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GDA CÁ LCULO – GRUPO DE MATEMÁ TIVA DO UNILESTE – CÁ LCULO II- UNIDADE A – PROF MARCO A BRASIL 1 º SEM 2012

GRUPO de MATEMÁTICA do Unileste


NÚCLEO DAS DISCIPLINAS AFINS DE CÁLCULO
DISCIPLINA: CÁLCULO II

ATIVIDADES DE ESTUDOS

UNIDADE A DE ESTUDOS: INTEGRAÇÃO 8

GRUPO DE ESTUDOS

CURSO S ENGENHARIA
TURMA

TEMA DE ESTUDOS:

A 3 − TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
1º Semestre 2012 PROFESSOR MARCO ANTÔNIO BRASIL

I. COORDENADOR DAS ATIVIDADES DE ESTUDOS:

ALUNO (A) MATRÍCUL CURSO


A

II. GRUPO DE ESTUDOS

ALUNO (A) MATRÍCULA CURSO *

III. HISTÓRICO/ OBSERVAÇÔES/ AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES


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UNIDADE A 2 – ANTIDIFERENCIAÇÃO: A INTEGRAL


INDEFINIDA

No Cálculo Diferencial, dado y = f ( x ), procuramos a derivada y´= f´ ( x ).


No Cálculo Integral, dado y´= f´ ( x ), queremos determinar y = f ( x ).
O processo de determinação da função f cuja derivada é f ´( x ), é
chamado ANTIDERIVAÇÃO, ANTIDIFERENCIAÇÃO ou INTEGRAÇÃO.
8

DEF. 1 − ANTIDERIVADAS
Uma função G(x) tal que G´(x) = f(x) é chamada uma antiderivada de f.

Assim G(x) = é uma antiderivada de f(x) = x, pois G´(x) = f(x).

Se G é uma antiderivada de f e C Î , então F(x) = G(x) + C também é


antiderivada de f, pois F´(x) = [ G(x) + C ]´= G´(x) + C´= G´(x) + 0 = G´(x) = f(x).

Assim, tanto G(x) = quanto F(x) = + C são antiderivadas de f(x) = x,

pois G´(x) = = x e F´(x) = [ + C]´= ( )´ + C´= + 0 = x.

Para mais exemplos, na coluna (1) do quadro abaixo perguntamos qual


é a função cuja derivada é... ?
A resposta está na coluna (2) e a justificativa, na coluna (3):

(1) (2) (3)

0 C ( C )´= 0

1 x+C (x+ C)´ = x´+ C´= x + 0 = x

X
+C [ + C]´= ( )´ + C´= + 0 = x.


+C [ + C]´= ( )´ + C´= + 0 = x².

+C [ + C]´= ( )´ + C´= +0=

ln x + C
( ln x + C)´ = (ln x)´+ C´= =
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sen x - cos x + C [- cos x + C]´= (- cos x)´ + C´= - (cos x)´= sen x

cos x sen x + C [ sen x + C]´= (sen x)´ + C´= cos x

§ 12 − ANTIDIFERENCIAÇÃO: NOTAÇÃO PARA ANTIDERIVADAS

Antiderivadas são descritas através de um símbolo especial criado pelo matemático 8


alemão Gottfried Willeim Leibniz.
Trata-se do S estilizado ∫.
O simbolismo de Leibniz considera a diferencial dy como uma porção
infinitesimal de y e imagina y como um somatório de todas essas porções
infinitesimais de modo que y = ∫ dy. Segundo Leibniz, desde que f´(x) exista, o
símbolo é um quociente e a expressão = f´(x) é compreendida como uma
equação diferencial .
O matemático Johann Bernoulli sugeriu que o processo de reunir
infinitésimos para formar a quantidade y = ∫ dy se denominasse integração ao
invés de somatório. Assim nos referimos ao símbolo ∫ como o sinal de integral.

DEF. 2 − A INTEGRAL INDEFINIDA


= F(x) + C se, e só se, F´(x) = f(x), para todo x no domínio de f.

A notação ∫ f ( x ) dx = F( x ) + C, onde C Î ℝ, diz que F é uma


antiderivada de f desde que F´ ( x ) = f ( x ) para todos os valores de x no
domínio de f:
A constante C é chamada Constante de Integração e a expressão sob o
sinal de integração é chamado Integrando. O símbolo dx indica a variável de
integração, que no caso é x: qualquer outra letra é vista como constante.
O processo para calcular ∫ f(x) dx é denominado Integração Indefinida e
a ∫f(x) dx é chamada Integral Indefinida da função. A constante C, que pode
assumir qualquer valor real, não é determinada pela função f. Decorre as
seguintes Integrais Imediatas e as propriedades:

DEF. 3 – INTEGRAIS IMEDIATAS

1 5 = - cos x + C
= + C, se n -
1

2 6 = sen x + C
= = ln x + C
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3 7
= + C
= arc sen x + C

DEF.
4 4 − PROPRIEDADES DA INTEGRAL 8 INDEFINIDA
I. Se k ≠ 0, ∫=k f(x) dx =+k C
∫ f(x) dx. = arc tg x + C

Se k = 0, = =Ce 0 = 0 (F(x) + C) = 0]
II. + : A Integral da soma é a soma
das integrais.
8
EXEMPLO 10 INTEGRAIS IMEDIATAS I

E 10 A − ∫0 dx = C, pois ( C )´ = 0;
E 10 B - ∫1 dx = ∫ dx = x + C, pois ( x + C )´ = x;

E 10 C - ∫x dx = + C, pois [ + C]´= ( )´ + C´= + 0 = x;

E 10 D - ∫x² dx = + C, pois [ + C]´= ( )´ + C´= +0= ;

EXEMPLO 11 INTEGRAIS IMEDIATAS II

E 11 A - ∫ dx = + C, pois [ + C]´= ( )´ + C´ = +0= ;

E 11 B - ∫ dx = + C, pois [ + C ]´= + C´ = +0= ;

E 11 C - ∫ dx = + C, pois [ + C ]´= + C´ = +0=

E 11 D - ∫ dx = + C, pois [ + C]´= + C´ = = ;

E 11 E - ∫ dx = = ln x + C, pois [ln x+ C]´= (ln x)´ + C´= +0= ;

EXEMPLO 12 INTEGRAIS IMEDIATAS III

E 12 A - ∫ dx = - cos x + C, pois (- cos x + C)´ = [- (- sen x)] = sen x;

E 12 B - ∫ dx = sen x + C, pois ( sen x + C)´ = cos x.


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E 12 C - dx = arc sen x + C, pois (arc sen x + C)´ = ;

E 12 D - = arc cos x + C, pois (arc cos x + C)´ = ;

E 12 E - = arc tg x + C, pis (arc tg x + C)´ =

EXEMPLO 13 INTEGRAIS IMEDIATAS IV

8
E 13 A - ∫ [ + ] dx =

∫ dx + ∫ dx = ∫ dx + ∫ dx = + + ln x + =

= + ln x + = + ln x + C, onde = C.

E 13 B - ∫ dt= ∫dt= t + C.

E 13 C – dt = 10 ∫ dt = + C.

§ 13 - INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO

Podemos calcular I = , lembrando que ( x + 3 )² = x² + 6x + 9 e


assim I = = + 3 x² + 9x + C.
Se for para calcular J = , podemos pensar em expandir
pelo Teorema Binomial e antidiferenciar termo a termo.
Entretanto podemos pensar em simplesmente fazer uma mudança de
variável na integral. Ou seja, fazemos u = x + 3, de modo que du = dx.

Então J = = du = +C= + C.

Na integral H = dx, podemos fazer u = x ² + 3.

Daí du = 3x dx ou dx = . Assim H = dx =

= = = +C= + C.
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Este raciocínio é chamado Integração por Substituição e constitui uma


técnica de Integração que consiste em introduzir uma variável auxiliar u para
significar uma parte do integrando. A intenção é fazer a diferencial du
corresponder pela outra parte do integrando para reduzir a integral dada a uma
integral imediata na variável u. Não existe uma regra que nos diga qual é a
melhor escolha a fazer. A solução depende de uma adequada substituição e só
a experiência ajuda perceber qual parte do integrando é derivada de alguma
outra parte.
E mais ainda.
Existem casos em que nenhuma substituição funciona.
Como demonstrou o matemático francês Joseph Liouville no século XIX, 8
é impossível resolver em termos das funções elementares integrais como

, , , , ,

, , ,

, ,..
, . . ., pois não existe nenhuma função elementar cuja derivada seja
igual ao integrando de cada integral acima.
Dentre outros teoremas, Liouville provou:
Se f e g são funções racionais tais que g não é constante e
é uma função elementar, então, para alguma função racional
R ( x ), =R(x) .

§ 14 - INTEGRAÇÃO POR PARTES I

A derivada do produto das funções u e v nos diz que (uv)´= u´v + v`u.
Ou, d(uv) = v du + u dv Þ u dv = d (uv) - v du.
Integrando ambos os membros,
– Þ – .

A fórmula – é chamada Integração por Partes e


depende muito da nossa habilidade em escolher as partes.
Alguns procedimentos podem auxiliar:
1. dv deve ser algo que sabemos como integrar;
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2. du deve ser mais simples do que u;


3. v deve ser mais simples do que dv.

Por exemplo, I = ∫ ln x dx. Fazendo .

Então I = u v - ∫v du Þ I = x ln x - ∫ x = x ln x - ∫ = x ln x - x + C.

8
Outro exemplo: I = :

i) Fazendo .

Então I = u v - ∫v du Þ I = x³ 3 Þ I = x³ 3 J.

ii) Resolvendo a integral J = :

Fazendo .

Então J = x² 2 Þ J = x² 2 H.

iii) Resolvendo a integral H = :

Fazendo .

Então H = x ÞH=x + .

iv) Como I = x³ 3 J então I = x³ 3 (x² 2H)Þ

I = x³ 3 x² 6 H Þ I = x³ 3 x² 6( x + )Þ

I = x³ 3 x² 6x +6 ou

I = x³ 3 x² 6x + C, onde C = 6 .

§ 15 - INTEGRAÇÃO POR PARTES II – INTEGRAÇÃO TABULAR


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Integrações sucessivas onde u é um polinômio podem ser resolvidas através


de um procedimento esquemático conhecido com Método Tabular.
ETAPA 1 – Faça duas colunas paralelas denominando a 1ª coluna de
DERIVE e a outra de INTEGRE;
ETAPA 2 – Na coluna DERIVE listamos os polinômios, correspondendo
a u, e na coluna INTEGRE listamos o termo dv;
ETAPA 3 – Preenchemos a coluna DERIVE listando em cada linha as
sucessivas derivadas até que DERIVE = 0;
8
ETAPA 4 – Preenchemos a coluna INTEGRE listando em cada linha as
sucessivas integrais indefinidas, omitindo-se as constantes arbitrárias em cada
estágio, até a linha onde o Derive se anula;
ETAPA 5 – Multiplique o 1º elemento da coluna DERIVE pela entrada
seguinte da coluna INTEGRE formando uma diagonal precedida do sinal +;
ETAPA 6 – Multiplique o 2º elemento de DERIVE pela entrada seguinte
da coluna INTEGRE formando uma segunda diagonal precedida do sinal -;
ETAPA 6 – Multiplique, se houver, o 3º elemento de DERIVE pela
entrada seguinte da coluna INTEGRE formando uma 3ª diagonal precedida do
sinal +;
ETAPA 7 – Proceda assim até a linha que contém o elemento que
precede a linha DERIVE = 0;
ETAPA 8 – A integral procurada é a soma dos resultados obtidos
acrescentando-se a constante arbitrária C.

Observe o esquema abaixo para resolver I = :


DERIVE INTEGRE

3 x² +
-
6x
+
6
0 -
A Integral de I = = x³ - 3 x² + 6x -6 + C.
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§ 16 - INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES RACIONAIS I

Uma função racional f é uma razão entre 2 polinômios P = P(x) e Q = Q(x) tal
que f (x) = e Q(x) não é a função constante nula.

O domínio de f constitui-se dos números reais x para os quais Q(x) ≠ 0. 8


Desde que gr(P) = grau de P(x) e gr(Q) = grau de Q(x):

1. Se gr( P ) gr ( Q ), f ( x ) = é chamada Função Racional

Imprópria e a divisão entre os polinômios é tal que se Q(x) ≠ 0 e R(x) é o resto


da divisão de P(x) por Q(x), toda função racional imprópria escreve – se:

= POLINÔMIO +

Por exemplo, = é tal que:

- - 8x 2x - 3

- 3x² - 6x - 4
+ 3x² + 12

- 6x + 8

2 Se gr(P) < gr(Q), f constitui uma Função Racional Própria.

Se gr(P) < gr(Q) a divisão de polinômios não é possível.


Neste caso a função racional é expandida numa soma de funções
racionais mais simples chamadas FRAÇÕES PARCIAIS, cuja expansão está
na dependência do denominador.
Enquanto
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f ( x )= ,g(x)= = 2x - 3 + , são

funções racionais impróprias,

h(x)= é uma função racional própria

§ 17 - INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES RACIONAIS PRÓPRIAS: FRAÇÕES PARCIAIS


8

Quando gr(P) < gr(Q a função racional é expandida numa soma de funções
racionais mais simples chamadas FRAÇÕES PARCIAIS, cuja expansão está
na dependência do denominador segundo a regra de decomposição abaixo.

SE OCORRE NO DENOMINADOR:

CASO I –FATOR OU FATORES LINEARES:

A) REPETIDOS:

= + + +...+

B) NÃO-REPETIDOS

= + +...+

CASO II – FATOR OU FATORES QUADRÁTICOS:

A) REPETIDOS:

= + + +...+

B) NÃO- REPETIDOS
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= + +. . . + .

Em qualquer caso, o grau do denominador de cada fração parcial é 1


grau menor do que o grau do polinômio do denominador da fração dada.
8
Os casos lineares e quadráticos podem ser considerados principais, pois
se o grau do denominador da fração dada é maior ou igual a 2, deve-se tentar
escrevê-lo como combinação de fatores lineares ou quadráticos

§ 18 - INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÕES

Integrais envolvendo expressões como , ou , onde a


é uma constante positiva, são resolvidas por substituições trigonométricas.
CASO 1 – a x

(1) a² = x² + E² Þ E = q

(2) Substituição: sen = Þ x = a sen q E=

CASO 2 –

(1) E² = a² + x² Þ E = E= x

(2) Substituição: tg = Þ x = a tg θ q

a
CASO 3 – x

(1) x² = E² + a² Þ E = E

(2) Substituição: cos = Þ x cos θ = a

θÞ x = Þ x = a sec
1
EXEMPLO
14
x
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E 14 A – dx = I E

Seja x = sen θ. Então dx = cos θ dθ.

Daí = = θ=

cos θ. Assim,I = dx = ∫cos θ. cos θ dθ = ∫cos² θ. dθ . A integral I é

resolvida por partes. Assim, I = θ+ sen θ. cos θ + C = arc sen x + x

+ C, pois x = sen θ Þ θ = arc senx e sen θ. cos θ = x. .


8

E 14 B – I = dx E x

Seja x = 3 tg θ. 3

Então dx = 3 sec² θ dθ e = 9 tg² θ + 9 = 9( 1 + tg² θ) = 9 sec² θ.

Assim, I = dx = = = =

dθ = dθ. Fazendo u = sen θ Þ du = cos θ dθ Þ dθ =

du / cos θ. Daí I = . = =- +C=- +C=- +

C=- + C.

§ 19. ATIVIDADE 2 − INTEGRAIS IMEDIATAS

DETERMINE A INTEGRAL E VERIFIQUE A RESPOSTA POR DERIVAÇÃO.

54. dx 55. dx

56. dt 57. dx

58. dx 59. dx

60. dt 61. dx

62. dx 63. dy
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64. dt 65. x+ x ) dx

66. ) dx 67. x+ x - 1) dx

68. + ) dx 69. + ) dx

70. dx 71. - dx
8

72. dx 73. dx

74. dx 75. dx

§ 20. INTEGRAÇÃO PORSUBSTITUIÇÃO

76. I = +C

77. I = +C

78. I =

79. I = +C

80. I = +C

81. I = x - ln ( x + 1) + C

82. I = ln ( x + 1 ) + + C

83. I = + C
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84 I = + C

85. I = +C

86. I = 0,5 +C

87. I = + C

88. I = + C 8

89. I = + C

90. I = + 12 ) + C

91. I = - +C

92. I = +C

93. I = +C

94. I = + C

Sugestão: Faça u = x – 1 Þ x = u – 1 e du = dx.

95. I = +C

96. I = 0,5

97. I = ln ln x + C

98. I = (1/3) +C

99 I = (1/2) ln ( 4 + x² ) + C

100. I = ln sec x + C
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Fórmulas de Integração I

101) = arc tg +C

102) = arc sen +C


103. arc tg +C

8
104. arc sen +C

105. arc sen +C

106. I = (1/4)

107. I = - cox x + cos³ x + C

Sugestão: sen³ x = sen² x. senx = (1 – cos² x) sen x . Faça u = cosx.

108. I = sen³ x - + +C

Sugestão:
= cos x = ) ² cos x = ) ² cos x.
Faça u = sen x.

109. I = - +C

Sugestão: = cos kx = ) cos kx .


Faça u = sen kx. Então du = k cos kx dx e dx = du / k cos kx.

110. I = arc tg x² + C

Sugestão:

Faça u = x². Então du = 2xdx e dx = du / 2x. Daí I = = .

111. dx +C
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112. dx - +C

113. I = 5 arctg (x - 3 ) + C

Sugestão:
O denominador não admite fatoração real.
Podemos fazer o procedimento Completar os Quadrados escrevendo
= ( x - 3 )² + 1. Agora faça u = x – 3.
8

114. I = 5 arctg (x - 3 ) + C

115. I =

§ 21. INTEGRAÇÃO POR PARTES

116. I = - +C

117. I = - + +C

118. - xcos x + sen x + C

119. x sen x - cos x + C

120. x² sen x + 2x cos x – 2 sen x + C

121. - x² cos x + 2x sen x + 2 cos x + C

122. I = 0,5(x – 0,5) +C

123. I = 0,5 x² – 0,5 + 0,25 + C

124. I = [ (1/5) x³ – (3/25) x² + (6/125) x – (6/625) ] + C

125. 0,5 x sen 2x + 0,25 cos 2x + C

126. I = (1/3) x – (1/9) +C


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127. xln x – x + C

128. 0,5 x² ln x – 0,25 x² + C

129. (1/3) x³ ln x – (1/9) x³ + C

Sugestão: Faça u = ln x e dv = x² dx

130. ( - x²/3) cos 3x + (2/9) x sen3 x + (2/27) cos 3x + C


8

131.

( /2) sen 2x + x³ cos 2x - (3/2) x² sen2 x - (3/2) x cos2 x + (3/4) sen 2x + C

132. I = x arc tgx - ln (x² + 1 ) + C

133. I = x arc sen x + +C

134. I = - +C

135. I = - +C

136. I = 0.5 arc tgx ( x² + 1 ) - x+C

137. I = 0.5 x + 0,25 sen 2x + C

Sugestão: cos² x = cos x. cos x.


Faça u = cos x e dv = cos x dx.
Daí du = - sen x dx e v = sen x.

Logo I = sen x cos x + = I = sen x cos x + Þ

I = sen x cos x + Þ I = sen x cos x + x - + Þ

2 I = sen x cos x + x + Þ I = 0,5 x + 0,5 sen x cos x + C, onde / 2 = C.


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138. I = 0,5 x - 0.5 sen x cos x + C

Sugestão: sen² x = cos x. cos x.


Faça u = sen x e dv = sen x dx. Daí du = cos x dx e v = - cos x.

Fórmulas de Integração II

139) =- cos x +
8

140) = sen x +

Sugestão: x= x . sen x

Faça u = x e dv = sen x dx.

Daí du = (n - 1) x cos x dx e v = - cos x.

Use as Fórmulas de Integração II para calcular:

141. I =

142. I =

143. I =

144. I =

145. Resolva I = :

A) Por Substituição: (2/5) - (10/3) +C

Sugestão: Faça u = x + 5 e du = dx;

B) Por Partes:: (2/3) - (4/15) +C


Sugestão: Faça u = x e dv =

A) Compare as respostas dos itens A e B e faça a verificação por derivação.


B) Comente os resultados.

§ 22. INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES


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146. I = x + 1 + ln ( x – x ) + C

147. I = x – ln ( x² + 1) + arctg x + C

148. I = x – arctg x + C

149. I = x³ - 2x + arctg x + C

150. I

150. I = x² - 3 – 3 ln ( x² + 4) + 4 arctg ( x/2 ) + C

151. I = +x- +ln ( x – x ) + C

152. I = 5x + ln +C

153. I = 2 - x ln ( 1 + )+C

Sugestão: Faça u = . Então u² = x e 2u du = dx.

154. I =

Sugestão: Faça u = . Então u² = x – 2 e 2u du = dx.

155. I =

Sugestão: Faça u = . Então u³ = x e 3u² du = dx.


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156. I =

157. I = ln ( x – 1 ) - ln ( x + 1 ) + C

158. I = ln x² ( x + 1 ) + + C

159. I = - ln x - + ln ( x - 1 ) + C

160. I = ln - ln ( x + 1 ) - +C

161. I =

162. I = ln +C

163. I =

164. I =

165. I =

166. I = - ln x - ln ( 3x - 1 ) + C

167. I = ln x - ln ( 2x + 1 ) + C
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168. I = ln ( x - 1 ) - ln ( x + 2 ) + C

169. I = 1,5 ln ( 2x - 1 ) - 2 ln ( x + 1 ) + C

170. I = 5 ln ( x - 2 ) - ln ( x + 2 ) - 3 ln x + C

171. I = ln x + 2 ln ( x + 1 ) + + C

172. I =

0,5 ln ( x² + 1) - arc tg x + ln ( x² + 2x + 13 ) - ( 7 / 3 ) arc tg [ ( x + 2 ) / 3 ] + C

173. I =

ln x + ( 1 / x ) + ln ( x² + 2) + ( / 2 ) arc tg ( /2)+C

174. I =

§ 23. INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÕES

MOSTRE QUE A SUBSTITUIÇÃO TRIGONOMÉTRICA


175. x = sen elimina a raiz do radical y = :
Sugestão:
Da identidade trigonométrica sen² q + cos² q = 1 decorre 1 – cos²q = sen² q.
y = Þ y = Þ = cos q. Da condição de existência do
integrando consideramos cos² q e, portanto, q Î [ -p /2, p /2 ].

176. x = 3 sen elimina a raiz do radical y = :


GDA CÁ LCULO – GRUPO DE MATEMÁ TIVA DO UNILESTE – CÁ LCULO II- UNIDADE A – PROF MARCO A BRASIL 1 º SEM 2012

177. x = a sen elimina a raiz do radical y = :

178. x = tg elimina a raiz do radical y= :


Sugestão:
Da identidade trigonométrica 1 + tg² q = sec² q, com x = tg q, temos 1 + x² = 1 + (tg q)² =
1 + tg² q = sec² q,
y = Þ y = Þ = sec q. Da condição de existência do

integrando consideramos cos² q e, portanto, q Î [ -p /2, p /2 ]. 8

179. Mostre que a substituição trigonométrica x = tg elimina a raiz do radical

y= :

180. Mostre que a substituição trigonométrica x = a sen elimina a raiz do

radical y = :

181. I =

Sugestão:
x = 2 sen θ Þ dx = 2 cos θ dθ. Agora 4 – x² = 4cos² θ. tg² θ = sec² θ – 1 .

182. I =

Sugestão:

x = 5 sec θ Þ dx = 5 sec θ tg θ dθ. E x²- 25 = 25 tg² θ. cos² θ = + cos 2θ.

183. I =

Sugestão:

3x = 2 sec θ Þ dx = sec θ tg θ dθ. E 9 x²- 4 = 4 tg² θ. cos² θ = + cos 2θ.

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