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INTRODUÇÃO
O Senhor Jesus nos ensina que a marca de um verdadeiro adorador diante do Pai é: “adorar
em espírito e em verdade” (Jo 4.23). Como podemos reconhecer um autêntico adorador? Por
seu estilo de vida santo, dedicado e piedoso, que resulta na glorificação a Deus
1- Deus quer ser Glorificado em nossas vidas, através do nosso modo de Vida.
Mt 5.16. “Assim resplandeça a vossa luz Diante dos homens, para que vejam as vossas boas
obras e glorifiquem a vossa Pai, que está nos céus”
Quem vive em adoração se caracteriza por atitudes nobres, linguagem santa e sentimentos
agradáveis ao Espírito Santo.
1- A nossa vida, de adoração deve ser uma oferta que agrade a Deus.
Rm 12.1 “Portanto, irmãos, suplico-lhes que entreguem seu corpo a Deus, por causa
de tudo que ele fez por vocês. Que seja um sacrifício vivo e santo, do tipo que Deus
considera agradável. Essa é a verdadeira forma de adorá-lo”
Adorar excede momentos, ritos, cantos e palavras, que são apenas demonstrações de um
estilo de vida adotado para agradar ao Senhor. Adorar é uma atitude permanente, uma
disposição duradoura, que resulta na adoção de hábitos inerentes a um cristão. A adoração
exterior é o resultado de um coração devotado, submisso e moldado pela presença divina,
gerando louvor, oração, meditação, glorificação e serviço.
Transição: A Adoração flui de dentro para fora, pois a nossa boca expressa o que está
no nosso coração. O Senhor Jesus disse: A boca fala do que o Coração está cheio. Mt
12.34
1.1. A adoração no coração antecede os ritos: “Eu Te louvarei, Senhor, de todo o meu
coração; na presença dos deuses a Ti cantarei louvores” (Sl 138.1). A interpretação desse
versículo confirma o conceito de que a adoração no interior precede os rituais, salientando
que ambas são importantes e inseparáveis à vida do verdadeiro adorador.
a- Se meu coração estiver distante de Deus, ele não receberá meus atos de adoração a ele.
Sl 66.18 Ler na Versão NVT e NTLH
a) Antes da oferta, Deus olha o ofertante (Lc 21.1-4). A oferta, o dízimo, os atos voluntários
na casa de Deus, refletem um coração que O adora.
b) Antes do culto, Deus olha para quem cultua (Am 5.21-23). Deus prioriza o coração de
quem cultua, Ele não se impressiona com as festas, os holocaustos, as ofertas de manjares
nem o estrépito dos cânticos, ou seja, o ruído, o barulho, a ostentação e a pompa de uma
falsa adoração (Mt 5.8,9).
2. PRÁTICAS DE UM ADORADOR
a) José adorou a Deus negando-se a pecar (Gn 39.9). Sua única preocupação era não
desagradar ao seu Senhor: “... como, pois, pecaria contra Deus?”.
b) Daniel adorou a Deus predispondo-se a morrer por Ele (Dn 6.10). Observe o detalhe
do texto: “... orava, e dava graças, diante do seu Deus”. Para Daniel, Deus era mais
importante que seu cargo, seu bem-estar e sua própria vida.
2.3. Adorando com o louvor. Cantar é uma prática inseparável da vida cristã. Regue os
seus dias com louvor, cantando ou ouvindo. Memorize hinos e o Senhor os despertará em
sua mente em momentos específicos. Cante no culto com alegria, seja nos grupos de louvor
ou no momento do canto congregacional.
2.4. Adorando pela meditação da Palavra. Quando meditamos nas Escrituras Sagradas,
estamos adorando a Deus, porque nos é revelada a Sua natureza e Seus atributos.
Deslumbramo-nos com Deus pela revelação da Sua Palavra (Sl 19.8; 119.105). Meditar,
ouvir, ler e memorizar textos da Bíblia Sagrada é uma maneira eficaz de adorar o Todo
Poderoso (Sl 19.14).
b) Glória a Deus (Sl 29.9; Lc 2.12). Significa dizer que a honra, o louvor, a majestade, a
adoração pertencem só a Deus.
c) Amém (Ne 8.6; Sl 106.48). Significa que confirmamos ser verdade o que ouvimos. Ao ouvir
dos atributos de Deus, exclamamos: “verdadeiramente!” Ao ouvir das Suas promessas,
afirmamos: “Assim seja!”
CONCLUSÃO
Santifiquemos nossa alma, nosso corpo, nosso tempo, nossa casa, nossa família e tudo que
temos para adorar ao Senhor. Aleluia! Glória a Deus! Exaltado para sempre seja o Senhor!