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730-34 - HP18516834624787
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Interpretação x compreensão:
compreensão
de textos: "O autor sugere"
A compreensão de texto
significa decodificá-lo para
entender o que foi dito. É a
análise objetiva e a assimilação As expressões que
das palavras e ideias presentes geralmente se
no texto. relacionam com a
compreensão são:
"Segundo o texto"
"O texto informa que"
quadro-resumo:
Item Compreensão Interpretação
gêneros
textuais:
Os gêneros textuais são
Existem muitos gêneros
classificados conforme as
textuais, os quais promovem
características comuns
uma interação entre os
que os textos apresentam
interlocutores (emissor e
em relação à linguagem e
receptor) de determinado
ao conteúdo.
discurso.
Principais
gêneros textuais:
Narrativo Expositivo
Descritivo Injuntivo
Dissertativo-argumentativo
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gênero
narrativo:
Os textos narrativos apresentam Fábula
ações de personagens no tempo
e no espaço. A estrutura da Exemplos de
narração é dividida em: gêneros
apresentação, desenvolvimento, narrativos: Contos de Fada
clímax e desfecho.
Romance Lendas
Crônica
Novela
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gênero
descritivo:
Anúncios classificados
gênero
dissertativo-
argumentativo:
gênero
expositivo:
Os textos expositivos possuem
a função de expor Enciclopédia
determinada ideia, por meio
Exemplos :
de recursos como: definição, Trabalhos
conceituação, informação, acadêmicos
descrição e comparação.
Entrevistas
Conferências
Palestras
Seminários
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gênero
injuntivo:
outros tipos
de textos:
Anedota Reportagem
Alguns
outros
Blog
exemplos :
Relatório
Charge
Bilhete
E-mail
Memorando
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textos verbais e
não verbais:
O texto verbal é aquele Já o texto não verbal utiliza dos
expresso através de palavras signos visuais para ser efetivado,
escritas ou faladas, ou seja, a por exemplo, as imagens nas placas
linguagem verbalizada. e as cores na sinalização de
trânsito.
textos mistos:
textos literários e
não literários:
O texto literário é aprestado
em uma linguagem pessoal, Já o texto não-literário tem como
envolta em emoção, emprego marca a linguagem referencial e,
de lirismo e valores do autor ou por isso, também é chamado de
do ser (ou objeto) retratado. texto utilitário. É marcado pelo
É destinado à expressão, com a retrato da realidade desnuda e
realidade demonstrada de crua.
maneira poética, podendo
haver subjetividade.
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Bons estudos,
professora Marina!
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Reescritura
As frases reescritas devem A Reescrita pode ser feita
manter a informação através de substituição de
essencial do texto utilizando palavras ou de trechos de
vocabulários e expressões textos utilizando:
do texto original e a ordem Sinônimos, antônimos,
das palavras para que o locução verbal, verbos por
texto mantenha seu sentido. substantivos e vice-versa,
Deve-se também prestar voz verbal, conectivos de
atenção no tempo verbal. mesmo valor semântico.
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formas de
reescritura:
Sinônimos: palavras que possuem Antônimos: palavras que possuem
significados iguais ou semelhantes. significados diferentes, ou seja,
Ex.emplo: significados opostos.
Aquele carro está quebrado. Exemplo:
Aquele automóvel está com defeito. O homem estava nervoso.
O sujeito não estava tranquilo.
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formas de
reescritura:
Locução verbal: É a união de verbos Verbo por substantivo e vice-versa:
com a função de apenas um. Você transforma uma oração verbal
Exemplo: em oração nominal ou vice-versa.
Vou ler este livro para minha filha. Caminhar = caminho
Vou comer agora. Resolver = resolução
Trabalhar = trabalho
Estudar = estudos
Beijar = beijo
Exemplo:
O trabalho é essencial para a vida.
Trabalhar é essencial para a vida.
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formas de
Voz verbal: A voz
reescritura:
assumida pelo Conectivos com mesmo valor
verbo indica se o sujeito é agente ou semântico:
paciente da ação. Os conectivos como conjunção,
Exemplo: preposição e advérbio ajudam a dar
Eu vi a mulher no supermercado. sentido às orações.
A mulher foi vista por mim no Exemplo:
supermercado. Por certo, eu vencerei esta partida.
Certamente, eu vencerei esta partida.
Principais CONECTIVOS:
Conectivos de adição: Além disso, ainda mais, também, e…
Conectivos de certeza: Por certo, certamente, com certeza…
Conectivos de condição: Caso, eventualmente, se.
Conectivos de conclusão: Em suma, em conclusão, enfim…
Conectivos de tempo: Enfim, logo, então, logo depois, logo após…
Dentre outros conectivos.
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Como reescrever?
resumindo:
Em questões que pedem a análise de
Se no texto original há uma relação
sentido, você precisa ficar atento a
lógica de adição (ex.: Os alunos
quatro pontos:
estudaram e não jogaram xadrez), e
uso de palavras sinônimas
na proposta de substituição feita no
relação de sentido estabelecida pelos
enunciado a relação estabelecida é de
conectivos (preposições e conjunções)
oposição (ex.: Os alunos estudaram,
tempo e modo verbais (mudança de
mas não jogaram xadrez), podemos
tempo e modo geralmente altera o
dizer que aí houve mudança de
sentido original)
sentido, mas o texto continua coerente.
orações adjetivas: mudança de uma
restritiva para uma explicativa (ou
vice-versa) altera o sentido, mas
normalmente mantém a correção
gramatical.
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Bons estudos,
professora Marina!
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Informações literais:
pressupostos x subentendidos:
pressupostos:
pressupostos:
Inferências possíveis ou
subentendidos:
Inferências possíveis ou
subentendidos:
O narrador em
terceira pessoa
pode assumir duas
posições diante do
que narra:
Estruturação do texto:
relações entre ideias;
recursos de coesão
coesão:
A coesão textual nada mais
é do que a maneira como o Podemos perceber que a
autor do texto dispõe e coesão está diretamente
ligada à gramática, ou seja,
organiza suas ideias e com as regras de
argumentos ao longo da concordância da língua
portuguesa.
redação.
coerência:
princípios da coerência:
Coerência correta: Ele só compra leite de cabra pois é alérgico à proteína do leite
de vaca.
Erro de coerência: Ele só compra leite de vaca pois é alérgico à proteína do leite
de vaca.
Explicação: quem é alérgico à proteína do leite de vaca não pode consumir leite
de vaca. Por esse motivo, o segundo exemplo constitui um erro de coerência; não
faz sentido.
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princípios da coerência:
princípios da coerência:
Coerência correta: João Paulo estava com fome, mas não tinha dinheiro na carteira e por isso foi ao
banco e sacou uma determinada quantia para utilizar. Em seguida, foi a um restaurante e almoçou.
Erro de coerência: João Paulo estava com muita fome, mas não tinha dinheiro na carteira. Foi a um
restaurante almoçar e em seguida foi ao banco e sacou uma determinada quantia para utilizar.
Explicação: observe que, embora as frases façam sentido isoladamente, a ordem de apresentação da
informação torna a mensagem confusa. Se João Paulo não tinha dinheiro, não faz sentido que primeiro
ele tenha ido ao restaurante e só depois tenha ido sacar dinheiro.
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coesão x coerência:
Apesar de os dois conceitos
estarem relacionados, eles são Exemplo de mensagem coerente que não
independentes, ou seja, um não apresenta coesão:
"Para de mexer nessa tinta. Vá já para o
depende do outro para existir. banheiro! Não toque em nada. Lave bem as
É possível, por exemplo, uma mãos. Vá para o seu quarto."
mensagem ser coesa e incoerente (A mensagem é compreensível, porém não
existe uma ligação harmoniosa entre as
ou coerente e não apresentar
ideias. Faltam as ligações entre as frases
coesão. para que a mensagem soe natural.)
tipos de coesão :
Na coesão referencial, os
termos conectivos anunciam Coesão
ou retomam as frases, referencial:
sequências e palavras
presentes em um texto. Para
fazer essas retomada
geralmente são utilizados Exemplo:
pronomes pessoais, pronomes Sem coesão referencial: Eduardo vai na casa
possessivos, pronomes da mãe. Eduardo ajuda nos afazeres.
demonstrativos ou expressões Com coesão referencial: Eduardo vai na casa
adverbiais de lugar. da mãe e ele ajuda nos afazeres.
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tipos de coesão :
A coesão lexical ocorre
quando um termo é
substituído por outro dentro
do texto. Esse tipo de Coesão lexical:
coesão estabelece uma
relação de sinonímia, Exemplo:
antonímia, hiponímia ou Sem coesão lexical: Paris é um dos destinos
hiperonímia. Por meio de mais procurados pelos casais apaixonados.
sinônimos, pronomes, Paris é capital da França e encanta,
heterônimos ou hipônimos, principalmente, por seus pontos turísticos e
que estabelecem uma sua tradicional gastronomia.
corrente de sentido fazendo Com coesão lexical: Paris é um dos destinos
remissão às mesmas ideias mais procurados pelos casais apaixonados. A
por meio de diferentes Cidade Luz é capital da França e encanta,
termos. principalmente, por seus pontos turísticos e
sua tradicional gastronomia.
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tipos de coesão :
A coesão por elipse, assim
como a por conjunção, é
muito utilizada pelos
Coesão por
estudantes. Ela consiste na
elipse:
omissão de um termo de
modo que não interfira no Exemplo:
entendimento do texto e Sem coesão por elipse: Ao mesmo tempo que
evite repetições. Camila preparava o almoço, ao mesmo tempo
atendia o telefone.
Com coesão por elipse: Ao mesmo tempo que
Camila preparava o almoço, atendia o
telefone.
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tipos de coesão :
tipos de coesão :
recursos de coesão :
palavras de transição :
Exemplificação,
Introdução:
esclarecimento: Então, por
Inicialmente,
exemplo, isto é, a saber, em
primeiramente (começo, As palavras de transição
outras palavras, ou seja, quer
introdução), antes de possuem sentidos diferentes
dizer, rigorosamente falando..
tudo, desde já. e são compostas por
preposições, conjunções,
alguns advérbios e locuções Consequência: Daí, por
adverbiais. Conheça algumas isso, de fato, em virtude
Continuação: Além
delas: de, assim, naturalmente.
disso, do mesmo modo,
acresce que, ainda por
cima, bem como,
outrossim. Conformidade: Igualmente,
segundo, conforme, assim
também, de acordo com.
Conclusão: Enfim, Tempo: Logo após, ocasionalmente,
dessa forma, em posteriormente, atualmente,
suma, nesse sentido, enquanto isso, imediatamente, não
portanto, afinal. raro, concomitantemente.
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Significação contextual de
Palavras e Expressões
Significação contextual de
Palavras e Expressões
Bons estudos,
professora Marina!
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figuras de linguagem:
Para a compreensão
desse tópico,
distingue-se dois
conceitos: CONOTAÇÃO:
DENOTAÇÃO:
Ocorre quando a palavra é
Ocorre quando a palavra é
empregada em sentido
empregada em sua significação
figurado, associativo,
usual, literal, referindo-se a uma
possibilitado várias
realidade.
interpretações.
Exemplo:
Exemplo:
Perdi as minhas chaves.
A chave da riqueza é essa.
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De palavras ou De sintaxe ou
semântica; construção;
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tipo :
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lingua
De som ou
harmonia.
De pensamento;
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figuras de linguagem:
De palavras ou
COMPARAÇÃO: semântica: METÁFORA:
Uma relação de comparação Uma relação de comparação
explícita entre dois termos, implícita entre dois termos,
marcada pela presença de marcada pela ausência de
conjunção comparativa. conjunção comparativa.
Exemplo: Exemplo:
Você é forte como um touro. A razão é a luz da escuridão.
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figuras de linguagem:
METONÍMIA:
De palavras ou Substituição de um termo por
semântica; outro, desde que haja uma
relação entre eles.
Metonímia do possuidor pelo possuído.
Exemplo:
Metonímia do autor pela obra.
Amanhã, vou à dentista e não se fala
Exemplo:
mais nisso!
Você não vai acreditar: comprei
(isto é: ir ao consultório da dentista.)
um Caravaggio.
(isto é: comprar um quadro do
Caravaggio.)
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figuras de linguagem:
METONÍMIA:
figuras de linguagem:
METONÍMIA:
figuras de linguagem:
METONÍMIA:
figuras de linguagem:
METONÍMIA:
figuras de linguagem:
METONÍMIA:
figuras de linguagem:
CATACRESE: De palavras ou
Emprego inadequado de um semântica:
termo devido à perda de seu PERÍFRASE:
sentido original. Ou antonomásia é a
Exemplo: substituição de um termo
A quarentena já dura dois por outro que o
meses. caracterize, como se fosse
(A palavra “quarentena”, em seu uma espécie de apelido.
sentido original, refere-se a um Exemplo:
período de quarenta dias. No O rei do futebol é negro.
entanto, o termo passou a ser (Rei do futebol= Pelé).
empregado com o sentido de
“isolamento”.)
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figuras de linguagem:
De palavras ou
semântica:
SINESTESIA:
Combinação de dois ou mais
sentidos, ou seja, visão, olfato,
audição, paladar e tato.
Exemplo:
No amargo caminho que
percorri, ouvi cantar um sabiá
doce.
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figuras de linguagem:
De sintaxe ou
construção:
ELIPSE: ZEUGMA:
Ocultação de palavra ou expressão Um tipo de elipse caracterizado
na estrutura do enunciado. pela omissão de um termo
Exemplo: mencionado anteriormente.
— Vou te ligar. Qual o seu número? Exemplo:
(Nesse exemplo, foi omitida a Preferia os jogos difíceis aos
expressão “de telefone”: Qual o seu fáceis.
número de telefone?) Ou seja: Preferia os jogos
difíceis aos (jogos) fáceis.
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figuras de linguagem:
ANÁFORA: De sintaxe ou
Repetição de uma ou construção:
mais palavras no início PLEONASMO:
dos versos ou orações. É o uso de algum termo
Exemplo: dispensável, repetitivo, com o
Eu não devo ter medo. objetivo de enfatizar
Eu não devo parar. determinada ideia.
Eu não devo retroceder. Exemplo:
Vi a morte com meus próprios
olhos.
Atenção! Esse tipo de ênfase é
aceitável quando utilizado para
melhor expressar uma ideia; do
contrário, é apenas uma
redundância, um vício de linguagem.
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figuras de linguagem:
De sintaxe ou SILEPSE:
ANACOLUTO:
construção: Concordância ideológica, ou
Falta de conexão
sintática entre o início seja, com a ideia, e não com o
de uma frase e a termo expresso.
sequência de ideias. Exemplo:
Exemplo: A gente ficou chocado com o
Aquela atriz não sei de que aconteceu ontem.
quem você está (Nesse caso, o enunciador é
falando. masculino e refere-se a
pessoas do gênero masculino,
então faz a concordância com
a ideia, e não com o sujeito “A
gente”.)
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figuras de linguagem:
figuras de linguagem:
figuras de linguagem:
figuras de linguagem:
figuras de linguagem:
figuras de linguagem:
De som ou
ALITERAÇÃO: ASSONÂNCIA:
harmonia:
Repetição de Repetição de vogais.
consoantes ou Exemplo:
sílabas. Por onde andam o amor e a
Exemplo: dor do trovador?
“A brisa do Brasil
beija a balança.”
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figuras de linguagem:
De som ou
ONOMATOPEIA: harmonia: PARONOMÁSIA:
Palavra cuja sonoridade Uso de palavras parecidas, mas
está associada à coisa com grafia, som e significado
representada. distintos.
Exemplo: Exemplo:
O cocoricó se faz ouvir Depois que fiz a descrição do
toda manhã. meu chefe, pedi discrição aos
meus colegas de trabalho.
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Bons estudos,
professora Marina!
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variação
linguística
As diferentes formas de falar
As variações acontecem porque o
devem ser consideradas como
princípio fundamental da língua é a
variações, e não como erros.
comunicação, então é compreensível
que seus falantes façam rearranjos
de acordo com suas necessidades
comunicativas.
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variação
linguística
Vivemos em uma sociedade Observamos também que a língua
complexa, onde existem diferentes varia de acordo com suas situações
grupos sociais. Alguns desses de uso, pois um mesmo grupo social
grupos tiveram acesso à educação pode se comunicar de maneira
formal, enquanto outros não diferente, de acordo com a
tiveram muito contato com a norma necessidade de adequação
culta da língua. linguística.
Afinal de contas, você não vai falar
com seu cônjuge da mesma forma
que fala com um Deputado
Estadual, por exemplo.
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variação
linguística
Mesmo que algumas variações
linguísticas não apresentarem o
mesmo prestígio social no Brasil, não
devemos fazer da língua um
mecanismo de segregação cultural,
ratificando a ideia da teoria do
preconceito linguístico, ao julgarmos
determinada manifestação linguística
superior a outra, sobretudo superior às
manifestações linguísticas de classes
sociais ou regiões menos favorecidas.
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variação
linguística
DIASTRÁTICAS OU
DIAFÁSICAS OU
SOCIAIS
SITUACIONAIS
Tipos de
variação linguística:
DIACRÔNICAS OU DIATÓPICAS OU
HISTÓRICAS GEOGRÁFICAS
Variações diatópicas
(geográficas)
Variações diacrônicas
(históricas)
Variações diastráticas
(grupos sociais)
Variações diafásicas
(situacionais)
Bons estudos,
professora Marina!
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Mapas
Mentais
linguagem
coloquial
x
linguagem culta.
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Na lín
gua p
lingua ortugu
gem c esa, e
ulta e xistem
A colo a colo a
quial q u i a
popula é a v a l.
r. riante
Já a linguís
culta, tica
forma també
l, é u m cha
nas re ma lin mada
gras g guage de
ramat m pau
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Abr
aço s, pro
fessor
Mari a
na!
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linguagem
coloquial
A linguagem coloquial, ou A palavra coloquial vem de
informal, é a que usamos com mais colóquio, que quer dizer conversa
frequência no nosso dia a dia. Ela entre duas ou mais pessoas.
é mais simples, despojada, sem Coloquial, portanto, tem relação
rebuscamento e não se prende com esse estilo mais popular e
tanto à gramática. informal de se comunicar.
.
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linguagem
coloquial
Por não respeitar integralmente à Particularidades:
norma culta da língua portuguesa, Espontaneidade;
ela permite o uso de gírias, Usada em situações informais;
estrangeirismos, neologismos e Não segue obrigatoriamente a
abreviações. norma culta da língua portuguesa;
Permite gírias e expressões, como “se
toca” e “pega leve”;
Emprega as formas contraídas,
como “pra” e “cê”;
Faz uso de palavras para articular
ideias, como “aí” e “então”.
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linguagem
coloquial
linguagem
coloquial
Exemplo: Exemplo:
Cê tá estudando muito? Maria, mulher de Deus, que que cê tava
fazendo lá no meio daquela briga?
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linguagem
culta
A Linguagem Culta, também É aquela que utilizamos em situações
chamada de formal, é uma que requerem seriedade, é o tipo de
linguagem baseada nas regras linguagem requerida em exames, como
gramaticais. concursos públicos, vestibulares etc. Ela
Ela é mais séria e mais usada em também é utilizada na oralidade
situações convencionais, como quando temos que lidar com alguém
reuniões de trabalho e mais velho ou de um cargo superior, por
apresentações acadêmicas. exemplo, não se atendo somente à
escrita.
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linguagem
culta
Exemplo: Exemplo:
Nós vamos estudar a matéria de O juiz condenou o réu no processo
matemática espacial em nossa aula. há 25 anos de cárcere privado.
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linguagem
culta x coloquial
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intertextualidade
A intertextualidade é a presença textual A intertextualidade permite uma
de elementos semânticos e/ou formais ampliação do sentido, na medida em
que se referem a outros textos. Ela pode que cria novas possibilidades e
se manifestar explicitamente, desloca sentidos. Desse modo, ela
permitindo que o leitor identifique a pode ser utilizada para melhorar uma
presença de outros textos, ou explicação, apresentar uma crítica,
implicitamente, sendo identificada propor uma nova perspectiva,
somente por quem já conhece a produzir humor e outros fins.
referência.
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intertextualidade
A intertextualidade existe muito no É muito comum nos gêneros
nosso dia a dia! Em trabalhos artísticos, como poesia e música,
científicos, como artigos e dissertações, em textos publicitários etc.
é comum haver citação de ideias ou
informações de outros textos.
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intertextualidade
9. Hipertexto
1. Alusão/Referência
TIPOS: 8. Tradução
2. Bricolagem
7. Pastiche
3. Citação
6. Paródia
4. Epígrafe 5. Paráfrase
alusão ou referência
bricolAGEM
citação
epígrafe
paráfrase
paródia
pastiche
lirismo da obra árcade Marília de O plágio é tido como uma imitação velada,
Dirceu: maquiada, de uma obra. Nesses casos, o “autor”
se empenha em disfarçar e omitir a origem da
Quis gravar "amor" obra utilizada como matriz estética, estilística
No tronco de um velho freixo ou de argumento, ou qualquer outra variável
literária ou artística. E, se indagado sobre, ele
"Marília", escrevi. nega. Já o pastiche é a imitação rude de outros
criadores.
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tradução
hipertexto
intertextualidade
implícita x explícita
“Determinação, coragem e
autoconfiança são fatores decisivos
para o sucesso.”
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Mari a
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linguagem
escreve, que transmite a
mensagem.
Receptor: aquele que ouve ou
As funções da linguagem lê, que recebe a mensagem.
função emotiva
A função emotiva ou
expressiva prioriza o sujeito
Exemplo:
que emite a mensagem, ou
seja o emissor, por isso
"Eu não suporto mais essa
evidencia os aspectos
situação! Todo dia é um
subjetivos e sentimentais do
problema, toda semana eu
indivíduo que fala. Nos
tenho que ajudar alguém! Eu
discursos de função emotiva,
preciso de um tempo!"
é recorrente o uso de
predicativos e outros
qualificadores, servindo
para caracterizar as
sensações do autor.
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função conativa
A função conativa se
direciona ao receptor, Exemplo:
concentra no sujeito que
recebe a mensagem, seu Compre essa camiseta e leve
objetivo é convencer. Sua um par de meias.
linguagem é marcada pelo
aspecto persuasivo.
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função
metalinguística
A função metalinguística
Exemplo:
refere-se ao código e utiliza-
O poema chamado “Poesia”, de
o para falar sobre ele
Carlos Drummond de Andrade,
mesmo. Por exemplo, utiliza-
exemplifica bem a função
se a língua para falar da
metalinguística:
língua, o texto para falar de
texto, a poesia para falar
"Gastei uma hora pensando um
da poesia.
verso que a pena não quer escrever.
No entanto ele está cá dentro
inquieto, vivo.
Ele está cá dentro e não quer sair.
Mas a poesia desse momento
inunda minha vida inteira."
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função
fática
A função fática é pautada no
canal, por isso é uma Exemplo:
comunicação utilizada quando Em casos de ligação, os interlocutores
se deseja testar a eficácia do podem utilizar expressões como “alô?”,
veículo de comunicação. “tá aí?!”, “oi?!”, "alguém aí?!" etc, para
verificar se a transmissão está
funcionando, permitindo, assim, a
comunicação.
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função
poética
Prioriza a mensagem, sua
linguagem apresenta aspecto Exemplo:
simbólico e subjetivo. O intuito "De tudo, ao meu amor serei
principal da função poética é atento
transmitir uma mensagem e Antes, e com tal zelo, e sempre, e
utilizar o trabalho com a língua tanto
como ferramenta estilística e Que mesmo em face do maior
estética, para garantir maior encanto
impacto e força no conteúdo. Dele se encante mais meu
pensamento"
Trecho de um poema de Vinicius
de Moraes.
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função
referencial
A função referencial prioriza o
contexto. Sua linguagem visa à Exemplo:
precisão das palavras bem como A peste negra foi uma pandemia que
não expõe visões subjetivas se estendeu de 1347 a 1353 e causou a
sobre o tema. Nesse sentido, a morte de 50 milhões de pessoas na
função referencial está Europa. Uma doença causada pela
relacionada a um aspecto de bactéria Yersina pestis, que é
“verdade”. encontrada na pulga dos ratos.
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quadro-resumo
Emotiva Emissor
Conativa Receptor
Metalinguística Código
Fática Canal
Poética Mensagem
Referencial Contexto
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O discur
compr so direto
eendid pode
exata o com ser
da fa o a r
discur l a e produ
so ind de al ção
i r guém.
autor eto o J á o
expres c orre q
fala d sa com uando
e outr suas p o
indire em. P alavra
to livr or fim s a
e é , o dis
direto uma m curso
e o ind istura
Mas, ireto. entre
antes o
discur de ve
sos, v rmos
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narrat
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Mari a
na!
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tipos de narrador
Narrador personagem Narrador onisciente
É um narrador em 1ª É um narrador em 3ª
pessoa, portanto, é um Narrador observador
pessoa e tem total
personagem da É um narrador em 3ª
conhecimento dos fatos e
história. Assim, ele não pessoa e narra apenas o
dos personagens. Assim,
só relata os fatos, que vê, o que observa,
ele conhece o passado, o
como também isto é, não participa da
presente e o futuro dos
participa dos história e nem tem
personagens, bem como
acontecimentos conhecimento total dos
seus pensamentos e
narrados, (narrador fatos e personagens.
sentimentos.
testemunha ou
protagonista).
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focos
narrativos
Foco narrativo de primeira pessoa Foco narrativo de terceira pessoa
Se o narrador é uma das personagens Se o narrador se localiza fora da
da história contada, diz-se que o foco história, trata-se de um foco
narrativo é em primeira pessoa. narrativo em terceira pessoa.
Quando for o caso, podemos ter dois Quando é o caso, é possível
tipos de narrador — protagonista ou encontrarmos os seguintes tipos de
testemunha. No primeiro caso, o narrador — narrador observador e
narrador conta a sua própria história; narrador onisciente.
no segundo, ele participa ativamente
da história de outrem.
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tipos de discurso
Discurso direto
O discurso direto é Discurso indireto livre
aquele que reproduz Se trata de uma mescla
Discurso indireto
exatamente a fala entre os discursos direto
O discurso indireto
de outrem. Esse tipo e indireto. Nele, o
acontece quando o
de discurso está narrador assume o lugar
próprio narrador diz o
presente na de outro, expressando
que outra pessoa ou
literatura e também sentimentos e
personagem disse. O
no cotidiano. pensamentos em sua
narrador utiliza suas
narrativa. Esse tipo de
palavras para transmitir
discurso é mais comum
a fala das personagens.
em textos literários.
Esse tipo de discurso
sempre é feito na 3ª
pessoa.
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discurso direto
O discurso direto é a Exemplo de discurso direto:
transcrição exata da fala
das personagens. A voz das O Pedro perguntou:
personagens é inserida na — Que horas são, por favor?
narrativa, sem que haja
participação do narrador. Foi então que a secretária disse:
Assim, permite que as — Hora de ir para casa, Pedro!
personagens se exprimam
livremente, ganhando vida
própria na narração.
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discurso indireto
O discurso indireto se Diferenças:
distingue do discurso direto
porque nele ocorre a Discurso direto: — Eu vou para a escola
intervenção do narrador na depois do almoço.
voz das personagens. No Discurso indireto: Ele disse que ia para a
discurso indireto, o narrador escola depois do almoço.
usa as suas próprias
palavras para transmitir a
fala das personagens.
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discurso
indireto livre
O discurso indireto livre se
distingue do discurso direto Diferenças:
porque nele ocorre a
introdução das falas da Discurso direto: — Eu vou para a escola
personagem no meio da depois do almoço.
narração sem qualquer Discurso indireto livre: Maria chegou
indício da mudança da voz cansada do trabalho. Apenas tinha vontade
do narrador para a voz da de se deitar no sofá. Eu vou para a escola
personagem. depois do almoço. Ela sabia, contudo, que
tinha de cumprir com suas obrigações.
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Bons estudos,
professora Marina!