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ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR

CICERO RABELO NOGUEIRA – MANAÍRA PB


Endereço: Praça Professor Cicero Rabelo Nogueira, 196 
CEP: 58995-000Telefone (083) 3458-1064

VIVER PELO ESPORTE OU MORRER PELAS DROGAS


(A educação como meio de mudança e inclusão social)

Professores:Lercio Barbosa Furtado


Sosthenes A. P. Cosmo

Manaira-PB
2017
VIVER PELO ESPORTEOU MORRER PELAS DROGAS
(A educação como meio de mudança e inclusão social)

Projeto apresentado a Escola Cícero Rabelo Nogueira -


CRN, em cumprimento as exigências da Secretaria de
Educação Pela Srª Secretaria Maria do Soccoro Tavares
Sergio, visando uma interação entre a sociedade,
comunidade escolar e suas problemáticas.

Manaira-PB
2017
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................03

2 ASPECTOS TEÓRICOS....................................................................................................03

3 CONTEXTUALIZAÇÃO DA ESCOLA...........................................................................06

4 OBJETIVOS.........................................................................................................................07

4.1 Objetivo Geral...................................................................................................................07

4.2 Objetivos Específicos........................................................................................................07

5 RESULTADOS ALCANÇADOS.......................................................................................07

6 METODOLOGIA................................................................................................................10

7 CRONOGRAMA.................................................................................................................10

8 ORÇAMENTO.....................................................................................................................10

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................11

10REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .............................................................................11

11ANEXOS..............................................................................................................................12
PROJETO DE PESQUISA

TEMA: Viver pelo Esporte ou Morrer pelas Drogas / Manaíra – PB


LEMA: A educação como meio de mudança e inclusão social.

PENSAMENTO: Educar é apostar na vida, ainda que com lágrimas. Educar é gerar
esperança para o futuro. Mesmo que no presente a frustração prevaleça.
Autor Desconhecido

1 INTRODUÇÃO

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o consumo


de drogas pelos estudantes brasileiros tem crescido a cada dia, principalmente em escolas
públicas. É devido a esse fato que propomos nesse projeto possíveis formas e alternativas para
diminuir ao máximo essa mazela que assola os nossos estudantes.
Não se remete apenas a escola à obrigação de combate as drogas, mais, cabe a ela
como instituição prevê suas alternativas nessa luta. A prevenção do uso drogas nas escolas é
uma decisão política e conjunta. Prevenir drogas é, antes de qualquer coisa falar de educação
de filhos, de adolescência, de relação social e convivência afetiva. Um projeto de prevenção
nas escolas aborda um contexto amplo de valorização de vida e inclui programas: culturais, de
consciência ecológica e de educação afetiva. Os programas culturais, recreativos e
educacionais oferecem alternativas sadias em substituição à sedução das drogas. Na escola
Cícero Rabelo Nogueira a qual lecionamos, presenciamos situações degradantes no uso de
substâncias ilícitas que cada vez mais vem se expandindo, deixando rastros de destruição,
além do bullying, problemas familiares, indisciplina e o uso errôneo da tecnologia.
Na verdade o problema está na relação que se estabelece com a substância na pura
necessidade de se buscar fora de si uma forma de satisfação própria. Cabe ao esporte, familia
e a educação mudar essa convicção, levando-se em consideração que uma das maiores
satisfações do jovem brasileiro é sem dúvida integrar-se em atividades desportivas como
sujeito protagonista de inclusão e mudança social.

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2 ASPECTOS TEÓRICOS

O consumo de drogas, a indisciplina, comodismo, e o mau uso da tecnologia assim


como o álcool pelos estudantes brasileiros estão causando ressaca nas salas de aula de muitas
escolas e isso não difere da escola CRN, é crime vender bebida para menores, assim como é
“crime” a ausência da familia na vida educacional de seus filhos. A escola tem papel
fundamental para identificar o problema e orientar o adolescente. Em relação ao uso de
substâncias psicoativas, observamos que, nos últimos anos, houve um aumento significativo
no consumo de álcool e em faixas etárias cada vez mais baixas. A iniciação no hábito de
ingerir bebidas alcoólicas temo corrido cada vez mais cedo, gerando uma fonte de
preocupação entre pais, educadores e responsáveis pelas políticas públicas (MARTINS,
2006). Confrontando de forma direta com o desenvolvimento comportamental e educacional
do estudante.
No Brasil, o Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas Psicotrópicas – CEBRID,
desde 1987, vem realizando levantamentos de caráter nacional objetivando obter o
diagnóstico do consumo de drogas entre os jovens brasileiros. No ano de 2005 publicou o V
Levantamento Nacional sobre o Consumo de Drogas Psicotrópicas entre estudantes do Ensino
Fundamental e Médio da Rede Pública de Ensino nas 27 capitais brasileiras. Esse estudo teve
como objetivos: traçar o diagnóstico do consumo de drogas entre estudantes da rede pública
nas capitais dos estados brasileiros; comparar a tendência do uso de drogas com os
levantamentos realizados anteriormente; comparar os fatores de relacionamento familiar e
aspectos pessoais associados ao uso pesado de drogas; comparar o uso de drogas entre os
estudantes brasileiros e os de outros países. (GALDUROZ, 2005, p. 14)
Os dados dessa pesquisa são considerados de suma importância, pois fornecem
subsídios às propostas de intervenção, prevenção e campanhas de saúde pública com dados
recentes e adequados à realidade nacional. As conclusões do V levantamento apontam entre
outras questões que: 1) o uso de drogas não é exclusividade de determinada classe
socioeconômica, devendo, portanto, as campanhas preventivas estenderem-se a todos os
segmentos da população; 2) o uso, na vida, de certas drogas foi maior para o sexo masculino,
como maconha, cocaína, etc. Para o sexo feminino o maior uso, na vida, foi de medicamentos
comoanfetamínicos e ansiolíticos; 3) as drogas legais, álcool e tabaco, foram às drogas com
menor média de idade para o primeiro uso: 12,5 anos para o álcool e 12,8 anos, para o tabaco;
4) o bom relacionamento com os pais e a prática de uma religião parecem ser fatores
protetores. O Levantamento alerta para o fato de que,“dentre as substâncias psicotrópicas

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analisadas no estudo, o álcool foi a que teve menor média de idade do primeiro uso”.
Sugerindo que, a “questão do álcool no Brasil é, de fato, um grande problema de saúde
pública” (GALDUROZ, 2005, p.367).
Estudando o desenvolvimento da criança e do jovem, e fazendo a comparação entre o
que seriam as condições ideais de educação e o que realmente ocorre, podemos entender a
situação desesperadora em que o jovem se encontra. Sem saber formar imagens, sem ter tido
vivências de que o mundo é bom, de que o mundo é belo, e percebendo falsidade, egoísmo,
hipocrisia à sua volta, sentindo-se desrespeitado como ser humano, sua atitude natural será a
de rebeldia e/ou fuga. Por que o jovem deve respeitar quem não o respeita? Por que vai querer
preservar uma sociedade que não lhe oferece um futuro, sendo-lhe até mesmo hostil? Se ele
não conseguir engajar-se por um ideal, no sentido de lutar por profundas mudanças na
sociedade, só lhe restará destruir o que existe (vandalismo) ou a si mesmo, seja de forma
rápida, com o suicídio, seja de forma lenta, por meio do álcool, das drogas, etc. Não podemos
julgar os jovens por estarem fazendo uso de drogas, tão pouco por estarem desmotivados em
sala de aula. Muito pelo contrário: quem deve ir a julgamento são os adultos, é a sociedade
que evoluiu num sentido de não permitir um desenvolvimento sadio da criança e do jovem.
Diante desse quadro, é natural e necessário que os pais se perguntem: o que devo
fazer? Quando e como devo começar a evitar que meus filhos caiam nessa armadilha? A
resposta não é óbvia, mas é surpreendente e esperançosa. Os pais devem orientar os filhos
desde os primeiros anos de vida. Até bem pouco tempo, escolas, educadores e especialistas
trabalhavam sob a falsa idéia de que o caminho da prevenção restringia-se à informação dos
jovens sobre os perigos das drogas e à advertência quanto às possíveis conseqüências. A
grande maioria das campanhas publicitárias antidrogas (entre elas o cigarro, é preciso
lembrar) buscava amedrontar para inibir os adolescentes. Apesar disso, continuou
aumentando o número de usuários de maconha e cocaína, segundo levantamentos das
agências de saúde.
Há também uma certeza cada vez mais sedimentada entre os grandes estudiosos do
tema que diz respeito diretamente à ação dos pais e da Escola, e é justamente o tema central
deste projeto. A questão é que uma forma eficaz de prevenção é oferecer, desde muito cedo o
esporte como alternativa de prazer e felicidade às crianças e aos jovens. Consumo de drogas
está diretamente ligado à busca do prazer, à ilusão de felicidade em um mundo difícil,
competitivo, que vende beleza, riqueza e felicidade sem limites em pílulas na TV, no cinema,
nos outdoors, nas revistas, na web etc.

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O contrário das drogas não é a informação (ainda que informar seja de fato
imprescindível), mas o amor à vida. Fugir das drogas não é abster-se dos prazeres da
existência, mas saber escolhê-los, é saber torná-los orgânicos em projetos sólidos de vida, é
saber que não há felicidade sem frustração, pois a vida tem frustrações cotidianas; fugir das
drogas é construir a percepção de que cada um é inescapavelmente responsável pelo próprio
destino.
Isso é Educação Preventiva. Para isso, concorrem muitas opções. Uma delas é
oferecer fontes de experiências saudáveis e de qualidade de vida, como a arte, o esporte lazer
rico e diversificado, a ação social (por exemplo, de voluntariado), a vivência ambiental, a
formação de grupos equilibrados de amigos.
Enfim, por muitos caminhos, estratégias e instrumentos, educadores e pais devem se
orientar para a formação de crianças e jovens que tenham amor à vida, que possam construir
projetos, que aprendam a resistir, com segurança e sem desespero, às frustrações, que tenham
auto-estima e, sim, que conheçam detalhadamente os enormes riscos associados ao consumo
de drogas.

3 CONTEXTUALIZAÇÃO DA ESCOLA

A Escola Cícero Rabelo Nogueira, tem uma localização de fácil acesso, situada na
Praça Cícero Rabelo Nogueira, tendo como referência o mercado municipal da cidade. A
cultura da região é voltada principalmente para agricultura a qual está presente no dia-dia dos
cidadãos da cidade, quando falamos da questão socioeconômica estamos tocando em um
ponto muitas vezes complicado na vida de algumas pessoas, pois sempre existirá a
desigualdade social. Trazendo está questão para nossa instituição pode-se notar que a posição
financeira dos nossos alunos não é das melhores, onde muitas vezes é presenciado na própria
sala de aula. Apesar das dificuldades encontradas é de suma importância que a comunidade
escolar e a sociedade em si se esforcem para que se estabeleça uma política que venha
beneficiar a vida desses estudantes mais necessitados, citando aqueles que se encontram na
zona rural e nos de bairros mais podres.
A comunidade escolar em geral precisa rapidamente de uma visão focada nas nossas
crianças e jovens, para que se possa evitar a atuação precoce nos fatores de risco, tais como as
drogas psicotrópicas (álcool), bullying, estresse, a falta de resiliencia, e a pouca empatia entre

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professor aluno e vice e versa, que são as mais explicitas segundo a pesquisa realizada no
projeto.
Para ajudar a instituição é de grande importância a realização de projetos
relacionados ao uso abusivo de álcool e outras drogas, assim como outras demandas, para que
através destes, tanto o aluno como a comunidade escolar e a sociedade se conscientizem que
com a implantação de esporte,dança e ginástica na escola, as nossas crianças e jovens estarão
se afastando automaticamente desse meio ilícito que devasta a nossa sociedade, e, melhorando
sua condição como cidadão.

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

 Desenvolver através da educação e do esporte, soluções para minimizar as


problemáticas voltadas ao consumo e uso de drogas, buscando melhorar a qualidade e
condição educacional do estudante.

4.2 Objetivos Específicos

 Proporcionar a integração através do esporte;


 Mostrar a realidade do aluno quanto aos fatores de risco e proteção;
 Desenvolver gincanas e circuitos desportivos com a inclusão de todos;
 Demonstrar a importância do esporte e educação no combate às drogas;
 Identificar de forma clara as consequências que as drogas podem trazer na vida dos
alunos;
 Possibilitar a formação de grupos de dança na escola;
 Incentivar quanto ao interesse do aluno pelo esporte;
 Utilizar o esporte como fonte de bem estar social;
 Procurar sempre incluir, pensar no conjunto, na união e não na exclusão;
 Desenvolver o bem estar físico e psicológico;
 Propagar oficinas sobre: familia, sociedade, resiliencia, bullying, automutilação,
religião, saude bucal, alimentação saudável, atividade física e etc.

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5 RESULTADOS ALCANÇADOS

Vendo-se a necessidade de enxergar a real situação dos jovens do colégio CRN sobre
o consumo de drogas ilícitas ou lícitas, com faixa etária de 12 a 21 anos, foi elaborada uma
pesquisa quantitativa com 100 (cem) alunos contendo duas perguntas de múltipla-escolha,
para estabelecer resultados quanto às perguntas a seguir:

A – Você usa ou já usou drogas? (álcool, maconha, nicotina, crack, heroína, cola etc).

Sim Não

B – Você acredita que o esporte e educação são importantes na prevenção de uso de drogas?

Sim Não

RESULTADO A RESULTADO B

SIM 51% SIM 84%


NÃO 49% NÃO 16%

Indiferentemente da pesquisa anterior, para cada qual resposta “SIM”, foi colocado o
“POR QUE” desta situação, como mostra abaixo para os dois resultados.

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RESULTADO A

A – Por curiosidade F – Por exclusão social


B – Por influência G – Para chamar atenção
C – Solidão H – Para satisfação pessoal
D – Problemas de relacionamento (paquera, I – Por revolta (em geral)
namoro etc)
E – Por falta de afetividade na família J – Outros

RESULTADO DA PESQUISA A
15
14
13 A 11,5%
12 B 11%
11 C 4%
PERCENTAGEM

10 D 6,5%
9
8 E 0,5%
7 F 0,0%
6 G 1,5%
5 H 9,5%
4 I 2%
3
J 4,5%
2
1
0
REFERENTE AS PERGUNTAS DE "A" a "J"

RESULTADO B

A –Por inclusão F –Por estética


B –Por gostar G –Por conquista de novos amigos
C – Pelo bem estar H –Por um interesse pessoal
D –Por a saúde I –Por todos os seus benefícios
E –Por opção de ocupação J – Outros

13
RESULTADO DA PESQUISA B
24
22 A 4,1%
20 B 9,3%
18 C 11%
PERCENTAGEM

16 D 20%
14 E 7,2%
12 F 3,5%
10 G 11%
8 H 4,1%
6 I 11,3%
4 J 2,5%
2
0
REFERENTE AS PERGUNTAS DE "A" a "J"

6 METODOLOGIA

No projeto realizado foi instituído uma pesquisa que teve como público-alvo alunos
entre 12 e 21 anos, a fim de demonstrar através de um questionário sobre drogas e esporte a
real situação escolar do tema em questão, onde foi utilizado o Ginásio Poliesportivo da cidade
para realização do mesmo. Na oportunidade foram ministradas palestras e atividades sobre o
tema, como: gincanas, circuitos, futsal, dança, vôlei, handebol etc.

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7 CRONOGRAMA

DIAS
MÊS
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
JULHO x x x x x 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4
AGOST
4 4 4 4 5 5 5 5 5 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 8 8 8 8
O
SETEM
8 9 9
BRO

ATIVIDADES (FUNDAMENTAL II)


Solidariedade/ 7,8, Esporte Individual e
x Sem atividades 03
Cidadania 9 coletivo
Finais (esportes,
01 Inscrições 04 Bullying/Drogas
premiações)
Abertura do Projeto 05 Temas diversificados Culminância do Projeto

02 Família 06 Oficinas* Dia letivo

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8 ORÇAMENTO

Recursos Humanos Recursos / Materiais Preço (total)


 Diretores, professores e alunos do  Transporte (passagem
colégio Cícero Rabelo Nogueira; e moto) R$ 50,00
 Moradores próximos ao ginásio;  Papel Ofício R$ 11,00
 Pessoas envolvidas com alimentação;  Pilha para Máquina R$ 5,00
 Segurança;  Água mineral R$ 21,00
 Profissionais diversos;  Encadernação R$ 12,00
R$ 10,00
 Estagiários;  Internet
R$ 200,00
 Alimentação
R$ 400,00
 Bolas, troféus,
medalhas, uniformes Total: R$ 709,00
etc.

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos, portanto, que a prevenção do problema seja possível se o ser humano


for respeitado como tal, especialmente enquanto ainda estiver em fase de desenvolvimento. A
educação deve ter como meta, ajudar a criança a tornar-se um adulto livre, responsável, com
iniciativa, que respeite a si, aos outros e à natureza. Ela também deve propiciar que o jovem
possa desenvolver o verdadeiro amor altruísta, ser capaz de sacrificar-se por uma causa, uma
pessoa, deixando seus próprios impulsos num segundo plano, mas sem anular-se como
pessoa, como individualidade. Contudo, para educar um outro ser humano nesse sentido o
educador também deverá estar, ele próprio, empenhado em alcançar essa meta. O verdadeiro
educador aprende muito com as crianças e os jovens, pois sempre tem de estar atento às
necessidades destes, sendo criativo para encontrar soluções apropriadas. Nisso reside parte de
sua auto-educação. Antes de educar temos de aprender, e o processo educativo faz de cada
parceiro alguém que aprende e que ensina. A vida social é uma troca constante, um contínuo
dar e receber. Como já vimos, o que não foi aprendido por meio da educação tem de ser
conquistado pela auto-educação. Nunca é tarde para começar.

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10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GALDURÓZ, J. C. F. et al. V levantamento sobre consume de drogas psicotrópicasentre


estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública de ensino nas 27capitais
brasileiras. São Paulo: UNIFESP-CEBRID, 2005.

MARTINS, R. A. Uso de álcool, intervenção breve e julgamento sócio-moral emadolescentes


que bebem excessivamente. 2006. 211f. Tese (Livre-Docência emPsicologia da Educação) -
Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas -Universidade Estadual Paulista, 2006.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n. 8.069, de julho de 1990.


Disponívelemhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm. Acessoem 26 de out 2006.

BRASIL. Constituição Federal Brasileira. Outubro de 1988.


Disponívelemhttp://www.senado.gov.br/web/senador/alvarodi/b_menu_esquerdo/4_biblioteca_virtual/
ConstituicaoFederal.pdf. Acessoem 29 de nov 2006.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Disponívelem: http://www.ibge.gov.br, acessadoem 12 ago


2006.

10 ANEXOS

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