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TERMOMETRIA 3 - ESCALAS TERMOMÉTRICAS


É a parte da física que estuda as escalas
termométricas a) Escala Celsius ( Centígrada )
Atualmente a escala mais usada é a escala
1 - EQUILÍBRIO TÉRMICO Celsius, que adota os valores 0 ( zero) para o
Dizemos que dois corpos A e B estão em ponto do gelo e 100 (cem) para o ponto do vapor.
equilíbrio térmico, quando ambos possuem a
mesma temperatura ( t ).
100 oC tv

t1 > t2 em contato t1 = t2

0 oC tg
equilíbrio térmico
Energia térmica ( calor )

2 - GRADUAÇÃO DE UM TERMÔMETRO b) Escala Fahrenheit


A escala termométrica é baseada em dois
pontos fixos, isto é, dois estados térmicos em que Em países de língua inglesa, usa-se a
a temperatura se mantém constante. escala Fahrenheit, a qual adota os valores 32
Primeiro ponto fixo ( ponto do gelo )  fusão do para o ponto do gelo e 212 para o ponto do
gelo sob pressão normal (Tg). vapor.
Segundo ponto fixo ( ponto do vapor )  ebulição
da água sob pressão normal (Tv ).

212 oF tv

Tv

32 oF tg
Tg

Obs: - 273 oC = - 459,4 0F


2
c) Escala Kelvin Exercícios:
O físico Lorde Kelvin, estabeleceu em
1848, a ESCALA ABSOLUTA, que tem valores 1 - Transformar 20ºC em grau Fahrenheit.
273 para o ponto do gelo e 373 para o ponto do 2 - Transformar 41ºF em grau Celsius.
vapor. 3 - Determinar a fórmula de conversão entre as
373 K tv escalas Celsius e Kelvin.
4 - Transformar 27ºC em Kelvin.
5 - Transformar 50K em Celsius.
6 - Determinar a fórmula de conversão entre as
273 K tg escalas Fahrenheit e Kelvin.
7 - Transformar 41ºF em Kelvin.
Obs: - 273 oC = - 459,4 0F = 0 K 8 - Transformar 293K em grau Fahrenheit.

4 - CONVERSÃO ENTRE AS ESCALAS 9 - Dois termômetros, um graduado na escala


Celsius e o outro na escala Fahrenheit, fornecem
a) Conversão entre as escalas Celsius e Fahrenheit. a mesma leitura para a temperatura de um gás.
Determine o valor dessa temperatura.
Celsius Fahrenheit

10 - Uma temperatura na escala Fahrenheit é


tv 100 C o
212 F o
indicada por um número que é o dobro daquele
pelo qual ela é representada na escala Celsius.
temperatura Tc b Tf Esta temperatura é:
do corpo a a) 160ºC b) 148ºC c) 140ºC
tg 0 C o
32 F o
d) 130ºC e) 120ºC

11 - A indicação de uma temperatura na escala


a T C −0 T f - 32 T c T f - 32 Fahrenheit excede em 2 unidades o dobro da
= = =
b 100 - 0 212 - 32 100 180 correspondente indicação na escala Celsius. Esta
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temperatura é:
TC T f - 32
= a) 300ºC b) 170ºC c) 150ºC
5 9 fórmula de conversão entre as d) 100ºC e) 50ºC
escalas Celsius e Fahrenheit.
3
12 - A diferença entre a indicação de um 18 - Um termômetro defeituoso está graduado na
termômetro Fahrenheit e a de um termômetro escala Fahrenheit, indicando 30 ºF para o ponto
Celsius para um mesmo estado térmico é 40. de gelo e 214 ºF para o ponto de vapor. Neste
Qual a leitura nos dois termômetros? termômetro a única temperatura medida
corretamente corresponde a:
13 - Certa escala termométrica adota os valores a) 0 ºC b) 30 ºC c) 40 ºC
-20 e 580, respectivamente, para os pontos do d) 50 ºC e) 122 ºC
gelo e do vapor. Determine a indicação que nessa
escala corresponde a 20 ºC.
5 - Variação de Temperatura

Consideremos que a temperatura de um


14 - Uma escala arbitrária adota os valores 5 e
sistema varie de um valor inicial t1 para um valor
365 para os pontos fixos fundamentais ( ponto final t2 num dado intervalo de tempo. A variação
de temperatura t é dada pela diferença entre o
do gelo e ponto do vapor, respectivamente ).
valor final t2 e o valor inicial t1 :
Determine que indicação nessa escala
corresponde a temperatura de 0 0 F. Δt=t 2 −t 1

5.1 – Fórmulas que relacionam variações de


15 - Uma escala arbitrária adota para o ponto do
temperaturas entre as escalas termométricas.
gelo e para o ponto do vapor, respectivamente, os
valores de -10 e 240. Determine a indicação que
Δt c Δt f Δt f Δt k
= = Δt c =Δt k
5 9 9 5
nessa escala corresponde a 20 ºC.

Exercícios
16 - Certa escala termométrica adota os valores
20 e 200 respectivamente, para os pontos do gelo 1 - Em certo dia, na cidade de Salvador, o
serviço de meteorologia anunciou uma
e do vapor. Determine a indicação que nessa
temperatura máxima de 40 oC e mínima de 25
escala corresponde a 15 ºF. o
C. ( Considerar que a mínima ocorreu antes da
máxima)

a) Qual a variação de temperatura na escala


Celsius?
17 - Uma escala arbitrária adota para o ponto do
b) Qual o valor dessa variação de temperatura
gelo e para o ponto do vapor, respectivamente, os expressa na escala Fahrenheit?
valores -10 e 240. Determine a indicação da
2 - Um sistema inicialmente na temperatura de
referida escala para o zero absoluto. ( 0K ) 20 oC sofre uma variação de temperatura de
–35 oC. Determine:
a) a temperatura final do sistema, na escala
Celsius.
4
b) a variação de temperatura do sistema expressa c) Dilatação Volumétrica - Quando ocorre o
na escala Fahrenheit.
aumento do volume de um corpo.
c) a temperatura final do sistema, na escala
Fahrenheit. 1 - Dilatação Linear dos sólidos
T1 T2
3 - Um sistema inicialmente na temperatura de
10 oC sofre uma variação de temperatura de
L Barra metálica L
45 oF. Determine:

a) a variação de temperatura do sistema expressa Lo


na escala Celsius.
L
b) a temperatura final do sistema, na escala
Celsius. Obs: A letra grega  (delta ), indica VARIAÇÃO
c) a temperatura final do sistema, na escala
Equações da dilatação linear
Fahrenheit.
L = . Lo. T L = L – Lo T = T2 – T1
4 - Uma variação de temperatura de 100 C
o

equivale na escala Kelvin ou Absoluta a uma Obs:  Letra grega, denominada de “Alfa”
variação de:
a) 212K b) 273K c) 180K L = Dilatação linear ou Variação do Comprimento.
d) 100K e) 80K = Coeficiente de dilatação linear.
Lo = Comprimento inicial.
5 - Um corpo apresenta acréscimo de L= Comprimento final.
temperatura de 20 oC. O acréscimo de T = Variação de temperatura.
temperatura desse corpo é expresso na escala T1 = Temperatura inicial.
Fahrenheit por: T2 = Temperatura final.
a) 4 oF b) 10 oF c) 14 oF
d) 36 F
o
e) 40 F
o

Exercícios:
6 – Uma diferença de temperatura de 90 F o
1 - Um fio de latão tem 20m de comprimento a
equivale a uma diferença de temperatura de: 0 ºC. Determine o seu comprimento se ele for
a) 90K b) 100K c) 50K aquecido até a temperatura de 80 ºC. Considere o
d) 273K e) 373K coeficiente de dilatação linear médio do latão
igual a 18.10-6 ºC-1 .
DILATAÇÃO TÉRMICA Resp: L = 20,0288m

A dilatação térmica é o aumento das 2 - O comprimento de um fio de aço é de 40m à


dimensões de um corpo em função da elevação 24 ºC. Determine o seu comprimento num dia em
que a temperatura é de 34 ºC; sabendo que o
da temperatura. coeficiente de dilatação linear do aço é de
O estudo da dilatação térmica é feita em 11.10-6 ºC-1 .
Resp: L = 40,0044m
três partes; que são: 3 – Um fio de cobre com comprimento inicial de
a) Dilatação Linear - Quando ocorre o aumento 50m, sofre aumento de temperatura de 30 oC. O
coeficiente de dilatação linear do cobre é
de uma dimensão. 17.10-6 oC-1. Determine a dilatação linear ocorrida
b) Dilatação Superficial - Quando ocorre o no fio.
Resp: L = 0,0255m
aumento da área de uma superfície.
5
4 – O comprimento de um fio de aço é de 10m a 2 - Um disco metálico tem 100cm2 de área a
10 oC. Determine o seu comprimento num dia em
0 ºC. Sabendo que a 100 ºC a área do disco é
que a temperatura é de 70 oC. Considere o
coeficiente de dilatação linear do aço é de 100,27cm2 . Calcule o coeficiente de dilatação
11.10-6 oC-1.
superficial do metal.
Resp: L = 10,0066 m
Resp:  = 27.10-6 ºC-1 .
5 - O comprimento inicial de uma barra de
alumínio é de 100cm. Quando sofre variação de 3 - Determine a temperatura na qual uma chapa
20 ºC a sua dilatação é de 0,048cm. Determinar o de cobre de área 10m2 à 20 ºC, assume o valor
coeficiente de dilatação linear do alumínio.
Resp:  = 24.10-6 ºC-1 de 10,0056m2 . Considere o coeficiente de
dilatação linear do cobre igual a 14.10-6 ºC-1 .
6 - Uma barra de prata tem a 10 ºC o
comprimento de 100cm. Determine em que Resp: T2 = 40 ºC
temperatura a barra apresenta o comprimento
final de 100,045cm. O coeficiente de dilatação
linear médio da prata vale 15.10-6 ºC-1 . 3 - Dilatação Volumétrica dos sólidos
Resp: T2 = 40 ºC Equações da dilatação volumétrica
7 – Uma barra de metal tem a 10 oC o V = . Vo. T V = V – Vo T = T2 – T1
comprimento de 30 cm. Determine em que
temperatura a barra apresenta o comprimento =3
final de 30,0024 cm. O coeficiente de dilatação Obs: A letra grega  , é denominada de “Gama”.
linear médio do metal vale 2.10-6 oC-1.
Resp: T 2 = 50 oC V = Dilatação Volumétrica ou Variação do volume.
 = Coeficiente de dilatação volumétrica.
Vo = Volume inicial.
2 - Dilatação Superficial dos sólidos
V = Volume final.
T = Variação de temperatura
Equações da dilatação superficial
A = . Ao. T A = A – Ao T = T2 – T1 
Exercícios:
= 2.
1 - Um paralelepípedo de chumbo tem a 0 ºC o
Obs:  letra grega, denominada de “Beta” volume de 100 litros. A que temperatura ele deve ser

A = dilatação superficial ou variação da área aquecido para que seu volume aumente de 0,405

 = coeficiente de dilatação superficial litros? O coeficiente de dilatação linear médio do


Ao = área inicial chumbo é de 27.10-6 ºC-1 .
A = área final
Resp: T2 = 50 ºC
T = variação da temperatura
Exercícios:
2 - Um tubo de ensaio apresenta a 0 ºC um volume
1 - Uma chapa de zinco tem área de 30cm2 à
30 ºC. Calcule sua área a 50 ºC; sabendo que o interno de 20cm3 . Determine o volume interno desse
coeficiente de dilatação superficial do zinco é de tubo a 50 ºC. O coeficiente de dilatação volumétrica
52.10-6 ºC-1 .
Resp: A= 30,0312cm2 . médio do vidro é 25.10-6 ºC-1 . Resp: V= 20,025cm3
6
3 - O coeficiente de dilatação superficial do ferro Onde:
é 2,4.10-5 ºC-1 . O valor do coeficiente de
Q = Quantidade de calor recebida (ou cedida)
dilatação volumétrico é:
Resp:  = 3,6.10-5 ºC-1 . por um corpo.
m = massa do corpo.
4 - Um cubo de chumbo tem volume de 20cm 3 à
10 ºC. Determine o aumento de volume c = calor específico da substância que constitui
experimentado pelo cubo, quando sua o corpo.
temperatura se eleva para 40 ºC. O coeficiente de
dilatação linear médio do chumbo é 5.10-6 ºC-1 . T = variação de temperatura.
Resp: V = 0,009cm3

5 – um paralelepípedo a 10 oC possui dimensões Observação:


iguais a 10 x 20 x 30 cm, sendo constituído de
O produto da massa m de um corpo pelo
um material cujo coeficiente de dilatação térmica
linear é 8,0.10-6 oC-1. Qual o acréscimo de volume calor específico c do material que o constitui
que ele sofre, quando sua temperatura é elevada
define a CAPACIDADE TÉRMICA do corpo.
para 110 oC?
Resp: 14,4 cm3 Então temos:
C = m. c

CALORIMETRIA
Unidade de quantidade de calor no Sistema
É a parte da física que estuda a troca de
Internacional ( S.I )
calor entre corpos que estão em diferentes
No Sistema Internacional, a unidade de
temperaturas.
quantidade de calor é o joule ( J). Entretanto, por
1 - Temperatura: É a medida do grau de
razões históricas, existe outra unidade, a caloria
agitação das moléculas do corpo.
( cal ), cuja relação com o joule é:
2 - Calor: É a energia térmica em trânsito entre
corpos a diferentes temperaturas.
1 cal = 4,186 J
3 - Calor sensível: É quando um corpo recebe
1 kcal = 1000 cal
uma quantidade de calor e sua temperatura varia
e o mesmo não muda de estado.
Obs: Unidades utilizadas na calorimetria.
4 – Calor latente: É quando um corpo recebe
Q - quantidade de calor - caloria - ( cal ).
uma quantidade de calor e sua temperatura
m - massa - grama - ( g ).
permanece constante e o mesmo muda de estado.
c - calor específico - caloria/grama.grau
5 –Equação fundamental da calorimetria.
Celsius - ( cal/g.ºC ).
( quantidade de calor sensível )
T - variação de temperatura - grau Celsius ( ºC ).
C - capacidade térmica - caloria/grau Celsius ( cal/ºC ).
Q = m. c. T
7
Exercícios: calor específico da substância que constitui o
corpo.
1 - Um corpo de massa 50 gramas recebe 300
calorias e sua temperatura sobe de -10ºC até
T ( oC )
20 ºC. Determine a capacidade térmica do corpo
60
e o calor específico da substância que o constitui.

2 - Um corpo de massa 100 gramas recebe 900


20
calorias e sua temperatura sobe de 2 ºC até 32 ºC.
Determine a capacidade térmica do corpo e o
0 30 minutos
calor específico da substância que o constitui.

8 - Um corpo de massa 100 gramas é aquecido


3 - A temperatura de 100 gramas de um líquido
por uma fonte de potência constante e igual a 4
cujo o calor específico é 0,5 cal/g.ºC sobe de
calorias por segundo. O gráfico mostra, como
-10 ºC até 30 ºC. Em quantos minutos será
varia no tempo, a temperatura do corpo.
realizado este aquecimento com uma fonte que
Determine a capacidade térmica do corpo.
fornece 50 calorias por minutos?

T (oC)
4 - Uma fonte térmica fornece, em cada minuto,
20 calorias. Para produzir um aquecimento de
30ºC em 50 gramas de um líquido, são
50
necessários 15 minutos. Determine o calor
específico do líquido.

5 - Um corpo de massa 100 gramas, de calor 10


específico 0,3 cal/g.ºC., inicialmente a 10o C,
recebe 900 calorias de uma fonte. Determine a
temperatura final do corpo. 0 10 minutos

6 – QUANTIDADE DE CALOR LATENTE


6 - Um corpo de massa 100 gramas recebe 500
calorias e sua temperatura sobe de -10 ºC até É a quantidade de calor que a substância
uma temperatura final ( T2 ). Sabendo que a recebe (ou cede), por unidade de massa, durante
capacidade térmica do corpo é igual a 50 cal/ºC, a mudança de fase, mantendo-se constante a
determine a temperatura final do corpo. temperatura.

Obs1 : Quando o corpo recebe uma quantidade de


7 - Um corpo de massa 200 gramas é aquecido calor e sua temperatura varia sem ocorrer
por uma fonte de potência constante e igual a 200 mudança de fase, dizemos que o corpo recebeu
calorias por minuto. O gráfico mostra como varia calor sensível.
no tempo, a temperatura do corpo. Determine o
8
Obs2 : Quando o corpo recebe uma certa
quantidade de calor e sua temperatura não varia,
mas ocorre uma mudança de fase, dizemos que o CURVA DE RESFRIAMENTO DA ÁGUA
corpo recebeu calor latente [ L ]. t ( oC )

Q = m.L
gasoso ( resfriamento do vapor d`água )

MUDANÇA DE FASE condensação


100
fusão líquido vaporização

Sólido solidificação condensação gasoso líquido – resfriamento da água líquida


ou liquefação
solidificação
- Q (cal)
sublimação o
sólido – resfriamento do gelo
cristalização ou sublimação
-20

Exercícios:
1 - Uma fonte térmica que fornece 100 calorias
CURVA DE AQUECIMENTO DA ÁGUA
por minuto leva uma hora para fundir, à
t( C) o
temperatura de fusão, um sólido de calor latente
gasoso ( aquecimento da água de fusão 150 cal/g. Determine a massa do sólido.
no estado gasoso – vapor d`água)

2 - Um sólido de calor latente de fusão 120 cal/g;


vaporização
100 recebe 72000 cal, até sua fusão total. Determine
a massa do sólido. Resp: m = 60g
líquido (aquecimento da água
fusão no estado líquido )
3 – Determine a quantidade de calor necessária
o
Q ( cal ) para fundir um sólido de massa 500 g. Dado:
Sólido ( aquecimento da água
-20 no estado sólido – gelo ) calor latente de fusão do sólido = 80 cal/g.

4 – Um sólido de massa 100g, ao receber 7000


calorias de uma fonte, sofre a fusão total.
Determine o calor latente do sólido.
9
5 - Determine a quantidade de calor necessária
para transformar 200g de gelo a -10ºC em água a ESTUDO DOS GASES
20ºC. Dados: calor latente de fusão do gelo = 80
cal/g , calor específico da água = 1 cal/g.ºC e Gás ideal ou perfeito é um gás hipotético
calor especifico do gelo = 0,5 cal/g.oC. cujas moléculas não apresentam volume próprio.
O volume ocupado pelo gás corresponde ao
6 - Sendo Ls = -80cal/g o calor latente de volume dos "vazios" entre suas moléculas, ou
solidificação da água, calcule quantas calorias seja, ao volume do recipiente que o contém.
devem perder 600g de água líquida, a 20ºC, até Outra característica do gás ideal é a inexistência
sua total solidificação. O calor específico da água de forças coesivas entre suas moléculas.
é 1 cal/g.ºC. O estado de um gás é caracterizado pelos
valores assumidos por três grandezas, o volume
7 - Quantas calorias são necessárias para (V), a pressão (P) e a temperatura (T), que
transformar 100 gramas de gelo, a -20ºC, em constituem então as variáveis de estado.
água a 60ºC? O gelo se funde a 0ºC, tem calor A Lei Geral dos Gases Perfeitos,
específico 0,5 cal/g.ºC e seu calor latente de relaciona dois estados quaisquer de uma dada
fusão é 80 cal/g. O calor específico da água é 1 massa de um gás
cal/g.ºC. Construa a curva de aquecimento do
sistema. P1 V 1 P2 V 2
=
8 - Tem-se 200 gramas de gelo inicialmente a T1 T2
-5ºC. Determine a quantidade de calor que essa
massa de gelo deve receber para se transformar Um gás está em condições normais de
em 200 gramas de água líquida a 80ºC. pressão e temperatura ( CNTP ) quando sob
Dados: calor específico do gelo = 0,5 cal/g.ºC pressão de 1 atm (atmosfera) e à temperatura de
calor específico da água = 1 cal/g.ºC 0 oC ( 273K)
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g.
Certa quantidade de gás sofre uma
9 - Determine a quantidade de calor necessária transformação de estado quando se modificam ao
para transformar 100g de gelo a -10ºC em vapor menos duas das variáveis de estado.
d'água a 120ºC. Vamos estudar as transformações em que
Dados: calor específico do gelo = 0,5 cal/g.ºC uma das variáveis mantém-se constante. variando
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g portanto as outras duas.
calor específico da água = 1 cal/g.ºC a) Transformação isocórica.
calor latente de vaporização = 540 cal/g
calor específico do vapor d'água = 0,5 Uma transformação gasosa na qual a
cal/g.ºC. pressão P e a temperatura T variam e o
volume V é mantido constante é chamada
transformação isocórica.
10 – Quantas calorias são necessárias para
transformar 100 gramas de gelo a 0 0C, em água Sendo o volume constante V1 = V2 a
a 50 0C. fórmula da Lei Geral dos Gases Perfeitos,
Dados: reduz-se a:
Calor latente de fusão do gelo = 0,5 cal/g.
Calor específico da água = 1 cal/g.0C
P1 P 2
=
T1 T 2
10
b) Transformação isobárica. ocupará o volume de 30 litros, se for
mantida constante a temperatura.
Uma transformação gasosa na qual o Resp: p2 = 7,5 atm
volume V e a temperatura T variam e a
pressão P é mantida constante é chamada 3 – Calcule a variação de volume sofrida
transformação isobárica. por um gás, que ocupa inicialmente o
volume de 10 litros a 127 oC, quando sua
Sendo a pressão constante P1 = P2, a temperatura se eleva isobaricamente para
fórmula da Lei Geral dos Gases Perfeitos, 327 oC. Resp: V = 5 litros
reduz-se a:
4 – (Faap-SP) Um recipiente que resiste
V1 V2 até a pressão de 3,0.105 N/m2 contém gás
= perfeito sob pressão 1,0.105 N/m2 e
T1 T2 temperatura 27 oC. Desprezando a
dilatação térmica do recipiente, calcule a
c) Transformação isotérmica. máxima temperatura que o gás pode
atingir. Resp. T2 = 900K
Uma transformação gasosa na qual a
pressão P e o volume V variam e a 5 – (Vunesp) A que temperatura se
temperatura T é mantida constante é deveria elevar certa quantidade de um gás
chamada transformação isotérmica. ideal, inicialmente a 300K, para que tanto
Sendo a temperatura constante T1 = T2 , a a pressão como o volume se dupliquem?
fórmula da Lei Geral dos Gases Perfeitos, Resp: 1200K
reduz-se a:

P1V1 = P2 V2
6 – (U. Mackenzie-SP) Um gás perfeito
tem volume de 300 cm3 a certa pressão e
Exercícios: temperatura. Duplicando
simultaneamente a pressão e a
1 – Certa massa de gás ideal exerce temperatura absoluta do gás, o seu
pressão de 3,0 atm quando confinado a volume é:
um recipiente de volume 3,0 litros à a) 300 cm3 b) 450 cm 3 c) 600 cm 3
temperatura de 27 oC. Determine: d) 900 cm 3
e) 1200 cm 3

a) a pressão que exercerá essa mesma


massa quando colocada num 7 – (UF-AC) Assinale a que temperatura
recipiente de volume 3,5 litros e à temos de elevar 400 ml de um gás a 15 oC
temperatura de 177 oC. para que seu volume atinja 500 ml, sob
Resp: p2 3,86 atm pressão constante.
a) 25 oC b) 49 oC c) 69 oC
b) o volume que deveria ter o recipiente d) 87 oC e) 110 oC
para que a pressão dessa mesma
massa gasosa fosse 2,0 atm à 8 – (UF-RN) A temperatura de um certa
temperatura de –23 oC. Resp: V2 = quantidade de gás ideal à pressão de 1,0
3,75 litros atm cai de 400K para 320K. Se o volume
permaneceu constante, a nova pressão é:
2 – Sob pressão de 5 atm e à temperatura a) 0,8 atm b) 0,9 atm c) 1,0 atm
de 0 oC, um gás ocupa volume de 45 d) 1,2 atm e) 1,5 atm
litros. Determine sob que pressão o gás
11
9 – ( Unimep-Sp) 15 litros de uma
determinada massa gasosa encontram-se a 1.1 - Fenômenos ópticos.
uma pressão de 8 atm e à temperatura de
30 oC. Ao sofrer uma expansão a) Reflexão regular:
isotérmica, seu volume passa a 20 litros.
Qual será a nova pressão?
a) 10 atm b) 6 atm c) 8 atm
d) 5 atm e) 9 atm Meio(1) ar

Meio(2) ar

I – ÓPTICA GEOMÉTRICA
b) Reflexão difusa:
Os fenômenos estudados em óptica
geométrica podem ser descritos com a simples
noção de raio de luz.
Raios de luz são linhas orientadas que
representam, graficamente, a direção e o sentido meio(1): ar
de propagação da luz.
Um conjunto de raios de luz constitui um S ( chapa metálica irregular )
feixe de luz. Este pode ser convergente, meio(2): ar
divergente ou paralelo.

c) Refração da luz:

meio(1): ar
Convergente Divergente Paralelo
S ( superfície livre da água ) meio(2): água

Os corpos luminosos (fonte primária) e d) Absorção da luz:


iluminados ( fonte secundária), podem ser fonte
de luz monocromática ( luz de uma só cor ) ou
policromática ( luz que resulta da superposição
de luzes de cores diferentes. meio(1): ar
Qualquer que seja o tipo de luz
monocromática ( vermelha, alaranjada, amarela e S ( madeira natural ) meio(2): ar
etc. ), sua velocidade de propagação, no vácuo, é,
aproximadamente, igual a 300.000 km/s.
Em meio material, a velocidade da luz 1.2 – A cor de um corpo por reflexão
varia conforme o tipo de luz monocromática. Seu
valor é sempre menor que a velocidade da luz no A luz branca ( luz emitida pelo sol ou por
vácuo. uma lâmpada incandescente ) é constituída por
O ano-luz é uma unidade de comprimento uma infinidade de luzes monocromáticas, as
usada na medição de distância astronômicas. quais podem ser divididas em sete cores
Ano-luz é a distância que a luz percorre no vácuo principais.
em um ano.
Vermelho – alaranjado – amarelo – verde – azul –
ano-luz  9,5.1012 km. anil e violeta
12
4 – Um objeto iluminado por luz branca tem
A cor que o corpo apresenta por reflexão coloração vermelha. Se iluminado por luz
é determinada pelo tipo de luz que ele reflete monocromática azul, ele apresentará coloração:
difusamente. Assim, por exemplo, um corpo, ao
ser iluminado pela luz branca, se apresenta azul, a) vermelha. b) azul c) laranja
porque reflete difusamente a luz azul e absorve d) amarela e) preta
as demais.
5 – Um objeto amarelo, quando observado em
uma sala iluminada com luz monocromática azul,
Luz branca será visto:

Corpo azul a) amarelo. b) azul c) preta


d) violeta e) vermelho

Luz azul 6 – Considere dois corpos, A e B, constituídos


por pigmentos puros. Expostos à luz branca, o
corpo A se apresenta vermelho e o corpo B se
Exercícios: apresenta branco. Se levarmos A e B a um quarto
escuro e os iluminarmos com luz vermelha,
1 – Admita que o Sol subitamente “morresse”, ou então:
seja, sua luz deixasse de ser emitida. 24 horas a) A e B ficarão vermelhos.
após esse evento, um eventual sobrevivente, b) B ficará vermelho e A, escuro.
olhando para o céu sem nuvens veria: c) A ficará vermelho e B, branco.
a) a Lua e estrelas. b) somente a Lua d) A e B ficarão brancos.
c) somente estrelas d) uma completa e) ambos ficarão escuros.
escuridão
7 – Considere uma bandeira brasileira tingida
com pigmentos puros. Se a iluminássemos
2 – Numa manhã de Sol, Aline encontra-se com exclusivamente com luz azul monocromática, ela
a beleza de uma rosa vermelha. A rosa parece seria vista:
vermelha porque: a) verde, amarela, azul e branca.
a) irradia a luz vermelha. b) totalmente azul.
b) reflete a luz vermelha c) preta e branca.
c) absorve a luz vermelha. d) totalmente branca.
d) refrata a luz vermelha e) preta e azul

3 – Num cômodo escuro, uma bandeira do Brasil 8 – Três corpos, A B, e C, expostos à luz branca
é iluminada por uma luz monocromática amarela. apresentam-se respectivamente, nas cores azul,
O retângulo, o losango, o círculo e a faixa central branca e vermelha. Em um recinto iluminado
da bandeira apresentariam, respectivamente, as com luz vermelha monocromática, em que cores
cores: se apresentarão os corpos?
a) verde, amarela, azul, branca.
b) preta, amarela, preta, branca A = __________ B = __________C = ________
c) preta, amarela, preta, amarela.
d) verde, amarela, verde, amarela
13
ESPELHOS PLANOS Exercícios.
1 – Um raio de luz incide num espelho plano,
formando com sua superfície um ângulo de 40o .
1 – Reflexão da luz – Leis da reflexão Qual o correspondente ângulo de reflexão?
Sabemos que a luz ao propaga-se num Resposta: r = 50o
meio(1) e incidindo sobre a superfície S de
separação com o meio(2), apresenta, 2 – Um raio de luz reflete-se num espelho plano.
simultaneamente, os fenômenos: reflexão O ângulo entre os raios incidente e refletido é de
regular, reflexão difusa, refração e absorção. 40o . Determine o ângulo de incidência e o
A reflexão regular é o fenômeno ângulo que o raio refletido faz com a superfície
predominante quando o meio(2) é opaco e a do espelho. Resposta: 20o e 70o .
superfície de separação S polida. Nestas
condições, a superfície S recebe o nome de 3 – O ângulo que o raio de luz refletido forma
superfície refletora ou espelho. com um espelho plano é a metade do ângulo de
De acordo com a forma da superfície S, incidência. Determine o ângulo de reflexão.
os espelhos podem ser planos ou curvos Resp: 60o
( esféricos, parabólicos etc.)
Vamos considerar a reflexão de um raio 4 – A figura abaixo representa dois espelhos
de luz numa superfície S ( fig. abaixo ). Seja RI o planos E1 e E2 que formam entre si um ângulo
raio incidente no ponto I da superfície S, o qual de 100o. Um raio de luz incide em E1 e após se
forma com a normal à superfície (N) o ângulo de refletir, vai incidir em E2, com um ângulo de
incidência i . O raio refletido RR, que se incidência de:
individualiza após a reflexão, forma com a
normal N o ângulo de reflexão r. a) 30o E1 30o
b) 40o
c) 50o
d) 60o 100
o

e) 70o
RI N RR E2
2 – Imagem de um ponto num espelho plano.
i r Considere um ponto P luminoso ou
(1) S
iluminado colocado em frente a um espelho
(2) I
plano E. Os raios de luz refletidos pelo espelho e
provenientes de P podem ser determinados
através das leis de reflexão. Sejam, por exemplo:
a) Raio incidente PI normal ao espelho i = 0o ).
A reflexão da luz é regida pelas leis: O raio refletido IP é também normal ao espelho
( r = i = 0o ).
1a lei : O raio refletido, a normal e o raio b) Raio incidente PJ qualquer. O raio refletido JK
incidente estão situados no mesmo plano. é tal que r = i.

P  K
2 lei : O ângulo de reflexão é igual ao ângulo
a N
de incidência: r = i. i r
Com o auxílio dessas leis, explicaremos a I
formação de imagens nos espelhos planos e E J
esféricos.
P’
14

A interseção dos prolongamentos dos 2 – Dois pontos luminosos A e B estão diante de


raios refletidos IP e JK determina um ponto P’. um espelho plano E, conforme a figura. Qual a
PI = P’I isto é P e P’ são eqüidistantes do distância entre o ponto B e a imagem do ponto
espelho. A? Resposta: 50 cm
O ponto P’ definido pela interseção de 30 cm
raios emergentes do espelho é denominado A  B
ponto-imagem, em relação ao espelho. O ponto
P definido pela interseção de raios incidentes 20 cm 20 cm
sobre o espelho é denominado ponto-objeto, em
relação ao espelho. E
O ponto P, definido pela interseção
efetiva dos raios incidentes sobre o espelho, é um 4 – Campo visual de um espelho plano.
ponto-objeto real. O ponto P’, definido pela Consideremos um observador diante de
interseção dos prolongamentos dos raios um espelho plano. Por reflexão no espelho, o
emergentes ( refletidos ), é um ponto-imagem observador vê certa região do espaço. Essa
virtual. Assim temos: região chama-se campo visual do espelho em
relação ao olho “O” do observador.
Ponto real – interseção efetiva de raios luminosos.
Ponto virtual – interseção de prolongamentos de O
raios luminosos.

A região
3 - Imagem de um objeto extenso. sombreada
Um objeto extenso é um conjunto de E é o campo
pontos-objetos. A estes, o espelho conjuga visual do
pontos-imagens que constituem a imagem do espelho em
objeto extenso. O’ relação ao
observador
A A’
B B’
Exercício.

D D’
1 – Um observador O está olhando para o
C C’ espelho plano E da figura. Quais dos pontos
numerados ele poderá ver por reflexão no
Imagem e objeto têm dimensões iguais espelho?
e são eqüidistantes do espelho
O espelho plano não inverte a imagem,
apenas troca a direita pela esquerda e vice-versa. E
Exercícios 5
1 – Dois pontos luminosos A e B estão diante de 1 3
um espelho plano E. Qual a distância entre o O
ponto B e a imagem A? Resp:40 cm 2 4
E

A B Resposta: 3 e 4

8 cm 16 cm
15
Exercícios de fixação b) o ângulo de reflexão
c) o ângulo formado entre o raio refletido e o
1 - Um raio de luz incide num espelho plano E, espelho
nas situações a seguir. Em cada caso, determine d) o ângulo formado entre o raio incidente e o
os ângulos de incidência (i) e de reflexão (r) : raio refletido

a) b) c)

40o
30º

40o 7 - Consideremos um raio luminoso incidindo em


um espelho plano. Determine o ângulo formado
entre o raio incidente e o espelho sabendo que o
2 - Um objeto iluminado por luz branca tem ângulo formado entre o raio incidente e o raio
coloração vermelha. Se iluminado por luz refletido é igual a 70º.
monocromática azul, ele apresentará coloração:
a) vermelha c) laranja e) preta
b) azul d) amarela 8 - Um raio de luz F incide no espelho plano A,
conforme a figura, sofrendo uma reflexão em A e
3 - Construa a imagem da letra representada na outra em B.
figura. Podemos afirmar corretamente, que o feixe
E refletido em B é:

F a)
b)
perpendicular a F.
faz um ângulo de 30º com F
c) paralelo a F.
d) faz um ângulo de 60º com F.
4 - Na figura, o observado está alinhado com o
ponto H. A distância da imagem de H ao A F
observado é de 90 cm. Determine a distância de
H ao espelho, sabendo que o observador está a
50 cm do espelho.
60o

H observador 90o
B
50 cm

5 - Três corpos A, B e C, expostos à luz branca 9 - Construa a imagem do objeto dado, produzida
apresentam-se, respectivamente, nas cores azul, pelo espelho E.
branca e vermelha. Em um recinto iluminado E
com luz vermelha monocromática, em que cores A
se apresentarão os corpos?

6 - Um raio de luz incide em um espelho plano B C


formando um ângulo de 40º com o espelho,
como indica a figura determine:
a) o ângulo de incidência
16
10 - Um raio de luz reflete-se num espelho plano.
O ângulo entre os raios incidente e refletido é de ESPELHOS ESFÉRICOS
70º. Determine o ângulo de incidência e o ângulo Os espelhos esféricos são calotas esféricas em que
que o raio refletido faz com a superfície do uma das suas superfícies é refletora.
espelho. Quando a superfície refletora é a interna, o
espelho é denominado côncavo e, quando a superfície
refletora é a externa, o espelho é convexo.
11 - Dois pontos luminosos A e B estão diante de a)espelho côncavo.
um espelho plano E. Qual é a distância entre o
ponto B e a imagem de A? C V eixo principal
E

A B
b) espelho convexo
 
10 cm 30 cm
V C eixo principal

12 - Dois pontos luminosos A e B estão diante de


um espelho plano E. Sabendo que a distância
entre a imagem de A e o ponto B é de 100 cm.
Determine a distância entre A e B. C – centro de curvatura do espelho.
V – vértice do espelho.

2.1 – Espelho esféricos de Gauss.


E
Os espelhos esféricos apresentam, em geral,
A B imagens sem nitidez e deformadas.
  Através de experiências, Gauss observou que, se
os raios incidentes sobre o espelho obedecessem a certas
condições, as imagens seriam obtidas com maior nitidez e
10 cm sem deformações. As condições de nitidez de Gauss são as
seguintes:
13 - Dois pontos luminosos A e B estão diante de “Os raios incidentes sobre o espelho devem ser
um espelho plano E, conforme a figura. Qual a paralelos ou pouco inclinados em relação ao eixo principal
distância entre o ponto B e a imagem do ponto e próximo dele”.
2.2 – Focos de um espelho esférico de Gauss.
A? Quando um feixe de raios paralelos incide sobre
8 cm um espelho esférico de Gauss, paralelamente ao eixo
A B principal, origina um feixe refletido convergente, no caso
do espelho côncavo, e divergente no convexo. O vértice F
de tal feixe situa-se no eixo principal e é denominado foco
3 cm 3 cm
principal do espelho esférico.

a) côncavo

c f v

b) convexo

v f c

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