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Indígenas

povos pré-coloniais

Os indígenas (também designados


aborígenes, originários, autóctones, ou
nativos)[1] são pessoas que viviam e
vivem em uma área geográfica
(denominada população) desde a
"colonização" da região por outros povos
estrangeiros, ou são pessoas que após a
colonização da região em que ainda
residem não se identificam com o povo
que a colonizou (tendo cultura própria
diferenciada) e, que mantêm um modo
de vida intimamente ligado ao meio
ambiente natural em que vivem.[2] Os
povos indígenas incluem povos muito
diferentes espalhados por todo o mundo,
que em comum, têm o fato de que cada
um se identifica com uma comunidade
específica, diferente acima de tudo da
cultura do colonizador.

Indígena Tobá (Brasil) fotografada por


Marc Ferrez, 1876.

A Organização das Nações Unidas define


que:
“ As comunidades, os povos e as
nações indígenas são aqueles que,
contando com uma continuidade
histórica das sociedades anteriores
à invasão e à colonização que foi
desenvolvida em seus territórios,
consideram a si mesmos distintos
de outros setores da sociedade, e
estão decididos a conservar, a
desenvolver e a transmitir às
gerações futuras seus territórios
ancestrais e sua identidade étnica,
como base de sua existência
continuada como povos, em
conformidade com seus próprios
padrões culturais, as instituições
sociais e os sistemas jurídicos.[3] ”
Os povos são geralmente descritos
como indígenas quando mantêm
tradições ou outros aspectos de uma
cultura primitiva associada a uma
determinada região;[4] nem todos os
povos indígenas compartilham essa
característica, pois muitos foram
forçados a adotar elementos
substanciais de uma cultura
colonizadora, como roupas, religião ou
idioma. Os povos indígenas podem ser
assentados em uma determinada região
(sedentários) ou exibir um estilo de vida
nômade em um grande território, mas
geralmente estão historicamente
associados a um território específico do
qual dependem. As sociedades
indígenas são encontradas em todas as
zonas climáticas habitadas e
continentes do mundo, exceto na
Antártida.[5]

Como os povos indígenas continuam a


enfrentar ameaças à sua soberania, bem-
estar econômico, línguas, formas de
conhecimento e acesso aos recursos
dos quais dependem suas culturas,
direitos políticos foram estabelecidos no
direito internacional pelas Nações
Unidas, a Organização Internacional do
Trabalho e o Banco Mundial.[6] Em 2007,
as Nações Unidas aprovaram a
Declaração sobre os Direitos dos Povos
Indígenas (UNDRIP) para orientar as
políticas nacionais dos Estados
membros em relação aos direitos
coletivos dos povos indígenas, incluindo
cultura, identidade, idioma e acesso a
emprego, saúde e qualidade de vida,
educação e recursos naturais, apesar de
esses direitos serem constantemente
violados.[7] O Dia Internacional dos
Povos Indígenas do Mundo é
comemorado em 9 de agosto de cada
ano.

Por região

Oceania

Na maior parte da Oceania, os povos


indígenas superam os descendentes de
colonos. As exceções incluem Austrália,
Nova Zelândia e Havaí. De acordo com o
censo de 2013, os Maoris da Nova
Zelândia representam 14,9% da
população da Nova Zelândia, e menos da
metade (46,5%) de todos os residentes
Maoris se identificam apenas como
Maoris.[8] Os Maori são indígenas da
Polinésia e se estabeleceram na Nova
Zelândia há relativamente pouco tempo,
com migrações que se acredita ter
ocorrido no século XIII. Na Nova
Zelândia, os grupos Maori pré-contato
não se viam necessariamente como um
só povo, portanto, agrupar-se em
arranjos comunitários (iwi) tornou-se um
arranjo mais formal em tempos mais
recentes. Muitos líderes nacionais Maori
assinaram um tratado com os britânicos,
o Tratado de Waitangi (1840),[9] visto em
alguns círculos como formando a
moderna entidade geopolítica que é a
Nova Zelândia.

A maioria da população da Papua Nova


Guiné (PNG) é indígena, com mais de
700 nacionalidades diferentes
reconhecidas em uma população total
de oito milhões.[10] A constituição e os
principais estatutos do país identificam
as práticas tradicionais ou costumeiras e
a posse da terra, e são explicitamente
estabelecidos para promover a
viabilidade dessas sociedades
tradicionais no Estado moderno. No
entanto, conflitos e disputas sobre o uso
da terra e os direitos aos recursos
continuam entre os grupos indígenas, o
governo e entidades corporativas.

Austrália

Aborígenes australianos em foto de


1939

Na Austrália, as populações indígenas


são os povos aborígenes australianos
(compreendendo muitas sociedades
diferentes) e os povos das ilhas do
Estreito de Torres (também com
subgrupos). Esses grupos costumam ser
chamados de australianos indígenas.

Os aborígenes australianos formam uma


população, assim como os grupos
indígenas, que foi vítima de massacres
pelos colonizadores e discriminados por
parte da população dita civilizada. Os
colonizadores ingleses foram os
principais responsáveis pelos massacres
das comunidades indígenas
australianas. Soldados ingleses
aproximavam-se das aldeias e ofereciam
agrados para a população local.
Entretanto, outros soldados
envenenavam com arsênio a água e os
alimentos dessa população.[11] Vários
aborígenes morreram em consequência
do envenenamento causado por esse
elemento químico. Atualmente os
aborígenes correspondem a 1% da
população australiana.[11]

América

Mulher e criança quíchuas no Vale


Sagrado, Andes, Peru

Os povos indígenas do continente


americano são amplamente
reconhecidos como aqueles grupos e
seus descendentes que habitavam a
região antes da chegada dos
colonizadores europeus (ou seja, pré-
colombianos). Os povos indígenas que
mantêm ou procuram manter modos de
vida tradicionais são encontrados desde
o alto Ártico ao norte até os extremos
meridionais da Terra do Fogo.

Quando os europeus chegaram ao


continente americano no século XV o
continente era habitado por centenas de
etnias nativas. Durante o processo de
colonização, as populações nativas
foram escravizadas e contaminadas com
novas doenças, implicando na
diminuição significativa da população
indígena.[12][13][14] Os impactos da
colonização europeia histórica e
contínua das Américas sobre as
comunidades indígenas foram bastante
severos, com muitas autoridades
estimando faixas de declínio
populacional significativo principalmente
devido a doenças, roubo de terras e
violência. Vários povos foram extintos ou
quase extintos. Mas ainda existem
muitas nações e comunidades indígenas
prósperas e resilientes, que sobrevivem e
resistem às perseguições impostas
pelos Estados aos quais seus territórios
estão cercados.
Brasil

O Caçador de Escravos de Jean-Baptiste


Debret.

No Brasil os indígenas são oficialmente


reconhecidos como uma das
comunidades tradicionais brasileiras
(Decreto Presidencial 6 040 de 2007).[15]
E a presença destes no território
brasileiro é de cerca de doze mil anos
anterior ao processo de ocupação
territorial estabelecido pelos
colonizadores que chegaram no território
onde o que é chamado hoje de Brasil[16]
(região originalmente denominada
Pindorama, da língua tupi "Terra das
Palmeiras").[17] Segundo estimativas de
alguns documentos feitos na atualidade,
a população indígena brasileira variava
entre três e cinco milhões de habitantes
indígenas.[18] Nessa vasta população,
havia a presença de etnias de diferentes
filiações linguísticas, entre as quais
podem-se citar os panos, caribes, tupi-
guaranis, jês e outros.[carece de fontes
?

O estupro de nativos, o processo de


união de negros e indígenas num só
espaço precarizado com objetivo
eugenista, entre outros fenômenos de
apagamento cultural, contribuíram para a
favelização diante das dificuldades para
se manter no meio urbano.[19]

Reservas indígenas no Brasil

Como o próprio nome diz, Reservas


Indígenas no Brasil, são áreas federais
reservadas para a utilização dos
indígenas para servir-lhes como meio de
subsistência. Essas áreas são
importantes para conservação cultural
brasileira. Em 2008, as áreas de reservas
destinadas a grupos de indígenas no
Brasil ocupavam cerca de 12,5% do
território nacional.[20] Desde sua criação,
há inúmeros projetos objetivando o fim
dessas reservas e violando essas áreas.

Europa

Indígena Sami com vestido


tradicional com rena.

Na Europa, a maioria dos grupos étnicos


são nativos da região no sentido de tê-la
ocupado por muitos séculos ou milênios.
No entanto, as populações indígenas
atuais, conforme reconhecido pela
definição da ONU, são relativamente
poucas e estão confinadas
principalmente ao Norte e Extremo
Oriente.

Populações de minorias indígenas


notáveis ​na Europa que são
reconhecidas pela ONU incluem os
povos fino-úgricas nenets, samoiedos e
cómis do norte da Rússia; Circassianos
do sul da Rússia e do norte do Cáucaso;
Tártaros da Crimeia na Ucrânia; e os
povos Sámi do norte da Noruega, Suécia
e Finlândia e noroeste da Rússia (em
uma área também conhecida como
Sápmi).[21]
O impacto da conquista russa da Sibéria
foi significativo. A conquista russa da
Sibéria foi acompanhada de massacres
devido à resistência indígena à
colonização pelos cossacos russos. Nas
mãos de figuras como Vasilii Poyarkov
em 1645 e Yerofei Khabarov em 1650,
alguns povos como os Daur foram
massacrados pelos russos. 8 000 dos 20
000 habitantes de Kamchatka
permaneceram após meio século de
massacre pelos cossacos.[22]

Em 1864, o evento conhecido como


Genocídio Circassiano ocorreu onde de 1
milhão a 1,5 milhão de circassianos
foram mortos e outro milhão foi
deportado.[23][24]

Durante o século XX, haveria vários


episódios de genocídio contra as
minorias indígenas como parte das
políticas de limpeza étnica. O Império
Otomano cometeria genocídios contra
as minorias armênias,[25] assírias[26] e
gregas[27][28] em seu território. Na
Alemanha nazista, programas de
extermínio seriam realizados contra
judeus (Holocausto) e ciganos
(Porajmos), os poloneses eram
considerados racialmente inferiores,
então uma campanha de destruição da
identidade cultural polonesa foi iniciada,
além de substituir a população indígena
polonesa por colonizadores alemães.[29]
Na União Soviética, foi feita uma
tentativa de destruir a população
indígena ucraniana por meio do
holodomor,[30][31][32] termo polêmico até
hoje, e foram estabelecidos programas
de transferência populacional que
afetaram as populações Vainakh
(Operação Lentil,[33] durante o qual
nomes locais na Chechênia e na
Ingushetia foram substituídos por outros
russos; mesquitas e cemitérios foram
destruídos, e uma campanha massiva
queimou incontáveis ​manuscritos, livros
e patrimônio inestimável no estilo
histórico de Nakh)[34] e os povos bálticos
(Operação Priboi)[35]

África

No período pós-colonial, o conceito de


povos indígenas específicos dentro do
continente africano ganhou maior
aceitação, embora não sem
controvérsia.[36] Os diversos e
numerosos grupos étnicos que
constituem a maioria dos Estados
africanos independentes modernos
contêm em si vários povos cujo status,
culturas e estilos de vida de pastoreio ou
caçador-coletor são geralmente
marginalizados e isolados das estruturas
políticas e econômicas. dominante da
nação.[37][38] Desde o final do século XX,
esses povos têm buscado cada vez mais
o reconhecimento de seus direitos como
povos indígenas distintos, tanto em
contextos nacionais como
internacionais.[39]

Ásia

Crianças kalash, do Paquistão

O povo Nivkh é um grupo étnico indígena


Sakhalin, que tem alguns falantes da
língua Nivkh, mas sua cultura pesqueira
está em perigo devido ao
desenvolvimento do campo de petróleo
Sakhalin a partir dos anos 1990.

Na Indonésia, existem entre 50 e 70


milhões de pessoas que são
classificadas como povos indígenas.[40]
No entanto, o governo indonésio não
reconhece a existência de povos
indígenas, classificando todos os grupos
étnicos indonésios nativos como
"indígenas", apesar das claras distinções
culturais de certos grupos.[41]

Nas Filipinas, existem 135 grupos


etnolingüísticos, a maioria dos quais são
considerados povos indígenas pelos
principais grupos étnicos indígenas do
país. Os povos indígenas da região
administrativa da Cordilheira e do Vale
Cagayan nas Filipinas são os Igorot. Os
povos indígenas de Mindanau são os
povos Lumad e Moro (Tausug,
Maguindanao Maranao e outros) que
também vivem no Arquipélago de Sulu.
Existem também outros grupos de povos
indígenas em Palawan, Mindoro, Visayas
e no resto do centro e sul de Luzon. O
país possui uma das maiores
populações indígenas do mundo.

Em Mianmar, os povos indígenas


incluem Shan, Karen, Rakhine, Karenni,
Chin, Kachin e Mon. Porém, há mais
etnias consideradas indígenas, por
exemplo, os Akha, Lisu, Lahu ou Mru,
entre outros.[42]

Ver também
Aborígene Lapões
americano Lista de povos
Aborígene nativos da
fueguiano Austrália
Aborígene Nativos
tasmaniano americanos nos
Ainus Estados Unidos

Anti-indigenismo Povos isolados

Genocídio Lista de povos


indígena indígenas por
região
Guanches
geográfica
Komis
Lista de povos Populações
indígenas na Indígenas
América por país Grupo de
e população Trabalho
Grupo de Internacional
Trabalho sobre para Assuntos
Indígenas

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RIBEIRO, Berta G. (1992). Amazonia
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Ligações externas
Grupo de trabalho da diversidade
lingüística do Brasil (GTDL) - Relatório
de atividades (2006 – 2007) (http://ww
w.cultura.gov.br/site/wp-content/uploa
ds/2007/12/grupo-de-trabalho-da-dive
rsidade-linguistica-do-brasil-relatorio.p
df)
Página da Fundação Nacional do Índio
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Reservas indígenas ocupam 12,5% do
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http://www.consciencia.org/a-formaca
o-etnica-historia-do-brasil-ary-da-matt
a)

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