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SEJUS/ES
Inspetor Penitenciário
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Simulado Amostra – SEJUS/ES – Inspetor Penitenciário – Aplicação: Ago/23 SimuladosBR
PROVA OBJETIVA
romanos começaram a cremar, mas só gente de bem;
Língua Portuguesa os bandidos eram enterrados mesmo.
Até recentemente – 1964 – a Igreja Católica
Texto I (Questões 01 a 08) proibia a cremação de fiéis, mas os vikings faziam
cerimônias em que misturavam fogo e água para
A última conferida carbonizar guerreiros e nobres num barco, a caminho
de Valhala.
“Para o cemitério, só vou se for levado – e na Os velórios só foram instituídos na idade média
horizontal”, me diz um amigo, pragmático, depois de ter para resolver o problema de enterrar gente viva – como
sido constrangido por outro camarada com o pior tipo as pessoas bebiam vinho e outros espíritos em taças
de pergunta que se pode fazer, aquela que traz, antes de estanho, muitas vezes chegavam a um estado de
da interrogação, uma afirmação. É de perder o narcolepsia que era confundido com morte. E decidiu-
rebolado. “Não te vi no cemitério, a que horas você se esperar um pouco mais antes de botar terra em
esteve lá?”. cima.
Ele não se deu o trabalho de usar a frase Hoje, os velórios são solenidades para os
anterior porque sentiu que seria pior, teria que se vivos; um outro amigo, mais vivido, tem uma explicação
estender. Teria que dizer que não é superstição, mas mais direta sobre o fato de evitar cemitérios: “Quem
porque não vê sentido nessas cerimônias de não é visto não é lembrado”.
despedida; mas era muita explicação, exigiria alguma
filosofia e muita paciência e ele preferiu se escorar em Paulo Pestana – Crônica
mim para mudar o rumo da prosa. Falamos de futebol.
A tradição manda que a gente vá dar uma
conferida final naquele parente, amigo ou camarada 01. Ao analisar o conteúdo dessa crônica, pode-se
que se foi, mas eu também evito. Gosto de lembrar das considerar que ela adota um viés mais:
pessoas vivas e não me sinto à vontade naquele quase
convescote em que as pessoas falam de amenidades A descritivo.
em torno de um corpo inerte, cercado por flores à B emotivo.
espera de ser carregado para a cova. C poético.
Lembro sempre a história de Ulysses D jornalístico.
Guimarães, o Senhor Diretas, que nunca ia a enterros E argumentativo.
e acabou não indo nem ao próprio, já que o corpo dele
nunca foi encontrado e, há 30 anos, continua 02. Qual dos trechos a seguir explicita um
mergulhado no Oceano Atlântico. posicionamento do autor acerca do tema
Um outro amigo é tão supersticioso que sequer desenvolvido em sua crônica?
fala a palavra cemitério. Como se fosse adiantar
alguma coisa, prefere usar campo santo, necrópole ou, A “Até recentemente – 1964 – a Igreja Católica proibia
mais frequentemente, até porque é descendente de a cremação de fiéis, mas os vikings faziam cerimônias
libaneses, almocábar, que obviamente é uma palavra em que misturavam fogo e água para carbonizar
de origem árabe. Não sei se a semântica resolve guerreiros e nobres num barco, a caminho de Valhala.”
alguma coisa, mas para ele ameniza. E ficamos assim. (8º parágrafo)
Saber que não se vai mais encontrar um amigo B “Gosto de lembrar das pessoas vivas e não me sinto
ou mesmo um conhecido já é dor suficiente. Não é à vontade naquele quase convescote em que as
preciso dividi-la com parentes e outros presentes. Há pessoas falam de amenidades em torno de um corpo
quem alegue que só uma cerimônia fúnebre é capaz de inerte, cercado por flores à espera de ser carregado
encerrar uma história de convivência e que seria a para a cova.” (3º parágrafo)
última oportunidade de dar um adeus a um querido. Só C “Mais tarde, egípcios mantinham conservados os
que o querido não está mais ali, só há um corpo. corpos da gente importante e os romanos começaram
O homem enterra seus semelhantes desde 60 a cremar, mas só gente de bem; os bandidos eram
mil anos antes de Cristo, pelo menos. Inicialmente era enterrados mesmo.” (6º parágrafo)
um modo de esconder os corpos de animais D “Os velórios só foram instituídos na idade média
predadores. Mais tarde, egípcios mantinham para resolver o problema de enterrar gente viva – como
conservados os corpos da gente importante e os as pessoas bebiam vinho e outros espíritos em taças
de estanho, muitas vezes chegavam a um estado de
casa, que usaríamos para carregar nossos dados, início dos anos 1990 – prometem remover parte das
fazer anotações e mesmo pagar as contas via IFRD montanhas de papel que ainda nos circundam. São o
(infravermelho) com aparelhos universalmente suporte perfeito para livros de referência e manuais
espalhados pelo comércio. Adeus dinheiro de papel, que precisam de atualização, e para livros de leitura
recebidos, papelada! O palm foi, até certo ponto, a rápida, como a maioria dos best-sellers; mas não
materialização dessa ideia, mas nunca tomou o lugar conseguirão substituir edições caprichadas das obras
dos cartões de credito. Os celulares, que vieram que amamos, livros de arte ou, no outro extremo, livros
correndo por fora, começam agora a apontar nessa de bolso baratinhos. Ou alguém se arrisca a levar um
direção. Kindle para a praia?
Todas as necessidades de comunicação,
leitura e arquivamento se resolveriam eletronicamente. Cora Rónai
Na sociedade sem papel, as escrivaninhas seriam tão
limpas que dariam aflição: nada de livros, bloquinhos, 09. “Dizíamos apenas “informática”, e o termo
revistas, calhamaços diversos. Pessoalmente, eu não englobava tudo...”. O pronome indefinido
levava a menor Fé nessa visão. Comungava do credo destacado refere-se a:
oposto – até porque nunca antes, na história desse
planeta, se vira tanto papel. Bastava ver o tamanho dos A absolutamente todas as coisas que existem no
manuais publicados a cada nova versão de software. mundo.
Além disso, como os manuais eram invariavelmente B “universo habitado por nerds e máquina.”
ruins, os updates davam filhotes nas livrarias, onde C somente computadores.
sólidos tomos de centenas de páginas tentavam D “uma coleção de maravilhas e de possibilidades que
explicar o que os engenheiros de software não mudariam o mundo.”
conseguiam. E computadores de bolso, palm, celulares, Kindle...
Ao mesmo tempo, a popularização dos
computadores trouxe, na sua esteira, a disseminação 10. “(...) universo habitado por nerds e máquina,
das impressoras. Criava-se, aí, um cenário de inenarravelmente chato...” Caso o adjetivo chato se
calamidade, que unia a facilidade de produzir toda a referir a dois substantivos, a única opção
espécie de, vá lá, “conteúdo” – de trabalhos escolares INCORRETA seria:
a planilhas e memorandos – à inédita possibilidade de
reproduzi-lo ao infinito. Cansei de ver executivos que A nerds e máquina chata.
começavam o dia de trabalho lendo os e-mails... B nerds e máquina chatos.
caprichosamente impressos pelas secretárias. E C nerds e máquina chatas.
cansei, eu mesma, de guardar longos estudos e D nerds e máquinas chatas.
processos, que imprimia para ler na condução entre a E máquina e nerds chatos.
minha casa e o jornal.
Fomos salvos da lenta morte por asfixia em 11. “O Kindle e outros leitores – cujos primeiros
montanhas de impressos pelo custo impraticável dos antepassados vieram ao mundo, sem sucesso...” O
cartuchos de tinta. Estou certa de que, um dia, a pronome relativo concorda em número e gênero
humanidade saberá reconhecer este inestimável com:
serviço prestado pelos fabricantes de impressoras.
Parte do mérito cabe também às telas, que A Kindle e outros leitores.
aumentaram de resolução, tamanho, visibilidade. Um B primeiros antepassados do Kindle.
LCD com 20 polegadas, como que eu uso e que já não C antepassados.
é nada demais, oferece indiscutivelmente uma leitura D Kindle.
mais confortável do que os velhos monitores de fósforo E os outros leitores.
verde de 10 polegadas (alguém se lembra?). As
próprias telinhas dos Blackberries e dos celulares já 12. “Parte do mérito cabe também às telas, que
dão para o gasto. Taí uma tecnologia que evolui com aumentaram de resolução...” Está correta a
velocidade muito superior à dos e-papers, diversos justificativa da crase:
tipos de papel eletrônico que há tempos vêm sendo
pesquisados. Neles, em tese, poderiam circular jornais A Ocorre crase porque é um complemento nominal
e revistas, mas estou entre os que acham seu futuro exigido pelo substantivo mérito.
mais certo na área dos cartazes e displays. B Ocorre crase porque é um objeto indireto exigido
O Kindle e outros leitores – cujos primeiros pelo verbo intransitivo.
antepassados vieram ao mundo, sem sucesso, no
A enfatizar a ideia de ser impossível substituir certos 19. Utilizando o Windows, você deletou
livros. acidentalmente um arquivo e deseja tentar
B minimizar a ideia de ser impossível substituir certos recuperá-lo. Para isso você clica em:
livros.
C equiparar a ideia de que nem toda a tecnologia A Desfragmentador de Disco.
substituirá certos livros. B Windows Explorer.
D fazer uma analogia entre livros e tecnologia. C Limpeza de disco.
E subestimar o papel da tecnologia. D Lixeira.
E Central de Sincronização.
seguinte item da Barra de Ferramentas: (Referência 25. O valor de x que satisfaz a equação abaixo
MS Word 2010) corresponde à quantidade de pacientes atendidos
por um dentista em certo dia. Sendo assim, ao
A Referências. todo, quantos pacientes esse dentista atendeu em
B Correspondências. certo dia?
C Revisão.
D Exibição. 5x + 26 = 111
E Inserir.
A 17
B 18
Raciocínio Lógico C 19
D 20
21. As placas antigas dos veículos eram formadas E 21
por três letras seguidas de quatro algarismos. O
número de placas que poderiam ser formadas com 26. Em uma turma com 50 alunos do ensino médio,
as letras A, B e C e os algarismos pares sem sabe-se que:
repetição de algarismos seria:
• Todos os alunos que gostam de matemática
A 144. também gostam de física;
B 360. • Nenhum aluno que gosta de português gosta de
C 648. matemática;
D 720. • 38 alunos gostam de física;
E 3240. • 19 alunos gostam de português; e,
• 10 alunos gostam apenas de física.
22. Sabendo-se que o determinante de uma matriz
A de ordem 2 é igual a 7, encontre det(4A) Considerando que, nessa turma, os alunos gostam
de pelo menos uma das disciplinas citadas, o
A 14 número de alunos que gostam de matemática é:
B 28
C 112 A 18
D 56 B 19
E 84 C 20
D 21
23. Um terreno retangular tem 65 metros de E 28
comprimento e 38 metros de largura. Se
diminuirmos em 12 metros a largura, em quantos 27. Considere verdadeira a seguinte proposição:
metros deveremos aumentar o comprimento para “Quem estuda é inteligente e quem reclama não é
que a área do terreno permaneça igual? inteligente”. Nessas condições, é correto afirmar
que quem
A 12 metros.
B 14 metros. A não reclama, estuda.
C 20 metros. B estuda, não reclama.
D 24 metros. C é inteligente, estuda.
E 30 metros. D não reclama, é inteligente.
E não é inteligente, não estuda e não reclama.
24. Em uma caixa, há 15 bolas de mesmo tamanho
e massa numeradas de 1 a 15. A probabilidade de 28. Considere a seguinte sequência de números:
sortear uma bola com numeração igual ou superior
a 11 é de, aproximadamente, 1, 8, 3, 6, 4, 7, 2, 9, 1, 8, 3, 6, 4, 7, 2, 9, 1, 8, 3, 6, 4, 7, 2, 9, ...
A fornecer, quando requerido e autorizado por lei, B Ofensa real ou potencial a um bem jurídico, levando-
informações precisas e corretas. se em consideração os elementos subjetivos do tipo, a
B revisar as normas que dispõem sobre conduta ética ilicitude e a culpabilidade.
na administração pública estadual. C Todos os valores ético-sociais que estejam a exigir
C tratar com cortesia, urbanidade e atenção os demais uma proteção especial, no âmbito do direito penal, por
servidores públicos e os usuários do serviço público. se revelarem insuficientes à proteção dos outros ramos
D respeitar a hierarquia, porém sem temor de do direito.
representar contra qualquer superior que atente contra D Quando o princípio para o caso omitido se deduz do
algum regulamento. espírito e do sistema do ordenamento jurídico,
E verificar, diante de qualquer situação, se há conflito considerado em seu conjunto.
com os princípios e as diretrizes do Código e E Que o delito é sinônimo de contravenção penal no
questionar se seu ato viola lei ou regulamento. Brasil.
A não poderá ser responsabilizada pelo roubo. A decidir sobre faltas disciplinares na execução da
B poderá responder como partícipe no roubo. pena.
C poderá ser considerada autora de roubo qualificado B prestar assistência material e psicológica aos
pelo concurso de pessoas. presos.
D poderá responder como coautora do roubo. C conceder indulto e progressão de regime.
E poderá ser considera autora mediata do roubo. D supervisionar a assistência aos egressos.
E requerer aplicação de medida de segurança.
49. Infração penal significa:
53. Sobre a ação penal, é correto afirmar que
A Quando um caso não previsto em lei é regulado por
um preceito legal, que rege um semelhante. A a representação será irretratável, depois de recebida
a denúncia.
A 4 anos.
B 3 anos.
C 2 anos.
D 1 ano.
E 6 meses.
REDAÇÃO
• A Redação consistirá na elaboração de um texto dissertativo, de 20 até 50 linhas, e valerá 100,00 pontos;
• A Redação deverá ser feita com caneta esferográfica azul ou preta, fabricada em material transparente;
• Não será permitido exceder o limite de linhas contidas no formulário de resposta e/ou escrever no verso do
formulário de resposta;
• Se a Redação não atender a proposta da prova (tema ou estrutura) será desconsiderada; e a prova absolutamente
ilegível também será desconsiderada. Nesses casos, a Redação receberá a nota ZERO.
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Rio – O Estado do Rio de Janeiro deixou a 27ª e última colocação do ranking percentual de unidades
prisionais no quesito educacional, registrada no 2° semestre de 2021, para assumir o 10° lugar da federação no
levantamento mais recente, referente ao 1° semestre de 2022, realizado pelo Departamento Penitenciário Nacional
(Depen), órgão ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
A evolução alcançada em seis meses foi identificada pelo 12° Ciclo do Levantamento de Informações
Penitenciárias. No 11° Ciclo, o Estado do Rio contava com apenas 4.449 presos em atividades educacionais,
culturais e esportivas. O ciclo atual mostrou, no entanto, que o sistema prisional fluminense passou a contar com
34.168 custodiados inseridos nessas atividades, o que corresponde a 64,76% da sua população prisional.
De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP), essa evolução é resultado
dos esforços da secretaria pelo cumprimento da meta 12 do Plano Nacional de Segurança Pública (PNSP) e das
metas do Plano de Educação em Prisões.
"Não podemos falar sobre reintegração à sociedade sem falar em educação, cultura e esporte. E eu tenho
orgulho em poder afirmar que esses mais de 34 mil privados de liberdade do nosso sistema, que correspondem a
cerca de 65% dos nossos custodiados, já entenderam isso e estão tendo agora a oportunidade de dar continuidade
ou até mesmo de retomar os estudos, reescrevendo um futuro com o qual muitos deles pensavam não ser mais
possível sonhar", afirmou a Secretária de Estado de Administração Penitenciária, Maria Rosa Nebel. [...]
Rio sai da última colocação do ranking nacional sobre educação na prisão. Disponível em: https://www.odia.ig.com.br
Considerando que o fragmento de texto apresentado tem caráter meramente motivador, redija um texto dissertativo a
respeito do seguinte tema: A importância da educação para a população prisional.
Rascunho
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Texto Definitivo
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Gabarito Rascunho
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Gabarito
Simulado Amostra – Secretaria de Estado da Justiça
NÍVEL MÉDIO
Inspetor Penitenciário
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E B C C D A C D E C B C D B A A E A D E
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E C E D A D B C B B C C E C B B C E E A
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C B E B B B C B B A A D E E E B A A D C
Modelo de Redação
A importância da educação prisional é uma temática de interesse nacional. A educação na penitenciária é
essencial para o cidadão construir um futuro após a sua penalidade e sua reinstalação na sociedade. Em 1988, a
sociedade brasileira conheceu o documento mais importante da história do país, a Constituição Cidadã, que garante
os direitos humanos, incluindo a educação para todos.
A sociedade atual não possui o aproveitamento dos seus direitos exposto em tal documento, visto que há
falta de educação no meio penitenciário, por consequência ocasiona problemas futuros para o cidadão dessa
realidade, como o desemprego e volta à marginalização.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 60% dos presídios brasileiros
não possuem projetos de alfabetização. Portanto, a falta de ação em prol a necessidade visível de educação
aumenta a taxa de desemprego para o grupo afetado, com efeito negativo em relação a influência do indivíduo de
realizar delitos futuros.
Diante do exposto, o Ministério da Justiça e o Congresso Nacional devem impor leis para a garantia da
educação presidiária, além de promover projetos de conscientização dessas leis na sociedade, como também
promover campanhas nas redes sociais e plataformas do governo, como o gov.br. É necessário também colocar em
prática palestras educacionais no meio penitenciário, inserir materiais de alfabetização gratuitas e professores
qualificados pedagogicamente para a alfabetização nesses locais. Convém salientar que, após a implantação de tais
projetos, as melhorias serão visíveis, pois a educação é o futuro da nação, assim como o filósofo Aristóteles
comentou em sua tese: “A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces”.