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Diego Nery Benevides Gadelha, nascido em 11/09/1982 em Belo Horizonte-MG, é filho do

paraibano de Sousa, Dalton Gadelha e da mineira de Belo Horizonte Gisele Gadelha. Diego é
casado com a petrolinense Neylane Coelho Gadelha e pai de Eduardo, Laura e Livia.

Como formação acadêmica, Dr. Diego se formou em Medicina pela Universidade Federal da
Paraiba, depois fez residência em Oftalmologia na Fundação Altino Ventura em Recife, Fellow de
Córnea e Cirurgia refrativa, onde se especializou na realização de transplantes de córnea também
pela Fundação Altino Ventura e foi Visiting Fellowship em Cornea e Cirurgia refrativa na Harvard
Medical School. Continuando seus percuso acadêmico realizou Mestrado e Doutorado em Cirurgia
pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em Recife, além de ter posteriormente realizado
Pós-Doutorado em Cirurgia pela UFPE e também novo Pós-doutorado em Oftamologia pela
Universidade Federal de Minas Gerais em Belo Horizonte-MG. Atualmente, Dr. Diego foi aprovado
para graduação na principal escola de Empreendedorismo dos Estados Unidos e está realizando
Mestrado em Empreendendorismo no Babson College, em Boston, EUA.

Dr. Diego, tem em seu DNA e leva em todas as atividades de sua vida o valor da Educação como
instrumento de transformação social e do empreendedorismo consciente em que as pessoas e
empresas tem por necessidade retribuir a sociedade a oportunidade que teve de estudar e se
especializar. Hoje, é Socio e Diretor da Faculdade de Medicina da Unifacisa em Campina Grande,
Paraiba, onde há mais de 10 anos atuando na faculdade já formou inúmeros alunos oriundos de
todo o nordeste particularmente de Pernambuco de do vale do São Francisco. Ainda na residência,
onde teve oportunidade de atender milhares de pacientes carentes de toda a região do sertão
Pernambucano quando atuava pela Fundação Altino Ventura, tendo se dedicado por alguns anos
aos atendimentos em cidades como Salgueiro, Arcoverde e Petrolandia, e realizado como cirurgião
vários atendimentos, exames, cirurgias de catarata e transplantes de córnea em cidadãos do Vale
do São Francisco.

Em Campina Grande, inspirado pelo trabalho filantrópico da Fundação Altino Ventura, criou o
serviço de Oftalmologia da Clinica Escola da Unifacisa, totalmente dedicado ao atendimento
filantrópico e pelo SUS para os pacientes carentes da região de Campina Grande, sendo uma
referencia inclusive para todo o interior de estados vizinhos como Pernambuco, Ceará e Rio
Grande do Norte. Só no ano passado a clinica escola da Unifacisa realizou cerca de 350 mil
procedimentos médicos gratuitos para a população de todo o Nordeste. No momento a Unifacisa
está construindo o HELP, Hospital de Ensino e Laboratorios de Pesquisa que será o maior hospital
da Paraiba com 42mil metros de área construída e 400 leitos, sendo 21 salas de cirurgias e um
centro de oncologia que será referencia em todo o nordeste, inclusive já tendo adquirido o
aparelho Truebeam da Empresa Varian, para realização de Radioterapia em pacientes carentes de
toda a região Nordeste. Esse aparelho é o mesmo utilizado em Hospitais de referencia no Brasil e
no mundo como o Sirio-Libanes e o Albert Einstein em São Paulo, e na nossa região só se encontra
algo similar no Hospital Portugues do Recife. O atendimento de ponta e com um cunho social
importante, fazendo do hospital uma ferramenta não para o estado da Paraiba mas sim com
portas abertas e capacidade para atender por convênios todo o interior do Nordeste será com
certeza um ponto de apoio para os cidadãos de Petrolina e do vale do São Francisco que precisem
de um apoio assim como ele já tem realizado nos vários pacientes de Petrolina que atendeu em
Recife e que continua a atender em Campina Grande. Os laços com Petrolina além dos serviços
prestados na formação de médicos da região e atendimento a população que procura pela
excelência dos atendimentos servidos pela Unifacisa, se tornam ainda mais fortes pela ligação
familiar que Dr. Diego tem com a cidade tendo se casado com Neylane Coelho, Petrolinense,
também Oftalmologista e que é uma parceira decisiva para que todo esse trabalho humanitário
possa continuar a acontecer e se perpetuar por gerações.

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