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PATOS - PB
2022
CAMILLO MEDEIROS DANTAS GUEDES
JULLYANA DUTRA DE OLIVEIRA
PATOS - PB
2022
CAMILLO MEDEIROS DANTAS
GUEDES JULLYANA DUTRA DE
OLIVEIRA
BANCA EXAMINADORA
Agradeço primeiramente ao meu bom Deus por ter me dado a oportunidade de chegar
até o fim, por sempre está ao meu lado nos momentos onde queria desistir, mas Ele com sua
mão poderosa sempre me sustentava em pé. Se cheguei até aqui é porque o Senhor permitiu,
Ele é o protagonista principal da minha vitória.
Sou infinitamente grato aos meus pais Solano e Rúbia, minha irmã Gittanna e meu
sobrinho Lucas Daniel pelo total apoio que me foi dado, mesmo sabendo que seria
extremamente difícil essa caminhada acadêmica, mas sempre fizeram o possível para formar
mais um filho. Quero agradecer de uma forma toda especial a minha tia Ynnara Dantas e
Soleide Guedes pela ajuda que sempre me deram durante todos esses anos de faculdade e
esses agradecimentos se estendem a todos da família Dantas e Guedes, respectivamente.
Agradeço a minha dupla Jullyana Dutra pela parceria de sempre, por nunca soltar a
minha mão nos momentos de dificuldade, não ganhei apenas uma dupla, mas sim uma amiga
e irmã, que está sempre ao meu lado independente da situação, sou grato a Deus por essa
amizade e parceria que vem dando certo desde o primeiro período, se cheguei até aqui, você
tem uma parcela de contribuição gigante.
Deixo meus agradecimentos todo especial a minha amada orientadora Suellen Urquiza
pela disponibilidade de nos orientar, dedicação ao nosso trabalho, pelos ensinamentos a mim
repassados e principalmente pela paciência que teve comigo, pois confesso que não foi fácil.
És um ser humano incŕivel, um exemplo de profissinal a ser seguido, obrigado pela força,
palavras de insentivo, a cada dia que passar eu quero ser um profissional humano como você
foi e sempre levar no meu coração e no meu profissionalismo o seu amor pela profissão.
Sou grato ao Dr. Victor Urquiza que gentilmente se disponibilizou a nos ajudar
intermediando a nossa coleta de dados com os médicos pediatras da cidade de Patos, que
Deus retribua o seu feito com ricas bênção celestiais.
Agradeço a minha preceptora de estágio supervisionado na pessoa da Dra. Jessica e do
ERI na pessoa de Dra. Jeane, bem como toda a equipe das UBS que estagiei, tiveram um
papel importante na minha formação acadêmica.
Por fim, agradeço a todos os professores e colaboradores do curso de odontologia do
UNIFIP.
Camillo Medeiros Dantas Guedes
AGRADECIMENTOS
The objective of this work was to approach the knowledge and attitudes of pediatricians in
relation to the oral health of babies and children and to reinforce the importance of the
Pediatric Dentist in the promotion of oral health in a preventive way. Pediatricians registered
in the CNES (National Registry of Health Establishments) working in the city of Patos-PB, in
public or private institutions, were included. Data were collected through an online, semi-
structured questionnaire, containing objective questions that addressed the conduct of
pediatricians in relation to the oral health of babies and children. Twenty-one pediatricians
participated in the present study, most of whom had graduated for up to 19 years (57.1%). It
was observed that most professionals recommend breastfeeding for up to 24 months (85.7%)
and do not recommend the use of the bottle (95.2%). When asked about the age of eruption of
the first baby tooth, most responded that it was between 6-8 months (76.2%). Most
respondents do not usually prescribe anesthetic gels for gum relief during teething. Regarding
when to start baby's oral hygiene, it was found that most doctors answered that it should be
started before the birth of the first tooth (76.2%), and with regard to the recommendation of
the paste, 85.7% of the participants recommend using it, with 61.9% recommending fluoride
toothpaste. According to the theme addressed in the present work, it is concluded that most
pediatricians in the city of Patos - PB have positive attitudes towards the oral health of babies
and children, but a significant percentage showed not to have the behaviors recommended by
the Association Brasilera de Odontologia, and therefore some information needs to be
reinforced.
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................09
2 OBJETIVOS..........................................................................................................12
2.1 OBJETIVO GERAL............................................................................................. 12
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO....................................................................................12
3 METODOLOGIA.................................................................................................. 13
3.1 ASPÉCTOS ÉTICOS............................................................................................13
3.2 TIPO E LOCAL DE ESTUDO............................................................................. 13
3.3 POPULAÇÃO.......................................................................................................13
3.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO.....................................................13
3.5 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS......................................................14
3.6 PROCEDIMENTO PARA COLETA DE DADOS..............................................14
3.7 PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS..................................................14
4 ARTIGO...................................................................................................................... 16
REFERÊNCIAS........................................................................................................26
APÊNDICES..............................................................................................................28
APÊNDICE A – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido................................ 28
APÊNDICE B – Termo de Compromisso do Pesquisador......................................... 30
APÊNDICE C – Instrumento de Coleta de Dados......................................................31
ANEXOS.................................................................................................................... 33
ANEXO A - Parecer consubstanciado do CEP...........................................................33
ANEXO B - Autorização do Hospital Noaldo Leite...................................................37
ANEXO C - Autorização da Secretaria Municipal de Saúde de Patos – PB…..........38
ANEXO D - Normas da Revista................................................................................ 39
9
1 INTRODUÇÃO
A promoção de saúde tem assumido cada vez mais um caráter preventivo, incentivando
também o acompanhamento precoce do indivíduo como um todo, diagnosticando e tratando
possíveis alterações antes mesmo do nascimento ou logo após o nascimento do bebê, podendo
muitas vezes, evitar o agravamento dessas desordens (SILVA, et al., 2014; FREIRE; MACÊDO;
SILVA, 2000).
A cavidade oral é uma das partes do corpo mais ativas e mais complexa, pois apresenta uma
variedade de estruturas e é responsável por estabelecer os primeiros vínculos do indivíduo com o
mundo. Levando em consideração suas características morfológicas em bebês e crianças, seu
desenvolvimento constante, bem como processos fisiológicos e patológicos que são próprios dessa
faixa etária, tem-se observado a necessidade de alertar médicos pediatras sobre a importância de
conhecer esta temática, bem como ressaltar o papel do Odontopediatra na saúde de bebês e crianças,
que terão o papel de orientar os pais, indicar o tratamento correto, alertar ou tranquilizá-los acerca
das alterações de cada fase (SILVA, et al., 2014; FREIRE; MACÊDO; SILVA, 2000).
Logo após o nascimento, o bebê apresenta uma desproporção crânio cefálico e facial, onde a
face precisa de estímulos externos para se desenvolver, sendo a amamentação no seio materno um
dos principais e mais importantes. O estímulo acontece devido a movimentação realizada
principalmente pela mandíbula e pela língua durante a sucção, contribuindo não somente para a
nutrição do bebê, como também para o desenvolvimento dos ossos da face, o fortalecimento da
língua, lábios e bochechas. Dessa forma, o peito materno se torna insubstituível, pois estimula um
esforço físico intenso durante a sucção, diferente dos bicos artificiais, promovendo assim um maior
controle da respiração pelo bebê e o fortalecimento dos músculos da face, que serão importantes
para a mastigação de alimentos sólidos futuramente (CARVA, 2014).
O uso de bicos artificiais, seja em mamadeiras ou chupetas tem se difundido cada vez mais
devido a sua comodidade e praticidade, tanto para os pais quanto para as crianças. O Ministério da
Saúde afirma a influência negativa desses acessórios durante o período da amamentação, causando
o que se conhece popularmente por “confusão de bicos”, fazendo com que o bebê recuse o peito ou
aumente os espaços entre as mamadas. Além disso, seu uso prolongado pode trazer alterações no
desenvolvimento esquelético da face, flacidez da língua, lábios e músculos faciais, alterando
também sua função respiratória já que o bebê tende a respirar pela boca. Em casos onde os
1
responsáveis queiram ou julguem importante o uso de chupetas, o bico ortodôntico é considerado o
mais indicado por ser o mais parecido com a anatomia do bico do seio, e conseguir se adaptar
melhor ao palato do bebê (ZIMMERMAN, 2018; CORRÊA et al, 2015). Um outro assunto que tem
sido discutido nos últimos tempos diz respeito a higienização da cavidade oral de bebês que ainda
não possuem dentes, antes recomendada, prorém nos dias atuais, estudos comprovam que não é
necessário limpar a língua nem a boca do bebê que se alimenta exclusivamente do leite materno,
pois este apresenta fatores de proteção (anticorpos), e ao realizar essa limpeza, estaria sendo
removida a flora bacteriana fisiológica que serve como proteção para a cavidade oral do bebê. Já em
casos de bebês que fazem uso de leite artificial e outros alimentos, recomenda-se a higienização
ocasional, utilizando gaze ou dedeira embebida em água filtrada ou soro fisiológico. A escovação
deve ser iniciada após a erupção do primeiro dente na cavidade oral, utilizando escova e creme
dental com flúor, na quantidade adequada para cada faixa etária (Associação Brasileira de
Odontopediatria, 2017).
Outra situação que gera muita preocupação e dúvidas consiste no período de nascimento dos
primeiros dentes do bebê. Este momento coincide com uma fase onde a criança passa por uma série
de mudanças e saltos de desenvolvimento, sendo importante saber diferenciar aquilo que realmente
é sinal e sintoma da erupção dentária, ou que pode estar relacionado a uma outra patologia.
Estudos realizados, mostram que existe uma relação entre a erupção dos dentes decíduos com a
salivação excessiva, febre, distúrbios gastrintestinais e perda de apetite, e a partir desse relato foram
realizados muitos estudos que comprovem essa relação, chegando a conclusão que os sinais e
sintomas mais comuns são: vermelhidão na gengiva, devido a alta vascularização local que ainda é
comprimida pelo dente que está irrompendo, podendo ainda causar inchaço na região; irritabilidade,
salivação excessiva e falta de apetite, devido a maturação das glândulas salivares e a inflamação
gengival. Já a febre, os distúrbios gastrintestinais e gripes que são popularmente associados ao
período de erupção dentária, podem estar mais relacionados a uma baixa na imunidade do bebê,
bem como à contaminação dos dedos e objetos que são frequentemente levados à boca devido ao
desconforto gengival nessa idade (BARBOSA; AGUIAR; HALL, 2017).
Por ser uma fase de muito incômodo nos bebês, é comum que os pais busquem alternativas
para diminuir os desconfortos e minimizar a irritação causada pelo nascimento dos dentes, sendo
muitas vezes orientados a fazer uso de medicamentos que, além de conterem alto índice de açúcar
em sua composição, propiciando o surgimento de cáries, agem como anestésicos locais, que não é
recomendado pela Associação Brasileira de Odontopediatria devido aos riscos que oferecem a
1
saúde do bebê. O indicado é oferecer alimentos mais frios que possam causar sensação de alívio na
região hiperemiada, utilizar mordedores higienizados corretamente, e em caso de insônia ou
irritação excessiva, utilizar fitoterápicos que existem no mercado de maneira mais segura e
orientada por um profissional da área (VILAR; PINHEIRO, 2020).
Sendo assim, fica evidente a necessidade de que haja uma maior interação entre médicos
pediatras, odontopediatras e a família das crianças, para que se possa avaliar e orientar corretamente
sobre a saúde como um todo, uma vez que, sinais e sintomas podem ser fisiológicos ou patológicos,
e podendo variar de criança para criança (SCHALKA; RODRIGUES, 1996).
Com o objetivo de melhorar essa realidade, é importante que haja a disposição dos médicos
pediatras para obter e difundir os conhecimentos básicos sobre saúde bucal, bem como a
conscientização dos pais sobre a inclusão do odontopediatra no acompanhamento precoce da
criança, para que haja uma atuação conjunta dos profissionais de saúde na prevenção e tratamento
de doenças ou alterações bucais.
1
2 OBJETIVOS
3 METODOLOGIA
Esse projeto foi enviado ao Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário de Patos
(UNIFIP), via Plataforma Brasil, e o mesmo foi aprovado (nº do parecer: 4.943.903) (ANEXO A),
conforme a resolução nº 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2016) que rege sobre
a ética da pesquisa envolvendo seres humanos direta ou indiretamente. Foram coletadas
autorizações do Hospital Infantil Noaldo Leite (ANEXO B) e da Secretaria Municipal de Saúde
(ANEXO C). Todos os sujeitos envolvidos na pesquisa assinaram ao TCLE (Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido) online (APÊNDICE A). A preservação da privacidade dos
sujeitos foi garantida por meio do Termo de Compromisso do Pesquisador (APÊNDICE B).
3.4. Inclusão
1
Foram incluídos todos os médicos pediatras ativos no município de Patos, no sertão
paraibano, de acordo com dados obtidos no site do CNES, que aceitaram participar da pesquisa e
assinaram o TCLE.
3.4. Exclusão
Foram excluídos do presente estudo os pediatras que não retornaram o contato feito pelo
pesquisador, após três tentativas, assim como aqueles afastados de suas atividades durante o período
de coleta de dados.
Aslane Cristina Guimarães da Nóbrega ¹, Camillo Medeiros Dantas Guedes ², Hermanda Barbosa
Rodrigues ³, Jullyana Dutra de Oliveira 4 , Suellen Peixoto de Medeiros Urquiza 5.
1
Centro universitário de Patos-UNIFIP Patos, Paraiba – Brasil
aslanenobrega@fiponline.edu.br
2
Centro universitário de Patos-UNIFIP Patos, Paraiba – Brasil
camilloguedes.2014@hotmail.com
3
Centro universitário de Patos-UNIFIP Patos, Paraiba – Brasil
hermandarodrigues@fiponline.edu.br
4
Centro universitário de Patos-UNIFIP Patos, Paraiba – Brasil
jullyanadutraa@gmail.com
5
Centro universitário de Patos-UNIFIP Patod, Paraíba – Brasil
suellenpeixoto@hotmail.com
RESUMO
Introdução: A promoção de saúde tem assumido cada vez mais um caráter preventivo,
incentivando também o acompanhamento precoce do indivíduo como um todo, diagnosticando e
tratando possíveis alterações antes mesmo do nascimento ou logo após o nascimento do bebê,
podendo muitas vezes, evitar o agravamento dessas desordens. É de suma importância que haja a
disposição dos médicos pediatras para obter e difundir os conhecimentos básicos sobre saúde bucal.
Objetivos: O objetivo desse trabalho foi abordar os conhecimentos e atitudes de médicos pediatras
em relação a saúde bucal de bebês e crianças. Metodologia: Da população de 27 pediátras,
participaram do estudo 21 profissionais, onde a coleta de dados foi realizada através de um
questionário online, sem – estruturado contendo perguntas objetivas que abordam sobre a conduta
de médicos pediátras em relação a saúde bucal de bebês e crianças. RESULTADOS: A maioria dos
médicos pediatras que responderam a presente pesquisa tinham até 19 anos de formado e eram do
sexo feminino. As análises constataram associação estatisticamente significativa entre tempo de
formação e contraidicação da chupeta. As análises estatíticas apontaram que os 21 médicos
pediátras possuiam conhecimento básico sobre a saúde bucal de bebês e crianças. CONCLUSÃO:
De acordo com a temática abordada no presente trabalho, conclui-se que a maioria dos médicos
pediatras da cidade de Patos – PB tem atitudes positivas em relação a saúde bucal de bebês e
crianças, mas uma porcentagem significativa demonstrou não ter as condutas preconizadas pela
Associação Brasilera de Odontologia, e, portanto, algumas informações precisam ser reforçadas.
INTRODUÇÃO
A promoção de saúde tem assumido cada vez mais um caráter preventivo, incentivando
também o acompanhamento precoce do indivíduo como um todo, diagnosticando e tratando
possíveis alterações antes mesmo do nascimento ou logo após o nascimento do bebê, podendo
muitas vezes, evitar o agravamento dessas desordens {1,2}.
1
A cavidade oral é uma das partes do corpo mais ativas e mais complexa, pois apresenta uma
variedade de estruturas e é responsável por estabelecer os primeiros vínculos do indivíduo com o
mundo. Levando em consideração suas características morfológicas em bebês e crianças, seu
desenvolvimento constante, bem como processos fisiológicos e patológicos que são próprios dessa
faixa etária, tem-se observado a necessidade de alertar médicos pediatras sobre a importância de
conhecer esta temática, bem como ressaltar o papel do Odontopediatra na saúde de bebês e crianças,
que terão o papel de orientar os pais, indicar o tratamento correto, alertar ou tranquilizá-los acerca
das alterações de cada fase {1,2}.
Logo após o nascimento, o bebê apresenta uma desproporção crânio cefálico e facial, onde a
face precisa de estímulos externos para se desenvolver, sendo a amamentação no seio materno um
dos principais e mais importantes. O estímulo acontece devido a movimentação realizada
principalmente pela mandíbula e pela língua durante a sucção, contribuindo não somente para a
nutrição do bebê, como também para o desenvolvimento dos ossos da face, o fortalecimento da
língua, lábios e bochechas. Dessa forma, o peito materno se torna insubstituível, pois estimula um
esforço físico intenso durante a sucção, diferente dos bicos artificiais, promovendo assim um maior
controle da respiração pelo bebê e o fortalecimento dos músculos da face, que serão importantes
para a mastigação de alimentos sólidos futuramente {3}.
O uso de bicos artificiais, seja em mamadeiras ou chupetas tem se difundido cada vez mais
devido a sua comodidade e praticidade, tanto para os pais quanto para as crianças. O Ministério da
Saúde afirma a influência negativa desses acessórios durante o período da amamentação, causando
o que se conhece popularmente por “confusão de bicos”, fazendo com que o bebê recuse o peito ou
aumente os espaços entre as mamadas. Além disso, seu uso prolongado pode trazer alterações no
desenvolvimento esquelético da face, flacidez da língua, lábios e músculos faciais, alterando
também sua função respiratória já que o bebê tende a respirar pela boca. Em casos onde os
responsáveis queiram ou julguem importante o uso de chupetas, o bico ortodôntico é considerado o
mais indicado por ser o mais parecido com a anatomia do bico do seio, e conseguir se adaptar
melhor ao palato do bebê {4,5}. Um outro assunto que tem sido discutido nos últimos tempos diz
respeito a higienização da cavidade oral de bebês que ainda não possuem dentes, antes
recomendada, prorém nos dias atuais, estudos comprovam que não é necessário limpar a língua
nem a boca do bebê que se alimenta exclusivamente do leite materno, pois este apresenta fatores de
proteção (anticorpos), e ao realizar essa limpeza, estaria sendo removida a flora bacteriana
fisiológica que serve como proteção para a cavidade oral do bebê. Já em casos de bebês que fazem
uso de leite artificial e outros alimentos, recomenda-se a higienização ocasional, utilizando gaze ou
dedeira embebida em água filtrada ou soro fisiológico. A escovação deve ser iniciada após a
erupção do primeiro dente na cavidade oral, utilizando escova e creme dental com flúor, na
quantidade adequada para cada faixa etária {6}.
Outra situação que gera muita preocupação e dúvidas consiste no período de nascimento dos
primeiros dentes do bebê. Este momento coincide com uma fase onde a criança passa por uma série
de mudanças e saltos de desenvolvimento, sendo importante saber diferenciar aquilo que realmente
é sinal e sintoma da erupção dentária, ou que pode estar relacionado a uma outra patologia.
Estudos realizados, mostram que existe uma relação entre a erupção dos dentes decíduos com a
salivação excessiva, febre, distúrbios gastrintestinais e perda de apetite, e a partir desse relato foram
realizados muitos estudos que comprovem essa relação, chegando a conclusão que os sinais e
sintomas mais comuns são: vermelhidão na gengiva, devido a alta vascularização local que ainda é
comprimida pelo dente que está irrompendo, podendo ainda causar inchaço na região; irritabilidade,
salivação excessiva e falta de apetite, devido a maturação das glândulas salivares e a inflamação
gengival. Já a febre, os distúrbios gastrintestinais e gripes que são popularmente associados ao
1
período de erupção dentária, podem estar mais relacionados a uma baixa na imunidade do bebê,
bem como à contaminação dos dedos e objetos que são frequentemente levados à boca devido ao
desconforto gengival nessa idade {7}. Por ser uma fase de muito incômodo nos bebês, é comum
que os pais busquem alternativas para diminuir os desconfortos e minimizar a irritação causada pelo
nascimento dos dentes, sendo muitas vezes orientados a fazer uso de medicamentos que, além de
conterem alto índice de açúcar em sua composição, propiciando o surgimento de cáries, agem como
anestésicos locais, que não é recomendado pela Associação Brasileira de Odontopediatria devido
aos riscos que oferecem a saúde do bebê. O indicado é oferecer alimentos mais frios que possam
causar sensação de alívio na região hiperemiada, utilizar mordedores higienizados corretamente, e
em caso de insônia ou irritação excessiva, utilizar fitoterápicos que existem no mercado de maneira
mais segura e orientada por um profissional da área {8}.
Assim, o objetivo desse trabalho foi analisar o conhecimento dos médicos pediatras em
relação à saúde bucal de bebês e crianças.
Materiais e Métodos
Procedimentos Éticos
Esse projeto foi enviado ao Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário de Patos
(UNIFIP), via Plataforma Brasil, e o mesmo foi aprovado (nº do parecer: 4.943.903, conforme a
resolução nº 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2016) que rege sobre a ética da
pesquisa envolvendo seres humanos direta ou indiretamente. Foram coletadas autorizações do
Hospital Infantil Noaldo Leite e da Secretaria Municipal de Saúde. Todos os sujeitos envolvidos na
pesquisa assinaram ao TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) online. A preservação
da privacidade dos sujeitos foi garantida por meio do Termo de Compromisso do Pesquisador.
Nesse estudo, foi realizada uma pesquisa censitária, onde de 27 médicos pediátras, tivemos
perca de 06 participantes, onde não obtivemos retorno para responder a presente pesquisa.
Coleta de Dados
1
Os dados foram coletados através de um questionário semi-estruturado, contendo perguntas
objetivas que abordam sobre condutas de médicos pediatras a respeito da saúde bucal de bebês e
crianças, baseado no estudo de Silva et al . (2014). As variáveis avaliadas no questionário foram: a
área de atuação; exame da cavidade oral durante a consulta; orientações sobre aleitamento materno;
uso de chupetas e bicos artificiais e restrição do açúcar na dieta; encaminhamento de pacientes ao
dentista; prescrição de fármacos para o período de nascimento dos dentes; idade ideal para higiene
bucal do bebê; recomendação do uso de pasta de dente; composição da pasta, quando recomendada.
Análise de Dados
RESULTADOS
De acordo com a Tabela 1, verificou-se que a maioria dos participantes tinha até 19 anos de
formado (n = 12; 57,1%), era do sexo feminino (n = 14; 66,7%), preconizava o aleitamento materno
até 24 meses de idade (n = 18; 85,7%), não recomendava a mamadeira (n = 20; 95,2%),
contraindicava a chupeta (n = 16; 76,2%), encaminhava os seus pacientes para o dentista (n = 17;
81,0%), principalmente para prevenção (n = 17; 81,0%).
A maior parte assinalou que o primeiro dente erupcionava entre 6-8 meses (n = 16; 76,2%) e
não costumava prescrever nenê dente para o alívio da gengiva durante o nascimento dos dentes (n =
19; 90,5%). Por fim, os dados evidenciaram que mais da metade dos participantes afirmou que a
primeira visita ao dentista devia ser feita entre 6-12 meses (n = 15; 71,4%), a higiene bucal do bebê
deveria iniciar antes do nascimento do primeiro dente (n = 16; 76,2%) e recomendava o uso de
pasta (n = 18; 85,7%) com flúor (n = 13; 61,9%).
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
De acordo com a temática abordada no presente trabalho, conclui-se que a maioria dos
médicos pediatras da cidade de Patos – PB tem atitudes positivas em relação a saúde bucal de bebês
e crianças, mas uma porcentagem significativa demonstrou não ter as condutas preconizadas pela
Associação Brasilera de Odontologia, e, portanto, algumas informações precisam ser reforçadas.
· A maioria preconiza o aleitamento materno;
· A maioria contraindica o uso de bicos artificiais;
· A maioria indica a higienização da cavidade oral antes da erupção do primeiro dente;
· A maioria indica o uso de creme dental com flúor;
· A maiora encaminha os pacientes ao odontopediatra para consultas preventivas;
· A maioria contraindica o uso de gel anestésico na fase de erupção dentária;
2
REFERÊNCIAS
[1] Silva, et al. Conhecimento de pediatras sobre saúde bucal em Belo 1 Horizonte: O que
realmente é preciso saber?. Rev Assoc Cir Dent, Belo Horizonte, p. 126-131, abr./mai. 2014.
[2] Freire, M.C.M.; Macedo, R.A.; Silva, W.H. Conhecimentos, atitudes e práticas dos médicos
pediatras em relação à saúde bucal. Pesqui. Odontol. Bras. p. 39-45, jan/mar. 2000.
[4] Zimmerman, E. Pacifier and bottle nipples: the targets for poor breastfeeding outcomes. J
Pediatr, Rio de Janeiro, nov/dez. 2018.
[5] Corrêa et al. Interferência dos bicos ortodôntivos e artificiais no sistema estomatognático:
revisão sistemática. Rev. CoDAS, p. 182-189, abr. 2016.
[6] Associação Brasileira de Odontopediatria. Guia de saúde oral materno infantil. Disponíel em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Guia-de-Saude_Oral-MaternoInfantil.pdf, p. 18.
Acessado em 24 mar. 2021.
[7] Barbosa, S.O; Aguiar, S.M.H.C.A; Hall, K.B. Distúrbios da erupção dentária: mito ou
realidade? Archives of health investigation, mar. 2017.
[8] Vilar, M.O; Pinheiro, W.R; Araújo, I.S. Prevalência de cárie dentária em crianças em condição
de vulnerabilidade social. Rev. Mult. Psic. p. 577-586, Fev. 2020.
[10] Coleta KED; Neto JSP; Magnani MBBA; Nouer DF. The role of pediatrician in promoting oral
health. Braz J Oral sci. out/dez. 2005
[11] Balaban, R; Menezes CA; Araújo ACS; Filho EDRD. Knowledge of paediatricians redarding
child oral health. International Journal of Paedoatric Dentistry. p. 286-291. jul. 2012
2
[12] Sociedade Brasileira de Pediatria SBP. Departamento de Nutrologia Manual de Orientação:
alimentação do lactante, alimentação do pré-escolar, alimentação do escolar, alimentação do
adolescente, alimentação na escola. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia
– São Paulo, 2006. 64p.
[13] Freire, M.C.M.; Macêdo, R.A.; Silva, W.H. Conhecimentos, atitudes e práticas dos médicos
pediatras em relação à saúde bucal. Pesqui. Odontol. Bras. p. 39-45, jan/mar. 2000.
[14] Jesus, DM et al. A higiene bucal de bebês endêntulos e sua influência na microbiota bucal: os
profissionais de saúde deve preconizá – la? - Revisão Crítica., abr/jul 2021.
2
REFERÊNCIAS
Associação Brasileira de Odontopediatria. Guia de saúde oral materno infantil. Disponíel em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Guia-de-Saude_Oral-MaternoInfantil.pdf, p. 18.
Acessado em 24 mar. 2021.
BARBOSA, S.O; AGUIAR, S.M.H.C.A; HALL, K.B. Distúrbios da erupção dentária: mito ou
realidade? Archives of health investigation., v.6, n.3, mar. 2017.
COLETA KED; NETO JSP; MAGNANI MBBA; NOUER DF. The role of pediatrician in
promoting oral health. Braz J Oral sci., v.4, n.15, out/dez. 2005.
FREIRE, M.C.M.; MACÊDO, R.A.; SILVA, W.H. Conhecimentos, atitudes e práticas dos médicos
pediatras em relação à saúde bucal. Pesqui. Odontol. Bras., v.14, n.1, p. 39-45, jan/mar. 2000.
JESUS, DM; BARBOSA LL; PARISOTTO, TM; SANTOS, RL; CARLO, HL; CARVALHO, FG.
A higiene bucal de bebês endêntulos e sua influência na microbiota bucal: os profissionais de saúde
deve preconizá – la? - Revisão Crítica. Governador Valadares., v. 62, n.1, p. 108-120, 2021.
MILLER, E. Saúde bucal infantil: um panorama físico. Clínica Pediátrica. Norteamericana., v. 29,
p. 429-432, 1995.
SILVA, et al. Conhecimento de pediatras sobre saúde bucal em Belo 1 Horizonte: O que realmente
é preciso saber?. Rev Assoc Cir Dent, Belo Horizonte., v.68, n.2, p. 126-131, abr./mai. 2014.
VILAR, M.O; PINHEIRO, W.R; ARAÚJO, I.S. Prevalência de cárie dentária em crianças em
condição de vulnerabilidade social. Rev. Mult. Psic., v.14, n.49, p. 577-586, Fev. 2020.
ZIMMERMAN, E. Pacifier and bottle nipples: the targets for poor breastfeeding outcomes. J
Pediatr, J. Pediatr., v.94, n.6, nov/dez. 2018
2
APÊNDICES
Nome da Pesquisa: Percepção e Atitudes de Médicos Pediatra em Relação a Saúde Bucal de Bebês
e Crianças
Informações sobre a pesquisa:Você está sendo convidado/a para participar de um estudo, cujo
título é: Percepção e Atitudes de Médicos Pediatras em Relação a Saúde Bucal de Bebês e Crianças,
tendo como objetivo abordar os conhecimentos e atitudes de médicos pediatras acerca da saúde
bucal de bebês e crianças e reforçar a importância do odontopediatra na promoção de saúde bucal
de maneira preventiva. Para conseguirmos realizar o estudo, será necessária a sua participação em
um questionário objetivo, e diante do ponto de vista social e institucional, esta pesquisa servirá para
incluir na rotina de bebês e crianças a visita ao dentista, e incentivar uma maior atenção e cuidado
com a saúde bucal, prevenindo assim, doenças bucais no paciente infantil. Quanto aos riscos de
participação nesta pesquisa, destacamos que poderá haver risco leve de constrangimento ao
participante, que será sanado com uma conversa esclarecendo os objetivos e finalidade da pesquisa,
deixando-o livre para não responder ao questionário, caso considere inconveniente. Destacamos que
as informações coletadas serão utilizadas unicamente para fins científicos, portanto, serão
garantidos o absoluto sigilo e confidencialidade diante das informações que nos forem repassadas.
O participante manifestará, através deste termo, o CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO,
cuja assinatura deverá ser feita em duas vias, sendo uma sua e outra do pesquisador.
O estudo proposto contribuirá cientificamente para a melhoria da abordagem das temáticas em
saúde e melhorar a prevenção de doenças no paciente infantil.
Na condição de participante, você está livre para negar-se a realizações que não considere
convenientes e, até mesmo, abandonar o estudo a qualquer momento, em conformidade com a
resolução 510/2016.
Você também terá direito a manter contato com o Comitê de Ética em Pesquisa Centro
Universitário de Patos/UNIFIP – (Rua Horácio Nóbrega s/n, Bairro Belo Horizonte, Patos –
PB, 58.7004-200), através do telefone: 0.xx.83.3471.7300 – ramal 276 ou pelo e-mail
cep@fiponline.edu.br.
Agradecemos pela sua atenção e participação, manifestadas com a assinatura deste termo.
Pesquisador/a Responsável
2
Contato com o/a Pesquisador/a responsável: Centro Universitário de Patos/UNIFIP – (Rua Horácio
Nóbrega s/n, Bairro Belo Horizonte, Patos – PB, 58.7004-200), telefone: (83) 3471-7300 ou (83)
99889-4620, e pelo e-mail jullyanadutraa@fmail.com.
Eu, , portador do
RG: , abaixo assinado, tendo recebido as informações acima, concordo em
participar da pesquisa, pois estou ciente de que terei, de acordo com a RESOLUÇÃO 510/2016,
Capítulo III, Artigo 9o, todos os meus direitos abaixo relacionados:
I. Ser informado/a sobre a pesquisa;
II. Desistir a qualquer momento de participar da pesquisa, sem qualquer prejuízo;
III. Ter sua privacidade respeitada;
IV. Ter garantida a confidencialidade das informações pessoais;
V. Decidir se sua identidade será divulgada e quais são, dentre as informações que forneceu, as que
podem ser tratadas de forma pública;
VI. Ser indenizado pelo dano recorrente da pesquisa; Nos termos da lei;
VII. O ressarcimento das despesas diretamente decorrentes de sua participação na pesquisa.
Tenho ciência do exposto acima e desejo participar da pesquisa.
Patos, Paraíba, de de .
Assinatura do entrevistado
3
APÊNDICE B –TERMO DE COMPROMISSO DO PESQUISADOR
Título do projeto: Percepção e Atitudes de Médicos Pediatra em Relação a Saúde Bucal de Bebês e
Crianças
Por meio deste termo de responsabilidade, nós, abaixo- assinados, assumimos cumprir
fielmente as diretrizes regulamentadoras emanadas das Resoluções nº 466/2012 e 510/2016 do
Conselho Nacional de Saúde/MS e seus complementares, outorgada pelo Decreto 12 de dezembro
de 2012, visando assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à comunidade científica, ao(s)
sujeito(s) da pesquisa e ao Estado.
Reafirmamos, outrossim, nossa responsabilidade indelegável e intransferível, mantendo em
arquivo todas as informações inerentes à presente pesquisa, respeitando a confidencialidade e sigilo
das fichas correspondentes a cada sujeito incluído na pesquisa, por um período de 5(cinco anos)
após o término desta. Apresentaremos sempre que solicitado pelo CEP/FIP (Comitê de Ética em
Pesquisa/Centro Universitário de Patos - UNIFIP), ou CONEP (Conselho Nacional de Ética em
Pesquisa), um relatório sobre o andamento da pesquisa.
Patos-PB, de de 2021
Pesquisador 1
Pesquisador 2
3
APÊNDICE C –INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
QUESTIONÁRIO
1. Ano de graduação
2. Sexo:
Feminino ( ) Masculino ( )
3. Área de atuação
( ) consultório privado ( ) ambulatório público ( ) hospital
6. Recomenda a mamadeira?
( ) sim ( ) não
12. Você constuma prescrever o nenê dent para o alívio da gengiva durante o nascimento dos
dentes?
( ) sim ( ) não
13. Com qual idade deve ser feita a primeira visita ao dentista?
( ) 6-12 meses ( ) 18 meses ( ) 24 meses ( ) 36 meses
ANEXO C
AUTORIZAÇÃO PARA PESQUISA DA SECRETARIA DE SAÚDE DE PATOS - PB
3
ANEXO D
NORMAS DA REVISTA
Diretrizes do autor
O MANUSCRITO ENVIADO PARA PUBLICAÇÃO DEVE SER ORIGINAL E A SUBMISSÃO
SIMULTÂNEA A OUTRA REVISTA, NACIONAL OU INTERNACIONAL, NÃO É
PERMITIDA.
INSTRUÇÕES
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O manuscrito deve ser escrito em INGLÊS (EUA), de uma forma clara, concisa e objetiva.
Contudo, quando o artigo é aceito (em português) os autores devem fornecer o ficheiro de texto em
inglês e também enviar a declaração do revisor técnico. Contate a PBOCI por apesb@terra.com.br
para obter informações sobre as empresas de tradução recomendadas. Não serão aceitas as revisões
linguísticas efetuadas por empresas que não forneçam o referido certificado.
O texto deve ser fornecido como ficheiro Word for Windows (doc), utilizando uma fonte tamanho
12 Times New Roman, tamanho de página A4, espaçamento simples e margens de 2,5 cm. O
comprimento do manuscrito é limitado a 15 páginas, incluindo referências, tabelas, e figuras.
1) PÁGINA TÍTULO: Título, Autor(es) [Nomes de todos os autores escritos por extenso, incluindo
os respectivos números de telefone e endereços electrónicos para correspondência] e Autor para
correspondência. Dados da filiação institucional/profissional de todos os autores, incluindo
Departamento, Colégio/programa, Universidade (ou outra instituição), Cidade, Estado, e País. NÃO
INCLUIR os títulos dos autores (DDS, MSc, PhD, etc.) ou posição (Professor, estudante de pós-
graduação, etc.). O número do ORCID de cada autor deve ser informado. As contribuições de todos
os autores devem ser descritas na página de título.
2) ABSTRACT: Um máximo de 280 palavras. O resumo deve ser estruturado com as seguintes
divisões: OBJETIVO, MÉTODOS, RESULTADOS, E CONCLUSÃO.
A submissão não foi previamente publicada, nem está perante outra revista para consideração (ou
foi dada uma explicação nos Comentários ao Editor).
O ficheiro de submissão está em formato OpenOffice, Microsoft Word, RTF, ou WordPerfect
document file.
ESTA REVISTA É PUBLICADA EM INGLÊS. SE NÃO FOR UM FALANTE NATIVO DE
INGLÊS, RECOMENDAMOS QUE O SEU MANUSCRITO SEJA EDITADO
PROFISSIONALMENTE ANTES DA SUBMISSÃO OU LIDO POR UM COLEGA NATIVO DE
LÍNGUA INGLESA. O TEXTO DOS ARTIGOS ACEITES PARA PUBLICAÇÃO, DEVE SER
SUBMETIDO A UMA REVISÃO DA LÍNGUA INGLESA (NATIVE ENGLISH EDIT,
AMERICAN JOURNAL EXPERTS, OU OUTRAS EMPRESAS). PARA PUBLICAR, DEVE
ENVIAR A PBOCI O CERTIFICADO EMITIDO POR ELES.
O texto é em espaço simples; utiliza uma fonte de 12 pontos; emprega itálico, em vez de sublinhado
(exceto com endereços URL); e todas as ilustrações, figuras e tabelas são colocadas no interior do
texto nos pontos apropriados, em vez de no final.
O texto adere aos requisitos estilísticos e bibliográficos delineados nas Diretrizes do Autor, que se
encontram em Sobre a Revista.
Se submeter a uma secção da revista por pares, as instruções em Garantir uma Revisão Cega foram
seguidas.
PARA A PUBLICAÇÃO NESTA REVISTA, SÃO NECESSÁRIOS CUSTOS DE PÁGINA.
PORTANTO, CONCORDO COM O PAGAMENTO DE R$ 500,00 [QUINHENTOS REAIS -
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componentes mencionadas abaixo: 1) Concepção e concepção do estudo ou aquisição de dados ou
análise e interpretação dos dados; 2) Redação do artigo ou revisão crítica do mesmo para conteúdo
intelectual importante; e 3) Aprovação final da versão a ser publicada.
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