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NÃO
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MENSAGEIRO DA Ff Ltda.
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Frei Atanásio Bierbaum, O. F. M.
NAO TEMAS
Considerações sõbre
a confiança em Deus
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NIHIL OBSTAT-Salvador, 14-7-943.
DIREITOS RESERVADOS
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À minha Mãe
que nas múltiplas vicissitudes da vida deu a
seus filhos o exemplo duma confiança
heróica na Providência.
O TRADUTOR.
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TANTOS DIZEM ...
Sim. há muitos a diz rr c re p e t i r que o
..
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V i n de
· a m i m v 6 s t o d os ! será mais
tarde sua voz terna e carinhosa. Não diz:
- Vinde, vós que jamais empanastes o
esp lendor imaculado da vossa alma. - se
não : - Vinde a mim vós todos que estais
aflitos c sobrecarregados. e .eu vos aliviarei.
<•Confia filha !>> (5) diz à a l ma a invo
--
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DEUS REGE O MUNDO
Scní verdade que hoje l'lll dia Deus ain
da governa o mundo ? Não são os Estado�
Unidos, ou a I n glaterr a ou os jude·u s ? Não
é o din he ir o a mola onipotente, não é a
moeda de ouro o soberano do mundo ?
A-pesar-de tudo isso permanece de pé a
verda d e : Deu s governa o mundo. Afifmam
no c provam-no a Providência, Oniciência
e Onipotência divinas.
Da Pmvidência diz-se com razão
Por decreto de D e u s suas o b r as
.
c u 1 o p o r t o d a a e t e r n i d a d e . » (1 2)
Qu em tudo rege, é o Criador, melhor
L'Onhecedor do meca nismo do m un do do ,
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r o 11 t r p :t r :1
,. c n i e n f) c u s. d L' I a s
t· u i <.J :1 r it o mais i nconveni -
• rn 11
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esquecerá!
Não te enche êste pe n sam e nto duma con
f ia nç a sólida, filial ? Não és injusto p a r a
rom Deus, tendo - l he mêdo ? Ter mêdo
d aq uele que não te pode esqu ece r , que se
'
lembra de· ti, m es mo quando tu o esqueces
c ofen des !
O franciscano Agostinho de Montefeltro
fo·i, no século passado, um dos a póst ol o s
mais insignes de tôda a Italia. As maiores
catedrais eram p eq uen as para conter a
rn,assa dos ouvintes. A Providência per
mitiu, porém, fôsse caluniado e tivesse que
retira r-se da pregação. F oi -uma prova. mui
dura. O padre MGnte fel t ro aceitou-a da
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MAS ...
Aí já vens com objeções. A primeira den
tre todas é : - Porque então há tanta mi
séria no mundo?
O ímpio filósofo Schopenhauer chegou a
dizer : - Se existisse um Deus, eu não que
reria sê-lo : pois teria o coração em fr•m
galhos ao ver a miséria humana.
Eis a resposta :
Em Nogent d' Abesse perto de Reims
aproximou-se em 1917 (na grande g uerra)
um soldad o com a excitação estampada
,
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bom pai. M a s o s f i I h o s é q u e n à o
p r es ta m ! Se êl e s s e mp re f ize s
s em o q ue p a ra s eu be m lhes é or
\.lcn a d o, e n tão só ha v e r i a p az c
a I e g r i a n o m u n d o . O mingau que nós
mexemos, temos que· comê-lo. embora seja
muito salgado. Não façamos a Deus res
nonséível por nossas maluquices.
De feito, a mór parte dos sofrimentos
os homens mesmos a provocam por sua
livre vontade. Deus concedeu-nos a liber
!dade e jamais há d'e tirá-la. Deixa. por
tanto. ao mal uma influência espantosa,
nem pretende acabar com esta influência.
como êle mesmo o declara na parábola do
Evangelho : - «Deixai-os cresttr ambos (o
trigo e a zizânia) 'até a messe.» (29)
Se Deus quisesse impedir o mal, deveria
a cada passo intervir com milagres, mu
dando assim necessàriam.ente tôda a ordem
ch natureza. Muitas vezes dizemos (p. ex.
no caso de uma guerra, revolução etc )
. . •
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de ti mesmo!
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DEUS AM A AO M UNDO
Não poucos escritores ialam de Deu:-;,
intitulando·o tão sómcntt.• S c n h o r. Eu
prefiro a denominação de bom Pai do
céu, como a aprendí em criança dos lábios
de minha mãe querida. Deus é d� fato· tão
bom, tão amável, tão condescendente com
nosSãs fraquezas, que bem lhe quadra o
nome de <<bom Pai do céu.»
Inúmeras são as passagens da Sagrad�•
Escritura a respeito do amor com que Deus
·1braça tôda a criação e por ela se interessa.
Aprendemos ali que o bom Pai do céu
tem para com tôdas as criaturas um cora
ção ·compassivo, cuidando de tôdas c.om
amor desinteressado. Descreve-se como dá
de beber à fôlha de capim, como refresca
'
a várzea sedenta com rócio celeste, como
reveste as florzinhas do campo dos mati
zes mais encantadores, como pr·esenteia as
avezinhas com os vestidos mais finos ;
como dia por dia convida ao banquete inú
meros milhões de criaturas e criaturinhas
do ar, da terra e das, profundezas do oce
ano. Compendiando seu hino de louvor, a
Escritura diz com simplicidade magistral
(\Abres tua mão, enchendo de benção
tudo o que vive.>) (36)
Se Deus dedica tanto amor a seres sem
·
inteligência c vontade; fàcilmentc podes ti-
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:·w
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�- Frrrnei�r(J dt· Assi1 n;io q ueri a t'l'/ar
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evitar os laços dos adversários, e reba t er
lhes os ataques perversos ; sob sua dire(;ão
permaneccn.·mos no c a m in ho certo, de mo
do que nenhum t:rnbust� do inimigo enga
nador nos des vi e do caminho que condul
ao céu.
Qual é a utilidade que o Deus de i men
sa majestade aufere dos pobres mortais em
r ecompe n s a dos s e us benefícios ? Que ser
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mente em ti!
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NOVAS OBJEÇOES
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t ã o n o t 6 r fo e rn a n i f e s t o a t .o d o s
o s m o r a d o r e s d ·e J e r u s a l é m , q u e
a b so l u t a m e n t e o n ã o p o d e m o s
n ·e g a r . » (51 )
A-pesar-da evidência dos fatos não aoei
taram a doutrina dOIS 1apóstolos ; pelo con-
�
trário, perseguiram-nos.
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f a I t a o d i a m a n t ·e .
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A MISERICÓRDIA DIVINA
Pai das m isericórdias e Deus de tod .t
con solação.>> (55) Com estas p a lav ras con
sol ad o ras enaltece S. Paulo a Deus, a quem
a Igreja se d irige dizendo
- Oh Deus a q u em é p r ó p r i o (repara
bem no sig n i fi ca do desta expressão !), a
q ue m é pró p r i o com p a d e c e r- se
s e m p r e e p e r d o ar . . .
Não obstante, quanto s só se lembram de
Deus transid� de mêdo ! Quão pouCO$ co
n he<:em a confiança íntima n a qu e l e, que
tanta compaixão tem de nós e tão facil m e n
te tudo perdoa ! De us merece o nome de
misericordioso por excel ên cia .
Ouçamos algumas passagens da Sagrada
Escritura : - « S e v o s s o s p e c a d o s f o -
r e m c o m o e s ca r l a t e , t o r n a r - s e
- ã o b r a n c o s c o m o a n e v e , se forem
e n c a r n a d o s co m o a p ú r p u r a , to r
n a r - s e - ã o c o m o a 1 ã . » (56) Diz o Se
nhor : « Não quero a morte do pecador, se
não que volte Ido seu < mi n ho e viva.» (57)
« êle se compadecerá de nós, tirará n ossas
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dece.
O apóstolo S. Paulo confessa sem rcbu
ços ter sido ·entre os pecadores o· maior,
ac rescenta, porém : -- «Por isto consegu i
misericórdia, afim de que J esús Cristo em
mim demonstrasse a plenitude de sua mi
sericórd ia.» (63)
Este pecador e perseguidor d á Igreja
transformou-se na figura mais máscula de
apóstol·n - porque Jesús dêle se compa
deceu.
O amor de Jesús não muda - é sempre
o mesmo. Os séculos são incapazes d e
oo·rroer a imensa bondade de seu Coração
a morosíssimo. Quem confiar neste amor
como Pedro - será salvo. Quem o despre
zar como Judas - perde-r-se-á. Qual dos
dois pretendes imitar ?
Repete do mais íntimo da alma amiuda
das vezes a hela jaculatória : Saarrado Co
ração de Jesús, confio em vós !
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céu p o r c a u s a d e n 6 s h o m e n s c d a
nossa s a l v a ç ão .
E a mesma Santa Igrej a nos ensina que
os sacramentos visam idêntico fim. Tôda
a obra da Redenção é, poi s efeito do amor
,
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lhosos.
E'. em segundo luga r o efeito do amor
.
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NOVE DIFICULDADES
Não está escrito : - «Muitos são os ch a
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• • •
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E o purgatório ?
Sofrem ali mui to as almas. A razão prin
cipal é de Hão p oderem ver a Deu s face
a face. Abrindo, porém, as p o rtas do pur
gatório, notarás que nenhuma al m a quer
sair. Preferem sofrer por est a re m inteira
mente ronformadas com a von t ad e de
Deus.
As a l m a s até goza m de gra n des a legrias,
i t l egrias fu n d ad as nas segu i ntes verdades :
1 .'' Estamos s a l vos para tôda a eternidade
c j a m a i s potieremos perder-nos. 2.0 No s
s o s sofri m e ntos \·êrn de Deus. São, poi s.
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SANTOS E FILHOS SEUS
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ristas !
f:raças a Deus, muitos já e nt en d er a m que
só a r e li g i ão do amor pode elevar nooso
e s pírito ; que só a religião da con f i an ça t!
capaz de satisfazer o :cora ção .
Como s e remo s felizes, após ter e ntrado
no nosso suco e sangue o espírito dos fi
l h o s de Deus ! Já não duvidaremos dalgu
ma verdade da fé, ma s juntaremos as mãos
ccmo quando crianças para adorar o que
nos não é dado perscrutar. Não nos lasti
maremos em demasia dos nossos pe c ados
e faltas, senão a b r a ç a r emos com mais ca
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e s t a r e n ov a ç ã o s e r á a ob r a do
m e u amor.
A confianca é a chave dos tesouros de
minha misericórdia infinita
E' c e r t o q u e c e m p e c a d o s m e
ofendem mais que u m só, mas se
ê st e ú n i co p ec a d o f o r d e d e s co n
f i a n ç a, vu l n e ra m a i s m eu cora
c ã o , d o q u e c e m o u t ro s p ec a do s .
A d e s co n f i a n ç a v ú l n e r a m eu Co
ração n o ponto m a i s sen sivet .
porque amo tanto os homens.
O q u e t e q u e r o d i z e r, r e s umo
n as p a l avras : A alma nunca h á
d e t e r m ê d o d e ·D e u s . . .
S a b e s q u a i s s ã o. a s a 1 m a s q u ·e
'
m ais utiIidade au ferem d a minha
bondade ? São as que têm mais
confiança.
A s almas confia ntes roub a m
m i n h as graças . . . J á a peque n a
j aculatóri a : Confio em vós !
cnca nta meu Coração. por e ncer
r a r a confi a n ç a . a fé. o a mor e a
humildade.
Acrescentar algo a estas sentenças saidas
do Coração Divino seria desvirtuá-las. São
a con firmação de tudo 4ue levamos dito.
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A RECOMPENSA
Consideraste, leitor a m i go , como Deus
rege o mundo, como o ama, dê l e se com
padece e o atr,a'i ·a si.
Por certo nã o podes deixar de romper
no cântico de louvor do sa l m ist a : - «Deus
é nosso refúgio e fortaleza, o a l iado nos
perigos a avassa lar-nos ·em dem asia. Por
isso não precisamos temer, emb o ra a terra
e os montes se · precipitem nas profundezas
do mar. - O Deus dos exércitos está co
nosco.» (86)
Viva a confi an ç a em ·Deus !
«Se tua con fi an ça não va ci l a r, há de ser
a causa duma r e c o- m p e n s a g r a n d e , )>
como assevera S. Paulo. (87)
Em que consiste esta r ecomp ensa ? Em
primeiro lugar a confiança' eleva e alegra
o coração. Os tímidos, os rece iosos, os sem
fé viva e n t re gam-se a certa melancoHa. Os
que confiam são l ev a dos ·como por .asas sô
hrc tôdas as dificuldades da vida. São êles
de todo filhos de Deus, podendo usufru ir,
rmr as si m dizer, duma leviandade santa.
Deus sabe o que faz ! Deus é bom ! De
hora em h ora, Deus m elhora ! -- dizem c
cantam os tais.
Instrutivo é a êste respe ito o segu i nte
co nto (que de m a neira nenhuma pretende
ofender a ben emérita ordem de S. Bento).
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r í p i o da sabedoria. A p t! r f c i ç ã o . a
c o r o a é a co n fi a n ça na Bondade di v i n a .
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ORAÇÃO
Qual criancinha eu me chego a vós,
Deus amável e bondoso. Confesso solene
mente : Ninguém no céu e na terra é tão
bom, como vós !
Evidenciais vosso amor e vossa oon
dade, regendo o mundo todo e q ualquer
alma em particu lar. Com quanto carinho
cuidais da minha alma !
Evidenciais vosso amor e vossa bon
dade pelo cuidado desinteressado para com
tôdas as criaturas e os homens em parti
cular pela obra da Redenção.
Evidenciais vosso amor e vossa bon
dade, tendo compaixão da humanidade pe
cadora, como Pai das misericórdias e Deus
de tôda consolação. I nsinuais a nós, po
b res terrígenos a chamar-vos com o suave
nome de : Pai ! e con sidt•rar-nos a nós
mesmos - filhos vossos e herdeiros da
magnificência do vosso reino.
Oh Deus bondoso e amável, reconheço
minha insensatez em ter-vos servido com
temor. Reconheço minha injustiça e con
fesso minha ingratidão por ter-vos servido
com confiança tão frouxa, por ter-me im
portado tão pouco d a vossa bondade e do
vosso amor.
Perdoa i , Deus amá\'el e misericordioso,
perdoai minha insensatez. De hoje em di-
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Apêndice
(1) s 1 10, 10 (47) 1 Jo 4, 1
(2) Ec 2, 7-10 (48) Pv 3, 1 1
(3) s 88, 1 (48) Hb 12, 'l-10
(t) 2 cor, 8,7 (50) Ftl 2, 12
(5) Mt 8, 22 (5 1 ) At Ap 3, 15·18
(8) Mt 9, 2 (5liJ Lc 18, 31
(7) Jo 18, 33 (53 ) Ec 8, 1
(8) Mt 6, 30 (54) 1 cor 4. t
(91 Mt H, 31 (55) 2 Cor 1 , 3
( 10) Mt 18, I (56) Is 1, 18
(11 )Rom 8, 15 (57) Ez 33, 11
(12) E C 1 8 , 28 · 28 (58) Mq 7, 19
CU) Lc 12, 7 (59) Jonas 4, 2
(lt) Sb 8, 8 (80) s 1 02, 8
(15) s 134, 8 (61) Ez 34
(18) Pr 2 1 , 1 (62 )Dt 31 . 27
(1'1) Jó 12. 23 (83) 1 TJm 1, 18
(18) s 47, 15 (84) 1 Tlm 1, li
(11) Sb 14, 3 185) Lc 18, 10
(20) Jó 13, 1 5 (88) Mt 9, 13
t 21) Jó 28, 24 (67) LC 15, 2
(22) Ec 23 , 28 ( 81) Me 2, 18
(23) Jo n, 17 (69) Le '1, 34
(24) 3 Reg a, 39 ( 70) b 12, 2
(25) Ee 23, 29 1'11 1 Rom 6, 20
(26) Jó 9, 4-10 (72 1 s 129, .,
(27) Mt 28, 18 ( 73 1 Mt 22. 14
(28) Jnn 17, 7 (741 Mt '1 , 14
(29) Mt 13, 30 175) Lc 13. 28
(30) Rom n, 33 (78) Pv 24 , 18
(31) 11 55 , 8 (77) Jac 3, 2
( 32) Rom 14, a (78) Mt 10, 42
(33) Mt 6, 33 (78) Ia 40, 14·17
(34) s 36, 25 (80J Hb 12, 14
(35) Sb 8, 1 ( 8 1 ) Mt 5, 48
(38) s 144, 18 C 82 J s 1 02, 1 4
(37) s a, 5 (83) Rom a, 1 5
c3a) Lc 1 8 , 111 (84) 1 Jo 3, 1
1 39) Mt 6, 8 f85) Mt 18, 3
(40) Jo 16, 27 ( 88) s 45
(tl) Mt 6, 9 1 87) Hb 10, 35
(42) Jo 3, 16 188) Pv 3, 5-6
(431 2 COl' 7, 4 t81 U Ec 2, 1 1
(44) 1 Jo 4 . 9 (90) J nn 17, 7
(45) s 110, 1 1 ( lU ) IB 4t', 30
(46) Jo 19, 26 t 9 2 ) 1 Jo 4, 18
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