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FGV:

A Fundação Getúlio Vargas é uma banca famosa por aplicar os exames da OAB,
mas também é uma das mais conhecidas pelos concurseiros (as) experientes,
principalmente por aplicar algumas provas para cargos em tribunais.

Responsável por realizar concursos de câmaras municipais, prefeituras e


secretarias e também o Exame de Ordem dos Advogados do Brasil, a Fundação
Getúlio Vargas (FGV) é uma banca que não segue padrões, sempre vem com
uma surpresa para o candidato.

A FGV aplica concursos federais que concentram grande quantidade de


candidatos por seleção. As provas, tradicionalmente, contêm longos textos que
podem ser cansativos aos menos preparados. Da mesma forma, as provas
costumam cobrar itens que estavam no rodapé dos livros. Por isso, estude cada
matéria do concurso de forma abrangente, cobrindo todos os itens do edital;
mesmo que, aparentemente, sejam supérfluos.

A FGV costuma elaborar provas com graus de dificuldade bem diferentes, mas,
mesmo para cargos de nível médio ou com muitas vagas disponíveis, as
questões não são das mais fáceis.

Ao estudar para a banca FGV Concursos é preciso se atentar aos detalhes de


todos os itens do edital, principalmente das matérias específicas do cargo
pretendido, que pode conter surpresas.

É preciso, também, entender sobre a doutrina dos autores sugeridos na


bibliografia sugerida no edital.

A grande maioria dos concursos feitos pela FGV são de múltipla escolha, com
5 alternativas em cada questão. Algumas questões exigem teorias e letras de lei
puras, sendo preciso memorizar o conteúdo apenas. Outras são mais complexas
e pedem mais interpretação, contextualização e conhecimento em detalhes das
disciplinas.

Os enunciados das questões são, geralmente, bem longos, com a intenção de


testar a capacidade de concentração e raciocínio dos candidatos.

As questões de português da FGV podem assustar candidatos que não estão


acostumados com o estilo de cobrança da banca.

Alguns tópicos cobrados não são comuns em concursos aplicados por outras
organizadoras e também podem aparecer alguns conceitos pouco usados
atualmente no ensino da língua portuguesa.
Todos os itens do edital costumam aparecer nas provas de concurso, no
português da FGV isso também acontece. É recomendado, então, que se estude
tudo, mas dando destaque para alguns temas, sobre os quais você verá a seguir.

A FGV cobra interpretação de textos em boa parte das questões das suas
provas de português, cerca de 50%, por isso, é bom treinar bastante resolvendo
provas anteriores da banca.

Ao contrário das outras questões, que podem ter o texto introdutório ignorado
para ir direto à pergunta, na prova de português da FGV é importante ler com
atenção tudo o que está escrito, sublinhando as partes mais importantes e
retornando ao texto para ter certeza da resposta.

As provas de direito da FGV não são muito aprofundadas, como as do CESPE


ou ESAF, por exemplo, mesmo em concursos públicos para cargos exclusivos
para bacharéis em direito, como analista judiciário.

Mas, mesmo assim, é importante estudar muito a disciplinas de direito,


principalmente direito constitucional e direito administrativo, que são as matérias
mais cobradas na maioria dos certames realizados pela Fundação Getúlio
Vargas.
É importante conhecer a letra da lei, já que a maioria das questões de direito da
FGV cobram somente o que está escrito nas normas. Outro aspecto importante
é a doutrina indicada no edital.

Caso não tenha bibliografia definida, a dica é estudar pela doutrina do professor
Hely Lopes, no caso do direito administrativo, já que a banca tem o histórico de
usar esse autor como referência.

Em direito constitucional, deve-se estudar a doutrina de José Afonso da Silva.


Como não é um doutrinador que possui livros fáceis de estudar, é interessante
aprender por questões comentadas sobre a doutrina do autor.

Para as provas subjetivas é ainda mais importante estudar os doutrinadores,


porque todas as respostas devem ser bem fundamentadas.

Lembrando que o candidato não deve escrever sobre a sua opinião, como em
uma dissertação, e sim explicar a lei, a jurisprudência e a doutrina referentes à
questão.

Falando em jurisprudência, a FGV costuma cobrá-la menos do que a doutrina e


muito menos do que a letra da lei, mas, é indicado que se leia as últimas
súmulas sobre os assuntos mais importantes.

As provas de direito da FGV não são muito aprofundadas, como as do CESPE


ou ESAF, por exemplo, mesmo em concursos públicos para cargos exclusivos
para bacharéis em direito, como analista judiciário.

Mas, mesmo assim, é importante estudar muito a disciplinas de direito,


principalmente direito constitucional e direito administrativo, que são as matérias
mais cobradas na maioria dos certames realizados pela Fundação Getúlio
Vargas.

É importante conhecer a letra da lei, já que a maioria das questões de direito da


FGV cobram somente o que está escrito nas normas. Outro aspecto importante
é a doutrina indicada no edital.

Caso não tenha bibliografia definida, a dica é estudar pela doutrina do professor
Hely Lopes, no caso do direito administrativo, já que a banca tem o histórico de
usar esse autor como referência.

Em direito constitucional, deve-se estudar a doutrina de José Afonso da Silva.


Como não é um doutrinador que possui livros fáceis de estudar, é interessante
aprender por questões comentadas sobre a doutrina do autor.

Para as provas subjetivas é ainda mais importante estudar os doutrinadores,


porque todas as respostas devem ser bem fundamentadas.
Lembrando que o candidato não deve escrever sobre a sua opinião, como em
uma dissertação, e sim explicar a lei, a jurisprudência e a doutrina referentes à
questão.

Falando em jurisprudência, a FGV costuma cobrá-la menos do que a doutrina e


muito menos do que a letra da lei, mas, é indicado que se leia as últimas
súmulas sobre os assuntos mais importantes.

Como chutar?
A dica a seguir sobre a técnica do “chute”, vale não somente para as provas da
FGV, como para todas as outras que adotam prova no modelo de múltipla
escolha, isso porque as bancas tendem a distribuir o número de respostas certas
de forma quase que equitativa entre as alternativas, de forma a não premiar os
candidatos que não estudam e chegam na prova e chutam em uma única
alternativa.
Por exemplo, numa prova de 50 questões, teremos a seguinte previsão:
A) 10 questões.
B) 10 questões.
C) 10 questões.
D) 10 questões.
E) 10 questões.
Um ponto importante a dizer, é que essa técnica premia quem estuda e faz o
maior número possível de questões de forma consciente, pois quanto mais
questões você faz de forma correta, mais certeiro vai ser seu “chute” aplicando
esta técnica.
Exemplo:
Vamos supor que você nessa prova acima marque 45 questões e não saiba as
5, e olhando para seu gabarito ele esteja da seguinte forma:
A) 7 questões.
B) 12 questões.
C) 10 questões.
D) 11 questões.
E) 5 questões.
Como a alternativa E tem menos resposta, você deve marcar TODAS as 5
questões seguinte nas letras E, sem ao menos ler o enunciado da questão.
Acredite, se você for ler, poderá se sentir tentado a marcar outra alternativa.
Assim, seu gabarito final ficaria assim:
A) 7 questões.
B) 12 questões.
C) 10 questões.
D) 11 questões.
E) 10 questões.

A técnica do chute mencionada acima nem qualquer outra vai garantir 100% de
acerto, mas vai fazer com que você acerte o máximo de questões possíveis que
de um jeito ou de outro, você nem sabia.

Aprendeu?
Creio que às vezes uma imagem vale mais do que mil palavras ou que fazer é
mais fácil do que tentar explicar por palavras, mas se você ficou com dúvidas
quanto a essa técnica, deixo abaixo um link do brilhante professor de Direito
Constitucional Daniel Sena, que explica de forma mais detalhada no you tube
como a mesma funciona:
https://www.youtube.com/watch?v=w4rLMcFc6Lg

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