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Junta de Freguesia de Baguim do Monte Marta Lopes

Projeto de Prevenção Sexualidade e Drogas

Introdução:

No que concerne às substâncias psicoativas

Relativamente às substâncias psicoativas, a intervenção preventiva em meio escolar é

da maior importância. O contexto escolar é frequentado por um grande número de

jovens que, na sua esmagadora maioria, não consomem essas substâncias, mas que

têm necessidade de ser informados sobre os riscos da sua eventual utilização. Uma informação

bem fundamentada do ponto de vista técnico e científico deve ser facultada e

discutida com todos eles, privilegiando-se um discurso dissuasivo face ao seu uso.

Professores, outros técnicos que intervêm nas escolas, pais e elementos da comunidade

envolvente, são, a título pessoal ou institucional, agentes preventivos que detêm um

conhecimento, experiência e um saber que não devemos descurar nem dispensar.

A escola é um dos contextos onde muitos jovens passam grande parte do seu tempo,

mas é importante não esquecer que frequentam outros espaços onde são confrontados

com situações que os desafiam. É importante que estejam capacitados para responder

e agir de forma a salvaguardarem estilos de vida saudáveis. A escola constitui, sem

dúvida, um excelente espaço de reflexão sobre os seus percursos de vida e sobre as

melhores opções a tomar.

João Castel-Branco Goulão

Presidente do Conselho Directivo do IDT


Junta de Freguesia de Baguim do Monte Marta Lopes

Apresentação:

Justificativa:

Publico alvo: Dois grupos de Jovens

Grupo I – idades entre 10 – 14 anos

Grupo II – idades entre 15 – 17 anos

Conceito – Problemática:

Objetivos gerais: Promover a conscientização em relação à prevenção do uso de drogas, da


sexualidade desinformada, bem como reconhecer comportamentos de riscos no contexto
escolar.

Objetivos Específicos: Contribuir na formação das ações anti-drogas; Informar sobre drogas,
mostrando que elas causam dependência mental e física; Despertar o interesse dos alunos,
educadores e pais e familiares na busca ou ações coletivas preventivas contra o uso desse
estimulante; Demonstrar às crianças e jovens de que existem prazeres saudáveis e que estão
ao alcance de todos, em alternativa ao consumo de produtos que levam à dependência.
Oportunizar o debate e reflexões em torno dos fatores sociais, familiares, econômicos que
influem no uso abusivo das drogas; Incentivar a erradicação do uso de drogas na sociedade.
Fortalecer as redes sociais para reduzir os fatores de risco que contribuem para o uso da
droga.

Metodologia: Todo o projeto foi desenvolvido utilizando como tema as drogas e a prevenção,
com o uso de estratégias diversificadas, tais como: seminários, palestras, jornais, desenhos e
expressão corporal, utilizando princípios de arte-educação, onde se desenvolverá a
sensibilização e a participação da comunidade escolar, a fim de haja uma conscientização para
o não uso das drogas. Iniciamos adequando o conteúdo e as atividades a faixa de idade mais
propícia ao nível de compreensão do aluno. Organizamos grupos de alunos que atuaram na
escola e na comunidade como protagonistas de conscientização para a prevenção e o combate
às drogas. 2931 Em conjunto a isso, relacionamos o conhecimento a questões de cunho social
derivadas do uso de drogas tais como: violência e desinteresse da falta de perspectiva dentro e
fora da escola. Com essas ações, esperávamos que os resultados obtidos fossem positivos,
especialmente no que se refere à abordagem, aos assuntos e a dinamização de jovens
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atuantes e multiplicadores. Com a consciência de que estes encontros nos levariam a


erradicação dos problemas, mas com a certeza, que eles contribuiriam na conscientização dos
alunos a respeito da tomada de ação para a solução da questão. Com certeza, com ações
coletivas, como estas partindo de situações concretas serão minimizados, os problemas, pois
através de informações cientificas, mostraremos as conseqüências maléficas das drogas no ser
humano e sua extensão na família e na sociedade.

Recursos Didáticos:

Recursos Humanos:

Parceria:

Atividades Previstas/Planeamento das Atividades:

FASES DO CONSUMO DE HAXIXE

1 Fase da experimentação – pressionado muitas vezes pelos amigos, pela curiosidade


ou apenas pela tentativa de sentir prazer numa situação nova, o adolescente
procura na Cannabis uma experiência diferente.
2 Fase do consumo recreativo – muito comum nos dias de hoje, faz com que o
jovem consuma numa situação de convívio com os amigos, para se divertir
mais, para não ser diferente, para ter mais prazer.
3 Fase do consumo intensivo – mais frequente em jovens que revelam aborrecimento,
desinteresse pelas actividades habituais, sintomas depressivos, conflitos
familiares.
4 Fase do consumo descontrolado – a utilização da substância passa a ocupar o
primeiro lugar na vida do sujeito, que abandona os seus interesses anteriores. Os
conflitos familiares aumentam e pode haver absentismo escolar. Alguns autores
falam de dependência psicológica, porque a interrupção eventual do consumo
provoca o aumento dos sintomas ansiosos e depressivos e uma procura
mais intensa da substância.

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