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método
Por isso que é importante que cada investidor faça sua própria análise
de Value Investing de maneira individual e particular, cada qual com o
seu ponto de vista, enxergando a sua análise de acordo com o que
pensa sobre a situação e utilizando as mais variadas formas de se
analisar uma empresa, de forma a enriquecer sua análise.
Desse modo, value investing induz o investidor a analisar os projetos e
empresas no qual se pretende investir pela ótica da análise
fundamentalista, ou seja, de maneira qualitativa, no intuito de, ao
adquirir ações destas empresas, esteja se tornando sócio das mesmas
e participando de seus resultados.
Neste outro artigo comentamos sobre um fator que anda lado a lado
com o Value Investing, que é a paciência.
Essa é uma exemplificação que gostamos muito e que julgamos fazer
total sentido nesse conceito.
Benjamin Graham
Autor de dois dos livros mais importantes já escritos sobre análise
fundamentalista e Value Investing, que são os “Security Analysis”
e “O Investidor Inteligente”. Graham desenvolveu primordialmente
a ideia de comprar ações abaixo do seu valor intrínseco para diminuir
os riscos e também foi quem inicialmente promoveu o pensamento de
que ações frequentemente são negociadas a preços que não refletem
seu real valor. Suas técnicas inspiraram ninguém menos que Warren
Buffett, tornando-se assim o seu mentor por décadas. Ele nasceu em
1894 e é considerado o pai do Value Investing.
“Se eu tivesse o desafio de definir o segredo dos
investimentos saudáveis em três palavras, essas
seriam Margem de Segurança”. – Benjamim Graham.
Warren Buffett
O maior investidor de todos os tempos nasceu em 1930 e foi aluno e
depois funcionário de Graham. Buffett pensa em comprar ações como
se estivesse de fato comprando empresas e não apenas papéis (como
muitos encaram), e ele tem prazos indefinidos nos seus investimentos,
tanto é que fez seu primeiro investimento aos 14 anos e aos 30 já era
milionário.
Seth Klarman