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Sumário
Localização e coordenadas
Acesso à parcela
Tempos de trabalho
Verificação da fotointerpretação
Caracterização fisiográfica
Outras características
Observações e inquirição local
Classificação das espécies
Caracterização geral da parcela de inventário
Verificação da fotointerpretação
Verificar a correcção da classificação atribuída ao estrato
durante a fotointerpretação (de acordo com as normas de
fotointerpretação)
Situações em que o estrato observado é diferente do estrato
fotointerpretado:
erro de fotointerpretação
substituição de espécie
conversão
Caracterização geral da parcela de inventário
Verificação da fotointerpretação
A verificação da fotointerpretação refere-se à mancha na qual
a parcela se insere e não apenas à parcela; para uma
correcta verificação da fotointerpretação há que ter em conta
a área mínima definida para a fotointerpretação
EXEMPLO
se a área mínima for de 5000 m2 e a parcela corresponder a uma
pequena mancha de eucalipto, com cerca de 1000 m2, no meio de
um povoamento puro de pinheiro bravo, então a ocupação de solo
PbPb estará correcta.
Caracterização da diversidade vegetal
Ocupação do sub-coberto
Utilização agrícola
Pastagem artificial
Pastagem natural
Matos
Estrutura vertical do povoamento
Coberto por espécie
Coberto total
Regeneração natural
Abundância
Avaliação de árvores menores
Avaliação do sub-coberto e estrutura vertical do
“sistema”
Exemplo de avaliação:
Para cada classe de altura regista-se a percentagem de
coberto, correspondente a cada espécie. Consideram-se as
classes de altura: < 0.5 m; 0.5 – 1 m; 1 – 1.5 m; 1.5 – 4 m; 4
– 8 m; 8 – 16 m; > 16 m
Classe de Coberto
altura (m) total (%)
13
16
Esp. 22
A
Esp.
A
24
Esp.
B
25
Esp.
2 B
40
1 Esp. Esp.
C Esp. C Esp. 40
0.6 C
Esp. D E 50
Percentagem de Cobertura
Mato Mato e Árvores Árvores (copas)
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Avaliação da regeneração natural
Raio=1.78 m
10 m
W E
S
Nota: este método não deve ser usado para avaliar as árvores com d<7.5
cm (5 cm no eucalipto) em plantações; nestas deve fazer-se a contagem
de todas as árvores nestas condições
Codificação das árvores
Classe social
Árvores dominantes (D)
Árvores co-dominantes (C)
Árvores sub-dominantes (S)
Árvores dominadas (O)
Codificação das árvores
0 – árvore viva
Árvore que não é
considerada nem morta
nem falha
Codificação de árvores - estado
1 – árvore morta
Árvore que morreu na rotação considerada e que apresenta copa seca ou
ausência de copa; inclui também árvores deitadas no chão ou partidas
abaixo da base da copa
Codificação de árvores - estado
2 – falha
Toiça morta sem
rebentação ou espaço
resultante da morte da
árvore, embora sem
vestígios
Codificação de árvores - forma
0 – árvore bem
conformada
Árvore sem defeitos e
que não se identifica com
nenhum dos códigos
seguintes
Codificação de árvores - forma
1 – árvore bifurcada
Árvore com bifurcação acima de 1.30 m de altura, sem que nenhum
dos ramos assuma dominância
Codificação de árvores - forma
2 – ramos grossos
Árvore que apresenta um ou mais ramos que se destacam pelas suas
dimensões, mas que não são o ponto de referência na medição de
alturas
Codificação de árvores - forma
3 – curvatura basal
Árvore com uma curvatura pronunciada no primeiro metro do tronco a
partir do solo
Codificação de árvores - forma
4 – tronco torto
Árvore com uma curvatura pronunciada acima de 1 m a partir do solo
Codificação de árvores - forma
5 – árvore inclinada
Árvore com uma inclinação superior a 30º do eixo bertical; excluem-se
as árvores tombadas codificadas com código de estado = 1
Codificação de árvores - forma
8 – árvore arbustiva
Árvore com crescimento sem dominância apical e desenvolvimento
arbustivo
Caracterização da madeira morta
Snags
Quando o número de snags é muito pequeno, deve
recorrer-se à utilização de parcelas satélites
Logs
A amostragem de logs é feita ao longo de transeptos,
cujo número e comprimento é definido pelo
protocolo a aplicar; geralmente estica-se uma fita
métrica ao longo do transepto e, para todos os logs
interceptados, mede-se o diâmetro, no ponto de
intercepção, de forma perpendicular ao eixo da
árvore
Caracterização da madeira morta
Snag Log
Caracterização da madeira morta
Estado de decomposição
Para avaliar o estado de decomposição, introduz-se
uma vara metálica de aproximadamente 5 mm de
grossura, com ponta arredondada e, pelo grau de
dificuldade de penetração, atribui-se a classificação
de 1 (pouco decomposta) a 5 (toro ou árvore
práticamente desfeita)
Sinais de fauna
Deve observar-se se existe, ou não, sinais de
ocupação animal neste tipo de árvores
Presença de cepos recentes
No inventário de cepos, todos eles serão contados
Caracterização da madeira morta
classes de decomposição
Classe 1
A casca da árvore
permanece intacta, sem
sinais de podridão
Caracterização da madeira morta
classes de decomposição
Classe 3 - snag
O tronco apresenta claramente sinais de podridão; a vara
penetra facilmente, mas sem alcançar a parte interna do
tronco
Classe 3 – log
Sem casca, apresenta a
superfície húmida e
consegue desprender-se
com o dedo com alguma
facilidade
Caracterização da madeira morta
classes de decomposição
Classe 5 - snag
A árvore apresenta pouca integridade estrutural, tendo perdido
grande parte do seu volume
Classe 5 – log
Está na sua maior parte
desfeita
Amostragem do solo e da folhada
9m
12.72m
3m
9m 3m
12.62m
3m
3m
A. B.
Ponto de amostragem para recolha de solos Ponto de amostragem para recolha de folhada