O documento discute como manter o zelo no ministério apesar da falta de aceitação imediata. Ele enfatiza que devemos ter expectativas realistas à luz do exemplo de Jesus, e que o "fruto" do nosso trabalho é multiplicar as sementes do Reino através de nossas ações e testemunho, não necessariamente converter novos discípulos. Nosso trabalho árduo ainda pode ter resultados que não vemos imediatamente, e contribui para santificar o nome de Deus.
O documento discute como manter o zelo no ministério apesar da falta de aceitação imediata. Ele enfatiza que devemos ter expectativas realistas à luz do exemplo de Jesus, e que o "fruto" do nosso trabalho é multiplicar as sementes do Reino através de nossas ações e testemunho, não necessariamente converter novos discípulos. Nosso trabalho árduo ainda pode ter resultados que não vemos imediatamente, e contribui para santificar o nome de Deus.
O documento discute como manter o zelo no ministério apesar da falta de aceitação imediata. Ele enfatiza que devemos ter expectativas realistas à luz do exemplo de Jesus, e que o "fruto" do nosso trabalho é multiplicar as sementes do Reino através de nossas ações e testemunho, não necessariamente converter novos discípulos. Nosso trabalho árduo ainda pode ter resultados que não vemos imediatamente, e contribui para santificar o nome de Deus.
terminados um dia de pregação. Ficamos satisfeitos, felizes pelo que fizemos em prol do Reino.
Mas essa atitude, ela pode ficar comprometida se
nós deixarmos de ver o que realmente nos deve motivar e não diminuir nosso zelo.
Para que o nosso zelo não diminua, devemos ter
expectativas realistas.
Pense no seguinte, Jesus falou, fez milagres
curando doentes, ressussitou pessoas e muitas outras coisas.
Mas os que aceitaram foram poucos.
Independente disso, seu ministério foi sem dúvidas, um sucesso!
E Jesus, na ilustração do semeador, conforme
escrito em Mateus 13:3-7, 18-22, ele predisse que a maioria dos corações, não seriam receptivos à mensagem do Reino, comparáveis a semente.
Mas como manter o zelo quando a nossa pregação
tem pouca aceitação?
Vamos voltar nossa atenção em Mateus 13:8, 23
(ler)
Segundo a ilustração de Jesus, os que aceitassem
a mensagem ‘dariam fruto’. Vamos entender melhor essas palavras “dar frutos”.
Depois que uma haste de trigo brota e amadurece,
seu fruto não são pequeninas hastes de _trigo_, mas novas _sementes_.
Assim, o fruto que os cristãos bem-sucedidos
produzem não é necessariamente novos discípulos, mas a grande multiplicação de sementes do Reino — nossas expressões a respeito do Reino, ou seja, o nosso modo de vida, a pregação por telefone, por carta, por mensagens usando nossos contatos nas redes sociais, de casa em casa ou o testemunho informal.
Isso resulta em muito do “que é bom”, que nos pode
dar satisfação, independentemente da reação das pessoas.
Contribuímos assim para a santificação do nome de
Jeová. (Isa. 43:10-12; Mat. 6:9)
Temos o privilégio de ser colaboradores de Deus.
(1 Cor. 3:9)
E esse “fruto de lábios” agrada a Jeová. — Heb.
13:15, 16.
Olha quanta coisa boa vemos pelo nosso trabalho
árduo!
Também os nossos esforços diligentes ainda
realizam muita coisa.
Como assim?
Nosso trabalho árduo pode estar tendo resultados
que não vemos.
Pode ser que alguns que ouviram Jesus pregar só
se tornaram discípulos depois que ele terminou seu ministério terrestre.
Assim também, as sementes do Reino que
lançamos no coração da pessoa talvez só criem raízes e cresçam mais tarde, e ela talvez aceite a verdade sem nós sabermos.
Convenhamos, nosso ministério realiza muito do
“que é bom”.
Portanto, que cada um de nós ‘persista em dar
muito fruto’ e mostre ser discípulo de Jesus (João 15:8) e veja o que é bom pelo seu trabalho árduo!