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CIA BRASILEIRA LTDA

AB - 31.12.22 BP
BALANCETE DE TRABALHO

Saldo Atual AJUSTES/RECLASS Saldo Ajustado


31.12.22 DÉBITO CRÉDITO 311222 Saldo Atual AJUSTES/RECLASS Saldo Ajustado
ATIVO PASSIVO 31.12.22 DÉBITO CRÉDITO 311222
CIRCULANTE AA CIRCULANTE 50,500.00 - - 50,500.00
A DISPONIVEL 141,655.26 - - 141,655.26 AA1 Fornecedores 50,500.00 - - 50,500.00
A1 Caixa 500.00 - - 500.00 AA2 Empréstimos a Pagar - - - -
A2 Bancos 141,155.26 - - 141,155.26 AA3 Encargos Trabalhistas e Providenciário - - - -
A3 Aplicações financeiras AA4 Impostos e Contribuições a Pagar - - - -
AA5 Juros a Pagar sobre Empréstimos - - - -

B CLIENTES - - - -
B1 Clientes nacionais - - - -
B2 Clientes estrangeiros -
B1 (-) Provisão p/dev.duvidosos - - -
BB EXIGÍVEL A LONGO PRAZO - - - -
C OUTROS CRÉDITOS E VALORES - - - - BB1 Empréstimos a Pagar - - - -
C1 Adiantamento de Salarios - - - - BB2 Financiamentos a Pagar - - - -
C2 Adiantamento a fornecedores - - - - BB3 Juros a Pagar sobre Empréstimos - - - -
C3 Impostos a recuperar - - - -
-
C5 DESPESAS DO EX. SEGUINTE
C6
CC RESULTADO EXERCÍCIO FUTURO - - - -
D ESTOQUES - - - - CC1 Receitas Exercício Futuro
D1 Estoque Produtos acabados - - - - CC2 (-) Custos e Despesas das Receitas
D2 Estoque Matérias-Primas - - - -
D3 Estoque de Mercadorias - - - -
D4 Estoque de Embalagens - - - - DD PATRIMÔNIO LÍQUIDO - - - -
DD1 Capital Social - - - -
TOTAL ATIVO CIRCULANTE 141,655.26 - - 141,655.26 DD2 Lucros Acumulados - - -
DD3 Lucro do Exercício - - - -
E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO - - - -
E1 CRÉDITOS E VALORES
E2 EMPRESTIMOS A PESSOAS LIG TOTAL DO PASSIVO 50,500.00 - - 50,500.00
E3 OUTROS CRÉDITOS E VALORES
TOTAL - - - -

F PERMANENTE RE RESULTADO DO EXERCÍCIO 10,764,455.07 - - 10,764,455.07

F INVESTIMENTO - - - - RE1 Receitas 14,163,756.66 - - 14,163,756.66


F F1 Particip.Permanente em soc. RE2 Despesas (3,399,301.59) - - (3,399,301.59)
F2 Outros investimentos

G IMOBILIZADO - - - -
G1 Bens em operação-Cust.Corr. - - - -
G2 (-)Depreciação Acumulada - - - -
G G3 Imobilizado em andamento - -

H DIFERIDO - - - -
H1 Gastos Diferidos
H2 (-) Amortizações

TOTAL ATIVO PERMANENTE - - - -


TOTAL GERAL DO ATIVO 141,655.26 - - 141,655.26 91,155.26 91,155.26
CRITÉRIOS DE AMOSTRAGEM

Sobre os procedimentos de amostragem segue a Resolução CFC 1.012 de 21.01.2005:

NBC T 11 NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS


NBC T 11.11 - AMOSTRAGEM
11.11.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
11.11.1.1. Esta norma tem por objetivo estabelecer a obrigatoriedade, os procedimentos e os critérios para
selecionar amostra de itens a serem examinados pelo auditor.
11.11.1.2. Ao determinar a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de itens a testar, o au
empregar técnicas de amostragem.
11.11.1.3. Amostragem é a utilização de um processo para obtenção de dados aplicáveis a um conjunto, d
universo ou população, por meio do exame de uma parte deste conjunto denominada amostra.

11.11.1.4. Amostragem estatística é aquela em que a amostra é selecionada cientificamente com a finalidade
resultados obtidos possam ser estendidos ao conjunto de acordo com a teoria da probabilidade ou as regras est
emprego de amostragem estatística é recomendável quando os itens da população apresentam características hom
11.11.1.5. Amostragem não-estatística (por julgamento) é aquela em que a amostra é determinada pelo audito
sua experiência, critério e conhecimento da entidade.
11.11.1.6. Ao usar métodos de amostragem estatística ou nãoestatística, o auditor deve planejar e selecionar a
auditoria, aplicar a essa amostra procedimentos de auditoria e avaliar os resultados da amostra, de forma a p
evidência de auditoria suficiente e apropriada.
11.11.1.7. Amostragem de auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria sobre uma parte da totalidad
que compõem o saldo de uma conta, ou classe de transações, para permitir que o auditor obtenha e avalie a e
auditoria sobre algumas características dos itens selecionados, para formar, ou ajudar a formar, uma conclus
população.

11.11.1.8. É importante reconhecer que certos procedimentos de auditoria aplicados na base de testes não estã
definição de amostragem. Os testes aplicados na totalidade da população não se qualificam como amostragem d
Da mesma forma, a aplicação de procedimentos de auditoria a todos os itens dentro de uma população que te
característica particular (por exemplo, todos os itens acima de um certo valor) não se qualifica como amo
auditoria com respeito à parcela da população examinada, nem com respeito à população como um todo. Isto
itens não foram selecionados, dando chance igual de seleção a todos os itens da população. Esses itens podem i
tendência ou uma característica da parcela restante da população, mas não constituem, necessariamente,
adequada para a conclusão sobre a parcela restante da população.

11.11.2. PLANEJAMENTO DA AMOSTRA


11.11.2.1. ASPECTOS GERAIS
11.11.2.1.1. A amostra selecionada pelo auditor deve ter relação direta com o volume de transações real
entidade na área ou na transação objeto de exame, como também com os efeitos nas posições patrimonial e fi
entidade e o resultado por ela obtido no período.

11.11.2.1.2. Ao planejar e determinar a amostra de auditoria, o auditor deve levar em consideração os seguintes
a) os objetivos específicos da auditoria;
b) a população da qual o auditor deseja extrair a amostra;
c) a estratificação da população;
d) o tamanho da amostra;
e) o risco da amostragem;
f) o erro tolerável; e
g) o erro esperado.
11.11.2.2. Objetivos da Auditoria
11.11.2.2.1. No planejamento da amostra de auditoria, o auditor deve considerar os objetivos específicos a serem
e os procedimentos de auditoria que têm maior probabilidade de atingir esses objetivos.
11.11.2.2.2. Quando a amostragem de auditoria for apropriada, a consideração da natureza da evidência d
pretendida e das possíveis condições de erro ou outras características relativas a essa evidência de auditoria v
auditor a definir o que constitui um erro e que população usar para a amostragem.

11.11.2.2.3. No caso de executar testes de observância sobre os procedimentos de compra em uma entidade, o
interessado em aspectos como, por exemplo, se houve aprovação apropriada e verificação aritmética de uma
outro lado, ao executar procedimentos de comprovação sobre faturas processadas durante o período, o a
interessado em aspectos relacionados com os valores monetários dessas faturas e se esses valores foram, aprop
refletidos nas Demonstrações Contábeis.
11.11.2.3. População

11.11.2.3.1. A população é a totalidade dos dados do qual o auditor deseja tirar a amostra para chegar a uma con

11.11.2.3.2. O auditor precisa determinar se a população da qual a amostra vai ser extraída é apropriada para o
auditoria específico. Se o objetivo do auditor for testar a existência de superavaliação de contas a receber, a popu
ser definida como a listagem de contas a receber. Por outro lado, se o objetivo for testar a existência de suba
contas a pagar, a população não deve ser a listagem de contas a pagar, mas, sim, pagamentos subseqüentes, f
pagas, extratos de fornecedores, relatórios de recebimentos de mercadorias ou outras populações que forneceriam
de auditoria de que as contas a pagar estariam subavaliadas.
11.11.2.3.3. Cada item que compõe a população é conhecido como unidade de amostragem. A população pode s
em unidades de amostragem de diversos modos.
11.11.2.3.4. O auditor define a unidade de amostragem para obter uma amostra eficiente e eficaz para atingir o
de auditoria em particular. No caso, se o objetivo do auditor for testar a validade das contas a receber, a
amostragem pode ser definida como saldos de clientes ou faturas de clientes individuais.
11.11.2.4. Estratificação
11.11.2.4.1. Para auxiliar no planejamento eficiente e eficaz da amostra, pode ser apropriado usar estratificaç
processo de dividir uma população em subpopulações, cada qual contendo um grupo de unidades de amost
características homogêneas ou similares.
11.11.2.4.2. Os estratos precisam ser, explicitamente, definidos, de forma que cada unidade de amostragem som
pertencer a um estrato.
11.11.2.4.3. Este processo reduz a possibilidade de variação dos itens de cada estrato. Portanto, a estratificação p
o auditor dirija esforços de auditoria para os itens que contenham maior potencial de erro, por exemplo, os iten
valor que compõem o saldo de contas a receber, para detectar distorções relevantes por avaliação a maior. Al
estratificação pode resultar em amostra com tamanho menor.
11.11.2.4.4. Se o objetivo da auditoria for testar a validade de contas a receber, e dependendo da distri
valores a receber por saldo de devedores, a população pode ser estratificada, por exemplo, em quatro sub
como segue:
a) saldos superiores a R$ 2.000,00;
b) saldos entre R$ 1.000,00 e R$ 2.000,00;
c) saldos entre R$ 100,00 e R$ 1.000,00; e
d) saldos inferiores a R$ 100,00.
11.11.2.4.5. Assim, por exemplo, dependendo da distribuição dos valores a receber, mediante a validação da tot
saldos do subconjunto (a) 50% de (b); 20% de (c); e 5% de (d), pode-se, hipoteticamente, encontrar que 80%
de contas a receber são susceptíveis de validação, examinando 20% da população.
11.11.2.5. Tamanho da Amostra
11.11.2.5.1. Ao determinar o tamanho da amostra, o auditor deve considerar o risco de amostragem, bem com
toleráveis e os esperados.
11.11.2.5.2. Adicionalmente, fatores como a avaliação de risco de controle, a redução no risco de detecção devi
testes executados relacionados com as mesmas asserções, número de itens da população e valor envolvido
tamanho da amostra e devem ser levados em consideração pelo auditor.
11.11.2.5.3. Para que a conclusão a que chegou o auditor, utilizando uma amostra, seja corretamente plan
aplicação à população é necessário que a amostra seja:
a) representativa da população;
b) que todos os itens da população tenham oportunidade idêntica de serem selecionados.
11.11.2.6. Risco de Amostragem

11.11.2.6.1. O risco de amostragem surge da possibilidade de que a conclusão do auditor, com base em uma am
ser diferente da conclusão que seria alcançada se toda a população estivesse sujeita ao mesmo procedimento de a
11.11.2.6.2. O auditor está sujeito ao risco de amostragem nos testes de observância e testes substantivos, sendo:
1) Testes de Observância:
a) Risco de subavaliação da confiabilidade: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de proced
auditoria sobre a amostra não seja satisfatório, o restante da população possua menor nível de erro do que aquel
na amostra.
b) Risco de superavaliação da confiabilidade: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de proced
auditoria sobre a amostra seja satisfatório, o restante da população possua maior nível de erro do que aquele d
amostra.
2) Testes Substantivos:
a) Risco de rejeição incorreta: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de audito
amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas está, relevantemente,
mas, efetivamente, não está;
b) Risco de aceitação incorreta: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de audito
amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas não está, relev
distorcido, mas, efetivamente, está.

11.11.2.6.3. O risco de subavaliação da confiabilidade e o risco de rejeição incorreta afetam a eficiência da aud
que, normalmente, conduziriam o auditor a realizar trabalhos adicionais, o que estabeleceria que as conclus
eram incorretas. O risco de superavaliação da confiabilidade e o risco de aceitação incorreta afetam a eficácia da
têm mais probabilidade de conduzir a uma conclusão errônea sobre determinados controles, saldos de contas o
transações do que o risco de subavaliação da confiabilidade ou o risco de rejeição incorreta.
11.11.2.6.4. O tamanho da amostra é afetado pelo nível do risco de amostragem que o auditor está disposto a
resultados da amostra. Quanto mais baixo o risco que o auditor estiver disposto a aceitar, maior deve ser o t
amostra.
11.11.2.7. Erro Tolerável
11.11.2.7.1. Erro tolerável é o erro máximo na população que o auditor está disposto a aceitar e, ainda assim, con
resultado da amostra atingiu o objetivo da auditoria. O erro tolerável é considerado durante o estágio de plane
para os testes substantivos, está relacionado com o julgamento do auditor sobre relevância. Quanto menor o err
maior deve ser o tamanho da amostra.

11.11.2.7.2. Nos testes de observância, o erro tolerável é a taxa máxima de desvio de um procedimento
estabelecido que o auditor está disposto a aceitar, baseado na avaliação preliminar de risco de controle.
substantivos, o erro tolerável é o erro monetário máximo no saldo de uma conta ou uma classe de transações qu
está disposto a aceitar, de forma que, quando os resultados de todos os procedimentos de auditoria forem cons
auditor possa concluir, com segurança razoável, que as Demonstrações Contábeis não contêm distorções relevan
11.11.2.8. Erro Esperado
11.11.2.8.1. Se o auditor espera que a população contenha erro, é necessário examinar uma amostra maior do q
não se espera erro, para concluir que o erro real da população não excede o erro tolerável planejado.
11.11.2.8.2. Tamanhos menores de amostra justificam-se quando se espera que a população esteja isenta de
determinar o erro esperado em uma população, o auditor deve considerar aspectos como, por exemplo, os nív
identificados em auditorias anteriores, mudança nos procedimentos da entidade e evidência obtida na aplicaçã
procedimentos de auditoria.
11.11.3. SELEÇÃO DA AMOSTRA
11.11.3.1. Aspectos gerais
11.11.3.1.1. O auditor deve selecionar itens de amostra de tal forma que se possa esperar que a mesma seja rep
da população. Este procedimento exige que todos os itens da população tenham a mesma oportunidade
selecionados.
11.11.3.1.2. Com a finalidade de evidenciar os seus trabalhos, a seleção de amostra deve ser documentada pel
considerar:
a) o grau de confiança depositada sobre o sistema de controles internos das contas, classes de transaçõe
específicos;
b) a base de seleção;
c) a fonte de seleção; e
d) o número de itens selecionados.
11.11.3.1.3. Na seleção de amostra, devem ser consideradas:
a) a seleção aleatória ou randômica;
b) a seleção sistemática, observando um intervalo constante entre as transações realizadas; e
c) a seleção casual, a critério do auditor, baseada em sua experiência profissional.
11.11.3.2. Seleção Aleatória
11.11.3.2.1. Seleção aleatória ou randômica é a que assegura que todos os itens da população ou do estrato fix
idêntica possibilidade de serem escolhidos.
11.11.3.2.2. Na seleção aleatória ou randômica, utiliza-se, por exemplo, tabelas de números aleatórios que de
quais os números dos itens a serem selecionados dentro do total da população ou dentro de uma seqüência
população predeterminada pelo auditor.
11.11.3.3. Seleção Sistemática
11.11.3.3.1. Seleção sistemática ou por intervalo é aquela em que a seleção de itens é procedida de manei
sempre um intervalo constante entre cada item selecionado, seja a seleção feita diretamente da população a ser
por estratos dentro da população.
11.11.3.3.2. Ao considerar a seleção sistemática, o auditor deve observar as seguintes normas para assegurar um
realmente, representativa da população:
a) que o primeiro item seja escolhido ao acaso;
b) que os itens da população não estejam ordenados de modo a prejudicar a casualidade de sua escolha.

11.11.3.3.3. Se usar seleção sistemática, o auditor deve determinar se a população não está estruturada de tal m
intervalo de amostragem corresponda a um padrão, em particular, da população. Por exemplo, se em cada po
vendas realizadas por filiais, as vendas de uma filial, em particular, ocorrerem somente como cada 100º item e
de amostragem selecionado for 50, o resultado seria que o auditor teria selecionado a totalidade ou nenhuma da
filial em questão.
11.11.3.4. Seleção Casual
11.11.3.4.1. Seleção casual pode ser uma alternativa aceitável para a seleção, desde que o auditor tente extrair u
representativa da população, sem intenção de incluir ou excluir unidades específicas.
11.11.3.4.2.Quando utilizar esse método, o auditor deve evitar a seleção de uma amostra que seja influe
exemplo, com a escolha de itens fáceis de localizar, uma vez que esses itens podem não ser representativos.
11.11.4. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA
11.11.4.1. Aspectos gerais
11.11.4.1.1. Tendo executado, em cada item da amostra, os procedimentos de auditoria apropriados, o auditor de
a) analisar qualquer erro detectado na amostra;
b) extrapolar os erros encontrados na amostra para a população; e
c) reavaliar o risco de amostragem.
11.11.4.2. Análise de Erros da Amostra

11.11.4.2.1. Ao analisar os erros detectados na amostra, o auditor deve, inicialmente, determinar se o item em qu
fato, um erro, considerados os objetivos específicos planejados. Exemplificando: em um teste substantivo relaci
o registro de contas a receber, um lançamento feito na conta do cliente errado não afeta o total das contas a rec
pela qual talvez seja impróprio considerar tal fato como um erro ao avaliar os resultados da amostra deste pro
em particular, ainda que esse fato possa ter efeito sobre as outras áreas da auditoria, como, por exemplo, a
créditos de liquidação duvidosa.

11.11.4.2.2. Quando não for possível obter a evidência de auditoria esperada sobre um item de amostra es
auditor deve obter evidência de auditoria suficiente e apropriada por meio da execução de procedimentos a
Exemplificando: se uma confirmação positiva de contas a receber tiver sido solicitada e nenhuma resposta
recebida, talvez o auditor possa obter evidência de auditoria suficiente e apropriada de que as contas a receber s
revisando os pagamentos subseqüentes efetuados pelos clientes.

11.11.4.2.3. Se o auditor não puder executar procedimentos alternativos satisfatórios ou se os procedimentos


não permitirem que o auditor obtenha evidência de auditoria suficiente e apropriada, o item deve ser tratado com
11.11.4.2.4. O auditor também deve considerar os aspectos qualitativos dos erros. Esses aspectos incluem a n
causa do erro e o possível efeito do erro sobre outras fases da auditoria.

11.11.4.2.5. Ao analisar os erros descobertos, é possível que o auditor observe que muitos têm características c
exemplo, tipo de transação, localização, linha de produtos ou período de tempo. Nessas circunstâncias, o au
decidir identificar todos os itens da população que tenham características comuns, produzindo, deste m
subpopulação, e decidir ampliar os procedimentos de auditoria nessa área. Então, o auditor deve executar análi
com base nos itens examinados para cada subpopulação.
11.11.4.3. Extrapolação de Erros
11.11.4.3.1. O auditor deve extrapolar os resultados dos erros da amostra para a população da qual foi selecionad
11.11.4.3.2. Existem diversos métodos aceitáveis para extrapolar os resultados de erros. Entretanto, em todos
método de extrapolação precisa ser consistente com o método usado para selecionar a amostra.
11.11.4.3.3. Quando extrapolar resultados de erros, o auditor deve considerar os aspectos qualitativos
encontrados.
11.11.4.3.4. Quando a população tiver sido dividida em subpopulações, a extrapolação de erros é feita separada
cada subpopulação e os resultados combinados.
11.11.4.4. Reavaliação do Risco de Amostragem
11.11.4.4.1. O auditor deve considerar se os erros projetados pela extrapolação para a população podem exc
tolerável, levando-se em conta os resultados de outros procedimentos de auditoria.
11.11.4.4.2. O erro projetado para a população deve ser considerado em conjunto com os demais erros id
durante a auditoria.
11.11.4.4.3. Quando o erro projetado exceder o erro tolerável, o auditor deve reconsiderar sua avaliação anterior
amostragem e, se esse risco for inaceitável, considerar a possibilidade de ampliar o procedimento de auditoria
procedimentos de auditoria alternativos.
11.11.5. SANÇÕES
11.11.5.1. A inobservância desta norma constitui infração disciplinar sujeita às penalidades previstas nas alínea
"e" do art. 27 do Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, e, quando aplicável, ao Código de Ética do P
Contabilista.
ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O USO DA PLANILHA

1 O nome da empresa auditada deve ser preenchido apenas na planilha BP- Balanço Patrim, na linha b2
2 O período-base da auditoria deve ser preenchido apenas na planilha BP- Balanço Patrim, na lina b3, Exemplo AB 31
3 O campo saldo em deve ser preenchido apenas na planilha BP- Balanço Patrim, na linha G-8, Exemplo:Saldo em 31/
Observação: preenchendo os campos acima, a planilha atualizará automaticamente as demais planilhas, não sendo
necessário preencher cada planilha. São apenas esses dados que devem ser preenchidos na planilha BP, os valores d
ser preenchidos nas cédulas subsidiárias . Exemplo A1, B1, etc, que serão automaticamente transportados para BP
4 Nas cédulas A, B, C, D, E, F, G, H, AA, BB, CC, DD, não devem ser preenchidos valores, os valores devem ser
preenchidos apenas nas cédulas subsidiárias:A1, B1, AA1, etc, que serão automaticamente transportados.
5 Nas cédulas A, B, C, D, E, F, G, H, AA, BB, CC, DD, devem ser alterados apenas a Descrição dos grupos de contas,
se necessário.
6 Caso o Auditor queira inserir uma nova planilha para análise, abrir por exemplo: B2-1, B2-1, lembrando que o valor da
planilhas deve ser transportado para B2, cujo transporte não é automático.
7 Lembre-se a sistemática é simples: valores são preenchidos em A1, B1, AA1, etc, a planilha transporta automaticamen
para A, B, AA, etc e, por sua vez, os valores são transportados automaticamente para BP, isso evita a perda de tempo
com a abertura de papéis de Trabalho.
8 Qualquer melhoramento na planilha (sugestão, idéia, comentário), favor enviar e-mail para adonisete@hotmail.com

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE OS PAPÉIS DE TRABALHO DE AUDITORIA

1 Este arquivo é apenas um exemplo de preechimento de papel de trabalho, as análises efetuadas na empresa é de tota
responsabilidade do Auditor, o qual deve sair da empresa com a convicção de que os exames são suficientes e
as demonstrações financeiras auditadas expressam a realidade.
2 Facilita a abertura de papéis de trabalho
3 O Auditor, se julgar conveniente, deverá solicitar cópia de documentos, contratos, recibos, notas fiscais, etc. analisado
os quais farão parte deste papéis de trabalho, devendo ser referenciados com as cédulas constantes da panilha
4 Se a referência estiver na frente, significa o valor foi transferido de outra cédula de trabalho Exemplo:
Caixa A-1 1,000
Valor transferido de A-1,
5 Se a referência estiver após o valor, significa que o valor será transferido para:
Caixa 1,000 A-1
Valor transferido para A-1
6 deve ficar claro no papel de trabalho, de onde está se retirando a informação, Ex.: Balancete, e a análise do saldo,
mediante verificação do documento. Ex.:, confere com pagamentos subseqüentes.
7 Comentários nos papéis de trabalho devem ser utilizadas letras minúsculas ou números em vermelho.
Ex.: a) o valor se refere a adiantamento ao fornecedor X, cfe recibou ou
Ex.: 1) o valor se refere a adiantamento ao fornecedor X, cfe recibou ou
nunca devem ser utilizadas letras maísculas para o comentário, pois se confunde com as referências dos papéis.
8 Um papel de trabalho deve ser sempre elaborado dos valores totais, para os valores individuais
Exemplo: observe como foram preenchidos os papéis B1 e B1-1 e AA1 e AA1-1, devendo constar sempre
o critério de seleção, quando não forem analisados todos os itens. Imagine o Auditor verficar se foram recebidas
umas 300 duplicatas de um cliente, se não for suficiente para o auditor tirar a conclusão, poderá mencionar
a situação de desordem do grupo no PARECER DO AUDITOR , dificilmente a empresa quer uma ressalva em
uma conta tão importante, mas se não organizar será necessário. Cabe ao Auditor Auditar e não conciliar
contas.
9 a simbologia utilizada não é padrão, cabendo a cada auditor ter a sua, desde que bem analisado o documento
e o símbolo utilizado expresse a verdade. O mesmo ¨tick¨ pode ter significado diferente em cédula diferente,
desde que anotado o seu significado no rodapé da cédula analisada.Em cada papel de trabalho ( cédula) deve
existir a especificação do tick utilizado
10 Para desproteger as planilhas deve ser usada a senha: 10. Qualquer alteração é de responsabilidade do aluno,
A planilha deve ser desprotegida com a plena consciência do usuário, pois há fórmulas e transferência de uma
planilha para outra. É desaconselhável desproteger a planilha, a proteção é para evitar que fórmulas sejam deletadas
11 Não excluir planilhas existentes, do tipo BP, A e A1, podem ser excluídas apenas as planilhas do tipo B1-1.1
que não estão interligadas com as demais

Símbolos utilizados
f confere com nota fiscal ou documento
d OK c/ palnilhas de cálculos e rateios, por nós conferidos
n verificamos recebimento subseqüente
f confere com relatório do contas a receber
h quotação oficial do Dólar de compra em 31/12/2011
l saldo do balanço do ano anterior, não havendo movimentação no ano
k confere com boletim de caixa
j Confere com extrato conta corrente em 31/12/2011
jj Confere com extrato C/C e conciliação contábil por nós conferida
aa verificamos recolhimento subseqüente cfe guia de recolhimento
nb verificamos liquidação subsequente cfe recibo/docum
ww cálculos por nós conferidos
b De acordo com extrato aplicação financeira atualizados até 31/12/2011
a Obtido do balancete encerrado em 31.12.2011
i A empresa não possui boletim de caixa
j Conferido com o físico
x Conferido conforme DRE
z
f
w
e
trim, na linha b2
im, na lina b3, Exemplo AB 31/12/2022
ha G-8, Exemplo:Saldo em 31/12/2022
emais planilhas, não sendo
os na planilha BP, os valores devem
ente transportados para BP
res, os valores devem ser
nte transportados.
crição dos grupos de contas,

2-1, lembrando que o valor da análise

ilha transporta automaticamente


P, isso evita a perda de tempo

ra adonisete@hotmail.com

fetuadas na empresa é de total


ames são suficientes e

s, notas fiscais, etc. analisado


s constantes da panilha
alho Exemplo:

cete, e a análise do saldo,

em vermelho.

s referências dos papéis.

o constar sempre
ficar se foram recebidas
poderá mencionar
quer uma ressalva em
ar e não conciliar
nalisado o documento
em cédula diferente,
rabalho ( cédula) deve

ponsabilidade do aluno,
e transferência de uma
ue fórmulas sejam deletadas
nilhas do tipo B1-1.1
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: A
DISPONÍVEL Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22
a a
CAIXA GERAL A 500.00 - - 500.00
BANCO 141,155.26 - - 141,155.26
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AB - 31.12.22 Preparado por: A1
CAIXA Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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Caixa 500.00 a 500.00
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500.00 - - 500.00
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j Conferido com o físico


a Obtido do balancete encerrado em 31.12.2011
PA Empresa não possui boletim de caixa
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: A2
BANCOS C/MVTO Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

HSBC 52,450.00 j 52,450.00


ITAU 33,200.00 j 33,200.00
CEF 55,505.26 j 55,505.26
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141,155.26 - - 141,155.26
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j Confere com extrato conta corrente em 31/12/2011


a Obtido do balancete encerrado em 31.12.2011
PA Fazer a correção da nomeclatura da conta
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: A3
APLICAÇÕES FINANCEIRAS Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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AB - 31.12.22 Preparado por: B
CLIENTES- DUPLS A RECEBER Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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AB - 31.12.22 Preparado por: B1
CLIENTES- DUPLS A RECEBER Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

SANCRO f 300,000.00 a 300,000.00


BRASIL SA f 150,000.00 a 150,000.00
IND LTDA f 200,000.00 a 200,000.00
IND BRASILEIRA f 100,000.00 a 100,000.00
COMPANHIA SA f 250,000.00 a 250,000.00
COMPAGAS LTDA f 175,000.00 a 175,000.00
SPAIPA f 170,000.00 a 170,000.00
AÇO NORTE f 90,000.00 a 90,000.00
DIVERSOS f 310,393.90 a 310,393.90
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1,745,393.90 - - 1,745,393.90 f
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f confere com relatório do contas a receber


a Obtido do balancete encerrado em 31.12.2011
f confere com nota fiscal ou documento
PA Levantamento de devedores duvidosos
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: B1-1
Clientes Nacionais Aprovado por:
Sancro S/A
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: C
OUTROS CRÉDITOS A RECEBER E IMPOSTOS A RECUPERAR Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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AB - 31.12.22 Preparado por: C1
Créditos de Funcionários Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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AB - 31.12.22 Preparado por: C2
Adiantamentos a Terceiros Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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AB - 31.12.22 Preparado por: C4
Impostos a Recuperar Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: D
ESTOQUES Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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AB - 31.12.22 Preparado por: D1
ESTOQUES Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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- D - - -
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ESTOQUES

1) o saldo contábil da conta Estoque deverá “bater” com o Inventário de Estoque constante no Livro de Inventário de Estoque, conforme artigos 260 e 292 RIR/99;
- se a empresa apurar o Lucro Real Trimestral deverá manter o estoque escriturado no Livro de Inventário de Estoque em 31/03, 30/06, 30/09, 31/12;
- se a empresa apurar o Lucro Real Anual deverá manter o estoque escriturado no Livro de Inventário de Estoque em 31/12. No entanto, deverá manter relação de estoque ( contendo descrição da mercadoria, quantidade, valor unitário e valor total) nos meses

2) O Auditor deverá selecionar alguns itens constante no Inventário de Estoque ( os mais expressivos) e verificar o custo que a empresa está atribuindo, podem ser utilizados os seguintes métodos, conforme a legislação:

2.1) Custo de Aquisição

Art. 289. O custo das mercadorias revendidas e das matérias-primas utilizadas será determinado com base em registro permanente de estoques ou no valor dos estoques existentes, de acordo com o Livro de Inventário, no fim do período de apuração (Decreto-Le
§ 1º O custo de aquisição de mercadorias destinadas à revenda compreenderá os de transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos devidos na aquisição ou importação (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13).
§ 2º Os gastos com desembaraço aduaneiro integram o custo de aquisição.
§ 3º Não se incluem no custo os impostos recuperáveis através de créditos na escrita fiscal.

Conforme Portaria nº 356 de 05.12.88, as mercadorias e matérias-primas importadas devem ser avaliadas mediante a conversão da moeda estrangeira pela taxa de câmbio vigente na data do desembaraço aduaneiro.

2.2) Mercadorias e matérias-primas

- Custo médio, para as mercadorias revendidas e matérias primas, o qual será determinado pelo registro permanente de estoques, não fazendo parte do custo de aquisição os impostos recuperáveis aos quais a empresa tem o direito ao crédito ( ICMS, IPI, PIS,

- Se a empresa não mantiver o registro permanente de estoque poderá avaliar o estoque das mercadorias e matérias-primas pelo preço das últimas aquisições menos os impostos recuperáveis - ICMS, IPI, PIS e COFINS-, também chamado de PEPS (art. 293 RIR/99

- A empresa poderá também avaliar o estoque pelo custo arbitrado, no qual as mercadorias serão avaliados em 70% do maior preço de vendas desse produto no período-base ( art 295 e 296 RIR/99);

2.3) Produtos Produzidos

Art. 294. Os produtos em fabricação e acabados serão avaliados pelo custo de produção (Lei nº 154, de 1947, art. 2º, § 4º, e Lei nº 6.404, de 1976, art. 183, inciso II).
§ 1º O contribuinte que mantiver sistema de contabilidade de custo integrado e coordenado com o restante da escrituração poderá utilizar os custos apurados para avaliação dos estoques de produtos em fabricação e acabados (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, ar
§ 2º Considera-se sistema de contabilidade de custo integrado e coordenado com o restante da escrituração aquele:
I – apoiado em valores originados da escrituração contábil (matéria-prima, mão-de-obra direta, custos gerais de fabricação);
II – que permite determinação contábil, ao fim de cada mês, do valor dos estoques de matérias-primas e outros materiais, produtos em elaboração e produtos acabados;
III – apoiado em livros auxiliares, fichas, folhas contínuas, ou mapas de apropriação ou rateio, tidos em boa guarda e de registros coincidentes com aqueles constantes da escrituração principal;
IV – que permite avaliar os estoques existentes na data de encerramento do período de apropriação de resultados segundo os custos efetivamente incorridos.

Art. 296. Se a escrituração do contribuinte não satisfizer às condições dos §§ 1º e 2º do art. 294, os estoques deverão ser avaliados (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, § 3º):
I – os de materiais em processamento, por uma vez e meia o maior custo das matérias-primas adquiridas no período de apuração, ou em oitenta por cento do valor dos produtos acabados, determinado de acordo com o inciso II;
II – os dos produtos acabados, em setenta por cento do maior preço de venda no período de apuração.
§ 1º Para aplicação do disposto no inciso II, o valor dos produtos acabados deverá ser determinado tomando por base o preço de venda, sem exclusão de qualquer parcela a título de Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Presta
§ 2º O disposto neste artigo deverá ser reconhecido na escrituração comercial.

Os materiais em processamento (também chamados de “produtos em elaboração”) serão avaliados por uma vez e meia o maior custo das matérias-primas adquiridas no período-base, ou em 80% do valor dos produtos acabados (o que equivale dizer a 56% do maior preç
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: D2
ESTOQUES Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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AB - 31.12.22 Preparado por: D3
ESTOQUES Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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AB - 31.12.22 Preparado por: D4
ESTOQUES Aprovado por:
0
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DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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AB - 31.12.22 Preparado por: E
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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: E1
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Aprovado por:
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DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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AB - 31.12.22 Preparado por: E2
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DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: E3
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SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: F
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AB - 31.12.22 Preparado por: F1
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DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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AB - 31.12.22 Preparado por: F2
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DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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AB - 31.12.22 Preparado por: F3
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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: G
ATIVO IMOBILIZADO Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: G1
ATIVO IMOBILIZADO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por:
#REF! Aprovado por:

Saldo em Saldo em
Descrição 31.12.06 Adições Ref. Baixas Transf. 31.12.07

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Sub-Total 0

Total 0 0 0 0 0
G1-1
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: G2
ATIVO IMOBILIZADO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22
DEPRECIAÇÕES

Saldo em
Descrição 31.12.06 Adições Ref.

Terrenos
Construções e Benfeitorias
Benfeitorias
Instalações]
Máquinas e Equipamentos
Móvieis e utensílios
Ferramentas
Computadores e Periféricos
Sotware
Veículos
Benfeitorias em Propriedades arrendadas
Marcas, direitos e Patentes
Outros Imobiizados
Sub-Total

Total 0 0
w taxas conferidas no sistema do ativo imobilizado
Preparado por:
Aprovado por:

Saldo em
Baixas Transf. 31.12.07 taxas
anuais
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0
0
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G2-1
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: G3
ATIVO IMOBILIZADO Aprovado por:
0
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DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: G4
ATIVO IMOBILIZADO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: H
ATIVO DIFERIDO Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: H1
ATIVO DIFERIDO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: H1
ATIVO DIFERIDO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: AA
PASSIVO CIRCULANTE Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

50,500.00 - - 50,500.00
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50,500.00 - - 50,500.00
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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: AA1
PASSIVO CIRCULANTE Aprovado por:
Fornecedores
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

A 50,500.00 a 50,500.00
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50,500.00 - - 50,500.00
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Técnica de amostragem valores acima de R$ 50.000,00


a Obtido do balancete encerrado em 31.12.2011
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: AA1-1
PASSIVO CIRCULANTE Aprovado por:
Fornecedor A
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: AA2
PASSIVO CIRCULANTE Aprovado por:
Empréstimos a Pagar
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: AA3
PASSIVO CIRCULANTE Aprovado por:
Encargos Trabalhistas e Previdenciarios
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: AA4
PASSIVO CIRCULANTE Aprovado por:
Impostos e Contribuições
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: AA5
PASSIVO CIRCULANTE Aprovado por:
Juros a Pagar sobre Empréstimos
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

- -
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- - - -
t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: AA6
PASSIVO CIRCULANTE Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: AA7
PASSIVO CIRCULANTE Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: AA8
PASSIVO CIRCULANTE Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

0
0
0
0
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0
0
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0
0
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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: BB
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: BB1
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: BB2
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: BB2-1
Empréstimos e Financiamentos Aprovado por:

Descrição Saldo
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: BB3
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: BB4
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

0
0
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0
0
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0
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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: BB5
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: CC
RESULTADO EXERC.FUTURO Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

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0
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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: CC1
RESULTADO EXERC.FUTURO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

0
0
0
0
0
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0
0
0
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0
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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: CC2
RESULTADO EXERC.FUTURO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
0
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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: DD
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

- - - -
- - - -
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t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: DD1
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

-
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- - - -
t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: DD2
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Aprovado por:
Lucros Acumulados
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

-
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- - - -
t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: DD3
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Aprovado por:
0
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

- - -
-
-
-
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-
-
-
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-
- - - -
t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: RE
RESULTADO DO EXERCÍCIO Aprovado por:

SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM


DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

14,163,756.66 - - 14,163,756.66
(3,399,301.59) - - (3,399,301.59)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
10,764,455.07 - - 10,764,455.07
t t t t
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: RE1
RESULTADO DO EXERCÍCIO Aprovado por:
RECEITAS
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

VENDA DE PRODUTOS a 6,859,412.74 x 6,859,412.74


VENDA DE MERCADORIAS a 4,572,941.83 x 4,572,941.83
VENDA DE SERVIÇOS a 2,731,402.09 x 2,731,402.09
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
14,163,756.66 - - 14,163,756.66 ww
t t t t

x Conferido conforme DRE


ww cálculos por nós conferidos
a Obtido do balancete encerrado em 31.12.2011
RECEITAS

1) Conferência das Receitas

Para confirmar se os saldos das contas de Receitas estão corretas, o Auditor deverá confrontar a Receita constante no balancete
com os Livros de saída de Mercadorias ou Produtos (ICMS/IPI) e de Serviços(ISS),atendo-se aos grupos:

-5.101 a 5.125; 5.35; 5.401 a 5.405; ( no estado)


-6.101 a 6.125; 6.35; 6.401 a 6.405; (interestadual)
-7.101 a 7.125; 7.35; 7.401 a 7.405; (exportação)
-observar que muitos códigos de saídas não são receitas, ex: simples remessa, devolução de compras, transferências,
simples remessa, venda do imobilizado, retorno, doação, amostra, etc.

Esse é o principal exame, nesse grupo de contas, que o Auditor deverá efetuar, o qual não deixará dúvida sobre os saldos

2) Deduções de venda

-As contas de devoluções de vendas devem ser conferidas com o Livro de Entrada de Mercadorias, no qual consta código específico;

- Lembrar que o IPI destacado nas notas fiscais não é computado na base de cálculo para recolhimento de tributos;

!- Averiguar se as vendas canceladas estão em conformidade com os livros fiscais;

- O ICMS substituição tributária também não é computado na base de cálculo para recolhimento de tributos;

- A despesa do ICMS e o IPI podem ser confrontados com os livros de apuração desses impostos, o Auditor poderá pedir um
resumo anual e confrontar com o balancete;
- O ISS pode ser confrontado com o livro desse imposto;
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22 Preparado por: RE2
RESULTADO DO EXERCÍCIO Aprovado por:
DESPESAS
SALDO EM Ajustes/Reclassificações SALDO EM
DESCRIÇÃO 31.12.22 D C 31.12.22

DESPESAS ADMINISTRATIVAS 3,189,311.09 ww 3,189,311.09


DEPRECIAÇÃO 45,438.69 ww 45,438.69
DESPESAS GERAIS 234,551.81 ww 234,551.81
DESPESAS FINANCEIRAS (70,000.00) ww (70,000.00)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3,399,301.59 x - - 3,399,301.59 x
t t t t

x Conferido conforme DRE


ww cálculos por nós conferidos
a Obtido do balancete encerrado em 31.12.2011
CUSTOS e DESPESAS

1) Custos

Para o Auditor averiguar se os custos vem mantendo-se com um certo equilíbrio e coerência com as Receitas deve proceder
a seguinte análise:

=-somar mês a mês o CPV e o CVM


-somar mensalmente as receitas com vendas de produtos e mercadorias;
-somar mês a mês os impostos incidentes sobre as vendas (IPI, ICMS, PIS, Cofins) vendas canceladas e devoluções de vendas;

=-Aplicar em cada mês a seguinte fórmula

Índice= (CPV + CMV )


(Receita – Deduções)

Exemplo:

Receitas
Receita de Produtos 3,500,000.00
Receita de Mercadorias 500,000.00
Receita de Exportações Produtos 1,000,000.00
Total das Receitas 5,000,000.00

Deduções da Receita
(-)IPI 400,000.00
(-)ICMS 500,000.00
(-)PIS 26,000.00
(-)Cofins 110,000.00
(-)Devoluções 100,000.00
(-)Vendas canceladas 15,000.00
Total das Deduções 1,151,000.00

Custos
CPV 1,735,000.00
CMV 245,000.00
Total 1,980,000.00

Fórmula

Índice= (CPV + CMV )


(Receita – Deduções)

Calculando:

Índice = 1.735.000,00 + 245.000,00


5.000.000,00 - 1.151.000,00

Índice = 1.980.000,00
3,849,000.00

Índice = 51,44%

Calculando esse índice, o Auditor poderá comparar mês a mês a variação do custo em função da Receita líquida (Receita Bruta
e devoluções). No mês em que houver divergências significativas, o Auditor deverá questionar o Setor de Custos da empresa.
Por exemplo, em um determinado mês o CPV aumentou para 80% da Receita Líquida, sendo que a média é em torno de 52%, o Auditor deverá investigar a situação, no mínimo questionar e apresentar as variações em relatório.
o Auditor deverá investigar a situação, no mínimo questionar e apresentar as variações em relatório.

Se a empresa pretende diminuir o lucro ou diminuir o prejuízo, usualmente altera a valorização do estoque, com a análise acima citada o Auditor vai detectar erro ou manipulação relevante realizada na contabilidade.

t2)Despesas

t2.1) Verificações

-O Auditor poderá selecionar as contas mais relevantes de despesas e solicitar o razão contábil das mesmas, através do razão
contábil poderá selecionar alguns documentos que julgar necessário;

-O Auditor poderá, solicitar os documentos de um determinado mês e examiná-los quanto a consistência dos mesmos, neste tipo
e análise, o Auditor poderá constatar dente outras coisas, se:
- retém o inss das empresas tomadoras de serviço;
- retém o irrf dos serviços temporários, vigilância, engenharia, contabilidade, auditoria, etc;
- retém o irrf das pessoas físicas;
- retém 11%, referente inss das pessoas físicas;
- recolhe o inss patronal sobre pagamentos às pessoas físicas (autônomos);
- consta nas notas fiscais de despesas o nome da empresa, endereço, CNPJ e a descrição das despesas

-através do balancete de verificação, visualizar contas como despesas diversas, multas de trânsitos, doações, brindes outras contas que deverão ser adicionadas ao IRPJ e à CSSL, solicitando o razão contábil e documentação para análise

Verificar se as despesas com pessoal estão de acordo com a folha de pagamento fornecida pelo RH

PAPÉIS DE TRABALHO:

- O Auditor selecionará as principais contas de despesas, solicitará o livro razão destas contas e solicitará os documentos
mediante amostragem, mencionando o critério de seleção.
- poderá solicitar. também todos os documentos de um determinado mês e poderá analisar os documentos quando a
consistência documental, verificando se os mesmos são documentos hábeis.
CIA BRASILEIRA LTDA
AB - 31.12.22
Folha de Ajustes

ATIVO PASSIVO RESULTADO


N. DESCRIÇÃO CIRCULANTE REAL. L. PRAZO PERMANENTE CIRCULANTE EXIG. L. PRAZO P. LÍQUIDO RECEITA DESPESA OBS.
D C D C D C D C D C D C C D

10

11

12

13

14

15

16

17

18
19

20

21

22

23

24

25

Total - - - - - - - - - - - - - - 0 Despesas
0 Receita
0 Ajuste não realizado
0 Total de despesas lançadas
CIA BRASILEIRA LTDA
LALUR - LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL EM 2007

NATUREZA DOS AJUSTES R$ R$ R$ R$


1o. Trimestre 2o. Trimestre 3o. Trimestre 4o. Trimestre

1 LUCRO LIQUIDO DO PERÍODO 10,764,455.07

2 PREJUÍZO DO EXERCÍCIO

3 ADIÇÕES - - - -

4 EXCLUSÕES

5 SUB TOTAL - - - 10,764,455.07

6 (MENOS) COMPENSAÇÕES
PREJUIZO FISCAL DO ANO CALENDÁRIO
PREJUIZO FISCAL NÃO OPERACIONAL

7 LUCRO REAL - - - 10,764,455.07


8 PREJUIZO FISCAL A COMPENSAR

IRPJ = 15% - - - 1,614,668.26


(-) IRRF RETIDO NA FONTE
(=) IRPJ A PAGAR SUB TOTAL - - - 1,614,668.26
(-) Compensação IRPJ pago a maior mês anterior -
(+) Adicional
(=) IRPJ A PAGAR TOTAL - - - 1,614,668.26

CSLL = 9% - - - 968,800.96
(-) CSLL RETIDO NA FONTE
(=) CSLL A PAGAR - - - 968,800.96
(-) Compensação CSLL pago a maior mês anterior -
(=) IRPJ A PAGAR TOTAL - - - 968,800.96

- - - 2,583,469.22

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