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PODER EXECUTIVO
CRIADO PELA LEI Nº 5.069 DE 18 DE JANEIRO DE 2011
REGULAMENTADO PELO DECRETO Nº 107 DE 27 DE JUNHO DE 2016
__________________________________________________________________________________
ATOS DO CHEFE DO EXECUTIVO
Art. 10. São princípios que fundamentam o eficiente, segura e contínua, podendo o Poder Público
transporte público coletivo de passageiros: Concedente estimular a formação de consórcios
I. legalidade; operacionais como forma de obtenção de ganhos de
II. permanência; eficiência na prestação dos serviços.
III. participação social e transparência; Art. 14. Caberá ao Poder Concedente dispor sobre os
IV. garantia de acessibilidade temporal, espacial e seguintes aspectos relativos à oferta dos serviços de
econômica a todo o cidadão para exercer suas transporte público coletivo de passageiros:
funções diárias; I. política tarifária e de remuneração;
V. universalidade; II. direitos e responsabilidades dos usuários;
VI. qualidade; III. direitos e obrigações dos operadores dos
VII. eficiência, eficácia e efetividade na prestação serviços;
dos serviços; IV. pontos de parada, itinerários e frequências dos
VIII. integração no planejamento e operação com serviços;
outros modos e serviços de transporte; V. padrões preestabelecidos de qualidade e
IX. integração com o transporte coletivo quantidade dos serviços ofertados, tais como:
metropolitano; a) especificações de veículos a empregar e sua lotação
X. preservação do ambiente urbano; máxima;
XI. segurança; b) dimensionamento de frota;
XII. equidade no uso dos espaços e locais públicos; c) padrões de segurança e manutenção;
XIII. integração às medidas de ambiência e d) padrões de qualidade e produtividade;
requalificação urbanística; e) normas de prevenção contra poluição sonora e
XIV. prioridade do serviço de transporte coletivo atmosférica;
sobre o individual; f) normas relativas ao conforto, acessibilidade e saúde
XV. sustentabilidade energética, econômica e social. dos passageiros nos veículos;
Art. 11. Os serviços municipais de transporte público VI. meios para reclamações e respectivos prazos de
coletivo de passageiros podem ser prestados pelo resposta;
Município de forma direta, indireta ou por gestão VII.normas de fiscalização dos serviços;
associada. VIII. hipóteses de gratuidade totais ou parciais na
§ 1º Na prestação indireta dos serviços de que trata tarifa, observadas as garantias previstas na
este artigo, o Poder Público Municipal realiza: Constituição Federal e na legislação federal e
I. a delegação da execução da prestação dos serviços estadual.
sob o regime de concessão ou permissão; Art. 15. Todos os pontos de embarque e
II. a regulamentação, o controle e a fiscalização dos desembarque do transporte público coletivo de
serviços delegados. passageiros devem ser demarcados, sinalizados e
§ 2º Na gestão associada dos serviços de que trata padronizados de modo a oferecer conforto e proteção
este artigo, o Poder Público Municipal realiza com a adequada aos usuários.
União, Estado do Espírito e/ou outros Municípios a Parágrafo único. O padrão dos pontos de embarque
constituição de consórcio público ou convênio de e desembarque deve ser definido pelo Poder Público
cooperação, mediante aprovação de lei municipal que Concedente e implantado em todos os pontos de
autorize a constituição do arranjo de gestão associada embarque do transporte público coletivo.
e discipline a participação do Município. Art. 16. Deve ser assegurada a regularidade e o
§ 3º A gestão associada poderá abranger o cumprimento dos horários estipulados em todas as
planejamento, a operação, o controle e a fiscalização linhas do transporte público coletivo de passageiros.
da prestação dos serviços, a depender do objeto § 1º Cabe aos operadores dos serviços a execução
definido no âmbito do respectivo arranjo e observada fidedigna das viagens nos horários e frequências pré-
a lei municipal que concedeu a autorização legislativa. estabelecidos.
§ 4º Na gestão associada, a execução da prestação § 2º Cabe ao Poder Público Concedente a fiscalização
dos serviços poderá ocorrer de forma indireta sob o do cumprimento das viagens programadas.
regime da concessão ou permissão, hipótese em que Art. 17. Deverá ser garantida acessibilidade universal
assumirá a condição de Poder Público Concedente o na prestação dos serviços público de transporte
consórcio público constituído ou o ente ou instituição coletivo de passageiros.
pública definido no convênio de cooperação.
Art. 12. A concessão e a permissão dos serviços de CAPÍTULO IV
transporte público coletivo de passageiros: DO SISTEMA VIÁRIO
I. serão efetuadas sob condições regulamentadas, Seção I
visando o interesse público e a garantia ao Das disposições gerais
concessionário ou permissionário da justa Art. 18. Esta Lei dispõe sobre normas relativas ao
remuneração dos serviços e formalizados mediante sistema viário do Município de Vila Velha de forma
contrato de concessão ou termo de outorga de complementar às normas contidas na Lei
permissão; Complementar nº 65, de 09 de novembro de 2018
II. terão prazo suficiente de forma a satisfazer a (PDM).
adequada amortização dos investimentos; Parágrafo único. O Plano Diretor estabelece as
III. serão precedidos obrigatoriamente de licitação. seguintes normas sobre o sistema viário, contidas
Art. 13. Os serviços de transporte público coletivo de especialmente no Capítulo V do Título II, nos
passageiros devem ser prestados de forma adequada, Capítulos IV a VIII do Título III, no Mapa G e H do
Anexo I e nos Quadros IA, II, IIA, III e IV do Anexo ininterrupto de pedestres, sendo constituídas pelas
IV: seguintes faixas:
I. diretrizes, objetivos e exigências para a qualificação I. faixa de serviço dedicada à instalação de:
e estruturação do sistema viário e para a implantação a) mobiliários urbanos, tais como lixeiras, postes,
do sistema viário em novos parcelamentos do solo; equipamentos de sinalização de trânsito, telefones
II.classificação das vias que compõem a rede urbana públicos, bancos e abrigos para pontos de ônibus;
municipal conforme sua hierarquia e função, b)árvores e demais vegetações,
observado o Código Nacional de Trânsito; c) infraestruturas urbanas, tais como hidrantes,
III. perfis e características físicas e estruturais das respiradouros, tampas de visitas e passagem
vias de acordo com a sua classificação funcional; subterrânea de tubulações;
IV. corredores prioritários para plano de II. faixa livre de percurso seguro, dedicada ao
alinhamento; tráfego exclusivo de pedestres, que deve ser mantida
V. vias prioritárias para implantação de ciclovias e livre de impedimentos ao trânsito.
ciclofaixas. Art. 23. Em vias arteriais, é recomendado que as
calçadas estejam claramente protegidas pela
Seção II vegetação ou pelo mobiliário urbano e que sejam
Das calçadas pavimentadas com materiais permeáveis,
Art. 19. A calçada deve ser constituída de faixa de antiderrapante e não trepidante.
percurso seguro e livre de impedimentos ao trânsito, Art. 24. Os parâmetros para a padronização das
de uma faixa de serviço para implantação de calçadas do Município de Vila Velha são objeto de
mobiliários urbanos diversos, bem como de rampas regulamentação por Decreto Municipal específico.
de acesso com sinalização podotátil, alerta e
direcional, para garantir a facilidade de acesso e Seção III
condução no espaço de circulação, devendo ser Da mobilidade a pé
conservada, segura e livre de obstáculos. Art. 25. Todos os pedestres têm o direito à qualidade
Art. 20. Os projetos de edificações apresentados para da paisagem visual, ao meio ambiente seguro e
análise e aprovação deverão englobar o projeto da saudável, ao desenvolvimento sustentável da cidade,
respectiva calçada fronteiriça, com indicação das ao direito de ir e vir, de circular livremente a pé, com
cotas, níveis, materiais, arborização e mobiliário carrinhos de bebê ou em cadeiras de rodas, nas
urbano. faixas de travessia sinalizadas das vias, nos passeios
Parágrafo único. Quando o projeto apresentado públicos, calçadas, praças e áreas públicas, sem
envolver apenas construção ou reforma de calçada obstáculos de qualquer natureza, assegurando-lhes
este poderá ser objeto de licença de pequenas obras segurança, mobilidade, acessibilidade e conforto, com
e calçadas. a proteção em especial de crianças, pessoas com
Art. 21. As calçadas devem possuir: deficiência ou mobilidade reduzida e as da terceira
I. rampas de acesso com sinalização podotátil, alerta idade.
e direcional, para garantir a facilidade de acesso e Parágrafo único. O Poder Público priorizará o
condução no espaço de circulação; sistema de iluminação pública das vias e logradouros
II. revestimento apropriado à continuidade de acordo com a norma NBR 5101 ou de outra norma
longitudinal, ao fluxo de pedestres e à acessibilidade que venha a substituí-la, para proporcionar
universal. luminosidade suficiente e adequada, mediante
§ 1º As rampas de acesso para pedestres e veículos instalação e suplementação pontual de luminárias.
constituem-se em rebaixamentos transversais ao leito
de percurso das calçadas. Seção IV
I - o rebaixamento de calçada para pedestres é um Das áreas ambientais no sistema viário
recurso que permite que as pessoas com deficiência
ou mobilidade reduzida e demais pedestres Art. 26. O Poder Executivo Municipal poderá
atravessem a via com autonomia, conforto, rapidez e implantar Áreas Ambientais em partes do Sistema
segurança. Viário do Município de Vila Velha com o objetivo de
§ 2º O piso podotátil é a nomenclatura utilizada para estimular a circulação de pessoas a pé.
denominação do piso com textura específica para Art. 27. Áreas Ambientais consistem em zonas com
orientação de deficientes visuais ou de capacidade velocidades de veículos reduzidas (Zonas 30 km/h) e
visual reduzida, sendo ele de dois tipos: com as calçadas e interseções requalificadas, a fim de
I - piso podotátil de alerta é o piso podotátil com promover maior conforto, segurança e autonomia aos
textura em relevo tronco-cônico, para alerta de usuários.
mudança no percurso e de nível, existência de Art. 28. A implantação de Áreas Ambientais deve ser
obstáculo ou proximidade de equipamento urbano; e precedida da elaboração de projeto e priorizar
II - piso podotátil direcional é o piso podotátil com circulação de pedestres e a promoção de condições de
relevos que, quando acessados, indicam a direção de segurança e conforto, por meio de medidas
deslocamento a assumir, dão referência de moderadoras de tráfego.
deslocamento às pessoas com deficiência visual/baixa Art. 29. Os critérios e procedimentos para a
visão quando da ausência ou descontinuidade de implantação das Áreas Ambientais deverão ser
linha-guia identificável segura. compatíveis com as disposições do Plano Diretor
Art. 22. As calçadas devem ser conservadas, seguras Municipal de Arborização Urbana de Vila Velha –
e livres de obstáculos para garantir o fluxo PDMAUVV.
Parágrafo único. Compõem os Eixos de Mobilidade Art. 64. Fica acrescido o art. 198-A da Lei
Urbana e Transporte os eixos de expansão viários Complementar nº 65, de 09 de novembro de 2018
constantes dos Mapas G, H, I e J do Anexo 1 e do (PDM), com a seguinte redação:
Quadro III do Anexo 4 desta Lei Complementar.
“Art. 198-A A implantação de loteamentos ou outros
Art. 158-B. Os Eixos de Mobilidade Urbana e empreendimentos em área lindeira à Via de Ligação
Transporte - EMUT se sobrepõe às zonas de uso Regional, Via Expressa ou Via Metropolitana,
descritas anteriormente e são formadas por áreas classificadas no art. 260 e no Mapa G do Anexo 1
definidas como prioritárias para a implantação de desta Lei, está condicionada à construção pelo
projetos viários visando à melhoria da mobilidade interessado de vias marginais em toda a extensão da
urbana no Município. área lindeira onde o empreendimento será
Parágrafo único. Os índices urbanísticos a serem implantado.
adotados nas áreas afetadas pelos Eixos de § 1º Considerando que as vias marginais serão
Mobilidade Urbana e Transporte - EMUT, passíveis de implantadas de forma gradativa, na medida em que
ocupação após avaliação do órgão responsável pela os novos loteamentos ou outros empreendimentos
Mobilidade Urbana, são descritos nos artigos forem implantados, a diretriz prevista no art. 198, XI,
referentes à zona em que estão situados, conforme desta Lei deverá viabilizar que tais vias sejam
Mapa C – Zoneamento Municipal – do Anexo 1 desta construídas de modo a garantir continuidade e
Lei Complementar. funcionalidade em toda a sua extensão.
Art.158-C. Nada poderá ser edificado na área § 2º No caso de rodovias estaduais, a diretriz
resultante da aplicação do recuo das edificações, prevista no art. 198, XI, desta Lei deve ser solicitada
salvo muros e cercas ao longo das divisas, podendo ao Departamento de Edificações e de Rodovias do
esta receber passarelas pavimentadas e Espírito Santo – DER-ES e no caso de rodovias
ajardinamentos/arborizações, continuando a mesma federais deve ser solicitada ao Departamento Nacional
como parte integrante do lote ou da gleba. de Infraestrutura de Transportes – DNIT.” (AC)
Art. 158-D. Os projetos viários, que compõem os
anexos descritos no artigo 158-A, poderão ser Art. 65. Fica alterado o art. 260 da Lei Complementar
alterados, sendo permitida, ainda, novas inclusões nº 65, de 09 de novembro de 2018 (PDM), que passa
por meio de Decreto do Chefe do Poder Executivo a vigorar com a seguinte redação:
Municipal, mediante estudos prévios aprovados pelo “Art. 260. A rede viária do Município compõe a
Conselho Municipal da Cidade - CMC. estrutura urbana e dispõe de hierarquia viária com a
Art. 158-E. A implantação de atividades nos Eixos de seguinte classificação, em consonância com a Lei
Mobilidade Urbana e Transporte poderá ser avaliada Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código
pelo órgão municipal responsável pela mobilidade de Trânsito Brasileiro) e com o Estudo Integrado de
urbana, caso seja identificado possível impacto no Uso e Ocupação do Solo e Circulação Urbana da
sistema viário. Região Metropolitana da Grande Vitória do ano de
Art. 158-F. No Eixo de Mobilidade Urbana e 2009:
Transporte - EMUT poderá ser utilizado o direito de I – Vias Urbanas: vias localizadas na área urbana do
preempção, transferência do direito de construir, Município, que podem ser classificadas nos seguintes
outorga onerosa do direito de construir e operação níveis e categorias:
urbana consorciada.” (AC) a) Nível 1: vias de articulação metropolitana e/ou
regional, que são subdividas em:
Art. 63. Ficam acrescidos os incisos IX, X e XI ao art. 1. Via de Ligação Regional: via com tráfego
198 da Lei Complementar nº 65, de 09 de novembro ininterrupto;
de 2018 (PDM), com a seguinte redação: 2. Via Expressa: via de tráfego ininterrupto, dentro da
“Art. 198. [...] área urbana, interligando Municípios;
[...] 3. Via Metropolitana: via de tráfego interrompido,
IX – a definição da hierarquia das vias a serem dentro da área urbana, interligando Municípios;
implantadas, juntamente com a indicação da b) Nível 2: vias de estruturação municipal que são
respectiva seção transversal, considerando-se as integradas pelas Vias Arteriais, com função de
características de tráfego futuro, da topografia do articulação municipal interna, possibilitando ligações
local e os parâmetros mínimos para as vias previstos de média ou longa distância, sendo subdivididas em:
nesta Lei, especialmente nos Quadros no Anexo 4; 1. Via Arterial Primária: via com função de arterial e
X – a definição de instruções para a construção de com infraestrutura e capacidade adequadas para tal
acesso(s) do parcelamento para a rede viária oficial função;
sob a jurisdição do Município, considerando-se a 2. Via Arterial Secundária: via com função de arterial,
hierarquia e a estrutura da via e as suas porém sem a adequada infraestrutura e capacidade
características trafego e circulação; para tal função;
XI – a indicação das características físicas e c) Nível 3: vias de estruturação local, que são
geométricas mínimas para as vias marginais, nos integradas pelas Vias Coletoras, com função de
casos de loteamentos a serem implantados em área ligação das vias locais com as vias arteriais,
lindeira à Via de Ligação Regional, Via Expressa ou possibilitando acesso aos bairros;
Via Metropolitana, nos termos do art. 198-A desta d) Nível 4: vias de acesso local, com função
Lei.” (AC) predominante de promover acesso imediato às
residências ou áreas restritas, que são subdivididas viabilidade técnico-financeira específica, como, por
em: exemplo, medida mitigadora fixada em processo de
1. Via Local: via local, com padrão de ocupação licenciamento urbanístico.
especialmente residencial, que não possui função de § 3º O Poder Executivo poderá elaborar e aprovar
promover articulação interna. mediante Decreto, a especificação da categoria de
2. Via Local Especial: via local com atividade todas as vias urbanas e rurais que compõe a rede
comercial intensa, mas sem características viária do Município de Vila Velha em uma das
operacionais de continuidade ou interligação viária tipologias estabelecidas neste artigo, devendo ser
relevante (abrangência local); com função mantida a classificação contida no Mapa G do Anexo 1
viária/urbanística diferenciada (via limítrofe de área e serem observados os parâmetros das vias por
de preservação ambiental, área de risco geológico ou tipologia estabelecidos nos Quadros IA, II e IIA do
de inundação, área de regularização fundiária ou Anexo 4 desta Lei.” (NR)
equivalentes); ou, ainda, contida em Unidades de
Conservação, com características muito diferentes das Art. 66. Fica acrescido o inciso VII ao art. 290 da Lei
demais vias locais, sendo subdivididas em: Complementar nº 65, de 09 de novembro de 2018
a) Via Local Especial Tipo 1: via com características (PDM), com a seguinte redação:
físicas similares às vias locais, diferindo destas por
questões de uso e ocupação não-residenciais; “Art. 290. [...]
b) Via Local Especial Tipo 2: via com características [...]
físico-operacionais diferentes das demais vias locais, VII – lindeiro às vias consolidadas previstas no
podendo ser implantada com dimensões inferiores Quadro III do Anexo 4, para fins de implantação dos
àquelas previstas para as vias locais, inserida em Planos de Alinhamento, de acordo com o seu
contextos viário e/ou urbanístico diferenciado (área respectivo nível hierárquico e com os parâmetros da
de relevância ambiental, área de risco geológico ou seção transversal aplicável, conforme Mapa G do
de inundação, área de regularização fundiária ou Anexo 1 e Quadros I.A, II e II.A do Anexo 4 desta Lei,
equivalentes), mediante o desenvolvimento de observado o disposto nos §§ 1º e 3º do art. 51 desta
projeto viário e/ou urbanístico que comprove a Lei.” (AC)
impossibilidade de adoção das dimensões previstas
para as demais vias locais, podendo funcionar como Art. 67. Ficam alterados o Mapa G do Anexo 1 e os
instrumento de proteção limítrofe de áreas de Quadros IA, II, IIA, III e IV do Anexo 4 da da Lei
relevância ambiental, devendo ser formalmente Complementar nº 65, de 09 de novembro de 2018
indicadas e previstas em novos loteamentos e/ou (PDM), que passam a vigorar com os conteúdos dos
parcelamentos que possuam áreas de relevância Anexos I e X a XIV desta Lei, os quais os substituem
ambiental contidos ou lindeiros; integralmente.
c) Via Local Especial Tipo 3: vias contidas em
Unidades de Conservação cujas características físico- Art. 68. Fica alterado o Anexo 1 da Lei
operacionais serão determinadas pelo Plano de Complementar nº 65, de 09 de novembro de 2018
Manejo de cada Unidade de Conservação. (PDM), que passa a vigorar acrescido do Mapa H -
II – Vias Rurais: vias pavimentadas ou sem Rede Cicloviária – cujo conteúdo encontra-se previsto
pavimentação localizadas fora da área urbana do no Anexo II desta Lei; do Mapa I – Transporte de Alta
Município, que podem ser classificadas nas seguintes Capacidade - cujo conteúdo encontra-se previsto no
categorias: Anexo III desta Lei; e do Mapa J – Corredores
a) rodovias: via rural pavimentada; prioritários para o Plano de Alinhamento Viário – cujo
b) estradas: via rural não pavimentada; conteúdo encontra-se previsto no Anexo IV desta Lei.
§ 1º As principais vias urbanas localizadas no
perímetro urbano do Município de Vila Velha ficam Art. 69. Fica alterado o Anexo 4 da Lei
classificadas conforme definido no Mapa G do Anexo 1 Complementar nº 65, de 09 de novembro de 2018
desta Lei. (PDM), que passa a vigorar acrescido do Quadro V –
§ 2º As Ciclovias e Ciclofaixas ficam classificadas Estações existentes e propostas no Bike VV – cujo
conforme definido no Mapa H do Anexo 1 e Quadro IV conteúdo encontra-se previsto no Anexo XV desta Lei.
do Anexo 4 desta Lei e são subdivididas nas seguintes
categorias: Art. 70. Fica revogada a Lei nº 5.370, de 04 de
I. Ciclovias e ciclofaixas primárias: trechos viários que outubro de 2012.
compõem e estruturam a rede cicloviária básica do
município de Vila Velha e devem ter a sua Art. 71. Esta Lei entra em vigor na data de sua
implantação priorizada pela Administração Municipal; publicação.
II. Ciclovias e ciclofaixas secundárias: vias que, Vila Velha, ES, 28 de novembro de 2022.
mesmo não compondo a rede cicloviária básica do
município de Vila Velha, devem ter sua implantação ARNALDO BORGO FILHO
futura prevista e serem implantadas após a conclusão Prefeito Municipal
das ciclovias e ciclofaixas primárias ou em caso de Autoria: Poder Executivo.
ANEXO I – MAPAS DE HIERARQUIZAÇÃO VIÁRIA (Substituem o Mapa G - Hierarquização Viária - do Anexo 1 da Lei Complementar nº
65/2018)
ANEXO IA - MAPA DE HIERARQUIZAÇÃO VIÁRIA NORTE DO RIO JUCU
Anexo II - Mapas Rede Cicloviária (Inclui o Mapa H - Rede Cicloviária - ao Anexo 1 da Lei Complementar nº 65/2018)
Anexo IIA – Mapa Rede Cicloviária Norte do Rio Jucu
Anexo III - Mapas de Transporte de Alta Capacidade (Inclui o Mapa I – Transporte de Alta Capacidade - ao Anexo 1 da Lei Complementar nº
65/2018)
Anexo IIIA – Mapa Transporte de Alta Capacidade Norte do Rio Jucu
Anexo IV - Mapas de Corredores Prioritários para Alinhamento VIÁRIO (Inclui o Mapa J – Corredores Prioritários para Alinhamento Viário -
ao Anexo 1 da Lei Complementar nº 65/2018)
Anexo IVA – Mapa de Corredores Prioritários para o Plano de Alinhamento VIÁRIO Norte do Rio Jucu
Anexo IVB – Mapa de Corredores Prioritários para o Plano de Alinhamento VIÁRIO Sul do Rio Jucu
Uso do Solo
econômicas e residenciais.
Não será permitido o acesso de veículos (entrada e saída dos lotes) diretamente
Acessos à via. O acesso preferencial será feito por vias laterais, ou quando estas não
existirem, utilizando-se faixas de acomodação.
Onde houver ocupação lindeira, calçadas mais largas, que acomodem maior
volume de pedestres e equipamentos urbanos. A construção e reforma das
Tratamento de calçadas calçadas deverá seguir os parâmetros e procedimentos definidos na legislação
municipal, incluindo-se a elaboração dos respectivos projetos e execução das
Via Arterial Primária
obras.
Só será permitida a circulação de ciclistas, caso haja espaço abrigado – ciclovia
Ciclistas
ou ciclofaixa protegida do tráfego geral.
Estacionamentos Não será permitido o estacionamento ao longo da via.
Deverão ter locais especiais, fora das faixas de rolamento, em particular para
Veículos de serviço veículos de segurança bancária. No caso de clínicas, hospitais e congêneres, a
localização para ambulâncias deverá ser interna aos lotes.
Somente em horários e locais autorizados, fora da faixa de rolamento de forma
que não restrinja a livre circulação de veículos ou reduza a capacidade
Carga/Descarga
operacional da via, desde que sejam devidamente regulamentados por placas de
sinalização.
Táxis Não será permitida a localização de pontos de táxis.
Transporte Coletivo Deverá ter tratamento preferencial em interseções, baias e abrigos sinalizados.
Sempre que necessária a sua transposição deverão ser semaforizadas, com
Interseções tempos especiais para travessia de pedestres, e restrição de movimentos
permitidos e retornos.
Deverá orientar acessos a bairros, municípios vizinhos, atrações turísticas e
Sinalização indicativa
orientações a visitantes.
Preferencialmente misto, com adensamento controlado, incentivo às atividades
Uso do Solo
econômicas e residenciais.
Não será permitido o acesso de veículos (entrada e saída dos lotes) diretamente
Acessos à via arterial. O acesso preferencial será feito por vias laterais, ou quando estas
não existirem, utilizando-se faixas de acomodação.
As calçadas deverão ser ampliadas onde houver disponibilidade de espaço. A
construção e reforma das calçadas deverá seguir os parâmetros e procedimentos
Via Arterial Secundária
Tratamento de calçadas
definidos na legislação municipal, incluindo-se a elaboração dos respectivos
projetos e execução das obras.
Ciclistas Incentivo à inserção de espaços compartilhados pedestres/ciclistas.
Estacionamentos Não será permitido o estacionamento ao longo da via.
Deverão ter locais especiais, fora das faixas de rolamento, em particular veículos
Veículos de serviço de segurança bancária. No caso de clínicas, hospitais e congêneres, a localização
para ambulâncias deverá ser interna aos lotes.
Somente em horários e locais autorizados, fora da faixa de rolamento de forma
que não restrinja a livre circulação de veículos ou reduza a capacidade
Carga/Descarga
operacional da via, desde que sejam devidamente regulamentados por placas de
sinalização.
Táxis Não será permitida a localização de pontos de táxis.
Transporte Coletivo Deverá ter tratamento preferencial em interseções, baias e abrigos sinalizados.
Semaforizadas, com tempos especiais para travessia de pedestres, e restrição de
Interseções
movimentos permitidos e retornos.
Sinalização indicativa Deverá orientar acessos a bairros, e municípios vizinhos.
horários.
Semaforizadas ou não. A necessidade de semaforização deve ser avaliada
Interseções tecnicamente, em cada caso, pela autoridade municipal competente pela operação
do trânsito.
Deverá orientar acessos a pontos notáveis do bairro, trajetos entre bairros
Sinalização indicativa
vizinhos e acessos às vias arteriais.
Preferencialmente misto, com adensamento controlado, incentivo às atividades de
Uso do Solo comércio e serviço e residenciais. Incentivos à implantação de núcleos
comerciais/serviços.
Acessos Será permitido o acesso de veículos (entrada e saída dos lotes) diretamente à via.
As calçadas deverão ser ampliadas junto às áreas comerciais/serviços e, onde
houver disponibilidade de espaço. A construção e reforma das calçadas deverá
Tratamento de calçadas
seguir os parâmetros e procedimentos definidos na legislação municipal,
Via Local Especial – Tipo 1
Anexo XI- Quadro II – perfis das vias segundo sua classificação funcional (Substitui o Quadro II - Perfis das vias segundo sua classificação
funcional - do Anexo 4 da Lei Complementar nº 65/2018)
Figura 01: Vias de Ligação Regional, Vias Expressas, Vias Metropolitanas e Vias Arteriais Primárias – Dimensões Mínimas
Figura 06: Vias Locais – Dimensões Mínimas Figura 07: Vias Locais para Conjuntos habitacionais de Interesse Social – Dimensões Mínimas
Observações:
As vias a serem implantadas devem ter croqui definido no projeto de novo loteamento ou arruamento, conforme estudo específico e aprovação
dos órgãos municipais competentes. As vias de nível 1 devem observar ainda o disposto nos artigos 198, inciso XI; e artigo 198-A desta Lei. As
vias de nível 2 e 3 devem considerar a existência ou não de faixas exclusivas para ônibus e de ciclovia.
As vias já implantadas possuem diretrizes a serem seguidas nos projetos de reestruturação do sistema viário, sendo necessário estudar caso a
caso, observando o volume de tráfego da via e a largura transversal disponível para tal reestruturação. Em muitos casos, já existe uma
ocupação lindeira consolidada, por isso são previstos: (2.1) adaptações nos perfis transversais em relação aos perfis transversais que estão
previstos para as novas vias; (2.2) possibilidade de implantação de vias de mão única formando binários viários, em razão do espaço restrito e
como alternativa para possibilitar o aumento da capacidade de tais vias sem a necessidade de desapropriação dos lotes lindeiros;
A necessidade de implantação de vias de mão única formando binários viários deve ser definida por estudos técnicos específicos que devem
prever alterações em todo o sistema viário do entorno dessas vias, avaliando, inclusive, a necessidade de faixas exclusivas de ônibus na via.
A faixa de domínio de cada via deve ser avaliada caso a caso.
ANEXO XII – QUADRO IIA – CARECTERÍSTICAS FÍSICAS E GEOMÉTRICAS DA REDE VIÁRIA BÁSICA (Substitui o Quadro IIA - Características
físicas e estruturais da rede viária básica - do Anexo 4 da Lei Complementar nº 65/2018)
Tipo de Via
Urbana Rural
Nível PlanMobVV Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4
Ligação Regional / Expressas / Arterial Arterial Local Especial
Classificação PlanMobVV Coletora Local Rodovia Estrada
Metropolitana Primária Secundária Tipo 1
Classificação CTB Via de Trânsito Rápido Via Arterial Via Coletora Local
Faixa de 40 a 50 40 a 50 22 a 40
CARACTERÍS
Anexo XIV – Quadro IV – ciclovias e ciclofaixas existentes e projetada (Substitui o Quadro IV - Vias
prioritárias para implantação de ciclovias e ciclofaixas - do Anexo 4 da Lei Complementar nº 65/2018)
ID Ciclovia Extensão Classificação Situação
01 Estudante José Júlio Souza 5,10 km Primária Existente
02 Antônio Gil Veloso 3,41 km Primária Existente
03 Av. Vitória 0,87 km Primária Existente
04 Rua Itaoca 0,51 km Primária Existente
05 Av. Coqueiral (João Mendes) 0,75 km Primária Existente
06 Av. Carlos Lindemberg 5,06 km Primária Existente
07 Viaduto Carlos Lindemberg 0,78 km Primária Existente
DECRETO Nº 334/2022
Abre Crédito Suplementar no valor de R$ 1.294.829,91 para o fim que se especifica.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, em conformidade com os arts. 7º e 43 da
Lei Federal nº 4.320/1964, no uso da atribuição que lhe confere o art. 56 inciso IV da Lei Orgânica Municipal, e
tendo em vista as diretrizes dispostas no art. 23 da Lei nº 6.455 de 29 de junho de 2021 e a autorização contida
no art. 5º da Lei nº 6.550, de 21 de dezembro de 2021; DECRETA:
Art. 1º Fica Aberto Crédito Suplementar no valor de R$ 1.294.829,91 (um milhão e duzentos e noventa e quatro
mil e oitocentos e vinte e nove reais e noventa e um centavos), para atender a programação constante do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à execução do crédito adicional de que trata o artigo 1º serão provenientes das
reduções demonstradas no Anexo II.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Vila Velha, ES, 29 de novembro de 2022.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal
DECRETO Nº 335/2022
Altera dispositivos do Decreto nº 070, de 09 de junho de 2017, em relação a Área 03 sob a Matrícula 156.562
de propriedade da Rydien Mineração Empreendimentos, Indústria e Comércio Ltda, e outros.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espirito Santo, no exercício de suas atribuições legais, de acordo
com a legislação Federal e Estadual vigente e Lei Complementar nº 065/2018, Lei do Plano Diretor Municipal de Vila Velha,
tendo em vista o que consta do Processo protocolado sob o nº 45.337/2022,
Considerando que a empresa Rydien Mineração Empreendimentos, Indústria e Comércio Ltda e outros são legítimos
proprietários da Área 03, devidamente registrada no Cartório de Registros de Imóveis da 1ª Zona de Vila Velha, Matrícula
156.562, Livro 02, com área total de 643.813,03m2 (seiscentos e quarenta e três mil e oitocentos e treze metros
quadrados e três decímetros quadrados);
Considerando que a descrição da Área 03 no Decreto nº 070/2017, de propriedade da Rydien Mineração
Empreendimentos, Indústria e Comércio Ltda, alterado pelo Decreto 98/2017, pelo Lado esquerdo apresenta uma medida
para a Avenida Vitória Régia anotada equivocadamente no decreto e, consequentemente, o perímetro do terreno, bem
como a descrição das poligonais internas das áreas de reserva legal 02 e 03 necessitavam de melhor descrição dos
segmentos; DECRETA:
Art.1º Ficam alteradas as alíneas “d”, “f”, “g” e “h” do inciso IV do art. 4º do Decreto nº 070, de 09 de junho de 2017,
que passam vigorar com a seguinte redação:
“Art. 4º [...];
[...];
IV – [...];
[...];
d) Lado Esquerdo: Confronta-se com a Avenida Vitória Régia, Elza Pinto Scárdua, Bairro Jardim Asteca e Canal de Macro
Drenagem da Prefeitura Municipal de Vila Velha – ES, medindo 40,75m + 18,60m + 22,92m + 43,98m + 115,20m +
22,34m + 5,16m + 19,73m + 18,25m + 8,64m + 15,02m + 15,94m + 10,05m + 26,81m + 33,84m + 57,64m +
44,32m + 8,28m + 3,47m + 4,49m + 23,20m + 13,58m + 61,79m + 15,26m + 64,86m + 231,84m + 20,25m +
181,72m + 65,47m, totalizando 1.213,40m (um mil e duzentos e treze metros e quarenta centímetros lineares);
e) [...];
f) Perímetro: 5.687,07m (cinco mil e seiscentos e oitenta e sete metros e sete centímetros lineares).
g) Consta uma área de reserva legal denominada “reserva legal 2” com área de 48.005,00m2 (quarenta e oito mil e cinco
metros quadrados) limitada pelos segmentos de “33” a “35”, de “35” a “70”, de “70” a “F”, de “F” a “G1”, de “G1” a “G”,
de “G” a “H4”, de “H4” a “H3”, de “H3” a “H2”, de “H2” a “H1” e de “H1” a “H”, que confronta com o Bairro Santos
Dumont, com a propriedade de Solon Lauff Dias, com a Área 03 e com a propriedade de Britador Alvorada LTDA;
h) Consta uma área de reserva legal denominada “reserva legal 3” com área de 35.241,00m2 (trinta e cinco mil e duzentos
e quarenta e um metros quadrados) limitada pelos segmentos de “101” a “111”, de “111” a “J”; de “J” a “N”; de “N” a
“N1”, de “N1” a “N2”; de “N2 a “M”; de “M” a “L” que confronta com o canal de macrodrenagem da Prefeitura Municipal de
Vila Velha, com a Rua Girassol, com a Área 03 e Bairro Jardim Asteca.” (NR)
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Vila Velha, ES, 29 de novembro de 2022.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal
PORTARIA Nº 933/2022
Concede mudança de nível para os servidores do quadro do Magistério Municipal.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela
Lei Orgânica Municipal, e o disposto no art. 14 e seguinte da Lei nº 4.670/2008, RESOLVE:
Art. 1º Fica concedida a mudança de nível para os servidores relacionados no Anexo Único desta Portaria.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 01 de julho de 2022.
Vila Velha, ES, 29 de novembro de 2022.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal
ANEXO ÚNICO
MUDANÇA DE NÍVEL - JULHO 2022
NIVEL NOVO
MAT. NOME CARGO
ATUAL NIVEL
985430/01 Alzineia Firmino PROFESSOR - PI - EDUCAÇÃO INFANTIL IV V
9932631/01 Arthur Dell Proscholdt PROFESSOR - PB - MATEMÁTICA V VI
15237/01 Fernanda Emilia Jessuino Bermudes PROFESSOR - PA - SÉRIES INICIAIS V VI
9074546/01 Keyla Pagung Krause PROFESSOR - PP - PEDAGOGO V VI
9074546/04 Keyla Pagung Krause PROFESSOR - PB - TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS V VI
29033/01 Kissylla Christina Medeiros Gorini PROFESSOR - PB - MATEMÁTICA V VI
63207/01 Sabrine C. Bazilio dos Reis PROFESSOR - PI - EDUCAÇÃO INFANTIL IV V
MUDANÇA DE NÍVEL - AGOSTO 2022
NIVEL NOVO
MAT. NOME CARGO
ATUAL NIVEL
996017/09 Alexandra Adir Jesuino B Souza PROFESSOR - PC - COORDENADOR V VI
1000519/01 Alexsandro Monteiro Pontini PROFESSOR - PB - ARTES V VI
1000519/02 Alexsandro Monteiro Pontini PROFESSOR - PC - COORDENADOR V VI
PORTARIA Nº 934/2022
Transfere a lotação de cargo comissionado.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
art. 56, I, da Lei Orgânica Municipal, RESOLVE: Art. 1º Transferir a lotação do servidor Robson Luiz Pereira Amorim,
ocupante do cargo comissionado de Assessor Técnico I, padrão CC-1, da Secretaria Municipal de Governo para a Secretaria
Municipal de Esporte e Lazer. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Vila Velha, ES, 29 de novembro de 2022.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal
PORTARIA Nº 935/2022
Torna sem efeito a Portaria nº 929/2022 que nomeou Assessor Técnico I da Secretaria Municipal de
Educação.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
art. 56, I, da Lei Orgânica Municipal, RESOLVE: Art. 1º Tornar sem efeito a Portaria nº 929/2022 que nomeou Mariany
Marim Marinho para exercer o cargo comissionado de Assessor Técnico I, padrão CC-1, da Secretaria Municipal de
Educação. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Vila Velha, ES, 29 de novembro de 2022.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal
PORTARIA Nº 936/2022
Exonera e nomeia cargo comissionado da Secretaria Municipal de Saúde.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
art. 56, I, da Lei Orgânica Municipal, RESOLVE: Art. 1º Exonerar Heitor Moraes Spedo do cargo comissionado de
Assistente Técnico I, padrão CC-3, da Secretaria Municipal de Saúde. Art. 2º Nomear Heitor Moraes Spedo para exercer
o cargo comissionado de Assessor Técnico II, padrão CC-2, da Secretaria Municipal de Saúde.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Vila Velha, ES, 29 de novembro de 2022.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal
ATOS DO SECRETARIADO
NÚMERO DAS
OBJETO FISCAL TITULAR GESTOR TITULAR
AF’s
Ata PMVV – Material de 1565/2022 Caroline Weiler Menezes - Raquel Sobreira Gomes Oliveira -
consumo odontológico - SB 1613/2022 MAT. 907362 MAT. 37303
Vila Velha - ES, 29 de Novembro de 2022.
CÁTIA CRISTINA VIEIRA LISBOA
Secretária Municipal de Saúde
boa execução do objeto pactuado, exercendo as atividades de orientação, fiscalização e controle previstas no
Decreto Municipal nº 072, de 15 de abril de 2020.
Empresa contratada ORDEM DE SERVIÇO Nome do fiscal titular e suplente Nome do Gestor
COQUEIRAL MÓVEIS E
Rene Pereira Cavalcante (titular); Isabela Igreja Rosa da
EQUIPAMENTOS PARA ESCRITÓRIO 1608/2022
Sandra Arantes Araujo (suplente). Silva
LTDA
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos à data de 28 de Novembro
de 2022. Vila Velha – ES, 28 de Novembro de 2022.
Ricardo Klippel Borgo
Secretário Municipal de Meio Ambiente
LICITAÇÕES E CONTRATOS
RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alí neas " a" e " b" do inciso II e §1º) R$ 1,00
R EC EI T A S C O R R EN T ES 1. 2 3 2 . 3 3 4 .9 6 4 , 53 1. 4 9 6 . 9 4 2 . 54 7, 70 2 4 1. 9 13 . 6 2 3 , 3 2 16 , 16 1.2 8 9 .0 4 6 . 3 6 0 , 8 4 8 6 , 11 2 0 7. 8 9 6 . 18 6 , 8 6
Cont ribuições Sociais 25.130.000,00 25.153.424,76 5.168.307,95 20,55 25.480.231,30 101,30 -326.806,54
Cont ribuições para Ent idades Privadas de Serviço Social e de Formação Profissional
Cont ribuição para o Cust eio do Serviço de Iluminação Pública 44.940.000,00 44.940.000,00 7.167.851,95 15,95 37.962.491,91 84,47 6.977.508,09
Exploração do Pat rimônio Imobiliário do Est ado 1.652.059,00 1.356.152,50 88.249,10 6,51 1.251.673,45 92,30 104.479,05
Cessão de Direitos
R EC EI T A A G R O PEC U Á R I A
R EC EI T A I N D U ST R I A L
R EC EI T A D E SER V IÇO S 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0
Transf erências da União e de suas Ent idades 166.472.390,00 208.575.040,01 32.783.094,28 15,72 173.085.146,65 82,98 35.489.893,36
Transf erências dos Est ados e do Dist rito Federal e de suas Ent idades 216.085.489,00 244.213.521,48 34.066.673,34 13,95 220.270.570,17 90,20 23.942.951,31
Transf erências de Out ras Inst it uições Públicas 271.460.000,00 363.126.028,51 47.288.618,46 13,02 272.593.933,34 75,07 90.532.095,17
M ult as Administrat ivas, Cont rat uais e Judiciais 5.490.431,00 5.560.433,01 777.723,89 13,99 4.539.731,73 81,64 1.020.701,28
Indenizações, Rest it uições e Ressarciment os 4.404.000,00 5.546.652,03 793.518,69 14,31 3.503.074,14 63,16 2.043.577,89
Demais Receit as Corrent es 5.492.005,78 19.524.380,56 9.140.422,45 46,82 21.992.232,27 112,64 -2.467.851,71
Operações de Crédit o - M ercado Int erno 71.110.000,00 71.110.000,00 0,00 0,00 71.110.000,00
Operações de Crédit o - M ercado Ext erno 53.450.000,00 53.450.000,00 0,00 0,00 26.050.800,00 48,74 27.399.200,00
A LI EN A ÇÃ O D E B EN S 2 9 9 .0 9 0 ,0 0 2 9 9 . 0 9 0 ,0 0 3 2 1. 6 50 , 0 0 10 7, 54 8 3 1.2 50 , 0 0 277,93 - 53 2 . 16 0 , 0 0
Alienação de Bens M óveis 299.090,00 299.090,00 321.650,00 107,54 831.250,00 277,93 -532.160,00
A M O R T IZ A ÇÕ ES D E EM P R ÉST I M OS
Transf erências da União e de suas Ent idades 10.929.132,00 11.179.463,35 187.421,83 1,68 4.459.069,74 39,89 6.720.393,61
Transf erências dos Est ados e do Dist rito Federal e de suas Ent idades 2.504.441,47 7.715.715,21 6.500,00 0,08 3.889.129,22 50,41 3.826.585,99
Transferências do Exterior
OU T R A S R EC E IT A S D E C A PIT A L 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0
SU B T OT A L D A S R E C EI T A S ( III) = ( I + II) 1.4 0 6 .52 5. 0 0 0 , 0 0 1.6 76 .54 5. 6 4 6 , 9 5 2 4 9 .6 3 0 .19 1,59 14 ,8 9 1.3 6 0 .6 72 .58 5, 8 8 8 1,16 3 15.8 73 .0 6 1, 0 7
OPER A ÇÕE S D E C R ÉD IT O/ R EF IN A N C IA M EN T O ( IV ) 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0
M obiliária
Contratual
O p er açõ es d e C r éd it o - M er cad o E xt er no 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0
M obiliária
Contratual
T O T A L D A S R EC EIT A S ( V ) = ( II I + I V ) 1.4 0 6 .52 5. 0 0 0 , 0 0 1.6 76 .54 5. 6 4 6 , 9 5 2 4 9 .6 3 0 .19 1,59 14 ,8 9 1.3 6 0 .6 72 .58 5, 8 8 8 1,16 3 15.8 73 .0 6 1, 0 7
D ÉF I C IT ( V I)
SA LD OS D E E X E R C Í C IO S A N T ER IOR ES 0 ,0 0 19 2 . 6 3 8 . 8 2 5,9 9 19 2 .6 3 8 .8 2 5, 9 9
DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS EM PENHADAS SA LDO DESPESAS LIQUIDADA S SALDO DESPESAS INSCRITAS EM RESTOS
Despesas Orçamentárias
D ESP ESA S ( E X C ET O I N T R A - O R ÇA M EN T Á R IA S) ( V III ) 1.3 16 . 4 6 2 . 72 1,19 1.78 3 .9 8 1. 758 ,2 2 18 0 .6 56 .4 6 7, 78 1.4 0 0 .9 9 2 .12 4 , 4 0 3 8 2 .9 8 9 .6 3 3 ,8 2 2 53 .74 9 .76 9 , 4 2 1.13 8 .4 9 7. 52 1,9 0 6 4 5.4 8 4 .2 3 6 ,3 2 1.12 2 . 2 56 .6 8 3 ,4 3 -
D ES PES A S C O R R EN T ES 1.0 73 .8 6 6 .6 19 , 9 2 1. 4 0 6 . 2 6 2 . 6 3 4 , 2 1 16 4 .0 16 .18 7, 59 1. 18 3 .155.2 72 ,0 5 2 2 3 . 10 7.3 6 2 ,16 2 2 6 .9 2 3 .6 2 6 ,4 7 1.0 0 6 .154 .8 4 9 ,3 7 4 0 0 .10 7.78 4 ,8 4 9 9 0 .0 16 . 8 2 8 , 52 -
PESSOA L E ENCARGOS SOCIAIS 536.163.841,92 630.024.392,81 95.610.432,97 477.308.995,52 152 . 715. 3 9 7,2 9 97.797.661,28 472.642.600,60 157.381.792,21 469.593.882,63
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 4.601.037,66 4.335.037,66 -67.041,94 3.887.957,46 4 4 7.0 8 0 ,2 0 1.419.113,19 3.442.561,34 892.476,32 3.330.881,67
OUTRAS DESPESAS CORRENTES 533.101.740,34 771.903.203,74 68.472.796,56 701.958.319,07 6 9 .9 4 4 .8 8 4 ,6 7 127.706.852,00 530.069.687,43 241.833.516,31 517.092.064,22
D ES PES A S D E C A PI T A L 2 3 0 .59 6 . 10 1, 2 7 3 6 5.719 .12 4 , 0 1 16 .6 4 0 .2 8 0 ,19 2 17.8 3 6 .8 52 ,3 5 14 7.8 8 2 .2 71,6 6 2 6 .8 2 6 .14 2 ,9 5 13 2 .3 4 2 .6 72 ,53 2 3 3 .3 76 . 4 51,4 8 13 2 .2 3 9 .8 54 ,9 1 -
INVESTIM ENTOS 217.608.138,93 330.204.725,67 16.750.280,19 208.380.852,35 12 1. 8 2 3 . 8 73 , 3 2 25.271.806,82 124.767.385,83 205.437.339,84 124.747.464,71
AM ORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 12.944.962,34 10.504.398,34 -110.000,00 9.456.000,00 1. 0 4 8 . 3 9 8 , 3 4 1.554.336,13 7.575.286,70 2.929.111,64 7.492.390,20
D ESP ESA S ( I N T R A - O R ÇA M EN T Á R IA S) ( I X ) 3 8 . 572 .2 78 ,8 1 4 4 .18 0 . 9 2 9 , 16 7.12 0 . 3 8 7,2 2 3 3 .8 51.6 2 8 ,10 10 .3 2 9 .3 0 1, 0 6 7.0 8 5.0 2 2 ,56 3 3 .76 7.8 78 ,52 10.413.050,64 3 0 .2 58 .4 8 7, 6 5
SU B T OT A L D A S D E SPES A S ( X ) = ( V II I + I X ) 1.3 55. 0 3 5. 0 0 0 , 0 0 1.8 2 8 .16 2 . 6 8 7,3 8 18 7.776 .8 55,0 0 1.4 3 4 .8 4 3 .752 ,50 3 9 3 .3 18 .9 3 4 ,8 8 2 6 0 .8 3 4 .79 1, 9 8 1.172 .2 6 5.4 0 0 ,4 2 655.897.286,96 1.152 . 515. 171,0 8 -
A M OR T I Z A ÇÃ O D A D Í V ID A / R EF IN A N C I A M EN T O ( X I ) - - - - - - - - - -
D í vi d a M o b il iár ia
Dívida M obiliária
T O T A L D A S D ES PES A S ( X II ) = ( X + X I ) 1.3 55. 0 3 5. 0 0 0 , 0 0 1.8 2 8 .16 2 . 6 8 7,3 8 18 7.776 .8 55,0 0 1.4 3 4 .8 4 3 .752 ,50 3 9 3 .3 18 .9 3 4 ,8 8 2 6 0 .8 3 4 .79 1, 9 8 1.172 .2 6 5.4 0 0 ,4 2 6 55.8 9 7.2 8 6 ,9 6 1.152 . 515. 171,0 8 -
TOTAL COM SUPERÁ VIT (X IV ) = (XII + X III) 1.355.035.000,00 1.828.162.687,38 187.776.855,00 1.434.843.752,50 260.834.791,98 1.360.672.585,88 1.360.672.585,88 -
IM POSTOS, TA XAS E CONTRIBUIÇÕES DE M ELHORIA 34.930.000,00 34.881.458,69 7.200.996,44 20,64 36.395.976,08 104,34 -1.514.517,39
Impost os - - - - -
Taxas
Contribuição de M elhoria
DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS EM PENHADAS SA LDO DESPESAS LIQUIDADA S SALDO DESPESAS INSCRITAS EM RESTOS
DESPESAS (INTRA-ORÇAM ENTÁRIAS) (IX) 38.572.278,81 44.180.929,16 7.120.387,22 33.851.628,10 10.329.301,06 7.085.022,56 33.767.878,52 10.413.050,64 30.258.487,65 -
DESPESA S CORRENTES 38.572.278,81 44.180.929,16 7.120.387,22 33.851.628,10 10.329.301,06 7.085.022,56 33.767.878,52 10.413.050,64 30.258.487,65 -
PESSOA L E ENCARGOS SOCIAIS 38.564.778,81 44.180.929,16 7.120.387,22 33.851.628,10 10.329.301,06 7.085.022,56 33.767.878,52 10.413.050,64 30.258.487,65
DESPESA S DE CA PITA L - - - - - - - - - -
INVESTIM ENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AM ORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
RESERVA DE CONTINGÊNCIA
RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c') R$ 1,00
Dotação Dotação Despesas Empenhadas SALDO Despesas Liquidadas SALDO Inscritas em
Inicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre % No Bimestre Até o Bimestre % Restos a Pagar
FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO
Não Processados
(a) (b) (b/total b) (c)=(a-b) (d) (d/total d) (e)=(a-d) (f)
DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 1.316.462.721,19 1.783.981.758,22 180.656.467,78 1.400.992.124,40 97,64 382.989.633,82 253.749.769,42 1.138.497.521,90 97,12 645.484.236,32 0,00
Legislativa 38.000.000,00 38.406.942,99 3.008.241,69 35.148.213,16 2,45 3.258.729,83 5.780.383,80 30.514.883,36 2,60 7.892.059,63 0,00
Ação Legislativa 38.000.000,00 38.406.942,99 3.008.241,69 35.148.213,16 2,45 3.258.729,83 5.780.383,80 30.514.883,36 2,60 7.892.059,63
Controle Externo 0,00 0,00
FU01 - Administração Geral 0,00 0,00
FU01 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Judiciária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Ação Judiciária 0,00 0,00
Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário 0,00 0,00
FU02 - Administração Geral 0,00 0,00
FU02 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Essencial à Justiça 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Defesa da Ordem Jurídica 0,00 0,00
Representação Judicial e Extrajudicial 0,00 0,00
FU03 - Administração Geral 0,00 0,00
FU03 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Administração 120.063.604,27 168.551.588,06 22.922.301,42 118.839.011,35 8,28 49.712.576,71 19.733.607,32 95.637.897,65 8,16 72.913.690,41 0,00
Planejamento e Orçamento 0,00 0,00
FU04 - Administração Geral 102.833.263,14 138.438.417,33 20.476.853,13 91.510.177,37 6,38 46.928.239,96 15.186.532,28 74.924.198,58 6,39 63.514.218,75
Administração Financeira 0,00 0,00
Controle Interno 631.632,78 531.765,63 2.054,40 261.294,05 0,02 270.471,58 29.579,84 222.672,90 0,02 309.092,73
Normatização e Fiscalização 0,00 0,00
Tecnologia da Informação 7.448.389,70 15.104.619,52 2.151.769,88 14.840.495,52 1,03 264.124,00 3.539.817,94 11.159.342,17 0,95 3.945.277,35
Ordenamento Territorial 0,00 0,00
Formação de Recursos Humanos 1.000,00 14.000,00 0,00 14.000,00 0,00 0,00 0,00 14.000,00 0,00 0,00
Administração de Receitas 5.090.000,00 3.846.031,35 91.624,01 2.780.310,06 0,19 1.065.721,29 480.806,03 2.017.896,37 0,17 1.828.134,98
Administração de Concessões 0,00 0,00
Comunicação Social 4.059.318,65 10.616.754,23 200.000,00 9.432.734,35 0,66 1.184.019,88 496.871,23 7.299.787,63 0,62 3.316.966,60
FU04 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Defesa Nacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Defesa Aérea 0,00 0,00
Defesa Naval 0,00 0,00
Defesa Terrestre 0,00 0,00
FU05 - Administração Geral 0,00 0,00
FU05 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Segurança Pública 49.477.421,85 60.715.929,94 4.533.344,04 49.522.839,54 3,45 11.193.090,40 8.546.517,00 40.022.764,95 3,41 20.693.164,99 0,00
Policiamento 0,00 0,00
Defesa Civil 20.010.675,97 27.596.904,07 -89.205,24 21.583.593,14 1,50 6.013.310,93 3.123.708,96 14.639.982,77 1,25 12.956.921,30
Informação e Inteligência 840.000,00 830.424,00 0,00 830.424,00 0,00 830.424,00
FU06 - Administração Geral 28.626.745,88 32.288.601,87 4.622.549,28 27.939.246,40 1,95 4.349.355,47 5.422.808,04 25.382.782,18 2,17 6.905.819,69
FU06 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Relações Exteriores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Relações Diplomáticas 0,00 0,00
Cooperação Internacional 0,00 0,00
FU07 - Administração Geral 0,00 0,00
FU07 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Assistência Social 37.473.094,88 46.804.158,29 3.259.272,03 26.505.590,44 1,85 20.298.567,85 5.084.363,16 21.767.045,06 1,86 25.037.113,23 0,00
Assistência ao Idoso 684.431,00 684.431,00 0,00 684.431,00 0,00 684.431,00
Assistência ao Portador de Deficiência 0,00 0,00
Assistência à Criança e ao Adolescente 1.000.000,00 1.000.000,00 152.181,60 322.181,60 0,02 677.818,40 99.878,08 206.991,96 0,02 793.008,04
Assistência Comunitária 35.788.663,88 45.119.727,29 3.107.090,43 26.183.408,84 1,82 18.936.318,45 4.984.485,08 21.560.053,10 1,84 23.559.674,19
FU08 - Administração Geral 0,00 0,00
FU08 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Previdência Social 105.625.000,00 117.815.925,08 17.254.667,97 86.874.765,87 6,05 30.941.159,21 17.350.511,47 86.668.608,60 7,39 31.147.316,48 0,00
Previdência Básica 0,00 0,00
Previdência do Regime Estatutário 100.730.000,00 112.944.925,08 16.635.173,18 84.118.888,10 5,86 28.826.036,98 16.635.173,18 84.118.888,10 7,18 28.826.036,98
Previdência Complementar 0,00 0,00
Previdência Especial 0,00 0,00
FU09 - Administração Geral 4.895.000,00 4.871.000,00 619.494,79 2.755.877,77 0,19 2.115.122,23 715.338,29 2.549.720,50 0,22 2.321.279,50
FU09 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Saúde 197.069.065,71 276.568.665,28 29.008.177,52 229.552.899,26 16,00 47.015.766,02 41.881.292,75 198.852.539,17 16,96 77.716.126,11 0,00
Atenção Básica 65.185.570,19 85.078.769,83 10.045.208,05 68.773.078,60 4,79 16.305.691,23 14.444.005,32 58.029.545,81 4,95 27.049.224,02
Assistência Hospitalar e Ambulatorial 92.155.789,24 108.786.369,10 9.491.076,73 90.380.164,55 6,30 18.406.204,55 15.600.652,05 76.105.762,03 6,49 32.680.607,07
Suporte Profilático e Terapêutico 4.758.952,24 8.621.719,07 27.880,78 8.321.372,85 0,58 300.346,22 547.814,08 7.567.960,97 0,65 1.053.758,10
Vigilância Sanitária 306.833,00 136.833,00 0,00 136.832,75 0,01 0,25 32.750,00 90.800,00 0,01 46.033,00
Vigilância Epidemiológica 10.786.765,26 12.761.716,11 1.412.550,58 12.601.285,28 0,88 160.430,83 2.575.472,63 10.287.059,29 0,88 2.474.656,82
Alimentação e Nutrição 0,00 0,00
FU10 - Administração Geral 23.065.155,78 60.649.503,17 8.121.461,38 48.896.410,23 3,41 11.753.092,94 8.680.446,92 46.743.281,65 3,99 13.906.221,52
FU10 - Demais Subfunções 810.000,00 533.755,00 -90.000,00 443.755,00 0,03 90.000,00 151,75 28.129,42 0,00 505.625,58
Trabalho 3.206,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Proteção e Benefícios ao Trabalhador 0,00 0,00
Relações de Trabalho 0,00 0,00
Empregabilidade 0,00 0,00
Fomento ao Trabalho 3.206,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
FU11 - Administração Geral 0,00 0,00
FU11 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Educação 398.908.587,61 581.925.603,13 75.978.836,24 486.109.574,30 33,88 95.816.028,83 97.635.600,74 414.208.867,52 35,33 167.716.735,61 0,00
Ensino Fundamental 173.570.927,35 237.906.677,47 35.104.342,05 178.956.924,63 12,47 58.949.752,84 37.662.255,86 176.821.710,59 15,08 61.084.966,88
Ensino Médio 0,00 0,00
Ensino Profissional 0,00 0,00
Ensino Superior 0,00 0,00
Educação Infantil 51.927.100,26 89.143.962,06 13.787.872,95 69.027.328,02 4,81 20.116.634,04 15.380.795,62 68.337.155,42 5,83 20.806.806,64
Educação de Jovens e Adultos 0,00 0,00
Educação Especial 0,00 0,00
Educação Básica 0,00 0,00
FU12 - Administração Geral 172.200.560,00 254.664.963,60 27.086.621,24 237.915.321,65 16,58 16.749.641,95 44.559.929,26 168.868.271,51 14,41 85.796.692,09
FU12 - Demais Subfunções 1.210.000,00 210.000,00 0,00 210.000,00 0,01 0,00 32.620,00 181.730,00 0,02 28.270,00
Cultura 1.044.012,02 5.880.856,95 99.500,00 1.047.486,14 0,07 4.833.370,81 61.700,00 1.005.286,14 0,09 4.875.570,81 0,00
Patrimônio Histórico Artístico e Arqueológico 0,00 0,00
Difusão Cultural 1.044.012,02 5.880.856,95 99.500,00 1.047.486,14 0,07 4.833.370,81 61.700,00 1.005.286,14 0,09 4.875.570,81
FU13 - Administração Geral 0,00 0,00
FU13 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Direitos da Cidadania 58.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00 0,00
Custódia e Reintegração Social 0,00 0,00
Direitos Individuais Coletivos e Difusos 58.000,00 50.000,00 0,00 50.000,00 0,00 50.000,00
Assistência aos Povos Indígenas 0,00 0,00
FU14 - Administração Geral 0,00 0,00
FU14 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Urbanismo 239.589.660,68 327.739.573,39 22.769.151,69 252.460.408,96 17,59 75.279.164,43 40.632.741,67 166.847.342,01 14,23 160.892.231,38 0,00
Infra-Estrutura Urbana 136.366.163,34 204.016.302,55 6.689.085,97 135.896.330,26 9,47 68.119.972,29 20.564.966,27 79.667.222,84 6,80 124.349.079,71
Serviços Urbanos 89.579.443,76 105.882.063,15 14.144.334,14 104.864.219,42 7,31 1.017.843,73 18.083.603,31 75.598.452,02 6,45 30.283.611,13
Transportes Coletivos Urbanos 0,00 0,00
FU15 - Administração Geral 12.100.586,29 12.312.763,27 1.935.731,58 9.920.649,28 0,69 2.392.113,99 1.984.172,09 9.802.457,15 0,84 2.510.306,12
FU15 - Demais Subfunções 1.543.467,29 5.528.444,42 0,00 1.779.210,00 0,12 3.749.234,42 0,00 1.779.210,00 0,15 3.749.234,42
Habitação 1.262.069,24 357.738,18 2.400,00 357.738,18 0,02 0,00 40.988,68 205.314,81 0,02 152.423,37 0,00
Habitação Rural 150.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Habitação Urbana 1.112.069,24 357.738,18 2.400,00 357.738,18 0,02 0,00 40.988,68 205.314,81 0,02 152.423,37
FU16 - Administração Geral 0,00 0,00
FU16 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Saneamento 8.711.540,33 19.297.729,09 138.025,15 3.531.650,81 0,25 15.766.078,28 595.920,03 2.236.239,12 0,19 17.061.489,97 0,00
Saneamento Básico Rural 0,00 0,00
Saneamento Básico Urbano 8.711.540,33 19.297.729,09 138.025,15 3.531.650,81 0,25 15.766.078,28 595.920,03 2.236.239,12 0,19 17.061.489,97
Assistência Hospitalar e Ambulatorial 1.514.106,80 1.144.849,89 177.823,45 816.574,14 0,06 328.275,75 177.823,45 816.574,14 0,07 328.275,75
Suporte Profilático e Terapêutico 0,00 0,00
Vigilância Sanitária 0,00 0,00
Vigilância Epidemiológica 20.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Alimentação e Nutrição 0,00 0,00
FU10 - Administração Geral 666.866,22 3.079.721,72 475.789,81 2.346.336,40 0,16 733.385,32 475.789,81 2.346.336,40 0,20 733.385,32
FU10 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Educação 24.925.413,86 27.459.347,00 4.533.451,11 21.484.683,79 1,50 5.974.663,21 4.533.451,11 21.484.683,79 1,83 5.974.663,21 0,00
Ensino Fundamental 19.331.441,93 20.183.710,48 3.251.559,20 15.590.725,09 1,09 4.592.985,39 3.251.559,20 15.590.725,09 1,33 4.592.985,39
Ensino Médio 0,00 0,00
Ensino Profissional 0,00 0,00
Ensino Superior 0,00 0,00
Educação Infantil 5.312.971,93 6.482.718,96 1.139.429,72 5.350.993,07 0,37 1.131.725,89 1.139.429,72 5.350.993,07 0,46 1.131.725,89
Educação de Jovens e Adultos 0,00 0,00
Educação Especial 0,00 0,00
Educação Básica 0,00 0,00
FU12 - Administração Geral 281.000,00 792.917,56 142.462,19 542.965,63 0,04 249.951,93 142.462,19 542.965,63 0,05 249.951,93
FU12 - Demais Subfunções 0,00 0,00
Urbanismo 1.636.959,09 1.636.959,09 247.607,62 1.230.482,16 0,09 406.476,93 247.607,62 1.230.482,16 0,10 406.476,93 0,00
Infra-Estrutura Urbana 0,00 0,00
Serviços Urbanos 0,00 0,00
Transportes Coletivos Urbanos 0,00 0,00
FU15 - Administração Geral 1.636.959,09 1.636.959,09 247.607,62 1.230.482,16 0,09 406.476,93 247.607,62 1.230.482,16 0,10 406.476,93
FU15 - Demais Subfunções 0,00 0,00
FONTE: SMARapd Informática Ltda
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ARNALDO BORGO FILHO DAYANA ALMEIDA SUDO TEJO
Prefeito Municipal Contadora Geral
Receitas
RECEITAS CORRENTES (I) 65.000.000,00 79.061.468,06
Receita de Contribuições dos Segurados 16.094.294,06 18.713.153,62
Ativo 16.092.294,06 18.698.279,51
Inativo 1.000,00 14.874,11
Pensionista 1.000,00
Receita de Contribuições Patronais 28.650.152,72 31.120.515,18
Ativo 28.650.152,72 31.120.515,18
Inativo
Pensionista
Receita Patrimonial 18.078.994,22 29.218.098,26
Receitas Imobiliárias
Receitas de Valores Mobiliários 18.078.994,22 29.218.098,26
Outras Receitas Patrimoniais
Receita de Serviços
Outras Receitas Correntes 2.176.559,00 9.701,00
Compensação Financeira entre os Regimes 2.173.559,00 9.701,00
Receita de Aportes Periódicos para Amor zação de Déficit Atuarial do RPPS (II)
Demais Receitas Correntes 3.000,00
RECEITAS DE CAPITAL (III) - -
Alienação de Bens, Direitos e Ativos
Amortização de Empréstimos
Outras Receitas de Capital
TOTAL DAS RECEITAS DO FUNDO EM CAPITALIZAÇÃO (IV) = (I + III - II) 65.000.000,00 79.061.468,06
Despesas
Benefícios 13.615.000,00 7.715.852,03 7.715.852,03 7.715.852,03 -
Aposentadorias 11.530.000,00 6.369.622,88 6.369.622,88 6.369.622,88
Pensões por Morte 2.085.000,00 1.346.229,15 1.346.229,15 1.346.229,15
Outras Despesas Previdenciárias 300.000,00 - - - -
Compensação Financeira entre os Regimes 100.000,00
Demais Despesas Previdenciárias 200.000,00
TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDO EM CAPITALIZAÇÃO (V) 13.915.000,00 7.715.852,03 7.715.852,03 7.715.852,03 -
RESULTADO PREVIDENCIÁRIO - FUNDO EM CAPITALIZAÇÃO (VI) = (IV – V) 51.085.000,00 71.345.616,03 71.345.616,03 71.345.616,03
Aporte de Recursos
Aporte de Recursos para o Fundo em Capitalização do RPPS
APORTE REALIZADOS
Aportes de Recursos para o Fundo em Capitalização do RPPS
Plano de Amortização - Contribuição Patronal Suplementar 4.705.659,10
Plano de Amortização - Aporte Periódico de Valores Predefinidos
Outros Aportes para o RPPS
Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro 342.499,82
Período de Referência
Bens e Direitos do RPPS (Fundo em Capatalização)
SALDO ATUAL
Bens e Direitos do RPPS
Caixa e Equivalentes de Caixa 7,00
Investimentos e Aplicações 514.560.842,59
Outros Bens e Direitos 10.019.547,84
PREVISÃO
RECEITAS REALIZADAS ATÉ
Receitas Previdenciárias - RPPS - Fundo em Repartição (Plano Financeiro) ATUALIZADA (a)
O BIMESTRE (b)
Receitas
RECEITAS CORRENTES (VII) 23.473.109,60 25.388.735,45
Despesas
Benefícios 98.819.925,08 76.132.363,81 76.132.363,81 76.132.363,81 -
Aposentadorias 79.426.925,08 63.085.370,54 63.085.370,54 63.085.370,54
Pensões por Morte 19.393.000,00 13.046.993,27 13.046.993,27 13.046.993,27
Outras Despesas Previdenciárias 490.000,00 294.161,09 294.161,09 276.190,82 -
Compensação Financeira entre os Regimes 430.000,00 290.463,56 290.463,56 272.493,29
Demais Despesas Previdenciárias 60.000,00 3.697,53 3.697,53 3.697,53
TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDO EM CAPITALIZAÇÃO (V) 99.309.925,08 76.426.524,90 76.426.524,90 76.408.554,63 -
RESULTADO PREVIDENCIÁRIO - FUNDO EM CAPITALIZAÇÃO (VI) = (IV – V) -75.836.815,48 -51.037.789,45 -51.037.789,45 -51.019.819,18
Aportes de Recursos
Aportes de Recursos para o Fundo em Repartição do RPPS
APORTES REALIZADOS
Período de Referência
Bens e Direitos do RPPS (Fundo em Repartição)
SALDO ATUAL
Bens e Direitos do RPPS
Caixa e Equivalentes de Caixa 249.279,11
Investimentos e Aplicações 11.668.111,96
Outros Bens e Direitos
Período de Referência
Bens e Direitos - Administração do RPPS
SALDO ATUAL
Bens e Direitos do RPPS
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ARNALDO BORGO FILHO DAYANA ALMEIDA SUDO TEJO
Prefeito Municipal Contadora Geral CRC/ES 019860/7
Informações Adicionais
SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
Recursos Arrecadados em Exercícios Anteriores - RPPS
Superávit Financeiro U lizado para Abertura e Reabertura de Créditos Adicionais
RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS
FONTE: SMARapd Informática Ltda
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ARNALDO BORGO FILHO DAYANA ALMEIDA SUDO TEJO
Prefeito Municipal Contadora Geral CRC/ES 019860/7
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ARNALDO BORGO FILHO DAYANA ALMEIDA SUDO TEJO
Prefeito Municipal Contadora Geral CRC/ES 019860/7
PR EV I SÃ O A T U A LI Z A D A R EC EI T A S R EA LI Z A D A S
R EC EI T A S R ESU LT A N T E D E I M PO ST O S ( cap ur ar t . 2 12 d a C o nst it ui ção ) A t é o B imest r e
(a) (b)
1 - R EC EI T A D E I M PO ST O S 3 9 5. 6 52 . 0 0 0 , 0 0 3 9 8 . 779 . 70 9 ,2 8
2 - R EC EI T A D E T R A N SF ER ÊN C IA S C ON ST IT U C I O N A I S E LEGA I S 3 52 .3 6 0 . 0 0 0 , 0 0 3 3 4 . 9 2 7.6 2 2 , 14
2 . 1 - C o t a- Par t e F PM 95.000.000,00 102.563.685,48
2.1.1- Parcela referent e à CF, art. 159, I, alí nea b 87.200.000,00 96.773.486,89
2.1.2- Parcela ref erent e à CF, art . 159, I, alí nea d e e
7.800.000,00 5.790.198,59
2 . 2 - C o t a- Par t e I C M S 201.370.000,00 171.487.467,24
4 - T O T A L D EST I N A D O A O F U N D EB - 2 0 % D E ( ( 2 . 1. 1) + ( 2 .2 ) + ( 2 . 3 ) + ( 2 . 4 ) + ( 2 .5) ) 6 8 . 9 12 . 0 0 0 , 0 0 53 . 76 4 .3 58 , 59
F U N D EB
PR EV I SÃ O A T U A LI Z A D A R EC EI T A S R EA LI Z A D A S
R EC EIT A S A D I C I ON A IS PA R A F I N A N C I A M EN T O D O EN SI N O A t é o B imest r e
(a) (b)
6 - R EC EI T A S R EC EB I D A S D O F U N D EB 2 71.4 6 0 . 0 0 0 , 0 0 2 76 . 2 6 4 . 12 7, 14
6.1 - FUNDEB - Impost os e Transf erências de Impost os 271.460.000,00 276.264.127,14
R EC U R SO S R EC EB I D O S EM EX ER C Í C I O S A N T ER IO R ES E N Ã O U T I LI Z A D O S ( SU PER Á V I T ) V A LO R
I N SC R I T A S EM
D OT A ÇÃ O D ESPESA S D ESPESA S D ESPESA S R EST O S A PA GA R
D ESPESA S C O M R EC U R SO S D O F U N D EB
A T U A LI Z A D A EM PEN HA D A S LI QU I D A D A S PA G A S NÃO
PR O C ESSA D O S
(Por Área de Atuação) A t é o B imest r e A t é o B i mest r e A t é o B i mest r e
( c) ( d) ( e) (f) ( g)
10 - PR O F I SSION A I S D A ED U C A ÇÃ O B Á SI C A 2 6 6 . 53 2 . 551, 17 19 6 . 2 4 2 .8 9 2 ,9 2 19 6 . 16 5.79 8 , 2 3 19 2 . 70 7.8 2 6 , 3 4 77. 0 9 4 ,6 9
I N D IC A D O R ES D O F U N D EB
I N SC R I T A S EM
R EST O S A PA GA R
I N SC R I T A S EM NÃO
D ESPESA S D ESPESA S R EST OS A PR O C ESSA D O S
D ESPESA S PA G A S
EM PEN HA D A S LIQU I D A D A S PA GA R N Ã O ( SEM
D ESPESA S C U ST EA D A S C O M R EC EI T A S D O F U N D EB R EC EB ID A S N O EX ER C Í C I O PR OC ESSA D OS D I SPO N I B I LID A D E
F I N A N C EI R A D E
C A IX A )
A t é o B imest r e A t é o B i mest r e A t é o B i mest r e
14- Tot al das Despesas custeadas com FUNDEB - Impostos e Transferências de Impost os 281.737.633,86 254.183.442,75 248.917.798,38 27.554.191,11 -
15- Tot al das Despesas cust eadas com FUNDEB - Complement ação da União - VAAF - - - - -
16- Tot al das Despesas custeadas com FUNDEB - Complement ação da União - VAAT - - - - -
17- Tot al das Despesas cust eadas com FUNDEB - Complement ação da União - VAAT Aplicadas na Educação Inf ant il - - - - -
- - - - -
18- Tot al das Despesas custeadas com FUNDEB - Complement ação da União - VAAT Aplicadas em Despesa de Capit al
V A LO R
V A LO R C ON SI D ER A D O
V A LO R EX IG I D O % A PLI C A D O
I N D I C A D O R ES - A r t . 2 12 - A , i nci so X I e § 3 º - C o nst i t uição F ed er al 2 A PLIC A D O A PÓS A S
D ED U ÇÕ ES
(i) (j) (k) (l)
19- M ínimo de 70%do FUNDEB na Remuneração dos Prof issionais da Educação Básica 193.384.889,00 196.165.798,23 196.165.798,23 71,01
20 - Percent ual de 50%da Complement ação da União ao FUNDEB (VAAT) na Educação Infant il - - - -
21- M ínimo de 15%da Complement ação da União ao FUNDEB - VAAT em Despesas de Capit al - - - -
V A LO R N Ã O V A LO R A PLIC A D O
V A LO R M Á X I M O PER M I T I D O % N Ã O A PLI C A D O
I N D I C A D O R - A r t . 2 5, § 3 º - Lei nº 14 .113 , d e 2 0 2 0 - ( M áxi mo d e 10 % d e Sup er ávi t ) 3 A PLIC A D O A PÓ S A JU ST E
(m) (n) (o) (p)
22- Tot al da Receit a Recebida e não Aplicada no Exercício 27.626.412,71 22.080.684,39 22.080.684,39 7,99
V A LO R D E V A LO R A PLIC A D O V A LO R
V A LO R D E
SU PER Á V I T V A LO R N Ã O A T É O PR I M EI R O A PLI C A D O
SU PER Á V I T
PER M I T ID O A PLIC A D O N O Q U A D R IM EST R E A PÓS O V A LO R N Ã O
A PLI C A D O A T É O
I N D I C A D O R - A r t . 2 5, § 3 º - Lei nº 14 .113 , d e 2 0 2 0 - ( M áxi mo d e 10 % d e Sup er ávi t ) 3 NO EX ER C Í C I O Q U E IN T EG R A R Á O PR IM EI R O A PLI C A D O
PR I M EI R O
EX ER C Í C IO A N T ER I O R LIM I T E Q U A D R IM EST R
Q U A D R I M EST R E
A N T ER I O R C ON ST I T U C I O N A L E
(q) (r) (s) (t) (u) (v)
23- Tot al das Despesas cust eadas com Superávit do FUNDEB 27.553.624,00 6.883.448,10 6.344.108,36 6.344.108,36 0,00 539.339,74
23.1- Tot al das Despesas custeadas com FUNDEB - Impost os e Transf erências de Impostos 27.553.624,00 6.883.448,10 6.344.108,36 6.344.108,36 539.339,74
23.2- Tot al das Despesas cust eadas com FUNDEB - Complement ação da União (VAAF + VAAT) - - - - - -
I N SC R I T A S EM
D OT A ÇÃ O D ESPESA S D ESPESA S D ESPESA S R EST O S A PA GA R
D ESPESA S C O M A ÇÕ ES T Í PI C A S D E M D E - R EC EI T A S D E IM POST OS - EX C ET O F U N D EB
A T U A LI Z A D A EM PEN HA D A S LI QU I D A D A S PA G A S NÃO
PR O C ESSA D O S
(Por Área de Atuação) A t é o B imest r e A t é o B i mest r e A t é o B i mest r e
( c) ( d) ( e) (f) ( g)
24- EDUCAÇÃO INFANTIL 7.184.551,90 6.977.226,48 6.441.035,36 5.910.444,37 536.191,12
25- ENSINO FUNDAM ENTAL 17.044.032,96 16.950.899,80 15.165.369,84 13.929.439,79 1.785.529,96
26- ADM INSTRAÇÃO GERAL 148.710.251,91 143.557.532,36 116.278.687,26 111.884.965,44 27.278.845,10
2 7- T OT A L D A S D ESPESA S C OM A ÇÕES T Í PI C A S D E M D E ( 2 4 + 2 5 + 2 6 ) 172.938.836,77 167.485.658,64 137.885.092,46 131.724.849,60 29.600.566,18
A PU R A ÇÃ O D A S D ESPESA S PA R A F I N S D E LI M I T E M Í N I M O C O N ST I T U C I O N A L V A LOR
28- TOTAL DAS DESPESAS DE M DE CUSTEADAS COM RECURSOS DE IM POSTOS (FUNDEB E RECEITA DE IM POSTOS) = (L14(d ou e) + L26(d ou e) + L23.1(t )) 398.412.643,57
32 (-) CANCELAM ENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IM POSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (L34.1(ac) + L34.2(ac)) 4.157.831,55
V A LO R EX IG I D O V A LO R A PLI C A D O % A PLI C A D O
A PU R A ÇÃ O D O LI M I T E M Í N I M O C O N ST I T U C I O N A L
(x) (w) (y)
34- APLICAÇÃO EM M DE SOBRE A RECEITA RESULTANTE DE IM POSTOS 183.426.832,86 175.425.237,27 23,91
O U T R A S I N F O R M A ÇÕES PA R A C ON T R OLE
R EC EI T A S R EA LI Z A D A S
PR EV I SÃ O A T U A LI Z A D A
R EC EIT A S A D I C I ON A IS PA R A F I N A N C I A M EN T O D O EN SI N O A t é o B imest r e
(a) (b)
36- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE (INCLUINDO RENDIM ENTOS DE APLICAÇÃO FINANCEIRA) 21.050.000,00 19.236.255,75
36.1- Salário-Educação 15.002.000,00 13.049.645,65
36.2- PDDE - -
36.3- PNAE 6.000.000,00 6.069.579,63
36.4 - PNATE 28.000,00 4.390,46
36.5- Outras Transf erências do FNDE 20.000,00 112.640,01
37- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 3.823.560,00 6.380.059,11
38- RECEITA DE ROYALTIES DESTINADOS À EDUCAÇÃO - -
39- RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À EDUCAÇÃO - -
40- OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAM ENTO DO ENSINO 50.441,47 1.417.500,00
I N SC R I T A S EM
D OT A ÇÃ O D ESPESA S D ESPESA S D ESPESA S R EST O S A PA GA R
D ESPESA S C U ST EA D A S C O M R EC EI T A S A D I C I ON A I S PA R A F I N A N C I A M EN T O D O EN SI N O
A T U A LI Z A D A EM PEN HA D A S LI QU I D A D A S PA G A S NÃO
PR O C ESSA D O S
(Por Área de Atuação) A t é o B i mest r e A t é o B i mest r e A t é o B i mest r e
( c) ( d) ( e) (f) ( g)
42- EDUCAÇÃO INFANTIL 5.000.897,30 4.933.861,48 4.933.861,48 4.933.861,48 -
I N SC R I T A S EM
D OT A ÇÃ O D ESPESA S D ESPESA S D ESPESA S R EST O S A PA GA R
A T U A LI Z A D A EM PEN HA D A S LI QU I D A D A S PA G A S NÃO
T O T A L G ER A L D A S D ESPESA S C O M ED U C A ÇÃ O
PR O C ESSA D O S
A t é o B i mest r e A t é o B i mest r e A t é o B i mest r e
( c) ( d) ( e) (f) ( g)
4 6 - T O T A L G ER A L D A S D ESPESA S C O M ED U C A ÇÃ O ( 12 + 2 7 + 4 5) 602.320.805,03 507.594.258,09 435.693.551,31 424.104.792,12 71.900.706,78
46.1- Despesas Corrent es 530.074.013,24 444.166.851,89 391.638.662,52 380.053.503,33 52.528.189,37
46.1.1- Pessoal Ativo 290.045.664,61 212.528.825,32 211.818.617,20 208.181.302,85 710.208,12
46.1.2- Pessoal Inat ivo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
46.1.3-Transf erências às inst ituições comunit árias, conf essionais ou filant rópicas sem f ins lucrativos 43.318.602,74 43.181.566,92 40.831.575,84 39.048.744,76 2.349.991,08
46.1.4- Outras Despesas Correntes 196.709.745,89 188.456.459,65 138.988.469,48 132.823.455,72 49.467.990,17
46.2- Despesas de Capit al 72.246.791,79 63.427.406,20 44.054.888,79 44.051.288,79 19.372.517,41
46.2.1- Transf erências às inst it uições comunitárias, conf essionais ou f ilant rópicas sem f ins lucrat ivos 1.542.630,00 1.242.171,42 1.242.171,42 1.242.171,42 0,00
46.2.2- Out ras Despesas Corrent es 70.704.161,79 62.185.234,78 42.812.717,37 42.809.117,37 19.372.517,41
F U N D EB SA LÁ R I O ED U C A ÇÃ O
C ON T R O LE D I SPO N I B I LID A D E F I N A N C EI R A E C O N C ILI A ÇÃ O B A N C Á R I A
(ae) (af )
47- DISPONIBILIDADE FINANCEIRA EM 31 DE DEZEM BRO DE 2020 24.961.608,17 10.007.859,91
48- (+) INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIM ESTRE (orçamentário) 277.749.065,29 13.012.043,87
49- (-) PAGAM ENTOS EFETUADOS ATÉ O BIM ESTRE (orçamentário e rest os a pagar) 260.181.665,08 8.924.176,68
50- (=) DISPONIBILIDADE FINANCEIRA ATÉ O BIM ESTRE 42.529.008,38 14.095.727,10
51- (+) AJUSTES POSITIVOS ( RETENÇÕES E OUTROS VALORES EXTRAORÇAM ENTÁRIOS) - -
52- (-) AJUSTES NEGATIVOS (OUTROS VALORES EXTRAORÇAM ENTÁRIOS) -
53- (=) SALDO FINANCEIRO CONCILIADO (Saldo Bancário) 42.529.008,38 14.095.727,10
FONTE: SM ARapd Inf ormát ica Lt da Unidade Responsável: M UNICÍ PIO DE VILA VELHA
1 SE RESULTADO LÍ QUIDO DA TRANSFERÊNCIA (7) > 0 = ACRÉSCIM O RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB, SE RESULTADO LÍ QUIDO DA TRANSFERÊNCIA (7) < 0 = DECRÉSCIM O RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB
2 Limites mí nimos anuais a serem cumpridos no encerrament o do exercício.
3 Art . 25, § 3º, Lei 14.113/ 2020: “ Até 10%(dez por cent o) dos recursos recebidos à cont a dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União, nos termos do § 2º do art . 16 dest a Lei, poderão ser ut ilizados no primeiro quadrimest re do exercí cio imediat ament e subsequent e,
mediante abert ura de crédito adicional.”
4 Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser inf ormados soment e no RREO do últ imo bimestre do exercí cio.
5 Nos cinco primeiros bimest res do exercí cio o acompanhament o será f eito com base na despesa liquidada. No último bimest re do exercí cio, o valor deverá corresponder ao t ot al da despesa empenhada.
6 As linhas representam áreas de atuação e não correspondem exat ament e às subf unções da Função Educação. As despesas classif icadas nas demais subfunções t ípicas e nas subf unções at í picas deverão ser rat eadas para essas áreas de at uação.
7 Valor inscrit o em RPNP sem disponibilidade de caixa, que não deve ser considerado na apuração dos indicadores e limites
8 Cont role da execução de restos a pagar considerados no cumpriment o do limit e mí nimo dos exercí cios anteriores.
A R N A LD O B O R G O F I LHO D A Y A N A A LM EI D A SU D O T EJO
Pref eit o M unicipal Cont adora Geral CRC/ ES 019860/ 7
RECEITAS REALIZADAS
RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA (a)
Até o Bimestre (b) % (b/a) x 100
TOTAL DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS E TRANFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - (III) = (I) + (II) 740.212.000,00 740.212.000,00 727.837.095,26 866,95
ATENÇÃO BÁSICA (IV) 34.919.322,46 44.732.372,10 33.209.560,08 74,24 30.048.594,83 67,17 29.524.043,86 66,00 0,00
Despesas Correntes 33.277.322,46 39.754.037,83 30.410.867,02 76,50 28.086.052,98 70,65 27.561.502,01 69,33
Despesas de Capital 1.642.000,00 4.978.334,27 2.798.693,06 56,22 1.962.541,85 39,42 1.962.541,85 39,42
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL (V) 79.758.655,54 86.943.118,33 73.231.130,42 84,23 66.182.532,88 76,12 66.021.168,08 75,94 0,00
Despesas Correntes 79.228.655,54 85.796.051,77 72.422.270,10 0,84 65.509.580,94 76,36 65.348.216,14 76,17
Despesas de Capital 530.000,00 1.147.066,56 808.860,32 0,71 672.951,94 58,67 672.951,94 58,67
SUPORTE PROFILÁTICO E TERAPÊUTICO (VI) 1.870.000,00 4.376.989,50 4.289.118,12 97,99 3.826.094,99 87,41 3.826.094,99 87,41 0,00
Despesas Correntes 1.865.000,00 4.376.989,50 4.289.118,12 0,98 3.826.094,99 87,41 3.826.094,99 87,41
Despesas de Capital 5.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
VIGILÂNCIA SANITÁRIA (VII) 15.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas Correntes 12.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas de Capital 3.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (VIII) 5.105.000,00 2.012.864,19 1.980.401,06 98,39 1.619.607,47 80,46 1.619.607,47 80,46 0,00
Despesas Correntes 5.102.000,00 2.012.864,19 1.980.401,06 0,98 1.619.607,47 80,46 1.619.607,47 80,46
Despesas de Capital 3.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTRAS SUBFUNÇÕES (X) 24.332.022,00 64.205.357,89 51.628.880,58 80,41 49.060.286,97 76,41 48.530.726,15 75,59 0,00
Despesas Correntes 24.317.022,00 64.205.232,89 51.628.880,58 0,80 49.060.286,97 76,41 48.530.726,15 75,59
Despesas de Capital 15.000,00 125,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL (XI) = (IV + V + VI + VII + VIII + IX + X) 146.000.000,00 202.270.702,01 164.339.090,26 81,25 150.737.117,14 74,52 149.521.640,55 73,92 0,00
PERCENTUAL DA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS APLICADO EM ASPS (XVI / III)*100 (mínimo de 15% conforme LC n°
141/2012 ou % da Lei Orgânica Municipal)
RECEITAS REALIZADAS
RECEITAS ADICIONAIS PARA O FINANCIAMENTO DA SAÚDE NÃO COMPUTADAS NO CÁLCULO DO MÍNIMO PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA (a)
Até o Bimestre (b) % (b/a)x100
ATENÇÃO BÁSICA (XXXII) 31.911.666,00 41.916.902,96 36.755.534,13 87,69 29.172.966,59 69,60 28.855.876,40 68,84 0,00
Despesas Correntes 29.973.666,00 36.558.096,56 35.481.293,00 97,05 28.102.418,19 76,87 27.785.328,00 76,00
Despesas de Capital 1.938.000,00 5.358.806,40 1.274.241,13 23,78 1.070.548,40 19,98 1.070.548,40 19,98
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL (XXXIII) 13.911.240,50 22.988.100,66 17.965.608,27 78,15 10.739.803,29 46,72 10.631.991,54 46,25 0,00
Despesas Correntes 13.811.240,50 20.055.910,48 17.903.108,27 89,27 10.677.303,29 53,24 10.569.491,54 52,70
Despesas de Capital 100.000,00 2.932.190,18 62.500,00 2,13 62.500,00 2,13 62.500,00 2,13
SUPORTE PROFILÁTICO E TERAPÊUTICO (XXXIV) 2.888.952,24 4.244.729,57 4.032.254,73 94,99 3.741.865,98 88,15 3.741.446,02 88,14 0,00
Despesas Correntes 2.888.952,24 4.244.729,57 4.032.254,73 94,99 3.741.865,98 88,15 3.741.446,02 88,14
Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
VIGILÂNCIA SANITÁRIA (XXXV) 291.833,00 136.833,00 136.832,75 100,00 90.800,00 66,36 90.800,00 66,36 0,00
Despesas Correntes 291.833,00 136.833,00 136.832,75 100,00 90.800,00 66,36 90.800,00 66,36
Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (XXXVI) 5.701.765,26 10.748.851,92 10.620.884,22 98,81 8.667.451,82 80,64 8.530.911,54 79,37 0,00
Despesas Correntes 5.701.765,26 10.748.851,92 10.620.884,22 98,81 8.667.451,82 80,64 8.530.911,54 79,37
Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (XXXVII) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTRAS SUBFUNÇÕES (XXXVIII) 200.000,00 57.622,00 57.621,05 100,00 57.460,50 99,72 57.460,50 99,72 0,00
Despesas Correntes 200.000,00 57.622,00 57.621,05 100,00 57.460,50 99,72 57.460,50 99,72
Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DAS DESPESAS NÃO COMPUTADAS NO CÁLCULO DO MÍNIMO (XXXIX) = (XXXII + XXXIII + XXXIV + XXXV + XXXVI +
54.905.457,00 80.093.040,11 69.568.735,15 86,86 52.470.348,18 65,51 51.908.486,00 64,81 0,00
XXXVII + XXXVIII)
ATENÇÃO BÁSICA (XL) = (IV + XXXII) 66.830.988,46 86.649.275,06 69.965.094,21 80,75 59.221.561,42 68,35 58.379.920,26 67,37 0,00
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL (XLI) = (V + XXXIII) 93.669.896,04 109.931.218,99 91.196.738,69 82,96 76.922.336,17 69,97 76.653.159,62 69,73 0,00
SUPORTE PROFILÁTICO E TERAPÊUTICO (XLII) = (VI + XXXIV) 4.758.952,24 8.621.719,07 8.321.372,85 96,52 7.567.960,97 87,78 7.567.541,01 87,77 0,00
VIGILÂNCIA SANITÁRIA (XLIII) = (VII + XXXV) 306.833,00 136.833,00 136.832,75 100,00 90.800,00 66,36 90.800,00 66,36 0,00
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (XLIV) = (VIII + XXXVI) 10.806.765,26 12.761.716,11 12.601.285,28 98,74 10.287.059,29 80,61 10.150.519,01 79,54 0,00
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (XLV) = (XIX + XXXVII) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTRAS SUBFUNÇÕES (XLVI) = (X + XXXVIII) 24.532.022,00 64.262.979,89 51.686.501,63 80,43 49.117.747,47 76,43 48.588.186,65 75,61 0,00
TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (XLVII) = (XI + XXXIX) 200.905.457,00 282.363.742,12 233.907.825,41 82,84 203.207.465,32 71,97 201.430.126,55 71,34 0,00
3
(-) Despesas executadas com recursos provenientes das transferências de recursos de outros entes 54.905.457,00 80.028.418,11 69.504.403,54 86,85 52.406.177,12 65,48 51.844.314,94 64,78
TOTAL DAS DESPESAS EXECUTADAS COM RECURSOS PRÓPRIOS (XLVIII) 146.000.000,00 202.335.324,01 164.403.421,87 81,25 150.801.288,20 74,53 149.585.811,61 73,93 0,00
FONTE: SMARapd Informática Ltda Unidade Responsável: MUNICÍPIO DE VILA VELHA
Notas:
1
Nos cinco primeiros bimestres do exercício, o acompanhamento será feito com base na despesa liquidada. No último bimestre do exercício, o valor deverá corresponder ao total da despesa empenhada.
2
Até o exercício de 2018, o controle da execução dos restos a pagar considerava apenas os valores dos restos a pagar não processados (regra antiga). A partir do exercício de 2019, o controle da execução dos restos a pagar considera os restos a pagar processados e não processados (regra nova).
3
Essas despesas são consideradas executadas pelo ente transferidor.
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ARNALDO BORGO FILHO DAYANA ALMEIDA SUDO TEJO
Prefeito Municipal Contadora Geral CRC/ES 019860/7
ARNALDO BORGO FILHO DAYANA ALMEIDA SUDO TEJO
Prefeito Municipal Contadora Geral CRC/ES 019860/7
DE DEZEM B RO DO 2022
ESP ECIFICA ÇÃ O
EXERCÍCIO A NTERIOR No bimestre Até o Bimestre
TOTA L DE ATIVOS
P ro visõ es de P P P
Outro s Passivo s -
A TOS POTENCIA IS P ASSIVOS
Obrigações Contratuais
Garantia Co ncedida - - - -
Outro s Passivo s Co ntigentes
DESP ESAS EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/
DE PP P A NTERIOR CORRENTE 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031
TOTA L DA S DESPESAS/RCL(%) - - - - - - - - - - -
FONTE: SM A Rapd Info rmática Ltda
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ARNALDO BORGO FILHO DAYANA ALMEIDA SUDO TEJO
Prefeito Municipal Contadora Geral CRC/ES 019860/7
Receita Corrente Líquida Ajustada para Cálculo dos Limites da Despesa com Pessoal 1.454.065.370,47
Valores
Receitas e Despesas do Regime Próprio de Previdência dos Servidores
Até o Bimestre
Receitas e Despesas do Regime Próprio de Previdência dos Servidores
Regime Próprio de Previdência dos Servidores - PLANO PREVIDENCIÁRIO
Receitas Previdenciárias Realizadas 79.061.468,06
Despesas Previdenciárias Empenhadas 7.715.852,03
Despesas Previdenciárias Liquidadas 7.715.852,03
Despesas Previdenciárias Pagas 7.715.852,03
Resultado Previdenciário 71.345.616,03
Regime Próprio de Previdência dos Servidores - PLANO FINANCEIRO
Receitas Previdenciárias Realizadas 25.388.735,45
Despesas Previdenciárias Empenhadas 76.426.524,90
Despesas Previdenciárias Liquidadas 76.426.524,90
Despesas Previdenciárias Pagas 76.408.554,63
Resultado Previdenciário -51.037.789,45
Verificação das Metas dos Resultados Nominal e Primário
Resultados Primário e Nominal
Meta Fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO (a) Resultado Apurado até o Bimestre (b)
% em Relação à Meta (b/a)
Resultados Primário e Nominal
Resultado Primário - Acima da Linha -78.558.540,61 54.420.267,66 -0,69
Resultado Nominal - Acima da Linha -7.051.577,90 84.609.535,65 -12,00
Estágios dos Restos a Pagar
Restos a Pagar por Poder e Ministério Público
Inscrição Cancelamento Até o Bimestre Pagamento Até o Bimestre Saldo a Pagar
Restos a Pagar por Poder e Ministério Público
RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 15.602.725,68 35.024,98 13.091.172,56 2.476.528,14
Poder Executivo 15.599.445,55 35.024,98 13.089.205,96 2.475.214,61
Poder Legislativo 3.280,13 0,00 1.966,60 1.313,53
Poder Judiciário
Ministério Público
Defensoria Pública
RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS 130.320.098,18 38.237.884,36 59.813.194,10 32.269.019,72
Poder Executivo 129.932.918,95 38.237.884,36 59.742.640,65 31.952.393,94
Poder Legislativo 387.179,23 70.553,45 316.625,78
Poder Judiciário
Ministério Público
Defensoria Pública
TOTAL 145.922.823,86 38.272.909,34 72.904.366,66 34.745.547,86
Apuração das Despesas com Ensino
Limites Constitucionais Anuais
Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
Valor Apurado Até o Bimestre
% Mínimo a Aplicar no Exercício % Aplicado Até o Bimestre
Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde Apuração das Despesas com Saúde Limites Constitucionais Anuais
Valor Apurado Até o Bimestre % Mínimo a Aplicar no Exercício % Aplicado Até o Bimestre
Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde
Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde Executadas com Recursos de Impostos 150.737.117,14 15,00 20,71
FONTE: SMARapd Informática Ltda
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ARNALDO BORGO FILHO DAYANA ALMEIDA SUDO TEJO
Prefeito Municipal Contadora Geral CRC/ES 019860/7
Expediente:
Prefeito Municipal Arnaldo Borgo Filho
Secretária Municipal de Governo Maria do Carmo Neves Novaes
Núcleo de Atos Oficiais Rafael Machado Pasquini