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Cultura Documentos
de Aviação e Aeronavavegabilidade
F5-BR Continuada
História da Aviação
no Brasil
São José dos Campos
2004
ROTEIRO
Secretaria de
Estado-Maior de Defesa Marinha
Política & estratégica
Secretaria de
Logístic a & Mobilização
Exército
Secretaria de
Organização institucional
Aeronáutica
A aviação civil e militar no
Brasil
Ministério da Defesa
Comando da Aeronáutica
Aviação Civil e Militar
DIRSA CTA
DIRENG
O nascimento da aviação
•NOTA: marinha 143 anvs despadronizadas, exército 554, falta de técnicos e pilotos. Busca de suporte
americano o qual apresentou proposta inaceitável. Almirante Antônio Augusto Schortz procurado pelo
Dr. Einrich Lang, genro do alemão que construia as novas Docas da ilha das Cobras, no Rio de Janeiro.
Focke Wulf, indústria de Aviões, fábrica do Galeão, 1952 Grupo Focke no CTA, Convertiplano, Beija-
flor, atividades de certificação.
O nascimento da Indústria
Aeronáutica
Sertanejo
Corisco II
1. Don’t take the machine into the air unless you are satisfied it 14. Do not trust altitude instruments.
will fly. 15. Before you begin a landing glide, see that no machines are
2. Never leave the ground with the motor leaking. under you.
3. Don’t turn sharply when taxiing. Instead of turning sharp, 16. Hedge-hopping will not be tolerated.
have someone lift the tail around. 17. No spins on back or tail slides will be indulged in as they
4. In taking off, look at the ground and the air. unnecessarily strain the machines.
5. Never get out of a machine with the motor running until the 18. If flying against the wind and you wish to fly with the wind,
pilot relieving you can reach the engine controls. don’t make a sharp turn near the ground. You may crash.
6. Pilot’s should carry hankies in a handy position to wipe off 19. Motors have been known to stop during a long glide. If pilot
goggles. wishes to use motor for landing, he should open throttle.
7. Riding on the steps, wings, or tail of a machine is prohibited. 20. Don’t attempt to force machine onto ground with more than
8. In case the engine falls on takeoff, land straight ahead flying speed. The result is bouncing and ricocheting.
regardless of obstacles. 21. Pilots will not wear spurs while flying.
9. No machine must taxi faster than a man can walk. 22. Do not use aeronautical gasoline in cars or motorcycles.
10. Never run motor so that blast will blow on other machines. 23. You must not take off or land closer than 50 feet to the hanger.
11. Learn to gauge altitude, especially on landing. 24. Never take a machine into the air until you are familiar with its
12. If you see another machine near you, get out of the way. controls and instruments.
13. No two cadets should ever ride together in the same machine. 25. If an emergency occurs while flying, land as soon as possible.
Cronologia
Década de 20 Inspetoria Federal de Viação Marítima e
Fluvial
BULLETIN 7
Department of Commerce 1920
1926
BULLETIN 7-A
Década de 60
1966 1966
Requisitos Brasileiros de
Homologação Aeronáutica
Década de 70
1974
FDH/IFI – Certificação
1975
END
Programa de Especialização em Segurança
de Aviação e Aeronavavegabilidade
F5-BR Continuada
Organização do
SEGVOO
São José dos Campos
2004
1
Seminário RCE/RCF Set 2004
Organização do SEGVÔO
NSCA 58-01
CTA-IFI-CAvC-GR
3
Seminário RCE/RCF Set 2004
Missão da Autoridade Aeronáutica em
Relação à Aviação Civil
SEGVÔO (CBAer, Título III, Cap. IV)
– Promover a segurança de vôo nas áreas de projeto,
fabricação, habilitação, operação e manutenção.
CTA (Estatuto – Portaria 860/94)
– Fomentar, coordenar e apoiar o desenvolvimento
industrial nos campos da aeronáutica e do espaço…
– Executar atividades de homologação e qualificação de
produtos e empresas nos campos acima.
DAC (Estatuto – Portaria 339/88)
– Estudar, orientar, planejar, coordenar, incentivar e
apoiar as atividades da aviação civil pública e privada.
4
Seminário RCE/RCF Set 2004
Constituição do SEGVÔO
Orgão Central
– DAC
Elos Executivos
– Subdepartamento Técnico - STE
– Serviços Regionais de Aviação Civil – SERAC
– Instituto de Fomento e Coordenação Industrial – IFI/CTA
– Centro de Medicina Aeroespacial - CEMAL
5
Seminário RCE/RCF Set 2004
Sistema de Segurança de Vôo (SEGVÔO)
• Atividades CTA
CERTIFICAÇÃO
TIPO
CERTIFICAÇÃO DIFICULDADES
PRODUÇÃO EM SERVIÇO
MINISTÉRIO
DAC DA DEFESA
CENTRO DE
DEPARTMENTO DE INVESTIGAÇÃO E
AVIAÇÃO CIVIL PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
OPERAÇÕES MANUTENÇÃO
INSPEÇÕES
• Seminário
6
Atividades DAC
RCE/RCF Set 2004
Interface com outros Sistemas
MINISTÉRIO
DAC DA DEFESA
CENTRO DE
DEPARTMENTO DE INVESTIGAÇÃO E
AVIAÇÃO CIVIL PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
OPERAÇÕES MANUTENÇÃO
INSPEÇÕES
• Seminário
10
Atividades DAC
RCE/RCF Set 2004
• Organização da Aviação Civil no Brasil
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
Aviação Civil & Militar
DECEA - Controle do
Espaço Aéreo CTA
DIRSA - Medicina Centro Técnico
Aeroespacial Aeroespacial
DIRENG- Aeroportos 11
Seminário RCE/RCF Set 2004
• Organização do DAC
DAC
Departamento de
Aviação Civil
IAC SERAC
Instituto de Aviação Civil Serviços Regionais de
12
Aviação Civil (7)
Seminário RCE/RCF Set 2004
• Organização do STE
STE
Subdepartmento
Técnico
13
Seminário RCE/RCF Set 2004
• Organização do CTA
CTA
14
Seminário RCE/RCF Set 2004
• Organização do IFI
IFI
15
Seminário RCE/RCF Set 2004
• Organização da CAvC
Comitê Técnico
Divisão de Homologação (CAvC-CT)
Aeronáutica (CAvC)
Assessorias
Logística (AL)
Capacitação (AC)
Informática (AI)
Desenvolvimento Organizacional (AD)
Representantes Credenciados(AS)
Pesquisa e Desenvolvimento (AP)
Auditoria Interna (AA)
16
Seminário RCE/RCF Set 2004
INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENAÇÃO INDUSTRIAL 09/09/2004
Divisão
Divisão de Homologação
de Certificação Aeronáutica
de Aviação Civil - CAvC
Certificação de Aviação Civil (CAvC) Comitê Técnico (CAvC-CT)
Passos/Renato 160
Capacitação (CAvC-AC)
Cleide 1
Logística (CAvC-AL)
Dutra Informática (CAvC-AI)
Regina, Amanda, Amorim, Carla, Cristina, Giovanna, Lívia, Jeno
Luciana, Lúcia Helena, Maria Augusta, Reinaldo, Robert, Assunção, Felippe, Jorge, Leandro Porto, Luciane, Magali, 8
Roseli, Priscila
19
Selma, Setsuko, Simone, Sônia, Zélia
Supervisão de Representantes Credenciados (CAvC-AS)
Desenvolvimento Organizacional (CAvC-AD) Dioberto
França 1 1
Gerência de Programas (CAvC- Gerência de Engenharia (CAvC-GE) Gerência de Inspeção e Produção Gerência de Regulamentação
GP) 2 Gerente: José Luiz, Assessor: Bakowski 5 (CAvC-GI) - Bassi 3 (CAvC-GR) - Cavali 1
4 5 5 3
Pablo
Estruturas (EES) – 11 Inspetores (ICI) - 20
Coordenação de Programas (PHT) Regulamentação (RRE) – 9
Abreu, Duane, Enézia, Geraldo, Lúcia, Pedro,
-9 Marino, Rodrygo, Rodrigo Otávio, Silvestre, Villaron
De Souza, Abel, Arlindo, Archanjo, Celso, Borlido, Chiessi, Esther, Enrico, Letícia,
Adalton, Ademir, Ferraz, Clóvis, Corrêa, Custódio, Ebram,
Fernandes, Ferrari, Helder, Honorato, Fabiana, Fabíola, Josiane, Nelson
Hélio, Manacero, Reitz Sistemas Eletro-Eletrônicos (ESE) - 9 Kikko,
Rui, Carlos Nascimento, Freitas, Marton, José Madalena, Nogueira, Palandi
Del Monte, Moraes, Osvaldo D.* Nivaldo, Sandro, Tokio, William, Wilmers Relações Institucionais (RRI) – 1 (1)
Renó, Sanzovo, Waldery
França, Hiroshi
Sistemas Mecânicos (ESM) - 8
Dificuldades em Serviço (PDS) - 3 Alvarenga, Anibal, John Herbert, Mário Celso, Controle de Produto (ICP) - 5
Valadares, Rogério, Viegas Oswaldo, Pereira, Renato, Zotti Chang, Aragão, Hupalo, José Eduardo, Acervo Técnico (RAT) - 2
Jairo Solange, Dárcio
Ensaios em Vôo (EEV) - 13
Homolog. Suplem. de Tipo (PST) - Tanaka, Adriana, Ribeiro, Curcio, Forni,
11 Jéther, Julio, Marcelo Fernandes, Marcelo Leite, Controle de Empresa (ICE) - 9
Moutinho, Alex, Álvaro, Dina, Montandon, Padilha, Rogério, Wanderley Macedo, Boccato, Fortes, Fidalgo,
Francisco,
Marco Antonio, Marcos Rama, Nilson, Propulsão (EPR) - 7 Luiz Celso, Sílvio, Paulo César,
Roberto, Sambatti, Wiler César, Fábio, Generoso, Leopoldo,
Tárcio, Thiago
Paulo Roberto, Solange, Takeda
MRB - 1
*Em estudo: Grupo APAA/ TSO approval Meirelles
Software (ESW) - 4
17
Cury, Benedito, Célio, Mario Márcio
Seminário RCE/RCF Set 2004
Manual de Organização DI-FDH-01 (Rev. 3)
Organização e atribuições da CAvC
19
Seminário RCE/RCF Set 2004
Prioridades
20
Seminário RCE/RCF Set 2004
Manual de Organização DI-FDH-01 (Rev. 3)
1.5 Funções
1.5 Funções
22
Seminário RCE/RCF Set 2004
Manual de Organização DI-FDH-01 (Rev. 3)
1.5 Funções
23
Seminário RCE/RCF Set 2004
Manual de Organização DI-FDH-01 (Rev. 3)
1.5 Funções
Nota(1): Sempre que julgar, com base nos resultados dos testes, análises e
inspeções efetuadas, que podem ser previstas condições
razoáveis de segurança para a operação em questão, se esta for
efetuada em estrita obediência aos termos, condições e
limitações estipuladas no certificado, o Certificado de
Autorização de Vôo Experimental é emitido para realização dos
ensaios em vôo de pesquisa e desenvolvimento, treinamento de
tripulação, exibições, competição aérea ou estudos de mercado
24
Seminário RCE/RCF Set 2004
Manual de Organização DI-FDH-01 (Rev. 3)
1.5 Funções
25
Seminário RCE/RCF Set 2004
Manual de Organização DI-FDH-01 (Rev. 3)
1.5 Funções
1.5 Funções
1.5.10 Elaborar e/ou propor a emissão de Diretrizes de Aeronavegabilidade
(DA) para corrigir defeitos ou maus funcionamentos constatados em
produtos aeronáuticos nacionais durante a sua vida operacional,
fabricados no Brasil ou importados, sempre que julgar que este
defeito ou mau funcionamento é prejudicial à segurança de vôo e
poderá se repetir nos outros produtos aeronáuticos cobertos pelo
mesmo projeto de tipo.
1.5 Funções
28
Seminário RCE/RCF Set 2004
Manual de Organização DI-FDH-01 (Rev. 3)
1.6 Delegações
29
Seminário RCE/RCF Set 2004
Manual de Organização DI-FDH-01 (Rev. 3)
30
Seminário RCE/RCF Set 2004
Manual de Organização DI-FDH-01 (Rev. 3)
/1 Importação de Aeronaves
31
Seminário RCE/RCF Set 2004
Manual de Organização DI-FDH-01 (Rev. 3)
32
Seminário RCE/RCF Set 2004
Manual de Organização DI-FDH-01 (Rev. 3)
1.7 Contatos especiais
1.7.2 Departamento de Aviação Civil (DAC)
/3 Dificuldades em Serviço
Conforme disposto no RBHA 21, é responsabilidade do CTA
analisar as dificuldades de serviço ocorridas com aeronaves (fabricadas no
país ou importadas), com o objetivo de prescrever as ações corretivas
necessárias, através de Diretrizes de Aeronavegabilidade (DA), conforme
disposto no RBHA 39. Esta atividade implica em estreita coordenação
com o DAC/STE o qual, em função de suas responsabilidades nos campos
de operação e manutenção, pode opinar sobre a aplicação das DA
emitidas pelo CTA, executar inspeções especiais por solicitação do CTA,
interditar aeronaves em operação, quando for necessário para garantir a
segurança de vôo e, ainda, reportar diretamente ao CTA as dificuldades
em serviço que cheguem ao seu conhecimento.
Tendo em vista a importância da coordenação requerida entre o
DAC/STE e o CTA na execução deste programa, informações mais
detalhadas foram incluídas no MPH 600 - Programa de Dificuldades em
Serviço.
33
Seminário RCE/RCF Set 2004
Resumo
Missão da autoridade
Organização
Funções específicas
Delegações
Contatos especiais
34
Seminário RCE/RCF Set 2004
Onde obter mais informações?
DI-CAvC-01 (proposta)
www.aviacao-civil.ifi.cta.br
35
Seminário RCE/RCF Set 2004
Perguntas?
36
Seminário RCE/RCF Set 2004
Programa de Especialização em Segurança
de Aviação e Aeronavavegabilidade
F5-BR Continuada
Regulamentos
Brasileiros
São José dos Campos
2004
1
ITA Setembro 2004
Regulamentos Brasileiros
3
ITA Setembro 2004
LEI Nº 7.565 de 19 de dezembro de 1986.
CBA
Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
TÍTULO I
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Anexo 17 - Segurança – Proteção da Aviação Civil Internacional contra atos de intervenção ilícitos
Legislação Brasileira
MINISTÉRIO DA DEFESA
DAC
DEPARTAMENTO DE CENTRO DE
AVIAÇÃO CIVIL PREVENÇÃO E
INVESTIGAÇÃO
DE ACIDENTES
OPERAÇÃO MANUTENÇÃO
INSPEÇÃO
• Atividades do DAC 9
ITA Setembro 2004
Estrutura dos RBHA
10
ITA Setembro 2004
Índice atualizado em Set/2004
11
ITA Setembro 2004
Índice atualizado em Set/2004
27 Requisitos de aeronavegabilidade –aeronaves de asas rotativas
categoria normal (FAR 27)
29 Requisitos de aeronavegabilidade –aeronaves de asas rotativas
categoria transporte (FAR 29)
31 Padrões mínimos de aeronavegabilidade -balões livres tripulados
(FAR 31)
33 Requisitos de aeronavegabilidade – motores aeronáuticos (FAR 33)
34 Requisitos para drenagem de combustível e emissões de escapamento
de aviões com motores a turbina (FAR 34 e Anexo 16 OACI)
35 Requisitos de aeronavegabilidade – hélices (FAR 35)
36 Padrões de ruído – Certificado de Homologação de Tipo (FAR 36 e
Anexo 16 OACI)
37 Procedimentos para a construção amadora de aeronaves
experimentais
38 Procedimentos para fabricação de conjuntos para montagem de
aeronaves experimentais (RBHA-E-2 110497)
39 Diretrizes de Aeronavegabilidade
12
ITA Setembro 2004
Índice atualizado em Set/2004
14
ITA Setembro 2004
Sistema de Segurança de Vôo – SEGVÔO – NSCA 58-01
Aeronaves Balões Sistemas Fabricação Dif. em SVÇ Licenças
H
o Inspeção de
m Asas saúde e
p
P
o
a
rotativas 29 certificado de 67
l transporte capacidade
r r
o física
o t
g Despachante
c e Asas
a operacional e
e
ç
s rotativas 27 mecânico de 65
d normal
ã vôo
i -
o Mecânicos de
m Aviões Padrões
e R muito leve 26 de ruído 36 vôo e 63
d comissários
n B
e Licensas de
t Avião cat.
o
H transporte 25 Hélice 35 pilotos e 61
p A instrutores
s
r Avião cat
o normal, Drenagem
p - Fabricação de
d utilidade, e Manutenção, Funcionamento
a "kits" para
r
u acrobático 23 emissões 34 montagem de 38 modificação e 43 e atividades do 47
t 2 e em reparo RAB
a experimentais
o transporte turbinas
1
s regional
construção
Diretriz de Identificação,
e Balões amadora de
planadores 22 livres 31 Motores 33 anv 37 Aeronave- 39 nacionalidade e 45
gabilidade matrícula
tripulados experimental
17
ITA Setembro 2004
A HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS E
PARTES AERONÁUTICAS CONSISTE NA
APROVAÇÃO DO:
PROJETO
PRODUÇÃO
PRODUTO
AERONAVEGABILIDADE
MODIFICAÇÕES
18
ITA Setembro 2004
PRODUTO É:
(A)
UMA AERONAVE, UM MOTOR OU UMA HÉLICE;
OU
COMPONENTES E PARTES DE AERONAVES,
MOTORES E HÉLICES, PEÇAS, MATERIAIS,
PROCESSOS E DISPOSITIVOS.
(B)
CLASSE I: AERONAVE, MOTOR E HÉLICE;
CLASSE II: COMPONENTE MAIOR DO PRODUTO
CLASSE I, CUJA FALHA PODE PREJUDICAR A
SEGURANÇA DO PRODUTO CLASSE I; e
CLASSE III: QUALQUER PEÇA OU COMPONENTE
NÃO ENQUADRADO COMO CLASSE I ou II.
19
ITA Setembro 2004
APROVAÇÃO DO PROJETO
21
ITA Setembro 2004
PROJETO X PRODUÇÃO
AERONAVE, MOTOR OU HÉLICE
APROVAÇÃO CONJUNTA - CHT E CHE
24
ITA Setembro 2004
RBHA 21 - Procedimentos para Homologação de Produtos e Partes Aeronáuticas
Geral
Aplicabilidade - Falsificação de Documentos - Relatórios de Falhas, Mau
A
Funcionamento e Defeitos - Manual de Vôo
CHT B
Projeto Anv, Motor e Hélice
Cert Prov de HT C
21.93
Detentor
Modificação Emenda CHT Pequenas/grandes D
Homologação
Outubro de 2004
Requisitos
Redação geral
Procedimentos padronizados
Interpretação dos requisitos de
aeronavegabilidade
26
ITA Setembro 2004
Manuais de Procedimentos - MPH
100 Certificação de Aeronavegabilidade
Estabelece procedimentos gerais sobre os trabalhos de certificação de
aeronavegabilidade.
110 Representantes Credenciados
Estabelece procedimentos para designação de representantes
credenciados da autoridade.
120 Preenchimento de Formulários
Estabelece procedimentos para o preenchimento e padronização de
formulários.
150 Interpretação dos Regulamentos de Certificação e Aeronavegabilidade
Estabelece procedimentos para a elaboração do material interpretativo,
bem como fornece uma relação completa do mesmo (“Policy Files”) .
200 Homologação de Tipo – aeronaves fabricadas no Brasil
Auto-explicativo.
27
ITA Setembro 2004
Manuais de Procedimentos
200R Homologação de Tipo – aeronaves fabricadas no Brasil (rotina de
procedimentos)
Auto-explicativo.
210 Homologação de Tipo – validação de aeronaves fabricadas no exterior
Auto-explicativo.
230 Homologação de Tipo – Especificações
Auto-explicativo.
240 Homologação de Tipo – Avaliação de dados de engenharia
Auto-explicativo.
250 Homologação de Tipo – motores e hélices fabricadas no Brasil
Auto-explicativo.
260 Homologação de Tipo – validação de motores e hélices fabricadas no
exterior.
Auto-explicativo.
28
ITA Setembro 2004
Manuais de Procedimentos
300 Homologação de Produção
Estabelece procedimentos para homologação de empresas de produtos
aeronáuticos fabricados no Brasil.
310 Manual de Procedimentos de Inspeção de Produtos Aeronáuticos
Estabelece procedimento para os trabalhos dos inspetores da CAvC.
400 Certificado de Homologação Suplementar de Tipo.
Auto-explicativo.
500 Atestado de Produtos Aeronáuticos, exceto aeronaves, motores e hélices
Estabelece procedimento para emissão de APAA e cartas de aprovação
de produtos OTP/TSO
600 Dificuldades em Serviço
Estabelece procedimentos para execução da atividade de
aeronavegabilidade continuada.
29
ITA Setembro 2004
Manuais de Procedimentos
700 Infrações e Penalidades
Estabelece os procedimentos para o tratamento das infrações à legislação.
800 Ensaios de Homologação
Estabelece procedimentos para execução dos ensaios estabelecidos pelos
regulamentos.
810 Aprovação de Manuais de Vôo
Estabelece procedimentos para aprovação e revisão de manuais de vôo.
820 Ensaios em Vôo de Homologação
Estabelece procedimentos para execução dos ensaios em vôo.
910 Diretrizes de Aeronavegabilidade
Estabelece procedimentos para elaboração e emissão de Diretrizes de
Aeronavegabilidade (DA)
1000 Procedimentos da Gerência de Regulamentação
Auto-explicativo
30
ITA Setembro 2004
Material Interpretativo
MPH-150 (policy)
31
ITA Setembro 2004
Outros documentos da CAvC
Circulares de Informação
Diretivas Internas
Ordens Transitórias
32
ITA Setembro 2004
Onde obter mais informações?
www.aviacao-civil.ifi.cta.br
33
ITA Setembro 2004
Dúvidas
34
ITA Setembro 2004
Programa de Especialização em Segurança
de Aviação e Aeronavavegabilidade
Continuada
Certificação de
Produção
São José dos Campos
2004
CAvC-GI
PRODUCTION SURVEILLANCE
PROCEDURES
Este resultado não seria possível sem...
...um grande trabalho de base.
Certificação da
Produção
RBHA 21 –F,G,K e O
OBJETIVO
1 2 3 4 5
Definições Iniciais Definição Projeto Detalhado
e Produção Seriada Phase-out
Conjunta Certificação
Pedido do Requerente
Estabelecimento Requisitos: Classe I - (RBHA
23,25,33 etc), Classes II/III - (normas aplicáveis)
Apresentação proposta de cumprimento
Acompanhamento de ensaios de homologação
Inspeção conformidade artigo de ensaio
Inspeção conformidade instalação de ensaio
Testemunho de ensaio
Aprovação de tipo Emissão CHT/CHST (ADT)
/APAA
Aplicabilidade da
Certificação de Produção
Empresa que pretenda fabricar um
produto para o qual detenha:
CHT
CHST
direitos de propriedade sobre
CHT ou CHST por licença
APAA
Produção Certificada CHE
Conceitos
Sistema de produção em série
estabelecido e adequado à complexidade
do produto (6M), incluindo instalações
associadas;
Sistema abrange desde fornecedores,
processos de fabricação/montagem, planos
de inspeção, qualificação dos funcionários,
até atendimento ao operador durante vida útil
da aeronave;
Certificação acarreta responsabilidades
(§21.165) e prerrogativas (§21.163); e
Vigilância contínua da autoridade.
Produção Certificada CHE
Conceitos
Responsabilidades Prerrogativas (§21.163)
(§21.165) • Obter C.A. (CAARF ou
Manter o sistema CAE) sem comprovações
aprovado. adicionais.
Produto conforme • Conduzir treinamento a
projeto e em cond. inspetores e emitir certif.
operação segura. competência.
• Possuir RCF/RCE
Produção Não Certificada
Conceitos
• Aprovação da Produção somente sob CHT Quero-quero
(RBHA 21 – Subparte F). Nhapecã (IPE)
Motor IMAER (JAR
• CTA inspeciona cada produto. 22 motor de planador
cópia do LIMBACH-
alemão VW)
• Estabelecer um sistema de inspeção de
produção aprovado (SIPA) c/ CRM (Material
Review Board).
• Inspeção no recebimento.
• Pouca flexibilidade para modif.
CHE
ao projeto de tipo (s/ RCE).
CERTIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO (RBHA 21 F)
Sistema de Inspeção de Produção Aprovado - SIPA:
PRE-EQUIPPING FLIGHT
JUNCTION FINAL ASSY DELIVERY
STRUCTURAL PAINTING WING/STAB PREPARATION PRODUCTION
RECEIVING COMPLEMENTATION ENGINE/APU TEST FLIGHT
PRODUCTION
PROCEDURE
CONTROL
PRE-EQUIPPING FLIGHT
JUNCTION FINAL ASSY DELIVERY
STRUCTURAL PAINTING WING/STAB PREPARATION PRODUCTION
RECEIVING COMPLEMENTATION ENGINE/APU TEST FLIGHT
PRODUCTION
PROCEDURE
CONTROL
CONTROL
PROCESS
Requerimento Coordenador de
Auditoria de
APAA distribui
Adequação
Documentos documentos
Conformidade, APAA
Ensaio, Processo
e Sistema
CHE
Aircraft Certification System and Evaluation Program- Order 8100-7B
FAA-ACSEP - Sistema
1 Gerenciamento Organizacional
2 Controle de Projeto
3 Garantia da Qualidade de Software
4 Processos de Fabricação
Parte A - Processos de Fabricação e Especiais de
Fabricação.
Parte B - Recebimento, Manuseio e Armazenamento de
Materiais.
Parte C - Determinação de Aeronavegabilidade.
FAA-ACSEP - Sistema
5 Controle de Fabricação
Parte A - Controle Estatístico da Qualidade (CEQ).
Parte B - Ferramental e Meios de Medição.
Parte C - Ensaios.
Parte D - Ensaios Não Destrutivos (END).
Parte E - Material Não Conforme.
6 Controle de Fornecedores
Sistema de Produção
Aprovado
CTA
FABRICANTE
SQPA
RAR Engenharia
CAvC-GI
Dificuldades em
Inspeção
Serviço
Vôo de
RAR-Registro de Assuntos Relevante Produção
VIGILÂNCIA
Vigilância continuada de produção (Registro
de Assuntos Relevantes – RAR)
2
12 a 18 meses Até 36 meses
(Fab. Prod. Classe II)
3
N/A Até 48 meses
(Fab. Prod. Classe III)
Critérios para Auditorias
Não Programadas
• Ocorrência de acidentes ou incidentes.
• Violações de requisitos dos RBHA.
• Ocorrência de Dificuldades em Serviço
repetitivas.
• Ocorrência excessiva de reclamações de
operadores.
• Recusa ou falha da empresa em tomar
ações corretivas adequadas.
• Falha no controle de fornecedores da
empresa.
• Reativação da produção após interrupção.
• Mudança de endereço.
Resultados das Auditorias
• Relatórios de não
conformidade
(com requisito ou
procedimento) Visão do processo
• Requerente propõe completo
ação corretiva
• ICE aprova e recebe
evidência objetiva
Fluxograma
Documentação para início do
processo
• Requerimento (FDH 300-03) ou carta
• Contrato social
• Aprovação do projeto (CHT, CHST, etc)
• Documentação técnica aplicável:
– Projeto: lista mestre dos dados técnicos (desenhos,
especif. técnicas); lista de itens considerados
críticos.
– Produção: lista dos processos de manufatura
considerados críticos/especiais, inclusive gabaritos
e ferramentais; lista de fornecedores; lista de
procedimentos e instruções aplicáveis ao sistema
produtivo.
Documentos Emitidos
• Certificado de
Homologação de
Empresa (CHE)
• Adendo ao CHE –
Registros de
Limitações de
Produção
Inst. Assoc.
Estudo de Caso
Certificação
da Produção
do ERJ-170
2. Regulamentos e Procedimentos aplicáveis
a cada atividades da HGI
2003.09.12
ATIVIDADE RBHA MPH PGI Formulários Order FAA
• Inspeção e testes
• Linha de vôo
Programa de Especialização em Segurança
de Aviação e Aeronavavegabilidade
Continuada
Dificuldades em
Serviço
São José dos Campos
2004
CAvC-GP
OBJETIVO
1. Aeronavegabilidade Continuada
2. Dificuldades em Serviço
3. Boletins de Serviço
4. Diretrizes de Aeronavegabilidade
4.1 RBHA 39
4.2 IAC 3142
AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA
ANÁLISE
Fabricante
ARQUIVO DISCUSSÃO Autoridades
Especialistas
RELATÓRIO DE DIFICULDADES EM SERVIÇO CENTRO TÉCNICO AEROESPACIAL
Instituto de Fomento e Coordenação Industrial
Divisão de Homologação Aeronaútica
1-Relatório Nº: 2-Enviado pelo fabr./op. ao: ( ) DAC ( ) CTA
14-Descrição da Ocorrência:
21-Data: ___________________________________________
Nome e Assinatura do HDS
“IMPOSIÇÃO” DE AÇÕES CORRETIVAS (RBHA 39)
ANÁLISE
Fabricante
ARQUIVO DISCUSSÃO Autoridades
Especialistas
BOLETIM DE SERVIÇO
Centro Técnico Aeroespacial
Instituto de Fomento e Coordenação Industrial
ANÁLISE DE DIFICULDADES EM SERVIÇO
APROVAÇÃO DE BOLETIM DE SERVIÇO MPH-910
Divisão de Homologação Aeronáutica
BS ANALISTA DATA / / .
PARECER DO ANALISTA
___________________________ / / . ___________________________ / / .
DIVULGAÇÃO DA DIRETRIZ DE AERONAVEGABILIDADE (DA) Nº
ÂMBITO DOMÉSTICO ÂMBITO EXTERNO
___________________________ / / . ___________________________ / / .
ANÁLISE
Fabricante
ARQUIVO DISCUSSÃO Autoridades
Especialistas
Comissão de DA:
-Ger. Engenharia
-Analista do SB BOLETIM DE SERVIÇO
-PDS
-Coordenador do Projeto
-MRB
DIRETRIZ DE AERONAVEGABILIDADE
Para aquelas DS que afetam a segurança de
vôo, a ação corretiva é imposta através da
emissão de uma Diretriz de Aeronavegabilidade
(DA).
Condições que
requerem a emissão
de uma DA
A - Características de Vôo:
mais atingíveis.
emergência.
acidente.
(7) Deficiência em componentes envolvidos em proteção contra fogo.
(9) Deficiência que possa levar a uma perda total de potência ou empuxo
GERAL
39.1 - APLICABILIDADE
GERAL
39.3 - GERAL
(a) Exceto como previsto em (b), ninguém pode operar um produto, ao qual
se aplica uma diretriz de aeronavegabilidade, a não ser em conformidade
com os requisitos estabelecidos pela referida diretriz.
DIRETRIZES DE
AERONAVEGABILIDADE
11 FEV 00
OBJETIVO
Devido à sistemática de emissão de uma DA, que pode incluir a emissão de uma
NPR, um Boletim de Serviço, normalmente, é emitido antes da DA, e, por isso, pode ter
sido classificado pelo fabricante como de caráter recomendado. Ou seja, se um Boletim
de Serviço foi incorporado por referência em uma DA, a ação nele contida passa a
ser mandatória, independente da classificação dada pelo fabricante (mandatório,
recomendado, extremamente recomendado, etc.).
Entretanto, qualquer orientação em contrário contida no Boletim de Serviço não
prevalece em relação ao estabelecido pela DA. Ou seja, se uma DA requer uma
inspeção por líquido penetrante a cada 1500 horas de vôo de uma aeronave, onde a
descrição para a realização da inspeção encontra-se, por referência, em um Boletim de
Serviço que estabelece tal inspeção a cada 3000 horas de vôo da aeronave, a inspeção
deve, então, ser realizada a cada 1500 horas de vôo de acordo com a DA. Desta forma,
as informações contidas em uma DA sempre prevalecem, nos casos de conflito, sobre as
informações contidas em documentos referenciados pela mesma.
12 DEMONSTRAÇÃO DE CUMPRIMENTO
O proprietário ou o operador de uma aeronave deve ter ciência
que, por ocasião de uma Vistoria Técnica Inicial ou Especial, realizada
por INSPAC, é obrigatória a apresentação dos registros de
cumprimento (cadernetas, FCDA, etc.) e do mapa atualizado da
situação de cumprimento de DA da aeronave, motor e hélice, conforme
aplicável. A falta, ou seja, a não apresentação, durante o período de
realização da vistoria técnica, de registro de manutenção que
comprove o cumprimento de uma Diretriz de Aeronavegabilidade,
acarretará a perda da condição de aeronavegabilidade do produto
aeronáutico, devendo, neste caso, ser emitida pelo INSPAC, de acordo
com o previsto na IAC 3108, uma Notificação de Condição Irregular de
Aeronave (NCIA), com prazo de cumprimento de “antes do próximo
vôo”. A apresentação somente do mapa da situação de cumprimento
não é suficiente para a demonstração de cumprimento de uma DA,
pois o mesmo não substitui o registro primário de cumprimento
(FCDA).
FICHA DE
CUMPRIMENTO DE “DA”
(FCDA)
1 AERONAVE MARCAS 2 DA Nº
3 EFETIVAÇÃO 4 VENCIMENTO (data/horas/ciclos/pousos)
5 AERONAVE ( ) MOTOR ( ) HÉLICE ( ) COMPONENTE ( )
MOTOR
HÉLICE
COMPONENTE
21 CIDADE/ESTADO: 22 Data:
23 Nome do Chefe Mnt (ou Cont. Qualid./ ou Engenharia) e Código DAC e/ou CREA: 24 Assinatura:
MAPA DA SITUAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE “DA”
AERONAVE
2 DADOS TÉCNICOS DA AERONAVE
CUMPRIMENTO
9 10 11 12 13 14 15 16 17
FREQ. DATA Hs/Cic/ VENCIMENTO
Ps
DA N° BS/Outros CAT. Registro P/OBS
Primário
20 Cidade/Estado: 21 Data:
22 Nome do Chefe Mnt (ou Cont. Qualid./ ou Engenharia) e Código DAC e/ou CREA: 23 Assinatura:
9 ISENÇÃO TEMPORÁRIA DE CUMPRIMENTO
DE UMA “DA”
Esta Diretriz de Aeronavegabilidade (DA), emitida pelo Departamento de Aviação Civil (DAC) com base no
Capitulo IV do Título III do Código Brasileiro de Aeronáutica - Lei Nº 7.565 de 19 de dezembro de 1986 - e no
Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA) 39, aplica-se a todas as aeronaves registradas
no País. Nenhuma aeronave à qual se aplica esta DA pode ser operada exceto após o cumprimento da mesma
dentro dos prazos nela estabelecidos.
1. Aeronavegabilidade Continuada
2. Dificuldades em Serviço
3. Boletins de Serviço
4. Diretrizes de Aeronavegabilidade
4.1 RBHA 39
4.2 IAC 3142