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Introdução……………………………………………………………………………......1
Objectivos………………………………………………………………………………..2
Metodologia……………………………………………………………...………………2
Especificações técnicas…………………………………………………………………..7
Memória de cálculo…………………………………………………………………….19
Referencias bibliográficas……………………………………………………………...47
Anexos………………………………………………………………………………….48
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1. INTRODUÇÃO
O presente projecto insere-se no âmbito da disciplina de Construções Metálicas
e de Madeira e destina-se a construção de uma estrutura de atravessamento da
conduta adutora a ser construída sobre o Rio Incomati no distrito da Moamba na
Província de Maputo.
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2. OBJECTIVOS
2.2.Objectivos específicos
Fazer o dimensionamento dos diversos elementos que compõem a estrutura de
atravessamento da conduta adutora;
Elaboração e desenho peças relacionadas com a estrutura de atravessamento da
conduta adutora;
3. METODOLOGIA
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4. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
4.1.LOCALIZAÇÃO DA OBRA
Tanto a largura como a altura da secção transversal da viga, foram pensadas para além
dos condicionantes de segurança estrutural e de funcionalidade para permitir o acesso
das pessoas para montagem da tubagem e posteriormente a manutenção, tanto da viga,
como do sistema estrutural.
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4.3. ARQUITECTURA
O projecto foi executado com a disposição interna previamente estudada para que se
obtivesse a funcionalização desejada e uma construção económica.
4.4. IMPLANTAÇÃO
Deverá ser feita a rigor, segundo a planta de implantação e respeitando as
prescrições
locais. Foi dada especial atenção à implantação a adotar para a ponte, tendo em
conta o seu impacto, quer em planta, quer em perfil.
Após serem equacionadas várias alternativas para o alinhamento da ponte, optou-se pelo
traçado representado na figura abaixo.
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4.5. MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO
4.5.1. LIMPEZA DO TERRENO
O terreno deverá ser desmatado e/ou limpo, mas dever-se-á ter em conta que apenas
serão removidas as árvores que estiverem localizadas dentro do perímetro da
construção.
Dever-se-á ter atenção ao destroncamento de raízes e ao tratamento a ser dado
(saneamento devido) a fossas sépticas, depósitos de lixos, drenos ou latrinas que
eventualmente poderão existir no perímetro da obra.
4.5.3. FUNDACOES
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4.5.5. CONDUTA ADUTORA
A conduta será montada na parte interior da treliça e fixada por meio de abraçadeiras
apropriadas. Esta será em tubo de aço DCI com revestimento em betume com 300 mm
de diâmetro.
4.5.6. ACABAMENTOS
Estrutura metálica
A estrutura metálica será pintada com tinta apropriada, resistente aos agentes
atmosféricos e que garanta a devida protecção contra a corrosão do aço.
1. Limpeza do local;
5. Colocação da conduta;
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5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
5.1. I – GENERALIDADES
OBJECTIVOS
MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO
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TRABALHOS PRELIMINARES
Placa da obra
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Vazadouro e/ ou depósito
Material removido
ESCAVACAO MECÂNICA
Os serviços de escavação mecânica deverão ser executados a 6 metros das margens do
rio. A escavação servirá para a colocação dos maciços. Esta folga é necessária para os
serviços iniciais da estrutura.
OBJECTIVO
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NORMAS DE EXECUÇÃO
MATERIAIS
Cimento
Recepção e Armazenamento
Dosagens Mínimas
A dosagem mínima de cimento a empregar na fabricação de betão, deve ser estabelecida
por estudos prévios, tendo em vista a resistência, durabilidade, agressividade do meio,
impermeabilidade, trabalhabilidade de um betão da classe especificada no projecto.
Quando não forem realizados estudos prévios de composição do betão, para que este
possa ser considerado da classe B20, terá de ser fabricado com a dosagem mínima de
300 kg de cimento Portland Normal por metro cúbico de betão.
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Água
A água a empregar nas amassaduras ou na lavagem de inertes, deverá ser doce e limpa,
isenta de substâncias orgânicas, de cloretos, sulfatos e outros sais em percentagens
prejudiciais, bem como óleos ou outras impurezas. As águas captadas na zona das obras
poderão ser utilizadas, desde que obedeçam aos documentos normativos sobre o seu uso
e após aprovação da Fiscalização.
Areia
Pedra
A pedra para o fabrico de betão poderá ser obtida por britagem ou pela simples extração
de depósitos naturais. Sempre que possível, deverá ser dada preferência à pedra britada.
Britas provenientes de rochas ígneas, poderão ser aceites, quando satisfaçam o exigido
nos documentos normativos. Pedra proveniente de depósitos naturais deverá tanto
quanto possível, ser de natureza siliciosa, e as superfícies não devem apresentar-se
excessivamente polidas. A pedra a utilizar deverá ser isenta de quaisquer substâncias
que prejudiquem a boa ligação com os outros materiais, tais como: argilas,
(especialmente as aderentes à pedra ou em nódulo), mica solta, carvão, detritos,
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partículas vegetais ou outros materiais orgânicos, cloretos, sulfatos ou outros sais em
percentagens prejudiciais. Deverá ser rija, apresentar especto homogéneo, não ser
margosa nem geladiça, porosa ou quebradiça, alongada ou achatada. A pedra deverá ser
separada ou ensilada por granulometrias, de forma a não se misturarem no decorrer dos
trabalhos. A dimensão máxima da pedra deve ser de 1 ½’. A Fiscalização pode impedir
a entrada em estaleiro dos materiais que não estejam em condições ou promover a
remoção imediata do material rejeitado, por encargo do Empreiteiro. A Fiscalização
poderá permitir a lavagem da pedra, quando se verificar que da lavagem resulta a sua
recuperação. No caso de a pedra ter de ser lavada para eliminar impurezas, somente
deverá ser usada água doce, potável.
Armazenamento de Inertes
Os inertes das diversas categorias devem ser armazenados separadamente por lotes,
tomando-se os cuidados necessários para que não haja mistura dos inertes entre si ou
com substâncias estranhas. Cada lote não deverá conter mais de 10% em peso, de
partículas fora das suas dimensões limites, nem mais de 10%, também em peso, de
elementos lamelares.
A humidade dos inertes, na ocasião do fabrico do betão, deve ser tão uniforme quanto
possível. Esta humidade, medida pelo teor em água total, deve ser devidamente tida em
conta no estabelecimento da quantidade de água a utilizar na amassadura em face da
dosagem fixada na composição do betão.
Composições do Betão
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Fiscalização, que poderá exigir a apresentação dos estudos que conduziram às dosagens
propostas para cada um dos componentes.
FABRICO DO BETÃO
A medição dos ligantes deve ser sempre efetuada por pesagem ou por número de sacos
de embalagem de origem. De igual modo, a medição dos inertes deve ser feita em peso,
podendo, em casos a aprovar pela Fiscalização, ser feita em volume. A precisão da
medição dos componentes a utilizar em cada amassadura, deve ter em conta, a
qualidade do betão que se pretende.
Amassadura
BETONAGEM
Plano de Betonagem
Transporte
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inertes, excessiva secura, exagerada exposição à chuva e ao sol ou quaisquer outros
inconvenientes que prejudiquem a sua qualidade. No caso de evidência de segregação, o
fiscal pode rejeitar a amassadura. As amassaduras rejeitadas devem ser inutilizadas.
Colocação
Os meios a utilizar para colocar o betão "in situ", deverão estar em correspondência
com as restantes instalações, com os volumes exigidos, o tipo, classe e qualidade de
betão, bem como, o local da sua aplicação. Só se deverá colocar o betão no espaço que
o irá conter, depois de se verificar que este está em condições de o receber.
Compactação
Salvo determinação em contrário, todo o betão será compactado com vibração mecânica
à massa ou, no caso de peças pouco espessas, com vibração especial por meio de águas
ou chapas vibradoras, ou ainda, nos casos justificáveis e devidamente autorizadas pela
Fiscalização, por qualquer sistema de vibração a cofragem. A vibração deverá ser
caracterizada por alta frequência e pequena amplitude. O número, a massa e a potência
dos vibradores deverão estar de acordo com o volume de betão a vibrar. Cada camada
deve ser vibrada até que, depois de obtido o refluimento da água e das partículas mais
finas, cesse a libertação de bolhas de ar. A compactação do betão deve, portanto, ser
feita de modo que o betão venha a constituir, dentro dos moldes, uma massa
homogénea. Após a desmoldagem ou descimbramento, as superfícies do betão deverão
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ficar sem pedras à vista, ninhos de pedras, poros, concavidades ou convexidades. O
tempo para a desmoldagem das peças de betão após a sua betonagem completa e início
de processo de cura é de 2 dias para os pilares e 7 dias para as vigas.
Interrupção de Betonagem
Quando houver necessidade de criar juntas de betonagem, estas devem ser localizadas,
tanto quanto possível, nas secções menos esforçadas das peças e ter orientação
sensivelmente perpendicular à direcção das tensões principais de compressão. O
empreiteiro deverá submeter à aprovação da Fiscalização, o plano de localização das
juntas, caso estas não se possam evitar.
CURA DO BETÃO
- Perda de água do betão por evaporação deve ser evitada, usando-se os seguintes
meios;
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- Revestir as superfícies pelas quais se dá a evaporação, com materiais
impermeáveis ou com materiais humedecidos;
- Manter continuamente molhadas as superfícies expostas.
As medidas de protecção contra a perda de água por evaporação devem ser mantidas,
durante os seguintes períodos, a partir da betonagem:
4.1 OBJECTIVO
Esta especificação tem por finalidade fornecer indicações técnicas gerais sobre a
execução e colocação de armaduras de aço correntes em obras de betão armado.
4.2 GENERALIDADES
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recobrimento regulamentar as armaduras ou o indicado em projecto, quando este for
superior à dimensão de recobrimento regulamentar. De preferência, estes calços serão
pré-fabricados com material que possa ficar incorporado na peça a betonar - desde que
não interfiram na sua estabilidade - de espessura constante e contendo já o arame de
atar. Os varões colocados em obra devem estar convenientemente limpos de ferrugem
solta, de qualquer material destacável, de matérias orgânicas, óleos ou outros materiais
que possam afetar a aderência dos varões ao betão ou a sua durabilidade.
4.3 EXECUÇÃO
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5.5. V -PERFIS DE AÇO LAMINADO
5.1 OBJECTIVO
Esta especificação tem por finalidade fornecer indicações técnicas gerais sobre a
execução e colocação dos perfis INP e perfis L de abas iguais
GENERALIDADES
5.3 EXECUÇÃO
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3. MEMÓRIA DE CÁLCULO
3.1.ACÇÕES
3.1.1.1. Tubo
De acordo com o catálogo de aço DCI, o tubo adutor que será de aço do tipo DCI tem
um peso próprio de 50.8 kg/m equivalente a 0,5 Kn.
3.1.1.3. Perfis
O peso dos perfis faz parte do peso próprio, até esta fase o seu valor é desconhecido
porque ainda não foi feito o pre-dimensionamento. Ao longo do trabalho esta carga foi
incluída na verificação dos estados limites últimos, todas as vezes que se alterava de
secção dos perfis, a carga devido ao peso próprio dos perfis era actualizada.
3.1.2.1. Sobrecarga
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3.1.2.2. Vento
A outra acção variável que se fara sentir na estrutura ao longo da vida útil é o vento. Por
se tratar de uma viga articulada (estrutura aberta) considera-se que a superfície da
estrutura em contacto com o vento será muito menor e consequentemente as cargas
devido a esta a acção serão também menores. Foram deste modo desprezadas as forças
provocadas pelo vento na estrutura.
3.1.2.3. Água
No que diz respeito a água considerou se o peso da água na conduta quando esta estiver
cheia por ser a situação mais gravosa. Através dos cálculos abaixo obteve se uma carga
devido a água dentro da conduta de 0.63 kN/m.
Sendo:
kN
kN
kN/m
kN/m
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Total:
≥ ↔ ≥ =
Opções:
40 40 6 ↔
45 45 5 ↔
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Incluindo peso próprio:
= =
= 1.99 mm < = ok
= = 1.05 kN
= 2.1 kN
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Figura 3. Viga simplesmente apoiada com cargas nos nós.
Esforços máximos
Esforços de Compressão
Esforços de tracção (kN)
(kN)
Banzos 262.5 261.8
Diagonais 48.3 45. 8
Montantes _ 2.1
kN
≥ ↔ ≥ =
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Pre-Dimensionamento das diagonais
kN
≥ ↔ ≥ =
= = 1.54
kN
≥ ↔ ≥ =
= = 0.067
Uma vez conhecida as seccoes dos perfis da trelica retirou se das tabela tecnicas os
respectivos pesos proprios por unidade de comprimento. Atravez dos calculos abaixo
determinou se as cargas que os banzos, diagonais e montantes exercem nos nós da
estrutura. O esquema de carregamento encontra se na figura 6 e os comprimentos das
baras na figura 5.
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Contribuição dos pesos das barras nos nós
Sendo:
( )
Obtem se:
Banzos: = = 0.113 kN
Diagonais: √ =√ = 2.36 m
= = 0.22 kN
Cargas Totais :
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Esforços Máximos
Esforços de Compressão
Esforços de tracção (kN)
(kN)
Banzos 334.5 333.66
Diagonais 61.54 58.38
Montantes _ 2.45
= 334.5 kN,
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Verificação da resistência das diagonais
= 61.54 kN,
= 2.45 kN
6.2.Flecha instalada:
Figura 8. Deformada
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A flecha instalada na treliça é maior que a flecha admissível, isto é, não se verifica o
estado limite de deformação.
Possíveis soluções:
Banzos: INP240
Diagonais/Montantes: 2LNP45x45x5
Pesos:
Banzos:
Montantes/diagonais:
Banzos:
Montantes:
Diagonais:
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Contribuição nos nós:
Nos extremos:
Nos intermédios:
Figura 9.
Com os perfis adoptados nesta fase a deformação máxima instalada na treliça, de acordo
com os dados introduzidos no programa “Ftool”, é:
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A flecha instalada na treliça nas novas condições é maior que a flecha admissível, isto é,
não se verifica o estado limite de deformação.
Banzos: INP280
Diagonais/Montantes: 2LNP45x45x5
Banzos:
Montantes:
Diagonais:
Nos extremos:
Nos intermédios:
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Figura 11: Cargas nos nós
Com os perfis adoptados nesta fase a deformação máxima instalada na treliça, de acordo
com os dados introduzidos no programa “Ftool”, é:
A flecha instalada na treliça, nas novas condições, é maior que a flecha admissível, isto
é, não se verifica o estado limite de deformação.
Banzos: INP280
Diagonais/Montantes: 4LNP45x45x5
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Para esta solução obteve-se sem contar com o aumento do peso próprio uma
deformação máxima:
Banzos: INP320
Diagonais/Montantes: 4LNP60x60x6
Banzos:
Montantes:
Diagonais:
Nos extremos:
Nos intermédios:
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Figura 13: Cargas nos nós
Com os perfis adoptados nesta fase a deformação máxima instalada na treliça, de acordo
com os dados introduzidos no programa “Ftool”, é:
A flecha instalada na treliça, nas novas condições, é menor que a flecha admissível, isto
é, está verificado o estado limite de deformação.
Comentário:
Para vencer a deformação optou-se por aumentar o número e dimensões dos perfis que
constituem a treliça. Não se quer com isso dizer que esta é a melhor dentre todas as
soluções possíveis. Por exemplo, poder-se-ia ter aumentado a altura da treliça, mas um
dos riscos desta solução é o aumento do comprimento das barras e consequentemente a
sua esbelteza, aumentando as dificuldades no que diz respeito à verificação do estado
limite de encurvadura. Além disso, o peso próprio da estrutura aumentava
consideravelmente e, provavelmente, também aumenta o custo dos materiais e de
execução.
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7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE ULTIMO (ELU) PARA AS
ULTIMAS CONDIÇÕES (ARTIGO 41º)
Esforços de Compressão
Esforços de tracção (kN)
(kN)
Banzos 647.5 645.88
Diagonais 119.12 113.01
Montantes _ 5.18
Tabela 3
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7.2. Verificação da resistência dos Banzos
Como optou-se por se aplicar nos montantes a mesma composição de perfis aplicados
nas diagonais (já que estes contribuem para reduzir a deformação), e estes estão sujeitos
a um esforço menor comparativamente ao que ocorre nas diagonais, não há necessidade
de se verificar o ELU.
35
Figura 16
8.1.2. Esbelteza
8.1.4. Verificação
Condição:
36
8.2. Banzos
Figura 17
8.2.2. Esbelteza
37
8.2.4. Verificação
Condição:
8.3. Banzos
Figura 18
Não é necessário verificar os ELU de encurvadura para o caso dos Montantes pois estes
sofrem tracção.
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Comentário:
Finalmente pode-se dizer que todas as barras da estrutura verificam o Estados Limites
Últimos de Resistência e de Encurvadura e também ao Estado Limite de deformação.
Portanto, os últimos perfis adoptados são os escolhidos para compor a estrutura de
atravessamento da conduta de abastecimento de água.
Pôde-se notar que o estado limite que condicionou o dimensionamento da estrutura foi,
principalmente, a deformação e, eventualmente, a encurvadura.
Tabela: Resumo das barras e dos esforços máximos que nelas ocorrem
No caso de ligações optou-se por dimensionar aquelas que são as mais solicitadas, isto
é, sujeitas aos maiores esforços em toda a estrutura. Para as restantes aplicar-se-ão as
mesmas ligações. Apresentam-se os cálculos a seguir:
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LIGAÇÃO APARAFUSADA
Banzo diagonal:
√ √
Parafuso (d= ⁄ )
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Obs: Ver a solução nos detalhes da estrutura
Banzo montante:
√ √
Parafuso (d= ⁄ )
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LIGAÇÃO SOLDADA
√ ( ) ( )
∑ ∑
√ ( ) ( )
A situação apresentada acima é a mais crítica. Foram analisadas outras situações como
por exemplo a ligação nas extremidades da treliça principal e obteve-se comprimentos
do cordão menores que 120 mm. Portanto, aplicar-se-ão cordões de comprimento maior
ou igual a 120 mm em toda a estrutura.
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9.2. LIGAÇÃO BANZO TRANSVERSINA OU CONTRAVENTAMENTO
LIGAÇÃO APARAFUSADA
Seja: n = 1
d > 3.49 mm
Seja: d = ⁄
LIGAÇÃO SOLDADA
= 10 mm
= min ( 10 : 10) = 10 mm
a > 3 mm
Seja: a = 7 mm
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√
∑ ∑
Seja:
=l=√ √ = 1.60 m
= = 0.34
44
{
Esforços actuantes
√ √
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12. FASE CONSTRUTIVA
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Comentário:
Nota-se que os esforços máximos que surgem na treliça durante a fase construtiva são
muito menores que os esforços usados para o dimensionamento da mesma. Logo, as
dimensões adoptadas anteriormente verificam a segurança tanto na fase construtiva,
como na fase de serviço.
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