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Disciplina: Cartografia
Ano de Frequência: 2o
Turma: “”
Nampula, Junho, 2023
Índice
Introdução......................................................................................................................3
Generalidades.................................................................................................................3
3. Objectivos..................................................................................................................8
4. Metodologia.............................................................................................................10
5. Equipe de trabalho...................................................................................................11
6.Termos de Referêmcias............................................................................................11
O Coodenador..............................................................................................................11
Técnicos.......................................................................................................................11
9. Cronograma de actividades......................................................................................13
10. Orçamento..............................................................................................................13
Por definir....................................................................................................................13
Referencias Bibliográficas...........................................................................................14
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Introdução
Generalidades
A perda de solo por erosão acelerada degrada a superfície da terra, impedindo, em
poucos anos, a realização de importantes actividades humanas, com o uso agrícola do
solo. Em regiões tropicais ou subtropicais, como o território moçambicano, a
degradação do solo por erosão mais importante se dá pela acção das chuvas, mas para
além deste tipo nota-se a degradação por salinização/sodicidade.
erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), topografia (LS), cobertura vegetal e
maneio de cultivo (C) e práticas conservacionistas (P).
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A divisão das classes de capacidade de usos baseia-se na análise e síntese dos dados
obtidos pelos levantamentos de relevo, hidrologia, níveis de erosão, geologia, solos,
clima, vegetação e uso da terra. Os critérios utilizados para definir estas unidades são
estabelecidos em função das flexibilidades toleráveis para cada tipo uso e/ou de
ocupação considerado; o mapa de capacidade de uso resulta do cruzamento dos planos
de informação solo e declividade, seguido de uma reclassificação e atribuição das
classes correspondentes de capacidade de uso.
Classe B (3-6%) - Os terrenos desta classe têm declives suaves, onde geralmente o
escoamento é lento ou médio. Nessa classe o trabalho mecanizado usual é de fácil
operação. Geralmente práticas simples de conservação do solo são suficientes (cultivo
em nível ou plantio directo), excepto em solos erodíveis com comprimento de declive
muito longo. Classe C (6-12%) - A classe C engloba terrenos inclinados, em relevo
geralmente ondulado.O escoamento é médio ou rápido. O declive normalmente não
prejudica o uso de máquinas agrícolas. Em alguns casos a erosão hídrica pode ser
controlada com práticas simples de conservação. Porém, normalmente são necessárias
práticas complexas de conservação do solo (terraceamento, plantio directo), para que
seja cultivado intensivamente.
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Classe D (12-20%) - Compreende terrenos inclinados em relevo ondulado. Geralmente
o escoamento superficial é rápido para a grande maioria dos solos. O uso de máquinas
agrícolas é parcialmente prejudicado. A erosão hídrica compromete o cultivo intenso.
No que diz respeito ao solo que é outro plano de informação é considerado com muito
peso por ser um dos recursos naturais básicos e importantes para a qualidade da vida do
Homem, constitui um componente fundamental dos ecossistemas e dos ciclos naturais, é
um reservatório de água, um suporte essencial dos sistemas agrícolas e um espaço para
as actividades humanas e para os resíduos produzidos. Possui múltiplas funções nos
ciclos dos nutrientes, no ciclo de água e também importante para a sustentabilidade dos
recursos naturais. Estas funções mostram que o solo é importante.
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Aplicação da Cartografia na Solução dos Problemas Urbanos
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Presença de equipes regionais de extensionistas devidamente capacitados para
promover a comunicação e a difusão de tecnologia em escala ampla e adequada.
Disponibilidade de recursos financeiros pelo Estado ou parceiros, fundo
conservacionista, para suporte ao custeio das acções implementadas, com
impactos positivos junto à sociedade.
Desenvolvimento tecnológico do plantio directo, tanto para os sistemas
mecanizados como para uso de equipamentos de tração animal.
Os benefícios do sistema de plantio directo estão plenamente comprovados em
todas as regiões do mundo, pela melhoria dos atributos físicos, químicos e
biológicos das terras agrícolas.
2. O problema
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políticos/administrativos), dificultando a harmonização dos interesses de
desenvolvimento e de preservação ambiental. Todavia, estudos apontam a bacia
hidrográfica como sendo uma unidade espacial básica de trabalho para o planeamento
conservacionista, pois o seu uso inadequado e sem observância dos fatores limitantes e
potencialidades provocam a baixa produção dos solos para culturas e outros problemas
inerentes ao uso inadequado das terras, nomeadamente, erosão e assoreamento dos
cursos de água.
SANTOS (2004, p.41) diz que sob uma visão ecossistémica, a definição dos limites de
uma área de estudo que abrangesse fragmentos naturais interactivo do território era
considerada difícil, até Bormann e Likens proporem a bacia como a unidade básica de
trabalho. O mesmo autor cita a recomendação dada pela FAO na década de 1970, de
que o planeamento adequado de bacias hidrográficas é fundamental para a conservação
das regiões tropicais.
Neste contexto, e para os propósitos deste programa vai-se adoptar a bacia como a nossa
unidade de trabalho porque a sua delimitação baseada em critérios geomorfológicos
leva vantagens sobre outras unidades de planeamento definidas por outros critérios.
3. Objectivos
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3.2 Objectivos Específicos
Inventariar as áreas com problemas graves de degradação do solo; Contribuir para a
elaboração de normas de conservação do solo e água no pais.
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desenho das diferentes medidas de conservação por parte do pessoal técnico do IIAM e
parceiros por forma a contribuir positivamente no maneio sustentável do solo.
4. Metodologia
Para satisfazer e responder os objectivos traçados e descrito no ponto antrerior, dois
métedos irão ser seguidos.
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ciências naturais (Geologia, Geomorfologia, Biogeografia, Hidrologia, Pedologia,
Climatologia), económicas e sociais. Portanto, assente numa visão holística ou sistémica
da paisagem e da sua utilização pela sociedade (GUERRA E MARÇAL, 2006;
GUERRA E CUNHA, 1994; SANTOS,
2004). Neste contexto neste programa conta se com a participação das seguintes áreas
do saber:
5. Equipe de trabalho
6.Termos de Referêmcias
O Coodenador
Coordenar, organizar e orientar as actividades do programa; Assegurar a
execussão de actividades;
logistica;
Fazer a interligação entre diferentes sectores que actuam na componente de
conservação;
Organizar em coordenação com os parceiros e técnicos dos dias de campo.
Técnicos
Participar e executar tarefas;
Elaborar planos de acçao e operacionalização do sector que representa;
Minitorar e avaliar as actidades;
Participar em reuniões técnicas, dentro e fora do pais;
Controlar e manter o equipamento de campo
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Validação e difusão de tecnologias apropriadas em maneio e conservação de
solo;
Introdução de práticas de cobertura de solo; Práticas de agricultura orgânica e
agroflorestais; Implantação de viveiros de plantas;
Recomposição de floresta galeria e protecção de áreas frágeis; Práticas de
preservação e uso sustentável dos recursos hídricos;
Adequação de estradas vicinais (caminhos) de terra;
Calagem e gessagem??? do solo agrícola;
Práticas de contenção e controle de ravinas;
Demarcação de curvas de nível e construção de sistemas de terraceamento?????;
Implantação de projectos demonstrativos de maneio integrado de solo e água;
Produção e difusão de material técnico/educativo;
Apoio e realização de eventos técnicos (dias-de-campo, seminários, reuniões de
trabalho);
Recuperação de áreas degradadas;
Introdução do Sistema Plantio Directo.
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9. Cronograma de actividades
10. Orçamento
Por definir
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Referencias Bibliográficas
AMOS, C. et al. Planeamento de Uso de Terra ao Nível da comunidade. Distrito de
Gondola: Directrizes, procedimentos e conceitos, Parte 1. Maputo: INIA-DTA, 1995
LEPSCH, I.F.; ET Al. 1991. Manual para levantamento utilitário do meio físico e
classificação de terras no sistema de capacidade de uso. 4a aproximação. Campinas:
SBCS. 1991
PALLARIS. Terrain Modelling for Erosion Risk Assessment in the Cabuyal River
Catchment Comparison of the Results with Farmer Perception.Colombia,
CIAT.2000.
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