Proposta Pedagógica Cedepp 2020 - Última Versão 07 - 12

APAE DE PONTA PORÃ
Centro de Educação Especial de Ponta Porã-MS

CEDEPP
Proposta
Pedagógica
Ponta Porã– MS
2020
Centro de Educação Especial de Ponta Porã
CNPJ 03889086/0001-43
Mantenedora – APAE de Ponta Porã-MS
Criação: Ata nº 65 de 21/10/99 – APAE de Ponta Porã
Credenciamento: Del. CEE/MS 9990 de 20/03/2013
APAE Aut.de Funcionamento: Deliberação CEE/MS nº. 10.763 de 16/12/15 e Del CME/Ponta Porã-MS de 05/12/19
PONTA PORÃ-MS Endereço: Baltazar Saldanha nº 100 – centro – Ponta Porã-MS – Fone 3431 2598 – CEP 79.904.604
Sumário
1. APRESENTAÇÃO 5
2. OBJETIVOS 6
2.1. OBJETIVO GERAL DA PROPOSTA PEDAGÓGICA........................................................................6
2.2. DESCRIÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA.................................................................................7
3. DA ENTIDADE MANTENEDORA 7
3.1. HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DA APAE DE PONTA PORÃ................................................................8
3.2. OBJETIVO GERAL DA APAE DE PONTA PORÃ..........................................................................10
4. DA ESCOLA 10
4.1. MISSÃO DA ESCOLA...............................................................................................................11
4.2. DIAGNÓSTICO DA ESCOLA......................................................................................................11
4.3. PONTOS FRACOS....................................................................................................................12
4.4. PONTOS FORTES....................................................................................................................12
5. DA ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR 13
5.1. DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, PEDAGÓGICA E MULTIDISCIPLINAR...........................13
5.2. COMPOSIÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO, PEDAGÓGICO E MULTIDISCIPLINAR. 15
5.3. DA ATRIBUIÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR...................................................................................15
6. DA FORMAÇÃO CONTINUADA 15
7. PRINCÍPIOS NORTEADORES 15
7.1. EPISTEMOLÓGICO..................................................................................................................15
7.2. ÉTICOS...................................................................................................................................17
7.3. POLÍTICOS..............................................................................................................................17
7.4. ESTÉTICOS..............................................................................................................................17
7.5. DIDÁTICO-PEDAGÓGICO........................................................................................................17
8. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 20
8.1. APAE CEDEPP .......................................................................................................................22
8.2. FLUXOGRAMA DA ESCOLA ....................................................................................................22
8.3.ORGANOGRAMA DA APAE DE PONTA PORÃ...........................................................................23
9. DA ESTRUTURA CURRICULAR E FUNCIONAMENTO 24
9.1. DA COMPOSIÇÃO DOS NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO E PROGRAMAS EDUCACIONAIS.25
9.1.1. EDUCAÇÃO INFANTIL ..................................................................................................25
9.1.2. PRÉ – ESCOLAR - 4 A 5 ANOS .......................................................................................34
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9.1.3. - ENSINO FUNDAMENTAL ............................................................................................45

9.1.4. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA ....................................................................67
10. PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO (PEI) PARA ESTUDANTES COM

DEFICIÊNCIAS. 80
10.1 - INVENTÁRIOS DO COMPORTAMENTO ADAPTATIVO E PLANO EDUCACIONAL
INDIVIDUALIZADO - PEI.................................................................................................................81
10.2 ESTRUTURA DOCUMENTAL DO PEI.......................................................................................84
11. PROPOSTA PEDAGÓGICA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 89
11.1 – JUSTIFICATVA ....................................................................................................................89
11.2. - OBJETIVO 89
11.3 – REQUISITOS DE ACESSO 89
11.4 – MATRÍCULA 89
11.5 – FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO .................................................................89
11.6 – FUNCIONAMENTO .............................................................................................................89
11.7 – ÁREA DE ATUAÇÃO: TEATRO, DANÇA, FUTEBOL, FUTSAL, ATLETISMO, FANFARRA.
11.7.1 – TEATRO..................................................................................................................89
11.7.2 - DANÇA....................................................................................................................91
11.7.3 – FUTEBOL................................................................................................................92
11.7.4 – FUTSAL...................................................................................................................93
11.7.5 – ATLETISMO............................................................................................................94
12. PROPOSTA PEDAGÓGICA ADAPTADA PARA CONTEMPLAR A NECESSIDADE ESPECIFICA DO
ESTUDANTE 95
13. DOS PROJETOS 100
13.1. DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA. (Lei nº 10.639, de 09/01/2003 e Lei
nº 11.645, de 10/03/2008)..........................................................................................................100
13.2. DA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO (Lei nº 9.503,DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 – DOU DE
24/09/1997)................................................................................................................................100
13.3. DA CULTURA SUL-MATO-GROSSENSE (Parecer CEE/MS nº 235, de 10/10/2006) ...............101
13.4. DA MEDIDA DE CONSCIENTIZAÇÃO, PREVENÇÃO AO BULLYING ESCOLAR (Lei nº 3.887, de
06/05/2010)................................................................................................................................101
13.5. DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI nº 9.795, 27/04/1999).....................................................101
13.6. DA SAÚDE..........................................................................................................................101
13.7. DA ORIENTAÇÃO SEXUAL...................................................................................................102
13.8. DA INSERÇÃO DOS DIREITOS DOS IDOSOS NA EDUCAÇÃO FORMAL (LEI nº 10.741,de 1º de
outubro de 2003 - DOU de 3/10/2003).......................................................................................102
13.9. DA PLURALIDADE CULTURAL..............................................................................................102
13.10. DO ENSINO MUSICAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA (Lei nº 11.769, de 18/08/2008)..................102
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13.11. PROJETO LITERATUA VIVA – CONTAÇÃO DE

HISTÓRIAS......................103
13.12. MINI HORTA SUSPENSA .....................................................................................105
13.13. ESCOLA RECEPTIVA ...........................................................................................107
14. DOS PROGRAMAS 109
14.1.DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA..................................................................................109
14.2. RECURSOS..........................................................................................................................110
15. DOS CRONOGRAMAS DE ATIVIDADES CULTURAIS, COMEMORATIVAS E
CÍVICAS ...............................................................................................................................112
15.1. ATIVIDADES EXTRACLASSE NA ESCOLA..............................................................................112
16. DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES 115
17. DOS RECURSOS HUMANOS 117
18.DO REGIME ESCOLAR E DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR 120
19. DOS DOCUMENTOS PARA FINS DE REGISTROS INDIVIDUAIS 120
20. DO CORPO DE VOLUNTÁRIOS 121
21. DOS ESTAGIÁRIOS 123
22. DA CONTRIBUIÇÃO ESCOLAR 123
23. DAS PARCERIAS 123
23.1. CONVÊNIOS FIRMADOS ANUALMENTE COM OS ÓRGÃOS DA UNIÃO, ESTADO E MUNICÍPIO
...................................................................................................................................................125
23.2. PROMOÇÕES E EVENTOS....................................................................................................125
23.3. PRESTAÇÃO DE CONTA.......................................................................................................125
24. AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA 125
25. RECURSOS MATERIAIS: 126
25.1. RECURSOS MATERIAIS PERMANENTE................................................................................126
25.2. RELAÇÃO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS............................................................................132
26. – REFERÊNCIAS BÍBLIOGRÁFICAS 134
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1. APRESENTAÇÃO
O Centro de Educação Especial de Ponta Porã - CEDEPP é mantida pela Associação de

Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE, no município de Ponta Porã-MS, atende estudantes com
Deficiência Intelectual e Múltipla e transtornos globais do desenvolvimento.
O plano de atendimento é compreendido em sua dimensão não só educativa, mas também
sociocultural, com o objetivo de favorecer o desenvolvimento de sua potencialidade e de sua
participação na comunidade.
O processo de Avaliação é realizado pela Equipe Multiprofissional, oferecendo dados para
o encaminhamento quando identificados atraso ou alterações no desenvolvimento global da
criança, a fim de oferecer o atendimento educacional que lhe for adequado.
ETAPAS - FASES E MODALIDADES DE ENSINO/PROGRAMAS E PROJETOS

ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O Centro de Educação Especial oferece os seguintes níveis de ensino:
I - Educação Infantil para crianças, na faixa etária de 0 (zero) a 5 anos e onze meses de
idade com a seguinte estrutura:
a) Estimulação ao Precoce: para crianças de 0 (zero) a 3 anos e onze
Meses;
b) Pré-Escola - 4 (quatro) a 5 (cinco) anos e onze meses.
Nesta modalidade são ofertados em etapa única e coletiva, sendo que a carga horária prevê
um mínimo de 200 dias letivos e com no mínimo de 60% de frequência.
II - Ensino Fundamental: com duração de 09 (nove) anos; O CEDEPP oferece apenas os

Anos Iniciais - l ° ao 4° ano.
Nesta modalidade de Ensino, os anos iniciais do Ensino Fundamental são ofertados em
etapa única e de forma coletiva, sendo que a carga horária do curso prevê um mínimo de quatro
horas diárias e de 200 dias letivos, com, no mínimo, 75% de frequência do estudante.
III – Educação de Jovens e Adultos- EJA - a partir de 18 anos de idade, realiza programas
pedagógicos alternativos de natureza acadêmica, artística, esportiva, social e de Preparação,
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Qualificação, Colocação e Acompanhamento no Mundo do Trabalho e Programas Pedagógicos

Específicos.
Destacamos o trabalho de suporte lúdico que é oferecido pela escola, servindo de recurso
para o complemento da aprendizagem.
Proporcionamos aos estudantes através do Projeto de Fanfarra 2021 “Os ritmos do amor”
meios para o desenvolvimento da expressão, da autoestima, do autoconhecimento e inclusão
social.
O Corpo Docente é capacitado através de estudos e cursos de aperfeiçoamentos periódicos,
com recursos da APAE e Federação Estadual das APAEs, visando o aprimoramento da prática
pedagógica.
São realizadas reuniões com todos os segmentos da escola para o esclarecimento de suas
funções e o papel educativo.
A metodologia é diversificada de acordo com as fases de desenvolvimento do estudante,
respeitando o seu ritmo e suas possibilidades. É construída através da ação mediadora e
questionadora do professor, valorizando as histórias de vida, experiência adquirida, conversa
informal, leitura e construção de texto, pois o ponto de partida é a criança como centro do
processo educativo.
A avaliação do estudante acontece de forma contínua, visando o seu desenvolvimento e
levando em consideração as suas diferenças individuais e potencialidades. Estas avaliações são
realizadas através da execução de atividades escolares, observações espontâneas e dirigidas,
conversações, análises de fichas e relatórios.
O processo de promoção se dá baseado nas anotações do diário de classe e no
Planejamento Educacional Individual-PEI registrando as conquistas e mudanças relevantes do
estudante, caracterizando sua etapa evolutiva. A avaliação deve se dar de forma contínua,
processual e diagnóstica ao longo de todo o processo ensino-aprendizagem.
As situações de avaliação devem ocorrer por meio de atividades contextualizadas para que
se possa observar o desenvolvimento das crianças.
2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL DA PROPOSTA PEDAGÓGICA:

Conduzir os trabalhos promovidos pela escola, ampliando a quantidade e a qualidade do
atendimento prestado às Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do
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Desenvolvimento e as suas famílias, visando sua independência, inclusão na sociedade e a

construção do exercício pleno da cidadania.
2.2. DESCRIÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA:

A Proposta Pedagógica do Centro de Educação Especial de Ponta Porã-MS, tem a intenção
de refletir a organização do trabalho em todos os seus aspectos e mostrar as ações da mesma, na
construção da sua autonomia para um atendimento escolar de boa qualidade abrangendo os
critérios estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, Lei nº 9.394,
de 20 de dezembro de 1996 e DELIBERAÇÃO CEE/MS N.°11.883, DE 5 DE DEZEMBRO DE
2019, respeitando as diversas culturas da clientela escolar.
A escola é sem dúvida o espaço que deve propiciar transformações com todos os
envolvidos, através da construção e reconstrução do conhecimento, buscando nas concepções,
realizações e avaliações aprender/aprendendo.
As discussões para a construção da Proposta Pedagógica foram iniciadas com reuniões,
encontros e entrevistas à comunidade escolar, buscando na reflexão coletiva traçar caminhos,
tendo como referência central às questões sócio-político-cultural.
A escola procura potencializar todos os recursos existentes para garantir um ensino de
qualidade ideal com as expectativas individuais e coletivas. Sua função é garantir aos indivíduos,
os conteúdos socialmente produzidos, como também a construção de novos saberes para que se
tornem sujeitos independentes, responsáveis e críticos. Nesse sentido, os pilares da educação
recomendado pela UNESCO são desenvolvidos com destaque para aprender a viver juntos e
aprender a ser. A convivência democrática estabelecida no ambiente educacional é um exemplo
que pode ser estendido a todas as esferas da sociedade.
Os projetos de ensino-aprendizagem que são desenvolvidos também possibilitam atitudes
de humanização e de reflexão sobre o mundo. Por meio da melhoria dos serviços educacionais
prestados a comunidade, do respeito às diversidades nela existente e na valorização das suas
potencialidades, a escola busca a excelência na educação. Garantir a qualidade do ensino e da
aprendizagem desenvolvendo no estudante as potencialidades necessárias para a inclusão no
mundo tecnológico, sociocultural, acadêmico e econômico. Buscamos para a Pessoa com
Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento, o pleno
desenvolvimento de suas possibilidades e potencialidades.
3. DA ENTIDADE MANTENEDORA
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CNPJ 03889086/0001-43
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de

Entidade Mantenedora
Ponta Porã-MS
CNPJ Nº 03.889.086/0001-43
Rua: Baltazar Saldanha, n°99 Centro
Endereço Completo CEP 79904-604
Ponta Porã-MS
Telefone: (67) 3431-2598 e (67) 3431-8369
Telefone/Fax
E-mail E-mail: apaepora@hotmail.com
Data da Fundação 25/03/1981
CNSS Nº
Inscrita no CEE/MS sob no 10.768,16/12/2015 – D.O
no 9077 de 05/01/2016.
Registros Utilidade Pública Federal nº 211 de 05 de novembro
de 1.993.
Certificado de Fins Filantrópicos
Nº
Reconhecida de Utilidade Pública Municipal pela Lei
Nº 2.205 de 26 de maio de 1981.
Reconhecida de Utilidade Pública Estadual pela Lei

Utilidade Pública
nº 23 de 13 de novembro de 1979.
Utilidade Pública Federal nº 211 de 05 de novembro

de 1.993.
Jussara Ferreira
Rua Jorge Roberto Salomão, nº 1521 – Quadra 4
Presidente
Lote 7 – Bairro da Saudade.
Ponta Porã- MS
3.1. Histórico da Criação da APAE de Ponta Porã
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Ponta Porã, é uma realização da

comunidade que se desenvolveu a partir da necessidade do atendimento de uma pequena clientela
que se definiu um trabalho comum e empírico. O primeiro aluno chama-se João Gabriel e a ideia
inicial era atender outras crianças das redondezas com as mesmas dificuldades, que se reuniriam
ora na casa de um, ora na casa de outro. A orientação reeducativa seria feita pelo psicólogo
Roberto Ribeiro de Andrade. Esta tentativa inicial fracassou devido uma série de dificuldades,
dando abertura para novas buscas e soluções.
Depois de vários contatos verbais, o psicólogo convidou no dia 05 de março de 1981, todas
as pessoas que de uma forma ou de outra, estiveram envolvidas com o Podador de Necessidades
Especiais ou poderiam se envolver, pelo espirito de solidariedade.
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Esta reunião se deu no dia 16 de março do mesmo ano e nela estiveram presentes as
seguintes pessoas além do convocante: Professora Zilda Mattos Ancel, Dr. Azamir Willian
Lupolli, Professora Nilda Angela Guedes, Professora Antonia Icassatti da Silva, Senhora
Terezinha Roncatti, Professora Soeli Teixeira Roncatti. Professora Crisális Fonseca Araujo,
Professora Maria Rita Murano Garcia, Irma Gloria. Professor Isaac Borges Capillé, Senhora
Donizete dos Santos Capille, Professora Joana Amélia Pompeo Sanches Capitão Roberto Ironey
Kobayashi, Senhora Maria Costa Oliveira e Professora Enne Russul Vieira
Nesta reunião ficou assentado que as direções dos esforços seriam canalizadas para a
criação da APAE e para tanto estabeleceu-se que um pequeno grupo tomaria as decisões iniciais.
Este grupo era composto de: Psicólogo Roberto Ribeiro Andrade, Professora Crisális Fonseca
Araújo, Dr. Azamir Willian Lupoli, Professora Nilda Angela Guedes, Professora Antonia Icassatti
da Silva, Professora Maria Rita Murano Garcia e Dr. José Lauro Espindola Sanches, que mesmo
não estando presente foi indicado por ser Secretário Municipal de Educação e Saúde.
Dez dias depois a primeira Diretoria era eleita ao mesmo tempo que se fundava a Entidade.
Assim ficou composta a primeira diretoria:
Presidente - Roberto Ribeiro de Andrade

Vice-Presidente - Dr. Wilson Dias de Pinho
Secretária Geral - Professora Crisális Fonseca Araújo
Primeiro Secretário - Dr João Portela Freire Primeiro Tesoureiro - Dr. Azamir Willian
Lupoli
Secundo Tesoureiro - Dr. Alfredo Cândido Santos Ferreira
No ano de 1981, na cidade de Ponta Porã-MS foi constituída a Associação de Pais e

Amigos dos Excepcionais de Ponta Porã, com objetivo de manter uma escola. O atendimento
iniciou-se de maneira precária em uma das salas do Antigo Prédio da Prefeitura. No dia 03 de
agosto de 1981 iniciou-se o funcionamento do Centro de Educação Especial de Porã que se
instalou numa casa de madeira à rua Tiradentes 1187, em período integral com 23 alunos. Como
fruto do trabalho e da dedicação de várias diretorias e apoio da comunidade hoje a APAE de Ponta
Porã conta com 303 estudantes com problemas de aprendizagem e portadores de deficiência
intelectual e múltipla, autista, Síndrome de Down.
O objetivo de promover ações que visem assegurar a educação, o ajustamento de
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deficiência para apropriação da cidadania. O nosso programa se fundamenta na concepção de

homem como um ser livre, capaz de se autoconstruir, compreendido como um “ser no mundo”,
comprometido cm a construção de si mesmo, atuante e engajado na sociedade da qual participa.
Essa concepção se reflete na formulação dos objetivos, na metodologia e nos
procedimentos de avaliação utilizado no Centro de Educação Especial de Ponta Porã - CEDEPP,
e, sobretudo, na atitude dos educadores.
E para garantir todo o trabalho e a manutenção do Centro de Educação Especial de Ponta
Porã, contamos nesse período com um grupo de voluntários que se empenham com muita garra,
disponibilidade e determinação.
Atualmente o cargo de Presidente da APAE de Ponta Porã é de Jussara Ferreira, sua posse
foi em 15 de setembro de 2020, nesse período tivemos uma ação dinâmica de acompanhamento e
direcionamento junto aos estudantes, professores, equipe multiprofissional, e equipe técnico
administrativo e pedagógico, sempre garantindo um trabalho técnico e pedagógico de qualidade.
O plano de atendimento é compreendido em sua dimensão não só educativa, mas também
sociocultural, com o objetivo de favorecer o desenvolvimento das potencialidades do estudante e
de sua participação na comunidade.
Para manutenção do Centro de Educação Especial de Ponta Porã, a APAE de Ponta Porã
conta com convênios de recursos financeiros com a União, Estado, e Município de Ponta Porã.
Recursos estes que não cobrem toda despesa, onde temos parceria com os Clubes de Serviços,
contribuição de associados, doações diversas e promoções (bazar com doações de produtos da
Receita Federal, promoção de pizza, almoço beneficente. Também para o atendimento geral do
estudante, contamos com os recursos humanos cedidos pela Secretaria de Estado de Educação;
pela Prefeitura Municipal de Ponta Porã através das: Secretaria Municipal de Educação, Secretaria
Municipal de Saúde e funcionários admitidos pela Entidade Mantenedora.
3.2. Objetivo Geral da APAE de Ponta Porã:
Promover ações que visem assegurar a educação, o ajustamento e o bem-estar da pessoa

com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento.
Para alcançar este objetivo, a APAE mantém a Escola de Educação Especial.
4. DA ESCOLA
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Nome da Escola CEDEPP - Centro de Educaçã o Especial de Ponta Porã - MS

Endereço completo Rua Baltazar Saldanha, nº 100
Ponta Porã -MS
CEP 79904-604
Telefone/Fax (Telefone: (67) 3431-2598 e (67) 3431-8369
E-mail
E-mail: apaepora@hotmail.com
Localizaçã o Zona Urbana
Criaçã o Ata de nº 65 de 21/10/1999
Autorizaçã o de Educaçã o Infantil: Deliberaçã o CME/PONTA PORÃ /MS Nº
funcionamento 176 de 05/12/2019 - Ensino Fundamental: Deliberaçã o
CEE/MS n° 11887, de 12 de Dezembro de 2019.
Turno de funcionamento Matutino: 7:00 à s 11:00 h

Vespertino: 13:00 à s 1:45 h
Nível de ensino ofertado Educaçã o Bá sica e Educaçã o de Jovens e Adultos - EJA
Etapas, Fases e 1. Educação Infantil
Modalidades de Ensino, Estimulaçã o Precoce de 0 – 3 anos (x)
programas e projetos Educaçã o Pré-Escolar 4 – 5 anos (x)
especiais da Educaçã o 2. Ensino Fundamental
Bá sica e Educaçã o de Anos Iniciais – 1º ao 5º anos (x)
Jovens e Adultos - EJA Escolarizaçã o de Jovens e Adultos – 1ª e 2ª fase
Iniciaçã o Profissional (x)
Qualificaçã o profissional (x )
Colocaçã o no Trabalho (x )
4.Outros Programas Educacionais (x)
Programa Esportivo na Educaçã o Física (x)
Atividades Complementares: Dança e Fanfarra (x)
4.1. Missão da Escola

O Centro de Educação Especial de Ponta Porã – APAE, tem como missão o atendimento
da pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento,
buscando o desenvolvimento de suas potencialidades e possibilidades para o efetivo exercício de
sua cidadania.
Promove e articula ações de defesa de direitos, prevenção, orientações, prestação de
serviços, apoio à família, direcionadas a melhoria da qualidade de vida da Pessoa com Deficiência
Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento e à construção de uma sociedade
justa e solidária.
O Centro de Educação Especial de Ponta Porã-MS juntamente com a APAE Educadora
desenvolve ações educativas que enfatizam as capacidades cognitivas, físicas, afetivas,
interpessoais, éticas e estéticas do estudante bem como habilidades de inserção social.
4.2. Diagnóstico da Escola

O Centro de Educação Especial de Ponta Porã - MS, atualmente atende 303, sendo na
Educação Infantil 53 e Ensino Fundamental 205. Realiza o Diagnóstico, como o ponto de partida
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para todas as atividades direcionadas à Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla e

Transtornos Globais do Desenvolvimento e sua correta condução depende, em grande parte, da
adequação do encaminhamento aos outros serviços prestados.
Inclui ações voltadas para o levantamento do desempenho atual (motor, cognitivo,
emocional, social e de linguagem), apresentado pela pessoa avaliada, identificando as
potencialidades.
Inicialmente é feita a identificação da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla e
Transtornos Globais do Desenvolvimento pela Equipe Multiprofissional, para a avaliação de
alguma possível deficiência ou em situação de risco para a ocorrência de deficiências.
Em seguida, uma entrevista social com a família, a qual possibilitará o conhecimento do
ambiente sócio familiar do estudante avaliado, bem como a coleta de dados sobre sua história e
fatores que possam ter contribuído para ocorrência das atuais dificuldades.
Incluem-se as avaliações realizadas pelos profissionais especializados: pedagogo,
fisioterapeuta, fonoaudiólogo, psicólogo, assim também, se fizer necessário, as avaliações médicas
complementares. Assistente social
Após estes passos, ocorre uma reunião dos profissionais, na qual as avaliações são
discutidas, sendo estabelecidas hipóteses diagnósticas e são feitas as indicações dos apoios
necessários.
O repasse dos resultados obtidos, à família e à Pessoa com Deficiência Intelectual e
Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento, é realizado de forma clara e simples,
assegurando aos mesmos, a compreensão do resultado das avaliações e indicações feitas.
Quando diagnosticada as deficiências: Intelectual e Múltipla, Transtorno Global do
Desenvolvimento, e prevenção de deficiência em bebês ADNP (atraso no desenvolvimento neuro
psicomotor), a família terá o atendimento necessário da Escola.
Na Educação Infantil são atendidas as crianças consideradas de risco: com Deficiência
Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento.
No Ensino Fundamental (06 a 14 anos) são atendidas pessoas com Deficiência Intelectual e
Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento.
Na Educação de Jovens e Adultos - EJA (a partir dos 18 anos) são atendidas pessoas com
Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento.
4.3. Pontos Fracos

Encontramos dificuldades:
-Falta de condições para montarmos programas adequados aos mais idosos.
-Resistência de algumas famílias, quanto à aceitação da deficiência da criança e do compromisso
em assumir a sua responsabilidade.
-Algumas famílias querendo que a escola siga o modelo assistencialista.
-Falta de participação da família no atendimento co-terapeuta dispensado ao estudante com maior
comprometimento. medicamento
-Dificuldade quanto ao bilinguismo na fala dos alunos, dificultando o processo de alfabetização.
4.4. Pontos Fortes
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Contamos com:
-Professores comprometidos;
-Administração da Escola/organização;
-Diretor Pedagógico e Coordenadores Pedagógico atuante;
-Recursos Tecnológicos
-Número de estudantes por sala;
-Espaço físico adequado;
-Articulação com a comunidade escolar;
-Respeito aos estudantes;
-Democratização envolvendo a todos;
-Merenda escolar de melhor qualidade;
-Palestras/momentos de terapias/Reuniões;
-Diálogo entre estudantes e Direção Pedagógica e Coordenação Pedagógica;
-Metodologia de ensino usada pelos professores;
-Bom atendimento da Secretaria aos pais e professores;
-Relacionamento satisfatório entre Direção Pedagógico, Coordenação Pedagógica e professores;
-Materiais permanentes em bom estado;
-Atividades extraclasses;
-Atendimento na área de saúde;
-Material didático disponível;
-Hora atividade integrada;
-Recreação dirigida;
-Festas comemorativas;
-Recurso Humano;
-Liberdade de participação;
-Esforço dos segmentos da escola para melhoria do ensino;
-Capacitações/cooperação/Escola Democrática;
-Valorização da família através de encontros e palestras;
-Atividades culturais e esportivas;
-Escola educadora e inclusiva;
-Inclusão dos estudantes no mercado de trabalho;
-Ambiente agradável de trabalho;
-Promoção de diferentes tipos de lazer.
-Quadra coberta.
-Piscina aquecida.
5. DA ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR
5.1. Da Organização Administrativa, Pedagógica e Multidisciplinar
A instalação física do Centro de Educação Especial de Ponta Porã-MS, é composta de:

No primeiro bloco constam:
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CNPJ 03889086/0001-43
02 Salas de aula com banheiro adaptado, mesa, cadeira e armário para professor, mesas e cadeiras
para os alunos.
No segundo bloco constam:

02 Salas de aula com banheiro adaptado com pias, banheiros, espaço para troca e, sono do bebê,
utilizados para Educação Infantil.
No terceiro bloco constam:

- 01 Sala para atendimento fonoaudiológicos;
- 01 Sala para atendimento odontológico;
- 01 Sala para entidade mantenedora;
- 01 Sala para atendimento fisioterápico;
- 01 Sala de aula do Ensino Fundamental.
No quarto bloco constam:-

- 07 Salas de aula usadas para Ensino Fundamental, (01 com banheiro dentro da sala)
- 01 Sala de aula usada para Educação Infantil, com banheiro, chuveiro e pia;
- 01 Banheiro masculino com três vasos sanitários, pias e chuveiro;
- 01 Banheiro feminino com dois vasos sanitários, pia e chuveiro, ambos para serem usados pelas
demais salas;
- 01 Sala para atendimento psicológico.
Na área administrativa conta com as seguintes dependências:

- 01 sala de coordenação (com mesas e cadeiras) e sala para professores com mesa grande e
cadeiras e 02 computadores para uso dos professores, com banheiro;
- 01 Sala onde são guardados todos os materiais pedagógicos, computador/acervo bibliográfico,
TV e DVD;
- 01 Sala da direção;
- 01 Banheiro para funcionários administrativos.
No quinto bloco constam:

- 04 Salas de aula com banheiro dentro, usadas no Ensino Fundamental;
- 01 Refeitório;
- 01 Cozinha;
- 01 Despensa para material de higiene;
- 01 Despensa onde são armazenados os produtos de gêneros alimentícios;
Ao final do corredor fica a quadra coberta com arquibancadas; 01 piscina térmica coberta,
medindo 06 por 10 metros de 01 metro de profundidade, porta de vidro, bancos de azulejos; 02
banheiros sendo 01 masculino e 01 feminino com pias, vasos, espelho e banco para sentar para as
trocas de roupas. Ao lado mais dois chuveiros, suas paredes com 1,5m, de azulejos e acima com
vidros, favorecendo a claridade, pisos laváveis e antiderrapantes em toda sua volta.
Área de lazer descoberta com parque infantil, vários brinquedos de madeira, calçadas, gramados e
árvores.
Estrutura Tecnológica e Didática de Operacionalização:

- 05 Computadores distribuídos: na sala dos professores, da direção, coordenação, sala da
psicologia, secretaria e do financeiro;
- 04 Impressoras (preto e branco);
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CNPJ 03889086/0001-43
- 02 Telas de monitoramento de câmeras;

- 01 TV 42 pol.
- 01 Tela para retroprojetor (3x3);
- 01 Retroprojetor;
- 03 Bebedouros elétricos com 03 torneiras.
5.2. Composição do Corpo Técnico-Administrativo, Pedagógico e Multidisciplinar:

A comunidade escolar interna compõe-se dos seguintes profissionais:
I - Direção Pedagógica;
II - Coordenação Pedagógica;
III - Secretaria Escolar;
IV - Corpo Docente;
V - Corpo Discente;
VI - Conselho de Classe;
VII - Laboratório de Informática.
IX - Serviços Auxiliares:
a) Assistente Administrativo;
b) Merendeira;
c) Zeladoria;
d) Vigia;
X - Equipe Multiprofissional:
a) Médico;
b) Fonoaudiologia;
c) Psicologia;
d) Fisioterapia;
e) Serviço Social;
Todos os profissionais que compõem a comunidade interna do Centro de Educação

Especial de Ponta Porã, assim como o corpo discente, têm suas atribuições, direitos, deveres,
proibições e penalidades definidas no Regimento Escolar desta escola, o qual encontra-se a
disposição na sala da direção, na sala dos professores, na secretaria da escola e na sala da
coordenação pedagógica.
5.3. DA ATRIBUIÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR

As atribuições do segmento da gestão escolar estão definidas no Regimento Escolar.
6. DA FORMAÇÃO CONTINUADA
Os Corpos Docente e Técnico Administrativo e Pedagógico dessa instituição são capacitados
através de estudos e cursos de aperfeiçoamento periódicos, com recursos da APAE – Associação
de Pais e Amigos Excepcionais e FEAPAE – Federação Estadual das APAEs, visando-o
aprimoramento da prática pedagógica.
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7. PRINCÍPIOS NORTEADORES
7.1. Epistemológico
A visão de mundo concebida na Proposta Pedagógica aponta para a minimização das
desigualdades sociais, oferecendo indiscriminadamente a todos o acesso ao saber, à cultura e aos
direitos garantidos em Lei e que nem sempre cumpridos, principalmente neste mundo globalizado
e tecnológico, onde não existem mais fronteiras para o conhecimento.
A escola proporcionará a troca de experiências e informações, assim como o
relacionamento com as outras crianças, propiciando-lhe um melhor relacionamento social. Isto lhe
dará condições de reconhecer, criticar, conquistar, criar e transformar a sua realidade.
O professor conduzirá com criatividade e conhecimento, buscando no prazer através de
desafios, conflitos cognitivos de uma forma lúdica, desenvolvendo o processo ensino-
aprendizagem respeitando o ritmo e as possibilidades de cada estudante ou grupo.
O professor deverá dar prioridade às atividades e critérios propostos pelos estudantes. Suas
primeiras escritas (tentativas) serão aproveitadas de maneira espontânea, criativa e dinâmica, com
apoio de livros, histórias, músicas, danças, dramatizações, revistas, jornais, etc.
Os brinquedos e jogos são recursos utilizados para aprender ludicamente, através da ação
mediadora, questionadora do professor sendo que a ação educativa não depende apenas destes
recursos, e assim a valorização de histórias de vida, experiência adquirida, conversa informal,
leitura e construção de textos.
Tudo isto deve acontecer num contexto em que os cuidados e educação se realizem de
modo prazeroso, lúdico, onde as brincadeiras espontâneas, o uso de materiais, os jogos, as danças
e cantos, as comidas e roupas, as múltiplas formas de comunicação, expressão, criação e
movimento, o exercício de tarefas rotineiras do cotidiano e as experiências que exigem o
conhecimento dos limites e alcance das ações de criança e adultos estejam contemplados.
As múltiplas formas de diálogo e interação são o eixo de todo o trabalho pedagógico, que
deve primar pelo envolvimento e interesse genuíno dos educadores, em todas as situações,
provocando, brincando, sorrindo, apoiando, acolhendo, estabelecendo limites com energia e
sensibilidade, consolando, observando, estimulando e desafiando a curiosidade e a criatividade,
reconhecendo e alegrando-se com as conquistas individuais e coletivas dos estudantes, sobretudo
as que promovam a autonomia, a responsabilidade e a solidariedade.
Em respeito às diferenças individuais e às circunstâncias sócio-políticas e econômicas, é
preciso “construir o real”, sempre visando, médio e longo prazo, o atendimento a todas as
necessidades do alunado de Educação Especial.
A escola deve cada vez mais investir no “saber e no saber-fazer”. Para desenvolver o
pensamento do estudante, é preciso fundamentalmente, motivá-los para aprender. Isto significa
que as aprendizagens em todas as áreas de conhecimento e em todos os âmbitos de experiências
vivenciadas pelo estudante, depende de situações proporcionadas pelo mediador para que possam
exercitar seu pensamento com curiosidade e interesse.
A relação entre aquilo que a criança já conhece e o que pode e quer conhecer está baseada
na sua motivação social, afetiva e cultural para a aprendizagem.
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Para que os quatros pilares da educação, definidos por Dolors (2000) - aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser, possa estar contribuindo para
a melhoria da qualidade de vida de todos envolvidos, é necessário que os procedimentos
possibilitem a ocorrência da aprendizagem como um processo dinâmico.
Neste contexto, nossa escola procura propiciar condições de aprendizagem significativas,
atualizadas e eficazes, de forma que leve os estudantes a desenvolver a curiosidade, a busca pelo
conhecimento. Queremos, assim, priorizar na educação as suas especificidades em todos os
momentos, devendo estar voltadas para a prática da cidadania, em uma instituição escolar
dinâmica que valorize e respeita a diversidade do estudante.
7.2. Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito à dignidade da pessoa

humana e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para combater e
eliminar quaisquer manifestações de preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação.
7.3. Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao bem comum
e à preservação do regime democrático e dos recursos ambientais; da busca da equidade no acesso
à educação, à saúde, ao trabalho, aos bens culturais e outros benefícios; da exigência de
diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os estudantes que
apresentam diferentes necessidades; da redução da pobreza e desigualdades sociais e regionais.
7.4. Estéticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade; do enriquecimento

das formas de expressão e do exercício da criatividade; da valorização das diferentes
manifestações culturais, especialmente a da cultura brasileira; da construção de identidades plurais
e solidárias.
7.5. Didático-Pedagógico: cabe ao educador, por meio da intervenção pedagógica, promover a

realização de aprendizagem com o maior grau de significado possível, uma vez que esta nunca é
absoluta - sempre é possível estabelecer alguma relação entre o que se pretende conhecer e as
possibilidades de observação, reflexão e informação que o estudante já possui.
Cabe ao estudante ser capaz de aprender a conviver, a ser e estar com outros,
desenvolvendo atitudes básicas de aceitação, de respeito e de confiança.
Demonstrar aprendizagens relacionadas com as diversas dimensões da cultura, numa
apropriação construtiva do saber elaborado.
A aprendizagem é condicionada, de um lado, pelas possibilidades do estudante, que
englobam tanto os níveis de organização do pensamento como os conhecimentos e experiências
prévias, e, de outros, pela interação com os outros agentes.
Relacionamento professor x estudante, não há lugar privilegiado para o professor, antes,
seu papel é auxiliar o desenvolvimento livre e espontâneo da criança, se intervém, é para dar
forma ao raciocínio dela. É indispensável um relacionamento positivo entre professor x estudante.
O professor é o componente responsável pela organização, direção e controle de
aprendizagem. Sabemos que os estudantes diferem entre si e, por isso, necessitam de diferentes
tipos de aprendizagem para o seu próprio desenvolvimento. Para que se obtenha uma
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aprendizagem eficaz é indispensável, portanto que se considerem as capacidades de cada um ao

selecionar e organizar os procedimentos de ensino. Esses devem incluir atividades que
possibilitem a ocorrência da aprendizagem.
Propiciar o cuidar e o educar como funções indissociáveis para assegurar a aprendizagem,
o bem-estar e o desenvolvimento do estudante em todas as suas dimensões.
Na seleção de atividades que proporcionem experiências adequadas, às condições de
desenvolvimento físico, mental, afetivo e social da criança, podemos citar as atividades
recreativas, jogos, dramatização, vocabulário, histórias, narração, construção de textos orais,
escritas, poesias, brincadeiras, identificar, comparar, classificar, seriar, descrever, atividades de
coordenação motora ampla e fina, dançar, representar, cantar, ordenar, desenhar, organizar álbuns,
construir maquetes, visitas à comunidade, vídeos, músicas, pesquisas, gincanas, olimpíadas,
natação, atividades culturais, atividades específicas dos núcleos de Educação Especial para o
Trabalho– formação inicial e continuada de trabalhadores(Nível Básico)e outros.
Ressaltamos também a importância da família na escola, pois esta tem a responsabilidade
de estabelecer uma parceria: escola x família.
As estratégias usadas são orientações quando necessárias, socialização nas datas
comemorativas, reuniões, visitas domiciliares, palestras, etc.
A Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do
Desenvolvimento pertence a sua família. Cabe à escola dar subsídios à família, ao estudante e à
sociedade para desenvolver suas potencialidades.
I - Como Orientar a Família

Para se desenvolver um trabalho de orientação à família, é feito levantamento das
necessidades de cada uma, visto que, algumas famílias apresentam estrutura coerente à educação
adequada, e outras em níveis graduais de gravidade, apresentam desestrutura que
consequentemente atingem o desenvolvimento da criança em menor a maior grau.
Independentemente do levantamento das necessidades, é de fundamental importância à
participação da família no processo educacional, para que os esforços do profissional, ou da
Escola Especial em promover o desenvolvimento da criança especial, não se tornem limitado. O
trabalho da educação especial que não envolve a família é frequentemente infrutífero, pois à
medida que a escola propicia um ambiente de disciplina, preocupando-se com métodos, técnicas,
relacionamento afetivo do professor-estudante, fortalecendo comportamentos adequados frente à
rotina e atividades. Esses mesmos comportamentos podem estar sendo enfraquecidos nas atitudes
contraditórias no lar, o que prejudica principalmente a organização de pensamento da criança.
Não se pode esquecer de que a escola comparada ao lar é limitada e a integração dos dois,
irá trazer benefícios para o desenvolvimento da criança.
Os enfoques desta integração em educação especial podem englobar uma participação da
família em grupos de estudos, orientações quando necessárias, treinamento dos pais para atender a
criança nas práticas de atividades que levam ao desenvolvimento e na prevenção de problemas
comportamentais.
Para que o atendimento à família não se torne oneroso, envolvendo profissionais
especializados como o médico (tratamento medicamentoso), psicólogo (atendimento quanto às
atitudes familiares e problemas comportamentais da criança), fonoaudiólogo (distúrbios da
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linguagem), fisioterapeuta (distúrbios motores) e outros, são levantadas prioridades após a

avaliação da criança que na maioria das vezes, apresentam atraso no desenvolvimento e distúrbios
nas áreas motoras, intelectual e linguagem, que podem ser trabalhadas pelo professor
especializado e a família, com orientações esporádicas dos profissionais citados.
A perseverança dos profissionais e da família é a mola mestra para enfrentar os obstáculos,
e o amor pela criança significa acreditar no seu potencial e procurar novos caminhos para atingir
os objetivos.
II - O Trabalho de Orientação Familiar pode ser desenvolvido como:

a) Orientação Familiar Rotineira: a família que necessita de alerta durante o atendimento à
criança, recebe orientações da Equipe Multiprofissional, sobre as atividades e procedimento frente
a comportamentos adequados a cada idade, de forma a prevenir a instalação de comportamentos
inadequados.
Um programa que visa à estimulação do bebê deve ter a família como principal
estimuladora, pois é no ambiente familiar que acontecem situações que favorecem o
desenvolvimento da criança como: banho, alimentação contatos afetivos, cuidados com segurança
e saúde e brincadeiras livres. A criança neste estágio não está preparada para a separação dos
familiares, principalmente da mãe.
O professor atua como estimulador da criança e orientador da família, nas atividades do
plano que atendam as áreas de desenvolvimento. O professor estabelece horários de atendimento
para demonstrar a prática dos exercícios dirigidos e cuidadosamente selecionados, obedecendo a
uma sequência gradual do desenvolvimento.
É muito comum a família resistir perante alguns exercícios que incomodam a criança e a
fazem chorar, pois está em fase de conscientização e desconhece os resultados da estimulação.
Podem ocorrer problemas de relacionamento com o professor e a família que não exige nenhum
limite da criança, justificando-se pela deficiência do filho. Em contrapartida, o professor, ao fazer
os exercícios dirigidos, depara-se com o choro da criança que só está habituada a fazer o que quer.
Nestes episódios, facilmente sanados com a maioria das famílias, deve haver a participação de
outro profissional (psicólogo, assistente social) para maior segurança da família e do professor.
b) Orientação de Familiar em Grupo: a família recebe informações, troca experiências, estuda

textos, sendo coordenado por um profissional especializado, Professor, Coordenador Pedagógico,
Psicólogo ou Assistente Social.
A Orientação Familiar em grupo vai ao encontro das necessidades dos pais,
proporcionando-lhes um espaço para reflexão e conscientização sobre a excepcionalidade e seus
sentimentos e expectativas em relação à criança, melhorando sua atuação no processo educacional.
Os assuntos a serem abordados são escolhidos, pesquisados e discutidos, podendo ser orientados
por profissionais especializados ou pais já preparados em períodos de trocas de experiências. No
grupo nascem necessidades de apoio aos pais que necessitam de orientações de forma solidária,
através de visitas, conselhos e trocas de sentimentos. Alerta-se para a conscientização de
profissionais da comunidade que estão envolvidos com crianças especiais e desconhecem um
programa educacional, muitas vezes se atendo à medicação.
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Os períodos críticos das reuniões iniciais, nos quais dúvidas e ansiedades se misturam, vão
se acomodando. O grupo evolui e os interesses se voltam às estratégias mais eficazes para o
aprendizado da criança e à preocupação com outros membros da família, antes secundários, em
função do problema.
Estudar, pesquisar, transformar pais em agentes de educação do seu filho de forma efetiva
é o objetivo da Orientação Familiar em grupo.
c) Orientação Familiar Técnica: a família que não conseguem educar a criança, apesar de
participar dos grupos anteriores, necessita de orientações mais direcionadas. O trabalho deve
envolver orientações básicas afetivas, durante um período aproximado de um ano, evitando assim
uma dependência da família com o profissional. As orientações serão fornecidas por profissionais
mais experientes.

III - Atividades realizadas junto à Comunidade:
- Troca de experiências e orientações com as demais APAEs;
- Participação de atividades nas Escolas Estaduais, Municipais e particulares, nas creches, nas
entidades e clubes de serviços;
- Palestras e orientações sobre a prevenção à Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos
Globais do Desenvolvimento, nas escolas, creches, postos de saúde, nas entidades, nos clubes de
serviços;
- Recebimento de equipes ou visitas individuais, para conhecimento da estrutura física,
organizacional e educacional da APAE;
- Visitas aos recursos da comunidade: Órgãos Públicos, comércio, indústrias, feiras, exposição
agropecuária, parques;
- Participação de danças e teatros em escolas, entidades e em eventos;
- Participação em jogos escolares municipais e estaduais;
- Recreação e lazer na comunidade;
- Passeatas na Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, aniversário da
APAE e desfile dia 7 de setembro.

8. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
O diagrama da figura 8.1 demonstra a estrutura operacional da APAE, numa visão real das
ofertas educacional da Escola indicando níveis e modalidades de ensino e respectivas faixas
etárias do estudante.
A figura 8.2 demonstra o fluxograma da organização e funcionamento da escola.
A figura 8.3 demonstra o organograma administrativo da APAE de Ponta Porã.
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8.1. A APAE - CEDEPP
APAE - CEDEPP Sistema Regular de Ensino Propedêutico
Sistema Regular de Educação Especial para o Trabalho
Agências Formadoras de Educação Especial para o

Trabalho
Níveis e Modalidades de Educação e Ensino
Educação Básica
Educação Infantil Ensino Fundamental

Educação Especial
EDUCAÇÃO INFANTIL EM. FUNDAMENTAL EJA
0 (zero) a 5 anos e 11 meses 17 anos e 11 meses A partir dos 18 anos
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Escolarização e Trabalho
PARA O TRABALHO
Estimulação Pré – Escola
Precoce 5 anos Escolarização Inicial Educação de Jovens e
3 meses a 3 anos e Adultos
11 meses
Iniciação para Qualificação
o Trabalho Profissional
SISTEMA REGULAR DE ENSINO

Mundo do
Trabalho
Atendimento/Apoio Especializado: Técnico e/ou Pedagógico
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8.2. FLUXOGRAMA DA ESCOLA
APAE de Ponta Porã-MS

Centro de Educação Especial de Ponta Porã-MS
Triagem
Diagnóstico
Matrícula ou Encaminhamento
Atendimentos
Específicos
Ambulatorial Informática
Educação Infantil
3 meses a 5 anos e 11 meses
Estimulação Precoce Pré – Escola

3 meses a 3 anos e 11 meses 5 anos e 11 meses
Ensino Fundamental
17 anos e 11 meses
Escolaridade
1º e 2º Ano
3º e 4º Ano
Inclusão Educação de Jovens e

Ensino Comum Adultos - EJA
Fase I e II - Educação Especial para o Trabalho – formação inicial e continuada

de trabalhadores (Nível Básico) a partir dos 18 anos
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8.3. ORGANOGRAMA DA APAE DE PONTA PORÃ
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9. DA ESTRUTURA CURRICULAR E FUNCIONAMENTO
Esta Escola oferece educação especializada nas etapas de:

I- Educação Infantil – Estimulação Precoce e Pré-Escola;
II- Ensino Fundamental – 1º, 2º, 3º, 4º e 5º anos.
III- Educação de Jovens e Adultos – EJA nas Fases iniciais I e II do Ensino Fundamental;
Nas etapas oferecidas, o currículo do Centro de Educação Especial de Ponta Porã-MS

está estruturado em Anos, atendendo a partir de 0 (zero) de idade completos.
Estimulação Precoce: 0 (zero) a 3 anos e 11 meses
Pré-escola: 4 a 5 anos e 11 meses
Ensino Fundamental: 6 anos completos até 31 de março
EJA – a partir dos 18 anos – Fase I e II – anos iniciais do Ensino Fundamental.
Do 1º ao 5º ano são destinados à sistematização da alfabetização.

No período de sistematização da alfabetização dos 1º anos do Ensino Fundamental, a
progressão é continuada, de acordo com desenvolvimento de sua aprendizagem e garantindo um
tempo efetivo para o processo de letramento e alfabetização.
O currículo do Ensino Fundamental está organizado na Matriz Curricular em 4 (quatro)
áreas de conhecimento, a saber:
I- Linguagens – com os componentes curriculares de Língua Portuguesa, Arte e Educação
Física;
II- Ciências da Natureza - com o componente curricular de Ciências da Natureza;
III- Matemática - com o componente curricular de Matemática;
IV- Ciências Humanas - com os componentes curriculares de História e Geografia.
A Escola funciona no período diurno.
O Ensino Fundamental, com duração de 9 (nove) anos, está Escola oferece os anos
iniciais, tem a carga horária anual de, no mínimo, 834 (oitocentas e trinta e quatro) horas e 200
(duzentos) dias letivos, com jornada diária de, no mínimo, 4 h/a de efetivo trabalho escolar,
fixado na Matriz Curricular aprovada pela Direção Pedagógica e Calendário Escolar apreciado
pela Supervisora de Gestão Escolar.
O horário escolar semanal para os anos iniciais do Ensino Fundamental obedecerá a
seguinte organização:
I- com 16 (dezesseis) horas-aula semanais, de 50 (cinquenta) minutos cada, para o Professor
Regente;
II- com 9 (nove) horas-aula semanais, de 50 (cinquenta) minutos cada para os profissionais que
lecionam os componentes curriculares de Arte, Educação Física e Ciências da Natureza.
Na carga horária mínima anual, não está incluída a carga horária destinada aos exames
finais.
As turmas serão organizadas de acordo com a idade cronológica e grau de
comprometimento, respeitando o ano ou etapa em que se encontraM.
Os currículos e programas serão organizados numa abordagem humanista buscando a
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construção do conhecimento da Base Nacional Comum nas áreas de habilidades básicas de

leitura, escrita, cálculos, Arte, Educação Física e Educação Especial para o Trabalho - formação
inicial e continuada de trabalhadores (Nível Básico).
As atividades serão realizadas de acordo com o ritmo, tempo e estilo de aprendizagem
dos estudantes.
As atividades curriculares educacionais serão articuladas com as atividades terapêuticas
na busca do desenvolvimento global do estudante, podendo estas oferecer em outros
estabelecimentos.
Os estudantes matriculados terão direito às ações educacionais pedagógicas, apoio e
orientação a seus familiares e atendimentos específicos, de acordo com suas necessidades e
possibilidades de aprendizagem e outros suprimentos como merenda escolar.
Os programas educacionais serão reestruturados e adaptados sempre que necessário, em
função da conveniência didático-pedagógica, nível de desenvolvimento, necessidades e
possibilidades de aprendizagem dos estudantes.
Os componentes não disciplinares serão incluídos como temas relativos ao trânsito, ao
meio ambiente, aos direitos dos idosos na educação formal, ao bullying, cultura sul- mato-
grossense e da educação afro-brasileira, indígena, fronteiriça.
A escola funciona no período diurno sendo:
I - turno matutino - 7h às 11h;
II - turno vespertino - 13h00min às 17h00min.
9.1. DA COMPOSIÇÃO DOS NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO E PROGRAMAS

EDUCACIONAIS:
9.1.1. EDUCAÇÃO INFANTIL
a) Da Proposta da Educação Infantil
A Educação Infantil, baseada no Referencial Curricular Nacional (RCN), cumpre um
objetivo primordial na formação de crianças que estejam aptas a viver em uma sociedade plural,
democrática e em constante mudança, que é a educação e os cuidados básicos para o seu
desenvolvimento, fornecendo-lhes os meios de desenvolver suas capacidades fundamentais,
ampliando lhe as possibilidades de acesso ao patrimônio cultural da sociedade em que vivem.
A escola tem, assim, a função de possibilitar a todas as crianças, sem discriminação de
raça, credo, gênero assim como aquelas com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos
Globais do Desenvolvimento uma vida coletiva social diferente e complementar ao contexto
familiar, assegurando experiências em um novo meio baseado em relações estáveis e afetivas
com adultos e outras crianças. Devem, por fim, estar comprometidas com os princípios
democráticos e a formação da cidadania, cumprindo a tarefa de disseminar discussões entre seus
profissionais e as famílias sobre determinadas questões pertinentes à realidade sociocultural
brasileira, tais como a pluralidade cultural e a discriminação a que grande parte da população
está sujeitam: as questões éticas, como a dignidade do ser humano, a solidariedade, o respeito ao
outro e a si próprio, a igualdade e a equidade, a possibilidade de promoção da saúde, a
preservação ambiental, a sexualidade. Por serem estas questões sociais, que transcendem os
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limites entre espaço público e espaço privado, deve impregnar as ações educativas oferecidas às
crianças das instituições em toda oportunidade pertinente.
Isso significa que a Escola está comprometida simultaneamente com o desenvolvimento
individual e pleno de cada criança e cada profissional tem como responsabilidade educacional,
com o contexto social e cultural; na qual elas estão inseridas.
Os conteúdos neste Referencial contemplam três categorias de análise da realidade: os
conteúdos conceituais se referem a conceitos e fatos; os conceitos procedimentais dizem respeito
aos procedimentos e os conteúdos atitudinais associam-se a valores, atitudes e normas. Ao
explicitar conteúdos de naturezas diversas como objeto de ensino e aprendizagem, este
Referencial reafirma a responsabilidade da Educação Infantil com a formação ampla da criança e
a necessidade de intervenções planejadas e conscientes nessa direção. Portanto, o educador deve
ter em mente, no seu planejamento, que o trabalho contemple conteúdos provenientes destas três
categorias, embora não devam estar diferenciados desta forma nas atividades propostas para as
crianças.
Neste Referencial, os conteúdos estão apresentando-nos diferentes eixos e áreas de forma
integrada.
A seguir, as categorias de conteúdos serão melhores explicadas de forma a subsidiar a
reflexão e o planejamento do educador.
Os conteúdos conceituais referem-se à construção ativa das capacidades intelectuais para
operar com símbolos, ideais, imagens e representações que permitem organizar a realidade.
Desde a aprendizagem dos conteúdos mais simples até os mais complexos, o processo de
aprendizagem de conceitos se dá por aproximações sucessivas. Através de situações diversas nas
quais as crianças estabelecem um contato com o objeto de conhecimento, elas constroem
generalizações parciais, que irão se ampliando, permitindo a conceitualização mais abrangente.
O processo de aprendizagem dos conteúdos conceituais se dá a partir da constatação de que as
crianças nessa faixa possuem conceitos espontâneos. Tais conceitos tendem a se transformar por
processos de aproximações sucessivas em conceitos cientificamente elaborados.
Assim, deve-se ter claro que alguns conteúdos conceituais são possíveis de serem
apropriados pelas crianças durante o período da Educação Infantil. Outros, não e estes
necessitarão de mais tempo para que possam ser construídos. Isso significa dizer que muitos
conteúdos serão trabalhados com o objetivo apenas de promover aproximações a um
determinado conhecimento, elaboração de hipóteses e manifestações de formas originais de
expressão.
Os conteúdos procedimentais referem-se ao saber fazer. A aprendizagem de
procedimentos está diretamente relacionada à possibilidade de a criança construir instrumentos e
estabelecer caminhos que lhes possibilitem a realização de suas metas. Para a Educação Infantil,
isso significa saber operar, basicamente com objetos e com informações. Longe de ser mecânica
e destituída de sentido, a aprendizagem de procedimentos constitui-se em um importante
componente para o desenvolvimento das crianças, pois se relaciona a um curso de decisões de
ordem interna.
Desenvolver procedimentos significa apropriar-se de ferramentas da cultura humana
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necessárias para viver. No que se refere à Educação Infantil, saber manipular corretamente os
objetos de uso cotidiano que existem à sua volta, por exemplo, é um procedimento fundamental,
que responde a necessidades imediatas para a inserção no universo mais próximo. É o caso de
vestir-se ou amarrar os sapatos, ações procedimentais importantes no processo de conquista da
independência. Saber perguntar é uma atitude fundamental para o processo de aprendizagem – e
é algo que se ensina e se aprende. Como cooperar, como ajudar os outros ou o grupo e como
pedir ajuda, é igualmente procedimentos pertinentes de serem ensinados e aprendidos na
Educação Infantil.
Em geral, os conteúdos procedimentais não são considerados objetos de ensino e
aprendizagem, isto é, não são considerados como conteúdo que necessitam de uma intervenção
direta do profissional para que possam ser aprendidos. Ao contrário, são tratados como se fossem
parte de um conhecimento que, ou a criança já possui, ou irá adquirir de forma espontânea.
Quando se fala de conteúdos procedimentais, não se está tratando de conteúdos
desconhecidos dos profissionais de Educação Infantil. Pelo contrário, eles muitas vezes foram
nomeados de forma diferente: hábitos, técnicas, estratégias, etc., e são já bastante conhecidos
pelos profissionais. Muitas vezes se cultiva, em relação aos procedimentos, a ideia de que a
automatização é a meta e que, portanto, a aprendizagem deve ser feita baseada em repetições
mecânicas. Esse é um equívoco que deve ser evitado. A automatização – ou a diminuição de
atenção necessária execução das ações – é um dos pontos que se almeja quanto à aprendizagem
de procedimentos. No entanto, não se pode confundir isso com a aprendizagem mecânica e
destituída de sentido. A aprendizagem de procedimentos deve se inserir em uma rede de
significados mais ampla, na própria estrutura cognitiva das crianças.
Cada procedimento aprendido representa um novo conhecimento e como tal se vinculará
aos outros conhecimentos que compõem a estrutura cognitiva da criança.
Deve se ter em conta que a aprendizagem de procedimentos será, muitas vezes,
trabalhada de forma articulada com conteúdo conceituais e atitudinais. Essa articulação deverá
ser tão mais presente quanto for o significado que ela atribuirá para a aprendizagem de
procedimentos.
Os conceitos atitudinais tratam dos valores, das normas e das atitudes. Conceber valores,
normas e atitudes como conteúdos implicam torná-los explícito e compreendê-los como
passíveis de serem ensinados, aprendidos e planejados.
As instituições educativas têm uma função básica de socialização e, por este motivo, têm
sido sempre um contexto gerador de atitudes. Isso significa dizer que os valores impregnam toda
a prática educativa. São ensinados para as crianças, ainda que não sejam considerados como
conteúdo a serem trabalhados explicitamente, isto é, ainda que não sejam trabalhados de forma
consciente e intencional. O ensino e a aprendizagem de conteúdo deste tipo implicam uma
prática coerente, onde os valores, as atitudes e as normas que se pretende trabalhar, estejam
presentes, desde as relações entre as pessoas até a seleção dos conteúdos, passando pela própria
forma de organização da instituição educativa. A falta de coerência entre o discurso e a prática é
um dos fatores que promove o fracasso do trabalho com os valores determinados. Do contrário,
os valores tornam-se vazios de sentido e aproximam-se mais de umas utopias não realizáveis do
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que de uma realidade possível.

Para que se possam ensinar conteúdos atitudinais, é necessário que haja uma reflexão
sobre os valores que são transmitidos cotidianamente nas instituições de Educação Infantil e
sobre os valores que se quer desenvolver. Isso significa um posicionamento claro o quê e o como
nas instituições de Educação Infantil.
Por mais que se tenha a intenção de trabalhar com atitudes e valores, nunca a instituição
dará conta da totalidade do que há para ensinar.
Caberá à Educação Infantil estimular a criança para que através de suas atividades
espontâneas faça suas próprias descobertas.
Este processo de estimulação pode ser entendido como uma metodologia de Educação
Infantil, que se caracteriza pela espontaneidade da criança, através de uma postura de
relacionamento professor-estudante, que em situações naturais de vida e que a leve a vivenciar
atividades diversificadas de livre escolha com materiais variados, permitindo que o estudante
organize seu próprio trabalho de acordo com seu ritmo de desenvolvimento físico, emocional,
intelectual e social.
“Nessa fase se forma a inteligência e o complexo das faculdades psíquicas”. (Maria
Montessori)
A Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica e tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança de 0 (zero) a 5 (cinco) anos de idade, em seus aspectos
físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família.
O período de permanência das crianças na Escola será de 4 (quatro) horas diária.
Esta Escola oferece Educação Infantil para crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos de idade em dois
programas.
O Programa de Estimulação Precoce – 0 (zero) a 3 (três) anos e 11 meses de idade
compreende o desenvolvimento de atividades educacionais, atendimentos específicos e
terapêuticos sendo realizados por Equipe Interdisciplinar em caráter preventivo. Oferecido em
regime anual, sendo a composição numérica das turmas de no mínimo 8 (oito) estudantes.
O Programa de Educação Pré-Escolar – 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade compreende
o desenvolvimento de atividades educacionais e quando necessário os atendimentos específicos e
terapêuticos. Oferecido em regime anual, sendo a composição numérica das turmas de no
mínimo 8 (oito) estudantes.
b)Objetivo Geral da Educação Infantil:

Promover ações que propiciem o desenvolvimento global da criança até 6 anos de idade,
em seu aspecto físico, psicológico, intelectual e sócio afetivo complementando a ação da família
e da comunidade.
c)Objetivos Específicos da Educação Infantil:

A prática da educação infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam as
seguintes capacidades:
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- Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com
confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
- descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites,
desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidados com a própria saúde e bem estar;
- Estabelecer vínculo afetivo e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e
ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e integração social;
- estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular
seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo
atitudes de ajuda e colaboração, visando a formação de um cidadão crítico;
- observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais
como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes
que contribuam para sua conservação;
- brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades;
- utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita), ajustadas às
diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido,
expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de
construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva;
- conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e
participação frente a elas e valorizando a diversidade.
Estimulação Precoce – 0 (zero) a 3 anos

Formação Pessoal e Social
Identidade e Autonomia
Objetivo Geral:
Desenvolver progressivamente a independência na realização das mais diversas reações.
Objetivos Específicos:
- experimentar e utilizar os recursos de que dispõem para a satisfação de suas necessidades
essenciais, expressando seus desejos, sentimentos, vontades e desagrados;
- familiarizar-se com a imagem do próprio corpo, conhecendo progressivamente seus limites, sua
unidade e as sensações que ele produz;
- interessar-se progressivamente pelo cuidado com o próprio corpo, executando ações simples
relacionadas à saúde e higiene;
- brincar expressando emoções, sentimentos, pensamentos e necessidades;
- relacionar-se progressivamente com mais crianças, com seus professores e com demais
profissionais da instituição, demonstrando suas necessidades e interesses;
- adquirir atitudes e hábitos adequados.
Conteúdos:
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- comunicação e expressão de seus desejos, desagrados, necessidades, preferências e vontades

em brincadeiras e nas atividades cotidianas;
- reconhecimento progressivo do próprio corpo e das diferentes sensações e ritmos que produz;
- identificação progressiva de algumas singularidades próprias da criança e das pessoas com as
quais convive no seu cotidiano em situações de integração;
- iniciativa para pedir ajuda nas situações em que isso se fizer necessário;
- realização de pequenas ações cotidianas ao seu alcance para que adquira maior independência;
- interesse pelas brincadeiras e pela exploração de diferentes jogos de imitação;
- escolha de brinquedos, objetos e espaços para brincar;
- participação em situações que envolvam a relação com o outro;
- respeito às regras simples de convívio social;
- realização da higiene do corpo com ajuda;
- expressão e manifestação de desconforto relativo à presença de urina e fezes nas fraldas;
- interesse em desprender-se das fraldas e utilizar o penico e/ou vaso sanitário;
- interesse em experimentar novos alimentos e comer sem ajuda;
- identificação de situações de risco no seu ambiente mais próximo;
- mastigar bem os alimentos;
- uso do copo, uso do guardanapo;
- maior independência no ato de se alimentar;
- discriminação de alimentos;
- interesse em explorar brinquedos, demonstrando-os, montando-os e procurando detalhes;
- utilizar funcionalmente os objetos.
Conhecimento de Mundo
MOVIMENTO/EXPRESSIVIDADE
 Objetivo Geral:
Possibilitar a auto expressão, valorizando o movimento em seus aspectos sócio afetivo,
contribuindo para o desenvolvimento neuropsicomotor.
 Objetivos Específicos:
- familiarizar-se com a imagem do próprio corpo;
- explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressar-se nas brincadeiras e nas
demais situações de interação;
- deslocar-se com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular, etc.,
-desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras;
- promover o desenvolvimento do relaxamento muscular voluntário;
- realização de jogos e brincadeiras que envolvam ações de encaixar, empurrar, puxar, empilhar,
etc.
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 Conteúdos:
Movimento/Expressividade
- reconhecimento progressivo de segmentos e elementos do próprio corpo por meio da
exploração, das brincadeiras e da interação com os outros;
- expressão de sensações e ritmos corporais por meio de gestos, postura e da linguagem oral;
- vivenciar o próprio corpo através de brincadeiras evolvendo movimento com todo corpo ou
parte dele (canções, canto, faz-de-conta);
- realização de brincadeiras que envolvam movimentos amplos e ritmados, solicitando a
indicação das partes de seu corpo e a observação do mesmo;
- fazer brincadeiras de imitação de animais, a partir de canções infantis;
- utilização do espelho em situações lúdicas;
- exploração de diferentes posturas corporais, como sentar-se em diferentes indicações, deitar-se
em diferentes posições;
- brincadeiras que envolvam gestos relacionados com a preensão, o encaixe, o traçado no
desenho, o lançamento etc., por meio da experimentação e utilização de suas habilidades
manuais em diversas situações cotidianas;
- ações e brincadeiras que envolvam atos de arrastar;
- ações e brincadeiras que envolvam atos de engatinhar;
- ações e brincadeiras que envolvam o ato de andar;
- exploração de objetos pequenos;
- exploração de diversos materiais que possibilitem rabiscar, desenhar, pintar etc.;
- estimulação do desenvolvimento das funções de respiração, sucção, deglutição, mastigação e
articulação;
- participação em jogos, brincadeiras e atividades que envolvam amassar, rasgar etc.
MÚSICA
 Objetivo Geral:
Utilizar a música como forma de desenvolvimento e expressão, interação social
autoestima e autoconhecimento.
- ouvir, perceber e discriminar sons diversos, fontes sonoras e produções musicais;
- imitar, inventar e reproduzir criações musicais;
- desenvolver o gosto pela música;
- estimular o desenvolvimento da percepção e memória auditiva.
 Conteúdos:
- exploração, expressão e produção do silêncio e de sons com a voz, o corpo e materiais sonoros
diversos;
- interpretação de músicas e canções diversas;
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- participação em brincadeiras e jogos cantados e/ou rítmicos;

- participação em brincadeiras acompanhando ritmo de música com objetos ou fazendo
movimentos rítmicos com seu próprio corpo;
- canções com ritmos variados e canções onde ela antecipe ações;
- propriedade do som, altura, duração, timbre, intensidade e densidade;
- voz: timbre, respiração e dicção;
- exploração de instrumentos de ritmo, tanto de percussão como de sopro;
- escuta de obras musicais variadas em situações do cotidiano;
- participação em brincadeiras que integrem músicas, canções e movimentos corporais;
- apreciação de músicas, dançando no seu ritmo próprio e espontâneo;
- canções com ritmo lento, rápido, levando a identificação e expressão através de Atividades
corporais;
- exploração das canções infantis, que fazem parte do nosso folclore;
- participação em brincadeiras que desenvolvam percepção e memória auditiva.
ARTES VISUAIS
 Objetivo Geral:
Desenvolver a capacidade criativa e auto expressão artística despertando a curiosidade e
ampliando o conhecimento de mundo (senso crítico, gosto pelo belo e prazer de realizar).
- Manipular diferentes objetos e materiais, explorando suas características, propriedades
entrando em contato com formas diversas de expressão artística;
- Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas
potencialidades de expressão e comunicação;
- Desenvolver progressivamente a discriminação de cores primárias;
- Participação em situações que permitam:
- Desenhar com gravetos na areia;
- Desenhar com carvão no cimento;
- Desenhar com lápis cera, com giz colorido, pincéis etc.;
- Pintar utilizando os dedos, as mãos, o cotovelo, os pés, pincéis, esponjas etc.;
- Desenhar e pintar em plano vertical e horizontal;
- Recortar e colar diversos tipos de materiais.
 Conteúdos:
- Exploração, manipulação e utilização de materiais, como lápis e pincéis de diferentes texturas e
espessuras, brochas, carvão, etc., e de variados suportes gráficos, como jornal, papel, papelão,
parede, chão, caixas, madeiras, etc.;
- Exploração e reconhecimento de diferentes movimentos gestuais, visando a produção de
marcas gráficas;
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- Cuidado com o próprio corpo e dos colegas no contato com os suportes e materiais de artes;
- Cuidado com os materiais e com os trabalhos e objetos produzidos individualmente ou em
grupo;
- Cores primárias;
- Observação e identificação de imagens diversas.
LINGUAGEM
 Objetivo Geral:
Promover o desenvolvimento da linguagem oral e familiarizar-se com a linguagem escrita.
- Estimular a iniciação da fala;
- Ampliar o vocabulário;
- Despertar o gosto por ouvir histórias infantis;
- Propiciar o contato com a linguagem oral e escrita.
 Conteúdos:
- Utilização da linguagem oral para conversar, comunicar-se, relatar suas vivências e expressar
desejos, vontades, necessidades e sentimentos, nas diversas situações de interação;
- Contato constante com situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da leitura e da
escrita;
- Observação e manuseio de materiais impressos, como livros infantis, revistas, histórias em
quadrinhos, jornais, etc.;
- Brincadeiras de faz de conta discriminando diferentes expressões fisionômicas;
- Conversas sobre assuntos do contexto imediato (o que está acontecendo);
- Contação de histórias infantis;
- Ampliação do vocabulário, estimulando a aquisição de palavras novas, porém de seu contexto
sócio – cultural;
- Imitação dos diversos personagens das histórias;
- Participação em atividades que envolvam situações de linguagem orais e escritas.
NATUREZA E SOCIEDADE
 Objetivo Geral:
Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer contato com
pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse.
- Interagir com pessoas, plantas e animais através de ações conscientes;
- Identificar no ambiente os fenômenos da natureza;
- Respeitar e preservar o meio;
- Identificar seu grupo familiar.
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 Conteúdos:
- Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam
respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos;
- Exploração de diferentes objetos, de suas propriedades e de relações simples de causa e efeito;
- Contato com animais e plantas pertencentes ao meio em que vive;
- Participação em jogos e brincadeiras que envolvam papéis sociais.
MATEMÁTICA
 Objetivo Geral:
Estabelecer aproximações e algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano.
- estimular o desenvolvimento das percepções tátil e visual;
- propiciar ações que envolvam noções de tamanho, quantidade, formas, cor e espessuras;
- propiciar ações que envolvam relações espaciais.
 Conteúdos:
- noções de tempo (dia, noite, sol, chuva, frio, quente);
- noções de quantidade (muito e pouco);
- noções espaciais (dentro, fora, em cima, em baixo);
- noções de tamanho (grande e pequeno).
 Metodologia:
O professor proporcionará um clima de trabalho em que a curiosidade, o constante
desafio perceptivo, a qualidade lúdica e a alegria estejam presentes com a paciência, a atenção e
o esforço necessário para um bom desenvolvimento da criança.
 Avaliação:
A avaliação será contínua obedecendo os seguintes critérios: observação, desempenho e
participação nas atividades executadas. Os resultados serão informados por meio de relatórios
bimestrais descritivos e registrados no Planejamento Educacional Individual do aluno.
9.1.2. Pré – Escolar - 4 a 5 anos
Formação Pessoal e Social
IDENTIDADE E AUTONOMIA
 Objetivo Geral:
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Desenvolver a independência na realização de ações e no relacionamento interpessoal.
- ter uma imagem positiva de si, ampliando sua autoconfiança, identificando cada vez mais suas
limitações e possibilidades agindo de acordo com elas;
- identificar e enfrentar situações de conflitos, utilizando seus recursos pessoais, respeitando as
outras crianças e adultos e exigindo reciprocidade;
- vivenciar ações de cooperação e solidariedade, desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração e
compartilhando suas vivências;
- conquistar a autonomia;
- adotar hábitos de autocuidado, valorizando as atitudes relacionadas com a higiene, alimentação,
conforto, segurança, proteção do corpo e cuidados com a aparência;
- identificar e compreender a sua pertinência aos diversos grupos dos quais participam,
respeitando suas regras básicas de convívio social e a diversidade que os compõe;
- expressar emoções, sentimento, pensamento e necessidades.
 Conteúdos:
- expressão, manifestação e controle progressivo de suas necessidades, desejos e sentimentos em
situações cotidianas;
- participação em situações que permitam a resolução de pequenos problemas do cotidiano,
pedindo ajuda se necessário;
- identificação de algumas características próprias e das pessoas com os quais convive no seu
cotidiano;
- participação em brincadeiras nas quais as crianças escolhem os parceiros, os objetos, os temas,
o espaço e os personagens;
- participação de meninos e meninas igualmente em brincadeiras de futebol, casinha, pular corda,
...;
- utilização do diálogo como uma forma de lidar com os conflitos.
- participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolva ações de cooperação,
solidariedade e ajuda na relação com os outros;
- respeito às características pessoais relacionadas ao gênero, etnia, peso, estatura, etc.;
- preocupação com a aparência e limpeza pessoal;
- respeito e conhecimento da cultura de seu grupo de origem e de outros grupos;
- conhecimento, respeito e utilização de algumas regras elementares de convívio social;
- participação em situações que envolvam a combinação de algumas regras de convivência em
grupo e aquelas referentes ao uso dos materiais e do espaço se isso for pertinente;
- utilização adequada dos materiais de uso individual e coletivo;
- procedimentos relacionados à alimentação e à higiene das mãos, cuidado e limpeza pessoal das
várias partes do corpo;
- utilização adequada dos sanitários;
- identificação de situações de risco no seu ambiente mais próximo;
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- procedimentos básicos de prevenção e acidentes e auto-cuidado.
CONHECIMENTO DO MUNDO
MOVIMENTO/EXPRESSIVIDADE
 Objetivo Geral:
Possibilitar a auto expressão, valorizando o movimento em seus aspectos socioafetivo,
contribuindo para o desenvolvimento neuropsicomotor.
- ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o
ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação;
- explorar diferentes qualidades e dinâmicas dos movimentos, como força, velocidade,
resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e as potencialidades de seu
corpo;
- controlar gradualmente o próprio movimento aperfeiçoando seus recursos de deslocamento e
ajustando suas habilidades motoras para utilização de jogos, brincadeiras, danças e demais
situações;
- utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento, etc, para ampliar suas possibilidades
de manuseio dos diferentes materiais e objetos;
- apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e identificando seus
segmentos e elementos e desenvolvendo cada vez mais uma atitude de interesse e cuidado com o
próprio corpo.
 Conteúdos:
- utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas
brincadeiras;
- percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente por meio a dança,
brincadeiras e de outros movimentos;
- ampliação das possibilidades estéticas do movimento pelo conhecimento e utilização de
diferentes modalidades de dança;
- percepção das sensações, limites, potencialidades, sinais vitais e integridade do próprio corpo;
- participação em brincadeiras e jogos;
- utilização dos recursos de deslocamento e das habilidades de força, velocidade, resistência e
flexibilidade nos jogos e brincadeiras das quais participa;
- valorização de suas conquistas corporais;
- manipulação de materiais, objetos e brinquedos diversos para aperfeiçoamento de suas
habilidades manuais.
MÚSICA
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 Objetivo Geral:
Utilizar a música como forma de desenvolvimento e expressão, interação social autoestima e
autoconhecimento.
- explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar
seu conhecimento do mundo;
- perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamento por meio de improvisações,
composições e interpretações musicais;
- produzir sons diversos.
 Conteúdos:
- construção de diferentes trabalhos artísticos, utilizando recursos musicais;
- desenvolver o gosto pela música;
- reconhecimento e utilização expressiva, em contextos musicais das diferentes características
geradas pelo silêncio e pelos sons: altura (graves ou agudos), duração (curtos ou longos),
intensidade (fracos ou fortes) e timbre (características que distingue e personaliza cada som);
- reconhecimento e utilização das variações de velocidade e realização de algumas produções
musicais;
- participação em jogos e brincadeiras que envolvam dança e/ou a improvisação musical;
- músicas com letras que descrevam situações do dia-a-dia;
- repertório de canções para desenvolver memória musical;
- sequências sonoras;
- canções com ritmo lento, rápido, levando a identificá-los com precisão e expressá-los através
de atividades corporais. Ampliação e compreensão de vocabulário e expressão através de
acompanhamento oral e gestual de diferentes ritmos e melodias;
- escuta de obras musicais de diversos gêneros, estilos, épocas e culturas, da produção musical
brasileiro e de outros povos e países;
- reconhecimento de elementos musicais básicos: frases, partes, elementos que se repetem, etc.(a
forma);
- informações sobre as obras ouvidas e sobre seus compositores para iniciar seus conhecimentos
sobre a produção musical;
- apreciação de músicas de compositores locais;
- apresentações de músicas regionais.
ARTES VISUAIS
 Objetivo Geral:
Desenvolver a capacidade de produções artísticas e valorização das mesmas.
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- interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas
(regionais, nacionais ou internacionais) com a quais entrem em contato, ampliando seus
conhecimentos do mundo e da cultura;
- produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da
colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de
produção e criação;
- identificar cores primárias e secundárias.
 Conteúdos:
- criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens a partir de seu próprio repertório e da
utilização dos elementos da linguagem das Artes Visuais: ponto, linha, forma, cor, volume,
espaço, textura, etc.;
- exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar, modelar,
etc.;
- exploração e aprofundamento das possibilidades oferecidas pelos materiais, instrumentos e
suportes necessários para o fazer artístico;
- exploração dos espaços bidimensionais (largura e altura) e tridimensionais (altura, largura e
profundidade na realização de seus projetos artísticos);
- organização e cuidado com os materiais no espaço físico da sala;
- valorização de suas próprias produções, das de outras crianças e da produção de arte em geral;
- liberdade de expressão utilizando materiais variados;
- utilização de elementos da natureza para o fazer artístico;
- leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e
objetos;
- apreciação das artes visuais e estabelecimento de correlação com as experiências pessoais;
- comparação das obras variadas (observando cores e materiais utilizados);
- apreciação de artes de artistas locais;
- apreciação de artes que fazem parte da história local.
LINGUAGEM
 Objetivo Geral:
Promover o desenvolvimento da linguagem oral e familiarizar-se com a escrita,
identificando e reconhecendo-a em contexto significativo.
- ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão interessando-se por
conhecer vários gêneros orais e escritos e participando de diversas situações de intercâmbio
social nos quais possa contar suas vivências, ouvir as de outras pessoas, elaborar e responder
perguntas;
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- familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros portadores de
texto e da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça necessário;
- escutar textos lidos, apreciando a leitura feita pelo professor;
- interessar-se por escrever palavras e textos ainda que não de forma convencional;
- reconhecer seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano;
- escolher os livros para ler e apreciar.
 Conteúdos:
- uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos, necessidades,
opiniões, ideias, preferências e sentimentos e relatar suas vivências nas diversas situações de
interação presentes no cotidiano;
- elaboração de perguntas e respostas de acordo com diversos textos de que participa;
- participação em situações que envolvem a necessidade de explicar e argumentar suas ideias e
pontos de vista;
- relato de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e causal;
- reconto de histórias conhecidas com a aproximação às características da história original no que
se refere à descrição de personagens, cenários e objetos com ou sem ajuda do professor;
- conhecimentos e reprodução oral de jogos verbais, como trava – línguas, parlendas, adivinhas,
quadrinhos, poemas e canções;
- participação nas situações em que os adultos leem textos de diferentes gêneros, como contos,
poemas, notícias de jornal, informativos, parlendas, trava – línguas, etc.;
- participação em situações que as crianças leiam, ainda que não o façam de maneira
convencional;
- reconhecimento do próprio nome dentro do conjunto de nomes do grupo nas situações em que
isso se fizer necessário;
- observação e manuseio de materiais impressos, como livros, revistas, histórias em quadrinhos
etc., previamente apresentados ao grupo;
- valorização em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita;
- produção de textos individuais e/ou coletivos ditados oralmente ao professor para diversos fins;
- prática da escrita de próprio punho, utilizando o conhecimento de que dispõe, no momento,
sobre o sistema de escrita em língua materna;
- respeito pela produção própria e alheia.
NATUREZA E SOCIEDADE
 Objetivo Geral:
Explorar o ambiente em que vive relacionando-se com o meio, ampliando seu repertório
de conhecimento.
- Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural, formulando perguntas,
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imaginando soluções para compreendê-los, manifestando opiniões próprias sobre os

acontecimentos, buscando informações e confrontando ideias;
- Estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de valorizar sua importância
para a preservação das espécies e para a qualidade de vida humana.
 Conteúdos:
- participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam
respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outras;
- conhecimento de modos de ser, viver e trabalhar de alguns grupos sociais do presente e do
passado (meios de transporte, comunicação e sinais de trânsito de vivência do cotidiano da
cidade e do meio rural);
- identificação de alguns papéis sociais existentes em seus grupos de convívio, dentro e fora da
instituição (família, escola, comunidade);
- valorização do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer diferentes
formas de expressão cultural;
- observação da paisagem local (rios, vegetação, construções, florestas, campos, açudes);
- utilização com ajuda dos adultos, de fatos, relatos e outros registros para a observação de
mudanças ocorridas nas paisagens ao longo tempo;
- valorização de atitudes de manutenção e preservação dos espaços coletivos e do meio ambiente;
- reconhecimento da importância das plantas para o homem;
- participação em atividades que envolvam processos de confecção de objetos;
- reconhecimento de algumas características de objetos produzidos em diferentes épocas e por
diferentes grupos sociais;
- cuidados no uso de objetos do cotidiano, relacionados à segurança e prevenção de acidentes, e a
sua conservação;
- identificação de objetos produzidos em diferentes épocas de nossa história local;
- estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas
características e suas necessidades vitais;
- conhecimento dos cuidados básicos com animais e vegetais por meio da sua criação e cultivo;
- conhecimento de algumas espécies da fauna e da flora brasileira e mundial;
- percepção dos cuidados necessários à preservação da vida e do ambiente;
- valorização da vida nas situações que impliquem cuidados prestados a animais e plantas;
- percepção dos cuidados com o corpo, à preservação de acidentes e à saúde de forma geral;
- valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem estar individual e coletivo;
- estabelecimento de relações entre os fenômenos da natureza de diferentes regiões (relevo, rios,
chuvas, secas, etc.) e as formas de vida dos grupos sociais que ali vivem;
- participação em diferentes atividades envolvendo a observação a observação e a pesquisa sobre
a ação de luz, calor, som, força e movimento.
MATEMÁTICA
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 Objetivo Geral:
Ampliar progressivamente a compreensão de ideias matemáticas e formulação de
hipóteses sobre situações problemas relativos à quantidade, espaço físico e medidas utilizando a
linguagem oral e linguagem matemática.
- reconhecer e valorizar os números, as operações numéricas, as contagens orais e as noções
espaciais como ferramentas necessárias no seu cotidiano;
- comunicar ideias matemáticas, hipóteses, processos utilizados e resultados encontrados em
situações-problemas relativo a quantidades, espaço físico medida, utilizando a linguagem oral e a
linguagem matemática;
- ter confiança em suas próprias estratégicas e na capacidade para lidar com situações
matemáticas novas, utilizando conhecimentos prévios.
 Conteúdos:
- utilização da contagem oral nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças reconheçam
sua necessidade;
- utilização de noções simples de cálculo mental como ferramenta para resolver problemas;
- comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros
não convencionais;
- conhecendo os números;
- identificação da posição de uns objetos ou números numa série, explicitando a noção de
sucessor e antecessor;
- identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram;
- comparação de diferentes procedimentos para comparar grandezas;
- introdução às noções de medidas de comprimentos, peso, volume e tempo, pela utilização de
unidades convencionais e não convencionais;
- marcação do tempo por meio de calendários;
- experiências com dinheiro em brincadeiras ou em situações de interesse das crianças;
- explicitação e/ou representação da posição de pessoas e objetos, utilizando vocabulário
pertinente nos jogos, nas brincadeiras e nas diversas situações nas quais as crianças considerarem
necessário essa ação;
- exploração e identificação de propriedades geométricas de objetos e figuras, como formas,
tipos de contornos, bidimensionalidade, tridimensionalidade, faces planas, lados retos, etc.;
- identificação de pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço;
- descrição e representação de pequenos percursos e trajetos, observando pontos de referência.
 Metodologia da Educação Infantil:

Partir sempre do princípio de que a criança pensa, cria hipótese, de que já é possuidora de
um repertório de vida e que a educação vai atuar nesse campo cabendo ao professor explorar as
oportunidades na interdisciplinaridade.
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 Avaliação:
ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 Objetivos Gerais:
Deverá garantir à criança a expressão de suas ideias e sentimentos, despertando sua curiosidade
na busca de informações do meio sociocultural e da produção artística possibilitando o
desenvolvimento das suas capacidades.
- desenvolver a psicomotricidade;
- estimular o desenvolvimento físico, moto, social e cognitivo da criança, através das diversas
linguagens artísticas;
- despertar a criatividade;
- expressar-se livremente através da linguagem oral, do desenho, da brincadeira de faz-de-conta;
- desenvolver a interação com as pessoas com as quais convive;
- expressar ideias e sentimentos através de movimentos corporais, de gestos, do uso da voz;
- brincar com música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais;
- conhecer, dominar o próprio corpo e expressar-se através dele;
- jogar a partir da história contada, inventadas de personagens conhecidos, observados ou
construídos, sempre de modo lúdico e prazeroso, utilizando recursos tais como, brinquedoteca.
 Conteúdos:
Artes Visuais
- manipulação e exploração de diferentes materiais;
- reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem visual representando, expressando e
comunicando por imagens e expressão artística através de: desenho, pintura, colagem, gravura,
modelagem, rasgadura, recorte, história em quadrinhos;
- exploração gráfica dos elementos rítmicos da linguagem visual, ponto, linha, forma, cor,
volume e luz;
- exploração de elementos rítmicos da linguagem visual, propondo repetição da imagem;
- utilização diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas
possibilidades de expressão e comunicação.
Teatro:
- expressão de ideias e sentimentos através de movimentos corporais, de gestos, do uso de voz;
- experimentação na improvisação a partir do estabelecimento de regras para os jogos;
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- conhecer, dominar o próprio corpo e expressar-se através dele;

- jogo a partir de histórias contadas, inventadas, de personagens conhecidos, observados ou
construídos, sempre de modo lúdico e prazeroso.
Dança:
- movimentos corporais em diferentes planos e diversos andamentos organizando no espaço
parcial e total;
- movimentos em simetria simultânea (espelho);
- ritmos;
- expressão de ideias e sentimentos através de movimentos corporais.
Música:
- trabalho vocal;
- conscientização com relação aos parâmetros do som (altura, duração, intensidade, timbre,
densidade);
- canção;
- movimentos e o gesto sonoro;
- o tom e o ruído como materiais musicais.
 Metodologia:
O professor criará um clima de trabalho em que a curiosidade, o constante desafio perceptivo, a
qualidade lúdica e a alegria estejam presentes juntas com a paciência, a atenção e o esforço
necessário para a continuidade do processo de criação artística.
Levar em consideração os jogos de faz-de-conta da criança e sua capacidade de jogar
dramaticamente, de acordo com sua idade, jogos e brincadeiras musicais da cultura infantil,
contos, materiais, instrumentos e procedimentos variados na linguagem artística, articulando a
percepção, a imaginação e produção nessas diferentes linguagens, construindo aprendizagem
significativa a partir de suas vivências.
 Avaliação:
EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 Objetivo Geral:
Levar o estudante a desenvolver o equilíbrio, lateralidade, socialização e a educação
afetiva, cognitiva e psicomotora, bem como as regras básicas na prática desportiva,
desenvolvendo a liderança e o espírito de Equipe, estimulando o gosto pela prática de Educação
Física.
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A prática da Educação Física deve ser organizada de modo que as crianças possam:
- desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com
confiança e suas capacidades e percepção de suas limitações;
- descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites,
desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar;
- estabelecer vínculos afetivos e de troca, com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e
ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social;
- estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus
interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes
de ajuda e colaboração;
- observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como
integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que
contribuam para sua conservação;
- brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades;
- utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às
diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido,
expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de
construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.
 Conteúdos:
- elementos de estruturação do domínio corporal;
- relações ludo-afetivo social com objetos, com o outro e com o meio;
- elementos com o meio;
- elementos ludo simbólicos;
- elementos ludo cognitivo;
- conhecimento do corpo (reprodução da figura humana, noções corporais, discriminação visual);
- apuração dos sentidos;
- conhecimento de diversas posições corporais e reprodução destas;
- jogos de lateralidade;
- reprodução de formas, tamanhos, movimentos;
- desenvolvimento de orientações seguindo trajetos, partindo de pontos de referência;
- desenvolvimento da discriminação visual e da memória perceptiva;
- conhecimento do sentido de ordem e sucessão (antes-depois, ontem-hoje);
- conhecimento da duração de tempo (curto-longo, dia-noite, cedo-tarde);
- ritmo (tocar instrumentos adaptados ou não, acompanhar músicas, dança, marchas, etc.);
- exercício visando à escrita (desenhar livremente, pintar desenhos, fazer traços horizontais,
verticais, circulares, desenhar formas geométricas, é importante nessa fase não dar tanta
importância à precisão das formas desenhadas, pintadas ou escrita, moldar objetos na argila,
etc.);
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- reconhecimento, expressão e reprodução de diversas posições corporais (graficamente e pelo

próprio corpo);
- percepção, correção e reprodução de diversos movimentos;
- associação de objetos a parte do corpo;
- mímicas;
- refinamento de movimentos;
- agrupamento de movimentos similares;
- expressão de movimentos e ações pensadas;
- organização em função de lateralidade em relação a si própria e a outros;
- orientação em relação ao espaço;
- jogos de trajetos e mapas;
- execução de dobradura;
- previsão de trajetos para alcançar um fim;
- compreensão de relação espacial (perto-longe, em cima-embaixo, etc.);
- memorização de ordens e sequências lógicas;
- compreensão da duração do tempo (velocidade, duração);
- reprodução de ritmos escritos.
 Metodologia:
-conhecer o estudante e suas limitações;
- levar o estudante a ter interesse pelas atividades;
- despertar no estudante o gosto pelos esportes no geral;
- levar o estudante a participar de atividades que envolvam ritmo, coordenação e equilíbrio;
- seleção dos participantes.
 Avaliação:
9.1.3. ENSINO FUNDAMENTAL

a)Da Proposta do Ensino Fundamental
A Escola tem como proposta para o Ensino Fundamental, o desenvolvimento de ações
educativas que enfatizam as capacidades cognitivas, físicas, afetivas, interpessoais, éticas e
estéticas do estudante, bem como habilidades de inserção social.
O Ensino Fundamental com duração de 9 (nove) anos estruturar-se-á em: do 1º ao 5º ano,
destinado a estudantes com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do
Desenvolvimento.
O estudante que obtiver a promoção para o 6º ano será incluso no Ensino Comum. Os
encaminhamentos de estudantes para o ensino comum será através de guia de transferência
acompanhada da ficha de avaliação de desempenho.
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A organização curricular para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, pautar-se-á nos

princípios:
- da formação humana em toda sua dimensão calcada na equidade, com a finalidade de
democratizar as oportunidades educacionais para o cumprimento da absoluta prioridade expressa
na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente;
- do respeito às condições concretas de vida e de atividade do ser humano;
- do respeito às experiências escolares, tomadas como indicadores para interferências
pedagógicas, que conduzam à qualidade do ensino e ao desenvolvimento humano pleno;
- do compromisso compartilhado de estudantes, professores e comunidade para o
redimensionamento do processo do ensino e da aprendizagem, consolidando a função social da
escola.
O Ensino Fundamental, com duração de 9 (nove) anos, tem carga horária anual de, no
mínimo 800 (oitocentas) horas e 200 (duzentos) dias letivos, com jornada diária de, no mínimo,
4 (quatro) horas de efetivo trabalho escolar, no período diurno, fixado na Matriz Curricular e
Calendário Escolar.
O tempo destinado ao Recreio Dirigido será de 10 (dez) minutos diários e será
computado na carga horária semanal dos estudantes matriculados no Ensino Fundamental.
O currículo do Ensino Fundamental organizar-se-á em anos, sendo que o 1º para o 2º ano,
o estudante usufruirá a progressão continuada, de acordo com o desenvolvimento de sua
aprendizagem e garantindo um tempo efetivo para o processo de letramento e de alfabetização.
A criança que tiver 6 (seis) anos de idade completos ou a completar até o dia 31 de março
do ano letivo deverá ser matriculada no 1º ano do Ensino Fundamental.
A criança que completar 6 (seis) anos de idade após o dia 31 de março do ano letivo não
poderá ingressar no Ensino Fundamental, deverá ser matriculada na pré-escola ou exceto o
cumprimento da liminar recebida pela Justiça.
A Escolarização Inicial tem por finalidade o desenvolvimento de conteúdos e objetivos
correspondentes os anos iniciais do Ensino Fundamental.
Os encaminhamentos de estudantes para o ensino regular será através de guia de
transferência acompanhada da ficha de avaliação de desempenho.
O Currículo Funcional atende a Deficientes Intelectuais Severo e Transtorno Global de
Desenvolvimento tendo por finalidade desenvolver as áreas física, motora, cognitiva, sensório
perceptivo e comunicativo, visando prevenir e controlar as características das patologias
apresentadas evitando a evolução das mesmas.
b)MATRIZ CURRICULAR - ENSINO FUNDAMENTAL

Ano: A partir de 2019
Turno: Diurno
Semana Letiva: 5 (cinco) dias
Duração da hora-aula: 50 (cinquenta) minutos
Anos Iniciais: 4 (quatro) horas diárias
Duração do Ano Letivo: 200 (duzentos) dias
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Ato Legal do Curso: Deliberação CEE/MS nº 9563, de 14 de julho de 2011
Componentes 1º 2º 3º 4º 5º
Áreas de Conhecimento
Curriculares ano ano ano ano ano
Ciências da
Ciências da Natureza 02 02 02 02 02
Natureza
Base Nacional Comum e Parte Diversificada
Matemá tica Matemá tica 06 06 06 06 06
Histó ria 02 02 02 02 02
Ciências Humanas
Geografia 02 02 02 02 02
Língua Portuguesa 06 06 06 06 06
Linguagens Arte 02 02 02 02 02
Educaçã o Física 05 05 05 05 05
Língua Estrangeira
--- --- --- --- ---
Moderna
Ensino Religioso --- --- --- --- ---
Total Semanal de Horas-Aula 25 25 25 25 25

100
Total Anual de Horas-Aula 1000 1000 1000 1000
0
Total Anual em Horas 834 834 834 834 834
c) Objetivos Gerais do Ensino Fundamental:

- promover a autonomia, a responsabilidade, à solidariedade ao bem comum;
- propiciar o exercício dos direitos e deveres de cidadania, da crítica e do respeito à ordem
democrática;
- proporcionar o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade, da diversidade de
manifestações artísticas e culturais;
- promover o desenvolvimento do estudante;
- assegurar ao estudante a formação comum indispensável ao exercício da cidadania;
- fornecer meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
d)Objetivos Específicos do Ensino Fundamental:

- desenvolver as capacidades de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e
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habilidades e a formação de atitudes e valores;

- propiciar condições para que o estudante desenvolva ao máximo suas potencialidades;
- minimizar, tanto quanto possível as dificuldades específicas de seu desenvolvimento;
- desenvolver a escolaridade compatível com suas características individuais, para que o
estudante atinja o nível de desenvolvimento físico e mental e o ajustamento social e afetivo,
necessários ao seu bom desempenho, numa próxima etapa de aprendizagem, ou atuação como
elemento integrante da sociedade;
- fortalecer os vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca
em que se assenta a vida social;
- desenvolver as capacidades de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e
habilidades e a formação de atitudes e valores;
- propiciar condições para que o estudante atinja um desenvolvimento físico, psicológico e social
satisfatório e de acordo com a sua faixa etária.
DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º e 2º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
 Objetivo Geral:
Promover o desenvolvimento da linguagem oral e da escrita, identificando e
reconhecendo-a em um contexto significativo, os conhecimentos construídos através da prática,
respeitando a individualidade de cada estudante. Proporcionando um bom desempenho na
formação de suas capacidades cognitivas.
 Conteúdos:
Língua Oral:
- vivência em situação comunicativa envolvendo expressão verbal e não-verbal, expressão de
opiniões, relato de observações, conversas reproduções oral de jogos verbais (trava-línguas,
adivinhas, quadrinhas, poemas e parlendas), dramatização, narração de histórias mantendo a
característica original;
- ampliação de vocabulário;
- apreciação pelas apresentações orais, coletivas, respeitando as ideias dos outros e dos turnos de
fala.
Oralidade:
- participar efetivamente de situações de comunicação oral, expressando e ouvindo opiniões;
- respeitar os turnos de fala;
- dramatizar histórias conhecidas, experiências vividas;
- relatar experiências do cotidiano;
- recontar histórias conhecidas seguindo uma sequência lógica da narração;
- explorar materiais impressos como: história em quadrinhos, livros e revistas;
- expressar oralmente de forma clara e ordenada;
- utilizar elementos não verbais: gestos, expressões faciais, postura corporal como
complementação da fala.
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Prática de Leitura:
- leitura de textos apoiados na linguagem visual e verbal: listas, cartazes, bilhetes, quadrinhas,
contos, poemas, fábulas, letras de músicas, trava-línguas, adivinhas, parlendas, documentos
(certidão de nascimento), imagens (fotografias, obras de arte, rótulos e embalagens);
- alfabeto: forma, tamanho, e nome das letras;
- localização de elementos na composição da modalidade textual trabalhada;
- valorização da leitura como fonte de informação e prazer;
- localizar letras do alfabeto no próprio nome e em outros contextos (música, poesia, trava-
língua, quadrinhas);
- reconhecer letras maiúsculas e minúsculas;
- caracterizar ambientes e personagens;
- localizar palavras no texto.
Produção e Escrita:
- registros em diferentes situações, como fonte de informação e aprendizagem: letras, sílabas,
palavras e frases;
- utilização das letras do alfabeto compreendendo o princípio alfabético;
- formação de hipóteses sobre a escrita do sistema alfabético;
- produção de texto individual e coletivo, usando o conhecimento de que dispõe: nomes, listas,
bilhetes, parlendas, letras de músicas fábulas, contos quadrinhas;
- produção de texto observando: unidade temática (assunto), sequência lógica e clareza das
ideias, direção do sistema de escrita;
- traçado das letras: imprensa (bastão), iniciação na letra cursiva;
- relação fonema e grafema;
- introdução de pontuação e paragrafação;
- valorização e respeito pela própria produção e a do outro;
- datas comemorativas.
Análise Linguística:
Observação de recursos utilizados em textos escritos, com apoio do professor, para
obtenção de determinados efeitos de sentido: unidade temática (assunto), desenvolvimento de
tema, uso de recursos coesivos mais próximos da língua escrita, segmentação do texto em
palavras e frases, letra maiúscula em títulos, nomes próprios e início de frases, tipos de letra,
analise de escrita de palavras comuns, pontuação e paragrafação.
 Metodologia:
Partir sempre do princípio de que a criança pensa cria hipótese, de que já é possuidora de
um repertório de vida e assim os conteúdos deverão ser desenvolvidos de forma dinâmica onde
todos possam participar individualmente e coletivamente de forma prazerosa.
Criar um ambiente alfabetizador com o uso de material concreto.
 Recursos:
Serão utilizados cartazes, fichas, gibis, livros, didáticos, livros de literatura infantil,
rótulos, revistas, quebra-cabeça, gravuras, jogos, carimbos, recortes, objetos diversos, CD.
 Avaliação:
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A avaliação será de forma contínua, qualitativa e diagnóstica, através de atividades

escolares, observações espontâneas e dirigidas com registro em relatórios semestrais descritivos,
diário de classe e no Planejamento Educacional Individual do aluno.
MATEMÁTICA
 Objetivo Geral:
Ampliar progressivamente a compreensão de ideias matemáticas reconhecendo e
valorizando os números, situações problemas, utilizando de forma ordenada a linguagem oral e a
linguagem matemática.
Desenvolver o conhecimento e o sentimento de confiança em suas capacidades afetivas,
físicas e cognitivas contribuindo para formação de cidadãos autônomos.
 Conteúdos:
- leitura, escrita, comparação, ordenação e sequência numérica (até 50);
- noção de dezena (agrupamento de 10 em 10);
- relação entre unidades e dezenas;
- cálculo mental envolvendo situações problemas;
- situações problemas envolvendo as ideias da adição e subtração por meio de estratégias
pessoais e técnicas convencionais;
- subtração: noção de retirar, sobrar, restar e ficar;
- representar e identificar sucessor e antecessor de um número;
- representação da numeração com diferentes representações de quantidade;
- cálculo mental com registro (professora);
- noção de divisão como repartição em partes iguais;
- dobro e metade;
- noção de multiplicação (combinatória e soma de parcelas iguais);
- reconhecimento de formar: quadrado, triângulos, círculos, retângulo;
- reconhecimento e relação das formas com objetos do cotidiano;
- localização espacial: espaço corporal;
- classificação de figuras segundo o critério (triângulo, círculo, quadrado, retângulo);
- identificação e utilização das unidades de medidas de tempo: dia- semana, mês, ano;
- confecção e leitura de calendário;
- medidas não convencionais de comprimento: partes do corpo (palmo, dedo, pé, passo) e objetos
(barbante, palito, etc.);
- medidas convencionais: noções de comprimento (régua, fita métrica, etc.);
- medidas não convencionais de capacidade (xícara, copo, colher, etc.);
- comparação de tamanhos, formas, espessuras;
- elaboração de listas de coleção de objetos de diferentes formas, dados coletados ou fornecidos;
- situação problemas envolvendo Sistema Monetário Brasileiro (sem logaritmo).
 Metodologia:
Todo conteúdo será desenvolvido de forma prazerosa, oportunizando o saber já adquirido
do estudante dando oportunidades através do fazer no concreto o desenvolvimento de suas
potencialidades, sendo professor mediador e orientador nas dificuldades encontradas.
 Recursos:
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Para realizar o trabalho utilizaremos os seguintes recursos: material concreto, estudantes,

régua, metro, litro, relógio, ficha, sucatas, livros, carimbos, folhetos de propaganda, moedas e
cédulas, bloco lógico, tesoura, cola, gravuras e outros.
 Avaliação:
CIÊNCIAS DA NATUREZA:
 Objetivo Geral:
Desenvolver a capacidade de utilizar conhecimento científico com resultado do trabalho
de gerações de homens e mulheres na compreensão do mundo e exercício da cidadania,
valorizando experiências vivenciadas e a compreensão das inovações e transformações.
 Conteúdos:
- a criança e o seu corpo;
- noções de ciclo de vida;
- conhecimento das partes do seu corpo;
- os órgãos dos sentidos e a percepção do ambiente;
- importância do asseio corporal para manutenção da saúde;
- a criança e a saúde;
- higiene alimentar (limpeza, conservação e preparo dos alimentos);
- a diversidade entre as pessoas (aspectos físicos, étnicos e culturais);
- a criança e o ambiente;
- conhecimento dos componentes do ambiente (água, ar, solo e seres vivos);
- a importância da preservação e conservação do ambiente;
- utilização racional da água;
- destino correto do lixo, redução, reutilização e reciclagem;
- a criança e a prevenção a acidentes;
- prevenção contra acidentes domésticos (choques, queimaduras, cortes e quedas);
- prevenção a acidentes no trânsito;
- a criança e a ciência no seu cotidiano;
- percebendo o cientista no cotidiano;
- percebendo as tecnologias no cotidiano.
 Metodologia:
Todo conteúdo será desenvolvido de forma prazerosa, utilizando-se de métodos como:
leitura, gravura, experiências, modelagens, dobradura, pesquisa, recorte e colagem, observações
e registros, excursões, desenho e pintura, texto.
 Recursos:
Para realizar o trabalho utilizaremos os seguintes recursos: sucatas, músicas, fitas de
vídeo, quadro-negro, giz, tinta, cola, revistas, jornais, carimbos, folhas mimeografadas e outras.
 Avaliação:
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HISTÓRIA
 Objetivo Geral:
Reconhecer e respeitar o modo de vida em diferentes grupos sociais, em diversos tempos
e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas e sociais, reconhecendo semelhanças e
diferenças entre eles.
Estabelecer relações entre o presente e o passado, comparando acontecimentos no tempo,
tendo como referência anteriormente e posteriormente.
 Conteúdos:
- A criança e sua história de vida

Identidade;
Documentos que fazem parte da vida da criança (registro de nascimento, carteiras de vacinação);
O tempo passa e eu cresço;
As brincadeiras de antes e de hoje;
Cultura sul-mato-grossense;
Cultura afro-brasileira e africana.
- A criança e suas relações

As pessoas que fazem parte de nossa família;
Jeito diferente de viver em família;
A diversidade humana (aspectos físicos, étnicos e culturais);
Relação entre os seres humanos: respeito à diversidade;
bullying.
- A criança e sua vida em comunidade

Noções de casa, de lar;
A evolução dos diferentes tipos de moradias: casas, prédios, ocas, dentre outros;
Relações de vizinhança: respeito e cordialidade.
- A criança e os meios de locomoção

O trânsito em diversos locais (na casa, na sala de aula, na rua, na escola, dentre outros);
Os meios de transportes de antes e de hoje.
 Metodologia:
Os conteúdos serão desenvolvidos através de conversas, histórias, acontecimentos, de
confecção de cartazes, colagens, desenhos, pesquisas, entrevistas, trabalhos em grupos e
individual.
 Recursos:
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Serão utilizados os seguintes recursos: desenhos, fotografias, mimeógrafos, texto,

carimbos, revistas, músicas, linha do tempo, recortes, colagem e vídeo.
 Avaliação:
GEOGRAFIA
 Objetivo Geral:
O estudo de geografia tem como objetivo conduzir o estudante de forma que reconheçam
na paisagem local as diferentes manifestações da natureza, sua apropriação e transformação pela
ação do homem, reconhecer semelhanças e diferenças nos grupos sociais, os referenciais
espaciais de localização, orientação e distância de modo a desenvolver sua autonomia e
reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado em o meio em que vivem.
 Conteúdos:
- A criança e as noções de tempo e lateralidade
Antigo/novo/perto/longe;
Manhã/tarde/noite;
Ontem/hoje/amanhã/semana/mês/ano;
Em cima/embaixo;
Direito/esquerdo.
- A criança e o espaço mais próximo

Origem das famílias;
Organização do grupo familiar;
As atividades diárias da criança;
Profissões.
- A criança e o espaço próximo

Diferentes tipos de moradias;
Moradia por dentro;
Moradia por fora;
Os materiais e a construção de moradias;
As moradias no passado e na atualidade.
- Criança e os meios de transporte

A cidade;
O campo;
Tipos de meios de transporte (terrestre, aéreo, aquático);
O trânsito e o movimento nas ruas.
 Metodologia:
Serão utilizadas pesquisas, conversas, desenhos, pinturas, colagens, recortes, cartazes,
textos trabalhados em grupo e individual.
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 Recursos:
Como auxílio e para desenvolver as atividades propostas utilizaremos: fotografias, livros,
registros, jornais, revistas, quadro de giz, tesoura, cola, cartolina, vídeo.
 Avaliação:
INFORMÁTICA
 Objetivo Geral:
Auxiliar nas demais áreas da metodologia enriquecendo e complementando os conteúdos
para uma eficaz aprendizagem.
 Conteúdos:
- estimulação visual, auditiva e motora através de jogos variados. (ligar, pintar, encaixar, etc.);
- propiciar através de vídeos e músicas uma parceria ao conteúdo aplicado, favorecendo a criança
uma melhor assimilação e entendimento;
- conhecimento mais amplo do microcomputador, suas partes e como funciona;
- aprender a ligar e desligar o microcomputador e sua importância.
 Avaliação:
EDUCAÇÃO FÍSICA - 1º e 2º Ano do Ensino Fundamental
 Objetivo:
Levar o estudante a desenvolver o equilíbrio, lateralidade, socialização, educação afetiva,
cognitiva e psicomotora, fazendo com que o estudante tenha uma imagem positiva de si mesmo.
 Conteúdos:
- conhecimento do próprio corpo;
- identificação das partes do corpo;
- relaxamento corporal;
- ritmo (tocar instrumentos, acompanhar músicas, dança, marcha, etc.);
- reprodução de forma, tamanho e movimento;
- jogos de lateralidade em relação a si próprios e a outros;
- introdução a bons hábitos de higiene através de brincadeiras e músicas;
- jogos de diversas posições corporais (deitar, rolar, sentar, engatinhar, pular saltar, girar,
balançar, equilibrar, etc.);
- introdução a bons hábitos de higiene através de brincadeiras e músicas;
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- mímicas (imitações de animais, cantores, etc.);

- orientação em relação ao espaço;
- compreensão de relação espacial (perto, longe, em cima, embaixo);
- memorização de ordens e sequências lógicas;
- previsão de trajetos para alcançar um fim;
- exercícios visando à escrita (desenhos livres, pintura de desenhos, fazer traços verticais,
horizontais e circulares);
- moldar objetos na argila.
- conhecimento de ordem e sucessão (antes, depois, ontem e hoje);
- reprodução de formas, tamanhos e movimentos;
- exercícios de equilíbrio, andar em linhas traçadas no chão, corda;
- brincadeiras de roda, músicas infantis (atirei o pau no gato etc.);
- brincadeiras populares (amarelinha, balança caixão, etc.);
- passeios, piqueniques no recinto da escola;
- execução de trajetos para alcançar um fim;
- piscina (adaptação aquática);
- coordenação motora fina.
- atividades rítmicas (andar conforme ritmos variados, variações de níveis e planos);
- brincadeiras cantadas;
- conhecer jogo e brincadeiras populares;
- atividades diversas (boliches, bolas de gude);
- atividades com pneus (entrar, sair, rolar);
- segurança e iniciativa;
- formas geométricas desenhadas no chão.
 Metodologia:
As atividades serão desenvolvidas de forma lúdica e prazerosa. Visando manter a
harmonia entre todos do grupo, mostrando que o estudante é capaz de adquirir maior confiança
em si mesmo fazendo com que ele perceba as diferentes formas de movimentos corporais,
levando o estudante a ter mais disciplina e respeito com o próximo.
 Avaliação:
Arte do 1º e 2º Ano Do Ensino Fundamental
ARTES VISUAIS
Objetivo:
Estimular e proporcionar condições para criança expressar e comunicar-se através da arte,
mantendo uma atitude de busca pessoal ou coletiva, articulando a percepção, imaginação,
emoção, sensibilidade e a reflexão, favorecendo o desenvolvimento de suas capacidades.
Conteúdos:
- Explorar as cores primárias;
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- desenhos e pinturas com temas livres e dirigidos;

- explorar recortes livres ou dirigidos com tesoura ou sem tesoura;
- elementos da linguagem visual: ponto, linha, forma, cor e textura;
- brinquedos populares;
- história em quadrinhos;
- modelagem livre ou dirigida;
- explorar as sensações, percepções, atenção, criatividade e memória;
- exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar, modelar;
- formas geométricas;
- sons do corpo, da rua e da natureza (exploração e reprodução);
- cultura e Arte afro-brasileira e outras etnias (exploração e reprodução).
DANÇA E MÚSICA
 Objetivo:
Perceber e expressar sensações, sentimentos, afetividade, e pensamento por meio da
música e da dança. Proporcionando experiências que exijam a participação do indivíduo,
mobilizando seu corpo, a imaginação, a expressividade e a linguagem.
 Conteúdos:
- instrumentos musicais de corda;
- cantigas populares;
- canções folclóricas;
- elementos sonoros: timbre, altura, duração e intensidade, sons e ritmos;
- desenvolver o ritmo pela combinação da música e da harmonia;
- brincadeiras de roda cantada;
- sons do corpo, da rua e da natureza (exploração e reprodução);
- seleção e organização de movimentos para criação de pequenas coreografias;
- expressão corporal e facial através da sensibilidade musical;
- movimentos livres através da dança;
- interpretação de músicas e canções diversas;
- participação em jogos e brincadeiras sonoras que envolvam canto, danças, e ritmos diferentes;
- Hino Nacional, Estadual e Municipal;
- discriminação auditiva;
- canções educativas e recreativas;
- instrumentos musicais, exploração e construção;
- imitação e representação através da dança;
- instrumentos musicais de corda;
- instrumentos musicais, exploração e construção.
TEATRO
 Objetivo:
Desenvolver a cooperação, organização, e a responsabilidade, experimentando o espaço
ao seu redor, suas possibilidades de movimento corporal, expressão vocal, através da arte de
representar.
 Conteúdos:
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- Jogos teatrais a partir de regras no espaço e tempo;

- Histórias em livros, cd’s, dvd’s e fantoches;
- Dramatização dirigida;
- Dinâmicas de atenção, observação, e improvisação;
- Brincadeiras de faz-de-conta;
- Trabalhar postura, regras, tempo;
- Desenvolver a linguagem oral;
- Desenvolver espaço cênico, personagem e a ação dramática;
- Teatro de bonecos;
- Jogos dramáticos.
 Metodologia:
As atividades serão propostas oportunizando ao estudante um ambiente desafiador e
prazeroso levando-o a curiosidade e ao interesse de buscar novos conhecimentos.
Vivenciando várias linguagens artísticas, estimulando a percepção, imaginação e auto-estima.
 Avaliação:
2. Do Ensino Fundamental – Do 3º e 4º Ano
LÍNGUA PORTUGUESA
 Objetivo Geral:
Utilizar os conhecimentos construídos através da prática, adquirindo progressivamente
uma competência em relação à linguagem, ampliando-a para melhorar a capacidade de
compreensão tanto na comunicação oral quanto na escrita.
 Conteúdos:
- Escuta atenta em situações comunicativas, formulação de perguntas e opiniões (estórias infantis
e situações cotidianas);
- Conversas e dramatizações;
- Relatos de experiências pessoais e / ou coletivas;
- Adequação de linguagem coloquial para a linguagem formal (respeitando a variação
linguística);
- Utilização de diferentes formas de linguagem: gestos, expressões faciais, postura corporal com
a complementação da fala, símbolos;
- Narração de histórias conhecidas buscando compreender as diferentes características
discursivas do texto fonte;
- Reconhecimento e identificação das letras do alfabeto no próprio nome, em listas, em títulos e
em quadrinhas;
- Reconhecimento e identificação das letras em ordem alfabética;
- Base alfabética;
- Identificação de personagem, caracterização e ambiente;
- Reconhecimento e identificação do seu nome, dos colegas e do professor;
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- Diversidades textuais: narrativa, listas (contextualizadas), quadrinhas, acalanto, trava-língua e

advinhas;
- História em quadrinhos (a narrativa por meio de imagens);
- Formação de palavras;
- O valor expressivo de sinais de pontuação;
- A utilização de letras maiúsculas em títulos, nomes e início de frases;
- A segmentação do texto em palavras e frases;
- O significado das palavras nos diferentes textos;
- Ortografia aplicada em texto;
- Acentuação gráfica (oralmente);
- Uso dos pronomes e tipos de frases;
- Nomes, gêneros, números e grau.
 Metodologia:
Todos os conteúdos serão desenvolvidos de forma dinâmica, onde todos possam
participar das aulas expositivas com desenho, poesia, utilizando-se de rimas, quadrinhas, jogral,
música, trava-línguas, fábulas, parlendas e dramatizações. O ditado será trabalhado de forma
variada, sendo: mudo, relâmpago, surpresas, falado, etc., texto mimeografado e outros.
As dramatizações, adivinhações, entrevistas, acrósticos, frases enigmáticas, bem como leitura
coletiva e individual de forma que o estudante sinta prazer em realizá-las.
 Recursos:
Serão utilizados cadernos, cartazes, gibis, livros didáticos, livros de literatura infantis,
rótulos, jornais, revistas, fichas, quebra – cabeças, gravuras, jogos, carimbos, recorte, objetos
diversos e vídeos.
 Avaliação:
MATEMÁTICA
 Objetivo Geral:
Propor atividades que oportunize ao estudante a vivência de experiências reais de
comparar sobre as ações de seu cotidiano, sintetizando, refletindo, abstraindo, criando rótulos de
estudo com precisão, ordem e clareza, propiciando a discussão sobre os assuntos obtidos.
 Conteúdos:
- Leitura e escrita de números.
- Comparação, ordenação e sequência numéricas das unidades.
-Noção de dezena e dúzia.
- Cálculo mental envolvendo situações-problema.
- Situações problemas envolvendo as ideias de adição por meio de estratégias pessoais e técnicas
convencionais.
- Subtração: noção de retirar, sobrar, restar e ficar.
- Representação da numeração com diferentes representações de quantidade.
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- Compor e decompor números.

- Cálculo mental com registro.
- Ordenar números nas diversas ordens (unidades e dezenas) noção.
- Representar e identificar sucessor e antecessor de um número.
- Construção dos fatos fundamentais da subtração a partir de situações-problema.
- Noção de divisão como repartição em partes iguais.
- Par e ímpar.
- Noção de ordem.
- Reconhecimento de formas: quadrado, triângulo, círculo.
- Localização de pessoas ou objetos no espaço, usando como referência seu próprio corpo ou
objetos da sala de aula (lateralidade e conceitos matemáticos).
- Reconhecimento e relação das formas com objetos do cotidiano.
- Identificação e utilização das unidades de medidas de tempo: dia, semana, mês e ano.
- Confecção e leitura do calendário.
- Medidas não convencionais: palmo, dedo, pé, passo.
- Objetos como instrumento de medidas: barbante, palito.
- Comparação de tamanhos, formas, espessuras e capacidades.
- Medidas não convencionais de capacidade (xícara, copo, colher, etc.).
- Elaboração de lista de objetos de diferentes formas.
- Elaboração de lista a partir de dados coletados ou fornecidos (passeio ao mercado, farmácia,
etc.).
- Noções de sistema monetário.
 Metodologia:
Todo conteúdo será desenvolvido de forma prazerosa, utilizando métodos como: aula
expositiva, músicas, desenhos, pinturas orientadas, recorte e colagem, pesquisas, cartazes,
manipulação de materiais concretos.
 Recursos:
Para realizar o trabalho acima citado, vamos utilizar os seguintes recursos: materiais
concretos (palitos, botões, caixas, etc.), régua, balança, litro, relógio, ficha, Q.V.L. (quadro de
valor lugar), sucatas, litros, quadro-negro, folhetos de propaganda, carimbos, quebra-cabeça,
moedas e cédulas, calendário, bloco lógico, tesoura, cola, gravuras e outros.
 Avaliação:
CIÊNCIAS
 Objetivo Geral:
Desenvolver a capacidade de utilizar conhecimento científico com resultado do trabalho
de gerações de homens e mulheres na compreensão do mundo e exercício da cidadania,
valorizando experiência, vivenciadas e a compreensão das inovações tecnológicas, na
identificação dos elementos dos ambientes, suas relações, interações e transformações.
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 Conteúdos:
A criança e a ciência no seu cotidiano

- Conhecimentos dos fatos científicos;
- A tecnologia no cotidiano: o que é, como é produzida e suas transformações ao longo do
tempo.
A criança e seu corpo

- Ciclo de vida: fases da vida;
- O corpo e suas transformações: semelhanças e diferenças entre os sexos;
- A importância da higiene corporal e mental (prática de esportes e lazer) para a preservação da
saúde;
- Verminoses mais comuns: prevenção, transmissão e tratamento;
A criança e saúde
- Exploração dos diferentes tipos de alimentos: energéticos, reguladores e construtores;
- Importância de uma alimentação balanceada.
A criança e o ambiente
- Diferenças ambientais quanto: presença de água, tipos de solos e seres vivos que habitam;
- Importância da conservação e preservação do ambiente para a manutenção da vida na Terra;
- Semelhanças e diferenças entre o ser humano e outros animais;
A criança e a prevenção de acidentes

- Prevenção contra acidentes domésticos (choques, queimaduras, cortes e quedas);
- Prevenção a acidentes no trânsito (na rua, na calçada e na escola);
- As consequências das queimadas no ambiente (no trânsito, no ar, aos seres vivos, entre outros).
 Metodologia:
Todo conteúdo será desenvolvido de forma prazerosa, utilizando-se de métodos como:
experiências, modelagem, dobradura, pesquisa, recorte e colagem, observação e registros,
excursões, desenho e pintura, texto, dramatização, cartazes e mural.
 Recursos:
Para realizar o trabalho acima citado, vamos utilizar os seguintes recursos: sucatas,
músicas, fitas de vídeo e DVD, quadro-negro, giz, tinta, cola, revistas, jornais, carimbos, folhas
mimeografadas e digitadas, internet e xérox.
 Avaliação:
HISTÓRIA
 Objetivo Geral:
Reconhecer e respeitar o modo de vida em diferentes grupos sociais, em diversos tempos
e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas e sociais, reconhecendo semelhanças
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entre eles.
Estabelecer relações entre o presente e o passado.
Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência anteriormente,
posteriormente e simultaneamente.
 Conteúdos:
A criança e sua identidade histórica
- Nossa história;
- O que faz parte de nossa história;
- Nosso jeito de ser criança.
A criança em sua família e sua cultura

- Viver e aprender em família;
- Jeito diferente de viver em família;
- Diferentes culturas.
A criança no espaço escolar

- A escola de antes e de hoje;
- As pessoas da escola;
- A escola em seu entorno;
- O caminho para a escola.
A criança e os de transporte e comunicação

- História, evolução e função dos meios de transporte terrestre: carros de boi, carruagens,
carroças, carros e trens;
- História, evolução e função dos meios de transporte aéreos: Santo Dumont e sua primeira
invenção;
- História, evolução e função dos meios de transporte aquáticos;
- História, evolução e função dos diversos meios de comunicação: cartas, rádios, televisão,
telefone, internet, entre outros.
 Metodologia:
Os conteúdos serão desenvolvidos através de confecção de cartazes, pesquisas,
entrevistas, trabalhos em grupos e individuais. Sendo utilizados vídeo e músicas.
 Recursos:
Desenho, fotografia, mimeógrafo, reportagem, textos, carimbos, revistas, cartazes,
músicas, linha do tempo, certidão de nascimento, recortes e colagens, vídeo, passeios e
excursões, internet, DVD, sucatas, tinta, cola, etc.
 Avaliação:
GEOGRAFIA
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 Objetivo Geral:
Conduzir o estudante de forma que reconheça na paisagem, o local, as diferentes
manifestações da natureza, sua apropriação e transformação pela ação do homem, reconhecer
semelhanças e diferenças nos grupos sociais, nas relações de trabalho, nos hábitos cotidianos, nas
formas de se expressarem e no lazer, conhecer e começar a utilizar fontes de informação,
reconhecer no seu cotidiano, os referenciais espaciais de localização, orientação e distância de
modo a desenvolver sua autonomia ao deslocar-se, reconhecer a importância de uma atitude
responsável de cuidado com o meio em que vivem, evitando o desperdício e percebendo os
cuidados que se deve ter na preservação e manipulação da natureza.
 Conteúdos:
O espaço da criança
- Observação e registro da paisagem local (vegetação, relevo, rios e construções);
- Organização do bairro ou local de vivência da criança;
- Componentes da paisagem;
- Noções de localização do/no bairro.
A paisagem e suas transformações
- Fatos geográficos relacionados ao meio em que vivem;
- Transformações da paisagem ocorrida pela ação do ser humano ao longo do tempo;
- Transformação da paisagem natural em paisagem humanizada através do trabalho.
Noções de localização e representação
- A escola como lugar de estudar;
- Localização da escola;
- Os profissionais da escola;
- A escola como parte da sociedade;
- O direito à educação.
Espaços próximos da criança
- Rua: espaço de circulação, de trabalho e lazer;
- Os lugares são diferentes;
- Sinalização das ruas;
- Sinais de trânsito;
- As ruas e os serviços públicos;
- O quarteirão da casa e o trânsito;
- Endereço da residência.
 Metodologia:
Serão utilizadas pesquisas, conversas, desenhos, pinturas, colagens, recortes, cartazes,
maquetes, textos, entrevistas, dramatizações, observações, palestras, trabalho em grupo e
individual, poesias, excursões e músicas.
 Recursos:
Como auxílio e para melhorar o desenvolvimento das atividades propostas utilizaremos
fotografias, livros, registros, jornais, revistas, quadro de giz, tesoura, cola, pincel, cartolinas,
vídeos, DVD, internet e todo material acessível.
 Avaliação:
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INFORMÁTICA:
 Objetivo Geral:
Utilizar as diferentes formas de equacionar a relação tecnologia e informática educativa
de forma que possa expressar suas ideias, comunicar-se e aprender, utilizando o computador
como uma ferramenta na construção do conhecimento, proporcionando reflexão pedagógica em
torno dos recursos da informática, principalmente, o ambiente dos jogos educativos.
 Conteúdos:
- Ligar e desligar o computador;
- Utilizar o mouse com habilidade;
- Jogos envolvendo leitura e escrita de letras, sílabas e palavras;
- Jogos envolvendo adição, subtração e resolução de problemas;
- Respeitar espaços através da pintura, ligar pontos, quebra-cabeça;
- Jogos de memória e associação.
 Metodologia:
Proporcionar ao estudante de forma prazerosa o conhecimento da informática levando-o a
desenvolver-se através de jogos o seu conhecimento pedagógico.
 Recursos:
Computador, televisão, Datashow, jogos educativos, Internet, Aplicativos online etc....
 Avaliação:
EDUCAÇÃO FÍSICA do 3º e 4º Ano do Ensino Fundamental
 Objetivo:
A disciplina tem como objetivo desenvolver, promover e manter há bitos saudá veis
com a prá tica de atividades físicas, que vise qualidade de vida ao praticante, sendo assim
levar o estudante a ter interesse nas outras disciplinas.
 Conteúdos:
- Conhecimento do seu corpo e funçõ es;
- Orientaçã o temporal;
- Qualidades físicas bá sicas: coordenaçã o, força, resistência, velocidade e flexibilidade;
- Há bitos de higiene corporal;
- Atividades na piscina;
- Atividades de socializaçã o com os estudantes e professores da escola;
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- Atividades recreativas, conhecer o espaço que a escola oferece;

- Relaxamento;
- Ritmo (acompanhar mú sicas de diversos ritmos, dançar e marchar).
- Jogos e regras;
- Atividades diversas;
- Atividades recreativas;
- Atividades esportivas;
- Brincadeiras cantadas;
- Conhecimento das técnicas iniciais de nataçã o, atletismo, futsal, vô lei de areia e futebol;
- Atividades rítmicas;
- Consciência do corpo em movimento, nos jogos e brincadeiras, nas danças e no
relaxamento;
- Relaxamento;
- Ritmo (acompanhar mú sicas de diversos ritmos, dançar e marchar).
- Formas de giná stica que impliquem possibilidades de equilibrar, saltar, rolar, girar e
balançar;
- Promover passeios, gincanas e piqueniques dentro e fora da escola;
- Promover intercambio com outras escolas;
- Atividades de equilíbrio e lateralidade;
- Relaxamento;
- Atividades de socializaçã o – intercambio com outras escolas;
- Brincadeiras culturais.
- Apresentar desenvolvimento corporal harmô nico na dança e no esporte;
- Controle nas atividades esportivas;
- Atividades recreativas;
- Promover passeios em praças e parques da cidade;
- Relaxamento;
- Brincadeiras culturais;
- Atividades na piscina;
- Consciência e educaçã o da respiraçã o em uma competiçã o ou em uma atividade na
piscina.
 Metodologia:
As atividades serã o desenvolvidas em forma de competiçã o e recreaçã o, para levar o
estudante a vivenciar situaçõ es de socializaçã o, coordenaçã o e equilíbrio para que o
estudante chegue à participaçã o esportiva.
Ajudando o estudante em sua vida diá ria no respeito e disciplina com o seu pró ximo.
 Avaliação:
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A avaliaçã o será de forma contínua, qualitativa e diagnó stica, através de atividades

escolares, observaçõ es espontâ neas e dirigidas com registro em relató rios semestrais
descritivos, diá rio de classe e no Planejamento Educacional Individual do aluno.
ARTE do 3º e 4º ano do Ensino Fundamental
Artes Visuais
Objetivo:
Utilizar as fontes de pesquisa, para conhecer e estudar a diversidade existente sobre
os artistas brasileiros e estrangeiros.
Proporcionar a leitura das formas visuais em diversos meios de comunicaçã o da
imagem, fotografia, cartaz, televisã o, vídeo, histó ria em quadrinhos, telas de computador,
publicaçõ es, e desenho animado.
Interagir com variedade de materiais naturais e fabricados, percebendo, analisando
e produzindo trabalhos em artes.
Conteúdos:
- Elementos da linguagem visual: cores primá rias, secundá rias e terciá rias;
- Desenvolver atividades de desenho, pintura, recorte, colagem e modelagem com tema
livre, ou dirigido;
- Cultura e Arte afro-brasileira e outras etnias;
- Elementos da linguagem visual: ponto, linha, forma, cor e textura;
- Histó rias em quadrinhos;
- Brinquedos populares;
- Representaçã o através de jogos simbó licos;
- Adquirir noçõ es de espaço e limite;
- Envolver os sentidos atentamente nas produçõ es;
- Formas geométricas;
- Histó ria da arte;
- Reconhecimento e utilizaçã o dos elementos da linguagem visual representando,
expressando e comunicando por imagens e expressã o artística através do desenho, pintura,
colagem, gravura, modelagem, rasgadura, recorte, vídeo e televisã o;
- Conhecer pintores brasileiros e estrangeiros (vida e obra);
- Visita ao departamento de cultura (as obras de arte).
Dança e Música
 Objetivo:
Compreender e apreciar as diversas danças e mú sicas como manifestaçõ es culturais
e sociais. Estimulando a curiosidade do estudante para o conhecimento de si pró prio e do
mundo em que vive, despertando a sensibilidade, os ritmos, a imaginaçã o, linguagem,
afetividade, e sua expressividade.
 Conteúdos:
- Brincadeiras de roda cantada;
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- Domínio de direçã o, organizaçã o espacial e lateralidade;

- Seleçã o e organizaçã o de movimentos para criaçã o de pequenas coreografias;
- Imitaçã o e representaçã o através da dança;
- Dança folcló rica;
- Atividades criativas de expressõ es corporais e rítmicas;
- Musica popular regional;
- Manusear os instrumentos musicais;
- Elementos sonoros, timbre, altura, duraçã o e intensidade, sons e ritmos;
- Instrumentos musicais de metal;
- Seleçã o dos gestos e movimentos observados em dança, imitando, recuando, mantendo
suas características individuais;
- Utilizaçã o de letras de cançõ es, parlendas, raps, como portadoras de elementos da
linguagem;
- Participaçã o em jogos e brincadeiras sonoras que envolvam canto, danças, e ritmos
diferentes;
- Interpretaçã o de mú sicas, e cançõ es diversas;
- Hino Nacional, Municipal e Estadual;
- Expressã o musical, cançõ es referentes ao calendá rio cívico e social;
- Histó ria dos instrumentos musicais de cordas e dos instrumentos metá licos;
- Mú sica popular brasileira regional e nacional;
- Instrumentos metá licos.
TEATRO
 Objetivo:
Vivenciar diferentes momentos da histó ria do teatro, com pesquisas, vídeos, leitura
de textos dramá ticos, e identificaçã o das estruturas dos personagens, do conflito, dos
estilos e dos gêneros teatrais, proporcionando oportunidades de interaçã o de atividades
individuais ou em grupo.
 Conteúdos:
- Reconhecimento e utilizaçã o dos elementos da linguagem dramá tica: espaço cênico,
personagem e açã o dramá tica;
- Histó rias em livros, CD e DVD;
- Fonte de informaçõ es sobre danças no vídeo, filmes, teatro, e revistas;
- Teatro de bonecos (sombra, vara, fantoche, mamulengos e outros);
- Histó ria em quadrinhos;
- Dramatizaçã o livre ou dirigida;
- Improvisaçã o de estímulos diversos (temas, textos dramá ticos, poéticos, objetos,
má scaras, situaçõ es físicas, imagens e sons);
- Explorar a competência corporal e a criaçã o dramá tica;
- Utilizar a expressã o e comunicaçã o na criaçã o teatral;
- Dinâ micas de atençã o, observaçã o e improvisaçã o;
- Representaçã o de animais;
- Confecçã o de materiais cênicos;
- Histó ria do teatro;
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- Jogos teatrais de voz, corpo e espaço.
 Metodologia:
Proporcionar a flexibilidade da percepçã o com perguntas que favorecem e
estimulam o interesse e a curiosidade, desafiando o conhecimento prévio aceitando a
aprendizagem informal que os estudantes trazem para a escola e ao mesmo tempo,
oferecendo outras perspectivas de conhecimento.
Interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (artes
visuais, dança, teatro e mú sica), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá -los
nos trabalhos pessoais.
Organizar informaçõ es sobre a arte, em contato com artistas, documentos, acervos
nos espaços da escola e fora dela (livros, vídeos, cartazes, internet) e acervos pú blicos
(museu, galerias, centro de cultura, bibliotecas), reconhecendo e compreendendo a
variedade dos produtos artísticos e concepçõ es estéticas presentes na histó ria das
diferentes culturas e etnias.
 Avaliação:
A avaliaçã o será de forma contínua, qualitativa e diagnó stica, através de atividades
escolares, observaçõ es espontâ neas e dirigidas com registro em relató rios semestrais
descritivos, diá rio de classe e no Planejamento Educacional Individual do aluno.
9.1.4. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA

A Centro de Educaçã o Especial de Ponta Porã - CEDEPP, oferta o Curso de
Educaçã o de Jovens e Adultos, na etapa do ensino fundamental, nos anos iniciais,
constituído de currículo e organizaçã o específicos, que levam em conta as características
pró prias dos jovens, adultos e idosos com quadro de Deficiência Intelectual e Mú ltipla e
Transtornos Globais do Desenvolvimento e encontram-se elencados no Projeto Pedagó gico
do Curso. Assim sendo, nesta Proposta, nã o serã o elencados dispositivos e especificidades
da EJA – modalidade educaçã o especial, pois o Projeto estará à disposiçã o para quaisquer
consultas.
9.1.5. EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O TRABALHO

a) Da Proposta da Educação Especial para o Trabalho
A proposta da Educaçã o Especial para o Trabalho é a inserçã o efetiva da Pessoa com

Deficiência na sociedade por meio do trabalho. Esta proposta está fundamentada na Lei nº
9.394/1996 – Lei Diretrizes e Bases da Educaçã o Nacional (LDB), no art. 59, inciso IV; na lei
nº 13.146/2015, Lei Brasileira de Inclusã o (LBI), no art. 37 e no Decreto 3.298/1999 no art.
28.
Cabe ao processo educacional, o respeito à s tendências, possibilidades, limitaçõ es e
oferecimento de orientaçã o e ajuda para as definiçõ es de vida, incentivando-os à plena
integraçã o e exercício da cidadania.
A Escola deve oferecer a Pessoa com Deficiência, condiçõ es para o desenvolvimento
de uma postura adequada, suas capacidades e aptidõ es, coordenar, inovar e promover
programas e parcerias de Educaçã o Especial para o Trabalho que visem garantir as
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condiçõ es de empregabilidade, capacitar e atualizar os recursos humanos que estã o à

frente desses programas, conscientizando a família, sociedade principalmente os
empregadores sobre as potencialidades de trabalho da Pessoa com Deficiência, seus
direitos e deveres de cidadania.
O Processo de Educaçã o Especial para o Trabalho e colocaçã o no Trabalho (PECT)
sã o divididos em três etapas:
- a Iniciaçã o para o Trabalho;
- a Qualificaçã o para o Trabalho;
- a Colocaçã o no Trabalho.
A etapa da Iniciaçã o para o Trabalho se compõ e de programas de Avaliaçã o para o
Trabalho e Pré-Profissionalizaçã o.
A etapa da Qualificaçã o para o trabalho se divide em programas de Treinamento
Profissional e Habilitaçã o Profissional.
E a etapa da Colocaçã o no Trabalho pode envolver programas de Emprego
Competitivo Tradicional, Emprego Competitivo Apoiado e Trabalho Autô nomo.
1ª ETAPA: FORMAÇÃO BÁSICA PARA O TRABALHO:

Esta etapa propicia as condiçõ es necessá rias para o ingresso na etapa
profissionalizante. Oferece vivência em atividades prá ticas de trabalho que revelarã o as
potencialidades, aptidõ es e interesses para o exercício de uma atividade profissional. A
etapa da iniciaçã o para o trabalho inclui dois programas: a Avaliaçã o para o Trabalho e a
Pré-Profissionalizaçã o.
A avaliaçã o para o trabalho consiste de levantamento das potencialidades da Pessoa
com Deficiência, especificando o grau de capacidade para a execuçã o de uma tarefa ou
desempenho de uma funçã o ou emprego. A partir da avaliaçã o define-se o
acompanhamento e orientaçã o individualizado.
O programa de Pré-Profissionalizaçã o consiste em oferecer maior variedade de
experiências de trabalho em atividades prá ticas, complementares e acadêmicas para que o
aprendiz, por meio de suas vivências, possa melhor definir seu interesse e desenvolver
suas capacidades e potencialidades para o trabalho.
2ª ETAPA: QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL:

Terminada a etapa da Iniciaçã o para o trabalho, inicia-se a da Qualificaçã o para o
Trabalho. Esta etapa caracteriza-se pelo seu objetivo que é qualificador de mã o-de-obra da
pessoa com Deficiência Intelectual e Mú ltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento
para o emprego, variando em decorrência do contexto regional, como por exemplo, um
emprego como auxiliar de jardineiro, de lavador de carro, de curtume, Office-boy, entre
outros.
A qualificaçã o para o trabalho possui duas modalidades: o Treinamento e a
Habilitaçã o.
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O programa de Treinamento Profissional se preocupa fundamentalmente com o

desenvolvimento de habilidades necessá rias ao desempenho de uma tarefa. É realizado por
meio de atividades prá ticas, produzindo um trabalho com qualidade, quantidade e
responsabilidade na funçã o na qual ele será colocado futuramente.
Dentro do Programa de Treinamento Profissional poderá realizar as seguintes
modalidades:
- treinamento para o trabalho;
- treinamento em está gio.
O Programa de Habilitaçã o Profissional consiste em propiciar ao aprendiz, a
aquisiçã o de conhecimentos e habilidades específicas de uma profissã o ou ocupaçã o. Cabe a
escola o encaminhamento dos aprendizes aos cursos de habilitaçã o profissional oferecido
pela pró pria instituiçã o ou na comunidade.
3ª ETAPA: INCLUSÃO LABORAL:

Constitui na ú ltima etapa do Processo de Educaçã o e Colocaçã o no Trabalho (PECT)
da Escola, pois visa ser um meio de facilitar a inserçã o da Pessoa com Deficiência no
trabalho, dando-lhe condiçõ es de realizaçã o profissional e de exercício de seus direitos e
deveres trabalhistas.
Esta etapa apresenta 3 modalidades de inclusã o laboral:
Individual sem apoio.

Emprego convencional:
Individual com apoio.
Individual sem apoio.

Trabalho Autô nomo:
Individual com apoio da família.
b) Objetivo Geral da Educação Especial para o Trabalho:

Inserir a Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do
Desenvolvimento no trabalho, e, consequentemente na sociedade.
c) Objetivos Específicos da Educação Especial para o Trabalho:

- possibilitar a Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do
Desenvolvimento que adquira um nível máximo de autonomia pessoal;
- desenvolver padrões de desempenho que correspondam aos exigidos na empresa;
- treinar hábitos e atitudes essenciais ao trabalho;
- favorecer a integração do aprendiz, visando à aquisição de pré-requisitos, prontidão para o
trabalho, sondagem de aptidões, ligados à formação global;
- respeitar o interesse do aprendiz, orientando as escolhas profissionais com base no seu
potencial, limitações e aptidões;
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- conscientizar a família sobre as potencialidades da Deficiência Intelectual e Múltipla e

Transtornos Globais do Desenvolvimento, e a importância da cooperação com a instituição;
- sensibilizar a sociedade sobre as potencialidades de trabalho da Deficiência Intelectual e
Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento;
- adquirir habilidades específicas, básicas e de gestão necessárias ao desempenho nas suas
atividades ou ocupação;
- envolver os profissionais da escola para que tenham participação e colaboração na educação
dos aprendizes.
Conteúdos Acadêmicos:
Os conteúdos acadêmicos são incorporados nos programas destinados à
profissionalização das Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do
Desenvolvimento, nas etapas de preparação, qualificação e colocação no trabalho.
Os conteúdos de habilidades básicas, específicas e de gestão são complementados ou
ajustados conforme os conhecimentos, experiências culturais e realidades físicas e sociocultural
da escola.
LÍNGUA PORTUGUESA
Criar condições para que o estudante desenvolva sua competência comunicativa,
discursiva, sua capacidade de utilizar a língua de modo variado e adequado ao contexto, às
diferentes situações sociais, interessando-se em ampliar seus recursos expressivos, seu domínio
da língua padrão em sua modalidade oral e escrita.
Fortalecer nos jovens e adultos a importância de saber ouvir o outro, desenvolvendo o
respeito mútuo e desenvolver sua capacidade de interação.
 Conteúdos:
- Textos, adivinhas, trava – línguas, rimas, lendas e parlendas, informativos, etc.;
- Alfabeto: Vogais e consoantes;
- Alfabeto: Letras maiúsculas e minúsculas;
- Escrita de palavras e frases;
- Sequência lógica de textos e historias: início, meio e fim;
- Ampliação de vocabulário;
- Versos e estrofes;
- Classes de palavras;
- Contextualização oral;
- Narração;
- Descrição de fatos ocorridos;
- Poema e poesias;
- Jornais: notícias e informativos;
- Incentivo à leitura;
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-Adjetivo e substantivo;
- Uso do ponto final;
- Leitura silenciosa e em voz alta;
- Interpretação oral de textos;
- Contextualização;
- Leitura e escrita do nome e sobrenome;
- Receitas e Rótulos;
- Jornais e Listas;
- Associação de ideias;
- Trabalhar o alfabeto móvel.
 Metodologia
O estudante deverá montar nomes que tenham significado para ele (o alfabeto deverá
estar sempre presente, para conscientização de letra e/ou interiorização da escrita convencional);
A leitura de rótulos, propaganda, bulas, receita, contas de água e luz marcas de produtos
para conscientização das letras;
Ilustrar poemas e dramatiza-los;
Ensinar sílabas e palavras através de: adivinha, trava – línguas, rimas, etc;
Leitura silenciosa, em voz alta ou pelo professor;
Interpretação oral;
Reprodução oral;
Debate conversa informal, desenvolvendo assim habilidades de comunicação;
Distinção entre vogal e consoante.
MATEMÁTICA
Dominar conceitos e procedimentos da matemática necessários a sua vida pessoal, social
e profissional.
Fazer uso da matemática em situações de seu cotidiano, em seu meio e nas suas
necessidades.
 Conteúdos:
- Adição e subtração;
- Noções de multiplicação;
- Ler e registrar quantias;
- Realizar troco em situações reais;
- Antecessor e sucessor;
- Unidades de medidas;
- Números cardinais, ordinais e romanos;
- Dezenas, centenas e unidades;
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- Números pares e ímpares;

- Cálculo mental e estimativo;
- Formas e propriedades geométricas simples;
- Numeração decimal;
- Conjuntos;
- Sistema monetário brasileiro;
- Calendário dia/mês/ano;
- Resolução de problemas simples;
- Classificação, seriação e agrupamento.
 Metodologia:
- Escrevendo os números em ordem crescente e decrescente;
- Utilização do número (aspecto funcional) em situações do cotidiano;
- Resolução de problemas que envolvam as quatro operações;
- Trabalhar com cálculos com o conhecimento que os estudantes já possuem, favorecendo a
troca de opiniões e sugestões dos estudantes;
- Incentivar a criação de novos procedimentos pessoais de cálculo;
- Usar jogos, revistas, fichas, atividades, etc; para a fixação das aprendizagens;
- Usar calendário para fixação de numerais, meses e ano;
- Usar dobraduras e outras artes para a aprendizagem da geometria;
- Utilizar o livro didático com suas atividades;
- Exercícios no quadro e atividades mimeografadas;
- Utilizar fichas com numerais cardinais, ordinais e romanos em números e por extenso;
- Trabalhar com outras formas de fixação de atividades como: jogos com numerais, tabelas,
quadro valor de lugar etc.
GEOGRAFIA
Identificar as diferenças entre o Urbano e o Rural;
Conhecer a geografia do município, do estado e do país;
Construir conceitos de cidadania a partir da realidade local articulando política, cultura, meio
ambiente e questões sociais;
Conhecer a formação do povo brasileiro.
 Conteúdos:
- Trajetória política brasileira desde a chegada dos portugueses até nossos dias;
- Os momentos pelos quais perpassa a história e a importância desses momentos ontem e hoje;
- As características do lugar em que vivem;
- A formação de um bairro como espaço geográfico e histórico;
- As leis que regem o país;
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- Os problemas relativos ao trabalho individual e o coletivo;

- Os problemas sociais e possíveis soluções;
- Os meios de comunicação necessários ao conhecimento e busca de informação;
- O Brasil e suas regiões;
- O relevo do Brasil, clima e vegetação;
- Mapas e trajetos.
 Metodologia:
- Usar em sala de aula: mapas, Atlas e globo terrestre;
- Trabalhos com informação através de: revistas, jornais, informática e leis;
- Usar atividades mimeografadas e o livro didático;
- Uso da biblioteca para pesquisa;
- Uso do quadro e caderno;
- Trabalhar com palestras e debates.
HISTÓRIA
Compreender os fatos de nossa história pessoal e nosso papel na família.
Conhecer a história do município sua formação e possíveis soluções ao seu desenvolvimento.
Construir conceitos e hábitos de cidadão consciente frente ao conhecimento de nossos deveres e
direitos enquanto cidadão, assim como respeito aos diferentes grupos sociais.
 Conteúdos:
- História de vida: identidade pessoal;
- Documentos pessoais;
- Família/Moradia/Escola;
- História do município;
- Noção de tempo, passado, presente e futuro, ontem, hoje e amanhã;
- Tradição cultural/Folclore e Festas Populares;
- Datas Comemorativas;
- Diversidade Cultural;
- Grupos Sociais.
 Metodologia
Trabalhos com informação através de: revistas, jornais, informática e leis;
Uso do quadro e caderno;
Entrevistas e investigações de campo;
Descrição de fatos e exposição de opiniões;
CIÊNCIAS
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 Objetivos Gerais
Conhecer o nosso sistema solar, o nosso planeta, os seres vivos, corpo humano, doenças
provocadas por vírus, métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis.
Reconhecer os animais ameaçados de extinção, as causas da desnutrição humana, formas de
energia, primeiros socorros, poluição no planeta, sistema reprodutor masculino e feminino,
sistemas respiratório, circulatório, digestivo, glandular e nervoso.
 Conteúdos:
- Universo e o nosso planeta;
- Água, ar e solo;
- Animais vertebrados e invertebrados;
- Corpo humano os seus órgãos;
- Agentes causadores de doenças;
- AIDS, formas de transmissão e como evitar;
- Formas de energia;
- Lixo, material reciclável;
- A cadeia alimentar;
- Animais ameaçados de extinção;
- Segurança no trabalho/ Primeiros socorros;
- Doenças causadas pelas drogas;
- Fecundação, genética, sistema digestivo e sistema nervoso.
 Metodologia
Trabalhos em sala de aula com: vídeos, revistas, cartazes, debates, palestras e atividades com
profissionais da saúde.
Trabalhos com experimentos e pesquisa.
Uso do caderno, livro didático e atividades mimeografadas.
HABILIDADES BÁSICAS
- Autoconhecimento
- Documentos básicos do cidadão
- Hábitos e atitudes no trabalho
- Higiene e saúde no trabalho
- Segurança no trabalho
- Noções sobre legislação trabalhistas
- Direitos humanos
- Competência social
- Código Nacional de Trânsito
- Os poderes da União, dos Estados e Municípios.
HABILIDADES DE GESTÃO (habilidades de gerenciar):

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- Procedimentos adequados para a busca de emprego

- Preparação Profissional
- O mercado de Trabalho
HABILIDADES ESPECÍFICAS:
Estão estreitamente relacionados ao trabalho e dizem respeito aos saberes, aprender fazer,
“fazendo”.
Atividades Complementares: Educação Física, Educação Física II (piscina), Artes,
Dança, Informática e quando necessários atendimentos terapêuticos na área de psicologia,
fonoaudiologia e fisioterapia.
PALESTRAS:
 Legislação Trabalhista;
 Código Nacional de Trânsito;
 Doenças sexualmente transmissíveis;
 Alimentação e Saúde;
 Higiene Bucal;
 Meio Ambiente;
 Dengue – Formas de prevenção;
 As diferentes formas de discriminação e suas consequências;
 Habilidades necessárias para o mercado de trabalho;
 Bullying;
 Respeito mutua;
 Cultura Sul-Mato-Grossense;
 Cultura fronteiriça;
 Higiene capilar;
 Tipos de discriminação e suas consequências;
 Cultura Afro-Brasileira e Indígena;
 As drogas e suas consequências;
 Alcoolismo;
 Feminilidade;
 ECA – Direitos e Deveres;
 Cultura Indígena;
 Primeiros socorros
Cursos:
 Higienização e manutenção de ambientes;
 Culinária Básica;
 Libras
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 Informática básica e avançada

 Culinária: Doces e Gostosuras;
 Salgados;
 Acessórios da Moda;
 Artes em madeira;
 Biscuit;
 Tapeçaria em talagarça;
 Auxiliar de Jardinagem.
Projetos:
 Valores;
 Jornal Escolar;
 Horta Natural – estudante na Horta;
 Aquarela – Valorizando a vida em cores;
 Bullying não é Brincadeira;
 Aniversariante do mês;
 Conscientizar para Preservar;
 Karatê: Caminho da Iluminação;
 Dengue – Vamos acabar com isso;
 Conscientizar para Preservar;
 Reciclar para Renovar;
 Educação para o Trânsito;
 Cultura Sul-Mato-Grossense;
 Inserção dos direitos dos Idosos na Educação Formal
 Projeto de fanfarra - Os ritmos do amor
Visitas:
 Comércio;
 Correio;
 Biblioteca do SESI;
 Parque dos ervais
 Museu da Erva Mate Santo Antônio;
 Horto Florestal;
 Projetos sociais;
 Frigorífico;
 UFMS- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
 UEMS – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
 IFMS – Instituto Federal de Mato Grosso do Sul;
 Câmara Municipal;
 Banco;
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 11º RCMEC
 Centro de controle de zoonoses;
 SESC;
 Centro Internacional De Convenções De Ponta Porã;
 Prefeitura Municipal de Ponta Porã
 Estatuto da Criança e do Adolescente - Direitos e Deveres.
Dinâmicas:
 Relaxamento;
 Jogos em equipe;
 Dinâmicas contidas na Coletânea de Dinâmicas de Grupo;
 Eu gosto de você por que...;
 Caixa surpresa;
 Borboleta-Metamorfose;
 Virar pelo avesso;
 Sensibilização/Tato.
Informática:
As atividades desenvolvidas na sala de informática são sempre em caráter
complementares as atividades desenvolvidas em sala de aula, com recursos utilizados para
subsidiar a aprendizagem dos estudantes.
Pesquisas na internet;
Jogos Educativos on-line;
Atividades no computador;
Softwares educativos;
Paint;
Word;
Power Point.
 Avaliação:
A avaliação deverá ser sistemática, contínua, integral, onde o aprendiz deverá ser
avaliado ao longo da execução das atividades práticas e acadêmicas, visando sua inclusão no
mercado de trabalho e na sociedade.
Poderão ser utilizados diferentes instrumentos e técnicas de avaliação do desempenho,
indispensáveis ao acompanhamento de cada aprendiz tais como:
- Observações informais em variadas situações.
- Avaliação do comportamento ocupacional, emocional, social e cognitivo.
- Relatórios semestrais (Descritivo).
- Diário de Classe.
- Planejamento Educacional Individual.
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Arte na Educação Especial para o Trabalho – formação inicial e continuada de

trabalhadores (Nível Básico)
 Objetivo Geral:
Estimular a auto expressão, possibilitando o desenvolvimento das potencialidades através
da criatividade, flexibilidade, sensibilidade, reflexão e conhecimento (de si mesmo, do espaço,
da sociedade), para agir com perseverança na busca do conhecimento, e no exercício da
cidadania.
- adquirir conhecimentos sociais que sejam úteis para sua adaptação à vida;
- desenvolva uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal, relacionando a
própria produção com a de outro, valorizando e respeitando a diversidade estética, artística e
de gênero;
- construir uma relação de cooperação, respeito, diálogo e valorização das diversas escolhas e
possibilidades de interpretação e de criação em dança;
- aperfeiçoar a capacidade de discriminação verbal, visual e de preparo corporal, adequado em
relação às danças criadas, interpretadas e assistidas;
- alcançar progressivo desenvolvimento musical, rítmico, melódico, harmônico, no processo de
improvisar, compor, interpretar e apreciar;
- estabelecer relação de respeito, compromisso e reciprocidade com o próprio trabalho e com o
trabalho do colega;
- reconhecer a prática do teatro como tarefa coletiva de desenvolvimento da solidariedade
social.
 Conteúdos:
- A produção artística visual em espaços diversos por meios de desenhos, pintura, colagem,
gravura, construção, escultura, fotografia, vídeo, meios eletrônicos;
- Conhecimento e utilização dos materiais, suportes, instrumentos, procedimentos e técnicas
nos trabalhos pessoais, explorando suas qualidades expressivas e construtivas.
DANÇA
- Desenvolvimento das habilidades corporais adquiridas nos ciclos anteriores, iniciando um
trabalho de memorização e reprodução de sequências de movimentos quer criadas pelos
estudantes, pelo professor ou pela tradição da dança;
- Desenvolvimento de habilidades pessoais para trabalhar aquecimento, relaxamento e
compensação do corpo.
MÚSICA
- Improvisações, interpretações, desenvolvendo a percepção auditiva, a imaginação, a
sensibilidade e a memória musical e a dimensão estética e artística;
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- Músicas do cotidiano e as referentes aos movimentos musicais atuais, com os quais os jovens
se identificam.
TEATRO
- participação em improvisações, buscando ocupar espaços diversificados, considerando-se o
trabalho de criação de papéis sociais e gêneros e da ação dramática;
- reconhecimento e utilização das capacidades de expressar é criar significados no plano
sensório-corporal na atividade teatral;
- participação do grupo nos exercícios e apresentações sem distinção de sexo, etnia, ritmos,
favorecendo o processo intergrupal e com outros grupos da escola;
- compreensão do teatro como atividade que favorece a identificação com outras realidades
socioculturais.
 Metodologia:
O professor deverá criar um ambiente favorável às aprendizagens, sejam elas reflexivas
ou de produção, e levando em consideração às necessidades de cada estudante e suas
possibilidades de expressão e comunicação, buscando elementos disponíveis na realidade:
imagem e levantamento sobre artista e artesão locais, revistas, vídeos, fitas de áudio, cassete,
manifestações artísticas da comunidade, exposições, apresentações musicais e teatrais, que
possam despertar e estimular o interesse, a curiosidade, a criatividade, a percepção e a produção
do estudante enriquecendo seu conhecimento.
 Avaliação:
A avaliação será contínua, através de observações, diário de classe e relatórios semestrais
do desempenho e interesse do estudante nas atividades propostas, levando em consideração,
sempre, a produção criadora, pois a arte é expressão de sentimento, curiosidade, liberdade,
criatividade que difere de uma pessoa para outra.
Educação Física na Educação Especial para o Trabalho – formação inicial e continuada de

trabalhadores (Nível Básico)
 Objetivo Geral:
Vem contribuir com o processo de construção de corpos culturais, por meio da
participação em atividades de Educação Física que valorizem a realização do homem,
respeitando todos os aspectos da dimensão humana e do meio ambiente.
Nas atividades são incluídas as caminhadas, aulas de ginástica, hidroginástica e natação, o lazer e
os treinamentos desportivos.
- oportunizar o acesso e a participação de todos na atividade inerente à Educação Física, ao
desporto e lazer;
- estimular a interação de todos, favorecendo a construção de valores e atitudes por meio da
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cooperação e solidariedade;
- desenvolver a consciência e expressão corporal, de forma lúdica e criativa mediante a
participação no processo de planejamento realizado e avaliação das atividades;
- expandir e aprofundar a consciência crítico social, transformadora da realidade;
- permitir a compreensão sobre a natureza e a importância da corporeidade, como meio de
acesso e interferência no mundo vivido.
 Conteúdos:
- participação em diversos jogos e lutas, respeitando as regras e não discriminar os colegas;
- participação e apreciação de brincadeiras ensinadas pelos colegas;
- discussão das regras dos jogos;
- utilização e habilidades em situações de jogos e lutas, tendo como referência de avaliação o
esforço pessoal;
- resolução de problemas corporais individualmente;
- apreciação e valorização de dança pertencente à localidade;
- utilização de habilidades (correr, saltar, arremessar, rolar, bater, rebater, receber, amortecedor,
chutar, girar, etc.) durante os jogos, lutas, brincadeiras e danças;
- Proporcionar ao estudante atividades para que ele possa diferenciar situações de esforços,
repouso, reconhecimento de algumas das alterações provocadas pelo esforço físico e elevação
dos batimentos cardíacos mediante a percepção do próprio corpo.
 Metodologia:
- levar o estudante a vivenciar prática esportiva como possibilidade de atividade lúdica;
- adotar atitude ética em qualquer situação de atividade proposta pelo professor;
- demonstrar atitudes solitárias de cooperação, respeito as regras, resolução de conflito e
autonomia.
 Avaliação:
A avaliação será contínua, através de observações, do desempenho e interesse do estudante nas
atividades propostas, levando em consideração, sempre as limitações impostas pela situação de
jogo, tanto no que se refere às regras quanto no que diz respeito a sua possibilidade de
desempenho e a interação com os outros, espera-se que o estudante tolere pequenas frustrações,
seja capaz de colaborar com os colegas e participe das atividades proposta com entusiasmo.
O registro será através do diário de classe e relatórios semestrais.
10. PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO (PEI) PARA

ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS.
O Planejamento Educacional Individualizado (PEI) é um instrumento estratégico para

favorecer o atendimento educacional do Centro de Educação Especial de Ponta Porã, cujo
objetivo é elaborar e implementar gradativamente programas individualizados de
desenvolvimento escolar. Dessa forma, auxiliando os docentes na elaboração e no planejamento
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de estratégias pedagógicas em três dimensões: faixa etária, nível de desenvolvimento e/ou

interesse do estudante, como o processo de aprendizagem escolar, nas habilidades sociais e nas
habilidades necessárias para a inclusão laboral. É um registro escrito, devendo ser formulado em
equipe, com a participação preferencialmente da família e, quando possível, do próprio
estudante. As ações planejadas e propostas devem estar vinculadas ao currículo formal
(BRAUN; VIANNA 2011; GLAT; PLETSCH, 2012; PLETSCH; GLAT, 2013; MAGALHÃES
et al, 2013; MARIN; BRAUN, 2013; apud, AVILA, 2015, grifos nossos).
No PEI são indicadas todas as habilidades práticas, sociais e conceituais, as
potencialidades, desafios, objetivos, atividades, adaptações/adequações curriculares, apoios,
suportes, avaliação. É importante ressaltar, que a base dos conceitos/conteúdo específicos da
funcionalidade acadêmica, serão de acordo com base curricular comum, que constam no
planejamento anual de cada agrupada e ano de escolaridade.
10.1 - INVENTÁRIOS DO COMPORTAMENTO ADAPTATIVO E PLANO

EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO - PEI
O inventário do comportamento adaptativo será a base para a construção inicial do
Planejamento Educacional Individualizado (PEI) e posteriormente revisões do mesmo.
É um momento de coletar e atualizar o máximo de informações sobre as habilidades
conceituais, sociais e práticas do estudante com deficiência, junto à família.
Os participantes indicados na aplicação do inventário são:
 Família;
 Professores (Escola Especializada);
 Coordenador Pedagógico e;
 Profissional do Serviço Social.
A coleta das informações do Inventário dar-se-ão início do ano letivo e deverá ser
reavaliada no final do 1º semestre e no final do segundo semestre.
Os participantes indicados para elaboração do PEI, preferencialmente, são:
 Professores (Escola Especializada);
 Coordenador Pedagógico e;
 Equipe Multiprofissional;
A elaboração do Plano Educacional Especializado, PEI, será bimestral.
Durante todo o processo de coleta de dados é necessário que todos os participantes da
elaboração do inventário e PEI assinem os mesmos.
Acreditamos que o trabalho, de forma colaborativa, será o diferencial, para que ocorra a
aplicabilidade do PEI, sendo uma estratégia basicamente pedagógica, que busca sistematizar os
caminhos, para a garantia do ensino e aprendizagem dos estudantes com deficiência.
Em caso de transferência do estudante com deficiência, será anexada uma cópia do
último PEI ao documento.
A implementação do Planejamento Educacional Individualizado (PEI) será desenvolvida nas
seguintes modalidades de ensino:
 Educação Infantil;
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 Ensino Fundamental (1º ao 5º ano);

 Educação de Jovens e Adultos (Fase I e II).
O plano de atendimento do Centro de Educação Especial de Ponta Porã-MS, é
compreendido pela dimensão não só educativa, mas também sociocultural, que visa favorecer o
desenvolvimento das potencialidades e da participação na comunidade da pessoa com
Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento.
Baseando-se na perspectiva histórico-cultural e no conceito de mediação, zona de
desenvolvimento proximal (ZDP), compensação, dentre outros. (VIGOTSKI, 1995, 2005, 2007)
e na concepção de Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento,
que segundo a Associação Americana sobre Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos
Globais do Desenvolvimento e do Desenvolvimento (AAIDD). define: “[...] uma incapacidade
caracterizada por importantes limitações, tanto no funcionamento intelectual quanto no
comportamento adaptativo, e está expresso nas habilidades adaptativas conceituais, sociais e
práticas.” (AAMR, 2006, p.11, grifos nossos). Carvalho e Maciel (2003) descrevem as
habilidades conceituais, sociais e práticas:
(a) Habilidades conceituais – relacionadas aos aspectos acadêmicos, cognitivos e de
comunicação. São exemplos dessas habilidades: a linguagem (receptiva e expressiva); a
leitura e escrita; os conceitos relacionados ao exercício da autonomia.
b) Habilidades sociais – relacionadas à competência social. São exemplos dessas
habilidades: a responsabilidade; a autoestima; as habilidades interpessoais; a
credulidade e ingenuidade (probabilidade de ser enganado, manipulado e alvo de abuso
ou violência etc.); a observância de regras, normas e leis; evitar vitimização.
(c) Habilidades práticas – relacionadas ao exercício da autonomia. São exemplos: as
atividades de vida diária: alimentar-se e preparar alimentos; arrumar a casa; deslocar-se
de maneira independente; utilizar meios de transporte; tomar medicação; manejar
dinheiro; usar telefone; cuidar da higiene e do vestuário; as atividades ocupacionais -
laborativas e relativas a emprego e trabalho; as atividades que promovem a segurança
pessoal (p.151).
O PEI é o ponto de partida que amplia as ações dos Professores e o atendimento dos
estudantes matriculados na CEDEPP. Por meio da proposta que o Planejamento Educacional
Individualizado oferece, será possível atender, diretamente, as necessidades específicas da
pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento
submetendo em conformidade com as diretrizes indicadas pelas políticas públicas nacionais de
inclusão na perspectiva da educação inclusiva.
10.2 ESTRUTURA DOCUMENTAL DO PEI
Inventário do Comportamento Adaptativo

O Inventário do Comportamento Adaptativo é um documento que deverá ser respondido
pela família do estudante ao professor regente, as informações obtidas, serão um instrumento
importante para elaboração do planejamento educacional individualizado do estudante.
Em relação ao comportamento adaptativo (AAIDD, 2006) trata como "a reunião das
habilidades conceituais, sociais e práticas que foram aprendidas pelas pessoas para elas
funcionarem no seu cotidiano"
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Por meio do Inventário será possível promover ações que desenvolvam as habilidades
básicas dos estudantes do Centro de Educação Especial de Ponta Porã, a elaboração das
avaliações diagnósticas é baseada no próprio documento do MEC que diz respeito ao
Planejamento Educacional Individualizado, obedecendo as seguintes informações para
construção do PEI:
1. Dados de Identificação: Nome do estudante, data de nascimento, endereço, número da casa,
bairro, CEP, professor titular, professor de ciências, professor de arte, professor de educação
física e professor de informática.
Logo após, dever ser preenchido com um (x) as atividades complementares marcando as
seguintes opções:
- Período de atendimento: Matutino ou Vespertino.
- Dias da semana que o estudante participa das atividades complementares.
As atividades complementares oferecidas pela Escola de Educação Especial são:
- Coral / Música;
- Futebol;
- Futsal;
- Karatê;
- Dança;
- Teatro;
- Arte Circense e;
- Atletismo.
2. Dados familiares:
Nome do Pai e da Mãe, profissão, idade, escolaridade.
Números de irmãos e mora com (...).
3. Observações.
4. Dados Clínicos:
Laudo (Anexar Cópia), Medicação e alguma alergia.
Atendimentos:
Os atendimentos de: Fonoaudiologia; Psicologia; Terapia Ocupacional; Fisioterapia;
Assistência Social; Orientação Psicológica a família; Acompanhamento da Assistência Social a
Família, devem ser inseridos no inventário para que todos saibam envolvidos com estudante
saiba o dia que serão atendidos pelos especialistas da Saúde e Assistência Social.
MODALIDADE DE ENSINO: EDUCAÇÃO INFANTIL.
Educação Precoce (0 (zero) – 3 anos e 11 meses

Pré - Escola (4 – 5 anos)
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MODALIDADE DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL.

1º Ano (6 anos)
2º Ano ao 4º Ano (7 – 17 anos)
MODALIDADE DE ENSINO: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA).

1º e 2º Fase (acima de 18 anos)
Professor: _______________________________________Área:____________________ Estudante:

________________________________________________________________________________
Data de nascimento:____/____/____ Ano/segmento:______ Turma:_____ Turno: ( )Mat. ( )Vesp.
Obs.:___________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
1-INFORMAÇÕES SOBRE A DEFICIÊNCIA DO ESTUDANTE:
( ) Deficiência Múltipla:____________________________________________________________
________________________________________________________________________________
( ) Deficiência Intelectual: __________________________________________________________
________________________________________________________________________________
( ) Transtorno espectro autista: ______________________________________________________
________________________________________________________________________________
( ) Deficiência visual/cegueira: _______________________________________________________
________________________________________________________________________________
( ) Deficiência auditiva/surdez: _______________________________________________________
________________________________________________________________________________
( ) Deficiência física: _______________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
( ) Uso de cadeira de rodas: __________________________________________________________
________________________________________________________________________________
( ) Uso de bengala:_________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
( ) Uso de suportes: ( ) muletas ( ) andador ( ) órtese ( ) prótese ( ) outro_______________
_________________________________________________________________________________
Obs. ___/___:_____________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
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2- COMUNICAÇÃO: Obs. inicial 1º semestre 2º semestre

____/____ ____/____ ____/____
S(sim) / N(não) / CA (com ajuda) / Adap.(com adaptações) / AV(as vezes) / O(outros)
Comunica-se (1-Pela fala; 2- Por sons/balbucios; 3-Aponta o que quer; 4-
Por meio de expressões faciais/ corporais; 5- Apresenta mutismo; 6-
LIBRAS; 7-Comunicação alternativa (qual)
Fala (1-Sílábica; 2- Palavras; 3- Sentenças simples; 4-Vocabulário restrito)
Atende quando chamado pelo nome
Diz seu nome quando solicitado
Obs. ___/___:_____________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Obs. ___/___:_____________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Obs. ___/___:_____________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
3- CONTROLE DOS ESFÍNCTERES: Obs. inicial 1º semestre 2º semestre

____/____ ____/____ ____/____
Controle completo
Sinaliza Vontade de ir ao banheiro (1-Fala; 2-Gestos; 3-Sons específicos)
Usa o vaso sanitário
Faz a higiene após urina ou evacuação
Usa fralda (1-Usa fralda somente a noite)
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Obs. ___/________:________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
4- ALIMENTAÇÃO: Obs. inicial 1º semestre 2º semestre

____/____ ____/____ ____/____
Restrição alimentar
Alergia(s)
Alimenta-se sozinho (1-Come muito devagar; 2-Come muito Rápido);
Mastiga os alimentos (1-Mastiga insuficientemente; 2-Mastiga com a boca
aberta; 3-Engole inteiro)
Usa talher(es) para alimentar-se
Relaciona-se adequadamente com os alimentos na hora das
refeições (1-Derrama; 2-Joga; 3-Brinca com a comida)
Relaciona-se saudavelmente com a comida (1-Demonstra compulsão
por alimentar-se; 2-Demonstra necessidade de comer sempre)
Alimenta-se à mesa
Ingere bebida em copo
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Obs. ___/________:________________________________________________________________
85
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________________________________________________________________________________
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
5- HIGIENE: Obs. inicial 1º semestre 2º semestre
____/____ ____/____ ____/____
Lava as mãos e o rosto (1-Se molha muito; 2- Brinca com água; 3-
Necessidade de se lavar a todo momento)
Escova os dentes
Penteia-se
Asseio pessoal
Cuidado com a higiene do ambiente (sala, mesa, etc.)
Manuseia e cuida dos materiais escolares
Meninas: Autonomia no período menstrual
Manifesta preocupação com a sua aparência
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Obs. ___/________:________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
6- CAMPO SOCIOEMOCIONAL Obs. inicial 1º semestre 2º semestre

____/____ ____/____ ____/____
S(sim) / N(não) / CA (com ajuda) / Adap.(com adaptações) / AV(as vezes) /
O(outros)
Tem noção de perigo
Identifica um mal estar orgânico, sinaliza e pede auxílio
Compartilha materiais de uso coletivo
Seus interesses são consoantes com sua idade
Aprecia assistir TV
Aprecia ouvir músicas
Preocupa-se com seu bem estar
Preocupa-se com o bem estar do outro
Interage socialmente respeitando as regras (1-Necessita chamar a
atenção para si a todo momento; 2-Não demonstra interesse pelo outro)
É tolerante ao ser contrariado(a) (1-É reativo à contrariedade)
Interessa-se por atividades em grupo
Aprende e segue programa de rotina
Utiliza as regras mais comuns de convivência:
1- pede licença; 2- desculpa-se; 3- solicita auxilio; 4- aguarda a sua vez
Concentra-se nas atividades realizadas
Reage naturalmente à mudanças
Estabelece contato físico (1-Rejeita toques)
Relaciona-se com o corpo e sexualidade de forma natural
1-Expõe-se por meio da fala ou gestos; 2-Expõe-se fisicamente;
O humor é estável
Lida com o sentimento de raiva naturalmente (1-Apresenta
episódios de raiva; 2- utiliza gesticulação/fala/sons alterados, ameaçadores;
3-Atira objetos contra os outros; 4-Danifica mobília ou objetos; 5-
Apresenta tentativas de fuga da sala/escola)
Interage com pessoas de fora do círculo de convivência de forma
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natural
1-Demonstra medo;
Demonstra afetividade (1-Demonstra apego à pessoas especificas)
Reconhece as pessoas de seu convívio pelo nome
Demonstra sentimento de pertencimento ao grupo/ escola/ turma
Obs. ___/___:_____________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Obs. ___/________:________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
7- TEMPO/ ESPAÇO: Obs. inicial 1º semestre 2º semestre

S(sim) / N(não) / CA (com ajuda) / Adap.(com adaptações) / AV(as vezes) / O(outros) ____/____ ____/____ ____/____
Tem noção de tempo: ontem, hoje, amanha

Tem noção de tempo: antes e depois
Sabe os dias da semana
Sabe os dias do mês
Tem noção de horas
Tem noção do trajeto casa-escola / escola-casa
Atende a comandos simples de deslocamento na
sala/quadra/escola
Desloca-se no espaço, orientando-se por noções como em frente,
atrás, no alto, embaixo, dentro, fora etc., ao se envolver em
brincadeiras e atividades de diferentes naturezas
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Obs. ___/________:________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
8- EXPRESSÃO E HABILIDADES MANUAIS: Obs. inicial 1º semestre 2º semestre
____/____ ____/____ ____/____
Faz movimentos de pressão, encaixe e lançamento, ampliando
suas possibilidades de manuseio de diferentes materiais e objetos.
Segura o lápis (ou outros objetos riscantes); controle para
desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros.
Possui coordenação manual suficiente para atendimento
adequado a seus interesses e necessidades em situações diversas.
Cria movimentos, gestos, olhares e mímicas em brincadeiras,
jogos e atividades artísticas como dança, teatro e música.
Usa tesoura para recortar
Rasga papel para uso em atividades
Faz movimento de pinça com os dedos
Amarra o cadarço do tênis
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
Obs. ___/________:________________________________________________________________
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Obs. ___/___:____________________________________________________________________
9- CONHECIMENTOS LÓGICO-MATEMÁTICOS: Obs. inicial 1º semestre 2º semestre
____/____ ____/____ ____/____
Tem noção de grande e pequeno
Tem noção de alto e baixo
Tem noção de em cima e embaixo
Tem noção de dentro e fora
Tem noção de longe e perto
Tem noção de fino e grosso
Tem noção de direita e esquerda
Tem noção de formas geométricas básicas
Sabe cores
Sabe contar até ...
Tem noção de agrupamento
Tem noção de seleção
Reconhece números até...
Registra números até...
Tem noção de operações matemáticas
Tem noção de valores (dinheiro)
Reconhece cédulas e moedas
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
Obs. ___/________:________________________________________________________________
Obs. ___/___:_____________________________________________________________________
10- LINGUAGEM/ LEITURA/ ESCRITA: Obs. inicial 1º semestre 2º semestre
____/____ ____/____ ____/____
Compreende orientações dadas
Compreende textos lidos pelo professor
1-É preciso traduzir em linguagem mais usual; 2- Precisa de apoio de
ilustrações;
Interessa-se por ouvir a leitura de textos/ histórias
Formula e/ou responde à questões sobre assuntos de leituras
ouvidas ou de assuntos tratados em sala
Imita (ou cria) entonações/gestos realizados durante a leitura de
textos/histórias/músicas
Relata ou conta/reconta textos ou fatos
Reconhece material de leitura (1-Lê; 2- Tenta ler identificando sinais
gráficos; 3- Simula leitura; 4- Manipula; 5- Indiferente)
Diferencia letras de outros sinais gráficos
Identifica elementos das ilustrações das histórias
Escreve (1-Garatujas; 2- Silábico sem valor sonoro; 3- Silábico com valor
sonoro; 4- Alfabético; 5- Frases; 6- Textos curtos)
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Obs. ___/________:________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Obs. ___/___:____________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
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11-OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

______/_____:____________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
______/_____:____________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
______/_____:____________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________
11. PROPOSTA PEDAGÓGICA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
11.1 – JUSTIFICATVA
A proposta visa responder aos anseios de renovação do seu fazer pedagógico, buscando
uma atuação eficiente pautada na atual realidade considerando a necessidade de ajustar metas e
programas de ação para a incorporação das conquistas e avanços evidenciados na educação das
Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais. Agregando o uso da voz, expressão corporal
e física como complementos de apoio a aprendizagem do estudante.
11.2. - OBJETIVO
Possibilitar o desenvolvimento das habilidades pessoais e sociais da pessoa com
Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento; explorando o
potencial dos estudantes para participarem de eventos culturais na comunidade, Festivais e
Competições Esportivas em nível Regional, Estadual e Nacional das APAEs.
11.3 – REQUISITOS DE ACESSO

Estar devidamente matriculados no Centro de Educação Especial de Ponta Porã – APAE
nas modalidades de atendimento do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos - EJA,
Educação Especial para o Trabalho e Atendimento Educacional Especializado.
11.4 – MATRÍCULA
Será efetuado na forma padrão através de preenchimento de ficha de matrícula por pais
ou responsáveis pelo estudante com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do
Desenvolvimento.
11.5 – FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO

As Atividades Complementares oferecido na escola encontram-se estruturado de forma
diferenciada no tocante a sua metodologia e avaliação, pois o objeto de atendimento são
estudantes com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento. A
abrangência da área de atendimento será: Teatro; Dança; Coral; Futebol; Futsal; Atletismo.
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11.6 – FUNCIONAMENTO
As aulas de Atividades Complementares serão oferecidas de segunda a sexta – feira, no
turno diurno em contra turno as aulas da escola; durante o ano letivo, com dias e carga horária
especificada em consonância com cada modalidade oferecida nesta Unidade Escolar.
11.7 – ÁREA DE ATUAÇÃO: TEATRO, DANÇA, FUTEBOL, FUTSAL, ATLETISMO.
11.7.1 – TEATRO
Objetivo Geral
Usar o teatro como uma ferramenta pedagógica possibilitando ao estudante se colocar no
lugar do outro exercitando a cidadania e a ampliação do repertório cultural.
Objetivos Específico
- Participar em improvisações, buscando ocupar espaços diversificados, considerando-se o
trabalho de criação de papeis sociais e gêneros e da ação dramática;
- Reconhecer a utilização das capacidades de expressar e criar significados no plano sensório-
corporal na atividade teatral;
- Participar do grupo nos exercícios e apresentações sem distinção de sexo, etnia, ritmos,
favorecendo o processo intergrupal e com outros grupos da escola;
- Compreender o teatro como atividade que favorece a identificação com outras realidades
sociocultural.
Conteúdos:
- Desenvolvimento da habilidade do auto expressão e relações interpessoais;
- Favorecer o desenvolvimento da comunicação;
- Trabalhar afetividade, podendo elaborar e minimizar bloqueios internos;
- Desenvolver a oralidade;
- Autonomia nas atividades de vida diária;
- Qualidade de vida;
- Autoconfiança;
- Condições de compreender e atender ordens;
- Sociabilidade;
- Convivência em grupo;
- Autoestima;
- Resgate de valores e dignidade na família e na sociedade;
- Superação de barreiras através do teatro;
- A sociedade vê-los e reconhece-los como artistas e fazer a sua inclusão social através da arte;
Metodologia
Proporcionar um método de intervenção favorável às aprendizagens, sejam elas reflexivas
ou de produção, considerando as necessidades de cada estudante e suas possibilidades de
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expressão e comunicação, buscando elementos visuais, auditivos, dramatização, manifestações

artísticas em geral que possam despertar e estimular o interesse, curiosidade, criatividade,
percepção e a produção enriquecendo o conhecimento do estudante com aulas teóricas e práticas.
Recursos:
- Computador, internet, vídeos, equipamentos, eletrônicos e figurinos
Avaliação
Avaliação será continua através de observações da participação e interesse dos estudantes
nas atividades propostas com registros em relatórios semestrais e diário de classe.
11.7.2 DANÇA
Justificativa:
Embora cada um tenha a sua limitação, o projeto viabiliza a sua integração com ações
voltadas para o desenvolvimento da autoestima e autoconfiança, importante, também, por
contribuir para que os participantes tenham um melhor condicionamento físico a partir da
descoberta de novas perspectivas que permita a sua autonomia.
Entende-se a importância da dança, ao acreditar que esta pode ser um respeitoso meio de
inclusão social para as Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do
Desenvolvimento. Este processo de inclusão, dinamizado por meio da arte, pode possibilitar uma
maior percepção das potencialidades, das capacidades e das possibilidades que todo ser humano
possui.
Para tanto, a aquisição de uniformes personalizados, caracteriza-se não apenas como
vestuário, mas, principalmente, como forma de expressão de personalidades que gritam por
igualdades de direitos e, acima de tudo, respeito e valorização.
Objetivo Geral:
Potencializar o desenvolvimento das Pessoas com Deficiência Intelectual e
Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento e construir uma ponte para que a
sociedade possa se integrar a esse universo.
 Ampliar as possibilidades de aprendizagens;
 Garantir o acesso à arte;
 Contribuir para construção da cidadania;
 Ser um instrumento importante de transformação na vida das Pessoas com Deficiência
Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento;
 Contribuir para o estabelecimento de uma sociedade mais inclusiva;
 Assegurar a defesa dos direitos deste público;
 Criar condições para o desenvolvimento intelectual e profissional destas pessoas;
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 Contribuir para a prevenção, promoção, reabilitação e habilitação que assegurem os direitos a

uma vida saudável e mais autônoma;
 Ajudar no reconhecimento das potencialidades de cada um e desenvolver o raciocínio,
aprendendo a usar os movimentos para exprimir ideias, pensamentos e emoções;
 Ampliar o repertório de movimento de cada pessoa, a consciência corporal, a coordenação
motora e o equilíbrio;
 Fortalecer a identidade do indivíduo e facilitar a percepção dos limites do outro;
 Estabelecer a inclusão entre o indivíduo e a sociedade.
Fundamentos a serem trabalhados no projeto:

Ações Corporais: girar, parar, deslocar, pular.
Noções de Espaço: kinesfera: ampla, média, mínima.
Progressões: retas, sinuosas e diagonal.
Dinâmica tempo: ritmo corporal e musical.
Processo de composição coreográfica.
Metodologia
Com o Grupo de Danças “RDS” (Raio de Sol)as danças serão trabalhadas através da
conscientização visual, sensorial e por repetição. As aulas são extremamente descontraídas,
porém, sem deixar de lado a técnica.
As danças vão sendo desenvolvida com harmonia, elegância, fortalecendo a
autoconfiança dos participantes.
Desenvolver coreografias para o Grupo apresentar no município e região quando convidado.
Recursos:
Computador, Aparelho de Som, Aparelho de DVD, Televisor, Internet, Vídeos e
figurinos.
Avaliação
A avaliação será contínua, diagnóstica e formativa de acordo com os objetivos previstos
no projeto e relatórios semestrais.
11.7.3 - FUTEBOL
Justificativa:
A atividade física é a maior aliada na prevenção de doenças, assim, estar proporcionando
aos estudantes hábitos saudáveis é aliá-los a uma vida prazerosa e sem problemas em um futuro
próximo. Este projeto ainda estimula na colaboração do convívio e da socialização entre os
estudantes e o âmbito escolar.
Objetivo Geral
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O projeto tem como objetivo contribuir para o comprometimento dos estudantes com os
estudos, incorporando os hábitos saudáveis através dos campeonatos interno e externo de futebol
de campo. O projeto objetiva proporcionar a contextualização dos estudantes ao convívio social
de forma significativa para que possam através de atitudes reflexivas e responsáveis se tornarem
cidadãos ativos no meio em que está inserido.
 Incentivar o Esporte no ambiente escolar;
 Desenvolvimento motor;
 Socialização;
 Cooperação;
 Coordenação motora;
 Educar através do esporte, impondo regras;
 Desenvolver atos de responsabilidade e compromisso;
 Respeitar a individualidade de cada um;
 Desenvolver as habilidades pertinentes para prática esportiva.
Fundamentos a serem desenvolvidos no projeto:

Condução de bola, chute, domínio, passe, cabeceio, drible, reposição de bola,
movimentação, toque, marcação individual e ações do goleiro: movimento, defesa, segurar,
pular, espalmar.
Metodologia
O projeto será desenvolvido durante o ano letivo, colaborando com o desempenho escolar
dos estudantes de acordo com a proposta pedagógica desta unidade escolar, em forma jogos
internos e externos de futebol de campo entre outras Apaes.
Recursos:
Bola, cones e coletes esportivos.
Avaliação
11.7.4 – FUTSAL
Justificativa:
A atividade física é a maior aliada na prevenção de doenças, assim, estar proporcionando
aos estudantes hábitos saudáveis é aliá-los a uma vida prazerosa e sem problemas em um futuro
próximo. Este projeto ainda estimula na colaboração do convívio e da socialização entre os
estudantes e o âmbito escolar.
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Objetivo Geral
estudos, incorporando os hábitos saudáveis através dos campeonatos interno e externo de futsal.
O projeto objetiva proporcionar a contextualização dos estudantes ao convívio social de forma
significativa para que possam através de atitudes reflexivas e responsáveis se tornarem cidadãos
ativos no meio em que está inserido.
 Socialização;
 Cooperação;
 Desenvolver as habilidades pertinentes para prática esportiva;
 Respeitar a individualidade de cada um.
Fundamentos:
Condução de bola, chute, domínio, passe, cabeceio, drible, reposição de bola,
movimentação, toque, marcação individual e ações do goleiro: movimento, defesa, segurar,
pular, espalmar.
Metodologia
dos estudantes de acordo com a proposta pedagógica desta unidade escolar, em forma jogos
internos e externos de futsal entre outras Apaes.
Recursos:
Bola, cones e coletes esportivos.
Avaliação
11.7.5 – ATLETISMO
Justificativa
O atletismo para as pessoas com deficiência segue a mesma lógica do esporte
convencional. No entanto, algumas vezes, suas regras são alteradas somente para possibilitar a
participação de todos.
O Atletismo escolar deve oferecer meios para alcançar as formas esportivas mais variadas
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de acordo com as possibilidades dos estudantes. Assim, este projeto apresentará para a escola
uma iniciação ao atletismo - visto como um conjunto de habilidades específicas que constitui o
processo ensino-aprendizagem, para caminhar, correr, saltar, lançar e arremessar, utilizadas no
atletismo convencional.
Portanto, este projeto vem auxiliar no desenvolvimento das necessidades do estudante,
possibilitando uma potencialização de aspectos locomotor, equilíbrio, manipulação, cognitivo,
afetivo, e desenvolvimento do senso crítico.
Objetivo Geral
estudos, incorporando os hábitos saudáveis através dos campeonatos interno e externo de
atletismo, proporcionar atividade física, além de preparar os estudantes para competições.
 Socialização;
 Cooperação;
 Desenvolver as habilidades pertinentes para prática esportiva;
 Proporcionar aos atletas atividades físicas, além de preparar para competições (corridas,
revezamento, arremesso de dardo, disco e pelota).
 Respeitar a individualidade de cada um.
Fundamentos:
Arremesso e Lançamento:
Arremesso de peso, lançamento de dardo, de martelo e de disco.
Em todas elas, vence o atleta que conseguir arremessar o objeto a uma distância maior.
Corrida: de curta distância e longa distância, além de provas de revezamento e com obstáculos e
da marcha atlética;
Salto em distância: o atleta corre numa pista e deve efetuar o salto antes de uma tábua de 20 cm
de largura. Ao cair na areia é feita a medição da distância obtida. Vence o atleta que conseguir o
salto com maior distância.
Metodologia:
dos estudantes de acordo com a proposta pedagógica desta unidade escolar, em forma de
competições de atletismo entre outras Apaes.
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Recursos:
Cronômetro, Pelota, Dardo e Disco.
Avaliação
12. PROPOSTA PEDAGÓGICA ADAPTADA PARA CONTEMPLAR A

NECESSIDADE ESPECIFICA DO ESTUDANTE.
É um currículo funcional para todas as modalidades de atendimentos de acordo com a
necessidade do estudante.
As Atividades específicas têm como objetivo estimular os aspectos motor, cognitivo,
afetivo, perceptivo, social e linguístico, proporcionando-se assim o desenvolvimento global do
estudante, de acordo com suas potencialidades.
Reconhecer o estudante como pessoa, e os seus direitos a ser educado para a vida.
A visão centrada na pessoa reconhece que eles são sujeitos únicos com necessidades
diversas, que tem sentimentos, interesses, desejos, sonhos e podem escolher o que querem
aprender. (CUCCOVIA, 2000)
b) Objetivos Gerais:
- Treinar atividades de rotina (vida diária e prática).
- Desenvolver os hábitos de higiene e boas maneiras.
- Melhorar o convívio na escola, lar e na sociedade.
- Possibilitar a execução de tarefas simples e atividades que desenvolvam o raciocínio e atenção.
- Mostrar limites direitos e deveres.
- Buscar uma alternativa de comunicação.
- Desenvolver habilidades compatíveis com sua idade.
LÍNGUA PORTUGUESA
Objetivos Gerais:
- expressar emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades utilizando diferentes
linguagens (corporal, musical, plásticas, oral e escrita);
- fazer uso da leitura como fontes de informação, nas atividades da vida cotidiana;
- expressar-se sob qualquer forma alternativa de comunicação com vistas a aumentar as
possibilidades de diálogos.
TÓPICOS DE
OBJETIVOS DIDÁTICOS
CONTEÚDOS
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Linguagem oral Participar em situações cotidianas nas quais se faz necessário

Comunicar-se de forma o uso da comunicação.
alternativa Compreender e seguir instruções verbais.
Ouvir Contar e recontar fatos e experiências cotidianas.
Falar Responder perguntas.
Dialogar Conhecer as regras do diálogo.
Seguir instruções escritas.
Linguagem Escrita Identificar símbolos utilizados nos diversos ambientes de
Ler vivência e convivência.
Acompanhar leitura em voz alta feitas pelo professor.
Reconhecer o próprio nome dentro do conjunto de nomes do
grupo, nas situações em que isto se fizer necessário.
Observar e manusear materiais impressos.
Participar em situações cotidianas nas quais se faz necessário
o uso da escrita.
Escrever o próprio nome em situações em que isto é
Escrever necessário.
Produzir textos individuais e/ou coletivos, ditados oralmente
ao professor para diversos fins.
MATEMÁTICA
Objetivo Geral:
Construir o significado do número natural a partir de seus diferentes usos no contexto
social, explorando as situações problemas que envolvam contagem, medidas e códigos
numéricos.
TÓPICOS DE CONTEÚDO OBJETIVOS DIDÁTICOS
Utilizar a contagem oral em situações do cotidiano em
Números e operações que reconheçam sua necessidade.
Reconhecer números no contexto diário.
Utilizar noções simples de cálculo mental para resolver
situações de seu cotidiano.
Utilizar estratégias para quantificar: contagem,
estimativa, emparelhamento, comparação entre
grupamentos.
Estabelecer as relações de soma, subtração e divisão
que ocorrem nas situações diárias.
Identificar sua posição, de um objeto ou número numa
série.
Localizar pessoas ou objetos no espaço com base em
Espaço e forma (espaço, dimensão,
diferentes pontos de referência e algumas indicações de
posição, direção e sentido)
posição, direção e sentido.
Movimentar-se no espaço com base em pontos de
referência e algumas indicações de direção e sentido.
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Grandeza e medida: comprimento, Utilizar instrumentos de medidas, usuais ou não como:

massa, capacidade, temperatura, fita métrica, balança, relógio, termômetro.
unidades de tempo e valores Reconhecer e utilizar cédulas e moedas em situações de
monetários. compra e venda.
Estudos da Sociedade e da Natureza

Objetivo Geral:
Ter acesso a novas informações, vivenciar novas experiências de forma a compreender melhor o
mundo a sua volta.
TÓPICOS DE CONTEÚDO OBJETIVOS DIDÁTICOS
Reconhecer o próprio nome
Conhecer os documentos de identificação pessoal e sua
Marcas de identidade utilidade
Conhecer os lugares onde nasceu, onde mora, onde
estuda.
Perceber-se como membro integrante da sua família.
Participar cooperativamente da dinâmica familiar.
A vida familiar
Identificar as várias relações de parentesco entre as
pessoas pertencentes a uma mesma família.
Conhecer as dependências e os equipamentos da escola.
A escola
Colaborar para a limpeza do espaço escolar.
Reconstruir a história de vida de cada um, localizando os
Linha do tempo principais fatos ocorridos associados a sua idade.
Utilizar os recursos significativos existentes no seu
espaço de vivência e convivência (lojas, igrejas, praças,
clubes, bancos, meios de transporte e comunicação e
outros...)
Observar e representar da forma possível os espaços
Espaços de vivência e convivência
geográficos de vivência: onde mora, onde estuda, onde
passeia e onde trabalha.
Identificar formas de participação coletiva na
comunidade desenvolvendo atitudes favoráveis:
reciclagem, campanhas, etc.
Construir, entender e respeitar as normas e regras
Normas e regras sociais
necessárias para uma convivência social.
Conhecer e expressar diferentes manifestações artísticas
Expressões artísticas
(música, dança, teatro, pintura, escultura)
Valorizar os afazeres domésticos como modalidade de
trabalho.
Analisar a divisão de tarefas entre os membros da
Trabalho, tecnologia e emprego
família.
Usar ferramentas e aparelhos (martelo, computador,
vídeo, liquidificador, fogão).
Construção da identidade sexual: o Identificar as diferenças físicas entre o homem e a
feminino e o masculino mulher
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Conhecer posturas, crenças, tabus e valores relacionados

à sexualidade.
Conhecer comportamentos associados à sexualidade e o
modo como a sociedade permite tais manifestações.
Conhecer o próprio corpo e o seu funcionamento como
O corpo humano e sua
condição necessária para desenvolver hábitos saudáveis e
funcionalidade
atitudes responsáveis em relação à vida.
Responsabilizar-se com crescente autonomia por sua
Higiene e saúde higiene corporal, percebendo-a como fatos de bem estar
e como valor da convivência social.
Conhecer os principais riscos de acidentes e como evitá-
Autoconhecimento para o
los (no ambiente doméstico, na escola, no trabalho e em
autocuidado
ambientes públicos).
Conhecer e desenvolver hábitos favoráveis ao
crescimento e ao desenvolvimento em crescente
Alimentação e saúde autonomia.
Favorecer noções de higiene dos alimentos relativos à
produção, transporte, conservação, preparo e consumo.
Identificar os elementos naturais e modificados do
Preservação do meio ambiente ambiente em que vive, percebendo a interação entre eles,
assim como as formas de preservação.
Procedimentos:
 Higiene:
Propiciar situação para que possam adquirir hábitos de higiene como: banho, escovação,
controle esfincteriano, lavar as mãos, pentear os cabelos, puxar descarga do banheiro.
 Alimentação:
- estimular postura adequada para alimentação quanto à posição de cabeça e tronco;
- estimular a sucção, mastigação e deglutição;
- estimular a coordenação (mão - boca) e preensão.
- Análise de vida diária:

Estimular atividades pertinentes a seu universo de experiências sócio domiciliares como
passeios em parques, feiras livres, mercados, etc., sempre visando a integração social,
envolvendo a família dentro da sua realidade social, econômica e cultural.
Observação:
Estas orientações podem ser verbais de forma contínua, ou ainda em relação a seus
movimentos, através da manipulação do segmento do membro.
A execução da atividade depende da ajuda em algumas fases e durante todo o tempo do
desenvolvimento das atividades.
Meta:
Devemos promover ao estudante, compreensão e participação do mundo em que vive,
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proporcionando-lhe situações de verdadeira interação, possibilitando o desenvolvimento global e

harmônico, incentivando suas tendências de forma que se sinta feliz.
Metodologia:
As atividades devem ser dirigidas de forma lúdica e prazerosa para que a criança
desenvolva todos os sentidos possíveis. Quanto maior o número de estímulos, maior será o
interesse da criança pela atividade.
Avaliação:
A avaliação será através da observação do estudante, pelo seu desempenho e participação
das atividades executadas.
O registro será através do diário de classe e relatórios semestrais.
13. DOS PROJETOS

Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência dos
componentes curriculares da Educação Infantil, do Ensino Fundamental, da Educação de Jovens
e Adultos (Nível I e II) e Programa Pedagógico Específico, abordadas nos planejamentos
escolares e com amplas discussões nas reuniões docentes, sempre com embasamento nas
diretrizes traçadas pela LDBEN, nas orientações da Federação Nacional das APAEs –
FENAPAE, Federação Estadual das APAEs e do Sistema Estadual e Municipal de Educação.

13.1. DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA. (Lei nº 10.639, de
09/01/2003 e Lei nº 11.645, de 10/03/2008)
A Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena levará ao reconhecimento e valorização da identidade da história e da
cultura negra, resgatando a contribuição do povo negro na área social, econômica e política
pertinente à História do Brasil.
Oferecerá ao estudante, como conteúdo específicos, e como forma, de
interdisciplinaridade, nos componentes curriculares de Arte e História, buscando promover a
igualdade racial, e cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural, rumo à
construção de uma nação democrática, conforme previsto na Proposta Pedagógica.
Incluirá no Calendário Escolar o dia 19 de abril como Dia do Índio e o dia 20 de
novembro como Dia Nacional da Consciência Negra.

13.2. DA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO (Lei nº 9.503,DE 23 DE SETEMBRO DE
1997 – DOU DE 24/09/1997)
A Educação e Ensino para o Trânsito, no processo educativo da criança e do jovem
devem estar pautados nos direitos a eles assegurado constitucionalmente, com prevalência no
direito à vida, onde a educação para o trânsito apresenta-se como um dos instrumentos
fundamentais à sua preservação.
A Unidade Escolar, conforme a legislação pertinente e a Proposta Pedagógica oferecerão
aos seus estudantes o estudo sobre o Trânsito, como conteúdo específico, e como forma de
interdisciplinaridade, com preocupação de preparar um cidadão consciente e apto no exercício
100
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pleno de suas potencialidades e de seus direitos, referendado pelo cumprimento de seus deveres.

13.3. DA CULTURA SUL-MATO-GROSSENSE (Parecer CEE/MS nº 235, de 10/10/2006)
O estudo da cultura Sul-Mato-Grossense deverá contemplar as características regionais e
locais da sociedade em que a escola está inserida, abrangendo o idioma, as regras sociais de
comportamento, a forma de organização política, a forma de produção de riquezas, as crenças, as
religiões, as tradições, as manifestações artísticas, a rica diversidade de uso e costumes, as
manifestações e valores étnicos e diversos outros aspectos que designam este povo, não
esquecendo que a cultura Sul-Mato-Grossense, um dia foi Mato-Grossense.
Oferecerá ao estudante, como conteúdo específicos, e como forma de
interdisciplinaridade, nos componentes curriculares de Arte, Língua Portuguesa, História e
Geografia, buscando levá-los a compreender a diversidade da Cultura Sul-Mato-Grossense.
13.4. DA MEDIDA DE CONSCIENTIZAÇÃO, PREVENÇÃO AO BULLYING

ESCOLAR (Lei nº 3.887, de 06/05/2010)
O bullyingé um problema a ser enfrentado, que está inserido na sociedade em forma de
atitude agressiva, intencional e repetitiva, ocorrendo sem ou com motivação banal, exercida por
indivíduo ou grupo de indivíduos, contra uma ou mais pessoas com o objetivo de intimidar,
agredir, causar dor, angústia ou humilhação a vítima. São atitudes executadas dentro de uma
relação desigual de poder e resistência. Trata-se de um problema que afeta as nossas escolas e
comunidade, este é encarado como um problema nacional e internacional, sendo encontrado em
qualquer instituição de ensino.
A principal justificativa de implantar este projeto é para prevenir e combater o bullying
na escola e orientar as vítimas de bullying visando à recuperação de sua autoestima para que não
sofram prejuízos em seu desenvolvimento escolar.
Oferecerá ao estudante, como conteúdo específicos, e como forma de
interdisciplinaridade, em todas as áreas de conhecimento.
13.5. DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI nº 9.795, 27/04/1999)

O Meio Ambiente constitui um dos temas transversais de fundamental reflexão e introduz
nas salas de aula assuntos cada vez mais atual.
Para a escola, o Meio Ambiente não se restringe ao ambiente físico e biológico, mas
inclui também as relações sociais, econômicas e culturais.
O objetivo é trazer reflexões que levem o estudante ao enriquecimento cultural, à
qualidade de vida e à preocupação com o equilíbrio ambiental.
O trabalho será realizado á partir de três blocos de conteúdo: A natureza “cíclica” da
Natureza, Sociedade e Meio Ambiente e Manejo e Conservação Ambiental.
13.6. DA SAÚDE
A Saúde, antes de tudo, é um direito fundamental do cidadão. Nesse sentido, a escola tem
a função de orientar o estudante com as noções básicas de higiene e saúde. Falar em saúde
implica levar em conta, por exemplo, a qualidade do ar que se respira, o consumismo
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desenfreado e a miséria, a degradação social e a desnutrição. Atitudes favoráveis ou

desfavoráveis à saúde são construídas desde a infância pela identificação de valores observados
em modelos externos ou grupos de referência. A formação do estudante para o exercício da
cidadania compreende a motivação e a capacitação para o autocuidado, assim como a
compreensão da saúde como direito e responsabilidade pessoal e social. Os conteúdo desta área
são: Autoconhecimento para o Autocuidado e Vida Coletiva.
13.7. DA ORIENTAÇÃO SEXUAL

O trabalho de Orientação Sexual visa transmitir informações e problematizar questões
relacionadas à sexualidade, incluindo posturas, tabus e valores a ela associados. Essas
informações jamais poderão ferir a crença e valores trazidos pelos jovens da família.
Propõem-se três eixos fundamentais para nortear a intervenção do professor em relação ao tema:
Corpo Humano, Relações de Gênero e Prevenção às Doenças Sexualmente transmissíveis/AIDS.
13.8. DA INSERÇÃO DOS DIREITOS DOS IDOSOS NA EDUCAÇÃO FORMAL (LEI nº

10.741,de 1º de outubro de 2003 - DOU de 3/10/2003)
Nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino formal serão inseridos conteúdos
voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a
eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria.
A Lei nº 11.433, de 28 de dezembro de 2006, dispõe sobre o Dia Nacional do Idoso que
fica instituído o Dia Nacional do Idoso, a ser celebrado no dia 1º de outubro de cada ano.

13.9. DA PLURALIDADE CULTURAL
Para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso respeitar os diferentes
grupos e culturas que a constituem. A sociedade brasileira pé formada não só por diferentes
etnias, como por imigrantes de diferentes países, e também com as migrações que nos colocam
em contato com grupos diferenciados. Ás vezes as relações pessoais desses grupos são marcadas
pelo preconceito. O grande desafio da escola é investir na superação da discriminação e dar a
conhecer a riqueza representada pela diversidade etnocultural que compõe o patrimônio
sociocultural brasileiro, valorizando a trajetória particular dos grupos que compõem a sociedade.
Para tanto os conteúdos que serão trabalhados neste tema são os seguintes: Pluralidade Cultural e
a vida dos adolescentes no Brasil; Pluralidade Cultural na formação do Brasil, O ser humano
como agente social e produtor de cultura, Direitos Humanos e Direitos de cidadania e
Pluralidade.

13.10. DO ENSINO MUSICAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA (Lei nº 11.769, de 18/08/2008)
O conteúdo de música será trabalhado em forma de projeto. Não haverá uma disciplina
especifica para o ensino da música na Escola.
a) Da Dança
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CNPJ 03889086/0001-43
A dança é uma educação global que proporciona ao estudante o desenvolvimento do

potencial intelectual, afetivo, social, motor, de segurança, equilíbrio e de inclusão social,
organizando suas relações com diferentes meios nos quais devem evoluir.
13.11. PROJETO LITERATUA VIVA – CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
DESCRIÇÃO
O projeto literatura viva tem como objetivo central, trazer a leitura para dentro da sala de aula
como ferramenta pedagógica e de ampliação cultural e de linguagem. Esse projeto abrange todas
as faixas etárias presentes na escola, desde os bebês até os adultos.
A leitura colabora para a ampliação da visão do mundo, do eu, da identidade e especialmente
para a aquisição de conhecimentos e significados culturais e no estímulo à imaginação,
criatividade, afetividade, empatia e no desenvolvimento da linguagem, seja ela oral ou não, o
acesso à novas palavras, novos contextos imaginativos, mesmo com estudantes que ainda não
sabem ler.
Assim, a leitura é elemento indispensável, além de ser parte do currículo, deve estar presente no
cotidiano dos estudantes de modos variados, este projeto dá preferência para a contação de
histórias, ferramenta que possibilita a compreensão da história e desperta muito mais o interesse
do ouvinte.
O papel do professor é essencial nesse processo já que ele é o mediador entre o estudante e a
história/ livro. O professor ao selecionar histórias/obras que ofereçam desafios possíveis de
serem vencidos pelos estudantes está considerando a zona de desenvolvimento proximal dos
estudantes, propondo atividades que estejam no nível adequado, nem muito além das
possibilidades e nem atividades que não ajudem o estudante a avançar no processo de
aprendizagem e desenvolvimento.
A presença da literatura na escola por meio da contação de histórias envolve vários elementos
facilitadores para a compreensão, pois implica em criar ambiente rico em estímulos, com cores,
sons, formas e outros recursos visuais, sonoros, táteis.
A atividade de ler/ contar histórias requer dedicação, planejamento e entusiasmo por parte dos
profissionais.
PÚBLICO ALVO
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CNPJ 03889086/0001-43
Estudantes matriculados na Educação Infantil (Estimulação precoce e Pre- escola) e no ensino

fundamental (do 1º a 4º ano)
Quantidade – 303 estudantes
Faixa etária – de 0 à fase adulta
OBJETIVOS
1- Promover o acesso à literatura de acordo com a faixa etária do estudante
2- Ouvir/contar histórias literárias promovendo a interação do contador e do ouvinte com as
histórias
3- Estimular o desenvolvimento do interesse, da criatividade, da imaginação e das
habilidades sociais e emocionais, bem como da linguagem, seja oral ou não;
4- Estimular a vivência da literatura por meio da dramatização/ representatividade
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Objetivo Atividade Inicio Término
1 Seleção de histórias/livros conforme faixa etária e 05/2020 05/2020
planejamento no formato de contação histórias.
2 Contar as histórias selecionadas utilizando recursos 06/2020 07/2020
e materiais variados.
3 Vivenciar cada história contada/ouvida estimulando 08/2020 09/2020
a compreensão, interpretação e manejo das
emoções – levando à recriação das mesmas.
4 Transformar uma das histórias ouvidas/contadas em 10/2020 11/2020
peça de teatro/dramatização para compartilhamento
entre salas e com as famílias.
RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS

Direção e coordenação pedagógica
Professores Regentes e de Arte
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FORMA DE PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS e OU ESTRÁTÉGIAS QUE SERÃO

UTILIZADAS EM TODAS ETAPAS DO PLANO:
 Elaboração: as histórias/ obras serão selecionadas conforme o perfil e a faixa etária dos
estudantes, pelos professores com auxílio da coordenação pedagógica;
 Execução: o projeto será executado nos turnos de aula, como parte integrante do
currículo escolar. A execução direta em sala de aula da contação de histórias será feita
pelo professor Regente. Os professores de Arte atuarão na área da dramatização/ teatro.
 Monitoramento: será feito pela direção e coordenação pedagógica em cada etapa do
projeto.
 Avaliação: será contínua em todas as etapas, por meio de registros e relatórios, sendo
reordenadas as ações, se necessário.
13.12. MINI HORTA SUSPENSA

DESCRIÇÃO
Um pequeno jardim, uma horta, um pedaço de terra é um microcosmos de todo um

mundo natural… Ele nos ensina valores da emocionalidade com a terra: a vida, a morte,
a sobrevivência, os valores da paciência, da perseverança, da criatividade, da adaptação,
da transformação, da renovação. – Boniteza de um sonho (Gadotti).
A escola não possui espaço para o cultivo de horta, por essa razão o projeto é para a
constituição de uma mini horta suspensa, feita com materiais alternativos, como garrafas pet.
A horta é um instrumento pedagógico importante, pois envolve o trabalho com valores
humanos como responsabilidade, paciência, cuidado, cooperação, etc.
A mini horta suspensa será direcionada ao cultivo de ervas simples de serem cultivadas
como cebolinha, salsinha e outras que serão utilizadas para incrementar e realçar o sabor da
merenda escolar.
A intenção é fazer com que os estudantes tenham contato com o processo de cultivo,
desde a preparação do espaço, o preparo da terra, o plantio, o cuidado diário até a colheita. Isso
para incentivá-los a compreender, amar e cuidar da natureza.
Ao cuidar e zelar pelas plantas, vê-las crescendo e depois utilizá-las na merenda, os
ensina que ao cuidar do meio ambiente de forma respeitosa ela nos retribui positivamente.
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Trata-se de ter na escola um pequeno laboratório vivo para trabalhar os mais variados
temas e conteúdos curriculares, como solo, plantas, alimentação, sustentabilidade, etc.
PÚBLICO ALVO –
Estudantes dos 3ºs e 4º ano do Ensino Fundamental
Faixa etária – de 09 anos à fase adulta
OBJETIVOS:
1- Criar um espaço para cultivar hortaliças de simples manuseio
2- Trabalhar conceitos de educação ambiental;
3- Reconhecimento dos estudantes como parte do meio ambiente, e da necessidade de
preservá-lo;
4- Produzir insumos para incrementar a merenda escolar;
5- Estimular a participação dos estudantes no processo de criação da mini horta suspensa:
preparação, plantio, cuidado/ acompanhamento, colheita.
1 Analisar e decidir junto com os estudantes o melhor 07/2020 07/2020
local para a horta, bem como conhecer a formato da
horta a ser montada.
2 Trabalhar com os conceitos de educação ambiental, 08/2020 10/2020
3 alimentação, sustentabilidade, preservação e
manuseio de horta em sala de aula de forma lúdica
e promovendo a participação dos estudantes.
Palestra com nutricionista sobre alimentação
saudável.
4 Iniciar o processo de montagem da horta , seguida 11/2020 12/2020
5 da preparação, plantio, e cuidados diários, sempre
tendo em mente que será utilizado para incrementar
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a merenda escolar (cheiro verde e outras ervas)

Professores de Ciências e pessoal administrativo/ limpeza e vigia

1- Elaboração: o trabalho será direcionado aos estudantes maiores, a partir dos 9 anos de
idade que junto com o professor farão todo o processo de organização, plantio e colheita.
As sementes serão adquiridas por meio de parcerias.
2- Execução: o projeto será executado no próprio turno de aula, nas aulas de ciências com
parceria com os outros professores e pessoal administrativo.
3- Monitoramento: por meio da participação e acompanhamento da execução das etapas.
Cuidados e atenção diária, por todos os envolvidos.
4- Avaliação: por meio da observação e acompanhamento de todo o processo, realizar
registros em relatórios e redirecionamento de ações se necessário.
13.13. ESCOLA RECEPTIVA

DESCRIÇÃO
É consenso que a aparência física tem grande impacto sobre as pessoas e gera a sensação
de acolhimento se bem organizada e cuidada como também gera sensação de inadequação e
desleixo, denotando um ambiente desvalorizado.
O ambiente escolar precisa ser preparado, dentro de suas possibilidades, tornando-se
acolhedor, agradável e bonito aos olhos de todos.
Este projeto é voltado para a melhoria da frente/entrada, trata-se de uma ação pedagógica
que embora pareça ser de competência apenas de pessoas/ profissionais como pintores, pedreiros,
jardineiros etc. busca incluir também, os estudantes e professores no processo.
O envolvimento de estudantes e professores nas ações de construção de uma recepção
mais alegre e acolhedora desenvolve e/ou cria sentimento de pertencimento à escola.
107
CNPJ 03889086/0001-43
O principal objetivo é melhorar a recepção da escola, a entrada, tornando-a mais limpa,

acolhedora e agradável. Considerando que a aparência física da escola é importante não somente
para quem chega de fora, mas para os estudantes e profissionais da escola que se sentem
valorizados e motivados a estar no ambiente.
PÚBLICO ALVO
Estudantes dos 2ºs, 3ºs e 4º ano do Ensino Fundamental
Faixa etária – de 14 anos à fase adulta
OBJETIVOS:
1- Melhorar a aparência da entrada da escola, tornando-a mais receptiva e agradável;
2- Trabalhar sentimento de pertencimento nos estudantes e professores, considerando-se
parte da escola;
3- Cuidar e preservar o espaço escolar
1  Criar um jardim na entrada da escola com 07/2020 11/2020
2 plantas ornamentais de fácil acesso e
3 cuidado;
 Utilizar a calçada interna para criar um
circuito para desenvolvimento de atividades
lúdicas e motoras, com pintura colorida no
chão;
 Instalar painel luminoso de identificação da
instituição;
 Instalar uma lixeira na calçada externa.

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Professores de Educação Física e Ciências e pessoal administrativo/ limpeza e vigia e parceiros

externos.

1- Elaboração: projeto direcionado aos estudantes a partir dos 14 anos, porém para uso de
todos. Busca de parcerias para aquisição dos materiais necessários.
2- Execução: o projeto será executado parte com a participação dos estudantes sob
supervisão/ orientação dos professores de Ciências e Educação Física, como o plantio das
flores no próprio turno de aula. E parte será apenas pelos professores (como os de
Educação Física que farão o trabalho de criação do circuito motor) e outros envolvidos.
3- Monitoramento: acompanhar o desenvolvimento das ações no decorrer da execução.
4- Avaliação: observar e acompanhar o processo, fazendo o controle da qualidade das
instalações pretendidas.
14. DOS PROGRAMAS
14.1.DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

As Atividades realizadas em Laboratório ficarão sobre a responsabilidade do professor da
área nos termos do regulamento específico.
O regulamento será elaborado por seu responsável juntamente com professores e
Coordenador Pedagógico e aprovado pelo Diretor Pedagógico da Escola.
Objetivo Geral
Propiciar através do computador, como ferramenta, benefícios e condições para que os
estudantes desenvolvam suas potencialidades, minimizando tanto quanto possível às dificuldades
específicas de seus desenvolvimentos, e possibilitando assim sua inclusão acadêmica, social e no
mundo digital.
Justificativa
A Revolução Tecnológica ocorrida nas últimas décadas vem incorporando novas formas
de aprendizagem e conhecimento, como também trazendo benefício para a Sociedade. A Pessoa
com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento, membro
integrante desta sociedade não poderia estar à margem desta revolução tecnológica, visto ser
direito “Igualdade de oportunidade para todos”.
Assim a implantação do projeto de informática aliada a prática educacional vem de
encontro as reais necessidades de nossos estudantes, visto ser uma ferramenta que deverá auxiliar
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a construção de novos conceitos utilizando conhecimentos prévios e construídos através da

prática, fazendo uso de programas educativos visando maior interesse e participação nas
atividades propostas de maneira criativa e prazerosa.
O computador aparece como um instrumento cultural (VYGOTSKY – 1988), que uma
vez incorporado ao processo de aprendizagem passa a fazer uma mediação entre sujeito que
aprende e objeto do conhecimento e outro, facilitando tal processo para tanto jogos e exercícios
aplicados na Informática, ganhou um espaço na aprendizagem, ajudando o estudante a construir
suas novas descobertas. Esses recursos quando explorado pelo professor, passa a enriquecer sua
prática pedagógica, sendo um parceiro nas atividades um eterno aprendiz e pesquisador junto aos
seus estudantes. Aquele que orienta facilita e inova que transforma e cria novos espaços na
construção do saber, uma pessoa que caminha ao lado e não à frente dos estudantes, dando
suporte ao ensino de aprendizagem.
Metodologia
Este programa de Ação Pedagógica atenderá a clientela da Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Educação Especial para o Trabalho - formação inicial e continuada de
trabalhadores (Nível Básico), considerando-se as necessidades e limitações especificadas de
cada estudante, proporcionando assim desenvolvimento global do estudante de acordo com a sua
potencialidade confiando e apostando nas suas capacidades, aspirações, crescimento pessoal e
integração na comunidade. No contexto educativo sua utilização tem lugar a partir da ruptura
com o paradigma tradicional e o surgimento do construtivismo, o qual postula a participação e
experimentação dos sujeitos. A forma de utilizar o computador como máquina de ensinar,
implementando uma proposta instrucionista de educação, informatizando os atuais processos de
ensino.
Ter a informática educativa no âmbito do ensino especial como função de promover o
desenvolvimento das potencialidades cognitivo dos estudantes com necessidades educacionais
especiais, entendidos como sujeito do seu processo de aprendizagem e construção de
conhecimentos.
14.2. RECURSOS
Infraestrutura de Informática
Dispõe de uma sala adequada
Equipamentos:
- 08 Computadores;
- 08 Fones de ouvido com fios;
- 08 jogos de mesa de computador com cadeiras;
Recursos/Softwares
- Softwares Educativos;
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-Parceria IFMS:
*Jogo da memória;
*Jogo de matemática;
Conteúdos:
 Conhecer e explorar os recursos do computador;
 Desenhar e criar livremente no Paint;
 Criando Micromundos, inventar e criar história de forma interativa com recursos multimídia
(movimentos com e muito mais);
 Construir histórias em quadrinhos (Hagá-Quê);
 Identificar e digitar as letras formando palavras;
 Despertar o interesse pela leitura e escrita;
 Produção de texto;
 Reprodução e leitura de textos;
 Concentração e atenção no desenvolvimento das atividades no computador;
 Pintura;
 Jogos educativos de acordo com o nível de limitação específico do estudante;
 Cores;
 Música (dublagem);
 Formas geométricas;
 Ouvir histórias;
 Numerais e quantidade;
 Desenhar conjuntos numéricos (Paint);
 Prevenção de acidentes;
 Meio Ambiente (água, ar, animais, vegetais, ...);
 Classificação dos animais de acordo com seu grupo e características (semelhanças e
diferenças; necessidades dos animais habitat, movimento, animais domésticos e silvestres,
bípedes e quadrúpedes);
 Alimento (características, importâncias);
 Moradia (tipos de moradia, materiais utilizados na construção das moradias);
 Identificar hábitos de higiene;
 Navegar e pesquisar na Internet;
 E-mail (aprender a corresponder através do E-mail);
 Redes Sociais (interagir com pessoas em tempo real);
 Estabelecer padrões com formas e cores;
 Identificar os sons das letras;
 Solucionar problemas e relacionar valores;
 Rimas;
 Combinar números, letras e formas;
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 Vocabulário e leitura;
 Contar e adicionar;
 Operações básicas de matemática.
Resultados Esperados
Esperamos que este Programa de Ação Pedagógica auxiliasse no desenvolvimento das ações
acadêmicas, educativas, físicas, afetivas, interpessoais e éticas do estudante bem como
habilidades e inserção social e profissional, proporcionando melhoria na qualidade de vida da
Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento.
15. DOS CRONOGRAMAS DE ATIVIDADES CULTURAIS, COMEMORATIVAS E

CÍVICAS
Interdisciplin Pessoal envolvido e

Atividades Culturais Datas do evento
aridade responsável
2ª Semana de Comunidade Escolar
Festa das Mães e Pais (Dia de Maio e 2ª
Todas
quem cuida de mim) Semana de
Agosto
Festa Junina Todas Junho Comunidade Escolar
Dia do estudante Todas 11/08 Comunidade Escolar
Semana Folclore Todas 16 a 22/08 Comunidade Escolar
Semana Nacional da Pessoa Comunidade Escolar
com Deficiência Intelectual e 21 a 28/08
Múltiplas (Feira cultural com Todas
Shows artísticos desfiles e
palestras de prevenção)
Semana da Pátria Todas 01 a 07/09 Comunidade Escolar
Semana Nacional do Trânsito Todas 18 a 25/09 Comunidade Escolar
Semana das Crianças Todas 09 a 13/10 Comunidade Escolar
Dia do Professor Todas 15/10 Comunidade Escolar
Comunidade Escolar
Semana Nacional do Livro Todas 23 a 29/10
15.1. ATIVIDADES EXTRACLASSE NA ESCOLA

I – Conceito
São considerados atividades extraclasse aquelas que se desenvolvem complementarmente
às das aulas, vinculadas ou não às disciplinas curriculares, procurando propiciar maiores
oportunidades de educação aos estudantes, de maneira a melhor desenvolver lhes a personalidade
e mais eficiente integrá-los na sociedade, através de práticas que os possam promover a
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CNPJ 03889086/0001-43
eficientes e responsáveis cidadãos e que lhe possam proporcionar maiores satisfações. (Ymídeo
G. Nérici)
II – Finalidades
Complementar a ação educativa da escola segundo necessidades, oportunidades e
possibilidades escolares e sociais;
Complementar a ação das disciplinas obrigatórias e optativas de maneira e torná-las mais
amplas e atuantes;
Complementar as atividades oferecidas pela escola, quando os estudantes sugerem outras
tantas de suas preferências e interesses.
III – Objetivos das Atividades

1º - Atender as necessidades de desenvolvimento do adolescente, principalmente, com
relação aos aspectos de expansão, participação e afirmação da sua personalidade.
Expansão - a atividade extraclasse proporciona contatos mais amplos e mais ricos,
atendendo à natural tendência de expansão, uma vez que as atividades se desenvolvem em
articulação ou correspondência com os mais variados setores da vida social e estimulando
atividades de pesquisa em preocupações imediatas de notas ou de promoções.
Expressão - as atividades extraclasses, se processam sob a responsabilidade do estudante,
oferecendo oportunidade de trabalho e de consequência expressão, pois é ele, estudante, quem
planeja e executa, nas mais variadas circunstâncias da vida social vencendo sua timidez,
manifestando seu espírito criador, demonstrando sua atuação e expressando sua personalidade
naquilo que ela tem de mais autêntico.
Participação - as atividade extraclasse propiciam sob responsabilidade do estudante, com
base na participação em tarefas com seus colegas, professores, instituições e pessoas de
comunidade.
A participação é uma das mais válidas formas, capaz de integrar o estudante na escola e
na sociedade, ele vai assumindo atitudes próprias e consequentes, diante das situações reais em
que venha a intervir. Isto é de suma importância, uma vez que a personalidade se desenvolve,
principalmente, pelas posições que o adolescente for assumindo diante das situações reais de
vida, que lhe vão ditando uma consciência social e uma filosofia de vida.
Afirmação - os estudantes, pelas atividades extraclasses, se empenham em práticas que
lhe proporcionam satisfação, realiza tarefas de cunho social, sob o signo da responsabilidade;
associa-se aos esforços de outros colegas, com oportunidade de mostrar o quanto é capaz,
afirmando, assim, a sua personalidade de modo positivo.
2º - Favorecer o Desenvolvimento Emotivo.

No desempenho das atividades extraclasse, o estudante é levado a tratar com seus colegas
do mesmo sexo e do sexo oposto, professores, autoridades comunitárias, bem como com outras
pessoas responsáveis o que leva, com prática, a um controle de sua emotividade no trato com as
pessoas, provocando um recuo na sua timidez.
113
CNPJ 03889086/0001-43
3º - Favorecer a Formação Social e Moral.

As atividades extraclasses, exigindo a colaboração dos estudantes com seus colegas,
professores e outras pessoas da comunidade, favorecem o desenvolvimento social, uma vez que
estas relações exigem contatos interpessoais com necessários ajustes de pontos de vista, troca de
impressões, planejamento em conjunto, delimitações de responsabilidades e participação nos
sentimentos e aspirações do grupo.
4º - Favorecer a Formação Cívica.

As atividades extraclasses, relacionando-se com a comunidade, atendendo à formação
social e moral estará implicitamente, contribuindo para a formação cívica do estudante.
Vivendo os problemas atuais e os valores do seu meio próximo e nacional, o estudante irá
sentindo-se comprometido com os mesmos, formando-se aos poucos, a personalidade cívica,
expressa na figura do cidadão.
5º - Favorecer o Desenvolvimento Intelectual.

Sendo as atividades extraclasses um constante fazer e participar, é claro que a
aprendizagem se realizará mais autêntica, uma vez que atende ao célebre preceito de “aprender
fazendo”...
Outro aspecto a ser considerado quanto ao desenvolvimento intelectual propiciado pelas
atividades extraclasse é a de ser estudante colocado constantemente diante de situações
problemáticas as quais ele tem de dar solução através de planejamento, reflexão e execução.
6º - Favorecer a Manifestação das Aptidões Profissionais.

Quanto ao aspecto vocacional, a escola deve procurar oferecer mais variadas atividades,
que possam revelar ao mesmo tempo, as atividades profissionais oferecidas pela comunidade.
O aspecto vocacional, melhor será atendido quanto maiores forem às oportunidades de
atividades oferecidas, pois ajudará o estudante a situar-se naquelas de que mais gostar e em que
mais eficiente se revelar.
7º - Favorecer o senso de realidade.

Tendo em vista o que já foi exposto sobre os objetivos das atividades extraclasse
depreende-se que as mesmas, bem orientadas contribuem para o desenvolvimento do senso da
realidade de seus membros, situando melhor com relação a si mesmas, ao meio em que vivem e
as possibilidades de êxito.
O estudante atuando nas atividades extraclasse aprende a ajustar os planos de trabalho às
reais possibilidades de realização que as circunstâncias gerais oferecem o que lhe possibilitará
melhor apreensão das possibilidades da ação humana, em todos os setores de atividade.
8º - Formar para a vida democrática.

As atividades extraclasses são ótimas oportunidades de exercício de vida democrática,
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CNPJ 03889086/0001-43
tanto na forma de se manifestar a vontade de um grupo, como na de valorizar e respeitar o

indivíduo em sociedade.
9º - Favorecer o estudo autônomo.

A última etapa da formação escolar se expressa pela autoeducação, em que o estudante
passa a ser orientador de seu próprio esforço, no sentido de sua realização como pessoa e de
cidadão.
As atividades extraclasses não só dão oportunidades de estudo autônomas como de
estudo em grupo, mas o que se procura ressaltar, neste objetivo, é que o adolescente se vê.
10º - Promover melhores relações entre estudante, seus colegas, professores e entre estes, a
família.
As atividades extraclasses têm o mérito de promover a aproximação dos estudantes entre
si, em torno de objetivos comuns, levando-os a melhor se conhecerem e se estimarem, ao mesmo
tempo em que se vão habituando a cooperar, trabalhando em grupo.
11º - Favorecer a recreação.

Outro objetivo das atividades extraclasses é propiciar recreação ao estudante, que é uma
necessidade, funcionando como higiene mental.
As excursões, o teatro, as festinhas, as práticas esportivas e outras, são atividades
salutares para o estudante.
12º - Favorecer a integração da escola na comunidade.

As atividades extraclasses, proporcionando cargos populares e de divulgação, trazendo
membros representativos da sociedade a cooperarem nas atividades escolares e levando os
estudantes a participar de atividades sociais fora da escola, estarão aproximando e inter-
relacionando a escola com a comunidade.
IV – Conclusão
Várias são as fórmulas que se pode estruturar a escola e, dentre elas, a que propõe a
criação de instituições extraclasses, suficientemente diversificadas para que atendam a todos os
termos da problemática formativa e informativa do estudante, mas convenientemente articuladas
para que formem um conjunto tão harmônico em sua diversificação quanto o é a vida.
Desta forma as “Instituições” valem como reais instrumentos pedagógicos no plano
didático, pois, articuladas pela Coordenação Pedagógica oferecem valiosos campo de aplicação
às melhores formas, definindo as validades e as tendências individuais e lhes ensejando uma
efetiva e extensa experimentação. Facultarão, em suma, a vivência do estudante, seja sob os
ângulos de formação do caráter, seja sob os da preparação para a cidadania, em todos os aspectos
do patriotismo, e com o emprego do trabalho em todas as suas aplicações formativas.
5 – Publicações e Divulgações:
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Imprensa escrita e falada;

Jornal mural;
Convites;
Divulgação em Site;
Divulgação de calendário cívico.
6 – Excursões:
Excursões a lugares onde possa haver aproveitamento para os estudantes.
16 . DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES

Mesmo que os meios para a formação dos estudantes tenham se ampliado muito, a escola
ainda é a principal via de instrução e educação das crianças e jovens, principalmente daqueles de
origem mais humilde. Também os professores continuam sendo os principais agentes da
aprendizagem dos estudantes. Assim, a qualidade da aprendizagem da nossa clientela depende,
em boa parte, da qualificação dos professores.
Os saberes profissionais são, entre outros, componentes da profissionalidade ou da
identidade profissional do professor. É, principalmente, com base nesses saberes que o professor
vai estruturando a sua vida profissional, a sua relação com a escola e com os colegas. Enfim, vai
estruturando o seu profissionalismo.
Tais saberes constituem-se num conhecimento em ação, que fundamenta e proporciona
relativa segurança para a ação do professor.
A formação inicial é um processo fundamental na construção da identidade profissional
do professor. Contudo, é na formação continuada que essa identidade vai se consolidando.
Noutras palavras, a formação continuada constitui-se num processo através do qual o professor
vai construindo saberes e formas que lhe possibilitam produzir a própria existência a partir dessa
profissão.
Hoje, é consensual que a formação inicial e continuada do professor deve se constituir
num processo contínuo e interligado. Essas duas modalidades de formação têm o mesmo
objetivo, que é propiciar preparo ao professor para atuar bem, de maneira criativa, assegurando
aprendizagem de qualidade aos estudantes. Mas elas têm características bem específicas.
Diferentemente da formação inicial, a formação continuada é desenvolvida tendo-se como
referência uma organização escolar específica, desafios que o professor já enfrenta na sala de
aula, questões do dia-a-dia profissional.
Assim, a formação continuada é parte do processo de construção da identidade do
professor. E os saberes profissionais são o componente mais substantivo desse processo.
Os saberes profissionais do professor são o conjunto de conhecimentos (teóricos e
práticos) e competências (habilidades, capacidades e atitudes) que estruturam a prática e
garantem uma boa atuação do professor.
Afirmar a origem desses saberes significa, de alguma maneira, estabelecer formas de
agrupá-los. Embora existam muitas maneiras de agrupar esses saberes, poderíamos dizer que eles
são: saberes disciplinares, saberes pedagógico-didático e saberes da cultura profissional
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CNPJ 03889086/0001-43
(Guimarães, 2004). Tais saberes têm uma forte conotação experiencial. Aliado a isso, esses
saberes têm traços do que efetivamente o professor é, do que vive e viveu e dos seus talentos
pessoais. Daí, ser comum dizer que os professores ensinam não só o que sabem, mas também o
que são.
Contudo, a relação do professor com esses saberes não acontece de maneira fragmentada
ou subordinando-se a eles. O professor lida com saberes disciplinares numa perspectiva
pedagógica (de apoio intencional à aprendizagem e formação dos estudantes) e de construção de
uma profissão. Portanto, com certa independência, recriando-os conforme o contexto, os
recursos, sua história de vida, opções pessoais e as necessidades dos estudantes.
O saber do professor não é alguma coisa solta, desenraizada. A construção desse saber se
dá em uma organização e em uma cultura escolar. Ou seja, é numa determinada estrutura de
influências e no interior de uma ou várias escolas com características peculiares que o professor
vai se formando, construindo formas de atuar e se desenvolvendo profissionalmente.
É vinculado a esse contexto que o professor lida com o arranjo de maneira que garantem
a aprendizagem dos estudantes e a produção da sua existência. Mas ninguém aprende a ser
professor trancado numa sala de aula. Os sucessos e insucessos na empreitada de ensinar,
associados às trocas e conversas com colegas, à reflexão e ao estudo, vão contribuindo para
consolidar um conjunto de modos de agir, mais ou menos fundamentado que estrutura a atuação
do professor. Assim, o saber profissional do professor acaba sendo um componente muito
importante do seu trabalho cotidiano, da sua relação com os colegas e com a instituição.
A formação continuada é uma exigência para toda atuação do homem, uma vez que a
realidade se transforma constantemente. Essa afirmação é tão ou mais verdadeira ainda em se
tratando do trabalho educativo, especificamente escolar. Isso porque o professor atua num
contexto que envolve muitos sujeitos, muitas motivações, o que desencadeia situações
singulares, às vezes desconhecidas e imprevisíveis.
Os Corpos Docente e Técnico Administrativo e Pedagógico dessa instituição é capacitado
através de estudos e cursos de aperfeiçoamento periódicos, com recursos da APAE – Associação
de Pais e Amigos Excepcionais e FEAPAE – Federação Estadual das APAEs, visando-o
aprimoramento da prática pedagógica.
Além dos cursos e outros eventos de formação pelos quais os professores passam, a
escola têm na sua organização “momentos fortes” no processo de formação continuada do
professor e de constituição dos seus saberes, tais como: reuniões pedagógicas, conselhos de
classe, reunião de pais, processos de planejamento coletivo, etc.
Esses são momentos que, além de finalidades de organização escolar, podem se destinar
ao estudo, à discussão de práticas de sucesso no trabalho, à busca dos motivos e das bases que
fundamentam a ação. Enfim, são pontos de partida que podem contribuir para que o professor
desenvolva sua criatividade, invente constantemente sua prática e tenha uma ação mais segura,
mais produtiva e mais feliz.
17. DOS RECURSOS HUMANOS:

17.1. Relação Nominal do Corpo de Gestão Pedagógica.
117
CNPJ 03889086/0001-43
NOME: Ilda Boeira de Jesus

ÁREA DE Direção Pedagógica
ATUAÇÃO:
CEDÊNCIA: 20h. semanais (SEME) - Efetivo / 20h. semanais (SED) - Contrato
FORMAÇÃO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Magistério de 1º Grau de 1ª à 4ª Série,
Licenciatura Plena em Pedagogia
PÓS GRADUAÇÃO: - O Professor e a Educação Inclusiva: Desafios para a Prática
Pedagógica 200h.
- Curso de Metodologia do Ensino Superior 360h.
- Educação Especial: Atendimento às Necessidades Especiais - 360
horas.
NOME: Vanessa Souza Santos

ÁREA DE
Coordenação Pedagógica
ATUAÇÃO:
CEDÊNCIA: 20h. semanais (SED) – Efetivo / 20h. semanais (SED) - Contrato
FORMAÇÃO: Educação Física
HABILITAÇÃO: Educação Física
Pedagogia 2º Licenciatura
PÓS-GRADUAÇÃO: Pós-Graduação Lato Sensu em Psicopedagogia (Clínica/Institucional
e Hospitalar) e a Prática Pedagógica para a Ed. Infantil e Anos
Iniciais.
Educação Especial e Inclusiva
NOME: Veronica Herrero Alves Dias
ÁREA DE Coordenação Pedagógica
ATUAÇÃO:
CEDÊNCIA: 40h/semanais (SEME)
FORMAÇÃO: Pedagogia
HABILITAÇÃO: Magistério para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Supervisão
Escolar e Orientação Escolar.
PÓS GRADUAÇÃO: Psicopedagogia
Educação Especial
RELAÇÃO DE DOCENTES CEDIDOS - 2020
NOME FUNÇÃO CH CEDENCIA

Adria Cristina Eubank O. de Prof/Regente 20 SED/MS
Almeida h
118
CNPJ 03889086/0001-43
Alexandre Calonga Prof/Ed. Fisica 20 SEMED/PP-MS

h
Aline Grefe Coinete Prof/Regente 20 SED/MS
h
Anne Sylvie Gil de Vilhalba Prof/Regente 20 SEMED/PP-MS
h
Aurelia Molas Martins Prof/Regente 20 SEMED/PP-MS
h
Celia Lopes da Silva Prof/Regente 20 SED/MS
h
Celina Pereira Mancuelho Prof/Regente 20 SED/MS
h
Daiana Abadie de Paula Prof/Regente 40 SEMED/PP-MS
h
Edna Benites de Araujo Prof/Regente 20 SED/MS
h
Elen Regina da Silva Prof/Regente 20 SED/MS
h
Elizangela Fidelis Prof/Ed. Fisica 40 SEMED/PP-MS
h
Fabiana Soares Benites Prof/Regente 40 SEMED/PP-MS
h
Fabio Paim Quadros Prof/Regente 40 SED/MS
h
Geder William Nascimento Prof/Ed. Fisica 40 SEMED/PP-MS
Ramires h
Geisa Pereira de Oliveira Prof/Regente 20 SED/MS
h
Ilza Aparecida Viana Ribeiro Prof/Ed. Fisica 40 SEMED/PP-MS
Velilha h
Ines Goreth Barbosa A. da Silva Prof/Ciências 20 SED/MS
h
Iolanda Berno de Oliveira Prof/ Arte 20 SED/MS
h
Ivana Aparecida Silva Melo Prof/ Arte 40 SEMED/PP-MS
h
Janaina Passareli Rocha Prof/Regente 20 SED/MS
h
Jussara Hansen Prof/Regente 40 SED/MS-
h SEMED/PP
Karina Nunes Sakaki Mathias Prof/Regente 40 SED/MS
h
Lilian Daniela de Souza Prof/Regente 40 SEMED/PP-MS
h
Lindomara Maria de Jesus Prof/Regente 40 SED/MS
h
119
CNPJ 03889086/0001-43
Lorena Echeverria Fernandez Prof/Regente 20 SED/MS

Duarte h
Luciane Molina Moraes Prof/Ciências 20 SED/MS
h
Marcos Antonio da Cruz Prof/Ed. Fisica 20 SED/MS
h
Maria Vanderlan Santos Rahal Prof/Regente 20 SED/MS
h
Maurici Nascimento Silva Prof/Regente 40 SEMED/PP-MS
h
Mirta Rie de Oliveira Tominaga Diretora 40 SEMED/PP-MS
h
Moema Pessanha de Oliveira Prof/Regente 40 SED/MS
Correa h
Monalisa Mara Meninelli Molina Prof/Regente 40 SED/MS
h
Rosely Maciel Brandão Prof/Regente 20 SEMED/PP-MS
h
Rufino Aquino Duarte Prof/Ed. Fisica 20 SEMED/PP-MS
h
Sirley Volpato Ferreira Prof/Ed. Fisica 40 SEMED/PP-MS
h
Tainara Macena Pires Prof/Regente 40 SED/MS
h
Valquiria Luiza Kapaun Prof/Regente 20 SEMED/PP-MS
h
Vivian Gonzales Molina Prof/Ciências 20 SEMED/PP-MS
h
RELAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVO
NOME FUNÇÃO CH Observação

Maria Graciela Pinago Merendeira 30h CEDEPP
Ana Marinha Machado de Arnelas Merendeira 30h CEDEPP
José Antônio Cabreira Secretário 40h CEDEPP
Samira Scalon Cardoso Fisioterapeuta 20h CEDEPP
Luana de Mattos Roncatti da S. de Souza Fisioterapeuta 10h CEDEPP
Jucimary Vilhaba Pinto Merendeira 40h CEDEPP
Maria de Fátima Moreira Soares Simião Auxiliar de sala 40h CEDEPP
Ruth Pereira de Assis Aux. Administrativo 40h CEDEPP
Lucia Aparecida Benitez Auxiliar de cozinha 30h CEDEPP
Monica Thais Molas Martins Auxiliar de Sala 20h CEDEPP
Adriana Mara Carvolho Pombalino Pache. Psicóloga 12h CEDEPP
Cinthia dos Santos Assis Figueredo Auxiliar de Sala 40h CEDEPP
Dominga Alves da Silva Zeladora 30h CEDEPP
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Jenifer Benitez Dias Zeladora 30h CEDEPP

Vinicius de Assis Soares Piscineiro 4h CEDEPP
18. DO REGIME ESCOLAR E DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR
Esta Proposta Pedagógica encontra-se regulamentada através do Regimento Escolar,

aprovado pelo órgão competente, no qual se encontram estabelecidos os seguintes dispositivos
do Regime Escolar para esta escola de educação especial:
I – Regime Escolar
Calendário Escolar;
Matrícula;
Transferência;
Frequência;
Classificação;
Aceleração de Estudos;
Avanço Escolar;
Avaliação de Aprendizagem;
Recuperação da Aprendizagem;
Promoção;
Retenção.
II –Organização da Vida Escolar
Lotação de Professores;
Organização de Turmas;
Arquivo Escolar;
Descarte de documentos;
Pasta Individual dos corpos discente, docente, técnico administrativo e pedagógico e equipe
multiprofissional;
Livros Necessários para Registros Diversos;
A Avaliação Institucional Interna.
19. DOS DOCUMENTOS PARA FINS DE REGISTROS INDIVIDUAIS

Faz-se por meio de um conjunto de normas que visam a garantir o registro de acesso, da
permanencia e da progressão nos estudos, bem como da regularidade da vida escolar do
estudante, estando regulamentados no regimento Escolar e abrangem:
I- Requerimento de Matrícula;
II- Relatório Pedagógico;
III- Portaria;
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IV- Histórico Escolar e/ou Guia de Transferência;

V- Diário de Classe;
VI - Atas de Resultados Finais.
20. DO CORPO DE VOLUNTÁRIOS

O Corpo de Voluntários tem por finalidade possibilitar a participação voluntária da
comunidade na Escola, prestando serviços de apoio, conforme necessidade da Escola.
O Corpo de Voluntários será organizado e coordenado pelo setor no qual prestará
serviços subordinados a Direção Pedagógica da Escola.
O trabalho voluntariado é aquele doado espontaneamente tempo, trabalho, entusiasmo e
criatividade para causas e interesse social e comunitário.
O trabalho voluntário é considerado atividade não remunerada prestada por pessoa física
a entidade ou instituição sem fim lucrativo e não gera vínculo empregatício, nem obrigação de
natureza trabalhista.
O trabalho voluntário exercerá um trabalho complementar, em nenhuma hipótese poderá
substituir os profissionais que nela trabalham. A ação voluntária não é uma intromissão ou
ameaça ao trabalho dos professores e da escola em geral.
Os professores são os principais responsáveis pelo ensino e aprendizagem do estudante.
Os funcionários da escola são responsáveis pelo desenvolvimento de suas atividades. Sendo que
o trabalho voluntário soma-se ao esforço da escola. Para que se ajustem a necessidade da escola
e a vontade de colaboração dos voluntários, é preciso que haja muito respeito entre as partes e
muita clareza na diferenciação dos espaços de atuação de cada um.
A equipe da escola fará a entrevista com a pessoa interessada em prestar serviço
voluntário onde passará as necessidades da escola para que possam planejar a atuação do
voluntário. O voluntário poderá apresentar projeto na área em que deseja atuar e se o mesmo for
condizente com os objetivos propostos pela escola e a equipe estiver de acordo, poderá ser
realizado.
A escola estabelece as seguintes normas para a atuação do voluntário:
 Trabalhar de forma integrada com a escola, respeitando as normas estabelecidas pela Direção
Pedagógica e pela Coordenação Pedagógica do trabalho voluntário;
 Escolher a área em que desejar atuar segundo seus interesses, objetivos e habilidades, em
consonância com a Proposta Pedagógica da escola;
 Interessar em conhecer a escola, as tarefas que vai realizar e o planejamento de seu trabalho;
 Ter clareza no compromisso assumido e no cumprimento de suas responsabilidades tais como
horários, frequência, etc;
 Ter comprometimento com as ações que ele possa realmente fazer;
 Respeitar a cultura da escola, com abertura e flexibilidade;
 Ter postura ética e confidencialidade em relação aos assuntos da escola;
 Ter bom senso na resolução de imprevistos, mantendo sempre os responsáveis informados;
 Ter atitude pró-ativa quanto às irregularidades observadas na escola, informando à direção e à
coordenação do voluntariado, sem interferir diretamente, salvo em caso de emergência;
122
CNPJ 03889086/0001-43
 Entrosar com o coordenador do voluntariado no dia-a-dia das ações;

 Ter disponibilidade, gosto por crianças e jovens, entusiasmo, flexibilidade, confiabilidade,
paciência, tolerância, criatividade, sensibilidade, senso de humor, iniciativa e reconhecimento.
A adesão de cada voluntário será por meio de um compromisso escrito (que pode ser modificado
e renovado) em que fixe o horário, a frequência, e por quanto tempo pretende oferecer a sua
contribuição.
O voluntário poderá atuar nas seguintes atividades:
a) Artes e esportes: implementação de ações que valorizam e fortaleçam a identidade cultural e
o potencial criativo das crianças e jovens; organização de mostras culturais, caminhadas
ecológicas, passeios, festivais de música e dança, programas de lazer, torneios e campeonatos.
As ações de voluntariado em artes e esporte devem estar integradas ao projeto educativo da
escola. Portanto, o planejamento dessas ações precisa ser pensado em estreita articulação com os
professores e com equipe pedagógica.
b) Estímulo à leitura: desenvolvimento de atividades diversificadas para a formação do leitor,

desde aqueles dirigidos a estudantes não alfabetizados até as que visam aperfeiçoar a capacidade
de ler e manter vivo o interesse pela leitura. O voluntário pode fazer:
 Contar histórias como motivação para a leitura;
 Desenvolver grupos de leitura e manuseio de jornais;
 Iniciar um círculo de leitura para estudantes;
 Divulgar os livros existentes entre os estudantes de modo a despertar a vontade de ler;
 Incentivar campanhas de doação de livros;
 Promover contatos e/ou parcerias com bibliotecas e editoras.
c) Reforço escolar: acompanhamento de estudante que necessitam de ajuda para aprender

melhor. Inclui não apenas o auxílio na execução dos trabalhos dentro da escola, mas também o
desenvolvimento de outras atividades de apoio, dependendo das necessidades do estudante;
 É fundamental a participação dos professores e da equipe pedagógica da escola para subsidiar
e incentivar os voluntários, de forma a estabelecer, um conjunto, uma sintonia para o êxito do
trabalho desenvolvido;
 Saúde e qualidade de vida – desenvolvimento de ações de prevenção e melhoria de qualidade
de vida junto à família e ao estudante. Orientação e apoio para utilização de recursos de saúde
da comunidade.
 O voluntário poderá:
 Disseminar informações relacionadas à qualidade de vida dos estudantes;
 Promover discussões sobre saúde, drogas, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs),
orientação sobre alimentação, higiene, etc;
 Articular parcerias com serviços e profissionais de saúde para obtenção de informações de
interesse da comunidade;
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CNPJ 03889086/0001-43
 Oferecer informações técnicas e assistência médica ou odontológica aos estudantes e demais

membros da comunidade (caso o voluntário seja um profissional da área de saúde);
 Desenvolver atividades de promoção da saúde bucal, auditiva, ocular e ambiental;
 Buscar parceiros e recursos para aquisição de óculos, aparelhos auditivos, entre outros (o ideal
é que a busca por doações esteja inserida num processo educativo);
 Identificar os locais com deficiência na coleta do lixo e planejar uma campanha de
conscientização.
 Procurar meios de divulgar as consequências de jogar lixo nas ruas;
 Organizar mutirões de limpeza em espaços comunitários;
 Embelezar as dependências da escola, através de projetos de meio ambiente, estimulando o
plantio de flores e árvores;
 Promover atividades de educação ambiental nas escolas.
21. DOS ESTAGIÁRIOS

O Serviço de Estagio tem por finalidade proporcionar experiências nas diversas áreas de
atendimento, oferecido pela Escola à estudante de diferentes cursos, ligados à educação e
atendimento específicos da área de Educação Especial.
O Estagiário será aceito no estabelecimento mediante documento de apresentação
fornecido pela Escola onde realiza seu curso.
O Serviço de Estágio terá regulamento próprio elaborado por cada setor, devendo receber
aprovação do Diretor Pedagógico.
Os estagiários devem se comprometer a seguir as normas pré-estabelecidas.
Não será permitido ao estagiário interferir no atendimento técnico – pedagógico
dispensado ao estudante e na administração da Escola.
22. DA CONTRIBUIÇÃO ESCOLAR

O Centro de Educação Especial de Ponta Porã, poderá contar com contribuições
espontâneas dos pais ou responsável legal, que serão gerenciadas pela Entidade Mantenedora.
Toda a manutenção do Centro de Educação Especial de Ponta Porã será feita pela
Entidade Mantenedora Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE de Ponta Porã.
23. DAS PARCERIAS

O Centro de Educação Especial de Ponta Porã e a Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais, manterão os seguintes órgãos cooperadores.
As características do alunado atendido, bem como as necessidades atuais de construção
de uma sociedade mais democrática e pluralista apontam para a importância de uma atenção
especial com parceria entre as instituições e as famílias.
A família é a primeira célula social da qual a criança faz parte, construindo seu único
universo nessa fase da vida. É importante que as famílias sejam envolvidas no processo
educacional e de desenvolvimento do seu filho. Para obtermos resultados mais rápidos e
satisfatórios é muito importante a parceria do educador a fim de que a escola e lar possam
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CNPJ 03889086/0001-43
atender convenientemente as necessidades deste estudante.

É fundamental entender a família como uma criação humana mutável, sujeita a
determinações culturais e históricas que se constitui tanto em espaço de solidariedade, afeto e
segurança, como em campo de conflito, lutas e disputa.
A valorização e o conhecimento das características éticas e culturais dos diferentes
grupos sociais que compõem a nossa sociedade e critica as relações sociais discriminatórias e
excludentes indicam que novos caminhos devem ser trilhados na relação entre a instituição e a
família (Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Versão Preliminar Brasília,
janeiro/1998, pág. 38).
As oportunidades de encontros periódicos com os pais de um grupo ou mesmo contato
individuais fazem parte do cotidiano para troca de informações, orientações pedagógicas e
específicas como: fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional, acompanhamento
parcial no desenvolvimento de atividade de vida prática realizada pelo estudante na escola. Com
relação à comunidade, acontecem campanhas de prevenção à deficiência, triagem semanal
gratuita, oferecida a toda região, recebimento de estudantes de cursos superiores, para entrevistas
e pesquisas, visitas de escolas do ensino regular para o processo de inclusão dos estudantes,
intercâmbio com empresários para inclusão no mercado de trabalho, proferimos palestras em
escolas e outros locais, oferecemos cursos abertos a professores da rede regular de ensino.
Intercâmbio com escolas, apresentações de teatros e danças nas escolas, entidades e
eventos sociais.
Destacamos algumas parcerias:
Rotary
Lions
Comunidade e empresários em geral
Voluntários (Amigos da Escola)
IFMS - Instituto Federal
Maçonaria
Moto Clubes
Ministério Público
Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente

FENAPAE (Federação Nacional das APAEs)
FEAPAE (Federação Estadual das APAEs)
SED (Secretaria de Estado de Educação)
CRE 11 (11º Coordenadoria Regional de Educação)
Prefeitura Municipal de Ponta Porã
SEME (Secretaria Municipal de Ponta Porã)
CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)
CRAS (Centro de Referência de Assistência Social)
CAPS (Centro de Atenção Psicossocial)
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23.1. CONVÊNIOS FIRMADOS ANUALMENTE COM OS ÓRGÃOS DA UNIÃO,

ESTADO E MUNICÍPIO:
a) RECURSOS FINANCEIROS:
 FUNDEB (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica)
 FMAS (Fundo Municipal de Assistência Social) através do Ministério da Previdência e
Assistência Social.
 FEAS (Fundo Estadual de Assistência Social)
 FAE/MS - Fundação de Assistência ao estudante - Merenda Escolar.
b) CEDÊNCIAS DE RECURSOS HUMANOS:

 Secretaria de Estado de Educação - MS
 Prefeitura Municipal de Ponta Porã
 Secretaria Municipal de Educação de Ponta Porã
 Entidade Mantenedora Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE de Ponta Porã
23.2. PROMOÇÕES E EVENTOS:

 almoço beneficente;
 bazares com produtos recebidos da Receita Federal;
 estacionamento na FEJUNA (Festa Junina de Ponta Porã);
 estacionamento na EXPORÃ (Exposição Agropecuária de Ponta Porã);
 Leilões;
 promoção de pizza;
 contribuições dos sócios da comunidade;
 encaminhamento de Projetos a órgãos governamentais e não governamentais, para garantia de
recursos financeiros.
23.3. PRESTAÇÃO DE CONTA:

 balanço financeiro anual;
 relatório circunstanciado da APAE de Ponta Porã;
 relatório de atividades anual.
24. AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

O Projeto Político Pedagógico para ser executado, dependerá da ação conjunta da
Diretoria da APAE do Centro de Educação Especial de Ponta Porã. Durante a operacionalização
deste projeto poderão ser implementados e incrementados, dependendo das possibilidades
apresentadas no decorrer do ano.
A sistemática de acompanhamento e avaliação do desenvolvimento da Proposta
Pedagógica e do Ensino e Aprendizagem deverão ser contínuas, capaz de realimentar o processo
126
CNPJ 03889086/0001-43
e voltada fundamentalmente para o alcance dos objetivos. São utilizados como critérios de
avaliação, observações, relatórios, reuniões técnicas – administrativas e pedagógicas.
A Proposta Pedagógica em seu aspecto legal subsidiou-se na Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1.996 – Lei Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 7.853/89 –
Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, Lei nº 10.172/2001 –
Plano Nacional da Educação, Lei nº 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente,
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), MEC, 1997. Estes documentos legais estão
fundamentados na Constituição Federal (1988).
25. RECURSOS MATERIAIS:

A Centro de Educação Especial de Ponta Porã - CEDEPP, oferece um ambiente
agradável e acolhedor, propício à aprendizagem. O espaço físico ainda precisa adequações. As
salas de aulas são todas climatizadas.
Os cuidados com higiene e limpeza, são atendidos proporcionando o bem-estar visando
um ambiente agradável.
25.1. Recursos Materiais Permanente

Setor/Sala: Direção, Coordenação e sala ao lado
Quantidade Especificação do bem
01 Armário de aço 02 portas com chave
01 Mesa em madeira (MDF)com prolongador e gaveteiro
02 Cadeiras com assento e encosto estofado cinza e estrutura metálica
01 Armário em madeira baixo de 02 portas com 80 X 60 cm
01 Computador CPU, Monitor e teclado
01 Ar condicionado
01 Armário auxiliar em madeira (baixo) com 03 gavetas

01 Armário auxiliar em madeira (baixo) com 04 gavetas
02 Mesas em fórmicas medindo 1,40 cm com 02 gavetas
02 Cadeiras com assento e encosto estofados cinza e estrutura metálica
08 Cadeiras com assento e encosto estofadas azuis com estrutura metálica
03 Cadeiras com assento e encosto estofadas pretas com estrutura metálica
01 Armário de aço 2 portas com chave
01 Armário roupeiro de aço com 16 portas
01 Mesa em fórmica com gavetas medindo 1,20 cm de comprimento com
estrutura metálica
01 Computador CPU, Monitor, Teclado
02 Impressora Brother DCD 7065 DN
01 Armário em Madeira com portas de correr med. 2,40 x 0,80m
01 Impressora Brother DCP L5658DN
01 Geladeira continental Copacabana 375 litros
01 Ar condicionado
Setor/Sala: Secretária e Coordenação

127
CNPJ 03889086/0001-43
01 Mesa em fórmica com 02 gavetas medindo 1,20 cm

02 Prateleiras de aço 190 X 0,90 com
01 Rack em madeira com portas e gavetas
01 Conjunto escolar de mesa e cadeira com assento e encosto em fórmica e
estrutura metálica
01 Caixa de som multifuncional OMF 405
01 Armário em madeira, medindo 0,50 x 050 com rodinhas aberto
(prateleira)
01 TV LG 43LFS100
01 TV Philco 20” de Tubo
01 Armário em madeira com 04 portas de correr medindo 2,00m x 1,00m
01 Ar condicionado
01 Mesa em fórmica oval e estrutura metálica medindo 2,30 cm de

comprimento
03 Mesas em madeiras para computador
01 Mesa em fórmica para computador com 02 gavetas
05 Arquivos de aço com 04 gavetas

01 Cadeira giratória com estrutura metálica
01 Mesa em Fórmica 1,50 cm de comprimento
01 Armário em madeira embutido na parede 5m com 8 portas
01 Armário em madeira com 12 portas embutidas
04 Cadeiras de espera com encosto e assento estofado e estrutura metálica
Setor/Sala: Cozinha e corredor

03 Bebedouros elétricos grandes
02 Bancos em madeira sem encosto medindo 2,15 cm de comprimento
04 Bancos em madeira sem encosto medindo 1,70 cm de comprimento
04 Bancos em madeira com encosto medindo 2,50 cm de comprimento
01 Mesa em madeira medindo 3,30 cm de comprimento
01 Geladeira Dako 370 litros
01 Geladeira Consul Biplex CRM 45 400 litros
01 Freezer horizontal com 02 portas Metalfrio
01 Freezer horizontal com 01 porta 300 litros Eletrolux
02 Fogões industrial com forno de 05 bocas
01 Armário em madeira suspenso com 04 portas
01 Maquina de lavar roupa 11 kg Colormaq
01 Armário em madeira antigo com 02 portas
01 Armário com 02 portas de aço
128
CNPJ 03889086/0001-43
Setor/Sala: Sala da Fonoaudióloga

01 Armário em aço com 02 portas
01 Prateleira em aço
01 Mesa escrivania
01 Mesa pequena
04 Cadeiras pequenas
01 Ar condicionado
01 Maca
01 Espelho de parede
Setor/Sala: Sala do dentista

02 Balcão com gaveta
01 Cadeira de dentista
01 Banco
01 Esterilizador
02 Estufas
01 Ar condicionado
01 Armário de aço de 02 portas
10 Carteiras
11 Cadeiras
01 Mesa Pequena
03 Cadeiras pequenas
Setor/Sala: Sala de fisioterapia

05 Bolas para exercícios
01 Rolo posicionador grande
03 Rolos posicionador médios
02 Escadas de canto com rampa
01 Barra paralela para deficiência física
01 Maca ortostática (não funciona motor)
01 Maca Tablada em madeira
01 Trampolim
01 Mesa em Madeira 1,00x1,00m com 02 gavetas
02 Cadeiras de encosto e assento estofados de forro azul com estrutura metálica
01 Suporte de bastão em madeira
05 Bastões coloridos em madeira
01 Espelho
01 Espaldar barra
02 Cunhas em espuma para posicionamento, tamanho pequeno
129
CNPJ 03889086/0001-43
Setor/Sala: 02 e 03
06 Jogos de mesa com cadeira infantil formica
09 Jogos de mesa com cadeira formica
02 Armário de aço com 02 portas
01 Mesa de escritório com gavetas
01 Mesa com uma gaveta
01 Mesa com uma gaveta
01 Cadeira giratória estofada
01 Ar condicionado
03 Mesas com 5 lugares coloridos com 05 cadeiras infantil

01 Geladeira Eletrolux
31 Cadeiras formicas pequenas da Educação Infantil
02 Mesas formicas adulto
03 Mesas formicas pequenas da Educação Infantil
01 Berço de madeira com colchão
04 Cadeiras adaptadas
02 Bebê conforto
01 TV Fhilco tubo
01 Maca
01 Cadeira de alimentação
01 Ar condicionado
Setor/Sala: 04 e 05
11 Jogos de mesas Educação Infantil formica
05 Mesas com cadeiras adulto formica
02 Cadeiras adaptadas
01 Cadeira com braço
01 Suporte de madeira com colchão
01 Bebedouro inox elétrico com 03 torneiras
03 Mesas com 05 lados com 05 cadeiras
01 Mesa formica com 01 gaveta
01 Ar condicionado
11 Mesas formicas
05 Cadeiras formicas
02 Cadeiras estofadas azuis
130
CNPJ 03889086/0001-43
01 Cadeiras estofadas pretas

01 Cadeira formica pequena (Educação Infantil)
01 Mesa de madeira com 01 gaveta
01 Ar condicionado
Setor/Sala: 06 e 07
01 Criado mudo com gaveta
01 Mesa de professor
01 Armário de aço
01 Estante de madeira
06 Mesas formicas
01 Mesa formica
01 Cadeira comum
01 Ar condicionado
01 Mesa de madeira com 03 gavetas

01 Armário de aço com 02 gavetas
01 Ventilador de parede
01 Mesa formica 1,50 x 1,00
05 Mesas formicas
01 Ar condicionado
Setor/Sala: 08 e 09
08 Mesas formicas
01 Cadeira formica
02 Mesas de escritórios
01 Criado mudo com gaveta
03 Cadeiras formicas com braço
01 Cadeira de madeira infantil
01 Armário de aço
01 TV
01 Mesa formica
01 Ar condicionado
09 Jogos de mesa com cadeiras formica adulto

01 Armário de madeira com 02 portas
01 Mesa formica azul
02 Cadeiras estofadas com apoio de braço
01 Mesa formica infaltil
131
CNPJ 03889086/0001-43
01 Ar condicionado
Setor/Sala: 10, 11 e 12
01 Mesa de Professor formica
09 Mesas com cadeiras formicas
01 Armário de aço
01 Mesa formica
01 Cadeira giratória
01 Ar condicionado
05 Cadeiras de apoio de braço

06 Jogos de mesas com cadeiras formica adulto
04 Armário de aço 02 portas
01 Cadeira giratória estofado
01 Mesa de Professor em L
01 Ar condicionado

01 Armário de aço 2 portas
26 Mesas infantis
24 Cadeiras infantis
01 Mesa formica quadrada infantil
01 Armário de madeira com 02 portas de correr
01 Cadeira tipo bebê conforto adaptada
01 Ventilador parede
01 Ar condicionado
Setor/Sala: 13 e 14
08 Jogos de mesa com cadeira formica
01 Arquivo de 03 gavetas (em péssimo estado de conservação)
01 Mesa de 04 gavetas fórmica (mesa do professor)
01 Cadeira de braço
02 Cadeiras estofadas
02 Mesas de computadores
01 Ar condicionado
15 Jogos de mesa com cadeiras fórmicas

02 Armários de aço com 02 portas (em péssimo estado de conservação)
01 Armário de madeira de 02 portas
132
CNPJ 03889086/0001-43
01 Mesa fórmica (Mesa do professor)

01 Cadeira estofada preta
01 Mesa fórmica de 02 gavetas (mesa do professor)
01 Ar condicionado
Setor/Sala: 15, 16 e quadra

10 Jogos de mesas com cadeiras fórmicas
01 Mesa de madeira com 03 gavetas (mesa do professor)
03 Cadeiras de braço
01 Cadeira de estofado
01 Armário de aço de 02 portas (em péssimo estado de conservação)
01 Ventilador de parece
01 Ar condicionado
03 Armário de aço de 02 portas (em péssimo estado de conservação)

01 Armário de madeira (em péssimo estado de conservação)
08 Cadeiras com braço
08 Jogos de mesa com cadeiras fórmicas
01 Mesa de madeira com 03 gavetas
01 Cadeira de estofado preta
01 Maca verde
01 Ventilador de teto
01 Ar condicionado
01 Cama elástica
25.2. Relação de materiais pedagógicos:

- 01 TV – usados nas salas de aula;
- 02 Armários de aço fechado, para pedagógico;
- 01 Armário fechado de aço para professores de Artes
- 02 Armários de aço aberto com vários brinquedos pedagógicos e livros de madeira utilizados
em sala de aula;
- Alfabetos ilustrados em MDF;
- Alinhavos iniciação;
- 01 Aparelho de som;
- 01 Caixa de som multifuncional;
- Coleções pedagógicas compatível com a idade; Educação Infantil, Ensino Fundamental;
- 01 maleta de MDF com mil letras em EVA;
- 01 maleta com mil números em EVA;
- Jogos de memória (frutas, profissões, números, quantidades) etc. Sequência lógicas de vários
temas;
- Coleção Tesouro de clássicos, vários temas;
133
CNPJ 03889086/0001-43
- Livro – Vamos tomar um banho;

- Livro musical de tecido - estrela – triângulo;
- Livro de tecido – Histórias de princesas – O que as princesas mais amam e outros
- Livro: Serenidade, responsabilidade, justiça, otimismo, sensibilidade, gratidão, solidariedade,
amizade, honestidade, etc.
- Livro: Criança em trânsito: A história em trânsito; História do trânsito, siga aquela placa;
Devagar e sempre, do outro lado da rua, pedalando certo, política para quem precisa.
- Livro – Cinderela em quadrinhos;
- Livro – Meu primeiro maluquinho em quadrinhos;
- Livro – Vida de criança;
- Livro – O que começa com: A,B,C...
- Livro – Ei, gatinho, um bolo pra mim! Tic-Tac, etc.
- Livros – Coleção – Tempo de Inclusão;
- Livros – Cantando e Aprendendo;
- Livros – O pequeno pensador;
- Livros – Alfabetização sem segredos;
- Livros – Pedagogia da alegria;
- Livros – A maneira lúdica de ensinar;
- Livros – Alfabetização divertida;
- Livros – Sexo e sexualidade;
- Livros – Trilha do conhecimento;
- Livros – Novidades em trabalhos manuais;
- Livros – Histórias Bíblicas;
- Livros – DVD – Histórias Bíblicas;
- Livros – Datas Comemorativas;
- Livros – DVD – Músicas Infantis;
- Livros Infantis: Contos – Tesouros de clássicos;
- DVD – Formação continuada de professores – 4 volumes – Inclusão;
- Teatro de fantoches;
- Brinquedos Rola-Rola Bebê;
- Chaves motoras, passa formas;
- Alfabeto móvel, etc.;
- Outros brinquedos em madeira (carrinhos, jogos de formas, quebra cabeça) etc.
26. – REFERÊNCIAS BÍBLIOGRÁFICAS
1.FREIRE, I.M.& ROLFE, L Dançando também se aprende: O ensino da dança no Brasil e na

Inglaterra. In: Cabral, B. (Org.). O ensino de teatro: Experiências interculturais. Santa Catarina:
UFSC, 1999.
2.REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL.
Versão Preliminar Brasília. Janeiro/1998
3.PLANEJAMENTO DE ENSINO E AVALIAÇÃO. Maria Godoy Turra, Délcia Encone,
Flávia Maria Sant’Anna e Lenir Cancela André. Porto Alegre - Editora Sagra - 1982
134
CNPJ 03889086/0001-43
4.PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (1ª A 4ª SÉRIE) - MEC/SEF, 1997

5.SUBSÍDIOS PARA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE SERVIÇOS DE
EDUCAÇÃO ESPECIAL
6.COLEÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – AÇÃO PEDAGÓGICA. Federação Nacional
das APAEs
Ação Pedagógica. Volume 2 - 1993
7.EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O TRABALHO E COLOCAÇÃO NO TRABALHO:
UMA NOVA
8.PROPOSTA DE TRABALHO JUNTO À PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA.
Cristina Batista,
Maria do Rosário Borges, Tânia Brandão, Gabriele Mader, Maria Helena Alcântara, Desaire
Sampaio, Romeu Sassaki, Federação Nacional das APAEs, Brasília 1997 - 2ª Edição
9.PROJETO ÁGUIA. Federação Nacional das APAEs - Manual de Conceitos
10.PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS - ADAPTAÇÕES CURRICULARES.
Estratégias para a Educação de estudantes com Necessidades Educacionais Especiais. Ministério
da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Brasília –
1999
11. CURRÍCULO DE REFERÊNCIA DE MATO GROSSO DO SUL: EDUCAÇÃO
INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL - Mato Grosso do Sul (Estado). Secretaria de
Estado de Educação. Campo Grande: SED, 2019.
12.REFERENCIAL CURRICULAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA REDE ESTADUAL
DE ENSINO/MS Ensino Fundamental.
13. ATOS NORMATIVOS: Conselho Municipal de Educação, Secretaria Municipal de
Educação e Cultura de Ponta Porã. 2006-2010
14. REGIMENTO ESCOLAR – APAE PONTA PORÃ
15. EIXO REFERENCIAL DAS APAES
16. DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
17. APAE EDUCADORA: A ESCOLA QUE BUSCAMOS
18. SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
APAE. Brasília, março/2001
19. FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAES. Eixo Referencial de Atuação. XVI Congresso
Nacional das APAEs
20. ANAIS:
As APAEs e Novo Milênio: Passaporte para a Cidadania
135
CNPJ 03889086/0001-43
XX Congresso Nacional das APAEs

I Fórum Nacional de Auto defensores
Fortaleza-CE 10 a 13/julho/2001
21. PIAGET Jean – Psicologia da Inteligência Editora Fundo de Cultura – Brasil –
Portugal
22. SILVA Sonia Aparecida Ignacio. Valores em Educação – 3ª Edição Vozes – Petrópolis –
1995
23. REVISTA NOVA ESCOLA. Editora Abril – Fundação Victor Civita. Edição de
janeiro/fevereiro de 2001
REVISTA EDUCAÇÃO. Edição 211 - Editora Segmento
24. PORTELA Luiza Adélia
25. ATTA Maria Andrade Dilza. A Dimensão Pedagógica de Gestão da Educação PRASEM
26. CONCEIÇÃO Maria da Dejanyra. Educação Integrada – Religião Moral e Civismo
Editora FTD S.A.
27. CUCCOVIA, M. M. O que eu vou Ser quando Crescer? In: ENCONTRO DAS APAES DO
PARANÁ, 39., 2000, Bela Vista do Paraiso. Anais... Bela Vista do Paraíso, 2000.
28. MEC - Ministério da Educação e do Desporto - Secretaria de Educação Especial
29.LEIS:
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDB
Lei nº 7.853/89 – Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência
Lei nº 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente
Lei nº 9.503,de 23 de setembro de 1997 - Educação para o Trânsito
Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 – Institui a Política Nacional de Educação Ambiental
Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000 – Atendimento às pessoas portadoras de deficiência
física, idosos, ... (vide Lei nº 10.741/2003)
Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 –Inserção dos Direitos dos Idosos na Educação Formal
Lei nº 10.172/2001 – Plano Nacional da Educação
Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008 – Obrigatoriedade “História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena”
Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008 –Ensino Musical na Educação Básica
Lei nº 3.887, de 6 de maio de 2010 – Medida de conscientização, prevenção ao bullying escolar
Lei nº 3.924, de 30 de junho de 2010 – Obrigatoriedade da apresentação da Carteira de
Vacinação no ato da matrícula escolar
Parecer nº 17/2001 - Colegiado: CEB – aprovado em: 03/07/2001 - Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na Educação Básica.
136
CNPJ 03889086/0001-43
Parecer CEE/MS nº 131/2005 - Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino de

História e0Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Parecer CEE/MS nº 133 de 07/10/05 – Educação e Ensino para o Trânsito, na Educação Básica.
Parecer CEE/MS nº 235de 10/10/2006 – Sobre a inserção da Cultura Sul-Mato-Grossense
Parecer CEE/MS nº 353 de 23/10/03 - Apuração de frequência na Educação Básica
Deliberação CEE/MS nº 7828 de 30/05/2005- Dispõe sobre a Educação Escolar de estudantes
com necessidades educacionais especiais no Sistema Estadual de Ensino.
DELIBERAÇÃO CEE/MS n.° 11.883, de 5/12/2019 - Dispõe sobre a educação escolar de pessoas com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação no Sistema
Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
EQUIPE DE ELABORAÇÃO:
- Prof.ª Vanessa Souza Santos

Coordenadora Pedagó gica
- Prof.ª Á dria Cristina Eubank Oliveira de Almeida

Coordenadora Pedagó gica
COLABORAÇÃO:
Ilda Boeira de Jesus - Diretora Pedagó gica do Centro de Educaçã o Especial de Ponta Porã -
MS
Verô nica Herrero Alves Dias – Coordenadora Pedagó gica
Corpo Administrativo
Corpo Docente
Equipe Multiprofissional
Pais e Responsá vel legal dos estudantes
Entidade Mantenedora: Associaçã o de Pais e Amigos dos Excepcionais -APAE
137

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APAE DE PONTA PORÃ

Centro de Educação Especial de Ponta Porã-MS

9.1.3. - ENSINO FUNDAMENTAL ............................................................................................45

10. PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO (PEI) PARA ESTUDANTES COM

13.11. PROJETO LITERATUA VIVA – CONTAÇÃO DE

O Centro de Educação Especial de Ponta Porã - CEDEPP é mantida pela Associação de

ETAPAS - FASES E MODALIDADES DE ENSINO/PROGRAMAS E PROJETOS

II - Ensino Fundamental: com duração de 09 (nove) anos; O CEDEPP oferece apenas os

Qualificação, Colocação e Acompanhamento no Mundo do Trabalho e Programas Pedagógicos

2.1. OBJETIVO GERAL DA PROPOSTA PEDAGÓGICA:

Desenvolvimento e as suas famílias, visando sua independência, inclusão na sociedade e a

2.2. DESCRIÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA:

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de

Reconhecida de Utilidade Pública Estadual pela Lei

Utilidade Pública Federal nº 211 de 05 de novembro

3.1. Histórico da Criação da APAE de Ponta Porã

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Ponta Porã, é uma realização da

Presidente - Roberto Ribeiro de Andrade

No ano de 1981, na cidade de Ponta Porã-MS foi constituída a Associação de Pais e

deficiência para apropriação da cidadania. O nosso programa se fundamenta na concepção de

3.2. Objetivo Geral da APAE de Ponta Porã:

Promover ações que visem assegurar a educação, o ajustamento e o bem-estar da pessoa

Nome da Escola CEDEPP - Centro de Educaçã o Especial de Ponta Porã - MS

Turno de funcionamento Matutino: 7:00 à s 11:00 h

4.1. Missão da Escola

4.2. Diagnóstico da Escola

para todas as atividades direcionadas à Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla e

4.3. Pontos Fracos

4.4. Pontos Fortes

5. DA ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR

5.1. Da Organização Administrativa, Pedagógica e Multidisciplinar

A instalação física do Centro de Educação Especial de Ponta Porã-MS, é composta de:

No segundo bloco constam:

No terceiro bloco constam:

No quarto bloco constam:-

Na área administrativa conta com as seguintes dependências:

No quinto bloco constam:

Estrutura Tecnológica e Didática de Operacionalização:

- 02 Telas de monitoramento de câmeras;

5.2. Composição do Corpo Técnico-Administrativo, Pedagógico e Multidisciplinar:

Todos os profissionais que compõem a comunidade interna do Centro de Educação

5.3. DA ATRIBUIÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR

7.2. Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito à dignidade da pessoa

7.4. Estéticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade; do enriquecimento

7.5. Didático-Pedagógico: cabe ao educador, por meio da intervenção pedagógica, promover a

aprendizagem eficaz é indispensável, portanto que se considerem as capacidades de cada um ao

I - Como Orientar a Família

linguagem), fisioterapeuta (distúrbios motores) e outros, são levantadas prioridades após a

II - O Trabalho de Orientação Familiar pode ser desenvolvido como:

b) Orientação de Familiar em Grupo: a família recebe informações, troca experiências, estuda

8.1. A APAE - CEDEPP

APAE - CEDEPP Sistema Regular de Ensino Propedêutico

Sistema Regular de Educação Especial para o Trabalho

Agências Formadoras de Educação Especial para o

Educação Infantil Ensino Fundamental

EDUCAÇÃO INFANTIL EM. FUNDAMENTAL EJA

0 (zero) a 5 anos e 11 meses 17 anos e 11 meses A partir dos 18 anos

SISTEMA REGULAR DE ENSINO

8.2. FLUXOGRAMA DA ESCOLA

APAE de Ponta Porã-MS

Estimulação Precoce Pré – Escola

Inclusão Educação de Jovens e

Fase I e II - Educação Especial para o Trabalho – formação inicial e continuada