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 ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO

 ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO - DEFINIÇÕES


 ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO - DEFINIÇÕES
 ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO - DEFINIÇÕES
 ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO - DEFINIÇÕES

 A execução de contenções em escavações


é um serviço bastante comum em obras
civis, principalmente quando estas se
localizam em áreas limitadas, como nas
obras urbanas de um modo geral.
 ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO - DEFINIÇÕES

 Podemos estudar diversas técnicas de execução de contenção enfocando-as


de diferentes maneiras. Por exemplo:

 Pela existência ou não de contenção em si;

Contida por escoramento → ← Em talude


 ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO - DEFINIÇÕES

 Pela transitoriedade da contenção:

 Provisórias;
 Definitivas;

 Pelo funcionamento estrutural da contenção:

 Flexíveis;
 Rígidas – muros de gravidade.

 Pela forma de obtenção de equilíbrio:

 Escoradas;
 Não-escoradas;
 CONTENÇÃO – ASPECTOS DE PROJETO
 CONTENÇÃO – ASPECTOS DE PROJETO
 CONTENÇÃO – ASPECTOS DE PROJETO
 CONTENÇÃO – EXEMPLOS
 ESTACAS PRANCHA

As estacas-prancha são cortinas de contenção


formadas por perfis, geralmente metálicos,
justapostos e cravados no solo. É uma solução para a
contenção vertical. Em obras de infraestrutura, são
aplicadas em terminais portuários, passagens de
nível em vias e rodovias, contenção para valas de
rede de água e esgoto, além de proteção de acessos
a túneis, por exemplo.
As estacas-prancha formam uma contenção
impermeável e podem ser aplicadas de forma
definitiva ou provisória. Para um projeto de
contenção com essa tecnologia é necessário fazer
uma sondagem prévia do solo.
 CONTENÇÃO – EXEMPLOS
 ESTACAS PRANCHA
 Execução

Para a contenção com estacas-prancha, os perfis são


cravados no solo. Eles são intertravados por meio de
ranhuras do tipo macho e fêmea, formando paredes
verticais. As estacas-prancha são usualmente cravadas
com equipamento bate-estacas. Quando são aplicadas
de forma provisória - para escavação de fundações,
por exemplo - são removidas com um equipamento
vibratório suspenso por meio de uma grua, após a
construção da estrutura. Nesses casos, é
recomendado o uso de perfis com furos para facilitar o
içamento.
 ESTACAS PRANCHA
 Perfis
As estacas geralmente são metálicas, em aço. Mas, conforme a aplicação, podem ser de outro
material - como o PRFV (Plástico Reforçado com Fibra de Vidro), mais resistente à corrosão d'água
do mar. As cortinas de contenção podem ser montadas com diferentes tipos de perfis, que
possibilitam obter geometrias e características diferentes para aplicações específicas. Os mais
comuns são:

Tipo AU: apresentam boa relação entre o módulo de elasticidade e o peso/m2. Há economia na
quantidade de aço com bom desempenho de instalação.
Tipo AZ: tem como principal característica a mudança de posição das ranhuras de intertravamento.
Por conta disso, a tensão máxima não passa pelas ranhuras, o que contribui para aumentar sua
capacidade de estrutura favorecendo seu uso em obras estruturais expostas a altas pressões e/ou
executadas em solos de baixa resistência.
Combinado HZ/AZ: a combinação das estacas/vigas H com os perfis AZ possibilitam atingir maiores
profundidades de contenção.
De alma reta: essas estacas são planas e sua justaposição oferece pouca resistência à flexão. São
projetadas para formar estruturas cilíndricas. Uma característica importante desse tipo de perfil é
a capacidade de resistência à tração nos conectores.
 CONTENÇÃO
EXEMPLOS
 CONTENÇÃO EXEMPLOS
 Crib wall: contenção de muro em fogueira

 Estrutura faz contenção por meio de módulos em formato de grade preenchidos com material granular

 O crib wall é uma estrutura de contenção feita com


módulos montados por meio da sobreposição de
peças de concreto, metal ou madeira. Os módulos
são preenchidos por brita ou terra, criando uma
estrutura que exerce a contenção por meio de
gravidade. São usados em taludes cortados ou
aterros, geralmente em obras rodoviárias. É uma
estrutura de contenção considerada de baixo custo,
em que as peças mais usadas são as pré-fabricadas
de concreto armado. Entre os módulos e as peças,
costuma-se plantar vegetações. Por conta de seu
formato semelhante a fogueiras típicas de festas
juninas, no Brasil ele também é chamado de "muro
em fogueira".
 Peças
Os elementos principais são feitos com peças
normalmente de concreto armado e pré-fabricadas.
Também podem ser usadas peças de madeira ou metal.
Essas peças devem ser moldadas em fôrmas com bom
acabamento e durabilidade para maior rapidez de
fabricação e melhor aspecto da obra. Os elementos da
estrutura do crib wall são responsáveis pela resistência à
tração, dando mais solidez ao conjunto.
 Execução dos módulos

Os módulos, ou grades, são montados atentando


para o alinhamento e amarrações ou encaixes das
peças definidos em projeto. As peças são
sobrepostas e, os módulos, justapostos. Em obras de
contenção definitiva, devem ser usadas mantas
geotêxteis entre a estrutura e o maciço natural. A
montagem pode ser feita em encostas bastante
íngremes e pouco estáveis, e a estrutura pode
alcançar grandes alturas (superiores a 15 m). O
sistema pode ser montado e remontado.
 3) Preenchimento

O espaço interno dos módulos é preenchido com


material granular graúdo, o qual é compactado. No
preenchimento pode ser usado solo, entulho ou,
preferencialmente, blocos de rocha ou seixos. O
material de preenchimento garante a resistência à
compressão, ao cisalhamento e ao peso da
estrutura.

 4) Comportamento

As estruturas são capazes de se acomodar a


recalques das fundações e funcionam como muros
de gravidade. Formam um corpo resistente, pelo
seu peso, às solicitações das terras que devem
escorar. São elementos drenantes e flexíveis - por
isso, têm boa adaptação a recalques.
 CONTENÇÃO – EXEMPLOS
 BERMAS – MACIÇOS DE SOLO NÃO ESCAVADOS
 CONTENÇÃO – EXEMPLOS
 CORTINA DE ESTACAS ESPAÇADAS - JUSTAPOSTAS
 CONTENÇÃO – EXEMPLOS
 CORTINA DE PERFIL METÁLICO COM ELEMENTOS
PRÉ-MOLDADOS E ANCORAGEM ATIVA
 CONTENÇÃO – EXEMPLOS
 CORTINA DE ESTACAS SECANTES E TANGENTES
JUSTAPOSTAS
 CONTENÇÃO – EXEMPLOS
 EXECUÇÃO DE ESTACA SECANTE
 CONTENÇÃO – EXEMPLOS
 PAREDE DIAFRAGMA
 CONTENÇÃO – EXEMPLOS
 PAREDE DIAFRAGMA
 CONTENÇÃO – TIPOS DE ANCORAGENS
 ATIVAS E PASSIVAS
 CONTENÇÃO – TIRANTES
 CONTENÇÃO – TIRANTES
 CONTENÇÃO – GRAMPO
 MUROS DE ARRIMO
 MUROS DE ARRIMO

 Os muros de arrimo trabalham por dois modos distintos:

 Por gravidade;
 Por flexão.
 MUROS DE ARRIMO

 Fatores para a escolha do tipo de muro de arrimo:

 Condições da fundação;
 Tipo de solo do aterro;
 Disponibilidade de espaço;
 Sobrecarga;
 Altura do muro;
 Custo dos materiais disponíveis;
 Qualificação da mão-de-obra.
 MUROS DE ARRIMO – EXEMPLOS
 SOLO-CIMENTO
 MUROS DE ARRIMO – EXEMPLOS
 PEDRA - GABIÃO
 MUROS DE ARRIMO – EXEMPLOS
 CONCRETO
 MUROS DE ARRIMO – EXEMPLOS
 CONCRETO

 MUROS DE ARRIMO EM CONCRETO


ARMADO ATIRANTADO  MUROS DE ARRIMO PRÉ-MOLDADO
 MUROS DE ARRIMO – EXEMPLOS
 CONCRETO

 MUROS DE ARRIMO EM CONCRETO


ARMADO COM CONTRAFORTE
 MUROS DE ARRIMO – PROJETO
 MUROS DE ARRIMO – PROJETO
 MUROS DE ARRIMO – PROJETO
 MUROS DE ARRIMO – PROJETO
 MUROS DE ARRIMO – PROJETO
 MUROS DE ARRIMO – PROJETO
 MUROS DE ARRIMO – PROJETO
 MUROS DE ARRIMO – PROJETO
 MUROS DE ARRIMO – PROJETO

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