Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
-
PROJETOS DE E[liFICAÇOES
HELEN ULRICH
EXEMPLAR REVISADO . f
Data de entrada no Serviço: .. 1.~../.Q.~ .J.Qt .
CONTROLE DA QUALIDADE DE
PROJETOS DE EDIFICAÇÕES
Helen Ulrich
São Carlos
2001
Ficha catalográfica preparada pela Seção de Tratamento
da Informação do Serviço de Biblioteca - EESC/USP
Ulrich, Helen
U 45c Controle da qua l idade de projetos de edificações I
Helen Ulrich. - - São Carlos, 2001.
\
FOLHA DE AJ>ROVAÇÃO
L
J ,
- ~ -~ --i)
Prof. Doutor LAERCIO FERREIRA lf. SILVA
(Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo)
(- L L· ,_. v l
''
t.. /- 7
Prof. Doutor CELSO CARLOS NOVAES
(UFSCar - Universidade Federal de São Carlos)
Ao meu pai, Elio Ulrich,
pela confiança, pelo apoio incondicional,
e acima de tudo, por todo seu amor e car;nho.
AGRADECIMENTOS
Ao André,
por todo o amor e paz nas horas em que eu mais precisei.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS ii
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS iii
RESUMO iv
ABSTRACT v
Capítulo 1 - INTRODUÇÃO 01
1.1. Justificativa 06
1.2. Objetivos e hipóteses 09
1.2.1. Objetivo geral 09
1.2.2. Objetivos específicos 09
1.2.3. Hipóteses de trabalho 10
1.3. Metodologia 11
1.4. Estrutura do trabalho 11
LISTA DE QUADROS
RESUMO
ABSTRACT
..
1
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
outros. Vários autores, tais como PICCHI (1 993), MELHADO (1 994), SOUZA
dinamismo.
(1991 ):
dos trabalhos.
qualidade.
3
fragmentada.
1996)
"'A medida que elas obtém algum avanço, esbarram, via de regra, em
limitações geradas pela abordagem parcial dos seus processos, onde o todo
depende das partes. O resultado global pode, inclusive, não ser alterado por
mudanças isoladas."
fase.
1.1 JUSTIFICATIVA
que o seu próprio processo de elaboração seja feito da forma mais eficiente
simultânea, etc.
participantes de um empreendimento;
direto, o que muitas vezes encobre sua real importância. Quanto antes uma
projeto.
9
·'
1.2.1 Objetivo geral
produção.
trabalho:
1.3 METODOLOGIA
pesquisa de campo.
objetivos propostos.
principais atividades.
projeto.
estudo teórico.
CAPÍTULO 2
O PROCESSO DE PROJETO
país pode ser demonstrado por sua participação no PIB, por seu efeito
economia.
programação.
Assim como PICCHI (1993), entre outros autores, para fins deste
1), por ser a que mais se aproxima da forma como as empresas atuam no
de mão-de-obra;
11
baixa produtividade;
1999)
19
• ter objetivo definido, não repetitivo e que pode ser medido física e
financeiramente;
atividade existente.
consumidores
de parâmetros e variáveis.
disposições especiais". Por sua vez a norma NBR 13.531 da ABNT define a
processo de produção."
coordenador do projeto.
22
Proieto é um servico
Projeto do ~ ~
Produto
Dimensões
Especificações
Análise de Pt'CJ)aro e seqüência de
Interferências execução
Seqüência
Arquitetura
Estrutura
Equipamentos
Sistemas prediais Estocagem
Outros
enquanto o projeto da produção pode, por sua vez, restringir a liberdade dos
Projeto do
processo
que produz
o produto
quanto de habitabilidade.
transporte.
1996)
25
FONTENELLE & MELHADO (2000), SOUZA et. ai. (1994}, entre outros.
projetos.
mesmos.
27
ETAPAS DE ATIVIDADES
RESPONSABILIDADES
PROJETO DESENVOLVIDAS/OBJETIVOS
Levantamento de informações e dados com o
objetivo de caracterizar o produto, condições Documentação
Levantamento preexistentes e restrições para elaboração do providenciada pelo
de dados projeto. A avaliação dos dados permite cliente ou pelo escritório
verificar o potencial construtivo e alcançar os responsável pelo projeto
objetivos do cliente. de arquitetura.
Determinação das exigências de caráter
prescritivo ou de desempenho (necessidade e Definido pelo cliente,
Programa de
expectativas dos usuários) a serem satisfeitas aprofundado e
necessidades
pela edificação , tanto em seus aspectos complementado pelo
qualitativos como _guantitativos. pJojetista de arquitetura
Análises e avaliações do ponto de vista Elaborado por grupo
técnico, legal e econômico que promovam a multidisciplinar composto
seleção e recomendação de alternativas para por cliente,
Estudo de a concepção dos projetos. Permite verificar se incorporadores,
viabilidade o programa, terreno, legislação, custos e construtores e projetistas
investimentos são executáveis e compatíveis (arquitetura, fundaçõ es,
com os objetivos do cliente. estruturas, instalações,
etc.)
Representação de configuração inicial da
edificação, considerados os dados do Apresentado pelo
levantamento inicial. Pode ser apresentado proj etista de arquitetura,
Estudo
sob a forma de modelos volumétricos podendo estar incluídas
preliminar ou
(número de edificações, pavimentos, etc.) soluções alternativas a
estudo de massa
sem caracterizar definitivamente o projeto. serem avaliadas e
Tem como objetivo a aprovação do partido escolhidas pelo cliente.
proposto.
Representação das informações técnicas
para o detalhamento da edificação e inter- Desenvolvido pelo
relacionamento das demais atividades projetista de arquitetu ra e
técnicas que foram iniciadas a partir da pelos demais projetistas
Anteprojeto aprov ação do estudo preliminar. Os produtos de outras atividades
obtidos devem ser suficientes para a envolvidas, em especial
elabora ção de uma estimativa de custos e de fundações, estruturas,
um cronograma para execução. instalações hidráulicas e
elétricas.
Informações para análise e aprovação da Elaborado por escritório
concepção da edificação pelas autoridades de arquitetura e pelos
competentes dos órgãos públicos, projetistas
observando-se suas exigências legais. Tem complementares no caso
como obj etivo obter as licenças e os alvarás de aprovação de projetos
Proj eto legal
para execução de obras, e pode ser junto à concessionárias
desenvolvido concomitante ou posteriormente de serviço público,
ao anteproj eto. cabendo muitas vezes à
construtora seu
encaminhamento.
28
e mercadológica.
arquitetônico.
retroalimentação (feedback) .
32
simplificação.
construção civil, já que é durante esta fase que as principais decisões são
embasamento tecnológíco."
33
recursos na construção.
• padronização;
• modulação e pré-montagens;
• acessibilidade ("manuseabilidade");
• especificações.
seus trabalhos dados que mostram que uma grande parte dos problemas
MELHADO (1997):
produto final
coordenação de projetos
compatibilização final
informática)
3.
37
projetos.
Com isso, uma função chave de uma organização deve ser garantir bens e
(1998).
40
planejamento de negócios.
dos resultados.
comuns:
cliente.
ambientes.
autor destaca que no setor industrial, nos dez anos entre 1980 e 1990, os
qualidade sofreu uma evolução histórica que pode ser classificada de acordo
1999)
variabilidade era inerente aos processos e que o probl ema era considerar
são voltadas para a plena sati sfação dos clientes internos e externos;
final; obseN a-se que agora nos anos 90 sentimos outras tendências
14000."(PIMENTA, 1999)
neste século.
44
Quadro 4: As quatro principais etapas da qualidade (SOUZA et. ai., 1994; p. 22)
planejamento."
diferentes:
recebimento.
FRANCO & AGOPYAN (1 993), que afirmam que "muitas das falhas
inovadores".
proj etos para edificações com melhor padrão de qualidade deve conter
de transferência
48
et ai., 1995)
• Planejamento da Qualidade:
Q Engenharia de valor:
• Métodos de Taguchi
consideração condições adversas extr emas durante sua utilização, para corn
significa menor custo e maior grau de conformidade. (SLACK et. ai. , 1997)
• FMEA (Failure Modes and Effects Analysis - Análi se dos Modos e Efeitos
das Falhas):
1995)
combiná-los."
Etapa de
Dados de PROJETO Dados de
_..,
entrada ~ (concepção e ~ saída 1-t validação - produção
representação
' de soluções)
1-;~~~o I
:...............- ..--·--··-~
análise crítica
____ H •• • • • • - - -- · · · · · · · modificação
(MELHADO, 2000)
claros;
mesmo;
projetos adotados;
tecnológica;
figura 4.
55
.--------------
r----------
I
!desenvolvímen qualificação de
: dos projetos projetistas
:produtos contratação de
I
consultores
desenvolv. de
desen metodologia
dos projetos
produção
!{rocedimentos padronização e
atualização
! elt~o inovação
tecnológica
I
f rocedimentos
I
gerenciamento
melhoria da
produtividade
,__________ _
coleta e análise de
dados para
retroalimentacão
---------------
continuidade e coerência da estratégia
CAPÍTULO 3
GARANTIA E CONTROLE DA QUALIDADE DE PROJETOS
compreenderia:
especificações
procedimentos
gerais estabelecidos.
individual.
controle de produção
controle de recepção
documentação
mostradas no quadro 6.
controle do processo:
PDCA (plan, do, check, act) de controle de processos, composto das quatro
VALERIANO (1998) define planej amento como "o processo que visa
fazer, quando, com que meios e como. Os passos gerais para busca da
São eles:
a atingir, etc.)
64
seguintes etapas:
providências decorrentes; e
replanejamento."
Manutenção.
de cada etapa com aquilo que era esperado. Alguns itens de inspeção são
2000)
compatibilização de projeto s
69
• Realimentação do processo.
atividade de projeto:
• Controle dos cálculos e revi são dos desenhos: o controle dos cálcu los
zonas essenciais.
70
Controle de Projeto
Especificações elaborado
de projeto coma
qualidade Vai para a
desejada fase de
CQ de produção execução
(auto controle) e
CQ de recebimento Experiência
(entre as etapas de construtiva
projeto) (vem da fase
de execução)
de controle como uma intromissão indevida, que restringe seu traba lho
clara definição dos requisitos iniciais, a partir dos quais é feita uma
controle da qualidade.
segurança e confiabilidade.
pontos;
1996)
empreendedor parecem muito gerais, eles devem ser traduzidos por metas e
alcançados se:
projetos são:
76
integrantes do empreendimento;
execução."
sistematização de procedimentos.
destacar que o controle das interfaces entre projetos e entre outras fases do
motivação deste profissional, que por sua vez tenderá a aplicar técnicas e
sistematizados.
seu conteúdo;
de projeto;
racionalização;
5. habilidade gerencial.
quadro 9.
-
"O
:J inte rnos e Ambi ção profissional
"+=i
<{ externos
Estratégia de Hábito de começa r o ataque do problema pela revisão da literatura
ação Hábito de leitura sistemática de textos técnicos
81
certa agitação.
desistências.
questões.
entre outros.
Produção.
mesmas.
84
EMPREENDEDOR
EXIGÊNCIAS
L..
_N_E
_C_E_
DO S-S I_D_A-D E
USUÁRIO _S__, _ _ _ _ _ __ -~ LEGAIS E DE
NORMAS
I
/-----l.__A_R-QU-:'1-TE-T-0-'~',
I
REPRESENTANTE
DO EMPREENDEDOR
i
l 1/
l>
GRUPO DO PROJ.
PARA PRODUÇÃO
u
'\
'-
-- ·!COORDENADOR ~~- CONSULTORES:
t ecnolo g ia
,.~~ DO PROJETO I
.... -------
I ..\ c ustos
outros
ENGENHEIRO
DE ESTRUTURAS
I
I
i \
\ I OUTROS
PROJETI STA S
\
DI RETRIZES
DE PROJETO
NA EMPRESA ,
anteriormente identificados.
Uso e Manutenção.
Estudos de viabilidade e
•
~
concepção do produto
,, + projetos
o
,_
Q)
.o
Vl
Vl
Q) o
o
.c
c
Q)
o 0..
> E
:p
::J Q)
!O -~--' '- Vl
LJ> C t)QJ
r-. Bl I
Proi. do produto
Proj. p/ produção I
I
.......
... Compatibilização
de projetos f··-·-·
10Wc-o
E E o w
a 'õ u-o ~
t I
... -·-········· ····· ·- · ·~· · ..
...
....... "':":. Análise crítica de
~COVl O
C
·-
Q)
QJVlro
Q) Vl ·- !10
'- Q)~L)l
v projetos
B
0.. u 10
I Proj. do produto I ....
'
-o E o <Q) -
10 ,_ (J) - ~
E w o.. ·x 01 Compatibilização .. .
w OO QJQJ ~ """' de projetos
ti
"Vi • • • • I Proj. P/ produção
I
+ I
.. ·-·-·-··-········· ···--·-·····-··--························· r-..
... Análise crítica de
projetos
+
____.
EJI Proj. do produto
I Proj. p/ produção
~
I
I
....
...... Compatibilização
de projetos
.... ...
I ...
~
Análise crítica de
-·····
-- - - -· projetos
I ....
r'
produção
A análise quanto à aplicação dos itens das normas ISO 9001 e ISO 9002
atendimento e qualidade.
quadro 11 .
91
2000)
CAPÍTULO 4
E ESCRITÓRIOS DE PROJETO
4. 1. INTRODUÇÃO
perguntas.
escritórios de projeto.
de São José do Rio Preto, sendo líder de mercado nesta região. Faz parte
construtoras pesquisadas.
Empresa A Empresa 8
Ramo de atuação Construção de edifícios Construção habitacional e
habitacionais outros ramos de con strução
Tempo de existênci a 6 a 10 anos Acim a de 11 anos
d a empresa
Obras em andamento 5 ou mais 5 ou mais
Número de 100 a 250 5 1 a 100
empregados próprios
Pessoal s ubcontrado 85% 100%
Distribuição do 83% em obra, 11% em 80% em áreas
pessoal próprio áreas administrativas e 6% administrativas e 20% em
em engenharia engenharia
Distribuição do 100% clientes privados 100% governo federa i
faturament o por tipo
de cliente
Faturamento anual Acima de Acima de
US$ 100.000 US$ 100.000
Patrimônio líquido US$ 200.000 a Acima de
US$ 500.000 US$ 500.000
97
controle da qualidade.
projeto pesquisados.
produtividade.
~I mão-de-obra remanescentes.
radier, alvenaria estrutural, instalações e assim por diante. Como cada etapa
serviço/ tempo).
planejamento e programação
estável.
construtora, que por sua vez, usufrui dos benefícios das inovações em obra
de texto.
eles apenas tinham que anotar seus resultados, o que por sua vez
grandes diferenças entre uma obra e outra, o que facilita a gestão geral
da empresa.
suas partes, e então não dão importância. Com relação aos empreiteiros,
sistema.
empresa tenta equacionar seus custos para avaliar este problema, além de
credibilidade no treinamento.
4.3.5 Projeto
Quadro 16: Itens adotados pelas empresas construtoras pesquisadas com relação
à qualidade de projetos.
pelos corretores sobre o terreno e sua locali zação, além de estimativas das
A avaliação de projetistas foi citada como item adotado pela empresa A, mas
de problemas.
do projeto.
114
escolha do projetista, pois o peso que este custo incide sobre o custo total
considerado pequeno.
115
burocracia.
controle de projetos.
(desenhistas).
escritório)
seguintes fases:
uma a duas reuniões nesta fase, com intensa troca de informações, para
120
poucos casos três, onde partici pam todos os projeti stas. Para o projeti sta
se por conta própria a algumas empresas, mas não é o caso mais freqüente.
detalhes de projeto que por ventura não tenham sido claramente entendidos.
projeto.
projeto ocorrem quando o prazo é apertado e não é reali zada uma revi são
e só a consultarem depois.
•)
qualidade. Na opinião do entrevistado, as construtoras não possuem
Entretanto, de acordo com o entrevi stado, nos dias de hoje esse problema já
São elas:
computador;
127
programa de necessidades.
o escritório tem como padrão. Com pessoa física isso muda um pouco,
arquiteto na construção.
pesquisados são mostrados no quadro 17. Dois tipos de controle que fazem
projeto, não existe um documento formal para este fim. Existe um sistema de
uma caneta com uma cor específica e corrige eventuais erros ou dá seu
técnicas gastas em projeto. No primeiro caso, o problema foi que esse mapa
CAPÍTULO 5
DE EDIFICAÇÕES
cada fase do processo de projeto, est1 utUI á-las e atualizá-las para uso
público alvo;
134
unidade;
ser empregado;
dos municípios;
elaboração concomitante.
de máquinas e do poço;
escoramentos;
estrutura e vedações;
elaboração concomitante.
usinas;
prediais;
elaboração concomitante.
condições:
b) que ele saiba o que está fazendo, o que requer que o operador possua e
capacidade de decisão para que possa atuar caso o que esteja fazendo
retrabalhos.
cri ativa do projeti sta, ao contrário, poi s a padronização é feita somente nas
que fornece ao projetista um tempo maior para dedicar-se à parte cri ativa
dos projetos.
139
funcionário.
dados adicionais.
breve possível;
responsáveis por esta tarefa, de maneira que estas verificações possam ser
profi ssional diferente daquele responsável pelos cálculos. Este controle deve
controle total direto, controle total paralelo e controle estatístico, devendo ser
consideração:
pelo contratante;
interpretação;
para orientar e facilitar esta tarefa . Ao final, a validação de projetos deve ser
documentada e registrada.
142
obra. Este controle deve permitir sempre que o projeto represente fielmente
• coordenação de projetos
a análises críticas
• validação do projeto
143
de controle de projetos, ela deve ser entendida como mais do que a simples
Outros controles que fazem parte desta atividade são: o controle dos dados
pendências.
definidos:
validação.
seguir a mesma ori entação fornecida no item 5.2.4 deste trabalho, com o
145
objetivo de dar o aval final aos projetos em cada fase, liberando-os para a
CAPÍTULO 6
CONCLUSÕES
Produção são bastante vi áveis para aplicação na construção civil, desde que
simultânea.
qualidade de seus processos, mas a princípio têm uma vi são errada do que
neste escritório um caráter mais inovador que nos outros dois, talvez porque
mudanças e melhorias.
projeto são:
interesse pelo objeto de estudo em questão, tanto por parte das empresas
projeto;
ANEXO
Q UESTIONÁRIO DE E NTREVISTA
" CARACTERIZAÇÃO"
us p SKO C AR L OS
153
V. PROJE TO
J2. De que forma são realizados os projetos e plantas? Assinale os que são
terceirizados, se possível forneça o nome das empresas contratadas?
Q3. O comprom isso com a qualidade é comparti lhado por seus fun cionários?
Indicar o nível de comprometimento.
o Pobre o Razoável o Bom o Excelente
Q7. Na sua opinião, quais os três fatores mais importantes para melhorar a
lucratividade de sua empresa? Assinalar apenas três por ordem de importância,
numerando-os, sendo que o número 1 significa o mais importante:
O Tempo de construção do imóvel
O Custo de mão-de-obra por unidade construída
O Custo de materiais por unidade construída
O Despesas gerais administrativas
O Qualidade final do imóvel construído
O Pontualidade final do imóvel construído
O Qualidade de recebimento de materiais dos fornecedores
O Volume dos estoques de materiais de construção
O Volume dos imóveis construídos/ em construção e não vendidos
O Redução de acidentes de trabalho/ nQ. de dias de afastamento do trabalho
T5. Que fatores externos podem influenciar o melhor desempenho do setor como
um todo?
O Política habitacional definida e estável
O Maior controle de preço dos insumos produtivos
O Incentivo governamental a programas de treinamento de pessoal
O Incentivo governamental ao desenvolvimento tecnológico
O Outras políticas governamentais de apoio às pequenas e médias empresas do setor
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BT/PCC/221)
1992.
CHENG, L. et ai. QFD: Planejamento para a Qualidade. Belo Horizonte: FCO, 1995
USP, 1998.
1996.
2000.
BT/PCC/94)
GOETSCHI, D.C.; DAVIS, S. lmplementing Totai Quality. NJ: Prentice Hall, 1995.
/editado por Carlos Torres Formoso. Porto Alegre: Programa da Qua lidade e
1992
Hill, 1993
julho, 1997.
1994.
Interfaces entre os Sistemas de Gestão dos Diversos Agentes. In: VIII EN TAC
IFS, 1993.
José Falcão Bauer, Antonio Carmona F0 , Paulo Roberto do Lago Helene, São
USP, 1996.
t
162
SALGADO, M.S. A Qualidade do Projeto segundo a Norma ISO 9001: roteiro para
SindusCon-SP/SEBRAE, 1994.