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HORA SANTA COM PADRE DEHON

DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES


DEHONIANAS
Dir.: Neste dia dedicado à memória do nascimento do nosso pai fundador, Venerável
Pe. Dehon, queremos, diante do Santíssimo Sacramento, ter a nossa audiência real com
o Amor feito carne. “O nosso Salvador é tão frequentemente menosprezado e ultrajado
no Sacramento do seu amor! [...] O Seu Coração é particularmente ferido pela
ingratidão, pela frieza, pela indiferença e abuso do Seu amor e das Suas graças por parte
do povo eleito, tão favorecido e tão amado (Pe. Dehon) ”. Peçamos de modo especial
pelas vocações dehonianas, pela nossa família religiosa e pela nossa província. Amemos
e reparemos o Coração de Jesus com toda nossa vida.
Canto de Exposição
Graças e louvores se deem a todo momento...
Jesus, manso e humilde de Coração...
Seja amado por toda parte...
Dir.: – O amor tira ao temor e à esperança o que se lhe mistura de amor-próprio. A via
de amor é a mais simples porque reduz tudo a um único motivo no qual os outros estão
eminentemente compreendidos. É a via mais doce. Ela agarra-nos pelo coração e o
nosso coração é feito para amar.
Todos: Doce Coração de meu Jesus, fazei que eu vos ame cada vez mais.
Dir.: O amor não conhece habitualmente outro temor senão o temor filiar, isto é, o
medo de desagradar a um Pai bem-amado. Sendo filho do amor, este temor é de uma
atenção e delicadeza totalmente diferentes do medo da justiça divina e dos seus castigos.
Leva a evitar as mínimas faltas, as mais pequenas imperfeições voluntárias. Em vez de
comprimir e de gelar o coração, alarga-o e aquece-o. Não causa nenhuma perturbação,
nenhum alarme; e mesmo quando escapa alguma falta, reconduz docemente a alma ao
seu Deus através de um arrependimento tranquilo e sincero. Procura acalmar-se e
reparar abundantemente da mágoa que se lhe pôde causar. De resto, não se inquieta
nem perde a confiança.
Todos: Coração de Jesus, abrasado de amor por nós, inflamai o nosso coração de
amor por vós.
Silêncio
Dir.: JO 15,12-17
R. Considerai com que amor nos amou o Pai, para que sejamos chamados filhos de
Deus. E nós o somos de fato. *Por isso, o mundo não nos conhece, porque não o
conheceu. R. Considerai... V. Caríssimos, desde agora somos filhos de Deus, mas não se
manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando isto se manifestar,
seremos semelhantes a Deus, porquanto o veremos como ele é. R. Considerai...
Silêncio
Canto
Dir.: Aquele que ama não sabe outra coisa senão contar com Deus, nem fazer boas
obras principalmente com o objetivo de acumular méritos; e por este nobre desinteresse,
merece incomparavelmente mais. Esquecendo tudo o que fez por Deus, não pensa
noutra coisa senão em fazer ainda mais. Não se apoia sobre si mesmo; visa a
recompensa celeste menos sob o título de recompensa do que como uma garantia de
amar o seu Deus com todas as suas forças e de ser por Ele amado durante a eternidade.
Sem excluir a esperança, que lhe é natural, considera a felicidade mais do lado do bom
agrado do seu Deus e da sua glória que lhe pertence do que do lado do seu próprio
interesse. E quando o amor está no seu ponto mais elevado de perfeição, estaria disposto
a sacrificar a sua felicidade própria à vontade divina, se exigisse dele este sacrifício.
Coloca a sua felicidade no cumprimento desta vontade.
Todos: Meu Jesus, abrasado de amor, renovo o pacto que fiz convosco. Concedei-me
a graça de cumpri-lo fielmente.
Silêncio
Dir.: Rezemos pelas vocações dehonianas,
Todos: Jesus, mestre divino, que chamastes os apóstolos a vos seguirem, continuai
a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e
continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. Dai coragem às pessoas
convidadas. Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como
Sacerdotes, como Religiosos e Religiosas, para o bem do povo de Deus e de toda a
humanidade. Amém.
Todos: Coração de Jesus, vítima de amor, fazei de mim uma oblação viva, santa e
agradável a Deus.
Tão Sublime Sacramento
Benção

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