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Investidores também avaliam que os Estados Unidos vão subir os juros para
combater a inflação de lá. E isso pode levar embora dinheiro que hoje está
rendendo com taxas mais altas aqui no Brasil.
Acordo para cessar-fogo na Síria começa dia
12 de setembro
Começa dia 12 de setembro, a partir do pôr-do-sol, o acordo p
ara cessar-fogo na Síria, anunciado por Estados Unidos e Rússia na sexta-feira (9) - e
aprovado pelo governo sírio.
O secretário de Estado americano, John Kerry, e o ministro russo das Relações Exteriores,
Sergey Lavrov, que apoiam lados opostos na guerra, anunciaram a trégua durante uma
reunião em Genebra, na Suíça, com o objetivo de encontrar uma solução política para a crise
da Síria. O país vive em guerra há cinco anos e já registrou mais de 290 mil mortes neste
período.
Os EUA apoiam os rebeldes moderados e curdos que lutam na Síria, além de liderar a
coalização internacional que bombardeia alvos do Estado Islâmico no país. A coalização
liderada pelos EUA defende o fim do regime do presidente Bashar al-Assad.
A Rússia, por sua vez, é aliada do governo sírio. Mas tanto a Rússia quanto os EUA têm um
alvo em comum: os extremistas do Estado Islâmico. O EI perdeu um terço de seus territórios,
conquistados em 2014: agora controla apenas 20% do Iraque e 35% da Síria, um total de
150.000 km² habitados por 4,5 milhões de pessoas.lançamento
Governo anuncia pacote de concessões e privatizações
O governo anunciou dia 13, um pacote de concessões e privatizações na área
de infraestrutura, como saneamento, portos, aeroportos e rodovias.
O programa é uma das apostas do governo para atrair investimentos e gerar
empregos: 34 empreendimentos vão ser concedidos ou privatizados.
Nas privatizações, estão distribuidoras de energia administradas pela
Eletrobrás: quatro no Norte, duas no Nordeste e uma no Centro-Oeste;
empresas de saneamento de Rondônia, do Pará e do Rio de Janeiro.
Estão na lista das concessões os aeroportos de Porto Alegre, Florianópolis,
Salvador e Fortaleza; trechos de rodovias entre Goiás e Minas e também no Rio
Grande do Sul; além de ferrovias, hidrelétricas, portos, áreas de mineração e de
exploração de petróleo e gás.
Nem tudo é novo. No caso dos aeroportos e rodovias, o governo Temer está
relançando projetos já anunciados pela ex-presidente Dilma. Os primeiros
editais devem ser publicados até o fim de 2016. Os leilões estão previstos para
Essa deve ser uma importante fonte de recursos para os cofres públicos. No
geral, vai ganhar o leilão a empresa que pagar mais pelo direito de explorar o
serviço, e não a empresa que cobrar tarifa menor do consumidor.
O governo já conta que vai receber R$ 24 bilhões desses contratos em 2017.
O secretário do programa afirmou que haverá mais transparência e segurança
jurídica.
“As taxas de retorno, as tarifas, elas serão definidas em função calcadas na
realidade, em estudos técnicos, e não por vontade do presidente, do
ministro, ou de quem quer que seja”, disse Moreira Franco.
O governo também incluiu nas privatizações a Lotex, a raspadinha da Caixa.
Palestino é morto na Cisjordânia após
esfaquear soldado israelense
Um membro dos serviços de segurança israelenses ficou gravemente ferido dia 30, à
noite em Qalandia, na Cisjordânia ocupada, por um palestino que foi morto,
anunciou um porta-voz da polícia.
O agressor, de 28 anos e oriundo de Jerusalém, se aproximou a pé do controle de
estrada israelense e atacou com uma faca um membro dos serviços de segurança,
que foi levado a um hospital. Seus colegas dispararam contra o atacante e o
mataram, acrescentou a polícia, sem informar a identidade do palestino.
Desde o dia 1º de janeiro de 2015, a violência em Jerusalém, nos territórios
palestinos e em Israel já custou a vida de 231 palestinos, 34 israelenses, dois
americanos, um jordaniano, um eritreu e um sudanês, segundo a AFP.
A maioria dos palestinos mortos preparava ou tentava preparar ataques contra
israelenses, muitos com armas brancas.
A localidade de Qalandia, controlada militarmente por Israel, fica na Cisjordânia,
ocupada há quase 50 anos. Muitos de seus habitantes dispõem do status de
residente em Israel, uma permissão entregue aos palestinos que vivem na parte
leste de Jerusalém, ocupada e anexada pelo Estado hebreu.