Você está na página 1de 13

REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR, CIÊNCIA TÉCNOLOGIA E INOVAÇÃO


INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO CUANZA SUL

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA
CAPACIDADE DE USO DOS SOLOS

UNIDADE CURRICULAR: AGRICULTURA GERAL 1

GRUPO Nº 03

SALA: 23

AUTORES:

JOSEFA MWUA NGUNGA CARLOS

PRATA PEREIRA DOS SANTOS

VICTORINO MARIO MAURICIO

SUMBE,2023
INSTITUTO SUPERIOR POLITECNICO DO CUANZA SUL
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRÇÃO E NEGÓCIOS
CURSO EM LICENCIATURA DE GESTÃO DE EMPRESAS AGRÁRIA

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA
CAPACIDADE DE USO DOS SOLOS

UNIDADE CURRICULAR: AGRICULTURA GERAL 1

GRUPO Nº 03

SALA: 23

AUTORES:

JOSEFA MUWA NGUNGA CARLOS

PRATA PEREIRA DOS SANTOS

VICTORINO MARIO MAURICIO

ORIENTADO POR:

_______________________________
ENG. VASCO PINTO DE CARVALHO

SUMBE,2023
INDICE GERAL

INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 1
1. SISTEMA DE CLASSIFICÇÃO DA CAPACIDADE DE USO DOS SOLOS ..................................... 2
1.1. CAPACIDADE DE USO DOS SOLOS ............................................................................................. 2
 Grupos ............................................................................................................................................... 3
 Classes e Subclasses.................................................................................................................... 4
 Unidade ............................................................................................................................................. 5
1.2. SOLOS CULTIVADOS NA REGIÃO PONTENCIALIDADE E LIMITAÇÕES ............................ 6
1.2.1. Limitações ..................................................................................................................................... 6
1.2.2. Solos Cultivados Na Região e Potencialidade .................................................................... 6
 Os Solos Arídicos Tropicais .................................................................................................... 6
 Os Solos Arídicos ....................................................................................................................... 6
1.3. SITUAÇÃO E CARACTERISTICAS GERAIS, MAPAS DE ANGOLA ....................................... 7
MAPAS........................................................................................................................................................... 8
CONCLUSÃO ................................................................................................................................................... 9
BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................................................. 10
INTRODUÇÃO

O uso da terra sem um planejamento adequado implica em seu empobrecimento e na baixa


produtividade das culturas, que resulta na diminuição do nível socioeconômico e tecnológico
da população rural. A erosão é uma das principais consequências do uso inadequado do
solo, a qual ocasiona a redução de produtividade das culturas. Em muitos casos, pode atingir
magnitude que impeça uma propriedade de ser lucrativa, expulsando assim o homem do
campo

A capacidade de uso indica o grau de intensidade de cultivo que se pode aplicar em um


terreno sem que o solo sofra diminuição de sua produtividade por efeito da erosão do solo,
ou seja, tem o propósito de definir a máxima capacidade de uso do solo sem risco de
degradação.

1|AGRICULTURA GERAL I
1. SISTEMA DE CLASSIFICÇÃO DA CAPACIDADE DE USO DOS SOLOS

1.1. CAPACIDADE DE USO DOS SOLOS

Segundo Gomes et al. (1993) citado por (LEANDRO, 1993), o planejamento adequado na
utilização dos solos para fins agrícolas necessita da manipulação de informações básicas
visando o prolongamento de sua capacidade produtiva e racionalidade quanto ao uso e
conservação. E, segundo os autores, o diagnóstico adequado das terras de uma região
envolve a caracterização do meio físico, do uso atual e a determinação da capacidade de
uso das terras, verificando a compatibilidade, além de permitir identificar as áreas utilizadas
com prejuízo potencial ao ambiente e aquelas subutilizadas.

A classificação das terras pode ser agrupada, basicamente, com a qualificação dos
problemas entre erosão, solo, água e clima.

Os levantamentos sobre a capacidade de uso do solo permitem prever a adaptabilidade dos


solos para diversas culturas, pastagens e reflorestamento, além do comportamento e
produtividade sob diferentes sistemas de manejo.

A capacidade de uso deve ser usada para o planejamento de práticas de conservação do


solo em propriedades rurais ou pequenas bacias hidrográficas. A determinação da
capacidade de uso do solo tem relação direta com a implantação de reservas legais e áreas
de preservação permanente. Essa classificação permite identificar locais menos rentáveis à
propriedade, nos quais os gastos superam o retorno econômico (ZANATTA, 2019) Desta
forma, é possível efetuar um manejo conservacionista da área além de suprir as
necessidades ambientais.

Segundo Almeida et al. (2008), dentro das diretrizes do manejo conservacionista com
culturas anuais é indispensável à implantação de rotação de culturas, além de ser
necessário considerar o clima da região, o qual pode intensificar a erosão do solo com menor
acúmulo de matéria orgânica sobre o solo, conforme). A atribuição de uma taxa de adoção
de práticas conservacionistas considerada como o valor correspondente ao lucro possível
com a utilização de áreas fora da capacidade de uso do solo com o cultivo de culturas anuais
como a cultura da soja, ou seja, áreas em que se extrapola a capacidade máxima de uso do
solo.

No âmbito da ciência do solo, as inúmeras classificações existentes podem ser reunidas em


duas categorias distintas:

2|AGRICULTURA GERAL I
 Classificação pedológica (ou taxonômica)

Os solos são agrupados a partir de uma quantidade muito grande de propriedades e


características em comum, na maior parte dos casos tendo por base aqueles que refletem
processos genéticos similares

 Classificação técnica (ou interpretativa)

Os indivíduos são agrupados em função de determinadas características de interesse prático


e específico, que por sua vez determina o manejo. Há, assim, grupamentos de terras em
função de sua arabilidade com irrigação e subsequente drenagem; Agrupamentos por risco
de erosão; por necessidade de calagem; em função da capacidade máxima de uso; entre
outros O sistema de capacidade de uso é uma classificação técnica, representando um
grupamento qualitativo de tipos de solos sem considerar a localização ou as características
econômicas da terra: diversas características e propriedades são sintetizadas, visando à
obtenção de classes homogêneas de terras, em termos de propósito de definir sua máxima
capacidade de uso sem risco de degradação do solo, especialmente no que diz respeito à
erosão acelerada, constitui-se de base de planejamento para a utilização e manejo do solo
agrícola.

O Sistema de Classes de Capacidade de Uso tem quatro níveis hierárquicos,

 Grupos

Indicam o grau de intensidade do uso da terra:

. Grupo A – terras passíveis de qualquer utilização, de acordo com as indicações das


restrições das classes de I a IV.

Grupo B – terras impróprias para cultivos intensivos e extensivos, suportam cultivos,


pastagens e reflorestamentos com restrições, de acordo com as limitações das classes V a
VII.

Grupo C – terras impróprias para qualquer tipo de cultivo, sendo próprias para proteção e
abrigo de flora e fauna, recreação ou turismo, correspondendo à classe VIII. Outros tipos de
terreno, como rochas, praias e áreas urbanas, impróprios para cultivo.

3|AGRICULTURA GERAL I
 Classes e Subclasses

As classes são nomeadas por algarismos romanos de I a VIII, os quais indicam o grau de
limitação de uso. Cada classe tem o mesmo grau de limitação, ou seja, tem a mesma
limitação de uso ou o mesmo risco potencial de degradação.

Indicam o tipo de limitação, agrupado nas subclasses: erosão, solo, água e clima.

Classe I – Apta para quaisquer culturas, sem práticas de conservação e correção do solo.

Classe II (culturas com práticas simples de conservação): São terras que tem limitação
moderada para seu uso. Estão sujeitas a riscos moderados de degradação; entretanto, são
terras boas, que podem ser cultivadas desde que lhes sejam aplicadas práticas especiais de
conservação do solo, de fácil execução. Com essas práticas, espera-se que as culturas, as
mais adaptadas à região, tenham produção segura e permanente de colheitas médias a
elevadas.

Subclasse II.i – (problema de erosão): São terras produtivas, de alta fertilidade, situadas em
relevo suavemente ondulado, apresentando ligeiro a moderado risco de erosão.

Classe III – Apta para culturas, com práticas complexas de conservação e correção do solo.

Classe IV – Apta para cultivos com mínimo revolvimento do solo; adotando práticas
complexas de conservação do solo, pode ser utilizada para manejos que expõem o solo ou
mantém o solo sem cobertura em algum período, apenas em cultivos ocasionais ou em
extensão bastante limitada.

Classe IV – São terras que têm riscos ou limitações permanentes muito severas quando
usadas para culturas anuais. Preferencialmente, devem ser mantidas como pastagens, mas
podem ser suficientemente boas para certos cultivos ocasionais (na proporção de um ano
de cultivo para cada quatro a seis de pastagens) ou para certas culturas anuais ou perenes,
porém com cuidados muito especiais. Caracterizam-se pelos seguintes aspectos: declive
acentuado (> 12%), erosão severa, suscetibilidade à erosão devido ao impedimento da
drenagem no horizonte B mais argiloso.

Subclasse IV.i – e (problema de erosão) São terras limitadas por risco de erosão para
cultivos intensivos, com declividades acentuadas. A subclasse IVe engloba o Podzólico
Vermelho Escuro e o Podzólico Vermelho Amarelo, em declive de (12-20%).

4|AGRICULTURA GERAL I
Classe V – Culturas, pastagens e reflorestamento apenas em situações especiais, indicadas
em função do tipo de limitação, em geral excesso de água, com práticas de conservação do
solo e da água

Classe VI – Apta para culturas permanentes, protetoras do solo ou cultivos de pequena


extensão com boa cobertura no solo, para pastagens bem manejadas e reflorestamentos
com práticas de conservação do solo. Porém cultiváveis apenas em casos especiais com
algumas espécies permanente protetoras do solo. Caracteriza por apresentar declividade
acentuada (classe E: >20%).

Classe VII – Apta apenas para pastagens bem manejadas, reflorestamentos e cultivos
perenes de espécies arbóreas com práticas complexas de conservação do solo e
manutenção constante de cobertura no solo Impróprias para culturas, pastagens ou
reflorestamentos. Servem como abrigo e proteção para a fauna e flora silvestres, ambiente
para recreação e armazenamento de água.

Classe VIII – Impróprias para culturas, pastagens ou reflorestamentos. Servem como abrigo
e proteção para a fauna e flora silvestres, ambiente para recreação e armazenamento de
água. Encontram-se também nesta classe as áreas com restrição ao uso agrícola
estabelecidas pela legislação.

 Unidade

Especificam a natureza da limitação da subclasse e são importantes para orientar a


recomendação de uso, e as práticas de manejo específicas. Recomendação de Uso, Manejo
e Práticas Conservacionistas

As práticas simples de conservação do solo são práticas vegetativas, edáficas e mecânicas


como o preparo e o cultivo em nível, a manutenção de palha na superfície, a adubação
adequada, as quais são utilizadas para aumentar a cobertura vegetal ou aumentar a
infiltração de água no solo. As práticas complexas de conservação do solo exigem o
planejamento integrado de diversas práticas para controlar o processo erosivo. Desta forma,
é possível efetuar um manejo conservacionista da área além de suprir as necessidades
ambientais. Dentro das diretrizes do manejo conservacionista com culturas anuais é
indispensável à implantação de rotação de culturas, além de ser necessário considerar o

5|AGRICULTURA GERAL I
clima da região, o qual pode intensificar a erosão do solo com menor acúmulo de matéria
orgânica sobre o solo, conforme Franandes et al. (2008).

1.2. SOLOS CULTIVADOS NA REGIÃO PONTENCIALIDADE E LIMITAÇÕES

1.2.1. Limitações

Angola está localizada na região ocidental da África Austral, estando compreendida entre as
latitudes 4º 22’ e 18º 02’ Sul e as longitudes 11º 41’ e 24º 05’ Leste. Tem fronteira a norte
com a República do Congo (apenas a província de Cabinda) e com a República Democrática
do Congo, a leste com a República da Zâmbia e a sul com a República da Namíbia. Toda a
sua fronteira a oeste é marítima, sendo banhada pelo Oceano Atlântico. Cerca de 73% da
área do país encontra-se acima da cota dos 1000 metros de altitude (Diniz, 1998).

Cuanza Sul limita-se a norte e nordeste pelo rio longa e cuanza, com as porovincias de
Luanda, Cuanza Norte e Malange; ao Sul com a província de Benguela; ao Sudoeste com
as províncias do Bié e Huambo; e ao oeste com o oceano atlântico

1.2.2. Solos Cultivados Na Região e Potencialidade

De acordo com a "Carta Geral dos Solos de Angola, os solos do local em estudo são
essencialmente Solos: Arídicos Tropicais - Arídicos Pardo-cinzentos e/ou Pardo-
Avermelhados com sedimentos não consolidados e Solos hidromórficos - Gleissolos.
 Os Solos Arídicos Tropicais
São solos evoluídos de ocorrência normal nos climas secos (árido e semiárido), em que a
fracção fina é dominada por argila sialítica, com proporção variável de reserva mineral,
fortemente saturados em bases e elevada capacidade de troca catiónica, podendo
apresentar, a profundidade variável, horizontes de acumulação de calcário ou gesso,
apresentando coloração pardo-acinzentada e menos vezes pardo-avermelhada.
Os solos Arídicos Tropicais, maioritariamente Cambissolos e Calcissolos, mas incluindo
também Solonchaks e Solonetz, São solos de boas características físicas e químicas, que
podem suportar uma agricultura intensiva com base no regadio. Na área de estudo os solos
Arídicos tropicais apresentam sedimentos não consolidados.

 Os Solos Arídicos
São solos com uma concentração muito baixa de matéria orgânica, reflectindo a escassez
de vegetação nesses solos secos. A deficiência hidríca é a principal característica que define
os Solos Arídicos. A limitada lixiviação em Solos Arídicos muitas vezes resulta em um ou
mais horizontes subsolos em que os minerais em suspensão ou dissolvidos Área de estudo

6|AGRICULTURA GERAL I
As análises espaciais permitiram fazer um mapeamento dos tipos de solos do município da
Cela Constatou-se que maioritariamente os solos das fazendas em estudos são
fundamentalmente ferralíticos acrílicos, havendo algumas porções do território com solos
arenosos, leptossolos e ferralíticos.

De acordo FAO et al., (1988), os solos ferralíticos acrílicos apresentam pelo menos em parte
do horizonte a 100 cm da superfície do solo, um horizonte ferralítico, que atenda às
exigências de aumento de um horizonte argiloso, e tenha menos de 50 % de saturação por
bases. Diante deste cenário (solos maioritariamente ferralíticos acrílicos), constatou-se que
sempre que necessário devem se fazer correcções do solo (calagem). Outros tipos de solos
que ocorrem na Cela são, de acordo a classificação da FAO (1990), fluvisóis ou fúlvicos
(solos que apresentam um horizonte fúlvicos 30 cm da superfície do solo), arenosos (que ao
longo da camada do solo superior a 50 cm têm uma textura de areia fina argilosa ou
grosseira) e leptossolos (que têm entre 25 e 100 cm da superfície do solo uma rocha dura
contínua). (Bernardo & Quissindo, 2017)

1.3. SITUAÇÃO E CARACTERISTICAS GERAIS, MAPAS DE ANGOLA


A terra em Angola é propriedade originária do Estado e integra o seu domínio privado, com
vista à concessão e protecção de direitos fundiários à pessoas singulares ou colectivas e as
comunidades rurais, nos termos da constituição e da Lei da República de Angola.
A terra é uma das principais fontes de propriedade, utilizada como um dos recursos naturais
mais importantes para fins económicos, sustentando várias economias a nível mundial. O
RAPP fez também estudo sobre o uso da terra, isto é, as principais finalidades de uso da
terra, o estado em que actualmente se encontra (cultivada, pousio ou baldio), a forma de
obtenção das parcelas, entre outros aspectos. Área total das Explorações Agropecuárias e
Aquícolas Empresariais A área total ocupada pelas Explorações Agropecuárias e Aquícolas
Empresariais é de 3 194 395 hectares, com uma média de 545 ha por exploração. A
provín cia do Cuanza-Sul com 520 773 ha e com uma média de 1 072 ha por EE, tem maior

7|AGRICULTURA GERAL I
MAPAS

8|AGRICULTURA GERAL I
CONCLUSÃO

A capacidade de uso das terras por si só reflete o quadro de fatores do meio físico,
constituindo-se em importante documento para o planejamento da atividade rural. Sua
confrontação com a ocupação atual das terras define as áreas de uso em conflito.

O Sistema de Classificação de Capacidade de Uso das Terras estabelece classes


homogêneas de terrenos com base no grau de limitação de uso, e subclasses que
representam as classes qualificadas quanto a natureza da limitação.

Na caracterização das classes, leva-se em consideração a maior ou menor complexidade


das práticas conservacionistas, no caso, as de controle de erosão e as de melhoramento do
solo. As subclasses explicitam mais detalhadamente as práticas de conservação e/ou de
melhoramentos.

9|AGRICULTURA GERAL I
BIBLIOGRAFIA
De Goes, J. M. (2016). Caracterização de um ecossistema sujeito a desflorestação e
conversão do uso do solo na região da Quibala, Angola. Cuanza sul, Quibala:
Universidade de Lisboa.
Bernardo, F. C., & Quissindo, I. A. (2017). ANÁLISE ESPACIAL DE ZONAS AGRÍCOLAS
EM CINCO FAZENDAS DO MUNICÍPIO DA CELA, CUANZA SUL, ANGOLA. CELA,
CUANZA SUL-ANGOLA.
COBA. (2019). CARTA DOS SOLOS DE ANGOLA. Lisboa: Relatorio Sintese.
ESTATISTICA, I. N. (2022). RELATÓRIO DOS RESULTADOS DAS EXPLORSÇÕES
AGRO-PECUÁRIAS AQUÍCOLAS EMPRESARIAIS. Luanda, Angola.
LEANDRO, R. (1993). Determinação da capacidade de uso dos solos visando o
manejosustentavel para uma mediapropriedade londrina-pr. Em C. B. Gomes, F. R.
LEITE, & M. L. CRUZ, simposio brasileiro de sensioramento remoto (pp. 132-139).
São José de Campos: case study.
SERTOLI, P. E. (2009). CARACTERISTICA DOS COMPLEXOS DE TROCA E
ACLASSIFICAÇÃO DOSSOLOS DA REPÚBLICA DE ANGOLA. Lisboa: agro,
editora.
ZANATTA, F. A. (2019). CAPACIADADE PARA USO DA TERRA COMO INDTRUMENTO
PARA A ANALISE RURAL DEMOCRATICA. CAMINHOS DE GEOGRAFIA, 62-67.

FAO. (1990). Diretrizes para descrição do solo. 3 rd Ed. (revisado). Recursos do Solo,
Serviço de Gestão e Conservação, Divisão de Desenvolvimento Terrestre e ídrico.
FAO, Roma. 70 pp

10 | A G R I C U L T U R A G E R A L I

Você também pode gostar