2) O item e

implica que 1,) não

é
degenerando, i.e., e (V,w) =
0w v 0.
=
=

&f.:2) Seja N um
espaço
vetorial
complexo. Um produto interno em N éuma
forma
serquilinear, positiva definida X, i.e., uma
aplicação
em é

4.):NxY oK

tal
que:
i) [aWs +va, z) x
=

90s,e) [a,w) +

[0,aw, wa) 210,w,) 10,wa

+ =
+

ii) 90,2) (w, v> =

:i) FNEX, (0,0) 0

=
- (0,0) 0
=
= v 0.
=

: 1) o item a mais o item 1

implica que (V, aw, + 210, wes+1, was.
web=

2) o item
que 1,7 não-degenerado.
I também implica é

Notaçoes X, YIV
subconjuntos. (X,y) 4(x,y)e() xeX =

-
yzY3
Em
particular, weX, [0, X) [90,2) / 1 xeXS
=
t

Exemplos
1) V R =

-( ~-

( <r,w)
gibi
=

(as...
=

anil= vw

2) N C" (espaço
=

vetorial sobre D

-(it wit [0,er)

Ewebi
=
9)Cta,by= If: [mby -> D1
f continual.

<f,g)
(f(age) de
=

(of(e)de f D, continua
f0
= = =

asenceSantaloneEla -
e

Esta série absolutamente

é convergente.

O= (lan) -(bul)*-lank-2lanbul+(bu => Glanbul =21anbul Ilanl+/bul

tanal (EfeEin)
=
e as

Proposição:Seja (X, 1,1) um

espaco com
produto interno. e (0,1) (ux)
=
WxEX então =a.

&(v-n,) 0
=
veeN =
w-u 0
=
=
v u.
=

Proposição:Seja (V, (i)) espaco

com
produto interno e Te Endentão:
1) Se T(V), w) 0
=

Fe, wEY, então T 0.

=

2) 80 A De =
ITI), 0) 0
=

FNEY, então T 0.=

-em 1) [T(v), w) 0
=

Fev-N=- TIV) 0
=
FreN => T0
=
2)
Sejam e, we Y, re K.

0 (T(0 rw),0
= + +
rw) (T) rT(w),
= +
+ re) (Ta,)
=
+

r[T(w), 0) + ST(er), e +Ir T,s

=>
rIT(w), v) +rIT(v), w) 0
=
VrEC

30 r 1
=
[T(w),v)
: = -

[T(u),w)
50 r i:
=

iT(w), v) -

iT(v),w) =0 0
=

[T(w),v) (T(v),w)
=

=>
(TI), w) = 0 FN, WEN = T 0.
=

Norma de um vetor

ef.:Seja (V, 1,1) um

espaço
vetorial com
produto interno. A
nor ma de um vetor ver e

definida como Hell 110,0).

=

Torema:1) Hull 0-
= full 0
=
E v 0
=

2) FCCA (I ou () Holl=(allul
9)
Desigualdade de
Canchy-Schwarz Kr, wil HullHwl
4)
Desigualdade triangular os al

10 + wIl 11011 = + lol

No-woll llo-all+le-coll
=

11011-11211 No-coll =

5) Identidade do llu+ wll+10-w=allel + allroll.

paralelogramo

em 1) (vll 110,0) =
= 0

11011 0
=
E NOK 10,0)=
0
=
E 0 0.
=

2) Hull* 190,00) 1440,0) lalHolk

= =
=
=> lull (alull
=

3) A 4:02[u xw,0
=
+ +
ew) Nol+ 21x0,w)
= +
all, Wxe

1 42,02-4 ll*
=
0
= =
1,wh*Hollll= 10,23HllIrl
 A &
= WetD 0210-ew,0- xw)=Holl xw,w) -
-
E ,w) + lxw
[0,20) [10,0) [0,2) [0,20) 190,23/2/l
hole
Kul"
fixo a => OE - - +
=

Hel Illk Ilcoll*

0 110112
= -
10,20312 -
190,0034+190,23/2 = 0 OEDOl* -

190,27K
Ill Ileoll Ilcoll* Il coll

=>
K0,w Holllel => 10,23 =NullIl

4) 10+wI (0
=

w,w w)
+ +

101 + 10,w) 1w,v)

=
+

+ HO+ 2Re1,w) llw

Hw= +

1101 2150,231 Hulk 101k 211011Inll

=> +
+
= +

+ 120112 (11011+11211)2
=

=>
H0+ wll = Hull+Hel

0 x u w x
y,w y z 2
= -
= - + =
= -

(4)
=> 11x 21) =
1x
y)) by z1)
- +
-
-

1011 10-w +w1

=
= ll0-wl+hl =>
loll-hull-10-wll

Holl bw-0 +011 =1w--1+101)

=
=>
loll-Hollellew-oll* 10-wIl

=>
Ill-Ilell) e10-2011

5) 10 + wIl [w =
+

w, w) (101) (w,w) (w,v) bell

+ = + + +

10-w1 40 =
-

w,0
-
x) 10) = -

[v,w) -

1e,v) + (lev
=> Hotel+110-wl=2+2/lell.
l

Teorema: (Identidades de
polarização
1) (1k 12) 20,e)
1CD0+cl-lo-w
= =

1)l0+coll-10-2012) te(leticoll-le-i
2) (A () =

<0,w) = +
&m ... 2) 10,27 Re[0, w)
=
+ iIm [W,w)
2 a
=
+
bi=z a
=
-

bi

2 i
+
2a 2Rez
= =

2 -
i =
Gib 2=1m2
=

Ho+coll-110-2011=(101 40,20) 1e0,03 +lev) + + -

(1011-10,20) -

(e, w) + l)

2([0,w) 10,w)) 4Re [W, w)

=
+
=

10 + icll-110-iwl=(Hol+ike,v) -

e [0,w) + le) -

(Holl-i(e,v) i10,e) +
+ Hwl)

2i(v,w) (,e)) (i) (2e m 10,w)) 4 Im 1,

w
-> -
- =
=

X dlu,w) lo-wII.
Df.:Adistância entre ve wem é dada
por
=

Proposição:1) du, w) 0
=

d(v,w) 0
= E 0 w
=

2) d(v,w) d(w,v) =

5) d(v,w) =d(v,u) d(u,w) +

que (V,
com
função d:NXT +temos d) possui a estrutura do mátrico.
espaço
a

Hometrios

⑫.:Sejam (4,1,(r)e (N,?, m) dois

A-espaços retoriais com
produto interno. Uma trans

formação linear T:X IN dita

é ser uma isometria e Fe, we (TCU), Twin =
1, wbr.

Proposição: Se T:V i uma

é isometria, então injetiva.
é

Em.:Seja Weher T. T(V) 0

= =>
HTT 0 =
= 0 0 1T(0), T(K =10,0)
= 0
=

=>
u 0. =
O:Se T:V dimN= dim Iha,
o isometrio
é e então té
iromorfismo

Nem
sempre
isso éverdade em dimensão infinita:
x e)
=

T:eCD) 0 eCK)

(ao,as,as, ...) 10(0,00, as, ar,...)

T é isometrion mas T não ésobre:

Teorema:Sejam (V, 1, Jr) e (IW, 1,n) dois trespaços retoriais com

produto interno. Uma

transformacao linear T:N ·

IW isometria
é
se, e somente se, FWEN IITWil=Helly.

&.: (-) Se T:V i isometria,

é
então, weN
para
IITCO)=STC, T(0)m 40,03 =

HOl*
=

(E) (Fazer caso real!)

Claro complexoSejam v, weN

T(e0l-IIT(e) T(ew1112) (will"-IITCO) iT(will)

<TCO), T22S
ACIITCO) 1e(IIT(0)
= + -
+

+ eT -

ACNTC+will-IITCr-20ill) eCITCO+iwS/l-IIT20-iwill)
=
+

CO+c12-10-2011) billoticl-10-iwl) [0,wx.

+
= =

Ortogonalidade

ef.:Seja (N1, um
espaco
vetorial com
produto interno. Dizemos
que
ve e as

ortogonais e [v,ww) 0
=

(Notação:1 w).
Se XEK, NEN temos
que
utX se [w,n) =
0
VaeX, 1,X) 40b.
=
DadoX, Y = N, X+Y 00 1X,Y 403. =

XIVo
"complemento ortogonal"do X x {0EN 190,x) 4033.
conjunto
↳e é o
=
=

Proposição:1) VXCV, Xt é
eubespaço de V.

a) Se XE Y, então Y C
Xt.
1
x+
2) X =
+ +

4) Xt x
+

5) se III, então (Wn1 403. =

Dm.:1) Sejam w.weXte a CA.

XxEX, (au + w,x) =

x 90,x) 1w,x) +
0
= 0
=

au+ weXt
=>
xV.

2)
Ega weYte NEXCY. [vix) 0
=
=
vext.

8)
Sga xEX, YwEX+ [1,w) 10,x) = 0
=
= 0 xext.

XExte x ext.
+

4) de 8 temos
que
de 2 temor
que (X+(Xt 0
=

x+
X+C(X+)+= xt x f1
+

for outro lado, de 8 => =

5)
Jeja weIMT, (e, w) 0 1 w 0.
=
=
=

(V, 1,)) vetorial produto interno Va, Ya onbespaços.

&f.: Sejam espaço com e Dizemos
que
N
ésoma direta
ortogonal de US e Ya (Notação:V V, Vel =
se

1) N Y, *
=
Va

2) Ys+ Va
Proposição: V V =

Va se, e somente se,

N VAVa
=

e Y Vat.
=

Dm:(E) Óbvio.
=2) Como VotVa => NaC Vat
we VatIV. vatva
U= com UsEV, Na
Vaz
·ja
WWE Ya [a,t) [Us +v,=
er) [0,w)
=
0
=

vaVaYa
=> = wa 0 = v vsE
=
=

Vs.
e

Conjuntos ortogonais e ortonormais

Df:Um subconjunto Eviiet=N dito

= ser
ortogonal se [vi, j) 0
=

Vitje dito
é ser

ortonormal se [vi, j) Si =

(=0 IWill=1 Viel).

hit.
Proposição:Seja Wiies um
conjunto ortogonal de retores não nulos. Então Eribiet é

*
Vje1,0
1) slug
Em:ga 0 0

= a
= = = =

Processo de ortonormalização de Gram-Schmidt

Teorema:
Sejam (V, [,)) um
espaço
vetorial com
produto interno, ne * Sun, ...
un _V um

subconjunto
(1. Então é
possivel construir um
subconjunto ortonormal Eve, ..., Uns A.g.
Span lus, ..., Un3=span [Vs, ...,
Un3.

m..Vamos dy*.
por indução
mostrar sobre ne

n 1:9u3EX
= 11= u f 0 =lull O
=

Hull (V) (u)

defina o u 1 como vetoriais.
=>
=
espaços
= =
=

Hall
Suponha válido
para
1 here
seja Eis,...,
Und_V um
conjunto hit, então de...., n-eb é hi

existe outonormal (Ns, Une Ag. Spanhus, Uns=

spanhas, un-s.
conj
· um
..., ..., ...,

Note (Us, uns continua sendo h1.

que ..., Uns,

Defina
on=un-Fifan, vi) wie

jedt, n-13, Sün,) (un,e)

kan, wih[wi, (un,)-(un, v,
...,
= - =
0.
=

n. óbvio vi) 0, Kie[1,

Define que [Wn, 13
Un= É =

. . .

,
n-

Int
=>
Eus,..., uns ortonormal.
e

É fácil ver
que Spankus,..., un Espan (un,..., un

Seja we spankes, un3 =w

tretanto Birit(on+san, wiswe)

=

...,

w: +anfan, Wi)) vi+anInllUnEspan (Us, e

-
um
...,