Cp).
16/153 MCA 37-67/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) distinguir os níveis estratégico, operacional e tático de
2.3.1
liderança e as respectivas áreas de influência do líder na
NÍVEIS DE
Força Aérea Brasileira (Cp); e 02
LIDERANÇA NA
b) identificar os conselhos extraídos do MCA 2-1 para a
FAB
prática exitosa da liderança militar (Cp).
a) diferenciar as fases de desenvolvimento das equipes com
base na teoria da “Escada de COG” (Cp);
2.3.2
b) descrever as características que o grupo apresenta em
DESENVOLVIMEN- 02
cada estágio (Cp); e
TO DE EQUIPES AE
c) concluir sobre o estilo predominante de liderança a ser
praticado em cada estágio (Cp).
a) representar a importância dos valores para a identidade
institucional (Cp);
b) identificar a motivação como resultado do alinhamento
2.3.3
entre os valores organizacionais com os valores individuais 02
VALORES
(Cp); e
c) encontrar a relação entre valores, ética e cumprimento da
missão institucional (Cp).
UNIDADE 2.4: LIDERADOS (FOLLOWERSHIP)
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Diferenciar os cinco perfis de liderados para que, a partir desse conhecimento, o líder saiba como
desenvolver seus subordinados até o nível exemplar, além de identificar suas próprias características
quando na condição de liderado (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Localizar os dois fatores fundamentais para
identificação do perfil dos liderados, pelo líder (Cp); e
2.4.1
FATORES FUNDAMENTAIS
b) identificar as variáveis de iniciativa e pensamento
01
crítico para a classificação do perfil comportamental
dos liderados (Cp).
a) Explicar as cinco classificações de perfis dos AE;
liderados de acordo com a Taxonomia do modelo de Exc;
Kelley (Cp); Ddr.
2.4.2
b) Concluir sobre as ações de liderança aplicáveis a
CLASSIFICAÇÕES DE 01
LIDERADOS cada perfil de liderados (Cp); e
c) identificar, por meio do autoconhecimento, o
próprio perfil como liderado, com vistas ao
desenvolvimento (Cp).
MCA 37-67/2019 17/153

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão ser levados a compreenderem os modelos de Liderança.
O instrutor deverá fornecer aos alunos o maior número possível de exemplos e citações de
acontecimentos relativos à Liderança.
A disciplina deverá desenvolver no aluno o espírito de líder. Para tanto, o instrutor
deverá ministrar as aulas utilizando o método psicogenético, através da técnica de trabalho de
grupo, proporcionando aos alunos a elevação das capacidades indispensáveis a um líder.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básicas:
BRASIL, Comando da Aeronáutica. MCA 2-1. Manual de Liderança da FAB. 2016.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier,2005.
COURTOIS, Gaston C. A arte de ser chefe. 5. ed. Lisboa: SAMPEDRO, 264 p
HUNTER, James C; O Monge e o Executivo: uma história sobre a essência da liderança.
Editora Sextante, Rio de Janeiro. 2004.
MOSCOVICI, Fela. Equipes Dão Certo - A Multiplicação do Talento - Col. Administração
e Negócios - 9ª Edição. Editora Jose Olympio, 2004.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2004
SENGE, Peter. A Quinta Disciplina: arte, teoria e prática da organização de
aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1995.

Complementares:
DATNER, Yvette. Jogos para educação empresarial: jogos, jogos dramáticos, role-playing,
jogos de empresas. São Paulo: Ágora, 2006.
JALOWITZKI, Marise. Manual comentado de jogos e técnicas vivenciais. Porto Alegre:
Sulina, 1998.
MENEGHETTI, Antonio. A Psicologia do Líder. Recanto Maestro: Ontopsicologica Editrice.
2008
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2001.
MILITÃO, A. S.O.S.: dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Dunya, 1999.
MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos: para empresas, escolas e grupos
comunitários. V.I. e V.II. Campinas: Papirus, 1996.
RIBEIRO, Lair. Excelência Emocional. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
SOUZA, César. Você é o líder da sua vida? Rio de Janeiro: Sextante, 2007
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Ministrar após a instrução de Conduta do Oficial Subalterno e Comunicação Oral e Escrita.
18/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 3: NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APLICADAS AO COMAER
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar o papel do administrador público como agente do processo de mudança organizacio-
nal e social (Cp);
b) explicar aspectos referentes à Gestão de Projetos nas instituições públicas (Cp);
c) distinguir no RADA os aspectos referentes às atribuições dos gestores públicos (Cp);
d) descrever as atribuições do gestor público na administração de bens patrimoniais do Comando
da Aeronáutica (Cn);
e) interpretar os princípios da Lei nº 8.666/93 e Lei nº 10.520/02 (Cn).
f) explicar os principais processos da gestão pública contemporânea, aplicáveis à
administração dos diferentes segmentos do COMAER (Cp); e
g) empregar instrumentos da gestão pública contemporânea para o aperfeiçoamento dos
resultados da administração dos diferentes segmentos do COMAER (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.1: O PAPEL DO ADMINISTRADOR
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar o papel do administrador público como agente do processo de mudança
organizacional e social (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar o conceito de Administração Pública (Cp);


3.1.1 b) identificar os princípios da Administração Pública (Cp);
ADMINISTRADOR c) identificar as características da Administração Pública
COMO AGENTE (Cp); e 01 AE
PÚBLICO d) identificar as atribuições dos agentes públicos no
COMAER (Cp).
MCA 37-67/2019 19/153

UNIDADE 3.2: GESTÃO DE PROJETOS


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar aspectos referentes à Gestão de Projetos nas instituições Públicas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir Gestão de Projetos (Cn);
3.2.1
b) identificar a importância do gerenciamento de
PLANEJAMENTO E
projetos pela Administração Pública (Cp); e
TÉCNICAS
c) identificar a importância do planejamento para uma 01 AE
correta Gestão de Projeto (Cp).
d) identificar as principais ferramentas e técnicas
gerenciais (Cp).
UNIDADE 3.3: REGULAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA (RADA)
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar no RADA os aspectos referentes às atribuições dos gestores públicos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a finalidade do RADA (Cn);
b) identificar os aspectos das unidades administrativas
(Cn); 03 AE
3.3.1 c) distinguir as principais atribuições de cada agente
APLICABILIDADE da administração (Cp);
d) identificar a função do gestor, como detentor de
carga (Cn);
e) definir delegação de competência (Cn);
f) identificar bens móveis, imóveis e incorpóreos
(Cp);
g) apontar os recursos financeiros existentes no
Comando da Aeronáutica (Cn);
h) relatar as formas de pagamentos utilizadas pelo
Comando da Aeronáutica (Cn);
20/153 MCA 37-67/2019

i) descrever a contabilidade e o sistema de


escrituração no âmbito do Comando da Aeronáutica
(Cn);
j) identificar a necessidade de prestação de contas
(Cp);
k) definir responsabilidade funcional, solidária e
individual (Cn); e
l) descrever as penalidades, danos e imputação
impostas aos agentes da administração (Cp).

UNIDADE 3.4: LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL DO COMANDO DA AERONÁUTICA


(ADMINISTRAÇÃO DE BENS PATRIMONIAIS – MÓVEIS, IMÓVEIS E INTANGÍVEIS)
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) explicar o funcionamento do sistema de administração patrimonial militar (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir o que são bens patrimoniais (Cn);
b) caracterizar bens patrimoniais (Cn);
3.4.1 c) citar pelo menos três exemplos de bens patrimoniais
BENS imóveis (Cn); 02 AE
PATRIMONIAIS d) descrever o que é responsabilidade patrimonial (Cn); e
e) explicar como se processa a transferência patrimonial
(Cp).
UNIDADE 3.5: PRINCÍPIOS DA LEI Nº 8.666 E LEI Nº 10.520/02
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os princípios da Lei 8.666/93 e da Lei 10.520/2002 (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os princípios da Lei 8.666/93 e da Lei
10.520/2002 (Cn); e
3.5.1
b) identificar a importância da Lei 8.666/93 e da Lei 02 AE
PRINCÍPIOS
10.520/2002 para o gestor público (Cn).

UNIDADE 3.6: GESTÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA NO COMAER


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a Gestão Pública no COMAER (Ap).
MCA 37-67/2019 21/153

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar o contexto contemporâneo da
Administração Pública do COMAER (Cp); e
b) apresentar os principais processos da gestão pública
contemporânea aplicáveis à administração dos distintos
segmentos do COMAER (Cp).
3.6.1 c) identificar os instrumentos da gestão pública
01 AE
PROCESSOS E contemporânea (Cp); e
INSTRUMENTOS d) aplicar os instrumentos da gestão pública
contemporânea para o aperfeiçoamento dos resultados da
administração dos diferentes segmentos do COMAER
(Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

O principal objetivo do RADA é proporcionar ao aluno, conhecimentos básicos sobre a


Administração, já que como Oficial, ele será um agente da administração da OM onde for
servir.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo da disciplina através da leitura e
entendimento dos artigos. É importante que o instrutor mostre exemplos práticos extraídos da
rotina de uma OM do COMAER. Isto é, a aprendizagem acontece em um processo interacional
em que discentes e docentes trabalham juntos na construção do conhecimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

RADA:
BRASIL. RCA 12-1. Brasília, 09 Dez. 2004.

DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO - 20ª Ed. 2012. Autor:


Alexandrino, Marcelo; Paulo, Vicente. Editora: Método.
PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deve ser ministrada depois de Código Penal Militar.


22/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: GERAL ÁREA: LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES


DISCIPLINA 4: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
Carga horária para instrução: 28 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os princípios da Comunicação Oral em situações de Formalidade (Cp);
b) utilizar os recursos inerentes aos processos da comunicação para consolidação e efetivação
da capacidade de expressar ideias, pensamentos e modelos mentais informativos,
expositivos, argumentativos e dissertativos (Ap);
c) aplicar os princípios de comunicação e as regras de desempenho numa plataforma em uma
exposição oral, segundo o método preconizado pelo Comando da Aeronáutica (Ap);
d) identificar as técnicas recomendadas para elaboração de diferentes tipos de documentos
oficiais do COMAER (Cn); e
e) redigir textos de documentos usados na correspondência oficial militar (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.1: PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO ORAL FORMAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os princípios da comunicação oral formal (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) explicar os princípios da Comunicação Oral em


4.1.1 situações formais (Cp); e
01 AE
PRINCÍPIOS b) identificar a importância da comunicação oral no
desempenho das atividades inerentes ao Oficial (Cp).

UNIDADE 4.2: TÉCNICAS DE EXPOSIÇÃO ORAL


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as técnicas de exposição oral (Ap).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) explicar os princípios da Comunicação Oral em


4.2.1
situações formais (Cp); e
RECURSOS 01 AE
b) identificar a importância da comunicação oral no
AUDIOVISUAIS
desempenho das atividades inerentes ao Oficial (Cp).

a) identificar as técnicas de exposição oral (Cp); e


4.2.2
b) identificar o emprego adequado dos diferentes
TÉCNICAS DE 02 AE
recursos multimídia em apoio à exposição oral (Cp).
EXPOSIÇÃO ORAL
MCA 37-67/2019 23/153

UNIDADE 4.3: TÉCNICAS DE PLATAFORMA


Carga horária para instrução: 21 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) realizar uma exposição oral, empregando técnicas, recursos e procedimentos efetivos em um
processo de comunicação (Ap);
b) aplicar os princípios da linguagem corporal numa exposição oral, mediante o contato visual,
postura, gesticulação e movimentação (Ap); e
c) realizar o desenvolvimento e apresentação de um tema pré-estabelecido, com base nas técnicas
de exposição oral preconizadas pelo Comando da Aeronáutica (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


4.3.1
IDENTIFICAÇÃO DOS a) conhecer os participantes do grupo (Cn).
PARTICIPANTES 02 AE
a) esboçar, mentalmente, uma argumentação sobre
tema determinado, durante 30 segundos, sem efetuar a
4.3.2 exposição verbal (Ap);
AMBIENTAÇÃO À b) discorrer sobre um tema determinado, de maneira
03 POt
AUDIÊNCIA I E II não estruturada, durante 5 minutos (Ap); e
c) praticar, de maneira uniforme, o contato visual com
a audiência durante a exposição de um tema
determinado (Rm).
a) discorrer, de forma argumentativa, durante 5
minutos, sobre tema elaborado com base em uma
4.3.3 fábula (Ap); e
03 POt
AMBIENTAÇÃO À b) praticar, de maneira coordenada, o contato visual, a
AUDIÊNCIA III gesticulação e a movimentação na plataforma, durante
a apresentação de um tema determinado (Rm).
a) discorrer, de forma argumentativa e persuasiva,
durante 5 minutos, com base em questionamento
4.3.4 endossado ou refutado, mediante um tema determinado
AMBIENTAÇÃO À (Ap); e 04 POt
AUDIÊNCIA IV b) aplicar as variações e pausas de voz, de maneira
coordenada, durante a apresentação de um tema
determinado (Rc).

a) preparar uma exposição oral sobre um tema livre,


4.3.5 mediante o método preconizado pelo Comando da
PRÁTICA DE Aeronáutica (Ap);
EXPOSIÇÃO ORAL b) apresentar um tema sob a forma de EO (Ap); 09 POt
c) identificar os fatores de bom desempenho
evidenciados na exposição oral desenvolvida (Cp); e
d) identificar os fatores de desempenho a serem
aperfeiçoados no desenvolvimento de uma EO (Cp).
UNIDADE 4.4: INSTRUÇÃO SOBRE CORRESPONDÊNCIA E ATOS OFICIAIS DO
COMANDO DA AERONÁUTICA (ICAER) – ICA 10-1
24/153 MCA 37-67/2019

Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o conteúdo básico do ICAER (Cn);
b) atentar para a importância do conhecimento das determinações contidas na ICA 10-1 para
elaboração de documentos oficiais no COMAER (Ac); e
c) redigir textos de documentos usados na correspondência oficial militar (Ap).

SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC

a) identificar, de acordo com a ICA 10-1, a finalidade do


ICAER (Cn);
b) descrever corretamente o que é uma correspondência
oficial (Cp);
c) distinguir, de acordo com a apostila, a classificação
das correspondências oficiais (Cp);
d) identificar as formas de tratamento previstas na ICA
4.4.1 10-1 (Cn); 03 AE
ICAER e) relacionar as formas de tratamento com as autoridades,
que a elas fazem jus (Cn);
f) descrever as regras básicas que devem ser seguidas na
escrita de abreviaturas, siglas, números e símbolos (Cp);
g) identificar, de acordo com o previsto na ICA 10-1, as
regras gerais e específicas para elaboração de documento
(Cn); e
h) redigir corretamente textos de documentos usados na
correspondência no COMAER (Ap)
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
COMUNICAÇÃO ORAL: Esta unidade deverá ser desenvolvida adotando-se o método da aula
expositiva, com demonstrações nas subunidades “Princípios da Comunicação Oral e Técnicas de
Exposição Oral”. Para os exercícios de Ambientação à Audiência deverão ser disponibilizados
mini-auditórios com plataforma e, se possível, com computadores como programa BrOffice
Impress para o preparo dos recursos sensoriais a serem utilizados na exposição oral. O ideal é
que um instrutor do CIAAR com conhecimentos profundo no uso do programa BrOffice Impress
prepare, após ao final da disciplina Recursos Sensoriais, um representante de cada grupo de
alunos, de forma que o mesmo, na condição de monitor, multiplique para o seu grupo da
disciplina de “Comunicação Oral”, através de orientação individualizada, os conhecimentos
adquiridos. Devido à utilidade desta unidade ao longo da carreira do futuro oficial, ela deverá
ser ministrada no início do curso, pois, além de aprimorar a habilidade de falar em público o
método utilizado favorece a integração do grupo.

ICAER: Trabalho em grupo para a redação de documentos e posterior correção.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COMUNICAÇÃO ORAL:
- Adaptação de aulas do “Academic Instrutor Course” da Air University, Alabama – USA.
- BENNETH e BURNEY, JAMES H. BURNEY – Princípios, Métodos e Técnicas de
Argumentação e Debate. Rio de Janeiro: Fundo Cultural S.D.
- BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro de
instrução e Adaptação da Aeronáutica. Exposição Oral. Belo Horizonte, 1990 (apostila).
- Recursos Sensoriais. Belo Horizonte, 1990.(apostila).
- ROSSIGNOLI, Walter. Português. Teoria e prática. São Paulo. Ática, 1992.
- SQUADRON OFFICER SCHOOL. GroupDiscussion. Alabama – USA.
- VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação – lendo e argumentando. São Paulo.
Scipione, 1998.

ICAER:
- ICA 10-1, DE 2005 - Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica - Portaria
COMGEP nº 105 / 5EM, de 15 de dezembro de 2005.
- IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e Ordem Geral de
Precedência.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
COMUNICAÇÃO ORAL: as unidades 1, 2 e 3 serão ministradas no decorrer do curso. As
demais unidades deverão ser ministradas ao final do curso.
ICAER: é recomendável que o conteúdo em questão seja ministrado depois das ambientações.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 5: HISTÓRIA DA FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os principais fatos históricos que antecederam a criação do Ministério da
Aeronáutica (Cn);
b) descrever a organização inicial do Ministério da Aeronáutica e a participação da Força Aérea
Brasileira na Segunda Guerra Mundial (Cp);
c) explicar a importância da criação do Ministério da Aeronáutica para a integração do território
nacional, a projeção internacional do Brasil e o estabelecimento da infraestrutura aeroespacial
brasileira (Cp); e
d) explicar o processo que resultou na criação do Comando da Aeronáutica a partir do contexto
político nacional (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 5.1: OS PRIMÓRDIOS DA AVIAÇÃO MILITAR BRASILEIRA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar o surgimento, a evolução e o emprego do Poder Aéreo no contexto mundial (Cp);
b) relatar as necessidades, os princípios, os fatos e as circunstâncias que nortearam a criação e o
desenvolvimento do Comando da Aeronáutica (Cn); e
c) valorizar o conhecimento e a divulgação da história da Força Aérea como meio de
manutenção da sua tradição e de seus ideais (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

5.1.1
a) relacionar algumas lendas, mitos e teorias científicas de
DA CRIAÇÃO DA
voo que marcaram a história do Poder Aéreo (Cn);
ESCOLA DE
b) identificar o surgimento e a evolução das escolas de
AVIAÇÃO NAVAL À 01 AE
Aviação no Brasil (Cp); e
CAMPANHA PELO
c) identificar a criação da Escola de Aviação Naval à
MINISTÉRIO DO
campanha pelo Ministério do Ar (Cp).
AR
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UNIDADE 5.2: A CRIAÇÃO E O RESUMO HISTÓRICO DO MINISTÉRIO DA


AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) explicar os principais acontecimentos da História da Aviação Militar e Civil do Brasil (Cp);
b) identificar os fatos e as circunstâncias que nortearam a criação e o desenvolvimento do
Ministério da Aeronáutica (Cp); e
c) identificar a importância do Correio Aéreo Nacional para integração Nacional (Re).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) explicar a organização inicial da Força Aérea
Brasileira (Cp).
b) identificar a participação da FAB no contexto da II
Guerra Mundial (Cn).
c) descrever adequadamente, a finalidade e contribuições
5.2.1
do CAN para a evolução da Aviação Militar para o
RESUMO
desenvolvimento nacional (Cp).
HISTÓRICO
d) identificar a infraestrutura aeroespacial (Cp). 01 AE
e) identificar os principais feitos da Força Aérea em
campanhas no exterior (Cn).
f) descrever os fatos que marcaram a criação e a
evolução do Comando da Aeronáutica (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O estagiário deverá ser levado a:
- identificar como surgiu a aviação, a sua chegada ao Brasil e como surgiram as primeiras
Escolas de Aviação;
- identificar os fatos que marcaram a criação do Comando da Aeronáutica e como ele
evoluiu;
- identificar como surgiu o Correio Aéreo Nacional, seu pioneirismo, suas missões e a sua
contribuição para a Aviação e o desenvolvimento Nacional; e
- identificar o envolvimento do Brasil na 2ª Guerra Mundial e os feitos na FAB em
campanha.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRASIL. Comando da Aeronáutica. História da Força Aérea I e II . s.n.t.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada antes da disciplina Estrutura das Forças Armadas.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 6: ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as noções básicas da Doutrina de Inteligência no âmbito do Comando da
Aeronáutica (COMAER) (Cp);
b) descrever os aspectos fundamentais da Atividade de Inteligência no âmbito do COMAER
(Cp);
c) identificar a finalidade, a estrutura e as atribuições do Sistema de Inteligência da Aeronáutica
(SINTAER) (Cp);
d) enunciar definições e os segmentos da Atividade de Contrainteligência (Cn);
e) valorizar as Ações de Contrainteligência no âmbito do COMAER (Va);
f) identificar ameaças ao cumprimento da missão do COMAER (Cp);
g) conceituar as medidas de segurança em cada área de atuação (Cn);
h) definir medidas preventivas na segurança da Organização Militar (OM) (Cn);
i) listar as legislações relacionadas com a atividade cibernética no Brasil (Cn);
j) citar alguns eventos onde o conhecimento cibernético teve importância no Mundo e no
COMAER (Cn); e
k) enumerar algumas medidas de proteção no Espaço Cibernético (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: DOUTRINA DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA 1
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a importância da Atividade de Inteligência para o assessoramento ao processo decisório e à
proteção do conhecimento no âmbito do COMAER (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os conceitos básicos da Atividade de
Inteligência(Cn);
b) identificar as características da Doutrina de Inteligência (Cn);
c) identificar os Princípios Básicos da Atividade da Inteligência
6.1.1 (Cn);
ATIVIDADE DE
d) descrever o ciclo da Atividade de Inteligência (Cp);
01 AE
INTELIGÊNCIA
e) identificar as fontes para a Atividade de Inteligência (Cn);
f) distinguir os ramos da Atividade de Inteligência (Cp);
g) distinguir os tipos de Conhecimento de Inteligência (Cp); e h)
identificar os produtos do SINTAER (Cn).
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UNIDADE 6.2: DOUTRINA DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA 2


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a estrutura e o funcionamento sistêmico da Atividade de Inteligência no âmbito do
COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

6.2.1 a) distinguir a finalidade do SINTAER (Cp);


b) descrever a organização e a constituição do SINTAER (Cn);
SISTEMA DE
c) distinguir as atribuições dos Elos do SINTAER (Cp); e
INTELIGÊNCIA d) identificar os canais de ligação entre os Elos do SINTAER e do 01 AE
DA SINTAER com o Sistema de Inteligência de Defesa(SINDE) e com
AERONÁUTICA o Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN) (Cp).
(SINTAER)
UNIDADE 6.3: INTRODUÇÃO A CONTRAINTELIGÊNCIA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) enunciar definições e os segmentos da Atividade de Contrainteligência (Cn);
b) valorizar as Ações de Contrainteligência no âmbito do COMAER (Av); e
c) identificar ameaças ao cumprimento da missão do COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.3.1 a) citar os conceitos e os segmentos da Atividade de
ATIVIDADE DE Contrainteligência (Cn). 01 AE
CONTRAINTELIGÊNCIA b) enumerar possíveis ameaças de agentes adversos (Cn).
UNIDADE 6.4: MEDIDAS DE SEGURANÇA ORGÂNICA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) conceituar as medidas de segurança em cada área de atuação (Cn); e
b) definir medidas preventivas na segurança das OM (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar como ocorre a demarcação, sinalização e
6.4.1 controle de acesso a áreas restritas (Cn);
ÁREAS E INSTALAÇÕES b) identificar medidas para implementação de barreiras e
E elaboração de planos de prevenção (Cn); 01 AE
PESSOAL c) indicar a importância da conduta individual para o
sucesso da Segurança Orgânica nas Organizações Militares
(OM) (Cn);
6.4.2 a) descrever a segurança nas fases de processamento da
DOCUMENTAÇÃO E documentação e material (Cn). 01 AE
MATERIAL
6.4.3 a) identificar as principais ameaças na segurança das OM
MEIOS DE TECNOLOGIA (Cn); e
b) apontar medidas de proteção (Cn).
01 AE
DA INFORMAÇÃO

UNIDADE 6.5: INTELIGENCIA CIBERNÉTICA


30/153 MCA 37-67/2019

Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar a Legislação Cibernética comum às Forças Armadas e os casos em que ela foi ou poderá ser
aplicada (Cn);
b) identificar eventos militares, de âmbito internacional, que tiveram destaque pelo uso do Espaço
Cibernético (Cn); e
c) relacionar cuidados e medidas de segurança no Espaço Cibernético (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar os principais termos utilizados na Doutrina
Cibernética (Cn);
b) listar as principais legislações civis e militares
6.5.1 relacionadas a Atividade Cibernética (Cn);
DOUTRINA CIBERNÉTICA c) apontar situações em que as legislações e normas podem 01 AE
ser aplicadas (Cn); e
d) citar eventos relacionados à Atividade Militar, nacionais e
internacionais, cujo conhecimento cibernético teve
relevância (Cn).

a) destacar a importância da boa conduta no espaço


6.5.2 cibernético para a imagem pessoal do militar e para a
CONDUTA NO ESPAÇO imagem no COMAER (Cn);
CIBERNÉTICO b) citar casos em que o militar e o COMAER foram
prejudicados pelo mau uso de ferramentas do espaço
01 AE
cibernético (Cn);
c) destacar ações e ferramentas que podem ser utilizadas
para minimizar os riscos no espaço cibernético (Cn)

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deve utilizar meios audiovisuais e uso de exemplos cotidianos, com a finalidade de
manter a atenção do instruendo nas aulas expositivas. Deve-se procurar a atualização constante dos
materiais e exemplos, uma vez que ocorrem mudanças com frequência.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Doutrina de Inteligência da
Aeronáutica:MCA 200-1. Brasília, 2001.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições do Sistema de


Inteligência da Aeronáutica: NSCA 200 - 5. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Ações de Contrainteligência na


Aeronáutica: NSCA 200 - 7. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Plano de Inteligência da Aeronáutica: PCA


200 - 1. Brasília, 2015.

BRASIL. Comando da Aeronáutica.Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira: DCA 1-2. Brasília,
DF, 2005.

BRASIL. Lei 9.883, de Dezembro de 1999, Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 1999.

BRASIL. Ministério da Defesa. Estratégia Nacional de Defesa, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Ministério da Defesa. Livro Branco de Defesa Nacional, Brasília, DF, 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Política Cibernética de Defesa, Brasília, DF, 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Segurança da Informação e Defesa


Cibernética nas Organizações do Comando da Aeronáutica: NSCA 1-13. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Termos de uso de Mídias Sociais, 2a edição.
Brasília, 2012.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Guia Prático de Execução


das Medidas do Decreto de Tratamento de Informações Classificadas no Comando da Aeronáutica:
FCA 200-6. Brasília, DF, 2013.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Prevenção a Escuta


Clandestina: FCA 200-1. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Mentatlidade de


Segurança: FCA 200-2. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Prevenção à Engenharia


Social: FCA 200-3. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Escuta Clandestina: FCA


205-3. Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Avaliação de Documentos


Classificados no Comando da Aeronáutica: ICA 200-12. Brasília, DF, 2013.
32/153 MCA 37-67/2019

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Administração do Pessoal. Padronização de Processos


Administrativos: ICA 35-1. Rio de Janeiro, RJ, 2013.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Visitas as Organizações Militares


do Comando da Aeronáutica: ICA 205-22. Brasília, DF, 2015.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Gerenciamento de Plano de


Segurança Orgânica do Comando da Aeronáutica: ICA 200-5. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Conduta do Pessoal Pertencente ao


SINTAER: ICA 200-6. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa nO 45/GC3, de 15 JAN 14. Delega competência
aos ocupantes de cargos que menciona para fins de classificação de documentos sigilosos. Diário Oficial
da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 16 JAN 2014.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa nO 295/MD, de 03 JUN 02. Institui o Sistema de
Inteligência de Defesa, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF, 03 JUN 2002.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa n° 227/MD, de 19 JUN 02. Dispõe sobre as
Normas de Funcionamento do Sistema de Inteligência da Defesa (NOSINDE). Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 19 JUN 2002.

BRASIL. Controladoria-Geral da União. Acesso à Informação Pública: uma introdução à Lei n° 12.527,
de 18 de novembro de 2011. Brasília, 2011.

BRASIL. Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Instrução Normativa GSI/PR


Nº 2, de 5 FEV 13. Dispõe sobre o credenciamento de segurança para o tratamento de informação
classificada, em qualquer grau de sigilo, no âmbito do Poder Executivo Federal.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nO 524-MD, de 2 MAR 12. Estabelece diretrizes
gerais para a implantação do Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) e constitui Grupo de Trabalho
(GT), no âmbito do Ministério da Defesa - MD, com a finalidade de elaborar e articular estratégias,
planos e metas para a implementação da Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 201 I(Lei de Acesso à
Informação - LAI), e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 5
MAR 12.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nO 1.234-MD, de I I MAIO 12. Estabelece


procedimentos para a concessão de audiências a particulares no âmbito do Ministério da Defesa e
disponibilização de agenda de autoridades que menciona. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, 14 MAIO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 1.2351MD, de 1i MAIO 12. Estabelece normas
para o funcionamento e a tramitação de demandas do Sistema de Informações ao Cidadão no âmbito da
administração central do Ministério da Defesa (SIC-MD), nos termos da lei n° 12.527, de 18 de
novembro de 2011. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 14 MAIO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 2.229/MD, de 23 AGO 12. Altera a Portaria
Normativa n° 1.235/MD, de li de maio de 2012. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
MCA 37-67/2019 33/153

Brasília, 24 AGO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 1.813-MD, de 13 JUN 13. Altera a Portaria
Normativa n° 1.235/MD, de 1i de maio de 2012. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 14 JUN 2013.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 2.975-MD, de 24 OUT 13. Disciplina no âmbito
do Ministério da Defesa, os procedimentos de lavratura do Termo de Classificação de Informação (TCI),
de classificação, desclassificação, reclassificação ou reavaliação da informação, de remessa de TCI 'a
Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI), de elaboração e atualização das listas das
informações classificadas e desclassificadas, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 2013.

BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Nacional de Arquivos. Resolução nO 7 do CONARQ, de 20


MAIO 1997. Dispõe sobre os procedimentos para a eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e
entidades integrantes do Poder Público. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23
MAIO 2007.

BRASIL. Ministério da Justiça. Resolução nO 14 do CONARQ, de 20 OUT 01. Aprova a versão


revisada e ampliada da Resolução n° 4, de 28 MAR 1996, que dispõe sobre o Código de Classificação de
Documentos de Arquivos para a Administração Pública: Atividades-Meio, a ser adotado como modelo
para os arquivos correntes dos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR), e os prazos
de guarda e a destinação de documentos estabelecidos na Tabela Básica de Temporalidade e Destinação
de Documentos de Arquivo Relativo às Atividades-Meio da Administração Pública. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 8 FEV 02.

BRASIL. Ministério da Justiça. Resolução nO 21 do CONARQ, de 4 AGO 04. Dispõe sobre o uso da
subclasse 080 - Pessoal Militar do Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a
Administração Pública: Atividades-Meio e da Tabela Básica de Temporalidade e Destinação de
Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-Meio da Administração Pública aprovados pela
Resolução nO 14, de 24 OUT 2001, do conselho Nacional de Arquivos - CONARQ. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 9 AGO 04.

BRASIL. Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Portaria Interministerial nO 140, de 16 MAR


06. Disciplina a divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da Administração Pública
Federal, por meio da rede mundial de computadores - internet, e dá outras providências. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 2006.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 7.115, de 29 de agosto de 1983. Dispõe sobre prova
documental nos casos que indica e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, 30 AGO 1983.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política
nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 9 JAN 1991.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de


atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil. Brasília, 9 NOV 1991.

BRASIL. Presidência da República. Lei n° 10.180, de 6 de fevereiro de 2001. Organiza e disciplina os


34/153 MCA 37-67/2019

Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de


Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal e dá outras providências. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 7 FEV 2001.

BRASIL. Presidência da República. Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a


informações previsto no inciso XXXIlI do art. 5°, no inciso Il do § 3° do art. 37 e no § 2° do art. 216 da
Constituição Federal; altera a lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nO 11.111, de 5 de
maio de 2005, e dispositivos da Lei nO 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 18 NOV 2011. Edição extra.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 4.073, de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei nO


8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispões sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 4 JAN 2002.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 5.482, de 30 de junho de 2005. Dispõe sobre a


divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da administração pública federal, por meio
da Rede Mundial de Computadores - Internet. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília,
1° JUL 2005.
BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 7.724, de 16 de maio de 2012. Regulamenta a Lei n°
12.527, de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso XXXIlI
do art. 5°, no inciso II do § 3° do art. 37 e no § 2° do art. 216 da Constituição Federal. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 16 MAIO 2012.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 3.505, de 13 de junho de 2000. Institui a Política de


Segurança da Informação nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nO 4.376, de 13 de setembro de 2002. Dispõe sobre a
organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei n° 9.883, de 7
de dezembro de 1999, e dá outras providências.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nO 7.845, de 14 de novembro de 2012. Regulamenta
procedimentos para credenciamento de segurança e o tratamento de informação classificada em qualquer
grau de sigilo, e dispõe sobre o Núcleo de Segurança e Credenciamento. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 16 NOV 2012.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
As unidades da disciplina Atividade de Inteligência na Aeronáutica se inter-relacionam.
MCA 37-67/2019 35/153

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 7: DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever aspectos da Doutrina Militar Brasileira (Cn);
b) identificar os princípios da guerra sob a ótica do poder aeroespacial (Cn);
c) listar as características do poder aeroespacial (Cn);
d) distinguir situações de paz, de crise e de guerra (Cp);
e) explicar os níveis de decisão de guerra (Cp);
f) explicar aspectos da evolução do poder aeroespacial (Cp); e
g) identificar as Tarefas Básicas e Ações da Força Aérea (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 7.1: DOUTRINA MILITAR BRASILEIRA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) descrever aspectos da Doutrina Militar Brasileira (Cn);

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) definir Doutrina Militar Brasileira (Cn);


7.1.1 b) identificar a Doutrina Militar Brasileira no que diz
DOUTRINA respeito ao emprego do Poder Militar Nacional (Cp); e
MILITAR c) identificar os princípios, conceitos, normas e os 01 AE
BRASILEIRA procedimentos relacionados ao emprego do Poder
Militar Aeroespacial (Cp).

UNIDADE 7.2: EVOLUÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO PODER AEROESPACIAL


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as características do poder aeroespacial (Cn); e
b) identificar a evolução do poder aeroespacial (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar o termo “Poder Aeroespacial” (Cn);
7.2.1 b) identificar o “Tratado sobre Princípios
EVOLUÇÃO E Reguladores das Atividades dos Estados na
CARACTERÍSTICAS Exploração e Uso do Espaço Cósmico” (Cn); e 01 AE
DO PODER c) identificar os principais benefícios do segmento
AEROESPACIAL espacial para as operações militares (Cp).
d) identificar os Pontos Fortes ( Fatores de Força)
do poder aeroespacial (Cn); e
e) identificar os Pontos Fracos (Fatores de
Fraqueza) do poder aeroespacial (Cn).
36/153 MCA 37-67/2019

UNIDADE 7.3: SITUAÇÕES DE PAZ, DE CRISE E DE GUERRA E PRINCÍPIOS DA


GUERRA SOB A ÓTICA DO PODER AEROESPACIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) distinguir situações de paz, de crise e de guerra (Cp); e
b) identificar os princípios da guerra sob a ótica do poder aeroespacial (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) caracterizar a paz (Cn);
b) identificar o Poder Militar durante o período de paz
7.3.1 (Cn);
SITUAÇÕES DE c) caracterizar a crise (Cn);
PAZ, DE CRISE E d) identificar o Poder Militar durante o período de crise
DE GUERRA E (Cn);e 01 AE
PRINCÍPIOS e) identificar a Expressão Militar do Poder Nacional no
DA contexto de guerra, ou Conflito Armado (Cn).
GUERRA f) identificar princípios de guerra (Economia de Forças
ou de Meios, Exploração, Manobra, Massa, Moral,
Objetivo, Ofensiva, Prontidão, Segurança, Simplicidade,
Surpresa, Unidade de Comando) (Cp).
UNIDADE 7.4: NÍVEIS DE DECISÃO DE GUERRA E TAREFAS BÁSICAS E AÇÕES
DE FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar os níveis de decisão de guerra (Cp); e
b) identificar as Tarefas Básicas e Ações de Força Aérea (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar os níveis de decisão de guerra ( político,
estratégico, operacional e tático) (Cp).
7.4.1 b) conceituar tarefas básicas (Cn);
NÍVEIS DE c) identificar as tarefas básicas da FAB (Exploração da
DECISÃO DE Informação, Controle do Ar, Projeção Estratégica do
GUERRA, Poder Aeroespacial, Interdição do Campo de Batalha,
01 AE
TAREFAS E Proteção da Força e Sustentação ao Combate) (Cp); e
AÇÕES DE d) identificar a importância das Tarefas Básicas para o
FORÇA AÉREA alcance do estado final desejado (Cp).
e) identificar as Ações de Força Aérea e a sua
importância para a consecução dos objetivos da
campanha ou da operação militar (Cp).
MCA 37-67/2019 37/153

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se que o instrutor utilize na sua aula expositiva, exemplificações de fatos e situações,
reforçando a importância da Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (DCA 1-1) no contexto
geral da Força e do País.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DOUTRINA AEROESPACIAL:
BRASIL. Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (DCA 1-1, 21 Jun. 2012).

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Não há.
38/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 8: ESTRUTURA DAS FORÇAS ARMADAS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a estrutura e atribuições do Ministério da Defesa (Cn);
b) apontar a missão da Marinha, do Exército e da Aeronáutica (Cn); e
c) identificar a estrutura e as atribuições das Forças Armadas (Cn).
d) conhecer as aeronaves militares brasileiras e sua proposta de emprego nas diferentes aviações
(Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1:MINISTÉRIO DA DEFESA E COMANDO DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura e atribuições do Ministério da Defesa (Cn);
b) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando da Aeronáutica (Cn); e
c) descrever as missões e o emprego da Força Aérea (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC
8.1.1
MINISTERIO DA
DEFESA E COMAER a) identificar a missão, estrutura e funcionamento do
Ministério da Defesa (Cn). 01
b) identificar a organização do Comando da Aeronáutica
(Cn); e
c) registrar corretamente a missão do Comando da AE
Aeronáutica (Cn).

8.1.3
MISSÕES E a) listar as missões e as formas de emprego da Força Aérea
FORMAS DE (Cn); e
EMPREGO DA b) distinguir corretamente as características da Força Aérea 01
FORÇA AÉREA (Cn).

UNIDADE 8.2: COMANDO DA MARINHA


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando da Marinha (Cn); e
b) identificar a missão e o emprego da Força Naval (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

8.2.1 a) descrever adequadamente a estrutura e o


ESTRUTURA E funcionamento do Comando da Marinha (Cn); e
02 AE
FUNCIONAMENTO DO b) descrever, corretamente a missão e as formas de
COMANDO DA emprego das Forças Navais (Cn).
MARINHA
MCA 37-67/2019 39/153

UNIDADE 8.3: EXÉRCITO BRASILEIRO


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando do Exército (Cn); e
b) identificar a missão e o emprego da Força Terrestre (Cn).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) descrever, adequadamente, a estrutura organizacional
8.3.1 do Comando do Exército bem como as atribuições
ESTRUTURA E de seus principais órgãos (Cn);
FUNCIONAMENT b) identificar a missão da Força Terrestre (Cn); e 02 AE/F
O DO COMANDO c) descrever, adequadamente o emprego genérico das
DO EXÉRCITO diferentes Armas, Serviços e dos principais escalões
da Força Terrestre (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

O aluno deverá ser levado a identificar a estrutura e o funcionamento do Comando da


Marinha, quais os tipos de missões que realiza e as suas formas de emprego.
O aluno deverá ser levado a descrever a estrutura do Comando do Exército e a identificar
a missão da força terrestre, bem como o emprego dos diferentes Escalões, Armas e serviços.
O aluno deverá ser levado a identificar como está organizado o Ministério da Defesa e o
Comando da Aeronáutica e qual a função dos diversos órgãos que o constituem.
Deverão ser apresentadas para os alunos as tarefas operacionais realizadas pela Força
Aérea, para cumprir as suas operações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Doutrina básica da FAB s.n.t.


Emprego da Força Aérea. s.n.t.
Ministério do Exército. s.n.t.
Organização do Comando da Aeronáutica. s.n.t.
Organização e missão das Forças Navais. s.n.t.
BRASIL. Decreto Nº. 79531, de 13 de abril de 1977. Organização básica do Exército.
BRASIL. Decreto lei 200 de 25 de fevereiro de l967.
ORGANIZAÇÃO das forças terrestres do teatro de operações; QOEs 100-1. Eceme, 1985.
Vocabulário da Eceme; ME 320- 5. Eceme, 1986.
40/153 MCA 37-67/2019

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A unidade "Comando da Aeronáutica" deverá ser ministrada depois da disciplina História
da Força Aérea.

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 9: INSTRUÇÃO MILITAR BÁSICA
CH PARA INSTRUÇÃO: 74 tempos CH PARA AVAL: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Familiarizar-se com a rotina do Corpo de Alunos (Cn);
b) Identificar as restrições e permissões relacionadas com os alunos/estagiários (Cn);
c) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn);
d) Descrever a profissão militar (Cp);
e) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Ap);
f) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções de
Doutrina Militar e Instrução Militar; (Ap).
g) Distinguir os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto
(Ap);
h) Explicar os valores militares e sua aplicabilidade em exemplos apresentados (Ap);
i) Relacionar ética com a profissão militar (Ap);
j) Respeitar horários, instruções e pessoas (Ac);
k) Justificar a importância dos valores militares no cumprimento das atribuições
profissionais (Va);
l) Organizar seu tempo e material com zelo e respeito (Og);
m) Demonstrar boa vontade e empenho em acertar e aprender (Cv);
n) Demonstrar iniciativa alinhada com os princípios da organização (Cv);
o) Preparar-se para atuar a qualquer momento, tendo em vista a prontidão mental e
física (Rm);
p) Cantar corretamente hinos e canções militares (Rm);
q) Executar os procedimentos da parada diária e formaturas do Corpo de Alunos em
qualquer função que esteja alocado (Rm);
r) Utilizar corretamente os termos militares em diversas situações (Rm);
s) Empregar corretamente os fundamentos da ordem unida (Rm); e
t) Apresentar-se individualmente com marcialidade e garbo militar (Rm).
u) identificar os conceitos e direitos morais e cívicos. (Cn);
v) identificar o significado dos símbolos nacionais e os conceitos de Pátria, Nação e
Estado (Cn); e
w) identificar, com segurança, os conceitos de Pátria, Nação e Estado (Cn).
x) identificar o conteúdo básico do RUMAER (Cn);
y) aplicar as determinações do RUMAER em situações fictícias apresentadas (Ap); e
z) atentar para a importância do conhecimento do RUMAER pelo oficial (Ac).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 9.1: VALORES MILITARES
MCA 37-67/2019 41/153

CH PARA INSTRUÇÃO: 16 tempos CH PARA AVAL: 00


OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Caracterizar os valores militares (Cn);
b) Demonstrar aplicabilidade dos valores militares diante de casos concretos (Ap);
c) Descrever os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto
(An);
d) Diante de exemplos, contextualizar os valores militares e sua aplicabilidade (Si);
e) Relacionar os valores militares das situações hipotéticas com as desenvolvidas na
rotina diária (Av); e
f) Reconhecer a importância dos valores na vida militar (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Reconhecer o Espírito de Corpo como
valor fundamental para o
cumprimento da missão (Cn);
9.1.1 b) Identificar a diferença entre Espírito de
02 AE
ESPÍRITO DE CORPO Corpo e entrosamento/união (Cp); e
c) Valorizar o pensamento em conjunto e
por consequência, diminuir os
individualismos (Va).
a) Descrever a importância do
comprometimento como um valor
(Cn);
9.1.2 b) Explicar a relação entre liderança e
01 AE
COMPROMETIMENTO comprometimento (Cn); e
c) Justificar o comprometimento como
fundamental para a profissão militar
(Va).
a) Conhecer as características da profissão
militar (Cn);
b) Conhecer os valores da FAB para
9.1.3 melhor exercer a profissão militar
02
AMOR À PROFISSÃO (Cn); e
AE
c) Valorizar a missão da FAB para ser
capaz de amar a profissão militar
(Va).
a) Compreender o porquê da hierarquia e
da disciplina serem pilares das Forças
Armadas (Cp);
9.1.4 b) Relacionar os problemas causados pela
HIERARQUIA E indisciplina e pela não observância da 02 AE
DISCIPLINA hierarquia (Ap); e
c) Valorizar a hierarquia e a disciplina
como necessárias para o bom
andamento da Instituição (Va).
9.1.5 a) Identificar a relação necessária entre a 02 AE
PATRIOTISMO missão das Forças Armadas e o
sentimento de amor à Pátria (Cp);
b) Identificar as manifestações de
42/153 MCA 37-67/2019

patriotismo condizentes com a


condição militar (Cp); e
c) Valorizar o sentimento de amor à Pátria
como manifestação essencial do valor
militar (Va).
d)
a) Identificar o conceito de honra aplicado
à profissão militar (Cn);
b) Explicar a importância do cultivo da
9.1.6
honra para as posições de chefia, 01 AE
HONRA
direção ou comando (Cp); e
c) Valorizar essa conduta para a vida no
âmbito profissional e particular (Va).
a) Descrever a missão das Forças Armadas
(Cn);
b) Explicar a missão da Força Aérea
9.1.7
Brasileira (Cn); e 02 AE
FÉ NA MISSÃO
c) Justificar a importância dos militares
para o cumprimento dos objetivos do
Estado Brasileiro (Va).
a) Avaliar as atitudes dos personagens de
acordo com os valores militares (An);
b) Contextualizar os valores militares
estudados dentro das situações
apresentadas no filme (Si);
9.1.8
c) Correlacionar as situações apresentadas
FILME 04 AE
no filme com as do cotidiano militar
(Av); e
d) Explicar as condutas dos personagens de
acordo com os valores militares
estudados (Va).
UNIDADE 9.2: PROFISSÃO MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 03 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as características da profissão militar (Cp);
b) Distinguir a capacidade de emprego da Força como aquela que diferencia
fundamentalmente os militares de outros profissionais (Cp);
c) Distinguir fatos que assinalaram a evolução da profissão militar (Cp);
d) Explicar os ideais, os valores e as virtudes da profissão militar (Cp); e
e) Valorizar a profissão militar através do reconhecimento de sua importância para a
sociedade (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar corretamente o conceito de
9.2.1 profissão militar (Cn); e
CONCEITO E b) Explicar, com suas próprias palavras, as 01 AE
CARACTERÍSTICAS principais características da profissão
militar (Cp).
9.2.2 a) Listar pelo menos cinco responsabilidades 01 AE
MCA 37-67/2019 43/153

A CAPACIDADE E
do profissional militar (Cn); e
RESPONSABILIDADES
b) Explicar a capacidade do profissional
DO PROFISSIONAL
militar (Cp).
MILITAR
9.2.3
OS IDEAIS, OS a) Explicar com suas próprias palavras os
VALORES E AS ideais, os valores e as virtudes da 01 AE
VIRTUDES DA profissão militar (Cp).
PROFISSÃO MILITAR
UNIDADE 9.3: REGULAMENTOS DO CORPO DE ALUNOS
CH PARA INSTRUÇÃO: 07 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as principais permissões e proibições no CA (Cn);
b) Relacionar as principais atribuições dos serviços de escala do CA (Cn); e
c) Justificar a importância do cumprimento dos regulamentos no âmbito do CA (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar as principais proibições e
permissões dos alunos no âmbito do
CIAAR (Cn);
b) Descrever os procedimentos de
utilização dos setores de uso comum:
salas de aula, cassino, auditório,
9.3.1
alojamento, ginásio, piscina,
CONDUTA DO ALUNO 02 AE
biblioteca, refeitório, estacionamento
E ESTAGIÁRIO
etc. (Cn);
c) Identificar o uso de trajes civis dentro e
fora do CIAAR (Cp); e
d) Explicar os procedimentos de
apresentação individual, a instrutores
mais antigos e mais modernos (Cp).
9.3.2 01
a) Identificar os procedimentos com visitas
VISITAS NO CORPO DE AE
no âmbito do Corpo de Alunos (Cn).
ALUNOS
9.3.3 01
a) Enunciar os horários e rotina do CA em
ROTINA DO CORPO DE AE
dias úteis e não úteis (Cn).
ALUNOS
9.3.4 02
a) Diferenciar as principais atribuições dos
SERVIÇOS DE ESCALA AE
serviços de escala do CA (Cn).
DO CA
9.3.5
ORIENTAÇÕES PARA O a) Reconhecer as orientações relativas ao
SERVIÇO DE ALUNO serviço de aluno de dia (Cn);
AE
DE DIA E b) Identificar a forma de preenchimento 01
PREENCHIMENTO DO do livro (Cp).
LIVRO
UNIDADE 9.4: ATIVIDADES DE DOUTRINA MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 14 tempos CH PARA AVAL: 00
44/153 MCA 37-67/2019

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções
de Doutrina Militar e Instrução Militar (Ap);
b) Responder as orientações dadas pelo oficial de permanência ao Esquadrão
(Ro);
c) Treinar os procedimentos de parada diária de acordo com as observações do
oficial de permanência (Ro);
d) Realizar os procedimentos de higienização dentro do tempo estipulado pelo
oficial de permanência (Ro);
e) Cantar corretamente a canção do dia (Rm); e
f) Realizar a passagem de serviço de aluno de dia ao Esquadrão (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.4.1 a) Participar da parada diária, como
TREINAMENTO observador, sob supervisão do Oficial
INTRODUTÓRIO DE de Permanência (Ro).
POt
PARADA DIÁRIA b) Participar do desfile da parada diária sob 08
supervisão do Oficial de Permanência
(Ro).
MCA 37-67/2019 45/153

a) Utilizar fraseologia de passagem de


9.4.2 serviço corretamente (Rm); e
PASSAGEM DE b) Realizar a passagem de serviço de aluno 01 POt
SERVIÇO de dia ao esquadrão com
marcialidade (Rc).
9.4.3 a) Cantar corretamente a canção
TREINAMENTO DE determinada pela seção de doutrina 01 POt
CANÇÃO militar (Rm).
a) Demonstrar imobilidade e marcialidade
ao entrar e permanecer em forma
9.4.4
(Rm); e 04 POt
FORMATURA
b) Realizar os movimentos de ordem unida
em formaturas (Rc).
UNIDADE 9.5: CUIDADOS COM A SAÚDE
CH PARA INSTRUÇÃO: 05 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as principais restrições físicas em períodos de
estresse físico (Cp);
b) Identificar a importância de hidratação e boa alimentação no
período de estresse físico (Cp);
c) Empregar as orientações sobre os cuidados com o corpo em
períodos de estresse físico (Ap); e
d) Valorizar os cuidados com a saúde no desempenho da
profissão militar (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os sintomas de desidratação
(Cn);
9.5.1 b) Descrever a importância da água no
02 AE
NUTRIÇÃO organismo (Cn); e
c) Valorizar a importância de hidratação
em situação de estresse físico (Va).
a) Identificar o correto uso da voz em
situações de estresse (Cn);
b) Enumerar os procedimentos de
9.5.2 prevenção de rouquidão (Cn);
02 AE
FONOAUDIOLOGIA c) Explicar o funcionamento das cordas
vocais (Ap); e
d) Discriminar a importância da água
para as cordas vocais (Va).
9.5.3 a) Apontar a importância de boa postura 01 AE
FISIOTERAPIA (Cn);
b) Identificar as consequências de má
postura (Cn);
c) Identificar as principais lesões por
estresse físico (Cn);
d) Citar os principais procedimentos
adotados quando há uma lesão
muscular (Cp);
46/153 MCA 37-67/2019

e) Explicar a importância de alongamento


dos músculos (Va); e
f) Explicar a importância da boa
alimentação e da hidratação na
prevenção de lesões (Va).

UNIDADE 9.6: HINOS E CANÇÕES


CH PARA INSTRUÇÃO: 04 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Cantar hinos e canções patrióticas, bem como hinos e canções da Aeronáutica (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Cantar corretamente os hinos: Hino
Nacional Brasileiro; Hino à Bandeira
Nacional; Hino dos Aviadores; Hino
da Aviação Embarcada; e Hino do
Serviço de Saúde da Aeronáutica
(Rm).
b) Cantar corretamente as canções: Ardor
do Infante; Bandeirantes do Ar;
Canção da Aviação de Transporte de
Tropa; Canção da Engenharia;
9.6.1 Canção da Infantaria da Aeronáutica;
POt
HINOS E Canção da Infantaria do Exército; 04
CANÇÕES Canção de Intendência da
Aeronáutica; Canção das
Comunicações; Canção do CIAAR;
Canção do Especialista da
Aeronáutica; Canção do Exército;
Canção do Expedicionário; Canção
do Marinheiro (Cisne Branco);
Canção do Paraquedista (Eterno
Herói); Canção do 1° Grupo de
Aviação de Caça (Senta A Pua!); e
Fibra de Herói (Rm).
UNIDADE 9.7: TREINAMENTO DE PARADA DIÁRIA
CH PARA INSTRUÇÃO: 06 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar os procedimentos na parada diária de acordo com a função
exercida na cerimônia (An);
b) Enumerar a sequência de eventos executados na parada diária (Av); e
c) Executar os procedimentos da parada diária do Corpo de Alunos em
qualquer função que esteja alocado (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.7.1 a) Identificar os procedimentos de parada 01 AE
BRIEFING diária do Corpo de Alunos (Cp);
b) Diferenciar os procedimentos de acordo
com a posição hierárquica de quem
preside a solenidade (An); e
MCA 37-67/2019 47/153

c) Descrever a sequência de eventos da


parada diária do corpo de alunos
(Rc).
a) Executar o desfile militar nas funções de
9.7.2 aluno de dia ao Corpo de Alunos,
02 POt
DESFILE MILITAR aluno de dia ao esquadrão e aluno de
dia à esquadrilha (Rc).
9.7.3 a) Hastear corretamente a Bandeira
HASTEAMENTO DA Nacional e as insígnias no mastro do 02 POt
BANDEIRA/INSIGNIA Corpo de Alunos (Rc).
a) Identificar os procedimentos de toques
de corneta realizados pelo Aluno de
9.7.4
Dia ao Corpo de Alunos (Ap);
PASSAGEM DE
b) Empregar a fraseologia de passagem de 02 POt
SERVIÇO E
serviço (Rc); e
FRASEOLOGIA
c) Realizar o procedimento de passagem de
serviço com marcialidade (Rc).
UNIDADE 9.8: CONHECIMENTO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
CH PARA INSTRUÇÃO: 08 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn); e
b) Fazer uma aula sobre tema relacionado à Força Aérea (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.8.1 a) Identificar os procedimentos para a
ORIENTAÇÕES apresentação das dinâmicas de temas 02 AE
GERAIS (Cn).
a) Relacionar referenciais teóricos (Cn);
b) Apresentar uma aula sobre um tema pré-
determinado, de acordo com as
9.8.2
orientações recebidas (Rc); 06 EO
APRESENTAÇÕES
c) Demonstrar domínio do tema
apresentado (Rc); e
d) Controlar tempo de apresentação (Rc).
UNIDADE 9.9: EDUCAÇÃO CÍVICO-MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 02 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Conceituar moral e civismo (Cn);
b) Conceituar Ética Militar (Cn);
c) Identificar os deveres morais e cívicos do cidadão (Cn);
d) Identificar a assunção de papéis sociais na comunidade (Cn);
e) Identificar importância, constituição e responsabilidades da família como
instituição social (Cn);
f) Explicar os conceitos de Nação, Pátria e Estado (Cp); e
g) Explicar o significado dos Símbolos Nacionais (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.9.1 a) Identificar os conceitos de Moral e
MORAL E Civismo no âmbito militar (Cn);
48/153 MCA 37-67/2019

b)Identificar os deveres e direitos morais e


cívicos do cidadão (Cn);
c)Descrever a relação da família com o Estado
(Cn);
d) Identificar a importância da família na
formação do homem (Cn);
e) Descrever a importância da família como
núcleo básico da sociedade (Cn);
f)Descrever o papel da família no processo
CIVISMO
democrático (Cn); 02 AE
g) Identificar os conceitos de Pátria, Nação e
Estado (Cn);
h) Identificar os Símbolos Nacionais através de
gravuras (Cn);
i) Descrever as principais características da
defesa do Patrimônio Nacional (Cn); e
j) Apontar o patrono das Forças Armadas em
uma lista de personagens importantes (Cn).
MCA 37-67/2019 49/153

UNIDADE 9.10: UNIFORMES


CH PARA INSTRUÇÃO: 09 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Reconhecer os uniformes da Aeronáutica (Cp); e
b) Apresentar o uso correto dos uniformes (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever aspectos gerais referentes a
apresentação pessoal quando uniformizado (Cn);
b) identificar os padrões para o uso da
maquiagem e para a apresentação das unhas e
cabelo quando uniformizado (Cn);
9.10.1
ICA 35-10
c) descrever os padrões da apresentação do 03 AE
APRESENTAÇÃO
cabelo, barba e bigode (Cn); e
PESSOAL
d) distinguir as permissões e vedações para o
uso de adornos e acessórios quando
uniformizado (Cn).

9.10.2
a) Realizar prova de uniforme (Rm). 01 POt
PROVA DE UNIFORME
9.10.3
REVISTA DE a) Realizar prova de uniforme (Rm). 02 POt
UNIFORME
a) identificar as generalidades do RUMAER(Cn);
b) identificar a classificação dos uniformes, de
acordo com o RUMAER (Cn);
9.10.4 c) indicar corretamente onde devem ser
utilizados os vários tipos de uniformes (Ap); 03 AE
RUMAER
d) descrever a composição dos uniformes mais
relevantes previstos no RUMAER (Cn); e indicar
corretamente a utilização dos acessórios mais
relevantes previstos no RUMAER (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As Unidades de 1 a 10 serão desenvolvidas exclusivamente durante o TMB (Treinamento
Militar Básico). O TMB é um período de instrução em regime de internato, ministrado
exclusivamente de forma coletiva, fazendo parte do estágio probatório para adaptação à vida
na caserna e verificação da aptidão ao Oficialato.
O TMB tem duração de 15 (quinze) dias corridos a contar do início do curso/estágio.
Neste período, além dos objetivos dos domínios cognitivo e psicomotor listados, o foco
principal é dado aos objetivos do domínio afetivo com a internalização de valores
institucionais, compreensão das atitudes na vida militar e integração do aluno no contexto de
sua turma, contribuindo para a construção de espírito de copo e cooperação.
No período de TMB haverá 12 tempos de aula diariamente, inclusive nos finais de semana.
O TMB ocorrerá em dias corridos com finais de semana letivos, salvo determinação
contrária.
No período do TMB poderão ser inseridos tempos de aulas de outras disciplinas,
50/153 MCA 37-67/2019

preferencialmente formativas.
Os valores exemplificados na unidade 9.1 são trabalhados também de forma transversal ao
longo de todo o período do TMB.
Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 14(catorze) tempos da disciplina
Ordem Unida e 1(um) tempo do briefing inicial desta disciplina.
Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 10 tempos da disciplina Treinamento
Físico.
Durante este período deverá ocorrer o primeiro teste de condicionamento físico, com duração
de 5 (cinco) tempos.
Os filmes da unidade valores militares serão designados pelo Chefe da Seção de Doutrina
Militar, juntamente com o seu roteiro de discussão.
Na unidade de treinamento de parada diária, os alunos devem ser divididos em 3 (três)
grupos, e em cada um deverão ser trabalhadas as subunidades 2, 3 e 4 em revezamento.
Os tempos de flexibilidade, por ocasião de eventual passagem de comando do Corpo de
Alunos, devem ser utilizados para participação e treinamento de formatura.
Os temas da unidade Conhecimentos da FAB devem ser determinados pela Seção de
Doutrina Militar. A subunidade 9.8.1 “Briefing” dever ser ministrada preferencialmente com
um dia de antecedência, deixando tempo suficiente para a preparação das aulas pelos
alunos/estagiários. As aulas serão feitas pelos próprios alunos/estagiários e apresentadas
preferencialmente no dia seguinte ao Briefing.
É recomendável que o Treinamento Coletivo de Reflexos (TCR) ocorra pelo menos uma vez
durante o TMB. Para sua execução, as atividades desempenhadas no treinamento devem ser
autorizadas pelo Comandante do CIAAR por meio de documento específico, com a
descrição e planejamento de todas as atividades e pessoal envolvido. Trata-se de um
exercício que submete os alunos/estagiários a desafios e obstáculos por meio de ação
simulada, a fim de superarem seus limites físicos e psicológicos. Neste contexto, é possível
observar a mudança esperada de comportamento, através da pronta resposta em relação à
organização de materiais, prontidão mental e física, controle emocional, vibração e busca de
melhor preparo físico. Observa-se em situações práticas a concretização dos conceitos
ensinados e principalmente os valores cultuados pelas forças armadas, como disciplina,
espírito de corpo, camaradagem, amor à profissão e fé na missão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PORTARIA Nº 130/GC4, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2016 - reedição do Regulamento de
Uniformes para os Militares da Aeronáutica - RUMAER (RCA 35-2)
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A unidade Atividade de Doutrina Militar deve ser distribuída em um tempo diário (sexto
tempo).
O briefing do Teste de Condicionamento Físico deverá ocorrer com pelo menos um dia de
antecedência ao TACF.
As eleições da Sociedade Acadêmica e da Comissão de Formatura devem ser realizadas após
o briefing de sua composição e funcionamento.
Os 4 (quatro) tempos dos filmes da unidade Valores Militares serão distribuídos em 2 (dois)
dias, obrigatoriamente nos dois últimos tempos do dia.
A unidade Cuidados com a Saúde deve ser ministrada na primeira semana do curso.
A unidade Profissão Militar deve ser ministrada na segunda semana do curso.
A unidade Conhecimentos da FAB deve ser ministrada na segunda semana, sendo o briefing
em dia anterior às apresentações que devem ser realizadas em seis tempos sequenciais.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 10: REGULAMENTOS MILITARES
Carga horária para instrução: 64 tempos Carga horária para avaliação: 05 tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) definir os aspectos básicos das leis e regulamentos (Cn);
b) distinguir na legislação específica do Comando da Aeronáutica, os aspectos pertinentes à
conduta do Oficial (Cp); e
c) aplicar as normas estabelecidas pelas leis e regulamentos da Aeronáutica (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 10.1: ESTATUTO DOS MILITARES
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o conteúdo básico do Estatuto dos Militares (Cn);
b) identificar os direitos, os deveres e as prerrogativas dos militares das Forças Armadas (Cp); e
c) aplicar as determinações do Estatuto dos Militares, em situações reais, apresentadas no dia a
dia do Oficial da Força Aérea Brasileira (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar as maneiras de se ingressar nas Forças
Armadas (Cn);
b) identificar os dois pilares que sustentam as Forças
Armadas (Cn);
10.1.1 c) identificar os círculos hierárquicos da Força Aérea
GENERALIDADES Brasileira e a correspondência destes, com os círculos
02 AE
hierárquicos do Exército e Marinha (Cn);
d) descrever como se estabelece a precedência hierárquica
dentro das Forças Armadas (Cp); e
e) reconhecer a diferença entre Cargo e Função Militar
(Va).

10.1.2 a) identificar quais são as manifestações essenciais do valor


OBRIGAÇÕES E militar (Cn);
DEVERES DOS b) identificar quais são os preceitos da ética militar (Cn);
MILITARES c) identificar a hierarquização das Forças Armadas, no que 03 AE
concerne ao Comando e à Subordinação (Cp); e
d) explicar as implicações da violação das obrigações e dos
deveres militares (Cp).
MCA 37-67/2019 53/153

a) identificar quais são os direitos dos militares, de acordo


com o estatuto (Cn);
b) identificar quem pode ser cadastrado como dependente
do militar (Cn);
10.1.3 c) identificar como se processa o recurso, na esfera
DIREITOS E administrativa, do militar que foi ofendido ou prejudicado
PRERROGATI- por ato administrativo ou disciplinar (Cn); 03 AE
VAS DOS d) apontar quais são as condições impostas para que o
MILITARES militar possa recorrer ao Judiciário (Cn);
e) identificar noções básicas da promoção, da remuneração
dos militares e da pensão militar (Cn); e
f) identificar as noções básicas sobre férias e outros
afastamentos temporários dos militares (Cn).

a) identificar como se processa o recurso, na esfera


identificar, de acordo com a apostila, as diversas situações
especiais atinentes ao militar da ativa (Cn);
b) identificar as diversas maneiras que determinam a
transferência do militar da ativa para a reserva remunerada
(Cn);
c) identificar as diversas maneiras que determinam a
transferência do militar da ativa para a situação de reforma
(Cn);
10.1.4
d) identificar as condições necessárias para que o Oficial
DISPOSIÇÕES 03 AE
seja demitido, a pedido e ex-officio (Cn);
DIVERSAS
e) identificar as causas que levam o Oficial à perda do
Posto e da Patente (Cn);
f) identificar as causas, condições e consequências do
Licenciamento do Serviço Ativo (Cn);
g) identificar as causas, condições e consequências da
Exclusão do serviço ativo das Forças Armadas (Cn); e
h) indicar as características, como se processa a contagem
do tempo de serviço e as possibilidades de acréscimo
atinentes ao Tempo de Serviço (Cn).
10.1.5
DISPOSIÇÕES
a) identificar as disposições gerais, transitórias e finais do
GERAIS, 01 AE
Estatuto dos Militares (Cn).
TRANSITÓRIAS E
FINAIS
UNIDADE 10.2: REGULAMENTO DE CONTINÊNCIAS - RCONT
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-
54/153 MCA 37-67/2019

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar o conteúdo do regulamento de continências (Cn);


b) aplicar as normas estabelecidas pelo RCONT, em situações fictícias apresentadas (Ap); e
c) participar de atividades militares diárias, pautando a conduta na hierarquia e na disciplina
preconizadas pelo RCONT (Re).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
10.2.1 a) enunciar corretamente a finalidade do RCONT, depois
FINALIDADE das explicações do instrutor (Cn). 01 AE

a) enunciar corretamente, pelo menos, seis dos sinais de


respeito previstos no RCONT, depois da leitura do
regulamento (Cn).
b) descrever corretamente os procedimentos indispensáveis
nas apresentações individuais, armado ou desarmado (Cn);
c) identificar pelo menos sete dos procedimentos genéricos
relativos à continência da tropa (Cn);
d) descrever os procedimentos a serem adotados na
10.2.2 continência da tropa, a pé firme, em deslocamento, em
SINAIS DE desfile e em situações diversas (Cn); 03 AE
RESPEITO E e) dada uma relação de autoridades, símbolos e tropas,
CONTINÊNCIA apontar pelo menos quatro dos que têm direito à continência
da guarda (Cn);
f) explicar os procedimentos corretos para a continência da
sentinela (Cp);
g) interessar-se pela fiscalização do fiel cumprimento dos
dispositivos regulamentares quanto ao respeito e postura
devidos durante a execução do Hino Nacional (Re);
h) identificar corretamente, de acordo com o RCONT,
Bandeira-Insígnia, Distintivo e Estandartes, após
esclarecimento do instrutor (Re); e
i) identificar a necessidade do conhecimento das Bandeiras-
Insígnias, Distintivos e Estandartes, após esclarecimentos do
instrutor (Re).
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10.2.3
HONRAS a) explicar os procedimentos previstos no RCONT para as
MILITARES: Honras Militares (Cp);
GENERALIDADES, b) enunciar, de modo correto, os tipos de Honras Militares 02 AE
HONRAS DE previstos no RCONT (Cn);
RECEPÇÃO E c) definir, de acordo com o RCONT, o que são Honras de
DESPEDIDA, Recepção e de Despedida (Cn); e
COMISSÕES DE d) conceituar Preito de Tropa e as homenagens que o
CUMPRIMENTO DE exteriorizam a partir da leitura do regulamento (Cn).
PÊSAMES; PREITO
DA TROPA

a) explicar as generalidades do Cerimonial Militar (Cp);


b) descrever aspectos a serem observados na precedência,
nas cerimônias (Cn);
c) exemplificar com base na leitura do RCONT,
procedimentos militares adotados nas situações em que é
10.2.4
hasteada ou arriada a Bandeira Nacional (Cp);
CERIMONIAL 02 AE
d) identificar características das cerimônias de
MILITAR
"compromisso à Bandeira" e "Passagem de comando" (Cn);
e
e) explicar os procedimentos que são adotados em
Cerimônias de Condecorações e Guardas dos Quartéis e
Estabelecimentos Militares (Cp).
UNIDADE 10.3: LEI DE PENSÕES MILITARES
Carga horária para instrução: 01tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o conteúdo básico da Lei de Pensões Militares (Cn); e
b) aplicar as determinações da Lei de Pensões Militares em situações fictícias apresentadas (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) enumerar todos os contribuintes obrigatórios da Pensão
10.3.1 Militar (Cn);
CONTRIBUIÇÕES, b) identificar aspectos inerentes às contribuições da pensão
BENEFICIÁRIOS E Militar (Cn);
DIREITOS c) enumerar, em ordem correta, pelo menos cinco AE
beneficiários que têm direito à pensão Militar (Cn);
d) identificar aspectos inerentes aos beneficiários (Cn); e
e) descrever resumidamente como se dá o processo de
habilitação à pensão militar (Cn).
f) distinguir os critérios da Reversão da transferência de 01
direitos à Pensão Militar (Cn);
g) descrever o que é título de pensão, com base na lei de
pensões (Cn);
h) citar pelo menos três autoridades que são competentes
para expedir o título de Pensão Militar (Cn); e
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i) descrever resumidamente como se dá o pagamento da


Pensão Militar (Cn).
j) identificar aspectos referentes ao cadastro de pensionistas
(Cn);
k) listar pelo menos três circunstâncias em que os
beneficiários perdem direito à pensão (Cn);
l) identificar aspectos referentes às pensões remanescentes
(Cn); e
m) identificar as disposições gerais, previstas na Lei de
Pensões (Cn).
UNIDADE 10.4: LEI DE REMUNERAÇÃO DOS MILITARES - LRM
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as parcelas e direitos remuneratórios que compõem a estrutura remuneratória dos
militares das Forças Armadas (Cp); e
b) identificar os descontos que compõem a estrutura remuneratória dos militares das Forças
Armadas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar Remuneração, Soldo, Adicionais e
Gratificações (Cn);
b) diferenciar Remuneração de Soldo (Cp);
c) identificar todos os adicionais previstos na LRM e suas
respectivas alíquotas (Cp); e
d) distinguir os dois tipos de Adicional de Compensação
Orgânica e suas respectivas alíquotas (Cp).
10.4.1
e) identificar todas as gratificações previstas na LRM e
ESTRUTURA 01 AE
suas respectivas alíquotas (Cp); e
REMUNERATÓRIA
f) identificar as situações para percepção dos Direitos
Remuneratórios afetos aos alunos (Cp).
g) distinguir Desconto Obrigatório de Desconto
Autorizado (Cp);
h) definir Margem Consignável (Cn); e
i) identificar aspectos gerais da Tabela do Imposto de
Renda (Cn).
UNIDADE 10.5: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DA AERONÁUTICA –
RISAER
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: --
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) distinguir na legislação específica do COMAER os aspectos pertinentes à conduta do
oficial (Cp).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os diversos Serviços de Escala (Cn);
b) identificar as peculiaridades da Escala de Serviço (Cn);
c) identificar o cerimonial da Parada e Passagem de Serviço
(Cn);
d) identificar as características, competências e atribuições
pertinentes aos serviços de Superior de Dia, Oficial de Dia,
10.5.1 Oficial de Operações, Fiscal de Dia, Médico de Dia,
ATIVIDADES DE Dentista de Dia, Enfermeiro de Dia, Adjunto ao Oficial de
02 AE
ROTINA DAS Dia, Comandante da Guarda, Cabo da Guarda e Sentinela
ORGANIZAÇÕES (Cn);
e) identificar as características do Serviço de Reforço e
Serviço Externo (Cn);
f) identificar as modalidades de Revista e Formatura (Cn);
e
g) identificar a importância que deve merecer o Rancho
dentro de uma OM e suas peculiaridades (Cn).
a) identificar quais são as autoridades competentes para
10.5.2
determinar as situações de sobreaviso, prontidão parcial e
SITUAÇÕES
prontidão total (Cn); e
ESPECIAIS NAS 01 AE
b) identificar as características e as medidas que deverão
ORGANIZAÇÕES
ser tomadas por ocasião da instalação das Situações
MILITARES
Especiais em uma Organização Militar (Cn).

a) conceituar Movimentação (Cn);


b) identificar as finalidades da Movimentação (Cn);
c) identificar as condições e pré-requisitos necessários para
a movimentação do militar no âmbito da Aeronáutica (Cn);
10.5.3
d) indicar aspectos de Inclusão, Exclusão, Desligamento e
SITUAÇÃO DO
Adição de militar no âmbito da Aeronáutica (Cn);
PESSOAL NAS 03 AE
e) conceituar Apresentação e Substituição (Cn);
ORGANIZAÇÕES
f) identificar as formas e peculiaridades da Apresentação e
MILITARES
da Substituição (Cn); e
g) identificar as principais providências relativas a
Falecimento de militar e Arrolamento de Bens, bem como,
a composição das respectivas Comissões (Cn).
10.5.4
a) identificar os tipos e as características das Licenças,
AFASTAMENTOS
Férias, Dispensas e outros afastamentos temporários 03 AE
TEMPORÁRIOS
do serviço, previstos no RISAER (Cn);
DO SERVIÇO
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a) indicar os retratos que devem existir dentro de uma OM


e a sua localização (Cn);
b) identificar a importância do culto à Bandeira Nacional
10.5.5 dentro de uma OM, bem como as normas para hasteá-la
01 AE
ASSUNTOS GERAIS e/ou arriá-la (Cp); e
c) identificar as Insígnias, correlacionando-as com o Posto
e o Quadro/Especialidade, bem como as normas para
içá-las e/ou arriá-las (Cp).
UNIDADE 10.6: REGULAMENTO DISCIPLINAR DA AERONÁUTICA -RDAER
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico do RDAER (Cn);
b) aplicar as determinações do RDAER em situações fictícias apresentadas (Ap); e
c) atentar para a importância do conhecimento do RDAER pelo oficial (Ac).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
10.6.1
DISPOSIÇÕES a) identificar as Disposições gerais do RDAER (Cn). 01 AE
GERAIS
a) exemplificar pelo menos dez Transgressões disciplinares
(Cn);
10.6.2
b) descrever como se classificam as Transgressões
TRANSGRESSÕES disciplinares (Cn);
DISCIPLINARES. c) descrever, de forma sucinta, como se dá a classificação das 01 AE
ROTINA DAS Transgressões (Cn); e
ORGANIZAÇÕES d) identificar quais são as circunstâncias justificativas,
atenuantes e agravantes que influem no julgamento das
Transgressões (Cn).

a) citar todas as punições disciplinares previstas no RDAER


(Cn);
10.6.3 b) explicar em que consiste a repreensão, a detenção, a
PUNIÇÕES prisão, a proibição do uso do uniforme, o licenciamento à 01 AE
DISCIPLINARES Bem da Disciplina e a Exclusão à Bem da Disciplina (Cp); e
c) identificar os aspectos abordados no RDAER, relativos à
aplicação das penas disciplinares (Cn).

10.6.4
COMPETÊNCIA E
JURISDIÇÃO PARA
APLICAR, a) indicar as autoridades competentes para aplicar, agravar, 01 AE
AGRAVAR, atenuar, relevar, cancelar e anular as punições disciplinares
ATENUAR E (Cn).
REVELAR
PUNIÇÕES
DISCIPLINARES
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10.6.5 a) Explicar de forma sucinta, em que consiste a Parte


PARTES E Disciplinar, o Pedido de Reconsideração e a Representação
RECURSOS (Cp). 01 AE
DISCIPLINARES

10.6.6 a) identificar as particularidades previstas no RDAER que se


RECOMPENSAS referem às recompensas (Cn). 01 AE

10.6.7
REABILITAÇÃO DE
MILITAR a) identificar de que maneira se efetua a reabilitação do
01 AE
LICENCIADO OU Militar excluído ou licenciado a bem da disciplina (Cn).
EXCLUÍDO A BEM
DA DISCIPLINA
10.6.8
DISPOSIÇÕES a) identificar as Disposições Finais e Transitórias do
FINAIS E RDAER (Cn). 01 AE
TRANSITÓRIAS
60/153 MCA 37-67/2019

UNIDADE 10.7: CÓDIGO PENAL MILITAR - CPM


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) interpretar, no Código Penal Militar, os preceitos necessários ao conhecimento para suporte
às atividades inerentes ao oficialato (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) diferenciar o Direito Penal Comum do Direito Penal
10.7.1
Militar (Cp); e
INTRODUÇÃO
b) identificar o conceito formal analítico de crime com 03
AO ESTUDO DO
ênfase nas excludentes de ilicitude estabelecidas no art.
DIREITO PENAL
42 do CPM (Cp).

a) explicar o art. 9º do CPM em face às situações práticas


apresentadas (Cp);
10.7.2 AE
b) identificar os tipos penais mais comuns e sujeitos de
CRIME MILITAR
ocorrência na rotina de uma OM (Cn); e
02
c) identificar crimes contra a autoridade e a disciplina
militar, crimes contra o serviço e o dever militar, crimes
contra a pessoa, crimes contra o patrimônio e crimes
contra a administração militar (Cp).

a) descrever as disposições gerais da prisão em flagrante


10.7.3
delito (Cn);
AUTO DE
b) identificar os procedimentos a serem adotados na
PRISÃO EM 03 AE
ocorrência de prisão em flagrante delito (Cn); e
FLAGRANTE
c) citar as autoridades competentes para presidir um Auto
DELITO
de Prisão em Flagrante Delito (Cn).

UNIDADE 10.8: CÓDIGO DO PROCESSO PENAL MILITAR - CPPM


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) interpretar, no Código do Processo Penal Militar, os preceitos necessários ao conhecimento
para suporte às atividades inerentes ao oficialato (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as atribuições da Polícia Judiciária
10.8.1 Militar (Cp); 05 AE
CPPM b) identificar as situações que levam a instauração de
um IPM (Cp);
c) identificar a finalidade e as fases de um IPM (Cp);
d) enumerar as atribuições do encarregado de um IPM
(Cn);
e) identificar os procedimentos a serem realizados na
ocorrência de Prisão em Flagrante Delito (Cp); e
f) identificar as autoridades competentes para presidir
MCA 37-67/2019 61/153

um Auto de Prisão em Flagrante Delito (Cn).

UNIDADE 10.9: LEI DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA MILITAR (LOJM)


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os principais aspectos da organização da Justiça Militar da União (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
10.9.1
CONSTITUIÇÃO a) identificar a Justiça Militar na Constituição Federal
DA REPÚBLICA atual (Cn); e
FEDERATIVA DO b) indicar a composição e competência da Justiça Militar
BRASIL DE 1988 da União (Cn). 01 AE
E LEI 8.457/1992 c) identificar os órgãos da Justiça Militar da União, bem
como suas competências (Cn); e
d) identificar as atribuições do Ministério Público Militar
e da Defensoria Pública da União (Cn)
UNIDADE 10.10: CONSELHO DE DISCIPLINA E JUSTIFICAÇÃO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as causas que levam um graduado a ser submetido a um Conselho de Disciplina,
bem como se processam os atos atinentes ao citado Conselho (Cn); e
b) identificar as causas que levam um oficial a ser submetido a um Conselho de Justificação,
bem como se processam os atos atinentes ao citado Conselho (Cn).
62/153 MCA 37-67/2019

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a destinação do Conselho de Disciplina
(Cn);
b) indicar a quem compete a nomeação do Conselho de
Disciplina (Cn); e
10.10.1 c) identificar os aspectos referentes às sessões e ao
ICA 111-4 desenvolvimento do Conselho de Disciplina (Cn).
01 AE
E LEI 5836 d) identificar a destinação do Conselho de Justificação
(Cn);
e) indicar a quem compete a nomeação do Conselho de
Justificação (Cn); e
f) identificar os aspectos referentes às sessões e ao
desenvolvimento do Conselho de Justificação (Cn).
UNIDADE 10.11: SINDICÂNCIA
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as funções do oficial numa sindicância, com vistas ao seu desempenho nesta
tarefa, mediante consulta à legislação pertinente (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


MCA 37-67/2019 63/153

a) identificar a principal finalidade da instauração de


uma sindicância (Cn); e
b) identificar os principais conceitos utilizados,
visando facilitar a compreensão da terminologia
10.11.1 utilizada dentro de uma sindicância (Cn).
DISPOSIÇÕES c) identificar de que forma e qual autoridade possui
PRELIMINARES competência para determinar a instauração da
02 AE
E sindicância (Cn);
DISPOSIÇÕES d) identificar todos os anexos (modelos) que
GERAIS compõem a estrutura básica de uma sindicância (Cn);
e
e) distinguir as diversas etapas das atribuições do
sindicante, de forma que possa conduzir a sindicância
de maneira precisa (Cp).

a) identificar todos os prazos estabelecidos e a


10.11.3 importância da observância destes prazos, tanto pelo
01 AE
PRAZOS sindicante, como pela autoridade instauradora, para a
real credibilidade da sindicância (Cn).
a) identificar quais são os procedimentos previstos
como atribuição do sindicante e quais são os da
autoridade instauradora (Cn);
b) identificar as diferenças entre a parte expositiva e a
10.11.4
parte conclusiva do relatório do sindicante (Cp); e 04 AE
PROCEDIMENTOS
c) compreender que ao sindicante compete emitir o
Parecer Conclusivo e a vital importância deste
parecer, para que a Autoridade Instauradora possa
proferir a Solução da sindicância (Cp).
10.11.5
a) apreciar uma sindicância concluída, visando
APRESENTAÇÃO
detectar possíveis falhas e valorizar os procedimentos
DE UMA 01 DG
corretos, através de um trabalho de discussão de grupo
SINDICÂNCIA
(Va).
CONCLUÍDA
UNIDADE 10.12: NORMA PADRÃO DE AÇÃO (NPA) E REGULAMENTO E
REGIMENTO INTERNO DE ORGANIZAÇÃO MILITAR (REGINT)
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 05 tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as regras para confecção da NPA e da OS (Cn);
b) identificar a importância da aplicação da NPA e da OS nas Organizações Militares (Ac); e
c) identificar o conteúdo básico da ICA 19-1 (Cn).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir NPA (Cn);
b) identificar a finalidade de uma NPA (Cn);
c) identificar a quem compete elaborar uma NPA
(Cn);
10.12.1 d) identificar a importância jurídica de uma NPA
NORMA PADRÃO DE dentro e fora da estrutura do COMAER (Cn); 01 AE
AÇÃO e) identificar as normas gerais para elaboração de
uma NPA (Cn); e
f) identificar o trâmite de uma NPA desde a sua
criação ou atualização até sua publicação em Boletim
Interno (Cn).
a) identificar a finalidade da ICA 19-1 (Cn);
b) conceituar, corretamente, REG, REGINT (Cn);
c) identificar a estrutura geral dos regulamentos,
regimentos internos e instruções para organizações e
10.12.2 funcionamento (Cn);
01 AE
REGINT d) identificar a quem compete elaborar o REG,
REGINT (Cn);
e) descrever as normas gerais para elaboração do
REG, REGINT (Cn); e
f) identificar as disposições finais da ICA 19-1 (Cn).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

O RCONT deverá ser ministrado, proporcionando ao aluno a oportunidade de conhecer o


conteúdo do regulamento através da leitura e entendimento dos artigos. Os alunos deverão
praticar os preceitos sempre que possível.
O Cerimonial Militar deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos dos
procedimentos a serem adotados durante as diversas atividades referentes ao serviço de Oficial-
de-Dia, no que diz respeito aos conjuntos de formalidades solenes e de rotina das organizações
militares. O instrutor deverá dar ênfase às subunidades 3 e 4, referentes às honras militares mais
comuns, e aos procedimentos adotados pelos Oficiais nas diversas funções de comando de
tropa nas Cerimônias Militares, porta-bandeira/estandarte.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo básico da LRM, Estatuto dos
Militares e Pensão Militar através da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados pelo
instrutor.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo do RISAER e RDAER através
da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo básico do Regulamento de
Uniformes Militares da Aeronáutica, através da leitura, visualização das figuras e entendimento
dos artigos.
O estudo do Regulamento de Organização Militar deverá ser desenvolvido através da
leitura e entendimento do seu conteúdo e formalística. Poderá ser usado como material didático,
o Regulamento da própria Escola.
Os alunos deverão ser levados a identificar a importância de uma NPA na estrutura e no
funcionamento das Unidades do Comando da Aeronáutica, quais os tipos de serviços deverão
ser normatizados em documento expresso.
O aluno deverá ser levado a identificar como é que se desenvolve o processo de
confecção e aprovação de uma NPA.
Deverão ser apresentados para os alunos modelos de NPA.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo básico do CPM, LOJM,
SINDICÂNCIA, Conselho de Justificação e Disciplina, através da leitura e entendimento dos
artigos. Deverão ser ministrados com exemplos práticos extraídos da rotina de uma OM do
COMAER.
66/153 MCA 37-67/2019

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RCONT:
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.243 de 3 de junho de 1997. Dispõe sobre o Regulamento de
Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. Regulamento
do Ministério da Aeronáutica RCONT. Rio de Janeiro, 03 jun. 1997 (RMA 900-1).
ESTATUTO DOS MILITARES:
BRASIL. RMA 35-1. Brasília, 31 Jan. 81
LRM:
BRASIL. Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 AGO 2001, regulamentada pelo Decreto
4.307, de 18 JUL 2002.
LEI DO SERVIÇO MILITAR:
BRASIL. RMA 33-1. Brasília, 31 Jan. 66
LPM:
BRASIL. Lei nº 3.765, de 04 MAIO 1960;
_______. Decreto nº 49.046, de 10 OUT. 1960;
_______. Medida Provisória nº 2.215, de 31 AGO 2001;
_______. Manual Prático da Pensão Militar, de AGO 2002; e
_______. ICA 47-2, de 25 AGO 2005 – Habilitação à Pensão Militar.
RSAS:
BRASIL. Decreto nº 2.134, de 24 de janeiro de 1997;
_______. Decreto nº 2.910, de 29 de dezembro de 1998.
RUMAER:
BRASIL. Portaria nº 777/GM6, de 19 NOV 1998 – reedição do Regulamento de Uniformes
para os Militares da Aeronáutica (RMA 35-2);
_______. Portaria nº 479/GC6, de 13 JUN 2001 BRASIL;
_______. Portaria nº 750/GC6, de 15 AGO 2003.
ICAER:
BRASIL. ICA 10-1. Brasília, 01 Fev. 1983.
CERIMONIAL MILITAR:
BRASIL. ICA 900-1, de 17 Dez. 2002.
_______. ICA 900-1 – Cerimonial Militar do Comando da Aeronáutica, aprovada pela
Portaria nº 940/GC3, de 16 de Dezembro de 2002;
BRASIL. IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e Ordem
Geral de Precedência.
RADA:
BRASIL. RCA 12-1. Brasília, 09 Dez. 2004.
NPA e OS:
BRASIL. ICA 5-1 – Confecção e Numeração de Publicações s.n.t
_______. ICA 10-1 – Correspondência e atos oficiais do COMAER s.n.t
RDAER:
BRASIL. RMA 29-1. Decreto nº 76.322, de 22 de setembro de 1975.
RCPGAER:
BRASIL. RMA 39-1. Brasília, 25 Abr.1986.
LOJM:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
_______. Lei 8457/1992.
MCA 37-67/2019 67/153

RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).

SINDICÂNCIA:
BRASIL. ICA 111-2 de, 16 de outubro de 2003.
CONSELHO DE DISCIPLINA:
BRASIL. ICA 111-4 aprovada pela Portaria nº 235/GC3, de 4 de abril de 2007.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código Penal Militar (Dec. Lei 1001/69).
LOBÃO, Célio – Direito Penal Militar – Editora Brasília Jurídica
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código de Processo Penal Militar (Dec. Lei 1002/69).
VIOLA, João Carlos Balbino – Manual de Investigação Criminal Militar – Editora Líder.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. RMA 111-1. Rio de Janeiro, 01 Jan. 1970.
_______. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro de Instrução e Adaptação da
Aeronáutica. Conselho de Justificação. Belo Horizonte, 1990. (Apostila).
Lei da Organização Judiciária Militar. Belo Horizonte, 1990. (Apostila).
PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deve ser ministrada ao longo do curso.


68/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 11: CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO
Carga horária para instrução: 11 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) aplicar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e militar (Ap);
b) valorizar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e militar
(Va);
c) explicar a essência dos valores inerentes à vida militar (Cp);
d) justificar a importância dos valores inerentes à vida militar (Va);
e) descrever aspectos referentes à rotina dos Oficiais de Dia e de Operações (Cp); e
f) valorizar o bom desempenho dos Oficiais de Dia e de Operações em suas atividades (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 11.1: CONDUTA DOS OFICIAIS SUBALTERNOS DA AERONÁUTICA (DCA
29-1)
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) explicar a essência dos valores inerentes à vida militar (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os fatores que influenciam no
comportamento individual de um oficial perante a tropa e em
11.1.1 seu cargo (Cp);
PARÂMETROS b) identificar o comportamento a ser adotado pelos
NORTEADORES oficiais nas diversas situações da vida militar e social (Cp);
DA CONDUTA DO c) valorizar a ética e os valores militares (Va); e 05 AE/APt
OFICIAL d) valorizar o comportamento responsável e consciente
SUBALTERNO enquanto militar e profissional de uma área específica (Va).

UNIDADE 11.2: CONDUTA EM MÍDIAS SOCIAIS


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) compreender a importância das mídias sociais na atualidade (Cp);
b) identificar as páginas oficiais da Força Aérea Brasileira nas mídias sociais e sua utilidade para
a instituição (Cn);
c) identificar o “Termo de Uso de Mídias Sociais”, produzido pelo CECOMSAER (Cn); e
d) identificar a postura a ser adotada nas mídias sociais (Ap).
MCA 37-67/2019 69/153

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) conceituar mídia social (Cn); e


b) compreender a importância das mídias sociais na
atualidade (Cp).
c) identificar a Seção de Mídias Sociais da Força Aérea
Brasileira e as páginas oficiais da instituição na internet
(Cn).
d) identificar o Termo de Uso de Mídias Sociais produzido
11.2.1 pelo CECOMSAER (Cn); e
REGRAS DE e) identificar o Termo de Uso de Mídias Sociais produzido
CONDUTA EM pelo CECOMSAER (Cn). 01 AE
REDES E MÍDIAS f) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
SOCIAIS sociais sobre trabalho (Cp);
COMPATÍVEIS g) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
COM O sociais sobre política (Cp);
OFICIALATO h) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
sociais sobre vida social (Cp);
i) identificar as conseqüências do mau comportamento na
internet de acordo com a Legislação RDAER, Art. 10 (Cp);
e
j) identificar a postura a ser adotada nas mídias
sociais (Ap).
UNIDADE 11.3: OS SERVIÇOS DE OFICIAL DE DIA E DE OPERAÇÕES
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar aspectos referentes à rotina dos Oficiais de Dia e Operações (Cp); e
b) valorizar o bom desempenho dos Oficiais de Dia e de Operações em suas atividades (Va).
70/153 MCA 37-67/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a rotina do serviço de Oficial de Dia e


11.3.1 Operações (Cn); e
01
ROTINAS b) identificar a importância do serviço de Oficial de
Dia e Operações (Cp).

a) identificar as atribuições específicas do Oficial de


Dia e Operações (Cp);
b) descrever as principais responsabilidades durante o
serviço de Oficial de Dia e Operações (Cp);
c) descrever as responsabilidades de todos os
11.3.2
subordinados da equipe de serviço (Cp); 01
RESPONSABILIDADES
d) identificar a importância do comando e do controle
da equipe de serviço (Va); e
e) identificar a importância do conhecimento do
RDAER e do RISAER (Cp).
AE /
a) identificar os procedimentos para prisão em APt
flagrante (Cn);
b) identificar os procedimentos com presos e detidos
(Cn);
b) identificar os procedimentos para acidente com
militares da Força Aérea e/ou morte (Cn);
c) identificar os procedimentos para acidentes
Aeronáuticos e Veiculares (viaturas oficiais) (Cn);
11.3.3
d) identificar os procedimentos em caso de ocorrências
FUNÇÕES E
de militares da Força Aérea Brasileira com a Polícia
PROCEDIMENTOS 03
Militar (Cn);
DIVERSOS
e) identificar os procedimentos com o armamento
(Cp);
f) identificar as funções e os procedimentos
necessários em caso de recepção de autoridades (Cp);
g) identificar os procedimentos para recebimento de
documentos judiciais (Cn);
h) identificar a importância das rondas (Cp); e
i) valorizar a importância da equipe de serviço (Va).
MCA 37-67/2019 71/153

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina deve ser ministrada ao longo dos Cursos e Estágios, sendo que as aulas
sobre os serviços de Oficial de Dia e Operações deverão ser ministradas por último.
Os alunos deverão ser levados a compreender a importância das regras de conduta e
convivência nas diversas situações da vida social e militar a fim de aplicá-las no dia-a-dia.
O principal objetivo da unidade “Conduta do Oficial Subalterno” é proporcionar, ao
aluno, os valores e os comportamentos a serem adotados tanto na vida social como na militar.
Deverá ser ministrada com exemplos práticos e participação nas paradas diárias do Corpo de
Alunos.
Com relação à unidade “Oficial de Dia e Operações” os alunos deverão identificar as
principais obrigações na rotina do serviço e as funções de todos os subordinados através da
leitura e do entendimento dos artigos do RISAER. Deverá ser ministrada com exemplos práticos
extraídos da rotina de uma OM do COMAER e do estágio junto ao Oficial de Dia e Operações
do CIAAR.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

____. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.


Termo de Uso de Mídias Sociais. – 28 de setembro de 2012.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Regulamento Disciplinar da Aeronáutica.


Instituído pelo Decreto nº 76.322 – de 22 de setembro de 1975.

____. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.


Palestra sobre Mídias Sociais.

RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina será ministrada em conjunto com as demais disciplinas dos Cursos e
Estágios.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 12: ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos dos quais o Brasil é
signatário (Cp);
b) apontar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativos às convenções internacionais que tratem
dos direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais (Cn);
c) identificar, dentre as normas relativas ao preparo e emprego das Forças Armadas elencadas na
Lei Complementar n° 97/99, modificada pela Lei Complementar n° 136/10, aquelas que
traduzem ações voltadas ao desenvolvimento da cidadania e da dignidade da pessoa humana
(Cp);
d) apresentar a legislação sobre direitos humanos internalizada no arcabouço jurídico nacional,
suas regulamentações e abrangências (Cp); e
e) analisar os princípios e normas básicos de Direito Internacional dos Conflitos Armados (An).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 12.1: LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos, dos quais o
Brasil é Signatário (Cn);
b) apresentar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativos às convenções internacionais que tratem dos
direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais, àqueles relativos aos refugiados,
àqueles relativos à discriminação racial, do desaparecimento forçado de pessoas, das convenções
sobre tortura e outros tratamentos cruéis, dos direitos civis e políticos, dos direitos das crianças e
dos direitos da mulher, a decisão da corte interamericana de direitos humanos que afetem o
Brasil (Caso Histórico do Araguaia) e a jurisprudência existente (Cp); e
c) distinguir, dentre as atribuições desempenhadas pelas Forças Armadas em Missões de Paz,
àquelas ações realizadas que visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil,
por intermédio da participação em campanhas institucionais de utilidade pública ou de interesse
social, que caracterizem a participação militar em atividades de cunho social, educativo, cívico e
assistencial, de grande valia para a consecução da promoção da cidadania e da dignidade da
pessoa humana em outros países (Cp).
MCA 37-67/2019 73/153

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a listagem de Atos Internacionais por
assunto, encaminhado pela Divisão de Atos Internacionais
do Ministério das Relações Exteriores (Cp).
12.1.1
LISTAGEM DE ATOS
01
INTERNACIONAIS

a) identificar a declaração Universal dos Direitos do


12.1.2
Homem (Cn).
DECLARAÇÃO 01
UNIVERSAL

a) identificar a convenção sobre a Proteção dos Direitos do


Homem e Liberdades Fundamentais (Cn);
b) identificar a convenção Relativa ao Estatuto dos
Refugiados;
c) protocolo sobre Estatuto dos Refugiados (Cn);
d) identificar a Convenção Internacional sobre a
eliminação de todas as formas de Discriminação Racial
(Cn); AE
e) identificar a Convenção contra a tortura e outros
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes
12.1.3
(Cn);
CONVENÇÕES 02
f) identificar a Convenção Interamericana para prevenir e
INTERNACIONAIS
punir a tortura ea Convenção Interamericana sobre o
Desaparecimento Forçado de Pessoas (Cn);
g) identificar a Convenção Internacional para a Proteção
de todas as Pessoas contra o Desaparecimento Forçado
(Cn);
h)identificar o pacto Internacional sobre Direitos Civis e
Políticos; Declaração dos Direitos da Criança (Cn); e
i) identificar a Convenção sobre a Eliminação de todas as
Formas de Discriminação Contra as Mulheres (Cn).

a) identificar a Sentença exarada pela Corte Interamerican


12.1.4
a de Direitos Humanos, em 24 de novembro de
CASO HISTÓRICO 01
2010, no julgamento do Caso Histórico do Araguaia
DO ARAGUAIA
(site: http://is.gd/R5DS8w) (Cn).
12.1.5
a) definir a jurisprudência da Corte Interamericana (site:
CORTE 01
http://is.gd/sEz7DU) (Cn).
INTERAMERICANA
74/153 MCA 37-67/2019

12.1.6
a) descrever as atividades realizadas pelas Forças em
FORÇAS EM 01
Missões de Paz (Cn).
MISSÕES DE PAZ

UNIDADE 12.2: LEGISLAÇÃO NACIONAL


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) apresentar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais pautadas na Legislação Brasileira, que concretizem, no
plano interno, o Direito Internacional de Direitos Humanos (Cp);
b) interpretar , na Legislação Militar, os valores éticos, morais e deveres militares vinculados à
temática dos direitos humanos; e
c) identificar, dentre as atribuições subsidiárias, as ações realizadas pelas Forças Armadas que
visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, por intermédio da participação
em campanhas institucionais de utilidade pública ou de interesse social, que caracterizem a parti-
cipação militar em atividades de cunho social, educativo, cívico e assistencial, de grande valia
para a consecução dos fins essenciais do Estado Brasileiro, em face dos princípios constitucio-
nais da proteção e da promoção da cidadania e da dignidade da pessoa humana (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) interpretar a Constituição da República Federativa do 08 AE


Brasil (ênfase no Título II – “Dos direitos e garantias
fundamentais” – Art 5º ao 17º) (Cp).

b) interpretar a Lei nº. 8.069/1990 que dispõe sobre o


12.2.1 Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras
LEGISLAÇÃO providências (Cp).
NACIONAL
c) interpretar a Lei nº. 2.889/1956 que define e pune o crime
de genocídio (Cp).

d) interpretar a Lei nº 7.716/1989 que define os crimes


resultantes de preconceito de raça ou de cor (Cp).

e) interpretar a Lei nº 9.455/1997 que define os crimes de


tortura e dá outras providências (Cp).

f) interpretar a Lei nº 11.340/2006 que cria mecanismos para


coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher (Cp).

g) interpretar a Lei nº 7.853/1989 que dispõe sobre o apoio


às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social e
dá outras providências (Cp).

h) interpretar a Lei nº 12.527/2011 - acesso à informação


MCA 37-67/2019 75/153

pública (Cp).

i) interpretar a Lei nº 6.880/1980 que dispõe sobre o Estatuto


dos Militares (ênfase no Título II – “Das Obrigações e dos
Deveres Militares” – Art. 27 ao 52) (Cp).

j) interpretar a Lei Complementar nº 136/2010 que altera a


LC 97/1999 e dispõe sobre as normas gerais para a
organização, o preparo e o emprego das forças armadas
(ênfase nos Art. 16º a 18º) (Cp).

k) apresentar as atividades realizadas pelas Forças (Cp).


76/153 MCA 37-67/2019

UNIDADE 12.3: DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS (DICA)


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativos ao emprego do Direito Internacional dos
Conflitos Armados nas operações Militares (An);
b) identificar as características do Tribunal Penal e os Crimes contra a humanidade (An); e
c) identificar os diversos instrumentos internacionais referentes ao DICA, dos quais o Brasil é
Signatário (An).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) diferenciar o Direito Internacional dos Direitos Humanos
do Direito Internacional dos Conflitos Armados (An);
b) identificar os princípios do DICA (An);
c) analisar o Direito de Genebra (An);
d) analisar o Direito de Haia (An);
e)analisar o Direito de Nova York (An);
f) identificar as obrigações do Brasil como signatário dos
Acordos Internacionais (An);
g) identificar o Regulamento Internacional para Emprego
da Força Militar: proporcionalidade, limitação, necessidade
12.3.1 militar, comportamento na ação e evacuação, direito de
DIREITO ocupação e zonas de retaguarda (An);
INTERNACIONAL h) analisar o Estatuto do Combatente e do Prisioneiro de
DOS CONFLITOS Guerra (An); 05 AE
ARMADOS i) ilustrar o pessoal das atividades de saúde e das atividades
religiosas (An);
j) identificar o Tribunal Penal e os crimes contra a
humanidade (An);
k) identificar o Espião e o Mercenário (An);
l) identificar os náufragos e os mortos (An);
m) identificar a tripulação embarcada em aeronave militar
(An);
n) identificar os refugiados e os deslocados (An);
o) identificar os alvos (An);
p) analisar a aplicação do DICA nas Operações de Paz (An).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Na Unidade “Legislação Internacional” será tratada as diretrizes da Organização das
Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estados Americanos (OEA), Jurisprudência da
Corte Interamericana, Acordos e Tratados Internacionais dos Quais o Brasil é Signatário
sobre Direitos Humanos e a Sentença Exarada pela Corte Interamericana de Direitos
Humanos, em 24 de Novembro de 2010, no Julgamento do Caso Histórico do Araguaia. Os
alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo através da leitura, entendimento dos
artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Na Unidade “Legislação Nacional” será apresentada a legislação sobre direitos
humanos, já internalizada no arcabouço jurídico nacional, suas regulamentações e
MCA 37-67/2019 77/153

abrangências. Dessa forma, o conteúdo deverá ser desenvolvido através da leitura e da


interpretação da legislação. Os alunos deverão reconhecer a importância do tema abordado
tanto na vida social como na vida militar.
Na Unidade “Direito Internacional dos Conflitos Armados” os alunos deverão ser
levados a compreender o tema através da leitura e compreensão do Manual de Emprego do
Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas Forças Armadas. É importante que
o instrutor desperte o interesse do aluno através de exemplos, chamando a atenção para as
constantes transformações do mundo nos âmbitos político, social, cultural, econômico e de
defesa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Unidade Legislação Internacional:
Atos Internacionais - Prática Diplomática Brasileira - Manual de Procedimentos
(http://www2.mre.gov.br/dai/PraticaDiplomaticaBrasileira.pdf)

Declaração Universal dos Direitos do Homem:


http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm
Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José):
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/sanjose.htm
Convenção sobre a Proteção dos Direitos do Homem e Liberdades Fundamentais:
http://www.cedin.com.br/mwg-internal/de5fs23hu73ds/progress?id=o4I8wnEhsf
Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados: http://www.lgdh.org/Convencao
%20Relativa%20ao%20Estatuto%20dos%20Refugiados.htm
Protocolo sobre Estatuto dos Refugiados:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/refugiados66.htm
Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de Discriminação Racial:
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/conv_int_eliminacao_disc_racial.htm
Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou
degradantes: http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/conv_contra_tortura.htm
Convenção Interamericana para prevenir e punir a tortura:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/cartagena.htm
Convenção Interamericana sobre o Desaparecimento Forçado de Pessoas:
http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/direitos-
humanos/convencao_interamericana_desaparecimento_forcado
Convenção Internacional para a Proteção de todas as Pessoas contra o Desaparecimento
Forçado: http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/direito-a-
memoria-e-a-verdade/convencoes/convencao-internacional-desaparecimento-forcado
Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos:
http://www2.mre.gov.br/dai/m_592_1992.htm
Declaração dos Direitos da Criança:
http://www.redeandibrasil.org.br/eca/biblioteca/legislacao/declaracao-universal-dos-
direitos-da-crianca/
Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/discrimulher.htm
Sentença exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 24 de novembro de
2010, no julgamento do Caso Gomes Lund e outros vs. Brasil (Caso Histórico do
Araguaia): http://nei-arcadas.org/mwg-internal/de5fs23hu73ds/progress?id=5tDIhSYUc4
78/153 MCA 37-67/2019

Unidade Legislação Nacional:


Constituição da República Federativa do Brasil:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm;

Lei nº. 8.069/1990: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm

Lei nº. 2.889/1956: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm

Lei nº 7.716/1989: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm

Lei nº 9.455/1997: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9455.htm

Lei nº 11.340/2006: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-


2006/2006/Lei/L11340.htm

Lei nº 7.853/1989: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7853.htm

Decreto nº 7.037/2009: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-


2010/2009/Decreto/D7037.htm#art7

Lei nº 12.527/2011: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-


2014/2011/Lei/L12527.htm

Lei nº 6.880/1980: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6880.htm

Lei Complementar nº 97/1999: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp97.htm

Unidade DICA:

MANUAL DE EMPREGO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS


ARMADOS (DICA) NAS FORÇAS ARMADAS –MD-34-M-03, APROVADA PELA
PORTARIA NORMATIVA Nº 1.069/MD, DE 5 DE MAIO DE 2011 E PUBLICADO NO
D.O.U. Nº 87, DE 9 DE MAIO DE 2.011, SEÇÃO 1, PÁGINA 5.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-67/2019 79/153

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 13: EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) realizar a montagem e desmontagem de Pistola Taurus, Imbel e Fuzil HK-33 (Rm);
b) aplicar as principais técnicas utilizadas na defesa pessoal (Rc);
c) realizar a abordagem de um indivíduo suspeito (Rm);
d) empregar técnicas de entrada tática em edificações (Rc);
e) identificar aspectos gerais das legislações correlatas ao emprego de arma de fogo e uso
progressivo da força (Cn);
f) empregar técnicas de verbalização na entrada tática (Ro);
g) manusear rádio comunicador portátil, empregando a fraseologia adequada neste tipo de
comunicação (Ro);
h) empregar os procedimentos de entrega e recebimento de Armamento (Rc);
i) relacionar os aspectos que devem ser observados numa abordagem (Ap); e
j) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial nos diversos procedimentos de segurança
durante o Serviço de Oficial de Dia (Va).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 13.1: MONTAGEM E DESMONTAGEM DE PISTOLA TAURUS, IMBEL E
FUZIL HK-33
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) desmontar, montar e manusear armas previstas para o posto (Rc).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) montar e desmontar um armamento (Ro);


b) fazer a limpeza básica de uma arma (Ro);
13.1.1
c) retirar panes simples (Ro);
MONTAGEM E 05 AE
d) nomenclatura de peças do armamento (Ro); e
DESMONTAGEM
e) identificar a função de cada peça do armamento (Cp).

UNIDADE 13.2: DEFESA PESSOAL


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as diversas modalidades de lutas corporais (Cn); e
b) executar diversas modalidades de ataque e defesa (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
80/153 MCA 37-67/2019

a) identificar os pontos vulneráveis do corpo humano (Rm);


b) identificar bases e golpes traumáticos: tipos de bases,
deslocamentos e voltas (Rm);
c) identificar formas de ataque e técnicas de golpes trau-
máticos (Rm);
13.2.1 d) identificar educativos de quedas (Rm);
05 AE
DEFESA PESSOAL e) identificar técnicas de projeções (Rm);
f) identificar técnicas de estrangulamentos, forçamentos de
articulações e de domínio: generalidades, estrangulamentos e
forçamentos de articulações (Rm); e
g) identificar defesa contra agressões a mãos livres (Rc).

UNIDADE 13.3: ALGEMAÇÃO


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as técnicas do uso de algemas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o aspecto legal: pessoas a que é vedado o em-
prego de algemas; pessoas a serem algemadas - conselhos
úteis (Cp);
b) identificar algemas metálicas – aplicação: dois ou mais
13.3.1
presos; procedimentos a serem evitados (Cp); 03 AE
ALGEMAÇÃO
c) identificar as algemas plásticas (Cp);
d) algemas improvisadas: cassetete, gravata, cinto, corda, etc
(Cp); e
e) identificar a remoção das algemas (Cp).
UNIDADE 13.4: ENTRADA TÁTICA
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as técnicas de entrada tática e varredura (Cn); e
b) executar diversas modalidades de entrada tática (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.4.1 a) identificar a tomada de ângulos (Cp); 05 AE
ENTRADA TÁTICA b) identificar olhar israelense (olhada rápida) (Cp);
c) identificar espelhos (Cp);
d) identificar escudos (Cp);
e) executar entradas táticas: Criss cross (entrada cruzada),
Button hook (entrada em gancho), Penetração limitada
(entrada cruzada), Entradas dinâmicas (assault), “S.A.S.”
dynamic (entrada dinâmica) (Rm);
f) identificar situações que exigem cuidados especiais na
ação policial (Cp);
g) executar transposições de obstáculos (Rm);
h) executar entrada tática em locais com baixa luminosidade
(Rm); e
MCA 37-67/2019 81/153

i) identificar contramedidas em uma entrada tática (Cp); e


j) executar contramedidas em uma entrada tática (Rm).

UNIDADE 13.5: COMUNICAÇÃO RÁDIO


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar e operar os principais controles e conexões de um transceptor (Ap);
b) identificar o código fonético Internacional e código “Q” simplificado (Cn); e
c) Aplicar comunicação em fonia (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar controles (Ap);
13.5.1 b) identificar alfabeto fonético internacional e algarismos
COMUNICAÇÃO fonéticos (Ap); 02 AE
RÁDIO c) identificar termos para fraseologia no rádio (Ap); e
d) identificar código “Q” (Ap).
82/153 MCA 37-67/2019

UNIDADE 13.6: ABORDAGEM


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos para a realização de revistas em pessoas e veículos (Cn); e
b) identificar os procedimentos para a condução de pessoas (Cn); e
c) praticar revista de pessoas e veículos e condução de pessoas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) aplicar as técnicas de abordagem, revista e identificação
de elementos suspeitos (Ap);
b) aplicar as técnicas de abordagem, revista e identificação
13.6.1 de veículos suspeitos (Ap);
03 AE
ABORDAGEM c) empregar o armamento e a algema em conformidade
com os aspectos legais (Ap); e
d) identificar a maneira mais adequada de conduzir e
transportar um preso (Cn);
UNIDADE 13.7: PROCEDIMENTO COM ARMAMENTO
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos de segurança utilizados no manuseio das armas (Rc); e
b) identificar as formas de indenização para materiais bélicos avariados, extraviados ou
inutilizados (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os procedimentos de segurança na utilização
do armamento (Rc);
b) identificar os procedimento de caixa de areia (Rc);
c) executar os procedimentos de segurança no manuseio
13.7.1
de cada material bélico em específico (Rc);
PROCEDIMENTOS
d) explicar a importância e responsabilidade com o manu- 05 AE
COM
seio do armamento (Rc);
ARMAMENTO
e) identificar as causas da avaria, extravio e inutilização de
um material bélico sob sua responsabilidade (Cp);
f) identificar a normas de indenizações aplicadas (Cp); e
g) manusear as armas para fim de utilização (Rc).
UNIDADE 13.8: USO PROGRESSIVO DA FORÇA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a base legal estabelecida pela NOSDE PRO-04 (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-67/2019 83/153

a) identificar a base legal: emprego de algemas e emprego


de armas (Cp);
13.8.1 b) identificar o uso da força (Cp);
USO c) identificar o modelo de uso progressivo da força (Cp);
02 AE
PROGRESSIVO d) identificar os princípios sobre o uso da força (Cp); e
DA FORÇA e) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial de Dia
nos diversos procedimentos de segurança durante o serviço
de Oficial de Dia (Va).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo através da leitura, entendimento


dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Além disso, é importante que o instrutor nas aulas práticas permita que o educando
relacione o conteúdo dado com o seu cotidiano.
É necessário que o instrutor saiba ministrar essas aulas, a fim de que haja coerência entre
o contexto proposto e a prática que será aplicada. É importante ressaltar, que os educandos se
sentem mais motivados nas aulas práticas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Operações
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Operações I: módulo único: CFS. Guara-
tinguetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Sobrevivência: módulo único: CFS. Gua-
ratinguetá, 2010.

Comunicação Rádio
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Comunicação rádio: CFS.
Guaratinguetá, 2010.

Armamento
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armamento munição e tiro. Guaratin-
guetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armas portáteis: BMB: CESD:
módulo único. Guaratinguetá, 2010.
MCA 50-1/2005 Manual de Instrução de tiro em vigor, COMAER

Polícia da Aeronáutica
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Polícia da aeronáutica. Guaratinguetá,
2010.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2º Pelotão de Choque. Controle de distúr-
bio civil. São Paulo, 1993.
84/153 MCA 37-67/2019

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada depois da disciplina “Armamento, Munição e Tiro”.
MCA 37-67/2019 85/153

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 14: ORDEM UNIDA I
Carga horária para instrução: 35 tempos Carga horária para avaliação: 05
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) participar de formaturas e solenidades militares como integrante ou comandante de tropa, ou
então como militar isolado, ambos na condição de oficial (Rc).
b) identificar termos militares (Ap);
c) executar com exatidão os movimentos de Ordem Unida, a pé firme e em passos (Rc);
d) comandar fração de tropa por meio de corneta e viva voz (Rc);
e) utilizar corretamente o corneteiro para o comand o da tropa (Ap);e
f) valorizar a correta postura no comando de uma tropa, como forma de exemplo (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 14.1: INSTRUÇÃO SEM ARMA
Carga horária para instrução: 26 tempos Carga horária para avaliação: 05

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os termos militares (Ap); e
b) executar com exatidão os movimentos, de Ordem Unida, a pé firme e em passos (Rc).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) reconhecer os seguintes termos militares de uso corrente
na ordem unida: vanguarda, coluna por um, dois, três etc.;
distância, intervalo, fila, fileira, linha, cobertura,
14.1.1 alinhamento, cerra-fila, homem-base, unidade base, testa,
TERMOS cauda, frente, diagonal, retaguarda, procedimento para 02 APt
MILITARES completamento da cauda, procedimento para entrada e saída
da tropa, escola, formação em linha e formação em coluna
(Ap).
b)
a) executar com vivacidade os exercícios frente para
14.1.2 direita/esquerda/retaguarda, entrada em forma, sentado, de
EXERCÍCIOS DE pé e agachado (Rc); e
02 APt
VIVACIDADE b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para comando da tropa (Ap).

a) praticar com habilidade os movimentos de sentido,


descansar, cobrir, firme, fora de forma e à vontade (Rc);
14.1.3
b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
MOVIMENTOS A PÉ 02 APt
para o comando da tropa (Ap); e
FIRME – I
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
86/153 MCA 37-67/2019

a) praticar com habilidade os movimentos de mudança de


frente: direita, esquerda, meia volta, oitavo à direita, oitavo
14.1.4 à esquerda (Rc); e
MOVIMENTOS A PÉ b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima 02 APt
FIRME – II para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de perfilar (Rm);
14.1.5 b) identificar a correta utilização do comando acima para o
MOVIMENTOS A PÉ comando da tropa (Ap). e 01 APt
FIRME – III c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
MCA 37-67/2019 87/153

a) praticar com habilidade o movimento de marcha em


passo ordinário (Rc);
b) realizar o correto movimento de braço, o alto, o marcar-
14.1.6
passo, em frente, passos em frente, o rompimento de
MARCHA EM 03 APt
marcha e o comando a partir da posição de descansar (Rc);
PASSOS – I
e
c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Ap).
a) praticar com habilidade, em passo ordinário, os
movimentos de mudança de frente (direita, esquerda e
14.1.7 meia volta) e direção (direita, centro, esquerda) (Rc);
MARCHA EM b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima 03 APt
PASSOS – II para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de olhar à
direita/esquerda/frente em passo ordinário (com parada e
14.1.8 sem parada/com e sem o grito de guerra) (Rc);
MARCHA EM b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima 02 APt
PASSOS – III para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de marcha em
passo sem cadência (Rc);
b) realizar o correto movimento de alto, mudanças de
frente (frente para direita/esquerda/retaguarda), passagem
14.1.9
do passo ordinário para o sem cadência, sem cadência para
MARCHA EM
o ordinário, rompimento de marcha e o comando a partir 02 APt
PASSOS – IV
da posição de descansar (Rc);
c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de marcha em
passo acelerado (Rc);
14.1.10 02 APt
b) realizar o correto movimento de braço, alto, a passagem
MARCHA EM
do passo ordinário para o acelerado, acelerado para o
PASSOS – V
ordinário, o rompimento de marcha e o comando a partir
da posição de descansar (Rc); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
88/153 MCA 37-67/2019

a)identificar os seguintes toques de corneta: sentido,


descansar, cobrir, firme, apresentar-arma, descansar-
arma, ombro-arma, à vontade, cessar à vontade, voltas
14.1.11 à pé firme, ordinário marche, alto, marcar passo, em
TOQUES DE frente, acelerado, sem cadência, fora de forma, em
CORNETA continência à direita/esquerda, em continência à 02 APt
bandeira, oficiais reunir, olhar à
direita/esquerda/frente (Ap).

a) praticar com habilidade os movimentos de apresentar-


14.1.12 arma, descansar-arma, olhar à direita/esquerda/frente,
PROCEDIMENTOS procedimentos de apresentação pessoal, passagem e
DE recebimento de comando da tropa e continência individual,
APRESENTAÇÃO como militar isolado parado e ou em movimento (Rc);
PESSOAL E b) praticar com habilidade os movimentos de apresentar- 03 Apt
RESPEITO COMO arma, descansar-arma, olhar à direita/esquerda/frente e
MILITAR ISOLADO procedimentos de apresentação pessoal, como militar
E INTEGRANTE DE integrante da tropa (Rc); e
TROPA c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Ap).
UNIDADE 14.2: COMANDO DE TROPA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) comandar fração de tropa por meio de corneta e a viva voz (Rc);
b) utilizar corretamente o corneteiro para o comando da tropa (Ap); e
c) valorizar a correta postura no comando de uma tropa, como forma de exemplo (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


14.2.1
) comandar pequenas frações de tropas com auxílio da corneta
UTILIZAÇÃO
(Rc);
DE
b) identificar a posição correta do corneteiro em relação à tropa
CORNETEIRO;
(Ap);
COMANDO A
c) executar, corretamente, os procedimentos que devem ser
VIVA VOZ; 06 APt
adotados numa formatura (Rm);
POSTURA E
d) executar, corretamente, as vozes de comando e observar a
PROCEDIMEN-
postura diante da tropa (Rm);
TOS NO
e) comandar a pé firme e em movimento, observando a correta
COMANDO DE
execução dos integrantes da tropa (Rc).
UMA TROPA
MCA 37-67/2019 89/153

UNIDADE 14.3: PORTA-BANDEIRA, ESTANDARTE E BANDEIRA HISTÓRICA


Carga horária para instrução:06 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar com bandeiras e estandarte os movimentos a pé firme e em passos (Ro); e
b) identificar as posições, movimentos e a postura, a serem adotados, como Porta-Bandeira,
Porta-Estandarte e Bandeira Histórica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as posições e movimentos a serem adotados como
14.3.1 Porta-Bandeira e Porta-Estandarte (Cp);
EXECUÇÃO DOS b) realizar de modo correto os seguintes movimentos: ombro-
MOVIMENTOS arma, descansar-arma, apresentar-arma (desfraldar), voltas a
06 APt
BÁSICOS A PÉ pé firme, marcar-passo, em frente, alto, cobrir e firme (Ro);
FIRME E EM e
PASSOS c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima para
o comando da tropa (Cp).
90/153 MCA 37-67/2019

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais complexos,
seguindo a seguinte sequência: Unidade “1”, “2”, “4” e “3”.
As instruções da Unidade 3 devem ter sua programação condicionada ao recebimento das
espadas por parte dos alunos (as).
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima perfeição,
evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última hipótese e
quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas firmes,
no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.
Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar,
assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios que
foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em princípio,
conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais de
Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles, deverão
comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de serviço no
Corpo de Alunos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.


_______. Manual de Ordem Unida para o Comando da Aeronáutica MCA 50-4. Rio de
Janeiro, 2019.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.
MCA 37-67/2019 91/153

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


UNIDADE 15: ORDEM UNIDA II
Carga horária para instrução:15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) participar de formaturas e solenidades militares como integrante ou comandante de tropa, e
ainda como militar isolado, na condição de oficial, portando espada (Rc).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 15.1: INSTRUÇÃO COM ARMA
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar com espada embainhada ou desembainhada os movimentos a pé firme e em passos
(Rc); e
b) identificar as posições e movimentos a serem adotados no uso de espada como integrante ou
comandante de uma tropa (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
15.1.1 a) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
MOVIMENTO A PÉ ombro-arma, descansar-arma, apresentar-arma, arma
FIRME ARMADO suspensa, voltas a pé firme, embainhar, desembainhar, 05 APt
DE ESPADA funeral-arma, cobrir e firme (Rc); e
EMBAINHADA OU b) identificar a correta utilização dos procedimentos
DESEMBAINHADA acima para o comando da tropa (Ap).
15.1.2
MOVIMENTOS EM a) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
PASSO ORDINÁRIO ombro-arma, arma em posição de marcha, apresentar-
ARMADO DE arma, marcar-passo, em frente e alto (Rc); e
ESPADA b) identificar a correta utilização dos procedimentos 05 APt
EMBAINHADA OU acima para o comando da tropa (Ap).
DESEMBAINHADA
15.1.3 a) praticar com habilidade os procedimentos de
PROCEDIMENTOS apresentação pessoal, passagem de comando da tropa,
DE continência do militar isolado parado e em movimento
APRESENTAÇÃO (Rc); 05 APt
PESSOAL E b) executar os procedimentos de apresentação pessoal
RESPEITO COMO como integrante da tropa (Rc); e
MILITAR ISOLADO c) identificar a correta utilização dos procedimentos
E INTEGRANTE DE acima para o comando da tropa (Ap).
TROPA
92/153 MCA 37-67/2019

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais complexos.
As instruções devem ter sua programação condicionada ao recebimento das espadas por
parte dos alunos (as).
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima perfeição,
evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última hipótese e
quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas firmes,
no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.
Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar,
assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios que
foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em princípio,
conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais de
Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles, deverão
comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de serviço no
Corpo de Alunos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.


_______. Manual de Ordem Unida para o Comando da Aeronáutica MCA 50-4. Rio de
Janeiro, 2019.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.
MCA 37-67/2019 93/153

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 16: ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os tipos, características, princípios de funcionamento e aplicação das armas
utilizadas nos serviços de guarda e segurança na Força Aérea (Cn);
b) identificar a munição adequada para os vários tipos de armas de porte e portáteis (Cn);
c) identificar os termos técnicos utilizados nas instruções de tiro (Cn);
d) aplicar as Normas de Segurança com as armas nas instruções de IGT/IPT (Instrução Geral de
Tiro/Instrução Preparatória para o Tiro) e nas instruções práticas no Estande de Tiro (Ap);
e) identificar os procedimentos a serem adotados em situações de avarias, extravio e roubo de
armas e munições (Cn);
f) praticar exercício de tiro TMB (Tiro Militar Básico) com as armas utilizadas nos serviços de
guarda e segurança, de acordo com o MCA 50-1 (Rm); e
g) valorizar a responsabilidade atribuída ao oficial quanto ao porte e uso adequado e judicioso do
armamento individual (Va).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 16.1: TEORIA DE TIRO
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar aspectos relativos à Teoria de Tiro (Cp);
b) identificar características, emprego e o funcionamento básico do Fuzil HK 33 (Cn);
c) identificar características, emprego e o funcionamento básico da Pistola cal. 9mm (Cn); e
d) identificar as Normas de Segurança com o uso do armamento (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) explicar a definição de armas de fogo (Cp);


b) identificar os principais conceitos empregados na
terminologia técnica, no manuseio e no emprego real do
armamento (Cn);
16.1.1
c) descrever a classificação das armas estudadas quanto
CONCEITUAÇÕES E 04 AE/POt
ao tipo, calibre, emprego, alimentação, funcionamento,
GENERALIDADES
alma da arma, sistema de ignição e princípio de
funcionamento (Cn); e
d) descrever as formas de indenização previstas na
Portaria R-288/GM3, de 4 de setembro de 1981 (Cn).
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a) identificar os Módulos de Instrução previstos no


“Manual de Instrução de Tiro” MCA 50-1 (Cn);
b) descrever as principais técnicas e fundamentos para a
16.1.2 execução do tiro prático (Cp);
INSTRUÇÃO c) executar corretamente as três posições de tiro previstas
GERAL E para o exercício prático de tiro (Ap);
02 AE/POt
PREPARATÓRIA d) identificar os exercícios utilizados para o reinamento de
PARA O TIRO IGT / pontaria com armas de porte e portáteis (Cn);
IPT e) explicar a importância da análise e do diagnóstico do
tiro (Cp); e
f) identificar os erros mais comuns cometidos pelos
atiradores com armas de porte e portáteis (Cn).
a) descrever todos os procedimentos de segurança que
16.1.3 devem ser adotados no Estande de Tiro (Cn); e
REGRAS DE b) aplicar, de acordo com a apostila, todos os 02 AE/POt
SEGURANÇA procedimentos de segurança previstos para um exercício
prático de tiro no Estande de Tiro (Ap).

a) identificar os principais tipos de cartuchos utilizados nas


16.1.4 instruções e nos serviços de guarda (Cn); e 02 AE/POt
MUNIÇÕES b) identificar as principais partes de um cartucho real (Cn).

a) identificar as principais características da Pistola Taurus


Pt – 92 9mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem da Pistola Taurus Pt
– 92 9mm (Cn);
16.1.5 c) identificar a localização das principais peças nos grupos
PISTOLA TAURUS de montagem da Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
PT – 92 9mm d) escrever a sequência correta de desmontagem e 04 AE/POt
montagem da Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
e) identificar as diferenças entre os modelos existentes da
Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
f) escrever o funcionamento básico da Pistola Taurus Pt –
92 9mm (Cp); e
g) identificar os dispositivos de segurança da Pistola
Taurus Pt – 92 9mm (Cn).
MCA 37-67/2019 95/153

a) identificar as principais características do Fuzil


automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem do Fuzil automático
HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
16.1.6
c) identificar a localização das principais peças nos grupos
FUZIL
de montagem do Fuzil automático HK 33 Cal 5,56 mm
AUTOMÁTICO 03 AE/POt
(Cn);
HK 33 Cal. 5,56
d) descrever a sequência correta de desmontagem e
mm
montagem do Fuzil automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
e) descrever o funcionamento básico do Fuzil automático
HK 33 Cal 5,56 mm (Cp); e
f) identificar o dispositivo de segurança do Fuzil automático
HK 33 Cal 5,56 mm (Cn)

a) identificar as principais características da Pistola Imbel


M973 9mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem da Pistola Imbel M973
9mm (Cn);
16.1.7 c) identificar a localização das principais peças nos grupos
PISTOLA IMBEL de montagem da Pistola Imbel M973 9mm (Cn); 03 AE/POt
M973 9mm d) descrever a sequência correta de desmontagem e
montagem da Pistola Imbel M973 9mm (Cn);
e) descrever o funcionamento básico da Pistola Imbel M973
9mm (Cp); e
f) identificar os dispositivos de segurança da Pistola Imbel
M973 9mm (Cn).
96/153 MCA 37-67/2019

UNIDADE 16.2: PRÁTICA DE TIRO


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) aplicar as Normas de Segurança com o armamento (Ap);
b) executar a montagem e desmontagem parcial da Pistola cal. 9mm e do FZ HK 33 5,56 mm
(Ap); e
c) atirar com a Pistola cal. 9mm e com o FZ HK 33 cal. 5,56 mm (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) executar a desmontagem e montagem parcial da Pistola
Taurus Pt –92 9mm(Ap);
b) valorizar a execução precisa do tiro real com a pistola 9mm
como meio de defesa para o combatente (Va);
c) empregar todas as Normas de Segurança com a Pistola cal
9mm (Ap);
16.2.1
d) executar, com precisão, todos os comandamentos do
PISTOLA
instrutor de tiro (Ap);
TAURUS
e) executar o tiro com a máxima precisão, cumprindo todas as 05 POt
CAL. 9mm: TIRO
técnicas e fundamentos aprendidos nas instruções teóricas
MILITAR
(Rm);
BÁSICO - TMB
f) executar os procedimentos corretos, previstos para os casos
de incidente / acidente de tiro, sob a orientação do instrutor
(Ap); e
g) executar os procedimentos corretos, previstos para o
encerramento da série de tiro, sob a supervisão do instrutor
(Ap).

a) executar a desmontagem e montagem parcial do Fuzil


automático HK 33 Cal 5,56 mm (Ap);
16.2.2 b) valorizar a execução precisa do tiro real com o Fuzil 5,56
FUZIL mm como meio de defesa para o combatente (Va);
AUTOMÁTICO c) empregar todas as Normas de Segurança com o Fuzil 5,56
HK 33 Cal. 5,56 mm (Ap); 05 POt
mm: d) executar, com precisão, todos os comandamentos do
TIRO MILITAR instrutor de tiro (Ap); e
BÁSICO - TMB e) executar o tiro com a máxima precisão, cumprindo todos as
técnicas e fundamentos aprendidos nas instruções teóricas
(Rm).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
MCA 37-67/2019 97/153

Esta disciplina deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre as armas que ele
terá contato como Oficial de dia. O instrutor deverá dar mais ênfase à unidade 2, para que o
aluno assimile melhor os procedimentos práticos previstos para o manuseio e emprego da
Pistola Cal. 9mm.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Manual de Instrução de Tiro com armamento terrestre


no âmbito do Comando da Aeronáutica (MCA 50-1). Programa de instrução de tiro com armas
portáteis do Comando da Aeronáutica, de 08 de novembro de 2002.
_______. Portaria R-288/GM3, de 04 de setembro de 1981.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

É importante que esta disciplina seja ministrada no início do Curso visando a uma
padronização de procedimentos nos serviços armados cumpridos pelos alunos.
Esta disciplina deve ser ministrada antes do Exercício de Campanha.
98/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 17: ATIVIDADE DE CAMPANHA
Carga horária para instrução: 67 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) empregar técnica de camuflagem individual e de equipamento (Ap);
b) orientar-se no campo utilizando bússola e carta aeronáutica (Ap);
c) empregar os procedimentos adequados na montagem, segurança e desmontagem de um
acampamento militar (Ap);
d) empregar os procedimentos adequados quando em contato com áreas minadas, infestadas de
armadilhas e contaminadas com gases (Ap);
e) aplicar os procedimentos de sobrevivência na terra e na água (Ap);
f) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Ro);
g) executar marchas de curta, média e longa distância (Ro);
h) valorizar as qualidades individuais próprias de um combatente (Va).
i) empregar técnicas de transposição de obstáculos (Ap);
i) identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil, bem como seus principais
sintomas clínicos após um acidente (Cp);
k) explicar as técnicas de abordagem e transporte de vítima (Cp);
l) executar os principais nós utilizados em atividades de campanha (Ap);
m) interpretar indícios de ameaças utilizando os sentidos (Cp);
n) confeccionar abrigo temporário utilizando-se do auxilio do poncho (Ap);
o) executar os procedimentos de segurança em campanha (Ap); e
p) identificar os procedimentos a fim de se evitar o silenciamento da sentinela (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 17.1: SOBREVIVÊNCIA
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos de sobrevivência na terra e na água (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-67/2019 99/153

17.1.1
ABANDONO DE
AERONAVE a) Reconhecer os diversos tipos de sinalização utilizados em
ACIDENTADA, caso de acidentes aeronáuticos após a instrução ministrada 01 AE
TRATAMENTO E (Cn); e
TRANSPORTE DE b) identificar os diversos meios de sinalização utilizados em
ACIDENTADOS, caso de acidente aeronáutico (Cn).
PROTEÇÃO DO
CORPO E
SINALIZAÇÃO

a) Identificar os métodos práticos de obtenção de fogo nos


casos de sobrevivência, após a instrução ministrada (Cn);

17.1.2 b) Identificar os métodos práticos de obtenção de água nos


OBTENÇÃO DE casos de sobrevivência, após as explicações do instrutor (Cn);
FOGO, ÁGUA E 02 AE
ALIMENTOS c) Conhecer os alimentos que podem ser consumidos no caso
de sobrevivência (Cn); e

d) Conhecer a importância da água, do fogo e dos alimentos,


nos casos de sobrevivência (Va).

UNIDADE 17.2: CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os principais tipos de abrigo utilizados em exercícios de sobrevivência
(Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever os tipos mais comuns de abrigo, utilizados nos
casos de sobrevivência, de modo correto e após a instrução
17.2.1 ministrada (Cp);
CONSTRUÇÃO b) Conhecer os diversos métodos de construção de abrigos 02 AE
DE ABRIGOS (Cp); e
c) Conhecer os tipos de abrigos que podem ser utilizados
em exercícios de sobrevivência (Cp).
UNIDADE 17.3: MARCHAS E ESTACIONAMENTOS
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) participar de marcha diurna e noturna com acampamento (Ro).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


100/153 MCA 37-67/2019

a) conhecer a importância da participação na marcha diurna


17.3.1 e noturna com acampamento, após instruções anteriores
MARCHA DIURNA (Cn); e
01 APt
E NOTURNA b) identificar as medidas previstas para a proteção dos pés
de modo correto, após as orientações dadas pelo instrutor
(Ro).
a) executar marcha diurna, com acampamento, sob a
17.3.2 supervisão de instrutores (Ro); e
ATIVIDADE DE b) executar as medidas previstas para a proteção dos pés de 09 APt
MARCHA modo correto, após as orientações dadas pelo instrutor
(Ro).
UNIDADE 17.4: ORIENTAÇÃO
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) orientar-se no campo utilizando bússola e carta topográfica ou de orientação (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) conceituar orientação, de modo correto, após a instrução
sobre o assunto (Cn);
b) conceituar carta topográfica de forma correta, após a
instrução sobre o assunto (Cn);
17.4.1
c) identificar as principais convenções cartográficas, após AE
ESCALAS
os esclarecimentos dados pelo instrutor (Cn); 01
d) definir, de forma precisa, escala, após as orientações do
instrutor (Cn); e
e) aplicar a escala de forma precisa, dada uma carta
topográfica, após os esclarecimentos do instrutor (Ap);

a) Identificar os conceitos de utilização de uma bússola no


17.4.2
terreno (Cn); e
BÚSSOLAS E
b) Identificar os conceitos de direção base, azimute, 01
DETERMINAÇÃO
declinação magnética, convergência de meridianos,
DE AZIMUTE
contra-azimute e ângulo QM (Cn).

17.4.3
a) Executar os exercícios de orientação diurna e noturna, APt
ATIVIDADE DE 10
sob supervisão de instrutores (RO).
ORIENTAÇÃO

UNIDADE 17.5: MINAS E ARMADILHAS


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos corretos quando em contato com áreas minadas, infestadas de
armadilhas e contaminadas com gases (Ap).
MCA 37-67/2019 101/153

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os tipos mais comuns de minas (Cn);

b) identificar os tipos de gatilhos e armadilhas mais comuns


17.5.1
Cn); e
TIPOS 01 AE
c) identificar a utilização dos gatilhos mais comuns usados
em armadilhas improvisadas (Cn).

17.5.2
CAMPO MINADO E a) identificar os termos mais usados no manuseio de minas
ARMADILHAS (Cn). 01 AE
COM EXPLOSIVOS
IMPROVISADOS
UNIDADE 17.6: CAMUFLAGEM
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) empregar técnicas de camuflagem (Ap).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir camuflagem, de modo preciso, depois das
APt
explicações do instrutor (Cn);
b) enunciar de modo correto os processos mais usuais de
camuflagem, após os estabelecimentos do instrutor (Cn);
17.6.1
c) listar de forma correta, e depois da instrução sobre o APt
DEFINIÇÃO E
assunto, os materiais mais comuns usados na camuflagem
REGRAS 01
(Cn);
GERAIS
d) empregar técnicas de camuflagem, individual e de
equipamento, após demonstração do instrutor (Ap); e APt
e) camuflar de maneira correta, numa posição escolhida no
terreno, o rosto e as mãos, o armamento e o equipamento,
sob a supervisão do instrutor (Rm). APt
UNIDADE 17.7: PISTA DE AÇÃO E REAÇÃO
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Ro); e
b) empregar técnicas de transposição de obstáculos (Ap).
102/153 MCA 37-67/2019

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


17.7.1
UTILIZAÇÃO DE
COBERTURA E a) identificar o terreno para observar e progredir
ABRIGO; utilizando cobertas e abrigos, de modo correto, após a
PROGRESSÃO SOB AS orientação do instrutor (Cn);
VISTAS DE FOGOS DO
INIMIGO; b) transpor todos os obstáculos da pista de ação e
10 APt
TRANSMISSÃO DE reação de forma correta, após as orientações dadas
MENSAGENS. pelo instrutor (Rm); e
TRANSPOSIÇÃO DOS
OBSTÁCULOS c) transmitir no final da pista de ação e reação a
NATURAIS E mensagem recebida no início da mesma (Rm).
ARTIFICIAIS DO
TERRENO.
UNIDADE 17.8: AUDIÇÃO, VISÃO, OLFATO E TATO (AVOT)
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) interpretar indícios utilizando os sentidos (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar, através da audição, diversos tipos de sons


17.8.1 comuns no ambiente de combate (Cp);
INTERPRETAÇÃO b) identificar, através da visão, diversos tipos de situações
DE INDÍCIOS EM comuns no ambiente de combate (Cp);
03 APt
AMBIENTE DE c) identificar, através do olfato, diversos tipos de odores
COMBATE comuns no ambiente de combate (Cp); e
d) identificar, através do tato, diversos tipos de materiais,
equipamentos e vegetação típicos do ambiente de combate
(Cp).
UNIDADE 17.9: NÓS E AMARRAÇÕES
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os tipos de cordas utilizáveis em campanha;
b) descrever a terminologia das cordas;
c) identificar os principais nós e suas funções; e
d) confeccionar os nós mais usados em campanha.

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


17.9.1 a) identificar os diversos modelos de cordas (tipos, 01 APt
TERMINOLOGIA características, terminologia e enrolamento);
DAS CORDAS
MCA 37-67/2019 103/153

17.9.2
a) descrever falcaça (Cp); e
CONFECÇÃO DA 01
b) executar uma falcaça (Ro).
FALCAÇA
a) identificar os principais nós utilizados em atividades de
17.9.3 campanha (Cp);
PRINCIPAIS NÓS b) identificar as principais amarrações e suas funções (Cp); 01
UTILIZADOS e
c)executar os principais nós utilizados (Ap).
UNIDADE 17.10: TRANSPORTE DE FERIDOS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) empregar técnicas de abordagem e transporte de vítima (Ap);

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

17.10.1
a) identificar as técnicas de abordagem de feridos (Cp).
TÉCNICAS DE 03
ABORDAGEM DE
FERIDOS
APt
17.10.2 a) identificar o método de remoção utilizando a Chave de
TÉCNICAS DE Rauteck (Cp); e
03
TRANSPORTE DE b) executar, sob a supervisão do instrutor, o transporte de
FERIDOS feridos utilizando meios de fortuna improvisados (Rm).

UNIDADE 17.11: OFIDISMO


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil (Cp); e
b) explicar os principais sintomas clínicos após um acidente com animais peçonhentos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.11.1 01 AE
PRINCIPAIS a) identificar os principais animais peçonhentos do Brasil
ANIMAIS (Cn);
PEÇONHENTOS
104/153 MCA 37-67/2019

17.11.2 a) identificar os principais sinais e sintomas de acidente


SINTOMAS peçonhento, identificando o animal causador (Cn); e
CLÍNICOS APÓS b) conhecer as medidas de primeiros socorros diante de 02
ACIDENTES animal peçonhento (Cn).

UNIDADE 17.12: SILENCIAMENTO DE SENTINELA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos a fim de se evitar o silenciamento da sentinela (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


17.12.1
TÉCNICAS DE
a) identificar as técnicas de silenciamento de sentinela (Cp).
SILENCIAMETO 03 APt
DE SENTINELA

UNIDADE 17.13: SEGURANÇA E DEFESA DE ACAMPAMENTO


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos de Segurança e Defesa de Acampamento (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

17.13.1
a) apontar os recursos críticos de um acampamento (Cp);
ESTABELECI-
b) descrever a constituição da guarda do acampamento e 01 APt
MENTO DE
suas funções (Ap);
POSTOS DE
SEGURANÇA

a) descrever as medidas de identificação com senha,


17.13.2 contra-senha e sinais de reconhecimento;
IDENTIFICAÇÃO b) explicar os procedimentos que devem ser adotados pela
01 APt
DE PESSOAL trpa quando da emissão de sinais de reunião ou de alarme;
AMIGO c) executar os procedimentos de segurança em campanha
(Ro).

UNIDADE 17.14: ESTABELECIMENTO DE MEIOS DE DEFESA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar sistemas de defesa (Cp); e
b) empregar um sistema defensivo em campanha (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-67/2019 105/153

a) definir sistemas de defesa (Cn);


17.14.1 b) citar os elementos componentes de um sistema
ESTABELECIMEN defensivo e suas respectivas missões (Cn);
03 APt
TO DE MEIOS DE c) citar as fortificações aplicáveis à defesa de um
DEFESA acampamento (Cn); e
d) executar um sistema defensivo em campanha (Ap).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Esta disciplina será ministrada a partir de exercícios simples até chegar aos mais
complexos, ao longo de todo o curso, buscando oferecer ao Aluno aprendizado gradual e
contínuo.
Serão empregados métodos expositivos, heurístico e psicogenético.
Cada subunidade será desenvolvida do modo que o instruendo alcance os comportamentos
desejados no domínio cognitivo, afetivo e psicomotor.
O instruendo deverá responder com iniciativa, empenho e coragem as adversidades que
possam ser encontradas, cabendo aos instrutores a responsabilidade de orientar as instruções
num sentido prático e objetivo, utilizando todos os recursos didáticos disponíveis.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-18 Marchas a pé.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 7-10 Companhia de fuzileiros.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 75 1ª e 2ª partes, Maneabilidade.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-26, Leitura de cartas e
fotografias aéreas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-30 Abreviaturas, símbolos e
convenções cartográficas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-31 Minas e armadilhas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-15 Fortificação de campanha.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-74 Instrução individual para
o combatente.
_______. Ministério da Aeronáutica, Escola Preparatória de Cadetes do Ar. Apostila.
FERNANDES, João Augusto. Topografia militar. Estabelecimento Gráfico Paz.
MELLO, Waldyr Jansem do. Manual do candidato a reservista. Centrais Impressoras
Brasileiras.
MIRANDA, Expedito H. R. I MOTA, Orlando F. da. Guia de instrução militar. EGGGF.
PERFIL DE RELACIONAMENTO

As instruções teóricas e práticas serão ministradas durante a Atividade de Campanha.


O acampamento deverá ocorrer, preferencialmente, na décima semana do curso.
106/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 18: SEGURANÇA MILITAR
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as normas gerais ligadas à segurança das instalações na paz e na guerra (Cp); e
b) valorizar a constante observância das normas de segurança em todos os setores (Va); e
c) descrever conceitos básicos de Guerra Nuclear, Biológica e Química (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 18.1: CONCEITUAÇÕES E ASPECTOS GERAIS DA SEGURANÇA DAS
INSTALAÇÕES
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os conceitos que abrangem a segurança militar diferenciando suas particularidades
(Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os conceitos da criptografia, defesa das
instalações, edificações, segurança das instalações e
vigilância (Cn);
b) diferenciar os conceitos de segurança das instalações e de
defesa das instalações (Cp);
c) identificar quem é o responsável pelo estabelecimento de
18.1.1
um nível adequado de segurança das instalações nas OM
CONCEITOS E 01 AE
(Cn);
GENERALIDADES
d) identificar o que influencia diretamente no nível de
segurança desejável (Cn);
e) diferenciar importância relativa de vulnerabilidade
relativa de uma OM (Va); e
f) identificar quem é o oficial de segurança e defesa da OM
(Cn).
MCA 37-67/2019 107/153

UNIDADE 18.2: AMEAÇAS CONTRA A SEGURANÇA


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as principais ameaças contra a segurança e suas diferenças (Cp); e
b) identificar os métodos de sabotagem e suas particularidades (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

18.2.1 a) identificar a origem e a consequências das ameaças


AMEAÇAS (Cn);
b) diferenciar as ameaças humanas de naturais (Cp);
c) descrever quais os tipos de ameaças humanas e
naturais (Cn);
d) identificar a origem da sabotagem (Cn);
e) identificar o perfil do sabotador (Cn);
f) identificar a motivação do sabotador (Cn);
g) identificar os alvos de sabotagem na FAB (Cn);
h) identificar o método de sabotagem (Cn);
i) descrever as regras para o manuseio de objeto 01 AE
explosivo (Cp).
j) identificar os alunos de espionagem na FAB (Cn);
k) identificar métodos e meios de espionagem (Cn);
l) identificar a mais comum e incômoda ameaça que as
OM enfrentam (Cn);
m) identificar os tipos de furtos (Cn);
n) identificar os modos de extrair os produtos de furtos
(Cn);
o) identificar os meios para evitar o furto casual e
sistemático (Cn); e
p) identificar os alvos mais importantes de ameaças na
Forca Aérea (Va).
UNIDADE 18.3: BARREIRAS PERIMETRAIS
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar o propósito e os tipos de barreiras perimetrais (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TE


C
18.3.1 a ) definir o termo barreira (Cn); 01 AE
DEFINIÇÃO E b) identificar os tipos de barreiras e suas características (Cn);
TIPOS DE c) identificar o termo arruamento perimetral (Cn); e
BARREIRAS d) identificar o termo zonas livres (Cn).
108/153 MCA 37-67/2019

UNIDADE 18.4: ILUMINAÇÃO DE PROTEÇÃO E ALARMES


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os tipos de iluminação de proteção e a necessidade de sua utilização (Cp).
b) identificar as particularidades de um sistema de alarmes e seu emprego correto (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


18.4.1 a) identificar quais são os tipos de iluminação de
TIPOS E proteção (Cn);
PARTICULARIDADES b) identificar as características dos tipos de iluminação
DE ILUMINAÇÃO de proteção (Cn);
c) identificar o tipo de iluminação de proteção que
adequa-se a um local determinado (Cp);
d) identificar como utilizar corretamente a iluminação
(Cn);
01 AE
e) identificar a finalidade de um sistema de alarme
(Cn);
f) identificar os vários tipos de sistemas de alarme e
suas classes (Cn);
g) identificar os princípios de funcionamento de um
sistema de alarme (Cn); e
h) definir qual o melhor princípio de funcionamento
para um determinado local (Cn).
MCA 37-67/2019 109/153

UNIDADE 18.5: GUARDA DE SEGURANÇA


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as necessidades de uma guarda de segurança com material e pessoal adequados
(Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar o termo guarda de segurança (Cn);
18.5.1 b) identificar as responsabilidades da guarda de segurança
GENERALIDADES (Cn);
c) identificar o elemento mais importante da guarda de
segurança (Cn);
d) identificar as particularidades no emprego da guarda de
segurança (Cn);
01 AE
e) identificar normas de segurança para utilização do
armamento da guarda de segurança (Cn);
f) identificar a missão básica do cão de guarda (Cn); e
g) identificar o melhor emprego do cão isoladamente,
observando suas particularidades (Cn)
UNIDADE 18.6: IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE PESSOAL E MATERIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as principais diferenças no controle de identificação (Cp); e
b) identificar os cuidados na identificação quanto a quebra de segurança (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


18.6.1 a) identificar a finalidade de um sistema de identificação e
GENERALIDADES controle de pessoal e material (Cn);
DE IDENTIFICAÇÃO b) identificar os tipos de sistemas de identificação (Cn);
c) distinguir os diversos sistemas de identificação e suas
particularidades (Cp);
d) identificar o elo mais vulnerável de um sistema de 01 AE
identificação (Cn);
e) identificar os cuidados necessários que podem ser
tomados na identificação de visitantes (Cn); e
f) identificar os cuidados necessários para a emissão de
passes e distintivos (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 18.7: MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE VEÍCULOS E DEFESA
IMEDIATA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) valorizar a importância da identificação das viaturas (Va);
b) valorizar as revistas em viaturas de interesse da segurança da unidade (Va); e
110/153 MCA 37-67/2019

c) identificar a importância e particularidades na defesa imediata da unidade (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) justificar a importância de identificar os condutores e
passageiros das viaturas (Va);
b) identificar os equipamentos de segurança necessários
para condutores na OM (Cn);
c) identificar a importância da revista de veículos de carga
18.7.1
na entrada e saída (Ac);
CONTROLE DE
d) identificar a importância do plano de defesa (Ac); AE
VEÍCULOS E 01
e) identificar o conteúdo do plano de defesa imediata (Cn);
DEFESA IMEDIATA
f) descrever a diferença entre pontos vitais e pontos
sensíveis (Cp);
g) identificar o sistema de três componentes no qual se
baseiam as operações de defesa (Cn); e
h) identificar os elementos de reação e sua função (Cn).
UNIDADE 18.8: GUERRA NUCLEAR, BIOLÓGICA E QUÍMICA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) descrever os conceitos básicos de Guerra Nuclear, Biológica e Química (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.8.1
a) identificar os conceitos básicos de Guerra
CONCEITOS BÁSICOS 01 APt
Nuclear, Biológica e Química (Cp).
MCA 37-67/2019 111/153

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Será dada ênfase ao domínio afetivo com relação ao importante papel do oficial diante das
normas de segurança.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de


Segurança e Defesa PRO 01- Identificação de Veículos. NOSDE PRO-01. Brasília, 2007.
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 02- Identificação de Pessoal. NOSDE PRO-02. Brasília, 2007.
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 03- Controle de acesso às Instalações. NOSDE PRO-03. Brasília,
2007.
_______. BRASIL. Comando da Aeronáutica. Planejamento de Segurança das Instalações. ICA
205-45. Brasília, 2013.
_______. BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições do Sistema de Segurança
e Defesa do Comando da Aeronáutica. NSCA 205-3. Brasília, 2006
PERFIL DE RELACIONAMENTO

A referida instrução deve ser ministrada no início do curso ou, antes que os alunos passem a
concorrer às escalas de serviço armado, neste sentido faz-se necessário como pré-requisito que
esta disciplina seja ministrada após os referidos alunos terem conhecimento do ICAER.
112/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 19: SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar fatos sobre as relações do homem com o trabalho (Cp);
b) definir acidente de trabalho sob as visões legal e prevencionista (Cn);
c) identificar riscos ocupacionais existentes nos postos de trabalho (Cp);
d) diferenciar atos inseguros e condições inseguras (Cp);
e) traçar procedimentos de prevenção dos acidentes no ambiente de trabalho (Ap);
f) explicar os componentes da estrutura e normas de funcionamento da CIPA e do SESMT no
âmbito da FAB e das empresas regidas pela CLT (Cp);
g) identificar conceitos sobre segurança do trabalho, previstos na legislação vigente (Cn);
h) distinguir os equipamentos de proteção coletiva e individual aplicáveis para cada caso (Cp);
i) explicar a filosofia que sustenta a Segurança de Voo, identificando a importância e os
mecanismos que desencadeiam as atividades de prevenção e de investigação de acidentes
aeronáuticos no Brasil e no mundo (Cp);
j) distinguir os riscos associados ao Foreign Objects Damage (F.O.D.) e as medidas para o seu
efetivo controle (Cp);
k) identificar os riscos impostos às aeronaves pelos pássaros e balões de ar quente não-tripulados
e as medidas para o controle dos perigos aviários e baloeiro (Cp); e
l) identificar a importância do fator humano na prevenção de acidentes aeronáuticos (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 19.1: SEGURANÇA NO TRABALHO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar fatos sobre a segurança do trabalho (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar fatos sobre as relações do homem com o
trabalho (Cp);
b) classificar os cinco tipos de riscos ocupacionais (Cp);
c) explicar a importância da avaliação do risco laboral para os
trabalhadores (Cp);
d) descrever desenvolvimento dos programas de controle de
riscos laborais (Cn);
19.1.1 e) identificar a importância do RELPREV (Cn);
CONCEITOS E f) apontar a Teoria de Heinrish (Cn); AE/
01
FATOS SOBRE g) identificar a forma e o momento para se preencher um ES
SEGURANÇA Relatório de Prevenção (Cn); e
h) identificar o trâmite e o formulário padrão de um Relatório
de Prevenção (Cn);
i) identificar os risco de processo de trabalho(Cn);
j) elaborar um mapeamento dos riscos ambientais, que são
sentidos e observados (Ap); e
k) identificar a simbologia do mapa de risco (Cn);
MCA 37-67/2019 113/153

l) definir o que é acidente de trabalho no conceito legal e no


prevencionista (Cn);
m) definir tipos de acidente do trabalho, típico e de trajeto
(Cn);
n) definir o que é acidente com ou sem lesão (Cn);
o) definir o que é acidente com ou sem perda de tempo (Cn);
p) identificar os fatores do acidente de trabalho: ato inseguro,
condição insegura e fator pessoal de insegurança (Cn); e
q) enumerar os passos da metodologia de investigação de
acidentes, investigação, fases e fluxograma do acidente (Cn);
r) descrever a constituição da CIPA (Cn);
s) conceituar a CIPA e sua importância na Empresa (Cn);
t) explicar o escopo de atuação da CIPA, nas empresas
públicas e privadas (Cp);
u) reconhecer os vários riscos ocupacionais nos postos de
trabalho (Ap);
v) discorrer sobre regras de segurança (Cp);
x) definir equipamento de proteção individual (Cn); e
y) discutir medidas preventivas no uso de máquinas e
equipamentos (Cp).
UNIDADE 19.2: SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
AERONÁUTICOS - SIPAER
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a estrutura básica do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


19.2.1
a) identificar o histórico e a estrutura do SIPAER (Cn).
HISTÓRICO,
b) descrever a filosofia SIPAER e os fundamentos da 01 AE
ESTRUTURA E
prevenção de acidentes aeronáuticos (Cn).
FILOSOFIA SIPAER
114/153 MCA 37-67/2019

UNIDADE 19.3: O CICLO DA PREVENÇÃO


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar o ciclo da prevenção de acidentes (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a definição de F.O.D. (Cn);
19.3.1 b) identificar os dados estatísticos de danos gerados por F.O.D.
O CICLO DA (Cp);
PREVENÇÃO E c) identificar como se previne o F.O.D. (Cn);
AE/ES
FATOR HUMANO d) identificar a influência do fator humano nos acidentes 01
aeronáuticos (Cn); e
e) identificar as responsabilidades do Oficial de Serviço no
Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo (PEAA)
(Cn).
UNIDADE 19.4: OS RISCOS ASSOCIADOS AO F.O.D E AS MEDIDAS PARA SEU
EFETIVO CONTROLE
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) apontar os riscos e prejuízos gerados por F.O.D (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a definição de F.O.D. (Cn);
b) identificar os dados estatísticos de danos gerados por
F.O.D. (Cp);
c) identificar como se previne o F.O.D. (Cn);
d) identificar os riscos do perigo baloeiro (Cn);
19.4.1 e) identificar a evolução do problema (Cn);
RISCOS E f) descrever os riscos da prática da soltura de balões não 01 AE/
MEDIDAS DE tripulados (Cn); ES
CONTROLE g) apontar as medidas de prevenção à prática da soltura de
balões não tripulados (Cn);
h) identificar os riscos do perigo aviário (Cn);
i) identificar os dados estatísticos de danos gerados por
aves (Cp); e
j) apontar os métodos de prevenção ao risco (Cn).
MCA 37-67/2019 115/153

RECOMENDAÇÃO METODOLÓGICA
Adotar o método expositivo com apresentação de filmes e estudo de casos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CENIPA – A Filosofia SIPAER


NSCA 3-1 – Conceituações de Vocábulos, Expressões, Siglas de uso no SIPAER
NSCA 3-2 – Estrutura e Atribuições do SIPAER
NSCA 3-3 – Prevenção de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos
NSCA 3-4 – Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
NSCA 3-10 – Formação e Atualização Técnico-Profissional do Pessoal do SIPAER

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Não há.
116/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 20: TREINAMENTO FÍSICO
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 10

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) valorizar a importância da atividade física (Va); e
b) praticar exercícios que desenvolvam as capacidades físicas – força, flexibilidade, mobilidade,
coordenação motora, velocidade, capacidades aeróbia e anaeróbia e resistência (TACF) (Rm).

UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 20.1: TREINAMENTO FÍSICO – ORIENTAÇÕES E PRÁTICA
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 10

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os métodos de Treinamento Físico utilizados para preparação física (Cp); e
b) praticar os treinamentos previstos específicos para o TACF (Rm).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) valorizar a importância da atividade física (Va); e
20.1.1 b) identificar os métodos de Treinamento Físico utilizados 02 AE
PALESTRA como preparação para os Testes Físicos (Cp).

a) praticar exercícios preparatórios e específicos programados


20.1.2 para os testes físicos (Rm); e
TREINAMENTO b) praticar o condicionamento físico para melhoria das 43 AP
FÍSICO capacidades físicas específicas, visando preparação para os
ESPECÍFICO testes físicos (Rm).
MCA 37-67/2019 117/153

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Disciplina Treinamento Físico é integrada com as demais disciplinas do curso. Está dividida em
etapas que seguem uma progressão teórica e prática. Após a palestra inicial, serão passadas
orientações específicas relativas ao programa de treinamento. Em seguida serão realizadas
demonstrações dos exercícios previstos no Plano de Avaliação, de acordo com o padrão exigido.
As etapas seguintes serão caracterizadas pela realização de períodos distintos e progressivos de
treinamento físico - “adaptação”(aprendizagem motora), “ativação metabólica”(treinamentos de
força, velocidade, resistência, etc) e “período pré-teste”.
Esta disciplina deverá ser ministrada três vezes por semana, totalizando quatro horas e
vinte minutos de instrução semanal. Esta frequência de treinamento ocorrerá até a data do teste
físico final (prova somativa).
Durante as sessões de treinamento físico os alunos praticam exercícios, previstos no
planejamento do instrutor, com o objetivo de desenvolver força, flexibilidade, mobilidade,
coordenação motora, velocidade e capacidades aeróbia e anaeróbia.
Para tanto, o programa elaborado pelo instrutor, com vistas ao alcance das valências
físicas acima descritas, prevê a execução dos seguintes exercícios constantes da ICA 54-1:
extensão de cotovelos com apoio de frente para o solo (flexão e extensão de membros
superiores); flexão de quadril com elevação do tronco (flexão do tronco sobre as coxas) e corrida
de dois mil e quatrocentos metros.
Tais exercícios são distribuídos nas sessões de treino com variações de intensidade,
volume de treinamento, angulação de execução, velocidade, carga de trabalho e tempo de
execução dos exercícios. De acordo com tais variações, o aluno será submetido à prática de
esforço físico relativo a percentuais de sua performance máxima atingida em teste diagnóstico.
Sendo assim, o aluno poderá executar em um dia de treinamento a corrida de 2.400m; a flexão e
extensão de membros superiores e a flexão do tronco sobre as coxas divididas em séries de
repetições que variam de 50% a 100% de sua capacidade máxima.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica. Tabela
“C” constante do PAVL, para efeito dos índices a serem atingidos ao final do curso.
_______. ICA 54-1, de 19 de janeiro de 2011 - Teste de Avaliação do Condicionamento Físico.
DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. RJ: SHAPE, 1998.
FOX, E. L. et AL. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4ª ED., Rio de
Janeiro: Guanabara - KOOGAN, 1991.
MAUGHAN, R. et AL. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. SP: MANOLE, 2000.
MCAROLE, W. D. et AL. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano.
RJ: Guanabara, 2003.
POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. J. ; FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na Doença. RJ:
MEOSI, 1993.
POWERS, S.; HOWLEY, E. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e
ao Desempenho. SP: MANOLE, 2000.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
118/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 21: MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) localizar os fundamentos doutrinários que orientam os processos relativos à Mobilização
Militar no âmbito do Ministério da Defesa (Cn);
b) identificar a base doutrinária para o conhecimento, o planejamento, o preparo e a execução da
Mobilização Militar (Cn);
c) definir Mobilização e Desmobilização Militar(Cn);
d) caracterizar o Sistema Nacional de Mobilização – SINAMOB (Cn);
e) relacionar Logística Nacional e a Mobilização (Cn);
f) caracterizar Mobilização Industrial (Cn);
g) definir Sistema de Mobilização Militar – SISMOMIL (Cn);
h) enunciar os conceitos, fundamentos e fases do Planejamento da Mobilização Militar (Cn).
UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 21.1: MOBILIZAÇÃO NACIONAL/ SISTEMA NACIONAL DE
MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO NACIONAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) conhecer experiências passadas para estabelecer linhas de pensamento e orientar ações (Cn); e
b) conceituar Mobilização Nacional, Sistema Nacional de Mobilização e Desmobilização
Nacional (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


21.1.1 a) extrair conhecimento de conflitos passados e
BASE DOUTRINÁRIA refletir sobre as melhores práticas aprovadas (Cn).
01
21.1.2
MOBILIZAÇÃO a) conceituar Mobilização Nacional (Cn);
NACIONAL, SISTEMA b) identificar o Sistema Nacional de Mobilização 01 AE
NACIONAL DE (Cn); e
MOBILIZAÇÃO E c) conceituar Desmobilização Nacional (Cn).
DESMOBILIZAÇÃO
NACIONAL
MCA 37-67/2019 119/153

UNIDADE 21.2: LOGÍSTICA MILITAR E A MOBILIZAÇÃO MILITAR / MOBILIZAÇÃO


INDUSTRIAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) conhecer o relacionamento entre a Logística Militar e a Mobilização Militar (Cn); e
b) conhecer as características da Mobilização Industrial (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


21.2.1
a) conhecer as características de cada qual
LOGÍSTICA MILITAR E 01
diante do contexto imposto (Cn).
MOBILIZAÇÃO MILITAR
a) identificar características e definir conceitos
AE
(Cn); e
21.2.2
b) ações impostas quando mobilizado (Cn). 01
MOBILIZAÇÃO INDUSTRIAL

UNIDADE 21.3: SISTEMA DE MOBILIZAÇÃO MILITAR / PLANEJAMENTO DA


MOBILIZAÇÃO MILITAR
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) conhecer o Sistema de Mobilização Militar (Cn);
b) conhecer os níveis de Planejamento da Mobilização Militar (Cn); e
c) instruir-se na feitura de Planejamento (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.3.1
a) conhecer sua subordinação, finalidade, seu apoio à
SISTEMA E
decisão (Cn)
PLANEJAMENTO DE
b) enunciar conceitos, fundamentos e fases da
MOBILIZAÇÃO 01 AE
Mobilização Militar (Cn); e
MILITAR
c) identificar necessidades em concordância
aos diversos níveis (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

O instrutor deverá enfatizar os conteúdos aplicáveis à realidade dos militares.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. MANUAL DE MOBILIZAÇÃO MILITAR – MD41-M-02. Ministério da


120/153 MCA 37-67/2019

Defesa. Brasília,DF, 2015.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

A presente disciplina deverá ser aplicada, de preferência, no final do Estágio.


MCA 37-67/2019 121/153

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 22: PERÍCIAS MÉDICAS
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar os fundamentos da atividade pericial pertinente às Inspeções de Saúde de militares e
civis, no âmbito da Aeronáutica (Cp);
b) identificar a legislação e o processo pericial de militares e civis (Cn);
c) classificar as Juntas de Saúde na Aeronáutica, de acordo com o nível e a função (An);
d) identificar os critérios de seleção médica de militares e civis, na Aeronáutica, através da
legislação pertinente (Cp);
e) identificar os critérios para a definição de invalidez e para a concessão de benefícios
especificados em lei, para civis e militares, no âmbito do Comando da Aeronáutica (Cp);
f) identificar os critérios para os procedimentos administrativos previstos nos casos de Acidentes
de Serviço e para a concessão do Atestado Sanitário de Origem (ASO) e do Inquérito Sanitário de
Origem (ISO) e da Comunicação de Acidente de Serviço (CAS) (Cp); e
g)destacar a importância dos fatores de Risco Ambiental relacionados às Perícias Médicas (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 22.1: LEGISLAÇÃO PERICIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) aplicar corretamente as normas estabelecidas na legislação pertinente às Inspeções de Saúde da
Aeronáutica (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as instruções reguladoras das inspeções de
saúde (IRIS) conforme ICA 160-1 (Cn);
b) identificar as instruções técnicas das inspeções de
saúde na Aeronáutica conforme ICA 160-6(Cn);
22.1.1 c) apontar as normas para avaliação da incapacidade
LEGISLAÇÃO decorrente de doenças especificadas em lei, conforme
PERTINENTE ÀS Portaria Normativa nº1174/MD06-09-06 (Cn);
INSPSAU d) identificar as normas das inspeções de saúde na
aviação civil conforme RBHA 67 (Cn);
01
e) identificar as normas para confecção do ASO e ISO
AE
conforme Portaria nº6/GM3/80 (Cn);
f) identificar os procedimentos das Juntas de Saúde da
Aeronáutica nos requerimentos de solicitação de
benefícios e direitos previstos em lei, organizando o
trâmite de pareceres, exames e relatórios entre as OSA ,
de acordo com as Ordens Técnicas nº04 e
07/DIRSA/2003(Cn);
g) identificar as leis que amparam as solicitações dos
periciados - 6.880/80; 8.112/90; 7.713/88 e 8.541/92
(Cp);
h) identificar as instruções gerais para inspeção de saúde
de conscritos nas Forças Armadas conforme Decreto
60.822/ 67 (Cn).
122/153 MCA 37-67/2019

UNIDADE 22.2: JUNTAS DE SAÚDE


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as Juntas de Saúde na Aeronáutica de acordo com o nível e a função (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.2.1
a) explicar a constituição e as atribuições das
JSS, JES, JMES, JRS e 01 AE
diversas Juntas de Saúde na Aeronáutica (Cp).
JSE
UNIDADE 22.3: CRITÉRIOS DE SELEÇÃO MÉDICO-PERICIAIS
Carga horária para instrução: 01tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) apresentar os critérios de seleção médica na Aeronáutica através da legislação pertinente
(Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.3.1 a) identificar os critérios de seleção médica de
ICA 160-1 e acordo com as normas estabelecidas nas instruções 01 AE
ICA 160-6 da Aeronáutica (Cp).
UNIDADE 22.4: CRITÉRIOS DE DEFINIÇÃO LEGAL DE INVALIDEZ
Carga horária para instrução: 01tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apresentar os critérios para a definição de invalidez (Cp); e
b) apresentar os critérios para a concessão de benefícios especificados em lei no âmbito do
Comando da Aeronáutica (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.4.1
PARECER nº 548 / a) identificar, na legislação pertinente, as normas
COJAER/02 e para enquadramento para concessão de benefícios
01 AE
MP 2215-10/02, em caso de invalidez (Cp).
LEIS 7.713, 8.541,
8.112 e 6.880.
MCA 37-67/2019 123/153

UNIDADE 22.5: ATESTADO SANITÁRIO DE ORIGEM (ASO) E INQUÉRITO


SANITÁRIO DE ORIGEM (ISO)
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) apresentar os critérios para o tratamento administrativo dos acidentes em objeto de serviço e
para a concessão do Atestado Sanitário de Origem (ASO) (Cp); e
b) apresentar os critérios para o tratamento administrativo dos acidentes em objeto de serviço e
para a concessão do Inquérito Sanitário de Origem (ISO) (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar as normas para a concessão do atestado
22.5.1
sanitário de origem e da instauração do Inquérito 01 AE
Portaria nº 616/GM3/80
Sanitário de Origem (Cp).
UNIDADE 22.6: INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO (IE) E ATESTADO DE SAÚDE
OCUPACIONAL (ASO da Legislação civil)
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) relacionar as perícias médicas e os documentos periciais relativos ao Inquérito
Epidemiológico e ao atestado de Saúde Ocupacional (An); e
b) definir Inquérito Epidemiológico e Atestado de Saúde (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir IE (Cn);
b) identificar as características do ISSO (Cp);
c) identificar as duas situações em que a instauração do
IE é obrigatória (Cp);
22.6.1 d) citar pelo menos 10 doenças em que a instauração do
IE/ ASO IE se torna obrigatória (Cn); 01 AE
e) definir ASO (Cn);
f) identificar as principais características do
processamento do ASO (Cp); e
g) identificar as situações em que o ASO é obrigatório
(Cp)
UNIDADE 22.7: INSTRUÇÕES GERAIS PARA INSPEÇÕES DE SAÚDE DE
CONSCRITOS NAS FORÇAS ARMADAS (IGISC)
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) apresentar os motivos para a elaboração do Plano de Colaboração dos Órgãos Públicos de
Saúde na seleção de conscritos e na recuperação dos incapazes (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.7.1 a) apresentar os principais motivos para a elaboração do 01 AE
IGISC Plano de Colaboração dos Órgãos Públicos de Saúde na
124/153 MCA 37-67/2019

seleção de conscritos e na recuperação dos incapazes


(Cp);
b) identificar os requisitos mínimos de recursos de
pessoal para a composição da junta de inspeção de saúde
(JIS) (Cp); e
c) identificar os principais quesitos de aptidão e
inaptidão constantes das instruções técnicas para a
inspeção de saúde de conscritos ou voluntários para os
órgãos de formação de oficiais da reserva (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Devido à dinâmica dos conteúdos das unidades, esta disciplina deve ser ministrada utilizando-se
a técnica de Aula Expositiva, o que não impede ao instrutor utilizar-se de outros recursos, tais
como: vídeos, estudo de caso, dinâmicas de grupo, etc. Valendo-se da experiência dos oficiais-
alunos, tornando-a mais interativa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica,IRIS - Instruções Reguladoras das Inspeções de Saúde (ICA
160-1);
______. Instrução do Comando da Aeronáutica que disciplina as Instruções Técnicas das
Inspeções de Saúde na Aeronáutica, 18 Out 2004 (ICA 160-6);
______. Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Regulamento Brasileiro de Homologação
Aeronáutica (RBHA/67);
______. Portaria nº 616/GM3/80;
______. PN nº 1174/MD/06-09-06;
______. Ordens Técnicas nº 4 e 7/DIRSA/2003;
______. MP nº 2215-10/02;
______. Parecer COJAER nº 548/02;
______. Lei nº 6.880;
______. Lei nº 8.541;
______. Lei nº 8112; e
______. Lei nº 7.713.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-67/2019 125/153

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 23: ODONTOLOGIA E NORMAS TÉCNICAS
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as organizações e o funcionamento dos serviços odontológicos na Aeronáutica
(Cn);
b) identificar os procedimentos técnicos e administrativos odontológicos nos diversos Escalões
de Saúde da Aeronáutica (Cn);
c) identificar as Normas Técnicas que regem a odontologia (Cn);
d) interpretar a classificação das Juntas de Saúde para os militares, conscritos e civis (Cp);
e) descrever a importância da Odontologia Legal (Cp); e
f) avaliar as implicações legais, por meio de exemplos aplicáveis ao Cirurgião-Dentista, de casos
de imperícia, imprudência e negligência no atendimento odontológico (Av).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 23.1: ODONTOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE DA
AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) recordar a evolução histórica do Quadro de Oficiais Dentistas da Aeronáutica (Cn); e
b) identificar o desenvolvimento e o funcionamento dos serviços Odontológicos da Aeronáutica
(Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
23.1.1 a) recordar a evolução histórica do Quadro de Oficiais
EVOLUÇÃO Dentistas da Aeronáutica (Cn); E
01 AE
E b) descrever o desenvolvimento e o funcionamento dos
HISTÓRICO serviços Odontológicos da Aeronáutica (Cn);
126/153 MCA 37-67/2019

UNIDADE 23.2: ADMINISTRAÇÃO ODONTOLÓGICA NA AERONÁUTICA


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) exemplificar a estrutura e o funcionamento dos Serviços Odontológicos das Organizações
Militares da Aeronáutica (Cp);
b) correlacionar às instruções existentes com a aquisição de suprimento e manutenção de
equipamentos odonto-hospitalares do Serviço de Saúde da Aeronáutica (Cp); e
c) distinguir o funcionamento básico das funções técnico-administrativas relacionadas com a
estrutura e o funcionamento dos diversos escalões de prestação de serviços odontológicos das
Organizações de Saúde da Aeronáutica (OSA) (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) descrever a estrutura funcional dos serviços nos escalões
de Odontologia da FAB de acordo com a ICA 160–34 (Cp);
23.2.1
b) identificar as atribuições funcionais específicas a cada
ORGANIZAÇÃO E
escalão e sua correlação no atendimento nas diversas
FUNCIONAMENTO
especialidades odontológicas(Cp); e 01 AE
DOS SERVIÇOS DE
c) identificar possíveis soluções de baixa, média e alta
ODONTOLOGIA
complexidade, dada uma relação de possíveis problemas
rotineiros no atendimento de um serviço odontológico (Cp).

UNIDADE 23.3: PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS NOS DIVERSOS


ESCALÕES
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) relacionar as funções inerentes ao Corpo de Oficiais da Aeronáutica e ao Quadro de Oficiais
Dentistas da Aeronáutica nas diversas unidades do COMAER (Cp); e
b) reconhecer os procedimentos técnicos e administrativos que podem afetar a produtividade
numa Organização de Saúde da Aeronáutica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as peculiaridades do Quadro de Dentistas e
do Oficial Dentista com relação a expectativas funcionais
(Cp);
23.3.1 b) justificar a implementação da mentalidade de
PECULIARIDADES E atendimento massivo de rotina nos serviços odontológicos
PROCEDIMENTOS da Aeronáutica (Cp);
01 AE
c) apontar recomendações úteis para o Oficial Dentista, em
chefia, nos mais diversos escalões funcionais de
atendimento odontológico (ICA 160-34), (Cp); e
d) justificar a necessidade de implantação da mentalidade
preventiva no atendimento odontológico de rotina na
Aeronáutica (Va).
UNIDADE 23.4: ADMINISTRAÇÃO ODONTOLÓGICA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) reconhecer as normas técnicas que regem os serviços de odontologia da FAB (Cp); e
MCA 37-67/2019 127/153

b) reconhecer a padronização dos procedimentos odontológicos contidos na ICA 160-34 (Cp).


SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) relacionar as normas técnicas odontológicas no


23.4.1 COMAER (Cp);
PROCEDIMENTOS b) ressaltar a importância da ICA 160-34 enfatizando
APLICÁVEIS À especificamente os capítulos 8 e 9 - padronização dos
ADMINISTRAÇÃO procedimentos odontológicos (Cp);
ODONTOLÓGICA c) reconhecer a ficha SORP e a importância do seu correto
preenchimento (Cp);
d) conhecer a Ordem Técnica 007/DIRSA/2009, que aborda
a solicitação de aquisição de equipamentos de saúde à
01 AE
Subdiretoria de Logística da DIRSA;
e) identificar o processo administrativo de aquisição e
manutenção de equipamentos odontológicos (Cp);
f) conhecer o documento próprio para a aquisição de
materiais e serviços baseado na legislação sobre a confecção
de um PAMS e a padronização do mesmo (Cn);
g) identificar o processo administrativo de aquisição e
estocagem de material de consumo (Cn); e
h) apontar a forma pela qual se estabelece um contrato de
manutenção (Cn).
128/153 MCA 37-67/2019

UNIDADE 23.5: INSPEÇÃO DE SAÚDE


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a ICA 160 - 6 e a RBHA da ANAC, documentos hábeis para inspeção de saúde de
candidatos, militares e civis aeronavegantes (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
23.5.1
a) identificar a importância da fiel transcrição para o
CLASSIFICAÇÃO
odontograma, do estado bucal do inspecionado (Cp); e
E PAPEL DO 01 AE
b) interpretar a diferença entre a Junta Regular de Saúde e
OFICIAL
Junta Especial de Saúde (Cp).
DENTISTA
UNIDADE 23.6: ODONTOLOGIA PERICIAL E SUA IMPORTÂNCIA PARA A
IDENTIFICAÇÃO HUMANA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) apresentar a importância da odontolegal e pericial na identificação de mortos e na elucidação
de crimes (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever o preenchimento da ficha de tratamento
odontológico, bem como os métodos de exames (Cp);
23.6.1
b) apresentar o Artigo 54 da Resolução CFO- 185-93 do
ODONTOLOGIA
Conselho Federal de Odontologia, que versa sobre a atuação 01 AE
LEGAL E
da Odontologia Legal (Cp); e
PERICIAL
c) apresentar o (o Inciso VI do Artigo 4º- retirar), Inciso VIII,
do Artigo 5º, do Código de Ética Odontológica (Cp).
UNIDADE 23.7: IMPLICAÇÕES LEGAIS NOS PROCEDIMENTOS DE SAÚDE
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as possíveis implicações legais oriundas dos procedimentos odontológicos
referentes à imperícia, imprudência e negligência (Cp);
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a normativa do Inciso II do Artigo 18 do Código
Penal, Inciso II, e suas conseqüências (Cp);
b) explicar as implicações jurídicas que constam nos Artigos
23.7.1 949, 950 e 951 do Código Civil Brasileiro de 2002 (Cp);
IMPERÍCIA, c) reconhecer a importância da aplicação do consentimento
01 AE
IMPRUDÊNCIA E livre e esclarecido ao paciente para alguns procedimentos
NEGLIGÊNCIA odontológicos (Va); e
d) identificar alguns procedimentos odontológicos que
poderão ser considerados como imperícia, imprudência e
negligência (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
MCA 37-67/2019 129/153

Todas as unidades deverão ser ministradas utilizando a técnica de aula expositiva, o que não
impede de o instrutor utilizar-se de outros recursos, tais como: slides contendo fotografias de
seu local de trabalho, maquetes, estudos de caso, trabalhos em grupo, procurando facilitar o
entendimento do assunto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. ICA 160-34 / 15 jan. 03 - Regulamentação do Serviço de Odontologia.
_____. ICA 160-18 / 02 Jul. 07 - Normatização do Escalonamento do SISAU.
_____. ICA 160-34 / 15 jan. 03 - Regulamentação do Serviço de Odontologia.
_____. ICA 160-18 / 02 Jul. 07 - Normatização do Escalonamento do SISAU.
_____. ICA 160-34 (CAP. IX).
Código de Ética Odontológico
Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia - Resolução:
CFO - 185/93.
O Serviço de Saúde da Aeronáutica:1941-1995 :54 anos de atividade- Roberto Carvalho da
Motta Teixeira-São Paulo: CROMA, 1997
Brasil.Código Penal Brasileiro
_____. Código Civil Brasileiro
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
130/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 24: ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) descrever as atividades farmacêuticas nos órgãos do sistema de saúde da aeronáutica,


conforme expresso na ICA 160-37 (Cn);
b) identificar a estrutura, funcionamento dos laboratórios de Análises Clínicas do COMAER
(Cn);
c) identificar a estrutura e o funcionamento do laboratório Químico-farmacêutico da
Aeronáutica(Cn);
d) identificar a estrutura e o funcionamento dos Serviços de Farmácia Hospitalar do
COMAER(Cn);
e) identificar a importância da Atenção Farmacêutica no COMAER (ATENFAER) (Cn); e
f) avaliar as implicações legais que envolvem o atendimento farmacêutico (Av).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 24.1: INSTRUÇÕES REGULADORAS DAS ATIVIDADES FARMACÊUTICAS
NOS ÓRGÃOS DE SAÚDE DA AERONAÚTICA - ICA 160-37
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a administração farmacêutica na Aeronáutica (Cn).
C
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS TEC
H

a) identificar as atividades farmacêuticas nos níveis de


atendimento do SISAU (Sistema de Saúde da Aeronáutica)
(Cn);
24.1.1
b) apontar as responsabilidades do profissional
ADMINISTRAÇÃO
farmacêutico nos diferentes níveis do SISAU (Cn); 02 AE/Vi
FARMACÊUTICA
c) apontar as relações funcionais entre os escalões
NA
superiores e os serviços farmacêuticos do SISAU (Cn); e
AERONÁUTICA
d) definir as inter-relações entre as atividades
farmacêuticas e os órgãos de vigilância sanitária e
conselhos regionais (Cn).

UNIDADE 24.2: LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
MCA 37-67/2019 131/153

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a estrutura e o funcionamento dos laboratórios de análises clínicas do
COMAER (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a estrutura, os processo e áreas de
trabalho (Cn);
b) apontar as necessidades para realização das
atividades (Cn);
c) identificar a legislação pertinente a atuação
laboratorial (Cn)
d) identificar as necessidades do serviço e nível de
complexidade necessário (Cn);
e) identificar documentos internos relativos a
24.2.1
processos, controles, qualidade e garantia da qualidade
ESTRUTURA E
(Cn);
FUNCIONAMENTO
f) definir os processos de educação continuada e de
aperfeiçoamento (Cn);
g) identificar os processos e áreas de trabalho (Cn).
02 AE/Vi
h) identificar a relação de trabalho com outros
profissionais de saúde (Cn);
i) definir a Assistência Farmacêutica ao
paciente/usuário/cliente em função das necessidades
apresentadas (Cn); e
j) apresentar documentos, estatísticas, laudos e
relatórios, de acordo com as necessidades das equipes
de trabalho e do Serviço de Saúde (Cn).
UNIDADE 24.3: LABORATÓRIO QUÍMICO-FARMACÊUTICO DA AERONÁUTICA
(LAQFA)
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura e funcionamento do laboratório Químico-farmacêutico da
Aeronáutica(Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as necessidades do serviço (Cn); 01 AE/Vi
b)Identificar alternativas de atuação do
24.3.1 profissional na área (Cn);
ESTRUTURA, c) definir técnicas e planejamento visando o
PRODUTOS, SERVIÇOS atendimento do Serviço de Saúde (Cn);
E PROJETOS d) identificar a legislação pertinente ao campo de
atuação dos serviços (Cn);
e) identificar as necessidades do serviço e nível
de complexidade necessário (Cn);
f)elaborar documentos internos relativos a
processos, controles, qualidade e garantia da
132/153 MCA 37-67/2019

qualidade (Re);
g) definir os processos de educação continuada e
de aperfeiçoamento (Cn); e
h) elaborar projetos conforme as necessidades do
serviço e nível de complexidade necessário (Re).
UNIDADE 24.4: SERVIÇO DE FARMÁCIA HOSPITALAR
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a estrutura e o funcionamento dos Serviços de Farmácia Hospitalar do
COMAER(Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as necessidades do serviço (Cn);
b) alternativas de atuação do profissional nas áreas de
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica;
c) definir técnicas e planejamento visando o
atendimento do Serviço de Saúde (Cn);
24.4.1
e) identificar a legislação pertinente à atuação dos
ESTRUTURA
serviços prestados (Cn);
e DINÂMICA DE 01 AE/Vi/Pot
f) identificar o modo de atuação individual junto ao
FUNCIONAME-
paciente (Cn);
NTO /ATENFAER
g) contribuir para a melhoria da qualidade de vida do
paciente (Re); e
h) integrar o tratamento dos pacientes junto à equipe
multiprofissional tendo como foco a segurança no uso
de medicamentos (Re).
UNIDADE 24.5: IMPLICAÇÕES ÉTICAS E LEGAIS NOS PROCEDIMENTOS DE
SAÚDE
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) avaliar as implicações legais que envolvem no atendimento farmacêutico (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar imperícia, imprudência e
negligência (Cn);
24.5.1
b) identificar possíveis casos no ambiente de
IMPERÍCIA,
trabalho (Cp); e 01 AE/Vi/Tg
IMPRUDÊNCIA E
c) elaborar condutas de trabalho que previnam
NEGLIGÊNCIA
ações e omissões que relacionam a imperícia,
imprudência e negligência (Re).
MCA 37-67/2019 133/153

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Devido à dinâmica dos conteúdos das unidades, esta disciplina deve ser ministrada
utilizando-se a técnica de Aula Expositiva, Trabalho de grupo e/ou Visitas, o que não impede
ao instrutor utilizar-se de outros recursos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. ICA 16-18 Normatização do Escalonamento do SISAU
_______. ICA 160-36 Comissão de CCIH
_______. ICA 160-37 Instruções sobre a Estrutura e Atividade do Quadro de Farmácia nos
órgãos do SISAU
_______. IMA 160-05 (M2) Suprimento e Manutenção de Material de Saúde
_______. IMA 160-27 Política de Medicina Preventiva no SISAU
_______. Ordem Técnica 02/DIRSA/01 Padronização e Fornecimento de Medicamentos
_______. Ordem Técnica 05/DIRSA/02 Comissões de Ética das Organizações de Saúde da
Aeronáutica
_______. Ordem Técnica 10/DIRSA/02 Distribuição de Medicamentos por Dose Unitária
nas Farmácias Hospitalares das Organizações de Saúde da Aeronáutica
_______. Ordem Técnica 09/DIRSA/05 Comissão para Padronização de Material de Saúde
_______. Ordem Técnica 12/DIRSA/05 Exposição Acidental a Materiais Biológicos
_______. Ordem Técnica 14/DIRSA/05 Tratamento dos Resíduos Hospitalares nas
Organizações de Saúde
_______. Ordem Técnica 12/DIRSA/07 Funcionamento Sistêmico dos Laboratórios de
Análises Clínicas do SISAU
_______. ICA 174 – 1 – Controle Interno
_______. RCA 12-1 – RADA
A Assistência Farmacêutica na Atenção à Saúde. Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte.
2007
Assistência Farmacêutica na Atenção Básica. Ministério da Saúde. Brasília. 2006
_______. Decreto nº 85.878. de 07 abr 1.981. Âmbito Profissional do Farmacêutico.
Conselho Federal de Farmácia.
_______. Resolução nº 357, de 20 abr 2.001, Regulamento Técnico das Boas Práticas de
Farmácia. Conselho Federal de Farmácia.
_______. Resolução nº 417, de 29 set 2.004, Código de Ética da Profissão Farmacêutica.
Conselho Federal de Farmácia.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
134/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 25: FUNDO DE SAÚDE
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as instruções que regulamentam o Fundo de Saúde da Aeronáutica (Cn);
b) identificar as atribuições e os processos desenvolvidos na Subdiretoria de Aplicação de
Recursos de Assistência Médico-hospitalar (SARAM) (Cn);
c) identificar as atribuições de uma Seção de Fundo de Saúde nas Organizações de Saúde da
Aeronáutica, dentre as quais, aquelas relacionadas à emissão da Guia de Apresentação de
Beneficiários (GAB) (Cn);
d) identificar os processos relacionados à utilização pelo beneficiário e à gerência da
Assistência Médica Complementar e (Cp); e
e) descrever as características da auditoria médica e odontológica do Fundo de Saúde da
Aeronáutica (FUNSA) (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 25.1: LEGISLAÇÃO DO FUNDO DE SAÚDE
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) reconhecer os fatores determinantes dos Custos em Saúde (Va).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
25.1.1 a) explicar a ICA 160-24 (2010) e a ICA 160-23(2012)
ICA 160-24 (2010)/ (Cp). 01 AE
ICA 160-23(2012)
UNIDADE 25.2: FUNDO DE SAÚDE DA AERONÁUTICA (FUNSA)
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as atribuições de uma seção de Fundo de Saúde nas Organizações de Saúde da
Aeronáutica (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a Subdiretoria para Aplicação dos Recursos
de Assistência Médica NA Estrutura Organizacional da
DIRSA (Cp);
25.2.1 b) caracterizar o Fundo de Saúde da Aeronáutica (FUNSA)
01 AE
FUNCIONAMENTO (Cn); e
E ATRIBUIÇÕES c) identificar a Hierarquização do SISAU e a distribuição
geográfica dos Beneficiários do FUNSA, por COMAR
(Cn).
MCA 37-67/2019 135/153

UNIDADE 25.3: GUIA DE APRESENTAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS (GAB)


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a)identificar as atribuições de uma Seção de Fundo de Saúde nas Organizações de Saúde da
Aeronáutica, dentre as quais, aquelas relacionadas à emissão da Guia de Apresentação de
Beneficiários (GAB) (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os diferentes tipos de dos Beneficiários do
25.3.1 FUNSA (Cn); e
GAB b) identificar os processos relacionados à utilização pelo 01 AE
beneficiário e à gerência da Assistência Médica
Complementar (Cp).

UNIDADE 25.4: ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a)identificar a natureza dual da Assistência à Saúde: prestação direta e contratação de
assistência Suplementar (Cn).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a natureza dual da Assistência à Saúde:
prestação direta e contratação de assistência Suplementar
(Cn);
b) identificar os desafios gerenciais na aplicação dos 03 AE
Recursos para a Saúde no SISAU (Cp);
c) identificar o processo e as ferramentas para
operacionalizar a Assistência Suplementar (Cp);
d) identificar a SARAM como o Órgão de Auditoria e
Regulação em Saúde no COMAER (Cn);
25.4.1 e) identificar as características das agregações tecnológicas
ASSISTÊNCIA na Saúde (Cp);
MÉDICA f) identificar os impactos da formação do profissional da
COMPLEMENTAR saúde na composição de custos assistenciais (Va);
. g) identificar a inflação dos custos de Saúde como fatos de
desequilíbrio orçamentário para o FUNSA (Cp);
h) contextualizar as decisões judiciais na composição de
custos assistenciais (Ap);
i) identificar o aumento da expectativa de vida como fator
de elevação dos custos assistenciais (Cp);
j) contextualizar a natureza imprevisível da composição
dos custos assistenciais em Saúde (Ap); e
k) identificar a diferença entre necessidades e expectativas
136/153 MCA 37-67/2019

dos beneficiários (Cp).

UNIDADE 25.5: AUDITORIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a)descrever as características da auditoria médica e odontológica do Fundo de Saúde da
Aeronáutica (FUNSA) (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
25.5.1
AUDITORIA a) identificar as características da auditoria médica e 01 AE
MÉDICA E odontológica do Fundo de Saúde da Aeronáutica (FUNSA)
ODONTOLÓGICA (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Devido à dinâmica dos conteúdos das unidades, esta disciplina deve ser ministrada utilizando-se
a técnica de Aula Expositiva, o que não impede ao instrutor utilizar-se de outros recursos, tais
como: projeção de slides; estudo de caso, etc.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Aeronáutica, Instrução do Ministério da Aeronáutica de 28 de julho de
1993 (IMA 160-23); e
_______. Comando da Aeronáutica, Instrução do Comando da Aeronáutica de 17 de maio de
2006 (ICA 160-24).
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-67/2019 137/153

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 26: RESPONSABILIDADE LEGAL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) distinguir a legislação vigente relacionada aos temas de interesse da administração em saúde
no COMAER, no âmbito do Direito Administrativo, Direito Civil e Direito Criminal (Cp);
b) explicar as implicações para a prática dos profissionais de saúde militares dos
dispositivos legais e regulamentares, por meio de casos da jurisprudência que
exemplifiquem o erro profissional: imperícia, imprudência, negligência, dano moral.
(Cp);
c) identificar a distinção entre a culpa civil e a culpa penal (Cn); e
d) identificar os tipos de crimes a que estão sujeitos os profissionais de saúde em sua
prática: lesão corporal e homicídio (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 26.1: RESPONSABILIDADE LEGAL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o Código de Proteção e Defesa do Consumidor (Cp);
b) identificar a importância da atuação dos profissionais da área de Saúde, considerando-se
preceitos legais (Cp);
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) apresentar o Código de Proteção e Defesa do 02 AE
26.1.1 Consumidor (Cp);
PRECEITOS LEGAIS b) explicar a Política Nacional de Relações de Consumo
(Cp);
c) identificar os direitos básicos do consumidor (Cp);
d) identificar os artigos referentes à proteção à saúde e
segurança (Cp);
e) identificar os artigos referentes à responsabilidade
pelo Fato do Produto e do Serviço (Cp);
f) identificar normas (penais e cíveis) e regulamentos
que podem ser aplicados aos profissionais de saúde em
razão de falhas cometidas no exercício das suas funções
(Cn);
g) distinguir a legislação vigente relacionada aos temas
de interesse da administração em saúde no COMAER,
no âmbito do Direito Administrativo, Direito Civil e
Direito Criminal (Cp);
h) diferenciar responsabilidade civil subjetiva da
responsabilidade civil objetiva (Cp);
i) distinguir a legislação vigente relacionada aos temas
de interesse da administração em saúde no COMAER,
no âmbito do Direito Administrativo, Direito Civil e
Direito Criminal (Cp);
j) diferenciar responsabilidade civil subjetiva da
responsabilidade civil objetiva (Cp);
138/153 MCA 37-67/2019

k) conceituar culpa e dolo (Cn);


l) identificar as modalidades de culpa (Cn);
m) identificar quais as especialidades dos profissionais
de saúde que têm a obrigação de resultado (Cn);
n) identificar as consequências cíveis e penais dos atos
culposos (Cn)
o) explicar as implicações para a prática dos
profissionais de saúde militares dos dispositivos legais e
regulamentares, por meio de casos da jurisprudência
que exemplifiquem o erro profissional: imperícia,
imprudência, negligência, dano moral(Cn);
p) identificar que a inobservação do dever jurídico do
profissional de saúde pode configurar a prática dos
crimes de lesão corporal e de homicídio culposo (Cn);
q) descrever a atuação do profissional de saúde como
assistente técnico (Cn); e
r) identificar alguns assuntos submetidos à apreciação
do Poder Judiciário afetos à atuação dos profissionais de
saúde do COMAER (Cn).
MCA 37-67/2019 139/153

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Devido à dinâmica dos conteúdos das unidades, esta disciplina deve ser ministrada utilizando-se
a técnica de Aula Expositiva, o que não impede ao instrutor utilizar-se de outros recursos, tais
como: projeto de slides, estudo de caso, etc.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIAR DIAS, José de. Da Responsabilidade Civil, 9ª Ed., Vol. I, Ed. Forense.
CARVALHO, José Carlos de Maldonado de. Responsabilidade Civil Médica, 3ª Ed., Ed.
Destaque.
FILHO, Sérgio Cavallieri. Programa de Responsabilidade Civil, 2ª Ed., Ed. Malheiros.
FILOMENO, José Geraldo B. - Manual do Consumidor, Ed. Atlas.
FRANCISCO, Caramuru Afonso. Responsabilidade civil de Hospitais, Clínicas e Pronto-
Socorros. In: BITTAR, Carlos Alberto. Responsabilidade Civil Médica, Odontológica e
Hospitalar. São Paulo: Ed. Saraiva.
GRINOVER, Ada Pellegrini – Código Brasileiro de Defesa do Consumidor, Ed. Forense.
KFOURI NETO, Miguel. A Responsabilidade Civil do Médico. Revista Jurídica, nº 170.
OLIVEIRA, José Carlos de. Código de Defesa do Consumidor, Ed. Lemos & Cruz, III Ed..
NUNES, Luiz Antônio Rizz, Comentários ao Código de Defesa do Consumidor, Ed. Saraiva.
NUNES, Rizzatto – Curso de Direito do Consumidor, Ed. Saraiva.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo – Manual do Consumidor em Juízo, Ed. Saraiva.
OLIVEIRA, J. M. Leoni Lopes de. Temas de Direito Privado, Ed. Lumen Juris.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Responsabilidade Médica, COAD, Advocacia Dinâmica:
Seleções Jurídicas, v. 2, JUN/1994.
REALE, Miguel. Código de Ética Médica, Ed. RT, v. 503.
RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil / Responsabilidade Civil, Vol. 4, 19ª Ed., Ed. Saraiva.
SANT’ANA, Guilherme Chaves. Responsabilidade Civil dos Médicos Anestesistas. In:
BITTAR, Carlos Alberto. Responsabilidade civil médica, odontológica e hospitalar. São Paulo:
Saraiva, 1991.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
140/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 27: ESTRUTURA DO SISTEMA DE SAÚDE DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar o histórico do Serviço de Saúde da Aeronáutica (Cn);
b) identificar, na estrutura do COMAER, a Diretoria de Saúde e as Organizações de Saúde da
Aeronáutica (OSA) (Cn);
c) enumerar as atividades do Serviço de Saúde da Aeronáutica, em tempo de paz e em tempo de
guerra (Cn); e
d) identificar o escalonamento do SISAU (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 27.1: SERVIÇO DE SAÚDE DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar o Serviço de Saúde da Aeronáutica (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


27.1.1
HISTÓRICO a) identificar a história e a organização do Serviço de
E Saúde da Aeronáutica (Cn). 01 AE
ORGANIZAÇÃO

UNIDADE 27.2: ESTRUTURA DO SISAU E ESCALONAMENTO DO SISAU


Carga horária para instrução: 01tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar o escalonamento do SISAU (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

27.2.1 a) identificar os principais componentes da Estrutura


ESTRUTURA E Organizacional do SISAU (Cn); e
01 AE
ESCALONAMENTO b) identificar os principais Escalões de Atendimento que
DO SISAU compõem o SISAU e suas atribuições (Cn);
MCA 37-67/2019 141/153

UNIDADE 27.3: ATIVIDADES DO SERVIÇO DE SAÚDE DA AERONÁUTICA


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as Legislações de Saúde que normatizam o Serviço de Saúde da Aeronáutica
(Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
27.3.1
ATIVIDADES DO
a) identificar as principais atividades do Serviço de Saúde
SERVIÇO DE 01 AE
Aeronáutica (Cp).
SAÚDE DA
AERONÁUTICA

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Devido à dinâmica dos conteúdos das unidades, esta disciplina deve ser ministrada utilizando-se
a técnica de Aula Expositiva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RICA 21-211, Regimento Interno da Diretoria de Saúde (DIRSA), Portaria COMGEP nº
215/5EM, de 13 DEZ 2010.

ICA 160-18/2007, Escalonamento do SISAU, aprovada pela Portaria DIRSA nº 17/SDTEC, de


2 JUL 2007.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
142/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 28: FUNÇÃO LOGÍSTICA DE SAÚDE
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) caracterizar a doutrina e princípios do serviço de saúde em campanha (Cn);
b) descrever o escalonamento do Serviço de Saúde em campanha (Cn);
c) explicar a função logística de saúde (Cp);
d) enumerar as ações de Medicina Preventiva e Sanitarismo em Campanha (Cn);
e) diferenciar evacuação aeromédica (EVAM), missão de misericórdia (MMI) e ação
cívicosocial (ACISO) (Cp); e
f) identificar na Convenção Internacional de Genebra, os preceitos fundamentais de
conduta médico-militar em campanha (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 28.1: SERVIÇO DE SAÚDE EM CAMPANHA E FUNÇÃO LOGÍSTICA DE
SAÚDE
Carga horária para instrução: 01tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as características do Serviço de Saúde da Aeronáutica em Campanha (Cn); e
b) identificar as características do Serviço de Saúde da Aeronáutica em Campanha (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


28.1.1 a) identificar a doutrina e os princípios de saúde em
CARACTERÍSTICAS campanha (Cn);
b) descrever o escalonamento do Serviço de Saúde 01
em campanha (Cp); AE
c) apresentar a função logística de saúde (Cp).
UNIDADE 28.2: AÇÕES DE MEDICINA EM CAMPANHA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
identificar as características do Serviço de Saúde da Aeronáutica em Campanha (Cn).
MCA 37-67/2019 143/153

SUBUNIDADES SUBUNIDADES CH TEC


28.2.1 a) enumerar as ações de Medicina Preventiva e Sanitarismo
PREVENTIVA E em Campanha (Cn). 01 AE
SANITARISMO
UNIDADE 28.3: MISSÕES E CONDUTA MÉDICO-MILITAR EM CAMPANHA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) diferenciar evacuação aeromédica (EVAM), missão de misericórdia (MMI) e ação cívico-
social (ACISO) (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

28.3.1 a) identificar as tarefas da Força Aérea com suas missões


EVACUAÇÃO aplicáveis (Cn); e
01 AE
AEROMÉDICA, b) descrever as missões de Busca e Resgate, Evacuação
ACISO E MML/ Aeromédica, Cívico-Social e de Misericórdia (Cp).

UNIDADE 28.4: CONDUTA MÉDICO-MILITAR EM CAMPANHA


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) diferenciar evacuação aeromédica (EVAM), missão de misericórdia (MMI) e ação
cívico social (ACISO) (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a missão, as atividades e a estrutura do Serviço


28.4.1 de Saúde em Campanha (Cn);
CONDUTA b) descrever as características da Unidade Celular de Saúde
01 AE
MÉDICO-MILITAR (UCS) e do Hospital de Campanha (HCamp) (Cp); e
EM CAMPANHA c) identificar os fundamentos da missão de Evacuação
Aeromédica (EVAM), os critérios para a classificação das
baixas e o estabelecimento de prioridades (Cn).
144/153 MCA 37-67/2019

RECOMENDAÇÃO METODOLÓGICA

O material citado nas referências bibliográficas deverá ser disponibilizado para os alunos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica.


Direito Internacional dos Conflitos Armados – DICA. Disponível em:
<http://www.emaer.intraer/index.php?option=com_content&view=article&id=51:dica-
convencoes-e-protocolos-em-portugues&catid=43:artigos-de-usuarios&Itemid=96>. Acesso em:
17 Dez. 2009.
_______. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. MCA 160-1: Manual do Serviço de
Saúde da Aeronáutica em Campanha. 03 jun 2003. Brasília-DF, 2003.
______. DCA 1-1: Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira. 28 abr. 2005. Brasília-DF, 2005.
______. DCA 2-1: Doutrina de Logística da Aeronáutica. 26 set. 2003. Brasília-DF, 2003.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina deverá ser ministrada antes das atividades “Curso de Capacitação em Saúde
Operacional” e “Hospital de Campanha”.
MCA 37-67/2019 145/153

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 29: GERENCIAMENTO LOGÍSTICO DO SISAU
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a Estrutura da Subdiretoria de Logística da DIRSA (Cn);
b) explicar as atividades e as tarefas pertinentes ao Serviço de Saúde da Aeronáutica em tempo
de paz e de guerra (Cp);
c) identificar os processos envolvidos na gestão de recursos materiais e de instalações do SISAU
e os processos de aquisição e manutenção de equipamentos e de materiais de saúde (Cn); e
d) identificar os processos envolvidos na gestão de recursos humanos: o perfil do profissional de
saúde militar, a captação, a capacitação o dimensionamento e a distribuição dos efetivos dos
quadros de saúde (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 29.1: TAREFAS PERTINENTES AO SERVIÇO DE SAÚDE DA
AERONÁUTICA

Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as Atividades e as tarefas pertinentes ao Serviço de Saúde da Aeronáutica em
tempo de paz e de guerra (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

29.1.1 a) identificar as fases da Logística de Suprimento e


GESTÃO Manutenção de Materiais de Saúde (Cp);
LOGÍSTICA DE b) identitficar o encadeamento das fases da Logística de
SUPRIMENTO E Suprimento e Manutenção de Materiais de Saúde (Cp); e 02 AE
MANUTENÇÃO c) identificar aos aspectos primordiais para a manutenção da
cadeia logística de suprimento e manutenção (Cp).

UNIDADE 29.2: GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E DAS INSTALAÇÕES


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) apontar os processos envolvidos na gestão de recursos materiais e de instalações do SISAU e
os processos de aquisição e manutenção de equipamentos e de materiais de saúde (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


29.2.1 a) apontar as atividades das ações da Logística de Instalações
GESTÃO ou Infra-estrutura das Organizações de Saúde do SISAU 02 AE
LOGÍSTICA DE (Cn);
INSTALAÇÕES b) identificar aos aspectos primordiais do planejamento das
APLICADA À ações da Logística de Instalações ou Infra-estrutura para as
146/153 MCA 37-67/2019

SAÚDE Organizações de Saúde do SISAU (Cn); e


c) identificar os aspectos condicionantes do êxito para a
manutenção da cadeia Logística de Instalações ou Infra-
estrutura as Organizações de Saúde do SISAU (Cn).
UNIDADE 29.3: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NO SISAU
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os processos envolvidos na gestão de recursos humanos: o perfil do profissional de
saúde militar, a captação, a capacitação o dimensionamento e a distribuição dos efetivos dos
quadros de saúde (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
29.3.1 a) identificar as atividades da Função da Logística de
PERFIL MILITAR, Recursos Humanos de Saúde de Saúde do SISAU;
CAPACITAÇÃO E b) apontarr as tarefas Função da Logística de Recursos
01
DIMENSIONAMENTO Humanos de Saúde do SISAU; e AE
DE PESSOAL c) listar os aspectos primordiais para o planejamento e
gestão de Recursos Humanos de Saúde do SISAU.

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Devido à dinâmica dos conteúdos das unidades, esta disciplina deve ser ministrada utilizando-se
a técnica de Aula Expositiva, devendo o instrutor estimular o debate e a reflexão acerca do
conteúdo abordado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Regulamento de Administração da Aeronáutica – RADA, Comando da Aeronáutica.
_______. IMA 160-05 M2.
_______. MCA 67-1.
_______. Lei n 8666/93.
MARANHÃO, Mauriti: ISO série 9000, versão 2000: Manual de Implementação, 7ª edição
2005.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-67/2019 147/153

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 30: GERENCIAMENTO TÉCNICO DO SISAU
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a estrutura da Subdiretoria Técnica da DIRSA (Cn);
b) explicar as implicações técnicas e a complexidade relacionada ao Escalonamento do SISAU
(Cp);
c) diferenciar a atuação do profissional de saúde nas Organizações de Saúde da Aeronáutica de
acordo com o nível de complexidade relacionado ao escalonamento (OSA) (Cp);
d) caracterizar os serviços de escala aos quais concorre o profissional de saúde da Aeronáutica
(Cn);
e) identificar o conteúdo dos regulamentos, das instruções e das ordens técnicas que regem
o Serviço de Saúde da Aeronáutica (Cn);
f) identificar os principais conceitos da Gestão de Saúde no âmbito do SISAU (Cn);
g) identificar os processos de Gestão Técnica do SISAU (Cn); e
h) identificar a função das Câmaras Técnicas na confecção e atualização de protocolos
assistenciais, de regulamentos e de Ordens Técnicas (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 30.1: COMPLEXIDADE TÉCNICA E ESCALONAMENTO DO SISAU
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar as implicações técnicas e a complexidade relacionada ao Escalonamento do SISAU
(Cp); e
b) diferenciar a atuação do profissional de saúde nas Organizações de Saúde da Aeronáutica
(OSA) de acordo com o nível de complexidade relacionado ao escalonamento (OSA) (Cp).

CH TEC
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS

30.1.1 a) identificar a Subdiretoria Técnica (SDTEC) na Estrutura


FUNDAMENTOS DO Organizacional da DIRSA; 02 AE
GERENCIAMENTO b) identificar a ICA 160-18: “INSTRUÇÕES DE
TÉCNICO DO SISAU NORMATIZAÇÃO DO ESCALONAMENTO DO
SISTEMA DE SAÚDE DA AERONÁUTICA” (2007) como
a “pedra angular” do SISAU;
c) identificar os conceitos de subordinação administrativa e
subordinação técnica, relacionando-os ao Escalonamento do
SISAU (Cp);
d) identificar a atuação técnico-profisional dos Oficias dos
Quadros de Saúde de acordo com a complexidade da OSA
(Cp); e
e) reconhecer a SDTEC como gestora do Programa de
Assistencial Integrado (PASIN), como forma de
148/153 MCA 37-67/2019

gerenciamento das demandas assistenciais em Medicina


(Va).
UNIDADE 30.2: ATUAÇÃO PROFISSIONAL E ESCALONAMENTO DO SISAU/
SERVIÇOS DE ESCALA DO MÉDICO, DO DENTISTA E DO FARMACÊUTICO,
SOBREAVISO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a atuação profissional, o escalonamento do SISAU E os serviços de escala do
médico, do dentista e do farmacêutico (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) apontar as atividades das ações da Logística de Instalações
ou Infra-estrutura das Organizações de Saúde do SISAU (Cn);
b) identificar aos aspectos primordiais do planejamento das
30.2.1 ações da Logística de Instalações ou Infra-estrutura para as
GESTÃO Organizações de Saúde do SISAU (Cn);
02 AE
LOGÍSTICA DE c) identificar os aspectos condicionantes do êxito para a
INSTALAÇÕES manutenção da cadeia Logística de Instalações ou Infra-
APLICADA À estrutura as Organizações de Saúde do SISAU (Cn); e
SAÚDE d) caracterizar os serviços de escala aos quais concorre o
profissional de saúde da Aeronáutica (Cn).
UNIDADE 30.3: LEGISLAÇÃO DE SAÚDE, ESTRUTURA DA SUBDIRETORIA DA
DIRSA E PROCESSOS DE GESTÃO TÉCNICA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:

a) identificar os principais conceitos da Gestão de Saúde no âmbito do SISAU (Cn);


b) identificar os processos de Gestão Técnica do SISAU (Cn);
c) identificar a função das Câmaras Técnicas na confecção e atualização de protocolos
assistenciais, de regulamentos e de Ordens Técnicas (Cn); e
d) identificar o conteúdo dos regulamentos, das instruções e das ordens técnicas que regem o
Serviço de Saúde da Aeronáutica (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
30.3.1 a) identificar as atividades da Função da Logística de
PERFIL MILITAR, Recursos Humanos de Saúde do SISAU;
CAPACITAÇÃO E b) apontar as tarefas Função da Logística de Recursos
01
DIMENSIONAMENT Humanos de Saúde do SISAU; e AE
O DE PESSOAL c) listar os aspectos primordiais para o planejamento e gestão
de Recursos Humanos de Saúde do SISAU.
MCA 37-67/2019 149/153

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Devido à dinâmica dos conteúdos das unidades, esta disciplina deve ser ministrada utilizando-se
a técnica de Aula Expositiva, devendo o instrutor estimular o debate e a reflexão acerca do
conteúdo abordado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde.
INSPSAU das JRS/JES, conforme previsto na ICA 160-1 (IRIS) item 2.1.4.
OT Nº18/2005 – DIRSA.
CFM RESOLUÇÃO 1.488/1998.
ICA 160-41 (INSTR.TÉC. SOBRE INSPSAU EM SERVIDORES CIVIS).
ICA 160-06 (INSTR. TÉC. SOBRE INSPSAU NA AERONÁUTICA).
ICA 160-34REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA
ICA 160-18 ESCALONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE DA AERONÁUTICA
ICA 160-6 INSTRUÇÕES TÉCNICAS DAS INSPEÇÕES DE SAÚDE NA AERONÁUTICA.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
150/153 MCA 37-67/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 31: A VISÃO ESTRATÉGICA DO SISAU
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a missão do Sistema de Saúde da Aeronáutica (Cn); e
b) identificar a visão estratégica do SISAU e os projetos estratégicos em andamento (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 31.1: A MISSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) descrever a missão do Sistema de Saúde da Aeronáutica (Cn).
CH TEC
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS

a) identificar a missão, a visão e as atribuições inerentes da


Diretoria de Saúde da Aeronáutica (Cn);
31.1.1 b) identificar as principais ações adotadas pela DIRSA para
MISSÃO aprimorar a capacidade instalada, em função da demanda dos 01 AE
usuários pela assistência à saúde (Cn);e
c) identificar o estágio atual da tecnologia de informação em
saúde as ações adotadas neste campo (Cn).
UNIDADE 31.2: VISÃO DO SISAU E PROJETOS ESTRATÉGICOS
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a visão estratégica do SISAU e os projetos estratégicos (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar as principais ações relacionadas ao gerenciamento
31.2.1 de custos financeiros do SISAU (Cn);
VISÃO DO b) identificar os principais procedimentos gerenciais e 01 AE
SISAU E operacionais da gestão de materiais médico-hospitalares (Cn); e
PROJETOS c) identificar os principais projetos estratégicos sob a
ESTRATÉGICOS responsabilidade ou interesse da DIRSA (Cn).
MCA 37-67/2019 151/153

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Devido à dinâmica dos conteúdos das unidades, esta disciplina deve ser ministrada utilizando-se
a técnica de Aula Expositiva, devendo o instrutor estimular o debate e a reflexão acerca do
conteúdo abordado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Planejamento Estratégico da DIRSA.
Roca 21-13, APROVADA PELA Portaria nº 1122/GC3, de 19 NOV 2012.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.

5 DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante do Centro de Instrução
e Adaptação da Aeronáutica.
152/153 MCA 37-67/2019

6 ÍNDICE

A
A VISÃO ESTRATÉGICA DO SISAU.......................................................................................149
ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA....................................................................................129
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO..........................................................................................91
ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA...............................................................................................28
ATIVIDADE DE CAMPANHA....................................................................................................96
C
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA.........................................................................................22
CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO..................................................................................67
D
DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA.................................................................................35
E
EDUCAÇÃO CÍVICO-MILITAR.................................................................................................47
ESTRUTURA DAS FORÇAS ARMADAS..................................................................................38
ESTRUTURA DO SISTEMA DE SAÚDE DA AERONÁUTICA.............................................139
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR.............................................................................................71
EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA................................................................................................78
F
FUNÇÃO LOGÍSTICA DE SAÚDE..........................................................................................141
FUNDO DE SAÚDE...................................................................................................................133
G
GERENCIAMENTO LOGÍSTICO DO SISAU..........................................................................144
GERENCIAMENTO TÉCNICO DO SISAU.............................................................................146
GESTÃO DE PESSOAS...............................................................................................................10
H
HISTÓRIA DA FORÇA AÉREA..................................................................................................26
L
LIDERANÇA................................................................................................................................14
M
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR................................................................117
N
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APLICADAS AO COMAER.............................18
O
ODONTOLOGIA E NORMAS TÉCNICAS..............................................................................124
MCA 37-67/2019 153/153

ORDEM UNIDA...........................................................................................................................83
P
PERÍCIAS MÉDICAS.................................................................................................................120
PROFISSÃO MILITAR.................................................................................................................42
R
REGULAMENTOS MILITARES.................................................................................................51
RESPONSABILIDADE LEGAL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE........................................136
S
SEGURANÇA DO TRABALHO................................................................................................111
SEGURANÇA MILITAR............................................................................................................105
T
TREINAMENTO FÍSICO...........................................................................................................115
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-75

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO GERAL E MILITAR DO CURSO DE
FORMAÇÃO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS NAS
ESPECIALIDADES DE ARMAMENTO, AVIÕES,
COMUNICAÇÕES, CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO,
FOTOGRAFIA, METEOROLOGIA E SUPRIMENTO TÉCNICO
QOE

(PUD GERAL E MILITAR)


2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-75
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA
INSTRUÇÃO GERAL E MILITAR DO CURSO DE FORMAÇÃO
DE OFICIAIS ESPECIALISTAS NAS ESPECIALIDADES DE
ARMAMENTO, AVIÕES, COMUNICAÇÕES, CONTROLE DE
TRÁFEGO AÉREO, FOTOGRAFIA, METEOROLOGIA E
SUPRIMENTO TÉCNICO
QOE

(PUD GERAL E MILITAR)


2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CIAAR Nº 16/SDE, DE 31 DE JANEIRO DE 2020.

Aprova o Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral e Militar do Curso de
Formação de Oficiais Especialistas nas
especialidades de Armamento, Aviões,
Comunicações, Controle de Tráfego Aéreo,
Fotografia, Meteorologia e Suprimento Técnico
QOE.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 9, inciso III, do Regulamento do
CIAAR, aprovado pela Portaria Nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito
no item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da
NSCA 5-1, de 23 de novembro de 2011,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o MCA 37-75 “Plano de Unidades Didáticas da Instrução Geral e


Militar do para Curso de Formação de Oficiais Especialistas nas especialidades de Armamento,
Aviões, Comunicações, Controle de Tráfego Aéreo, Fotografia, Meteorologia e Suprimento Técnico
(QOE)”.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e aplica-se à turma
do Curso de Formação de Oficiais Especialistas, ingressante a partir de 2019.
Art. 3º Fica revogada a Portaria CIAAR nº 6 - T/SDPL, de 18 de janeiro de 2017.

Brig Ar Mário Sérgio Rodrigues da Costa


Comandante do CIAAR

(Publicada no BCA nº 023, de 11 de fevereiro de 2020)


SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.........................................................................................06
1.1 FINALIDADE.....................................................................................................................…06
1.2 ÂMBITO..................................................................................................................................06

2 LISTA DE ABREVIATURAS.................................................................................................07

3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.................................................................................08
3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO...........................................................................08
3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS...................................................................................10
3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO …………………………………………..…….11

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS..........................................................12

5 DISPOSIÇÕES FINAIS........................................................................................................172

6 ÍNDICE...................................................................................................................................173
MCA 37-75/2020

PREFÁCIO

Esta publicação traz o Plano de Unidades Didáticas (PUD), para a Instrução


Geral e Militar do Curso de Formação de Oficiais Especialistas para o QOE.
Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo do Curso
de Formação de Oficiais Especialistas (ICA 37-822) e contém a previsão de todas as
atividades que o instruendo realizará sob a orientação do Centro de Instrução e Adaptação da
Aeronáutica (CIAAR) para atingir os objetivos do Estágio.
Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que
compõem as disciplinas do Curso acima mencionado.
Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo do
CIAAR.
6/179 MCA 37-75/2020

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a
ser adotado para a Instrução Geral e Militar do Curso de Formação de Oficiais Especialistas
para o QOE.

1.2 ÂMBITO
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
MCA 37-75/2020 7/179

2 LISTA DE ABREVIATURAS

Ac - Acolhimento
AE - Aula Expositiva
An - Análise
Ap - Aplicação
APt - Aula Prática
C - Conferência
Ce - Cerimônia
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cn - Conhecimento
Cp - Compreensão
Ctc - Crítica
Cv - Caracterização por um Valor ou Complexo de Valores
DDr - Discussão Dirigida
DE - À Disposição do Ensino
Dem - Demonstração
EO - Exposição Oral
ES - Estudo em Sala
Exc - Exercício
ICA - Instruções do Comando da Aeronáutica
MAA - Metodologias Ativas de Aprendizagem
Og - Organização
Ot - Orientação
POt - Prática Orientada
RC - Resposta Aberta Complexa
Re - Resposta
RM - Resposta Mecânica
RO - Resposta Orientada
Se - Seminário
TG - Trabalho de Grupo
TI - Trabalho Individual
Va - Valorização
Vi - Visita Técnica
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3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares agrupam-se nas seguintes categorias:


a) complementação da instrução;
b) atividades administrativas; e
c) flexibilidade da programação.

O cumprimento e a definição quantitativa das cargas horárias das atividades complementares


estarão sujeitos à disponibilidade orçamentária e serão realizadas a critério da Administração.

3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO

Carga horária total de complementação da instrução: 149 Tempos

COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO CH
COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO DO TMB
TREINAMENTO COLETIVO DE REFLEXOS (ACIONAMENTO) -
BRIEFING DA SEÇÃO DE DOUTRINA MILITAR 02
BRIEFING SOBRE APURAÇÃO DE FATD (PORTARIA 782/GC3) 02
BRIEFING DO PRVF 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR 01
FORMATURA DE PASSAGEM DE COMANDO DO CORPO DE ALUNOS 02
SUBTOTAL 09
DEMAIS ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO
AULA INAUGURAL 03
CHEGANDO A UMA NOVA UNIDADE – ORIENTAÇÕES PARA 01
APRESENTAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO MILITAR APÓS FORMATURA
PALESTRA: PRINCIPAIS ASPECTOS ECONÔMICOS, POLÍTICOS E 04
SOCIAIS BRASILEIROS
DOUTRINA/ INSTRUÇÃO MILITAR 21
ESTRUTURA DAS FORÇAS ARMADAS, MINISTÉRIO DA DEFESA E 03
COMANDO DA AERONÁUTICA

HISTÓRIA DA FAB (FILME HISTÓRICO) 02

NOÇÕES DE SISTEMAS GERENCIAIS DO COMAER 08


(SIGPES/SILOMS/SIAFI/SIGADAER)
CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO (DCA 29-1) 11
PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DE VALORES 10
EDUCAÇÃO FINANCEIRA 04
ELABORAÇÃO DA CRÍTICA INTERMEDIÁRIA DO CURSO 02

APRESENTAÇÃO DA CRÍTICA INTERMEDIÁRIA DO CURSO 01

ELABORAÇÃO DA CRÍTICA FINAL DO CURSO 02


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APRESENTAÇÃO DA CRÍTICA FINAL DO CURSO 01

SEMINÁRIO DE PESQUISA CIENTÍFICA (APRESENTAÇÃO TCC) 29


EXERCICIOS DE SEGURANÇA 30
À DISPOSIÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO 02
PALESTRA “CPO” 02
PALESTRA “CPG” 02
BRIEFING DA VIAGEM DE FINAL DE CURSO 02
SUBTOTAL 140
TOTAL DE TEMPOS DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO 149
(GER/MIL)

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

- As Inspeções de Saúde dos alunos acontecem duas vezes por ano: em abril e em
setembro. Será necessário um dia em abril e um dia em setembro para a realização da
INSPSAU. Alocar os 6 primeiros tempos de uma TERÇA-FEIRA (solicitação da Junta de
Saúde) em abril, tanto para o CFOE 1º ANO quanto para o CFOE 2º ANO, no mesmo dia e
os 6 primeiros tempos de uma TERÇA-FEIRA em setembro, tanto para o CFOE 1º ANO
quanto para o CFOE 2º ANO, no mesmo dia, para possibilitar a Inspeção de Saúde dos
alunos do CFOE.

- É necessário um tempo de DCE a cada três semanas com cada esquadrão: 1 tempo para
o primeiro ano e 1 tempo para o segundo ano.

- Uma vez por mês é preciso alocar 1 tempo de PFV com os dois esquadrões reunidos
(CFOE 1º e 2º anos).

- Preferencialmente na semana anterior ao recesso do CFOE é necessário alocar os 3


últimos tempos de uma semana de 4 dias (segunda a quinta-feira) para que seja planejada a
Taça Eficiência do Corpo de Alunos. É desejável que o 7º tempo, nesses dias, seja de DCA,
para possibilitar a troca de uniforme dos alunos e os preparativos para a competição (CFOE
1º e 2º anos).

- É necessário 1 tempo logo no início do TMB da turma para Fotografia e Identificação dos
alunos (CFOE 1º ano).

- EXPEDIENTE FESTIVO DIA DO ESPECIALISTA, PARA PARTICIPAÇÃO EM


FORMATURA (CFOE 1º E 2º ANO).

- É necessário 1 tempo de aula de FATD, onde é padronizado o procedimento de FATD


com os alunos, na semana seguinte ao término do TMB (CFOE 1º ano).

- 1 tempo logo após o tmb para foto de 5º uniforme para passaporte (CFOE 2º ANO).

- É necessário 2 tempos para um briefing com o Comandante do Esquadrão, logo após o


término do TMB onde serão tratados assuntos relativos à REGRAS DE CONDUTA,
NPAS, AVALIAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL AO FINAL DO ANO, NPA 180ª e
10/179 MCA 37-75/2020

outros itens pertinentes (CFOE 1º ano).

- 1 tempo para treinamento da Guarda Bandeira nos seguintes dias: véspera do treinamento
para Formatura do C3E3, vésperas do 7 de Setembro, véspera do treinamento da Formatura
de Aniversário do CIAAR.

- É necessário 1 tempo de treinamento para a Cerimônia Militar de entrega de platinas,


preferencialmente um pouco antes da formatura (CFOE 1º ano).

- Preferencialmente no mês de Agosto é necessário 1 tempo de aula para possibilitar a Foto


para a CPO e Identidade do 2º ano do CFOE;

- É necessário 2 tempos de aula, durante a penúltima semana do 1º ano do CFOE para


divulgação do Resultado da Avaliação Vertical e Horizontal dos alunos.

- Que seja disponibilizado uma tarde, a partir de 12h, no início do mês de setembro de cada
ano, que não seja no feriado de 7 de setembro, para a realização do evento de 100 dias do
CFOE.

- Os treinamentos para a formatura devem, preferencialmente ser distribuídos em mais dias


(3 ou 4 tempos por dia), do que concentrados em poucos dias de muitos tempos. Isso ajuda
a ampliar o tempo de aprendizado, sem exaurir os alunos com tempos excessivos de
treinamento. Atentar para a necessidade de treinamento conjunto com o EAOF, nas
formaturas que ocorrerem na mesma data.

3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

Carga horária total de atividades administrativas: 271 Tempos

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS CH
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DO TREINAMENTO MILITAR BÁSICO
(TMB)
PRIMEIRA ENTRADA EM FORMA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CORPO DE ALUNOS 01
BRIEFING DO COMANDANTE DO CA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CIAAR 01
DEFINIÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
VOTAÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
TREINAMENTO DO GRITO DE GUERRA 01
PROCEDIMENTOS DA SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO – SIDOM 01
TREINAMENTO PARA ENTRADA SIMBÓLICA 01
FORMATURA DE ENTRADA SIMBÓLICA 01
MONTAGEM DE PECÚLIO 01
BRIEFING DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 01
PROVA DE ESPADA E LUVAS 02
ELEIÇÃO DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 02
MCA 37-75/2020 11/179

APRESENTAÇÃO DE FORNECEDORES DE SERVIÇOS E PRODUTOS 02


APRESENTAÇÃO DOS FORNECEDORES DE ESPADA 02
HIGIENIZAÇÃO PÓS-TREINAMENTO FÍSICO 02
BRIEFING ADMINISTRATIVO DO CA: Subseção de Gestão de Meios, Seção de 07
Avaliação/ Psicopedagogia, Biblioteca, Apoio ao Homem, Serviço Social, Subdivisão
de Ensino; Seção de Planejamento, Briefing do Esquadrão de Saúde.
BRIEFING SOBRE O SERVIÇO DE ALUNO DE DIA E PREENCHIMENTO DA 01
PARTE
TOTAL DE ATIVIDADE ADMINISTRATIVAS DO TMB 32
DEMAIS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DO COMANDANTE DO 40
ESQUADRÃO
APRESENTAÇÃO DA BANDA DE MÚSICA “ASAS DE MINAS” 02
BRIEFING PARA O EXERCÍCIO DE CAMPANHA 02
TREINAMENTO PARA FORMATURA 71
TREINAMENTO PARA DIPLOMAÇÃO 02
FORMATURA 34
DIPLOMAÇÃO 02
ORIENTAÇÃO PARA CRÍTICA FINAL DE CURSO 01
ORIENTAÇÃO PARA CRÍTICA INTERMEDIÁRIA DE CURSO 01
INSPEÇÃO DE SAÚDE 24
DIA DO AVIADOR 10
SOLENIDADES MILITARES: DIA DO ESPECIALISTA E ANIVERSÁRIO DO 26
CIAAR
REUNIÃO COM A PREFEITURA 04
COMEMORAÇÃO DE 100 DIAS DO CFOE 10
DESFILE MILITAR DE 07 DE SETEMBRO 10
TOTAL DE DEMAIS ATIVIDADE ADMINISTRATIVAS 239
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 271

3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO

ATIVIDADE CH TEC
(média)
Flexibilidade da Programação / Trabalho Discente Efetivo* 520 DE
TOTAL 520

*O Trabalho discente efetivo compreende as preleções e aulas expositivas, bem como as


atividades extra-classe, práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em
biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino
(Resolução CNE/CES 3/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 3 de julho de 2007, Seção 1,
p.56). Obs: Nos cursos de Formação de Oficiais Especialistas, a Carga Horária relativa à
flexibilidade da programação varia conforme a especialidade.
12/179 MCA 37-75/2020

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 1: CÁLCULO I
Carga Horária para Instrução: 84 Carga Horária para Avaliação: 06 tempos
tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) empregar o Cálculo Diferencial e Integral na solução de problemas, deduções e/ou
demonstrações no campo das Ciências e Tecnologias em geral (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 1.1: FUNÇÕES
Carga Horária para Instrução: 13 tempos Carga Horária para Avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) aplicar conceitos fundamentais da Matemática do Ensino Médio, visando à
aplicação no estudo do Cálculo Diferencial e Integral de uma variável (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


1.1.1 a) localizar os números na reta numérica (Cn).
NÚMEROS REAIS E b) conceituar Sistema de Coordenadas Cartesianas
SISTEMA DE (Cn); 01
c) localizar os pontos no plano cartesiano (Cp). AE
COORDENADAS
CARTESIANAS
a) conceituar Função (Cn);
b) conceituar Domínio de uma Função (Cn);
1.1.2 c) conceituar Imagem de uma Função (Cn);
d) identificar geometricamente e algebricamente 01 AE
FUNÇÃO
uma função (Cp);
e) encontrar o Domínio de uma função (Ap).
a) identificar uma Função Identidade (Cp);
b) identificar uma Função Constante (Cp);
c) identificar uma Função de 1º grau (Cp);
1.1.3
d) identificar uma Função de 2º grau (Cp); 06 AE
TIPOS DE FUNÇÕES
e) identificar uma Função exponencial(Cp);
f) identificar uma Função Logarítmica (Cp);
g) identificar uma Funções Trigonométricas (Cp).
a) identificar e encontrar Equações da reta,
coeficiente angular e linear (Cp);
1.1.4 b) identificar e encontrar posições relativas entre as
01 AE
ESTUDO DA RETA retas (Cp);
c) resolver problemas envolvendo posições
relativas entre as retas (Ap).
a) encontrar relações métricas do triângulo
1.1.5 01
retângulo: seno, cosseno, tangente, cotangente, AE
TRIGONOMETRIA
secante, cossecante (Cn).
1.1.6
a)determinar o valor das relações trigonométricas
CICLO 01 AE
com diversos ângulos notáveis (Cp).
TRIGONOMÉTRICO
MCA 37-75/2020 13/179

1.1.7 a) conceituar Funções Inversas (Cn);


FUNÇÕES b) determinar Função Inversa (Cp); 01 AE
INVERSAS
1.1.8 a)determinar Funções Compostas (Cn).
FUNÇÕES 01 AE
COMPOSTAS

Unidade 1.2: LIMITES E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES


Carga Horária para Instrução: 10 tempos Carga Horária para Avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Utilizar os conceitos sobre limites e continuidade de funções objetivando seu uso na
formulação das definições de derivada e integral (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) conceituar limite (Cn);
b) conceituar limites laterais (Cn);
1.2.1 c) conceituar limites infinitos (Cn);
02 AE
LIMITES d) definir e determinar assíntota vertical
(Cp).

a) aplicar a propriedade da soma (Ap);


b) aplicar a propriedade da diferença (Ap);
c) aplicar a propriedade da multiplicação por constante
1.2.2 (Ap);
PROPRIEDADES d) aplicar a propriedade do produto (Ap); 02 AE
DOS LIMITES e) aplicar a propriedade do quociente (Ap);
f) aplicar a propriedade da potência (Ap);
g) aplicar a propriedade da raiz (Ap);
h) aplicar a propriedade da substituição direta (Ap).
a) conceituar uma função contínua em “a” (Cn);
1.2.3
b) determinar a continuidade de uma função em um
CONTINUIDAD 02 AE
intervalo (Cp);
E
c) discutir a continuidade de uma função racional (Cp);
a) conceituar limites no infinito (Cn);
b) determinar Assíntotas Horizontais (Cn);
1.2.4 c) Solucionar problemas sobre limites envolvendo
LIMITES NO infinito (Ap); 04 AE
INFINITO d) Solucionar problemas envolvendo a determinação de
assíntotas horizontais e verticais do gráfico de funções
(Ap).

Unidade 1.3: DERIVADAS


Carga Horária para Instrução: 38 tempos Carga Horária para Avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar os conceitos e as regras básicas sobre derivadas de funções (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar Tangentes (Cn);
1.3.1
b) conceituar Derivadas (Cn);
DERIVADAS E TAXAS 04 AE
c) encontrar derivadas como taxas de variação
DE DERIVAÇÃO
(Cp);
1.3.2 a) registrar as notações de Derivada (Cn); 06 AE
14/179 MCA 37-75/2020

b) identificar Funções Diferenciáveis (Cp);


c) solucionar problemas envolvendo Derivadas,
por meio do uso de Limites (Ap);
DERIVADA COMO d) conceituar diferenciabilidade e continuidade de
UMA FUNÇÃO funções (Cp);
e) resolver problemas envolvendo o traçado de
gráficos e funções, continuidade e
diferenciabilidade (Ap).
a) encontrar derivada de Funções Polinomiais
(Cp);
b) encontrar derivada de Funções Exponenciais
1.3.3 (Cp);
REGRAS DE c) usar a regra do Produto e Quociente (Ap); 08 AE
DERIVAÇÃO d) encontrar a derivada de Funções
Trigonométricas (Cp);
e) solucionar problemas envolvendo as regras
para a diferenciação (Ap).
a) definir a regra da cadeia (Cn);
1.3.4
b) determinar derivadas de funções usando a regra 04 AE
REGRA DA CADEIA
da cadeia (Ap);
1.3.5 a) aplicar as derivadas para Funções Implícitas
DERIVAÇÃO (Ap). 04 AE
IMPLÍCITA
1.3.6 a) encontrar as derivadas de Funções
DERIVADA DA Logarítmicas (Ap).
04 AE
FUNÇÃO
LOGARÍTMICA
1.3.7 a) determinar retas tangentes e normais a uma
EQUAÇÕES DE curva em um ponto (Cp);
RETAS TANGENTES E b) resolver problemas envolvendo a obtenção das 02 AE
NORMAIS A UMA equações das retas normal e tangente ao gráfico
CURVA. de uma função em um ponto (Ap).
MCA 37-75/2020 15/179
a) apresentar o Teorema do Valor Intermediário
(Cp);
b) apresentar o Teorema do Valor Médio (Cp);
c) apresentar o Teorema de Rolle (Cp);
1.3.8
d) mostrar o Crescimento e Decrescimento de
APLICAÇÕES DA 06 AE
uma função (Cp);
DERIVADA
e) identificar os Valores Máximo e Mínimo (Ap);
f) interpretar as Derivadas e a forma do gráfico
(Cn);
g) esboçar gráficos (Ap).

UNIDADE 1.4: INTEGRAIS


Carga Horária para Instrução: 23 tempos Carga Horária para Avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar os conceitos e as regras básicas sobre Integrais (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar antiderivadas (Cn);
b) conceituar Área sobre a curva (Cn);
c) conceituar Integrais Definidas. Teorema
1.4.1
Fundamental do Cálculo (Cn); 06 AE
INTEGRAIS
d) relacionar as propriedades comparativas da
integral (Cn);
e) conceituar integrais indefinidas (Cp).
1.4.2 a) aplicar a regra da substituição (Ap);
TÉCNICAS DE b) aplicar a Integração por partes (Ap); 11 AE
INTEGRAÇÃO c) aplicar as Substituições Trigonométricas (Ap).
1.4.3 a) conceituar área entre curvas (Cn).
06 AE
APLICAÇÕES

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Cálculo I deverá ser ministrada adotando-se o método expositivo, com
realização de exercícios em sala de aula e extra sala de aula. Poderá ser utilizado como
ferramentas didáticas calculadoras científicas e softwares Matemáticos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICAS
STEWART, James. Cálculo, vol.1. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
LARSON, Ron. Cálculo Aplicado: curso rápido. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
THOMAS, G.B, et al. Cálculo. Vol. 1. 10ª Ed. São Paulo: Addison-Wesley/Pearson, 2002.
COMPLEMENTARES
LEITHOULD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1, 3ª Ed.Harbra, 1994.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6ª Ed. LTC, 2003.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol.1, 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 1. Porto Alegre, Bookman, 2000.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol. 1. Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1987.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Cálculo I deve ser ministrada anteriormente as disciplinas de Cálculo II e Física I.
16/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 2: CÁLCULO II
Carga Horária para Instrução: 54 tempos Carga Horária para Avaliação: 06
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) empregar os conceitos de séries e de Cálculo Diferencial e Integral para funções de
várias variáveis, objetivando a solução de problemas, deduções e/ou demonstrações
no campo das Ciências e Tecnologias em geral (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 2.1: SÉRIES
Carga Horária para Instrução: 20 tempos Carga Horária para Avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar o conceito de séries na solução de problemas, utilizado no cálculo integral
e nas ciências em geral (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar sequências, exemplos e
propriedades (Cp);
2.1.1
b) encontrar limite de uma sequência (Cp); 02 AE
SEQUÊNCIAS
c) aplicar o Teorema do Confronto para
Sequências (Ap).
2.1.2 a) conceituar sequências monótonas (Cn);
SEQUÊNCIAS b) identificar a convergência de sequências 02 AE
MONÓTONAS monótonas (Cp).
a) conceituar as somas de séries infinitas (Cn);
2.1.3 b) conceituar e identificar séries geométricas
04 AE
SÉRIES INFINITAS (Cp);
c) conceituar e identificar série harmônica (Cp).
2.1.4 a) aplicar o teste da Divergência (Ap);
TESTES DE b) aplicar o teste da Integral (Ap).
02 AE
CONVERGÊNCIA

a) conceituar polinômios de Maclaurin e de


2.1.5
Taylor (Cn);
SÉRIES DE TAYLOR E 02 AE
b) conceituar séries de Taylor e Maclaurin (Cn).
DE MACLAURIN

2.1.6 a) aplicar o teste da comparação (Ap);


TESTES DE b) aplicar o teste da razão (Ap);
04 AE
COMPARAÇÃO,
RAZÃO E DA RAIZ c) aplicar o teste da Raiz (Ap).
a) conceituar e identificar séries Alternadas (Cp);
2.1.7
b) conceituar e identificar convergência absoluta
SÉRIES ALTERNADAS,
(Cp); 04 AE
CONVERGÊNCIA
c) conceituar e identificar convergência
CONDICIONAL;
condicional (Cp).

Unidade 2.2: DERIVADAS PARCIAIS


Carga Horária para Instrução: 22 tempos Carga Horária para Avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
MCA 37-75/2020 17/179

a) Discutir as funções de várias variáveis (Cp).


SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar funções de várias variáveis (Cn);
2.2.1 b) representar geometricamente funções de
FUNÇÕES DE VÁRIAS várias variáveis (Cp); 04 AE
VARIÁVEIS c) determinar curvas de nível (Cp).

2.2.2 a) conceituar limite e continuidade de funções


LIMITES E de várias variáveis (Cn). 03 AE
CONTINUIDADE
a) conceituar derivada parcial de uma função de
duas variáveis (Cn);
2.2.3 b) interpretar geometricamente a derivada parcial
DERIVADAS (Cp); 03 AE
PARCIAIS c) listar as notações das derivadas parciais (Cn);
d) determinar a derivada parcial de funções de
duas variáveis (Ap).
a) determinar a diferencial de uma função de duas
2.2.4
variáveis (Cn);
DIFERENCIABILIDAD
b) identificar as condições para diferenciabilidade 03 AE
E E REGRA DA
e continuidade (Cp);
CADEIA
c) aplicar a regra da cadeia (Ap).
2.2.5 a) conceituar e determinar planos tangentes (Cp);
PLANOS TANGENTES; b) conceituar e determinar diferenciais totais
DIFERENCIAIS (Cp). 03 AE
TOTAIS DE FUNÇÕES
DE DUAS VARIÁVEIS
a) conceituar e determinar derivadas direcionais
2.2.6
(Cp);
DERIVADAS
b) conceituar e determinar o gradiente e suas
DIRECIONAIS E
propriedades (Cp); 03 AE
GRADIENTES DE
c) aplicar gradientes para resolver problemas
FUNÇÕES DE DUAS
(Ap).
VARIÁVEIS
a) determinar o mínimo e máximo relativo (Ap);
b) determinar o mínimo e máximo absolutos
2.2.7
(Ap);
MÁXIMOS E
c) aplicar o teorema de valor extremo (Ap);
MÍNIMOS DE 03 AE
d) determinar o ponto crítico (Cp);
FUNÇÕES DE DUAS
e) aplicar o teste da derivada segunda (Ap);
VARIÁVEIS
f) determinar os extremos absolutos em conjuntos
fechados e limitados (Ap).

Unidade 2.3: INTEGRAIS


Carga Horária para Instrução: 12 tempos Carga Horária para Avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os conceitos de integrais na solução de problemas envolvendo as Ciências
Exatas e da Tecnologia (Ap).
18/179 MCA 37-75/2020

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) determinar a integral dupla para uma função
2.3.1
contínua de duas variáveis (Cp); 06 AE
INTEGRAIS DUPLAS
a) determinar a integral tripla para uma função
contínua de três variáveis (Cn);
2.3.2
b) determinar o volume calculado como uma 06 AE
INTEGRAIS TRIPLAS
integral tripla (Cp);

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Cálculo II deverá ser ministrada adotando-se aulas expositivas e dialogadas, com
realização de exercícios em sala de aula e extra sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
STEWART, James. Cálculo. V.2. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. V. 2. 6ª Ed., Bookman, 2000.
THOMAS, G.B, et al. Cálculo. V.2. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina de Cálculo II têm como pré-requisito a disciplina de Cálculo I e Geometria
Analítica.
MCA 37-75/2020 19/179

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 3: ESTATÍSTICA APLICADA
Carga horária para instrução: 44 tempos Carga horária para avaliação: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Empregar os conceitos básicos da Estatística Descritiva e Inferencial ao campo das
Ciências e Tecnologias em geral (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.1: ESTATÍSTICA APLICADA E PROBABILIDADE
Carga horária para instrução: 32 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Manipular dados em planilhas de Excel ou software Estatístico (Ap);
b) Identificar os tipos de variáveis de um banco de dados (An);
c) Organizar dados através de Tabelas e Gráficos (Si);
d) Calcular medidas descritivas (An);
e) Interpretar Tabelas, Gráficos e medidas descritivas (Av);
f) Conhecer e Aplicar os conceitos básicos da teoria das probabilidades e as distribuições
binomial e normal (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir amostra, população, censo e pesquisa (Cn);
b) definir, classificar e exemplificar variável aleatória
discreta e contínua em um banco de dados (An);
c) identificar quais análises estatísticas básicas podem
ser usadas para descrever e analisar um determinado
tipo de variável aleatória (Cp);
d) construir e analisar Tabelas de frequências (Ap);
e) manipular dados em planilhas de Excel ou software
Estatístico (Ap);
3.1.1
f) Organizar dados através de Tabelas e Gráficos (Si); AE/
ESTATÍSTICA 15
g) calcular, discutir notação, fórmulas e interpretação ES
BÁSICA
das medidas de tendência central (média, mediana e
moda), das medidas de dispersão (desvio-padrão e
variância) e de medidas de posição (quartis e
percentis) para dados brutos e agrupados (Ap);
h) Interpretar Tabelas, Gráficos e medidas descritivas
(Av);
i) analisar gráficos importantes da estatística como
histograma, Box-plot, setores, colunas e linhas (Ap).
a) definir experimento, evento, evento simples e espaço
amostral (Cn);
b) discutir a notação para probabilidade (Cp);
c) discutir a aproximação da probabilidade pela
AE/
3.1.2 frequência relativa (Cp); 01
ES
FUNDAMENTOS d) definir probabilidade (Cn);
e) distinguir o cálculo de probabilidade pelas
abordagens clássica e de frequência relativa (Cp);
f) definir complemento de um evento (Cn).
20/179 MCA 37-75/2020

a) definir evento composto (Cn);


b) conceituar formalmente a regra da adição (Cn);
c) definir a regra intuitiva da adição (Cn);
d) conceituar eventos mutuamente excludentes (Cn); AE/
ES
e) distinguir eventos independentes e dependentes
(Cp);
f) apresentar a regra formal da multiplicação (Cn);
g) apresentar a regra intuitiva da multiplicação (Cn);
3.1.3 h) definir probabilidade condicional (Cn);
04
REGRAS DA ADIÇÃO Ei) apresentar o teorema de Bayes (Cp);
DA MULTIPLICAÇÃO j) solucionar problemas envolvendo regra da adição,
regra da multiplicação e teorema de Bayes (Ap);
k) solucionar problemas envolvendo probabilidades
que possibilite distinguir a diferença entre eventos
independentes/dependentes e eventos mutuamente
excludentes (Ap).
a) definir contagem (Cn);
b) apresentar a regra fundamental da contagem
(Cp);
3.1.4 c) apresentar a regra do fatorial (Cp); 02
AE/
CONTAGEM d) apresentar a regra dos arranjos e das ES
combinações (Cp);
e) resolver exercícios de contagem (Ap).
a) definir distribuição de probabilidade (Cn);
b) apresentar as condições para uma distribuição de
3.1.5 probabilidade (Cn);
DISTRIBUIÇÕES DE c) exemplificar as distribuições de probabilidades mais
PROBABILIDADE importantes (Cp); AE/
02
Calcular a média e o desvio-padrão para qualquer ES
distribuição de probabilidade (Ap).
a) conceituar experimentos binomiais (Cn);
b) conceituar distribuição binomial (Cn);
c) apontar a notação para distribuição binomial (Cp);
3.1.6
d) apresentar as equações básicas para calcular a média
EXPERIMENTOS
BINOMIAIS e o desvio-padrão para distribuição binomial (Ap); AE/
e) resolver exercícios sobre experimentos binomiais e 02
ES
sobre a distribuição binomial(Ap).

a) conceituar distribuição normal de uma variável


aleatória contínua e seus aspectos (Cn);
a) conceituar curva de densidade e suas
3.1.7 propriedades (Cn);
DISTRIBUIÇÕES
b) definir distribuição normal padrão e normal não
NORMAL AE/
padronizada (Cn); 06
PADRONIZADA E ES
NORMAIS NÃO c) apresentar a fórmula de padronização de
PADRONIZADAS distribuições normais não-padronizadas (Cp);
d) resolver exercícios envolvendo distribuições
normais padronizada e não-padronizadas (Ap).
MCA 37-75/2020 21/179

UNIDADE 3.2: ESTATÍSTICA APLICADA – INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA


ESTATÍSTICA
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Fazer estimativas por intervalo dos parâmetros populacionais com base em
amostras (Av); e
b) Calcular tamanho de amostras (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a)apresentar o Teorema Central do Limite – TCL
(Cp);
b) apresentar a notação e equações básicas para o
3.2.1
teorema central do limite (Cp); 02 AE/
TEOREMA CENTRAL
c)resolver exercícios envolvendo o Teorema ES
DO LIMITE
Central do Limite (Ap).

a) definir Estatística Inferencial (Cn);


3.2.2 b) exemplificar o uso da Estatística Inferencial no
ESTATÍSTICA trato com populações (Cp). 01 AE
INFERENCIAL
a) definir grandes amostras (Cn);
b) definir estimador e estimativa para grandes
amostras (Cn);
3.2.3 c) definir propriedade dos estimadores: Não
ESTIMAÇÃO DE tendenciosidade, consistência e eficiência (Cn);
MÉDIA d) conceituar intervalo e nível de confiança (Cn);
POPULACIONAL DE e) definir estimativa pontual e margem de erro da
GRANDES E estimativa (Cp);
PEQUENAS f) construir intervalos de confiança para estimar AE/
AMOSTRAS médias populacionais, usando o fator de ES
correção para população finita, quando
necessário (Av);
g) definir pequenas amostras (Cn);
h) explicar a distribuição “t” de Student e suas
05
propriedades (Cn);
i) apresentar as condições para utilização da
distribuição “t” de Student na construção de
intervalos de confiança;
j) discutir os aspectos que permitem a escolha da
distribuição apropriada (Cp);
k) solucionar problemas envolvendo estimação de
média populacional de grandes e pequenas
amostras (Av); e
l) calcular o tamanho de amostra mínimo
necessário para estimar média populacional,
para populações finitas e infinitas (Ap).
22/179 MCA 37-75/2020

a) definir estimativa de uma proporção


populacional (Cn);
b) definir estimativa pontual e margem de erro da
estimativa (Cp);
c) construir intervalos de confiança para estimar
proporção populacional, usando o fator de
AE/
3.2.4 correção para população finita, quando 04
ES
ESTIMAÇÃO DE UMA necessário (Ap);
PROPORÇÃO d) solucionar problemas envolvendo estimação de
POPULACIONAL proporção populacional de grandes e pequenas
amostras (Ap); e
e) calcular o tamanho de amostra mínimo
necessário para estimar uma proporção
populacional, para populações finitas e infinitas
(Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Estatística Aplicada deverá ser desenvolvida adotando-se o método expositivo,
com resolução de exercícios e uso de um software em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TRIOLA, M.F. Introdução à Estatística, 7a Ed. Livros Técnicos e Científicos editora S.A.
Rio de Janeiro – RJ. 1999.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Estatística Aplicada poderá ser ministrada em qualquer momento do primeiro
ano, e antes da disciplina Logística II do campo técnico-especializado do CFOE-SUP.
MCA 37-75/2020 23/179

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 4: GEOMETRIA ANALÍTICA
Carga horária para instrução: 54 tempos Carga horária para avaliação: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) empregar os conceitos de Vetores e Geometria Analítica na solução de problemas,
deduções e/ou demonstrações no campo das Ciências e Tecnologias em geral (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.1: GEOMETRIA ANALÍTICA
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 01
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) definir e solucionar problemas envolvendo vetores no espaço tridimensional (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) conceituar produto cartesiano (Cp);
b) localizar os pontos nas coordenadas cartesianas
4.1.1 (Cp); AE/
c) determinar a distância entre dois pontos (Cp); 03
COORDENADAS ES
CARTESIANAS d) determinar o ponto médio de um segmento
(Cp);

a) conceituar e determinar equações da reta (Cp);


b) conceituar e determinar o coeficiente angular e
linear (Cp);
c) conceituar e determinar retas horizontais e
verticais (Cp);
4.1.2 AE
d) conceituar e determinar retas perpendiculares e 04
RETAS ES
retas paralelas (Cp);
e) determinar o ângulo entre duas retas (Cp);
f) determinar a distância de um ponto a uma reta
(Cp);
g) determinar funções de 1º grau (Cp);

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.2: SEÇÕES CÔNICAS
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 02
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as cônicas e seus elementos aplicados à Geometria Analítica (Cp);
b) solucionar problemas envolvendo as cônicas (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


24/179 MCA 37-75/2020

a) conceituar e determinar equações da circunferência


(Cp);
4.2.1
b) determinar a interseção entre circunferências e entre AE
CIRCUNFERÊNCIA
retas e circunferências (Cp). 04 ES
c) resolver problemas envolvendo equações da
circunferência (Ap).
a) conceituar a parábola e seus elementos (Cn); AE
b) determinar as equações da parábola (Cp); ES
04
4.2.2 c) resolver problemas envolvendo equações da parábola
PARÁBOLA (Ap).

a) conceituar a elipse e seus elementos (Cn); AE


b) determinar as equações da elipse (Cp); ES
4.2.3 c) resolver problemas envolvendo equações de elipse
ELIPSE (Cp); 04
d) determinar a excentricidade (Cp).
e) resolver problemas envolvendo equações da elipse
(Ap).
a) conceituar hipérbole e seus elementos (Cn); AE
b) determinar equações da hipérbole (Cp); ES
4.2.4 c) resolver problemas envolvendo equações de
04
HIPÉRBOLE hipérbole (Ap);
d) determinar assíntotas (Cp);
e) determinar a excentricidade (Cp).
a) determinar a translação de eixos (Cp); AE
b) determinar a equação da circunferência com centro ES
4.2.5 em ( x0 , y 0 ) (Cp);
TRANSLAÇÃO DE c) determinar a equação da elipse com centro em
EIXOS
(x0 , y0 ) (Cp);
04
d) determinar a equação da hipérbole com centro em
(x0 , y0 ) (Cp);
e) determinar a equação da parábola com centro em
(x0 , y0 ) (Cp);
f) esboçar seções cônicas (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.3: VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO TRIDIMENSIONAL
Carga horária para instrução: 23 tempos Carga horária para avaliação: 01
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) empregar os conceitos de vetores no plano e no espaço tridimensional do Cálculo Vetorial
(Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar vetores geométricos e suas notações
4.3.1 (Cn);
VETORES b) conceituar vetor nulo (Cn); 02 AE
GEOMÉTRICOS c) interpretar Coordenadas Cartesianas (Cp).
MCA 37-75/2020 25/179

4.3.2 a) determinar a multiplicação de um vetor por um


OPERAÇÕES COM escalar (Cp);
b) Determinar a adição de vetores (Cp). 03 AE
VETORES GEOMÉ-
TRICOS NO R² e R³
c) representar geometricamente os vetores (Cp);
d) conceituar e determinar o módulo de um vetor (Cp);
4.3.3
e) conceituar e determinar o Produto Escalar (Cp); 10 AE
VETORES NO R² e R³
f) conceituar e determinar o Produto Vetorial (Cp);
g) conceituar e determinar o Produto misto (Cp).
a) determinar a igualdade de vetores (Cp);
b) determinar a adição e multiplicação por escalar
(Cp);
c) aplicar as propriedades da adição e multiplicação
4.3.4 por escalar (Ap);
08 AE
OPERAÇÕES COM d) conceituar e determinar o versor de um vetor (Cp);
VETORES NO R² e R³ e) determinar um vetor definido por dois pontos (Cp);
f) determinar a combinação linear de vetores (Cp);
g) conceituar vetores unitários (Cn);
h) conceituar e determinar produtos de vetores (Cp).

UNIDADE 4.4: CURVAS PARAMÉTRICAS


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 02
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) definir e solucionar problemas envolvendo vetores no espaço tridimensional (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
4.4.1 a) conceituar e determinar curvas paramétricas
CURVAS (Cp); 04 AE
PARAMÉTRICAS b) esboçar gráficos de curvas paramétricas (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Vetores e Geometria Analítica deverá ser desenvolvida adotando-se o método
expositivo, exercícios em sala de aula e extra classe.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTON HOWARD and RORRES CHRIS, Álgebra Linear com Aplicações, 10ª ed.,
Editora Bookman, Porto Alegre, 2012.
SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria Analítica. Editora
Bookman: Porto Alegre, 2009.
SANTOS, Reginaldo J. Um curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear. Belo
Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2002.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8ª. Ed., Editora Bookman:
Porto Alegre, 2007.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica v.2, 2ª ed. - Harper & Row do Brasil
Ltda.: São Paulo - SP, 1982
MUNEM, M. A; FOULIS, D. J. Cálculo. v.2, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A. : Rio de Janeiro – RJ, 1982.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há pré-requisitos para a disciplina.
26/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 5: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Carga horária para instrução: 57 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) empregar os conhecimentos sobre Equações Diferenciais na resolução de problemas e na
modelagem dos diversos processos de natureza biológica, física, química e socioeconômica
(Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 5.1: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar e classificar as principais equações diferenciais de primeira ordem (Cn);
b) resolver problemas que envolvam equações diferenciais (Ap);
c) equacionar matematicamente problemas de aplicações envolvam equações
diferenciais (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir equação diferencial (Cn);
b) compreender que a equação diferencial envolve
derivadas de funções (Cp);
5.1.1 c) definir variável dependente e a variável
DEFINIÇÕES E independente (Cn);
CONCEITOS BÁSICOS d) identificar ordem e Grau de uma equação
diferencial (Cp);
04
e) definir classe de diferenciabilidade (Cn); AE
f) definir operadores diferenciais lineares (Cn);
g) identificar solução de uma equação diferencial
(Cp);
h) identificar existência e unicidade de solução para
uma equação diferencial (Cp);
i) definir o problema de Valor Inicial (Cn).
a) identificar equações diferenciais de primeira
5.1.2 ordem nas formas normal e diferencial (Cp);
SEPARAÇÃO DE b) escrever equações diferencias de primeira ordem
VARIÁVEIS EM na forma separável (Ap);
EQUAÇÕES DE c) definir equações homogêneas de primeira ordem 08 AE
PRIMEIRA ORDEM (Cn);
d) identificar grau de uma equação homogênea (Cp);
e) resolver equações diferenciais homogêneas (Ap);
f) aplicações de equação homogênea (Ap).
MCA 37-75/2020 27/179

a) definir uma equação diferencial exata de primeira


5.1.3 ordem (Cn); AE
EQUAÇÕES EXATAS b) verificar se uma equação diferencial é exata de
DE PRIMEIRA ORDEM primeira ordem (Ap);
c) resolver equações diferenciais exatas de primeira
ordem (Ap); 08
d) resolver equações diferenciais exatas de primeira
ordem por fatores integrantes (Ap); e
e) aplicações de equações diferenciais exatas de
primeira ordem (Ap).

a) definir uma equação diferencial linear de primeira


ordem (Cn);
b) resolver equação diferencial linear de primeira
ordem por fatores integrantes (Ap);
5.1.4 c) diferenciar equações lineares de primeira ordem e
EQUAÇÕES equações não lineares de primeira ordem (Cp); 10
DIFERENCIAIS d) verificar se uma equação diferencial é de AE
LINEARES DE Bernoulli
PRIMEIRA ORDEM e) resolver equação de Bernoulli (Ap);
f) aplicações de equações diferenciais exatas de
primeira ordem (Ap).

UNIDADE 5.2: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE SEGUNDA ORDEM


Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00
a) identificar e classificar equações diferenciais de segunda ordem (Cn);
b) resolver problemas que envolvam equações diferenciais de segunda ordem (Ap);
c) equacionar matematicamente problemas de aplicações envolvam equações diferenciais de
segunda ordem (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir equações homogêneas de segunda ordem
5.2.1 (Cn)
DEFINIÇÕES E b) definir equações lineares de segunda ordem com 02 AE
CONCEITOS BÁSICOS coeficientes constantes (Cp)
a) resolver equação diferencial linear de segunda
5.2.2 ordem (Ap)
EQUAÇÕES b) resolver equação linear de ordem mais elevada AE/
08
LINEARES (Ap) ES
HOMOGÊNEAS DE c) aplicações de equações diferenciais de segunda
SEGUNDA ORDEM ordem (Ap)
28/179 MCA 37-75/2020

a) definir equações não homogêneas de segunda


5.2.3 ordem (Cn)
EQUAÇÕES NÃO
b) obter a solução de uma equação não homogênea
HOMOGÊNEAS DE através do método dos coeficientes a determinar
SEGUNDA ORDEM
(Ap) 10
AE/
c) obter a solução de uma equação não homogênea
ES
através do método da variação dos parâmetros (Ap)
d) aplicações de equações não homogêneas de
segunda ordem (Ap).

UNIDADE 5.3: SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS POR SERIES


Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) resolver equações diferenciais por séries de potencias (Ap);
b) resolver equações diferenciais pela série de Taylor (Ap);
c) equacionar matematicamente problemas de aplicações envolvam equações diferenciais
por séries (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a)definir o método das séries de potências, (Cn);
b)definir uma sequência de números reais como uma
função (Cn);
c)escrever funções matemática como séries de
5.3.1
potências (Cn);
SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES
DIFERENCIAIS POR
d)aplicar o método da série de potências em equações AE/
diferenciais (Ap); 07
SERIES ES
e)definir a série de Taylor (Cn);
f)determinar a série de Taylor de funções (Ap);
g)equacionar matematicamente problemas de
aplicações que envolvam equações diferenciais de
segunda ordem (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Equações Diferenciais deverá ser ministrada adotada pelo método expositivo,
com realização de exercícios em sala de aula e extra-sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOYCE, William E. e Richard C. DiPrima: Equações Diferenciais Elementares e
Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: LTC, 8ª. edição, 2006.
THOMAS, G. B. Cálculo. Vol. 1 e 2. 10ª. Ed. São Paulo: Pearson Education, 2002.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Equações Diferenciais deverá ser ministrada após as disciplinas de Cálculo I e
Cálculo II.
MCA 37-75/2020 29/179

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 6: FÍSICA I
Carga horária para instrução: 47 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA DISCIPLINA:
a) interpretar os princípios fundamentais da Física envolvendo fenômenos ligados a
equilíbrio, força e aceleração de um ponto material (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: REVISÃO DE VETORES
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) revisar os conceitos referentes a operações com vetores (Ap).

a)SUBUNIDADES b)OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

6.1.1 a) revisar as principais propriedades e operações


de vetores no plano e no espaço (Cp); e AE/
OPERAÇÕES 01
b) resolver problemas referentes a operações ES
com vetores (Ap).
a) apontar as características referentes às
6.1.2 representações geométrica e analítica de
vetores (Cn); e AE/
REPRESENTAÇÃO 01
b) exemplificar exercícios contendo ES
representações geométrica e analítica de
vetores (Cp).
6.1.3 a) revisar os conceitos e propriedades envolvendo
PRODUTOS ESCALAR, os produtos escalar, vetorial e misto (Cn); e AE/
VETORIAL E MISTO b) exemplificar exercícios envolvendo os produtos 02 ES
escalar, vetorial e misto (Cp).

UNIDADE 6.2: ESTÁTICA


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos e aplicações básicas referentes a equilíbrio de forças atuantes
sobre um corpo (Ap).
c
d)SUBUNIDADES e)OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
)
a) definir ponto material e sua condição de
6.2.1
equilíbrio (Cn);
EQUILÍBRIO DE UM
PONTO MATERIAL b) definir diagrama de corpo livre – DCL (Cn); e 01 AE
c) representar o DCL de um ponto material em
equilíbrio (Cp).
6.2.2 a) definir Sistemas de Forças Coplanares (Cn); 02
SISTEMAS DE FORÇAS b) discutir as equações escalares de equilíbrio (Cp); AE/
c) discutir o momento e a resultante de Sistemas de ES
Forças (Cp); e
d) solucionar problemas referentes a Sistema de
30/179 MCA 37-75/2020

Forças (Ap).
e) representar o DCL de um ponto material em
equilíbrio (Cp).
a) identificar as condições de equilíbrio de um corpo
6.2.3
rígido (Cp); e
EQUILÍBRIO DE CORPOS AE/
b) solucionar problemas referentes a Equilíbrio de 02
RÍGIDOS ES
corpos rígidos (Ap).

UNIDADE 6.3: CINEMÁTICA


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) ilustrar os conceitos e aplicações básicas referentes ao movimento de corpos em um plano
(Ap).
f)SUBUNIDADES g)OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir velocidades média, instantânea e
6.3.1 variável (Cn);
AE/
MOVIMENTO EM UMA b) identificar os tipos de movimento em uma 04
ES
DIMENSÃO dimensão em termos de velocidade e aceleração
h) (Cp); e
c) identificar corpos em queda livre (Cp).
a) definir o movimento de um corpo em um plano
(Cn);
b) explicar deslocamento, velocidade e aceleração
de um corpo em movimento em um plano (Cp);
6.3.2
c) identificar o movimento de um corpo em um
MOVIMENTO EM UM
plano, com aceleração constante (Cp); 04 AE/
PLANO
d) exemplificar o movimento de um projétil (Cp); ES
e) identificar o movimento curvilíneo uniforme e a
aceleração tangencial no movimento circular
(Cp); e
f) solucionar problemas referentes ao movimento
de corpos em um plano (Ap).
UNIDADE 6.4: DINÂMICA DA PARTÍCULA I
Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) expressar os conceitos da Dinâmica da Partícula relacionados às três Leis de Newton
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.4.1 a) apontar as causas geradoras do movimento de
AE/
MECÂNICA CLÁSSICA uma partícula e os propósitos da Mecânica 01
ES
Clássica (Cn).
6.4.2 a) apresentar a primeira, a segunda e a terceira Lei
AE/
LEIS DE NEWTON de Newton (Cn); e 02
ES
b) exemplificar as três Leis de Newton (Cn).
6.4.3 a) identificar o Sistema Internacional (MKS) de 02 AE/
SISTEMA DE UNIDADES Unidades Mecânicas (Cp); ES
MECÂNICAS b) identificar o Sistema CGS de Unidades
MCA 37-75/2020 31/179

Mecânicas (Cp);
c) identificar o Sistema Técnico Métrico de
Unidades Mecânicas (Cp);
d) identificar o Sistema Técnico Inglês de
Unidades Mecânicas (Cp); e
e) exemplificar exercícios envolvendo
transformações de unidades de um sistema para
outro (Cp).
a) conceituar as Leis da Força, considerando as
6.4.4 propriedades do corpo e de sua vizinhança (Cn);
AE/
LEIS DA FORÇA e 02
ES
b) exemplificar Sistemas Físicos e suas respectivas
Leis de Força (Cp).
a) conceituar peso e massa (Cn); e
AE/
6.4.5 b) distinguir peso e massa através da resolução de 02
ES
PESO E MASSA exercícios (Cp).

UNIDADE 6.5: DINÂMICA DA PARTÍCULA II


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) aplicar os conceitos de forças de atrito e da dinâmica do Movimento Circular Uniforme
no âmbito da Dinâmica da Partícula (Ap); e
b) distinguir os tipos básicos de forças existentes na natureza (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir Força de Atrito entre um corpo e uma
superfície (Cn);
6.5.1 b) explicar atrito estático e atrito cinético (Cp);
FORÇAS DE ATRITO c) expressar coeficiente de atrito estático e cinético 03 AE/ES
(Cp); e
d) solucionar problemas envolvendo forças de
atrito (Ap).
a) discutir as forças envolvidas no Movimento
6.5.2
Circular Uniforme – MCU (Cp); e
DINÂMICA DO MCU 02 AE/ES
b) solucionar problemas envolvendo as forças
existentes no MCU (Ap).
a) relatar os quatro tipos básicos de forças
6.5.3
existentes na natureza: gravitacionais,
CLASSIFICAÇÃO DAS
eletromagnéticas, nucleares e, 01 AE
FORÇAS
decaimento de núcleos e interação de
partículas elementares (Cn).

UNIDADE 6.6: TRABALHO E ENERGIA


Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os conceitos de Trabalho e Energia no âmbito da Dinâmica da Partícula (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.6.1 a) definir o trabalho realizado por uma força 02 AE/ES
TRABALHO DE FORÇAS constante sobre uma partícula (Cn);
32/179 MCA 37-75/2020

b) identificar o trabalho realizado por uma força


CONSTANTE E variável sobre uma partícula (Cp); e
VARIÁVEL c) solucionar problemas envolvendo o trabalho
realizado por forças constantes e por forças
variáveis sobre uma partícula (Ap).

6.6.2 a) identificar Energia Cinética de uma partícula


ENERGIA CINÉTICA submetida a uma força constante (Cp); e
02 AE/ES
b) solucionar problemas envolvendo a Energia
Cinética (Ap).

6.6.3 a) apresentar o Teorema do Trabalho-Energia (Cn);


TEOREMA DO e
TRABALHO-ENERGIA b) solucionar problemas envolvendo o Teorema do 02 AE/ES
Trabalho-Energia (Ap).
a) identificar Potência a partir do conceito de
6.6.4 Trabalho (Cp);
POTÊNCIA b) descrever as unidades de Potência (Cn); e 01 AE/ES
c) solucionar problemas envolvendo Potência
(Ap).

UNIDADE 6.7: CONSERVAÇÃO DA ENERGIA


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 03

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) empregar o conceito de conservação da energia no âmbito da Dinâmica da Partícula (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.7.1 a) definir forças conservativas e não conservativas
FORÇAS (Cn); e
02 AE
CONSERVATIVAS b) exemplificar forças conservativas e não
conservativas (Cp).
MCA 37-75/2020 33/179

a) conceituar Energia Potencial de um Sistema


6.7.2
submetido a forças conservativas (Cn); e
ENERGIA POTENCIAL 02 AE/ES
b) solucionar problemas envolvendo a Energia
Potencial (Ap).
6.7.3 a) conceituar Energia Potencial de um Sistema
SISTEMAS submetido a forças conservativas (Cn); e
02 AE/ES
CONSERVATIVOS b) solucionar problemas envolvendo a Energia
Potencial (Ap),
a) enunciar o princípio de conservação da massa
segundo Lavoisier (Cn);
b) explicar o conceito de massa segundo Einstein
6.7.4
(Cp);
MASSA E ENERGIA 02 AE/ES
c) explicar a equivalência entre energia e massa
através da equação de Einstein (Cp); e
d) solucionar problemas envolvendo massa e
energia (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Física I deverá desenvolvida adotando-se o método expositivo, com resolução
de exercícios em sala de aula.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012. 340p. v. 1.
HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 685p.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Física I deverá ser ministrada após as disciplinas Cálculo I e Vetores de
Geometria Analítica.
34/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 7 : FÍSICA II
Carga horária para instrução: 47 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os princípios fundamentais da Física envolvendo fenômenos ligados às
cinemáticas e dinâmicas linear e angular de um Sistema de partículas (Ap);
b) interpretar os princípios fundamentais da Física envolvendo os movimentos oscilatório e
ondulatório (Cp); e
c) interpretar os princípios fundamentais da Física envolvendo fenômenos ligados à
Termodinâmica (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 7.1: CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) ilustrar os princípios fundamentais que envolvem o estudo do centro de massa de um
sistema de partículas de seu momento linear (Ap).
i)SUBUNIDADES j)OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar sistema de partículas (Cn);
7.1.1 b) conceituar centro de massa de um sistema de
CENTRO DE MASSA partículas (Cn); e 03 AE
c) discutir o cálculo do centro de massa para um
sistema de duas ou mais partículas (Cp).
a) conceituar momento linear de uma partícula
7.1.2 isolada (Cn); e
b) expressar a segunda Lei de Newton em termos
MOMENTO LINEAR DE 03 AE
do momento linear de uma partícula isolada
UMA PARTÍCULA
(Cp).

a) definir a condição para a conservação do


7.1.3 momento linear (Cn);
CONSERVAÇÃO DO b) exemplificar aplicações da conservação do AE/
04
MOMENTO LINEAR momento linear (Cn); e ES
c) solucionar problemas envolvendo conservação
do momento linear (Ap).

UNIDADE 7.2: OSCILAÇÕES


Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os princípios fundamentais das Oscilações (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar movimentos periódico, harmônico e
oscilatório (Cn);
b) conceituar período e freqüência (Cn);
7.2.1 04 AE/ES
c) explicar as equações básicas do Movimento
MHS Harmônico Simples – MHS (Cp); e
d) solucionar problemas envolvendo MHS (Ap).
MCA 37-75/2020 35/179

7.2.2 a) distinguir a relação existente entre o MHS e o


RELAÇÃO ENTRE MHS Movimento Circular Uniforme – MCU (Cp). 04 AE
E MCU
7.2.3 a) apresentar os dispositivos cujo funcionamento
APLICAÇÕES DO MHS baseia-se nos princípios do MHS (Cn). 04 AE

UNIDADE 7.3: ONDAS SONORAS


Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os princípios fundamentais aplicados às velocidade e propagação de
ondas sonoras (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir ondas sonoras, intervalo audível, ondas
7.3.1 infra-sônica e ultra-sônica (Cn); e
b) exemplificar os tipos de ondas sonoras (Cp). 04 AE
TIPOS

a) conceituar propagação e velocidade de ondas


longitudinais (Cn);
7.3.2 b) apresentar as equações básicas envolvendo a
PROPAGAÇÃO E propagação e velocidade de ondas longitudinais
VELOCIDADE (Cp); e 04 AE
c) solucionar problemas sobre propagação e
velocidade de ondas sonoras longitudinais
(Ap).

a) conceituar o efeito Doppler (Cn);


7.3.3 b) apresentar as equações envolvidas no efeito
EFEITO DOPPLER Doppler (Cp); e 04 AE
c) exemplificar aplicações do efeito Doppler
(Cn).

UNIDADE 7.4: TERMOLOGIA


Carga horária para instrução: 13 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os princípios básicos relacionadas a calor e trabalho em processos
termodinâmicos (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar calor (Cn);
b) identificar quantidade de calor e calor
específico (Cp);
7.4.1
c) definir capacidade térmica molar dos sólidos
CALOR 04 AE/ES
(Cn);
d) explicar condução de calor (Cp); e
e) solucionar problemas envolvendo calor (Ap).
36/179 MCA 37-75/2020

7.4.2 a) definir trabalho (Cn);


CALOR E TRABALHO b) identificar a equação do trabalho para um
processo termodinâmico (Cn); e
04 AE
c) explicar a relação existente entre calor e trabalho
(Cp).

a) definir a função energia interna (Cn);


b) apresentar a primeira Lei da Termodinâmica e
7.4.3 sua equação (Cn);
c) definir transformações reversíveis e irreversíveis
PRIMEIRA E SEGUNDA
(Cn);
LEI DA 05 AE
d) apresentar o Ciclo da Carnot (Cn);
TERMODINÂMICA e) apresentar a segunda Lei da Termodinâmica e
sua equação (Cn); e
f) exemplificar aplicações da primeira e segunda
Lei da Termodinâmica (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Física II deverá ser desenvolvida adotando-se o método expositivo, com
resolução de exercícios em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012. 340p. v. 1.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e
termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 296p. v. 2.
HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 685p.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Física II deverá ser ministrada após a disciplina de Cálculo I.
MCA 37-75/2020 37/179

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 8: FÍSICA III
Carga horária para instrução: 42 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os princípios fundamentais da Física envolvendo ações elétricas sobre a
carga elétrica (Ap); e
b) identificar os princípios fundamentais da Física envolvendo ações magnéticas sobre a
carga elétrica (Ap).

UNIDADE 8.1: AÇÃO ELÉTRICA SOBRE A CARGA


Carga horária para instrução: 24 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os princípios básicos envolvendo a carga e o campo elétrico em conformidade
com as Leis de Coulomb e de Gauss (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir carga elétrica e suas propriedades (Cn);
b) definir quantização de carga elétrica (Cn);
8.1.1
c) enunciar a Lei de Coulomb (Cp);
CARGA ELÉTRICA E LEI AE/
d) exemplificar a distribuição contínua de cargas 04
DE COULOMB ES
sobre um corpo (Cp); e
e) solucionar problemas envolvendo a carga
elétrica associada à Lei de Coulomb (Ap).
a) definir campo (Cn);
b) explicar campo elétrico (Cp);
8.1.2 c) identificar campo elétrico de cargas pontuais
CAMPO ELÉTRICO (Cp); AE/
04
d) identificar campo elétrico de distribuições ES
contínuas de carga (Cp); e
e) solucionar problemas envolvendo campo elétrico
(Ap).
8.1.3 a) definir energia potencial elétrica (Cn);
ENERGIA POTENCIAL b) discutir a equação da variação da energia
ELÉTRICA E POTENCIAL potencial entre duas cargas (Cp);
ELÉTRICO c) discutir a conservação da energia mecânica total
em um sistema isolado de duas cargas (Cp);
AE/
d) definir a energia potencial de um sistema de 03
ES
cargas (Cn);
e) definir potencial elétrico (Cn); e
calcular o potencial elétrico de uma carga em
deslocamento, sob a ação de um campo elétrico
(Cp).
a) descrever os materiais condutores, isolantes,
8.1.4 polares, ferroelétricos e supercondutores
PROPRIEDADES (Cn); AE/
03
ELÉTRICAS DOS b) descrever o comportamento de um condutor ES
MATERIAIS em presença de um campo elétrico nas
condições estáticas e dinâmicas (Cp);
c) conceituar materiais ôhmicos (Cn);
38/179 MCA 37-75/2020

d) discutir, microscopicamente, a Lei de Ohm


(Cp);
e) identificar o comportamento de um material
isolante na presença de um campo elétrico
(Cp); e
f) solucionar problemas envolvendo as
propriedades elétricas dos materiais (Ap).
a) definir capacitor (Cn);
b) definir dielétrico (Cn);
c) explicar o efeito do dielétrico em um capacitor
(Cp);
d) definir capacitância (Cn);
e) calcular a capacitância conforme os tipos de AE/
8.1.5 04
capacitores (Ap); ES
CAPACITÂNCIA
f) calcular a capacitância equivalente, nas
associações de capacitores (Ap);
g) discutir o armazenamento de energia em um
campo elétrico (Cp); e
h) solucionar problemas envolvendo capacitância
(Ap).
a) definir corrente elétrica (Cn);
b) definir força eletromotriz (Cn);
c) relacionar os elementos constituintes de um
circuito de corrente contínua – CC (Cn);
8.1.6 d) explicar o funcionamento de circuitos de AE/
06
CIRCUITOS CC corrente contínua com resistores ligados em ES
série e em paralelo (Cp);
e) explicar as Leis que envolvem a resolução de
circuitos de corrente contínua (Cp); e
f) solucionar problemas que envolvem circuitos de
corrente contínua (Ap).

UNIDADE 8.2: AÇÃO MAGNÉTICA SOBRE A CARGA ELÉTRICA


Carga horária para instrução: 18 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os princípios básicos relativos à ação magnética sobre a carga elétrica (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir magnetismo, interações magnéticas entre
objetos e pólos magnéticos (Cn);
b) discutir a força magnética sobre uma carga em
8.2.1 movimento (Cp); AE/
CAMPO MAGNÉTICO c) definir a combinação de efeitos elétrico e 06 ES
magnético sobre uma partícula, através da Força
de Lorentz (Cn);
d) explicar a força de deflexão magnética sobre um
feixe de elétrons em movimento (Cp);
e) explicar a atuação de uma força magnética sobre
um fio conduzindo uma corrente (Cp);
f) explicar o torque sobre uma espira de corrente
MCA 37-75/2020 39/179

(Cp); e
g) solucionar problemas envolvendo campo
magnético (Ap).
8.2.2 a) discutir a Lei de indução de Faraday (Cp);
AE/
LEI DE INDUÇÃO DE b) discutir a Lei de Lenz (Cp); e 06
ES
FARADAY c) solucionar problemas relacionados à Lei de
indução de Faraday (Ap).
8.2.3 a) conceituar dipolo magnético (Cn);
PROPRIEDADES b) conceituar magnetização (Cn); e AE/
04
MAGNÉTICAS DOS c) apresentar as propriedades magnéticas dos ES
MATERIAIS materiais (Cn).

a) definir indutor (Cn);


8.2.4 b) explicar indutância (Cp); AE/
02
INDUTÂNCIA c) identificar a equação da indutância e suas ES
unidades (Cp); e
d) exemplificar problemas com indutância (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Física III deverá ser desenvolvida adotando-se o método expositivo, com
resolução de exercícios em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 9.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 375p. v. 3.
HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 685p.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Física III deverá ser ministrada após a disciplina de Cálculo I.
40/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 9: FÍSICA IV
Carga horária para instrução: 42 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a)identificar os princípios fundamentais da Física envolvendo circuitos de Corrente Alternada
e eletromagnetismo (Ap); e
b) identificar os princípios fundamentais da Ótica (Ap).
c) identificar os princípios fundamentais da Física Moderna (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 9.1: CIRCUITOS
Carga horária para instrução: 16 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os princípios básicos de circuitos de Corrente Alternada (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar corrente alternada e circuitos de
9.1.1
corrente alternada (Cn); e
CORRENTE ALTERNADA 02 AE
b) discutir o processo de geração da corrente
alternada (Cp).
a) apresentar as equações básicas da diferença de
potencial nos elementos resistivo, indutivo e
9.1.2 capacitivo (Cp);
ELEMENTOS b) apresentar o diagrama fasorial dos elementos
resistivo, indutivo e capacitivo (Cp); AE/
RESISTIVO, INDUTIVO E 04
CAPACITIVO c) apresentar os gráficos da diferença de potencial ES
e da corrente nos elementos resistivo, indutivo
e capacitivo (Cp); e
d) calcular as reatâncias indutiva e capacitiva de
circuitos de corrente alternada (Ap).
a) apresentar o circuito RLC de malha única (Cp);
b) discutir o método de resolução de circuitos
RLC, de modo a se obter a constante de fase, a
9.1.3 corrente, a impedância e a freqüência de
AE/
CIRCUITOS RLC ressonância (Cp); 04
ES
c) apresentar os diagramas fasoriais da corrente e
da diferença de potencial (Cp); e
d) resolver problemas referentes a circuitos RLC
(Ap).
9.1.4 a) apresentar as equações da potência em circuitos
POTÊNCIA EM de Corrente Alternada - CA (Cp); e AE/
CIRCUITOS CA b) resolver problemas envolvendo potência em 03
ES
Corrente Alternada (Ap).
a) conceituar transformador (Cn); 03 AE/
b) apresentar o esquema do transformador ideal ES
(Cp);
9.1.5 c) explicar o funcionamento do transformador
TRANSFORMADORES ideal (Cp);
MCA 37-75/2020 41/179

d) apresentar as partes constituintes do


transformador (Cn);
e) apresentar as equações básicas relativas ao
transformador (Cp);
f) apontar as características do autotransformador
(Cn); e
g) resolver problemas envolvendo
transformadores (Ap).

UNIDADE 9.2: ÓTICA


Carga horária para instrução: 18 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os conhecimentos básicos dos fenômenos óticos no campo das Ciências
e Tecnologias em geral (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar luz e fenômeno luminoso (Cn);
b) discutir a luz como forma de onda (Cp);
9.2.1 c) discutir a faixa do espectro visível no contexto
CONCEITOS BÁSICOS do espectro eletromagnético (Cp); e 02 AE/ES
d) discutir a dispersão cromática da luz branca
(Cp).
a) discutir polarização de uma onda (Cn);
b) representar a polarização de uma onda com
base na direção das oscilações do campo
elétrico (Cn);
c) representar fontes de luz com ondas
eletromagnéticas polarizadas aleatoriamente
(Cn);
9.2.2
d) representar fontes de luz com ondas
POLARIZAÇÃO 03 AE/ES
eletromagnéticas parcialmente polarizadas
(Cn);
e) definir filtro polarizador (Cn);
f) explicar a polarização da luz por espalhamento
(Cp); e
g) discutir a intensidade da luz polarizada e suas
equações (Ap).
42/179 MCA 37-75/2020

a) conceituar óptica geométrica da luz visível


(Cn);
b) discutir a reflexão da luz e seus elementos
(Cp);
9.2.3 c) apresentar a Lei da Reflexão (Cp);
REFLEXÃO E d) discutir refração e seus elementos (Cp);
REFRAÇÃO e) apresentar a Lei da Refração – Snell (Cp); 04 AE/ES
f) conceituar dispersão cromática (Cn);
g) conceituar ângulo crítico e reflexão interna
total (Cn); e
h) solucionar problemas sobre reflexão e refração
(Ap).
a) definir imagem virtual e imagem real (Cn);
b) diferenciar imagem real da virtual (Cp);
c) discutir o fenômeno da miragem (Cp);
d) definir espelho (Cn);
e) definir espelho plano (Cn);
f) discutir as imagens produzidas por um espelho
9.2.4 plano e suas equações (Cp);
IMAGENS E ESPELHOS g) conceituar espelhos esféricos (Cn);
h) discutir os tipos de espelhos esféricos e seus 04 AE/ES
elementos (Cp);
i) discutir as imagens produzidas por espelhos
esféricos (Cp);
j) discutir a refração em interfaces esféricas (Cp);
e
k) solucionar problemas envolvendo imagens e
espelhos (Ap).
a) conceituar lente (Cn);
b) discutir os tipos de lentes (Cp);
c) discutir as equações das lentes delgada e
9.2.5 delgada na presença de ar – equação do
LENTES fabricante de lentes (Cp);
03 AE/ES
d) discutir as imagens produzidas por lentes
delgadas (Cp);
e) discutir sistemas de duas lentes (Cp); e
resolver problemas sobre lentes (Ap).
a) conceituar instrumentos ópticos (Cn);
b) exemplificar os diversos tipos de instrumentos
9.2.6 ópticos (Cp);
INSTRUMENTOS c) discutir a lente de aumento simples (Cp);
ÓPTICOS d) discutir o microscópico composto (Cp); e 02 AE
e) discutir o microscópico refrator (Cp).

UNIDADE 9.3: FÍSICA MODERNA


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) empregar os princípios básicos relativos à física moderna (Ap).
MCA 37-75/2020 43/179

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) apresentar os conceitos básicos e os postulados
9.3.1 da teoria da relatividade (Cp).
NOÇÕES BÁSICAS DE b) apresentar os conceitos básicos de relatividade
RELATIVIDADE no tempo e no espaço (Cp).
c) Estudar e solucionar problemas envolvendo a 04 AE
transformação de Lorentz
d) Discutir as implicações da física relativística.
a) apresentar os conceitos básicos da teoria
quântica (Cp);
b) conceituar fóton e quantum de luz;
9.3.2 c) discutir acerca do efeito fotoelétrico (Cp);
NOÇÕES BÁSICAS DE d) discutir acerca dos elétrons e ondas de matéria 04 AE/ES
QUÂNTICA (Cp);
e) discutir conceitualmente a equação de
Schrödinger e o princípio da indeterminação de
Heisenberg (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Física IV deverá ser desenvolvida adotando-se o método expositivo, com
resolução de exercícios em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 9.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 375p. v. 3.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: óptica e física
moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 406p. v. 4.
HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 685p.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Física IV deverá ser ministrada após a disciplina de Cálculo I.
44/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 10: QUÍMICA GERAL
Carga horária para instrução: 74 tempos Carga horária para avaliação: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) utilizar os princípios relativos aos campos da Química, influentes no escopo das
Ciências e Tecnologias em geral (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 10.1: NOÇÕES PRELIMINARES
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar matéria, transformações, energia e modos de como quantificar e medir os
fenômenos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a)conceituar matéria e classificá-las de acordo com
sua
10.1.1 b)composição e estado físico (Cp);
MATÉRIA E c)identificar as unidades de medida (Cn); e AE/
01
TRANFORMAÇÕES d) distinguir os tipos e leis de transformações da ES
matéria (Cp).

a)conceituar energia (Cn);


10.1.2 b)identificar as formas e transformações de energia AE/
01
ENERGIA (Cp). ES

10.1.3 a)definir tipos de algarismos significativos (Cn);


USO E b)definir análise dimensional (Cp); e 01 AE/
EXTRAPOLAÇÃO DE e) identificar as medidas de exatidão e precisão (Cn). ES
NÚMEROS

UNIDADE 10.2: FÓRMULAS, EQUAÇÕES E ESTEQUIOMETRIA


Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as fórmulas, equações e estequiometria que envolvem os processos químicos
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
10.2.1 a)conceituar átomos (Cp); e
AE/
MICROESTRUTURAS b)distinguir átomos de moléculas e íons (Cp). 01
ES
DA MATÉRIA.
10.2.2 a)conceituar as diversas fórmulas químicas (Cn);
e AE/
FÓRMULAS 01
b)diferenciar as fórmulas químicas (Cp). ES
QUÍMICAS
10.2.3 a) conceituar massa atômica (Cp); 02 AE/
MASSA ATÔMICA b) calcular massa atômica (Ap); ES
c) descrever número de Avogrado e mol,
determinando o número de moles de átomo, de
moléculas e de fórmulas unitárias (Cp).
MCA 37-75/2020 45/179

a)definir equações químicas (Cn);


10.2.4 b)definir balanceamento de equação química
AE/
EQUAÇÕES (Cp); e 02
ES
QUÍMICAS c) descrever o balanceamento de equações
químicas por tentativa (Cp).
a)definir cálculo estequiométrico (Cp);
b) definir estequiometria das soluções (Cn);
10.2.5 AE/
c) definir soluto e solvente (Cp); e 02
ESTEQUIOMETRIA ES
d)definir concentração molar, diluição, ácidos e
bases, reações de neutralização e titulação (Cn).
a) descrever os nomes triviais e sistemáticos dos
compostos químicos (Cn);
10.2.6 b) enunciar a nomenclatura dos compostos AE/
01
NOMENCLATURA binários que possui ou não oxigênio (Cn); e ES
c) descrever a nomenclatura dos ácidos e bases
(Cn).

UNIDADE 10.3: TERMOQUÍMICA


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os fenômenos de absorção e liberação de calor nas reações químicas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a)conceituar a Primeira Lei da Termodinâmica
10.3.1 (Cp); e
AE/E
PRIMEIRA LEI DA b) determinar a relação existente entra calor, 01
S
TERMODINÂMICA trabalho e energia, na Primeira Lei da
Termodinâmica (Cp).
a) definir calor e entalpia (Cn); e
10.3.2 AE/E
b) identificar a relação entre entalpia e energia 01
CALOR E ENTALPIA S
(Cp).
10.3.3 a) identificar uma equação termoquímica
EQUAÇÕES (Cn); e AE/E
02
TERMOQUÍMICAS b) diferenciar os tipos de entalpia (Cp). S

UNIDADE 10.4: GASES


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as principais leis dos gases ideais e reais, e suas propriedades (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
46/179 MCA 37-75/2020

a) conceituar gás (Cn);


10.4.1 b) destacar as variáveis usadas para descrever o
comportamento dos gases (Cn); e AE/
VARIÁVEIS 01
c) definir volume, pressão e temperatura e suas ES
ENVOLVIDAS
unidades (Cp).
a) definir relação pressão-volume: Lei de Boyle
(Cn);
b) apresentar o gráfico e equação da Lei de Boyle
(Cp);
10.4.2 AE/
c) definir o efeito de temperatura: Lei de Charles 02
LEIS DOS GASES ES
(Cn);
d) definir zero absoluto (Cn); e
e) apresentar o gráfico e equação da Lei de
Charles e cálculos combinados (Cp);
a) definir o gás real, levando em consideração os
10.4.3 desvios da Lei do Gás Ideal (Cn); e AE/
02
GASES REAIS b) apresentar as equações de estado para gases ES
reais (Cp).

UNIDADE 10.5: ESTRUTURA ATÔMICA


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os modelos atômicos, as massas dos átomos e estudos relacionados aos
elétrons (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) apontar o dilema do átomo estável (Cn);
b) definir o átomo de Bohr (Cn);
c) apresentar o modelo da mecânica quântica, as
energias eletrônicas e o insucesso da mecânica
clássica (Cn);
d) apontar o princípio da incerteza de Heisenberg
10.5.1
(Cn); AE/
ELÉTRONS EM 04
e) apresentar a distribuição eletrônica por níveis e ES
ÁTOMOS
subníveis (Cp);
f) conhecer os níveis eletrônicos de energia e as
diversas configurações eletrônicas de átomos (Cp);
e
g) apresentar os números quânticos dos elétrons
(Cn).

UNIDADE 10.6: PERIODICIDADE QUÍMICA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar na tabela periódica e a periodicidade dos elementos químicos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


MCA 37-75/2020 47/179

a) identificar a descoberta da lei periódica (Cn);


10.6.1 b) apresentar a periodicidade na discussão AE/
01
TABELA PERIÓDICA moderna (Cn); e ES
c) apresentar a tabela periódica moderna (Cp).
a) identificar a periodicidade nas configurações
10.6.2 eletrônicas (Cn);
CONFIGURAÇÃO b) apresentar a periodicidade nas propriedades AE/
02
ELETRÔNICA E atômicas, físicas e químicas (Cp); e ES
PROPRIEDADES c) apresentar a determinação de massa atômica
(Cp).

UNIDADE 10.7: LIGAÇÃO QUÍMICA


Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as ligações químicas entre átomos, a eletronegatividade dos elementos, as
energias de ligação e as cargas envolvidas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os tipos de ligações químicas (Cp);
b) definir ligação iônica (Cn);
c) descrever as diversas estruturas de Lewis
(Cp);
10.7.1 AE/
d) definir ligação covalente (Cn); 03
TIPOS ES
e) apresentar as estruturas de Lewis da ligação
covalente simples e das múltiplas (Cp); e
f) definir as ligações covalente normal e
coordenada, regra do octeto e ressonância (Cn).
a)conceituar eletronegatividade (Cp);
10.7.2 b) relacionar periodicidade e
AE/
ELETRONEGATIVIDA- eletronegatividade (Ap); e 02
ES
DE c)apresentar a eletronegatividade e tipos de
ligação (Ap).
10.7.3 a)definir energias de ligação (Ap); e
b)definir energias médias de ligação (Ap). AE/
ENERGIAS DE 01
ES
LIGAÇÃO
10.7.4 a)definir carga formal de um átomo (Cn); e
AE/
BALANÇO DE b) identificar a relação entre carga formal e a 01
ES
CARGAS estrutura de Lewis (Cp).
a) definir repulsão dos pares eletrônicos usando
o método de VSEPR (Cn);
10.7.5
b) identificar as moléculas diatômicas, AE/
POLARIDADE DAS 02
triatômicas e outras (Ap); e ES
MOLÉCULAS
c) estabelecer as geometrias moleculares das
moléculas (Ap).

UNIDADE 10.8: SOLUÇÕES QUÍMICAS


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as propriedades das soluções químicas e dos eletrólitos (Cp).
48/179 MCA 37-75/2020

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


10.8.1 a)identificar as propriedades gerais das soluções
AE/
PROPRIEDADES (Cn). 01
ES
10.8.2 a) definir os tipos de soluções (Cn).
AE/
TIPOS 01
ES
a) definir as unidades de concentração das
10.8.3 soluções (Cp); e
AE/
UNIDADES DE b) apresentar as fórmulas das unidades de 02
ES
CONCENTRAÇÃO concentração das soluções (Cn).

a) definir o mecanismo de dissolução (Cn);


b) apresentar a água e as ligações de hidrogênio
10.8.4 (Cp); e
AE/
SOLUBILIDADE c) explicar a saturação e a solubilidade para os 02
ES
solutos não dissociáveis e dissociáveis (Cp).

a) definir propriedades coligativas (Cn);


b) identificar o abaixamento da pressão de vapor
10.8.5 (Cn);
PROPRIEDADES c) descrever a elevação do ponto de ebulição e a AE/
03
COLIGATIVAS diminuição do ponto de congelamento (Cp); e ES
d) definir pressão osmótica e osmose reversa
(Cn).
a) identificar as várias formas de dissociação
10.8.6 (Cn); e AE/
01
ELETRÓLITOS b) definir as forças dos eletrólitos (Cn). ES

UNIDADE 10.9: REAÇÕES EM SOLUÇÕES AQUOSAS


Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as propriedades das soluções aquosas com relação aos ácidos e bases,
transferência de elétrons e balanço de cargas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir reação ácido-base conforme Arrhenius e
10.9.1 pelo sistema solvente (Cn); e AE/
02
ÁCIDO-BASE b) definir reação ácido-base conforme Bronsted- ES
Lowry e Lewis (Cn).
a) definir a precipitação e complexação (Cn);
10.9.2 b) explicar as equações e simplificadas para
AE/
PRECIPITAÇÃO E reações em soluções aquosas (Cp); e 02
ES
COMPLEXAÇÃO c) definir os tipos de reação em solução aquosa
(Cn).
a) definir o número de oxidação pelo método 1 02 AE/
10.9.3 (Cn); e ES
BALANÇO DE CARGA b) definir número de oxidação pelo método 2
MCA 37-75/2020 49/179

(Cn).
10.9.4 a) definir oxidação e redução pelo método de
REAÇÕES DE transferência de elétrons (Cn); AE/
03
TRANSFERÊNCIA DE b) explicar o balanceamento de equações redox ES
ELÉTRONS (Cp).

UNIDADE 10.10: ELETROQUÍMCA


Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as células eletroquímicas, potenciais dos eletrodos e usos comerciais
(Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir células galvânicas e eletrolíticas (Cn);
b) descrever as reações espontâneas e a célula
galvânica (Ap);
c) descrever os eletrodos nas células galvânicas
10.10.1 AE/
(Cn); 04
TIPOS DE CÉLULAS ES
d) definir células eletrolíticas (Ap);
e) descrever as reações não espontâneas e as
células eletrolíticas (Ap); e
f) explicar a eletrólise (Cp).
a) definir potenciais-padrão de eletrodo (Cn);
10.10.2
b) explicar o eletrodo padrão de hidrogênio (Cp); AE/
POTENCIAIS-PADRÃO 01
e ES
DE ELETRODO
c) definir potenciais de redução padrão (Ap).

10.10.3 a) conceituar medida de pH (Cn).


AE/
MEDIDA 01
ES
ELETROQUÍMICA DO
pH
10.10.4 a) definir as células galvânicas comerciais (Cn); e
CÉLULAS b) explicar as células primárias e secundárias AE/
01
GALVÂNICAS (Ap). ES
COMERCIAIS
UNIDADE 10.11: TÓPICOS DE QUÍMICA ORGÂNICA
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os principais tipos de hidrocarbonetos, grupos funcionais, nomenclaturas
e propriedades (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir os hidrocarbonetos saturados,
10.11.1 insaturados e aromáticos (Cp); e
AE/
TIPOS DE b) apresentar as principais propriedades dos 03
ES
HIDROCARBONETOS hidrocarbonetos saturados, insaturados e
aromáticos (Cn).
10.11.2 a) apresentar os grupos funcionais dos álcoois, 03 AE/
GRUPOS éteres, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, ES
FUNCIONAIS ésteres e aminas (Cp); e
50/179 MCA 37-75/2020

b) apresentar as nomenclaturas e principais


propriedades dos álcoois, éteres, aldeídos,
cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres e aminas
(Cn).

UNIDADE 10.12: PROCESSOS NUCLEARES


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os processos nucleares e aplicações (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir radioatividade e radioatividade natural
(Cn); e
10.12.1 AE/
b) apresentar a detecção e medida da 01
RADIOATIVIDADE ES
radioatividade (Cn).

a) apresentar a cinética da desintegração nuclear


10.12.2
(Cn); e
CINÉTICA DA AE/
b) explicar a desintegração radioativa de primeira 02
DESINTEGRAÇÃO ES
ordem (Cn).
NUCLEAR
10.12.3 a) definir transmutação, fissão e fusão nuclear
AE/
REAÇÕES (Cn). 01
ES
NUCLEARES
10.12.4 a) apresentar as principais aplicações da química
AE/
APLICAÇÕES da radioatividade (Cn). 01
ES

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A aula será ministrada utilizando-se de métodos expositivos, incentivando, por meio de
perguntas e questionamentos, a participação e a discussão a respeito do conteúdo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, P., Jones, L., Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 5ª edição, 2012.

BROWN, T. L., LeMay,H. E., Bursten,B. E., Burdge, J. R., Química a ciência central. São
Paulo: Pearson, 9ª edição, 2012.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Química poderá ser ministrada em qualquer momento do curso, desde que
observado o perfil de relacionamento indicado no PUD das disciplinas do campo técnico-
especializado.
MCA 37-75/2020 51/179

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


DISCIPLINA 11: DESENHO TÉCNICO
Carga horária para instrução: 54 tempos Carga horária para avaliação: 06 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Expressar graficamente os elementos fundamentais do Desenho (Cp);
b) exemplificar as principais funções e ferramentas de desenho CAD (Cp); e
c) utilizar os conhecimentos de software CAD no campo do Desenho Técnico inerente às diversas
especialidades (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 11.1: FUNDAMENTOS
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Apontar os principais instrumentos utilizados na elaboração de Desenho Técnico (Cn); e
b) revisar as construções básicas de Desenho Geométrico (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Listar os principais instrumentos convencionais
11.1.1 utilizados no desenho técnico: régua paralela ou
INSTRUMENTAL T, jogo de esquadros, transferidor, compasso, AE
BÁSICO escalímetro (Cn); e 01
b) relacionar instrumentos convencionais e
instrumentos digitais utilizados pelo sistema
CAD (Cp).
11.1.2 a) Identificar os conceitos básicos referentes aos
CONSTRUÇÕES traçados de reta, segmento de ângulos,
BÁSICAS DE construção de triângulos e quadriláteros (Cn);
DESENHO b) distinguir estudo das proporções gráficas, 03 AE
GEOMÉTRICO polígonos e concordância (Cp); e
c) exemplificar estudo da circunferência e de
figuras equivalentes (Cp).
UNIDADE 11.2: INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Empregar o conhecimento dos fundamentos do Desenho Técnico aplicado às
Especialidades (Ap); e
b) interpretar, através das cartas publicadas, as diversas representações de escalas e
cotagem (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.2.1 a) Identificar os principais tipos de linhas (Cn);
LEGENDAS E TIPOS e
01 AE
DE LINHA b) citar as legendas utilizadas em documentos
de interesse das especialidades (Cn).
11.2.4 a) Identificar as escalas utilizadas em aplicações 03 AE/ ES
ESCALAS E do Desenho Técnico de interesse das
COTAGEM especialidades (Cn);
b) justificar a utilização de aplicação escalas
utilizadas em aplicações do Desenho Técnico
52/179 MCA 37-75/2020

(Cp);
c) expressar o processo de cotagem em
aplicações do Desenho Técnico de interesse
das Especialidades (Cp); e
d) solucionar exercícios referentes a escalas e
cotagem (Ap).

UNIDADE 11.3: DESENHO COM SOFTWARE CAD


Carga horária para instrução: 46 tempos Carga horária para avaliação: 06 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Interpretar o processo de criação e edição de objetos gráficos (Cp);
b) ajustar as principais configurações do software e workspace (Cp);
c) discutir as principais ferramentas de desenho, medição e texto (Cp);
d) empregar os recursos computacionais de software CAD na elaboração de Desenho Técnico
aplicado às especialidades do Quadro de Oficiais Especialistas, nas diversas especialidades
(Ap);
e) identificar as principais aplicações práticas do desenho na atuação do oficial especialista
(Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Definir objeto gráfico (Cn);
11.3.1 b) apontar os principais programas
CRIAÇÃO DE computacionais existentes para criação de 04
AE
OBJETOS objetos gráficos (Cn); e
GRÁFICOS c) explicar os métodos para criação de objetos
gráficos (Cp).
11.3.2 a) Identificar os principais programas
EDIÇÃO DE computacionais existentes para edição de
OBJETOS objetos gráficos (Cn); e
b) utilizar um programa computacional com 04 ES
licença gratuita e/ou estudantil para edição de
objetos gráficos (Ap)
11.3.3 a) Definir a configuração do Workspace, tais
CONFIGURAÇÃO como: background, sistemas de projeção,
SOFTWARE unidades, parâmetros de projeção e outras
(Cn);
b) caracterizar a configuração básica do
Software (Cn);
c) preparar as preferências de vista, barra de
menus, barra de status, janelas e comandos
(Ap); 04 AE/ES
d) utilizar as unidades de medida conforme
Sistema Internacional de unidades (Ap);
e) empregar as unidades angulares (Ap);
f) apontar as funções SNAP (Cn);
g) explicar os métodos de salvamento dos
arquivos (Cp); e
h) destacar os tipos de arquivos que o Software
trabalha (Cn).
MCA 37-75/2020 53/179

11.3.4 a) Preparar os sistemas de projeção (Ap);


CONFIGURAÇÃO b) citar os métodos de plotagem de coordenadas
WORKSPACE geográficas (Cn);
c) plotar pontos em coordenadas Lat/Long
04 AE/ES
(WGS-84) , em coordenadas polares e
cartesianas (Cp); e
d) identificar os níveis ou camadas de trabalho
(Layers) (Cn).
11.3.5 a) Plotar pontos, linhas, retas, ângulos, círculos,
FERRAMENTOS DE arcos, planos, figuras regulares e irregulares
DESENHO (Ap);
b) distinguir as seguintes ferramentas de 10 AE/ES
desenho: trim, rotação, mover, copiar, offset,
paralela, chamfre, deletar, drop, escala (Cp).
11.3.6 a) Interpretar as ferramentas de Medição linear
FERRAMENTOS DE (Cp); e
MEDIÇÃO b) ilustrar as ferramentas de Medição angular 04 AE/ES
(Cp).
11.3.7 a) Empregar as ferramentas de inserção de
FERRAMENTAS DE textos (Ap); e 04 AE/ES
TEXTO b) usar as ferramentas de edição de Texto (Ap)
a) Discutir as informações do elemento gráfico
11.3.8 (Cp);
ELEMENTOS E b) explicar as informações da célula gráfica
ATRIBUTOS (Cp);
c) apontar as diferentes propriedades do 04 AE/ES
elemento gráfico (Cn).
d) identificar os métodos de preenchimento –
hachuras (Cp); e
e) justificar agrupamento de elementos (Cp).
11.3.9 a) Exemplificar os diferentes métodos de
INSERÇÃO DE importação de arquivos e imagens Raster
IMAGENS RASTER (Cp); e 04 AE/ES
b) expressar os métodos de referenciamento e
anexo - atach de arquivos (Cp).
c) Explicar os diferentes métodos de exportação
11.3.10 de arquivos: Google Earth, scathup, e outros
04 AE/ES
EXPORTAÇÃO (Cp); e
d) ilustrar os métodos de impressão (Cp).
11.3.11 a) Empregar as principais aplicações práticas de
APLICAÇÃO PRÁTICA desenho nas atribuições do oficial especialista 02 AE/ES
dentro das diversas especialidades (Cn).
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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 12: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
Carga horária para instrução: 42 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a evolução das teorias da gestão e sua aplicabilidade na atuação de gestor (Cp);
b) valorizar a atuação do profissional gestor comprometido com a Aeronáutica na organização
e gestão eficiente dos seus recursos (Va);
c) produzir conhecimentos, habilidades e comportamentos para a gestão (Ap); e
d) distinguir os princípios éticos envolvidos na gestão e nas organizações, a responsabilidade
social e o papel do administrador como agente do processo de mudança organizacional e
social (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 12.1: A ORGANIZAÇÃO E AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
Carga horária para instrução: 28 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) compreender as teorias da administração e os conceitos básicos acerca das organizações
(Cp); e
b) explicar a evolução das teorias da administração sob o ponto de vista holístico e sua
aplicabilidade em cada momento histórico e pensamento econômico vigente (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir os conceitos de administração e de
organização (Cn);
b) identificar o papel e a natureza social das
organizações (Cn);
c) identificar as principais áreas funcionais das
organizações e seus papéis (Cn);
d) identificar as atividades básicas do processo de
administração (Cn);
12.1.1
e) descrever as funções, níveis e campos de atuação do
INTRODUÇÃO À AE/
administrador (Cp); 10
ADMINISTRAÇÃO E TG
f) discutir o papel e as competências do administrador
ÀS ORGANIZAÇÕES
(Cn);
g) discutir as características da Administração Pública
brasileira (Cn);
h) dialogar sobre as características do servidor público
no Brasil (Cp); e
i) relacionar a ética, compromisso e responsabilidade
social às características do novo administrador (Cp);

12.1.2 18
A EVOLUÇÃO DO a) discutir as condições históricas que impulsionaram o AE/
PENSAMENTO EM surgimento do campo da administração (Cp); TG
ADIMNISTRAÇÃO b) descrever as principais contribuições da escola
clássica da administração (Cn);
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c) relacionar a abordagem humanística com o


significado da pesquisa de Hawthorne para a
administração(Cp);
d) destacar as principais contribuições e limitações da
escola neoclássica da Administração (Cn);
e) apontar as características da escola estruturalista da
Administração (Cn);
f) destacar as principais contribuições e limitações da
abordagem comportamental (Cn);
g) discutir as teorias da abordagem sistêmica da
Administração (Cn);
h) destacar a contribuição empírica do enfoque
contingencial na Administração (Cn); e
i) discutir as tendências contemporâneas em teoria
administrativa e organizacional (Cp).

UNIDADE 12.2: A ORGANIZAÇÃO BUROCRÁTICA


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) estudar o modelo burocrático de organização (Cn);
b) compreender as características da Teoria da Burocracia e sua aplicabilidade na
administração pública e militar (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) citar as origens da Teoria da Burocracia (Cn);
12.2.1
b) interpretar a visão de Weber sobre a burocracia (Cp);
AS ORIGENS
c) identificar as características do modelo burocrático AE/
DA
proposto por Weber (Cn); 06 TG
BUROCRACIA
d) destacar o desenvolvimento do sistema fabril (Cn); e
E ESTUDO DE
e) discutir as origens da gerência e as transformações nas
WEBER
formas de trabalho (Cn).

12.2.2 AE/
a) explicar os tipos de autoridade (Cp); e
TEORIA DA 04 TG
b) explicar as diferenças entre autoridade e poder (Cp).
AUTORIDADE

12.2.3 a) descrever os modelos da burocracia (Cp);


FUNÇÕES, b) explicar as vantagens do modelo burocrático (Cp); AE /
DISFUNÇÕES E c) explicar as funções e disfunções da burocracia (Cp); e 04 TG
MODELOS DA d) compreender as críticas e as reformulações propostas à
BUROCRACIA burocracia de Weber (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina deverá ser ministrada por meio de aulas expositivas dialogadas, leitura
dirigida, GV-GO, Phillips 66, debates, seminários, trabalhos em grupos e individuais,
estudos de caso, exercícios práticos, filmes, palestras, estudo teórico, discussão de artigo
científico, dramatizações, jogos e dinâmicas, painel integrado, dentre outras.
56/179 MCA 37-75/2020

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos & SPINK, Peter. Reforma do Estado e Administração Pública
Gerencial. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Editora FGV Ebook, 2014.
CHIAVENATO, Adalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente
da moderna administração das organizações. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 634p.
LACOMBE, Francisco & HEILBORN, Gilberto. Administração: Princípios e Tendências. 2 ed. rev e
atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008. 544p.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33ª Ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 2007. 831p.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 480p.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2ª Ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 611p.

OBS: Artigos científicos, reportagens e vídeos serão utilizados como bibliografias


complementares do curso.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Disciplina introdutória às demais disciplinas da área de ciências sociais e aplicadas.


MCA 37-75/2020 57/179

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 13: INTRODUÇÃO AO DIREITO
Carga horária para instrução: 42 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) compreender os conceitos jurídicos fundamentais (Cp).
b) compreender as noções gerais do Direito Constitucional (Cp);
c) compreender as noções gerais do Direito Administrativo (Cp);
d) identificar a função do servidor público na atividade administrativa do Estado (Cp);
e) identificar os Poderes Administrativos (Cp);
f) compreender o processo licitatório e as legislações que o regem (Cp); e
g) identificar a responsabilidade civil da Administração Pública (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 13.1: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
Carga horária para instrução: 42 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) interpretar, na Constituição da República Federativa do Brasil, os preceitos necessários ao
conhecimento para suporte às atividades inerentes ao oficialato (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


13.1.1 a) identificar os conceitos jurídicos fundamentais:
CONCEITOS JURÍDICOS fato jurídico, relação jurídica, sujeito de direito, 12 AE
FUNDAMENTAIS direito subjetivo, dever jurídico, ilícito, sanção (Cn).
a) identificar o conceito, o objeto e a estrutura da
13. 1.2
Constituição Federal de 1988 (Cp);
INTRODUÇÃO AO
b) identificar os princípios fundamentais do Estado
ESTUDO DO DIREITO
Brasileiro; direitos e garantias fundamentais; 15 AE
CONSTITUCIONAL
organização político-administrativa do Estado
Federal; organização dos poderes (Cp).

13.1.3 a) identificar os princípios constitucionais


O ESTADO BRASILEIRO regedores da atividade administrativa (Cp); 15 AE
E A ADMINISTRAÇÃO b) identificar o conceito e abrangência do Direito
PÚBLICA Administrativo; o ato administrativo, a licitação e
o contrato administrativo (Cn);
c) identificar a responsabilidade civil do Estado
decorrente de comportamentos administrativos
(Cp);
d) identificar os critérios de controle da
Administração Pública; o servidor público, o
serviço público e os bens públicos (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deverá enfatizar os conteúdos aplicáveis à realidade dos militares.
58/179 MCA 37-75/2020

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
JUNIOR, José Cretella. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
REALE, Miguel. Lições preliminares do Direito. São Paulo: Saraiva, 1995.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros,
1994.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A presente disciplina deverá ser aplicada antes de qualquer outra com relação à ciência do
Direito.
MCA 37-75/2020 59/179

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 14: PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA
Carga horária para instrução: 42 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) demonstrar a importância da gestão estratégica nas organizações, destacando a
concepção e implementação da estratégia e o processo de planejamento e gestão
estratégica como seus principais fundamentos em direção a uma postura proativa e
antecipatória (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 14.1: O PLANEJAMENTO E A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) citar os conceitos relativos ao processo de planejamento e gestão estratégica (Cn);
b) distinguir o processo de planejamento do processo de administração estratégica nas
organizações (Cp); e
c) elaborar as declarações de identidade corporativa (visão, missão e valores) como
direcionadores estratégicos (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) estudar os diversos conceitos inerentes ao planejamento
e estratégia (Cn);
b) relacionar os conceitos de estratégia, vantagem
competitiva, riscos e retornos (Cp);
14.1.1 c) descrever o processo da gestão estratégica (Cn);
AE/
PLANEJAMENTO E d) elaborar as políticas, objetivos e metas organizacionais
08 TG
ADMINISTRAÇÃO (Ap);
ESTRATÉGICA e) elaborar declarações de visão, missão e valores
organizacionais como direcionadores estratégicos (Ap);
e
f) discutir sobre as diferentes escolhas estratégicas e sua
implementação (Cp);

UNIDADE 14.2: DIAGNÓSTICO ESTRATÉGIO E MATRIZ SWOT


Carga horária para instrução: 16 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever as etapas da análise do ambiente externo e interno de uma organização (Cn); e
b) listar as oportunidades, ameaças, forças e fraquezas identificadas na análise ambiental da
organização na matriz SWOT (Cp);

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


60/179 MCA 37-75/2020

a) descrever as etapas de análise do ambiente externo:


ambiente geral, setor e concorrência (Cn);
b) identificar as dimensões do ambiente geral e como ele
pode afetar as oportunidades e ameaças às organizações
(Ap);
c) conhecer o “Modelo das Cinco Forças Competitivas de
Porter” (Cn);
14.2.1 d) identificar as estratégias de análise da concorrência (Cp);
ANÁLISE DO e) explicar os modelos de análise do ambiente interno de
16 AE/
AMBIENTE uma organização (Cp);
TG
EXTERNO E f) citar as premissas fundamentais da visão baseada em
INTERNO DE recursos-VBR (Cn);
UMA g) aplicar a análise da cadeia de valor para identificar os
ORGANIZAÇÃO recursos e capacidades valiosas de uma organização-
VRIO (Ap);
h) identificar as vantagens competitivas baseadas em
capacidades raras de uma organização (Ap); e
i) construir a Matriz SWOT (Ap).

UNIDADE 14.3 : AS DECISÕES ESTRATÉGICAS


Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) estudar as diferentes formulações estratégicas para os diferentes cenários competitivos
(Cn); e
b) apreciar, criticamente, acerca da Teoria da Burocracia (Av).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) diferenciar a estratégia de liderança em custo e estratégia
de diferenciação (Cp);
b) explicar como as organizações usam uma estrutura
organizacional pra implementar estratégias empresariais
14.3.1
como a liderança em custo (Cp); e
ESTRATÉGIAS AE/
c) descrever como a estratégia de diferenciação pode ser 03
NO NÍVEL DE TG
usada para neutralizar ameaças e explorar oportunidades
NEGÓCIOS
ambientais (Cn).
d) construir a Matriz BCG e a Matriz ANSOFF em
conformidade com o ciclo de vida dos produtos/serviços
(Ap);

14.3.2 a) diferenciar fusões e aquisições (Cp);


ESTRATÉGIAS b) explicar os diferentes tipos de aquisições (Cp); e AE/
03
DE FUSÕES E c) descrever os principais desafios que podem ser TG
AQUISIÇÕES enfrentados pelas empresas que realizam aquisições (Cn).

14.3.3 a) definir e categorizar as alianças estratégicas (Cp); 03 AE/


ALIANÇAS b) explicar os diferentes tipos de alianças estratégicas (Cp); TG
ESTRATÉGICAS e
c) discutir os riscos das alianças estratégicas (Cp).
MCA 37-75/2020 61/179

a) definir estratégias internacionais (Cn);


b) explicar os diferentes tipos de estratégias
14.3.4
internacionais (Cp);
ESTRATÉGIAS 03 AE/
c) apresentar os modos de entrada no mercado
INTERNACIONAIS
internacional (Cp); e
d) discutir os riscos das estratégias internacionais (Cp).

UNIDADE 14.4: CONTROLE E AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apresentar o processo de implementação, controle e avaliação estratégica (Cp); e
b) identificar o Balanced Scorecard como ferramenta de controle e avaliação estratégica
(Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
14.4.1
PROCESSO DE a) descrever as fases do processo de controle e avaliação AE/
02
CONTROLE E estratégica (Cp); TG
AVALIAÇÃO
14.4.2 a) compreender a decomposição das estratégias em quatro
AS QUATRO perspectivas no Balanced Scorecard - BSC (Cp); AE/
02
PERSPECTIVAS b) analisar a lógica “causa e efeito” entre as perspectivas do TG
DO BSC BSC (Cp).
14.4.3 a) decompor cada decisão estratégica em objetivo,
O MAPA indicador, meta e iniciativa – plano de ação (Ap); AE
02
ESTRATÉGICO b) analisar o controle e avaliação das estratégias no Mapa /TG
DO BSC Estratégico (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina deverá ser ministrada por meio de aulas expositivas dialogadas, leitura
dirigida, GV-GO, Phillips 66, debates, seminários, trabalhos em grupos e individuais,
estudos de caso, exercícios práticos, filmes, palestras, estudo teórico, discussão de artigo
científico, dramatizações, jogos e dinâmicas, mostras, painel integrado, dentre outras.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARNEY, Jay B. & HESTERLY, William S. Administração Estratégica e Vantagem
Competitiva: conceitos e casos. 3a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 408p.
BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração: construindo vantagem competitiva. 1ª
Ed. São Paulo: Atlas, 1998. 539p.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7ª Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004. 634p.
KAPLAN, R. S; NORTON, D. P. Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. 19ª Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1997. 344p.

MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce & LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia:


um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
62/179 MCA 37-75/2020

392p.
RIBAS, A. J. F.; FACINI, M. A; TEIXEIRA, G. Planejamento estratégico. Curitiba:
UNICENTRO, 2012.58p.

SUN, Tzu. A arte da Guerra. Tzu; tradução de Sueli Barros Cassal. Porto Alegre: L&PM,
2006. 152p.
ZIMMERMAN, F. Gestão da estratégia com o uso do BSC. Brasília: ENAP, 2015. 76p.

OBS: Artigos científicos, reportagens e vídeos serão utilizados como bibliografias


complementares do curso.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A compreensão do conteúdo desta disciplina pressupõe os conhecimentos prévios
trabalhados na disciplina “Fundamentos de Administração”.
MCA 37-75/2020 63/179

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 15: GESTÃO FINANCEIRA PÚBLICA
Carga horária para instrução: 38 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) discutir Políticas Públicas (Cp);
b) explicar a Reforma do Estado: a visão burocrática e a gerencial (Cp);
c) explicar governança e participação (Cp);
d) discutir Planejamento, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Orçamento Anual e
Planejamento Plurianual do Governo Federal (PPA) (Cp);
e) discutir Finanças Públicas (Cp);
f) identificar aspectos da gestão de receitas (Cp);
g) identificar aspectos da gestão de despesas (Cp);
h) identificar processos de compras e licitação, Lei 8.666 (Cp);
i) discutir aspectos de Prestação de Contas (Cp);
j) discutir a Lei de responsabilidade Fiscal (Cp);
k) discutir aspectos da lei 4.320 de 1964 (Cp);
l) discutir pregão eletrônico (Cp); e
m) identificar aspectos básicos de um edital (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 15.1: POLÍTICAS PÚBLICAS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a)apresentar conceitos de formação de políticas públicas e modelos de Administração Pública
(Cp); e
b)explicar o papel dos gestores públicos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar as fases da formulação das políticas
15.1.1 públicas (Cp) AE/
b) diferenciar os modelos de Adm. Pública: 05
Reformas do Estado Exc
Patrimonialista, Burocrático e Gerencial (Cp)
15.1.2
Papel dos gestores a) diferenciar Governança e Governabilidade
(Cp). AE/
públicos no tratamento 01
b) compreender a relação entre e accountability Exc
dos recursos financeiros,
humanos e físicos e transparência, bom como definir estas. (Cp)

UNIDADE 15.2: PLANO PLURIANUAL, LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS E


LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Apresentar como é feito e base legal do Planejamento e do Orçamento Federal
64/179 MCA 37-75/2020

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) Conceituar PPA (Cn);
15.2.1 b) Relatar o que regem a Constituição Federal e AE/
02
Plano Pluri Anual Lei de Responsabilidade Fiscal sobre o PPA Exc
(Cn);.
a) Conceituar LDO (Cn);
15.2.2
b) Relatar o que regem a Constituição Federal e AE/
Lei de Diretrizes 02
Lei de Responsabilidade Fiscal sobre a Exc
Orçamentárias
LDO(Cn).
a) Conceituar LOA (Cn);
15.2.3 b) Relatar o que regem a Constituição Federal, AE/
02
Lei Orçamentária Anual Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei Exc
4.320/64 sobre a LOA(Cn).
15.2.4
a)Conceituar os Princípios Orçamentários (Cn). AE/
PRINCÍPIOS 02
Exc
ORÇAMENTÁRIOS

UNIDADE 15.3: FINANÇAS PÚBLICAS


Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar a metodologia adotada para classificação e registro de receitas e despesas
públicas, conforme regem as leis federais;
a) Conhecer o ciclo de elaboração de licitação (Cn);
b) Descrever a importância do gestor nas licitações (Cp);
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Definir receita pública (Cn);
b) Identificar as classificações da receita, por
natureza (Cp);
1) categoria econômica da receita - primeiro
nível
2) origem - segundo nível
AE/
3) espécie - terceiro nível
15.3.1 03 ES/
4) rubrica - quarto nível
Receitas Públicas Exc
5) alínea - quinto nível
6) subalínea - sexto nível
7) detalhamento de código
c) Identificar as classificações da receita por
identificador de resultado primário (Cp); e
d) Conceituar dívida ativa (Cn).
MCA 37-75/2020 65/179

a) Definir despesa pública (Cn);


b) Demonstrar a estrutura da programação
orçamentária da despesa (Cp);
15.3.2 AE/
c) Apresentar as classificações quanto à forma
Despesa Pública 03 ES/
de ingresso (Cp);
Exc
d) Identificar as classificações da despesa, por
natureza, (Cp);
e) Identificar classificações doutrinárias (Cn).
15.3.3 a) Conceituar: Previsão, Lançamento, AE/
Estágios da Receita e da Arrecadação e Recolhimento (Cn); 02 ES/
Despesa Pública b) Distinguir os estágios da receita pública (Cp). Exc
a) Conceituar licitação (Cn);
b) Explicar a obrigatoriedade, finalidade e
15.3.4 importância das licitações (Cp);
AE/
Licitação: Conceitos c) Listar os principais procedimentos para se 02
Exc
Iniciais fazer uma licitação (Cn).
d) Relatar o que regem a Constituição Federal e
a Lei 8.666/93 (Cn).
a) Sumariar os princípios que regem as
licitações (Cp);
15.3.5 b) Demonstrar as vedações aos agentes públicos AE/
01
Lei de Licitações (Cp) Exc
c) Explicar como funciona a Margem de
Preferência (Cp);
a) Conceituar as modalidades (Cn):
1) Menor Preço;
2) Melhor Técnica;
3) Melhor Técnica e Preço, e;
15.3.6 4) Maior Lance ou oferta.
AE/
Tipos e Modalidades de a) Descrever as principais características das 01
Exc
Licitação modalidade (Cp)
1) Concorrência;
2) Tomada de Preço;Convite;
3) Concurso, e;
4) Leilão.
a) Recordar das principais ocorrências onde há
15.3.7
licitação Dispensada (Cn);
Dispensa,
b) Recordar das principais ocorrências onde há AE/
Dispensabilidade e 01
dispensa de licitação (Cn); Exc
Inexigibilidade de
c) Recordar as situações de Inexigibilidade de
Licitação
Licitação (Cn).
a) Descrever o regime de Empreitada por preço
global (Cn);
15.3.8 b) Descrever o regime de Empreitada por preço AE/
01
Regimes de Licitação unitário (Cn); Exc
c) Descrever o regime de Tarefa (Cn);
d) Descrever o regime de Empreitada integral (Cn).
66/179 MCA 37-75/2020

a) identificar aspectos básicos de um edital (Cn);


15.3.9 b) Demonstrar as fases de elaboração de um AE/
01
Edital edital (Cp). Exc

15.3.10 a) Explicar a função do registro cadastral (Cp); AE/


b) Descrever as regras do cadastramento. (Cp). 01
SICAF Exc
a) Diferenciar Comissão Permanente e
Comissão Especial (Cp);
15.3.11 AE/
b) Recordar composição de comissão (Cn); 01
Comissão de Licitação Exc
c) Listar as responsabilidades dos membros
(Cn).
15.3.12 a) Citar as exigências para habilitação (Cn);
AE/
Habilitação dos b) Descrever os casos de dispensa de 01
Exc
Interessados documentação para habilitação (Cn).
a) Descrever como é a fase de abertura dos
envelopes (Cn);
b) Descrever como é a fase de análise de
15.3.13
habilitação (Cn); AE/
Julgamento e 01
c) Descrever como é a fase de Análise de Exc
Encerramento
propostas (Cn).
d) Descrever como é a fase de deliberação
quanto à homologação e adjudicação (Cn).
a) Listar quem podem ser e o que fazem o
15.3.14 pregoeiro e a equipe de apoio (Cn); AE/
01
Pregão b) Listar as fases do Pregão (Cn); Exc
c) Explicar os tipos de pregão (Cp).

UNIDADE 15.4: LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL


Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apontar qual é o objetivo da LRF (Cn);
b) demonstrar qual é o papel do agente público em relação ao controle e gastos de recursos,
conforme a lei de Responsabilidade Fiscal (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar a limitação de empenho e 04 AE/
15.4.1 movimentação financeira (Cn); Exc
LRF b) Explicar previsão e reestimativa de receitas (Cp);
c) Explicar como é feito a Renúncia de receitas
(Cp);
d) Explicar como é a geração de despesa (Cp);
e) Explicar o que despesa obrigatória de caráter
continuado (Cp);
f) Conceituar Restos a pagar (Cn);
g) Explicar sobre gestão e preservação do
patrimônio público (Cp);
h) Demonstrar a importância da escrituração,
consolidação e prestação de contas (Cp);
MCA 37-75/2020 67/179

i) Explicar quando é feito e a importância do


relatório de gestão fiscal e Relatório resumido de
execução orçamentária (Cp);
j) Conceituar Receita corrente líquida (Cn);
k) Demonstrar os limites e controles com Despesas
com pessoal (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina deverá ser ministrada utilizando-se Aulas Expositivas e Exercícios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALEXANDRINO, M; PAULO, V. Direito Administrativo Descomplicado. São Paulo:


Editora Método, 2012.
BRASIL. ICA 12-23, de 2014 - Instrução de Fiscalização e Recebimento de Bens e de
Serviços e de Aplicação de Sanções Administrativas.
BRASIL. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002 – Institui a modalidade de licitação
denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.
BRASIL. Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005 – Regulamenta o pregão, na forma
eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição [da] Republica Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado Federal.
BRASIL. Decreto n.° 200, de 25 de fevereiro de 1967, Dispõe sôbre a organização da
Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras
providências. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1967.
BRASIL. Lei n.° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964. Estatui Normas Gerais de
Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos
Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.. Diário Oficial [da] Republica Federativa
do Brasil. Brasília, DF, 1964.
BRASIL. Lei n.° 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993. Regulamenta o art. 37, inciso
XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da
Administração Pública e dá outras providências.. Diário Oficial [da] Republica
Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1964.
BRASIL. Lei Complementar n.° 101, DE 04 DE MAIO DE 2000. Regulamenta o art.
37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da
Administração Pública e dá outras providências.. Diário Oficial [da] Republica
Federativa do Brasil. Brasília, DF, 2000.
GIACOMONI, J. Orçamento Público. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
MENDES, S. Administração Financeira e Orçamentária. Rio de Janeiro: Editora
Método, 2013.
PALUDO, A. Administração Pública. Rio de Janeiro. 3ª Ed.: Editora Elsevier, 2013.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A compreensão do conteúdo desta disciplina pressupõe um conhecimento prévio na área de
Teorias Administrativas.
68/179 MCA 37-75/2020
CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DISCIPLINA 16: GESTÃO DE PESSOAS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Carga horária para instrução: 36 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a)discutir os pressupostos da gestão de pessoas baseada em competências aplicáveis aos
processos de seleção, gerenciamento, desenvolvimento e avaliação dos recursos humanos
(Cp);
b)representar a Gestão do Conhecimento e do Capital Humano nas organizações (Cp);
c)identificar aspectos organizacionais relativos à saúde ocupacional e á promoção da
qualidade de vida no trabalho (Cp);
d)explicar as variações envolvidas na relação intra e interpessoal, aplicadas ao
comportamento organizacional (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 16.1: COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES:
CONCEITOS E ASPECTOS
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Interpretar os comportamentos humanos no contexto organizacional (Cp);
b) Relacionar as teorias de comportamento humano aos problemas administrativos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Definir Comportamento Humano (Cn);
b) Identificar a complexidade e as múltiplas
16.1.1 dimensões do comportamento humano AE
02
Fundamentação conceitual (Cp);
c) Descrever as principais teorias do
comportamento (Cp).
a) identificar os aspectos que envolvem a
relação do indivíduo com o trabalho (Cn);
b) ilustrar as diferentes formas de interação AE/
16.1.2
humana nas práticas organizacionais (Cp); DDr
Comportamento Humano 02
c) Discutir a importância das pessoas nas
no Trabalho
organizações, buscando identificar sua
contribuição para o desenvolvimento e
crescimento das empresas (Cp).

UNIDADE 16.2: GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS E SEUS


PROCESSOS
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Caracterizar a Gestão Estratégica de Recursos Humanos e os processos que a
compõem (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-75/2020 69/179
a) Definir Gestão (Cn);
16.2.1
b) Definir Estratégia (Cn); 01 AE
Definições de GERH
c) Definir Recursos Humanos (Cn).
a) Indicar a importância da Gestão Estratégica
de Recursos Humanos para o alcance de
resultados pelas organizações (Cp);
b) Descrever o Propósito da Gestão Estratégica
16.2.2
de Recursos Humanos nas organizações
Propósito e Processos de 03 AE
(Cp);
GERH
c) Identificar os processos de Recursos
Humanos (Cn);
d) Caracterizar os processos de Recursos
Humanos (Cp).

UNIDADE 16.3: COMPETÊNCIAS INDIVIDUAIS, COLETIVAS E


ORGANIZACIONAIS; GESTÃO DE COMPETÊNCIAS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Distinguir competências individuais, coletivas e organizacionais (Cp);
b) discutir os pressupostos da gestão de pessoas baseada em competências aplicáveis aos
processos de seleção, gerenciamento, desenvolvimento e avaliação dos recursos humanos
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Definir Competência (Cn);
16.3.1 b) Descrever as dimensões da competência (Cp);
02 AE
Competência c) Identificar os níveis em que a competência pode
ocorrer (Cn).
a) Caracterizar o modelo de gestão por competências
(Cp);
16.3.2 AE/
b) Explicar os processos relacionados às práticas de 04
Gestão de Competências POt
gestão por competências nas organizações (Cp).

UNIDADE 16.4: GESTÃO DO CONHECIMENTO E CAPITAL HUMANO


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a)representar a Gestão do Conhecimento nas organizações (Cp);
b)explicar o capital intelectual como fonte de vantagem competitiva (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) Conceituar Sociedade de Conhecimento /
16.4.1 Sociedade da Informação (Cn); 01
AE
Gestão do Conhecimento b) Discutir a Aprendizagem Organizacional (Cp).
16.4.2 e)Ilustrar como a competitividade é, atualmente, 04 AE/
Capital Humano baseada no conhecimento dos indivíduos que POt
compõem as organizações (Cp);
f)Caracterizar o processo de desenvolvimento da
aprendizagem organizacional (Cp);
70/179 MCA 37-75/2020
g)Descrever o perfil das Organizações que aprendem
(Cp).

UNIDADE 16.5: CULTURA ORGANIZACIONAL.


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conceito de cultura (Cp);
b) Discutir cultura e os traços culturais brasileiros (Cp);
c) Exemplificar fenômenos culturais considerando a Força Aerea Brasileira (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a)Expressar a definição de cultura (Cp);
16.5.1 b)Exemplificar traços da cultura brasileira (Cp); e AE/
02
CULTURA BRASILEIRA c)Identificar aspectos da cultura brasileira no DE
cotidiano organizacional (Cp).
a) Representar os tipos de cultura organizacional
(Cp);
16.5.2 b) Apresentar a dimensão do poder na cultura
AE/
CULTURA organizacional (Cp); 03
DE
ORGANIZACIONAL c) Discutir mudança e cultura organizacional (Cp); e
d)Descrever a cultura organizacional da Força Aérea
Brasileira (Cp).

UNIDADE 16.6: SAÚDE OCUPACIONAL E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar aspectos organizacionais relativos à saúde ocupacional e à promoção da
qualidade de vida no trabalho (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar a Segurança e Saúde do Trabalho como
direito a ser garantido aos profissionais civis e
militares de uma OM (Cp);
16.6.1
b) Identificar um Sistema de Gestão de Segurança e
ASPECTOS AE /
Saúde do Trabalho (Cp); 03
CONCEITUAIS E POt
c) Discutir as Normas Regulamentadoras aplicáveis à
NORMATIVOS
Saúde Ocupacional e à Segurança do Trabalho no
Brasil (Cp);
d) Definir Qualidade de Vida no Trabalho (Cp).
a) Localizar os principais riscos ambientais aos quais
estão expostos os funcionários civis e militares de
uma OM (Cp);
16.6.2
b) Exemplificar medidas preventivas de controle
GESTÃO DA SAÚDE E AE/
coletivas e individuais para garantia da integridade 03 TG
DA QUALIDADE DE
física e da saúde dos funcionários civis e militares de
VIDA NO TRABALHO
uma OM (Cp);
c) Listar indicadores de gestão da Saúde, Segurança e
Qualidade de Vida no Trabalho (Cn).
MCA 37-75/2020 71/179
UNIDADE 16.7: INDIVÍDUOS, GRUPOS E EQUIPES
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar as variações envolvidas na relação intra e interpessoal, envolvidas na comunicação
e no comportamento organizacional (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) Discutir as relações intra e interpessoal nas
organizações (Cp);
b) Inferir sobre a diversidade de percepções
16.7.1
implícita em situações de trabalho (Cp); AE/
RELAÇÃO INTRA E 03
c) Identificar a influência da auto estima no POt
INTERPESSOAL
comportamento organizacional (Cp);
d) Diferenciar grupos e equipes (Cp);
e) Representar a competência interpessoal (Cp).

a) Relacionar a comunicação com as necessidades


básicas dos indivíduos (Cn);
b) Indicar o processo comunicativo e as barreiras a
16.7.2
uma comunicação eficaz (Cn);
COMUNICAÇÃO 03 AE
c) Explicar a importância e os benefícios do
ORGANIZACIONAL
Feedback (Cp);
d) Caracterizar a comunicação assertiva (Cn);
e) Ilustrar a comunicação formal e a informal nas
organizações (Cp).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRANDÃO, Hugo Pena; GUIMARÃES, Tomás de Aquino. Gestão de competências e
gestão de desempenho: tecnologias distintas ou instrumentos de um mesmo constructo?
RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 41, n.1, p. 08-15, 2001.

CAPPELLI, Peter. Contratando e mantendo as melhores pessoas. Rio de Janeiro: Record,


2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª Ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2003.

DE SORDI, J.O.; AZEVEDO, M.C. Análise de Competências Individuais e


Organizacionais Associadas à Prática de Gestão do Conhecimento. Revista Brasileira de
Gestão de Negócios (São Paulo), v. 10, p. 391-407, 2008.

FLEURY, M. T. L.; FLEURY, Afonso Carlos C. Alinhando estratégias e competências.


RAE. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 44, p. 44-57, 2004.

FLEURY, Maria Tereza Leme, Et.al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente,
2002.

GURGEL, Carmesina Ribeiro. Avaliação de Desempenho Funcional e as Novas


Tendências. In: IV Encontro de Pesquisa em Educação da UFPI, 2006, Teresina. Educação,
práticas socieducativas e formação de professores. Teresina: EDUFPI, 2006. v. 01. p. 134-
136.
72/179 MCA 37-75/2020

HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores. São Paulo:


EPU, 1986.

JALOWITZKI, Marise. Jogos e Técnicas Vivenciais nas Empresas. 4ª ed. São Paulo:
Madras, 2011.

KERZSNER, Frank P. Saladis. GERENCIAMENTO DE PROJETOS ORIENTADO POR


VALOR. Tradução: João Eduardo Nóbrega Tortello. Porto Alegre: Bookman, 2011.

MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à Administração. 5ª Ed. São Paulo: Atlas,


1995.

MOSCOVICI. Equipes dão certo – a multiplicação do talento humano. 3ª Ed. Rio de


Janeiro: José Olympio, 1996.

ROBBINS. Stephen P. Comportamento Organizacional. 9ª Ed. São Paulo: Prentice Hall,


2002.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-75/2020 73/179

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 17: GESTÃO DA INFORMAÇÃO
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) compreender, por meio de reflexão crítica, o uso de instrumentos, técnicas e processos
referentes à disseminação e à aplicabilidade dos conceitos de Gestão da Informação, a
fim de possibilitar sua utilização no processo de tomada de decisões (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 17.1: INFORMAÇÃO, TECNOLOGIAS E SISTEMAS.
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) compreender a evolução e os conceitos na área da Ciência da Informação (Cp); e
b) discutir os sistemas, tecnologias e práticas informacionais nas organizações (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) discutir as origens e a evolução da Gestão da
Informação (Cp);
17.1.1 b) diferenciar os conceitos de dado, informação,
ORIGEM, conhecimento, ação e resultado (Cp);
AE/
EVOLUÇÃO E c) enumerar os modelos teóricos de fluxos de informação
10 TG
CONCEITOS DA organizacional (Cn);
GESTÃO DA d) explicar como as organizações usam as informações
INFORMAÇÃO para criar conhecimento (Cp); e
e) descrever as tarefas do processo de gestão da
informação (Cn).
a) definir conceitos de sistema, subsistema e “sistema
empresa (Cn);
b) discutir os conceitos de sistema de informação (Cp);
c) discutir os sistemas de informação (Cp);
17.1.2 d) apresentar os conceitos de Data Warehouse e Data
AE/
TECNOLOGIAS E mining (Cp);
10 TG
SISTEMAS DE e) apresentar sistemas e tecnologias atuais de gestão da
INFORMAÇÃO informação organizacional (Cn);
f) discutir a segurança da informação nas organizações
(Cp); e
g) apresentar tecnologias e sistemas contemporâneos
utilizados na Força Aérea Brasileira (Cn).

UNIDADE 17.2: INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E FONTES DE INFORMAÇÃO


PARA NEGÓCIOS
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
74/179 MCA 37-75/2020
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) destacar as fontes de informação para negócios no Brasil e no mundo (Cn); e
b) compreender as práticas atuais de inteligência competitiva nas organizações (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) destacar as fontes de informação direcionadas para
17.2.1
negócios (Cn); e AE/
FONTES DE 03
b) identificar serviços e produtos informacionais para TG
INFORMAÇÃO
empresas (Cn).

a) definir inteligência competitiva (Cn);


b) compreender as etapas do processo de inteligência
17.2.2 competitiva nas organizações (Cp);
AE/
INTELIGÊNCIA c) destacar produtos de inteligência competitiva para as 07
TG
COMPETITIVA organizações (Cn); e
d) enumerar casos de sucesso de inteligência
competitiva em organizações competitivas (Cn).

UNIDADE 17.3 : CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO


Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) compreender o processo de criação do conhecimento organizacional (Cp); e
b) compreender o processo de inovação a partir da criação e compartilhamento do
conhecimento nas organizações (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) diferenciar conhecimento tácito x conhecimento explícito
(Cp);
17.3.1 b) compreender o processo de conversão do conhecimento
AE/
CRIAÇÃO DO em espiral (Cp);
11 TG
CONHECIMEN- c) discutir o contexto capacitante para inovação
TO organizacional (Cp); e
d) compreender o processo de inovação organizacional a
partir do conhecimento compartilhado (Cp).
a) diferenciar os conceitos de invenção e inovação (Cp);
AE/T
17.3.2 b) explicar a diferença entre inovação radical e incremental
04 G
INOVAÇÃO (Cp); e
c) discutir os diferentes tipos de inovação (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina deverá ser ministrada por meio de aulas expositivas dialogadas, leitura
dirigida, GV-GO, Phillips 66, debates, seminários, trabalhos em grupos e individuais,
estudos de caso, exercícios práticos, filmes, palestras, estudo teórico, discussão de artigo
científico, dramatizações, jogos e dinâmicas, mostras, painel integrado, dentre outras..

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 37-75/2020 75/179

ALMEIDA, M. B. ; BARACHO, R. M. A. Manutenção de expertise: uma abordagem


interdisciplinar baseada em aprendizado, conhecimento e memória organizacionais.
Informação & Sociedade (UFPB. Online), v. 2, p. 19-33, 2014.

BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e


a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas
organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a
informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 2. ed.
São Paulo: SENAC-S.P., 2006. 425p.
McGEE, James.; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação:
aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação
como uma ferramenta estratégica. 16. ed. Rio de janeiro: Campus, 1994
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta
para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 2000.
DAVENPORT, Thomas H; MARCHAND, Donald A.; DICKSON, Tim. Dominando a
gestão da informação. Porto Alegre: Bookman, 2004.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as
empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro: Brasport,
2005.PORTER, E. M. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. 2a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409p.

OBS: Outros artigos científicos, reportagens e vídeos atuais poderão ser utilizados como
bibliografias complementares do curso.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A compreensão do conteúdo desta disciplina pressupõe conhecimento prévio em
Planejamento e Gestão Estratégica.
76/179 MCA 37-75/2020
CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DISCIPLINA 18: GESTÃO DE PROJETOS E OPERAÇÕES
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar conceitos e fundamentos gerenciais que possibilitem implementar e controlar a
gestão efetiva de materiais, de projetos e de operações (An).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 18.1: A ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Compreender a estrutura e os conceitos relativos ao gerenciamento de projetos (Cp);
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) estudar os conceitos de projeto e de gerenciamento
18.1.1
de projetos(Cn);
INTRODUÇÃO À
b) correlacionar gerenciamento de projetos, de 07 AE/TG
GESTÃO DE
programas e de portfólios (Cn); e
PROJETOS
c) descrever o papel do gerente de projetos (Cn).
a) relacionar ciclo de vida do projeto e ciclo de vida do
18.1.2 produto(Cn);
CICLO DE VIDA E b) descrever as fases do ciclo de vida do projeto (Cp); e
07 AE/TG
ORGANIZAÇÃO c) descrever as fases do ciclo de vida do produto (Cp).
DO PROJETO d) compreender a relação entre estrutura organizacional
e gerenciamento de projeto (Cp).

UNIDADE 18.2: A NORMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) definir os processos de gerenciamento de projetos (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir o processo de iniciação de um projeto (Cn);
18.2.1 b) definir o processo de planejamento de um projeto (Cn);
PROCESSOS DE c) definir o processo de execução de um projeto (Cn); AE/
06
GERENCIAMEN- d) definir o processo de monitoramento e controle de um TG
TO DE PROJETOS projeto (Cn); e
e) definir o processo de encerramento de um projeto (Cn).
UNIDADE 18.3: ÁREAS DE CONHECIMENTO EM GESTÃO DE PROJETOS
Carga horária para instrução: 22 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever as áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos (Cn);
b) relacionar os processos de gerenciamento de projetos com as áreas de conhecimento em
gestão de projetos (An);
c) definir as entradas, as ferramentas e técnicas e as saídas de cada área de conhecimento em
gestão de projetos (Cp).
MCA 37-75/2020 77/179

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) desenvolver o termo de abertura do projeto (Ap);
18.3.1 b) desenvolver o plano de gerenciamento do projeto (Ap);
AE/
GESTÃO DE c) compreender os aspectos envolvidos no gerenciamento e
03 TG
INTEGRAÇÃO execução do projeto (Cp); e
DO PROJETO d) compreender os aspectos envolvidos no encerramento de
um projeto ou fase (Cp).
a) enumerar os requisitos do projeto (Cn);
18.3.2
b) definir o escopo do projeto (Cn); AE/
GESTÃO DO
c) criar a Estrutura Analítica do projeto – EAP (Ap); e 03 TG
ESCOPO DO
d) descrever sobre a verificação e controle do escopo do
PROJETO
projeto (Cp).
a) definir as atividades (tarefas) do projeto (Cn);
b) sequenciar as atividades do projeto (Ap);
18.3.3
c) estimar os recursos necessários para cada atividade (tarefa AE/
GESTÃO DO
do projeto) (Ap); 03 TG
TEMPO DO
d) estimar as durações de cada atividade (tarefa) do projeto
PROJETO
(Ap); e
e) descrever e controlar o cronograma do projeto (Cp).
18.3.4
a) estimar os custos do projeto (Ap);
GESTÃO DOS AE/
b) determinar o orçamento do projeto (Ap); e 03
CUSTOS DO TG
c) descrever sobre o controle dos custos do projeto (Cp).
PROJETO
18.3.5 a) descrever sobre o planejamento da qualidade do projeto
GESTÃO DA (Cp); e AE/
02
QUALIDADE b) descrever sobre a garantia e controle da qualidade do TG
DO PROJETO projeto (Cp).
a) descrever sobre o planejamento de recursos humanos para
18.3.6
o projeto (Cp);
GESTÃO DOS
b) apresentar aspectos sobre a contratação e mobilização de AE/
RECURSOS 02
equipe para o projeto (Cp); TG
HUMANOS DO
c) descrever sobre o desenvolvimento e gerenciamento da
PROJETO
equipe do projeto (Cp);
a) identificar as partes interessadas (stakeholders) de um
18.3.7
projeto (Cn);
GESTÃO DAS
b) compreender sobre a comunicação e a distribuição de AE/
COMUNICAÇÕ 02
informações em um projeto (Cp); e TG
ES DO
c) descrever aspectos de gestão de expectativas dos
PROJETO
stakeholders e relato de desempenho em projetos (Cn).
18.3.8 a) identificar os riscos em um projeto (Cn);
GESTÃO DE b) analisar os riscos quantitativa e qualitativamente (An); e AE/
02
RISCOS DO c) relacionar respostas aos riscos identificados no projeto TG
PROJETO (Ap).
78/179 MCA 37-75/2020
18.3.9
GESTÃO DE a) compreender aspectos relacionados ao planejamento, AE/
02
AQUISIÇÕES gestão e encerramento de aquisições em projetos (Cp). TG
DO PROJETO

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina deverá ser ministrada por meio de metodologias ativas de aprendizagem –
MAA (aulas expositivas dialogadas, leitura dirigida, GV-GO, Phillips 66, debates,
seminários, trabalhos em grupos e individuais, estudos de caso, exercícios práticos,
filmes, palestras, estudo teórico, discussão de artigo científico, dramatizações, jogos e
dinâmicas, mostras, painel integrado, dentre outras).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise
estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2012. xi, 248 p.
ISBN 9788522453702
DINSMORE, Paul Campbell; CAVALIERI, Adriane (Org). Como se tornar um
profissional em gerenciamento de projetos: livro - base de preparação para certificação
PMP (R) - Project management professional . 4. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ:
Qualitymark, 2011. xxxi, 383 p. ISBN 9788573039788
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise
estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2012. xi, 248 p.
ISBN 9788522453702
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 821p. ISBN 9788536306186VARGAS,
PMI. Pmbok Guide. Guide to project management body of knowledge. 4.ed. Português.
New York: Project Management Institute, 2008.
TRENTIM, Mário Henrique. Gerenciamento de projetos: guia para as certificações
CAPM® e PMP®. São Paulo: Atlas, 2011. x, 293 p. ISBN 9788522461141
VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 7.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. xxii, 236 p. ISBN 9788574522999.
VIANA, Ricardo. Microsoft project 2010: standard e professional. Rio de Janeiro:
Brasport, 2010. 393 p
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e
análise. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. x, 288 p. ISBN 9788522450336

OBS: Artigos científicos, reportagens e vídeos serão utilizados como bibliografias


complementares do curso.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A compreensão do conteúdo desta disciplina pressupõe os conhecimentos prévios
trabalhados na disciplina “Fundamentos de Administração”.
MCA 37-75/2020 79/179
CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DISCIPLINA 19: GESTÃO DE PROCESSOS
Carga horária para instrução: 42 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar conceitos, fundamentos gerenciais e ferramentas que possibilitem implementar a
gestão de processos com efetividade e eficiência (An);

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 19.1: CONCEITOS BÁSICOS DA GESTÃO DE PROCESSOS
Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 01 tempo

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a)descrever os conceitos básicos da gestão de processos (Cp).
b)explicar os aspectos que estão diretamente ligados aos processos organizacionais (Cp);
c) valorizar a atuação ética e profissional nos processos de gerência de operações (Va);
d) identificar problemas administrativos no contexto organizacional e propor soluções
eficientes (Ap);
e) explicar as diversas ferramentas que contribuem para alcançar a eficiência nos processos
de uma organização (Cp);
f) selecionar as práticas mais conhecidas no que tange à melhoria de processos (Cp); e
g) desenvolver o senso crítico com vistas à boa administração de recursos (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) discutir a teoria acerca de processo organizacional e
AE
19.1.1 sua aplicabilidade no cenário atual (Cp); e
07
PROCESSOS b) explicar a interligação de processos com as outras
ORGANIZACIONAIS áreas das instituições (Cp).
19.1.2 a) identificar as etapas que compõem o desenvolvimento
ETAPAS DA e a implementação de processos (Cp); e AE
GESTÃO DE b) explicar a teoria a cerca da reengenharia de processos 02
PROCESSOS (Cp).

UNIDADE 19.2: INSTRUMENTOS DE ANÁLISE E GESTÃO DE PROCESSOS


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 01 tempo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os métodos e ferramentas para avaliação, efetivo controle e gerenciamento de
processos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
19.2.1 a) explicar os conceitos acerca de Tecnologias de
TECNOLOGIAS DE processos e suas características genéricas (Cp);
GESTÃO b) explicar o papel do gestor na busca por novas
tecnologias de processos (Cp); e 02 AE
ORIENTADAS
PARA PROCESSO
80/179 MCA 37-75/2020
c) explicar as tecnologias de processos chamadas:
Workflow, BPMS e SOA (Cp).

19.2.2 a) discutir sobre a importância da utilização de


GRÁFICOS DE gráficos como uma ferramenta de gestão (Cp); e 01 AE
PROCESSAMENTO b) identificar modelos de gráficos que auxiliam no
E ORGANIZAÇÃO controle gerencial (Cn).

a) identificar os tipos de formulários e sua


19.2.3 aplicabilidade (Cp); e
02 AE
FORMULÁRIOS b) explicar a importância da utilização dos
formulários na criação de um processo
organizacional (Cp).

a) identificar os diversos tipos de arranjo físico


19.2.4 (Cp);
ARRANJO FÍSICO b) explicar as etapas de um projeto de arranjo fisco 02 AE
(Cp); e
c) citar exemplos de arranjo físico em processos
produtivos (Cn).
a) citar conceitos sobre projeto de trabalho (Cp);
19.2.5 b) explicar os métodos e técnicas de medida de
ANÁLISE E trabalho (Cp); e
DISTRIBUIÇÃO DO c) citar exemplos de distribuição de trabalho (Cn). 03 AE
TRABALHO

UNIDADE 19.3: MANUAIS DE ORGANIZAÇÃO


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar a teoria sobre manuais de organização, sua aplicabilidade e utilização (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


19.3.1 a) explicar os tipos de manuais e sua aplicabilidade como
ELABORAÇÃO E ferramenta de trabalho (Cp); e
USO DE b) descrever o roteiro utilizado para a elaboração de manuais 01 AE
MANUAIS (Cp).
a) citar o que são os manuais eletrônicos e suas
19.3.2 funcionalidades (Cn); e
MANUAIS b) discutir em sala de aula as vantagens e desvantagens dos 01 AE
ELETRÔNICOS manuais eletrônicos (Cn).

UNIDADE 19.4: TÉCNICAS DE GESTÃO DE PROCESSOS


Carga horária para instrução: 21 tempos Carga horária para avaliação: 01 tempo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os métodos e técnicas de gestão, bem como sua aplicabilidade no contexto
organizacional (Cp).
MCA 37-75/2020 81/179
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar o ciclo PDCA fazendo uma ligação com os
19.4.1 atuais objetivos organizacionais (Cn); e
CICLO PDCA b) descrever o roteiro utilizado para criação de um ciclo 01 AE
PDCA(Cp).
a) citar o conceito de Brainstorming (Cp);
b) explicar o processo de preparação de um
AE/
19.4.2 Brainstorming antes de sua execução (Cp); e 02
TG
BRAINSTORMING c) explicar a diferença entre Brainstorming não estruturado
e Brainstorming estruturado (Cp).
a) descrever o método Kanban, evidenciando seu conceito
e funções (Cp);
19.4.3 b) citar exemplos de Kanban utilizados em organizações 01 AE
KANBAN (Cn); e
c) explicar os diferentes tipos de Kanban (Cp).

19.4.4 a) explicar o conceito Just in Time (Cp); e


01 AE
JUST IN TIME b) citar exemplos de organizações que utilizam o sistema
Just in Time (Cn).

a) descrever a casa da qualidade, citando todos os


19.4.5 métodos e técnicas que a compõe (Cp);
CASA DA b) explicar o conceito de qualidade para as organizações 09 AE
QUALIDADE (Cp); e
c) explicar os passos para o planejamento e controle da
qualidade (Cn).

a) explicar o que são Fluxogramas de Processos e sua


19.4.6 funcionalidade nas organizações (Cp); AE/
03
FLUXOGRAMA b) explicar os tipos de fluxogramas de processos (Cp); e APt
c) criar um fluxograma de processos à partir de um estudo
de caso ou situação real em uma instituição (Ap).

a) citar a origem da técnica de Pareto (Cn);


19.4.7 b) explicar o conceito de gráfico de Pareto e as formas de
01 AE
GRÁFICO DE utilização (Cp); e
PARETO c) identificar os diferentes modelos de “gráficos de
Pareto” (Cn).
a) explicar a origem e conceitos do diagrama de Ishikawa
(Cn);
19.4.8 b) construir o Diagrama de Ishikawa com base em um AE/
03
DIAGRAMA DE estudo de caso (Ap); e TI
ISHIKAWA c) explicar a ferramenta “Kaizen” (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As unidades “Conceitos Básicos da Gestão de Processos” e “Instrumentos de Análise”
serão ministradas com a exposição oral dos conteúdos, discussão de temas relevantes e
análise de vídeos referentes ao tema abordado.
A unidade “Manuais de Organização” deverá ser ministrada com o método de exposição
82/179 MCA 37-75/2020
oral.
A unidade “Técnicas de Gestão de Processos” será ministrada com exposição oral de
conteúdo, aplicação de exercícios práticos em grupo e individual, discussão em sala sobre
as dificuldades encontradas na elaboração dos exercícios e aplicação de vídeos relativos ao
conteúdo da unidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARDOSO, V. Gestão de Processos – Pensar, Agir e Aprender. São Paulo: Editora
Bookman, 2013.
CARPINETTI, L.C. R.. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. Sâo Paulo: Editora
Atlas, 2ª Edição.
CRUZ, T.. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Editora Atlas, 2013.
DE SORDI, J. O.. Gestão de Processos. São Paulo: Editora Saraiva, 2011
D’ASCENÇÃO, L.C.. Organização, Sistemas e Métodos (Análise, redesenho e
informatização de processos).São Paulo: Editora Atlas, 2014.
MELLO, C. H. P.. Gestão de qualidade. São Paulo: Pearson, 2011.
OLIVEIRA, D.P. R.. Administração de Processos (Conceitos, Metodologia e Práticas). São
Paulo: Editora Atlas,2011.
SILVA, Leandro C. Gestão e Melhoria de Processos: Conceitos, Técnicas e Ferramentas.
São Paulo: Brasport, 2014.
SLACK, N.. Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina “Fundamentos de Administração”.


MCA 37-75/2020 83/179
CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DISCIPLINA 20: INTRODUÇÃO A FILOSOFIA
Carga horária para instrução: 28 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os aspectos fundamentais da filosofia moderna, baseado no estudo histórico
da disciplina (Cn);
b) compreender a filosofia como busca e organização do conhecimento e o impacto que
este estudo tem sobre a sociedade (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 20.1: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA: ORIGEM, HISTÓRICO, CONCEITOS,
PROBLEMAS E TEMAS RELEVANTES DO DISCURSO FILOSÓFICO
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar características da experiência filosófica nas perspectiva da Filosofia Ocidental
(Cp);
b) localizar a Filosofia Oriental e a discussão em torno de sua abordagem na cultura
Ocidental (Ap);
c) relacionar aspectos mitológicos na organização do pensamento (An);
d) apresentar características sócio-históricas-culturais determinantes ao nascimento da
Filosofia Ocidental (Cp);
e) validar o nascimento da filosofia considerando as variáveis sociais, históricas e culturais
do movimento filosófico (Av).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) Apresentar as ideias com referência ao uso da
20.1.1 razão no reconhecimento pela Filosofia Ocidental
A FILOSOFIA COMO como experiência filosófica (Cp); AE/
PROPOSTA DE b) Identificar as características da Filosofia Ocidental Db/
02
ORDENAMENTO PELA (Cp); DDr
RAZÃO c) Caracterizar a Filosofia no currículo do Ensino
Médio Ocidental (Cn);

a) Conceituar mito, tabu, rituais e transgressão de


tabu (Cn);
AE/
20.1.2 b) Identificar as características dos conceitos
Db/
A CONSCIÊNCIA expostos (Cp); e 03
DDr
MÍTICA. c) Validar a importância do mito na nossa estrutura
social (Av).

a) Definir ás variáveis presentes no nascimento da


20.1.3 AE/
filosofia (Cn);
O NASCIMENTO DA Db/
b) Argumentar sobre o nascimento da filosofia e o 02
FILOSOFIA. DDr
seu desafio atual (Av).

UNIDADE 20.2 : QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA FILOSOFIA:


EPISTEMOLÓGICAS, ANTROPOLÓGICAS, ONTOLÓGICAS E ÉTICAS
84/179 MCA 37-75/2020
Carga horária para instrução: 13 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar ás características pertinentes à organização do pensamento ocidental (Cp);
b) Reorganizar as informações sobre a diversidade de construção da linguagem e do
pensamento (Av);e
c) Identificar aspectos na estrutura de organização da Ideologia identificando a em nosso
cotidiano (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) Esboçar as características da natureza humana
(An);
AE/
20.2.1 b) Esboçar as características da construção da
Db/
NATUREZA E CULTURA cultura (An); e
02 DDr
HUMANAS. c) Identificar o movimento entre cultura e natureza
na relação do homem com o mundo (Pe).
a) Identificar o papel da linguagem na organização
20.2.2 da cultura humana (Cp); AE/
LINGUAGEM E b) Combinar linguagem e pensamento na estrutura Db/
03
PENSAMENTO. de organização humana (Og). DDr

a) Identificar o ato de conhecer (Cp);


b) Analisar o conceito de verdade na história da
AE/
20.2.3 teoria do conhecimento (An); e
Db/
CONHECIMENTO c) Esboçar a organização da Ideologia na estrutura 04
DDr
HUMANO do conhecimento humano (An).

a) Identificar o conceito de ontologia (Cp);


b) caracterizar existência e ontologia (Cv);
20.2.4 c) Esboçar o conceito de Ética e Moral (An); AE/
ONTOLOGIA, ÉTICA E d) Esboçar a teoria de Desenvolvimento Moral Db/
04
MORAL. (An); e DDr
e) combinar os conceitos relativos á ética
profissional (Og).

UNIDADE 20.3: A FILOSOFIA COMO BUSCA DO CONHECIMENTO


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Parafrasear a filosofia com a desconstrução de estruturas racionais na organização do ser
humano (Cp); e
b) Identificar o movimento de construção humana diante da filosofia (Ap).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


MCA 37-75/2020 85/179
a) Identificar o conceito de trabalho na nossa
realidade (Cp);
20.3.1 b) Identificar o processo de alienação e
CIÊNCIA E FILOSOFIA: estruturação da cultura pelo consumo (Cp); AE/
O SURGIMENTO DA c) Avaliar aspectos culturais e a expressividade do 02 Db/
MODERNIDADE. trabalho humano (Av); e DDr
d) Relacionar os conceitos trabalhados a sua
vivência dos fatos pessoal (Og).
a) Esboçar o conceito de racionalidade
instrumental (An);
20.3.2 b) Caracterizar as novas tecnologias e o
A RACIONALIDADE aprimoramento cultural da humanidade (An); e AE/
INSTRUMENTAL E O c) Qualificar o sujeito e os impactos nesta relação 03 Db/
IMPACTO DAS NOVAS entre racionalidade instrumental e novas DDr
TECNOLOCIAS tecnologias.(Cv).

a) Identificar a relação entre construção do saber,


20.3.3 cultura e humanidade (Cp);
A QUESTÃO DO SABER b) Identificar o sujeito ontológico na construção do
E DA LINGUAGEM NAS saber humano através da linguagem (Cp); AE/
SOCIEDADES c) Apontar o sujeito cultural e o seu papel na 03 Db/
CONTEMPORÂNEAS construção da sociedade contemporânea; e DDr
d) Localizar a responsabilidade pessoal no
aprimoramento humano (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os objetivos deverão ser alcançados através dos métodos expositivo, heurístico e


psicogenético. Serão utilizadas técnicas expositivas e resolução de exercícios práticos sob a
orientação do professor e com auxílio de transparências, filmes, quadros de projeção, peças
simples, tabelas técnicas, mapas e desenhos.

Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de se orientar nas relações com o mundo
considerando conceitos fundamentais da organização do pensamento ocidental,
considerando os fundamentos instituídos e competente a disponibilizar construções
cognitivas para a cultura organizacional da Força Aérea Brasileira.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
86/179 MCA 37-75/2020
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
Introdução à Filosofia. 4ª Edição. São Paulo: Moderna, 2009.
ARANHA, Maria Lúcia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São
Paulo: Moderna. 3ª Edição. 2006.
BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega. Petrópolis: Vozes, Vol. III, 4.ª edição, 1992.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
Coleção Os Pensadores, Apologia de Sócrates / Platão, Nova Cultural, São Paulo, março
1999.
Coleção Os Pensadores, Os Pré-socráticos, Abril Cultural, São Paulo, 1.ª edição, vol.I,
agosto 1973.

FILMES:

O poder além da vida.

Sociedade dos Poetas Mortos.

A Fúria de Titãs.

Efeito Borboleta.

O Clube do Imperador

Invictus.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Não há.
MCA 37-75/2020 87/179
CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DISCIPLINA 21: PSICOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES
Carga horária para instrução: 28 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) compreender os aspectos psicológicos envolvidos no ambiente institucional, bem como a
aplicação desse conhecimento no aprimoramento das competências de chefia e liderança
(Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 21.1: PERCEPÇÃO
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) relacionar o estudo da percepção com o comportamento organizacional (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir percepção (Cn);
b) explicar a relatividade da percepção (Cp);
c) descrever os fatores que influenciam a percepção
21.1.1 e, por consequência, o comportamento humano 05 AE/
PERCEPÇÃO (Cp); POt
d) Descrever a Teoria dos Modelos Mentais (Cp) e
e) executar o teste da Janela de Johari (Ap).
UNIDADE 21.2 : LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) caracterizar linguagem e comunicação (Cn); e
b) inferir sobre o impacto da comunicação não eficaz nas organizações (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir linguagem (Cn);
b) definir Comunicação (Cn);
c) identificar as funções da linguagem (Cp);
d) identificar as funções da comunicação (Cp);
21.2.1 e) descrever o processo de comunicação (Cp);
LINGUAGEM E f) apontar os níveis, canais, tipos e componentes da 05 AE
COMUNICAÇÃO comunicação (Cn);
g) discutir sobre a comunicação não-verbal e não-
escrita (Cp); e
h) indicar as barreiras para a comunicação eficaz
(Cn).
UNIDADE 21.3: RELAÇÕES HUMANAS
Carga horária para instrução: 18 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) discutir relacionamento intra e interpessoal (Cp);
b) relacionar comunicação, aprendizagem, conhecimento, motivação (Cp);
c) representar a dinâmica dos grupos e o desenvolvimento das equipes de trabalho (Cp);
d) caracterizar a liderança e a administração de conflitos (Cp).
88/179 MCA 37-75/2020
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) diferenciar relacionamento intra e interpessoal
(Cn);
21.3.1
b) relatar indicadores de competência inerentes ao
RELACIONAMENTO
relacionamento intra e interpessoal (Cp); 04 AE
INTRA E
c) caracterizar clima organizacional (Cn) e
INTERPESSOAL
d) citar atitudes que favorecem o relacionamento
intra e interpessoal (Cn).
a) definir aprendizagem e conhecimento (Cn);
21.3.2 b) demonstrar como a comunicação e a
COMUNICAÇÃO, aprendizagem podem favorecer a motivação no
APRENDIZAGEM, trabalho (Cp); e 04 AE
CONHECIMENTO, c) caracterizar alternativas de criação de
MOTIVAÇÃO aprendizagem e de gestão do conhecimento nas
organizações (Cp).
a) caracterizar e diferenciar grupo e equipe (Cp);
b) indicar os tipos de equipes (Cp);
c) apontar fatores de êxito e de fracasso de
equipes (Cp);
d) identificar os aspectos que permitem
21.3.3 diagnosticar a dinâmica ou o funcionamento AE/
06
DINÂMICA DOS dos grupos (Cp); POt
GRUPOS, EQUIPES DE e) descrever o processo de transformação de
TRABALHO grupos em equipes (Cp); e
f) empregar técnicas vivenciais de
desenvolvimento de equipes com dinâmicas
de grupos (Ap).
a) definir e caracterizar liderança (Cp);
b) definir conflito (Cn);
21.3.4 c) descrever os estágios do processo de conflito
LIDERANÇA E (Cp); AE/
04
ADMINISTRAÇÃO DE d) caracterizar o processo de negociação (Cp) TG
CONFLITOS e
e) apontar técnicas de neutralização de conflitos
(Cp).
MCA 37-75/2020 89/179

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O conteúdo da disciplina deverá intercalar aulas expositivas e vivências de prática orientada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Relações
Interpessoais: abordagem psicológica [Regina Lúcia Sucupira Pedroza]. Brasília:
Universidade de Brasília, Centro de Educação à Distância. 2006.
CALDEIRA, Adilson; GODOY, Arilda Schmidt. Barreiras e incentivos à aprendizagem
organizacional. REGE , São Paulo – SP, Brasil, v. 18, n. 4, p. 513-530, out./dez. 2011
CHANLAT, Jean-François (coord.). O indivíduo na organização – dimensões
esquecidas. Vol III. São Paulo: Atlas, 1996.
HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores. São
Paulo: EPU, 1986.
FLEURY, Maria Tereza Leme, Et.al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora
Gente, 2002.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à Administração. 5ª Ed. São Paulo: Atlas,
1995.
MOSCOVICI. Equipes dão certo – a multiplicação do talento humano. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1996.
QUEIROZ, Claudio. Relacionamento Intrapessoal – um diferencial competitivo.
Revista da Pós-graduação da FAAP, 2009.
RICARDO, Eleonora Jorge. Educação Corporativa e Aprendizagem – as práticas
pedagógicas na Era do conhecimento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
ROBBINS. Stephen P. Comportamento Organizacional. 9ª Ed. São Paulo: Prentice Hall,

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deverá ser ministrada, preferencialmente, após as disciplinas de Liderança


(I) e antes da disciplina Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional.
90/179 MCA 37-75/2020
CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DISCIPLINA 22: SOCIOLOGIA
Carga horária para instrução: 28 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Sintetizar os principais problemas sociais e contemporâneos e como esses problemas
afetam as instituições e organizações (Si).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 22.1: A RELAÇÃO INDIVÍDUO E SOCIEDADE
Carga horária para instrução: 18 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar os conceitos sociológicos pertinentes ao processo de convivência humana
(Cp);
b) Examinar as ferramentas humanas e as estruturas sociais organizadas no processo de
construção da sociedade (An); e
c) Organizar as informações localizando os conceitos nos processos sociais da rotina da
Força Aérea (Si).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever as ferramentas utilizadas no
processo de construção da convivência
humana (Cp); e
22.1.1 b) Ilustrar os conceitos de socialbilidade e AE/
CONCEITOS DA socialização, contatos sociais, isolamento 04 Db/
REALIDADE SOCIAL. social, comunicação, interação social e DDr
processos sociais na estrutura da Força Aérea
Brasileira no processo de construção da
cultura organizacional (Ap).
a) Identificar os conceitos de grupos sociais e
22.1.2
agregados sociais (Cp);
A CONFORMIDADE DOS
b) examinar os mecanismos de sustentação dos
CONCEITOS NA AE/
grupos sociais e agregados sociais (An); e
SOCIEDADE 04 Db/
c) coordenar informações em torno de sistemas
CONTEMPORÂNEA EM DDr
de status e papéis sociais e estrutura e
AGRUPAMENTOS
organização social na Força Aérea Brasileira
SOCIAIS.
(An).
a)Identificar os conceitos de Instituição social e
22.1.3 grupos social (Cp);
AE/
AS INSTITUIÇÕES b)analisar os principais tipos de instituições (An); e 04 Db/
SOCIAIS. c)formular a interdependência institucional a partir da
DDr
disposição da Força Aérea Brasileira (Si).

22.1.4 a) Ordenar o conceito de mudança social analisando AE/


MUDANÇA SOCIAL. seus aspectos na sociedade contemporânea (Av). 03 Db/
DDr

22.1.5 AE/
a) Validar o processo de educação como contribuição
EDUCAÇÃO E 03 Db/
na humanização das sociedades.
SOCIEDADE. DDr
MCA 37-75/2020 91/179
UNIDADE 22.2 : ESTRUTURAS SOCIAIS
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Compor a sociedade com as ferramentas de articulação do cidadão (An);
b) constrastar efeitos sociais consequentes de estruturas sociais (An);
c) Identificar os conceitos relativos a cultura, sociedade, estratificação, classes,
subdesenvolvimento e controle social (Cp); e
d) esquematizar estas estruturas sociais e seus efeitos na instituição militar (Si).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os tipos de sociedade estratificada
22.2.1 AE/
(Cp); e
CLASSES E 02 Db/
b) identificar a mobilidade social no processo
ESTRATIFICAÇÃO DDr
de estratificação.
a) identificar a relação de cultura e construção
22.2.2 AE/
social (Cp); e
CULTURA E 03 Db/
b) ilustrar a cultura organizacional analisando a
SOCIEDADE. DDr
sociedade militar (Ap).
a) identificar o conceito de subdesenvolvimento
e sua origem (Cp);
22.2.3 b) apontar uma consciência crítica em torno de
SUBDESENVOLVIMEN- problemas sociais e controle dos problemas AE/
TO E CONTROLE sociais (Cn); e 03 Db/
SOCIAL. c) validar o conceito de crescimento social e de DDr
desenvolvimento social (Si).
a) Dramatizar impactos da cultura
22.2.4
organizacional e do desenvolvimento social AE/
Análise sociológica dos
brasileiro em problemas contemporâneos Db/
problemas 02
afetos ao nosso aprimoramento DDr
contemporâneos.
organizacional (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os objetivos deverão ser alcançados através dos métodos expositivo, heurístico e


psicogenético. Serão utilizadas técnicas expositivas e resolução de exercícios práticos sob a
orientação do professor e com auxílio de transparências, filmes, quadros de projeção, peças
simples, tabelas técnicas, mapas e desenhos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FARAONI, Alexandre. Sociologia: Ensino Médio. São Paulo: Edições SM, 2010.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a Sociologia. Série. Brasil. 25ºEdição. São Paulo:
Editora Ática, 2005.

Sugestões de FILMES: Ao mestre com carinho; Cor púrpura; A vida em preto e branco; O
amor é contagiante; A corrente do Bem; Hotel de Huanda; Ilha das Flores.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Sem especificações.
92/179 MCA 37-75/2020
CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DISCIPLINA 23: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Carga horária para instrução: 40 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as características do trabalho científico e produzir um trabalho científico
original (Cn).
b) compreender as características do trabalho científico e estabelecer relações entre
elas (Cp);
c) aplicar as relações estabelecidas entre os métodos e as técnicas de pesquisa para
desenvolvimento do trabalho científico (Ap);
d) analisar os métodos e as técnicas de pesquisa com o objeto de pesquisa (An);
e) sintetizar as principais características do método científico e da pesquisa científica
(Si); e
f) avaliar os resultados a serem alcançados com os métodos e as técnicas analisadas e
a síntese dos dados coletados (Av).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 23.1: O PENSAMENTO CIENTÍFICO: MÉTODO CIENTÍFICO.
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar e conceituar os tipos de conhecimento, método científico, ciência e espírito
científico (Cn);
b) identificar os critérios de demarcação do conhecimento científico (Cn);
c) identificar as características do trabalho científico e produzir um trabalho científico
original (Cn) e
d) sintetizar as principais características do método científico e da pesquisa científica (Si) .
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a)identificar os conceitos de conhecimento empírico,
científico, filosófico e teológico (Cn);
23.1.1
b) identificar aspectos que descaracterizam o AE
TIPOS DE 05
conhecimento científico: senso comum, sabedoria ou
CONHECIMENTO
bom-senso, ideologia, paradigma científico (Cn) .

23.1.2 a) identificar as características do conhecimento


DEMARCAÇÃO DO científico e estabelecer relações entre elas: AE
05
CONHECIMENTO coerência, sistematicidade, consistência,
CIENTÍFICO originalidade, objetivação; discutibilidade (Cn).

UNIDADE 23.2 : PESQUISA CIENTÍFICA: NATUREZA, MODALIDADE E


ESTRUTURA DE PROJETOS DE PESQUISA.
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
MCA 37-75/2020 93/179
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a)Identificar métodos e as técnicas de análise presentes na produção do conhecimento
científico (Ap);
b)analisar os métodos e as técnicas de pesquisa com o objeto de pesquisa (An);e
c) aplicar as relações estabelecidas entre os métodos e as técnicas de pesquisa para
desenvolvimento do trabalho científico (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

23.2.1 a) conceituar o sistema de comunicação na ciência: AE


05
COMUNICAÇÃO canais informais e canais formais (Cp)
CIENTÍFICA.

23.2.2 a) definir a classificação das pesquisas científicas


MÉTODOS E (Cp). AE
TÉCNICAS DE b) apresentar a necessidade e os tipos do método 05
PESQUISA científico (Cp); e
c) identificar as etapas da pesquisa (Cp).

a) definir o conceito de projeto de pesquisa (Cp); e


23.2.3 b) apresentar modelos e elementos do projeto de 05 AE
PROJETO DE pesquisa (Cp).
PESQUISA

UNIDADE 23.3: TRABALHOS CIENTÍFICOS: NATUREZA, PRÉ-REQUISITOS, TIPO


E NOVAS TÉCNICAS.
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para instrução: 10 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Descrever as diretrizes que norteiam a produção do trabalho científico (Av).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

23.3.1
a) identificar tipos de métodos de pesquisa e coleta de
TÉCNICAS DA 05 AE
dados (Cp).
PESQUISA

23.3.2 a)apresentar modelos de representação dos dados da


APRESENTAÇÃO DOS pesquisa científica (Cp); e
05 AE
DADOS b) avaliar os resultados a serem alcançados com os
métodos e as técnicas analisadas e a síntese dos dados
coletados (Av).

UNIDADE 23.4: DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE, INTERPRETAÇÃO E


REDAÇÃO.
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Apresentar as diretrizes que norteiam a produção do trabalho científico.
94/179 MCA 37-75/2020
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
23.4.1
a) identificar a estrutura e as modalidades de
ELABORAÇÃO DE
trabalhos científicos (Cp).
TRABALHOS 02 AE
ACADÊMICOS.

23.4.2 a) apresentar as normas para elaboração de


ORGANIZAÇÃO DO trabalhos acadêmicos (Cp); e
TEXTO CIENTÍFICO b) apresentar os principais pontos das Normas 03 AE
ABNT e do Manual de Trabalhos
Acadêmicos da UNIFA (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Metodologia da Pesquisa Científica deverá ser desenvolvida adotando-se o
método expositivo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. 216 p.
ISBN: 8522426473
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN: 9788522457588.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Metodologia da Pesquisa Científica poderá ser ministrada no início do segundo
ano do curso.
MCA 37-75/2020 95/179
CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DISCIPLINA 24: PROJETO APLICATIVO DE GESTÃO
Carga horária para instrução: 25 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) analisar casos práticos de gerenciamento de projetos para apoiar os alunos na condução de
seus projetos no contexto organizacional de constante mudança e inovação dos produtos e
serviços e suas operações (An);
b) aplicar ferramentas contemporâneas de gerenciamento de projetos baseadas nos conceitos
descritos no PMBOK (Ap); e
c) elaborar projeto aplicativo contemplando áreas de interesse do Comando da Aeronáutica
(Si).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 24.1 : PLANO DO PROJETO APLICATIVO DE GESTÃO
Carga horária para instrução: 25 tempos Carga horária para avaliação: 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) elaborar projeto aplicativo de interesse do Comando da Aeronáutica, aplicando os
conhecimentos de gestão de projetos preconizados no guia PMBOK (Si);
b) criar a EAP do projeto utilizando o programa Ms Visio da Microsoft ou outro software
disponível (Si); e
c) criar cronograma de atividade (tarefas) do projeto utilizando do programa Ms Project da
Microsoft ou outro software disponível (Si).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) desenvolver o termo de abertura do projeto escolhido
(Ap);
24.3.1
b) desenvolver o plano de gerenciamento do projeto (Ap); AE/
GESTÃO DE
c) compreender os aspectos envolvidos no gerenciamento e 03 TG
INTEGRAÇÃO
execução do projeto (Cp); e
DO PROJETO
d) compreender os aspectos envolvidos no encerramento de
um projeto ou fase (Cp).
a) enumerar os requisitos do projeto (Cn);
24.3.2
b) definir o escopo do projeto (Cn); AE/
GESTÃO DO
c) criar a Estrutura Analítica do projeto – EAP (Ap); e 03 TG
ESCOPO DO
d) descrever sobre a verificação e controle do escopo do
PROJETO
projeto (Cp).
a) definir as atividades (tarefas) do projeto (Cn);
b) sequenciar as atividades do projeto (Ap);
24.3.3
c) estimar os recursos necessários para cada atividade AE/
GESTÃO DO
(tarefa do projeto) (Ap); 03 TG
TEMPO DO
d) estimar as durações de cada atividade (tarefa) do projeto
PROJETO
(Ap); e
e) descrever e controlar o cronograma do projeto (Cp).
24.3.4
a) estimar os custos do projeto (Ap);
GESTÃO DOS AE/
b) determinar o orçamento do projeto (Ap); e 03
CUSTOS DO TG
c) descrever sobre o controle dos custos do projeto (Cp).
PROJETO
96/179 MCA 37-75/2020
24.3.5 a) descrever sobre o planejamento da qualidade do projeto
GESTÃO DA (Cp); e AE/
03
QUALIDADE b) descrever sobre a garantia e controle da qualidade do TG
DO PROJETO projeto (Cp).
a) descrever sobre o planejamento de recursos humanos
24.3.6
para o projeto (Cp);
GESTÃO DOS
b) apresentar aspectos sobre a contratação e mobilização de AE/
RECURSOS 03
equipe para o projeto (Cp); TG
HUMANOS DO
c) descrever sobre o desenvolvimento e gerenciamento da
PROJETO
equipe do projeto (Cp);
a) identificar as partes interessadas (stakeholders) de um
24.3.7
projeto (Cn);
GESTÃO DAS
b) compreender sobre a comunicação e a distribuição de AE/
COMUNICAÇÕ 03
informações em um projeto (Cp); e TG
ES DO
c) descrever aspectos de gestão de expectativas dos
PROJETO
stakeholders e relato de desempenho em projetos (Cn).
24.3.8 a) identificar os riscos em um projeto (Cn);
GESTÃO DE b) analisar os riscos quantitativa e qualitativamente (An); e AE/
02
RISCOS DO c) relacionar respostas aos riscos identificados no projeto TG
PROJETO (Ap).
24.3.9
GESTÃO DE a) compreender aspectos relacionados ao planejamento, AE/
02
AQUISIÇÕES gestão e encerramento de aquisições em projetos (Cp). TG
DO PROJETO

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina deverá ser ministrada por meio de aulas expositivas dialogadas, leitura
dirigida, GV-GO, Phillips 66, debates, seminários, trabalhos em grupos e individuais,
estudos de caso, exercícios práticos, filmes, palestras, estudo teórico, discussão de artigo
científico, dramatizações, jogos e dinâmicas, mostras, painel integrado, dentre outras.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise
estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2012. xi, 248 p.
ISBN 9788522453702
DINSMORE, Paul Campbell; CAVALIERI, Adriane (Org). Como se tornar um
profissional em gerenciamento de projetos: livro - base de preparação para
certificação PMP (R) - Project management professional . 4. ed., rev. e ampl. Rio de
Janeiro, RJ: Qualitymark, 2011. xxxi, 383 p. ISBN 9788573039788
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 821p. ISBN 9788536306186VARGAS.
PMI. Pmbok Guide. Guide to project management body of knowledge. 4.ed.
Português. New York: Project Management Institute, 2008.
TRENTIM, Mário Henrique. Gerenciamento de projetos: guia para as certificações
CAPM® e PMP®. São Paulo: Atlas, 2011. x, 293 p. ISBN 9788522461141
MCA 37-75/2020 97/179

VIANA, Ricardo. Microsoft project 2010: standard e professional. Rio de Janeiro:


Brasport, 2010. 393 p.
VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 7.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. xxii, 236 p. ISBN 9788574522999.
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e
análise. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. x, 288 p. ISBN 9788522450336

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A compreensão do conteúdo desta disciplina pressupõe os conhecimentos prévios
trabalhados na disciplina “Gestão de Projetos”.
98/179 MCA 37-75/2020
CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DISCIPLINA 25: LIDERANÇA
Carga horária para instrução: 50 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) utilizar as competências inerentes ao exercício da liderança visando o desenvolvimento de
equipes (Ap);
c) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o
desenvolvimento de equipes (Va);
d) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao
modelo Full Range (Cp);
e) desenvolver a autodisciplina, a compreensão de autoridade e hierarquia, o sentimento de
camaradagem, os valores da FAB e os ideais de coragem, lealdade, honra, dever e amor à
Pátria (Og);
f) perceber mediante aos ensinamentos e a prática da doutrina militar o amadurecimento e o
conhecimento de suas forças, fraquezas, capacidades e limitações, para que possa controlar e
disciplinar a si mesmo (Pe); e
g) demonstrar plenamente a capacidade de liderança e de participação produtiva em
trabalhos de grupo (Re).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 25.1: LIDERANÇA: CONCEITUAÇÃO
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar a base conceitual das principais teorias de liderança (Cp); e
b) Revisar os fundamentos teóricos e as respectivas práticas que sistematizem a doutrina de
liderança da Força Aérea Brasileira (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) distinguir os diversos componentes que perfazem
a definição de liderança (Cp);
25.1.1 b) inferir sobre a liderança como um evento AE
CONCEITUAÇÃO DE interativo e bidirecional (Cp); e 01
LIDERANÇA c) reconhecer a liderança como um evento que
surge na interação humana (Cp).

a) Distinguir os conceitos de influência, poder e


25.1.2 autoridade (Cp);
INFLUÊNCIA, PODER b) identificar os resultados da influência (Cp); AE
E AUTORIDADE c) explicar os cinco tipos de poder (Cp); e 02
d) reafirmar a definição de autoridade (Cp).

UNIDADE 25.2: TEORIAS DE LIDERANÇA


Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com foco no
MCA 37-75/2020 99/179
líder, situacional e com foco no relacionamento dos grupos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) diferenciar as teorias com foco no líder (Cp);
25.2.1 b) descrever a Teoria dos Traços (Cp); e 02 AE
TEORIAS DE c) identificar a Teoria dos Estilos e a Teoria das
LIDERANÇA Habilidades (Cp).
COM FOCO NO
LÍDER
a) distinguir o modelo de liderança situacional como
25.2.2 representativa das teorias centradas no contexto (Cp); 03 AE,
MODELO DE b) explicar o modelo de liderança situacional (Cp); Ddr,
LIDERANÇA Exc
c) reconhecer os níveis de maturidade dos subordinados
SITUACIONAL
conforme variáveis (Cp); e
d) estimar o estilo do líder a ser empregado, de acordo com
o nível de maturidade dos subordinados (Cp).
25.2.3 a) diferenciar as teorias com foco no relacionamento do
TEORIAS DE grupo (Cp); AE
LIDERANÇA b) descrever a Teoria da Liderança distribuída(Cp); e
COM FOCO NO c) identificar a Liderança como mobilizadora do grupo para 02
RELACIONAMEN
o trabalho adaptativo (Cp).
TO DO GRUPO
100/179 MCA 37-75/2020
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 25.3: MODELOS DE LIDERANÇA: FULL RANGE
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao
modelo Full Range (Cp);
b) distinguir modelos de lideranças como uma faixa de possibilidades de atuação do líder
no trato com seus subordinados (Cp);
c) estabelecer relação entre liderança e cultura organizacional (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) reconhecer que o foco do modelo de liderança full-
range reside na díade líder-liderado (Cp);
b) expressar o processo de liderança como uma faixa
de possibilidades para a atuação do líder (Cp);
c) identificar as características do comportamento
laissez-faire e as consequências desse estilo de gestão
25.3.1 (Cp);
MODELO DE d) Explicar o modelo de liderança transacional e seus
LIDERANÇA FULL- AE,
RANGE dois fatores de influência (Cp); 10 Ddr,
e) identificar as características dos quatro elementos TG
da estratégia utilizada pelo modelo transformacional
(Cp);
f) discutir sobre os resultados a serem alcançados por
meio das ferramentas da liderança transformacional
(Cp);e
g) relacionar o exercício da liderança com a formação
da cultura organizacional (Cp).

UNIDADE 25.4: LIDERANÇA MILITAR, VALORES E GESTÃO DO


COMPORTAMENTO
Carga horária para instrução: 25 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o
desenvolvimento de equipes (Va);
c) expressar o conceito de missão e valores organizacionais como instrumentos para motivar
e inspirar subordinados (Cp);
d) representar o conceito de competência com suas cinco dimensões (Cp);
e) descrever as competências inerentes ao exercício da liderança visando o desenvolvimento
de equipes (Cp) e
f) empregar os princípios básicos de dinâmica de grupo no desenvolvimento de atividades
em equipe (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-75/2020 101/179
a) distinguir os níveis estratégico, operacional e
25.4.1 tático de liderança e as respectivas áreas de
NÍVEIS DE LIDERANÇA influência do líder na Força Aérea Brasileira (Cp). AE/D
NA FAB 02 Dr

a) identificar as principais diferenças entre Grupo


e Equipe (Cp).
25.4.2 b) identificar as próprias características dentro de AE/P
DESENVOLVIMENTO DE 04 Ot
uma Equipe (Cn);
EQUIPES
c) compreender a importância da Comunicação
em uma Equipe Produtiva (Cp);
a) identificar a definição de competência, AE
25.4.3 segundo a corrente da Escola Francesa (Cp); 04 DDr
b) apresentar as dimensões da competência (Cp);
COMPETÊNCIAS PARA c) identificar competências individuais em
LIDERANÇA proveito da Equipe (Ap);
d) Inferir sobre as competências a serem
mobilizadas nos modelos de liderança
Transacional e Transformacional (Cp); e
e) concluir sobre o estilo de liderança a ser
empregado em cada estágio de desenvolvimento
de equipes (Cp);
f) identificar os conselhos extraídos do MCA 2-1
para a prática exitosa da liderança militar (Cp).
25.4.3 a) representar a importância dos valores para a 03 AE
VALORES identidade institucional (Cp);
b) identificar a motivação como resultado do
alinhamento entre os valores organizacionais com
os valores individuais (Cp);
c) identificar o papel do líder como disseminador
de valores, por meio de sua conduta (Cp); e
d) encontrar a relação entre valores, ética e
cumprimento da missão institucional (Cp).
25.4.4 a)identificar características, personalidade,
IDENTIFICAÇÃO DOS temperamento e atitudes individuais esperados no
PARTICIPANTES DO desenvolvimento das atividades em grupo (Cn);
GRUPO b)identificar habilidades e atitudes inerentes à
(DINÂMICA APLICADA À dinâmica de grupo no desenvolvimento das 02 TG
GESTÃO DO atividades em equipe (Cn); e
COMPORTAMENTO DE c) explicar a importância do estudo do
GRUPO - 1) comportamento humano para o desenvolvimento
das atividades em equipe (Ac).
102/179 MCA 37-75/2020
25.4.5 a) identificar, individualmente, soluções para
CONSENSO uma situação de conflito apresentada
(DINÂMICA APLICADA À (Cn);
GESTÃO DO b) conciliar, em grupo, as soluções sugeridas
COMPORTAMENTO DE para uma situação de conflito apresentada 03 TG
GRUPO - 2) (Cn);
c) reconhecer as diferenças individuais como
fatores que interferem nas atitudes e
decisões (Cn); e
d) exercitar a crítica no que se refere a
aspectos individuais e coletivos (Cp).
25.4.6 a) identificar ações individuais como fatores
DINÂMICA DO BAÚ que influenciam o trabalho em grupo
(DINÂMICA APLICADA À (Ap); e
GESTÃO DO b) atentar para a importância de se colocar 03 TG
COMPORTAMENTO DE no lugar do outro (Ac).
GRUPO - 3)
25.4.7 a) adotar procedimentos de cooperação,
QUADRADO objetivando a consecução de uma tarefa
(DINÂMICA APLICADA À específica, utilizando comunicação não verbal
GESTÃO DO (Ap). 02
TG
COMPORTAMENTO DE
GRUPO - 4)
25.4.8 a) apontar contribuições individuais ao grupo por 02
TG
ENCERRAMENTO meio de feedback positivo (Ac);
(DINÂMICA APLICADA À b) identificar as interações interpessoais ocorridas
GESTÃO DO (Cp); e
COMPORTAMENTO DE c) identificar o alcance dos objetivos
GRUPO - 5) comportamentais e de ensino propostos com a
atividade (Cp).

SUBUNIDADE 25.5: LIDERADOS (FOLLOWERSHIP)


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Diferenciar os cinco perfis de liderados para que, a partir desse conhecimento, o líder
saiba como desenvolver seus subordinados até o nível exemplar, além de identificar suas
próprias características quando na condição de liderado (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Localizar os dois fatores fundamentais para
25.5.1 identificação do perfil dos liderados, pelo líder (Cp); e AE;
FATORES b) identificar as variáveis de iniciativa e pensamento 02 DDr;
FUNDAMENTAIS Exc
crítico para a classificação do perfil comportamental
dos liderados (Cp).
MCA 37-75/2020 103/179
a) Explicar as cinco classificações de perfis dos
25.5.2 liderados de acordo com a Taxonomia do modelo de
CLASSIFICAÇÕES Kelley (Cp);
DE LIDERADOS b) Concluir sobre as ações de liderança aplicáveis a AE/D
03
cada perfil de liderados (Cp); e Dr
c) identificar, por meio do autoconhecimento, o
próprio perfil como liderado, com vistas ao
desenvolvimento (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão ser levados a compreenderem os modelos de Liderança de acordo
com o Manual de Liderança da FAB.
O instrutor deverá fornecer aos alunos o maior número possível de exemplos e
citações de acontecimentos (estudos de casos) relativos à Liderança; e poderão ser
incentivados a elaborar trabalhos em grupo ou exercícios sobre os assuntos abordados.
A disciplina deverá desenvolver no aluno o espírito de líder. Para tanto, o instrutor
deverá ministrar as aulas utilizando o método psicogenético, através da técnica de trabalho
de grupo, proporcionando aos alunos a elevação das capacidades indispensáveis a um líder.
As subunidades referentes à Dinâmica de Grupo aplicada à Gestão do Comportamento
deverão se desenvolver por meio de vivências em grupo, na ordem que se segue:
Dinâmica de Grupo 1: “Identificação dos participantes”;
Dinâmica de Grupo 2: “Consenso”
Dinâmica de Grupo 3: “Dinâmica do Baú”;
Dinâmica de Grupo 4: “Dinâmica dos Quadrados”;
Dinâmica de Grupo 5: “Dinâmica de Encerramento”;
Distribuídas desta forma, as Subunidades estarão relacionadas fornecendo, portanto,
subsídios para reflexões por parte dos discentes. Os materiais necessários às Dinâmicas de
Grupo deverão ser previamente providenciados pela Subseção de Instrução, sob
coordenação do Instrutor responsável pela disciplina e distribuídos aos orientadores dos
grupos antes do início dos trabalhos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básicas:
BRASIL, Comando da Aeronáutica. MCA 2-1. Manual de Liderança da FAB. 2016.
HERSEY, Paul. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da liderança
situacional. 10a reimpressão. São Paulo: EPU, 2004.
MOSCOVICI, Fela. Equipes Dão Certo - A Multiplicação do Talento - Col. Administração
e Negócios - 9ª Edição. Editora Jose Olympio, 2004.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2004
SOBRAL, Filipe. PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro.
2a ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. p.329-356.
ULRICH, David. Liderança orientada para resultados: como os líderes constroem
empresas e aumentam a lucratividade. São Paulo: Campus, 2000. 254 p.
WOOD, Thomaz Jr. Mudança organizacional: liderança, teoria do caos, qualidade total,
recursos humanos, logística integrada, inovações gerenciais, cultura organizacional. 4a ed.
São Paulo: Atlas, 2004.

Complementares:
DATNER, Yvette. Jogos para educação empresarial: jogos, jogos dramáticos, role-
playing, jogos de empresas. São Paulo: Ágora, 2006.
104/179 MCA 37-75/2020
HUNTER, James C; O Monge e o Executivo: uma história sobre a essência da liderança.
Editora Sextante, Rio de Janeiro. 2004.
JALOWITZKI, Marise. Manual comentado de jogos e técnicas vivenciais. Porto Alegre:
Sulina, 1998.
LACOMBE, Francisco José Masset. Administração: princípios e tendências. 2a ed. rev e
atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008. p. 347-355; 439-454.
MENEGHETTI, Antonio. A Psicologia do Líder. Recanto Maestro: Ontopsicologica
Editrice. 2008
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2001.
MILITÃO, A. S.O.S.: dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Dunya, 1999.
MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos: para empresas, escolas e grupos
comunitários. V.I. e V.II. Campinas: Papirus, 1996.
RIBEIRO, Lair. Excelência Emocional. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
SENGE, Peter. A Quinta Disciplina: arte, teoria e prática da organização de
aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1995.
SOUZA, César. Você é o líder da sua vida? Rio de Janeiro: Sextante, 2007

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Ressalta-se que as reflexões oriundas das disciplinas como “Introdução à Filosofia”,
“Sociologia”, “Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional”, “Fundamentos de
Administração” e “Planejamento Estratégico” poderão servir de subsídios para a disciplina
em estudo.
MCA 37-75/2020 105/179
CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DISCIPLINA 26: FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
Carga horária para instrução: 22 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a legislação pertinente à fiscalização de contratos administrativos e
comissão de recebimento de objetos de contratos administrativos (Cp);
b) identificar os procedimentos legais a serem adotados pelos fiscais e membros de
comissão de recebimento de contratos administrativos (Cp);
c) identificar as ferramentas (SILOMS, SIASG e SIAFI) para controle de contratos
administrativos (Cp);
d) descrever a forma com que os contratos devem ser executados (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 26.1: LEGISLAÇÃO E PROCEDIMENTOS PERTINENTES À
FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
Carga horária para instrução: 16 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar a legislação pertinente à fiscalização de contratos administrativos e
comissão de recebimento de objetos de contratos administrativos (Cp);
b) identificar os procedimentos legais a serem adotados pelos fiscais e membros de
comissão de recebimento de contratos administrativos (Cp);
c) descrever a forma com que os contratos devem ser executados (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
26.1.1
LEGISLAÇÃO E
PROCEDIMENTOS a) Encontrar os dispositivos legais aplicáveis à
06 AE
PERTINENTES À atividade de fiscalização de contratos (Cp).
FISCALIZAÇÃO DE
CONTRATOS
26.1.2
PROCEDIMENTOS a)Exemplificar os procedimentos legais a serem
PERTINENTES À adotados pelos fiscais e membros de comissão (Cp); 10 AE
FISCALIZAÇÃO DE b) Explicar a forma de execução dos contratos (Cp).
CONTRATOS
UNIDADE 26.2: FERRAMENTAS PARA CONTROLE DE CONTRATOS
ADMINISTRATIVOS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a)identificar as ferramentas (SILOMS, SIASG e SIAFI) para controle de contratos
administrativos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Demonstrar a ferramenta SILOMS – módulo
26.2.1 AE,
contrato, no controle de contratos 02
SILOMS POt
administrativos (Cp).
106/179 MCA 37-75/2020

26.2.2 a)Demonstrar a ferramenta SIASG no controle de AE,


02
SIASG contratos administrativos (Cp). POt

26.2.3 a)Demonstrar a ferramenta SIAFI no controle de AE,


02
SIAFI contratos administrativos (Cp). POt

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Fiscalização de Contratos Administrativos poderá ser ministrada por meio de
Aulas Expositivas e Práticas Orientadas, utilizando-se de exemplos práticos relacionados à
área.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Lei 8.666/93
ICA 12-23/2019
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-75/2020 107/179

CAMPO: GERAL ÁREA: LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES


DISCIPLINA 27: INGLÊS BÁSICO
Carga horária para instrução: 140 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) empregar, oralmente e por escrito, vocabulário e estruturas gramaticais convencionais da
língua inglesa (Ap);
b) identificar situações comunicativas diversas, a partir do uso de estratégias apropriadas de
listening (Cp); e
c) identificar os tópicos verbais ( present simple; present progressive; present simple x present
progressive; past simple; past progressive (‘s); telling the time; verb “there to be”; how many
x how much; quantifiers (a lot of, much, many, a little, a few); comparative and superlative
adjectives; adverbs (frequency, manner); prepositions (place, time, movement); pronouns;
modal verbs (may, might, should, be able to, be supposed to, be going to, can, could, will,
would) em situações do contidiano (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 27.1: ENGLISH FILE ELEMENTARY – FILE 1
Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) pronunciar, corretamente, termos e estruturas da língua inglesa (Rc);
b) reproduzir diálogos, escritos e orais (Cn);
c) formular frases empregando os verbos em suas diferentes variações (Ap);
d) identificar períodos oracionais simples (Cp);
e) distinguir alguns aspectos da formulação gramatical do idioma (Cp); e
f) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar estruturas para apresentação pessoal e
cumprimentos formais e informais (Cp);
27.1.1 AE
b) identificar as formas afirmativa e negativa do
APRESENTAÇÃO 04 e
verbo be (Cp);
PESSOAL POt
c) identificar números ordinais (Cp); e
d) Pronunciar os sons do alfabeto inglês (Rc).
a) identificar países, capitais e
nacionalidades (Cp); e
b) identificar a forma interrogativa do verbo AE
27.1.2
be (Cp); e 04 e
O MUNDO
c) empregar estruturas para responder e POt
questionar sobre país de origem (Ap).
a) identificar estruturas aplicadas ao ambiente de
27.1.3 sala de aula (Cp); e AE
LINGUAGEM DE SALA e
b) identificar adjetivos possessivos (Cp). 04
DE AULA POt
108/179 MCA 37-75/2020
a) identificar estruturas utilizadas para fazer o check-
27.1.4
in em hotel. 02 AE
PRACTICAL ENGLISH:
e
CHECK-IN EM HOTEL
POt
UNIDADE 27.2: ENGLISH FILE ELEMENTARY – FILE 2
Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) a pronunciar, corretamente, termos e estruturas da língua inglesa (Rc);
b) reproduzir diálogos, escritos e orais (Cn);
c) formular frases empregando os verbos em suas diferentes variações (Ap);
d) identificar períodos oracionais simples (Cp);
e) distinguir alguns aspectos da formulação gramatical do idioma (Cp); e
f) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar objetos utilizados no dia a dia (Cp);
27.2.1 AE
b) identificar o plural dos substantivos (Cp);
RECONHECENDO 04 e
c) pronunciar corretamente o som do th (Rc);
OBJETOS POt
a) identificar adjetivos que descrevem aparência
física e modificadores, tais como quite, very e
AE
27.2.2 really (Cp); e 04
e
DESCRIÇÕES b) compreender regras básicas na utilização dos
POt
adjetivos (Cp);
a) identificar adjetivos que descrevem estados e
27.2.3 emoções (Cp); e AE
ESTADOS E b) identificar formas imperativas (Cp). 04 e
SENTIMENTOS POt

a) revisar as estruturas gramaticais e vocabulário AE


27.2.4 trabalhados nas unidades 1 e 2 (Cp); 02 e
REVISÃO FILES 1 E 2
POt

UNIDADE 27.3: ENGLISH FILE ELEMENTARY – FILE 3


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) pronunciar, corretamente, termos e estruturas da língua inglesa (Rc);
b) reproduzir diálogos, escritos e orais (Cn);
c) formular frases empregando os verbos em suas diferentes variações (Ap);
d) identificar períodos oracionais simples (Cp);
e) distinguir alguns aspectos da formulação gramatical do idioma (Cp); e
f) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
27.3.1 a) identificar as formas afirmativa e negativa do 04 AE
ESTEREÓTIPOS SOBRE simple present (Cp); e
A GRÃ-BRETANHA b) identificar verbos comuns utilizados no dia a dia POt
(Cp); e
MCA 37-75/2020 109/179

c) pronunciar corretamente o –s em final de verbos


na terceira pessoa do singular no presente (Rc).

a) identificar ocupações e distinguir características


específicas de cada ocupação (Cp); 04 AE
27.3.2 b) identificar a forma interrogativa do simple present e
PROFISSÕES (Cp); POt

a) identificar question words, tais como what, where,


when , who, how, how many, etc. (Cp); 04 AE
27.3.3
b) identificar word order em perguntas (Cp); e
ENCONTROS ONLINE
POt
a) identificar estruturas utilizadas em cafeteria, tais
27.3.4 como pedir um café e outros produtos, perguntar
PRACTICAL ENGLISH: preço, etc. (Cp); e 02 AE
CAFETERIA b) compreender o sistema de horas em inglês (Cp). e
POt

UNIDADE 27.4: ENGLISH FILE ELEMENTARY – FILE 4


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) pronunciar, corretamente, termos e estruturas da língua inglesa (Rc);
b) reproduzir diálogos, escritos e orais (Cn);
c) formular frases empregando os verbos em suas diferentes variações (Ap);
d) identificar períodos oracionais simples (Cp);
e) distinguir alguns aspectos da formulação gramatical do idioma (Cp); e
f) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o vocabulário de família (Cp);
b) identificar as relações de parentesco através do 04 AE
27.4.1
possessivo ‘s (genitivo) (Cp); e e
FAMÍLIA
c) compreender a utilização do pronome whose (Cp). Pot
a) identificar vocabulário utilizado em situações
rotineiras (Cp); AE
b) identificar preposições de tempo (at, in, on) e e
27.4.2
lugar (at, in, to) (Cp); e 04 POt
ATIVIDADES DIÁRIAS
c) identificar estratégias de linking na pronúncia de
frases (Cp).
a) identificar advérbios e expressões de frequência
(Cp);
b) compreender as regras de posicionamento de
27.4.3 advérbios e expressões de frequência nas frases 04 AE
ESTILO DE VIDA (Cp). e
c) Pronunciar corretamente a letra h no início de POt
palavras (Rc).
110/179 MCA 37-75/2020
a) revisar as estruturas gramaticais e vocabulário 02 AE
27.4.4
trabalhados nas unidades 3 e 4 (Cp); e
REVISÃO FILES 3 E 4
POt

UNIDADE 27.5: ENGLISH FILE ELEMENTARY – FILE 5


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) pronunciar, corretamente, termos e estruturas da língua inglesa (Rc);
b) reproduzir diálogos, escritos e orais (Cn);
c) formular frases empregando os verbos em suas diferentes variações (Ap);
d) identificar períodos oracionais simples (Cp);
e) distinguir alguns aspectos da formulação gramatical do idioma (Cp); e
f) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar verb phrases como buy a newspaper,
27.5.1 etc. (Cp);
TV SHOWS b) compreender o uso de can e can’t (Cp). 04 AE e
POt

a) identificar problemas relacionados a vizinhos


barulhentos (Cp); e
b) identificar o tempo verbal present continuous nas 04 AE e
27.5.2
formas afirmativa, negativa e interrogativa (Cp). POt
VIZINHOS

a) identificar o vocabulário de estações do ano (Cp);


b) reconhecer as diferenças no uso dos tempos
verbais simple present e present continuous (Cp);
27.5.3
e 04 AE e
TEMPO E CLIMA
c) identificar estruturas utilizadas para descrever o Pot
tempo (Cp).
a) identificar tipos de roupas, tais como 02 AE e
27.5.4 camisa, sapatos, terno, etc. (Cp); e POt
PRACTICAL ENGLISH: b) reconhecer expressões utilizadas para
LOJA DE ROUPAS comprar uma peça de vestuário (Cp).

UNIDADE 27.6: ENGLISH FILE ELEMENTARY – FILE 6


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) pronunciar, corretamente, termos e estruturas da língua inglesa (Rc);
b) reproduzir diálogos, escritos e orais (Cn);
c) formular frases empregando os verbos em suas diferentes variações (Ap);
d) identificar períodos oracionais simples (Cp);
e) distinguir alguns aspectos da formulação gramatical do idioma (Cp); e
f) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp).
MCA 37-75/2020 111/179

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) reconhecer estratégias de leitura em inglês
27.6.1 através de “graded readers” para otimizar a 04 AE e
ESTRATÉGIAS DE apreensão de vocabulário (Cp); e POt
LETURA b) identificar object pronouns (Cp).
a) identificar numerais ordinais e datas (Cp); e 04 AE e
27.6.2
b) compreender a estrutura like + (verb + ing) (Cp). POt
DATAS
a) identificar a diferença entre be e do (Cp); e AE e
27.6.3 b) identificar vocabulário relacionado ao campo da 04 POt
MÚSICA música (Cp).
a) revisar as estruturas gramaticais e vocabulário 02 AE e
27.6.4 trabalhados nas unidades 5 e 6 (Cp).
POt
REVISÃO FILES 5 E 6

UNIDADE 27.7: ENGLISH FILE ELEMENTARY – FILE 7


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) pronunciar, corretamente, termos e estruturas da língua inglesa (Rc);
b) reproduzir diálogos, escritos e orais (Cn);
c) formular frases empregando os verbos em suas diferentes variações (Ap);
d) identificar períodos oracionais simples (Cp);
e) distinguir alguns aspectos da formulação gramatical do idioma (Cp); e
f) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar situações passadas utilizando was e
were nas formas afirmativa, negativa e
interrogativa (Cp);
27.7.1 b) reconhecer a formação de palavras pela adição do
ARTE sufixo –er (paint – painter) (Cp); e
c) pronunciar corretamente a tonicidade das palavras 04 AE
em orações afirmativas, negativas e interrogativas e
(Rc). POt
a) identificar situações passadas utilizando verbos
regulares nas formas afirmativa, negativa e
27.7.2 interrogativa (Cp);
EXPRESSÕES DE b) identificar expressões utilizadas no tempo verbal
PASSADO simple past (Cp); e 04 AE
c) pronunciar corretamente o sufixo –ed nos verbos e
regulares (Rc). POt
27.7.3 a) identificar formas de narrar eventos no passado
RECORDAÇÕES (Cp); 04
b) identificar situações passadas utilizando verbos
irregulares nas formas afirmativa, negativa e
interrogativa (Cp); AE
c) reconhecer expressões com go, have e get (Cp). e
112/179 MCA 37-75/2020
d) pronunciar corretamente a tonicidade das palavras POt
em orações afirmativas, negativas e interrogativas
(Rc).

27.7.4 a) identificar maneiras de pedir e dar direções (Cp). 02 AE


PRACTICAL ENGLISH: e
DIREÇÕES POt

UNIDADE 27.8: ENGLISH FILE ELEMENTARY – FILE 8


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) pronunciar, corretamente, termos e estruturas da língua inglesa (Rc);
b) reproduzir diálogos, escritos e orais (Cn);
c) formular frases empregando os verbos em suas diferentes variações (Ap);
d) identificar períodos oracionais simples (Cp);
e) distinguir alguns aspectos da formulação gramatical do idioma (Cp); e
f) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar todas as formas do passado simples no AE
27.8.1
contexto de uma história de assassinato (Cp); e 04 e
ENTREVISTANDO b) reconhecer verbos irregulares no passado (Cp). POt
SUSPEITOS
a) identificar os nomes de cômodos que compõem
uma casa (Cp); 04 AE
27.8.2 b) distinguir objetos e mobílias usadas nos diversos e
ALUGANDO UMA CASA cômodos de uma residência (Cp); e POt
c) compreender as formas do verbo there to be no
presente (Cp).
a) identificar preposições de lugar e movimento 04 AE
(Cp); e
27.8.3
b) compreender as formas do verbo there to be no POt
UMA NOITE NO
passado (Cp); e
HOTEL
c) pronunciar corretamente palavras que possuem
silent letters (Rc).
a) revisar as estruturas gramaticais e vocabulário
27.8.4 02 AE e
trabalhados nas unidades 7 e 8 (Cp).
REVISÃO FILES 7 E 8 POt

UNIDADE 27.9: ENGLISH FILE ELEMENTARY – FILE 9


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) pronunciar, corretamente, termos e estruturas da língua inglesa (Rc);
b) reproduzir diálogos, escritos e orais (Cn);
c) formular frases empregando os verbos em suas diferentes variações (Ap);
d) identificar períodos oracionais simples (Cp);
e) distinguir alguns aspectos da formulação gramatical do idioma (Cp); e
f) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp).
MCA 37-75/2020 113/179

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar diferentes tipos de comida, como
legumes, frutas, carnes, etc (Cp); 04 AE
b) identificar substantivos contáveis e não contáveis e
27.9.1
(Cp); e POt
ALIMENTAÇÃO
c) reconhecer as estruturas a/an, some/any,
empregadas com palavras contáveis e não
contáveis (Cp).
a) identificar os diferentes tipos de recipientes para AE
comida, como jar, bottle, box, etc (Cp); e 04 e
27.9.2
b) identificar quantifiers: how many, how much, a lot POt
RECIPIENTES
of, little, etc (Cp).

a) identificar as formas comparativas dos adjetivos


04 AE
27.9.3 (Cp).
e
QUIZ SHOW POt
b) identificar vocabulário comum relacionado a 02 AE
27.9.4 cardápio (Cp); e e
PRACTICAL ENGLISH: c) identificar estruturas utilizadas para fazer pedidos POt
NO RESTAURANTE em restaurante (Cp).

UNIDADE 27.10: ENGLISH FILE ELEMENTARY – FILE 10


Carga horária para instrução: 14 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) pronunciar, corretamente, termos e estruturas da língua inglesa (Rc);
b) reproduzir diálogos, escritos e orais (Cn);
c) formular frases empregando os verbos em suas diferentes variações (Ap);
d) identificar períodos oracionais simples (Cp);
e) distinguir alguns aspectos da formulação gramatical do idioma (Cp); e
f) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) reconhecer vocabulário referente a edificações e AE


27.10.1
locais na cidade (Cp); 04 e
EDIFICAÇÕES
b) identificar as formas superlativas (Cp). POt
114/179 MCA 37-75/2020

a) identificar vocabulário relacionado ao tema


férias (Cp); AE
27.10.2
b) identificar as formas utilizadas para falar sobre 04 e
FÉRIAS
planos futuros (going to) (Cp); e POt
c) identificar expressões de tempo futuro (Cp).

a) identificar as formas utilizadas para fazer


AE
27.10.3 previsões futuras (going to) (Cp); e
04 e
PREVISÕES b) identificar verb phrases utilizadas em previsões
POt
(Cp).

27.10.4 a) revisar as estruturas gramaticais e vocabulário AE


REVISÃO FILES 9 E 10 trabalhados nas unidades 9 e 10 (Cp); 02 e
POt

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Primeiramente, deve ser apresentado o vocabulário, em forma de warm-up ou lead-in,
referente a cada lição. Os exercícios de compreensão de escuta atuam no processo de
fixação do conteúdo ministrado. A participação dos alunos deve ser incentivada de modo
a demonstrar o entendimento do significado e emprego das palavras. O uso do projetor
interativo/lousa interativa, a exposição de vídeos, assim como outros instrumentos, devem
ser empregados como auxílio e apoio à instrução. Vale ressaltar que a oralidade, por
meio de atividades de práticas comunicativas orientadas, é fundamental para que os
alunos aprendam a se comunicar de maneira eficaz.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Latham-Koenig, Christina; Oxenden, Clive; Seligson, Paul. English File Elementary
Third:Edition. Oxford University Press, 2012.
Manual do Professor. English File Elementary Third Edition.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Inglês Básico pode ser iniciada a qualquer momento do curso, uma vez que não
possui pré-requisitos.
MCA 37-75/2020 115/179

CAMPO: GERAL ÁREA: LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES


DISCIPLINA 28: TÉCNICAS DE PLATAFORMA
Carga horária para instrução: 44 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os princípios da Comunicação Oral em situações de formalidade (Cp);
b) utilizar os recursos inerentes aos processos da comunicação para consolidação e
efetivação da capacidade de expressar ideias, pensamentos e modelos mentais
informativos, expositivos, argumentativos e dissertativos (Ap); e
c) aplicar os princípios de comunicação e as regras de desempenho numa plataforma em
uma exposição oral, segundo o método preconizado pelo Comando da Aeronáutica
(Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 28.1: PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E FORMAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os princípios da comunicação oral formal (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) explicar os princípios da Comunicação Oral em


28.1.1 situações formais (Cp); e
02
PRINCÍPIOS b) identificar a importância da comunicação oral no AE
desempenho das atividades inerentes ao Oficial (Cp).

UNIDADE 28.2: TÉCNICAS E RECURSOS DA COMUNICAÇÃO


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as técnicas de exposição oral (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar o emprego adequado dos diferentes recursos


28.2.1
multimídia em apoio à exposição oral (Cp); e
RECURSOS 02 AE
b) utilizar o programa Open Office na confecção de slides
AUDIOVISUAIS
como recursos audiovisuais de uma exposição oral (Ap).
a) identificar os atributos de um expositor eficiente (Cn);
b) identificar as três partes constitutivas de uma exposição
oral (Cn);
28.2.2 c) identificar as vantagens da exposição oral como técnica
informativa e de argumentação (Cp);
TÉCNICAS DE 06 AE
d) distinguir as fases do planejamento de uma EO (Cp);
EXPOSIÇÃO ORAL
e) empregar as técnicas de planejamento e de organização
para a apresentação de uma EO (Ap); e
f) valorizar a técnica de exposição oral como processo de
comunicação verbal eficaz (Va).
116/179 MCA 37-75/2020

UNIDADE 28.3: TÉCNICAS DE PLATAFORMA


Carga horária para instrução: 34 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar uma exposição oral, empregando técnicas, recursos e procedimentos
efetivos em um processo de comunicação (Ap);
b) aplicar os princípios da linguagem corporal numa exposição oral, mediante o contato
visual, postura, gesticulação e movimentação (Ap); e
c) demonstrar o desenvolvimento e apresentação de um tema pré-estabelecido, com
base nas técnicas de exposição oral preconizadas pelo Comando da Aeronáutica
(Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar as características pessoais e profissionais do


28.3.1 IOTG e dos demais membros participantes do Grupo (Cn) ;
IDENTIFICAÇÃO e
02 TG
DOS b) reconhecer a importância do conhecimento das
PARTICIPANTES características pessoais e profissionais dos membros do
Grupo para a eficácia do Trabalho de Grupo (Av).

a) esboçar, mentalmente, uma argumentação sobre tema


determinado, durante 30 segundos, sem efetuar a exposição
28.3.2 verbal (Ap);
AMBIENTAÇÕES b) executar sobre um tema determinado, de maneira não
04 POt
À AUDIÊNCIA estruturada, durante 5 minutos (Ap); e
I E II c) praticar, de maneira uniforme, o contato visual com a
audiência durante a exposição de um tema determinado
(Rm).

a) discorrer, de forma argumentativa, durante 5 minutos,


28.3.3
sobre tema elaborado com base em uma fábula (Ap); e
AMBIENTAÇÃO À
b) praticar, de maneira coordenada, o contato visual, a 04 POt
AUDIÊNCIA
gesticulação e a movimentação na plataforma, durante a
III apresentação de um tema determinado (Rm).

a) discorrer, de forma argumentativa e persuasiva, durante 5


minutos, com base em questionamento endossado ou
28.3.4
refutado, mediante um tema determinado (Ap); e
AMBIENTAÇÃO À 04 POt
b) aplicar as variações e pausas de voz, de maneira
AUDIÊNCIA
coordenada, durante a apresentação de um tema
IV determinado (Rc).

28.3.5 a) organizar a apresentação de um tema, compreendendo as


três partes constitutivas de uma EO: introdução,
AMBIENTAÇÃO À
desenvolvimento e conclusão (Ap); e 04 POt
AUDIÊNCIA V
b) esquematizar, de forma argumentativa e persuasiva,
durante 5 minutos, sobre um tema determinado (Si).
MCA 37-75/2020 117/179

a) preparar uma exposição oral sobre um tema livre,


mediante o método preconizado pelo Comando da
Aeronáutica (Ap);
28.3.6
b) apresentar um tema sob a forma de EO (Ap); 08/
PRÁTICA DE POt
c) identificar os fatores de bom desempenho evidenciados 08
EXPOSIÇÃO ORAL
na exposição oral desenvolvida (Cp); e
d) identificar os fatores de desempenho a serem
aperfeiçoados no desenvolvimento de uma EO (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina deverá ser desenvolvida adotando-se o método da aula expositiva, com
demonstrações nas subunidades “Princípios, Recursos Audiovisuais e Técnicas de
Exposição Oral”.
Para os exercícios de Ambientação à Audiência deverão ser disponibilizados mini-
auditórios com plataforma e, se possível, com computadores munidos do programa
necessário para o preparo dos recursos a serem utilizados na exposição oral.
Na unidade “Prática de Exposição Oral”, os alunos terão oportunidade de planejar e
preparar, individualmente, a Exposição a ser apresentada ao término da disciplina.
Devido à utilidade desta unidade ao longo da carreira do futuro oficial, ela deverá ser
ministrada preferencialmente no início do curso, pois, além de aprimorar a habilidade de
falar em público o método utilizado favorece a integração do grupo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Adaptação de aulas do “Academic Instrutor Course” da Air University, Alabama – USA;
BENNETH E B., J.H. B. – Princípios, Métodos e Técnicas de Argumentação e Debate. RJ:
Fundo Cultural S. D.;
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica. Exposição Oral. Belo Horizonte, apostila, 1990.;
Recursos Sensoriais. Belo Horizonte, 1990.;
ROSSIGNOLI, Walter. Português. Teoria e prática. São Paulo: Ática, 1992.
SQUADRON OFFICER SCHOOL. Group Discussion. Alabama – USA.
VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação – lendo e argumentando. São
Paulo: Scipione, 1998.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
As Unidades 1,2 e 3 serão ministradas no decorrer do curso.
118/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: GERAL ÁREA: LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES


DISCIPLINA 29: TÓPICOS EM COMUNICAÇÃO
Carga horária para instrução: 70 tempos Carga horária para avaliação: 12 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as concepções de língua, texto e discurso (Cn);
b) compreender os diferentes usos da língua, relacionando aos seus contextos
sociocomunicativos;(Cn)
c) ler, analisar e compreender gêneros textuais a partir de suas funções sociocomunicativas;
(Cp)
d) identificar os elementos de textualidade (Cn);
e) demonstrar domínio da comunicação escrita, quanto à coesão e coerência textual, à
correção e à clareza da linguagem (Ap);
f) produzir gêneros textuais, considerando os aspectos composicionais, linguísticos e
discursivos em sua elaboração (Ap);
g) redigir documentos oficiais de acordo com a ICA 10-1 (Ap); e
h) identificar as principais funções realizadas pelo Centro de Comunicação Social da
Aeronáutica (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 29.1: COMUNICAÇÃO ESCRITA
Carga horária para instrução: 60 tempos Carga horária para avaliação: 12 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) diferenciar língua, texto e discurso (Cp);
b) identificar os princípios da comunicação escrita oficial (Cn);
c) identificar ideias-chave e palavras-chave de um texto (Cn);
d) produzir textos com coerência e coesão (Ap);
e) identificar paralelismos (Cn);
f) estruturar frases adequadamente com o recurso de paralelismos (Ap);
g) empregar formas diferentes de se desenvolver um parágrafo (Ap);
h) empregar formas diferentes de se articularem os parágrafos;
i) demonstrar competência para melhorar textos com problemas linguísticos (Ap);
j) identificar características de gêneros textuais que circulam em ambiente militar, tais
como: parte de oficial de dia, email corporativo, ofício, ficha de avaliação de graduados
(FAG), partes e relatórios(Cp); e
k) produzir gêneros textuais que circulam em ambiente militar, tais como: parte de oficial de
dia, email corporativo, ofício, ficha de avaliação de graduados (FAG), partes e relatórios
(conforme os princípios e normas vigentes da comunicação escrita oficial) (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
29.1.1
a) indicar, dada uma situação de uso da língua, a
CONCEPÇÕES DE
abrangência do conceito de língua, de texto e de 04 AE
LÍNGUA, TEXTO E
discurso; linguagem falada e linguagem escrita (Cn).
DISCURSO
a) identificar os princípios de clareza, correção,
29.1.2
concisão, uniformidade, formalidade e adequação em
PRINCÍPIOS DA AE
textos escritos como aspectos que interferem na 10
COMUNICAÇÃO POt
qualidade do texto (Cn).
ESCRITA
29.1.3
ASPECTOS QUE a) corrigir problemas de clareza, correção, concisão,
INTERFEREM NA uniformidade, formalidade e adequação em textos 08 AP
QUALIDADE DO escritos apresentados em aula (Ap).
TEXTO
MCA 37-75/2020 119/179

a) identificar em trechos dados as situações de


29.1.4 paralelismos (Cn); e AE/
b) corrigir problemas de paralelismos em textos 02
PARALELISMOS POt
apresentados pelo professor (Ap).
a) conceituar palavra-chave e ideia-chave de um
29.1.5
texto, a partir de exemplos dados (Cn); e 02 AE/
PALAVRA-CHAVE E
b) produzir um pequeno texto a partir de uma POt
IDEIA-CHAVE
determinada palavra-chave (Ap).
a) explicitar o elo conceitual que mantém a coerência
29.1.6 de um texto apresentado (Cp);
AE/
COERÊNCIA E b) identificar elementos de coesão (Cn); e 04
POt
COESÃO c) identificar maneiras de se articularem frases de um
parágrafo (Cn).
29.1.7 a) identificar características do gêneros textuais: parte
CARACTERÍSTICAS de oficial de dia, parte de oficial de dia, email
DE GÊNEROS corporativo, ofício, ficha de avaliação de graduados AE/
08
TEXTUAIS DO (FAG), partes e relatórios (Cn); e POt
AMBIENTE
CORPORATIVO
a) produzir os seguintes gêneros textuais: parte de
29.1.8
oficial de dia, email corporativo, ofício, ficha de AE/
PRODUÇÃO DE 22
avaliação de graduados (FAG), partes e relatórios POt
TEXTOS OFICIAIS
(Ap);

UNIDADE 29.2: ICAER – ICA 10-1


Carga horária para instrução: 09 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico do ICAER (Cn);
b) atentar para a importância do conhecimento das determinações contidas na ICA 10-1
para elaboração de documentos oficiais no COMAER (Ac); e
c) produzir textos de documentos usados na correspondência oficial militar (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar, de acordo com a ICA 10-1, a finalidade 07 AP
29.2.2 do ICAER (Cn);
DISPOSIÇÕES b) descrever corretamente o que é uma
PRELIMINARES. correspondência oficial (Cn);
FORMAS DE c) distinguir, de acordo com a apostila, a classificação
TRATAMENTO, das correspondências oficiais (Cp);
ABREVIATURAS, d) identificar as formas de tratamento previstas na ICA
SIGLAS, NÚMEROS E 10-1 (Cn);
SÍMBOLOS. REGRAS e) relacionar as formas de tratamento com as
GERAIS E ESPECÍFICAS autoridades, que a elas fazem jus (Ap);
PARA ELABORAÇÃO f) descrever as regras básicas que devem ser seguidas
DE DOCUMENTOS na escrita de abreviaturas, siglas, números e símbolos
(Cn);
g) identificar as qualidades do estilo literário (Cn);
h) identificar, de acordo com o previsto na ICA 10-1,
as regras gerais e específicas para elaboração de
documento (Cn); e
i) redigir corretamente textos de documentos usados
120/179 MCA 37-75/2020

na correspondência no COMAER (Ap).

29.2.2 a) identificar aspectos imprescindíveis para a


ORGANIZAÇÃO DE organização de processo (Cn); e
PROCESSOS E b) descrever as determinações contidas na ICA 10-
1, relativas ao trânsito de correspondência (Cn). 02 AE
TRÂNSITO DE
CORRESPONDÊN-
CIA

UNIDADE 29.3: NOÇÕES DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (CECOMSAER)


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a importância das mídias sociais na atualidade (Cn);
b) localizar as páginas oficiais da FAB nas mídias sociais e sua utilidade para a instituição
(Cn);
c) identificar “Termo de Uso de Mídias Sociais”, produzido pelo CECOMSAER (Cp);
d) distinguir posturas e ser adotadas nas mídias sociais (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar mídia social e sua importância na
atualidade (Cn).
b) localizar a Seção de Mídias Sociais da FAB e as
páginas oficiais da instituição na internet (Cp);
c) identificar a importância das páginas oficiais da
FAB na internet (Cp).
d) identificar o Termo de Uso de Mídias Sociais
produzido pelo CECOMSAER (Cp);
29.3.1 e) Identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas
01 AE
Noções redes sociais sobre trabalho (Cn);
f) Identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas
redes sociais sobre política (Cn);
g) Identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas
redes sociais sobre vida social (Cn);
h) Relacionar as consequências do mau
comportamento na internet de acordo com a
Legislação RDAR, art 10. (An).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina será desenvolvida tendo como objetivo principal aprimorar as habilidades
do futuro oficial de aperfeiçoar sua comunicação escrita através do estudo tendo em vista
os princípios da Comunicação Escrita.
ICAER:Trabalho em grupo para a redação de documentos e posterior correção.
CECOMSAER: Esta disciplina deve ser sempre atualizada, tendo em vista a importância
de manter exemplos atuais de situações de mau comportamento de militares na internet.
Serão utilizados métodos expositivos (slides, vídeos e fotos).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 37-75/2020 121/179

BOTELHO, Joaquim Maria. Redação empresarial sem mistérios: como escrever textos
para realizar suas metas. São Paulo: Editora Gente, 2010.
BRASIL. Presidência da República. Manual de Redação da Presidência da República.
2. ed. rev. e atual. Brasília, DF, 2002.
_______. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
Termo de Uso de Mídias Sociais. – 28 de setembro de 2012.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Regulamento Disciplinar da Aeronáutica. Instituído
pelo Decreto nº 76.322 - de 22 de setembro de 1975.
_______. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
Palestra sobre Mídias Sociais.
COSCARELLI, Carla Viana. Oficina de Leitura e produção de textos. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2007.
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1992. 10.ed.
FARACO, Carlos Alberto. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 4.ed.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson,
2012.
ICA 10-1, DE 2015 - Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica -
Portaria COMGEP nº 99 / DLE, de 12 de fevereiro de 2015.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 2.ed.
PRESTES, Maria Lucia de Mesquita. Leitura e (Re)escritura de textos: subsídios teóricos e
práticos para o seu ensino. Catanduva, SP: Editora Rêspel, 2001.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Tópicos em Comunicação deve ser distribuída entre o primeiro e o segundo ano
do curso.
ICAER: é recomendável que o conteúdo em questão seja ministrado no segundo ano do
curso.
CECOMSAER: sem recomendações distintas.
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CAMPO: GERAL ÁREA: LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES


DISCIPLINA 30: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 10 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as características do trabalho científico e produzir um trabalho científico original
(Cn);
b) compreender as características do trabalho científico e estabelecer relações entre elas (Cp);
c) aplicar as relações estabelecidas entre os métodos e as técnicas de pesquisa para o
desenvolvimento do trabalho científico por meio da elaboração de projetos de pesquisa que se
enquadrem nas áreas de atuação do Oficial Especialista (Ap);
d) analisar os métodos e as técnicas de pesquisa com o objeto de pesquisa (An);
e) sintetizar as principais características do método científico e da pesquisa científica (Si);
f) avaliar os resultados a serem alcançados com os métodos e as técnicas analisadas e a síntese
dos dados coletados (Av);
g) desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias (Ap); e
h) praticar a apresentação dos resultados da pesquisa científica e tecnológica em público com
a participação em seminários de pesquisa (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 30.1: ORIENTAÇÃO NA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO.
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 10
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar elementos orientadores para elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) Validar as orientações norteadoras, desde o


levantamento e fichamento bibliográfico para
30 AE/
fundamentação teórica até o desenvolvimento
30.1.1 OT
dos tópicos: introdução, objetivos, materiais e
ORIENTAÇÃO DO TCC
métodos, resultados esperados, cronograma e
referências bibliográficas, entre outros,
conforme orientado (Av).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser desenvolvida adotando-se o
método de aulas expositivas e dialogadas. Destacando o acompanhamento pelos
orientadores professores/instrutores orientadores (designação e seleção mediante
agendamento pelo titular da disciplina).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 37-75/2020 123/179

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4.ed.; São
Paulo: Makron Books, 1996.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. 216 p.
ISBN: 8522426473
Gil, Antônio Carlos (2010). Como Elaborar Projetos de Pesquisa (5ª Ed.). São
Paulo, Atlas.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN: 9788522457588.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser ministrada ao longo do segundo
ano do curso.
124/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 31: ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos dos quais o
Brasil é signatário (Cp);
b) apontar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativas às convenções internacionais que tratem
dos direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais (Cn);
c) identificar, dentre as normas relativas ao preparo e emprego das Forças Armadas elencadas
na Lei complementar nº 97/99, modificada pela Lei complementar nº 136/10, aquelas que
traduzem ações voltadas ao desenvolvimento da cidadania e da dignidade da pessoa
humana (Cp);
d)apresentar a legislação sobre direitos humanos internalizada no arcabouço jurídico
nacional, suas regulamentações e abrangências (Cp); e
e)analisar os princípios e normas básicos do Direito Internacional dos Conflitos Armados
(An).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 31.1: LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos, dos quais o
Brasil é Signatário (Cn);
b) apresentar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas
para o cumprimento das missões constitucionais relativos às convenções internacionais
que tratem dos direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais, àqueles
relativos aos refugiados, àqueles relativos à discriminação racial, do desaparecimento
forçado de pessoas, das convenções sobre tortura e outros tratamentos cruéis, dos direitos
civis e políticos, dos direitos das crianças e dos direitos da mulher, a decisão da corte
interamericana de direitos humanos que afetem o Brasil (Caso Histórico do Araguaia) e a
jurisprudência existente (Cp); e
c) distinguir, dentre as atribuições desempenhadas pelas Forças Armadas em Missões de
Paz, àquelas ações realizadas que visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a
defesa civil, por intermédio da participação em campanhas institucionais de utilidade
pública ou de interesse social, que caracterizem a participação militar em atividades de
cunho social, educativo, cívico e assistencial, de grande valia para a consecução da
promoção da cidadania e da dignidade da pessoa humana em outros países (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a listagem de Atos Internacionais por
31.1.1 assunto, encaminhado pela Divisão de Atos AE
LISTAGEM DE ATOS Internacionais do Ministério das Relações Exteriores
01
INTERNACIONAIS (Cp).

31.1.2 a) identificar a declaração Universal dos Direitos do


DECLARAÇÃO Homem (Cn). 01
UNIVERSAL
31.1.3 a) identificar a convenção sobre a Proteção dos Direitos 01
CONVENÇÕES do Homem e Liberdades Fundamentais (Cn);
INTERNACIONAIS b) identificar a convenção Relativa ao Estatuto dos
MCA 37-75/2020 125/179

Refugiados; e protocolo sobre Estatuto dos


Refugiados (Cn);
c) identificar a Convenção Internacional sobre a
eliminação de todas as formas de Discriminação
Racial (Cn);
d) identificar a Convenção contra a tortura e outros
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradan
tes (Cn);
e) identificar a Convenção Interamericana para
prevenir e punir a tortura e a Convenção
Interamericana sobre o Desaparecimento Forçado de
Pessoas (Cn);
f) identificar a Convenção Internacional para a
Proteção de todas as Pessoas contra o
Desaparecimento Forçado (Cn);
g) identificar o pacto Internacional sobre Direitos Civis
e Políticos; Declaração dos Direitos da Criança (Cn);
e
h) identificar a Convenção sobre a Eliminação de todas
as Formas de Discriminação Contra as Mulheres
(Cn).
a) identificar a Sentença exarada pela Corte Interameri-
31.1.4
cana de Direitos Humanos, em 24 de novembro de
CASO HISTÓRICO 01
2010, no julgamento do Caso Histórico do Araguaia (site
DO ARAGUAIA
: http://is.gd/R5DS8w) (Cn).
31.1.5 a) definir a jurisprudência da Corte Interamericana (site:
CORTE http://is.gd/sEz7DU) (Cn). 01
INTERAMERICANA
31.1.6 a) descrever as atividades realizadas pelas Forças em
FORÇAS EM Missões de Paz (Cn). 01
MISSÕES DE PAZ
UNIDADE 31.2: LEGISLAÇÃO NACIONAL
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) apresentar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas
para o cumprimento das missões constitucionais pautadas na Legislação Brasileira, que
concretizem, no plano interno, o Direito Internacional de Direitos Humanos (Cp);
b) interpretar , na Legislação Militar, os valores éticos, morais e deveres militares
vinculados à temática dos direitos humanos; e
c) identificar, dentre as atribuições subsidiárias, as ações realizadas pelas Forças Armadas
que visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, por intermédio da
participação em campanhas institucionais de utilidade pública ou de interesse social, que
caracterizem a participação militar em atividades de cunho social, educativo, cívico e
assistencial, de grande valia para a consecução dos fins essenciais do Estado Brasileiro,
em face dos princípios constitucionais da proteção e da promoção da cidadania e da
dignidade da pessoa humana (Cp).
126/179 MCA 37-75/2020

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) interpretar a Constituição da República Federativa do
31.2.1 Brasil (ênfase no Título II – “Dos direitos e garantias
LEGISLAÇÃO fundamentais” – Art 5º ao 17º) (Cp).
NACIONAL b) interpretar a Lei nº. 8.069/1990 que dispõe sobre o
Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras
providências (Cp).
c) interpretar a Lei nº. 2.889/1956 que define e pune o crime
de genocídio (Cp).
d) interpretar a Lei nº 7.716/1989queefine os crimes
resultantes de preconceito de raça ou de cor (Cp). 06 AE
e) interpretar a Lei nº 9.455/1997 que define os crimes de
tortura e dá outras providências (Cp).
f) interpretar a Lei nº 11.340/2006que cria mecanismos para
coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher (Cp).
g) interpretar a Lei nº 7.853/1989 que dispõe sobre o apoio
às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social e
dá outras providências (Cp).
h) interpretar a Lei nº 12.527/2011 - acesso à informação
pública (Cp).
i) interpretar a Lei nº 6.880/1980 que dispõe sobre o
Estatuto dos Militares (ênfase no Título II – “Das
Obrigações e dos Deveres Militares” – Art. 27 ao 52) (Cp).
j)interpretar a Lei Complementar nº 136/2010 que altera a
LC 97/1999 e dispõe sobre as normas gerais para a
organização, o preparo e o emprego das forças armadas
(ênfase nos Art. 16º a 18º) (Cp).
k) apresentar as atividades realizadas pelas Forças (Cp).

UNIDADE 31.3: DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS (DICA)


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas
para o cumprimento das missões constitucionais relativos ao emprego do Direito
Internacional dos Conflitos Armados nas operações Militares (An);
b) identificar as características do Tribunal Penal e os Crimes contra a humanidade (An); e
c) identificar os diversos instrumentos internacionais referentes ao DICA, dos quais o
Brasil é Signatário (An).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
31.3.1 a) diferenciar o Direito Internacional dos Direitos
DIREITO Humanos do Direito Internacional dos Conflitos Armados
INTERNACIONAL (An).
DOS CONFLITOS b) identificar os princípios do DICA (An).
ARMADOS c) analisar o Direito de Genebra (An).
d) analisar o Direito de Haia (An). 05
e) analisar o Direito de Nova York (An).
f) identificar as obrigações do Brasil como signatário dos
Acordos Internacionais (An).
g) identificar o Regulamento Internacional para
Empregoda Força Militar: proporcionalidade, limitação,
MCA 37-75/2020 127/179

necessidade militar, comportamento na ação e evacuação, AE/


direito de ocupação e zonas de retaguarda (An). POt
h) analisar o Estatuto do Combatente e do Prisioneiro de
Guerra (An).
i) ilustrar o pessoal das atividades de saúde e das atividades
religiosas (An).
j) identificar o Tribunal Penal e os crimes contra a
humanidade (An).
k) identificar o Espião e o Mercenário (An).
l) identificar os náufragos e os mortos (An).
m) identificar a tripulação embarcada em aeronave militar
(An).
n) identificar os refugiados e os deslocados (An).
o) identificar os alvos (An).
p) analisar a aplicação do DICA nas Operações de Paz
(An).

UNIDADE 31.4: JURISPRUDÊNCIA DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS


HUMANOS
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conceituar jurisprudência e exemplificar a influência no Direito (Cn);
b) analisar a força legal, a natureza jurídica e a execução das sentenças da Corte no Brasil
(An);
c) identificar os efeitos positivos da sentença internacional no Brasil (Cp);
d) estimar a contribuição da jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos
(a Corte) na promoção da tutela dos direitos humanos no Brasil (Cp);
e) exemplificar sentenças da Corte nos casos em que o Brasil foi condenado por violações
a direitos humanos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
31.4.1
JURISPRUDÊNCIA DA a) Examinar os aspectos conceituais e práticos que AE,
CORTE permeiam a Jurisprudência da Corte 03 POt,
INTERAMERICANA DE Interamericana de direitos humanos (An). DDr
DIREITOS HUMANOS

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Na Unidade “Legislação Internacional” será tratada as diretrizes da Organização das
Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estados Americanos (OEA), Jurisprudência
da Corte Interamericana, Acordos e Tratados Internacionais dos quais o Brasil é Signatário
sobre Direitos Humanos e a Sentença Exarada pela Corte Interamericana de Direitos
Humanos, em 24 de Novembro de 2010, no Julgamento do Caso Histórico do Araguaia.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo através da leitura, entendimento dos
artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Na Unidade “Legislação Nacional” será apresentada a legislação sobre direitos humanos,
já internalizada no arcabouço jurídico nacional, suas regulamentações e abrangências.
Dessa forma, o conteúdo deverá ser desenvolvido através da leitura e da interpretação da
legislação. Os alunos deverão reconhecer a importância do tema abordado tanto na vida
social como na vida militar.
Na Unidade “Direito Internacional dos Conflitos Armados” os alunos deverão ser levados
128/179 MCA 37-75/2020

a compreender o tema através da leitura e compreensão do Manual de Emprego do Direito


Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas Forças Armadas. É importante que o
instrutor desperte o interesse do aluno através de exemplos, chamando a atenção para as
constantes transformações do mundo nos âmbitos político, social, cultural, econômico e de
defesa.
Na Unidade “Jusrisprudência da Corte Interamericana de direitos humanos” os alunos
deverão ser levados a examinar os aspectos conceituais e práticos que permeiam a
Jurisprudência da Corte Interamericana de direitos humanos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A disciplina pode ser iniciada a qualquer momento do curso, uma vez que não possui
pré-requisitos.
Unidade Legislação Internacional:
Atos Internacionais - Prática Diplomática Brasileira - Manual de Procedimentos
(http://www2.mre.gov.br/dai/PraticaDiplomaticaBrasileira.pdf)
Declaração Universal dos Direitos do Homem:
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm
Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José):
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/sanjose.htm
Convenção sobre a Proteção dos Direitos do Homem e Liberdades Fundamentais:
http://www.cedin.com.br/mwg-internal/de5fs23hu73ds/progress?id=o4I8wnEhsf
Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados: http://www.lgdh.org/Convencao
%20Relativa%20ao%20Estatuto%20dos%20Refugiados.htm
Protocolo sobre Estatuto dos Refugiados:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/refugiados66.h
tm
Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de Discriminação
Racial: http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/conv_int_eliminacao_disc_racial.htm
Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou
degradantes: http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/conv_contra_tortura.htm

Convenção Interamericana para prevenir e punir a tortura:


http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/cartagena.htm
Convenção Interamericana sobre o Desaparecimento Forçado de Pessoas:
http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/direitos-
humanos/convencao_interamericana_desaparecimento_forcado
Convenção Internacional para a Proteção de todas as Pessoas contra o Desaparecimento
Forçado: http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/direito-a-
memoria-e-a-verdade/convencoes/convencao-internacional-desaparecimento-forcado
Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos:
http://www2.mre.gov.br/dai/m_592_1992.htm
Declaração dos Direitos da Criança:
http://www.redeandibrasil.org.br/eca/biblioteca/legislacao/declaracao-universal-dos-direitos-
da-crianca/
Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/discrimulher.htm
Sentença exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 24 de novembro de
2010, no julgamento do Caso Gomes Lund e outros vs. Brasil (Caso Histórico do Araguaia):
http://nei-arcadas.org/mwg-internal/de5fs23hu73ds/progress?id=5tDIhSYUc4

Unidade Legislação Nacional:


Constituição da República Federativa do Brasil:
MCA 37-75/2020 129/179

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm;

Lei nº. 8.069/1990: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm

Lei nº. 2.889/1956: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm

Lei nº 7.716/1989: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm

Lei nº 9.455/1997: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9455.htm

Lei nº 11.340/2006: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-


2006/2006/Lei/L11340.htm

Lei nº 7.853/1989: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7853.htm

Decreto nº 7.037/2009: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-


2010/2009/Decreto/D7037.htm#art7

Lei nº 12.527/2011: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-


2014/2011/Lei/L12527.htm

Lei nº 6.880/1980: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6880.htm

Lei Complementar nº 97/1999: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp97.htm

Unidade DICA:
MANUAL DE EMPREGO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS
ARMADOS (DICA) NAS FORÇAS ARMADAS –MD-34-M-03, APROVADA PELA
PORTARIA NORMATIVA Nº 1.069/MD, DE 5 DE MAIO DE 2011 E PUBLICADO NO
D.O.U. Nº 87, DE 9 DE MAIO DE 2.011, SEÇÃO 1, PÁGINA 5.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Não há.
130/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 32: LEGISLAÇÃO MILITAR I
Carga horária para instrução: 25 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) distinguir nos regulamentos e nas leis os aspectos pertinentes à conduta do Oficial
Subalterno (Cp);
b) diferenciar as regras de conduta da vida militar para graduados e da vida militar para
oficiais (Cp); e
c) identificar noções de Legislação patrimonial concernentes ao patrimônio móvel.

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 32.1: OS REGULAMENTOS MILITARES SOB ENFOQUE DO OFICIAL
Carga horária para instrução: 25 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar nos regulamentos e nas leis os principais aspectos pertinentes à conduta do
Oficial (Cn);
b) aplicar as determinações dos regulamentos e das leis em situações-problema
contextualizadas (Ap); e
c) valorizar a importância do conhecimento dos regulamentos e das leis pelo oficial (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) recordar a importância da hierarquia e da disciplina
como os pilares de sustentação das Forças Armadas
32.1.1 (Cn);
ESTATUTO DOS b) recordar, à luz do Estatuto dos Militares, como se
MILITARES estabelece a precedência hierárquica entre os Militares
da Ativa (Cn);
c) recordar as manifestações essenciais do valor militar
(Cn);
d) identificar os preceitos da ética militar (Cp);
e) concluir que cabe ao Oficial a responsabilidade integral
pelas decisões que tomar, pelas ordens que emitir e pelos
atos que praticar (Cp);
f) destacar, pelo menos, 05 (cinco) direitos dos militares,
de acordo com o Estatuto (Cn);
AE
g) identificar, corretamente, as situações em que o militar
05
passa às condições de ausente, desertor, desaparecido e
extraviado (Cn);
h) listar os motivos que levam à exclusão do serviço ativo
das Forças Armadas (Cn);
i) citar, pelo menos, 03 (três) motivos que determinam a
transferência do militar para a reserva remunerada ex-
officio (Cn);
j) identificar os vários motivos que podem ser causa de
reforma ex-officio, para os militares (Cn);
k) citar como e em que circunstâncias o Oficial pode ser
demitido, a pedido (Cn); e
l) citar em que circunstâncias o Oficial perde o posto e a
patente e quais são as conseqüências para o referido
militar (Cn).
MCA 37-75/2020 131/179

a) enunciar corretamente os sinais de respeito


previstos no RCONT (Cn);
b) relacionar as autoridades, símbolos e tropas, que
têm direito à continência (Cn);
c) executar todos os procedimentos normais e
especiais quando da execução da continência
individual a pé firme e em deslocamento (Ap);
d) realizar corretamente os procedimentos
32.1.2 indispensáveis nas apresentações individuais,
POt
RCONT E armado ou desarmado (Ap); 02
CERIMONIAL e) executar todos os procedimentos normais e
MILITAR diversos da continência da tropa, quando a pé
firme e em deslocamento, como integrante e
comandante de frações (Ap);
f) executar todos os procedimentos da continência
da tropa em desfile, como integrante e
comandante de frações (Ap);
g) identificar as normas gerais de cerimonial militar
para as formaturas do COMAER (Cn).
a) enumerar todos os contribuintes obrigatórios da Pensão
Militar (Cn);
b) identificar os aspectos inerentes às contribuições da
Pensão Militar (Cn);
c) enumerar os beneficiários que têm direito à Pensão
Militar dentro da ordem de prioridade (Cn);
d) listar os documentos essenciais ao processo de
32.1.3 habilitação à Pensão Militar (Cn);
LPM e) distinguir os critérios da Reversão da transferência de 03 AE
direitos à Pensão Militar (Cp);
f) identificar aspectos referentes ao cadastro de
pensionistas (Cn); e
g) listar as circunstâncias em que os beneficiários perdem
direito à pensão (Cn).

a) identificar os aspectos relacionados à classificação,


à reprodução e ao acesso aos documentos públicos
de natureza sigilosa, apresentados em qualquer
suporte, que digam respeito à segurança da
sociedade, do Estado e à intimidade do indivíduo
(Cn);
b) citar, de acordo com a apostila, a classificação dos
documentos sigilosos e as autoridades que os
32.1.4 classificam (Cn);
04 AE
RSAS c) descrever as formas de expedição e tramitação de
documentos sigilosos no que tange a entrada e
saída de documentos da OM (Cn );
d) identificar áreas classificadas como sigilosas e suas
restrições de acesso (Cn);
e) definir a importância do uso de lixo específico para
documentos, rascunhos, carbonos, apontamentos,
disquetes, transparências e fitas de máquinas que
veiculem informações sigilosas (Cn).
132/179 MCA 37-75/2020

a) explicar o que compreende a remuneração dos


militares (Cp);
32.1.5 b) identificar as características de cada tipo de adicional,
gratificações, direitos remuneratórios, descontos 01 AE
LRM obrigatórios e descontos autorizados previstos na MP
2.215, regulada pelo Decreto n.º 4307, de 22 de junho
de 2002 (Cn).
a) identificar os serviços de escala pertinentes ao Oficial
(Cn);
b) distinguir as características e competências dos vários
tipos de serviços de Oficiais e de equipe (Cp);
c) conceituar revista e reconhecer-se como autoridade
competente para realizá-la (Cn);
32.1.6
d) conceituar formatura e identificá-la quanto ao efetivo e
RISAer
à programação (Cn); 03 AE
e) identificar os tipos e as características das licenças
previstas (Cn);
f) identificar as particularidades das férias, dispensas do
serviço, núpcias, luto, instalação e trânsito (Cn).

a) conceituar Transgressão Disciplinar (Cn);


b) identificar as circunstâncias justificativas, atenuantes e
agravantes que influem no julgamento das
Transgressões (Cn);
c) distinguir as Transgressões Disciplinares (Cp);
d) explicar em que consiste a repreensão, a detenção, a
prisão, a proibição do uso do uniforme, o
licenciamento à Bem da Disciplina e a Exclusão à Bem
da Disciplina (Cp);
32.1.7 e) identificar os aspectos abordados no RDAER, relativos
RDAer e RADA à aplicação das penas disciplinares (Cn); 07 AE
f) indicar as autoridades competentes para aplicar,
agravar, atenuar, relevar, cancelar e anular as punições
disciplinares (Cn);
g) identificar as particularidades previstas no RDAER
que se referem às recompensas (Cn);
h) identificar os procedimentos previstos na Portaria
782/GC3 de 10 de novembro de 2010 (Cp);
i) identificar noções de Legislação patrimonial
concernentes ao patrimônio móvel (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A instrução deve ser dada em aula expositiva ilustrada com vários exemplos práticos
concernentes à rotina do Oficial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 37-75/2020 133/179

ESTATUTO DOS MILITARES: RMA 35-1 de, 31 de janeiro de 1981.


RCONT: Decreto-Lei nº 2.243 de 3 de junho de 1997. RCONT. Rio de Janeiro, 03 jun. 1997
(RMA 900-1).
LPM: Lei nº 3.765, de 04 MAIO 1960;
Decreto nº 49.046, de 10 OUT. 1960;
RMA 47-1, de 08 MAIO 1977;
Medida Provisória nº 2.215, de 31 AGO. 2001.
RSAS: Decreto nº 2.134, de 24 de janeiro de 1997;
Decreto nº 2.910, de 29 de dezembro de 1998.
LRM: Lei nº 3.765, de 04 MAIO 1960;
Lei nº 6.880, de 09 DEZ. 1980;
Medida Provisória nº 2.215, de 29 DEZ. 2000;
Medida Provisória nº 2.215, de 31 AGO. 2001; e
Decreto nº 4.307, de 22 JUN. 2002.
RISAER: Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não possui pré-requisitos.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 33: LEGISLAÇÃO MILITAR II
Carga horária para instrução: 23 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) interpretar os preceitos relevantes do Código Penal Militar (Cp);
b) interpretar as normas processuais previstas no Código do Processo Penal Militar referentes
ao IPM e ao APF (Cp);
c) definir as Normas Reguladoras do Conselho de Disciplina (Cn);
d) identificar os procedimentos básicos necessários à elaboração de uma Sindicância (Cp);
e) distinguir nos Regulamentos e nas Leis os aspectos pertinentes ao oficial (Cp); e
f)distinguir na legislação específica do Comando da Aeronáutica os aspectos pertinentes à
conduta do oficial (Cp);
g) identificar as circunstâncias em que a Prisão em Flagrante se faz necessária (Ap); e
h) produzir autos de Prisão em Flagrante (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 33.1: CÓDIGO PENAL MILITAR (CPM)
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar, no Código Penal Militar, os preceitos necessários ao conhecimento para suporte
às atividades inerentes ao oficialato (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) diferenciar o Direito Penal Comum do Direito Penal
33.1.1 Militar (Cp); e
INTRODUÇÃO AO b) identificar o conceito formal analítico de crime com 03 AE
ESTUDO DO ênfase nas excludentes de ilicitude estabelecidas no art.
DIREITO PENAL 42 do CPM (Cp).

a) explicar o art. 9º do CPM em face às situações práticas


apresentadas (Cp);
b) identificar os tipos penais mais comuns e sujeitos de
33.1.2 ocorrência na rotina de uma OM (Cn); e 03 AE
CRIME MILITAR c) identificar crimes contra a autoridade e a disciplina
militar, crimes contra o serviço e o dever militar, crimes
contra a pessoa, crimes contra o patrimônio, crimes
contra a administração militar (Cp).

UNIDADE 33.2: CÓDIGO DO PROCESSO PENAL MILITAR - CPPM


Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as normas que regem a Polícia Judiciária Militar (Cp); e
b) descrever os procedimentos inerentes ao Inquérito Policial Militar (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as diversas espécies de polícia (Cn);
33.2.1 b) identificar as atribuições da Polícia Judiciária Militar
POLÍCIA (Cp); e 02 AE
JUDICIÁRIA c) identificar as autoridades detentoras do Poder de
MILITAR Polícia Judiciária Militar (Cn).
MCA 37-75/2020 135/179

33.2.2 a) identificar as situações que levam a instauração de


INQUÉRITO um IPM (Cn);
POLICIAL b) descrever a finalidade de um IPM (Cn); 04 AE
MILITAR c) listar as atribuições do encarregado de IPM (Cn); e
d) descrever as fases de um IPM (Cp).
a) descrever as disposições gerais da prisão em flagrante
33.2.3 delito (Cn);
AUTO DE PRISÃO b) identificar os procedimentos a serem adotados na 02 AE
EM FLAGRANTE ocorrência de prisão em flagrante delito (Cn); e
DELITO c) citar as autoridades competentes para presidir um Auto
de Prisão em Flagrante Delito (Cn).

UNIDADE 33.3 : CONSELHO DE DISCIPLINA


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as causas que levam um graduado a ser submetido a um Conselho de
Disciplina, bem como se processam os atos atinentes ao citado Conselho (Cn).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a destinação do Conselho de Disciplina
33.3.1 (Cn); 01 AE
ICA 111-4 b) indicar a quem compete a nomeação do Conselho
de Disciplina (Cn); e
c) identificar os aspectos referentes às sessões e ao
desenvolvimento do Conselho de Disciplina (Cn).

UNIDADE 33.4 : CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE :
1. identificar as causas que levam um oficial a ser submetido a um Conselho de
Justificação, bem como se processam os atos atinentes ao citado Conselho (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

33.4.1 a) identificar a destinação do Conselho de


Lei 5836, de 05 de Justificação (Cn);
dez de 1972 b) indicar a quem compete a nomeação do Conselho
de Justificação (Cn); e
c) identificar os aspectos referentes às sessões e ao 01 AE
desenvolvimento do Conselho de Justificação
(Cn).

UNIDADE 33.5: SINDICÂNCIA


Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as funções do oficial numa sindicância, com vistas ao seu desempenho nesta
tarefa, mediante consulta à legislação pertinente (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
136/179 MCA 37-75/2020

a) identificar a principal finalidade da instauração de


uma sindicância (Cn);
b) identificar os principais conceitos utilizados, visando
facilitar a compreensão da terminologia utilizada
dentro de uma sindicância (Cn);
c) identificar de que forma e qual autoridade possui
33.5.1
competência para determinar a instauração da
DISPOSIÇÕES
sindicância (Cn);
PRELIMINARES E
d) identificar todos os anexos (modelos) que compõem a
DISPOSIÇÕES 02
estrutura básica de uma sindicância (Cn); AE
GERAIS
e) distinguir as diversas etapas das atribuições do
sindicante, de forma que possa conduzir a sindicância
de maneira precisa (Cp); e
f) identificar todos os prazos estabelecidos e a
importância da observância destes prazos, tanto pelo
sindicante, como pela autoridade instauradora, para a
real credibilidade da sindicância (Cn).

a) identificar quais são os procedimentos previstos como


atribuição do sindicante e quais são os da autoridade
instauradora (Cn);
b) identificar as diferenças entre a parte expositiva e a
33.5.2 parte conclusiva do relatório do sindicante (Cp); e
AE
PROCEDIMENTOS c) compreender que ao sindicante compete emitir o 01
Parecer Conclusivo e a vital importância deste
parecer, para que a Autoridade Instauradora possa
proferir a Solução da sindicância (Cp).

33.5.3 a) apreciar uma sindicância concluída, visando detectar


APRESENTAÇÃO possíveis falhas e valorizar os procedimentos
DE UMA corretos, através de um trabalho de discussão de 04 DG
SINDICÂNCIA grupo (Va).
CONCLUÍDA

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
CPM deverá ser ministrado com exemplos práticos extraídos da rotina de uma OM do
COMAER
CPPM e SINDICÂNCIA: deverão ser ministradas aulas expositivas com o auxílio de
exemplos práticos de fatos ocorridos.
As demais unidades desta disciplina deverão ser desenvolvidas utilizando-se o método
expositivo, seguido de exemplos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CPM: LOBÃO, Célio – Direito Penal Militar – Editora Brasília Jurídica e o Código
Penal Militar (Dec lei 1001/69)
CPPM: ROMEIRO, Jorge Alberto. Direito Penal Militar. Ed. Saraiva.
JESUS, Damásio E. de Direito Penal.
CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO: Lei Federal nº 5.836/1972; ICA 111-5;
Doutrinas e Bibliografias Complementares: Direito Administrativo Militar, Jorge Luiz
Nogueira de Abreu, 2ª edição atualizada e ampliada, Editora Método, 2015.
Curso de Direito Disciplinar Militar, Jorge César de Assis, 4ª edição, Editora Juruá, 2013.
MCA 37-75/2020 137/179

CONSELHO DE DISCIPLINA: ICA 111-4, aprovada pela Portaria nº 235/GC3, de 4


de abril de 2007.
Decreto Federal nº 71.500/1992;
Doutrinas e Bibliografias Complementares: Direito Administrativo Militar, Jorge Luiz
Nogueira de Abreu, 2ª edição atualizada e ampliada, Editora Método, 2015.
Curso de Direito Disciplinar Militar, Jorge César de Assis, 4ª edição, Editora Juruá, 2013.
SINDICÂNCIA: ICA 111-2 de, 17 de maio de 2006.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
CPM: É interessante que o estudo do CPM ocorra, por sua estreita ligação com o CPPM,
em um mesmo bloco do curso, com o estudo do processo, facilitando ao discente a
assimilação dos institutos jurídicos pela apresentação em sequência próximo ao contexto da
prática.
CPPM: deverá ser ministrada necessariamente após a unidade CPM.
CONSELHO DE DISCIPLINA deverá ser ministrada após CPM e CPPM.
SINDICÂNCIA: Está relacionada às unidades CPM e CPPM, portanto, o ideal é que seja
ministrada simultânea ou posteriormente às referidas unidades.
138/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 34: ORDEM UNIDA I
Carga horária para instrução: 32 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Aplicar os fundamentos de Ordem Unida, na condição de Oficial Comandante de
Grupamentos, Oficial Porta Bandeira e Oficial Porta Estandarte, em formaturas e
cerimônias militares (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 34.1: INSTRUÇÃO SEM ARMA
Carga horária para instrução: 26 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os termos militares (Ap); e
b) executar com exatidão os movimentos, de Ordem Unida, a pé firme e em passos (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) reconhecer os seguintes termos militares de uso corrente
34.1.1 na ordem unida: vanguarda, coluna por um, dois, três
TERMOS etc.; distância, intervalo, fila, fileira, linha, cobertura,
MILITARES alinhamento, cerra-fila, homem-base, unidade base, AE
testa, cauda, frente, diagonal, retaguarda, procedimento 02
para completamento da cauda, procedimento para
entrada e saída da tropa, escola, formação em linha e
formação em coluna (Ap).
a) executar com vivacidade os exercícios frente para
34.1.2 direita/esquerda/retaguarda, entrada em forma, sentado,
EXERCÍCIO DE de pé e agachado (Rc); e 01 APt
VIVACIDADE b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para comando da tropa (Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de sentido,
descansar, cobrir, firme, à vontade e cessar o à vontade (Rc);
34.1.3 e
MOVIMENTOS À b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
03 APt
PÉ FIRME – I para o comando da tropa (Ap).
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de mudança de
frente: direita, esquerda, meia volta, oitavo à direita, oitavo à
34.1.4 esquerda (Rc);
MOVIMENTOS À b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
02 APt
PÉ FIRME – II para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).

a) praticar com habilidade o movimento de olhar à


34.1.5 direita/esquerda/frente a pé firme (Rm);
MOVIMENTOS À b) identificar a correta utilização do comando acima para o
01 APt
PÉ FIRME – III comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
MCA 37-75/2020 139/179

a) praticar com habilidade o movimento de marcha em


passo ordinário (Rc);
b) realizar o correto movimento de braço, o alto, o marcar-
34.1.6 passo, em frente, passos em frente, o rompimento de
MARCHA EM marcha e o comando a partir da posição de descansar
(Rc); 03 APt
PASSOS – I
c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Ap); e
d) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade, em passo ordinário, os
movimentos de mudança de frente (direita, esquerda e meia
34.1.7 volta) e direção (à direita, à esquerda e em frente) (Rc); e
MARCHA EM b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima 02 APt
PASSOS – II para o comando da tropa (Ap).
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de olhar à
direita/esquerda/frente em passo ordinário (com parada
34.1.8 e sem parada/com e sem o grito de guerra) (Rc);
MARCHA EM b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima 02 APt
PASSOS – III para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
d)praticar com habilidade o movimento de marcha em passo
a)
sem cadência (Rc);
b) realizar o correto movimento de alto, mudanças de frente
(frente para direita/esquerda/retaguarda), passagem do passo
34.1.9 ordinário para o sem cadência, sem cadência para o
MARCHA EM ordinário, rompimento de marcha e o comando a partir da 03 APt
PASSOS – IV posição de descansar (Rc); e
c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Ap).
d) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de marcha em
passo acelerado (Rc);
34.1.10 b) realizar o correto movimento de braço, alto, a passagem
MARCHA EM do passo ordinário para o acelerado, acelerado para o
ordinário, o rompimento de marcha e o comando a partir 03 APt
PASSOS – V
da posição de descansar (Rc); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
140/179 MCA 37-75/2020

a) identificar os seguintes toques de corneta: sentido,


descansar, cobrir, firme, apresentar-arma, descansar-
arma, ombro-arma, à vontade, cessar à vontade,
34.1.11 voltas à pé firme, ordinário marche, alto, marcar
TOQUES DE passo, em frente, acelerado, sem cadência, fora de 01 APt
CORNETA forma, em continência à direita/esquerda, em
continência à bandeira, oficiais reunir, olhar à
direita/esquerda/frente (Ap).

a) praticar com habilidade os movimentos de apresentar-


34.1.12 arma, descansar-arma, olhar à direita/esquerda/frente,
PROCEDIMENTOS procedimentos de apresentação pessoal, passagem e
DE recebimento de comando da tropa e continência
APRESENTAÇÃO individual, como militar isolado parado e ou em
PESSOAL E movimento (Rc);
RESPEITO COMO b) praticar com habilidade os movimentos de apresentar- 03 APt
MILITAR arma, descansar-arma, olhar à direita/esquerda/frente e
ISOLADO E procedimentos de apresentação pessoal, como militar
INTEGRANTE DE integrante da tropa (Rc); e
TROPA c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Ap).
UNIDADE 34. 2: COMANDO DE TROPA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) comandar fração de tropa por meio de corneta e a viva voz (Rc);
b) utilizar corretamente o corneteiro para o comando da tropa (Ap); e
c) valorizar a correta postura no comando de uma tropa, como forma de exemplo (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


34.2.1 a) comandar pequenas frações de tropas com auxílio da
UTILIZAÇÃO DE corneta (Rc);
CORNETEIRO; b) identificar a posição correta do corneteiro em relação
COMANDO A VIVA à tropa (Ap);
VOZ; c) executar, corretamente, os procedimentos que devem 03 APt
POSTURA E ser adotados numa formatura (Rm);
PROCEDIMENTOS NO d) executar, corretamente, as vozes de comando e
COMANDO DE UMA observar a postura diante da tropa (Rm);
TROPA e) comandar a pé firme e em movimento, observando a
correta execução dos integrantes da tropa (Rc).

UNIDADE 34.3: PORTA-BANDEIRA, ESTANDARTE E BANDEIRA HISTÓRICA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar com bandeiras e estandarte os movimentos a pé firme e em passos (Ro); e
b) identificar as posições, movimentos e a postura, a serem adotados, como Porta-Bandeira,
Porta-Estandarte e Bandeira Histórica (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


34.3.1 a) identificar as posições e movimentos a serem 03 APt
MCA 37-75/2020 141/179

EXECUÇÃO DOS adotados como Porta-Bandeira e Porta-


MOVIMENTOS Estandarte (Cp);
BÁSICOS A PÉ FIRME E b) realizar de modo correto os seguintes
EM PASSOS movimentos: ombro-arma, descansar-arma,
apresentar-arma (desfraldar), voltas a pé firme,
marcar-passo, em frente, alto, cobrir e firme
(Ro); e
c) identificar a correta utilização dos
procedimentos acima para o comando da tropa
(Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os exercícios deverão ser ministrados à partir dos mais simples para os mais complexos,
seguindo a presente sequência: Unidade “1”, “2” e “3”.
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima perfeição,
evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos estagiários(as), para qualquer tipo de correção, em última
hipótese e quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas firmes,
no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os estagiários (as) para praticarem ativamente a
instrução.
Os estagiários (as) deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o
militar, assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os estagiários (as), ao final da aula, praticarão o comando dos
exercícios que foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em princípio,
conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as instruções.
Os estagiários (as) deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de
Oficiais de Infantaria ou especialistas em Guarda e Segurança. Deverão, sempre que
possível, praticar a voz de comando. Em desfiles, deverão comandar frações de tropa, além
de comandarem as formaturas de passagem de serviço no Corpo de Alunos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MMA 50-4; Manual de Ordem Unida. Centro de
Documentação e Histórico da Aeronáutica. Rio de Janeiro, 1990.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.
142/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 35: ORDEM UNIDA II
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) Aplicar os fundamentos de Ordem Unida, na condição de Oficial Comandante de Grupamentos
Armados ou Oficial do Estado Maior, em formaturas e cerimônias militares, portando espada (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 35.1: INSTRUÇÃO COM ARMA


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar com espada embainhada ou desembainhada os movimentos a pé firme e em
passos (Rc); e
b) identificar as posições e movimentos a serem adotados no uso de espada como integrante
ou comandante de uma tropa (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


35.1.1 a) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
MOVIMENTO A PÉ ombro-arma, descansar-arma, apresentar-arma, arma
FIRME ARMADO suspensa, voltas a pé firme, embainhar, desembainhar, 05 APt
DE ESPADA funeral-arma, cobrir e firme (Rc); e
EMBAINHADA OU b) identificar a correta utilização dos procedimentos
DESEMBAINHADA acima para o comando da tropa (Ap).
35.1.2
MOVIMENTOS EM a) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
PASSO ORDINÁRIO ombro-arma, arma em posição de marcha, apresentar-
ARMADO DE arma, marcar-passo, em frente e alto (Rc); e
ESPADA b) identificar a correta utilização dos procedimentos 03 APt
EMBAINHADA OU acima para o comando da tropa (Ap).
DESEMBAINHADA
35.1.3 a) praticar com habilidade os procedimentos de
PROCEDIMENTOS apresentação pessoal, passagem de comando da tropa,
DE continência do militar isolado parado e em movimento
APRESENTAÇÃO (Rc); 02 APt
PESSOAL E b) executar os procedimentos de apresentação pessoal
RESPEITO COMO como integrante da tropa (Rc); e
MILITAR ISOLADO c) identificar a correta utilização dos procedimentos
E INTEGRANTE DE acima para o comando da tropa (Ap).
TROPA

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os exercícios deverão ser ministrados à partir dos mais simples para os mais complexos.
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima perfeição,
evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos estagiários(as), para qualquer tipo de correção, em última
hipótese e quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas firmes,
no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os estagiários (as) para praticarem ativamente a
MCA 37-75/2020 143/179

instrução.
Os estagiários (as) deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o
militar, assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os estagiários (as), ao final da aula, praticarão o comando dos
exercícios que foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em princípio,
conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as instruções.
Os estagiários (as) deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de
Oficiais de Infantaria ou especialistas em Guarda e Segurança. Deverão, sempre que
possível, praticar a voz de comando. Em desfiles, deverão comandar frações de tropa, além
de comandarem as formaturas de passagem de serviço no Corpo de Alunos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MMA 50-4; Manual de Ordem Unida. Centro de
Documentação e Histórico da Aeronáutica. Rio de Janeiro, 1990.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.
144/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 36: ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO
Carga horária para instrução: 25 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os tipos, principais características, funcionamento básico, princípio de
funcionamento e aplicação das armas de porte e portáteis utilizadas para os serviços de
guarda (Cn);
b) identificar a munição adequada para os vários tipos de armas de porte e portáteis (Cn);
c) identificar os termos técnicos utilizados nas instruções de tiro (Cn);
d) aplicar as Normas de Segurança com as armas no Estande de Tiro (Ap);
e) identificar os procedimentos a serem adotados em situações de avaria, extravio, furto e
roubo de armas e munições pertencentes ao Comando da Aeronáutica (Cp);
f) praticar exercício de tiro de acordo com o previsto no anexo “O” do “Manual de Instrução
de Tiro” MCA 50-1 (Rm); e
g) valorizar a responsabilidade atribuída ao oficial, quanto ao porte e uso adequado e
judicioso do armamento individual (Va).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 36.1: TEORIA DO TIRO
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar aspectos relativos à Teoria de Tiro (Cp);
b) identificar as principais características, as formas de emprego e o funcionamento básico
do Fuzil HK 33 5,56mm (Cn);
c) identificar as principais características, as formas de emprego e o funcionamento básico
das Pistolas cal. 9mm (Cn);
d) identificar as Normas de Segurança com o uso do armamento (Ap);
e) identificar os tipos de munição das armas de porte e portáteis utilizadas em instruções,
missões e nos serviços de guarda (Cn); e
f) identificar as principais características, as formas de emprego e o funcionamento básico
da Espingarda Gáugio 12 (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
36.1.1 a) explicar a definição de armas de fogo (Cp);
CONCEITUAÇÕES b) identificar os principais conceitos empregados na
E terminologia técnica, no manuseio e no emprego real
GENERALIDADES do armamento (Cn);
c) descrever a classificação das armas estudadas quanto
04 AE
ao tipo, calibre, emprego, alimentação, funcionamento,
alma da arma, sistema de ignição e princípio de
funcionamento (Cn); e
d) descrever as formas de indenização previstas na
Portaria R-288/GM3, de 4 de setembro de 1981 (Cn).
36.1.2 a) descrever as principais técnicas e fundamentos para a
INSTRUÇÃO execução do tiro prático (Cp); 02 AE /
GERAL E b) executar corretamente as três posições de tiro POt
PREPARATÓRIA previstas para o exercício prático de tiro (Ap);
PARA O TIRO IGT / c) identificar os exercícios utilizados para o treinamento
IPT de pontaria com armas de porte e portáteis (Cn);
d) explicar a importância da análise e do diagnóstico do
tiro (Cp); e
e) identificar os erros mais comuns cometidos pelos
MCA 37-75/2020 145/179

atiradores com armas de porte e portáteis (Cn).

a) descrever todos os procedimentos de segurança que


36.1.3 devem ser adotados no Estande de Tiro (Cn); e
AE /
REGRAS DE b) aplicar, de acordo com a apostila, todos os 01
POt
SEGURANÇA procedimentos de segurança previstos para um
exercício prático de tiro no Estande de Tiro (Ap).

a) identificar os principais tipos de cartuchos utilizados


nas instruções e nos serviços de guarda (Cn); e
b) identificar as principais partes de um cartucho real
36.1.4 (Cn).
MUNIÇÕES c) identificar as principais características da Pistola
01 AE
Taurus PT – 92 9mm (Cn);
d) identificar os grupos de montagem da Pistola Taurus
PT – 92 9mm (Cn);
e) identificar a localização das principais peças nos
grupos de montagem da Pistola Taurus PT – 92 9mm
(Cn);
a) descrever a sequência correta de desmontagem e
montagem da Pistola Taurus PT – 92 9mm (Cn);
36.1.5 b) identificar as diferenças entre os modelos existentes
da Pistola Taurus PT – 92 9mm (Cn); AE /
PISTOLA TAURUS
c) descrever o funcionamento básico da Pistola Taurus 02 POt
PT – 92 9MM
PT – 92 9mm (Cp); e
d) identificar os dispositivos de segurança dos modelos
existentes da Pistola Taurus PT – 92 9mm (Cn).
a) identificar as principais características da
Espingarda Gáugio 12;
b) identificar os grupos de montagem da Espingarda
Gáugio 12;
36.1.6 c) identificar a localização das principais peças nos 01 AE /
ESPINGARDA grupos de montagem da Espingarda Gáugio 12; POt
GÁUGIO 12 d) descrever o funcionamento básico da Espingarda
Gáugio 12; e
e) identificar o dispositivo de segurança da espingarda
Gáugio 12.
a) identificar as principais características do Fuzil
automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem do Fuzil
automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
c) identificar a localização das principais peças nos
grupos de montagem do Fuzil automático HK 33 Cal 5,56
36.1.7 mm(Cn);
FUZIL d) descrever a sequência correta de desmontagem e
AUTOMÁTICO montagem do Fuzil automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn); 02 AE /
HK 33 Cal. 5,56 MM e) descrever o funcionamento básico do Fuzil POt
automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cp); e
f) identificar o dispositivo de segurança do Fuzil
automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn).
a) identificar as principais características da Pistola
146/179 MCA 37-75/2020

Imbel M973 9mm (Cn);


b) identificar os grupos de montagem da Pistola Imbel
M973 9mm (Cn);
c) identificar a localização das principais peças nos
36.1.8 grupos de montagem da Pistola Imbel M973 9mm
PISTOLA IMBEL (Cn);
02 AE/
M973 9MM d) descrever a seqüência correta de desmontagem e
POt
montagem da Pistola Imbel M973 9mm (Cn);
e) descrever o funcionamento básico da Pistola Imbel
M973 9mm (Cp); e
f) identificar os dispositivos de segurança da Pistola
Imbel M973 9mm (Cn).

UNIDADE 36.2: PRÁTICA DE TIRO


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) aplicar as Normas de Segurança com o armamento no Estande de Tiro (Ap);
b) executar a montagem e desmontagem em nível Orgânico da Pistola Taurus PT-92
9mm (Ap);
c) executar a montagem e desmontagem em nível Orgânico da Pistola Imbel M973 9mm
(Ap);
d) executar a montagem e desmontagem em nível Orgânico do Fuzil Automático HK 33
5,56 mm (Ap); e
e) executar o tiro prático com a Pistola Taurus PT-92 cal. 9mm e com o FZ HK 33 cal.
5,56 mm (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) executar a desmontagem e montagem em nível
Orgânico da Pistola Taurus Pt – 92 9mm(Ap);
b) valorizar a execução precisa do tiro real com a pistola
9mm como meio de defesa para o combatente (Va);
c) empregar todas as Normas de Segurança com a Pistola
cal 9mm (Ap);
d) executar, com precisão, todos os comandamentos do
36.2.1
instrutor de tiro (Ap);
PISTOLA TAURUS
e) executar o tiro com a máxima precisão, cumprindo 05 POt
Cal. 9MM: TIRO
todas as técnicas e fundamentos aprendidos nas instruções
MILITAR BÁSICO -
teóricas (Rm);
TMB
f) executar os procedimentos corretos, previstos para os
casos de incidente / acidente de tiro, sob a orientação do
instrutor (Ap); e
g) executar os procedimentos corretos, previstos para o
encerramento da série de tiro, sob a supervisão do
instrutor (Ap).
MCA 37-75/2020 147/179

a) executar a desmontagem e montagem parcial do Fuzil


automático HK 33 Cal 5,56 mm (Ap);
36.2.2 b) valorizar a execução precisa do tiro real com o Fuzil
FUZIL 5,56 mm como meio de defesa para o combatente (Va);
AUTOMÁTICO c) empregar todas as Normas de Segurança com o Fuzil
05
HK 33 Cal. 5,56 MM: 5,56 mm (Ap);
POt
TIRO MILITAR d) executar, com precisão, todos os comandamentos do
BÁSICO – TMB instrutor de tiro (Ap); e
e) executar o tiro com a máxima precisão, cumprindo
todos as técnicas e fundamentos aprendidos nas instruções
teóricas (Rm).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- Esta disciplina deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos e a respectiva
aplicação sobre as armas que ele terá contato como Oficial de dia. O instrutor deverá dar
mais ênfase à unidade 2, para que o aluno assimile melhor os procedimentos previstos para
manuseio e emprego da Pistola Cal. 9mm.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Manual de Instrução de Tiro com armamento terrestre
no âmbito do Comando da Aeronáutica 50-1. Programa de instrução de tiro com armas
portáteis do Comando da Aeronáutica, de 08 de novembro de 2002.
Portaria R-288/GM3, de 4 de setembro de 1981.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
É importante que esta disciplina seja ministrada no início do Curso visando a uma
padronização de procedimentos nos serviços armados cumpridos pelos alunos.
Esta disciplina deve ser ministrada antes do Exercício de Campanha.
148/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA:CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 37: ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 03
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) distinguir os conceitos doutrinários da Atividade de Inteligência (Cp);
b) explicar a estrutura atual do Sistema de Inteligência da Aeronáutica (SINTAER) (Cp);
c) identificar os documentos da Inteligência em utilização no SINTAER (Cp);
d) descrever os conceitos doutrinários aplicáveis ao setor de Inteligência (Cp);
e) descrever os conceitos doutrinários aplicáveis ao setor de Contra-Espionagem (Cn);
f) distinguir os procedimentos a serem adotados no tocante à Segurança Orgânica (Cp); e
g) explicar os conceitos doutrinários e procedimentos aplicáveis à Defesa Cibernética,
Terrorismo e Mídias Sociais (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 37. 1: ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA NO COMAER
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os conceitos doutrinários da Atividade de Inteligência (Cp);
b) identificar os princípios básicos que regem a Atividade de Inteligência (Cp);
c) identificar como a Atividade de Inteligência é estruturada no COMAER (Cp);
d) demonstrar a situação atual da Atividade de Inteligência no COMAER (Cp); e
e) destacar o papel do Oficial de Inteligência nas OM do COMAer (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar os objetivos da Atividade de Inteligência no


COMAER (Cp);
37.1.1 b) identificar os princípios de Inteligência (Cp);
DOUTRINA DE c) identificar as fases do Ciclo da Inteligência (Cp);
01
INTELIGÊNCIA DA d) identificar as etapas do processo de Produção do
AERONÁUTICA conhecimento (Cn); e
e) identificar os tipos de Conhecimentos de Inteligência
(Cp).
AE
a) identificar a finalidade, estrutura e o funcionamento
do SINTAER (Cp);
b) identificar as atribuições dos Órgãos do SINTAER
37.1.2
(Cp);
O SINTAER 01
c) identificar os Canais de Ligação do SINTAER (Cp); e
d) identificar os Documentos de Inteligência em
utilização no SINTAER (Cp).

UNIDADE 37.2: AÇÕES DE INTELIGÊNCIA E DE CONTRAINTELIGÊNCIA


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as Ações de Inteligência (Cp);
b) identificar as características das Ações de Contrainteligência (Cp);
c) descrever os conceitos doutrinários aplicáveis às Ações de Contrainteligência (Cp); e
d) explicar a importância da criação da Mentalidade de Segurança no COMAER (Va).
MCA 37-75/2020 149/179

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar e definir as Ações de Inteligência (Cp);
37.2.1
e
PRODUÇÃO DO
b) identificar e definir as Ações de
CONHECIMENTO
Contrainteligência (Cn).
a) identificar as Ações de Contrainteligência (Cp); 02 AE
b) descrever as medidas de Contrainteligência (Cp);
37.2.2 e
MEDIDAS DE c)Mentalidade de segurança: segurança da
CONTRAINTELIGÊNCIA informação, medidas preventivas, Segurança
Orgânica (Cp).
UNIDADE 37.3: SEGURANÇA ORGÂNICA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar e definir as ações de Segurança Orgânica da OM(Cp);
b) identificar as etapas do processo de confecção do Plano de Segurança Orgânica (Cp); e
c) identificar a importância da manutenção do Plano de Segurança Orgânica (Va).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

37.3.1 a) identificar e definir as ações de Segurança


SEGURANÇA ORGÂNICA Orgânica (Cp).
02 AE
37.3.2 a) identificar as etapas do processo de confecção
CONFECÇÃO E do Plano de Segurança Orgânica (Cp); e
MANUTENÇÃO DO PLANO b) identificar a importância da manutenção do
DE SEGURANÇA ORGÂNICAPlano de Segurança Orgânica (Va).

UNIDADE 37.4: DEFESA CIBERNÉTICA, TERRORISMO E MÍDIAS SOCIAIS APLICADAS


À INTELIGÊNCIA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 03 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar e definir Defesa Cibernética, Terrorismo e Mídias Sociais(Cp);
b) identificar os conceitos relacionados ao Terrorismo (Va); e
c) identificar formas de prevenção à Atividade Terrorista (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

37.4.1 a) identificar e definir Defesa Cibernética e Mídias


DEFESA CIBERNÉTICA E Sociais (Cp).
MÍDIAS SOCIAIS
02 AE
a) identificar os conceitos relacionados a
Terrorismo (Cp); e
37.4.2
b) identificar formas de prevenção à Atividade
TERRORISMO
Terrorista (Va).
150/179 MCA 37-75/2020

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se que o instrutor utilize na sua aula expositiva, exemplificações de fatos e situações
que podemos vir a enfrentar, reforçando a importância da Atividade de Inteligência no
contexto geral da Força e do país.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Doutrina de Inteligência de Aeronáutica, 2001 (MCA
200-1).
________. Comando da Aeronáutica. Mentalidade de Segurança, 2008 (FCA 200-2).
________. Comando da Aeronáutica. Conduta do Pessoal Pertencente ao SINTAER, 2008
(ICA 200-6).
________. Comando da Aeronáutica. Plano de Segurança Orgânica, 2009 (ICA 200-5).
________. Comando da Aeronáutica. Sistema de Inteligência da Aeronáutica, 2003 (NSCA
200-1).

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-75/2020 151/179

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 38: DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a classificação, características, composição, efeitos e conseqüências dos
principais agentes e artefatos químicos, biológicos, radiológicos e nucleares (Cn);
b) explicar as normas internacionais que regulam a utilização desses agentes em
situações de guerra (Cn); e
c) explicar as precauções a serem tomadas na defesa contra os agentes químicos,
biológicos e radioativos em situações de guerra (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 38.1: AGENTES QUÍMICOS
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as singularidades dos agentes químicos (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar guerra química (Cn);
38..1.1 b) diferenciar com base nas modalidades de emprego
CONCEITUAÇÕES E tanto na defesa quanto no ataque e ação geral dos 03 AE
CARACTERIZAÇÕES agentes (Cp);
c) distinguir proteção e descontaminação (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 38.2: AGENTES RADIOLÓGICOS E NUCLEARES
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as diferenças de ataques radiológicos e nucleares e suas particularidades(Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar ataque nuclear e radiológico (Cn)
b) conceituar fissão, fusão, radiação e material
radioativo. (Cn)
38.2.1
c) Utilização em combate de artefatos nucleares e AE
CONCEITUAÇÕES E 04
radiológicos. (Cn);
CARACTERIZAÇÕES
d) Citar as classificações, caracterizações,
propriedades, composição, efeitos; como também
proteção e descontaminação (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 38.3: AGENTES BIOLÓGICOS
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as especificidades dos agentes biológicos e distingui-lo dos demais agentes
(Cp).
152/179 MCA 37-75/2020

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a)conceituar guerra biológica, distinguindo das
38.3.1 demais apresentadas (Cn);
CONCEITUAÇÕES E b) distinguir classificações e disseminações; proteção 03 AE
CARACTERIZAÇÕES e descontaminação; identificação de agentes
biológicos (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Sugere-se que o instrutor utilize na sua aula expositiva, exemplificações de fatos e


apresentação de embasamento teórico viabilizando maior credibilidade e fundamentação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MARQUETTI, Débora da Silva et. al. Guerra Biológica. Disponível em


<http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/2329/1824> Acesso
em Agosto 2015.

SOBREIRO, Alberto Lima. Ameaças químicas, Biológicas, Radioativas e Nucleares e


Segurança Nacional. Disponível em
<http://www.esg.br/images/Monografias/2011/SOBREIRO.pdf >Acesso em Agosto 2015.

SILVA, Gustavo Rocha, et. al. DEFESA QUÍMICA: histórico, classificação dos agentes de
guerra e ação dos neurotóxicos. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/qn/v35n10/33.pdf>
Acesso em Agosto 2015.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina pode ser iniciada a qualquer momento do curso, uma vez que não possui pré-
requisitos.
MCA 37-75/2020 153/179

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 39: ATIVIDADE DE CAMPANHA
Carga horária para instrução: 67 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) empregar técnica de camuflagem individual e de equipamento (Ap);


b) orientar-se no campo utilizando bússola e carta aeronáutica (Ap);
c) empregar os procedimentos adequados na montagem, segurança e desmontagem de um
acampamento militar (Ap);
d) empregar os procedimentos adequados quando em contato com áreas minadas,
infestadas de armadilhas e contaminadas com gases (Ap);
e) aplicar os procedimentos de sobrevivência na terra e na água (Ap);
f) xecutar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Ro);
g) executar marchas de curta, média e longa distância (Ro);
h) valorizar as qualidades individuais próprias de um combatente (Va);
i) empregar técnicas de transposição de obstáculos (Ap);
j) identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil, bem como seus
principais sintomas clínicos após um acidente (Cp);
k) explicar as técnicas de abordagem e transporte de vítima (Cp);
l) executar os principais nós utilizados em atividades de campanha (Ap);
m) interpretar indícios de ameaças utilizando os sentidos (Cp);
n) confeccionar abrigo temporário utilizando-se do auxilio do poncho (Ap);
o) executar os procedimentos de segurança em campanha (Ap); e
p) identificar os procedimentos a fim de se evitar o silenciamento da sentinela (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 39.1: SOBREVIVÊNCIA
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos de sobrevivência na terra e na água (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
39.1.1 a) Reconhecer os diversos tipos de sinalização utilizados
ABANDONO DE em caso de acidentes aeronáuticos após a instrução
AERONAVE ministrada (Cn); e
ACIDENTADA, b) identificar os diversos meios de sinalização utilizados 01 AE
TRATAMENTO E em caso de acidente aeronáutico (Cn).
TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS,
PROTEÇÃO DO
CORPO E
SINALIZAÇÃO
a) Identificar os métodos práticos de obtenção de fogo nos 02 AE
casos de sobrevivência, após a instrução ministrada (Cn);
b) Identificar os métodos práticos de obtenção de água nos
39.1.2 casos de sobrevivência, após as explicações do instrutor
OBTENÇÃO DE (Cn);
FOGO, ÁGUA E
ALIMENTOS c) Conhecer os alimentos que podem ser consumidos no
caso de sobrevivência (Cn); e
154/179 MCA 37-75/2020

d) Conhecer a importância da água, do fogo e dos


alimentos, nos casos de sobrevivência (Va).

a) aplicar os procedimentos a serem adotados em caso de


ser vítima de acidente aeronáutico, após a instrução sobre
o assunto (Ap);
39.1.3 b) aplicar de forma correta, os métodos práticos de
ATIVIDADE DE obtenção de fogo nos casos de sobrevivência, após a
SOBREVIVÊNCIA instrução ministrada (Cn);

c) aplicar de modo preciso, os métodos práticos de


obtenção de água nos casos de sobrevivência (Ap);

d) identificar os alimentos que podem ser consumidos no


04 APt
caso de sobrevivência (Cn); e

e) identificar a importância da água, do fogo e dos


alimentos, nos casos de sobrevivência (Va).

UNIDADE 39.2: CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os principais tipos de abrigo utilizados em exercícios de sobrevivência (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever os tipos mais comuns de abrigo, utilizados nos
casos de sobrevivência, de modo correto e após a instrução
39.2.1 ministrada (Cp);
CONSTRUÇÃO DE b) Conhecer os diversos métodos de construção de abrigos 02 AE
ABRIGOS (Cp); e
c) Conhecer os tipos de abrigos que podem ser utilizados
em exercícios de sobrevivência (Cp).

UNIDADE 39.3: MARCHAS E ESTACIONAMENTOS


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) participar de marcha diurna e noturna com acampamento (Ro).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conhecer a importância da participação na marcha diurna
39.3.1 e noturna com acampamento, após instruções anteriores
EXECUÇÃO DE (Cn); e
01 AE
MARCHA DIURNA b) identificar as medidas previstas para a proteção dos pés
E NOTURNA de modo correto, após as orientações dadas pelo instrutor
(Cn).
39.3.2 a) executar marcha diurna, com acampamento, sob a 09 APt
ATIVIDADE DE supervisão de instrutores (Ro); e
MARCHA b) executar as medidas previstas para a proteção dos pés de
MCA 37-75/2020 155/179

modo correto, após as orientações dadas pelo instrutor


(Ro).

UNIDADE 39.4: ORIENTAÇÃO


Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) orientar-se no campo utilizando bússola e carta topográfica ou de orientação (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) conceituar orientação, de modo correto, após a instrução
sobre o assunto (Cn);
b) conceituar carta topográfica de forma correta, após a
39.4.1 instrução sobre o assunto (Cn); AE
ESCALAS c) identificar as principais convenções cartográficas, após 01
os esclarecimentos dados pelo instrutor (Cn); e
d) definir, de forma precisa, escala, após as orientações do
instrutor (Cn).
39.4.2
a) Identificar os conceitos de utilização de uma bússola no
BÚSSOLAS E
terreno (Cn); e
DETERMINAÇÃO
b) Identificar os conceitos de direção base, azimute, AE
DE AZIMUTE 01
declinação magnética, convergência de meridianos,
contra-azimute e ângulo QM (Cn).
39.4.3 ATIVIDADE a) Executar os exercícios de orientação diurna e noturna,
10
DE ORIENTAÇÃO sob supervisão de instrutores (RO). APt

UNIDADE 39.5: MINAS E ARMADILHAS


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar procedimentos adequados quando em contato com áreas minadas, infestadas de
armadilhas e contaminadas com gases (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os tipos mais comuns de minas (Cn);

b) identificar os tipos de gatilhos e armadilhas mais comuns


39.5.1 (Cn); e
01 AE
TIPOS
c) identificar a utilização dos gatilhos mais comuns usados
em armadilhas improvisadas (Cn).

39.5.2
CAMPO MINADO E
ARMADILHAS a) identificar os termos mais usados no manuseio de minas 01 AE
COM EXPLOSIVOS (Cn).
IMPROVISADOS

UNIDADE 39.6: CAMUFLAGEM


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
156/179 MCA 37-75/2020

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) empregar técnicas de camuflagem (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir camuflagem, de modo preciso, depois das
explicações do instrutor (Cn);
b) enunciar de modo correto os processos mais usuais de
camuflagem, após os estabelecimentos do instrutor
(Cn);
c) listar de forma correta, e depois da instrução sobre o
39.6.1 assunto, os materiais mais comuns usados na 01 Apt
DEFINIÇÃO E camuflagem (Cn);
REGRAS GERAIS d) empregar técnicas de camuflagem, individual e de
equipamento, após demonstração do instrutor (Ap); e
e) camuflar de maneira correta, numa posição escolhida no
terreno, o rosto e as mãos, o armamento e o
equipamento, sob a supervisão do instrutor (Rm).

UNIDADE 39.7: PISTA DE AÇÃO E REAÇÃO


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Ro); e
b) valorizar as qualidades individuais próprias de um combatente (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o terreno para observar e progredir utilizando
cobertas e abrigos, de modo correto, após a orientação do
instrutor (Cn);
39.7.1
b) transpor todos os obstáculos da pista de ação e reação de
PISTA DE AÇÃO E 10 APt
forma correta, após as orientações dadas pelo instrutor
REAÇÃO
(Rm); e
c) transmitir no final da pista de ação e reação a mensagem
recebida no início da mesma (Rm).

UNIDADE 39.8: AUDIÇÃO, VISÃO, OLFATO E TATO (AVOT)


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar indícios utilizando os sentidos (Cn);
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar, através da audição, diversos tipos de sons 03 APt
39.8.1 comuns no ambiente de combate (Cp);
INTERPRETAÇÃO
DE INDÍCIOS EM b) identificar, através da visão, diversos tipos de situações
AMBIENTE DE comuns no ambiente de combate (Cp);
COMBATE
c) identificar, através do olfato, diversos tipos de odores
comuns no ambiente de combate (Cp); e

d) identificar, através do tato, diversos tipos de materiais,


equipamentos e vegetação típicos do ambiente de combate
MCA 37-75/2020 157/179

(Cp).
UNIDADE 39.9: NÓS E AMARRAÇÕES
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os tipos de cordas utilizáveis em campanha (Cn);
b) descrever a terminologia das cordas (Cp);
c) identificar os principais nós e suas funções (Ap);
d) confeccionar os nós mais usados em campanha (Ro).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
39.9.1
a) identificar os diversos modelos de cordas (tipos,
TERMINOLOGIA 01
características, terminologia e enrolamento) (Cn);
DAS CORDAS
39.9.2
a) descrever falcaça (Cp); e
CONFECÇÃO DA 01
b) executar uma falcaça (Ro). AE,
FALCAÇA
POt
a) identificar os principais nós utilizados em atividades de
39.9.3 campanha (Cp);
PRINCIPAIS NÓS b) identificar as principais amarrações e suas funções (Cp); 01
UTILIZADOS e
c) executar os principais nós utilizados (Ap).

UNIDADE 39.10: TRANSPORTE DE FERIDOS


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar técnicas de abordagem e transporte de vítima (Ap);
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
39.10.1
TÉCNICAS DE a) identificar as técnicas de abordagem de feridos (Cp).
03 Apt
ABORDAGEM DE
FERIDOS
39.10.2 a) identificar o método de remoção utilizando a Chave de
TÉCNICAS DE Rauteck (Cp); e Apt
03
TRANSPORTE DE b) executar, sob a supervisão do instrutor, o transporte de
FERIDOS feridos utilizando meios de fortuna improvisados (Rm).

UNIDADE 39.11: OFIDISMO


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil (Cp); e
b) explicar os principais sintomas clínicos após um acidente com animais peçonhentos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
39.11.1
PRINCIPAIS
a) identificar os principais animais peçonhentos do Brasil 01 AE
ANIMAIS
(Cn);
PEÇONHENTOS
158/179 MCA 37-75/2020

39.11.2 a) identificar os principais sinais e sintomas de acidente


SINTOMAS peçonhento, identificando o animal causador (Cn); e
02 AE
CLÍNICOS APÓS b) conhecer as medidas de primeiros socorros diante de
ACIDENTES animal peçonhento (Cn).

UNIDADE 39.12: SILENCIAMENTO DE SENTINELA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos a fim de se evitar o silenciamento da sentinela (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
39.12.1
TÉCNICAS DE
SILENCIAMETO a) identificar as técnicas de silenciamento de sentinela (Cp). 03 APt
DE SENTINELA

UNIDADE 39.13: SEGURANÇA E DEFESA DE ACAMPAMENTO


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos de Segurança e Defesa de Acampamento (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

39.13.1 a) identificar os recursos críticos de um acampamento


ESTABELECIMEN- (Cp); e 01 Apt
TO DE POSTOS DE b) descrever a constituição da guarda do acampamento
SEGURANÇA e suas funções (Cp).

a) descrever as medidas de identificação com senha,


contra-senha e sinais de reconhecimento (Cp);
39.13.2
b) explicar os procedimentos que devem ser adotados
IDENTIFICAÇÃO 01 Apt
pela tropa quando da emissão de sinais de reunião
DE PESSOAL
ou de alarme (Cp); e
AMIGO
c) executar os procedimentos de segurança em
campanha (Ro).
UNIDADE 39.14: ESTABELECIMENTO DE MEIOS DE DEFESA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar sistemas de defesa (Cp); e
b) empregar um sistema defensivo em campanha (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir sistemas de defesa (Cn);
39.14.1 b) citar os elementos componentes de um sistema
ESTABELECIMEN- defensivo e suas respectivas missões (Cn);
03 Apt
TO DE MEIOS DE c) citar as fortificações aplicáveis à defesa de um
DEFESA acampamento (Cn); e
d) executar um sistema defensivo em campanha (Ap).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina será ministrada a partir de exercícios simples até chegar aos mais
complexos, ao longo de todo o curso, buscando oferecer ao Aluno aprendizado gradual e
contínuo.
Serão empregados métodos expositivos, heurístico e psicogenético.
Cada subunidade será desenvolvida do modo que o instruendo alcance os
comportamentos desejados no domínio cognitivo, afetivo e psicomotor.
O instruendo deverá responder com iniciativa, empenho e coragem as adversidades que
possam ser encontradas, cabendo aos instrutores a responsabilidade de orientar as instruções
num sentido prático e objetivo, utilizando todos os recursos didáticos disponíveis.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-18 Marchas a pé.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 7-10 Companhia de Fuzileiros.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 75 1ª e 2ª partes, Maleabilidade.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-26 Leitura de cartas e
fotografias aéreas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-30 Abreviaturas, símbolos e
convenções cartográficas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-31 Minas e Armadilhas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-15 Fortificação de Campanha.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-74 Instrução Individual para
Combatente.
_______. Ministério da Aeronáutica, Escola Preparatória de Cadetes do Ar. Apostila
FERNANDES, João Augusto. Topografia militar. Estabelecimento Gráfico Paz.
MELLO, Waldyr Jansem do. Manual do candidato a reservista. Centrais Impressoras
Brasileiras.
MIRANDA, Expedito H. R. I MOTA, Orlando F. Da Guia de instrução militar. EGGGF.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
As instruções teóricas e práticas serão ministradas durante a Atividade de campanha.
O acampamento deverá ocorrer, preferencialmente, na décima semana do curso.
160/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIENCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 40: SEGURANÇA DE VOO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) valorizar as atividades de prevenção de acidentes aeronáuticos, reconhecendo o papel que


cada militar pode exercer no contexto da Segurança de Voo (Va);
b) identificar a estrutura básica do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (Cn);
c) identificar a filosofia SIPAER como guia para as atividades de Segurança de Voo no Brasil
(Cn);
d) justificar a importância do Relatório de Prevenção (RELPREV) e do Relatório ao CENIPA
para a segurança de voo – RCSV como ferramentas para prevenção de acidentes aeronáuticos
(Va);
e) apontar os riscos associados à fauna, ao F.O.D., aos balões não tripulados, e as medidas
para o seu efetivo controle (Cn); e
f) Relacionar os tipos de ocorrência aeronáutica de acordo com sua gravidade e as medidas
para o seu efetivo controle (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 40.1: SEGURANÇA DE VOO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o histórico e a estrutura do SIPAER (Cn);
b) descrever a filosofia SIPAER e os fundamentos da
prevenção de acidentes aeronáuticos (Cn);
c) identificar o ciclo da prevenção de acidentes (Cn);
40.1.1 d) identificar a influência do fator humano nos
O SIPAER / acidentes aeronáuticos (Cn); 01 AE/
OCORRÊNCIAS e) identificar as responsabilidades do Oficial de ES
AERONÁUTI- Serviço no Plano de Emergência Aeronáutica em
CAS E Aeródromo (PEAA) (Cp);
O RELPREV e o f) identificar os diferentes tipos de ocorrência
RCSV aeronáutica (Cn);
g) relacionar uma ocorrência aeronáutica à gravidade
das suas consequências (Cn); e
h) mensurar a importância de se prevenir incidentes
menores (Cn).
i) identificar a importância do RELPREV e do
RCSV(Va);
j)apontar a Teoria de Heinrish (Cn);
k) identificar a forma e o momento para se preencher
um Relatório de Prevenção ou o RCSV(Cp); e
l) identificar o trâmite e o formulário padrão de um
Relatório de Prevenção e do RCSV(Cn).
a) identificar a definição de F.O.D. (Cn);
40.1.3 b) identificar os dados estatísticos de danos gerados AE/
PREVENÇÃO por F.O.D. (Cp); e ES
DO F.O.D E c) identificar como se previne o F.O.D. (Cp);
COLISÃO COM d) descrever os riscos da prática da soltura de balões
MCA 37-75/2020 161/179

BALÕES E COM não tripulados; (Cn) 01


A FAUNA e) apontar as medidas de prevenção à prática da soltura
de balões não tripulados; (Cn)
f) Identificar a evolução do problema (Cp) ;
g) identificar os riscos da colisão com a fauna (Cn);
h) identificar os dados estatísticos de danos gerados
pela colisão com a fauna (Cn); e
i) apontar os métodos de prevenção ao risco (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Adotar o método expositivo com apresentação de filmes e estudo de casos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SEGURANÇA DE VOO: CENIPA – A Filosofia SIPAER
NSCA 3-2 – Estrutura e Atribuições do SIPAER
NSCA 3-3 – Prevenção de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos
NSCA 3-4 – Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há pre-requisitos.
Caso possível e/ou necessário, a disciplina poderá ser enriquecida com atividades
complementares relacionadas à segurança de voo.
162/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE


DISCIPLINA 41: TREINAMENTO FÍSICO
Carga horária para instrução: 280 tempos Carga horária para avaliação: 30 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os exercícios físicos que compõem o Teste de Avaliação do Condicionamento
Físico – TACF (Cn);
b) identificar o Programa de Treinamento Físico planejado e elaborado pelo instrutor (Cn);
c) diferenciar exercício físico de atividade física (Cp);
d) praticar atividades físicas desportivas (Rm);
e) praticar exercícios físicos para o aprimoramento e desenvolvimento de força, velocidade,
flexibilidade, coordenação motora, e resistências aeróbia e anaeróbia (Rm);
f) praticar treinamentos psicológicos para aprimoramento da concentração (Re);
g) utilizar técnicas de relaxamento físico e mental em situações de estresse (RC);
h) valorizar a importância da atividade física (Va);
i) valorizar a importância do exercício físico n o contexto da Profissão Militar (Va);

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 41.1: NSCA 54-1 “TESTE DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO
FÍSICO DO COMANDO DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os exercícios físicos que compõem o Teste de Avaliação do Condicionamento
Físico –TACF (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os exercícios físicos que compõem o
41.1.1 TACF (Cn); AE/
05
INSTRUÇÃO b) identificar aspectos importantes relativos à APt
Educação Física no Comando da Aeronáutica (Cn);

UNIDADE 41.2 : IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar aspectos importantes relativos à atividade física (Cn);
b) valorizar a importância da atividade física (Va); e
c) valorizar a importância do exercício físico em seu contexto (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar aspectos importantes relativos à
atividade física (Cn); AE/
41.2.1
b) identificar aspectos importantes relativos ao APt
IMPORTÂNCIA DA
exercício físico (Cn); 05
ATIVIDADE E DO
c) identificar os benefícios da prática de atividades
EXERCÍCIO FÍSICO
e/ou exercícios físicos (Cn); e
d) valorizar a importância da atividade física (Va).

UNIDADE 41.3: ATIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS


Carga horária para instrução: 120 tempos Carga horária para avaliação: 15
MCA 37-75/2020 163/179

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) praticar atividades físicas desportivas (Rm).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) praticar atividades físicas relativas aos jogos AE/


41.3.1 desportivos, como o futebol, o futsal, o voleibol, o 120 APt
INSTRUÇÃO PRATICA basquetebol, bem como às atividades de corrida,
caminhada e natação (Rm);

UNIDADE 41.4: TREINAMENTO FÍSICO


Carga horária para instrução: 120 tempos Carga horária para avaliação: 15

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os exercícios físicos que compõem o Teste de Avaliação do Condicionamento
Físico –TACF (Cn);
b) identificar o Programa de Treinamento Físico planejado e elaborado pelo instrutor (Cn);
c) praticar exercícios físicos para o aprimoramento e desenvolvimento de força, velocidade,
flexibilidade, coordenação motora, e resistências aeróbia e anaeróbia (Rm);
d) praticar treinamentos mentais para o aprimoramento da concentração (Re);
e) usar técnicas de relaxamento físico e mental em situações de estresse (Rc); e
f) valorizar a importância do exercício físico em seu contexto (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar conhecimentos básicos sobre a
preparação física para o TACF (Cn);
41.4.1 b) executar os exercícios preparatórios e os
TREINAMENTO FÍSICO exercícios específicos programados para o teste 120 AE/
ESPECÍFICO físico (Rm); e APt
c) identificar o condicionamento físico para uma
melhor performance no teste físico (Pr).

UNIDADE 41.5: TAÇA EFICIÊNCIA


Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) auxiliar na organização de um evento esportivo no quartel (Cn); e
b) participar do torneio esportivo como atleta (Rm).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

41.5.1 a) identificar a relevância do evento e executar as AE/


INSTRUÇÃO TEÓRICA E tarefas propostas para a sua realização (Cn); e 30 APt
PRATICA b) participar do evento como equipe organizadora e
atleta (Rm).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina será ministrada e integrada com as demais disciplinas do curso de modo a
despertar o interesse e o gosto pela Educação Física, bem como preparar os alunos para as
atividades programadas durante o curso e para a vida militar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
164/179 MCA 37-75/2020

DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. RJ: SHAPE, 1998.


FERNANDES, J. F. A Prática da Avaliação Física. RJ: SHAPE, 1999.
FOX, E. L. et AL. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. Rio de Janeiro:
GUANABARA-KOOGAN, 2000.
MARINS, JOAO C.BOUZAS; GIANNICHI, RONALDO S. Avaliação e Prescrição de
Atividade Física. SHAPE, 2003.
MAUGHAN, R. et AL. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. SP: MANOLE, 2000.
MCAROLE, W. D. ET AL Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho
Humano. RJ: Guanabara Koogan, 2011.
POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. J. ; FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na Doença. RJ:
MEOSI, 1986.
POWERS, S.; HOWLEY, E. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao
Condicionamento e ao Desempenho. SP: MANOLE, 2014.
PLATONOV, V. Tratado Geral de Treinamento Despostivo. Phorte, 2007.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

A disciplina Treinamento Físico deverá ser ministra ao longo de todo o Curso.


165/179 MCA 37-75/2020
CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE
DISCIPLINA 42: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a)Identificar as diversas técnicas de primeiros socorros (Cn);
b)Apontar o uso correto de respiração artificial (Cn);
c)Apontar as causas e o tratamento a ser ministrado em pacientes que apresentem parada
cardíaca (Cn);
d)Localizar ferimentos em sobreviventes aplicando em seguida os primeiros socorros (Cp);
e)Distinguir os tratamentos a serem aplicados em caso de hemorragias ocorridas em diferentes
partes do corpo humano (Cp);
f)Identificar os vários tipos de fratura, a fim de que se possa impedir o deslocamento das
partes quebradas, evitando maiores danos (Cp);
g)Apontar a conduta correta a ser aplicada em queimaduras produzidas por diferentes
substâncias (Cp);
h)Apontar os cuidados a serem tomados por ocasião de transporte de doentes e acidentados
(Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 42.1: PRIMEIROS SOCORROS
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos plausíveis para procedimentos rápidos e precisos, diante de
uma emergência (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a)identificar os procedimentos gerais, tais como exame
primário e secundário (Cn); AE
42.1.1 b)caracterizar e distinguir obstrução respiratória, suspeita
PROCEDIMENTOS de lesão cervical, parada respiratória, parada cardíaca, 02
estado de choque, hemorragias, fraturas, reações
anafiláticas, traumas e queimaduras (Cn).
a)distinguir tipos de imobilizações (Cn);
42.1.2 b)identificar os meios facilitadores para transporte de 02 AE
IMOBILIZAÇÃO acidentados (Cn).
a)Apontar as possíveis técnicas de atendimento a vitimas
42.1.3
de acidentes aeronáuticos (Cn). 01 AE
ATENDIMENTOS
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se que o instrutor utilize na sua aula expositiva, exemplificações de fatos e
apresentação de embasamento teórico viabilizando maior credibilidade e fundamentação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Primeiros Socorros - Disponível em < http://aemardf.org.br/wp-
content/uploads/2011/09/primeiros-socorros-Prof.-Fabio-Gozo.pdf > Acesso em Agosto 2015.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina pode ser iniciada a qualquer momento do curso.
166/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 43: MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Localizar os fundamentos doutrinários que orientam os processos relativos à Mobilização
Militar no âmbito do Ministério da Defesa (Cn);
b) Identificar a base doutrinária para o conhecimento, o planejamento, o preparo e a execução
da Mobilização Militar (Cn);
c) Definir Mobilização e Desmobilização Nacional (Cn);
d) Caracterizar o Sistema Nacional de Mobilização – SINAMOB (Cn);
e) Relacionar Logística Nacional e a Mobilização (Cn);
f) Caracterizar Mobilização Industrial (Cn);
g) Definir Sistema de Mobilização Militar – SISMOMIL (Cn);
h) Enunciar os conceitos, fundamentos e fases do Planejamento da Mobilização Militar (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 43.1: MOBILIZAÇÃO NACIONAL/ SISTEMA NACIONAL DE
MOBILIZAÇÃO/ DESMOBILIZAÇÃO NACIONAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer experiências passadas para estabelecer linhas de pensamento e orientar ações
(Cn); e
b) conceituar Mobilização Nacional, Sistema Nacional de Mobilização e Desmobilização
Nacional (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
43.1.1 a) extrair conhecimento de conflitos passados e
BASE DOUTRINÁRIA refletir sobre as melhores práticas aprovadas (Cn). AE
43.1.2
MOBILIZAÇÃO 02
a) conceituar Mobilização Nacional (Cn);
NACIONAL, SISTEMA
b) identificar o Sistema Nacional de Mobilização
NACIONAL DE
(Cn); e
MOBILIZAÇÃO E
c) conceituar Desmobilização Nacional (Cn).
DESMOBILIZAÇÃO
NACIONAL
UNIDADE 43.2: LOGÍSTICA MILITAR E A MOBILIZAÇÃO MILITAR /
MOBILIZAÇÃO INDUSTRIAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer o relacionamento entre a Logística Militar e a Mobilização Militar (Cn); e
b) conhecer as características da Mobilização Industrial (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
167/179 MCA 37-75/2020
43.2.1
a) conhecer as características de cada qual diante do
LOGÍSTICA MILITAR E
contexto imposto (Cn).
MOBILIZAÇÃO MILITAR
02
43.2.2 a) identificar características e definir conceitos (Cn); AE
MOBILIZAÇÃO e
INDUSTRIAL b) ações impostas quando mobilizado (Cn).

UNIDADE 43.3: SISTEMA DE MOBILIZAÇÃO MILITAR / PLANEJAMENTO DA


MOBILIZAÇÃO MILITAR
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer o Sistema de Mobilização Militar (Cn);
b) conhecer os níveis de Planejamento da Mobilização Militar (Cn); e
c) instruir-se na feitura de Planejamento (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
43.3.1
a) conhecer sua subordinação, finalidade, seu apoio
SISTEMA DE
à decisão (Cn)
MOBILIZAÇÃO MILITAR

a) enunciar conceitos, fundamentos e fases da 01 AE


43.3.2
Mobilização Militar (Cn); e
PLANEJAMENTO DA
MOBILIZAÇÃO MILITAR b) identificar necessidades em concordância aos
diversos níveis (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deverá enfatizar os conteúdos aplicáveis à realidade dos militares.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. MANUAL DE MOBILIZAÇÃO MILITAR – MD41-M-02. Ministério da Defesa.
Brasília,DF, 2015.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A presente disciplina poderá ser ministrada, preferencialmente, após o Estágio.
168/179 MCA 37-75/2020

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 44: INSTRUÇÃO MILITAR BÁSICA
CH PARA INSTRUÇÃO: 74 tempos CH PARA AVAL: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Familiarizar-se com a rotina do Corpo de Alunos (Cn);
b) Identificar as restrições e permissões relacionadas com os alunos/estagiários (Cn);
c) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn);
d) Descrever a profissão militar (Cp);
e) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Ap);
f) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções de
Doutrina Militar e Instrução Militar; (Ap).
g) Distinguir os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto
(Ap);
h) Explicar os valores militares e sua aplicabilidade em exemplos apresentados (Ap);
i) Relacionar ética com a profissão militar (Ap);
j) Respeitar horários, instruções e pessoas (Ac);
k) Justificar a importância dos valores militares no cumprimento das atribuições
profissionais (Va);
l) Organizar seu tempo e material com zelo e respeito (Og);
m) Demonstrar boa vontade e empenho em acertar e aprender (Cv);
n) Demonstrar iniciativa alinhada com os princípios da organização (Cv);
o) Preparar-se para atuar a qualquer momento, tendo em vista a prontidão mental e
física (Rm);
p) Cantar corretamente hinos e canções militares (Rm);
q) Executar os procedimentos da parada diária e formaturas do Corpo de Alunos em
qualquer função que esteja alocado (Rm);
r) Utilizar corretamente os termos militares em diversas situações (Rm);
s) Empregar corretamente os fundamentos da ordem unida (Rm); e
t) Apresentar-se individualmente com marcialidade e garbo militar (Rm).
u) identificar os conceitos e direitos morais e cívicos. (Cn);
v) identificar o significado dos símbolos nacionais e os conceitos de Pátria, Nação e
Estado (Cn); e
w) ) identificar, com segurança, os conceitos de Pátria, Nação e Estado (Cn).
x) ) identificar o conteúdo básico do RUMAER (Cn);
y) ) aplicar as determinações do RUMAER em situações fictícias apresentadas (Ap); e
z) ) atentar para a importância do conhecimento do RUMAER pelo oficial (Ac).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 44.1: VALORES MILITARES
CH PARA INSTRUÇÃO: 16 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Caracterizar os valores militares (Cn);
b) Demonstrar aplicabilidade dos valores militares diante de casos concretos (Ap);
c) Descrever os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto
(An);
d) Diante de exemplos, contextualizar os valores militares e sua aplicabilidade (Si);
e) Relacionar os valores militares das situações hipotéticas com as desenvolvidas na
rotina diária (Av); e
f) Reconhecer a importância dos valores na vida militar (Va).
MCA 37-75/2020 169/179

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) Reconhecer o Espírito de Corpo como
valor fundamental para o cumprimento
da missão (Cn);
44.1.1 b) Identificar a diferença entre Espírito de
02 AE
ESPÍRITO DE CORPO Corpo e entrosamento/união (Cp); e
c) Valorizar o pensamento em conjunto e por
consequência, diminuir os
individualismos (Va).
a) Descrever a importância do
comprometimento como um valor (Cn);
44.1.2 b) Explicar a relação entre liderança e
COMPROMETIMENT comprometimento (Cn); e 01 AE
O c) Justificar o comprometimento como
fundamental para a profissão militar
(Va).
a) Conhecer as características da profissão
militar (Cn);
44.1.3 b) Conhecer os valores da FAB para melhor
02
AMOR À PROFISSÃO exercer a profissão militar (Cn); e
AE
c) Valorizar a missão da FAB para ser capaz
de amar a profissão militar (Va).
a) Compreender o porquê da hierarquia e da
disciplina serem pilares das Forças
Armadas (Cp);
44.1.4 b) Relacionar os problemas causados pela
HIERARQUIA E indisciplina e pela não observância da 02 AE
DISCIPLINA hierarquia (Ap); e
c) Valorizar a hierarquia e a disciplina como
necessárias para o bom andamento da
Instituição (Va).
a) Identificar a relação necessária entre a
missão das Forças Armadas e o
sentimento de amor à Pátria (Cp);
b) Identificar as manifestações de patriotismo
44.1.5
condizentes com a condição militar 02 AE
PATRIOTISMO
(Cp); e
c) Valorizar o sentimento de amor à Pátria
como manifestação essencial do valor
militar (Va).
a) Identificar o conceito de honra aplicado à
profissão militar (Cn);
b) Explicar a importância do cultivo da honra
44.1.6
para as posições de chefia, direção ou 01 AE
HONRA
comando (Cp); e
c) Valorizar essa conduta para a vida no
âmbito profissional e particular (Va).
44.1.7 a) Descrever a missão das Forças Armadas 02 AE
FÉ NA MISSÃO (Cn);
b) Explicar a missão da Força Aérea
Brasileira (Cn); e
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c) Justificar a importância dos militares para


o cumprimento dos objetivos do Estado
Brasileiro (Va).
a) Avaliar as atitudes dos personagens de
acordo com os valores militares (An);
b) Contextualizar os valores militares
estudados dentro das situações
apresentadas no filme (Si);
44.1.8
c) Correlacionar as situações apresentadas no
FILME 04 AE
filme com as do cotidiano militar (Av);
e
d) Explicar as condutas dos personagens de
acordo com os valores militares
estudados (Va).
UNIDADE 44.2: PROFISSÃO MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 03 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as características da profissão militar (Cp);
b) Distinguir a capacidade de emprego da Força como aquela que diferencia
fundamentalmente os militares de outros profissionais (Cp);
c) Distinguir fatos que assinalaram a evolução da profissão militar (Cp);
d) Explicar os ideais, os valores e as virtudes da profissão militar (Cp); e
e) Valorizar a profissão militar através do reconhecimento de sua importância para a
sociedade (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar corretamente o conceito de
44.2.1 profissão militar (Cn); e
CONCEITO E b) Explicar, com suas próprias palavras, as 01 AE
CARACTERÍSTICAS principais características da profissão
militar (Cp).
44.2.2
A CAPACIDADE E a) Listar pelo menos cinco responsabilidades do
RESPONSABILIDADE profissional militar (Cn); e
01 AE
S b) Explicar a capacidade do profissional militar
DO PROFISSIONAL (Cp).
MILITAR
44.2.3
OS IDEAIS, OS a) Explicar com suas próprias palavras os
VALORES E AS ideais, os valores e as virtudes da 01 AE
VIRTUDES DA profissão militar (Cp).
PROFISSÃO MILITAR
UNIDADE 44.3: REGULAMENTOS DO CORPO DE ALUNOS
CH PARA INSTRUÇÃO: 07 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as principais permissões e proibições no CA (Cn);
b) Relacionar as principais atribuições dos serviços de escala do CA (Cn); e
c) Justificar a importância do cumprimento dos regulamentos no âmbito do CA (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
44.3.1 a) Identificar as principais proibições e 02 AE
CONDUTA DO permissões dos alunos no âmbito do
ALUNO E CIAAR (Cn);
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b) Descrever os procedimentos de utilização


dos setores de uso comum: salas de
aula, cassino, auditório, alojamento,
ginásio, piscina, biblioteca, refeitório,
estacionamento etc. (Cn);
ESTAGIÁRIO
c) Identificar o uso de trajes civis dentro e
fora do CIAAR (Cp); e
d) Explicar os procedimentos de
apresentação individual, a instrutores
mais antigos e mais modernos (Cp).
44.3.2 01
a) Identificar os procedimentos com visitas
VISITAS NO CORPO AE
no âmbito do Corpo de Alunos (Cn).
DE ALUNOS
44.3.3 01
a) Enunciar os horários e rotina do CA em
ROTINA DO CORPO AE
dias úteis e não úteis (Cn).
DE ALUNOS
44.3.4 02
a) Diferenciar as principais atribuições dos
SERVIÇOS DE AE
serviços de escala do CA (Cn).
ESCALA DO CA
44.3.5 01
ORIENTAÇÕES PARA a) Reconhecer as orientações relativas ao
O SERVIÇO DE serviço de aluno de dia (Cn);
AE
ALUNO DE DIA E b) Identificar a forma de preenchimento do
PREENCHIMENTO livro (Cp).
DO LIVRO
UNIDADE 44.4: ATIVIDADES DE DOUTRINA MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 14 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções
de Doutrina Militar e Instrução Militar (Ap);
b) Responder as orientações dadas pelo oficial de permanência ao Esquadrão
(Ro);
c) Treinar os procedimentos de parada diária de acordo com as observações do
oficial de permanência (Ro);
d) Realizar os procedimentos de higienização dentro do tempo estipulado pelo
oficial de permanência (Ro);
e) Cantar corretamente a canção do dia (Rm); e
f) Realizar a passagem de serviço de aluno de dia ao Esquadrão (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
44.4.1 a) Participar da parada diária, como 08 POt
TREINAMENTO observador, sob supervisão do Oficial
INTRODUTÓRIO DE de Permanência (Ro).
PARADA DIÁRIA b) Participar do desfile da parada diária sob
supervisão do Oficial de Permanência
(Ro).
44.4.2 a) Utilizar fraseologia de passagem de 01 POt
PASSAGEM DE serviço corretamente (Rm); e
SERVIÇO b) Realizar a passagem de serviço de aluno
de dia ao esquadrão com marcialidade
(Rc).
44.4.3 a) Cantar corretamente a canção determinada 01 POt
172/179 MCA 37-75/2020

TREINAMENTO DE pela seção de doutrina militar (Rm).


CANÇÃO
a) Demonstrar imobilidade e marcialidade ao 04
44.4.4 entrar e permanecer em forma (Rm); e
POt
FORMATURA b) Realizar os movimentos de ordem unida
em formaturas (Rc).
UNIDADE 44.5: CUIDADOS COM A SAÚDE
CH PARA INSTRUÇÃO: 05 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Cp);
b) Identificar a importância de hidratação e boa alimentação no período de
estresse físico (Cp);
c) Empregar as orientações sobre os cuidados com o corpo em períodos de
estresse físico (Ap); e
d) Valorizar os cuidados com a saúde no desempenho da profissão militar (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os sintomas de desidratação
(Cn);
44.5.1 b) Descrever a importância da água no
02 AE
NUTRIÇÃO organismo (Cn); e
c) Valorizar a importância de hidratação em
situação de estresse físico (Va).
a) Identificar o correto uso da voz em
situações de estresse (Cn);
b) Enumerar os procedimentos de
44.5.2 prevenção de rouquidão (Cn);
02 AE
FONOAUDIOLOGIA c) Explicar o funcionamento das cordas
vocais (Ap); e
d) Discriminar a importância da água
para as cordas vocais (Va).
a) Apontar a importância de boa postura
(Cn);
b) Identificar as consequências de má postura
(Cn);
c) Identificar as principais lesões por estresse
físico (Cn);
d) Citar os principais procedimentos
44.5.3
adotados quando há uma lesão 01 AE
FISIOTERAPIA
muscular (Cp);
e) Explicar a importância de alongamento
dos músculos (Va); e
f) Explicar a importância da boa alimentação
e da hidratação na prevenção de lesões
(Va).

UNIDADE 44.6: HINOS E CANÇÕES


CH PARA INSTRUÇÃO: 04 tempos CH PARA AVAL:
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Cantar hinos e canções patrióticas, bem como hinos e canções da Aeronáutica (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
44.6.1 a) Cantar corretamente os hinos: Hino 04 POt
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Nacional Brasileiro; Hino à Bandeira


Nacional; Hino dos Aviadores; Hino da
Aviação Embarcada; e Hino do Serviço
de Saúde da Aeronáutica (Rm).
b) Cantar corretamente as canções: Ardor do
Infante; Bandeirantes do Ar; Canção da
Aviação de Transporte de Tropa;
Canção da Engenharia; Canção da
Infantaria da Aeronáutica; Canção da
HINOS E
Infantaria do Exército; Canção de POt
CANÇÕES
Intendência da Aeronáutica; Canção
das Comunicações; Canção do CIAAR;
Canção do Especialista da Aeronáutica;
Canção do Exército; Canção do
Expedicionário; Canção do Marinheiro
(Cisne Branco); Canção do
Paraquedista (Eterno Herói); Canção do
1° Grupo de Aviação de Caça (Senta A
Pua!); e Fibra de Herói (Rm).
UNIDADE 44.7: TREINAMENTO DE PARADA DIÁRIA
CH PARA INSTRUÇÃO: 06 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar os procedimentos na parada diária de acordo com a função
exercida na cerimônia (An);
b) Enumerar a sequência de eventos executados na parada diária (Av); e
c) Executar os procedimentos da parada diária do Corpo de Alunos em
qualquer função que esteja alocado (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os procedimentos de parada
diária do Corpo de Alunos (Cp);
b) Diferenciar os procedimentos de acordo
44.7.1
com a posição hierárquica de quem 01 AE
BRIEFING
preside a solenidade (An); e
c) Descrever a sequência de eventos da
parada diária do corpo de alunos (Rc).
a) Executar o desfile militar nas funções de
44.7.2 aluno de dia ao Corpo de Alunos, aluno
02 POt
DESFILE MILITAR de dia ao esquadrão e aluno de dia à
esquadrilha (Rc).
44.7.3 a) Hastear corretamente a Bandeira Nacional
HASTEAMENTO DA e as insígnias no mastro do Corpo de 02 POt
BANDEIRA/INSIGNIA Alunos (Rc).
a) Identificar os procedimentos de toques de
corneta realizados pelo Aluno de Dia ao
44.7.4
Corpo de Alunos (Ap);
PASSAGEM DE
b) Empregar a fraseologia de passagem de 01 POt
SERVIÇO E
serviço (Rc); e
FRASEOLOGIA
c) Realizar o procedimento de passagem de
serviço com marcialidade (Rc).
UNIDADE 44.8: CONHECIMENTO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
CH PARA INSTRUÇÃO: 08 tempos CH PARA AVAL: 00
174/179 MCA 37-75/2020

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn); e
b) Fazer uma aula sobre tema relacionado à Força Aérea (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
44.8.1 a) Identificar os procedimentos para a
ORIENTAÇÕES apresentação das dinâmicas de temas 02 AE
GERAIS (Cn).
a) Relacionar referenciais teóricos (Cn);
b) Apresentar uma aula sobre um tema pré-
determinado, de acordo com as
44.8.2
orientações recebidas (Rc); 06 EO
APRESENTAÇÕES
c) Demonstrar domínio do tema apresentado
(Rc); e
d) Controlar tempo de apresentação (Rc).
UNIDADE 44.9: EDUCAÇÃO CÍVICO-MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 02 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Conceituar moral e civismo (Cn);
b) Conceituar Ética Militar (Cn);
c) Identificar os deveres morais e cívicos do cidadão (Cn);
d) Identificar a assunção de papéis sociais na comunidade (Cn);
e) Identificar importância, constituição e responsabilidades da família como
instituição social (Cn);
f) Explicar os conceitos de Nação, Pátria e Estado (Cp); e
g) Explicar o significado dos Símbolos Nacionais (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os conceitos de Moral e
Civismo no âmbito militar (Cn).
a) Identificar os deveres e direitos morais e
cívicos do cidadão (Cn).
b) Descrever a relação da família com o
Estado (Cn);
c) Identificar a importância da família na
formação do homem (Cn).
d) Descrever a importância da família como
44.9.1 núcleo básico da sociedade (Cn);
MORAL E e) Descrever o papel da família no processo
CIVISMO democrático (Cn).
AE
f) Identificar os conceitos de Pátria, Nação e
Estado (Cn).
g) Identificar os Símbolos Nacionais através 02
de gravuras (Cn);
h) Descrever as principais características da
defesa do Patrimônio Nacional (Cn); e
i) Apontar o patrono das Forças Armadas em
uma lista de personagens importantes
(Cn).
MCA 37-75/2020 175/179

UNIDADE 44.10: UNIFORMES


CH PARA INSTRUÇÃO: 09 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever aspectos gerais referentes a
apresentação pessoal quando uniformizado (Cn);
b) identificar os padrões para o uso da
maquiagem e para a apresentação das unhas e
cabelo quando uniformizado (Cn);
ICA 35-10
APRESENTAÇÃO c) descrever os padrões da apresentação do 03 AE
PESSOAL cabelo, barba e bigode (Cn); e

d) distinguir as permissões e vedações para o


uso de adornos e acessórios quando
uniformizado (Cn).

PROVA DE UNIFORME a) Realizar prova de uniforme (Rm). 01 POt


REVISTA DE a) Apresentar a correta vestimenta do
02 POt
UNIFORME uniforme (Rm).
a) identificar as generalidades do RUMAER(Cn);
b) identificar a classificação dos uniformes, de
acordo com o RUMAER (Cn);
c) indicar corretamente onde devem ser
RUMAER utilizados os vários tipos de uniformes (Ap); 03 AE
d) descrever a composição dos uniformes mais
relevantes previstos no RUMAER (Cn); e indicar
corretamente a utilização dos acessórios mais
relevantes previstos no RUMAER (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O TMB é um período de instrução em regime de internato, ministrado exclusivamente de
forma coletiva, fazendo parte do estágio probatório para adaptação à vida na caserna e
verificação da aptidão ao Oficialato.
O TMB tem duração de 15 (quinze) dias corridos a contar do início do curso/estágio.
Neste período, além dos objetivos dos domínios cognitivo e psicomotor listados, o foco
principal é dado aos objetivos do domínio afetivo com a internalização de valores
institucionais, compreensão das atitudes na vida militar e integração do aluno no contexto de
sua turma, contribuindo para a construção de espírito de copo e cooperação.
No período de TMB haverá 12 tempos de aula diariamente, inclusive nos finais de semana.
O TMB ocorrerá em dias corridos com finais de semana letivos, salvo determinação
contrária.
No período do TMB poderão ser inseridos tempos de aulas de outras disciplinas,
preferencialmente formativas.
Os valores exemplificados na unidade 44.1 são trabalhados também de forma transversal ao
longo de todo o período do TMB.
Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 14(catorze) tempos da disciplina
Ordem Unida e 1(um) tempo do briefing inicial desta disciplina.
Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 10 tempos da disciplina Treinamento
Físico.
Durante este período deverá ocorrer o primeiro teste de condicionamento físico, com
176/179 MCA 37-75/2020

duração de 5 (cinco) tempos.


Os filmes da unidade valores militares serão designados pelo Chefe da Seção de Doutrina
Militar, juntamente com o seu roteiro de discussão.
Na unidade de treinamento de parada diária, os alunos devem ser divididos em 3 (três)
grupos, e em cada um deverão ser trabalhadas as subunidades 2, 3 e 4 em revezamento.
Os tempos de flexibilidade, por ocasião de eventual passagem de comando do Corpo de
Alunos, devem ser utilizados para participação e treinamento de formatura.
Os temas da unidade Conhecimentos da FAB devem ser determinados pela Seção de
Doutrina Militar. A subunidade 44.8.1 “Briefing” dever ser ministrada preferencialmente
com um dia de antecedência, deixando tempo suficiente para a preparação das aulas pelos
alunos/estagiários. As aulas serão feitas pelos próprios alunos/estagiários e apresentadas
preferencialmente no dia seguinte ao Briefing.
É recomendável que o Treinamento Coletivo de Reflexos (TCR) ocorra pelo menos uma vez
durante o TMB. Para sua execução, as atividades desempenhadas no treinamento devem ser
autorizadas pelo Comandante do CIAAR por meio de documento específico, com a
descrição e planejamento de todas as atividades e pessoal envolvido. Trata-se de um
exercício que submete os alunos/estagiários a desafios e obstáculos por meio de ação
simulada, a fim de superarem seus limites físicos e psicológicos. Neste contexto, é possível
observar a mudança esperada de comportamento, através da pronta resposta em relação à
organização de materiais, prontidão mental e física, controle emocional, vibração e busca de
melhor preparo físico. Observa-se em situações práticas a concretização dos conceitos
ensinados e principalmente os valores cultuados pelas forças armadas, como disciplina,
espírito de corpo, camaradagem, amor à profissão e fé na missão.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A unidade Atividade de Doutrina Militar deve ser distribuída em um tempo diário (sexto
tempo).
O briefing do Teste de Condicionamento Físico deverá ocorrer com pelo menos um dia de
antecedência ao TACF.
As eleições da Sociedade Acadêmica e da Comissão de Formatura devem ser realizadas após
o briefing de sua composição e funcionamento.
Os 4 (quatro) tempos dos filmes da unidade Valores Militares serão distribuídos em 2 (dois)
dias, obrigatoriamente nos dois últimos tempos do dia.
A unidade Cuidados com a Saúde deve ser ministrada na primeira semana do curso.
A unidade Profissão Militar deve ser ministrada na segunda semana do curso.
A unidade Conhecimentos da FAB deve ser ministrada na segunda semana, sendo o briefing
em dia anterior às apresentações que devem ser realizadas em seis tempos sequenciais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PORTARIA Nº 130/GC4, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2016 - reedição do Regulamento de
Uniformes para os Militares da Aeronáutica - RUMAER (RCA 35-2)
RUMAER: PORTARIA Nº 130/GC4, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2016 - reedição do
Regulamento de Uniformes para os Militares da Aeronáutica - RUMAER (RCA 35-2).
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5- DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 As técnicas de ensino indicadas neste Plano de Unidades Didáticas (nas colunas das
tabelas, com a sigla TEC) consistem em sugestões para o desenvolvimento das instruções. É
facultado aos instrutores utilizar outras técnicas de ensino, preferencialmente metodologias
ativas, desde que os objetivos de aprendizagem sejam atendidos.

5.2 Os casos não previstos neste Manual serão resolvidos pelo Comandante do Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica, através da cadeia de comando.

6 ÍNDICE

A
178/179 MCA 37-75/2020

ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 144


ATIVIDADE DE CAMPANHA 153
ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA 148
C
CÁLCULO I 12
CÁLCULO II 16

D
DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR 151
DESENHO TÉCNICO 51
E
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 26
ESTATÍSTICA APLICADA 19
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR 124
F
FÍSICA I 29
FÍSICA II 34
FÍSICA III 37
FÍSICA IV 40
FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 105
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO 54
G
GEOMETRIA ANALÍTICA 23
GESTÃO DA INFORMAÇÃO 73
GESTÃO DE PESSOAS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 68
GESTÃO DE PROCESSOS 79
GESTÃO DE PROJETOS E OPERAÇÕES 76
GESTÃO FINANCEIRA PÚBLICA 63
I
INGLÊS BÁSICO 109
INSTRUÇÃO MILITAR BÁSICA 168
INTRODUÇÃO A FILOSOFIA 83
INTRODUÇÃO AO DIREITO 57
L
LEGISLAÇÃO MILITAR I 130
LEGISLAÇÃO MILITAR II 134
LIDERANÇA 98
M
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 92
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR 168
N
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS 165
O
ORDEM UNIDA I 138
ORDEM UNIDA II 142
P
PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA 59
PROJETO APLICATIVO DE GESTÃO 95
PSICOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES 87
Q
QUÍMICA GERAL 44
S
MCA 37-75/2020 179/179

SEGURANÇA DE VOO 160


SOCIOLOGIA 90
T
TÉCNICAS DE PLATAFORMA 115
TÓPICOS EM COMUNICAÇÃO 118
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 122
TREINAMENTO FÍSICO 162
MCA 37-198/2019 1/117

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-198

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO GERAL, MILITAR E TÉCNICO-
ESPECIALIZADA DO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE
OFICIAIS DE APOIO DA AERONÁUTICA
EAOAp

2019
2/117 MCA 37-198/2019

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-198

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO GERAL, MILITAR E TÉCNICO-
ESPECIALIZADA DO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE
OFICIAIS DE APOIO DA AERONÁUTICA
EAOAp

2019
MCA 37-198/2019 3/117

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CIAAR Nº 8/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019.

Aprova o Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-
Especializada do Estágio de Adaptação de
Oficiais de Apoio da Aeronáutica
(EAOAp), para o Quadro de Oficiais de
Apoio da Aeronáutica.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AE-


RONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 9, inciso III, do Regulamento do CI-
AAR, aprovado pela Portaria Nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito
no item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da
NSCA 5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de 2014,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-198 “Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Adaptação de Oficiais de Apoio
(EAOAp)”, para o Quadro de Oficiais de Apoio da Aeronáutica.
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos
retroativos a partir de 21 de janeiro de 2019.
Art. 3º Fica revogada a Portaria CIAAR nº 9-T/SDPL, DE 18 DE JANEIRO DE
2017.

Brig Ar MÁRIO SÉRGIO RODRIGUES DA COSTA


Comandante do CIAAR

(Publicada no BCA n° 11 de fevereiro de 2020)


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SUMÁRIO

PREFÁCIO ............................................................................................................................... 5
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 6
1.1 FINALIDADE ...................................................................................................................... 6
1.2 ÂMBITO .............................................................................................................................. 6
2 LISTA DE ABREVIATURAS ............................................................................................... 7
3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................................ 8
3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO ......................................................................... 8
3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS .................................................................................. 8
3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO ......................................................................... 9
4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS ...................................................... 10
5 DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................... 125
6 ÍNDICE ............................................................................................................................... 126
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PREFÁCIO

Esta publicação traz o Plano de Unidades Didáticas (PUD), referente ao ano de


2019, para as Instruções Geral, Militar e Técnico-Especializado do Estágio de Adaptação de
Oficiais de Apoio (EAOAp), para os Quadros de Oficiais de Apoio da Aeronáutica (QOAp).

Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo do Estágio


de Adaptação de Oficiais de Apoio (EAOAp), para o Quadros de Oficiais de Apoio da
Aeronáutica (ICA 37- 628) e contém a previsão de todas as atividades que o instruendo realizará
sob a orientação do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) para atingir os
objetivos do Curso.

Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que


compõem as disciplinas do Curso acima mencionado.

Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo do


CIAAR.
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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a ser
adotado para as Instruções Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Adaptação de
Oficiais de Apoio (EAOAp).

1.2 ÂMBITO
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
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2 LISTA DE ABREVIATURAS

Ac - Acolhimento
AE - Aula Expositiva
An - Análise
Ap - Aplicação
APt - Aula Prática
C - Conferência
Ce - Cerimônia
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cn - Conhecimento
Cp - Compreensão
Ctc - Crítica
Cv - Caracterização por um Valor ou Complexo de Valores
DDr - Discussão Dirigida
DE - À Disposição do Ensino
Dem - Demonstração
EO - Exposição Oral
ES - Estudo em Sala
Exc - Exercício
ICA - Instruções do Comando da Aeronáutica
Og - Organização
Ot - Orientação
POt - Prática Orientada
RC - Resposta Aberta Complexa
Re - Resposta
RM - Resposta Mecânica
RO - Resposta Orientada
Se - Seminário
TG - Trabalho de Grupo
TI - Trabalho Individual
Va - Valorização
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3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Carga horária total das Atividades Complementares: 213 tempos

3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO

Carga horária da complementação da instrução: 55 tempos

COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO CH
COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO DO TMB
TREINAMENTO COLETIVO DE REFLEXOS (ACIONAMENTO) -
BRIEFING DA SEÇÃO DE DOUTRINA MILITAR 02
BRIEFING SOBRE APURAÇÃO DE FATD (PORTARIA 782/GC3) 02
BRIEFING DO PRVF 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR 01
PALESTRA SOBRE ATUAÇÃO DAS ESPECIALIDADES 02
SUBTOTAL 09
DEMAIS ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO
AULA INAUGURAL 03
ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO MILITAR 01
APÓS FORMATURA
VISITA A UNIDADES OPERACIONAIS DA FORÇA AÉREA 36
SAÚDE SEXUAL – MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E ATITUDE 02
PALESTRA EDUCAÇÃO FINANCEIRA PESSOAL E FAMILIAR 04
SUBTOTAL 46
TOTAL DE TEMPOS DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO 55
3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

Carga horária das atividades administrativas: 110 tempos

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS CH
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DO TREINAMENTO MILITAR BÁSICO
(TMB)
PRIMEIRA ENTRADA EM FORMA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CORPO DE ALUNOS 01
BRIEFING DO COMANDANTE DO CA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CIAAR 02
DEFINIÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
VOTAÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
TREINAMENTO DO GRITO DE GUERRA 01
FOTOGRAFIA PARA IDENTIFICAÇÃO 02
PROCEDIMENTOS DA SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO 02
TREINAMENTO PARA ENTRADA SIMBÓLICA 01
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FORMATURA DE ENTRADA SIMBÓLICA 01


MONTAR PECÚLIO 01
BRIEFING DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 01
PROVA DE ESPADA E LUVAS 02
ELEIÇÃO DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 02
APRESENTAÇÃO DE FORNECEDORES DE SERVIÇOS E PRODUTOS 02
APRESENTAÇÃO DOS FORNECEDORES DE ESPADA 02
HIGIENIZAÇÃO PÓS-TREINAMENTO FÍSICO 02
BRIEFING ADMINISTRATIVO DO CA: Seção de Gestão de Meios, Seção de 06
Avaliação/ Psicopedagogia, Apoio ao Homem, Serviço Social e Div de
Ensino/Planejamento, Esq. de Saúde.
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DO COMANDANTE DO 04
ESQUADRÃO
TOTAL DE ATIVIDADE ADMINISTRATIVAS DO TMB 38

DEMAIS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS


À DISPOSIÇÃO DO COMANDANTE DO ESQUADRÃO 18
ORIENTAÇÃO PARA A ATIVIDADE DE CAMPANHA 02
PREPARAÇÃO PARA A ATIVIDADE DE CAMPANHA 07
ORIENTAÇÃO PARA VIAGENS DE INSTRUÇÃO 02
TREINAMENTO PARA FORMATURA 20
FORMATURA PARA JURAMENTO À BANDEIRA NACIONAL (INCLUINDO 06
TREINAMENTO)
TREINAMENTO PARA DIPLOMAÇÃO 02
FORMATURA 09
DIPLOMAÇÃO 04
ORIENTAÇÃO PARA CRÍTICA FINAL DE CURSO 01
APRESENTAÇÃO DA CRÍTICA FINAL DE CURSO 01
SUBTOTAL 72
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 110

3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO

ATIVIDADE CH TEC
Estudo e preparação 48 Ot
TOTAL 48
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4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 1: GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) analisar o conceito de Gestão de Pessoas e o contexto em que ocorre na Força Aérea Brasileira
(An);
b) apresentar os objetivos e as fases da Gestão de Pessoas (Cp);
c) discriminar os diferentes processos e atividades da Gestão de Pessoas referenciando os
procedimentos adotados na Força Aérea Brasileira (An);
d) identificar a importância dos sistemas de informações gerenciais na Gestão de Pessoas (An); e
e) explicar aspectos relativos à Gestão de Pessoas no COMAER, referenciando os procedimentos
adotados na Força Aérea Brasileira (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 1.1: GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o conceito e os objetivos da Gestão de Pessoas (Cp);
b) identificar as fases evolutivas da Gestão de Pessoas (Cp); e
c) identificar novos papéis da Gestão de Recursos Humanos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
1.1.1 a) conceituar Gestão de Pessoas (Cn). 01
CONCEITOS
a) identificar o contexto onde ocorrem os processos de
1.1.2 Gestão de Pessoas (Cp); e
OBJETIVOS b) identificar os objetivos da Gestão de Pessoas no contexto 01 AE
das organizações (Cp).
a) identificar as fases evolutivas da Gestão de Recursos
1.1.3 Humanos (Cp); e
FASES b) identificar os novos papéis da Gestão de Recursos 01
Humanos no contexto das modernas organizações (Cp).
UNIDADE 1.2 : PROCESSOS E ATIVIDADES NA GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os processos da Gestão de Recursos Humanos (Cp); e
b) identificar as tendências para a Gestão de Recursos Humanos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


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a) identificar o processo de agregar pessoas (Cp);


b) explicar a importância, finalidade e principais técnicas de
seleção de pessoal (Cp);
c) identificar o processo de aplicar pessoas (Cp);
d) explicar desenho, análise, descrição e especificação de
cargos (Cp);
e) explicar a importância e a finalidade da avaliação de
desempenho (Cp);
f) listar os principais equívocos nos processos de avaliação
de desempenho (Cn);
g) identificar o processo de manter pessoas (Cp);
1.2.1 h) descrever a importância dos programas de Higiene,
PROCESSOS E Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho (Cp);
ATIVIDADES i) identificar o processo de recompensar pessoas (Cp); 04 AE
j) identificar os diferentes tipos de recompensas utilizados
pelas organizações (Cn);
k) identificar o processo de desenvolver pessoas (Cp);
l) identificar os mecanismos que levam as pessoas ao
crescimento profissional (Cp);
m) identificar o processo de monitorar pessoas (Cp);
n) descrever a importância dos sistemas de informação e
controle e sua aplicação na Gestão de Pessoas (Cp); e
o) identificar as tendências para a Gestão de Pessoas num
mundo em constante transformação (Cp).

UNIDADE 1.3: A GESTÃO DE PESSOAS NO COMAER


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) relacionar os conceitos da Gestão de Pessoas ao COMAER (An); e
b) descrever os principais órgãos de Gestão de Pessoas no âmbito do COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) relacionar os conceitos da Gestão de Pessoas ao
COMAER (An);
b) descrever, no âmbito do COMAER, os principais
1.3.1
órgãos responsáveis pela Gestão de Pessoas (Cp); AE/T
A GESTÃO DE
c) discutir o papel dos serviços de apoio ao homem como G
PESSOAS NO 01
ferramentas da Gestão de Pessoas (Cp); e
COMAER
d) discutir o papel das pessoas na formação da imagem da
organização (Cp);
e) identificar a importância dos sistemas de informações
gerenciais na Gestão de Pessoas (An).
a) indicar os tipos de promoções de Oficiais (Cn);
b) descrever as condições de ingresso em quadro de
acesso ou lista de escolha (Cn);
1.3.2 02 AE
c) identificar as fichas de avaliação de Oficiais da
CPO
Aeronáutica (Cn); e
d) identificar como são abertas as vagas para as
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promoções de Oficiais (Cn).

a) indicar os tipos de promoções dos Graduados


fundamentadas no REPROGRAER (Cn);
1.3.3 b) identificar as condições de ingresso por merecimento
02 AE
CPG ou antiguidade em quadro de acesso no COMAER (Cn); e
c) identificar como são abertas as vagas para os
Graduados no COMAER (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas serão desenvolvidas de forma interativa, podendo ser utilizados vídeos, estudos
de casos e dinâmicas de grupo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOM SUCESSO, E. P. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas.3ªed. p.62 editora Elsevier/Rio de Janeitro, 2010.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2001.
FLEURY, Maria Tereza Leme, Et.al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente,
2002.
MARIOTTI, Humberto. Organizações de Aprendizagem: educação continuada e a empresa do
futuro. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MOSCOVICI. Equipes dão certo – a multiplicação do talento humano. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1996.
ROBBINS. Stephen P. Comportamento Organizacional. 9ª Ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
VROOM, Victor H. Gestão de Pessoas, não de pessoal. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
WOOD JR., Thomaz. Mudança organizacional. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2004.
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Gestão de Pessoas na prática. Editora Gente. São Paulo,
2006.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A compreensão do conteúdo desta disciplina pressupõe um conhecimento prévio na área
de Psicologia Aplicada e Teorias Administrativas.
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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 2: LIDERANÇA
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao modelo Full
Range (Cp);
c) descrever as competências inerentes ao exercício da liderança visando o desenvolvimento de equipes
(Cp); e
d) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o desenvolvimento de
equipes (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 2.1: LIDERANÇA: CONCEITUAÇÃO E TEORIAS
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 0

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Identificar a base conceitual das principais teorias de liderança (Cp);
b) Revisar os fundamentos teóricos e as respectivas práticas que sistematizem a doutrina de
liderança da Força Aérea Brasileira (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) distinguir os diversos componentes que perfazem a
2.1.1
definição de liderança (Cp);
CONCEITUAÇÃO DE 01
b) inferir sobre a liderança como um evento interativo e
LIDERANÇA
bidirecional (Cp);
a) Distinguir os conceitos de influência, poder e
2.1.2
autoridade (Cp);
INFLUENCIA, PODER
b) identificar os resultados da influência (Cp); 01 AE,
E AUTORIDADE
c) explicar os cinco tipos de poder (Cp); DDr
d) reafirmar a definição de autoridade (Cp).
a) identificar as principais abordagens teóricas sobre
2.1.3 liderança (Cp).
TEORIAS DE a) diferenciar as teorias com foco no líder, as teorias com 02
LIDERANÇA foco no contexto, as teorias com foco nos grupos e as
teorias com foco na díade líder-liderado (Cp).
UNIDADE 2.2: MODELOS DE LIDERANÇA E COMPETÊNCIAS
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao
modelo Full Range (Cp);
b) distinguir modelos de lideranças como uma faixa de possibilidades de atuação do líder
no trato com seus subordinados (Cp);
c) representar o conceito de competência com suas cinco dimensões (Cp); e
d) descrever as competências inerentes ao exercício da liderança visando o desenvolvimento de
equipes (Cp).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


2.2.1
a) explicar o modelo de liderança situacional (Cp); e
MODELO DE 02
b) estimar o estilo do líder de acordo com o nível de
LIDERANÇA
maturidade dos subordinados (Cp).
SITUACIONAL
2.2.2 a) reafirmar as características do modelo de liderança full-
MODELO DE range (Cp); e
02
LIDERANÇA FULL- b) expressar o processo de liderança como uma faixa de
RANGE possibilidades para a atuação do líder (Cp).
a) identificar as características dos quatro elementos da
2.2.3
estratégia utilizada pelo modelo transformacional (Cp);
MODELO DE AE /
b) discutir sobre os resultados a serem alcançados por meio da
LIDERANÇA
adoção do modelo de liderança transformacional (Cp);
02
Ddr/
TRANSFORMA-
c) estimar a relação entre a abordagem de liderança e a cultura Exc
CIONAL
organizacional (Cp).
2.2.4 a) identificar a definição de competência, segundo a
DEFINIÇÃO DE corrente da Escola Francesa (Cp); e 02
COMPETÊNCIA b) apresentar as dimensões da competência (Cp).
a) Inferir sobre as competências a serem mobilizadas nos
2.2.5 modelos de liderança Transacional e Transformacional
COMPETÊNCIAS (Cp); e 02
PARA LIDERANÇA b) concluir sobre o estilo de liderança a ser empregado em
cada estágio de desenvolvimento de equipes (Cp).
UNIDADE 2.3: LIDERANÇA E VALORES NA FAB
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o desenvolvimento
de equipes (Va);
c) expressar o conceito de missão e valores organizacionais como instrumentos para motivar e
inspirar subordinados (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) distinguir os níveis estratégico, operacional e
2.3.1 tático de liderança e as respectivas áreas de
NÍVEIS DE LIDERANÇA influência do líder na Força Aérea Brasileira (Cp); e
02
NA FAB b) identificar os conselhos extraídos do MCA 2-1
para a prática exitosa da liderança militar (Cp).
a) diferenciar as fases de desenvolvimento das
equipes com base na teoria da “Escada de COG” AE
2.3.2 (Cp);
DESENVOLVIMENTO DE b) descrever as características que o grupo apresenta 01
EQUIPES em cada estágio (Cp); e
c) concluir sobre o estilo predominante de liderança
a ser praticado em cada estágio (Cp).
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a) representar a importância dos valores para a


identidade institucional (Cp);
b) identificar a motivação como resultado do
2.3.3
alinhamento entre os valores organizacionais com 01
VALORES
os valores individuais (Cp); e
c) encontrar a relação entre valores, ética e
cumprimento da missão institucional (Cp).
UNIDADE 2.4: LIDERADOS (FOLLOWERSHIP)
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Diferenciar os cinco perfis de liderados para que, a partir desse conhecimento, o líder saiba como
desenvolver seus subordinados até o nível exemplar, além de identificar suas próprias características
quando na condição de liderado (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Localizar os dois fatores fundamentais para
2.4.1 identificação do perfil dos liderados, pelo líder (Cp); e
FATORES b) identificar as variáveis de iniciativa e pensamento 01
FUNDAMENTAIS crítico para a classificação do perfil comportamental dos
liderados (Cp). AE;
a) Explicar as cinco classificações de perfis dos liderados Exc;
de acordo com a Taxonomia do modelo de Kelley (Cp); Ddr.
2.4.2 b) Concluir sobre as ações de liderança aplicáveis a cada
CLASSIFICAÇÕES DE perfil de liderados (Cp); e 01
LIDERADOS c) identificar, por meio do autoconhecimento, o próprio
perfil como liderado, com vistas ao desenvolvimento
(Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão ser levados a compreenderem os modelos de Liderança.
O instrutor deverá fornecer aos alunos o maior número possível de exemplos e citações
de acontecimentos relativos à Liderança.
A disciplina deverá desenvolver no aluno o espírito de líder. Para tanto, o instrutor deverá
ministrar as aulas utilizando o método psicogenético, através da técnica de trabalho de grupo,
proporcionando aos alunos a elevação das capacidades indispensáveis a um líder.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básicas:
BRASIL, Comando da Aeronáutica. MCA 2-1. Manual de Liderança da FAB. 2016.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier,2005.
COURTOIS, Gaston C. A arte de ser chefe. 5. ed. Lisboa: SAMPEDRO, 264 p
HUNTER, James C; O Monge e o Executivo: uma história sobre a essência da liderança.
Editora Sextante, Rio de Janeiro. 2004.
MOSCOVICI, Fela. Equipes Dão Certo - A Multiplicação do Talento - Col. Administração e
Negócios - 9ª Edição. Editora Jose Olympio, 2004.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2004
SENGE, Peter. A Quinta Disciplina: arte, teoria e prática da organização de
aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1995.

Complementares:
DATNER, Yvette. Jogos para educação empresarial: jogos, jogos dramáticos, role-playing,
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jogos de empresas. São Paulo: Ágora, 2006.


JALOWITZKI, Marise. Manual comentado de jogos e técnicas vivenciais. Porto Alegre:
Sulina, 1998.
MENEGHETTI, Antonio. A Psicologia do Líder. Recanto Maestro: Ontopsicologica Editrice.
2008
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2001.
MILITÃO, A. S.O.S.: dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Dunya, 1999.
MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos: para empresas, escolas e grupos
comunitários. V.I. e V.II. Campinas: Papirus, 1996.
RIBEIRO, Lair. Excelência Emocional. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
SOUZA, César. Você é o líder da sua vida? Rio de Janeiro: Sextante, 2007
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Ministrar após a instrução de Conduta do Oficial Subalterno e Comunicação Oral e Escrita.
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CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 3: NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APLICADAS AO COMAER
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar o papel do administrador público como agente do processo de mudança organizacio-
nal e social (Cp);
b) explicar aspectos referentes à Gestão de Projetos nas instituições públicas (Cp);
c) distinguir no RADA os aspectos referentes às atribuições dos gestores públicos (Cp);
d) descrever as atribuições do gestor público na administração de bens patrimoniais do Comando
da Aeronáutica (Cn);
e) interpretar os princípios da Lei nº 8.666/93 e Lei nº 10.520/02 (Cn).
f) explicar os principais processos da gestão pública contemporânea, aplicáveis à
administração dos diferentes segmentos do COMAER (Cp); e
g) empregar instrumentos da gestão pública contemporânea para o aperfeiçoamento dos
resultados da administração dos diferentes segmentos do COMAER (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.1: O PAPEL DO ADMINISTRADOR COMO AGENTE PÚBLICO DO
PROCESSO DE MUDANÇA ORGANIZACIONAL E SOCIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o papel do administrador público como agente do processo de mudança
organizacional e social (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar o conceito de Administração Pública (Cp);
b) identificar os princípios da Administração Pública (Cp);
3.1.1 c) identificar as características da Administração Pública
O PAPEL DO (Cp); e 01 AE
ADMINISTRADOR d) identificar as atribuições dos agentes públicos no
COMAER (Cp).
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UNIDADE 3.2: GESTÃO DE PROJETOS


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar aspectos referentes à Gestão de Projetos nas instituições Públicas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir Gestão de Projetos (Cn);
b) identificar a importância do
gerenciamento de projetos pela
3.2.1 Administração Pública (Cp);
PLANEJAMENTO E c) identificar a importância do 01 AE
TÉCNICAS planejamento para uma correta Gestão de
Projeto (Cp); e
d) identificar as principais ferramentas e
técnicas gerenciais (Cp).
UNIDADE 3.3: REGULAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA (RADA)
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar no RADA os aspectos referentes às atribuições dos gestores públicos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a finalidade do RADA (Cn);


b) identificar os aspectos das unidades
administrativas (Cn);
c) distinguir as principais atribuições de cada
agente da administração (Cp);
d) identificar a função do gestor, como detentor
de carga (Cn);
e) definir delegação de competência (Cn);
f) identificar bens móveis, imóveis e
incorpóreos (Cp);
g) apontar os recursos financeiros existentes no
3.3.1
Comando da Aeronáutica (Cn);
APLICABILIDADE 03 AE
h) relatar as formas de pagamentos utilizados
pelo Comando da Aeronáutica (Cn);
i) descrever a contabilidade e o sistema de
escrituração no âmbito do Comando da
Aeronáutica (Cn);
j) identificar a necessidade de prestação de
contas (Cp);
k) definir responsabilidade funcional, solidária e
individual (Cn); e
l) descrever as penalidades, danos e imputação
impostas aos agentes da administração (Cp).
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UNIDADE 3.4: LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL DO COMANDO DA AERONÁUTICA


(ADMINISTRAÇÃO DE BENS PATRIMONIAIS – MÓVEIS, IMÓVEIS E INTANGÍVEIS)
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) explicar o funcionamento do sistema de administração patrimonial militar (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir o que são bens patrimoniais (Cn);
3.4.1 b) caracterizar bens patrimoniais (Cn);
BENS PATRIMONIAIS c) citar pelo menos três exemplos de bens
patrimoniais imóveis (Cn);
02 AE
d) descrever o que é responsabilidade
patrimonial (Cn); e
e) explicar como se processa a transferência
patrimonial (Cp).
UNIDADE 3.5: PRINCÍPIOS DA LEI Nº 8.666 E LEI Nº 10.520/02
Carga horária para instrução: 02 Carga horária para avaliação:00
tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os princípios da Lei 8.666/93 e da Lei 10.520/2002 (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os princípios da Lei 8.666/93 e da
3.5.1 Lei 10.520/2002 (Cn); e
PRINCÍPIOS b) identificar a importância da Lei 8.666/93 e da 02 AE
Lei 10.520/2002 para o gestor público (Cn).
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UNIDADE 3.6: GESTÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA NO COMAER


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a Gestão Pública no COMAER (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o contexto contemporâneo da
Administração Pública do COMAER (Cp);
b) apresentar os principais processos da gestão
pública contemporânea aplicáveis à
administração dos distintos segmentos do
3.6.1 COMAER (Cp);
PROCESSOS E c) identificar os instrumentos da gestão pública 01 AE
INSTRUMENTOS contemporânea (Cp); e
d) aplicar os instrumentos da gestão pública
contemporânea para o aperfeiçoamento dos
resultados da administração dos diferentes
segmentos do COMAER (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

O principal objetivo do RADA é proporcionar ao aluno, conhecimentos básicos sobre a


Administração, já que como Oficial, ele será um agente da administração da OM onde for servir.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo da disciplina através da leitura e
entendimento dos artigos. É importante que o instrutor mostre exemplos práticos extraídos da
rotina de uma OM do COMAER. Isto é, a aprendizagem acontece em um processo interacional
em que discentes e docentes trabalham juntos na construção do conhecimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

RADA:
BRASIL. RCA 12-1. Brasília, 09 Dez. 2004.

DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO - 20ª Ed. 2012. Autor: Alexandrino,


Marcelo; Paulo, Vicente. Editora: Método.
PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deve ser ministrada depois de Código Penal Militar.


MCA 37-198/2019 21/117

CAMPO: GERAL ÁREA: LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES


DISCIPLINA 4: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
Carga horária para instrução: 28 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os princípios da Comunicação Oral em situações de Formalidade (Cp);
b) utilizar os recursos inerentes aos processos da comunicação para consolidação e efetivação
da capacidade de expressar ideias, pensamentos e modelos mentais informativos, expositivos,
argumentativos e dissertativos (Ap);
c) aplicar os princípios de comunicação e as regras de desempenho numa plataforma em uma
exposição oral, segundo o método preconizado pelo Comando da Aeronáutica (Ap);
d) identificar as técnicas recomendadas para elaboração de diferentes tipos de documentos ofici-
ais do COMAER (Cn); e
e) redigir textos de documentos usados na correspondência oficial militar (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.1: PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO ORAL FORMAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os princípios da comunicação oral formal (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar os princípios da Comunicação Oral em
4.1.1 situações formais (Cp); e
01 AE
PRINCÍPIOS b) identificar a importância da comunicação oral no
desempenho das atividades inerentes ao Oficial (Cp).
UNIDADE 4.2: TÉCNICAS DE EXPOSIÇÃO ORAL
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as técnicas de exposição oral (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar os princípios da Comunicação Oral em
4.2.1
situações formais (Cp); e
RECURSOS 01 AE
b) identificar a importância da comunicação oral no
AUDIOVISUAIS
desempenho das atividades inerentes ao Oficial (Cp).
4.2.2 a) identificar as técnicas de exposição oral (Cp); e
TÉCNICAS DE b) identificar o emprego adequado dos diferentes 02 AE
EXPOSIÇÃO ORAL recursos multimídia em apoio à exposição oral (Cp).
UNIDADE 4.3: TÉCNICAS DE PLATAFORMA
Carga horária para instrução: 21 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) realizar uma exposição oral, empregando técnicas, recursos e procedimentos efetivos em um
processo de comunicação (Ap);
b) aplicar os princípios da linguagem corporal numa exposição oral, mediante o contato visual,
postura, gesticulação e movimentação (Ap); e
c) realizar o desenvolvimento e apresentação de um tema pré-estabelecido, com base
nas técnicas de exposição oral preconizadas pelo Comando da Aeronáutica (Ap).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


4.3.1
IDENTIFICAÇÃO DOS a) conhecer os participantes do grupo (Cn). 02 AE
PARTICIPANTES
a) esboçar, mentalmente, uma argumentação sobre
4.3.1 tema determinado, durante 30 segundos, sem efetuar a
AMBIENTAÇÃO À exposição verbal (Ap);
AUDIÊNCIA I E II b) discorrer sobre um tema determinado, de maneira
03 POt
não estruturada, durante 5 minutos (Ap); e
c) praticar, de maneira uniforme, o contato visual com
a audiência durante a exposição de um tema
determinado (Rm).
a) discorrer, de forma argumentativa, durante 5
4.3.3 minutos, sobre tema elaborado com base em uma
AMBIENTAÇÃO À fábula (Ap); e
03 POt
AUDIÊNCIA III b) praticar, de maneira coordenada, o contato visual, a
gesticulação e a movimentação na plataforma, durante
a apresentação de um tema determinado (Rm).
a) discorrer, de forma argumentativa e persuasiva,
4.3.4 durante 5 minutos, com base em questionamento
AMBIENTAÇÃO À endossado ou refutado, mediante um tema determinado
AUDIÊNCIA IV (Ap); e 04 POt
b) aplicar as variações e pausas de voz, de maneira
coordenada, durante a apresentação de um tema
determinado (Rc).
a) preparar uma exposição oral sobre um tema livre,
mediante o método preconizado pelo Comando da
Aeronáutica (Ap);
4.3.5
b) apresentar um tema sob a forma de EO (Ap);
PRÁTICA DE 09 POt
c) identificar os fatores de bom desempenho
EXPOSIÇÃO ORAL
evidenciados na exposição oral desenvolvida (Cp); e
d) identificar os fatores de desempenho a serem
aperfeiçoados no desenvolvimento de uma EO (Cp).
UNIDADE 4.4: INSTRUÇÃO SOBRE CORRESPONDÊNCIA E ATOS OFICIAIS DO
COMANDO DA AERONÁUTICA (ICAER) – ICA 10-1
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o conteúdo básico do ICAER (Cn);
b) atentar para a importância do conhecimento das determinações contidas na ICA 10-1 para
elaboração de documentos oficiais no COMAER (Ac); e
c) redigir textos de documentos usados na correspondência oficial militar (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC
a) identificar, de acordo com a ICA 10-1, a finalidade do
ICAER (Cn);
b) descrever corretamente o que é uma correspondência
oficial (Cp);
c) distinguir, de acordo com a apostila, a classificação
das correspondências oficiais (Cp);
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d) identificar as formas de tratamento previstas na ICA


10-1 (Cn);
4.4.1 e) relacionar as formas de tratamento com as autoridades, 03 AE
ICAER que a elas fazem jus (Cn);
f) descrever as regras básicas que devem ser seguidas na
escrita de abreviaturas, siglas, números e símbolos (Cp);
g) identificar, de acordo com o previsto na ICA 10-1, as
regras gerais e específicas para elaboração de documento
(Cn); e
h) redigir corretamente textos de documentos usados na
correspondência no COMAER (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

COMUNICAÇÃO ORAL: Esta unidade deverá ser desenvolvida adotando-se o método


da aula expositiva, com demonstrações nas subunidades “Princípios da Comunicação Oral e
Técnicas de Exposição Oral”. Para os exercícios de Ambientação à Audiência deverão ser
disponibilizados mini-auditórios com plataforma e, se possível, com computadores como
programa BrOffice Impress para o preparo dos recursos sensoriais a serem utilizados na
exposição oral. O ideal é que um instrutor do CIAAR com conhecimentos profundo no uso do
programa BrOffice Impress prepare, após ao final da disciplina Recursos Sensoriais, um
representante de cada grupo de alunos, de forma que o mesmo, na condição de monitor,
multiplique para o seu grupo da disciplina de “Comunicação Oral”, através de orientação
individualizada, os conhecimentos adquiridos. Devido à utilidade desta unidade ao longo da
carreira do futuro oficial, ela deverá ser ministrada no início do curso, pois, além de aprimorar a
habilidade de falar em público o método utilizado favorece a integração do grupo.

ICAER: Trabalho em grupo para a redação de documentos e posterior correção.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COMUNICAÇÃO ORAL:
- Adaptação de aulas do “Academic Instrutor Course” da Air University, Alabama – USA.
- BENNETH e BURNEY, JAMES H. BURNEY – Princípios, Métodos e Técnicas de
Argumentação e Debate. Rio de Janeiro: Fundo Cultural S.D.
- BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro de
instrução e Adaptação da Aeronáutica. Exposição Oral. Belo Horizonte, 1990 (apostila).
- Recursos Sensoriais. Belo Horizonte, 1990.(apostila).
- ROSSIGNOLI, Walter. Português. Teoria e prática. São Paulo. Ática, 1992.
- SQUADRON OFFICER SCHOOL. GroupDiscussion. Alabama – USA.
- VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação – lendo e argumentando. São Paulo.
Scipione, 1998.

ICAER:
- ICA 10-1, DE 2005 - Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica - Portaria
COMGEP nº 105 / 5EM, de 15 de dezembro de 2005.
- IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e Ordem Geral de
Precedência.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
COMUNICAÇÃO ORAL: as unidades 1, 2 e 3 serão ministradas no decorrer do curso.
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As demais unidades deverão ser ministradas ao final do curso.

ICAER: é recomendável que o conteúdo em questão seja ministrado depois das


ambientações.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 5: HISTÓRIA DA FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os principais fatos históricos que antecederam a criação do Ministério da
Aeronáutica (Cn);
b) descrever a organização inicial do Ministério da Aeronáutica e a participação da Força Aérea
Brasileira na Segunda Guerra Mundial (Cp);
c) explicar a importância da criação do Ministério da Aeronáutica para a integração do território
nacional, a projeção internacional do Brasil e o estabelecimento da infraestrutura aeroespacial
brasileira (Cp); e
d) explicar o processo que resultou na criação do Comando da Aeronáutica a partir do contexto
político nacional (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 5.1: OS PRIMÓRDIOS DA AVIAÇÃO MILITAR BRASILEIRA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar o surgimento, a evolução e o emprego do Poder Aéreo no contexto mundial (Cp);
b) relatar as necessidades, os princípios, os fatos e as circunstâncias que nortearam a criação e o
desenvolvimento do Comando da Aeronáutica (Cn); e
c) valorizar o conhecimento e a divulgação da história da Força Aérea como meio de
manutenção da sua tradição e de seus ideais (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

5.1.1
a) relacionar algumas lendas, mitos e teorias científicas de
DA CRIAÇÃO DA
voo que marcaram a história do Poder Aéreo (Cn);
ESCOLA DE
b) identificar o surgimento e a evolução das escolas de
AVIAÇÃO NAVAL À
Aviação no Brasil (Cp); e 01 AE
CAMPANHA PELO
c) identificar a criação da Escola de Aviação Naval à
MINISTÉRIO DO
campanha pelo Ministério do Ar (Cp).
AR

UNIDADE 5.2: A CRIAÇÃO E O RESUMO HISTÓRICO DO MINISTÉRIO DA


AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) explicar os principais acontecimentos da História da Aviação Militar e Civil do Brasil
(Cp);
b) identificar os fatos e as circunstâncias que nortearam a criação e o desenvolvimento do
Ministério da Aeronáutica (Cp); e
c) identificar a importância do Correio Aéreo Nacional para integração Nacional (Re).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
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a) explicar a organização inicial da Força Aérea


Brasileira (Cp);
b) identificar a participação da FAB no contexto
da II Guerra Mundial (Cn);
c) descrever adequadamente, a finalidade e
contribuições do Correio Aéreo Nacional –
5.2.1
CAN para a evolução da Aviação Militar para
RESUMO HISTÓRICO
o desenvolvimento nacional (Cp); 01 AE
d) identificar a infraestrutura aeroespacial (Cp);
e) identificar os principais feitos da Força Aérea
Brasileira em campanhas no exterior (Cn); e
f) descrever os fatos que marcaram a criação e a
evolução do Comando da Aeronáutica (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O estagiário deverá ser levado a:
- identificar como surgiu a aviação, a sua chegada ao Brasil e como surgiram as primeiras
Escolas de Aviação;
- identificar os fatos que marcaram a criação do Comando da Aeronáutica e como ele
evoluiu;
- identificar como surgiu o Correio Aéreo Nacional, seu pioneirismo, suas missões e a sua
contribuição para a Aviação e o desenvolvimento Nacional; e
- identificar o envolvimento do Brasil na 2ª Guerra Mundial e os feitos na FAB em
campanha.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRASIL. Comando da Aeronáutica. História da Força Aérea I e II . s.n.t.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada antes da disciplina Estrutura das Forças Armadas.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 6: ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as noções básicas da Doutrina de Inteligência no âmbito do Comando
da Aeronáutica (COMAER) (Cp);
b) descrever os aspectos fundamentais da Atividade de Inteligência no âmbito do COMAER
(Cp);
c) identificar a finalidade, a estrutura e as atribuições do Sistema de Inteligência da Aeronáutica
(SINTAER) (Cp);
d) enunciar definições e os segmentos da Atividade de Contrainteligência (Cn);
e) valorizar as Ações de Contrainteligência no âmbito do COMAER (Va);
f) identificar ameaças ao cumprimento da missão do COMAER (Cp);
g) conceituar as medidas de segurança em cada área de atuação (Cn);
h) definir medidas preventivas na segurança da Organização Militar (OM) (Cn);
i) listar as legislações relacionadas com a atividade cibernética no Brasil (Cn);
j) citar alguns eventos onde o conhecimento cibernético teve importância no Mundo e no
COMAER (Cn); e
k) enumerar algumas medidas de proteção no Espaço Cibernético (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: DOUTRINA DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA 1
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar a importância da Atividade de Inteligência para o assessoramento ao processo
decisório e à proteção do conhecimento no âmbito do COMAER (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar os conceitos básicos da Atividade de


Inteligência(Cn);
b) identificar as características da Doutrina de Inteligência
(Cn);
c) identificar os Princípios Básicos da Atividade da
6.1.1 Inteligência (Cn);
ATIVIDADE DE d) descrever o ciclo da Atividade de Inteligência (Cp); AE
01
INTELIGÊNCIA e) identificar as fontes para a Atividade de Inteligência
(Cn);
f) distinguir os ramos da Atividade de Inteligência (Cp);
g) distinguir os tipos de Conhecimento de Inteligência
(Cp); e
h) identificar os produtos do SINTAER (Cn).
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UNIDADE 6.2: DOUTRINA DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA 2


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura e o funcionamento sistêmico da Atividade de Inteligência no âmbito do
COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.2.1 a) distinguir a finalidade do SINTAER (Cp);
SISTEMA DE b) descrever a organização e a constituição do
INTELIGÊNCIA DA SINTAER (Cn);
AERONÁUTICA c) distinguir as atribuições dos Elos do SINTAER
(SINTAER) (Cp); e 01 AE
d) identificar os canais de ligação entre os Elos do
SINTAER e do SINTAER com o Sistema de
Inteligência de Defesa(SINDE) e com o Sistema
Brasileiro de Inteligência (SISBIN) (Cp).
UNIDADE 6.3: INTRODUÇÃO A CONTRAINTELIGÊNCIA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) enunciar definições e os segmentos da Atividade de Contrainteligência (Cn);
b) valorizar as Ações de Contrainteligência no âmbito do COMAER (Av); e
c) identificar ameaças ao cumprimento da missão do COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.3.1 a) citar os conceitos e os segmentos da
ATIVIDADE DE Atividade de Contrainteligência (Cn); e 01 AE
CONTRAINTELIGÊNCIA b) enumerar possíveis ameaças de agentes
adversos (Cn).
UNIDADE 6.4: MEDIDAS DE SEGURANÇA ORGÂNICA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) conceituar as medidas de segurança em cada área de atuação (Cn); e
b) definir medidas preventivas na segurança das OM (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar como ocorre a demarcação,
sinalização e controle de acesso a áreas
restritas (Cn);
6.4.1 b) identificar medidas para implementação
ÁREAS E INSTALAÇÕES de barreiras e elaboração de planos de
E prevenção (Cn); e 01 AE
PESSOAL c) indicar a importância da conduta
individual para o sucesso da Segurança
Orgânica nas Organizações Militares (OM)
(Cn).
6.4.2 a) descrever a segurança nas fases de
DOCUMENTAÇÃO E processamento da documentação e material 01 AE
MATERIAL (Cn).
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6.4.3 a) identificar as principais ameaças na


MEIOS DE TECNOLOGIA segurança das OM (Cn); e 01 AE
DA INFORMAÇÃO b) apontar medidas de proteção (Cn).
UNIDADE 6.5: INTELIGENCIA CIBERNÉTICA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a Legislação Cibernética comum às Forças Armadas e os casos em que ela foi ou
poderá ser aplicada (Cn);
b) identificar eventos militares, de âmbito internacional, que tiveram destaque pelo uso do
Espaço Cibernético (Cn); e
c) relacionar cuidados e medidas de segurança no Espaço Cibernético (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar os principais termos utilizados
na Doutrina Cibernética (Cn);
b) listar as principais legislações civis e
militares relacionadas a Atividade
6.5.1 Cibernética (Cn);
DOUTRINA CIBERNÉTICA c) apontar situações em que as legislações e 01 AE
normas podem ser aplicadas (Cn); e
d) citar eventos relacionados à Atividade
Militar, nacionais e internacionais, cujo
conhecimento cibernético teve relevância
(Cn).
a) destacar a importância da boa conduta no
espaço cibernético para a imagem pessoal
do militar e para a imagem no COMAER
(Cn);
6.5.2 b) citar casos em que o militar e o
CONDUTA NO ESPAÇO COMAER foram prejudicados pelo mau 01 AE
CIBERNÉTICO uso de ferramentas do espaço cibernético
(Cn); e
c) destacar ações e ferramentas que podem
ser utilizadas para minimizar os riscos no
espaço cibernético (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deve utilizar meios audiovisuais e uso de exemplos cotidianos, com a
finalidade de manter a atenção do instruendo nas aulas expositivas. Deve-se procurar a
atualização constante dos materiais e exemplos, uma vez que ocorrem mudanças com frequência.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Doutrina de Inteligência da
Aeronáutica:MCA 200-1. Brasília, 2001.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições do Sistema de


Inteligência da Aeronáutica: NSCA 200 - 5. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Ações de Contrainteligência na


Aeronáutica: NSCA 200 - 7. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Plano de Inteligência da Aeronáutica:


PCA 200 - 1. Brasília, 2015.

BRASIL. Comando da Aeronáutica.Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira: DCA 1-2.


Brasília, DF, 2005.

BRASIL. Lei 9.883, de Dezembro de 1999, Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 1999.

BRASIL. Ministério da Defesa. Estratégia Nacional de Defesa, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Ministério da Defesa. Livro Branco de Defesa Nacional, Brasília, DF, 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Política Cibernética de Defesa, Brasília, DF, 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Segurança da Informação e Defesa


Cibernética nas Organizações do Comando da Aeronáutica: NSCA 1-13. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Termos de uso de Mídias Sociais, 2a


edição.Brasília, 2012.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Guia Prático de


Execução das Medidas do Decreto de Tratamento de Informações Classificadas no Comando da
Aeronáutica: FCA 200-6. Brasília, DF, 2013.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Prevenção a Escuta


Clandestina: FCA 200-1. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Mentatlidade de


Segurança: FCA 200-2. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Prevenção à


Engenharia Social: FCA 200-3. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Escuta Clandestina:


FCA 205-3. Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Avaliação de


Documentos Classificados no Comando da Aeronáutica: ICA 200-12. Brasília, DF, 2013.
MCA 37-198/2019 31/117

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Administração do Pessoal. Padronização de


Processos Administrativos: ICA 35-1. Rio de Janeiro, RJ, 2013.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Visitas as Organizações


Militares do Comando da Aeronáutica: ICA 205-22. Brasília, DF, 2015.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Gerenciamento de Plano de


Segurança Orgânica do Comando da Aeronáutica: ICA 200-5. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Conduta do Pessoal


Pertencente ao SINTAER: ICA 200-6. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa nO 45/GC3, de 15 JAN 14. Delega


competência aos ocupantes de cargos que menciona para fins de classificação de documentos
sigilosos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 16 JAN 2014.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa nO 295/MD, de 03 JUN 02. Institui o


Sistema de Inteligência de Defesa, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, DF, 03 JUN 2002.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa n° 227/MD, de 19 JUN 02. Dispõe sobre
as Normas de Funcionamento do Sistema de Inteligência da Defesa (NOSINDE). Diário Oficial
da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 19 JUN 2002.

BRASIL. Controladoria-Geral da União. Acesso à Informação Pública: uma introdução à Lei n°


12.527, de 18 de novembro de 2011. Brasília, 2011.

BRASIL. Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Instrução Normativa


GSI/PR Nº 2, de 5 FEV 13. Dispõe sobre o credenciamento de segurança para o tratamento de
informação classificada, em qualquer grau de sigilo, no âmbito do Poder Executivo Federal.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nO 524-MD, de 2 MAR 12. Estabelece


diretrizes gerais para a implantação do Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) e constitui
Grupo de Trabalho (GT), no âmbito do Ministério da Defesa - MD, com a finalidade de elaborar
e articular estratégias, planos e metas para a implementação da Lei n° 12.527, de 18 de
novembro de 201 I(Lei de Acesso à Informação - LAI), e dá outras providências. Diário Oficial
da República Federativa do Brasil. Brasília, 5 MAR 12.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nO 1.234-MD, de I I MAIO 12. Estabelece


procedimentos para a concessão de audiências a particulares no âmbito do Ministério da Defesa
e disponibilização de agenda de autoridades que menciona. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 14 MAIO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 1.2351MD, de 1i MAIO 12. Estabelece


normas para o funcionamento e a tramitação de demandas do Sistema de Informações ao
Cidadão no âmbito da administração central do Ministério da Defesa (SIC-MD), nos termos da
lei n° 12.527, de 18 de novembro de 2011. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 14 MAIO 2012.
32/117 MCA 37-198/2019

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 2.229/MD, de 23 AGO 12. Altera a


Portaria Normativa n° 1.235/MD, de li de maio de 2012. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil. Brasília, 24 AGO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 1.813-MD, de 13 JUN 13. Altera a


Portaria Normativa n° 1.235/MD, de 1i de maio de 2012. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil. Brasília, 14 JUN 2013.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 2.975-MD, de 24 OUT 13. Disciplina no


âmbito do Ministério da Defesa, os procedimentos de lavratura do Termo de Classificação de
Informação (TCI), de classificação, desclassificação, reclassificação ou reavaliação da
informação, de remessa de TCI 'a Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI), de
elaboração e atualização das listas das informações classificadas e desclassificadas, e dá outras
providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2013.

BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Nacional de Arquivos. Resolução nO 7 do CONARQ,


de 20 MAIO 1997. Dispõe sobre os procedimentos para a eliminação de documentos no âmbito
dos órgãos e entidades integrantes do Poder Público. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, 23 MAIO 2007.

BRASIL. Ministério da Justiça. Resolução nO 14 do CONARQ, de 20 OUT 01. Aprova a versão


revisada e ampliada da Resolução n° 4, de 28 MAR 1996, que dispõe sobre o Código de
Classificação de Documentos de Arquivos para a Administração Pública: Atividades-Meio, a ser
adotado como modelo para os arquivos correntes dos órgãos e entidades do Sistema Nacional de
Arquivos (SINAR), e os prazos de guarda e a destinação de documentos estabelecidos na Tabela
Básica de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo Relativo às Atividades-Meio
da Administração Pública. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 8 FEV 02.

BRASIL. Ministério da Justiça. Resolução nO 21 do CONARQ, de 4 AGO 04. Dispõe sobre o


uso da subclasse 080 - Pessoal Militar do Código de Classificação de Documentos de Arquivo
para a Administração Pública: Atividades-Meio e da Tabela Básica de Temporalidade e
Destinação de Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-Meio da Administração Pública
aprovados pela Resolução nO 14, de 24 OUT 2001, do conselho Nacional de Arquivos -
CONARQ. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 9 AGO 04.

BRASIL. Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Portaria Interministerial nO 140, de


16 MAR 06. Disciplina a divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da
Administração Pública Federal, por meio da rede mundial de computadores - internet, e dá outras
providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2006.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 7.115, de 29 de agosto de 1983. Dispõe sobre prova
documental nos casos que indica e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 30 AGO 1983.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a


política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 9 JAN 1991.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de


atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Diário Oficial da República
MCA 37-198/2019 33/117

Federativa do Brasil. Brasília, 9 NOV 1991.

BRASIL. Presidência da República. Lei n° 10.180, de 6 de fevereiro de 2001. Organiza e


disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira
Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal e dá outras
providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 7 FEV 2001.

BRASIL. Presidência da República. Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso


a informações previsto no inciso XXXIlI do art. 5°, no inciso Il do § 3° do art. 37 e no § 2° do
art. 216 da Constituição Federal; altera a lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei
nO 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nO 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá
outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 18 NOV 2011.
Edição extra.
BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 4.073, de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a
Lei nO 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispões sobre a política nacional de arquivos públicos
e privados. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 4 JAN 2002.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 5.482, de 30 de junho de 2005. Dispõe sobre a


divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da administração pública federal,
por meio da Rede Mundial de Computadores - Internet. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil. Brasília, 1° JUL 2005.
BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 7.724, de 16 de maio de 2012. Regulamenta a
Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no
inciso XXXIlI do art. 5°, no inciso II do § 3° do art. 37 e no § 2° do art. 216 da Constituição
Federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 16 MAIO 2012.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 3.505, de 13 de junho de 2000. Institui a Política


de Segurança da Informação nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nO 4.376, de 13 de setembro de 2002. Dispõe sobre
a organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei n°
9.883, de 7 de dezembro de 1999, e dá outras providências.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nO 7.845, de 14 de novembro de 2012.
Regulamenta procedimentos para credenciamento de segurança e o tratamento de informação
classificada em qualquer grau de sigilo, e dispõe sobre o Núcleo de Segurança e
Credenciamento. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 16 NOV 2012.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
As unidades da disciplina Atividade de Inteligência na Aeronáutica se interrelacionam.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 7: DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever aspectos da Doutrina Militar Brasileira (Cn);
b) identificar os princípios da guerra sob a ótica do poder aeroespacial (Cn);
c) listar as características do poder aeroespacial (Cn);
d) distinguir situações de paz, de crise e de guerra (Cp);
e) explicar os níveis de decisão de guerra (Cp);
f) explicar aspectos da evolução do poder aeroespacial (Cp); e
g) identificar as Tarefas Básicas e Ações da Força Aérea (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 7.1: DOUTRINA MILITAR BRASILEIRA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever aspectos da Doutrina Militar Brasileira (Cn);
TE
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH
C
a) definir Doutrina Militar Brasileira (Cn);
b) identificar a Doutrina Militar Brasileira no que
diz respeito ao emprego do Poder Militar Nacional
7.1.1
(Cp); e
DOUTRINA MILITAR 01 AE
c) identificar os princípios, conceitos, normas e os
BRASILEIRA
procedimentos relacionados ao emprego do Poder
Militar Aeroespacial (Cp).
UNIDADE 7.2: EVOLUÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO PODER AEROESPACIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as características do poder aeroespacial (Cn); e
b) identificar a evolução do poder aeroespacial (Cp).
TE
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH
C
a) identificar o termo “Poder Aeroespacial” (Cn);
b) identificar o “Tratado sobre Princípios
Reguladores das Atividades dos Estados na
7.2.1 Exploração e Uso do Espaço Cósmico” (Cn);
EVOLUÇÃO E c) identificar os principais benefícios do segmento
CARACTERÍSTICAS espacial para as operações militares (Cp);
DO PODER d) identificar os Pontos Fortes ( Fatores de Força) 01 AE
AEROESPACIAL do poder aeroespacial (Cn); e
e) identificar os Pontos Fracos (Fatores de
Fraqueza) do poder aeroespacial (Cn).
UNIDADE 7.3: SITUAÇÕES DE PAZ, DE CRISE E DE GUERRA E PRINCÍPIOS DA
GUERRA SOB A ÓTICA DO PODER AEROESPACIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) distinguir situações de paz, de crise e de guerra (Cp); e
b) identificar os princípios da guerra sob a ótica do poder aeroespacial (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
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a) caracterizar a paz (Cn);


b) identificar o Poder Militar durante o período de paz
(Cn);
7.3.1 c) caracterizar a crise (Cn);
SITUAÇÕES DE d) identificar o Poder Militar durante o período de crise
PAZ, DE CRISE E (Cn);
DE GUERRA E e) identificar a Expressão Militar do Poder Nacional no 01 AE
PRINCÍPIOS DA contexto de guerra, ou Conflito Armado (Cn); e
GUERRA f) identificar princípios de guerra (Economia de Forças
ou de Meios, Exploração, Manobra, Massa, Moral,
Objetivo, Ofensiva, Prontidão, Segurança, Simplicidade,
Surpresa, Unidade de Comando) (Cp).
UNIDADE 7.4: NÍVEIS D DECISÃO DE GUERRA E TAREFAS BÁSICAS E AÇÕES DE
FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar os níveis de decisão de guerra (Cp); e
b) identificar as Tarefas Básicas e Ações de Força Aérea (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar os níveis de decisão de guerra (político,
estratégico, operacional e tático) (Cp);
b) conceituar tarefas básicas (Cn);
c) identificar as tarefas básicas da FAB (Exploração
da Informação, Controle do Ar, Projeção
7.4.1
Estratégica do Poder Aeroespacial, Interdição do
NÍVEIS DE DECISÃO
Campo de Batalha, Proteção da Força e 01 AE
DE GUERRA,
Sustentação ao Combate) (Cp);
TAREFAS E AÇÕES
d) identificar a importância das Tarefas Básicas para
o alcance do estado final desejado (Cp); e
e) identificar as Ações de Força Aérea e a sua
importância para a consecução dos objetivos da
campanha ou da operação militar (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se que o instrutor utilize na sua aula expositiva, exemplificações de fatos e
situações, reforçando a importância da Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (DCA 1-1)
no contexto geral da Força e do País.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (DCA 1-1, 21 Jun. 2012).
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina será ministrada depois da disciplina “Profissão Militar”.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 8: ESTRUTURA DAS FORÇAS ARMADAS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a estrutura e atribuições do Ministério da Defesa (Cn);
b) apontar a missão da Marinha, do Exército e da Aeronáutica (Cn);
c) identificar a estrutura e as atribuições das Forças Armadas (Cn); e
d) conhecer as aeronaves militares brasileiras e sua proposta de emprego nas diferentes aviações
(Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1:MINISTÉRIO DA DEFESA E COMANDO DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a estrutura e atribuições do Ministério da Defesa (Cn);
b) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando da Aeronáutica (Cn); e
c) descrever as missões e o emprego da Força Aérea (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC
a) identificar a missão, estrutura e funcionamento do
8.1.1 Ministério da Defesa (Cn).
MINISTERIO DA b)identificar a organização do Comando da Aeronáutica 01
DEFESA E COMAER (Cn); e
c) registrar corretamente a missão do Comando da AE
Aeronáutica (Cn).
8.1.3 a) listar as missões e as formas de emprego da Força Aérea
MISSÕES E FORMAS (Cn); e
01
DE EMPREGO DA b) distinguir corretamente as características da Força Aérea
FORÇA AÉREA (Cn).
UNIDADE 8.2: COMANDO DA MARINHA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando da Marinha (Cn); e
b) identificar a missão e o emprego da Força Naval (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.2.1
a) descrever adequadamente a estrutura e o
ESTRUTURA E
funcionamento do Comando da Marinha (Cn); e
FUNCIONAMENTO 02 AE
b) descrever, corretamente a missão e as formas
DO COMANDO DA
de emprego das Forças Navais (Cn).
MARINHA
UNIDADE 8.3: EXÉRCITO BRASILEIRO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


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a) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando do Exército (Cn); e


b) identificar a missão e o emprego da Força Terrestre (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever, adequadamente, a estrutura
8.3.1 organizacional do Comando do Exército bem como
ESTRUTURA E as atribuições de seus principais órgãos (Cn);
FUNCIONAMENTO b) identificar a missão da Força Terrestre (Cn); e 02 AE
DO COMANDO DO c) descrever, adequadamente o emprego genérico
EXÉRCITO das diferentes Armas, Serviços e dos principais
escalões da Força Terrestre (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O aluno deverá ser levado a identificar a estrutura e o funcionamento do Comando da
Marinha, quais os tipos de missões que realiza e as suas formas de emprego.
O aluno deverá ser levado a descrever a estrutura do Comando do Exército e a identificar a
missão da força terrestre, bem como o emprego dos diferentes Escalões, Armas e serviços.
O aluno deverá ser levado a identificar como está organizado o Ministério da Defesa e o
Comando da Aeronáutica e qual a função dos diversos órgãos que o constituem.
Deverão ser apresentadas para os alunos as tarefas operacionais realizadas pela Força
Aérea, para cumprir as suas operações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Doutrina básica da FAB s.n.t.


Emprego da Força Aérea. s.n.t.
Ministério do Exército. s.n.t.
Organização do Comando da Aeronáutica. s.n.t.
Organização e missão das Forças Navais. s.n.t.
BRASIL. Decreto Nº. 79531, de 13 de abril de 1977. Organização básica do Exército.
BRASIL. Decreto lei 200 de 25 de fevereiro de l967.
ORGANIZAÇÃO das forças terrestres do teatro de operações; QOEs 100-1. Eceme, 1985.
Vocabulário da Eceme; ME 320- 5. Eceme, 1986.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A unidade "Comando da Aeronáutica" deverá ser ministrada depois da disciplina História
da Força Aérea.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 9: INSTRUÇÃO MILITAR BÁSICA
CH PARA INSTRUÇÃO: 74 tempos CH PARA AVAL: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Familiarizar-se com a rotina do Corpo de Alunos (Cn);
b) Identificar as restrições e permissões relacionadas com os alunos/estagiários (Cn);
c) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn);
d) Descrever a profissão militar (Cp);
e) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Ap);
f) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções de
Doutrina Militar e Instrução Militar; (Ap).
g) Distinguir os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto (Ap);
h) Explicar os valores militares e sua aplicabilidade em exemplos apresentados (Ap);
i) Relacionar ética com a profissão militar (Ap);
j) Respeitar horários, instruções e pessoas (Ac);
k) Justificar a importância dos valores militares no cumprimento das atribuições
profissionais (Va);
l) Organizar seu tempo e material com zelo e respeito (Og);
m) Demonstrar boa vontade e empenho em acertar e aprender (Cv);
n) Demonstrar iniciativa alinhada com os princípios da organização (Cv);
o) Preparar-se para atuar a qualquer momento, tendo em vista a prontidão mental e física
(Rm);
p) Cantar corretamente hinos e canções militares (Rm);
q) Executar os procedimentos da parada diária e formaturas do Corpo de Alunos em
qualquer função que esteja alocado (Rm);
r) Utilizar corretamente os termos militares em diversas situações (Rm);
s) Empregar corretamente os fundamentos da ordem unida (Rm); e
t) Apresentar-se individualmente com marcialidade e garbo militar (Rm).
u) identificar os conceitos e direitos morais e cívicos. (Cn);
v) identificar o significado dos símbolos nacionais e os conceitos de Pátria, Nação e
Estado (Cn); e
w) identificar, com segurança, os conceitos de Pátria, Nação e Estado (Cn).
x) identificar o conteúdo básico do RUMAER (Cn);
y) aplicar as determinações do RUMAER em situações fictícias apresentadas (Ap); e
z) atentar para a importância do conhecimento do RUMAER pelo oficial (Ac).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 9.1: VALORES MILITARES
CH PARA INSTRUÇÃO: 16 CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Caracterizar os valores militares (Cn);
b) Demonstrar aplicabilidade dos valores militares diante de casos concretos (Ap);
c) Descrever os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto (An);
d) Diante de exemplos, contextualizar os valores militares e sua aplicabilidade (Si);
e) Relacionar os valores militares das situações hipotéticas com as desenvolvidas na
rotina diária (Av); e
f) Reconhecer a importância dos valores na vida militar (Va).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) Reconhecer o Espírito de Corpo como valor
fundamental para o cumprimento da missão
(Cn);
9.1.1 b) Identificar a diferença entre Espírito de
02 AE
ESPÍRITO DE CORPO Corpo e entrosamento/união (Cp); e
c) Valorizar o pensamento em conjunto e por
consequência, diminuir os individualismos
(Va).
a) Descrever a importância do
comprometimento como um valor (Cn);
9.1.2 b) Explicar a relação entre liderança e
01 AE
COMPROMETIMENTO comprometimento (Cn); e
c) Justificar o comprometimento como
fundamental para a profissão militar (Va).
a) Conhecer as características da profissão
militar (Cn);
9.1.3 b) Conhecer os valores da FAB para melhor
02
AMOR À PROFISSÃO exercer a profissão militar (Cn); e
AE
c) Valorizar a missão da FAB para ser capaz de
amar a profissão militar (Va).
a) Compreender o porquê da hierarquia e da
disciplina serem pilares das Forças Armadas
(Cp);
9.1.4 b) Relacionar os problemas causados pela
HIERARQUIA E indisciplina e pela não observância da 02 AE
DISCIPLINA hierarquia (Ap); e
c) Valorizar a hierarquia e a disciplina como
necessárias para o bom andamento da
Instituição (Va).
a) Identificar a relação necessária entre a
missão das Forças Armadas e o sentimento
de amor à Pátria (Cp);
9.1.5 b) Identificar as manifestações de patriotismo
02 AE
PATRIOTISMO condizentes com a condição militar (Cp); e
c) Valorizar o sentimento de amor à Pátria
como manifestação essencial do valor militar
(Va).
a) Identificar o conceito de honra aplicado à
profissão militar (Cn);
b) Explicar a importância do cultivo da honra
9.1.6
para as posições de chefia, direção ou 01 AE
HONRA
comando (Cp); e
a) Valorizar essa conduta para a vida no âmbito
profissional e particular (Va).
a) Descrever a missão das Forças Armadas
9.1.7 (Cn);
02 AE
FÉ NA MISSÃO b) Explicar a missão da Força Aérea Brasileira
(Cn); e
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c) Justificar a importância dos militares para o


cumprimento dos objetivos do Estado
Brasileiro (Va).
a) Avaliar as atitudes dos personagens de
acordo com os valores militares (An);
b) Contextualizar os valores militares estudados
dentro das situações apresentadas no filme
9.1.8 (Si);
FILME c) Correlacionar as situações apresentadas no 04 AE
filme com as do cotidiano militar (Av); e
d) Explicar as condutas dos personagens de
acordo com os valores militares estudados
(Va).
UNIDADE 9.2: PROFISSÃO MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 03 CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as características da profissão militar (Cp);
b) Distinguir a capacidade de emprego da Força como aquela que diferencia
fundamentalmente os militares de outros profissionais (Cp);
c) Distinguir fatos que assinalaram a evolução da profissão militar (Cp);
d) Explicar os ideais, os valores e as virtudes da profissão militar (Cp); e
e) Valorizar a profissão militar através do reconhecimento de sua importância para a
sociedade (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar corretamente o conceito de
9.2.1 profissão militar (Cn); e
CONCEITO E b) Explicar, com suas próprias palavras, as 01 AE
CARACTERÍSTICAS principais características da profissão militar
(Cp).
9.2.2
a) Listar pelo menos cinco responsabilidades do
A CAPACIDADE E
profissional militar (Cn); e
RESPONSABILIDADES 01 AE
b) Explicar a capacidade do profissional militar
DO PROFISSIONAL
(Cp).
MILITAR
9.2.3
OS IDEAIS, OS a) Explicar com suas próprias palavras os
VALORES E AS ideais, os valores e as virtudes da profissão 01 AE
VIRTUDES DA militar (Cp).
PROFISSÃO MILITAR
UNIDADE 9.3: REGULAMENTOS DO CORPO DE ALUNOS
CH PARA INSTRUÇÃO: 07 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as principais permissões e proibições no CA (Cn);
b) Relacionar as principais atribuições dos serviços de escala do CA (Cn); e
c) Justificar a importância do cumprimento dos regulamentos no âmbito do CA (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.3.1 a) Identificar as principais proibições e
CONDUTA DO ALUNO permissões dos alunos no âmbito do CIAAR 02 AE
E ESTAGIÁRIO (Cn);
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b) Descrever os procedimentos de utilização


dos setores de uso comum: salas de aula,
cassino, auditório, alojamento, ginásio,
piscina, biblioteca, refeitório, estacionamento
etc. (Cn);
c) Identificar o uso de trajes civis dentro e fora
do CIAAR (Cp); e
d) Explicar os procedimentos de apresentação
individual, a instrutores mais antigos e mais
modernos (Cp).
9.3.2 01
a) Identificar os procedimentos com visitas no
VISITAS NO CORPO DE AE
âmbito do Corpo de Alunos (Cn).
ALUNOS
9.3.3 01
a) Enunciar os horários e rotina do CA em dias
ROTINA DO CORPO DE AE
úteis e não úteis (Cn).
ALUNOS
9.3.4 02
a) Diferenciar as principais atribuições dos
SERVIÇOS DE ESCALA AE
serviços de escala do CA (Cn).
DO CA
9.3.5
ORIENTAÇÕES PARA O a) Reconhecer as orientações relativas ao
SERVIÇO DE ALUNO serviço de aluno de dia (Cn);
AE
DE DIA E b) Identificar a forma de preenchimento do livro 01
PREENCHIMENTO DO (Cp).
LIVRO
UNIDADE 9.4: ATIVIDADES DE DOUTRINA MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 14 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE
a) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções de
Doutrina Militar e Instrução Militar (Ap);
b) Responder as orientações dadas pelo oficial de permanência ao Esquadrão (Ro);
c) Treinar os procedimentos de parada diária de acordo com as observações do oficial de
permanência (Ro);
d) Realizar os procedimentos de higienização dentro do tempo estipulado pelo oficial de
permanência (Ro);
e) Cantar corretamente a canção do dia (Rm); e
f) Realizar a passagem de serviço de aluno de dia ao Esquadrão (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Participar da parada diária, como observador,
9.4.1
sob supervisão do Oficial de Permanência
TREINAMENTO
(Ro). POt
INTRODUTÓRIO DE
b) Participar do desfile da parada diária sob
PARADA DIÁRIA 08
supervisão do Oficial de Permanência (Ro).
a) Utilizar fraseologia de passagem de serviço
9.4.2
corretamente (Rm); e
PASSAGEM DE 01 POt
b) Realizar a passagem de serviço de aluno de
SERVIÇO
dia ao esquadrão com marcialidade (Rc).
9.4.3 a) Cantar corretamente a canção determinada
01 POt
TREINAMENTO DE pela seção de doutrina militar (Rm).
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CANÇÃO
a) Demonstrar imobilidade e marcialidade ao
9.4.4 entrar e permanecer em forma (Rm); e
04 POt
FORMATURA b) Realizar os movimentos de ordem unida em
formaturas (Rc).
UNIDADE 9.5: CUIDADOS COM A SAÚDE
CH PARA INSTRUÇÃO: 05 CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Cp);
b) Identificar a importância de hidratação e boa alimentação no período de estresse físico
(Cp);
c) Empregar as orientações sobre os cuidados com o corpo em períodos de estresse físico
(Ap); e
d) Valorizar os cuidados com a saúde no desempenho da profissão militar (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os sintomas de desidratação (Cn);
b) Descrever a importância da água no
9.5.1
organismo (Cn); e 02 AE
NUTRIÇÃO
c) Valorizar a importância de hidratação em
situação de estresse físico (Va).
a) Identificar o correto uso da voz em situações
de estresse (Cn);
b) Enumerar os procedimentos de prevenção de
9.5.2 rouquidão (Cn);
02 AE
FONOAUDIOLOGIA c) Explicar o funcionamento das cordas vocais
(Ap); e
d) Discriminar a importância da água para as
cordas vocais (Va).
a) Apontar a importância de boa postura (Cn);
b) Identificar as consequências de má postura
(Cn);
c) Identificar as principais lesões por estresse
físico (Cn);
9.5.3
d) Citar os principais procedimentos adotados 01 AE
FISIOTERAPIA
quando há uma lesão muscular (Cp);
e) Explicar a importância de alongamento dos
músculos (Va); e
f) Explicar a importância da boa alimentação e
da hidratação na prevenção de lesões (Va).
UNIDADE 9.6: HINOS E CANÇÕES
CH PARA INSTRUÇÃO: 04 CH PARA AVAL:
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Cantar hinos e canções patrióticas, bem como hinos e canções da Aeronáutica (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Cantar corretamente os hinos: Hino Nacional
Brasileiro; Hino à Bandeira Nacional; Hino
dos Aviadores; Hino da Aviação Embarcada;
e Hino do Serviço de Saúde da Aeronáutica
(Rm).
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b) Cantar corretamente as canções: Ardor do


Infante; Bandeirantes do Ar; Canção da
9.6.1 Aviação de Transporte de Tropa; Canção da
HINOS E Engenharia; Canção da Infantaria da 04 POt
CANÇÕES Aeronáutica; Canção da Infantaria do
Exército; Canção de Intendência da
Aeronáutica; Canção das Comunicações;
Canção do CIAAR; Canção do Especialista
da Aeronáutica; Canção do Exército; Canção
do Expedicionário; Canção do Marinheiro
(Cisne Branco); Canção do Paraquedista
(Eterno Herói); Canção do 1° Grupo de
Aviação de Caça (Senta A Pua!); e Fibra de
Herói (Rm).
UNIDADE 9.7: TREINAMENTO DE PARADA DIÁRIA
CH PARA INSTRUÇÃO: 06 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar os procedimentos na parada diária de acordo com a função exercida na
cerimônia (An);
b) Enumerar a sequência de eventos executados na parada diária (Av); e
c) Executar os procedimentos da parada diária do Corpo de Alunos em qualquer função que
esteja alocado (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os procedimentos de parada diária
do Corpo de Alunos (Cp);
b) Diferenciar os procedimentos de acordo com
9.7.1
a posição hierárquica de quem preside a 01 AE
BRIEFING
solenidade (An); e
c) Descrever a sequência de eventos da parada
diária do corpo de alunos (Rc).
a) Executar o desfile militar nas funções de
9.7.2 aluno de dia ao Corpo de Alunos, aluno de
02 POt
DESFILE MILITAR dia ao esquadrão e aluno de dia à esquadrilha
(Rc).
9.7.3 a) Hastear corretamente a Bandeira Nacional e
HASTEAMENTO DA as insígnias no mastro do Corpo de Alunos 02 POt
BANDEIRA/INSIGNIA (Rc).
a) Identificar os procedimentos de toques de
corneta realizados pelo Aluno de Dia ao
9.7.4
Corpo de Alunos (Ap);
PASSAGEM DE
b) Empregar a fraseologia de passagem de 02 POt
SERVIÇO E
serviço (Rc); e
FRASEOLOGIA
c) Realizar o procedimento de passagem de
serviço com marcialidade (Rc).
UNIDADE 9.8: CONHECIMENTO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
CH PARA INSTRUÇÃO: 08 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn); e
b) Fazer uma aula sobre tema relacionado à Força Aérea (Rc).
44/117 MCA 37-198/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


9.8.1
a) Identificar os procedimentos para a
ORIENTAÇÕES 02 AE
apresentação das dinâmicas de temas (Cn).
GERAIS
a) Relacionar referenciais teóricos (Cn);
b) Apresentar uma aula sobre um tema pré-
determinado, de acordo com as orientações
9.8.2
recebidas (Rc); 06 EO
APRESENTAÇÕES
c) Demonstrar domínio do tema apresentado
(Rc); e
d) Controlar tempo de apresentação (Rc).
UNIDADE 9.9: EDUCAÇÃO CÍVICO-MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 02 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE
a) Conceituar moral e civismo (Cn);
b) Conceituar Ética Militar (Cn);
c) Identificar os deveres morais e cívicos do cidadão (Cn);
d) Identificar a assunção de papéis sociais na comunidade (Cn);
e) Identificar importância, constituição e responsabilidades da família como instituição
social (Cn);
f) Explicar os conceitos de Nação, Pátria e Estado (Cp); e
g) Explicar o significado dos Símbolos Nacionais (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os conceitos de Moral e Civismo
no âmbito militar (Cn);
b)Identificar os deveres e direitos morais e
cívicos do cidadão (Cn);
c)Descrever a relação da família com o Estado
(Cn);
d) Identificar a importância da família na
formação do homem (Cn);
e) Descrever a importância da família como
9.9.1
núcleo básico da sociedade (Cn);
MORAL E
f)Descrever o papel da família no processo
CIVISMO
democrático (Cn); AE
02
g) Identificar os conceitos de Pátria, Nação e
Estado (Cn);
h) Identificar os Símbolos Nacionais através de
gravuras (Cn);
i) Descrever as principais características da
defesa do Patrimônio Nacional (Cn); e
j) Apontar o patrono das Forças Armadas em
uma lista de personagens importantes (Cn).
MCA 37-198/2019 45/117

UNIDADE 9.10: UNIFORMES


CH PARA INSTRUÇÃO: 09 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Reconhecer os uniformes da Aeronáutica (Cp); e
b) Apresentar o uso correto dos uniformes (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever aspectos gerais referentes a
apresentação pessoal quando uniformizado (Cn);
b) identificar os padrões para o uso da
9.10.1 maquiagem e para a apresentação das unhas e
ICA 35-10 cabelo quando uniformizado (Cn);
03 AE
APRESENTAÇÃO c) descrever os padrões da apresentação do
PESSOAL cabelo, barba e bigode (Cn); e
d) distinguir as permissões e vedações para o
uso de adornos e acessórios quando
uniformizado (Cn).
9.10.2
a) Realizar prova de uniforme (Rm). 01 POt
PROVA DE UNIFORME
9.10.3
a) Apresentar a correta vestimenta do uniforme
REVISTA DE 02 POt
(Rm).
UNIFORME
a) identificar as generalidades do RUMAER (Cn);
b) identificar a classificação dos uniformes, de
acordo com o RUMAER (Cn);
9.10.4 c) indicar corretamente onde devem ser utilizados
os vários tipos de uniformes (Ap); 03 AE
RUMAER
d) descrever a composição dos uniformes mais
relevantes previstos no RUMAER (Cn); e indicar
corretamente a utilização dos acessórios mais
relevantes previstos no RUMAER (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As Unidades de 1 a 10 serão desenvolvidas exclusivamente durante o TMB (Treinamento
Militar Básico).O TMB é um período de instrução em regime de internato, ministrado
exclusivamente de forma coletiva, fazendo parte do estágio probatório para adaptação à vida na
caserna e verificação da aptidão ao Oficialato.
O TMB tem duração de 15 (quinze) dias corridos a contar do início do curso/estágio.
Neste período, além dos objetivos dos domínios cognitivo e psicomotor listados, o foco
principal é dado aos objetivos do domínio afetivo com a internalização de valores institucionais,
compreensão das atitudes na vida militar e integração do aluno no contexto de sua turma,
contribuindo para a construção de espírito de copo e cooperação.
No período de TMB haverá 12 tempos de aula diariamente, inclusive nos finais de semana.
O TMB ocorrerá em dias corridos com finais de semana letivos, salvo determinação contrária.
No período do TMB poderão ser inseridos tempos de aulas de outras disciplinas,
preferencialmente formativas.
Os valores exemplificados na unidade 9.1 são trabalhados também de forma transversal ao
longo de todo o período do TMB.
Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 14(catorze) tempos da disciplina Ordem
Unida e 1(um) tempo do briefing inicial desta disciplina.
46/117 MCA 37-198/2019

Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 10 tempos da disciplina Treinamento
Físico.
Durante este período deverá ocorrer o primeiro teste de condicionamento físico, com duração de
5 (cinco) tempos.
Os filmes da unidade valores militares serão designados pelo Chefe da Seção de Doutrina
Militar, juntamente com o seu roteiro de discussão.
Na unidade de treinamento de parada diária, os alunos devem ser divididos em 3 (três) grupos, e
em cada um deverão ser trabalhadas as subunidades 2, 3 e 4 em revezamento.
Os tempos de flexibilidade, por ocasião de eventual passagem de comando do Corpo de Alunos,
devem ser utilizados para participação e treinamento de formatura.
Os temas da unidade Conhecimentos da FAB devem ser determinados pela Seção de Doutrina
Militar. A subunidade 9.8.1 “Briefing” dever ser ministrada preferencialmente com um dia de
antecedência, deixando tempo suficiente para a preparação das aulas pelos alunos/estagiários. As
aulas serão feitas pelos próprios alunos/estagiários e apresentadas preferencialmente no dia
seguinte ao Briefing.
É recomendável que o Treinamento Coletivo de Reflexos (TCR) ocorra pelo menos uma vez
durante o TMB. Para sua execução, as atividades desempenhadas no treinamento devem ser
autorizadas pelo Comandante do CIAAR por meio de documento específico, com a descrição e
planejamento de todas as atividades e pessoal envolvido. Trata-se de um exercício que submete
os alunos/estagiários a desafios e obstáculos por meio de ação simulada, a fim de superarem
seus limites físicos e psicológicos. Neste contexto, é possível observar a mudança esperada de
comportamento, através da pronta resposta em relação à organização de materiais, prontidão
mental e física, controle emocional, vibração e busca de melhor preparo físico. Observa-se em
situações práticas a concretização dos conceitos ensinados e principalmente os valores cultuados
pelas forças armadas, como disciplina, espírito de corpo, camaradagem, amor à profissão e fé na
missão.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A unidade Atividade de Doutrina Militar deve ser distribuída em um tempo diário (sexto tempo).
O briefing do Teste de Condicionamento Físico deverá ocorrer com pelo menos um dia de
antecedência ao TACF.
As eleições da Sociedade Acadêmica e da Comissão de Formatura devem ser realizadas após o
briefing de sua composição e funcionamento.
Os 4 (quatro) tempos dos filmes da unidade Valores Militares serão distribuídos em 2 (dois)
dias, obrigatoriamente nos dois últimos tempos do dia.
A unidade Cuidados com a Saúde deve ser ministrada na primeira semana do curso.
A unidade Profissão Militar deve ser ministrada na segunda semana do curso.
A unidade Conhecimentos da FAB deve ser ministrada na segunda semana, sendo o briefing em
dia anterior às apresentações que devem ser realizadas em seis tempos sequenciais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PORTARIA Nº 130/GC4, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2016 - reedição do Regulamento de
Uniformes para os Militares da Aeronáutica - RUMAER (RCA 35-2)
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 10: REGULAMENTOS MILITARES
Carga horária para instrução: 64 tempos Carga horária para avaliação: 05
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) definir os aspectos básicos das leis e regulamentos (Cn);
b) distinguir na legislação específica do Comando da Aeronáutica, os aspectos pertinentes à
conduta do Oficial (Cp); e
c) aplicar as normas estabelecidas pelas leis e regulamentos da Aeronáutica (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 10.1: ESTATUTO DOS MILITARES
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico do Estatuto dos Militares (Cn);
b) identificar os direitos, os deveres e as prerrogativas dos militares das Forças Armadas (Cp); e
c) aplicar as determinações do Estatuto dos Militares, em situações reais, apresentadas no dia-a-
dia do Oficial da Força Aérea Brasileira (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as maneiras de se ingressar nas Forças
Armadas (Cn);
b) identificar os dois pilares que sustentam as Forças
Armadas (Cn);
10.1.1 c) identificar os círculos hierárquicos da Força Aérea
GENERALIDADES Brasileira e a correspondência destes, com os círculos 02 AE
hierárquicos do Exército e Marinha (Cn);
d) descrever como se estabelece a precedência hierárquica
dentro das Forças Armadas (Cp); e
e) reconhecer a diferença entre Cargo e Função Militar
(Va).
a) identificar quais são as manifestações essenciais do valor
10.1.2 militar (Cn);
OBRIGAÇÕES E b) identificar quais são os preceitos da ética militar (Cn);
DEVERES DOS c) identificar a hierarquização das Forças Armadas, no que 03 AE
MILITARES concerne ao Comando e à Subordinação (Cp); e
d) explicar as implicações da violação das obrigações e dos
deveres militares (Cp).
a) identificar quais são os direitos dos militares, de acordo
com o estatuto (Cn);
b) identificar quem pode ser cadastrado como dependente
do militar (Cn);
10.1.3 c) identificar como se processa o recurso, na esfera
DIREITOS E administrativa, do militar que foi ofendido ou prejudicado
PRERROGATI- por ato administrativo ou disciplinar (Cn); 03 AE
VAS DOS d) apontar quais são as condições impostas para que o
MILITARES militar possa recorrer ao Judiciário (Cn);
e) identificar noções básicas da promoção, da remuneração
dos militares e da pensão militar (Cn); e
f) identificar as noções básicas sobre férias e outros
afastamentos temporários dos militares (Cn).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


10.2.1 a) enunciar corretamente a finalidade do RCONT, depois
FINALIDADE das explicações do instrutor (Cn). 01 AE
a) identificar como se processa o recurso, na esfera
identificar, de acordo com a apostila, as diversas situações
especiais atinentes ao militar da ativa (Cn);
b) identificar as diversas maneiras que determinam a
transferência do militar da ativa para a reserva remunerada
(Cn);
c) identificar as diversas maneiras que determinam a
transferência do militar da ativa para a situação de reforma
(Cn);
10.1.4
d) identificar as condições necessárias para que o Oficial
DISPOSIÇÕES 03 AE
seja demitido, a pedido e ex-officio (Cn);
DIVERSAS
e) identificar as causas que levam o Oficial à perda do
Posto e da Patente (Cn);
f) identificar as causas, condições e consequências do
Licenciamento do Serviço Ativo (Cn);
g) identificar as causas, condições e consequências da
Exclusão do serviço ativo das Forças Armadas (Cn); e
h) indicar as características, como se processa a contagem
do tempo de serviço e as possibilidades de acréscimo
atinentes ao Tempo de Serviço (Cn).
10.1.5
DISPOSIÇÕES
a) identificar as disposições gerais, transitórias e finais do
GERAIS, 01 AE
Estatuto dos Militares (Cn).
TRANSITÓRIAS E
FINAIS
UNIDADE 10.2: REGULAMENTO DE CONTINÊNCIAS - RCONT
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo do regulamento de continências (Cn);
b) aplicar as normas estabelecidas pelo RCONT, em situações fictícias apresentadas (Ap); e
c) participar de atividades militares diárias, pautando a conduta na hierarquia e na disciplina
preconizadas pelo RCONT (Re).
MCA 37-198/2019 49/117

a) enunciar corretamente, pelo menos, seis dos sinais de


respeito previstos no RCONT, depois da leitura do
regulamento (Cn).
b) descrever corretamente os procedimentos
indispensáveis nas apresentações individuais, armado ou
desarmado (Cn);
c) identificar pelo menos sete dos procedimentos
genéricos relativos à continência da tropa (Cn);
d) descrever os procedimentos a serem adotados na
continência da tropa, a pé firme, em deslocamento, em
10.2.2 desfile e em situações diversas (Cn);
SINAIS DE e) dada uma relação de autoridades, símbolos e tropas, 03 AE
RESPEITO E apontar pelo menos quatro dos que têm direito à
CONTINÊNCIA continência da guarda (Cn);
f) explicar os procedimentos corretos para a continência
da sentinela (Cp);
g) interessar-se pela fiscalização do fiel cumprimento dos
dispositivos regulamentares quanto ao respeito e postura
devidos durante a execução do Hino Nacional (Re);
h) identificar corretamente, de acordo com o RCONT,
Bandeira-Insígnia, Distintivo e Estandartes, após
esclarecimento do instrutor (Re); e
i) identificar a necessidade do conhecimento das
Bandeiras-Insígnias, Distintivos e Estandartes, após
esclarecimentos do instrutor (Re).
10.2.3
HONRAS a) explicar os procedimentos previstos no RCONT para
MILITARES: as Honras Militares (Cp);
GENERALIDADES, b) enunciar, de modo correto, os tipos de Honras 02 AE
HONRAS DE Militares previstos no RCONT (Cn);
RECEPÇÃO E c) definir, de acordo com o RCONT, o que são Honras de
DESPEDIDA, Recepção e de Despedida (Cn); e
COMISSÕES DE d) conceituar Preito de Tropa e as homenagens que o
CUMPRIMENTO DE exteriorizam a partir da leitura do regulamento (Cn).
PÊSAMES; PREITO
DA TROPA

a) explicar as generalidades do Cerimonial Militar (Cp);


b) descrever aspectos a serem observados na
precedência, nas cerimônias (Cn);
c) exemplificar com base na leitura do RCONT,
procedimentos militares adotados nas situações em que é
10.2.4
hasteada ou arriada a Bandeira Nacional (Cp);
CERIMONIAL 02 AE
d) identificar características das cerimônias de
MILITAR
"compromisso à Bandeira" e "Passagem de comando"
(Cn); e
e) explicar os procedimentos que são adotados em
Cerimônias de Condecorações e Guardas dos Quartéis e
Estabelecimentos Militares (Cp).
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UNIDADE 10.3: LEI DE PENSÕES MILITARES


Carga horária para instrução: 01tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o conteúdo básico da Lei de Pensões Militares (Cn); e
b) aplicar as determinações da Lei de Pensões Militares em situações fictícias apresentadas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) enumerar todos os contribuintes obrigatórios da Pensão
Militar (Cn);
10.3.1
b) identificar aspectos inerentes às contribuições da
CONTRIBUINTES E
pensão Militar (Cn);
CONTRIBUIÇÕES,
c) enumerar, em ordem correta, pelo menos cinco
BENEFICIÁRIOS E
beneficiários que têm direito à pensão Militar (Cn);
HABILITAÇÕES
d) identificar aspectos inerentes aos beneficiários (Cn); e
e) descrever resumidamente como se dá o processo de
habilitação à pensão militar (Cn).
a) distinguir os critérios da Reversão da transferência de
10.3.2 direitos à Pensão Militar (Cn);
REVERSÃO, b) descrever o que é título de pensão, com base na lei de
TRANSFERÊNCIA pensões (Cn); 01 AE
DE DIREITO, c) citar pelo menos três autoridades que são competentes
TÍTULO E para expedir o título de Pensão Militar (Cn); e
PAGAMENTO d) descrever resumidamente como se dá o pagamento da
Pensão Militar (Cn).
10.3.3 a) identificar aspectos referentes ao cadastro de
CADASTRO DE pensionistas (Cn);
PENSIONISTAS, b) listar pelo menos três circunstâncias em que os
PERDA DA PENSÃO beneficiários perdem direito à pensão (Cn);
E PENSÕES c) identificar aspectos referentes às pensões remanescentes
REMANESCENTES (Cn); e
DISPOSIÇÕES d) identificar as disposições gerais, previstas na Lei de
GERAIS Pensões (Cn).
UNIDADE 10.4: LEI DE REMUNERAÇÃO DOS MILITARES – LRM
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as parcelas e direitos remuneratórios que compõem a estrutura remuneratória dos
militares das Forças Armadas (Cp); e
b) identificar os descontos que compõem a estrutura remuneratória dos militares das Forças
Armadas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar Remuneração, Soldo, Adicionais e
10.4.1
Gratificações (Cn);
ESTRUTURA
b) diferenciar Remuneração de Soldo (Cp);
REMUNERATÓRIA, 01 AE
c) identificar todos os adicionais previstos na LRM e suas
SOLDO E
respectivas alíquotas (rpm); e
ADICIONAIS
d) distinguir os dois tipos de Adicional de Compensação
MCA 37-198/2019 51/117

Orgânica e suas respectivas alíquotas (Cp).


a) identificar todas as gratificações previstas na LRM e
suas respectivas alíquotas (Cp); e
10.4.2
b) identificar as situações para percepção dos Direitos
GRATIFICAÇÕES,
Remuneratórios afetos aos alunos (Cp).
DIREITOS
c) distinguir Desconto Obrigatório de Desconto
REMUNERATÓRIOS
Autorizado (Cp);
E
d) definir Margem Consignável (Cn); e
DESCONTOS
e) identificar aspectos gerais da Tabela do Imposto de
Renda (Cn).
UNIDADE 10.5: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DA AERONÁUTICA –
RISAER
Carga
Carga horária para instrução: 10 tempos horária para
avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) distinguir na legislação específica do COMAER os aspectos pertinentes à conduta do oficial
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os diversos Serviços de Escala (Cn);
b) identificar as peculiaridades da Escala de Serviço (Cn);
c) identificar o cerimonial da Parada e Passagem de
Serviço (Cn);
d) identificar as características, competências e atribuições
pertinentes aos serviços de Superior de Dia, Oficial de Dia,
10.5.1 Oficial de Operações, Fiscal de Dia, Médico de Dia,
ATIVIDADES DE Dentista de Dia, Enfermeiro de Dia, Adjunto ao Oficial de
02 AE
ROTINA DAS Dia, Comandante da Guarda, Cabo da Guarda e Sentinela
ORGANIZAÇÕES (Cn);
e) identificar as características do Serviço de Reforço e
Serviço Externo (Cn);
f) identificar as modalidades de Revista e Formatura (Cn);
e
g) identificar a importância que deve merecer o Rancho
dentro de uma OM e suas peculiaridades (Cn).
a) identificar quais são as autoridades competentes para
10.5.2
determinar as situações de sobreaviso, prontidão parcial e
SITUAÇÕES
prontidão total (Cn); e
ESPECIAIS NAS 01 AE
b) identificar as características e as medidas que deverão
ORGANIZAÇÕES
ser tomadas por ocasião da instalação das Situações
MILITARES
Especiais em uma Organização Militar (Cn).
a) conceituar Movimentação (Cn);
10.5.3 b) identificar as finalidades da Movimentação (Cn);
SITUAÇÃO DO c) identificar as condições e pré-requisitos necessários para
PESSOAL NAS a movimentação do militar no âmbito da Aeronáutica (Cn); 03 AE
ORGANIZAÇÕES d) indicar aspectos de Inclusão, Exclusão, Desligamento e
MILITARES Adição de militar no âmbito da Aeronáutica (Cn);
e) conceituar Apresentação e Substituição (Cn);
52/117 MCA 37-198/2019

f) identificar as formas e peculiaridades da Apresentação e


da Substituição (Cn); e
g) identificar as principais providências relativas a
Falecimento de militar e Arrolamento de Bens, bem como,
a composição das respectivas Comissões (Cn).
10.5.4
a) identificar os tipos e as características das Licenças,
AFASTAMENTOS
Férias, Dispensas e outros afastamentos temporários do 03 AE
TEMPORÁRIOS
serviço, previstos no RISAER (Cn);
DO SERVIÇO
a) indicar os retratos que devem existir dentro de uma OM
e a sua localização (Cn);
b) identificar a importância do culto à Bandeira Nacional
10.5.5 dentro de uma OM, bem como as normas para hasteá-la
01 AE
ASSUNTOS GERAIS e/ou arriá-la (Cp); e
c) identificar as Insígnias, correlacionando-as com o Posto
e o Quadro/Especialidade, bem como as normas para içá-
las e/ou arriá-las (Cp).
UNIDADE 10.6: REGULAMENTO DISCIPLINAR DA AERONÁUTICA -RDAER
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico do RDAER (Cn);
b) aplicar as determinações do RDAER em situações fictícias apresentadas (Ap); e
c) atentar para a importância do conhecimento do RDAER pelo oficial (Ac).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
10.6.1
DISPOSIÇÕES a) identificar as Disposições gerais do RDAER (Cn). 01 AE
GERAIS
a) exemplificar pelo menos dez Transgressões disciplinares
(Cn);
10.6.2 b) descrever como se classificam as Transgressões
TRANSGRESSÕES disciplinares (Cn);
DISCIPLINARES. c) descrever, de forma sucinta, como se dá a classificação 01 AE
ROTINA DAS das Transgressões (Cn); e
ORGANIZAÇÕES d) identificar quais são as circunstâncias justificativas,
atenuantes e agravantes que influem no julgamento das
Transgressões (Cn).
a) citar todas as punições disciplinares previstas no
RDAER (Cn);
b) explicar em que consiste a repreensão, a detenção, a
10.6.3
prisão, a proibição do uso do uniforme, o licenciamento à
PUNIÇÕES 01 AE
Bem da Disciplina e a Exclusão à Bem da Disciplina (Cp);
DISCIPLINARES
e
c) identificar os aspectos abordados no RDAER, relativos à
aplicação das penas disciplinares (Cn).
10.6.4
COMPETÊNCIA E a) indicar as autoridades competentes para aplicar, agravar,
JURISDIÇÃO PARA atenuar, relevar, cancelar e anular as punições disciplinares
APLICAR, AGRAVAR, (Cn). 01 AE
ATENUAR E
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REVELAR PUNIÇÕES
DISCIPLINARES
10.6.5 a) Explicar de forma sucinta, em que consiste a Parte
PARTES E RECURSOS Disciplinar, o Pedido de Reconsideração e a Representação
DISCIPLINARES (Cp). 01 AE
10.6.6 a) identificar as particularidades previstas no RDAER que
01 AE
RECOMPENSAS se referem às recompensas (Cn).
10.6.7
REABILITAÇÃO DE
MILITAR
01 AE
LICENCIADO OU a) identificar de que maneira se efetua a reabilitação do
EXCLUÍDO A BEM Militar excluído ou licenciado a bem da disciplina (Cn).
DA DISCIPLINA
10.6.8
DISPOSIÇÕES a) identificar as Disposições Finais e Transitórias do
FINAIS E RDAER (Cn). 01 AE
TRANSITÓRIAS
UNIDADE 10.7: CÓDIGO PENAL MILITAR - CPM
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) interpretar, no Código Penal Militar, os preceitos necessários ao conhecimento para suporte
às atividades inerentes ao oficialato (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) diferenciar o Direito Penal Comum do Direito Penal
10.7.1 Militar (Cp); e
INTRODUÇÃO AO b) identificar o conceito formal analítico de crime com
ESTUDO DO ênfase nas excludentes de ilicitude estabelecidas no
DIREITO PENAL art. 42 do CPM (Cp).
c) explicar o art. 9º do CPM em face às situações
práticas apresentadas (Cp); 05
d) identificar os tipos penais mais comuns e sujeitos
de ocorrência na rotina de uma OM (Cn); AE
e) identificar crimes contra a autoridade e a disciplina
militar, crimes contra o serviço e o dever militar,
crimes contra a pessoa, crimes contra o patrimônio e
crimes contra a administração militar (Cp).
a) descrever as disposições gerais da prisão em
10.7.2 flagrante delito (Cn);
AUTO DE PRISÃO b) identificar os procedimentos a serem adotados na
03
EM FLAGRANTE ocorrência de prisão em flagrante delito (Cn); e
DELITO c) citar as autoridades competentes para presidir um
Auto de Prisão em Flagrante Delito (Cn).
UNIDADE 10.8: LEI DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA MILITAR (LOJM)
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os principais aspectos da organização da Justiça Militar da União (Cn).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

10.8.1 a) identificar a Justiça Militar na Constituição Federal


CONSTITUIÇÃO atual (Cn); e
e b) indicar a composição e competência da Justiça
LEI 8.457/1992. Militar da União (Cn). 01 AE
c)identificar os órgãos da Justiça Militar da União,
bem como suas competências (Cn); e
d) identificar as atribuições do Ministério Público
Militar e da Defensoria Pública da União (Cn)
UNIDADE 10.9: CONSELHO DE DISCIPLINA E JUSTIFICAÇÃO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as causas que levam um graduado a ser submetido a um Conselho de Disciplina,
bem como se processam os atos atinentes ao citado Conselho (Cn); e
b) identificar as causas que levam um oficial a ser submetido a um Conselho de Justificação,
bem como se processam os atos atinentes ao citado Conselho (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a destinação do Conselho de Disciplina
(Cn);
b) indicar a quem compete a nomeação do Conselho de
10.9.1 Disciplina (Cn); e
ICA 111-4 c) identificar os aspectos referentes às sessões e ao
e desenvolvimento do Conselho de Disciplina (Cn).
01 AE
LEI 5836, DE 05 DE d) identificar a destinação do Conselho de Justificação
DEZ DE 1972 (Cn);
e) indicar a quem compete a nomeação do Conselho de
Justificação (Cn); e
f) identificar os aspectos referentes às sessões e ao
desenvolvimento do Conselho de Justificação (Cn).
UNIDADE 10.10: SINDICÂNCIA
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as funções do oficial numa sindicância, com vistas ao seu desempenho nesta
tarefa, mediante consulta à legislação pertinente (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a principal finalidade da instauração de
uma sindicância (Cn); e
b) identificar os principais conceitos utilizados,
10.10.1
visando facilitar a compreensão da terminologia
DISPOSIÇÕES
utilizada dentro de uma sindicância (Cn).
PRELIMINARES
c) identificar de que forma e qual autoridade possui 02 AE
E
competência para determinar a instauração da
DISPOSIÇÕES
sindicância (Cn);
GERAIS
d) identificar todos os anexos (modelos) que compõem
a estrutura básica de uma sindicância (Cn); e
e) distinguir as diversas etapas das atribuições do
MCA 37-198/2019 55/117

sindicante, de forma que possa conduzir a sindicância


de maneira precisa (Cp).
a) identificar todos os prazos estabelecidos e a
10.10.3 importância da observância destes prazos, tanto pelo
01 AE
PRAZOS sindicante, como pela autoridade instauradora, para a
real credibilidade da sindicância (Cn).
a) identificar quais são os procedimentos previstos
como atribuição do sindicante e quais são os da
autoridade instauradora (Cn);
b) identificar as diferenças entre a parte expositiva e a
10.10.4 parte conclusiva do relatório do sindicante (Cp); e
PROCEDIMENTOS c) compreender que ao sindicante compete emitir o
AE/
DE UMA Parecer Conclusivo e a vital importância deste parecer, 05
DG
SINDICÂNCIA para que a Autoridade Instauradora possa proferir a
CONCLUÍDA Solução da sindicância (Cp).
d) apreciar uma sindicância concluída, visando
detectar possíveis falhas e valorizar os procedimentos
corretos, através de um trabalho de discussão de grupo
(Va).
UNIDADE 10.11: NORMA PADRÃO DE AÇÃO (NPA) E REGULAMENTO E
REGIMENTO INTERNO DE ORGANIZAÇÃO MILITAR (REGINT)
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as regras para confecção da NPA e da OS (Cn);
b) identificar a importância da aplicação da NPA e da OS nas Organizações Militares (Ac); e
c) identificar o conteúdo básico da ICA 19-1 (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir NPA (Cn);
b) identificar a finalidade de uma NPA (Cn);
c) identificar a quem compete elaborar uma NPA (Cn);
d) identificar a importância jurídica de uma NPA dentro e
fora da estrutura do COMAER (Cn);
e) identificar as normas gerais para elaboração de uma NPA
(Cn); e
f) identificar o trâmite de uma NPA desde a sua criação ou
10.11.1 atualização até sua publicação em Boletim Interno (Cn).
01 AE
NPA E REGINT g) identificar a finalidade da ICA 19-1 (Cn);
h) conceituar, corretamente, REG, REGINT (Cn);
i) identificar a estrutura geral dos regulamentos, regimentos
internos e instruções para organizações e funcionamento
(Cn);
j) identificar a quem compete elaborar o REG, REGINT (Cn);
k) descrever as normas gerais para elaboração do REG,
REGINT (Cn); e
l) identificar as disposições finais da ICA 19-1 (Cn).
UNIDADE 10.12: CÓDIGO DO PROCESSO PENAL MILITAR - CPPM
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 05 Tempos
56/117 MCA 37-198/2019

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) interpretar, no Código do Processo Penal Militar, os preceitos necessários ao conhecimento
para suporte às atividades inerentes ao oficialato (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as atribuições da Polícia Judiciária Militar
(Cp);
b) identificar as situações que levam a instauração de um
IPM (Cp);
10.12.1 c) identificar a finalidade e as fases de um IPM (Cp);
CPPM d) enumerar as atribuições do encarregado de um IPM (Cn); 05 AE
e) identificar os procedimentos a serem realizados na
ocorrência de Prisão em Flagrante Delito (Cp); e
f) identificar as autoridades competentes para presidir um
Auto de Prisão em Flagrante Delito (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O RCONT deverá ser ministrado, proporcionando ao aluno a oportunidade de conhecer o
conteúdo do regulamento através da leitura e entendimento dos artigos. Os alunos deverão
praticar os preceitos sempre que possível.
O Cerimonial Militar deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos dos
procedimentos a serem adotados durante as diversas atividades referentes ao serviço de Oficial-
de-Dia, no que diz respeitoaos conjuntos de formalidades solenes e de rotina das organizações
militares. O instrutor deverá dar ênfase às subunidades 3 e 4, referentes às honras militares mais
comuns, e aos procedimentos adotados pelos Oficiais nas diversas funções de comando de tropa
nas Cerimônias Militares, porta-bandeira/estandarte.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo básico da LRM, Estatuto dos
Militares e Pensão Militar através da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados pelo
instrutor.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo do RISAER e RDAER através
da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
O estudo do Regulamento de Organização Militar deverá ser desenvolvido através da
leitura e entendimento do seu conteúdo e formalística. Poderá ser usado como material didático,
o Regulamento da própria Escola.
Os alunos deverão ser levados a identificar a importância de uma NPA na estrutura e no
funcionamento das Unidades do Comando da Aeronáutica, quais os tipos de serviços deverão ser
normatizados em documento expresso.
O aluno deverá ser levado a identificar como é que se desenvolve o processo de
confecção e aprovação de uma NPA.
Deverão ser apresentados para os alunos modelos de NPA.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo básico do CPM, LOJM,
SINDICÂNCIA, Conselho de Justificação e Disciplina, através da leitura e entendimento dos
artigos. Deverão ser ministrados com exemplos práticos extraídos da rotina de uma OM do
COMAER.
MCA 37-198/2019 57/117

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RCONT:
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.243 de 3 de junho de 1997. Dispõe sobre o Regulamento de
Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. Regulamento do
Ministério da Aeronáutica RCONT. Rio de Janeiro, 03 jun. 1997 (RMA 900-1).
ESTATUTO DOS MILITARES:
BRASIL. RMA 35-1. Brasília, 31 Jan. 81
LRM:
BRASIL. Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 AGO 2001, regulamentada pelo Decreto 4.307,
de 18 JUL 2002.
LEI DO SERVIÇO MILITAR:
BRASIL. RMA 33-1. Brasília, 31 Jan. 66
LPM:
BRASIL. Lei nº 3.765, de 04 MAIO 1960;
_______. Decreto nº 49.046, de 10 OUT. 1960;
_______. Medida Provisória nº 2.215, de 31 AGO 2001;
_______. Manual Prático da Pensão Militar, de AGO 2002; e
_______. ICA 47-2, de 25 AGO 2005 – Habilitação à Pensão Militar.
RSAS:
BRASIL. Decreto nº 2.134, de 24 de janeiro de 1997;
_______. Decreto nº 2.910, de 29 de dezembro de 1998.
ICAER:
BRASIL. ICA 10-1. Brasília, 01 Fev. 1983.
CERIMONIAL MILITAR:
BRASIL. ICA 900-1, de 17 Dez. 2002.
_______. ICA 900-1 – Cerimonial Militar do Comando da Aeronáutica, aprovada pela Portaria nº
940/GC3, de 16 de Dezembro de 2002;
BRASIL. IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e Ordem Geral
de Precedência.
RADA:
BRASIL. RCA 12-1. Brasília, 09 Dez. 2004.
NPA e OS:
BRASIL. ICA 5-1 – Confecção e Numeração de Publicações s.n.t
_______. ICA 10-1 – Correspondência e atos oficiais do COMAER s.n.t
RDAER:
BRASIL. RMA 29-1. Decreto nº 76.322, de 22 de setembro de 1975.
RCPGAER:
BRASIL. RMA 39-1. Brasília, 25 Abr.1986.
LOJM:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
_______. Lei 8457/1992.
RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).

SINDICÂNCIA:
BRASIL. ICA 111-2 de, 16 de outubro de 2003.
CONSELHO DE DISCIPLINA:
BRASIL. ICA 111-4 aprovada pela Portaria nº 235/GC3, de 4 de abril de 2007.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código Penal Militar (Dec. Lei 1001/69).
58/117 MCA 37-198/2019

LOBÃO, Célio – Direito Penal Militar – Editora Brasília Jurídica


CÓDIGO DE PROCESSO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código de Processo Penal Militar (Dec. Lei 1002/69).
VIOLA, João Carlos Balbino – Manual de Investigação Criminal Militar – Editora Líder.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. RMA 111-1. Rio de Janeiro, 01 Jan. 1970.
_______. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro de Instrução e Adaptação da
Aeronáutica. Conselho de Justificação. Belo Horizonte, 1990. (Apostila).
Lei da Organização Judiciária Militar. Belo Horizonte, 1990. (Apostila).
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-198/2019 59/117

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 11: CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO
Carga horária para instrução: 11 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) aplicar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e militar (Ap);
b) valorizar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e militar
(Va);
c) explicar a essência dos valores inerentes à vida militar (Cp);
d) justificar a importância dos valores inerentes à vida militar (Va);
e) descrever aspectos referentes à rotina dos Oficiais de Dia e de Operações (Cp); e
f) valorizar o bom desempenho dos Oficiais de Dia e de Operações em suas atividades (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 11.1: CONDUTA DOS OFICIAIS SUBALTERNOS DA AERONÁUTICA (DCA
29-1)
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar a essência dos valores inerentes à vida militar (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os fatores que influenciam no comportamento
11.1.1 individual de um oficial perante a tropa e em seu cargo (Cp);
PARÂMETROS b) identificar o comportamento a ser adotado pelos oficiais
NORTEADORES nas diversas situações da vida militar e social (Cp);
DA CONDUTA DO c) valorizar a ética e os valores militares (Va); e AE/APt
OFICIAL d) valorizar o comportamento responsável e consciente 05
SUBALTERNO enquanto militar e profissional de uma área específica (Va).
UNIDADE 11.2: CONDUTA EM MÍDIAS SOCIAIS
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) compreender a importância das mídias sociais na atualidade (Cp);
b) identificar as páginas oficiais da Força Aérea Brasileira nas mídias sociais e sua utilidade para
a instituição (Cn);
c) identificar o “Termo de Uso de Mídias Sociais”, produzido pelo CECOMSAER (Cn); e
d) identificar a postura a ser adotada nas mídias sociais (Ap).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) conceituar mídia social (Cn); e
b) compreender a importância das mídias sociais
na atualidade (Cp).
c) identificar a Seção de Mídias Sociais da Força Aérea
Brasileira e as páginas oficiais da instituição na internet
(Cn).
d) identificar o Termo de Uso de Mídias Sociais produzido
pelo CECOMSAER (Cn); e
11.2.1 e) identificar o Termo de Uso de Mídias Sociais produzido
REGRAS DE pelo CECOMSAER (Cn). 01 AE
CONDUTA EM REDES f) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
E MÍDIAS SOCIAIS sociais sobre trabalho (Cp);
COMPATÍVEIS COM O g) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
OFICIALATO sociais sobre política (Cp);
h) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
sociais sobre vida social (Cp);
i) identificar as conseqüências do mau comportamento na
internet de acordo com a Legislação RDAER, Art. 10 (Cp);
e
j) identificar a postura a ser adotada nas mídias sociais (Ap).
UNIDADE 11.3: OS SERVIÇOS DE OFICIAL DE DIA E DE OPERAÇÕES
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar aspectos referentes à rotina dos Oficiais de Dia e Operações (Cp); e
b) valorizar o bom desempenho dos Oficiais de Dia e de Operações em suas atividades (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a rotina do serviço de Oficial de Dia e


11.3.1 Operações (Cn); e
01
ROTINAS b) identificar a importância do serviço de Oficial de
Dia e Operações (Cp).

a) identificar as atribuições específicas do Oficial de


Dia e Operações (Cp);
b) descrever as principais responsabilidades durante AE /
o serviço de Oficial de Dia e Operações (Cp); APt
c) descrever as responsabilidades de todos os
11.3.2
subordinados da equipe de serviço (Cp); 01
RESPONSABILIDADES
d) identificar a importância do comando e do
controle da equipe de serviço (Va); e
e) identificar a importância do conhecimento do
RDAER e do RISAER (Cp).
MCA 37-198/2019 61/117

a) identificar os procedimentos para prisão em


flagrante (Cn);
b) identificar os procedimentos com presos e detidos
(Cn);
c) identificar os procedimentos para acidente com
militares da Força Aérea e/ou morte (Cn);
d) identificar os procedimentos para acidentes
Aeronáuticos e Veiculares (viaturas oficiais) (Cn);
11.3.3
e) identificar os procedimentos em caso de
FUNÇÕES E
ocorrências de militares da Força Aérea Brasileira
PROCEDIMENTOS 03
com a Polícia Militar (Cn);
DIVERSOS
f) identificar os procedimentos com o armamento
(Cp);
g) identificar as funções e os procedimentos
necessários em caso de recepção de autoridades (Cp);
h) identificar os procedimentos para recebimento de
documentos judiciais (Cn);
i) identificar a importância das rondas (Cp); e
j) valorizar a importância da equipe de serviço (Va).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina deve ser ministrada ao longo dos Cursos e Estágios, sendo que as
aulas sobre os serviços de Oficial de Dia e Operações deverão ser ministradas por último.
Os alunos deverão ser levados a compreender a importância das regras de conduta
e convivência nas diversas situações da vida social e militar a fim de aplicá-las no dia-a-dia.
O principal objetivo da unidade “Conduta do Oficial Subalterno” é proporcionar,
ao aluno, os valores e os comportamentos a serem adotados tanto na vida social como na militar.
Deverá ser ministrada com exemplos práticos e participação nas paradas diárias do Corpo de
Alunos.
Com relação à unidade “Oficial de Dia e Operações” os alunos deverão identificar
as principais obrigações na rotina do serviço e as funções de todos os subordinados através da
leitura e do entendimento dos artigos do RISAER. Deverá ser ministrada com exemplos práticos
extraídos da rotina de uma OM do COMAER e do estágio junto ao Oficial de Dia e Operações
do CIAAR.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
____. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
Termo de Uso de Mídias Sociais. – 28 de setembro de 2012.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Regulamento Disciplinar da Aeronáutica.


Instituído pelo Decreto nº 76.322 – de 22 de setembro de 1975.

____. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.


Palestra sobre Mídias Sociais.

RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).
62/117 MCA 37-198/2019

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-198/2019 63/117

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 12: ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos dos quais o Brasil é
signatário (Cp);
b) apontar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativos às convenções internacionais que tratem
dos direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais (Cn);
c) identificar, dentre as normas relativas ao preparo e emprego das Forças Armadas elencadas na
Lei Complementar n° 97/99, modificada pela Lei Complementar n° 136/10, aquelas que
traduzem ações voltadas ao desenvolvimento da cidadania e da dignidade da pessoa humana
(Cp);
d) apresentar a legislação sobre direitos humanos internalizada no arcabouço jurídico nacional,
suas regulamentações e abrangências (Cp); e
e) analisar os princípios e normas básicos de Direito Internacional dos Conflitos Armados (An).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 12.1: LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos, dos quais o
Brasil é Signatário (Cn);
b) apresentar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativos às convenções internacionais que tratem dos
direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais, àqueles relativos aos refugiados,
àqueles relativos à discriminação racial, do desaparecimento forçado de pessoas, das convenções
sobre tortura e outros tratamentos cruéis, dos direitos civis e políticos, dos direitos das crianças e
dos direitos da mulher, a decisão da corte interamericana de direitos humanos que afetem o
Brasil (Caso Histórico do Araguaia) e a jurisprudência existente (Cp); e
c) distinguir, dentre as atribuições desempenhadas pelas Forças Armadas em Missões de Paz,
àquelas ações realizadas que visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil,
por intermédio da participação em campanhas institucionais de utilidade pública ou de interesse
social, que caracterizem a participação militar em atividades de cunho social, educativo, cívico e
assistencial, de grande valia para a consecução da promoção da cidadania e da dignidade da
pessoa humana em outros países (Cp).
64/117 MCA 37-198/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


12.1.1 a) identificar a listagem de Atos Internacionais por assunto,
LISTAGEM DE ATOS encaminhado pela Divisão de Atos Internacionais do
01
INTERNACIONAIS Ministério das Relações Exteriores (Cp).
12.1.2
DECLARAÇÃO a) identificar a declaração Universal dos Direitos do Homem 01
UNIVERSAL (Cn).
a) identificar a convenção sobre a Proteção dos Direitos do
Homem e Liberdades Fundamentais (Cn);
b) identificar a convenção Relativa ao Estatuto dos
Refugiados;
c) protocolo sobre Estatuto dos Refugiados (Cn);
d) identificar a Convenção Internacional sobre a eliminação de
todas as formas de Discriminação Racial (Cn);
e) identificar a Convenção contra a tortura e outros
12.1.3 tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes (Cn);
CONVENÇÕES f) identificar a Convenção Interamericana para prevenir e 02
INTERNACIONAIS punir a tortura ea Convenção Interamericana sobre o
Desaparecimento Forçado de Pessoas (Cn);
g) identificar a Convenção Internacional para a Proteção de
todas as Pessoas contra o Desaparecimento Forçado (Cn); AE
h)identificar o pacto Internacional sobre Direitos Civis e
Políticos; Declaração dos Direitos da Criança (Cn); e
i) identificar a Convenção sobre a Eliminação de todas as
Formas de Discriminação Contra as Mulheres (Cn).

a) identificar a Sentença exarada pela Corte Interamericana de


12.1.4
Direitos Humanos, em 24 de novembro de
CASO HISTÓRICO 01
2010, no julgamento do Caso Histórico do Araguaia
DO ARAGUAIA
(site: http://is.gd/R5DS8w) (Cn).

12.1.5
a) definir a jurisprudência da Corte Interamericana (site:
CORTE 01
http://is.gd/sEz7DU) (Cn).
INTERAMERICANA

12.1.6
a) descrever as atividades realizadas pelas Forças em Missões
FORÇAS EM 01
de Paz (Cn).
MISSÕES DE PAZ
UNIDADE 12.2: LEGISLAÇÃO NACIONAL
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) apresentar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais pautadas na Legislação Brasileira, que concretizem, no
plano interno, o Direito Internacional de Direitos Humanos (Cp);
b) interpretar , na Legislação Militar, os valores éticos, morais e deveres militares vinculados à
temática dos direitos humanos; e
c) identificar, dentre as atribuições subsidiárias, as ações realizadas pelas Forças Armadas que
MCA 37-198/2019 65/117

visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, por intermédio da participação
em campanhas institucionais de utilidade pública ou de interesse social, que caracterizem a parti-
cipação militar em atividades de cunho social, educativo, cívico e assistencial, de grande valia
para a consecução dos fins essenciais do Estado Brasileiro, em face dos princípios constitucio-
nais da proteção e da promoção da cidadania e da dignidade da pessoa humana (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) interpretar a Constituição da República Federativa do
Brasil (ênfase no Título II – “Dos direitos e garantias
fundamentais” – Art 5º ao 17º) (Cp);
12.2.1 b) interpretar a Lei nº. 8.069/1990 que dispõe sobre o Estatuto
LEGISLAÇÃO da Criança e do Adolescente e dá outras providências
NACIONAL (Cp);
c) interpretar a Lei nº. 2.889/1956 que define e pune o crime
de genocídio (Cp);
d) interpretar a Lei nº 7.716/1989queefine os crimes
resultantes de preconceito de raça ou de cor (Cp);
e) interpretar a Lei nº 9.455/1997 que define os crimes de
tortura e dá outras providências (Cp);
f) interpretar a Lei nº 11.340/2006que cria mecanismos para
coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher
(Cp);
g) interpretar a Lei nº 7.853/1989 que dispõe sobre o apoio às
pessoas portadoras de deficiência, sua integração social e 08 AE
dá outras providências (Cp);
h) interpretar a Lei nº 12.527/2011 - acesso à informação
pública (Cp);
i) interpretar a Lei nº 6.880/1980 que dispõe sobre o Estatuto
dos Militares (ênfase no Título II – “Das Obrigações e dos
Deveres Militares” – Art. 27 ao 52) (Cp);
j) interpretar a Lei Complementar nº 136/2010 que
altera a LC 97/1999 e dispõe sobre as normas gerais para a
organização, o preparo e o emprego das forças armadas
(ênfase nos Art. 16º a 18º) (Cp); e
k) apresentar as atividades realizadas pelas Forças
(Cp).
66/117 MCA 37-198/2019

UNIDADE 12.3: DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS (DICA)


Carga horária para instrução: 05 Carga horária para avaliação: 00
tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativos ao emprego do Direito Internacional dos
Conflitos Armados nas operações Militares (An);
b) identificar as características do Tribunal Penal e os Crimes contra a humanidade (An); e
c) identificar os diversos instrumentos internacionais referentes ao DICA, dos quais o Brasil é
Signatário (An).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) diferenciar o Direito Internacional dos Direitos Humanos
do Direito Internacional dos Conflitos Armados (An);
b) identificar os princípios do DICA (An);
c) analisar o Direito de Genebra (An);
d) analisar o Direito de Haia (An);
e)analisar o Direito de Nova York (An);
f) identificar as obrigações do Brasil como signatário dos
Acordos Internacionais (An);
g) identificar o Regulamento Internacional para Emprego
da Força Militar: proporcionalidade, limitação, necessidade
12.3.1 militar, comportamento na ação e evacuação, direito de
DIREITO ocupação e zonas de retaguarda (An);
INTERNACIONAL h) analisar o Estatuto do Combatente e do Prisioneiro de
DOS CONFLITOS Guerra (An); 05 AE
ARMADOS i) ilustrar o pessoal das atividades de saúde e das atividades
religiosas (An);
j) identificar o Tribunal Penal e os crimes contra a
humanidade (An);
k) identificar o Espião e o Mercenário (An);
l) identificar os náufragos e os mortos (An);
m) identificar a tripulação embarcada em aeronave militar
(An);
n) identificar os refugiados e os deslocados (An);
o) identificar os alvos (An);
p) analisar a aplicação do DICA nas Operações de Paz (An).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Na Unidade “Legislação Internacional” será tratada as diretrizes da Organização das
Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estados Americanos (OEA), Jurisprudência da
Corte Interamericana, Acordos e Tratados Internacionais dos Quais o Brasil é Signatário sobre
Direitos Humanos e a Sentença Exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 24
de Novembro de 2010, no Julgamento do Caso Histórico do Araguaia. Os alunos deverão ser
levados a conhecer o conteúdo através da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados
pelo instrutor.
Na Unidade “Legislação Nacional” será apresentada a legislação sobre direitos humanos,
já internalizada no arcabouço jurídico nacional, suas regulamentações e abrangências. Dessa
forma, o conteúdo deverá ser desenvolvido através da leitura e da interpretação da legislação. Os
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alunos deverão reconhecer a importância do tema abordado tanto na vida social como na vida
militar.
Na Unidade “Direito Internacional dos Conflitos Armados” os alunos deverão ser levados
a compreender o tema através da leitura e compreensão do Manual de Emprego do Direito
Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas Forças Armadas. É importante que o instrutor
desperte o interesse do aluno através de exemplos, chamando a atenção para as constantes
transformações do mundo nos âmbitos político, social, cultural, econômico e de defesa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Unidade Legislação Internacional:


Atos Internacionais - Prática Diplomática Brasileira - Manual de Procedimentos
(http://www2.mre.gov.br/dai/PraticaDiplomaticaBrasileira.pdf)

Declaração Universal dos Direitos do Homem:


http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm
Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José):
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/sanjose.htm
Convenção sobre a Proteção dos Direitos do Homem e Liberdades Fundamentais:
http://www.cedin.com.br/mwg-internal/de5fs23hu73ds/progress?id=o4I8wnEhsf
Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados:
http://www.lgdh.org/Convencao%20Relativa%20ao%20Estatuto%20dos%20Refugiados.ht
m
Protocolo sobre Estatuto dos Refugiados:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/refugiados66.htm
Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de Discriminação Racial:
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/conv_int_eliminacao_disc_racial.htm
Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou
degradantes: http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/conv_contra_tortura.htm
Convenção Interamericana para prevenir e punir a tortura:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/cartagena.htm
Convenção Interamericana sobre o Desaparecimento Forçado de Pessoas:
http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/direitos-
humanos/convencao_interamericana_desaparecimento_forcado
Convenção Internacional para a Proteção de todas as Pessoas contra o Desaparecimento
Forçado: http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/direito-a-
memoria-e-a-verdade/convencoes/convencao-internacional-desaparecimento-forcado
Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos:
http://www2.mre.gov.br/dai/m_592_1992.htm
Declaração dos Direitos da Criança:
http://www.redeandibrasil.org.br/eca/biblioteca/legislacao/declaracao-universal-dos-
direitos-da-crianca/
Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/discrimulher.htm
Sentença exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 24 de novembro de
2010, no julgamento do Caso Gomes Lund e outros vs. Brasil (Caso Histórico do
Araguaia): http://nei-arcadas.org/mwg-internal/de5fs23hu73ds/progress?id=5tDIhSYUc4
68/117 MCA 37-198/2019

Unidade Legislação Nacional:


Constituição da República Federativa do Brasil:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm;
Lei nº. 8.069/1990: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm
Lei nº. 2.889/1956: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Lei nº 7.716/1989: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm
Lei nº 9.455/1997: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9455.htm
Lei nº 11.340/2006: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
2006/2006/Lei/L11340.htm
Lei nº 7.853/1989: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7853.htm
Decreto nº 7.037/2009: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Decreto/D7037.htm#art7
Lei nº 12.527/2011: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2011/Lei/L12527.htm
Lei nº 6.880/1980: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6880.htm
Lei Complementar nº 97/1999: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp97.htm

Unidade DICA:

MANUAL DE EMPREGO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS


ARMADOS (DICA) NAS FORÇAS ARMADAS –MD-34-M-03, APROVADA PELA
PORTARIA NORMATIVA Nº 1.069/MD, DE 5 DE MAIO DE 2011 E PUBLICADO NO
D.O.U. Nº 87, DE 9 DE MAIO DE 2.011, SEÇÃO 1, PÁGINA 5.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Em qualquer etapa do Curso.
MCA 37-198/2019 69/117

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 13: EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) realizar a montagem e desmontagem de Pistola Taurus, Imbel e Fuzil HK-33 (Rm);
b) aplicar as principais técnicas utilizadas na defesa pessoal (Rc);
c) realizar a abordagem de um indivíduo suspeito (Rm);
d) empregar técnicas de entrada tática em edificações (Rc);
e) identificar aspectos gerais das legislações correlatas ao emprego de arma de fogo e uso
progressivo da força (Cn);
f) empregar técnicas de verbalização na entrada tática (Ro);
g) manusear rádio comunicador portátil, empregando a fraseologia adequada neste tipo de
comunicação (Ro);
h) empregar os procedimentos de entrega e recebimento de Armamento (Rc);
i) relacionar os aspectos que devem ser observados numa abordagem (Ap); e
j) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial nos diversos procedimentos de segurança
durante o Serviço de Oficial de Dia (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 13.1: MONTAGEM E DESMONTAGEM DE PISTOLA TAURUS, IMBEL E
FUZIL HK-33
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) desmontar, montar e manusear armas previstas para o posto (Rc).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) montar e desmontar um armamento (Ro);
13.1.1 b) fazer a limpeza básica de uma arma (Ro);
MONTAGEM E c) retirar panes simples (Ro); 05 AE
DESMONTAGEM d) nomenclatura de peças do armamento (Ro); e
e) identificar a função de cada peça do armamento (Cp).
UNIDADE 13.2: DEFESA PESSOAL
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as diversas modalidades de lutas corporais (Cn); e
b) executar diversas modalidades de ataque e defesa (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os pontos vulneráveis do corpo humano (Rm);
b) identificar bases e golpes traumáticos: tipos de bases,
deslocamentos e voltas (Rm);
c) identificar formas de ataque e técnicas de golpes traumá-
ticos (Rm);
13.2.1
d) identificar educativos de quedas (Rm); 05 AE
DEFESA PESSOAL
e) identificar técnicas de projeções (Rm);
f) identificar técnicas de estrangulamentos, forçamentos de
articulações e de domínio: generalidades, estrangulamentos
e forçamentos de articulações (Rm); e
g) identificar defesa contra agressões a mãos livres (Rc).
70/117 MCA 37-198/2019

UNIDADE 13.3: ALGEMAÇÃO


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as técnicas do uso de algemas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar o aspecto legal: pessoas a que é vedado o em-
prego de algemas; pessoas a serem algemadas - conselhos
úteis (Cp);
b) identificar algemas metálicas – aplicação: dois ou mais
13.3.1
presos; procedimentos a serem evitados (Cp); 03 AE
ALGEMAÇÃO
c) identificar as algemas plásticas (Cp);
d) algemas improvisadas: cassetete, gravata, cinto, cor-
da, etc (Cp); e
e) identificar a remoção das algemas (Cp).
UNIDADE 13.4: ENTRADA TÁTICA
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as técnicas de entrada tática e varredura (Cn); e
b) executar diversas modalidades de entrada tática (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a tomada de ângulos (Cp);


b) identificar olhar israelense (olhada rápida) (Cp);
c) identificar espelhos (Cp);
d) identificar escudos (Cp);
e) executar entradas táticas: Criss cross (entrada
cruzada), Button hook (entrada em gancho),
Penetração limitada (entrada cruzada), Entradas
13.4.1
dinâmicas (assault), “S.A.S.” dynamic (entrada dinâmica) 05 AE
ENTRADA TÁTICA
(Rm);
f) identificar situações que exigem cuidados especiais
na ação policial (Cp);
g) executar transposições de obstáculos (Rm);
h) executar entrada tática em locais com baixa luminosidade
(Rm);
i) identificar contramedidas em uma entrada tática (Cp); e
j) executar contramedidas em uma entrada tática (Rm).
UNIDADE 13.5: COMUNICAÇÃO RÁDIO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar e operar os principais controles e conexões de um transceptor (Ap);
b) identificar o código fonético Internacional e código “Q” simplificado (Cn); e
c) Aplicar comunicação em fonia (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-198/2019 71/117

a) identificar controles (Ap);


13.5.1 b) identificar alfabeto fonético internacional e algarismos
COMUNICAÇÃO fonéticos (Ap); 02 AE
RÁDIO c) identificar termos para fraseologia no rádio (Ap); e
d) identificar código “Q” (Ap).
UNIDADE 13.6 ABORDAGEM
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos para a realização de revistas em pessoas e veículos (Cn);
b) identificar os procedimentos para a condução de pessoas (Cn); e
c) praticar revista de pessoas e veículos e condução de pessoas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) aplicar as técnicas de abordagem, revista e identifica-
ção de elementos suspeitos (Ap);
b) aplicar as técnicas de abordagem, revista e identifica-
13.6.1 ção de veículos suspeitos (Ap);
03 AE
ABORDAGEM c) empregar o armamento e a algema em conformidade
com os aspectos legais (Ap); e
d) identificar a maneira mais adequada de conduzir e
transportar um preso (Cn);
UNIDADE 13.7: PROCEDIMENTO COM ARMAMENTO
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos de segurança utilizados no manuseio das armas (Rc); e
b) identificar as formas de indenização para materiais bélicos avariados, extraviados ou
inutilizados (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os procedimentos de segurança na utiliza-
ção do armamento (Rc);
b) identificar os procedimento de caixa de areia (Rc);
c) executar os procedimentos de segurança no manu-
seio de cada material bélico em específico (Rc);
13.7.1
d) explicar a importância e responsabilidade com o ma-
PROCEDIMENTOS 05 AE
nuseio do armamento (Rc);
COM ARMAMENTO
e) identificar as causas da avaria, extravio e inutilização
de um material bélico sob sua responsabilidade (Cp);
f) identificar a normas de indenizações aplicadas (Cp); e
g) manusear as armas para fim de utilização (Rc).
UNIDADE 13.8: USO PROGRESSIVO DA FORÇA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a base legal estabelecida pela NOSDE PRO-04 (Cp).
72/117 MCA 37-198/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a base legal: emprego de algemas e emprego


de armas (Cp);
b) identificar o uso da força (Cp);
13.8.1
c) identificar o modelo de uso progressivo da força (Cp);
USO PROGRESSIVO 02 AE
d) identificar os princípios sobre o uso da força (Cp); e
DA FORÇA
e) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial de
Dia nos diversos procedimentos de segurança durante o
serviço de Oficial de Dia (Va).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo através da leitura, entendimento
dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Além disso, é importante que o instrutor nas aulas práticas permita que o educando
relacione o conteúdo dado com o seu cotidiano.
É necessário que o instrutor saiba ministrar essas aulas, a fim de que haja coerência entre
o contexto proposto e a prática que será aplicada. É importante ressaltar, que os educandos se
sentem mais motivados nas aulas práticas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Operações
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Operações I: módulo único: CFS. Guara-
tinguetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Sobrevivência: módulo único: CFS. Gua-
ratinguetá, 2010.
Comunicação Rádio
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Comunicação rádio: CFS.
Guaratinguetá, 2010.
Armamento
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armamento munição e tiro. Guaratin-
guetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armas portáteis: BMB: CESD:
módulo único. Guaratinguetá, 2010.
MCA 50-1/2005 Manual de Instrução de tiro em vigor, COMAER
Polícia da Aeronáutica
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Polícia da aeronáutica. Guaratinguetá,
2010.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2º Pelotão de Choque. Controle de distúr-
bio civil. São Paulo, 1993.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada depois da disciplina “Armamento, Munição e Tiro”.
MCA 37-198/2019 73/117

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 14: ORDEM UNIDA I
Carga horária para instrução: 35 tempos Carga horária para avaliação: 05 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) participar de formaturas e solenidades militares como integrante ou comandante detropa, ou
então como militar isolado, ambos na condição de oficial (Rc).
b) identificar termos militares (Ap);
c) executar com exatidão os movimentos de Ordem Unida, a pé firme e em passos (Rc);
d) comandar fração de tropa por meio de corneta e viva voz (Rc);
e) utilizar corretamente o corneteiro para o comando da tropa (Ap);e
f) valorizar a correta postura no comando de uma tropa, como forma de exemplo (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 14.1: INSTRUÇÃO SEM ARMA
Carga horária para instrução: 26 tempos Carga horária para avaliação:

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os termos militares (Ap); e
b) executar com exatidão os movimentos, de Ordem Unida, a pé firme e em passos (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) reconhecer os seguintes termos militares de uso
corrente na ordem unida: vanguarda, coluna por um,
dois, três etc.; distância, intervalo, fila, fileira, linha,
14.1.1
cobertura, alinhamento, cerra-fila, homem-base,
TERMOS 02 APt
unidade base, testa, cauda, frente, diagonal, retaguarda,
MILITARES
procedimento para completamento da cauda,
procedimento para entrada e saída da tropa, escola,
formação em linha e formação em coluna (Ap).
a) executar com vivacidade os exercícios frente para
14.1.2
direita/esquerda/retaguarda, entrada em forma, sentado,
EXERCÍCIOS DE
de pé e agachado (Rc); e 01 APt
VIVACIDADE
b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para comando da tropa (Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de sentido,
descansar, cobrir, firme, fora de forma e à vontade (Rc);
14.1.3
b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
MOVIMENTOS A PÉ 02 APt
para o comando da tropa (Ap); e
FIRME – I
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de mudança de
frente: direita, esquerda, meia volta, oitavo à direita, oitavo
14.1.4
à esquerda (Rc);
MOVIMENTOS A PÉ 02 APt
b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima para
FIRME – II
o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima (Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de perfilar (Rm);
14.1.5
b) identificar a correta utilização do comando acima para o
MOVIMENTOS A PÉ 01 APt
comando da tropa (Ap); e
FIRME – III
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima (Ap).
74/117 MCA 37-198/2019

a) praticar com habilidade o movimento de marcha em passo


ordinário (Rc);
b) realizar o correto movimento de braço, o alto, o marcar-
14.1.6
passo, em frente, passos em frente, o rompimento de
MARCHA EM 03 APt
marcha e o comando a partir da posição de descansar (Rc);
PASSOS – I
e
c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Ap).

a) praticar com habilidade, em passo ordinário, os movimentos


de mudança de frente (direita, esquerda e meia volta) e
14.1.7
direção (direita, centro, esquerda) (Rc);
MARCHA EM 03 APt
b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
PASSOS – II
para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima (Ap).

a) praticar com habilidade os movimentos de olhar à


direita/esquerda/frente em passo ordinário (com parada e
14.1.8
sem parada/com e sem o grito de guerra) (Rc);
MARCHA EM 02 APt
b) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
PASSOS – III
para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima (Ap).

a) praticar com habilidade o movimento de marcha em passo


sem cadência (Rc);
b) realizar o correto movimento de alto, mudanças de frente
(frente para direita/esquerda/retaguarda), passagem do
14.1.9
passo ordinário para o sem cadência, sem cadência para o
MARCHA EM
ordinário, rompimento de marcha e o comando a partir da 02 APt
PASSOS – IV
posição de descansar (Rc);
c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Ap); e
d) identificar os toques de corneta dos movimentos acima
(Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de marcha em passo
14.1.10 acelerado (Rc); 02 APt
MARCHA EM b) realizar o correto movimento de braço, alto, a passagem do
PASSOS – V passo ordinário para o acelerado, acelerado para o
ordinário, o rompimento de marcha e o comando a partir
da posição de descansar (Rc); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos acima (Ap).
MCA 37-198/2019 75/117

a)identificar os seguintes toques de corneta: sentido,


descansar, cobrir, firme, apresentar-arma, descansar-arma,
ombro-arma, à vontade, cessar à vontade, voltas à pé firme,
14.1.11
ordinário marche, alto, marcar passo, em frente, acelerado,
TOQUES DE
sem cadência, fora de forma, em continência à
CORNETA 02 APt
direita/esquerda, em continência à bandeira, oficiais reunir,
olhar à direita/esquerda/frente (Ap).

a) praticar com habilidade os movimentos de apresentar-arma,


14.1.12
descansar-arma, olhar à direita/esquerda/frente,
PROCEDIMENTOS
procedimentos de apresentação pessoal, passagem e
DE
recebimento de comando da tropa e continência individual,
APRESENTAÇÃO
como militar isolado parado e ou em movimento (Rc);
PESSOAL E
b) praticar com habilidade os movimentos de apresentar-arma, 03 Apt
RESPEITO COMO
descansar-arma, olhar à direita/esquerda/frente e
MILITAR
procedimentos de apresentação pessoal, como militar
ISOLADO E
integrante da tropa (Rc); e
INTEGRANTE DE
c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
TROPA
para o comando da tropa (Ap).
UNIDADE 14.2: COMANDO DE TROPA
Carga horária para instrução:03 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) comandar fração de tropa por meio de corneta e a viva voz (Rc);
b) utilizar corretamente o corneteiro para o comando da tropa (Ap); e
c) valorizar a correta postura no comando de uma tropa, como forma de exemplo (Va).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) comandar pequenas frações de tropas com
auxílio da corneta (Rc);
b) identificar a posição correta do corneteiro
14.2.1
em relação à tropa (Ap);
UTILIZAÇÃO DE
c) executar, corretamente, os procedimentos
CORNETA;
que devem ser adotados numa formatura
COMANDO A VIVA VOZ;
(Rm); 03 APt
POSTURA E
d) executar, corretamente, as vozes de
PROCEDIMENTOS NO
comando e observar a postura diante da tropa
COMANDO DE UMA
(Rm);
TROPA
e) comandar a pé firme e em movimento,
observando a correta execução dos integrantes
da tropa (Rc).
76/117 MCA 37-198/2019

UNIDADE 14.3: PORTA-BANDEIRA, ESTANDARTE E BANDEIRA HISTÓRICA


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) executar com bandeiras e estandarte os movimentos a pé firme e em passos (Ro); e
b) identificar as posições, movimentos e a postura, a serem adotados, como Porta-Bandeira,
Porta-Estandarte e Bandeira Histórica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CHTEC
a) identificar as posições e movimentos a serem adotados
como Porta-Bandeira e Porta-Estandarte (Cp);
14.3.1
b) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
EXECUÇÃO DOS
ombro-arma, descansar-arma, apresentar-arma
MOVIMENTOS BÁSICOS 06 APt
(desfraldar), voltas a pé firme, marcar-passo, em
A PÉ FIRME E EM
frente, alto, cobrir e firme (Ro); e
PASSOS
c) identificar a correta utilização dos procedimentos
acima para o comando da tropa (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais complexos.
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima perfeição,
evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última hipótese e
quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas firmes,
no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.
Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar,
assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios que
foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em princípio,
conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais de
Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles, deverão
comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de serviço no
Corpo de Alunos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
_______. Manual de Ordem Unida para o Comando da Aeronáutica MCA 50-4. Rio de
Janeiro, 2019
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.
MCA 37-198/2019 77/117

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 15: ORDEM UNIDA II
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) participar de formaturas e solenidades militares como integrante ou comandante de tropa, e
ainda como militar isolado, na condição de oficial, portando espada (Rc).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 15.1: INSTRUÇÃO COM ARMA
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar com espada embainhada ou desembainhada os movimentos a pé firme e em passos
(Rc); e
b) identificar as posições e movimentos a serem adotados no uso de espada como integrante ou
comandante de uma tropa (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
15.1.1 a) realizar de modo correto os seguintes
MOVIMENTO A PÉ FIRME movimentos: ombro-arma, descansar-arma,
ARMADO DE ESPADA apresentar-arma, arma suspensa, voltas a pé 05 APt
EMBAINHADA OU firme, embainhar, desembainhar, funeral-arma,
DESEMBAINHADA cobrir e firme (Rc); e
b) identificar a correta utilização dos
procedimentos acima para o comando da tropa
(Ap).
15.1.2
MOVIMENTOS EM PASSO a) realizar de modo correto os seguintes
ORDINÁRIO movimentos: ombro-arma, arma em posição de
ARMADO DE ESPADA marcha, apresentar-arma, marcar-passo, em
EMBAINHADA OU frente e alto (Rc); e 05 APt
DESEMBAINHADA b) identificar a correta utilização dos
procedimentos acima para o comando da tropa
(Ap).
15.1.3 a) praticar com habilidade os procedimentos de
PROCEDIMENTOS DE apresentação pessoal, passagem de comando da
APRESENTAÇÃO PESSOAL E tropa, continência do militar isolado parado e em
RESPEITO COMO MILITAR movimento (Rc); 05 APt
ISOLADO E INTEGRANTE DE b) executar os procedimentos de apresentação
TROPA pessoal como integrante da tropa (Rc); e
c) identificar a correta utilização dos
procedimentos acima para o comando da tropa
(Ap).
78/117 MCA 37-198/2019

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais complexos.
As instruções devem ter sua programação condicionada ao recebimento das espadas por
parte dos alunos (as).
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima perfeição,
evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última hipótese e
quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas firmes,
no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.
Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar,
assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios que
foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em princípio,
conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais de
Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles, deverão
comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de serviço no
Corpo de Alunos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.


_______. Manual do Ministério da Aeronáutica MMA 50-4; Manual de Ordem Unida. Rio
de Janeiro, 1990.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.
MCA 37-198/2019 79/117

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 16: ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os tipos, características, princípios de funcionamento e aplicação das armas
utilizadas nos serviços de guarda e segurança na Força Aérea (Cn);
b) identificar a munição adequada para os vários tipos de armas de porte e portáteis (Cn);
c) identificar os termos técnicos utilizados nas instruções de tiro (Cn);
d) aplicar as Normas de Segurança com as armas nas instruções de IGT/IPT (Instrução Geral de
Tiro/Instrução Preparatória para o Tiro) e nas instruções práticas no Estande de Tiro (Ap);
e) identificar os procedimentos a serem adotados em situações de avarias, extravio e roubo de
armas e munições (Cn);
f) praticar exercício de tiro TMB (Tiro Militar Básico) com as armas utilizadas nos serviços de
guarda e segurança, de acordo com o MCA 50-1 (Rm); e
g) valorizar a responsabilidade atribuída ao oficial quanto ao porte e uso adequado e judicioso do
armamento individual (Va).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 16.1: TEORIA DE TIRO
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar aspectos relativos à Teoria de Tiro (Cp);
b) identificar características, emprego e o funcionamento básico do Fuzil HK 33 (Cn);
c) identificar características, emprego e o funcionamento básico da Pistola cal. 9mm (Cn); e
d) identificar as Normas de Segurança com o uso do armamento (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) explicar a definição de armas de fogo (Cp);


b) identificar os principais conceitos empregados na
terminologia técnica, no manuseio e no emprego real do
armamento (Cn);
16.1.1
c) descrever a classificação das armas estudadas quanto
CONCEITUAÇÕES E 04 AE/POt
ao tipo, calibre, emprego, alimentação, funcionamento,
GENERALIDADES
alma da arma, sistema de ignição e princípio de
funcionamento (Cn); e
d) descrever as formas de indenização previstas na
Portaria R-288/GM3, de 4 de setembro de 1981 (Cn).
80/117 MCA 37-198/2019

a) identificar os Módulos de Instrução previstos no


“Manual de Instrução de Tiro” MCA 50-1 (Cn);
b) descrever as principais técnicas e fundamentos para a
16.1.2 execução do tiro prático (Cp);
INSTRUÇÃO c) executar corretamente as três posições de tiro previstas
GERAL E para o exercício prático de tiro (Ap);
02 AE/POt
PREPARATÓRIA d) identificar os exercícios utilizados para o reinamento de
PARA O TIRO IGT / pontaria com armas de porte e portáteis (Cn);
IPT e) explicar a importância da análise e do diagnóstico do
tiro (Cp); e
f) identificar os erros mais comuns cometidos pelos
atiradores com armas de porte e portáteis (Cn).

a) descrever todos os procedimentos de segurança que


16.1.3 devem ser adotados no Estande de Tiro (Cn); e
REGRAS DE b) aplicar, de acordo com a apostila, todos os 02 AE/POt
SEGURANÇA procedimentos de segurança previstos para um exercício
prático de tiro no Estande de Tiro (Ap).

a) identificar os principais tipos de cartuchos utilizados nas


16.1.4 instruções e nos serviços de guarda (Cn); e 02 AE/POt
MUNIÇÕES b) identificar as principais partes de um cartucho real (Cn).

a) identificar as principais características da Pistola Taurus


Pt – 92 9mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem da Pistola Taurus Pt
– 92 9mm (Cn);
16.1.5 c) identificar a localização das principais peças nos grupos
PISTOLA TAURUS de montagem da Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
PT – 92 9mm d) escrever a sequência correta de desmontagem e 04 AE/POt
montagem da Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
e) identificar as diferenças entre os modelos existentes da
Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
f) escrever o funcionamento básico da Pistola Taurus Pt –
92 9mm (Cp); e
g) identificar os dispositivos de segurança da Pistola
Taurus Pt – 92 9mm (Cn).
MCA 37-198/2019 81/117

a) identificar as principais características do Fuzil


automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem do Fuzil
automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
16.1.6 c) identificar a localização das principais peças nos
FUZIL grupos de montagem do Fuzil automático HK 33 Cal
AUTOMÁTICO 5,56 mm (Cn); 03 AE/POt
HK 33 Cal. 5,56 d) descrever a sequência correta de desmontagem e
mm montagem do Fuzil automático HK 33 Cal 5,56 mm
(Cn);
e) descrever o funcionamento básico do Fuzil automático
HK 33 Cal 5,56 mm (Cp); e
f) identificar o dispositivo de segurança do Fuzil
automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn).

a) identificar as principais características da Pistola


Imbel M973 9mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem da Pistola Imbel
M973 9mm (Cn);
16.1.7 c) identificar a localização das principais peças nos
PISTOLA IMBEL grupos de montagem da Pistola Imbel M973 9mm (Cn); 03 AE/POt
M973 9mm d) descrever a sequência correta de desmontagem e
montagem da Pistola Imbel M973 9mm (Cn);
e) descrever o funcionamento básico da Pistola Imbel
M973 9mm (Cp); e
f) identificar os dispositivos de segurança da Pistola
Imbel M973 9mm (Cn).
82/117 MCA 37-198/2019

UNIDADE 16.2: PRÁTICA DE TIRO


Carga horária para instrução: 10 Carga horária para avaliação:-
tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) aplicar as Normas de Segurança com o armamento (Ap);
b) executar a montagem e desmontagem parcial da Pistola cal. 9mm e do FZ HK 33 5,56 mm
(Ap); e
c) atirar com a Pistola cal. 9mm e com o FZ HK 33 cal. 5,56 mm (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) executar a desmontagem e montagem parcial
da Pistola Taurus Pt –92 9mm(Ap);
b) valorizar a execução precisa do tiro real com a
pistola 9mm como meio de defesa para o
combatente (Va);
c) empregar todas as Normas de Segurança com a
Pistola cal 9mm (Ap);
16.2.1
d) executar, com precisão, todos os
PISTOLA TAURUS
comandamentos do instrutor de tiro (Ap);
CAL. 9mm: TIRO 05 POt
e) executar o tiro com a máxima precisão,
MILITAR BÁSICO -
cumprindo todas as técnicas e fundamentos
TMB
aprendidos nas instruções teóricas (Rm);
f) executar os procedimentos corretos, previstos
para os casos de incidente / acidente de tiro, sob a
orientação do instrutor (Ap); e
g) executar os procedimentos corretos, previstos
para o encerramento da série de tiro, sob a
supervisão do instrutor (Ap).

a) executar a desmontagem e montagem parcial


do Fuzil automático HK 33 Cal 5,56 mm (Ap);
b) valorizar a execução precisa do tiro real com o
16.2.2 Fuzil 5,56 mm como meio de defesa para o
combatente (Va);
FUZIL AUTOMÁTICO
c) empregar todas as Normas de Segurança com o
HK 33 Cal. 5,56 mm: 05 POt
Fuzil 5,56 mm (Ap);
TIRO MILITAR BÁSICO d) executar, com precisão, todos os
- TMB comandamentos do instrutor de tiro (Ap); e
e) executar o tiro com a máxima precisão,
cumprindo todos as técnicas e fundamentos
aprendidos nas instruções teóricas (Rm).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Esta disciplina deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre as armas que ele
terá contato como Oficial de dia. O instrutor deverá dar mais ênfase à unidade 2, para que o
aluno assimile melhor os procedimentos práticos previstos para o manuseio e emprego da
Pistola Cal. 9mm.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Manual de Instrução de Tiro com armamento terrestre


no âmbito do Comando da Aeronáutica (MCA 50-1). Programa de instrução de tiro com armas
portáteis do Comando da Aeronáutica, de 08 de novembro de 2002.
_______. Portaria R-288/GM3, de 04 de setembro de 1981.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

É importante que esta disciplina seja ministrada no início do Curso visando a uma
padronização de procedimentos nos serviços armados cumpridos pelos alunos.
Esta disciplina deve ser ministrada antes do Exercício de Campanha.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 17: ATIVIDADE DE CAMPANHA
Carga horária para instrução: 67 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) empregar técnica de camuflagem individual e de equipamento (Ap);
b) orientar-se no campo utilizando bússola e carta aeronáutica (Ap);
c) empregar os procedimentos adequados na montagem, segurança e desmontagem de um
acampamento militar (Ap);
d) empregar os procedimentos adequados quando em contato com áreas minadas, infestadas de
armadilhas e contaminadas com gases (Ap);
e) aplicar os procedimentos de sobrevivência na terra e na água (Ap);
f) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Ro);
g) executar marchas de curta, média e longa distância (Ro);
h) valorizar as qualidades individuais próprias de um combatente (Va);
i) empregar técnicas de transposição de obstáculos (Ap);
j) identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil, bem como seus principais
sintomas clínicos após um acidente (Cp);
k) explicar as técnicas de abordagem e transporte de vítima (Cp);
l) executar os principais nós utilizados em atividades de campanha (Ap);
m) interpretar indícios de ameaças utilizando os sentidos (Cp);
n) confeccionar abrigo temporário utilizando-se do auxilio do poncho (Ap);
o) executar os procedimentos de segurança em campanha (Ap); e
p) identificar os procedimentos a fim de se evitar o silenciamento da sentinela (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 17.1: SOBREVIVÊNCIA
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos de sobrevivência na terra e na água (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.1.1
ABANDONO DE
AERONAVE a) Reconhecer os diversos tipos de sinalização utilizados em
ACIDENTADA, caso de acidentes aeronáuticos após a instrução ministrada 01 AE
TRATAMENTO E (Cn); e
TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS, b) identificar os diversos meios de sinalização utilizados em
PROTEÇÃO DO caso de acidente aeronáutico (Cn).
CORPO E
SINALIZAÇÃO
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a) Identificar os métodos práticos de obtenção de fogo nos casos de


sobrevivência, após a instrução ministrada (Cn);
b) Identificar os métodos práticos de obtenção de água nos casos de
sobrevivência, após as explicações do instrutor (Cn);
17.1.2 c) Conhecer os alimentos que podem ser consumidos no caso de
OBTENÇÃO DE sobrevivência (Cn); e
FOGO, ÁGUA E d) Conhecer a importância da água, do fogo e dos alimentos, nos casos de 02 AE
ALIMENTOS sobrevivência (Va).

a) aplicar os procedimentos a serem adotados em caso de ser vítima de


acidente aeronáutico, após a instrução sobre o assunto (Ap);
b) aplicar de forma correta, os métodos práticos de obtenção de fogo nos
casos de sobrevivência, após a instrução ministrada (Cn);
17.1.3 c) aplicar de modo preciso, os métodos práticos de obtenção de água nos
ATIVIDADE DE casos de sobrevivência (Ap); 04 APt
SOBREVIVÊN-CIA d) identificar os alimentos que podem ser consumidos no caso de
sobrevivência (Cn); e
e) identificar a importância da água, do fogo e dos alimentos, nos casos de
sobrevivência (Va).

UNIDADE 17.2: CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS


Carga horária para instrução: 02
Carga horária para avaliação: 00
tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os principais tipos de abrigo utilizados em exercícios de sobrevivência (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) descrever os tipos mais comuns de abrigo, utilizados nos casos de


17.2.1 sobrevivência, de modo correto e após a instrução ministrada (Cp);
CONSTRUÇÃO DE b) Conhecer os diversos métodos de construção de abrigos (Cp); e 02 AE
ABRIGOS c) Conhecer os tipos de abrigos que podem ser utilizados em exercícios de
sobrevivência (Cp).

UNIDADE 17.3: MARCHAS E ESTACIONAMENTOS


Carga horária para instrução: 10
Carga horária para avaliação: 00
tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) participar de marcha diurna e noturna com acampamento (Ro).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.3.1 a) conhecer a importância da participação na marcha diurna e
MARCHA DIURNA E noturna com acampamento, após instruções anteriores (Cn); e AE
01
NOTURNA b) identificar as medidas previstas para a proteção dos pés de
modo correto, após as orientações dadas pelo instrutor (Ro).
86/117 MCA 37-198/2019

a) executar marcha diurna, com acampamento, sob a supervisão


17.3.2 de instrutores (Ro); e
09 APt
ATIVIDADE DE MARCHA b) executar as medidas previstas para a proteção dos pés de
modo correto, após as orientações dadas pelo instrutor (Ro).

UNIDADE 17.4: ORIENTAÇÃO


Carga horária para instrução: 12
Carga horária para avaliação: 00
tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) orientar-se no campo utilizando bússola e carta topográfica ou de orientação (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

AE
a) conceituar orientação, de modo correto, após a instrução sobre
o assunto (Cn);
b) conceituar carta topográfica de forma correta, após a instrução
17.4.1 sobre o assunto (Cn);
ESCALAS c) identificar as principais convenções cartográficas, após os
01
esclarecimentos dados pelo instrutor (Cn);
d) definir, de forma precisa, escala, após as orientações do
instrutor (Cn); e
e) aplicar a escala de forma precisa, dada uma carta topográfica,
após os esclarecimentos do instrutor (Ap);

a) Identificar os conceitos de utilização de uma bússola no terreno


17.4.2
(Cn); e
BÚSSOLAS E
b) Identificar os conceitos de direção base, azimute, declinação 01 APt
DETERMINAÇÃO DE
magnética, convergência de meridianos, contra-azimute e
AZIMUTE
ângulo QM (Cn).
17.4.3
a) Executar os exercícios de orientação diurna e noturna, sob
ATIVIDADE DE 10 APt
supervisão de instrutores (RO).
ORIENTAÇÃO
UNIDADE 17.5: MINAS E ARMADILHAS
Carga horária para instrução: 02
Carga horária para avaliação: 00 tempos
tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos corretos quando em contato com áreas minadas, infestadas de armadilhas e
contaminadas com gases (Ap).
OBJETIVOS
SUBUNIDADES CH TEC
OPERACIONALIZADOS
MCA 37-198/2019 87/117

a) identificar os tipos mais comuns de


minas (Cn);
b) identificar os tipos de gatilhos e
17.5.1
armadilhas mais comuns (Cn); e 01 AE
TIPOS
c) identificar a utilização dos gatilhos
mais comuns usados em armadilhas
improvisadas (Cn).
17.5.2
CAMPO MINADO E
a) identificar os termos mais usados no
ARMADILHAS COM 01 AE
manuseio de minas (Cn).
EXPLOSIVOS
IMPROVISADOS
UNIDADE 17.6: CAMUFLAGEM
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00 tempo
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar técnicas de camuflagem (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) definir camuflagem, de modo preciso, depois das


explicações do instrutor (Cn).
b) enunciar de modo correto os processos mais usuais
de camuflagem, após os estabelecimentos do instrutor
17.6.1 (Cn).
DEFINIÇÃO/PROCESSOS c) listar de forma correta, e depois da instrução sobre o
MATERIAL assunto, os materiais mais comuns usados na 01 APt
EMPREGADO E REGRAS camuflagem (Cn).
GERAIS d) empregar técnicas de camuflagem, individual e de
equipamento, após demonstração do instrutor (Ap); e
e) camuflar de maneira correta, numa posição escolhida
no terreno, o rosto e as mãos, o armamento e o
equipamento, sob a supervisão do instrutor (Rm).

UNIDADE 17.7: PISTA DE AÇÃO E REAÇÃO


Carga horária para instrução: 10
Carga horária para avaliação:00
tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Ro); e
b) empregar técnicas de transposição de obstáculos (Ap).
OBJETIVOS
SUBUNIDADE CH TEC
OPERACIONALIZADOS
88/117 MCA 37-198/2019

17.7.1
a) identificar o terreno para observar e
UTILIZAÇÃO DE COBERTURA E
progredir utilizando cobertas e abrigos, de
ABRIGO; PROGRESSÃO SOB AS
modo correto, após a orientação do
VISTAS DE FOGOS DO INIMIGO;
instrutor (Cn);
TRANSMISSÃO DE MENSAGENS.
TRANSPOSIÇÃO DOS OBSTÁCULOS
b) transpor todos os obstáculos da pista
NATURAIS E ARTIFICIAIS DO 10 APt
de ação e reação de forma correta, após as
TERRENO.
orientações dadas pelo instrutor (Rm); e

c) transmitir no final da pista de ação e


reação a mensagem recebida no início da
mesma (Rm).

UNIDADE 17.8: AUDIÇÃO, VISÃO, OLFATO E TATO (AVOT)


Carga horária para instrução: 03
Carga horária para avaliação: 00
tempos

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) interpretar indícios utilizando os sentidos (Cn);

SUBUNIDADES OBJETIVOS CH TEC


OPERACIONALIZADOS
a) identificar, através da audição,
diversos tipos de sons comuns no
ambiente de combate (Cp);

b) identificar, através da visão, diversos


tipos de situações comuns no
17.8.1
ambiente de combate (Cp);
INTERPRETAÇÃO DE INDÍCIOS EM
AMBIENTE DE COMBATE 03 APt
c) identificar, através do olfato, diversos
tipos de odores comuns no ambiente
de combate (Cp); e

d) identificar, através do tato, diversos


tipos de materiais, equipamentos e
vegetação típicos do ambiente de
combate (Cp).
UNIDADE 17.9: NÓS E AMARRAÇÕES
Carga horária para instrução: 03
Carga horária para avaliação: 00
tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os tipos de cordas utilizáveis em campanha;
b) descrever a terminologia das cordas;
c) identificar os principais nós e suas funções; e
d) confeccionar os nós mais usados em campanha.
SUBUNIDADES OBJETIVOS CH TEC
MCA 37-198/2019 89/117

OPERACIONALIZADOS
a) identificar os diversos modelos de
17.9.1
cordas (tipos, características, AE
TERMINOLOGIA DAS CORDAS 01
terminologia e enrolamento);

17.9.2 a) descrever falcaça (Cp); e


AE
CONFECÇÃO DA FALCAÇA b) executar uma falcaça (Ro). 01

a) identificar os principais
nós utilizados em atividades de
campanha (Cp);
17.9.3
b) identificar as principais 01 AE
PRINCIPAIS NÓS UTILIZADOS
amarrações e suas funções (Cp); e
c) executar os principais nós utilizados
(Ap).
UNIDADE 17.10: TRANSPORTE DE FERIDOS

Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) empregar técnicas de abordagem e transporte de vítima (Ap);

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

17.10.1
a) identificar as técnicas de abordagem de feridos
TÉCNICAS DE 03 APt
(Cp).
ABORDAGEM
DE FERIDOS
a) identificar o método de remoção utilizando a
17.10.2
Chave de Rauteck (Cp); e
TÉCNICA DE
b) executar, sob a supervisão do instrutor, o transporte 03 APt
TRANSPORTE
de feridos utilizando meios de fortuna improvisados
DE FERIDOS
(Rm).
UNIDADE 17.11: OFIDISMO
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil (Cp); e
b) explicar os principais sintomas clínicos após um acidente com animais peçonhentos (Cp).
90/117 MCA 37-198/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS CH TEC


OPERACIONALIZADOS

17.11.1 a) identificar os principais animais


PRINCIPAIS ANIMAIS peçonhentos do Brasil (Cn); AE
PEÇONHENTOS
01
a) identificar os principais sinais e
sintomas de acidente peçonhento,
17.11.2 identificando o animal causador
SINTOMAS CLÍNICOS APÓS (Cn); e AE
02
ACIDENTES b) conhecer as medidas de primeiros
socorros diante de animal
peçonhento (Cn).
MCA 37-198/2019 91/117

UNIDADE 17.12: SILENCIAMENTO DE SENTINELA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos a fim de se evitar o silenciamento da sentinela (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

17.12.1
TÉCNICAS DE a) identificar as técnicas de silenciamento de
03 APt
SILENCIAMETO DE sentinela (Cp).
SENTINELA

UNIDADE 17.13: SEGURANÇA E DEFESA DE ACAMPAMENTO


Carga horária para instrução: 02
Carga horária para avaliação:00
tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos de Segurança e Defesa de Acampamento (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) apontar os recursos críticos de um


17.13.1
acampamento (Cp);
ESTABELECIMENTO DE 01 APt
b) descrever a constituição da guarda do
POSTOS DE SEGURANÇA
acampamento e suas funções (Ap);

a) descrever as medidas de
identificação com senha, contra-senha e
sinais de reconhecimento;
17.13.2
b) explicar os procedimentos que devem ser
IDENTIFICAÇÃO DE APt
adotados pela trpa quando da emissão de
PESSOAL AMIGO 01
sinais de reunião ou de alarme;
c) executar os procedimentos de segurança
em campanha (Ro).
UNIDADE 17.14: ESTABELECIMENTO DE MEIOS DE DEFESA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar sistemas de defesa (Cp); e
b) empregar um sistema defensivo em campanha (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir sistemas de defesa (Cn);
17.14.1
b) citar os elementos componentes de um
ESTABELECIMENTO DE 03 APt
sistema defensivo e suas respectivas
MEIOS DE DEFESA
missões (Cn);
92/117 MCA 37-198/2019

c) citar as fortificações aplicáveis à defesa de


um acampamento (Cn); e
d) executar um sistema defensivo em
campanha (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Esta disciplina será ministrada a partir de exercícios simples até chegar aos mais
complexos, ao longo de todo o curso, buscando oferecer ao Aluno aprendizado gradual e
contínuo.
Serão empregados métodos expositivos, heurístico e psicogenético.
Cada subunidade será desenvolvida do modo que o instruendo alcance os comportamentos
desejados no domínio cognitivo, afetivo e psicomotor.
O instruendo deverá responder com iniciativa, empenho e coragem as adversidades que
possam ser encontradas, cabendo aos instrutores a responsabilidade de orientar as instruções
num sentido prático e objetivo, utilizando todos os recursos didáticos disponíveis.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-18 Marchas a pé.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 7-10 Companhia de fuzileiros.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 75 1ª e 2ª partes, Maneabilidade.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-26, Leitura de cartas e
fotografias aéreas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-30 Abreviaturas, símbolos e
convenções cartográficas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-31 Minas e armadilhas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-15 Fortificação de campanha.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-74 Instrução individual para
o combatente.
_______. Ministério da Aeronáutica, Escola Preparatória de Cadetes do Ar. Apostila.
FERNANDES, João Augusto. Topografia militar. Estabelecimento Gráfico Paz.
MELLO, Waldyr Jansem do. Manual do candidato a reservista. Centrais Impressoras
Brasileiras.
MIRANDA, Expedito H. R. I MOTA, Orlando F. da. Guia de instrução militar. EGGGF.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

As instruções teóricas e práticas serão ministradas durante a Atividade de campanha.


O acampamento deverá ocorrer, preferencialmente, na décima semana do curso.
MCA 37-198/2019 93/117

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 18: SEGURANÇA MILITAR
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as normas gerais ligadas à segurança das instalações na paz e na guerra (Cp);
b) valorizar a constante observância das normas de segurança em todos os setores (Va); e
c) descrever conceitos básicos de Guerra Nuclear, Biológica e Química (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 18.1: CONCEITUAÇÕES E ASPECTOS GERAIS DA SEGURANÇA DAS
INSTALAÇÕES
Carga horária para instrução: 01
Carga horária para avaliação:-
tempo

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os conceitos que abrangem a segurança militar diferenciando suas particularidades
(Cp); e
b) identificar os aspectos gerais da segurança das instalações e suas responsabilidades (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os conceitos da criptografia,
defesa das instalações, edificações, segurança
das instalações e vigilância (Cn);
b) diferenciar os conceitos de segurança das
instalações e de defesa das instalações (Cp);
c) identificar quem é o responsável pelo
18.1.1
estabelecimento de um nível adequado de 01 AE
CONCEITOS E
segurança das instalações nas OM (Cn);
GENERALIDADES
d) identificar o que influencia diretamente no
nível de segurança desejável (Cn);
e) diferenciar importância relativa de
vulnerabilidade relativa de uma OM (Va); e
f) identificar quem é o oficial de segurança e
defesa da OM (Cn).

UNIDADE 18.2: AMEAÇAS CONTRA A SEGURANÇA


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as principais ameaças contra a segurança e suas diferenças (Cp); e
b) identificar os métodos de sabotagem e suas particularidades (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


94/117 MCA 37-198/2019

a) identificar a origem e a consequências das


ameaças (Cn);
b) diferenciar as ameaças humanas de naturais
(Cp);
c) descrever quais os tipos de ameaças
humanas e naturais (Cn);
d) identificar a origem da sabotagem (Cn);
e) identificar o perfil do sabotador (Cn);
f) identificar a motivação do sabotador (Cn);
g) identificar os alvos de sabotagem na FAB 01 AE/Ddr
(Cn);
h) identificar o método de sabotagem (Cn);
i) descrever as regras para o manuseio de
18.2.1 objeto explosivo (Cp).
AMEAÇAS j) identificar os alunos de espionagem na FAB
(Cn);
k) identificar métodos e meios de espionagem
(Cn);
l) identificar a mais comum e incômoda
ameaça que as OM enfrentam (Cn);
m) identificar os tipos de furtos (Cn);
n) identificar os modos de extrair os produtos
de furtos (Cn);
o) identificar os meios para evitar o furto
casual e sistemático (Cn); e
p) identificar os alvos mais importantes de
ameaças na Forca Aérea (Va).
MCA 37-198/2019 95/117

UNIDADE 18.3: BARREIRAS PERIMETRAIS


Carga horária para
Carga horária para avaliação:-
instrução: 01 tempo
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar o propósito e os tipos de barreiras perimetrais (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


18.3.1 a) definir o termo barreira (Cn);
DEFINIÇÃO E TIPOS DE b) identificar os tipos de barreiras e suas características
BARREIRAS (Cn); 01 AE
c) identificar o termo arruamento perimetral (Cn); e
d) identificar o termo zonas livres (Cn).
UNIDADE 18.4: ILUMINAÇÃO DE PROTEÇÃO E ALARMES
Carga horária para
Carga horária para avaliação:-
instrução: 01 tempo

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os tipos de iluminação de proteção e a necessidade de sua utilização (Cp);
b) identificar as particularidades de um sistema de alarmes e seu emprego correto (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS CH TEC


OPERACIONALIZADOS
a) identificar quais são os tipos de
iluminação de proteção (Cn);
18.4.1 b) identificar as características dos tipos
TIPOS E de iluminação de proteção (Cn);
PARTICULARIDADES c) identificar o tipo de iluminação de
DE ILUMINAÇÃO proteção que adequa-se a um local
determinado (Cp);
d) identificar como utilizar corretamente
a iluminação (Cn);
01 AE
e) identificar a finalidade de um sistema
de alarme (Cn);
f) identificar os vários tipos de sistemas
de alarme e suas classes (Cn);
g) identificar os princípios de
funcionamento de um sistema de alarme
(Cn); e
h) definir qual o melhor princípio de
funcionamento para um determinado
local (Cn).
UNIDADE 18.5: GUARDA E SEGURANÇA
Carga horária para Carga horária para avaliação:-
instrução: 01 tempo
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as necessidades de uma guarda de segurança com material e pessoal
adequados (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS CH TEC
OPERACIONALIZADOS
96/117 MCA 37-198/2019

a) identificar o termo guarda de


segurança (Cn);
18.5.1 b) identificar as responsabilidades
GENERALIDADES da guarda de segurança (Cn);
c) identificar o elemento mais
importante da guarda de segurança
(Cn);
d) identificar as particularidades no
emprego da guarda de segurança
(Cn); 01 AE
e) identificar normas de segurança
para utilização do armamento da
guarda de segurança (Cn);
f) identificar a missão básica do cão
de guarda (Cn); e
g) identificar o melhor emprego do
cão isoladamente, observando suas
particularidades (Cn)
UNIDADE 18.6: IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE PESSOAL E MATERIAL
Carga horária para Carga horária para avaliação:-
instrução: 01 tempo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as principais diferenças no controle de identificação (Cp); e
b) identificar os cuidados na identificação quanto a quebra de segurança (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS CH TEC
OPERACIONALIZADOS
18.6.1 a) identificar a finalidade de um sistema de 01 AE
GENERALIDADES identificação e controle de pessoal e material
DE (Cn);
IDENTIFICAÇÃO b) identificar os tipos de sistemas de
identificação (Cn);
c) distinguir os diversos sistemas de
identificação e suas particularidades (Cp);
d) identificar o elo mais vulnerável de um
sistema de identificação (Cn);
e) identificar os cuidados necessários que
podem ser tomados na identificação de
visitantes (Cn); e
f) identificar os cuidados necessários para a
emissão de passes e distintivos (Cn).
MCA 37-198/2019 97/117

UNIDADE 18.7: MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE VEÍCULOS E DEFESA


IMEDIATA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para
avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) valorizar a importância da identificação das viaturas (Va);
b) valorizar as revistas em viaturas de interesse da segurança da unidade (Va); e
c) identificar a importância e particularidades na defesa imediata da unidade (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.7.1 a) justificar a importância de identificar os
CONTROLE DE condutores e passageiros das viaturas (Va);
VEÍCULOS E DEFESA b) identificar os equipamentos de segurança
IMEDIATA necessários para condutores na OM (Cn);
c) identificar a importância da revista de veículos
de carga na entrada e saída (Ac);
d) identificar a importância do plano de defesa
(Ac);
e) identificar o conteúdo do plano de defesa
imediata (Cn); 01 AE
f) descrever a diferença entre pontos vitais e
pontos sensíveis (Cp);
g) identificar o sistema de três componentes no
qual se baseiam as operações de defesa (Cn); e
h) identificar os elementos de reação e sua função
(Cn).

UNIDADE 18.8: GUERRA NUCLEAR, BIOLÓGICA E QUÍMICA


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:02

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) descrever os conceitos básicos de Guerra Nuclear, Biológica e Química (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

18.9.1
a) identificar os conceitos básicos de Guerra 01 APt
CONCEITOS BÁSICOS Nuclear, Biológica e Química (Cp).
98/117 MCA 37-198/2019

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Será dada ênfase ao domínio afetivo com relação ao importante papel do oficial diante das
normas de segurança.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 01- Identificação de Veículos. NOSDE PRO-01. Brasília, 2007.
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 02- Identificação de Pessoal. NOSDE PRO-02. Brasília, 2007.
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 03- Controle de acesso às Instalações. NOSDE PRO-03. Brasília,
2007.
_______. BRASIL. Comando da Aeronáutica. Planejamento de Segurança das Instalações. ICA
205-45. Brasília, 2013.
_______. BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições do Sistema de Segurança e
Defesa do Comando da Aeronáutica. NSCA 205-3. Brasília, 2006
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida instrução deve ser ministrada no início do curso ou, antes que os alunos passem a
concorrer às escalas de serviço armado, neste sentido faz-se necessário como pré-requisito que
esta disciplina seja ministrada após os referidos alunos terem conhecimento do ICAER.
MCA 37-198/2019 99/117

CAMPO: MILITAR ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 19: SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária para Carga horária para avaliação: 00
instrução: 04 tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar fatos sobre as relações do homem com o trabalho (Cp);
b) definir acidente de trabalho sob as visões legal e prevencionista (Cn);
c) identificar riscos ocupacionais existentes nos postos de trabalho (Cp);
d) diferenciar atos inseguros e condições inseguras (Cp);
e) traçar procedimentos de prevenção dos acidentes no ambiente de trabalho (Ap);
f) explicar os componentes da estrutura e normas de funcionamento da CIPA e do SESMT no
âmbito da FAB e das empresas regidas pela CLT (Cp);
h) identificar conceitos sobre segurança do trabalho, previstos na legislação vigente (Cn);
i) distinguir os equipamentos de proteção coletiva e individual aplicáveis para cada caso (Cp);
j) explicar a filosofia que sustenta a Segurança de Voo, identificando a importância e os
mecanismos que desencadeiam as atividades de prevenção e de investigação de acidentes
aeronáuticos no Brasil e no mundo (Cp);
k) distinguir os riscos associados ao Foreign Objects Damage (F.O.D.) e as medidas para o seu
efetivo controle (Cp);
l) identificar os riscos impostos às aeronaves pelos pássaros e balões de ar quente não-tripulados
e as medidas para o controle dos perigos aviários e baloeiro (Cp); e
m) identificar a importância do fator humano na prevenção de acidentes aeronáuticos (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 19.1: SEGURANÇA NO TRABALHO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar fatos sobre a segurança do trabalho (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar fatos sobre as relações do homem
com o trabalho (Cp);
b) classificar os cinco tipos de riscos ocupacionais
(Cp);
c) explicar a importância da avaliação do risco
laboral para os trabalhadores (Cp);
d) descrever desenvolvimento dos programas de
controle de riscos laborais (Cn);
19.1.1
e) identificar a importância do RELPREV (Cn);
CONCEITOS E
f) apontar a Teoria de Heinrish (Cn);
FATOS SOBRE 01
g) identificar a forma e o momento para se AE/ES
SEGURANÇA
preencher um Relatório de Prevenção (Cn); e
h) identificar o trâmite e o formulário padrão de
um Relatório de Prevenção (Cn);
i) identificar os risco de processo de trabalho(Cn);
j) elaborar um mapeamento dos riscos ambientais,
que são sentidos e observados (Ap); e
k) identificar a simbologia do mapa de risco (Cn);
l) definir o que é acidente de trabalho no conceito
100/117 MCA 37-198/2019

legal e no prevencionista (Cn);


m) definir tipos de acidente do trabalho, típico e de
trajeto(Cn);
n) definir o que é acidente com ou sem lesão (Cn);
o) definir o que é acidente com ou sem perda de
tempo (Cn);
p) identificar os fatores do acidente de trabalho:
ato inseguro, condição insegura e fator pessoal de
insegurança (Cn); e
q) enumerar os passos da metodologia de
investigação de acidentes, investigação, fases e
fluxograma do acidente (Cn);
r) descrever a constituição da CIPA (Cn);
s) conceituar a CIPA e sua importância na
Empresa (Cn);
t) explicar o escopo de atuação da CIPA, nas
empresas públicas e privadas (Cp);
u) reconhecer os vários riscos ocupacionais nos
postos de trabalho (Ap);
v) discorrer sobre regras de segurança (Cp);
x) definir equipamento de proteção individual
(Cn); e
y) discutir medidas preventivas no uso de
máquinas e equipamentos (Cp).
MCA 37-198/2019 101/117

UNIDADE 19.2: SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


AERONÁUTICOS - SIPAER
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar a estrutura básica do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar o histórico e a estrutura do


19.2.1 SIPAER (Cn).
HISTÓRICO, ESTRUTURA E b) descrever a filosofia SIPAER e os
01 AE
FILOSOFIA SIPAER fundamentos da prevenção de acidentes
aeronáuticos (Cn).

UNIDADE 19.3: O CICLO DA PREVENÇÃO


Carga horária para
Carga horária para avaliação:00
instrução: 01 tempo

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar o ciclo da prevenção de acidentes (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a definição de F.O.D. (Cn);
19.3.1 b) identificar os dados estatísticos de
O CICLO DA danos gerados por F.O.D. (Cp);
PREVENÇÃO E c) identificar como se previne o F.O.D.
FATOR HUMANO (Cn);
AE/ES
d) identificar a influência do fator humano 01
nos acidentes aeronáuticos (Cn); e
e) identificar as responsabilidades do
Oficial de Serviço no Plano de
Emergência Aeronáutica em
Aeródromo (PEAA) (Cn).
UNIDADE 19.4: OS RISCOS ASSOCIADOS AO F.O.D E AS MEDIDAS PARA SEU
EFETIVO CONTROLE
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) apontar os riscos e prejuízos gerados por F.O.D (Cn).
102/117 MCA 37-198/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a definição de F.O.D. (Cn);
b) identificar os dados estatísticos de danos gerados
por F.O.D. (Cp);
c) identificar como se previne o F.O.D. (Cn);
d) identificar os riscos do perigo baloeiro (Cn);
e) identificar a evolução do problema (Cn);
19.4.1
f) descrever os riscos da prática da soltura de balões 01 AE /
RISCOS E MEDIDAS DE
não tripulados (Cn); ES
CONTROLE
g) apontar as medidas de prevenção à prática da
soltura de balões não tripulados (Cn);
h) identificar os riscos do perigo aviário (Cn);
i) identificar os dados estatísticos de danos gerados por
aves (Cp); e
j) apontar os métodos de prevenção ao risco (Cn).

RECOMENDAÇÃO METODOLÓGICA
Adotar o método expositivo com apresentação de filmes e estudo de casos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CENIPA – A Filosofia SIPAER


NSCA 3-1 – Conceituações de Vocábulos, Expressões, Siglas de uso no SIPAER
NSCA 3-2 – Estrutura e Atribuições do SIPAER
NSCA 3-3 – Prevenção de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos
NSCA 3-4 – Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
NSCA 3-10 – Formação e Atualização Técnico-Profissional do Pessoal do SIPAER

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Não há.
MCA 37-198/2019 103/117

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS E SAÚDE


DISCIPLINA 20: TREINAMENTO FÍSICO
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 10
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) valorizar a importância da atividade física (Va); e
b) praticar exercícios que desenvolvam as capacidades físicas – força, flexibilidade, mobilidade,
coordenação motora, velocidade, capacidades aeróbia e anaeróbia e resistência (TACF) (Rm).
UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 20.1: TREINAMENTO FÍSICO – ORIENTAÇÕES E PRÁTICA
Carga horária para instrução: 45 Carga horária para avaliação: 10
tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os métodos de Treinamento Físico utilizados para preparação física (Cp); e
b) praticar os treinamentos previstos específicos para o TACF (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.1.1 a) valorizar a importância da atividade
PALESTRA física (Va); e 02 AE
b) identificar os métodos de Treinamento
Físico utilizados como preparação para os
Testes Físicos (Cp).
a) praticar exercícios preparatórios e
20.1.2 específicos programados para os testes
TREINAMENTO FÍSICO físicos (Rm); e 43 AP
ESPECÍFICO b) praticar o condicionamento físico para
melhoria das capacidades físicas
específicas, visando preparação para os
testes físicos (Rm).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Disciplina Treinamento Físico é integrada com as demais disciplinas do curso. Está
dividida em etapas que seguem uma progressão teórica e prática. Após a palestra inicial, serão
passadas orientações específicas relativas ao programa de treinamento. Em seguida serão
realizadas demonstrações dos exercícios previstos no Plano de Avaliação, de acordo com o
padrão exigido. As etapas seguintes serão caracterizadas pela realização de períodos distintos e
progressivos de treinamento físico - “adaptação”(aprendizagem motora), “ativação
metabólica”(treinamentos de força, velocidade, resistência, etc) e “período pré-teste”.
Esta disciplina deverá ser ministrada três vezes por semana, totalizando quatro horas e
vinte minutos de instrução semanal. Esta frequência de treinamento ocorrerá até a data do teste
físico final (prova somativa).
Durante as sessões de treinamento físico os alunos praticam exercícios, previstos no
planejamento do instrutor, com o objetivo de desenvolver força, flexibilidade, mobilidade,
coordenação motora, velocidade e capacidades aeróbia e anaeróbia.
Para tanto, o programa elaborado pelo instrutor, com vistas ao alcance das valências
físicas acima descritas, prevê a execução dos seguintes exercícios constantes da ICA 54-1:
extensão de cotovelos com apoio de frente para o solo (flexão e extensão de membros
superiores); flexão de quadril com elevação do tronco (flexão do tronco sobre as coxas) e corrida
de dois mil e quatrocentos metros.
104/117 MCA 37-198/2019

Tais exercícios são distribuídos nas sessões de treino com variações de intensidade,
volume de treinamento, angulação de execução, velocidade, carga de trabalho e tempo de
execução dos exercícios. De acordo com tais variações, o aluno será submetido à prática de
esforço físico relativo a percentuais de sua performance máxima atingida em teste diagnóstico.
Sendo assim, o aluno poderá executar em um dia de treinamento a corrida de 2.400m; a
flexão e extensão de membros superiores e a flexão do tronco sobre as coxas divididas em séries
de repetições que variam de 50% a 100% de sua capacidade máxima.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica. Tabela


“C” constante do PAVL, para efeito dos índices a serem atingidos ao final do curso.
_______. ICA 54-1, de 19 de janeiro de 2011 - Teste de Avaliação do Condicionamento Físico.
DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. RJ: SHAPE, 1998.
FOX, E. L. et AL. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4ª ED., Rio de
Janeiro: Guanabara - KOOGAN, 1991.
MAUGHAN, R. et AL. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. SP: MANOLE, 2000.
MCAROLE, W. D. et AL. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano.
RJ: Guanabara, 2003.
POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. J. ; FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na Doença. RJ:
MEOSI, 1993.
POWERS, S.; HOWLEY, E. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e
ao Desempenho. SP: MANOLE, 2000.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-198/2019 105/117

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 21: MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) localizar os fundamentos doutrinários que orientam os processos relativos à Mobilização
Militar no âmbito do Ministério da Defesa (Cn);
b) identificar a base doutrinária para o conhecimento, o planejamento, o preparo e a execução da
Mobilização Militar (Cn);
c) definir Mobilização e Desmobilização Militar(Cn);
d) caracterizar o Sistema Nacional de Mobilização – SINAMOB (Cn);
e) relacionar Logística Nacional e a Mobilização (Cn);
f) caracterizar Mobilização Industrial (Cn);
g) definir Sistema de Mobilização Militar – SISMOMIL (Cn);
h) enunciar os conceitos, fundamentos e fases do Planejamento da Mobilização Militar (Cn).
UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 21.1: MOBILIZAÇÃO NACIONAL/ SISTEMA NACIONAL DE
MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO NACIONAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para
avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer experiências passadas para estabelecer linhas de pensamento e orientar ações (Cn); e
b) conceituar Mobilização Nacional, Sistema Nacional de Mobilização e Desmobilização
Nacional (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) extrair conhecimento de conflitos passados e
refletir sobre as melhores práticas aprovadas
21.1.1 (Cn).
BASE DOUTRINÁRIA E b) conceituar Mobilização Nacional (Cn); 02 AE
CONCEITUAÇÕES c) identificar o Sistema Nacional de
Mobilização (Cn); e
d) conceituar Desmobilização Nacional (Cn).
UNIDADE 21.2: LOGÍSTICA MILITAR E A MOBILIZAÇÃO MILITAR / MOBILIZAÇÃO
INDUSTRIAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer o relacionamento entre a Logística Militar e a Mobilização Militar (Cn); e
b) conhecer as características da Mobilização Industrial (Cn).
OBJETIVOS
SUBUNIDADES CH TEC
OPERACIONALIZADOS
a) conhecer as características de
cada qual diante do contexto
imposto (Cn);
21.2.1
b) identificar características e 02 AE
CARACTERÍSTICAS
definir conceitos (Cn); e
c) ações impostas quando
mobilizado (Cn).
106/117 MCA 37-198/2019

UNIDADE 21.3: SISTEMA DE MOBILIZAÇÃO MILITAR / PLANEJAMENTO DA


MOBILIZAÇÃO MILITAR
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) conhecer o Sistema de Mobilização Militar (Cn);
b) conhecer os níveis de Planejamento da Mobilização Militar (Cn); e
c) instruir-se na feitura de Planejamento (Cn).

OBJETIVOS
SUBUNIDADES CH TEC
OPERACIONALIZADOS
a) conhecer sua subordinação,
finalidade, seu apoio à decisão (Cn);
b) enunciar conceitos, fundamentos e
21.3.1 fases da
01 AE
SISTEMA E PLANEJAMENTO Mobilização Militar (Cn); e
c) identificar necessidades em
concordância
aos diversos níveis (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deverá enfatizar os conteúdos aplicáveis à realidade dos militares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. MANUAL DE MOBILIZAÇÃO MILITAR – MD41-M-02. Ministério da


Defesa. Brasília,DF, 2015.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A presente disciplina deverá ser aplicada, de preferência, no final do Estágio.
MCA 37-198/2019 107/117

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 22: ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O SERVIÇO DE OFICIAL DE DIA E
OPERAÇÕES NA FORÇA AÉREA
Carga horária para Carga horária para avaliação: 00
instrução: 31 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar uma abordagem ampla sobre os procedimentos de um Auto de Prisão em Flagrante
e de Busca de algum preso ou demais envolvimentos de justiça com militares da FAB (Cp);
b) identificar os procedimentos a serem adotados em um Auto de Prisão em Flagrante e de Busca
com o embasamento legal em vigor (Cp);
c) demonstrar as diversas atribuições e procedimentos do Serviço de Oficial de Dia (Ap);
d) demonstrar os critérios que devem nortear o Serviço de Oficial de Dia, de acordo com o
interesse da Administração (Ap);
e) demonstrar o procedimento correto no uso de comunicação rádio (fraseologias) utilizada para
o Serviço de Oficial de Dia (Ap);
f) usar as fraseologias padronizadas previstas no Serviço de Oficial de Dia (Ro);
g) identificar as orientações gerais nos procedimentos básicos de segurança padronizados pelo
COMAER (NOSDE PRO-04 A) (Ap);
h) manusear a pistola 9mm prevista para o Serviço de Oficial de Dia (Ro);
i) identificar os procedimentos de manuseio e seguranças da arma no Material Bélico do CIAAR
(Ro);
j) praticar exercício de tiro TMA-1 (Tiro Militar Avançado 01) com a Pistola 9mm (Rm);
k) demonstrar a abordagem de pessoas e de veículos (Ro);
l) identificar os procedimentos para se efetuar a revista de suspeitos e presos (Ro);
m) identificar as atribuições e providências a serem tomadas pelo Oficial de Operações (Cp);
n) conhecer as localidades (Pátio de Aeronaves, Torre, Hangares e ANV) onde o Oficial de
Operações atua (Cv); e
o) empregar técnicas de navegação terrestre (Rc).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 22.1: AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE E DE BUSCA: PROCEDIMENTOS;
ENVOLVIMENTO DE JUSTIÇA COM MILITARES; LEGISLAÇÃO.
Carga horária para
Carga horária para avaliação: 00
instrução: 04 tempos

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos administrativos para a elaboração de APF no âmbito do
COMAER – ICA 111-3 (Cp).

SUBUNIDAD
OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
E
108/117 MCA 37-198/2019

a) compreender o conceito de prisão em flagrante (Cp);


b) identificar os tipos de flagrantes (Cp);
c) identificar os preceitos legais e constitucionais do auto de prisão
em flagrante delito (Cp);
d) identificar a incumbência para a instauração do APF (Cp);
22.1.1 04 DDr
e) compreender o processo de autuação (Cp);
APF
f) compreender a importância dos exames e perícias na
composição do Auto (Cp); e
g) compreender a importância do Exame de Corpo de Delito na
composição do Auto (Cp).
UNIDADE 22.2: SERVIÇO DE OFICIAL DE DIA: ATRIBUIÇÕES E PROCEDIMENTOS;
DEMONSTRAÇÃO DOS CRITÉRIOS.
Carga horária para Carga horária para avaliação: 00
instrução: 04 tempos

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar as normas e os procedimentos para o Serviço de Oficial de Dia (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as atribuições específicas do Oficial de Dia
(acidentes/mortes; armamento; Recepção de Autoridades
22.2.1
; Bandeira Nacional; Equipe de Serviço; Falta e Atraso
SERVIÇO DE 04 DDr
da Equipe de Serviço; Livro do Oficial de Dia e Partes
OD
de Serviço; Ocorrências de Militares da FAB com a
Polícia Militar) (Cp).
UNIDADE 22.3: RÁDIO( FRASEOLOGIAS; CUIDADOS COM O RÁDIO) E
COMUNICAÇÃO RÁDIO (PROCEDIMENTO CORRETO; FRASEOLOGIAS).
Carga horária para Carga horária para avaliação: 00
instrução: 02 tempos

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar o emprego das Comunicações Rádio na Segurança e Defesa (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

22.3.1 a) identificar as fraseologias (Cn);


02 DDr
RÁDIO b) praticar o código fonético internacional (POt).

UNIDADE 22.4: SEGURANÇA E DEFESA: NOSDE PRO-04A


Carga horária para
Carga horária para avaliação: 00
instrução: 02 tempos
MCA 37-198/2019 109/117

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar por meio de estudo de casos os procedimentos legais estabelecidos na NOSDE
PRO-04 (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.4.1 a) identificar por meio de estudo de casos os
NOSDE PRO-04A procedimentos legais estabelecidos na NOSDE 02 DDr
PRO-04 (Ap).
UNIDADE 22.5: MANUSEIO DO ARMAMENTO (procedimentos de manuseio; seguranças da
arma; instrução no Material Bélico do CIAAR).
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos de manuseio e seguranças da arma em situações de risco real
(Ro).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.5.1 a) identificar os procedimentos de manuseio e
MANUSEIO DE seguranças da arma em situações de risco real 02 POt
ARMAMENTO (Ro).
UNIDADE 22.6: PRÁTICA DE TIRO (Tiro Militar Avançado 01): Pistola 9 mm
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) executar Tiro Militar avançado de acordo com as orientações do instrutor de tiro (Ro).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) valorizar a execução precisa do tiro real com a
pistola cal. 9mm como meio de defesa para o
combatente (Va);
22.6.1
b) empregar todas as Normas de Segurança com a
PRÁTICA DE TIRO 05 POt
Pistola 9mm (Ap);
c) executar Tiro Militar Avançado (Pistola 9 mm)
de acordo com as normas de segurança e
orientações do instrutor de tiro (Rm).

UNIDADE 22.7: ABORDAGEM

Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00


OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos corretos para a realização de abordagem em situações de risco
real (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

22.7.1
a) executar abordagem a veículos suspeitos (Ro). 04 POt
ABORDAGEM

UNIDADE 22.8: REVISTA PESSOAL: Procedimentos


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
110/117 MCA 37-198/2019

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:

a) identificar os procedimentos de uma revista utilizando cão farejador (Ap).


SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.8.1
a) identificar os procedimentos de revista em
REVISTA PESSOAL 01 APt
pertences pessoais (Ap).
UNIDADE 22.9: OFICIAL DE OPERAÇÕES: aeronaves; tripulações/passageiros
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as atribuições do Oficial de Operações (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar as providências para orientação das
22.9.1 aeronaves no solo (Cp); e
03 APt
OFICIAL DE OPERAÇÕES b) identificar as principais atribuições do Oficial
de Operações (Cp).
UNIDADE 22.10: NAVEGAÇÃO TERRESTRE
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) executar orientação apenas com o Mapa através dos pontos de referência (Ro).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) executar orientação apenas com o Mapa através


22.10.1 04 POt
dos pontos de referência (Ro).
NAVEGAÇÃO TERRESTRE

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Devido à dinâmica dos conteúdos das unidades, esta disciplina deve ser ministrada
utilizando-se a técnica de Aula Expositiva e/ou Estudo de Caso, o que não impede ao instrutor
utilizar-se de outros recursos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ICA 111- 3 : Auto Prisão em Flagrante Delito no Âmbito do Comando da Aeronáutica
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Devido à dinâmica de apresentação dos conteúdos, é recomendável que as unidades
desta disciplina sejam ministradas dentro da sequência apresentada neste documento.
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CAMPO: GERAL ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 23: LICITAÇÕES E CONTRATOS
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar os princípios básicos, formas de licitação e sanções previstas na Lei nº 8.666 (Cp);
b) decompor aspectos dos contratos administrativos no âmbito do COMAER (An); e
c) identificar aspectos básicos de um edital (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 23.1: Licitações e Contratos critérios de julgamento, itens de um edital, contrato de
obras e serviços, termo aditivo, sanções, penalidades e recursos administrativos.
Carga horária para instrução: 02 Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) descrever as etapas de uma licitação e seus respectivos prazos legais (Cp);
b) discutir os critérios de julgamento estabelecidos no edital (Cp);
c) identificar os recursos administrativos existentes na Lei 8666 (Cn); e
d) identificar as sanções e penalidades previstas em lei (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever as etapas de uma licitação e seus
respectivos prazos legais (Cp);
b) discutir os critérios de julgamento
estabelecidos no edital (Cp);
23.1.1 c) identificar os recursos administrativos
Lei nº8.666/ critérios de existentes na Lei 8666 (Cn);
julgamento/ itens de um d) identificar os itens de um contrato (Cp); 02 AE
edital/ contrato / termo e) descrever as etapas para a elaboração de
aditivo/ sanções/ penalidades um termo aditivo (Cp); e
/recursos administrativos f) identificar, de acordo com a infração
cometida, quais as sanções administrativas,
crimes e penas previstos em lei, descrevendo
as medidas para aplicação das sanções e o
impacto para ambas as partes (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O conteúdo será ministrado em aulas expositivas devendo estimular o debate e a reflexão
acerca do assunto apresentado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências;
_______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 – Institui Normas para Licitações e Contratos da
Administração Pública e dá outras providências;
_______. Decreto 92.100, de 10 de dezembro de 1985 – Práticas DASP;
_______. Portaria 2.296, de 23 de julho de 1997 – do Ministério da Administração e Reforma do
Estado, atual Manual de Obras Públicas - Edificações: Práticas SEAP, Projetos, da Secretaria de
Estado da Administração e do Patrimônio;
_______. Norma de Sistema do Comando da Aeronáutica (NSCA) 85-1, de 2 de junho de 2000,
Norma de Edificações; e
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O conteúdo será ministrado em aulas expositivas devendo estimular o debate e a reflexão
acerca do assunto apresentado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_______. Norma de Sistema do Ministério da Aeronáutica (NSMA) 85-7, 11 de fevereiro de
1999, Norma de Administração de Obras e Serviços de Engenharia.
_______. Tribunal de Contas da União. Licitações e Contratos: Orientações Básicas, 2ª ed.
Brasília: TCU, Secretaria de Controle Interno, 2003.
_______. Tribunal de Contas da União. Obras Públicas: Recomendações básicas para a
contratação e fiscalização de obras públicas. Brasília: TCU, SECOB, 2002.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-198/2019 113/117

CAMPO: TÉCNICO-
ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS
ESPECIALIZADO
DISCIPLINA 24: INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA
Carga horária para
Carga horária para avaliação: 00
instrução: 45 tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar o futuro ambiente de trabalho, por meio do conhecimento da sua área de atuação e
da dimensão da sua especialidade nas Divisões e Subdivisões do Centro de Instrução e
Adaptação da Aeronáutica (Cp); e
b) valorizar as atividades específicas da sua especialidade nas Divisões e Subdivisões do Centro
de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 24.1: INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA NO CIAAR
Carga horária para Carga Horária para avaliação: 00
instrução: 45 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a especialidade no contexto do CIAAR (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

24.1.1 a) compreender as especificidades da


CIAAR especialidade no âmbito da Força Aérea a
POt
partir da instrução Técnico-Especializada 45
realizada nas Divisões e Subdivisões do
CIAAR (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Não há.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Não há.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Tendo em vista que o EAOAp é realizado em conjunto com o EAOEAR e o
CAMAR/CADAR/CAFAR, é recomendável que esta atividade de ensino seja realizada no
período do Estágio Técnico-Especializado do EAOEAR (1ª semana do estágio do EAOEAR) e
do CAMAR/CADAR/CAFAR.
114/117 MCA 37-198/2019

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 25: ESTÁGIO TÉCNICO-ESPECIALIZADO
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar o futuro ambiente de trabalho, por meio à sua área de atuação e o conhecimento
da dimensão da sua especialidade no contexto da FAB (Cp); e
b) valorizar as atividades específicas da sua especialidade no contexto da FAB (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 25.1: ESTÁGIO TÉCNICO-ESPECIALIZADO EM UNIDADES DO RIO DE
JANEIRO E BRASÍLIA
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as atividades específicas das especialidades do QOAp nas principais Organizações
Militares de cada área de atuação (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a atuação da especialidade no contexto


25.1.1
da Força Aérea a partir do estágio nas Organizações 45 Vi/AE
ESTÁGIO RJ/BR
Militares do Rio de Janeiro e de Brasília (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Não há.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Não há.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Tendo em vista que o EAOAp é realizado em conjunto com o EAOEAR e o
CAMAR/CADAR/CAFAR, é recomendável que esta atividade de ensino seja realizada no
período do Estágio Técnico-Especializado do EAOEAR (2ª semana do estágio do EAOEAR) e
no HCAMP do CAMAR/CADAR/CAFAR.
Os estagiários do EAOAp farão estágio no Rio de Janeiro ou em Brasília de acordo com
as principais Organizações Militares de cada área de atuação.
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5 DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante do Centro de Instrução
e Adaptação da Aeronáutica.
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6 ÍNDICE

A
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO .......................................................................................... 79
ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA .............................................................................................. 27
ATIVIDADE DE CAMPANHA .................................................................................................... 84
C
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA ........................................................................................ 21
CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO .................................................................................. 59
D
DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA ................................................................................ 34
E
ESTÁGIO TÉCNICO-ESPECIALIZADO ................................................................................. 114
ESTRUTURA DAS FORÇAS ARMADAS ................................................................................. 36
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR ............................................................................................. 63
EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA ................................................................................................ 69
G
GESTÃO DE PESSOAS ............................................................................................................... 10
H
HISTÓRIA DA FORÇA AÉREA .................................................................................................. 25
I
INSTRUÇÃO MILITAR BÁSICA ............................................................................................... 38
INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA............................................................................ 113
L
LIDERANÇA ……………………………………………………………………………………13
LICITAÇÕES E CONTRATOS .................................................................................................. 111
M
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR ................................................................ 105
N
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APLICADAS AO COMAER ............................. 17
O
ORDEM UNIDA I ......................................................................................................................... 73
ORDEM UNIDA II ....................................................................................................................... 77
ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O SERVIÇO DE OFICIAL DE DIA E OPERAÇÕES NA
FORÇA AÉREA .......................................................................................................................... 107
R
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REGULAMENTOS MILITARES................................................................................................. 47

S
SEGURANÇA DO TRABALHO ................................................................................................. 99
SEGURANÇA MILITAR.............................................................................................................. 93
T
TREINAMENTO FÍSICO ........................................................................................................... 103
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-199

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO GERAL, MILITAR E TÉCNICO-
ESPECIALIZADA DO ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO
E ADAPTAÇÃO DE CAPELÃES
EIAC

2019
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-199

PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA


INSTRUÇÃO GERAL, MILITAR E TÉCNICO-
ESPECIALIZADA DO ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO
E ADAPTAÇÃO DE CAPELÃES
EIAC

2019
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CIAAR Nº 7/SEM, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019

Aprova o Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-
Especializada do Estágio de Instrução e
Adaptação de Capelães (EIAC) para o Quadro
de Oficiais Capelães da Aeronáutica”.

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 9, inciso III, do Regulamento do
CIAAR, aprovado pela Portaria Nº 475/GC3, de 12 de abril de 2018, e de acordo com o prescrito no
item 3.4 da ICA 37-457, de 17 de novembro de 2010, bem como o prescrito no item 1.3 da NSCA
5-1, aprovada pela Portaria COMGEP Nº 1444/DLE, de 24 de julho de 2014,

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-199 “Plano de Unidades Didáticas da


Instrução Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Instrução e Adaptação de Capelães
(EIAC)”, para o Quadro de Oficiais Capelães da Aeronáutica.
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos
a partir de 21 de janeiro de 2019.
Art. 3o Revoga-se a Portaria Nº 10-T/SDPL, DE 18 DE JANEIRO DE 2017.

Brig Ar MÁRIO SÉRGIO RODRIGUES DA COSTA


Comandante do CIAAR

(Publicada no BCA n° 023, de 11 de fevereiro de 2020)


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SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...........................................................………..…...... 06
1.1 FINALIDADE.............................................................................................………....….. 06
1.2 ÂMBITO........................................................................................….......... .…….......…. 06

2 LISTA DE ABREVIATURAS....................................................................................….... 07

3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES...............................................................…..….... 08

4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS......................................….…...… 10

5 DISPOSIÇÕES FINAIS........................................................................................…..…..107

6 ÍNDICE..........................................................................................................……….........108
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PREFÁCIO

Esta publicação traz o Plano de Unidades Didáticas (PUD), referente ao ano de


2019, para as Instruções Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Instrução e
Adaptação de Capelães (EIAC) para o Quadro de Oficiais Capelães da Aeronáutica.

Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo do


Estágio de Instrução e Adaptação de Capelães (EIAC), para o Quadros de Oficiais Capelães
da Aeronáutica (ICA 37- 385) e contém a previsão de todas as atividades que o instruendo
realizará sob a orientação do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) para
atingir os objetivos do Curso.

Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que


compõem as disciplinas do Curso acima mencionado.

Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo do


CIAAR.
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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a
ser adotado para as Instruções Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Instrução
e Adaptação de Capelães (EIAC).

1.2 ÂMBITO
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
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2 LISTA DE ABREVIATURAS

Ac - Acolhimento
AE - Aula Expositiva
An - Análise
Ap - Aplicação
APt - Aula Prática
C - Conferência
Ce - Cerimônia
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cn - Conhecimento
Cp - Compreensão
Ctc - Crítica
Cv - Caracterização por um Valor ou Complexo de Valores
DDr - Discussão Dirigida
DE - À Disposição do Ensino
Dem - Demonstração
EO - Exposição Oral
ES - Estudo em Sala
Exc - Exercício
ICA - Instruções do Comando da Aeronáutica
Og - Organização
Ot - Orientação
POt - Prática Orientada
RC - Resposta Aberta Complexa
Re - Resposta
RM - Resposta Mecânica
RO - Resposta Orientada
Se - Seminário
TG - Trabalho de Grupo
TI - Trabalho Individual
Va - Valorização
Vi - Visita Técnica
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3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Carga horária total das Atividades Complementares: 243 tempos

COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO

Carga horária da complementação da instrução: 109 tempos

COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO CH
COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO DO TMB
TREINAMENTO COLETIVO DE REFLEXOS (ACIONAMENTO) -
BRIEFING DA SEÇÃO DE DOUTRINA MILITAR 02
BRIEFING SOBRE APURAÇÃO DE FATD (PORTARIA 782/GC3) 02
BRIEFING DO PRVF 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR 01
PALESTRA SOBRE ATUAÇÃO DAS ESPECIALIDADES 02
SUBTOTAL 09
DEMAIS ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO
AULA INAUGURAL 03
HOSPITAL DE CAMPANHA - HCAMP 45
ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO MILITAR 01
APÓS FORMATURA
VISITA A UNIDADES OPERACIONAIS DA FORÇA AÉREA 36
SAÚDE SEXUAL – MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E ATITUDE 02
PALESTRA EDUCAÇÃO FINANCEIRA PESSOAL E FAMILIAR 04
VISITA A UMA UNIDADE DE SAÚDE DO COMAER 09
SUBTOTAL 100
TOTAL DE TEMPOS DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO 109

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

Carga horária das atividades administrativas: 110 tempos

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS CH
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DO TREINAMENTO MILITAR BÁSICO
(TMB)
PRIMEIRA ENTRADA EM FORMA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CORPO DE ALUNOS 01
BRIEFING DO COMANDANTE DO CA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CIAAR 02
DEFINIÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
VOTAÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
TREINAMENTO DO GRITO DE GUERRA 01
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FOTOGRAFIA PARA IDENTIFICAÇÃO 02


PROCEDIMENTOS DA SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO 02
TREINAMENTO PARA ENTRADA SIMBÓLICA 01
FORMATURA DE ENTRADA SIMBÓLICA 01
MONTAR PECÚLIO 01
BRIEFING DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 01
PROVA DE ESPADA E LUVAS 02
ELEIÇÃO DA SOCIEDADE ACADÊMICA E COMISSÃO DE FORMATURA 02
APRESENTAÇÃO DE FORNECEDORES DE SERVIÇOS E PRODUTOS 02
APRESENTAÇÃO DOS FORNECEDORES DE ESPADA 02
HIGIENIZAÇÃO PÓS-TREINAMENTO FÍSICO 02
BRIEFING ADMINISTRATIVO DO CA: Seção de Gestão de Meios, Subdivisão 06
de Avaliação/ Psicopedagogia, Apoio ao Homem, Serviço Social e Divisão de
Ensino/Planejamento, Esquadrão de Saúde.
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DO COMANDANTE DO 04
ESQUADRÃO
TOTAL DE ATIVIDADE ADMINISTRATIVAS DO TMB 38
DEMAIS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
À DISPOSIÇÃO DO COMANDANTE DO ESQUADRÃO 18
ORIENTAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE CAMPANHA 02
PREPARAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE CAMPANHA 07
ORIENTAÇÃO PARA VIAGENS DE INSTRUÇÃO 02
TREINAMENTO PARA FORMATURA 20
FORMATURA PARA JURAMENTO À BANDEIRA NACIONAL (INCLUINDO 06
TREINAMENTO)
TREINAMENTO PARA DIPLOMAÇÃO 02
FORMATURA 09
DIPLOMAÇÃO 04
ORIENTAÇÃO PARA CRÍTICA FINAL DE CURSO 01
APRESENTAÇÃO DA CRÍTICA FINAL DE CURSO 01
SUBTOTAL 72
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 110

FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO

ATIVIDADE CH TEC
Estudo e preparação 24 Ot
TOTAL 24
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4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS

CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 1:GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar o conceito, Gestão de Pessoas e o contexto em que ocorre na força aérea (Cp);
b) apresentar os objetivos e as fases da Gestão de Pessoas
c) discriminar os diferentes processos e atividades da Gestão de Pessoas referenciando os
procedimentos adotados na Força Aérea Brasileira (Cn);
d) identificar a importância dos sistemas de informações gerenciais na Gestão de Pessoas
(An);
e) explicar aspectos relativos à Gestão de Pessoas no COMAER referenciando os
procedimentos adotados na Força Aérea Brasileira (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 1.1: GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conceito e os objetivos da Gestão de Pessoas (Cp);
b) identificar as fases evolutivas da Gestão de Pessoas (Cp); e
c) identificar novos papéis da Gestão de Recursos Humanos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
1.1.1
a) conceituar Gestão de Pessoas (Cn); 01
CONCEITOS
a) identificar o contexto onde ocorrem os processos de
Gestão de Pessoas (Cp); e
1.1.2
b) identificar os objetivos da Gestão de Recursos
OBJETIVOS 01
Humanos no contexto das organizações (Cp).
a) identificar as fases evolutivas da Gestão de Recursos AE
Humanos (Cp); e
1.1.3 01
b) identificar os novos papéis da Gestão de Recursos
FASES
Humanos no contexto das modernas organizações (Cp).
UNIDADE 1.2 :PROCESSOS E ATIVIDADES DA GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a)identificar os processos da Gestão de Recursos Humanos (Cp); e
b) identificar as tendências para a Gestão de Recursos Humanos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


MCA 37-199/2019 11/126

a) identificar o processo de agregar pessoas (Cp);


b) explicar a importância, finalidade e principais técnicas
de seleção de pessoal (Cp);
c) identificar o processo de aplicar pessoas (Cp);
d) explicar desenho, análise, descrição e especificação de
cargos (Cp);
e) explicar a importância e a finalidade da avaliação de
desempenho (Cp);
f) listar os principais equívocos nos processos de
avaliação de desempenho (Cn);
1.2.1 g) identificar o processo de manter pessoas (Cp);
PROCESSOS E h) descrever a importância dos programas de Higiene,
ATIVIDADES Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho (Cp);
NA GESTÃO i) identificar o processo de recompensar pessoas (Cp); 04 AE
DE PESSOAS j) identificar os diferentes tipos de recompensas
utilizados pelas organizações (Cn);
k) identificar o processo de desenvolver pessoas (Cp);
l) identificar os mecanismos que levam as pessoas ao
crescimento profissional (Cp);
m) identificar o processo de monitorar pessoas (Cp);
n) descrever a importância dos sistemas de informação e
controle e sua aplicação na Gestão de Pessoas (Cp); e
o) identificar as tendências para a Gestão de Pessoas num
mundo em constante transformação (Cp).

UNIDADE 1.3:A GESTÃO DE PESSOAS NO COMAER

Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) relacionar os conceitos da Gestão de Pessoas ao COMAER (An); e
b) descrever os principais órgãos de Gestão de Pessoas no âmbito do COMAER (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) relacionar os conceitos da Gestão de Pessoas ao
1.3.1 COMAER (An);
A GESTÃO DE b) descrever, no âmbito do COMAER, os principais 01 AE/TG
órgãos responsáveis pela Gestão de Pessoas (Cp);
PESSOAS NO
c) discutir o papel dos serviços de apoio ao homem
COMAER como ferramentas da Gestão de Pessoas (Cp); e
d) discutir o papel das pessoas na formação da imagem
da organização (Cp).

a) indicar os tipos de promoções de Oficiais (Cn); 02 AE


1.3.2 b) descrever as condições de ingresso em quadro de
CPO acesso ou lista de escolha (Cn);
c) identificar as fichas de avaliação de Oficiais da
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Aeronáutica (Cn);
d) identificar como são abertas as vagas para as
promoções de Oficiais (Cn).
a) indicar os tipos de promoções dos Graduados 02
fundamentadas no REPROGRAER (Cn); AE
1.3.3 b) identificar as condições de ingresso por merecimento
ou antiguidade em quadro de acesso no COMAER (Cn);
CPG
c) identificar como são abertas as vagas para os
Graduados no COMAER (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas serão desenvolvidas de forma interativa, podendo ser utilizados vídeos, estudos
de casos e dinâmicas de grupo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOM SUCESSO, E. P. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas.3ªed. p.62 editora Elsevier/Rio de Janeitro, 2010.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2001.
FLEURY, Maria Tereza Leme, Et.al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente,
2002.
MARIOTTI, Humberto. Organizações de Aprendizagem: educação continuada e a empresa
do futuro. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MOSCOVICI. Equipes dão certo – a multiplicação do talento humano. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1996.
ROBBINS. Stephen P. Comportamento Organizacional. 9ª Ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
VROOM, Victor H. Gestão de Pessoas, não de pessoal. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
WOOD JR., Thomaz. Mudança organizacional. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2004.
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Gestão de Pessoas na prática. Editora Gente. São Paulo,
2006.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A compreensão do conteúdo desta disciplina pressupõe um conhecimento prévio na área
de Psicologia Aplicada e Teorias Administrativas.
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CAMPO:GERAL ÁREA:CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 2:LIDERANÇA
Carga horária para instrução: 20
Carga horária para avaliação: 00
tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao
modelo Full Range (Cp);
c) descrever as competências inerentes ao exercício da liderança visando o
desenvolvimento de equipes (Cp); e
d) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o
desenvolvimento de equipes (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 2.1:LIDERANÇA: CONCEITUAÇÃO E TEORIAS
Carga horária para instrução: 04 Carga horária para avaliação: 00
tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Identificar a base conceitual das principais teorias de liderança (Cp);
b) Revisar os fundamentos teóricos e as respectivas práticas que sistematizem a doutrina de
liderança da Força Aérea Brasileira (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

2.1.1 a) distinguir os diversos componentes que perfazem a


CONCEITUAÇÃO DE definição de liderança (Cp);
01
LIDERANÇA b) inferir sobre a liderança como um evento interativo
e bidirecional (Cp);

2.1.2 a) Distinguir os conceitos de influência, poder e


INFLUENCIA, autoridade (Cp);
AE,
PODER E b) identificar os resultados da influência (Cp); 01
DDr
AUTORIDADE c) explicar os cinco tipos de poder (Cp);
d) reafirmar a definição de autoridade (Cp).
2.1.3
a) identificar as principais abordagens teóricas sobre
TEORIAS DE
liderança (Cp).
LIDERANÇA
a) diferenciar as teorias com foco no líder, as teorias 02
com foco no contexto, as teorias com foco nos grupos
e as teorias com foco na díade líder-liderado (Cp).
UNIDADE 2.2: MODELOS DE LIDERANÇA E COMPETÊNCIAS DO LÍDER
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:.
a) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao
modelo Full Range (Cp);
b) distinguir modelos de lideranças como uma faixa de possibilidades de atuação do líder
no trato com seus subordinados (Cp);
MCA 37-199/2019 15/126

c) representar o conceito de competência com suas cinco dimensões (Cp); e


d) descrever as competências inerentes ao exercício da liderança visando o
desenvolvimento de equipes (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

2.2.1
a) explicar o modelo de liderança situacional (Cp); e
MODELO DE
b) estimar o estilo do líder de acordo com o nível de
LIDERANÇA 02
maturidade dos subordinados (Cp).
SITUACIONAL

2.2.2 a) reafirmar as características do modelo de liderança


MODELO DE full-range (Cp); e
02 AE /
LIDERANÇA FULL- b) expressar o processo de liderança como uma faixa de
RANGE possibilidades para a atuação do líder (Cp). Ddr/
a) identificar as características dos quatro elementos da Exc
2.2.3 estratégia utilizada pelo modelo transformacional (Cp);
MODELO DE
b) discutir sobre os resultados a serem alcançados por meio da
LIDERANÇA 02
adoção do modelo de liderança transformacional (Cp);
TRANSFORMA-
c) estimar a relação entre a abordagem de liderança e a cultura
CIONAL
organizacional (Cp).
2.2.4 a) identificar adefinição de competência, segundo a
DEFINIÇÃO DE corrente da Escola Francesa (Cp); e 02
COMPETÊNCIA b) apresentar as dimensões da competência (Cp).
a) Inferir sobre as competências a serem mobilizadas nos
2.2.5 modelos de liderança Transacional e Transformacional
COMPETÊNCIAS (Cp); e 02
PARA LIDERANÇA b) concluir sobre o estilo de liderança a ser empregado
em cada estágio de desenvolvimento de equipes (Cp).
UNIDADE 2.3: LIDERANÇA MILITAR NA FAB E VALORES
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o
desenvolvimento
de equipes (Va);
c) expressar o conceito de missão e valores organizacionais como instrumentos para motivar e
inspirar subordinados (Cp).
16/126 MCA 37-199/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) distinguir os níveis estratégico, operacional e tático de
2.3.1 liderança e as respectivas áreas de influência do líder na
NÍVEIS DE Força Aérea Brasileira (Cp); e 02
LIDERANÇA NA FAB b) identificar os conselhos extraídos do MCA 2-1 para a
prática exitosa da liderança militar (Cp).
a) diferenciar as fases de desenvolvimento das equipes
com base na teoria da “Escada de COG” (Cp);
2.3.2
b) descrever as características que o grupo apresenta em
DESENVOLVIMENTO 01
cada estágio (Cp); e
DE EQUIPES AE
c) concluir sobre o estilo predominante de liderança a
ser praticado em cada estágio (Cp).
a) representar a importância dos valores para a
identidade institucional (Cp);
b) identificar a motivação como resultado do
2.3.3
alinhamento entre os valores organizacionais com os 01
VALORES
valores individuais (Cp); e
c) encontrar a relação entre valores, ética e cumprimento
da missão institucional (Cp).
UNIDADE 2.4: LIDERADOS (FOLLOWERSHIP)
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Diferenciar os cinco perfis de liderados para que, a partir desse conhecimento, o líder saiba
como desenvolver seus subordinados até o nível exemplar, além de identificar suas próprias
características quando na condição de liderado (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Localizar os dois fatores fundamentais para
identificação do perfil dos liderados, pelo líder
2.4.1 (Cp); e
FATORES FUNDAMENTAIS b) identificar as variáveis de iniciativa e 01
pensamento crítico para a classificação do perfil
comportamental dos liderados (Cp). AE;
a) Explicar as cinco classificações de perfis dos Exc;
liderados de acordo com a Taxonomia do modelo Ddr.
de Kelley (Cp);
2.4.2
b) Concluir sobre as ações de liderança aplicáveis a
CLASSIFICAÇÕES DE 01
LIDERADOS cada perfil de liderados (Cp); e
c) identificar, por meio do autoconhecimento, o
próprio perfil como liderado, com vistas ao
desenvolvimento (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
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Os alunos deverão ser levados a compreenderem os modelos de Liderança.


O instrutor deverá fornecer aos alunos o maior número possível de exemplos e citações de
acontecimentos relativos à Liderança.
A disciplina deverá desenvolver no aluno o espírito de líder. Para tanto, o instrutor
deverá ministrar as aulas utilizando o método psicogenético, através da técnica de trabalho de
grupo, proporcionando aos alunos a elevação das capacidades indispensáveis a um líder.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básicas:
BRASIL, Comando da Aeronáutica. MCA 2-1. Manual de Liderança da FAB. 2016.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier,2005.
COURTOIS, Gaston C. A arte de ser chefe. 5. ed. Lisboa: SAMPEDRO, 264 p
HUNTER, James C; O Monge e o Executivo: uma história sobre a essência da liderança.
Editora Sextante, Rio de Janeiro. 2004.
MOSCOVICI, Fela. Equipes Dão Certo - A Multiplicação do Talento - Col.
Administração e Negócios - 9ª Edição. Editora Jose Olympio, 2004.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2004
SENGE, Peter. A Quinta Disciplina: arte, teoria e prática da organização de
aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1995.

Complementares:
DATNER, Yvette. Jogos para educação empresarial: jogos, jogos dramáticos, role-
playing, jogos de empresas. São Paulo: Ágora, 2006.
JALOWITZKI, Marise. Manual comentado de jogos e técnicas vivenciais. Porto Alegre:
Sulina, 1998.
MENEGHETTI, Antonio. A Psicologia do Líder. Recanto Maestro: Ontopsicologica
Editrice. 2008
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2001.
MILITÃO, A. S.O.S.: dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Dunya, 1999.
MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos: para empresas, escolas e grupos
comunitários. V.I. e V.II. Campinas: Papirus, 1996.
RIBEIRO, Lair. Excelência Emocional. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
SOUZA, César. Você é o líder da sua vida? Rio de Janeiro: Sextante, 2007
PERFIL DE RELACIONAMENTO

Ministrar após a instrução de Conduta do Oficial Subalterno e Comunicação Oral e Escrita.


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MCA 37-199/2019 19/126

CAMPO: GERAL ÁREA:CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DISCIPLINA 3: NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APLICADAS AO
COMAER
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar o papel do administrador público como agente do processo de mudança
organizacional e social (Cp);
b) explicar aspectos referentes à Gestão de Projetos nas instituições públicas (Cp);
c) distinguir no RADA os aspectos referentes às atribuições dos gestores públicos (Cp);
d) descrever as atribuições do gestor público na administração de bens patrimoniais do
Comando da Aeronáutica (Cn);
e) interpretar os princípios da Lei nº 8.666/93 e Lei nº 10.520/02 (Cn).
f) explicar os principais processos da gestão pública contemporânea, aplicáveis à
administração dos diferentes segmentos do COMAER (Cp); e
g) empregar instrumentos da gestão pública contemporânea para o aperfeiçoamento dos
resultados da administração dos diferentes segmentos do COMAER (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.1: O PAPEL DO ADMINISTRADOR COMO AGENTE PÚBLICO DO
PROCESSO DE MUDANÇA ORGANIZACIONAL E SOCIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar o papel do administrador público como agente do processo de mudança
organizacional e social (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o conceito de Administração Pública (Cp);
b) identificar os princípios da Administração Pública
3.1.1 (Cp);
O PAPEL DO c) identificar as características da Administração Pública
01 AE
ADMINISTRADOR (Cp); e
d) identificar as atribuições dos agentes públicos no
COMAER (Cp).
20/126 MCA 37-199/2019

UNIDADE 3.2: GESTÃO DE PROJETOS


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar aspectos referentes à Gestão de Projetos nas instituições Públicas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir Gestão de Projetos (Cn);
b) identificar a importância do gerenciamento de
3.2.1
projetos pela Administração Pública (Cp); e
PLANEJAMENTO E
c) identificar a importância do planejamento para uma 01 AE
TÉCNICAS
correta Gestão de Projeto (Cp).
d) identificar as principais ferramentas e técnicas
gerenciais (Cp).
UNIDADE 3.3: REGULAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA (RADA)
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar no RADA os aspectos referentes às atribuições dos gestores públicos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a finalidade do RADA (Cn);
b) identificar os aspectos das unidades administrativas
(Cn);
c) distinguir as principais atribuições de cada agente
da administração (Cp);
d) identificar a função do gestor, como detentor de
carga (Cn);
e) definir delegação de competência (Cn);
f) identificar bens móveis, imóveis e incorpóreos
(Cp);
g) apontar os recursos financeiros existentes no
3.3.1 Comando da Aeronáutica (Cn);
APLICABILIDADE h) relatar as formas de pagamentos utilizados pelo 03 AE
Comando da Aeronáutica (Cn);
i) descrever a contabilidade e o sistema de
escrituração no âmbito do Comando da Aeronáutica
(Cn);
j) identificar a necessidade de prestação de contas
(Cp);
k) definir responsabilidade funcional, solidária e
individual (Cn); e
l) descrever as penalidades, danos e imputação
impostas aos agentes da administração (Cp).
UNIDADE 3.4: LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL DO COMANDO DA AERONÁUTICA
(ADMINISTRAÇÃO DE BENS PATRIMONIAIS – MÓVEIS, IMÓVEIS E INTANGÍVEIS)
MCA 37-199/2019 21/126

Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00


OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) explicar o funcionamento do sistema de administração patrimonial militar (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir o que são bens patrimoniais (Cn);
b) caracterizar bens patrimoniais (Cn);
3.4.1 c) citar pelo menos três exemplos de bens patrimoniais
BENS imóveis (Cn); 02 AE
PATRIMONIAIS d) descrever o que é responsabilidade patrimonial (Cn); e
e) explicar como se processa a transferência patrimonial
(Cp).
UNIDADE 3.5: PRINCÍPIOS DA LEI Nº 8.666 E LEI Nº 10.520/02
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os princípios da Lei 8.666/93 e da Lei 10.520/2002 (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os princípios da Lei 8.666/93 e da Lei
3.5.1 10.520/2002 (Cn); e
02 AE
PRINCÍPIOS b) identificar a importância da Lei 8.666/93 e da Lei
10.520/2002 para o gestor público (Cn).
UNIDADE 3.6: GESTÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA NO COMAER
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a Gestão Pública no COMAER (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o contexto contemporâneo da
Administração Pública do COMAER (Cp); e
b) apresentar os principais processos da gestão pública
contemporânea aplicáveis à administração dos distintos
3.6.1 segmentos do COMAER (Cp).
PROCESSOS E c) identificar os instrumentos da gestão pública 01 AE
INSTRUMENTOS contemporânea (Cp); e
d) aplicar os instrumentos da gestão pública
contemporânea para o aperfeiçoamento dos resultados
da administração dos diferentes segmentos do
COMAER (Ap).
22/126 MCA 37-199/2019

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O principal objetivo do RADA é proporcionar ao aluno, conhecimentos básicos sobre a
Administração, já que como Oficial, ele será um agente da administração da OM onde for
servir.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo da disciplina através da leitura e
entendimento dos artigos. É importante que o instrutor mostre exemplos práticos extraídos da
rotina de uma OM do COMAER. Isto é, a aprendizagem acontece em um processo
interacional em que discentes e docentes trabalham juntos na construção do conhecimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RADA:
BRASIL. RCA 12-1. Brasília, 09 Dez. 2004.

DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO - 20ª Ed. 2012. Autor:


Alexandrino, Marcelo; Paulo, Vicente. Editora: Método.
PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deve ser ministrada depois de Código Penal Militar.


MCA 37-199/2019 23/126
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CAMPO: GERAL ÁREA: LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES


DISCIPLINA 4: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
Carga horária para instrução: 28 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os princípios da Comunicação Oral em situações de Formalidade (Cp);
b) utilizar os recursos inerentes aos processos da comunicação para consolidação e efetivação
da capacidade de expressar ideias, pensamentos e modelos mentais informativos,
expositivos, argumentativos e dissertativos (Ap);
c) aplicar os princípios de comunicação e as regras de desempenho numa plataforma em uma
exposição oral, segundo o método preconizado pelo Comando da Aeronáutica (Ap);
d) identificar as técnicas recomendadas para elaboração de diferentes tipos de documentos
oficiais do COMAER (Cn); e
e) redigir textos de documentos usados na correspondência oficial militar (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.1: PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO ORAL FORMAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DAUNIDADE:
a) identificar os princípios da comunicação oral formal (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) explicar os princípios da Comunicação Oral em


4.1.1 situações formais (Cp); e
01 AE
PRINCÍPIOS b) identificar a importância da comunicação oral no
desempenho das atividades inerentes ao Oficial (Cp).

UNIDADE 4.2: TÉCNICAS DE EXPOSIÇÃO ORAL


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DAUNIDADE:


a) identificar as técnicas de exposição oral (Ap).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) explicar os princípios da Comunicação Oral em


4.2.1 situações formais (Cp); e
RECURSOS b) identificar a importância da comunicação oral no 01 AE
AUDIOVISUAIS desempenho das atividades inerentes ao Oficial
(Cp).

4.2.2 a) identificar as técnicas de exposição oral (Cp); e


TÉCNICAS DE b) identificar o emprego adequado dos diferentes 02 AE
EXPOSIÇÃO ORAL recursos multimídia em apoio à exposição oral (Cp).
UNIDADE 4.3: TÉCNICAS DE PLATAFORMA
Carga horária para instrução: 21 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) realizar uma exposição oral, empregando técnicas, recursos e procedimentos efetivos em
um processo de comunicação (Ap);
b) aplicar os princípios da linguagem corporal numa exposição oral, mediante o contato
MCA 37-199/2019 25/126

visual, postura, gesticulação e movimentação (Ap); e


c) realizar o desenvolvimento e apresentação de um tema pré-estabelecido, com base nas
técnicas de exposição oral preconizadas pelo Comando da Aeronáutica (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


4.3.1
IDENTIFICAÇÃO a) conhecer os participantes do grupo (Cn). 02 AE
DOS PARTICIPANTES
a) esboçar, mentalmente, uma argumentação sobre
tema determinado, durante 30 segundos, sem efetuar
4.3.1 a exposição verbal (Ap);
AMBIENTAÇÃO À b) discorrer sobre um tema determinado, de maneira
03 POt
AUDIÊNCIA I E II não estruturada, durante 5 minutos (Ap); e
c) praticar, de maneira uniforme, o contato visual
com a audiência durante a exposição de um tema
determinado (Rm).
a) discorrer, de forma argumentativa, durante 5
4.3.3 minutos, sobre tema elaborado com base em uma
AMBIENTAÇÃO À fábula (Ap); e
AUDIÊNCIA III b) praticar, de maneira coordenada, o contato visual, a 03 POt
gesticulação e a movimentação na plataforma,
durante a apresentação de um tema determinado
(Rm).
a) discorrer, de forma argumentativa e persuasiva,
4.3.4 durante 5 minutos, com base em questionamento
AMBIENTAÇÃO À endossado ou refutado, mediante um tema
AUDIÊNCIA IV determinado (Ap); e 04 POt
b) aplicar as variações e pausas de voz, de maneira
coordenada, durante a apresentação de um tema
determinado (Rc).
a) preparar uma exposição oral sobre um tema livre,
mediante o método preconizado pelo Comando da
Aeronáutica (Ap);
4.3.5 b) apresentar um tema sob a forma de EO (Ap);
09 POt
PRÁTICA DE c) identificar os fatores de bom desempenho
EXPOSIÇÃO ORAL evidenciados na exposição oral desenvolvida (Cp); e
d) identificar os fatores de desempenho a serem
aperfeiçoados no desenvolvimento de uma EO (Cp).
UNIDADE 4.4: INSTRUÇÃO SOBRE CORRESPONDÊNCIA E ATOS OFICIAIS DO
COMANDO DA AERONÁUTICA (ICAER) – ICA 10-1
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAUNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico do ICAER (Cn);
b) atentar para a importância do conhecimento das determinações contidas na ICA 10-1 para
elaboração de documentos oficiais no COMAER (Ac); e
c) redigir textos de documentos usados na correspondência oficial militar (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC
a) identificar, de acordo com a ICA 10-1, a finalidade
do ICAER (Cn);
26/126 MCA 37-199/2019

b) descrever corretamente o que é uma correspondência


oficial (Cp);
c) distinguir, de acordo com a apostila, a classificação
das correspondências oficiais (Cp);
4.4.1 d) identificar as formas de tratamento previstas na ICA
10-1 (Cn); 03 AE
ICAER e) relacionar as formas de tratamento com as
autoridades, que a elas fazem jus (Cn);
f) descrever as regras básicas que devem ser seguidas
na escrita de abreviaturas, siglas, números e símbolos
(Cp);
g) identificar, de acordo com o previsto na ICA 10-1, as
regras gerais e específicas para elaboração de
documento (Cn); e
h) redigir corretamente textos de documentos usados na
correspondência no COMAER (Ap)
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
COMUNICAÇÃO ORAL: Esta unidade deverá ser desenvolvida adotando-se o
método da aula expositiva, com demonstrações nas subunidades “Princípios da
Comunicação Oral e Técnicas de Exposição Oral”. Para os exercícios de Ambientação à
Audiência deverão ser disponibilizados mini-auditórios com plataforma e, se possível, com
computadores como programa BrOffice Impress para o preparo dos recursos sensoriais a
serem utilizados na exposição oral. O ideal é que um instrutor do CIAAR com
conhecimentos profundo no uso do programa BrOffice Impress prepare, após ao final da
disciplina Recursos Sensoriais, um representante de cada grupo de alunos, de forma que o
mesmo, na condição de monitor, multiplique para o seu grupo da disciplina de
“Comunicação Oral”, através de orientação individualizada, os conhecimentos adquiridos.
Devido à utilidade desta unidade ao longo da carreira do futuro oficial, ela deverá ser
ministrada no início do curso, pois, além de aprimorar a habilidade de falar em público o
método utilizado favorece a integração do grupo.
ICAER: Trabalho em grupo para a redação de documentos e posterior correção.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COMUNICAÇÃO ORAL:
- Adaptação de aulas do “Academic Instrutor Course” da Air University, Alabama –
USA.
- BENNETH e BURNEY, JAMES H. BURNEY – Princípios, Métodos e Técnicas de
Argumentação e Debate. Rio de Janeiro: Fundo Cultural S.D.
- BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro
de instrução e Adaptação da Aeronáutica. Exposição Oral. Belo Horizonte, 1990
(apostila).
- Recursos Sensoriais. Belo Horizonte, 1990.(apostila).
- ROSSIGNOLI, Walter. Português. Teoria e prática. São Paulo. Ática, 1992.
- SQUADRON OFFICER SCHOOL. GroupDiscussion. Alabama – USA.
- VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação – lendo e argumentando. São
Paulo. Scipione, 1998.

ICAER:
- ICA 10-1, DE 2005 - Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica -
Portaria COMGEP nº 105 / 5EM, de 15 de dezembro de 2005.
MCA 37-199/2019 27/126

- IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e Ordem Geral


de Precedência.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
COMUNICAÇÃO ORAL: as unidades 1, 2 e 3 serão ministradas no decorrer do
curso. As demais unidades deverão ser ministradas ao final do curso.
ICAER: é recomendável que o conteúdo em questão seja ministrado depois das
ambientações.
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MCA 37-199/2019 29/126

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 5: HISTÓRIA DA FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os principais fatos históricos que antecederam a criação do Ministério da
Aeronáutica (Cn);
b) descrever a organização inicial do Ministério da Aeronáutica e a participação da Força
Aérea Brasileira na Segunda Guerra Mundial (Cp);
c) explicar a importância da criação do Ministério da Aeronáutica para a integração do
território nacional, a projeção internacional do Brasil e o estabelecimento da infraestrutura
aeroespacial brasileira (Cp); e
d) explicar o processo que resultou na criação do Comando da Aeronáutica a partir do
contexto político nacional (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 5.1: OS PRIMÓRDIOS DA AVIAÇÃO MILITAR BRASILEIRA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar o surgimento, a evolução e o emprego do Poder Aéreo no contexto mundial (Cp);
b) relatar as necessidades, os princípios, os fatos e as circunstâncias que nortearam a criação e
o desenvolvimento do Comando da Aeronáutica (Cn); e
c) valorizar o conhecimento e a divulgação da história da Força Aérea como meio de
manutenção da sua tradição e de seus ideais (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


5.1.1
DA CRIAÇÃO
a) relacionar algumas lendas, mitos e teorias científicas de
DA ESCOLA DE
voo que marcaram a história do Poder Aéreo (Cn);
AVIAÇÃO
b) identificar o surgimento e a evolução das escolas de
NAVAL À 01 AE
Aviação no Brasil (Cp); e
CAMPANHA
c) identificar a criação da Escola de Aviação Naval à
PELO
campanha pelo Ministério do Ar (Cp).
MINISTÉRIO
DO AR

UNIDADE 5.2: A CRIAÇÃO E O RESUMO HISTÓRICO DO MINISTÉRIO DA


AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar os principais acontecimentos da História da Aviação Militar e Civil do Brasil
(Cp);
b) identificar os fatos e as circunstâncias que nortearam a criação e o desenvolvimento do
Ministério da Aeronáutica (Cp); e
c) identificar a importância do Correio Aéreo Nacional para integração Nacional (Re).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) explicar a organização inicial da Força Aérea
Brasileira (Cp);
b) identificar a participação da FAB no contexto da II
Guerra Mundial (Cn);
c) descrever adequadamente, a finalidade e
5.2.1 contribuições do Correio Aéreo Nacional – CAN
RESUMO para a evolução da Aviação Militar para o 01 AE
HISTÓRICO desenvolvimento nacional (Cp);
d) identificar a infraestrutura aeroespacial (Cp);
e) identificar os principais feitos da Força Aérea
Brasileira em campanhas no exterior (Cn); e
f) descrever os fatos que marcaram a criação e a
evolução do Comando da Aeronáutica (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O estagiário deverá ser levado a:
- identificar como surgiu a aviação, a sua chegada ao Brasil e como surgiram as
primeiras Escolas de Aviação;
- identificar os fatos que marcaram a criação do Comando da Aeronáutica e como ele
evoluiu;
- identificar como surgiu o Correio Aéreo Nacional, seu pioneirismo, suas missões e a
sua contribuição para a Aviação e o desenvolvimento Nacional; e
- identificar o envolvimento do Brasil na 2ª Guerra Mundial e os feitos na FAB em
campanha.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. História da Força Aérea I e II . s.n.t.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada antes da disciplina Estrutura das Forças Armadas.
MCA 37-199/2019 31/126
32/126 MCA 37-199/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 6: ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as noções básicas da Doutrina de Inteligência no âmbito do Comando
da Aeronáutica (COMAER) (Cp);
b) descrever os aspectos fundamentais da Atividade de Inteligência no âmbito do COMAER
(Cp);
c) identificar a finalidade, a estrutura e as atribuições do Sistema de Inteligência da
Aeronáutica (SINTAER) (Cp);
d) enunciar definições e os segmentos da Atividade de Contra-inteligência (Cn);
e) valorizar as Ações de Contra-inteligência no âmbito do COMAER (Va);
f) identificar ameaças ao cumprimento da missão do COMAER (Cp);
g) conceituar as medidas de segurança em cada área de atuação (Cn);
h) definir medidas preventivas na segurança da Organização Militar (OM) (Cn);
i) listar as legislações relacionadas com a atividade cibernética no Brasil (Cn);
j) citar alguns eventos onde o conhecimento cibernético teve importância no Mundo e no
COMAER (Cn); e
k) enumerar algumas medidas de proteção no Espaço Cibernético (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: DOUTRINA DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA 1
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a importância da Atividade de Inteligência para o assessoramento ao processo
decisório e à proteção do conhecimento no âmbito do COMAER (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os conceitos básicos da Atividade de
Inteligência(Cn);
b) identificar as características da Doutrina de
Inteligência (Cn);
c) identificar os Princípios Básicos da Atividade da
6.1.1 Inteligência (Cn);
01
ATIVIDADE DE d) descrever o ciclo da Atividade de Inteligência (Cp); AE
INTELIGÊNCIA e) identificar as fontes para a Atividade de Inteligência
(Cn);
f) distinguir os ramos da Atividade de Inteligência (Cp);
g) distinguir os tipos de Conhecimento de Inteligência
(Cp); e
h) identificar os produtos do SINTAER (Cn).
UNIDADE 6.2: DOUTRINA DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA 2
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
MCA 37-199/2019 33/126

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar a estrutura e o funcionamento sistêmico da Atividade de Inteligência no âmbito
do COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.2.1 a) distinguir a finalidade do SINTAER (Cp);
SISTEMA DE b) descrever a organização e a constituição do SINTAER
INTELIGÊNCIA (Cn);
DA c) distinguir as atribuições dos Elos do SINTAER (Cp); e
01 AE
AERONÁUTICA d) identificar os canais de ligação entre os Elos do
(SINTAER) SINTAER e do SINTAER com o Sistema de Inteligência de
Defesa(SINDE) e com o Sistema Brasileiro de Inteligência
(SISBIN) (Cp).
UNIDADE 6.3: INTRODUÇÃO A CONTRAINTELIGÊNCIA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) enunciar definições e os segmentos da Atividade de Contra-inteligência (Cn);
b) valorizar as Ações de Contra-inteligência no âmbito do COMAER (Av); e
c) identificar ameaças ao cumprimento da missão do COMAER (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.3.1 a) citar os conceitos e os segmentos da Atividade de
ATIVIDADE DE Contra-inteligência (Cn); e
CONTRAINTELIGÊNCIA b) enumerar possíveis ameaças de agentes adversos
01 AE
(Cn).
UNIDADE 6.4: MEDIDAS DE SEGURANÇA ORGÂNICA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conceituar as medidas de segurança em cada área de atuação (Cn); e
b) definir medidas preventivas na segurança das OM (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar como ocorre a demarcação, sinalização
6.4.1 e controle de acesso a áreas restritas (Cn);
ÁREAS E b) identificar medidas para implementação de
INSTALAÇÕES barreiras e elaboração de planos de prevenção (Cn); 01 AE
E PESSOAL c) indicar a importância da conduta individual para o
sucesso da Segurança Orgânica nas Organizações
Militares (OM) (Cn);
6.4.2
a) descrever a segurança nas fases de processamento
DOCUMENTAÇÃO E 01 AE
da documentação e material (Cn).
MATERIAL
6.4.3
a) identificar as principais ameaças na segurança das
MEIOS DE
OM (Cn); e 01 AE
TECNOLOGIA
b) apontar medidas de proteção (Cn).
DA INFORMAÇÃO
UNIDADE 6.5: INTELIGENCIA CIBERNÉTICA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


34/126 MCA 37-199/2019

a) identificar a Legislação Cibernética comum às Forças Armadas e os casos em que ela foi
ou poderá ser aplicada (Cn);
b) identificar eventos militares, de âmbito internacional, que tiveram destaque pelo uso do
Espaço Cibernético (Cn); e
c) relacionar cuidados e medidas de segurança no Espaço Cibernético (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar os principais termos utilizados na
Doutrina Cibernética (Cn);
b) listar as principais legislações civis e militares
6.5.1 relacionadas a Atividade Cibernética (Cn);
DOUTRINA c) apontar situações em que as legislações e normas 01 AE
CIBERNÉTICA podem ser aplicadas (Cn); e
d) citar eventos relacionados à Atividade Militar,
nacionais e internacionais, cujo conhecimento
cibernético teve relevância (Cn).
a) destacar a importância da boa conduta no espaço
6.5.2 cibernético para a imagem pessoal do militar e para a
CONDUTA NO ESPAÇO imagem no COMAER (Cn);
CIBERNÉTICO b) citar casos em que o militar e o COMAER foram
prejudicados pelo mau uso de ferramentas do espaço 01 AE
cibernético (Cn);
c) destacar ações e ferramentas que podem ser
utilizadas para minimizar os riscos no espaço
cibernético (Cn)
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deve utilizar meios audiovisuais e uso de exemplos cotidianos, com a finalidade
de manter a atenção do instruendo nas aulas expositivas. Deve-se procurar a atualização constante
dos materiais e exemplos, uma vez que ocorrem mudanças com frequência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Doutrina de Inteligência da
Aeronáutica:MCA 200-1. Brasília, 2001.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições do Sistema de


Inteligência da Aeronáutica: NSCA 200 - 5. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Ações de Contra-inteligência na


Aeronáutica: NSCA 200 - 7. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Plano de Inteligência da Aeronáutica:


PCA 200 - 1. Brasília, 2015.

BRASIL. Comando da Aeronáutica.Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira: DCA 1-2. Brasília,
DF, 2005.

BRASIL. Lei 9.883, de Dezembro de 1999, Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 1999.

BRASIL. Ministério da Defesa. Estratégia Nacional de Defesa, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Ministério da Defesa. Livro Branco de Defesa Nacional, Brasília, DF, 2012.
MCA 37-199/2019 35/126

BRASIL. Ministério da Defesa. Política Cibernética de Defesa, Brasília, DF, 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Segurança da Informação e Defesa


Cibernética nas Organizações do Comando da Aeronáutica: NSCA 1-13. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Termos de uso de Mídias Sociais, 2a


edição.Brasília, 2012.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Guia Prático de


Execução das Medidas do Decreto de Tratamento de Informações Classificadas no Comando da
Aeronáutica: FCA 200-6. Brasília, DF, 2013.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Prevenção a Escuta


Clandestina: FCA 200-1. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Mentatlidade de


Segurança: FCA 200-2. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Prevenção à Engenharia


Social: FCA 200-3. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Escuta Clandestina: FCA


205-3. Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Avaliação de


Documentos Classificados no Comando da Aeronáutica: ICA 200-12. Brasília, DF, 2013.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Administração do Pessoal. Padronização de


Processos Administrativos: ICA 35-1. Rio de Janeiro, RJ, 2013.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Visitas as Organizações Militares


do Comando da Aeronáutica: ICA 205-22. Brasília, DF, 2015.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Gerenciamento de Plano de


Segurança Orgânica do Comando da Aeronáutica: ICA 200-5. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Conduta do Pessoal Pertencente


ao SINTAER: ICA 200-6. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa nO 45/GC3, de 15 JAN 14. Delega


competência aos ocupantes de cargos que menciona para fins de classificação de documentos
sigilosos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 16 JAN 2014.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa nO 295/MD, de 03 JUN 02. Institui o


Sistema de Inteligência de Defesa, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil. Brasília, DF, 03 JUN 2002.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa n° 227/MD, de 19 JUN 02. Dispõe sobre as
Normas de Funcionamento do Sistema de Inteligência da Defesa (NOSINDE). Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 19 JUN 2002.

BRASIL. Controladoria-Geral da União. Acesso à Informação Pública: uma introdução à Lei n°


12.527, de 18 de novembro de 2011. Brasília, 2011.
36/126 MCA 37-199/2019

BRASIL. Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Instrução Normativa


GSI/PR Nº 2, de 5 FEV 13. Dispõe sobre o credenciamento de segurança para o tratamento de
informação classificada, em qualquer grau de sigilo, no âmbito do Poder Executivo Federal.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nO 524-MD, de 2 MAR 12. Estabelece diretrizes
gerais para a implantação do Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) e constitui Grupo de Trabalho
(GT), no âmbito do Ministério da Defesa - MD, com a finalidade de elaborar e articular estratégias,
planos e metas para a implementação da Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 201 I(Lei de Acesso à
Informação - LAI), e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 5 MAR 12.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nO 1.234-MD, de I I MAIO 12. Estabelece


procedimentos para a concessão de audiências a particulares no âmbito do Ministério da Defesa e
disponibilização de agenda de autoridades que menciona. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, 14 MAIO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 1.2351MD, de 1i MAIO 12. Estabelece


normas para o funcionamento e a tramitação de demandas do Sistema de Informações ao Cidadão no
âmbito da administração central do Ministério da Defesa (SIC-MD), nos termos da lei n° 12.527, de
18 de novembro de 2011. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 14 MAIO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 2.229/MD, de 23 AGO 12. Altera a Portaria
Normativa n° 1.235/MD, de li de maio de 2012. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 24 AGO 2012.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 1.813-MD, de 13 JUN 13. Altera a Portaria
Normativa n° 1.235/MD, de 1i de maio de 2012. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 14 JUN 2013.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa n° 2.975-MD, de 24 OUT 13. Disciplina no


âmbito do Ministério da Defesa, os procedimentos de lavratura do Termo de Classificação de
Informação (TCI), de classificação, desclassificação, reclassificação ou reavaliação da informação, de
remessa de TCI 'a Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI), de elaboração e
atualização das listas das informações classificadas e desclassificadas, e dá outras providências.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2013.

BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Nacional de Arquivos. Resolução nO 7 do CONARQ, de


20 MAIO 1997. Dispõe sobre os procedimentos para a eliminação de documentos no âmbito dos
órgãos e entidades integrantes do Poder Público. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 23 MAIO 2007.

BRASIL. Ministério da Justiça. Resolução nO 14 do CONARQ, de 20 OUT 01. Aprova a versão


revisada e ampliada da Resolução n° 4, de 28 MAR 1996, que dispõe sobre o Código de
Classificação de Documentos de Arquivos para a Administração Pública: Atividades-Meio, a ser
adotado como modelo para os arquivos correntes dos órgãos e entidades do Sistema Nacional de
Arquivos (SINAR), e os prazos de guarda e a destinação de documentos estabelecidos na Tabela
Básica de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo Relativo às Atividades-Meio da
Administração Pública. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 8 FEV 02.

BRASIL. Ministério da Justiça. Resolução nO 21 do CONARQ, de 4 AGO 04. Dispõe sobre o uso da
subclasse 080 - Pessoal Militar do Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a
Administração Pública: Atividades-Meio e da Tabela Básica de Temporalidade e Destinação de
Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-Meio da Administração Pública aprovados pela
Resolução nO 14, de 24 OUT 2001, do conselho Nacional de Arquivos - CONARQ. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 9 AGO 04.
MCA 37-199/2019 37/126

BRASIL. Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Portaria Interministerial nO 140, de 16


MAR 06. Disciplina a divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da Administração
Pública Federal, por meio da rede mundial de computadores - internet, e dá outras providências.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2006.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 7.115, de 29 de agosto de 1983. Dispõe sobre prova
documental nos casos que indica e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, 30 AGO 1983.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política
nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 9 JAN 1991.

BRASIL. Presidência da República. Lei nO 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de


atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 9 NOV 1991.

BRASIL. Presidência da República. Lei n° 10.180, de 6 de fevereiro de 2001. Organiza e disciplina


os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de
Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal e dá outras providências.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 7 FEV 2001.

BRASIL. Presidência da República. Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a


informações previsto no inciso XXXIlI do art. 5°, no inciso Il do § 3° do art. 37 e no § 2° do art. 216
da Constituição Federal; altera a lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nO 11.111, de
5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nO 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 18 NOV 2011. Edição extra.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 4.073, de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei


nO 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispões sobre a política nacional de arquivos públicos e
privados. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 4 JAN 2002.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 5.482, de 30 de junho de 2005. Dispõe sobre a


divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da administração pública federal, por
meio da Rede Mundial de Computadores - Internet. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 1° JUL 2005.
BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 7.724, de 16 de maio de 2012. Regulamenta a Lei n°
12.527, de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso
XXXIlI do art. 5°, no inciso II do § 3° do art. 37 e no § 2° do art. 216 da Constituição Federal. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 16 MAIO 2012.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 3.505, de 13 de junho de 2000. Institui a Política de


Segurança da Informação nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nO 4.376, de 13 de setembro de 2002. Dispõe sobre a
organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei n° 9.883, de
7 de dezembro de 1999, e dá outras providências.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nO 7.845, de 14 de novembro de 2012. Regulamenta
procedimentos para credenciamento de segurança e o tratamento de informação classificada em
qualquer grau de sigilo, e dispõe sobre o Núcleo de Segurança e Credenciamento. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 16 NOV 2012.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
As unidades da disciplina Atividade de Inteligência na Aeronáutica se inter-relacionam.
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CAMPO:MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 7: DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever aspectos da Doutrina Militar Brasileira (Cn);
b) identificar os princípios da guerra sob a ótica do poder aeroespacial (Cn);
c) listar as características do poder aeroespacial (Cn);
d) distinguir situações de paz, de crise e de guerra (Cp);
e) explicar os níveis de decisão de guerra (Cp);
f) explicar aspectos da evolução do poder aeroespacial (Cp); e
g) identificar as Tarefas Básicas e Ações da Força Aérea (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 7.1: DOUTRINA MILITAR BRASILEIRA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) descrever aspectos da Doutrina Militar Brasileira (Cn);
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) definir Doutrina Militar Brasileira (Cn);


7.1.1 b) identificar a Doutrina Militar Brasileira no que
DOUTRINA diz respeito ao emprego do Poder Militar
AE
MILITAR Nacional (Cp); e 01
BRASILEIRA c) identificar os princípios, conceitos, normas e
os procedimentos relacionados ao emprego do
Poder Militar Aeroespacial (Cp).
UNIDADE 7.2: EVOLUÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO PODER AEROESPACIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as características do poder aeroespacial (Cn); e
b) identificar a evolução do poder aeroespacial (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o termo “Poder Aeroespacial” (Cn);
7.2.1 b) identificar o “Tratado sobre Princípios
EVOLUÇÃO E Reguladores das Atividades dos Estados na
CARACTERÍSTICAS Exploração e Uso do Espaço Cósmico” (Cn);
DO PODER c) identificar os principais benefícios do
AEROESPACIAL segmento espacial para as operações militares
(Cp);
d) identificar os Pontos Fortes ( Fatores de Força) 01 AE
do poder aeroespacial (Cn); e
e) identificar os Pontos Fracos (Fatores de
Fraqueza) do poder aeroespacial (Cn).
UNIDADE 7.3: SITUAÇÕES DE PAZ, DE CRISE E DE GUERRA E PRINCÍPIOS DA
GUERRA SOB A ÓTICA DO PODER AEROESPACIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) distinguir situações de paz, de crise e de guerra (Cp); e
b) identificar os princípios da guerra sob a ótica do poder aeroespacial (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
MCA 37-199/2019 39/126

a) caracterizar a paz (Cn);


b) identificar o Poder Militar durante o período de paz
(Cn);
7.3.1 c) caracterizar a crise (Cn);
SITUAÇÕES DE d) identificar o Poder Militar durante o período de
PAZ, DE CRISE crise (Cn); 01 AE
E DE GUERRA E e) identificar a Expressão Militar do Poder Nacional
PRINCÍPIOS DA no contexto de guerra, ou Conflito Armado (Cn);
GUERRA e
f) identificar princípios de guerra (Economia de
Forças ou de Meios, Exploração, Manobra, Massa,
Moral, Objetivo, Ofensiva, Prontidão, Segurança,
Simplicidade, Surpresa, Unidade de Comando) (Cp).
UNIDADE 7.4: NÍVEIS DE DECISÃO DE GUERRA E TAREFAS BÁSICAS E AÇÕES
DE FORÇA AÉREA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar os níveis de decisão de guerra (Cp); e
b) identificar as Tarefas Básicas e Ações de Força Aérea (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) explicar os níveis de decisão de guerra (político,
estratégico, operacional e tático) (Cp);
b) conceituar tarefas básicas (Cn);
7.4.1 c) identificar as tarefas básicas da FAB (Exploração
NÍVEIS DE da Informação, Controle do Ar, Projeção
DECISÃO DE Estratégica do Poder Aeroespacial, Interdição do
GUERRA, Campo de Batalha, Proteção da Força e 01 AE
TAREFAS E Sustentação ao Combate) (Cp);
AÇÕES d) identificar a importância das Tarefas Básicas
para o alcance do estado final desejado (Cp); e
e) identificar as Ações de Força Aérea e a sua
importância para a consecução dos objetivos da
campanha ou da operação militar (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se que o instrutor utilize na sua aula expositiva, exemplificações de fatos e situações,
reforçando a importância da Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (DCA 1-1) no contexto
geral da Força e do País.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (DCA 1-1, 21 Jun. 2012).
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina será ministrada depois da disciplina “Instrução Militar Básica”.
40/126 MCA 37-199/2019
MCA 37-199/2019 41/126

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 8: ESTRUTURA DAS FORÇAS ARMADAS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a estrutura e atribuições do Ministério da Defesa (Cn);
b) apontar a missão da Marinha, do Exército e da Aeronáutica (Cn);
c) identificar a estrutura e as atribuições das Forças Armadas (Cn); e

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1:MINISTÉRIO DA DEFESA E COMANDO DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAUNIDADE:


a) identificar a estrutura e atribuições do Ministério da Defesa (Cn);
b) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando da Aeronáutica (Cn); e
c) descrever as missões e o emprego da Força Aérea (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVO OPERACIONALIZADO CH TEC

8.1.1 a) identificar a missão, estrutura e funcionamento do


MINISTERIO DA Ministério da Defesa (Cn); 01
DEFESA E COMAER b)identificar a organização do Comando da Aeronáutica
(Cn); e
AE/F
c) registrar corretamente a missão do Comando da
Aeronáutica (Cn).

8.1.3 a) listar as missões e as formas de emprego da Força


MISSÕES E Aérea (Cn); e
FORMAS DE b) distinguir corretamente as características da Força 01
EMPREGO DA Aérea (Cn).
FORÇA AÉREA
UNIDADE 8.2: COMANDO DA MARINHA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAUNIDADE:
a) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando da Marinha (Cn); e
b) identificar a missão e o emprego da Força Naval (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.2.1
a) descrever adequadamente a estrutura e o
ESTRUTURA E
funcionamento do Comando da Marinha (Cn); e
FUNCIONAMENTO 02 AE/F
b) descrever, corretamente a missão e as formas de
DO COMANDO DA
emprego das Formas Navais (Cn).
MARINHA
UNIDADE 8.3: EXÉRCITO BRASILEIRO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAUNIDADE:
42/126 MCA 37-199/2019

a) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando do Exército (Cn); e


b) identificar a missão e o emprego da Força Terrestre (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever, adequadamente, a estrutura
8.3.1 organizacional do Comando do Exército bem como as
ESTRUTURA E atribuições de seus principais órgãos (Cn);
FUNCIONAMENTO b) identificar a missão da Força Terrestre (Cn); e 02 AE/F
DO COMANDO DO c) descrever, adequadamente o emprego genérico das
EXÉRCITO diferentes Armas, Serviços e dos principais escalões da
Força Terrestre (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O aluno deverá ser levado a identificar a estrutura e o funcionamento do Comando da
Marinha, quais os tipos de missões que realiza e as suas formas de emprego.
O aluno deverá ser levado a descrever a estrutura do Comando do Exército e a
identificar a missão da força terrestre, bem como o emprego dos diferentes Escalões, Armas
e serviços.
O aluno deverá ser levado a identificar como está organizado o Ministério da Defesa e o
Comando da Aeronáutica e qual a função dos diversos órgãos que o constituem.
Deverão ser apresentadas para os alunos as tarefas operacionais realizadas pela Força
Aérea, para cumprir as suas operações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Doutrina básica da FAB s.n.t.
Emprego da Força Aérea. s.n.t.
Ministério do Exército. s.n.t.
Organização do Comando da Aeronáutica. s.n.t.
Organização e missão das Forças Navais. s.n.t.
BRASIL. Decreto Nº. 79531, de 13 de abril de 1977. Organização básica do Exército.
BRASIL. Decreto lei 200 de 25 de fevereiro de l967.
ORGANIZAÇÃO das forças terrestres do teatro de operações; QOEs 100-1. Eceme,
1985.
Vocabulário da Eceme; ME 320- 5. Eceme, 1986.
PERFIL DE RELACIONAMENTO

A unidade "Comando da Aeronáutica" deverá ser ministrada depois da disciplina


História da Força Aérea.
MCA 37-199/2019 43/126

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 9: INSTRUÇÃO MILITAR BÁSICA
CH PARA INSTRUÇÃO: 74 CH PARA AVAL: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Familiarizar-se com a rotina do Corpo de Alunos (Cn);
b) Identificar as restrições e permissões relacionadas com os alunos/estagiários
(Cn);
c) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn);
d) Descrever a profissão militar (Cp);
e) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Ap);
f) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções
de Doutrina Militar e Instrução Militar; (Ap).
g) Distinguir os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto
(Ap);
h) Explicar os valores militares e sua aplicabilidade em exemplos apresentados
(Ap);
i) Relacionar ética com a profissão militar (Ap);
j) Respeitar horários, instruções e pessoas (Ac);
k) Justificar a importância dos valores militares no cumprimento das atribuições
profissionais (Va);
l) Organizar seu tempo e material com zelo e respeito (Og);
m) Demonstrar boa vontade e empenho em acertar e aprender (Cv);
n) Demonstrar iniciativa alinhada com os princípios da organização (Cv);
o) Preparar-se para atuar a qualquer momento, tendo em vista a prontidão mental e
física (Rm);
p) Cantar corretamente hinos e canções militares (Rm);
q) Executar os procedimentos da parada diária e formaturas do Corpo de Alunos
em qualquer função que esteja alocado (Rm);
r) Utilizar corretamente os termos militares em diversas situações (Rm);
s) Empregar corretamente os fundamentos da ordem unida (Rm); e
t) Apresentar-se individualmente com marcialidade e garbo militar (Rm).
u) identificar os conceitos e direitos morais e cívicos. (Cn);
v) identificar o significado dos símbolos nacionais e os conceitos de Pátria, Nação
e Estado (Cn);
w) identificar, com segurança, os conceitos de Pátria, Nação e Estado (Cn).
x) identificar o conteúdo básico do RUMAER (Cn);
y) aplicar as determinações do RUMAER em situações fictícias apresentadas
(Ap); e
z) atentar para a importância do conhecimento do RUMAER pelo oficial (Ac).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 9.1: VALORES MILITARES
CH PARA INSTRUÇÃO: 16 CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Caracterizar os valores militares (Cn);
b) Demonstrar aplicabilidade dos valores militares diante de casos concretos (Ap);
c) Descrever os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto
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(An);
d) Diante de exemplos, contextualizar os valores militares e sua aplicabilidade
(Si);
e) Relacionar os valores militares das situações hipotéticas com as desenvolvidas
na rotina diária (Av); e
f) Reconhecer a importância dos valores na vida militar (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) Reconhecer o Espírito de Corpo
como valor fundamental para o
cumprimento da missão (Cn);
b) Identificar a diferença entre Espírito
9.1.1
de Corpo e entrosamento/união (Cp); 02 AE
ESPÍRITO DE CORPO
e
c) Valorizar o pensamento em conjunto
e por consequência, diminuir os
individualismos (Va).
a) Descrever a importância do
comprometimento como um valor
(Cn);
9.1.2 b) Explicar a relação entre liderança e
01 AE
COMPROMETIMENTO comprometimento (Cn); e
c) Justificar o comprometimento como
fundamental para a profissão militar
(Va).
a) Conhecer as características da
profissão militar (Cn);
b) Conhecer os valores da FAB para
9.1.3 melhor exercer a profissão militar
02
AMOR À PROFISSÃO (Cn); e
AE
c) Valorizar a missão da FAB para ser
capaz de amar a profissão militar
(Va).
a) Compreender o porquê da hierarquia
e da disciplina serem pilares das
Forças Armadas (Cp);
9.1.4 b) Relacionar os problemas causados
HIERARQUIA E pela indisciplina e pela não 02 AE
DISCIPLINA observância da hierarquia (Ap); e
c) Valorizar a hierarquia e a disciplina
como necessárias para o bom
andamento da Instituição (Va).
a) Identificar a relação necessária entre a
missão das Forças Armadas e o
sentimento de amor à Pátria (Cp);
9.1.5 b) Identificar as manifestações de
02 AE
PATRIOTISMO patriotismo condizentes com a
condição militar (Cp); e
c) Valorizar o sentimento de amor à
Pátria como manifestação essencial
MCA 37-199/2019 45/126

do valor militar (Va).


a) Identificar o conceito de honra
aplicado à profissão militar (Cn);
b) Explicar a importância do cultivo da
9.1.6
honra para as posições de chefia, 01 AE
HONRA
direção ou comando (Cp); e
c) Valorizar essa conduta para a vida no
âmbito profissional e particular (Va).
a) Descrever a missão das Forças
Armadas (Cn);
b) Explicar a missão da Força Aérea
9.1.7
Brasileira (Cn); e 02 AE
FÉ NA MISSÃO
c) Justificar a importância dos militares
para o cumprimento dos objetivos do
Estado Brasileiro (Va).
a) Avaliar as atitudes dos personagens
de acordo com os valores militares
(An);
b) Contextualizar os valores militares
estudados dentro das situações
9.1.8 apresentadas no filme (Si);
FILME c) Correlacionar as situações 04 AE
apresentadas no filme com as do
cotidiano militar (Av); e
d) Explicar as condutas dos personagens
de acordo com os valores militares
estudados (Va).
UNIDADE 9.2: PROFISSÃO MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 03 CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as características da profissão militar (Cp);
b) Distinguir a capacidade de emprego da Força como aquela que diferencia
fundamentalmente os militares de outros profissionais (Cp);
c) Distinguir fatos que assinalaram a evolução da profissão militar (Cp);
d) Explicar os ideais, os valores e as virtudes da profissão militar (Cp); e
e) Valorizar a profissão militar através do reconhecimento de sua importância para
a sociedade (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar corretamente o conceito de
9.2.1 profissão militar (Cn); e
CONCEITO E b) Explicar, com suas próprias palavras, 01 AE
CARACTERÍSTICAS as principais características da
profissão militar (Cp).
9.2.2 a) Listar pelo menos cinco
A CAPACIDADE E responsabilidades do profissional militar
RESPONSABILIDADES (Cn); e 01 AE
DO PROFISSIONAL b) Explicar a capacidade do profissional
MILITAR militar (Cp).
9.2.3 a) Explicar com suas próprias palavras 01 AE
46/126 MCA 37-199/2019

OS IDEAIS, OS os ideais, os valores e as virtudes da


VALORES E AS profissão militar (Cp).
VIRTUDES DA
PROFISSÃO MILITAR

UNIDADE 9.3: REGULAMENTOS DO CORPO DE ALUNOS


CH PARA INSTRUÇÃO: 07 CH PARA AVAL: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) Identificar as principais permissões e proibições no CA (Cn);
b) Relacionar as principais atribuições dos serviços de escala do CA (Cn); e
c) Justificar a importância do cumprimento dos regulamentos no âmbito do CA (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a)Identificar as principais proibições e
permissões dos alunos no âmbito do
CIAAR (Cn);
b) Descrever os procedimentos de
utilização dos setores de uso comum:
salas de aula, cassino, auditório,
9.3.1
alojamento, ginásio, piscina,
CONDUTA DO ALUNO 02 AE
biblioteca, refeitório, estacionamento
E ESTAGIÁRIO
etc. (Cn);
c) Identificar o uso de trajes civis dentro
e fora do CIAAR (Cp); e
d) Explicar os procedimentos de
apresentação individual, a instrutores
mais antigos e mais modernos (Cp).
9.3.2 a) Identificar os procedimentos com 01
VISITAS NO CORPO DE visitas no âmbito do Corpo de Alunos AE
ALUNOS (Cn).
9.3.3 01
a) Enunciar os horários e rotina do CA
ROTINA DO CORPO DE AE
em dias úteis e não úteis (Cn).
ALUNOS
9.3.4 02
a) Diferenciar as principais atribuições
SERVIÇOS DE ESCALA AE
dos serviços de escala do CA (Cn).
DO CA
9.3.5
ORIENTAÇÕES PARA O a) Reconhecer as orientações relativas ao
SERVIÇO DE ALUNO serviço de aluno de dia (Cn);
AE
DE DIA E b) Identificar a forma de preenchimento 01
PREENCHIMENTO DO do livro (Cp).
LIVRO
UNIDADE 9.4: ATIVIDADES DE DOUTRINA MILITAR
CH PARA INSTRUÇÃO: 14 CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções
de Doutrina Militar e Instrução Militar (Ap);
b) Responder as orientações dadas pelo oficial de permanência ao Esquadrão
(Ro);
c) Treinar os procedimentos de parada diária de acordo com as observações do
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oficial de permanência (Ro);


d) Realizar os procedimentos de higienização dentro do tempo estipulado pelo
oficial de permanência (Ro);
e) Cantar corretamente a canção do dia (Rm); e
f) Realizar a passagem de serviço de aluno de dia ao Esquadrão (Rc).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


9.4.1 a) Participar da parada diária, como
TREINAMENTO observador, sob supervisão do Oficial
INTRODUTÓRIO DE de Permanência (Ro). 08
PARADA DIÁRIA b) Participar do desfile da parada diária
sob supervisão do Oficial de
Permanência (Ro).

POt
9.4.2 a) Utilizar fraseologia de passagem de 01
PASSAGEM DE serviço corretamente (Rm); e
SERVIÇO b) Realizar a passagem de serviço de
aluno de dia ao esquadrão com
marcialidade (Rc).
9.4.3 a) Cantar corretamente a canção 01
TREINAMENTO DE determinada pela seção de doutrina
CANÇÃO militar (Rm).
9.4.4 a) Demonstrar imobilidade e 04
FORMATURA marcialidade ao entrar e permanecer
em forma (Rm); e
b) Realizar os movimentos de ordem
unida em formaturas (Rc).

UNIDADE 9.5: CUIDADOS COM A SAÚDE


CH PARA INSTRUÇÃO: 05 CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Cp);
b) Identificar a importância de hidratação e boa alimentação no período de
estresse físico (Cp);
c) Empregar as orientações sobre os cuidados com o corpo em períodos de
estresse físico (Ap); e
d) Valorizar os cuidados com a saúde no desempenho da profissão militar (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os sintomas de
desidratação (Cn);
9.5.1 b) Descrever a importância da água no
02 AE
NUTRIÇÃO organismo (Cn); e
c) Valorizar a importância de hidratação
em situação de estresse físico (Va).
a) Identificar o correto uso da voz
9.5.2
em situações de estresse (Cn); 02 AE
FONOAUDIOLOGIA
b) Enumerar os procedimentos de
48/126 MCA 37-199/2019

prevenção de rouquidão (Cn);


c) Explicar o funcionamento das
cordas vocais (Ap); e
d) Discriminar a importância da
água para as cordas vocais (Va).
a) Apontar a importância de boa postura
(Cn);
b) Identificar as consequências de má
postura (Cn);
c) Identificar as principais lesões por
estresse físico (Cn);
9.5.3 d) Citar os principais procedimentos
01 AE
FISIOTERAPIA adotados quando há uma lesão
muscular (Cp);
e) Explicar a importância de
alongamento dos músculos (Va); e
f) Explicar a importância da boa
alimentação e da hidratação na
prevenção de lesões (Va).

UNIDADE 9.6: HINOS E CANÇÕES


CH PARA INSTRUÇÃO: 04 CH PARA AVAL:
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Cantar hinos e canções patrióticas, bem como hinos e canções da Aeronáutica (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Cantar corretamente os hinos: Hino
Nacional Brasileiro; Hino à Bandeira
Nacional; Hino dos Aviadores; Hino
da Aviação Embarcada; e Hino do
Serviço de Saúde da Aeronáutica
(Rm).
b) Cantar corretamente as canções:
Ardor do Infante; Bandeirantes do Ar;
Canção da Aviação de Transporte de
Tropa; Canção da Engenharia;
9.6.1 Canção da Infantaria da Aeronáutica;
HINOS E Canção da Infantaria do Exército; 04
POt
CANÇÕES Canção de Intendência da
Aeronáutica; Canção das
Comunicações; Canção do CIAAR;
Canção do Especialista da
Aeronáutica; Canção do Exército;
Canção do Expedicionário; Canção
do Marinheiro (Cisne Branco);
Canção do Paraquedista (Eterno
Herói); Canção do 1° Grupo de
Aviação de Caça (Senta A Pua!); e
Fibra de Herói (Rm).
UNIDADE 9.7: TREINAMENTO DE PARADA DIÁRIA
CH PARA INSTRUÇÃO: 06 tempos CH PARA AVAL: 00
MCA 37-199/2019 49/126

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) Identificar os procedimentos na parada diária de acordo com a função
exercida na cerimônia (An);
b) Enumerar a sequência de eventos executados na parada diária (Av); e
c) Executar os procedimentos da parada diária do Corpo de Alunos em qualquer
função que esteja alocado (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os procedimentos de
parada diária do Corpo de Alunos
(Cp);
9.7.1 b) Diferenciar os procedimentos de
01 AE
BRIEFING acordo com a posição hierárquica de
quem preside a solenidade (An); e
c) Descrever a sequência de eventos da
parada diária do corpo de alunos (Rc).

a) Executar o desfile militar nas funções


9.7.2 de aluno de dia ao Corpo de Alunos,
02 POt
DESFILE MILITAR aluno de dia ao esquadrão e aluno de
dia à esquadrilha (Rc).
9.7.3 a) Hastear corretamente a Bandeira
HASTEAMENTO DA Nacional e as insígnias no mastro do 01 POt
BANDEIRA/INSIGNIA Corpo de Alunos (Rc).
a) Identificar os procedimentos de
toques de corneta realizados pelo
9.7.4 Aluno de Dia ao Corpo de Alunos
PASSAGEM DE (Ap);
02 POt
SERVIÇO E b) Empregar a fraseologia de passagem
FRASEOLOGIA de serviço (Rc); e
c) Realizar o procedimento de passagem
de serviço com marcialidade (Rc).

UNIDADE 9.8: CONHECIMENTO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA


CH PARA INSTRUÇÃO: 08 tempos CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn); e
b) Fazer uma aula sobre tema relacionado à Força Aérea (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.8.1 a) Identificar os procedimentos para a
ORIENTAÇÕES apresentação das dinâmicas de temas 02 AE
GERAIS (Cn).
a) Relacionar referenciais teóricos (Cn);
b) Apresentar uma aula sobre um tema
pré-determinado, de acordo com as
9.8.2 orientações recebidas (Rc);
06 EO
APRESENTAÇÕES c) Demonstrar domínio do tema
apresentado (Rc); e
d) Controlar tempo de apresentação
(Rc).
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UNIDADE 9.9: EDUCAÇÃO CÍVICO-MILITAR


CH PARA INSTRUÇÃO: 02 CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Conceituar moral e civismo (Cn);
b) Conceituar Ética Militar (Cn);
c) Identificar os deveres morais e cívicos do cidadão (Cn);
d) Identificar a assunção de papéis sociais na comunidade (Cn);
e) Identificar importância, constituição e responsabilidades da família como
instituição social (Cn);
f) Explicar os conceitos de Nação, Pátria e Estado (Cp); e
g) Explicar o significado dos Símbolos Nacionais (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os conceitos de Moral e
Civismo no âmbito militar (Cn);
b)Identificar os deveres e direitos morais e
cívicos do cidadão (Cn);
c)Descrever a relação da família com o Estado
(Cn);
d) Identificar a importância da família na
formação do homem (Cn);
e) Descrever a importância da família como
9.9.1
núcleo básico da sociedade (Cn);
MORAL E
f)Descrever o papel da família no processo
CIVISMO
democrático (Cn); AE
g) Identificar os conceitos de Pátria, Nação e
Estado (Cn);
02
h) Identificar os Símbolos Nacionais através de
gravuras (Cn);
i) Descrever as principais características da
defesa do Patrimônio Nacional (Cn); e
j) Apontar o patrono das Forças Armadas em
uma lista de personagens importantes (Cn).
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UNIDADE 9.10: UNIFORMES


CH PARA INSTRUÇÃO: 09 CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Reconhecer os uniformes da Aeronáutica (Cp); e
b) Apresentar o uso correto dos uniformes (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever aspectos gerais referentes a
apresentação pessoal quando uniformizado(Cn);
b) identificar os padrões para o uso da
maquiagem e para a apresentação das unhas e
cabelo quando uniformizado(Cn);
9.10.1
ICA 35-10
c) descrever os padrões da apresentação do 03 AE
APRESENTAÇÃO
PESSOAL cabelo, barba e bigode (Cn); e

d) distinguir as permissões e vedações para o


uso de adornos e acessórios quando
uniformizado (Cn).

9.10.2
a) Realizar prova de uniforme (Rm). 01 POt
PROVA DE UNIFORME
9.10.3
REVISTA DE a) Realizar prova de uniforme (Rm). 02 POt
UNIFORME
a) identificar as generalidades do RUMAER(Cn);
b) identificar a classificação dos uniformes, de
acordo com o RUMAER (Cn);
9.10.4 c) indicar corretamente onde devem ser utilizados
os vários tipos de uniformes (Ap); 03 AE
RUMAER
d) descrever a composição dos uniformes mais
relevantes previstos no RUMAER (Cn); e indicar
corretamente a utilização dos acessórios mais
relevantes previstos no RUMAER (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O TMB é um período de instrução em regime de internato, ministrado exclusivamente de
forma coletiva, fazendo parte do estágio probatório para adaptação à vida na caserna e
verificação da aptidão ao Oficialato.
O TMB tem duração de 15 (quinze) dias corridos a contar do início do curso/estágio.
Neste período, além dos objetivos dos domínios cognitivo e psicomotor listados, o foco
principal é dado aos objetivos do domínio afetivo com a internalização de valores
institucionais, compreensão das atitudes na vida militar e integração do aluno no contexto de
sua turma, contribuindo para a construção de espírito de corpo e cooperação.
No período de TMB haverá 12 tempos de aula diariamente, inclusive nos finais de semana.
O TMB ocorrerá em dias corridos com finais de semana letivos, salvo determinação
contrária.
No período do TMB poderão ser inseridos tempos de aulas de outras disciplinas,
preferencialmente formativas.
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Os valores exemplificados na unidade 9.1 são trabalhados também de forma transversal ao


longo de todo o período do TMB.
Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 14(catorze) tempos da disciplina
Ordem Unida e 1(um) tempo do briefing inicial desta disciplina.
Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 10 tempos da disciplina Treinamento
Físico.
Durante este período deverá ocorrer o primeiro teste de condicionamento físico, com
duração de 5 (cinco) tempos.
Os filmes da unidade valores militares serão designados pelo Chefe da Seção de Doutrina
Militar, juntamente com o seu roteiro de discussão.
Na unidade de treinamento de parada diária, os alunos devem ser divididos em 3 (três)
grupos, e em cada um deverão ser trabalhadas as subunidades 2, 3 e 4 em revezamento.
Os tempos de flexibilidade, por ocasião de eventual passagem de comando do Corpo de
Alunos, devem ser utilizados para participação e treinamento de formatura.
Os temas da unidade Conhecimentos da FAB devem ser determinados pela Seção de
Doutrina Militar. A subunidade 9.8.1 “Briefing” dever ser ministrada preferencialmente com
um dia de antecedência, deixando tempo suficiente para a preparação das aulas pelos
alunos/estagiários. As aulas serão feitas pelos próprios alunos/estagiários e apresentadas
preferencialmente no dia seguinte ao Briefing.
É recomendável que o Treinamento Coletivo de Reflexos (TCR) ocorra pelo menos uma vez
durante o TMB. Para sua execução, as atividades desempenhadas no treinamento devem ser
autorizadas pelo Comandante do CIAAR por meio de documento específico, com a
descrição e planejamento de todas as atividades e pessoal envolvido. Trata-se de um
exercício que submete os alunos/estagiários a desafios e obstáculos por meio de ação
simulada, a fim de superarem seus limites físicos e psicológicos. Neste contexto, é possível
observar a mudança esperada de comportamento, através da pronta resposta em relação à
organização de materiais, prontidão mental e física, controle emocional, vibração e busca de
melhor preparo físico. Observa-se em situações práticas a concretização dos conceitos
ensinados e principalmente os valores cultuados pelas forças armadas, como disciplina,
espírito de corpo, camaradagem, amor à profissão e fé na missão.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A unidade Atividade de Doutrina Militar deve ser distribuída em um tempo diário (sexto
tempo).
O briefing do Teste de Condicionamento Físico deverá ocorrer com pelo menos um dia de
antecedência ao TACF.
As eleições da Sociedade Acadêmica e da Comissão de Formatura devem ser realizadas após
o briefing de sua composição e funcionamento.
Os 4 (quatro) tempos dos filmes da unidade Valores Militares serão distribuídos em 2 (dois)
dias, obrigatoriamente nos dois últimos tempos do dia.
A unidade Cuidados com a Saúde deve ser ministrada na primeira semana do curso.
A unidade Profissão Militar deve ser ministrada na segunda semana do curso.
A unidade Conhecimentos da FAB deve ser ministrada na segunda semana, sendo o briefing
em dia anterior às apresentações que devem ser realizadas em seis tempos sequenciais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PORTARIA Nº 130/GC4, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2016 - reedição do Regulamento de
Uniformes para os Militares da Aeronáutica - RUMAER (RCA 35-2)
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 11: REGULAMENTOS MILITARES
Carga horária para instrução: 64 tempos Carga horária para avaliação: 05 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) definir os aspectos básicos das leis e regulamentos (Cn);
b) distinguir na legislação específica do Comando da Aeronáutica, os aspectos pertinentes à
conduta do Oficial (Cp); e
c) aplicar as normas estabelecidas pelas leis e regulamentos da Aeronáutica (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 11.1: ESTATUTO DOS MILITARES
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico do Estatuto dos Militares (Cn);
b) identificar os direitos, os deveres e as prerrogativas dos militares das Forças Armadas
(Cp); e
c) aplicar as determinações do Estatuto dos Militares, em situações reais, apresentadas no dia
a dia do Oficial da Força Aérea Brasileira (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as maneiras de se ingressar nas Forças
Armadas (Cn);
b) identificar os dois pilares que sustentam as Forças
Armadas (Cn);
11.1.1 c) identificar os círculos hierárquicos da Força Aérea
GENERALIDADES Brasileira e a correspondência destes, com os círculos 02 AE
hierárquicos do Exército e Marinha (Cn);
d) descrever como se estabelece a precedência
hierárquica dentro das Forças Armadas (Cp); e
e) reconhecer a diferença entre Cargo e Função Militar
(Va).
a) identificar quais são as manifestações essenciais do
11.1.2 valor militar (Cn);
OBRIGAÇÕES E b) identificar quais são os preceitos da ética militar
DEVERES DOS (Cn);
03 AE
MILITARES c) identificar a hierarquização das Forças Armadas, no
que concerne ao Comando e à Subordinação (Cp); e
d) explicar as implicações da violação das obrigações e
dos deveres militares (Cp).
MCA 37-199/2019 55/126

a) identificar quais são os direitos dos militares, de


acordo com o estatuto (Cn);
b) identificar quem pode ser cadastrado como
dependente do militar (Cn);
11.1.3 c) identificar como se processa o recurso, na esfera
DIREITOS E administrativa, do militar que foi ofendido ou
PRERROGATI- prejudicado por ato administrativo ou disciplinar (Cn); 03 AE
VAS DOS d) apontar quais são as condições impostas para que o
MILITARES militar possa recorrer ao Judiciário (Cn);
e) identificar noções básicas da promoção, da
remuneração dos militares e da pensão militar (Cn); e
f) identificar as noções básicas sobre férias e outros
afastamentos temporários dos militares (Cn).

a) identificar como se processa o recurso, na esfera


identificar, de acordo com a apostila, as diversas
situações especiais atinentes ao militar da ativa (Cn);
b) identificar as diversas maneiras que determinam a
transferência do militar da ativa para a reserva
remunerada (Cn);
c) identificar as diversas maneiras que determinam a
transferência do militar da ativa para a situação de
reforma (Cn);
11.1.4
d) identificar as condições necessárias para que o
DISPOSIÇÕES 03 AE
Oficial seja demitido, a pedido e ex-officio (Cn);
DIVERSAS
e) identificar as causas que levam o Oficial à perda do
Posto e da Patente (Cn);
f) identificar as causas, condições e consequências do
Licenciamento do Serviço Ativo (Cn);
g) identificar as causas, condições e consequências da
Exclusão do serviço ativo das Forças Armadas (Cn); e
h) indicar as características, como se processa a
contagem do tempo de serviço e as possibilidades de
acréscimo atinentes ao Tempo de Serviço (Cn).
11.1.5
DISPOSIÇÕES
a) identificar as disposições gerais, transitórias e finais
GERAIS, 01 AE
do Estatuto dos Militares (Cn).
TRANSITÓRIAS E
FINAIS
UNIDADE 11.2: REGULAMENTO DE CONTINÊNCIAS - RCONT
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo do regulamento de continências (Cn);
b) aplicar as normas estabelecidas pelo RCONT, em situações fictícias apresentadas (Ap); e
c) participar de atividades militares diárias, pautando a conduta na hierarquia e na disciplina
preconizadas pelo RCONT (Re).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
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11.2.1 a) enunciar corretamente a finalidade do RCONT,


FINALIDADE depois das explicações do instrutor (Cn). 01 AE
a) enunciar corretamente, pelo menos, seis dos
sinais de respeito previstos no RCONT, depois da
leitura do regulamento (Cn).
b) descrever corretamente os procedimentos
indispensáveis nas apresentações individuais,
11.2.2 armado ou desarmado (Cn); 03 AE
SINAIS DE RESPEITO E c) identificar pelo menos sete dos procedimentos
CONTINÊNCIA genéricos relativos à continência da tropa (Cn);
d) descrever os procedimentos a serem adotados na
continência da tropa, a pé firme, em deslocamento,
em desfile e em situações diversas (Cn);
e) dada uma relação de autoridades, símbolos e
tropas, apontar pelo menos quatro dos que têm
direito à continência da guarda (Cn);
f) explicar os procedimentos corretos para a
continência da sentinela (Cp);
g) interessar-se pela fiscalização do fiel
cumprimento dos dispositivos regulamentares
quanto ao respeito e postura devidos durante a
execução do Hino Nacional (Re);
h) identificar corretamente, de acordo com o
RCONT, Bandeira-Insígnia, Distintivo e
Estandartes, após esclarecimento do instrutor (Re);
e
i) identificar a necessidade do conhecimento das
Bandeiras-Insígnias, Distintivos e Estandartes,
após esclarecimentos do instrutor (Re).
11.2.3
HONRAS MILITARES: a) explicar os procedimentos previstos no RCONT
GENERALIDADES, para as Honras Militares (Cp);
HONRAS DE b) enunciar, de modo correto, os tipos de Honras 02 AE
RECEPÇÃO E Militares previstos no RCONT (Cn);
DESPEDIDA, c) definir, de acordo com o RCONT, o que são
COMISSÕES DE Honras de Recepção e de Despedida (Cn); e
CUMPRIMENTO DE d) conceituar Preito de Tropa e as homenagens que
PÊSAMES; PREITO DA o exteriorizam a partir da leitura do regulamento
TROPA (Cn).
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a) explicar as generalidades do Cerimonial Militar (Cp);


b) descrever aspectos a serem observados na
precedência, nas cerimônias (Cn);
c) exemplificar com base na leitura do RCONT,
procedimentos militares adotados nas situações em que é
11.2.4
hasteada ou arriada a Bandeira Nacional (Cp);
CERIMONIAL 02 AE
d) identificar características das cerimônias de
MILITAR
"compromisso à Bandeira" e "Passagem de comando"
(Cn); e
e) explicar os procedimentos que são adotados em
Cerimônias de Condecorações e Guardas dos Quartéis e
Estabelecimentos Militares (Cp).
UNIDADE 11.3: LEI DE PENSÕES MILITARES
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico da Lei de Pensões Militares (Cn); e
b) aplicar as determinações da Lei de Pensões Militares em situações fictícias apresentadas
(Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) enumerar todos os contribuintes obrigatórios da
Pensão Militar (Cn);
b) identificar aspectos inerentes às contribuições da
pensão Militar (Cn);
c) enumerar, em ordem correta, pelo menos cinco
beneficiários que têm direito à pensão Militar (Cn);
d) identificar aspectos inerentes aos beneficiários (Cn);
e) descrever resumidamente como se dá o processo de
habilitação à pensão militar (Cn);
f) distinguir os critérios da Reversão da transferência de
direitos à Pensão Militar (Cn);
11.3.1 g) descrever o que é título de pensão, com base na lei de
CONTRIBUIÇÕES, pensões (Cn);
01 AE
BENEFICIÁRIOS E h) citar pelo menos três autoridades que são
DIREITOS competentes para expedir o título de Pensão Militar
(Cn);
i) descrever resumidamente como se dá o pagamento da
Pensão Militar (Cn);
j) identificar aspectos referentes ao cadastro de
pensionistas (Cn);
k) listar pelo menos três circunstâncias em que os
beneficiários perdem direito à pensão (Cn);
l) identificar aspectos referentes às pensões
remanescentes (Cn); e
m) identificar as disposições gerais, previstas na Lei de
Pensões (Cn).
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UNIDADE 11.4: LEI DE REMUNERAÇÃO DOS MILITARES - LRM


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as parcelas e direitos remuneratórios que compõem a estrutura remuneratória
dos militares das Forças Armadas (Cp); e
b) identificar os descontos que compõem a estrutura remuneratória dos militares das Forças
Armadas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar Remuneração, Soldo, Adicionais e
Gratificações (Cn);
b) diferenciar Remuneração de Soldo (Cp);
c) identificar todos os adicionais previstos na LRM e
suas respectivas alíquotas (Cp);
d) distinguir os dois tipos de Adicional de
Compensação Orgânica e suas respectivas alíquotas
11.4.1 (Cp);
ESTRUTURA e) identificar todas as gratificações previstas na LRM 01 AE
REMUNERATÓRIA e suas respectivas alíquotas (Cp);
f) identificar as situações para percepção dos Direitos
Remuneratórios afetos aos alunos (Cp);
g)distinguir Desconto Obrigatório de Desconto
Autorizado (Cp);
h) definir Margem Consignável (Cn); e
i) identificar aspectos gerais da Tabela do Imposto
de Renda (Cn).
UNIDADE 11.5: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DA AERONÁUTICA –
RISAER
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) distinguir na legislação específica do COMAER os aspectos pertinentes à conduta do
oficial (Cp).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os diversos Serviços de Escala (Cn);
b) identificar as peculiaridades da Escala de Serviço
(Cn);
c) identificar o cerimonial da Parada e Passagem de
Serviço (Cn);
d) identificar as características, competências e
atribuições pertinentes aos serviços de Superior de Dia,
11.5.1
Oficial de Dia, Oficial de Operações, Fiscal de Dia,
ATIVIDADES DE
Médico de Dia, Dentista de Dia, Enfermeiro de Dia, 02 AE
ROTINA DAS
Adjunto ao Oficial de Dia, Comandante da Guarda,
ORGANIZAÇÕES
Cabo da Guarda e Sentinela (Cn);
e) identificar as características do Serviço de Reforço e
Serviço Externo (Cn);
f) identificar as modalidades de Revista e Formatura
(Cn); e
g) identificar a importância que deve merecer o Rancho
dentro de uma OM e suas peculiaridades (Cn).
a) identificar quais são as autoridades competentes para
11.5.2
determinar as situações de sobreaviso, prontidão parcial
SITUAÇÕES
e prontidão total (Cn); e
ESPECIAIS NAS 01 AE
b) identificar as características e as medidas que deverão
ORGANIZAÇÕES
ser tomadas por ocasião da instalação das Situações
MILITARES
Especiais em uma Organização Militar (Cn).
a) conceituarMovimentação (Cn);
b) identificar as finalidades da Movimentação (Cn);
c) identificar as condições e pré-requisitos necessários
para a movimentação do militar no âmbito da
11.5.3
Aeronáutica (Cn);
SITUAÇÃO DO
d) indicar aspectos de Inclusão, Exclusão, Desligamento
PESSOAL NAS e Adição de militar no âmbito da Aeronáutica (Cn); 03 AE
ORGANIZAÇÕES e) conceituar Apresentação e Substituição (Cn);
MILITARES f) identificar as formas e peculiaridades da Apresentação
e da Substituição (Cn); e
g) identificar as principais providências relativas a
Falecimento de militar e Arrolamento de Bens, bem
como, a composição das respectivas Comissões (Cn).
11.5.4
a) identificar os tipos e as características das Licenças,
AFASTAMENTOS
Férias, Dispensas e outros afastamentos temporários do 03 AE
TEMPORÁRIOS
serviço, previstos no RISAER (Cn);
DO SERVIÇO
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a) indicar os retratos que devem existir dentro de uma


OM e a sua localização (Cn);
b) identificar a importância do culto à Bandeira
11.5.5
Nacional dentro de uma OM, bem como as normas para
ASSUNTOS 01 AE
hasteá-la e/ou arriá-la (Cp); e
GERAIS
c) identificar as Insígnias, correlacionando-as com o
Posto e o Quadro/Especialidade, bem como as normas
para içá-las e/ou arriá-las (Cp).
UNIDADE 11.6: REGULAMENTO DISCIPLINAR DA AERONÁUTICA -RDAER
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico do RDAER (Cn);
b) aplicar as determinações do RDAER em situações fictícias apresentadas (Ap); e
c) atentar para a importância do conhecimento do RDAER pelo oficial (Ac).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.6.1
DISPOSIÇÕES a) identificar as Disposições gerais do RDAER (Cn). 01 AE
GERAIS
a) exemplificar pelo menos dez Transgressões
disciplinares (Cn);
11.6.2 b) descrever como se classificam as Transgressões
TRANSGRESSÕES disciplinares (Cn);
DISCIPLINARES. c) descrever, de forma sucinta, como se dá a classificação 01 AE
ROTINA DAS das Transgressões (Cn); e
ORGANIZAÇÕES d) identificar quais são as circunstâncias justificativas,
atenuantes e agravantes que influem no julgamento das
Transgressões (Cn).
a) citar todas as punições disciplinares previstas no
RDAER (Cn);
b) explicar em que consiste a repreensão, a detenção, a
11.6.3
prisão, a proibição do uso do uniforme, o licenciamento à
PUNIÇÕES 01 AE
Bem da Disciplina e a Exclusão à Bem da Disciplina
DISCIPLINARES
(Cp); e
c) identificar os aspectos abordados no RDAER, relativos
à aplicação das penas disciplinares (Cn).
11.6.4
COMPETÊNCIA E
JURISDIÇÃO PARA
APLICAR, a) indicar as autoridades competentes para aplicar, 01 AE
AGRAVAR, agravar, atenuar, relevar, cancelar e anular as punições
ATENUAR E disciplinares (Cn).
REVELAR
PUNIÇÕES
DISCIPLINARES
11.6.5 a) Explicar de forma sucinta, em que consiste a Parte
PARTES E Disciplinar, o Pedido de Reconsideração e a
RECURSOS Representação (Cp). 01 AE
DISCIPLINARES
MCA 37-199/2019 61/126

11.6.6 a) identificar as particularidades previstas no RDAER que


RECOMPENSAS se referem às recompensas (Cn). 01 AE

11.6.7
REABILITAÇÃO
DE MILITAR a) identificar de que maneira se efetua a reabilitação do
LICENCIADO OU Militar excluído ou licenciado a bem da disciplina (Cn). 01 AE
EXCLUÍDO A BEM
DA DISCIPLINA
11.6.8 a) identificar as Disposições Finais e Transitórias do
DISPOSIÇÕES RDAER (Cn).
01 AE
FINAIS E
TRANSITÓRIAS
UNIDADE 11.7: CÓDIGO PENAL MILITAR - CPM
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar, no Código Penal Militar, os preceitos necessários ao conhecimento para
suporte às atividades inerentes ao oficialato (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) diferenciar o Direito Penal Comum do Direito Penal
11.7.1 Militar (Cp);
INTRODUÇÃO b) identificar o conceito formal analítico de crime com
AO DIREITO ênfase nas excludentes de ilicitude estabelecidas no art.
PENAL 42 do CPM (Cp);
c) explicar o art. 9º do CPM em face às situações
práticas apresentadas (Cp); 05
d) identificar os tipos penais mais comuns e sujeitos de
ocorrência na rotina de uma OM (Cn); e AE
e) identificar crimes contra a autoridade e a disciplina
militar, crimes contra o serviço e o dever militar, crimes
contra a pessoa, crimes contra o patrimônio e crimes
contra a administração militar (Cp).
a) descrever as disposições gerais da prisão em
11.7.3
flagrante delito (Cn);
AUTO DE
b) identificar os procedimentos a serem adotados
PRISÃO EM 03 AE
na ocorrência de prisão em flagrante delito (Cn); e
FLAGRANTE
c) citar as autoridades competentes para presidir um
DELITO
Auto de Prisão em Flagrante Delito (Cn).
UNIDADE 11.8: LEI DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA MILITAR (LOJM)
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os principais aspectos da organização da Justiça Militar da União (Cn).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


11.8.1
CONSTITUIÇÃO a) identificar a Justiça Militar na Constituição Federal
E atual (Cn);
LEI 8.457/1992 b) indicar a composição e competência da Justiça
Militar da União (Cn); 01 AE
c) identificar os órgãos da Justiça Militar da União,
bem como suas competências (Cn); e
d) identificar as atribuições do Ministério Público
Militar e da Defensoria Pública da União (Cn).
UNIDADE 11.9: CONSELHO DE DISCIPLINA E JUSTIFICAÇÃO
Carga horária para instrução: 01 Carga horária para avaliação:-
tempo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as causas que levam um graduado a ser submetido a um Conselho de
Disciplina, bem como se processam os atos atinentes ao citado Conselho (Cn).
b) identificar as causas que levam um oficial a ser submetido a um Conselho de
Justificação, bem como se processam os atos atinentes ao citado Conselho (Cn).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a destinação do Conselho de Disciplina
(Cn);
b) indicar a quem compete a nomeação do Conselho de
11.9.1 Disciplina (Cn);
ICA 111-4 c) identificar os aspectos referentes às sessões e ao
E desenvolvimento do Conselho de Disciplina (Cn);
01 AE
LEI 5.836 d) identificar a destinação do Conselho de Justificação
(Cn);
e) indicar a quem compete a nomeação do Conselho de
Justificação (Cn); e
f) identificar os aspectos referentes às sessões e ao
desenvolvimento do Conselho de Justificação (Cn).
UNIDADE 11.10: SINDICÂNCIA
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as funções do oficial numa sindicância, com vistas ao seu desempenho nesta
tarefa, mediante consulta à legislação pertinente (Cn).
MCA 37-199/2019 63/126

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a principal finalidade da instauração de
uma sindicância (Cn); e
b) identificar os principais conceitos utilizados,
visando facilitar a compreensão da terminologia
11.10.1 utilizada dentro de uma sindicância (Cn).
DISPOSIÇÕES c) identificar de que forma e qual autoridade possui
PRELIMINARES competência para determinar a instauração da
02 AE
E sindicância (Cn);
DISPOSIÇÕES d) identificar todos os anexos (modelos) que
GERAIS compõem a estrutura básica de uma sindicância
(Cn); e
e) distinguir as diversas etapas das atribuições do
sindicante, de forma que possa conduzir a
sindicância de maneira precisa (Cp).

a) identificar todos os prazos estabelecidos e a


11.10.2 importância da observância destes prazos, tanto pelo
01 AE
PRAZOS sindicante, como pela autoridade instauradora, para
a real credibilidade da sindicância (Cn).
a) identificar quais são os procedimentos previstos
como atribuição do sindicante e quais são os da
autoridade instauradora (Cn);
b) identificar as diferenças entre a parte expositiva e
11.10.3
a parte conclusiva do relatório do sindicante (Cp); e AE
PROCEDIMENTOS 03
c) compreender que ao sindicante compete emitir o
Parecer Conclusivo e a vital importância deste
parecer, para que a Autoridade Instauradora possa
proferir a Solução da sindicância (Cp).
11.10.4
a) apreciar uma sindicância concluída, visando
APRESENTAÇÃO
detectar possíveis falhas e valorizar os
DE UMA 02 DG
procedimentos corretos, através de um trabalho de
SINDICÂNCIA
discussão de grupo (Va).
CONCLUÍDA
UNIDADE 11.11: NORMA PADRÃO DE AÇÃO (NPA) E REGULAMENTO E
REGIMENTO INTERNO DE ORGANIZAÇÃO MILITAR (REGINT)
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as regras para confecção da NPA e da OS (Cn);
b) identificar a importância da aplicação da NPA e da OS nas Organizações Militares (Ac);
e
c) identificar o conteúdo básico da ICA 19-1 (Cn).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir NPA (Cn);
b) identificar a finalidade de uma NPA (Cn);
c) identificar a quem compete elaborar uma NPA
(Cn);
d) identificar a importância jurídica de uma NPA
dentro e fora da estrutura do COMAER (Cn);
e) identificar as normas gerais para elaboração de
uma NPA (Cn);
f) identificar o trâmite de uma NPA desde a sua
criação ou atualização até sua publicação em
Boletim Interno (Cn);
11.11.1
g) identificar a finalidade da ICA 19-1 (Cn); 01 AE
NPA
h) conceituar, corretamente, REG, REGINT (Cn);
E
i) identificar a estrutura geral dos regulamentos,
ICA 19-1
regimentos internos e instruções para
organizações e funcionamento (Cn);
j) identificar a quem compete elaborar o REG,
REGINT (Cn);
k) descrever as normas gerais para elaboração do
REG, REGINT (Cn); e
l) identificar as disposições finais da ICA 19-1
(Cn).

UNIDADE 11.12: CÓDIGO DO PROCESSO PENAL MILITAR - CPPM


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 05 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar, no Código do Processo Penal Militar, os preceitos necessários ao conhecimento
para suporte às atividades inerentes ao oficialato (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as atribuições da Polícia Judiciária
Militar (Cp);
b) identificar as situações que levam a instauração
de um IPM (Cp);
c) identificar a finalidade e as fases de um IPM
(Cp);
11.12.1 d) enumerar as atribuições do encarregado de um
05 AE
CPPM IPM (Cn);
e) identificar os procedimentos a serem realizados
na ocorrência de Prisão em Flagrante Delito (Cp); e
f) identificar as autoridades competentes para
presidir um Auto de Prisão em Flagrante Delito
(Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O RCONT deverá ser ministrado, proporcionando ao aluno a oportunidade de conhecer o
conteúdo do regulamento através da leitura e entendimento dos artigos. Os alunos deverão
praticar os preceitos sempre que possível.
O Cerimonial Militar deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos dos
MCA 37-199/2019 65/126

procedimentos a serem adotados durante as diversas atividades referentes ao serviço de


Oficial-de-Dia, no que diz respeito aos conjuntos de formalidades solenes e de rotina das
organizações militares. O instrutor deverá dar ênfase às subunidades 3 e 4, referentes às
honras militares mais comuns e aos procedimentos adotados pelos Oficiais nas diversas
funções de comando de tropa nas Cerimônias Militares, porta-bandeira/estandarte.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo básico da LRM, Estatuto dos
Militares e Pensão Militar através da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados
pelo instrutor.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo do RISAER e RDAER
através da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo básico do Regulamento de
Uniformes Militares da Aeronáutica, através da leitura, visualização das figuras e
entendimento dos artigos.
O estudo do Regulamento de Organização Militar deverá ser desenvolvido através da
leitura e entendimento do seu conteúdo e formalística. Poderá ser usado como material
didático, o Regulamento da própria Escola.
Os alunos deverão ser levados a identificar a importância de uma NPA na estrutura e
no funcionamento das Unidades do Comando da Aeronáutica, quais os tipos de serviços
deverão ser normatizados em documento expresso.
O aluno deverá ser levado a identificar como é que se desenvolve o processo de
confecção e aprovação de uma NPA.
Deverão ser apresentados para os alunos modelos de NPA.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo básico do CPM, LOJM,
SINDICÂNCIA, Conselho de Justificação e Disciplina, através da leitura e entendimento
dos artigos. Deverão ser ministrados com exemplos práticos extraídos da rotina de uma OM
do COMAER.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RCONT:
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.243 de 3 de junho de 1997. Dispõe sobre o Regulamento de
Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas.
Regulamento do Ministério da Aeronáutica RCONT. Rio de Janeiro, 03 jun. 1997 (RMA
900-1).
ESTATUTO DOS MILITARES:
BRASIL. RMA 35-1. Brasília, 31 Jan. 81
LRM:
BRASIL. Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 AGO 2001, regulamentada pelo Decreto
4.307, de 18 JUL 2002.
LEI DO SERVIÇO MILITAR:
BRASIL. RMA 33-1. Brasília, 31 Jan. 66
LPM:
BRASIL. Lei nº 3.765, de 04 MAIO 1960;
_______. Decreto nº 49.046, de 10 OUT. 1960;
_______. Medida Provisória nº 2.215, de 31 AGO 2001;
_______. Manual Prático da Pensão Militar, de AGO 2002; e
_______. ICA 47-2, de 25 AGO 2005 – Habilitação à Pensão Militar.
RSAS:
BRASIL. Decreto nº 2.134, de 24 de janeiro de 1997;
_______. Decreto nº 2.910, de 29 de dezembro de 1998.
ICAER:
66/126 MCA 37-199/2019

BRASIL. ICA 10-1. Brasília, 01 Fev. 1983.


CERIMONIAL MILITAR:
BRASIL. ICA 900-1, de 17 Dez. 2002.
_______. ICA 900-1 – Cerimonial Militar do Comando da Aeronáutica, aprovada pela
Portaria nº 940/GC3, de 16 de Dezembro de 2002;
BRASIL. IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e
Ordem Geral de Precedência.
RADA:
BRASIL. RCA 12-1. Brasília, 09 Dez. 2004.
NPA eOS:
BRASIL. ICA 5-1 – Confecção e Numeração de Publicações s.n.t
_______. ICA 10-1 – Correspondência e atos oficiais do COMAER s.n.t
RDAER:
BRASIL. RMA 29-1. Decreto nº 76.322, de 22 de setembro de 1975.
RCPGAER:
BRASIL. RMA 39-1. Brasília, 25 Abr.1986.
LOJM:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
_______. Lei 8457/1992.
RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).
SINDICÂNCIA:
BRASIL. ICA 111-2 de, 16 de outubro de 2003.
CONSELHO DE DISCIPLINA:
BRASIL. ICA 111-4 aprovada pela Portaria nº 235/GC3, de 4 de abril de 2007.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código Penal Militar (Dec. Lei 1001/69).
LOBÃO, Célio – Direito Penal Militar – Editora Brasília Jurídica
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código de Processo Penal Militar (Dec. Lei 1002/69).
VIOLA, João Carlos Balbino – Manual de Investigação Criminal Militar – Ed Líder.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. RMA 111-1. Rio de Janeiro, 01 Jan. 1970.
_______. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro de Instrução e Adaptação da
Aeronáutica. Conselho de Justificação. Belo Horizonte, 1990. (Apostila).
Lei da Organização Judiciária Militar. Belo Horizonte, 1990. (Apostila).
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 12: CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO
Carga horária para instrução: 11 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) aplicar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e militar
(Ap);
b) valorizar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e militar
(Va);
c) explicar a essência dos valores inerentes à vida militar (Cp);
d) justificar a importância dos valores inerentes à vida militar (Va);
e) descrever aspectos referentes à rotina dos Oficiais de Dia e de Operações (Cp); e
f) valorizar o bom desempenho dos Oficiais de Dia e de Operações em suas atividades (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 12.1: CONDUTA DOS OFICIAIS SUBALTERNOS DA AERONÁUTICA
(DCA 29-1)
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) explicar a essência dos valores inerentes à vida militar (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os fatores que influenciam no
comportamento individual de um oficial perante a
12.1.1 tropa e em seu cargo (Cp);
PARÂMETROS b) identificar o comportamento a ser adotado pelos
NORTEADORES oficiais nas diversas situações da vida militar e
DA CONDUTA DO social (Cp); 05 AE/APt
OFICIAL c) valorizar a ética e os valores militares (Va); e
SUBALTERNO d) valorizar o comportamento responsável e
consciente enquanto militar e profissional de uma
área específica (Va).
UNIDADE 12.2: CONDUTA EM MÍDIAS SOCIAIS
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) compreender a importância das mídias sociais na atualidade (Cp);
b) identificar as páginas oficiais da Força Aérea Brasileira nas mídias sociais e sua utilidade
para a instituição (Cn);
c) identificar o “Termo de Uso de Mídias Sociais”, produzido pelo CECOMSAER (Cn); e
d) identificar a postura a ser adotada nas mídias sociais (Ap).
MCA 37-199/2019 69/126

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) conceituar mídia social (Cn);


b) compreender a importância das mídias sociais na
atualidade (Cp);
c) identificar a Seção de Mídias Sociais da Força Aérea
Brasileira e as páginas oficiais da instituição na internet
(Cn);
d) identificar o Termo de Uso de Mídias Sociais
12.2.1 produzido pelo CECOMSAER (Cn);
REGRAS DE e) identificar o Termo de Uso de Mídias
CONDUTA EM Sociais produzido pelo CECOMSAER (Cn); 01 AE
REDES E MÍDIAS f) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
SOCIAIS sociais sobre trabalho (Cp);
COMPATÍVEIS g) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
COM O sociais sobre política (Cp);
OFICIALATO h) identificar o que não se deve fazer e/ou falar nas redes
sociais sobre vida social (Cp);
i) identificar as conseqüências do mau comportamento na
internet de acordo com a Legislação RDAER, Art. 10
(Cp); e
j) identificar a postura a ser adotada nas mídias
sociais (Ap).
UNIDADE 12.3: OS SERVIÇOS DE OFICIAL DE DIA E DE OPERAÇÕES
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar aspectos referentes à rotina dos Oficiais de Dia e Operações (Cp); e
b) valorizar o bom desempenho dos Oficiais de Dia e de Operações em suas atividades (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a rotina do serviço de Oficial de Dia e


12.3.1 Operações (Cn); e
01
ROTINAS b) identificar a importância do serviço de Oficial de
Dia e Operações (Cp).

a) identificar as atribuições específicas do Oficial de


Dia e Operações (Cp); AE /
b) descrever as principais responsabilidades durante APt
o serviço de Oficial de Dia e Operações (Cp);
12.3.2 c) descrever as responsabilidades de todos os
01
RESPONSABILIDADES subordinados da equipe de serviço (Cp);
d) identificar a importância do comando e do
controle da equipe de serviço (Va); e
e) identificar a importância do conhecimento do
RDAER e do RISAER (Cp).
70/126 MCA 37-199/2019

a) identificar os procedimentos para prisão em


flagrante (Cn);
b) identificar os procedimentos com presos e detidos
(Cn);
b) identificar os procedimentos para acidente com
militares da Força Aérea e/ou morte (Cn);
c) identificar os procedimentos para acidentes
12.3.3 Aeronáuticos e Veiculares (viaturas oficiais) (Cn);
FUNÇÕES E d) identificar os procedimentos em caso de
PROCEDIMENTOS ocorrências de militares da Força Aérea Brasileira 03
DIVERSOS com a Polícia Militar (Cn);
e) identificar os procedimentos com o armamento
(Cp);
f) identificar as funções e os procedimentos
necessários em caso de recepção de autoridades (Cp);
g) identificar os procedimentos para recebimento de
documentos judiciais (Cn);
h) identificar a importância das rondas (Cp); e
i) valorizar a importância da equipe de serviço (Va).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina deve ser ministrada ao longo dos Cursos e Estágios, sendo que as aulas
sobre os serviços de Oficial de Dia e Operações deverão ser ministradas por último.
Os alunos deverão ser levados a compreender a importância das regras de conduta e
convivência nas diversas situações da vida social e militar a fim de aplicá-las no dia a dia.
O principal objetivo da unidade “Conduta do Oficial Subalterno” é proporcionar, ao
aluno, os valores e os comportamentos a serem adotados tanto na vida social como na militar.
Deverá ser ministrada com exemplos práticos e participação nas paradas diárias do CA.
Com relação à unidade “Oficial de Dia e Operações” os alunos deverão identificar as
principais obrigações na rotina do serviço e as funções de todos os subordinados através da
leitura e do entendimento dos artigos do RISAER. Deverá ser ministrada com exemplos
práticos extraídos da rotina de uma OM do COMAER e do estágio junto ao Oficial de Dia e
Operações do CIAAR.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
____. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
Termo de Uso de Mídias Sociais. – 28 de setembro de 2012.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Regulamento Disciplinar da Aeronáutica.
Instituído pelo Decreto nº 76.322 – de 22 de setembro de 1975.
____. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
Palestra sobre Mídias Sociais.
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-199/2019 71/126
72/126 MCA 37-199/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 13: ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos dos quais o
Brasil é signatário (Cp);
b) apontar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativos às convenções internacionais que tratem
dos direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais (Cn);
c) identificar, dentre as normas relativas ao preparo e emprego das Forças Armadas elencadas
na Lei Complementar n° 97/99, modificada pela Lei Complementar n° 136/10, aquelas que
traduzem ações voltadas ao desenvolvimento da cidadania e da dignidade da pessoa humana
(Cp);
d) apresentar a legislação sobre direitos humanos internalizada no arcabouço jurídico
nacional, suas regulamentações e abrangências (Cp); e
e) analisar os princípios e normas básicos de Direito Internacional dos Conflitos Armados
(An).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 13.1: LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos, dos quais
o Brasil é Signatário (Cn);
b) apresentar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas
para o cumprimento das missões constitucionais relativos às convenções internacionais
que tratem dos direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais, àqueles
relativos aos refugiados, àqueles relativos à discriminação racial, do desaparecimento
forçado de pessoas, das convenções sobre tortura e outros tratamentos cruéis, dos
direitos civis e políticos, dos direitos das crianças e dos direitos da mulher, a decisão da
corte interamericana de direitos humanos que afetem o Brasil (Caso Histórico do
Araguaia) e a jurisprudência existente (Cp); e
c) distinguir, dentre as atribuições desempenhadas pelas Forças Armadas em Missões de Paz,
àquelas ações realizadas que visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa
civil, por intermédio da participação em campanhas institucionais de utilidade pública ou de
interesse social, que caracterizem a participação militar em atividades de cunho social,
educativo, cívico e assistencial, de grande valia para a consecução da promoção da cidadania
e da dignidade da pessoa humana em outros países (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.1.1 a) identificar a listagem de Atos Internacionais por
LISTAGEM DE assunto, encaminhado pela Divisão de Atos Internacionais
do Ministério das Relações Exteriores (Cp). 01
ATOS
INTERNACIONAIS
AE
13.1.2
a) identificar a declaração Universal dos Direitos do
DECLARAÇÃO 01
Homem (Cn).
UNIVERSAL
MCA 37-199/2019 73/126

a) identificar a convenção sobre a Proteção dos Direitos do


Homem e Liberdades Fundamentais (Cn);
b) identificar a convenção Relativa ao Estatuto dos
Refugiados;
c) protocolo sobre Estatuto dos Refugiados (Cn);
d) identificar a Convenção Internacional sobre a eliminação
de todas as formas de Discriminação Racial (Cn);
e) identificar a Convenção contra a tortura e outros
tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes
13.1.3
(Cn);
CONVENÇÕES 02
f) identificar a Convenção Interamericana para prevenir e
INTERNACIONAIS
punir a tortura ea Convenção Interamericana sobre
o Desaparecimento Forçado de Pessoas (Cn);
g) identificar a Convenção Internacional para a Proteção
de todas as Pessoas contra o Desaparecimento Forçado
(Cn);
h)identificar o pacto Internacional sobre Direitos Civis e
Políticos; Declaração dos Direitos da Criança (Cn); e
i) identificar a Convenção sobre a Eliminação de todas as
Formas de Discriminação Contra as Mulheres (Cn).
a) identificar a Sentença exarada pela Corte Interamericana
13.1.4
de Direitos Humanos, em 24 de novembro de
CASO HISTÓRICO 01
2010, no julgamento do Caso Histórico do Araguaia
DO ARAGUAIA
(site: http://is.gd/R5DS8w) (Cn).
13.1.5
a) definir a jurisprudência da Corte Interamericana (site:
CORTE 01
http://is.gd/sEz7DU) (Cn).
INTERAMERICANA
13.1.6
a) descrever as atividades realizadas pelas Forças em
FORÇAS EM 01
Missões de Paz (Cn).
MISSÕES DE PAZ
UNIDADE 13.2: LEGISLAÇÃO NACIONAL
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) apresentar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para
o cumprimento das missões constitucionais pautadas na Legislação Brasileira, que
concretizem, no plano interno, o Direito Internacional de Direitos Humanos (Cp);
b) interpretar , na Legislação Militar, os valores éticos, morais e deveres militares vinculados
à temática dos direitos humanos; e
c) identificar, dentre as atribuições subsidiárias, as ações realizadas pelas Forças Armadas que
visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, por intermédio da
participação em campanhas institucionais de utilidade pública ou de interesse social, que
caracterizem a participação militar em atividades de cunho social, educativo, cívico e
assistencial, de grande valia para a consecução dos fins essenciais do Estado Brasileiro, em
face dos princípios constitucionais da proteção e da promoção da cidadania e da dignidade da
pessoa humana (Cp).
74/126 MCA 37-199/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


13.2.1 a) interpretar a Constituição da República Federativa do
LEGISLAÇÃO Brasil (ênfase no Título II – “Dos direitos e garantias
NACIONAL fundamentais” – Art 5º ao 17º) (Cp);
b) interpretar a Lei nº. 8.069/1990 que dispõe sobre o
Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras
providências (Cp);
c) interpretar a Lei nº. 2.889/1956 que define e pune o crime
de genocídio (Cp);
d) interpretar a Lei nº 7.716/1989queefine os crimes
resultantes de preconceito de raça ou de cor (Cp);
e) interpretar a Lei nº 9.455/1997 que define os crimes de
tortura e dá outras providências (Cp);
f) interpretar a Lei nº 11.340/2006que cria mecanismos para
coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher
(Cp);
08 AE
g) interpretar a Lei nº 7.853/1989 que dispõe sobre o apoio
às pessoas portadoras de deficiência, sua integração
social e dá outras providências (Cp);
h) interpretar a Lei nº 12.527/2011 - acesso à informação
pública (Cp);
i) interpretar a Lei nº 6.880/1980 que dispõe sobre o
Estatuto dos Militares (ênfase no Título II – “Das
Obrigações e dos Deveres Militares” – Art. 27 ao 52)
(Cp);
j) interpretar a Lei Complementar nº 136/2010 que altera a
LC 97/1999 e dispõe sobre as normas gerais para a
organização, o preparo e o emprego das forças armadas
(ênfase nos Art. 16º a 18º) (Cp); e
k) apresentar as atividades realizadas pelas Forças (Cp).

UNIDADE 13.3: DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS (DICA)


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a)identificar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para
o cumprimento das missões constitucionais relativos ao emprego do Direito Internacional dos
Conflitos Armados nas operações Militares (An);
b) identificar as características do Tribunal Penal e os Crimes contra a humanidade (An); e
c) identificar os diversos instrumentos internacionais referentes ao DICA, dos quais o Brasil é
Signatário (An).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) diferenciar o Direito Internacional dos Direitos Humanos


13.3.1 do Direito Internacional dos Conflitos Armados (An);
DIREITO b) identificar os princípios do DICA (An);
INTERNACIONAL c) analisar o Direito de Genebra (An);
DOS CONFLITOS d) analisar o Direito de Haia (An); 05 AE
ARMADOS e)analisar o Direito de Nova York (An);
f) identificar as obrigações do Brasil como signatário dos
Acordos Internacionais (An);
MCA 37-199/2019 75/126

g) identificar o Regulamento Internacional para Emprego


da Força Militar: proporcionalidade, limitação, necessidade
militar, comportamento na ação e evacuação, direito de
ocupação e zonas de retaguarda (An);
h) analisar o Estatuto do Combatente e do Prisioneiro de
Guerra (An);
i) ilustrar o pessoal das atividades de saúde e das atividades
religiosas (An);
j) identificar o Tribunal Penal e os crimes contra a
humanidade (An);
k) identificar o Espião e o Mercenário (An);
l) identificar os náufragos e os mortos (An);
m) identificar a tripulação embarcada em aeronave militar
(An);
n) identificar os refugiados e os deslocados (An);
o) identificar os alvos (An);
p) analisar a aplicação do DICA nas Operações de Paz (An).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Na Unidade “Legislação Internacional” será tratada as diretrizes da Organização das


Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estados Americanos (OEA), Jurisprudência da
Corte Interamericana, Acordos e Tratados Internacionais dos Quais o Brasil é Signatário sobre
Direitos Humanos e a Sentença Exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em
24 de Novembro de 2010, no Julgamento do Caso Histórico do Araguaia. Os alunos deverão
ser levados a conhecer o conteúdo através da leitura, entendimento dos artigos e exemplos
citados pelo instrutor.
Na Unidade “Legislação Nacional” será apresentada a legislação sobre direitos
humanos, já internalizada no arcabouço jurídico nacional, suas regulamentações e
abrangências. Dessa forma, o conteúdo deverá ser desenvolvido através da leitura e da
interpretação da legislação. Os alunos deverão reconhecer a importância do tema abordado
tanto na vida social como na vida militar.
Na Unidade “Direito Internacional dos Conflitos Armados” os alunos deverão ser
levados a compreender o tema através da leitura e compreensão do Manual de Emprego do
Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas Forças Armadas. É importante que o
instrutor desperte o interesse do aluno através de exemplos, chamando a atenção para as
constantes transformações do mundo nos âmbitos político, social, cultural, econômico e de
defesa.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Unidade Legislação Internacional:
Atos Internacionais - Prática Diplomática Brasileira - Manual de Procedimentos
(http://www2.mre.gov.br/dai/PraticaDiplomaticaBrasileira.pdf)

Declaração Universal dos Direitos do Homem:


http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm
Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José):
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/sanjose.htm
Convenção sobre a Proteção dos Direitos do Homem e Liberdades Fundamentais:
http://www.cedin.com.br/mwg-internal/de5fs23hu73ds/progress?id=o4I8wnEhsf
Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados:
http://www.lgdh.org/Convencao%20Relativa%20ao%20Estatuto%20dos%20Refugiados.htm
Protocolo sobre Estatuto dos Refugiados:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/refugiados66.htm
Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de Discriminação Racial:
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/conv_int_eliminacao_disc_racial.htm
Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes:
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/conv_contra_tortura.htm
Convenção Interamericana para prevenir e punir a tortura:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/cartagena.htm
Convenção Interamericana sobre o Desaparecimento Forçado de Pessoas:
http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/direitos-
humanos/convencao_interamericana_desaparecimento_forcado
Convenção Internacional para a Proteção de todas as Pessoas contra o Desaparecimento
Forçado: http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/direito-a-
memoria-e-a-verdade/convencoes/convencao-internacional-desaparecimento-forcado
Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos:
http://www2.mre.gov.br/dai/m_592_1992.htm
Declaração dos Direitos da Criança:
http://www.redeandibrasil.org.br/eca/biblioteca/legislacao/declaracao-universal-dos-direitos-
da-crianca/
Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres:
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/discrimulher.htm
Sentença exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 24 de novembro de
2010, no julgamento do Caso Gomes Lund e outros vs. Brasil (Caso Histórico do Araguaia):
http://nei-arcadas.org/mwg-internal/de5fs23hu73ds/progress?id=5tDIhSYUc4

Unidade Legislação Nacional:


Constituição da República Federativa do Brasil:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm;
Lei nº. 8.069/1990: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm
Lei nº. 2.889/1956: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Lei nº 7.716/1989: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm
Lei nº 9.455/1997: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9455.htm
Lei nº 11.340/2006: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
2006/2006/Lei/L11340.htm
Lei nº 7.853/1989: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7853.htm
Decreto nº 7.037/2009: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Decreto/D7037.htm#art7
MCA 37-199/2019 77/126

Lei nº 12.527/2011: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-


2014/2011/Lei/L12527.htm
Lei nº 6.880/1980: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6880.htm
Lei Complementar nº 97/1999: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp97.htm

Unidade DICA:

MANUAL DE EMPREGO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS


ARMADOS (DICA) NAS FORÇAS ARMADAS –MD-34-M-03, APROVADA PELA
PORTARIA NORMATIVA Nº 1.069/MD, DE 5 DE MAIO DE 2011 E PUBLICADO NO
D.O.U. Nº 87, DE 9 DE MAIO DE 2.011, SEÇÃO 1, PÁGINA 5.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Em qualquer etapa do Curso.
78/126 MCA 37-199/2019
MCA 37-199/2019 79/126

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 14: EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) realizar a montagem e desmontagem de Pistola Taurus, Imbel e Fuzil HK-33 (Rm);
b) aplicar as principais técnicas utilizadas na defesa pessoal (Rc);
c) realizar a abordagem de um indivíduo suspeito (Rm);
d) empregar técnicas de entrada tática em edificações (Rc);
e) identificar aspectos gerais das legislações correlatas ao emprego de arma de fogo e uso
progressivo da força (Cn);
f) empregar técnicas de verbalização na entrada tática (Ro);
g) manusear rádio comunicador portátil, empregando a fraseologia adequada neste tipo de
comunicação (Ro);
h) empregar os procedimentos de entrega e recebimento de Armamento (Rc);
i) relacionar os aspectos que devem ser observados numa abordagem (Ap); e
j) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial nos diversos procedimentos de segurança
durante o Serviço de Oficial de Dia (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 14.1: MONTAGEM E DESMONTAGEM DE PISTOLA TAURUS, IMBEL E
FUZIL HK-33
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) desmontar, montar e manusear armas previstas para o posto (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) montar e desmontar um armamento (Ro);


14.1.1 b) fazer a limpeza básica de uma arma (Ro);
MONTAGEM E c) retirar panes simples (Ro); 05 AE
DESMONTAGEM d) nomenclatura de peças do armamento (Ro); e
e) identificar a função de cada peça do armamento (Cp).

UNIDADE 14.2: DEFESA PESSOAL


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as diversas modalidades de lutas corporais (Cn); e
b) executar diversas modalidades de ataque e defesa (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os pontos vulneráveis do corpo humano
(Rm);
b) identificar bases e golpes traumáticos: tipos de bases,
deslocamentos e voltas (Rm);
c) identificar formas de ataque e técnicas de golpes
14.2.1
traumáticos (Rm); 05 AE
DEFESA PESSOAL
d) identificar educativos de quedas (Rm);
e) identificar técnicas de projeções (Rm);
f) identificar técnicas de estrangulamentos, forçamentos
de
articulações e de domínio: generalidades,
80/126 MCA 37-199/2019

estrangulamentos e forçamentos de articulações (Rm); e


g) identificar defesa contra agressões a mãos livres
(Rc).
MCA 37-199/2019 81/126

UNIDADE 14.3: ALGEMAÇÃO


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as técnicas do uso de algemas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o aspecto legal: pessoas a que é vedado
o emprego de algemas; pessoas a serem algemadas -
conselhos úteis (Cp);
b) identificar algemas metálicas – aplicação: dois ou
14.3.1
mais presos; procedimentos a serem evitados (Cp); 03 AE
ALGEMAÇÃO
c) identificar as algemas plásticas (Cp);
d) algemas improvisadas: cassetete, gravata, cinto, corda,
etc (Cp); e
e) identificar a remoção das algemas (Cp).
UNIDADE 14.4: ENTRADA TÁTICA
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as técnicas de entrada tática e varredura (Cn); e
b) executar diversas modalidades de entrada tática (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a tomada de ângulos (Cp);
b) identificar olhar israelense (olhada rápida) (Cp);
c) identificar espelhos (Cp);
d) identificar escudos (Cp);
e) executar entradas táticas: Criss cross (entrada cruzada),
Button hook (entrada em gancho), Penetração limitada
14.4.1 (entrada cruzada), Entradas dinâmicas (assault), “S.A.S.”
ENTRADA dynamic (entrada dinâmica) (Rm); 05 AE
TÁTICA f) identificar situações que exigem cuidados especiais na
ação policial (Cp);
g) executar transposições de obstáculos (Rm);
h) executar entrada tática em locais com baixa
luminosidade (Rm);
i) identificar contramedidas em uma entrada tática (Cp); e
j) executar contramedidas em uma entrada tática (Rm).
UNIDADE 14.5: COMUNICAÇÃO RÁDIO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar e operar os principais controles e conexões de um transceptor (Ap);
b) identificar o código fonético Internacional e código “Q” simplificado (Cn); e
c) Aplicar comunicação em fonia (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
82/126 MCA 37-199/2019

a) identificar controles (Ap);


14.5.1 b) identificar alfabeto fonético internacional e algarismos
COMUNICAÇÃO fonéticos (Ap); 02 AE
RÁDIO c) identificar termos para fraseologia no rádio (Ap); e
d) identificar código “Q” (Ap).
UNIDADE 14.6: ABORDAGEM
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos para a realização de revistas em pessoas e veículos (Cn); e
b) identificar os procedimentos para a condução de pessoas (Cn); e
c) praticar revista de pessoas e veículos e condução de pessoas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) aplicar as técnicas de abordagem, revista e


identificação de elementos suspeitos (Ap);
b) aplicar as técnicas de abordagem, revista e
14.6.1 identificação de veículos suspeitos (Ap);
03 AE
ABORDAGEM c) empregar o armamento e a algema em conformidade
com os aspectos legais (Ap); e
d) identificar a maneira mais adequada de conduzir e
transportar um preso (Cn);

UNIDADE 14.7: PROCEDIMENTO COM ARMAMENTO


Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos de segurança utilizados no manuseio das armas (Rc); e
b) identificar as formas de indenização para materiais bélicos avariados, extraviados ou
inutilizados (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os procedimentos de segurança na
utilização do armamento (Rc);
b) identificar os procedimentos de caixa de areia (Rc);
c) executar os procedimentos de segurança no
14.7.1 manuseio de cada material bélico em específico (Rc);
PROCEDIMENTOS d) explicar a importância e responsabilidade com o
05 AE
COM manuseio do armamento (Rc);
ARMAMENTO e) identificar as causas da avaria, extravio e inutilização
de um material bélico sob sua responsabilidade (Cp);
f) identificar a normas de indenizações aplicadas (Cp);
e
g) manusear as armas para fim de utilização (Rc).
UNIDADE 14.8: USO PROGRESSIVO DA FORÇA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
MCA 37-199/2019 83/126

a) identificar a base legal estabelecida pela NOSDE PRO-04 (Cp).


SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a base legal: emprego de algemas e
emprego de armas (Cp);
b) identificar o uso da força (Cp);
14.8.1
c) identificar o modelo de uso progressivo da força
USO
(Cp); 02 AE
PROGRESSIVO DA
d) identificar os princípios sobre o uso da força (Cp); e
FORÇA
e) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial de
Dia nos diversos procedimentos de segurança durante o
serviço de Oficial de Dia (Va).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo através da leitura,
entendimento dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Além disso, é importante que o instrutor nas aulas práticas permita que o educando
relacione o conteúdo dado com o seu cotidiano.
É necessário que o instrutor saiba ministrar essas aulas, a fim de que haja coerência
entre o contexto proposto e a prática que será aplicada. É importante ressaltar, que os
educandos se sentem mais motivados nas aulas práticas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Operações
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Operações I: módulo único: CFS.
Guaratinguetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Sobrevivência: módulo único: CFS.
Guaratinguetá, 2010.
Comunicação Rádio
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Comunicação rádio: CFS.
Guaratinguetá, 2010.
Armamento
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armamento munição e tiro.
Guaratinguetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armas portáteis: BMB: CESD:
módulo único. Guaratinguetá, 2010.
MCA 50-1/2005 Manual de Instrução de tiro em vigor, COMAER
Polícia da Aeronáutica
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Polícia da aeronáutica.
Guaratinguetá, 2010.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2º Pelotão de Choque. Controle de
distúrbio civil. São Paulo, 1993.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada depois da disciplina “Armamento, Munição e Tiro”.
84/126 MCA 37-199/2019
MCA 37-199/2019 85/126

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 15: ORDEM UNIDA I
Carga horária para instrução: 35 tempos Carga horária para avaliação: 05 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a)participar de formaturas e solenidades militares como integrante ou comandante de tropa,
ou então como militar isolado, ambos na condição de oficial (Rc).
b)identificar termos militares (Ap);
c)executar com exatidão os movimentos de Ordem Unida, a pé firme e em passos (Rc);
d)comandar fração de tropa por meio de corneta e viva voz (Rc);
e)utilizar corretamente o corneteiro para o comando da tropa (Ap);e
f)valorizar a correta postura no comando de uma tropa, como forma de exemplo (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 15.1: INSTRUÇÃO SEM ARMA
Carga horária para instrução: 26 tempos Carga horária para avaliação: 05
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os termos militares (Ap); e
b) executar com exatidão os movimentos, de Ordem Unida, a pé firme e em passos (Rc).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) reconhecer os seguintes termos militares de uso
corrente na ordem unida: vanguarda, coluna por um,
dois, três etc.; distância, intervalo, fila, fileira, linha,
15.1.1
cobertura, alinhamento, cerra-fila, homem-base, unidade
TERMOS 02 APt
base, testa, cauda, frente, diagonal, retaguarda,
MILITARES
procedimento para completamento da cauda,
procedimento para entrada e saída da tropa, escola,
formação em linha e formação em coluna (Ap).
a) executar com vivacidade os exercícios frente para
15.1.2
direita/esquerda/retaguarda, entrada em forma, sentado,
EXERCÍCIOS DE
de pé e agachado (Rc); e 02 APt
VIVACIDADE
b) identificar a correta utilização dos procedimentos
acima para comando da tropa (Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de sentido,
descansar, cobrir, firme, fora de forma e à vontade (Rc);
15.1.3 e
MOVIMENTOS A PÉ b) identificar a correta utilização dos procedimentos 02 APt
FIRME – I acima para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos
acima (Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de mudança
de frente: direita, esquerda, meia volta, oitavo à direita,
15.1.4 oitavo à esquerda (Rc);
MOVIMENTOS A PÉ b) identificar a correta utilização dos procedimentos 02 APt
FIRME – II acima para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos
acima (Ap).
86/126 MCA 37-199/2019

a) praticar com habilidade o movimento de perfilar


15.1.5 (Rm);
b) identificar a correta utilização do comando acima
MOVIMENTOS A PÉ para o comando da tropa (Ap); e 01 APt
FIRME – III c) identificar os toques de corneta dos movimentos
acima (Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de marcha em
passo ordinário (Rc);
b) realizar o correto movimento de braço, o alto, o
15.1.6
marcar-passo, em frente, passos em frente,o
MARCHA EM 03 APt
rompimento de marcha e o comando a partir da posição
PASSOS – I
de descansar (Rc); e
c) identificar a correta utilização dos procedimentos
acima para o comando da tropa (Ap).
a) praticar com habilidade, em passo ordinário, os
movimentos de mudança de frente (direita, esquerda e
15.1.7 meia volta) e direção (direita, centro, esquerda) (Rc);
MARCHA EM b) identificar a correta utilização dos procedimentos 03 APt
PASSOS – II acima para o comando da tropa (Ap); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos
acima (Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de olhar à
direita/esquerda/frente em passo ordinário (com parada
15.1.8 e sem parada/com e sem o grito de guerra) (Rc);
MARCHA EM b) identificar a correta utilização dos procedimentos 02 APt
PASSOS – III acima para o comando da tropa (Ap) e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos
acima (Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de marcha em
passo sem cadência (Rc);
b) realizar o correto movimento de alto, mudanças de
frente (frente para direita/esquerda/retaguarda),
15.1.9
passagem do passo ordinário para o sem cadência, sem
MARCHA EM
cadência para o ordinário, rompimento de marcha e o 02 APt
PASSOS – IV
comando a partir da posição de descansar (Rc);
c) identificar a correta utilização dos procedimentos
acima para o comando da tropa (Ap); e
d) identificar os toques de corneta dos movimentos
acima (Ap).
a) praticar com habilidade o movimento de marcha em
passo acelerado (Rc);
15.1.10 02 APt
b) realizar o correto movimento de braço, alto, a
MARCHA EM
passagem do passo ordinário para o acelerado,
PASSOS – V
acelerado para o ordinário, o rompimento de marcha e
o comando a partir da posição de descansar (Rc); e
c) identificar os toques de corneta dos movimentos
acima (Ap).
MCA 37-199/2019 87/126

a) identificar os seguintes toques de corneta: sentido,


descansar, cobrir, firme, apresentar-arma, descansar-
arma, ombro-arma, à vontade, cessar à vontade, voltas
15.1.11 à pé firme, ordinário marche, alto, marcar passo, em
TOQUES DE frente, acelerado, sem cadência, fora de forma, em
CORNETA continência à direita/esquerda, em continência à 02 APt
bandeira, oficiais reunir, olhar à direita/esquerda/frente
(Ap).
a) praticar com habilidade os movimentos de
apresentar-arma, descansar-arma, olhar à
15.1.12 direita/esquerda/frente, procedimentos de apresentação
PROCEDIMENTOS pessoal, passagem e recebimento de comando da tropa
DE e continência individual, como militar isolado parado e
APRESENTAÇÃO ou em movimento (Rc);
PESSOAL E b) praticar com habilidade os movimentos de 03 Apt
RESPEITO COMO apresentar-arma, descansar-arma, olhar à
MILITAR ISOLADO direita/esquerda/frente e procedimentos de
E INTEGRANTE DE apresentação pessoal, como militar integrante da tropa
TROPA (Rc); e
c) identificar a correta utilização dos procedimentos
acima para o comando da tropa (Ap).
UNIDADE 15.2: COMANDO DE TROPA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) comandar fração de tropa por meio de corneta e a viva voz (Rc);
b) utilizar corretamente o corneteiro para o comando da tropa (Ap); e
c) valorizar a correta postura no comando de uma tropa, como forma de exemplo (Va).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) comandar pequenas frações de tropas com auxílio da


15.2.1
corneta (Rc);
UTILIZAÇÃO DE
b) identificar a posição correta do corneteiro em
CORNETEIRO;
relação à tropa (Ap);
COMANDO A
c) executar, corretamente, os procedimentos que devem
VIVA VOZ; 03 APt
ser adotados numa formatura (Rm);
POSTURA E
d) executar, corretamente, as vozes de comando e
PROCEDIMENTOS
observar a postura diante da tropa (Rm);
NO COMANDO
e) comandar a pé firme e em movimento, observando a
DE UMA TROPA
correta execução dos integrantes da tropa (Rc).

UNIDADE 15.3: PORTA-BANDEIRA, ESTANDARTE E BANDEIRA HISTÓRICA


Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação:-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar com bandeiras e estandarte os movimentos a pé firme e em passos (Ro); e
88/126 MCA 37-199/2019

b) identificar as posições, movimentos e a postura, a serem adotados, como Porta-Bandeira,


Porta-Estandarte e Bandeira Histórica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as posições e movimentos a serem adotados
15.3.1 como Porta-Bandeira e Porta-Estandarte (Cp);
EXECUÇÃO DOS b) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
MOVIMENTOS ombro-arma, descansar-arma, apresentar-
06 APt
BÁSICOS A PÉ arma(desfraldar), voltas a pé firme, marcar-passo, em
FIRME E EM frente, alto, cobrir e firme (Ro); e
PASSOS c) identificar a correta utilização dos procedimentos acima
para o comando da tropa (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais
complexos.
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima
perfeição, evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última hipótese
e quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas
firmes, no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.
Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar,
assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios
que foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em
princípio, conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as
instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais
de Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles,
deverão comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de
serviço no Corpo de Alunos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da
Aeronáutica.
_______. Manual do Ministério da Aeronáutica MMA 50-4; Manual de Ordem Unida.
Rio de Janeiro, 1990.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.
MCA 37-199/2019 89/126
90/126 MCA 37-199/2019

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 16: ORDEM UNIDA II
Carga horária para instrução: 15tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) participar de formaturas e solenidades militares como integrante ou comandante de tropa, e
ainda como militar isolado, na condição de oficial, portando espada (Rc).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 16.1: INSTRUÇÃO COM ARMA
Carga horária para instrução: 15 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar com espada embainhada ou desembainhada os movimentos a pé firme e em
passos (Rc); e
b) identificar as posições e movimentos a serem adotados no uso de espada como integrante
ou comandante de uma tropa (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


16.1.1 a) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
MOVIMENTO A PÉ ombro-arma, descansar-arma, apresentar-arma, arma
FIRME ARMADO suspensa, voltas a pé firme, embainhar, desembainhar, 05 APt
DE ESPADA funeral-arma, cobrir e firme (Rc); e
EMBAINHADA OU b) identificar a correta utilização dos procedimentos
DESEMBAINHADA acima para o comando da tropa (Ap).

16.1.2
MOVIMENTOS EM a) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
PASSO ORDINÁRIO ombro-arma, arma em posição de marcha, apresentar-
ARMADO DE arma, marcar-passo, em frente e alto (Rc); e
ESPADA b) identificar a correta utilização dos procedimentos 05 APt
EMBAINHADA OU acima para o comando da tropa (Ap).
DESEMBAINHADA

16.1.3 a) praticar com habilidade os procedimentos de


PROCEDIMENTOS apresentação pessoal, passagem de comando da tropa,
DE continência do militar isolado parado e em movimento
APRESENTAÇÃO (Rc); 05 APt
PESSOAL E b) executar os procedimentos de apresentação pessoal
RESPEITO COMO como integrante da tropa (Rc); e
MILITAR ISOLADO c) identificar a correta utilização dos procedimentos
E INTEGRANTE DE acima para o comando da tropa (Ap).
TROPA
MCA 37-199/2019 91/126

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais
complexos.
As instruções devem ter sua programação condicionada ao recebimento das espadas por
parte dos alunos (as).
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima
perfeição, evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última hipótese
e quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas
firmes, no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.
Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar,
assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios
que foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em
princípio, conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as
instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais de
Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles, deverão
comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de serviço no
Corpo de Alunos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da
Aeronáutica.
_______. Manual do Ministério da Aeronáutica MMA 50-4; Manual de Ordem Unida.
Rio de Janeiro, 1990.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.
92/126 MCA 37-199/2019
MCA 37-199/2019 93/126

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 17: ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO
Carga horária para instrução: 30 tempos Carga horária para avaliação: 02 tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os tipos, características, princípios de funcionamento e aplicação das armas
utilizadas nos serviços de guarda e segurança na Força Aérea (Cn);
b) identificar a munição adequada para os vários tipos de armas de porte e portáteis (Cn);
c) identificar os termos técnicos utilizados nas instruções de tiro (Cn);
d) identificar as Normas de Segurança com as armas nas instruções de IGT/IPT (Instrução
Geral de Tiro/Instrução Preparatória para o Tiro) e nas instruções práticas no Estande de Tiro
(Ap);
e) identificar os procedimentos a serem adotados em situações de avarias, extravio e roubo
de armas e munições (Cn);
f) valorizar a responsabilidade atribuída ao oficial quanto ao porte e uso adequado e judicioso
do armamento individual (Va).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 17.1: TEORIA DE TIRO
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAUNIDADE:


a) explicar aspectos relativos à Teoria de Tiro (Cp);
b) identificar características, emprego e o funcionamento básico do Fuzil HK 33 (Cn);
c) identificar características, emprego e o funcionamento básico da Pistola cal. 9mm (Cn); e
d) identificar as Normas de Segurança com o uso do armamento (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) explicar a definição de armas de fogo (Cp);
b) identificar os principais conceitos empregados na
terminologia técnica, no manuseio e no emprego real
do armamento (Cn);
17.1.1
c) descrever a classificação das armas estudadas quanto
CONCEITUAÇÕES E 04 AE/POt
ao tipo, calibre, emprego, alimentação, funcionamento,
GENERALIDADES
alma da arma, sistema de ignição e princípio de
funcionamento (Cn); e
d) descrever as formas de indenização previstas na
Portaria R-288/GM3, de 4 de setembro de 1981 (Cn).
94/126 MCA 37-199/2019

a) identificar os Módulos de Instrução previstos no


“Manual de Instrução de Tiro” MCA 50-1 (Cn);
b) descrever as principais técnicas e fundamentos para a
17.1.2 execução do tiro prático (Cp);
INSTRUÇÃO c) executar corretamente as três posições de tiro
GERAL E previstas para o exercício prático de tiro (Ap);
02 AE/POt
PREPARATÓRIA d) identificar os exercícios utilizados para o reinamento
PARA O TIRO IGT / de pontaria com armas de porte e portáteis (Cn);
IPT e) explicar a importância da análise e do diagnóstico do
tiro (Cp); e
f) identificar os erros mais comuns cometidos pelos
atiradores com armas de porte e portáteis (Cn).
a) descrever todos os procedimentos de segurança que
17.1.3 devem ser adotados no Estande de Tiro (Cn); e
REGRAS DE b) aplicar, de acordo com a apostila, todos os 02 AE/POt
SEGURANÇA procedimentos de segurança previstos para um exercício
prático de tiro no Estande de Tiro (Ap).
a) identificar os principais tipos de cartuchos utilizados
17.1.4 nas instruções e nos serviços de guarda (Cn); e 02 AE/POt
MUNIÇÕES b) identificar as principais partes de um cartucho real
(Cn).
a) identificar as principais características da Pistola
Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem da Pistola Taurus
Pt – 92 9mm (Cn);
c) identificar a localização das principais peças nos
17.1.5 grupos de montagem da Pistola Taurus Pt – 92 9mm
PISTOLA TAURUS (Cn);
PT – 92 9mm d) escrever a sequência correta de desmontagem e 04 AE/POt
montagem da Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
e) identificar as diferenças entre os modelos existentes
da Pistola Taurus Pt – 92 9mm (Cn);
f) escrever o funcionamento básico da Pistola Taurus Pt
– 92 9mm (Cp); e
g) identificar os dispositivos de segurança da Pistola
Taurus Pt – 92 9mm (Cn).
MCA 37-199/2019 95/126

a) identificar as principais características do Fuzil


automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem do Fuzil
automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn);
c) identificar a localização das principais peças nos
17.1.6 grupos de montagem do Fuzil automático HK 33 Cal
FUZIL 5,56 mm (Cn);
AUTOMÁTICO d) descrever a sequência correta de desmontagem e 03 AE/POt
HK 33 Cal. 5,56 montagem do Fuzil automático HK 33 Cal 5,56 mm
mm (Cn);
e) descrever o funcionamento básico do Fuzil
automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cp); e
f) identificar o dispositivo de segurança do Fuzil
automático HK 33 Cal 5,56 mm (Cn)

a) identificar as principais características da Pistola


Imbel M973 9mm (Cn);
b) identificar os grupos de montagem da Pistola Imbel
M973 9mm (Cn);
c) identificar a localização das principais peças nos
17.1.7
grupos de montagem da Pistola Imbel M973 9mm (Cn);
PISTOLA IMBEL 03 AE/POt
d) descrever a sequência correta de desmontagem e
M973 9mm
montagem da Pistola Imbel M973 9mm (Cn);
e) descrever o funcionamento básico da Pistola Imbel
M973 9mm (Cp); e
f) identificar os dispositivos de segurança da Pistola
Imbel M973 9mm (Cn).
UNIDADE 17.2: PRÁTICA DE TIRO
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 02 tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAUNIDADE:


a) aplicar as Normas de Segurança com o armamento (Ap);
b) executar a montagem e desmontagem parcial da Pistola cal. 9mm e do FZ HK 33 5,56
mm (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


96/126 MCA 37-199/2019

17.2.1 a) executar a desmontagem e montagem parcial da Pistola


PISTOLA Taurus Pt –92 9mm(Ap);
TAURUS
05 POt
CAL. 9mm: TIRO b) executar os procedimentos corretos, previstos para os
MILITAR casos de incidente / acidente de tiro, sob a orientação do
BÁSICO - TMB instrutor (Ap).

17.2.2 a) executar a desmontagem e montagem parcial do Fuzil


FUZIL automático HK 33 Cal 5,56 mm (Ap);
AUTOMÁTICO b) valorizar a execução precisa do tiro real com o Fuzil
HK 33 Cal. 5,56 5,56 mm como meio de defesa para o combatente (Va); 05 POt
mm: c) empregar todas as Normas de Segurança com o Fuzil
TIRO MILITAR 5,56 mm (Ap);
BÁSICO - TMB

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Esta disciplina deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre as armas. O


instrutor deverá dar mais ênfase à unidade 2, para que o aluno assimile melhor os
procedimentos práticos previstos para o manuseio e emprego da Pistola Cal. 9mm.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Manual de Instrução de Tiro com armamento


terrestre no âmbito do Comando da Aeronáutica (MCA 50-1). Programa de instrução de tiro
com armas portáteis do Comando da Aeronáutica, de 08 de novembro de 2002.
_______. Portaria R-288/GM3, de 04 de setembro de 1981.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

É importante que esta disciplina seja ministrada no início do Curso. Esta disciplina
deve ser ministrada antes do Exercício de Campanha.
MCA 37-199/2019 97/126

CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 18: ATIVIDADE DE CAMPANHA
Carga horária para instrução: 67 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) empregar técnica de camuflagem individual e de equipamento (Ap);
b) orientar-se no campo utilizando bússola e carta aeronáutica (Ap);
c) empregar os procedimentos adequados na montagem, segurança e desmontagem de um
acampamento militar (Ap);
d) empregar os procedimentos adequados quando em contato com áreas minadas, infestadas
de armadilhas e contaminadas com gases (Ap);
e) aplicar os procedimentos de sobrevivência na terra e na água (Ap);
f) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Ro);
g) executar marchas de curta, média e longa distância (Ro);
h) valorizar as qualidades individuais próprias de um combatente (Va);
i) empregar técnicas de transposição de obstáculos (Ap);
j) identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil, bem como seus
principais sintomas clínicos após um acidente (Cp);
k) explicar as técnicas de abordagem e transporte de vítima (Cp);
l) executar os principais nós utilizados em atividades de campanha (Ap);
m) interpretar indícios de ameaçasutilizando os sentidos (Cp);
n) confeccionar abrigo temporário utilizando-se do auxilio do poncho (Ap);
o) executar os procedimentos de segurança em campanha (Ap); e
p) identificar os procedimentos a fim de se evitar o silenciamento da sentinela (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 18.1: SOBREVIVÊNCIA
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos de sobrevivência na terra e na água (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.1.1
ABANDONO DE a) Reconhecer os diversos tipos de sinalização
AERONAVE utilizados em caso de acidentes aeronáuticos após a
ACIDENTADA, instrução ministrada (Cn); e
TRATAMENTO E
TRANSPORTE DE b) identificar os diversos meios de sinalização utilizados 01 AE
ACIDENTADOS, em caso de acidente aeronáutico (Cn).
PROTEÇÃO DO
CORPO E
SINALIZAÇÃO
a) Identificar os métodos práticos de obtenção de fogo
nos casos de sobrevivência, após a instrução
18.1.2 ministrada (Cn);
OBTENÇÃO DE
b) Identificar os métodos práticos de obtenção de água
FOGO, ÁGUA E
nos casos de sobrevivência, após as explicações do 02 AE
ALIMENTOS
instrutor (Cn);

c) Conhecer os alimentos que podem ser consumidos


98/126 MCA 37-199/2019

no caso de sobrevivência (Cn); e

d) Conhecer a importância da água, do fogo e dos


alimentos, nos casos de sobrevivência (Va).
a) aplicar os procedimentos a serem adotados em caso
de ser vítima de acidente aeronáutico, após a instrução
sobre o assunto (Ap);

b)aplicar de forma correta, os métodos práticos de


obtenção de fogo nos casos de sobrevivência, após a
instrução ministrada (Cn);
18.1.3
04 APt
ATIVIDADE DE c) aplicar de modo preciso, os métodos práticos de
SOBREVIVÊNCIA obtenção de água nos casos de sobrevivência (Ap);
d) identificar os alimentos que podem ser consumidos
no caso de sobrevivência (Cn); e

e) identificar a importância da água, do fogo e dos


alimentos, nos casos de sobrevivência (Va).

UNIDADE 18.2: CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS


Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os principais tipos de abrigo utilizados em exercícios de sobrevivência
(Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever os tipos mais comuns de abrigo,
utilizados nos casos de sobrevivência, de modo
correto e após a instrução ministrada (Cp);
18.2.1
b) Conhecer os diversos métodos de construção de
CONSTRUÇÃO DE 02 AE
abrigos (Cp); e
ABRIGOS
c) Conhecer os tipos de abrigos que podem ser
utilizados em exercícios de sobrevivência (Cp).

UNIDADE 18.3: MARCHAS E ESTACIONAMENTOS


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) participar de marcha diurna e noturna com acampamento (Ro).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conhecer a importância da participação na marcha
18.3.1
MARCHA DIURNA E diurna e noturna com acampamento, após instruções
anteriores (Cn); e 01 AE
NOTURNA
b) identificar as medidas previstas para a proteção
MCA 37-199/2019 99/126

dos pés de modo correto, após as orientações dadas


pelo instrutor (Cn).

a) executar marcha diurna, com acampamento, sob a


supervisão de instrutores (Ro); e
18.3.2
ATIVIDADE DE b) executar as medidas previstas para a proteção dos 09 APt
MARCHA pés de modo correto, após as orientações dadas pelo
instrutor (Ro).
UNIDADE 18.4: ORIENTAÇÃO
Carga horária para instrução: 12 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) orientar-se no campo utilizando bússola e carta topográfica ou de orientação (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituar orientação, de modo correto, após a
instrução sobre o assunto (Cn);
b) conceituar carta topográfica de forma correta,
após a instrução sobre o assunto (Cn);
c) identificar as principais convenções
18.4.1 AE
cartográficas, após os esclarecimentos dados
ESCALAS
pelo instrutor (Cn); 01
d) definir, de forma precisa, escala, após as
orientações do instrutor (Cn); e
e) aplicar a escala de forma precisa, dada uma carta
topográfica, após os esclarecimentos do instrutor
(Ap);

a) Identificar os conceitos de utilização de uma AE


18.4.2 bússola no terreno (Cn); e
BÚSSOLAS E
DETERMINAÇÃO DE 01
AZIMUTE b) Identificar os conceitos de direção base, azimute,
declinação magnética, convergência de
meridianos, contra-azimute e ângulo QM (Cn).
APt
18.4.3 a) Executar os exercícios de orientação diurna e
ATIVIDADE DE noturna, sob supervisão de instrutores (RO).
10
ORIENTAÇÃO
UNIDADE 18.5: MINAS E ARMADILHAS
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos corretos quando em contato com áreas minadas,
infestadas de armadilhas e contaminadas com gases (Ap).
100/126 MCA 37-199/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) a)identificar os tipos mais comuns de minas (Cn);
b)identificar os tipos de gatilhos e armadilhas mais
comuns (Cn); e
18.5.1
01 AE
TIPOS
c)identificar a utilização dos gatilhos mais comuns
usados em armadilhas improvisadas (Cn).

18.5.2
CAMPO MINADO E
ARMADILHAS COM a) identificar os termos mais usados no manuseio 01 AE
EXPLOSIVOS de minas (Cn).
IMPROVISADOS
UNIDADE 18.6: CAMUFLAGEM
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar técnicas de camuflagem (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir camuflagem, de modo preciso, depois das
explicações do instrutor (Cn);
b) enunciar de modo correto os processos mais usuais
de camuflagem, após os estabelecimentos do
instrutor (Cn);
c) listar de forma correta, e depois da instrução sobre o
18.6.1
assunto, os materiais mais comuns usados na
DEFINIÇÃO E 01 APt
camuflagem (Cn);
REGRAS GERAIS
d) empregar técnicas de camuflagem, individual e de
equipamento, após demonstração do instrutor (Ap); e
e) camuflar de maneira correta, numa posição escolhida
no terreno, o rosto e as mãos, o armamento e o
equipamento, sob a supervisão do instrutor (Rm).

UNIDADE 18.7: PISTA DE AÇÃO E REAÇÃO


Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno
(Ro); e
b) empregar técnicas de transposição de obstáculos (Ap).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.7.1 a) identificar o terreno para observar e progredir
UTILIZAÇÃO DE utilizando cobertas e abrigos, de modo correto,
10 APt
COBERTURA E ABRIGO; após a orientação do instrutor (Cn);
PROGRESSÃO SOB AS
MCA 37-199/2019 101/126

VISTAS DE FOGOS DO b) transpor todos os obstáculos da pista de ação


INIMIGO; e reação de forma correta, após as orientações
TRANSMISSÃO DE dadas pelo instrutor (Rm); e
MENSAGENS.
TRANSPOSIÇÃO DOS c) transmitir no final da pista de ação e reação a
OBSTÁCULOS mensagem recebida no início da mesma (Rm).
NATURAIS E
ARTIFICIAIS DO
TERRENO.
UNIDADE 18.8: AUDIÇÃO, VISÃO, OLFATO E TATO (AVOT)
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) interpretar indícios utilizando os sentidos (Cn);

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar, através da audição, diversos tipos de


sons comuns no ambiente de combate (Cp);
b) identificar, através da visão, diversos tipos de
18.8.1
situações comuns no ambiente de combate (Cp);
INTERPRETAÇÃO
c) identificar, através do olfato, diversos tipos de 03 APt
DE INDÍCIOS EM
odores comuns no ambiente de combate (Cp); e
AMBIENTE DE
d) identificar, através do tato, diversos tipos de
COMBATE
materiais, equipamentos e vegetação típicos do
ambiente de combate (Cp).

UNIDADE 18.9: NÓS E AMARRAÇÕES


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os tipos de cordas utilizáveis em campanha;
b) descrever a terminologia das cordas;
c) identificar os principais nós e suas funções; e
d) confeccionar os nós mais usados em campanha.
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

18.9.1
a) identificar os diversos modelos de cordas (tipos,
TERMINOLOGIA 01
características, terminologia e enrolamento) (Cp).
DAS CORDAS
AE,APt

18.9.2
a) descrever falcaça (Cp); e
CONFECÇÃO DA 01
b) executar uma falcaça (Ro).
FALCAÇA
102/126 MCA 37-199/2019

a) identificar os principais nós utilizados em


18.9.3 atividades de campanha (Cp);
PRINCIPAIS NÓS b) identificar as principais amarrações e suas 01
UTILIZADOS funções (Cp); e
c) executar os principais nós utilizados (Ap).
UNIDADE 18.10: TRANSPORTE DE FERIDOS
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar técnicas de abordagem e transporte de vítima (Ap);
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.10.1
TÉCNICAS DE a) identificar as técnicas de abordagem de feridos
ABORDAGEM DE (Cp). 03
FERIDOS
a) identificar o método de remoção utilizando a APt
18.10.2
Chave de Rauteck (Cp); e
TÉCNICAS DE
b) executar, sob a supervisão do instrutor, o 03
TRANSPORTE DE
transporte de feridos utilizando meios de fortuna
FERIDOS
improvisados (Rm).
UNIDADE 18.11: OFIDISMO
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil (Cp); e
b) explicar os principais sintomas clínicos após um acidente com animais peçonhentos
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

18.11.1
a) identificar os principais animais peçonhentos do
PRINCIPAIS
Brasil (Cn);
ANIMAIS 01
PEÇONHENTOS
AE
18.11.2 a) identificar os principais sinais e sintomas de
SINTOMAS acidente peçonhento, identificando o animal 02
CLÍNICOS APÓS causador (Cn); e
ACIDENTES b) conhecer as medidas de primeiros socorros diante
de animal peçonhento (Cn).
UNIDADE 18.12: SILENCIAMENTO DE SENTINELA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos a fim de se evitar o silenciamento da sentinela (Cp).
MCA 37-199/2019 103/126

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


18.12.1
TÉCNICAS DE a) identificar as técnicas de silenciamento de
03 APt
SILENCIAMETO DE sentinela (Cp).
SENTINELA
UNIDADE 18.13: SEGURANÇA E DEFESA DE ACAMPAMENTO
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação:00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) identificar os procedimentos de Segurança e Defesa de Acampamento (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

18.13.1 a) apontar os recursos críticos de um acampamento


ESTABELECIMENTO (Cp); e
APt
DE POSTOS DE b) descrever a constituição da guarda do 01
SEGURANÇA acampamento e suas funções (Ap).

a) descrever as medidas de identificação com


senha, contra-senha e sinais de reconhecimento;
18.13.2 b) explicar os procedimentos que devem ser
IDENTIFICAÇÃO DE adotados pela tropa quando da emissão de sinais de APt
PESSOAL AMIGO reunião ou de alarme; e 01
c) executar os procedimentos de segurança em
campanha (Ro).

UNIDADE 18.14: ESTABELECIMENTO DE MEIOS DE DEFESA


Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar sistemas de defesa (Cp); e
b) empregar um sistema defensivo em campanha (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir sistemas de defesa (Cn);
b) citar os elementos componentes de um sistema
18.14.1
defensivo e suas respectivas missões (Cn);
ESTABELECIMENTO
c) citar as fortificações aplicáveis à defesa de um 03 APt
DE MEIOS DE
acampamento (Cn); e
DEFESA
d) executar um sistema defensivo em campanha
(Ap).
104/126 MCA 37-199/2019

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina será ministrada a partir de exercícios simples até chegar aos mais
complexos, ao longo de todo o curso, buscando oferecer ao Aluno aprendizado gradual e
contínuo.
Serão empregados métodos expositivos, heurístico e psicogenético. Cada subunidade
será desenvolvida do modo que o instruendo alcance os comportamentos desejados no
domínio cognitivo, afetivo e psicomotor.
O instruendo deverá responder com iniciativa, empenho e coragem as adversidades que
possam ser encontradas, cabendo aos instrutores a responsabilidade de orientar as instruções
num sentido prático e objetivo, utilizando todos os recursos didáticos disponíveis.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-18 Marchas a pé.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 7-10 Companhia de
fuzileiros.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 75 1ª e 2ª partes,
Maneabilidade.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-26, Leitura de cartas e
fotografias aéreas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-30 Abreviaturas, símbolos
e convenções cartográficas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-31 Minas e armadilhas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-15 Fortificação de
campanha.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-74 Instrução individual
para o combatente.
_______. Ministério da Aeronáutica, Escola Preparatória de Cadetes do Ar. Apostila.
FERNANDES, João Augusto. Topografia militar. Estabelecimento Gráfico Paz.
MELLO, Waldyr Jansem do. Manual do candidato a reservista. Centrais Impressoras
Brasileiras.
MIRANDA, Expedito H. R. I MOTA, Orlando F. da. Guia de instrução militar. EGGGF.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
As instruções teóricas e práticas serão ministradas durante a Atividade de Campanha.
O acampamento deverá ocorrer, preferencialmente, na décima semana do curso.
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CAMPO: MILITAR ÁREA:CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 19: SEGURANÇA MILITAR
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as normas gerais ligadas à segurança das instalações na paz e na guerra (Cp);
b) valorizar a constante observância das normas de segurança em todos os setores (Va); e
c) descrever conceitos básicos de Guerra Nuclear, Biológica e Química (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 19.1: CONCEITUAÇÕES E ASPECTOS GERAIS DA SEGURANÇA DAS
INSTALAÇÕES
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os conceitos que abrangem a segurança militar diferenciando suas
particularidades (Cp); e
b) identificar os aspectos gerais da segurança das instalações e suas responsabilidades (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os conceitos da criptografia, defesa das
instalações, edificações, segurança das instalações e
vigilância (Cn);
b) diferenciar os conceitos de segurança das instalações
e de defesa das instalações (Cp);
c) identificar quem é o responsável pelo estabelecimento 01
19.1.1
de um nível adequado de segurança das instalações nas AE
CONCEITOS E
OM (Cn);
GENERALIDADES
d) identificar o que influencia diretamente no nível de
segurança desejável (Cn);
e) diferenciar importância relativa de vulnerabilidade
relativa de uma OM (Va); e
f) identificar quem é o oficial de segurança e defesa da
OM (Cn).
UNIDADE 19.2: AMEAÇAS CONTRA A SEGURANÇA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as principais ameaças contra a segurança e suas diferenças (Cp); e
b) identificar os métodos de sabotagem e suas particularidades (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a origem e a consequências das ameaças
(Cn);
19.2.1 b) diferenciar as ameaças humanas de naturais (Cp);
AMEAÇAS c) descrever quais os tipos de ameaças humanas e
naturais (Cn);
d) identificar a origem da sabotagem (Cn);
e) identificar o perfil do sabotador (Cn);
f) identificar a motivação do sabotador (Cn);
MCA 37-199/2019 107/126

g) identificar os alvos de sabotagem na FAB (Cn);


h) identificar o método de sabotagem (Cn);
i) descrever as regras para o manuseio de objeto 01 AE
explosivo (Cp).
j) identificar os alunos de espionagem na FAB (Cn);
k) identificar métodos e meios de espionagem (Cn);
l) identificar a mais comum e incômoda ameaça que as
OM enfrentam (Cn);
m) identificar os tipos de furtos (Cn);
n) identificar os modos de extrair os produtos de furtos
(Cn);
o) identificar os meios para evitar o furto casual e
sistemático (Cn); e
p) identificar os alvos mais importantes de ameaças na
Forca Aérea (Va).
UNIDADE 19.3: BARREIRAS PERIMETRAIS
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar o propósito e os tipos de barreiras perimetrais (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
19.3.1 a) definir o termo barreira (Cn).
DEFINIÇÃO E b) identificar os tipos de barreiras e suas características
TIPOS DE (Cn); 01 AE
BARREIRAS c) identificar o termo arruamento perimetral (Cn); e
d) identificar o termo zonas livres (Cn).
UNIDADE 19.4: ILUMINAÇÃO DE PROTEÇÃO E ALARMES
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: -

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os tipos de iluminação de proteção e a necessidade de sua utilização (Cp);
b) identificar as particularidades de um sistema de alarmes e seu emprego correto (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


108/126 MCA 37-199/2019

a) identificar quais são os tipos de iluminação de


proteção (Cn);
b) identificar as características dos tipos de iluminação
de proteção (Cn);
c) identificar o tipo de iluminação de proteção que
adequa-se a um local determinado (Cp);
19.4.1 d) identificar como utilizar corretamente a iluminação
TIPOS E (Cn);
PARTICULARIDADES e) identificar a finalidade de um sistema de alarme
DE ILUMINAÇÃO (Cn); 01
AE
f) identificar os vários tipos de sistemas de alarme e
suas classes (Cn);
g) identificar os princípios de funcionamento de um
sistema de alarme (Cn); e
h) definir qual o melhor princípio de funcionamento
para um determinado local (Cn).

UNIDADE 19.5: GUARDA DE SEGURANÇA


Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as necessidades de uma guarda de segurança com material e pessoal adequados
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar o termo guarda de segurança (Cn);
b) identificar as responsabilidades da guarda de
segurança (Cn);
c) identificar o elemento mais importante da guarda de
segurança (Cn);
19.5.1 d) identificar as particularidades no emprego da guarda AE
01
GENERALIDADES de segurança (Cn);
e) identificar normas de segurança para utilização do
armamento da guarda de segurança (Cn);
f) identificar a missão básica do cão de guarda (Cn); e
g) identificar o melhor emprego do cão isoladamente,
observando suas particularidades (Cn)
UNIDADE 19.6: IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE PESSOAL E MATERIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as principais diferenças no controle de identificação (Cp); e
b) identificar os cuidados na identificação quanto a quebra de segurança (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a finalidade de um sistema de
identificação e controle de pessoal e material (Cn);
01 AE
b) identificar os tipos de sistemas de identificação (Cn);
c) distinguir os diversos sistemas de identificação e suas
MCA 37-199/2019 109/126

19.6.1 particularidades (Cp);


GENERALIDADES DE d) identificar o elo mais vulnerável de um sistema de
IDENTIFICAÇÃO identificação (Cn);
e) identificar os cuidados necessários que podem ser
tomados na identificação de visitantes (Cn); e
f) identificar os cuidados necessários para a emissão de
passes e distintivos (Cn).
UNIDADE 19.7: MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE VEÍCULOS E DEFESA
IMEDIATA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) valorizar a importância da identificação das viaturas (Va);
b) valorizar as revistas em viaturas de interesse da segurança da unidade (Va); e
c) identificar a importância e particularidades na defesa imediata da unidade (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) justificar a importância de identificar os condutores
e passageiros das viaturas (Va);
b) identificar os equipamentos de segurança
necessários para condutores na OM (Cn);
19.7.1 c) identificar a importância da revista de veículos de
CONTROLE DE carga na entrada e saída (Ac);
VEÍCULOS E DEFESA d) identificar a importância do plano de defesa (Ac);
IMEDIATA e) identificar o conteúdo do plano de defesa imediata
01 AE
(Cn);
f) descrever a diferença entre pontos vitais e pontos
sensíveis (Cp);
g) identificar o sistema de três componentes no qual se
baseiam as operações de defesa (Cn); e
h) identificar os elementos de reação e sua função
(Cn).
UNIDADE 19.8: GUERRA NUCLEAR, BIOLÓGICA E QUÍMICA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:


a) descrever os conceitos básicos de Guerra Nuclear, Biológica e Química (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

19.8.1
a) identificar os conceitos básicos de Guerra 01 APt
CONCEITOS BÁSICOS Nuclear, Biológica e Química (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Será dada ênfase ao domínio afetivo com relação ao importante papel do oficial diante
das normas de segurança.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de


Segurança e Defesa PRO 01- Identificação de Veículos. NOSDE PRO-01. Brasília, 2007.
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 02- Identificação de Pessoal. NOSDE PRO-02. Brasília, 2007.
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 03- Controle de acesso às Instalações. NOSDE PRO-03. Brasília,
2007.
_______. BRASIL. Comando da Aeronáutica. Planejamento de Segurança das Instalações.
ICA 205-45. Brasília, 2013.
_______. BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições do Sistema de
Segurança e Defesa do Comando da Aeronáutica. NSCA 205-3. Brasília, 2006
PERFIL DE RELACIONAMENTO

A referida instrução deve ser ministrada no início do curso ou, antes que os alunos
passem a concorrer às escalas de serviço armado, neste sentido faz-se necessário como pré-
requisito que esta disciplina seja ministrada após os referidos alunos terem conhecimento do
ICAER.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: ENGENHARIAS


DISCIPLINA 20: SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar fatos sobre as relações do homem com o trabalho (Cp);
b) definir acidente de trabalho sob as visões legal e prevencionista (Cn);
c) identificar riscos ocupacionais existentes nos postos de trabalho (Cp);
d) diferenciar atos inseguros e condições inseguras (Cp);
e) traçar procedimentos de prevenção dos acidentes no ambiente de trabalho (Ap);
f) explicar os componentes da estrutura e normas de funcionamento da CIPA e do SESMT no
âmbito da FAB e das empresas regidas pela CLT (Cp);
h) identificar conceitos sobre segurança do trabalho, previstos na legislação vigente (Cn);
i) distinguir os equipamentos de proteção coletiva e individual aplicáveis para cada caso (Cp);
j) explicar a filosofia que sustenta a Segurança de Voo, identificando a importância e os
mecanismos que desencadeiam as atividades de prevenção e de investigação de acidentes
aeronáuticos no Brasil e no mundo (Cp);
k) distinguir os riscos associados ao Foreign Objects Damage (F.O.D.) e as medidas para o
seu efetivo controle (Cp);
l) identificar os riscos impostos às aeronaves pelos pássaros e balões de ar quente não-
tripulados e as medidas para o controle dos perigos aviários e baloeiro (Cp); e
m) identificar a importância do fator humano na prevenção de acidentes aeronáuticos (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 20.1: SEGURANÇA NO TRABALHO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar fatos sobre a segurança do trabalho (Cp).
SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar fatos sobre as relações do homem com o
trabalho (Cp);
b) classificar os cinco tipos de riscos ocupacionais (Cp);
c) explicar a importância da avaliação do risco laboral para
os trabalhadores (Cp);
d) descrever desenvolvimento dos programas de controle de
riscos laborais (Cn);
e) identificar a importância do RELPREV (Cn);
f) apontar a Teoria de Heinrish (Cn);
g) identificar a forma e o momento para se preencher um
Relatório de Prevenção (Cn); e
20.1.1
h) identificar o trâmite e o formulário padrão de um 01 AE/ES
Relatório de Prevenção (Cn);
i) identificar os risco de processo de trabalho(Cn);
j) elaborar um mapeamento dos riscos ambientais, que são
sentidos e observados (Ap); e
k) identificar a simbologia do mapa de risco (Cn);
l) definir o que é acidente de trabalho no conceito legal e no
prevencionista (Cn);
m) definir tipos de acidente do trabalho, típico e de trajeto
(Cn);
n) definir o que é acidente com ou sem lesão (Cn);
o) definir o que é acidente com ou sem perda de tempo (Cn);
MCA 37-199/2019 113/126

p) identificar os fatores do acidente de trabalho: ato


inseguro, condição insegura e fator pessoal de insegurança
(Cn); e
q) enumerar os passos da metodologia de investigação de
acidentes, investigação, fases e fluxograma do acidente
(Cn);
r) descrever a constituição da CIPA (Cn);
s) conceituar a CIPA e sua importância na Empresa (Cn);
t) explicar o escopo de atuação da CIPA, nas empresas
públicas e privadas (Cp);
u) reconhecer os vários riscos ocupacionais nos postos de
trabalho (Ap);
v) discorrer sobre regras de segurança (Cp);
x) definir equipamento de proteção individual (Cn); e
y) discutir medidas preventivas no uso de máquinas e
equipamentos (Cp).
UNIDADE 20.2: SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
AERONÁUTICOS - SIPAER
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura básica do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.2.1
HISTÓRICO, a) identificar o histórico e a estrutura do SIPAER (Cn); e
ESTRUTURA E b)descrever a filosofia SIPAER e os fundamentos da 01 AE
FILOSOFIA prevenção de acidentes aeronáuticos (Cn).
SIPAER
UNIDADE 20.3: O CICLO DA PREVENÇÃO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar o ciclo da prevenção de acidentes (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a definição de F.O.D. (Cn);
20.3.1 b) identificar os dados estatísticos de danos gerados por
O CICLO DA F.O.D. (Cp);
PREVENÇÃO E c) identificar como se previne o F.O.D. (Cn);
AE/ES
FATOR d) identificar a influência do fator humano nos acidentes 01
HUMANO aeronáuticos (Cn); e
e) identificar as responsabilidades do Oficial de Serviço no
Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
(PEAA) (Cn).
UNIDADE 20.4: OS RISCOS ASSOCIADOS AO F.O.D E AS MEDIDAS PARA SEU
EFETIVO CONTROLE
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) apontar os riscos e prejuízos gerados por F.O.D (Cn).
114/126 MCA 37-199/2019

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a definição de F.O.D. (Cn);
b) identificar os dados estatísticos de danos gerados por
F.O.D. (Cp);
c) identificar como se previne o F.O.D. (Cn);
d) identificar os riscos do perigo baloeiro (Cn);
20.4.1 e) identificar a evolução do problema (Cn);
RISCOS E f) descrever os riscos da prática da soltura de balões não 01 AE /
MEDIDAS DE tripulados (Cn); ES
CONTROLE g) apontar as medidas de prevenção à prática da soltura
de balões não tripulados (Cn);
h) identificar os riscos do perigo aviário (Cn);
i) identificar os dados estatísticos de danos gerados por
aves (Cp); e
j) apontar os métodos de prevenção ao risco (Cn).
RECOMENDAÇÃO METODOLÓGICA
Adotar o método expositivo com apresentação de filmes e estudo de casos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CENIPA – A Filosofia SIPAER
NSCA 3-1 – Conceituações de Vocábulos, Expressões, Siglas de uso no SIPAER
NSCA 3-2 – Estrutura e Atribuições do SIPAER
NSCA 3-3 – Prevenção de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos
NSCA 3-4 – Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
NSCA 3-10 – Formação e Atualização Técnico-Profissional do Pessoal do SIPAER
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS E SAÚDE


DISCIPLINA 21: TREINAMENTO FÍSICO
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 10
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) valorizar a importância da atividade física (Va); e
b) praticar exercícios que desenvolvam as capacidades físicas – força, flexibilidade,
mobilidade, coordenação motora, velocidade e capacidades aeróbia e anaeróbia visando a
preparação para os Restes de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF) (Rm).
UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 21.1: TREINAMENTO FÍSICO – ORIENTAÇÕES E PRÁTICA
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 10
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os métodos de Treinamento Físico utilizados para preparação física (Cp); e
b) praticar os treinamentos previstos específicos para o TACF (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.1.1 a) valorizar a importância da atividade física (Va); e
PALESTRA b) identificar os métodos de Treinamento Físico utilizados 02 AE
como preparação para os Testes Físicos (Cp).
a) praticar exercícios preparatórios e específicos
21.1.2 programados para os testes físicos (Rm); e
TREINAMENTO b) praticar o condicionamento físico para melhoria das 43 AP
FÍSICO capacidades físicas específicas, visando preparação para os
ESPECÍFICO testes físicos (Rm).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina Treinamento Físico é integrada com as demais disciplinas do curso. Está
dividida em etapas que seguem uma progressão teórica e prática. Após a palestra inicial, serão
passadas orientações específicas relativas ao programa de treinamento. Em seguida serão
realizadas demonstrações dos exercícios previstos no Plano de Avaliação, de acordo com o
padrão exigido. As etapas seguintes serão caracterizadas pela realização de períodos distintos
e progressivos de treinamento físico - “adaptação”(aprendizagem motora), “ativação
metabólica”(treinamentos de força, velocidade, resistência, etc) e “período pré-teste”.
Esta disciplina deverá ser ministrada três vezes por semana, totalizando quatro horas e
vinte minutos de instrução semanal. Esta frequência de treinamento ocorrerá até a data do
teste físico final (prova somativa).
Durante as sessões de treinamento físico os alunos praticam exercícios, previstos no
planejamento do instrutor, com o objetivo de desenvolver força, flexibilidade, mobilidade,
coordenação motora, velocidade e capacidades aeróbia e anaeróbia.
Para tanto, o programa elaborado pelo instrutor, com vistas ao alcance das valências
físicas acima descritas, prevê a execução dos seguintes exercícios constantes da ICA 54-1:
extensão de cotovelos com apoio de frente para o solo (flexão e extensão de membros
superiores); flexão de quadril com elevação do tronco (flexão do tronco sobre as coxas) e
corrida de dois mil e quatrocentos metros.
Tais exercícios são distribuídos nas sessões de treino com variações de intensidade,
volume de treinamento, angulação de execução, velocidade, carga de trabalho e tempo de
execução dos exercícios. De acordo com tais variações, o aluno será submetido à prática de
esforço físico relativo a percentuais de sua performance máxima atingida em teste
diagnóstico.
MCA 37-199/2019 117/126

Sendo assim, o aluno poderá executar em um dia de treinamento a corrida de 2.400m;


a flexão e extensão de membros superiores e a flexão do tronco sobre as coxas divididas em
séries de repetições que variam de 50% a 100% de sua capacidade máxima.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica. Tabela
“C” constante do PAVL, para efeito dos índices a serem atingidos ao final do curso.
_______. ICA 54-1, de 19 de janeiro de 2011 - Teste de Avaliação do Condicionamento
Físico.
DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. RJ: SHAPE, 1998.
FOX, E. L. et AL. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4ª ED., Rio de
Janeiro: Guanabara - KOOGAN, 1991.
MAUGHAN, R. et AL. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. SP: MANOLE, 2000.
MCAROLE, W. D. et AL. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano.
RJ: Guanabara, 2003.
POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. J. ; FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na Doença. RJ:
MEOSI, 1993.
POWERS, S.; HOWLEY, E. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento
e ao Desempenho. SP: MANOLE, 2000.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida instrução deve ser ministrada no decorrer de todo o curso.
118/126 MCA 37-199/2019
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CAMPO: MILITAR ÁREA: CIÊNCIAS MILITARES


DISCIPLINA 22: MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) localizar os fundamentos doutrinários que orientam os processos relativos à Mobilização
Militar no âmbito do Ministério da Defesa (Cn);
b) identificar a base doutrinária para o conhecimento, o planejamento, o preparo e a
execução da Mobilização Militar (Cn);
c) definir Mobilização e Desmobilização Nacional (Cn);
d) caracterizar o Sistema Nacional de Mobilização – SINAMOB (Cn);
e) relacionar Logística Nacional e a Mobilização (Cn);
f) caracterizar Mobilização Industrial (Cn);
g) definir Sistema de Mobilização Militar – SISMOMIL (Cn);e
h) enunciar os conceitos, fundamentos e fases do Planejamento da Mobilização Militar (Cn).

UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 22.1: MOBILIZAÇÃO NACIONAL/ SISTEMA NACIONAL DE
MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO NACIONAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conhecer experiências passadas para estabelecer linhas de pensamento e orientar ações
(Cn); e
b) conceituar Mobilização Nacional, Sistema Nacional de Mobilização e Desmobilização
Nacional (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.1.1 a) extrair conhecimento de conflitos passados e
BASE DOUTRINÁRIA refletir sobre as melhores práticas aprovadas 01
(Cn).
22.1.2
MOBILIZAÇÃO NACIONAL, a) conceituar Mobilização Nacional (Cn); AE
SISTEMA NACIONAL DE b) identificar o Sistema Nacional de
01
MOBILIZAÇÃO E Mobilização (Cn); e
DESMOBILIZAÇÃO c) conceituar Desmobilização Nacional (Cn).
NACIONAL
UNIDADE 22.2: LOGÍSTICA MILITAR E A MOBILIZAÇÃO MILITAR /
MOBILIZAÇÃO INDUSTRIAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) conhecer o relacionamento entre a Logística Militar e a Mobilização Militar (Cn); e
b) conhecer as características da Mobilização Industrial (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


120/126 MCA 37-199/2019

a) conhecer as características de cada qual


diante do contexto imposto (Cn);
22.2.1
b) identificar características e definir conceitos 02 AE
CARACTERÍSTICAS
(Cn); e
c) ações impostas quando mobilizado (Cn).
UNIDADE 22.3: SISTEMA DE MOBILIZAÇÃO MILITAR / PLANEJAMENTO DA
MOBILIZAÇÃO MILITAR

Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) conhecer o Sistema de Mobilização Militar (Cn);
b) conhecer os níveis de Planejamento da Mobilização Militar (Cn); e
c) instruir-se na feitura de Planejamento (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) conhecer sua subordinação, finalidade, seu
apoio à decisão (Cn);
22.3.1 b) enunciar conceitos, fundamentos e fases da
SISTEMA E PLANEJAMENTO 01 AE
Mobilização Militar (Cn); e
c) identificar necessidades em concordância
aos diversos níveis (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deverá enfatizar os conteúdos aplicáveis à realidade dos militares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. MANUAL DE MOBILIZAÇÃO MILITAR – MD41-M-02. Ministério da Defesa.
Brasília,DF, 2015.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A presente disciplina deverá ser aplicada, de preferência, no final do Estágio.
MCA 37-199/2019 121/126
122/126 MCA 37-199/2019

CAMPO:TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA:CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 23:INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar o futuro ambiente de trabalho, por meio do conhecimento da sua área de atuação
e da dimensão da sua especialidade no contexto da Capelania do Centro de Instrução e
Adaptação da Aeronáutica (Cp); e
b) valorizar as atividades específicas da sua especialidade no contexto da Capelania do Centro
de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 23.1: INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA NO CIAAR
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga Horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a especialidade no contexto do CIAAR (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) compreender as especificidades da especialidade
23.1.1 no âmbito da Força Aérea a partir da instrução 45 POt
CIAAR Técnico-Especializada realizada na Capelania do
CIAAR (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Não há.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Não há.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Tendo em vista que o EIAC é realizado em conjunto com o EAOEAR e o
CAMAR/CADAR/CAFAR, é recomendável que esta atividade de ensino seja realizada no
período da Viagem ao DCTA para o EAOEAR e no período do CASOP para o
CAMAR/CADAR/CAFAR.
MCA 37-199/2019 123/126
124/126 MCA 37-199/2019

CAMPO:TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA:CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 24:ESTÁGIO TÉCNICO-ESPECIALIZADO
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 00

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) conhecer a importância do capelão (Sacerdote Católico Apostólico Romano e Pastor
Evangélico) no contexto da Força Aérea (Cn);
b) valorizar a importância das atividades específicas a serem desempenhadas pelo capelão no
âmbito do Comando da Aeronáutica (Va); e
c) identificar os aspectos que dizem respeito à Cúria do Ordinariado Militar, experimentando
seu pensar e agir (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 24.1:ESTÁGIO TÉCNICO-ESPECIALIZADO NO SERVIÇO DE
ASSISTÊNCIA RELIGIOSA DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as atividades específicas da Capelania no Serviço de Assistência Religiosa da
Aeronáutica (SARA) (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a atuação da Capelania no contexto da
24.1.1 Força Aérea a partir do estágio no Serviço de 45 Vi/AE
ESTÁGIO SARA Assistência Religiosa da Aeronáutica (SARA) (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Os estagiários do EIAC ficarão à disposição exclusiva do Arcebispo do Ordinariado Militar


em Brasília.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Não há.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Tendo em vista que o EAOAp é realizado em conjunto com o EAOEAR e o
CAMAR/CADAR/CAFAR, é recomendável que esta atividade de ensino seja realizada no
período do Estágio Técnico-Especializado do EAOEAR (2ª semana do estágio do EAOEAR)
e no HCAMP do CAMAR/CADAR/CAFAR.
Os estagiários do EAOAp farão estágio no Rio de Janeiro ou em Brasília de acordo com as
principais Organizações Militares de cada área de atuação.
MCA 37-199/2019 125/126

5 DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante do Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica.
126/126 MCA 37-199/2019

6 - ÍNDICE

A
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO .................................................................................. 81
ATIVIDADE DE CAMPANHA ..……………………………….……..………………… 85
ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA ...................................................................................... 27
C
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA ................................................................................ 21
CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO..........................................................................61
D
DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA ........................................................................ 34
E
ESTRUTURA DAS FORÇAS ARMADAS .......................................................................... 36
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR .................................................................................... 64
EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA ........................................................................................ 70
ESTÁGIO TÉCNICO-ESPECIALIZADO ........................................................................ 106
G
GESTÃO DE PESSOAS ........................................................................................................ 10
H
HISTÓRIA DA FORÇA AÉREA .......................................................................................... 25
I
INSTRUÇÃO MILITAR BÁSICA .....…….……………………………………………… 38
INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA .................................................................. 105
L
LIDERANÇA .......................................................................................................................... 13
M
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR ..................................................... 103
N
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APLICADAS AO COMAER . .................17
O
ORDEM UNIDA I .................................................................................................................. 75
ORDEM UNIDA II ................................................................................................................ 79
R
REGULAMENTOS MILITARES ........................................................................................ 48
S
SEGURANÇA DO TRABALHO .......................................................................................... 98
SEGURANÇA MILITAR ...................................................................................................... 93
T
TREINAMENTO FÍSICO ................................................................................................... 101

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