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Verificações para Galeria de Concreto armado

Tipo de modelagem
Foram modeladas estruturas com comprimento de 1 m de comprimento, 3m de
largura e 3 de altura.

As paredes laterais e a laje de topo foram modeladas com auxílio do cypecad


considerando as seguintes cargas:

Carga Superficial em laje


Sobre a laje, foi determinada carga permanente de 54kn/m2, correspondente a
1m largura X 1m comprimento X 3m de altura (altura entre o topo da laje da
galeria até o pavimento) X 18kn/m3 (peso específico do solo).
Também foi utilizada a sobrecarga de 25kn/m2 em razão do uso da região
pavimentada disposta acima do aterro da galeria.
O empuxo aplicado nas cortinas foi o correspondente ao peso do solo e a
presença de água.
Também foi considerada sobrecarga sobre o maciço (periferia) correspondente
ao próprio peso do solo (carga vertical)
A seguir, os relatórios de verificação das paredes.

Cortina C1: Comprimento: 100 cm [Nó inicial: 0.00;2.90 -> Nó final:


1.00;2.90]
Desfavoráveis
Aproveit
Verificaç
Planta amento Nx Ny Nxy Mx My Mxy Qx Qy
ão (kN/ (kN (kN (kN· (kN· (kN· (kN/ (kN
(%)
m) /m) /m) m/m) m/m) m/m) m) /m)
PAV_SUPERIO
Arm. 39.8 1.8 15.
R_cota_3.00 34.65 14.30 -0.52 13.70 --- ---
vert. dir. 0 9 80
(e=20.0 cm)
- -
Arm. 4.0 -
54.65 116. 3.3 2.33 8.28 --- ---
horz. dir. 6 11.21
60 6
Arm. - - - -
-
vert. 52.56 230. 10. 0.1 26.7 -0.98 --- ---
59.50
esq. 63 76 8 9
Arm. - - -
0.1 -
horz. 94.46 196. 16. 30.4 -1.02 --- ---
2 57.05
esq. 75 44 0
-
4.7 4.2
Concreto 30.65 113. -2.27 -0.71 17.16 --- ---
0 4
67
- - - -
Arm. 3.7
17.13 230. 10. 0.1 --- --- --- 159.
transv. 3
63 76 8 23

Cortina C2: Comprimento: 100 cm [Nó inicial: 0.00;0.10 -> Nó final:


1.00;0.10]
Desfavoráveis
Aproveita
Verificaç Nx Ny Nxy Mx My Mxy Qx Qy
Planta mento
ão (kN/ (kN (kN (kN· (kN· (kN· (kN/ (kN
(%)
m) /m) /m) m/m) m/m) m/m) m) /m)
PAV_SUPERIO - - -
Arm.
R_cota_3.00 52.56 230. 10. 0.1 59.50 26.79 0.98 --- ---
vert. dir.
(e=20.0 cm) 63 76 8
- -
Arm. 0.1
94.46 196. 16. 57.05 30.40 1.02 --- ---
horz. dir. 2
75 44
Arm.
39.8 1.8 15. - -
vert. 34.65 0.52 --- ---
0 9 80 14.30 13.70
esq.
Cortina C2: Comprimento: 100 cm [Nó inicial: 0.00;0.10 -> Nó final:
1.00;0.10]
Desfavoráveis
Aproveita
Verificaç Nx Ny Nxy Mx My Mxy Qx Qy
Planta mento
ão (kN/ (kN (kN (kN· (kN· (kN· (kN/ (kN
(%)
m) /m) /m) m/m) m/m) m/m) m) /m)
Arm. - -
4.0
horz. 54.65 116. 3.3 -2.33 -8.28 11.21 --- ---
6
esq. 60 6
-
4.7 4.2 -
Concreto 30.65 113. 2.27 0.71 --- ---
0 4 17.16
67
- - - -
Arm. 159
17.13 230. 10. 0.1 --- --- --- 3.7
transv. .23
63 76 8 3

Relatório de armadura das paredes

Cortina C1: Comprimento: 100 cm [Nó inicial: 0.00;2.90 -> Nó final:


1.00;2.90]
Armadura Armadura Armadura
vertical horizontal transversal F.
Espe
Planta ssura Esp Esp C. Est
Ra Di (% ado
(cm) Esquer Direita Esque Direita mo am .ver .hor
da rda (cm (cm )
s .
) )
PAV_SUPERIO Ø12.5 Ø12.5 Ø10c/ Ø10c/ 10
20.0 --- --- --- --- ---
R_cota_3.00 c/7 cm c/7 cm 15 cm 15 cm 0.0

Cortina C2: Comprimento: 100 cm [Nó inicial: 0.00;0.10 -> Nó final:


1.00;0.10]
Armadura Armadura Armadura
vertical horizontal transversal F.
Espe
Planta ssura Esp Esp C. Est
Ra Di
(cm) Esquer Esque .ver .hor (% ado
Direita Direita mo am
da rda (cm (cm )
s .
) )
PAV_SUPERIO Ø12.5 Ø12.5 Ø10c/ Ø10c/ 10
20.0 --- --- --- --- ---
R_cota_3.00 c/7 cm c/7 cm 15 cm 15 cm 0.0
Somatório de esforços das paredes

Valores referidos à origem (X=0.00, Y=0.00)


Cot Mx My T
N Qx Qy
Planta a Hipótese (kN·m (kN·m (kN·m
(kN) (kN) (kN)
(m) ) ) )
TERREO_cota_0. 0.0 Peso próprio 42.2 -0.0 -0.0
21.1 63.3 0.0
00 0 Cargas 155. -0.0 0.0
77.7 233.2 0.0
permanentes 5 -0.0 -0.0
37.2 111.5 0.0
Sobrecarga 74.3 16.7 0.0
50.1 -0.0 -25.0
Vento +X -0.0 - -0.0
-50.1 0.0 25.0
Vento -X 0.0 16.7 16.7
0.0 50.1 8.3
Vento +Y 0.0 -0.0 -
-0.0 -50.1 -8.3
Vento -Y -0.0 0.0 16.7
Armação mínima das lajes obtidas com o cypecad.
Armação inferior

Armação superior
Modelo da fundação (tipo I)
A fundação foi modelada como elemento do tipo placa apoiado sobre estacas
com a seguinte geometria.
O modelo contou com apoios apenas nas localizações das estacas,
desprezando totalmente a contribuição do solo à laje de fundo em razão de sua
baixa tensão admissível.

Sobre o modelo dos esforços da laje de fundo foram inseridas as cargas das
paredes, do peso próprio da laje e uma sobrecarga superficial correspondente
Resultados das reações nos apoios.
O valor máximo de uma carga vertical foi de 214.44k, que ocorreu nos apoios
centrais, onde há maior área de influência.

Esforços – flexão em X +16,89 -29,54

Esforços – flexão em Y +22,37 e – 55,34


Armação x (+) obs: face inferior da laje que resiste ao menor espaçamento
entre estacas.

Armação x (-) obs: face superior da laje que resiste ao menor espaçamento
entre estacas.
Armação y (+) obs: face inferior da laje que resiste ao maior espaçamento entre
estacas.

Armação y (-) obs: face superior da laje que resiste ao maior espaçamento
entre estacas.

A modelagem levou em consideração a hipótese da galeria com carga total de


sua capacidade.
Outra possibilidade seria a presença da subpressão que teria valor aproximado
a carga do interior da galeria. Na situação de atuação das cargas de forma
concomitante a laje de fundo estaria em equilíbrio maior em razão da direção
contrária das solicitações. E em uma situação de apenas a subpressão
atuando na laje de fundo faz necessário que adotemos a mesma área de aço
da face superior para a face inferior, sendo esse o arranjo correto.

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