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SHEOL
Traduções inglesas das escrituras hebraicas traduziram de formas variadas o
termo “sheol” por "inferno" ou por "o túmulo". Na Bíblia, o Sheol (assim como o
Hades, exceto em parábolas) tem o significado de "morte temporária (a morte
atual da maioria dos humanos, que vai terminar com a ressurreição no dia do
juízo).
Salmo 139.8
Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer no Sheol a minha cama, eis que tu ali
estás também;
GHEENNA
Esta palavra Grega tem sua derivação de duas palavras sendo “GE” que
significa um abismo, e “HINNOM” significando então um local conhecido como
o vale ou abismo de Hinnom, situado ao lado sul e leste de Jerusalém e no
tempo do Antigo Testamento era o lugar onde sacrificavam crianças recém
nascida no fogo ao falso deus Moloque (2 Reis 16:3 e 21:6) e onde o ímpio rei
Manassés queimou seus filhos (2 Crônicas 33:6), esse lugar era de aflição
morte e fogo, um local de tormento muito grande. Mais tarde foi chamado de
“Geena” o lugar onde em Jerusalém jogavam e queimavam o lixo, o depósito
de lixo com mau cheiro, fumaça e odores de putrefação que encontra fora das
cidades. Jesus mencionou tratar-se do lugar onde o fogo não se apaga e o
verme e bicho nunca morrem (Marcos 9:43-44). Jesus indicou que esse
lugar é diferente, Ele mostrou a grande diferença dos demais locais citados
quando deixou claro que esse lugar onde há penalidade para almas e corpos
(Mateus 10:28 e Mateus 18:9 e Lucas 12:5)! O local de condenação para os
que rejeitaram a Justiça de Jesus Cristo em Seu sacrifício (Mateus 23:33)
HADES
Na mitologia grega, Hades era irmão de Zeus e marido de Perséfones, e
também era o deus do submundo subterrâneo, conhecido também como deus
do inferno. Hades tinha o domínio sobre o reino dos mortos, rodeado por muita
tristeza.
Sobre a associação da palavra "Hades" com um inferno de fogo, lugar de
tormentos para as pessoas após a sua morte física, o glossário da Nouvelle
Version da Sociedade Bíblica Francesa observa sob a expressão "habitação
dos mortos"
"Esta expressão traduz a palavra grega Hades, que corresponde à hebraica
Sheol.
Atos 2.27
Pois não deixarás a minha alma no Hades, nem permitirás que o teu Santo
veja a corrupção.
TÁRTARO
"Tártaro", a quarta palavra traduzida por "inferno" é usada só uma vez no
Novo Testamento grego, 2 Pedro 2:4.
O Dicionário Grego do Novo Testamento de Strong diz que "Tártaro" é "o
abismo mais profundo do Hades" (exemplo - Apocalipse 20:3) e que a palavra
significa "encarcerar (aprisionar) em tormento eterno".
A. T. Robertson define: "A habitação tenebrosa e sombria dos mortos
ímpios, como o Gehena dos judues".
O Dicionário de Fausset define: "O profundo ou abismo ou poço do
abismo".
2 Pedro 2.4
Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os
lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados
para o Juízo;
DISPENSAÇÃO
Ação ou resultado de repartir, distribuir ou conceder: dispensação de bens;
dispensação de tarefas; Dispensação de bonificações. [Religião] Espaço de
tempo em que um Protestante passa a ser submetido para demonstrar
sua obediência a Deus. Etimologia (origem da palavra Dispensação). Do
Latim Dispensatio. Onis.
Revelação Veterotestamentária
Veterotestamentário significa «relativo ao Velho Testamento». É uma palavra
constituída por vetero- (do latim vetus, vetĕris, «velho») e pelo adjetivo
testamentário, «relativo a testamento».
Daniel 2. 31 a 36 Daniel 7. 4 a 7
O leão é o mais nobre dos animais, bem como o ouro da cabeça da estátua é o
mais nobre dos metais, embora não seja o mais resistente. As asas conferem
ao leão ainda maior poder e glória, sendo um símbolo muito comum da cultura
babilônica (um leão alado com rosto humano é comum na mitologia
babilônica e persa, chamado Manticore). O império babilônico, embora
opressor como qualquer inimigo, não era tão violento e sanguinário como os
Assírios, que desterraram as 10 tribos do norte de Israel para que fossem
extintas, no que tiveram êxito, além de ser historicamente um reino de glória.
Podemos notar que há um interesse babilônico não apenas de manter os
judeus, mas de aproveitar todo aspecto cultural deles, como se pode ver no
livro de Daniel, bem como é permitido que continuassem praticando sua
religião. Na visão de Daniel, as asas do leão são arrancadas, provavelmente
um aspecto que apontava a queda gradativa do poder do império após a morte
de Nabucodonosor.
Urso – Medo-Pérsia (Dn. 7:5)
Embora não tão nobre quanto o Leão, o urso é mais forte, resistente
e voraz, sendo o maior animal carnívoro terrestre (tal qual a prata
tem maior resistência que o ouro). A força do império Persa
obliterou os babilônicos, bem como a Lídia e o Egito, as 3 grandes
potências à época, representadas pelas 3 costelas entre os dentes
do animal. Essa força persa era suficiente para garantir que as
nações dominadas não fossem capazes de se levantar contra o
império, o que veio a calhar para os Judeus. Além disso, os
soberanos medo-persas eram hábeis políticos e faziam concessões
aos dominados, dando grande autonomia política e religiosa aos
reinos vassalos, na intenção de evitar revoltas e guerras internas. É
por esta razão que Ciro e Dario não apenas decretaram liberdade
aos judeus como os incentivaram ao retorno a Jerusalém.
Leopardo – Grécia (Dn. 7:6)
O Filho de Belial (também conhecido como Belhor, Baalial, Beliar, Beliall, Belu, Beliel;
do idioma hebreu, temos Bliyaal בליעל- (Significado: sem valia, "rebelde" ou de
acordo com a biblia satânica "sem mestre"). Em livros antigos dos judeus, as crianças
não circuncidadas eram alcunhadas como "filhos de Belial".
Espírito Santo – 2 Tessalonicenses 2. 3 ao 6
3 Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que
antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da
perdição,
4 o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora;
de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo
parecer Deus.
5 Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava
convosco?
6 E, agora, vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja
manifestado.
2 Tessalonicenses 2:7-10
Arrebatamento da Igreja
1Tessalonicenses 4.16 a 18
16 Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de
arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo
ressuscitarão primeiro;
17 depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com
eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre
com o Senhor.
18 Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.
O ARREBATAMENTO PRÉ-TRIBULACIONISTA1
O Arrebatamento Pré-Tribulacionista se baseia no cumprimento da 70ª. semana de Daniel,
quando o anticristo fará um acordo de paz com Israel, imediatamente iniciando o período de sete anos
de Tribulação. Antes desse período, a Igreja de Jesus Cristo é ressuscitada e arrebatada com todos os
seus santos vivos e levada à casa do Pai (João 14:1-3), julgada e recompensada por suas boas obras (2
Coríntios 5:10).
Após os sete anos de Tribulação, Jesus Cristo retorna em seu Aparecimento Glorioso e destrói o
anticristo e o falso profeta, prende Satanás por mil anos (Apocalipse 20:3) e estabelece o governo
milenar.
Seguem alguns dos motivos que justificam que o Arrebatamento Pré-Tribulacionista é a posição mais
correta de ser aceita:
• A Palavra nos diz claramente em Mateus 3:7, Lucas 3:7 e 1 Tessalonicenses 1:10 que os
cristãos são salvos da "ira futura" (um dos termos usados para denominar a Tribulação)
• A Palavra também nos diz em Apocalipse 3:10, Romanos 5:9, 1 Tessalonicenses 1:10 e
5:9 que os cristãos serão protegidos da "hora da tentação que há de vir sobre todo o
mundo, para tentar os que habitam na terra". Essa tentação ainda não aconteceu, mesmo
sabendo que atualmente o mundo viva sob uma opressão como nunca antes houve na
história da humanidade. A igreja ainda está aqui na terra, orando e guerreando. A tentação
referida nos versículos acima se refere a uma opressão ainda mais intensa, que só
ocorrerá depois que a Igreja for retirada da terra, por ocasião do Arrebatamento
• O ponto de vista pré-Tribulacionista é o mais lógico da Bíblia no que se refere à Segunda
Vinda de Cristo sempre que tomamos o significado das profecias de maneira simples e
literal
• A posição pré-Tribulacionista do Arrebatamento é a única que distingue claramente a
Igreja de Israel. A Igreja aparece até Apocalipse 4:3, depois o livro de Apocalipse mostra o
foco principal durante a Tribulação, que é Israel. Somente em Apocalipse 18:24 vemos a
Igreja retornando (após os sete anos de Tribulação)
• Apenas a posição pré-tribulacionista preserva o poder motivador do retorno iminente de
Cristo, que era o grande desafio da Igreja primitiva
• Em João 14:1-3, Atos 1:11, 1 Coríntios 15:52-52, Filipenses 3:20, Colossenses 3:4, entre
outras passagens, os apóstolos ensinaram que Cristo poderia retornar a qualquer
momento. Sem tal expectativa, a Igreja perde o foco espiritual e tem a tendência de se
tornar morta
• A posição pré-tribulacionista é a única distingue claramente entre Israel e a Igreja
• O ponto de vista pré-tribulacionista mantém a certeza da Palavra de que os cristãos serão
guardados da Tribulação.
Existem ainda mais razões pelas quais se justifica o Arrebatamento pré-Tribulacionista como a
posição mais correta biblicamente de ser aceita.
O ARREBATAMENTO MID-TRIBULACIONISTA1
O Arrebatamento meso-Tribulacionista é parecido ao pré-Tribulacionista, porém assume que o
Arrebatamento ocorrerá no meio da Tribulação, tomando como base Mateus 24:15,21 e Apocalipse
11:12.
Neste ponto de vista, a Igreja passaria pela ira e a perseguição do anticristo na primeira metade da
Tribulação. A posição meso-Tribulacionista usa a profecia das duas testemunhas em Apocalipse 11 para
apontar que o Arrebatamento ocorreria no meio da Tribulação:
• Apocalipse 11:12
"E [as duas testemunhas] ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para aqui.
E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram."
A posição Mid-Tribulacionista não é considerada biblicamente correta pois nega vários versículos bíblicos
que garantem que Deus guardará a Igreja da Sua Ira durante a Tribulação2. Outro fator importante é que
a Bíblia jamais afirma em lugar nenhum que o anticristo deveria vir primeiro para que o Arrebatamento
acontecesse. Basta olhar o gráfico acima para concluir que se a Igreja fosse arrebatada no meio da
Tribulação, o anticristo já estaria presente e governando.
Portanto, a posição meso-Tribulacionista para o Arrebatamento não é a mais correta de ser aceita.
O ARREBATAMENTO PÓS-TRIBULACIONISTA2
No Arrebatamento pós-Tribulacionista, o Arrebatamento e o Aparecimento Glorioso de Cristo se fundem
em um só evento. Em outras palavras, a posição pós-Tribulacionista não considera o Arrebatamento e o
Aparecimento Glorioso de Cristo como dois eventos distintos.
O pós-Tribulacionismo ensina que, como a Igreja é avisada de que sofrerá perseguições e tribulações,
então fatalmente ela passaria pelo período de Tribulação2. Tal fato nega as promessas do Senhor de
livrar a Igreja da Tribulação e além disso também não distingue a Igreja de Israel. Entre Apocalipse 4 e
18, a Igreja está claramente ausente e o foco de perseguição do anticristo passa a ser Israel.
CONCLUSÕES
Apenas estamos explicando aqui os argumentos bíblicos para se adotar o Arrebatamento pré-
Tribulacionista como sendo o mais biblicamente correto. Mas tudo isso não é o mais importante.
Seja qual for a posição do Arrebatamento (pré, meso ou pós-Tribulacionista), fato é que estamos
na iminência de Jesus voltar, e temos muito trabalho a fazer, que começa por santificarmos
nossas próprias vidas, restaurarmos a Noiva (a Igreja) e pregar o evangelho a todo ser humano
que ainda não teve a oportunidade de escutar o evangelho uma vez sequer.
Temos que adornar e preparar a Noiva para receber o Noivo dignamente em sua volta.
Os Sete Céus na Bíblia
1° Vilon ( )וילוןIsaías 40.22
22 Ele é o que está assentado sobre o globo da terra, cujos moradores são para ele
como gafanhotos; ele é o que estende os céus como cortina e os desenrola como
tenda para neles habitar;
7°Araboth ( )ערבותIsaías 6. 2 a 4
O Sétimo Céu onde os Ofanins ( ou Tronos na mitologia Cristã) e os Hayyoth (ou
Serafins na Mitologia Cristã) residem.
2 Os serafins estavam acima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobriam o
rosto, e com duas cobriam os pés, e com duas voavam.
3 E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos
Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.
4 E os umbrais das portas se moveram com a voz do que clamava, e a casa se
encheu de fumaça.
Será Julgado:
7) Nosso Caráter:
8) Nossas Palavras:
17) As boas ações e o amor do crente são lembrados por Deus e por Ele
recompensados
Apocalipse 1. 7 a 9
7Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o
traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!
8Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, e que
era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
9Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no
Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por
causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo.
As 7 Igrejas do Apocalipse
(1)Éfeso (Apocalipse 2:1-7) - a igreja que havia abandonado o seu
primeiro amor (2:4).
(2) Esmirna (Apocalipse 2:8-11) - a igreja que sofreria perseguição
(2:10).
(3) Pérgamo (Apocalipse 2:12-17) - a igreja que precisava se
arrepender (2:16).
(4) Tiatira (Apocalipse 2:18-29) - a igreja que tinha uma falsa profetisa
(2:20).
(5) Sardes (Apocalipse 3:1-6) - a igreja que tinha adormecido (3:2).
(6) Filadélfia (Apocalipse 3:7-13) - a igreja que tinha sofrido
pacientemente (3
(7) Laodiceia (Apocalipse 3:14-22) - a igreja com a fé morna (3:16).
A Visão do Trono de Deus (Apocalipse 4:1-11)
Depois de terminar as cartas aos anjos das sete igrejas, João passa para uma
nova parte da revelação. Os capítulos 4 e 5 mostram a glória de Deus,
apresentando primeiro o Pai no seu trono e, depois, o Filho glorificado ao
lado dele. A cena nestes dois capítulos pode ser comparada especialmente
com a de Daniel 7:9-14.
24 Tronos
24 Anciãos
Apocalipse (5 5:1-14)
2E vi um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro
e de desatar os seus selos?
3E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro,
nem olhar para ele.
4E eu chorava muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem
de o ler, nem de olhar para ele.
5E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá,
a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos.
O Livro Selado com Sete Selos. Somente o Cordeiro é
digno de abri-lo.
Digno É o Cordeiro (Apocalipse 5:1-14)
O Senhor, sentado no seu trono, é digno de louvor. Mas quem é digno de abrir o livro
que revela os planos dele? Não há homem, nem anjo, que possa chegar à presença
de Deus para receber o livro. Esta descoberta triste encontra sua solução em Jesus, o
Leão de Judá e Cordeiro de Deus. Ele, também, é digno de adoração. Como
observamos na lição 12, este texto é parecido com Daniel 7:9-14. Leia, novamente,
esta parte do sonho de Daniel antes de começar o estudo do Apocalipse 5.
Primeiro cavaleiro
O primeiro cavaleiro aparece montado em um cavalo branco, empunhando um
arco e com uma coroa na cabeça, pronto para ser vencedor (Apocalipse 6:1-2).
A coroa é símbolo da vitória e do poder; o arco era uma arma de longa
distância, que provavelmente significa que a influência do cavaleiro terá grande
alcance.
Terceiro cavaleiro
O terceiro cavaleiro monta um cavalo preto e tem uma balança na mão.
Quando aparece, uma voz diz o preço da comida nesse tempo (Apocalipse 6-
5-6). Os preços para a comida são muito altos, o que significa que a comida
será muito cara. A balança representa a compra e venda – trocas comerciais.
Quarto cavaleiro
O quarto cavalo é amarelo (ou verde amarelado). Seu cavaleiro chama-
se Morte e o Hades (Inferno) o segue de perto (Apocalipse 6:7-8). O
amarelado do cavalo normalmente é associado à morte, porque se parece com
a cor de um cadáver.
Segundo cavaleiro
Quando o segundo selo é aberto, surge um cavaleiro com uma grande espada
montado em um cavalo vermelho. Ele tem poder para tirar a paz e fazer com que as
pessoas matem umas às outras (Apocalipse 6:3-4). A espada e a cor vermelha
representam a morte sangrenta em luta armada.
O segundo cavaleiro parece ser uma representação da guerra. Jesus avisou que nos
últimos tempos haveria guerras e rumores de guerras (Mateus 24:6)
Terceiro cavaleiro
O terceiro cavaleiro monta um cavalo preto e tem uma balança na mão. Quando
aparece, uma voz diz o preço da comida nesse tempo (Apocalipse 6:5-6). Os preços
para a comida são muito altos, o que significa que a comida será muito cara. A
balança representa a compra e venda – trocas comerciais.
O terceiro cavaleiro normalmente é interpretado como a fome. Com preços tão altos,
a pessoa comum teria dificuldade em alimentar sua família. Também poderá
representar crise econômica.
Quarto cavaleiro
O quarto cavalo é amarelo (ou verde amarelado). Seu cavaleiro chama-se Morte o
Hades (Inferno) o segue de perto (Apocalipse 6:7-8). O amarelado do cavalo
normalmente é associado à morte, porque se parece com a cor de um cadáver.
O quarto cavaleiro é o único que a Bíblia diz exatamente o que é: a morte. O último
cavaleiro (ou os quatro cavaleiros juntos, dependendo de como interpretamos o texto)
tem poder para matar um quarto da terra.
"Quando ele abriu o Quinto Selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham
sido mortos por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho que
sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor,
santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a
terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que
repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos
seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles
foram.” Apocalipse 6.9-11
Quem são estas almas debaixo do altar? São os mártires, isto é: “... as almas
daqueles que tinham sido mortos por causa da Palavra de Deus e por causa do
testemunho que sustentavam”
Apocalipse 6:12-14 – Vi quando o Cordeiro abriu o sexto selo, Vi quando o
Cordeiro abriu o Sexto Selo: Os primeiros quatro selos anunciaram castigos e
sofrimento, mas não destruição total. O quinto relatou o pedido dos mártires que
queriam a justiça. O sexto selo a ira do Cordeiro que se revela aqui. Terremoto,
tufão, furacão, lua escurece tornando-se sangue, ventos, tempestades.
O Cordeiro Abre o Sétimo Selo (8:1-6)
8:1 – Quando o Cordeiro abriu o sétimo selo, houve silêncio no céu cerca de meia
hora.
O Cordeiro abriu o sétimo selo: Depois do intervalo do capítulo 7, o Cordeiro volta ao
último selo.
Houve silêncio no céu cerca de meia hora: Aumentando ainda mais a expectativa
dos ouvintes, este selo abre com silêncio. Nenhum ser vivente fala. Não se ouve o
clamor das almas dos mártires 8:2 – Então, vi os sete anjos que se acham em pé
diante de Deus, e lhes foram dadas sete trombetas.
O Juízo é lançado sobre a terra com fogo.
Os Servos que Pertencem a Deus (Apocalipse 7:1-17)
Os primeiros seis selos já passaram. O sexto mostrou o desespero total das pessoas
castigadas – dos poderosos e ricos até os pobres e escravos. A pergunta no final do
capítulo 6 salienta ainda mais a circunstância difícil dos habitantes da terra – “porque
chegou o grande Dia da ira deles; e quem é que pode suster-se (6:17). Se o sexto
selo revelou coisas tão terríveis, imagine o que o sétimo traria! Quem é que pode
sobreviver a ira do Senhor?
O capítulo 7 responde a esta pergunta. Este intervalo entre o sexto e o sétimo selos
consola os fiéis. Deus não esqueceu deles, e não abandonaria os seus servos. Ele
já providenciou uma maneira de proteger aqueles que lhe pertencem.
Apocalipse 10.11
E ele disse-me: Importa que profetizes outra vez a muitos povos, e nações, e
línguas, e reis.
As 2 Testemunhas, 2 Castiçais e 2 Oliveiras
I. UMA MULHER
Nas Escrituras o povo de Israel e também a Igreja são comparados a uma mulher (Jr
4.31; 6.2; 2ª Co 11.2; Gl 4.26; Ef 5.25-27, 32). Aqui porém refere-se precisamente a
Israel, porque foi Israel que deu o berço a para a vinda do Messias. O Senhor Jesus
veio da genealogia do povo judeu.
1. A mulher vestida de sol.
Israel na Nova Aliança está na luz do Sol, isto é, Cristo mesmo, como brevemente aparecerá
em poder supremo, como o Sol da justiça (Ml 4.2). O povo de Deus serve desde o princípio
para iluminar o mundo (Mt 5.14, 16; Fp 2.15).
Israel, na Nova Aliança, está com seus pés firmados na Antiga Aliança. Mesmo na dispensação
da Graça, Israel continua a observar a Lei.
“O dar á luz um filho”, sempre traz dores e ânsias, também no sentido espiritual Gl 4.19)
5. O Filho Varão.
“Nasceu-lhe, pois, um filho varão, que há de reger todas as nações com cetro de ferro. E o seu
filho foi arrebatado para Deus até ao Seu Trono” (Ap 12.5).
A BESTA QUE SUBIU DO MAR
A batalha do Armagedom
A Bíblia diz que nos últimos dias Deus derramará pragas e sofrimento
sobre a terra, para punir a maldade, mas as nações não se vão
arrepender. A besta vai reunir os povos para uma grande batalha, com a
ajuda de três demônios que fazem milagres (Apocalipse 16:13-14). Os
demônios juntarão os exércitos dos inimigos de Deus no lugar
chamado Armagedom.
Depois, Jesus voltará para lutar contra seus inimigos. Jesus derrotará
todos os exércitos que se juntaram contra ele e estabelecerá seu reino
de paz (Apocalipse 19:19-20).
Não podemos ter a certeza quando acontecerá a batalha do Armagedom.
Apenas sabemos que será marcada pela segunda vinda de Jesus. Antes
da batalha surgirá a besta, ou o Anticristo, que unirá todos os inimigos de
Deus.
Babilônia: A Grande Meretriz (Apocalipse 17:1-18)
A queda da grande meretriz anunciada pelo apóstolo João em Apocalipse 14.8, e ela
recebeu o cálice da ira de Deus quando a sétima taça foi derramada (16.19).Agora um
dos sete anjos que executavam os juízos das taças mostra com mais detalhes para João
o julgamento da meretriz.
São Chegadas as Bodas do Cordeiro (Apocalipse 19:1-10)
Mas houve momentos em que estas verdades sobre a primazia de Deus se tornaram
mais obscuras: Quando a besta venceu as duas testemunhas (11:7); quando o dragão
se mostrou forte diante da mulher (12:3-4); quando a besta do mar se exaltou e
desafiou e venceu os servos de Deus com suas palavras arrogantes e blasfemadoras
(13:4-7); quando a besta da terra fez morrer aqueles que recusaram adorar a besta
(13:15); e quando a grande meretriz se embriagou com o sangue dos santos (17:6). É
difícil manter uma confiança total no Senhor quando parece que o mal vence o bem.
Os últimos cinco capítulos do Apocalipse servem para apagar qualquer dúvida que
tenha sobrado. Deus é o Soberano que reina eternamente, e os fiéis que confiam no
sangue do Cordeiro vencem para participar do reino eterno. A vitória total e final é dos
santos. As bodas do Cordeiro representam a celebração desta grande vitória.
APOCALIPSE: GOGUE E MAGOGUE
Em Apocalipse 20.7-10 lemos que após uma prisão de mil anos, Satanás será solto e
sairá para enganar os povos de todas as nações do mundo, isto é, Gogue e Magogue.
Satanás os juntará para a batalha, e eles serão tantos como os grãos de areia da praia
do mar. Eles se espalharam pelo mundo e cercaram o acampamento do povo de Deus
e a cidade que ele ama, mas um fogo desceu do céu descerá e os destruirá. Então
aquele que os enganou (Satanás) será jogado no lago de fogo e enxofre, onde o
monstro e o falso profeta já haviam sido lançados. E lá eles serão atormentados para
todo o sempre, de dia e de noite.
Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal: No Éden, um rio
regava o jardim (Gênesis 2:10) e houve, também, a árvore da vida (Gênesis 3:22).
Quando caiu no pecado, o homem perdeu seu acesso a essa árvore. Isaías profetizou
da resposta divina à sede espiritual do povo perdido: “Os aflitos e necessitados
buscam águas, e não as há, e a sua língua se seca de sede; mas eu, o SENHOR,
os ouvirei, eu, o Deus de Israel, não os desampararei. Abrirei rios nos altos
desnudos e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em açudes de águas e a
terra seca, em mananciais” (Isaías 41:17-18; 43:20).
No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que
produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são
para a cura dos povos: Este versículo é muito parecido com Ezequiel 47:12, frisando
a bênção de estar na presença de Deus, na cidade santa, sustentado e protegido pelo
próprio Senhor. O número doze, repetido nestas figuras, reforça a ideia do povo de
Deus que recebe estas bênçãos na presença dele. Pelo povo dele, Deus oferece,
também, cura para os povos. A divulgação do evangelho pela igreja do Senhor traz
cura aos povos corrompidos pelo pecado.