O documento descreve a imigração italiana para o Brasil no século 19, quando milhões de italianos deixaram seu país devido à pobreza e emigraram para o Brasil, principalmente para as regiões Sul e Sudeste. Muitos trabalharam na agricultura e cafeicultura e contribuíram grandemente para a cultura brasileira, enquanto outros se tornaram empreendedores de sucesso. Atualmente, cerca de 25 milhões de brasileiros têm ascendência italiana.
O documento descreve a imigração italiana para o Brasil no século 19, quando milhões de italianos deixaram seu país devido à pobreza e emigraram para o Brasil, principalmente para as regiões Sul e Sudeste. Muitos trabalharam na agricultura e cafeicultura e contribuíram grandemente para a cultura brasileira, enquanto outros se tornaram empreendedores de sucesso. Atualmente, cerca de 25 milhões de brasileiros têm ascendência italiana.
O documento descreve a imigração italiana para o Brasil no século 19, quando milhões de italianos deixaram seu país devido à pobreza e emigraram para o Brasil, principalmente para as regiões Sul e Sudeste. Muitos trabalharam na agricultura e cafeicultura e contribuíram grandemente para a cultura brasileira, enquanto outros se tornaram empreendedores de sucesso. Atualmente, cerca de 25 milhões de brasileiros têm ascendência italiana.
Os italianos, assim como outros imigrantes, deixaram seu país basicamente
por razões econômicas e socioculturais. A emigração, altamente praticada na
Europa, aliviou países de pressão econômica, além de alimentá-los a partir de um fluxo de renda do exterior, nem um pouco desprezível, pois era comum os imigrantes enviarem remessas para parentes que permaneceram no país de origem. No caso específico da Itália, após um longo período de mais de 20 anos de luta para alcançar a unificação do país, sua população, particularmente rural e mais pobre, teve dificuldade em sobreviver tanto nas pequenas propriedades que possuíam quanto nos locais onde simplesmente trabalhavam, e nas cidades, onde migraram em busca de trabalho. Nessas condições, portanto, a emigração não foi apenas estimulada pelo governo, mas também uma solução de subsistência para as famílias. Desta forma, é possível entender a partida de cerca de 7 milhões de italianos no período entre 1860 e 1920.
Imigração italiana no Brasil
Os primeiros imigrantes italianos chegaram ao Brasil em 1870, devido ao grande estímulo do governo, principalmente após 1850, quando o comércio de escravos foi abolido no Brasil e os europeus substituíram o trabalho escravo. Os italianos chegaram inicialmente à região sul, onde instalaram colônias de imigrantes. Em meados do século XIX(19), o governo brasileiro criou as primeiras colônias, fundadas em áreas rurais como Serra Gaúcha, Garibaldi e Bento Gonoalves (1875). Estes italianos eram, em sua maioria, da região do Veneto, no norte da Itália. Após 5 anos, devido ao grande número de imigrantes, o governo criou uma nova colônia italiana em Caixas do Sul. Nessas regiões, os italianos começaram a cultivar uvas e produzir vinhos. Atualmente, essas áreas de colonização italiana produzem os melhores vinhos do Brasil. Também em 1875, foram fundadas as primeiras colônias catalães em Criciúma e Urussanga e, posteriormente, a primeira do Estado do Paraná. Apesar de ser a região sul que recebeu os primeiros italianos, foi a região sudeste que recebeu o maior número de imigrantes da Itália. Isso se deve ao processo de expansão das cafeiculísas, no Estado de São Paulo. Os italianos começaram a se expandir por Minas Gerais, Espíritu Santo e Rio de Janeiro. A grande maioria inicialmente tinha como alvo o campo e o trabalho agrícola. Muitos, depois de trabalharem durante anos coletando café, conseguiram arrecadar dinheiro suficiente para comprar suas próprias terras e se tornar proprietários de terras, enquanto outros partiram para grandes centros urbanos (como São Paulo), já que as condições de trabalho no campo eram péssimas. As contribuições dos empreendedores: Alguns italianos vieram para o Brasil dispostos a criar pequenos negócios e prosperar na nova terra. Venderam o que tinham na Itália e investiram no Brasil, em setores como agricultura, comércio, prestação de serviços e indústria. Muitos desses empreendedores italianos prosperaram em seus negócios, gerando riqueza e empregos no Brasil. Um dos exemplos mais conhecidos foi o de Francesco Matarazzo e seus irmãos, que emigraram para o Brasil em 1881 e construíram um verdadeiro império industrial em São Paulo. Cultura italiana no Brasil: os italianos que vieram morar no Brasil trouxeram na bagagem muitas peculiaridades culturais que foram incorporadas à cultura brasileira, e que permanecem presentes até hoje. Entre as incontáveis contribuições italianas à cultura brasileira podemos citar novas técnicas agrícolas, ou o uso de "tchau" (ciao) em todo o Brasil, pratos que foram incorporados, como pizza, espaguete e o hábito de comer pão doce (panettone) no Natal, ou o enraizamento do catolicismo, incorporando elementos italianos à religião brasileira, também o dialeto dos brasileiros (principalmente na cidade de São Paulo), nas Serras gaúchas e na Macrorregião do Sul Catarinense.e introduziu novas técnicas agrícolas (Minas Gerais, São Paulo e Sul).
de acordo com dados estimados da Embaixada da Itália no Brasil, cerca de 25
milhões de descendentes de italianos vivem no país, a maioria concentrados nas regiões sul e sudeste. Jair Bolsonaro
Ele nasceu em Glicerio, pequeno município do estado de São Paulo, mas só
foi registrado dez meses depois, em 1º de fevereiro de 1956, na cidade vizinha de Campinas, onde viviam a maioria de sua família de imigrantes italianos, seus pais eram Olinda Bonturi e Perci Geraldo Bolsonaro, ambos de ascendência italiana. Jair Messias Bolsonaro, é um político e militar brasileiro aposentado, atual presidente do Brasil, desde 1º de janeiro de 2019. Ele já cumpriu seu sétimo mandato na Câmara dos Deputados, eleito pelo Partido Progressista (PP). Nas eleições gerais de 2014, foi o deputado federal mais votado no estado do Rio de Janeiro. Em 2017, ele foi considerado pelo instituto FSB como o parlamentar mais influente nas redes sociais. Em janeiro de 2018, anunciou sua filiação ao Partido Social Liberal (PSL), o nono partido político de sua carreira desde que foi eleito vereador em 1989.
Tornou-se famoso por suas posições nacionalistas e conservadoras, por
defender a ditadura militar de 1964, por suas críticas à esquerda, por ter considerado a tortura como uma prática anticomunista legítima, por suas críticas aos homossexuais e por várias outras declarações controversas durante a campanha eleitoral brasileira, o que lhe rendeu quase 30 pedidos de casamento e três condenações judiciais. Suas posições políticas são geralmente classificadas como alinhadas aos discursos de extrema-direita, embora ele tenha se auto-definido como centro-direita.
É por isso que atribuo ao seu Triunfo nas eleições presidenciais de 2018, com o apoio do Partido Social Liberal, ele é atualmente presidente do Brasil e está no cargo.