a) Qual é o primeiro argumento do lobo, para justificar sua ameaça ao
cordeiro? O cordeiro estava sujando a água que ele ia beber. b) O lobo apresenta esse argumento com fingida mágoa: com que objetivo ele finge que está magoado? Com o objetivo de disfarçar a falsidade de seu argumento. c) Qual é o contra-argumento do cordeiro? Estava abaixo do lobo, portanto, não podia estar sujando a água. d) Qual é a atitude do lobo diante do contra-argumento do cordeiro? Ignora o contra-argumento e insiste em seu argumento – reafirma que o cordeiro suja a água – e em seguida apresenta outro argumento. 2 – Identifique: a) Qual é o segundo argumento do lobo, para continuar ameaçando o cordeiro? O cordeiro tinha falado mal dele, no ano anterior. b) Qual é o contra-argumento do cordeiro? Ainda não tinha nascido, no ano anterior. c) Qual é a ração do lobo ao contra-argumento do cordeiro? Não nega o contra-argumento, mas apresenta outro. 3 – Identifique: a) Qual é o terceiro argumento do lobo, para insistir na ameaça ao cordeiro? Que pressuposto está subjacente a esse argumento? O irmão do cordeiro tinha falado mal dele; o pressuposto é que o cordeiro deveria pagar pelos atos do irmão. b) Qual é o contra-argumento do cordeiro? Não tinha irmão. c) Qual é a resposta do lobo? Que pressuposto está subjacente a essa resposta? Algum dos pastores ou dos cães tinha falado mal dele; o pressuposto é que o cordeiro deveria pagar pelos atos daqueles com quem convivia. 4 – No jogo de argumentos e contra-argumentos, qual dos dois tinha razão: o lobo ou o cordeiro? O cordeiro, porque apresentava fatos verdadeiros, enquanto o lobo inventava fatos. 5 – Recorde as palavras finais do lobo: “Necessária a vingança se faz”. Foi mesmo por vingança que o lobo devorou o cordeiro? Justifique sua resposta. Não, não havia razão para vingança, o cordeiro tinha cometido nenhuma falta; devorou o cordeiro porque estava faminto. 6 – Identifique, na fábula, o preceito moral ou a moral e explique: que relação tem esse preceito com a história do lobo e do cordeiro? A razão do mais forte vai sempre vencer; a fábula mostra que, embora o cordeiro é que tivesse razão, venceu o lobo, apenas porque era mais forte.