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2020/2º semestre
Ementa do curso
• Funções de uma variável;
• Limites, Continuidade e derivada de uma função de
uma variável;
• Regras de Derivação; Derivação Implícita;
• Máximos e Mínimos;
• Construção de Gráficos;
• Retas tangentes, velocidades e acelerações;
• A interpretação geométrica do conceito de derivada
em gráficos ;
• Aplicações do conceito de derivada :
• taxas de variação ; Aplicações na física. Fórmula de
Taylor;
• Regra de L´Hôpital;
Referências
• MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David
J. Cálculo volume 1. L.T.C, 2015.
• LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria
Analítica [v.1]. Harbra, 1994.
• AVILA, G.; Araujo. Cálculo: ilustrado, prático
e descomplicado. LTC
• FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A. 6 ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
• THOMAS, George B. Cálculo. 12 ed. São
Paulo. Vol 1. Addison Wesley, 2012.
• ROGAWSKI, Jon. Cálculo vol 1. São Paulo:
Bookman Companhia, 2008.
• HUGHES-HALLET, Deborah. Cálculo a uma
e a várias variáveis vol 1. 5 ed. LTC, 2011.
Aulas 01 e 02 - Funções
2 f ( x) = x 2
2
4
x9
3
x
Idéia de função
1
1
f ( x) =
2 x
3 11
1 52
3
5
0
Exemplos
1) f ( x) = 2 x D( f ) = Im( f ) = R
2) f ( x) = x D( f ) = R e Im( f ) = [0, +)
2
1
3) f ( x) = D( f ) = Im( f ) = R *
x
4) f ( x) = 4 − x D( f ) = x R ; x 4
e Im( f ) = [0, +)
1
5) f ( x) = 2 D( f ) = R − 1, −1 ,Im( f ) = R *
x −1
Plano Cartesiano
-3
Plano Cartesiano
• O plano cartesiano é utilizado
como sistema de referência para y (Eixo das ordenadas)
localizar pontos em um plano. 4
•
3
2o quadrante 1o quadrante
2
(II) (I)
1 Origem
(Eixo das abscissas)
x
-3 -2 -1 0 1 2 3
-1
3o quadrante 4o quadrante
-2
(III) (IV)
-3
-4
Plano Cartesiano
• A forma geral de um y
B (-2, 4) 4
par ordenado é:
A (2, 3)
(abscissa,ordenada). 3
A (2, 3) 1
B (-2, 4) E (2, 0)
C (-3, -2)
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 x
-1
• 1) y y = 2x
• x f ( x)
0 0
• 2 1 2
0 x
1
Exemplos
• 2) y y = x2
• x f ( x)
4 −1 1
0 0
1
1 1
0 x
• 2 4
−1 1 2
Função do 1 º grau ou Afim
a + b = f (1) = 12
a = 2 e b = 10
2.a + b = f (2) = 14
Logo f ( x) = 2. x + 10.
Gráfico de uma função afim
f (0) = b, f (−b / a) = 0
•a ou seja,
0eb0 . Logo, se temos
y
y = a.x + b (a 0, b 0)
P
x
Q
Função do 1º grau ou Afim
• Sejaf ( x) = a . x + b
a
• 1. Se = 0 entãof ( x ) = b (constante)
y =b=0
y =b0
Gráficos dos casos especiais
y = a.x (a 0)
y = a.x (a 0)
Gráficos dos casos especiais
• Função Identidade: y = f ( x) = x
y
y=x
a =1 e b = 0
x
Função Quadrática
c) f ( x ) = − 4 x + 3 x 2
d) f ( x ) = −4 x + 2 x 2
f ( x ) = −2 x − 5
• e)
2
f) f ( x) = x
3 2
4
Gráfico de uma função
quadrática
• Sendo
𝑓: ℝ → ℝ uma função quadrática
ordenados ( x , y ) .
Gráfico de uma função
quadrática
x y=x 2
( x, y )
−4 16 ( −4,16 )
−3 9 ( −3,9 )
( −2, 4 ) • •
−2 4
−1 1 ( −1,1)
0 0 ( 0, 0 ) • •
1 1 (1,1)
2 4 ( 2, 4 ) • •
3 9 ( 3,9 ) • •
4 16 ( 4,16 ) •
Gráfico de uma função
quadrática
• gráfico.
Gráfico de uma função
quadrática
x y = x +1
2
( x, y )
−4 17 ( −4,17 )
−3 10 ( −3,10 ) •
•
−2 5 ( −2,5)
−1 2 ( −1, 2 ) • •
0 1 ( 0,1)
1 2 (1, 2 )
2 5 ( 2,5 ) • •
3 10 ( 3,10 ) • •
•
4 17 ( 4,17 )
Gráfico de uma função
quadrática
• gráfico.
Gráfico de uma função
quadrática
x y = x −1
2
( x, y )
−4 15 ( −4,15)
−3 ( −3,8) • •
8
−2 3 ( −2,3)
−1 0 ( −1, 0 ) • •
0 −1 ( 0, −1)
1 0 (1, 0 )
• •
2 3 ( 2,3)
3 8 ( 3,8) • •
•
4 15 ( 4,15 )
Gráfico de uma função
quadrática
• O vértice V = ( x , y )
v v
xv =
−b −
2a
yv =
4a
xv
yv •
V = ( xv , yv )
Funções Crescentes e
Decrescentes
• Uma função f : R → R é dita crescente, se
• x1 x2 f ( x1 ) f ( x2 )
• Função afim:f ( x) = ax + b
y
a0
y
a0
f ( x2 )
f ( x1 ) f ( x1 )
f ( x2 )
x2 x1 x x2 x1 x
decrescente
crescente
Função Sobrejetora
A f B
f :A→B
f é sobrejetora y B, x A talque f ( x) = y
Exemplo
1) f : → ; f ( x) = 3 x − 1
•
y Note que o gráfico nos fornece
f
Im( f ) = e CD( f ) =
f é sobrejetora
Exemplo
• 2) f : → ; f ( x) = x 2
y Note que o gráfico nos fornece
f
Im( f ) = + e CD( f ) =
•3) f : → + ; f ( x ) = x 2
•
A f B
f :A→B
f é injetora x1 , x2 A, se x1 x2 f ( x1 ) f ( x2 )
Ou equivalentemente, se f ( x1 ) = f ( x2 ) x1 = x2 .
Esta definição é mais prática para os cálculos.
Exemplo
y
1) f : → ; f ( x) = x 3
• 2) f : → ; f ( x) = x
2
y Sendo −2 = x1 x2 = 2, temos
f 4 = (−2) = f ( x1 )
2
= f ( x2 ) = 2 2
=4
f não é injetora.
Pode-se mostrar a
injetividade de uma função
x graficamente . Basta traçar retas
horizontais no plano cartesiano
se uma reta tocar o gráfico em dois
pontos, então f não é injetiva
Exemplo
3)
• f : + → + ; f ( x ) = x 2
y
Sejam x1, x2 R+ e
f ( x1 ) = f ( x2 ) x12 = x2 2
x1 = x2 já que x1 , x2 R+
f é injetora
Função Bijetora
•
A f B
x f é sobrejetora
Como f é sobrejetora e injetora
f é Bijetora
Função Par
• f : A → B talque f ( x) = f ( − x) x A
Exemplos
y
1) f : → ; f ( x) = x é par pois
f (− x) = − x = x = f ( x) x f
f (− x) = (− x)2 − 1 = x 2 − 1 = f ( x) x
y
Obs.: O gráfico de f é simétrico
em relação ao eixo y. f
x
Função Ímpar
• f : A → B talque f (− x) = − f ( x) x A
Exemplos
1) f : → ; f ( x) = x é ímpar pois,
3 y
f
f (− x) = (− x) = − x = − f ( x) x
3 3
f (− x) = − x y
•
− f ( x) = − x
f
Logo,
f (− x) = − f ( x) x
x
0
Obs.: O gráfico de f é simétrico
em relação à origem.
Função que não é nem par e
nem Ímpar
f •: → ; f ( x) = x 2 + x
f (− x) = (− x)2 + (− x) = x 2 − x x y
− f ( x) = −( x 2 + x) = − x 2 − x x f
f ( x) f (− x) e
f (− x) − f ( x) x