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DNS - o dispostivo que tem o serviço de dns instalado, vai receber requisições para

traduzir URLs de outros dispositivos configurados para acessá-lo, ao associar na


lista de dns o servidor DNS devolve o endereço IP ligado a aquela URL.

HTTPS - o dispostivo com o serviço de http/https instalado vai distribuir suas


páginas em html de acordo com as requisições dos clientes que estão acessando o
servidor.

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DHCP - o dispositivo com o serviço de DHCP instalado irá distribuir configurações


de IP (IP, Máscara de rede, Gateway padrão e Servidor DNS) para os hosts ao se
conectarem na rede. Como é o que acontece na rede doméstica.

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WI-FI - o dispositivo que geralmente recebemos do provedor de internet, pode vir


com o modem e outro dispositivo que tem funções de roteamento (interligar a rede
lógica do provedor e a rede restrita com ips não válidos na internet que é a
interna), switch (para conectar mais de um dispositvo na rede cabeada interna) e
ponto de acesso (para oferecer serviços wireless como o wi-fi), ou pode vir com
apenas um que cobre todas essas funções, recebendo sinal de fibra óptica,
demodulando, passando da rede externa para a interna e distribuindo o acesso pelo
Wi-Fi ou cabeado pelas portas de switch.

Quando quiser conectar um desses roteadores da operadora caseiros a outro, para


somente extender a rede cabeada e usar a função de switch dele, se conecta os
dispositivos usando um cabo cross-over (para dispositivos na mesma camada de rede,
roteador e roteador, switch e switch, Pc e Pc) pela porta ethernet, onde no
primeiro virá a conexão, e o segundo (extensão) irá distribuir pelas outras portas
switch. Caso vá usar a função de roteador e acess point, deverá conectar o
"ethernet" do primeiro no "Internet" (usando cabo direto, pois conecta a porta
switch do primeiro ao roteador do segundo), e então a conexão passará pelo
roteador, podendo criar uma nova sub-rede e compartilhando o sinal pelo acess-point
no Wi-Fi e nas portas switch.

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Configuração de Wi-Fi - Por padrão o Acess-point pode vir com o Wi-Fi com livre
acesso, e podendo ser necessário configurá-lo para encriptar a conexão com uma
senha WPA personal ou enterprise (a versão personal geralmente é usada para redes
Wi-Fi domésticas, onde somente é necessário a palavra-chave para o acesso, na
enterprise é diferente, além de precisar da senha, é necessário informar usuário e
senha cadastrados no "Servidor RADIUS" .)

O meio de sinal onde é passado o sinal Wi-Fi são os canais, variando de 1 até 13,
se houver muito tráfego em um só canal, o sinal de cada um vai ser afetado trazendo
lentidão a conexão. Então é necessário para garantir uma boa conexão, verifcar
quais canais estão mais livre e passar o sinal por eles.

O modo de internet são as tecnologias de envio de dados existentes, por padrão os


Acess-Point vem na opção de baixa qualidade de conexão e em troca a compatibilidade
com qualquer dispositivo inferior que não suporte as tecnologias mais avançadas. A
otimização da conexão por esta opção se da verificando até qual tecnologia de Wi-Fi
seus dispositivos conectados podem suportar, e configurar seu dispositvo para
passar o sinal por ela. São elas as mais usadas (Wireless G, B e N)

Esses roteadores caseiros podem também ter a opção de filtros, filtros de MAC, IP,
URLs e etc.
Os filtros de MAC e IP podem criar uma lista de dispositivos com o (IP/MAC) que
podem ou não se conectar a rede.
Já os filtros de URL, bloqueam ou permitem passar adiante requisições de
determinados endereços. Ex.: Bloquear Facebook, para evitar de deixar os
funcionários acessarem a rede social e se distrairem no trabalho.

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Ao instalar a internet caseira, o técnico puxa o fio do poste que está conectado ao
armário de conexões clientes na provedora, o fio que pode ser telefônico ou fibra
óptica é passado ao modem para transformar o sinal em sinal de internet, e então
chegar aos dispostivos do usuário. O gateway padrão do modem é ligado ao roteador
do provedor e transferido para a rede da internet pelo CGNAT que atribui um IP
válido na internet para o modem do cliente poder acessar.

Em sumo, a requisição sai do dispositivo do cliente, é trasformado no sinal


óptico / analógico em direção ao gateway, configurado no modem, passa todo o
caminho pela infraestrutura de cabos até chegar no armário de conexão de clientes
do provedor, nesse armário é controlada a conexão entre o acesso dos clientes e o
roteador que leva o acesso para a internet, e então a requisição vai para o
roteador, passa pelo CGNAT, o usuário ganha um IP válido fora na internet e após
receber de volta o roteador endereça para o devido usuário que fez a requisição.

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A sub-rede é uma única rede (Ex.: 192.168.0.0) dividido em mais redes, onde é
possível alocar mais de uma rede usando apenas uma. Pela máscara de rede Ex.:
255.255.255.192, nesse caso o último número é quebrado, subtraimos o total de IPs
num octeto por ele (256 - 192) e obtemos o tamanho de cada sub-rede dentro dessa
mesma rede, Ex.: Redes para a máscara 255.255.255.192: 192.168.0.0 - 192.168.0.64
- 192.168.0.128 - 192.168.0.192.

Para ser possível usar mais de uma rede numa rede local, é necessário no mínimo 2
placas de redes, seja num servidor ou roteador, pois cada placa de rede pode
obedecer somente a uma rede, no caso do exemplo acima é possível usar 4 placas de
rede, sendo uma para cada rede ...0 ...64 ...128 ...192.

As sub-redes se comportam igual as redes comuns.

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Para criar rotas estáticas é preciso saber quais redes o o roteador não tem acesso
para incluir nas rotas, e também o caminho de roteadores até a rede de destino: é
necessário o IP da rede de destino, sua máscara de rede e o 'Next Hope', que é o
próximo passo ou próximo ponto para chegar ao destino

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VLAN - Uma Virtual Local Access Network é uma tecnologia de switches de nível 3 que
permite separar suas portas em LANs diferentes e que não podem comunicar entre si,
no padrão, as configurações do switch colocam todas as portas na VLAN padrão 1
'default', porém você pode criar mais VLANs, por exemplo 2 'setor financeiro', 3
'laborátório de informática' e etc. Como se cada VLAN fosse um switch separado que
conecta suas portas entre elas e não se comunica com outros switchs, a não ser que
seja conectado via cabo.

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