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FACULDADE DE TECNOLOGIA TECBRASIL - FTEC

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ANDERSON CASTRO

ANDERSON DUTRA

DIEFERSON ANTUNES

<TÍTULO DO TRABALHO>

PORTO ALEGRE

2021
TÍTULO DO TRABALHO

Nome do Aluno (a) Autor

Nome do Professor (a)

Resumo:

O resumo é uma descrição sumária da totalidade do TCC – projeto empreendedor ou artigo


utilizando-se 150 a 500 palavras, são destacados os objetivos, o método, os resultados e conclusões mais
importantes. Deve ser utilizado fonte 10, espaçamento simples em um único parágrafo, de forma discursiva
afirmativa e não apenas uma lista de tópicos. O verbo utilizado deve estar na terceira pessoa. A ideia central do
texto deve aparecer logo na primeira frase e, na sequência, informar a forma da pesquisa.

Palavras-chave: Xxxx Yyyy. Xxxx. Xxxx. Xxxx.

Palavras-chave é um elemento pré-textual obrigatório, colocado com um espaçamento de um


parágrafo logo após o resumo. Recomenda-se utilizar de três a cinco palavras que sejam representativas do
texto. Deve-se utilizar fonte 10, maiúscula somente na primeira letra e separadas por ponto.

Abstract (em inglês) ou Resumen (em espanhol): elemento obrigatório, deve-se traduzir mantendo as
características do texto original.

Keywords (em inglês) ou Palabras clave (em espanhol): aqui as palavras-chave são traduzidas para
a mesma língua estrangeira do resumo.
SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS.....................................................................................................5
LISTA DE TABELAS.....................................................................................................6

1 INTRODUÇÃO............................................................................................7

1.1 OBJETIVOS...........................................................................................7
1.1.1 Objetivo Geral..................................................................................7
1.1.2 Objetivos Específicos......................................................................7
1.2 METODOLOGIA......................................................................................8
1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO....................................................................8

2 PLANEJAMENTO DO PRODUTO...........................................................10

2.1 ANÁLISE DO MERCADO E VIABILIDADE..................................................10


2.2 ANÁLISE DAS TECNOLOGIAS E CONCORRENTES....................................10
2.3 ANÁLISE DO CONSUMIDOR E ESTIMATIVA DO VALOR DO PRODUTO.........11
2.4 DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS..............................................................11
2.5 AVALIAÇÃO DE IDÉIAS DE PRODUTOS...................................................11
2.6 AVALIAÇÃO DA PÓS-VENDA E ANÁLISE DE MERCADO.............................11
2.7 VENDAS DO PRODUTO E O VALOR PARA O CONSUMIDOR.......................11

3 PLANEJAMENTO DO PROJETO............................................................12

3.1 PARTES ENVOLVIDAS NO PROJETO......................................................12


3.2 PLANO DE COMUNICAÇÃO...................................................................12
3.3 ESCOPO DO PROJETO.........................................................................13
3.4 TEMPO...............................................................................................13

4 PROJETO INFORMACIONAL.................................................................15

4.1 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA DE PROJETO.........................................15


4.2 IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDA...............................................................15
4.3 IDENTIFICAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO..................................16
4.4 LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES DO CLIENTE................................18
4.5 REQUISITOS DO CLIENTE.....................................................................19
4.6 REQUISITOS DE PROJETO....................................................................19
4.7 MATRIZ QFD......................................................................................22
4.8 ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO DE PRODUTO.........................................24
5 PROJETO CONCEITUAL........................................................................25

5.1 ELABORAÇÃO DA ESTRUTURA FUNCIONAL DO PRODUTO......................25


5.2 ELABORAÇÃO DA MATRIZ MORFOLÓGICA..............................................27
5.3 ELABORAÇÃO DA MATRIZ DE DECISÃO.................................................28
5.4 ELABORAÇÃO DA MATRIZ “PASSA NÃO PASSA”....................................30
5.5 ELABORAÇÃO DA MATRIZ DE AVALIAÇÃO..............................................32

6 PROJETO PRELIMINAR..........................................................................35

6.1 ESTUDO DE LAYOUTS..........................................................................36

7 PROJETO DETALHADO.........................................................................37

7.1 MODELAMENTO GEOMÉTRICO NO SISTEMA SOLIDWORKS;.....................38

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................39

Anexos............................................................................................................40
LISTA DE FIGURAS

Figura 2.1 – Nome da Figura 10


Figura 3.1 – Diagrama de Gant com a descrição das atividades do projeto 14
Figura 4.2 - Matriz de apoio ao levantamento das necessidades dos clientes. 17
Figura 4.3 - Requisitos de Projeto 20
Figura 4.4 - Matriz de apoio à conversão dos requisitos de usuário em requisitos de
projeto 21
Figura 4.5 - Matriz QFD 23
Figura 5.1 - Estrutura Funcional do equipamento .................................. 26
LISTA DE TABELAS

Tabela 4.1 – Necessidades do Cliente 26


Tabela 4.2 – Requisitos do Cliente 27
Tabela 4.4 - Especificação de projeto do equipamento 34
Tabela 5.1 – Matriz Morfológica 38
Tabela 5.2 - Matriz de Decisão 40
Tabela 5.3 - Matriz de decisão “Passa não Passa” 42
Tabela 5.4 - Matriz de Avaliação 43
1 INTRODUÇÃO

Em 2017, segundo estudo publicado no jornal científico Nature Climate Change.


mesmo que cessassem abruptamente a emissão de gases do efeito estufa, o acordo
climático de Paris não será cumprido, esse estabelece como meta de 1,5°C à 2,0°C acima
do nível médio global da época pré-industrial até 2100. Saber quais as fontes das emissões
de gases do efeito estufa é o primordial para traçar ações efetivas que visem ajudar na
redução destas.

O Observatório do Clima, em 2012, incorporou junto a ele, o Sistema de Estimativas


de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG). O SEEG é uma plataforma
para apoiar a tomada de decisões para o clima nos municípios brasileiros a partir de dois
componentes: inventariar as emissões e remoções de gases de efeito estufa e oferecer
soluções para mitigar as emissões com desenvolvimento sustentável. O SEEG Municípios
computou os dados das emissões dos 5568 municípios brasileiros. O levantamento cobre os
dados de 2000 a 2018 e abrange mais de uma centena de fontes de emissões.

Em seu último relatório sobre geração de resíduos sólidos, a Associação Brasileira


de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) destaca que as cidades
brasileiras geraram em 2018 cerca de 79 milhões de toneladas de RSU ( Resíduos Sólidos
Urbanos), cuja coleta chegou a 92% desse total, equivalentes a pouco mais de 72 milhões
de toneladas, dos quais apenas 43,3 milhões de toneladas, 59,5% do coletado, foi disposto
em aterros sanitários. O montante de 29,5 milhões de toneladas de resíduos, 40,5% do total
coletado, foi despejado inadequadamente em lixões ou aterros controlados e ainda cerca de
6,3 milhões de toneladas geradas anualmente continuam sem ao menos serem coletadas, e
seguem sendo depositadas sem controle, mesmo quando a legislação determina a
destinação para tratamento e, em último caso, para aterros sanitários.

O setor de resíduos, apesar de responder pela menor fatia das emissões nacionais,
é uma fonte de emissões extremamente importante para as cidades, em especial as mais
populosas, como São Paulo e Rio de Janeiro, que apesar de ter o dobro da população, São
Paulo emite menos que o Rio (5,45 milhões de toneladas contra 5,6 milhões) porque a
capital paulista já adota medidas de mais eficiência no tratamento de lixo e captura metano
em aterros sanitários para gerar energia. A região Sul, a menor do país, é a que soma o
menor total de emissões em comparação com as outras regiões brasileiras. Nela, a
agropecuária é o principal setor emissor.
Observando estes estudos, pode-se facilmente visualizar uma tendência de mercado
para produtos que visem a contribuir com a diminuição da geração de resíduos sólidos ou
para seu reaproveitamento. Ficando assim os questionamentos:

 E no âmbito residencial, qual seriam as iniciativas e produtos que podem ser


reutilizados ou reciclados?

 Qual a destinação correta para os que não podem ser reutilizados ou


reciclados?

 Estes podem gerar receitas?

Como alternativa, alvitramos como uma possibilidade a de utilizar uma técnica


simples, a compostagem, para tratar a maior parte dos resíduos gerados pela sociedade e
ainda produzir um composto orgânico, que é o adubo obtido no final do processo, este
permite visualizar na prática a transformação de resíduo em recurso, dando a ele a função
de fertilizar os solos, além de ter tido grande êxito em ações de educação ambiental
associadas com jardinagem e agricultura urbana, como forma de empoderar pessoas na
reprodução do ciclo da matéria orgânica e mudança de sua visão e relação com resíduos de
modo geral.
1.1 OBJETIVOS

A composição dos objetivos deste trabalho será subdividida em objetivo geral e


objetivos específicos.

1.1.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do presente trabalho é desenvolver as atividades de Planejamento


do Produto, Planejamento de Projeto, Projeto Informacional, Projeto Conceitual, Projeto
Preliminar e Projeto Detalhado para um equipamento de armazenamento de resíduos
sólidos orgânicos para sua decomposição e reaproveitamento dos mesmos de forma
sustentável para condomínios residenciais, comerciais e industriais.

1.1.2 Objetivos Específicos

A partir deste objetivo geral pode-se enunciar os seguintes objetivos específicos


para o trabalho:

 Diminuir ou mitigar o impacto ambiental gerado pela emissão de gases de


efeito estufa na decomposição de resíduos orgânicos em aterros sanitários.

 Disseminar na região metropolitana de Porto Alegre a cultura da


sustentabilidade nas comunidades residenciais, comerciais e industriais, afim
de evitar o envio destes materiais para aterros sanitários.

 Oferecer o serviço de compostagem para obtenção de insumos como


biofertilizante para posterior venda.

1.2 METODOLOGIA

A metodologia que foi utilizada com a finalidade de atingir os objetivos ao qual se


propõe este trabalho está assim descrito:

Após a definição do objeto de desenvolvimento, a equipe iniciou as atividades


definindo o Planejamento do Produto e as etapas de Planejamento do Projeto. No
Planejamento do Produto, descreveu-se o produto a ser desenvolvido e suas características
básicas, que são: uma composteira residencial para reaproveitamento de resíduos orgânicos
através do processo de compostagem e posterior obtenção de adubo e
biofertilizante............................Na etapa de Planejamento do Projeto, a equipe definiu o
escopo do projeto, com seus objetivos, justificativas, prazos para entrega, lista de atividades
e suas respectivas durações.

Paralelamente ao desenvolvimento do projeto proposto, a equipe realizou análises e


estudos sobre o processo de projeto, identificando na literatura especializada a sistemática
para a condução do processo de projeto bem como do projeto proposto. Aqui podem mudar
para o caso de vocês.... Estimasse que uma família gera em torno de 0,8-1,0 kg de lixo/dia

Com as informações coletadas em livros, artigos e na internet, definiu-se o projeto


informacional e ao final deste trabalho o projeto conceitual do equipamento para fixação de
estribos em vergalhões de aço........... Aqui podem mudar para o caso de vocês....

1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO

Este trabalho encontra-se dividido em seis capítulos, com os conteúdos


apresentados na seguinte forma.

No Capítulo 1, são apresentadas a introdução, generalidades, os objetivos e a


estrutura do trabalho.

No Capítulo 2, é identificado o Planejamento do Produto. Neste capítulo são


abordados assuntos como: (i) Análise do mercado e viabilidade; (ii) Análise das tecnologias
e concorrentes; (iii) Análise do consumidor e estimativa do valor do produto; (iv) Descrição
dos requisitos; (v) Avaliação de idéias de produtos; (vi) Avaliação da pós-venda e análise de
mercado; (vii) Vendas do produto e o valor para o consumidor.

No Capítulo 3 é ao Planejamento do Projeto Neste capítulo são abordados assuntos


como: (i) partes envolvidas no projeto; (ii) plano de comunicação; (iii) escopo do projeto; e
(iv) tempo;

O Capítulo 4 apresenta o Projeto Informacional. Nele são abordados todos os


assuntos referentes a esta fase do processo de projeto.

O Capítulo 5 apresenta o Projeto Conceitual, identificando........

O capítulo 6 apresenta o Projeto Preliminar............................


Por fim o capítulo 6 apresenta o Projeto Detalhado, apresentando os desenhos
técnicos do referido equipamento.

As referências bibliográficas utilizadas na realização deste trabalho são descritas no


Capítulo 7.
2 PLANEJAMENTO DO PRODUTO

A fase de Planejamento do Produto precede o Processo de Projeto propriamente


dito. Esta fase tem a função de identificar as oportunidades. O planejamento de produtos é
um processo para apoiar a definição de projetos que serão desenvolvidos, em termos de
idéias do produto, tecnologias, volume de produção, retorno de investimento dentre outras
características para obter informações para a aprovação, ou não do projeto.

Adaptando a partir de Leif (1997), o processo de planejamento de produtos pode ser


dividido nas seguintes atividades que serão abordadas posteriormente: (i) Análise do
mercado e viabilidade; (ii) Análise das tecnologias e concorrentes; (iii) Análise do
consumidor e estimativa do valor do produto; (iv) Descrição dos requisitos; (v) Avaliação de
idéias de produtos; (vi) Avaliação da pós-venda e análise de mercado; (vii) Vendas do
produto e o valor para o consumidor, Adicionar outros que tenham sido realizados

Nos itens a seguir serão abordadas cada uma das atividades descritas no parágrafo
anterior para o desenvolvimento do equipamento para fixação de estribos em vergalhões de
aço.

2.1 ANÁLISE DO MERCADO E VIABILIDADE

Com base em estudo realizado pelo Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil
(ABRELPE, 2020, p. 14) estimou-se que a produção per capita de resíduos sólido urbanos,
entre o ano de 2010 a 2019, aumentou de 348 kg/ano para 379 kg/ano, uma média de pouco
mais de 1 kg por pessoa.

Conforme informação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS):

O resíduo orgânico, por não ser coletado separadamente, acaba sendo


encaminhado para disposição final, juntamente com os resíduos
domiciliares. Essa forma de destinação gera, para a maioria dos municípios,
despesas que poderiam ser evitadas caso a matéria orgânica fosse
separada na fonte e encaminhada para um tratamento específico, por
exemplo, via compostagem (Brasil, 2012, p. 14).

Segundo (Bosco, TCD, 2017) a compostagem é uma alternativa para o tratamento


correto dos resíduos sólidos orgânicos, visto que sua produção é impossível de evitar, e sua
destinação ou reaproveitamento ainda é um problema devido a tecnologia atual e a logística
de coleta de resíduos por parte dos municípios. Além do fato de resultar, ao final de seu
processo, num composto orgânico que pode ser utilizado como fertilizante, pois é rico em
matéria orgânica, a compostagem impacta na redução de gases de efeito estufa.

‘’Ressalta-se que, para o composto orgânico ser utilizado como fertilizante, o mesmo
deve ser submetido a diversas análises laboratoriais, devendo estar de acordo com os
parâmetros estabelecidos pela Instrução Normativa nº25’’ (MAPA, 2009, apud Bosco, TCD,
2017).

Com base em pesquisas e entrevistas com moradores de alguns condomínios no


município de Cachoeirinha foi visto que a grande maioria da comunidade não faz a correta
separação de seu lixo e alguns se quer sabem qual o seu destino final, que é para o aterro
sanitário Santa Tecla, no município de Gravataí, conforme consta no Plano Municipal de
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos no Município de Cachoeirinha (PMGIRS):

Os resíduos sólidos urbanos coletados no município são encaminhados


diretamente ao Aterro Sanitário Santa Tecla, no município de Gravataí,
localizado a 31 aproximadamente 17 km de Cachoeirinha. A administração é
feita pela prefeitura de Gravataí, e os custos de sua operação são rateados
entre os municípios integrantes do Consórcio Metropolitano (Gravataí,
Cachoeirinha e Esteio). (Keyassociados; Prosinos, 2012, p.30)

O PMGIRS também informa que serviço de coleta seletiva prestado atende 100% do
município, e que seus custos giram em torno de 3,32 R$/mês por pessoa. Atualmente a
população do município é de 132.144 pessoas (IBGE,2021), logo estamos estimando um
custo mensal de aproximadamente R$428.146,00 com a coleta seletiva. Vale ressaltar que o
lixo orgânico que não é tratado da forma correta trás sérios malefícios ao meio ambiente
como a poluição do ar e a contaminação do solo e da água.

Devido a crescente produção de resíduos orgânicos concomitante a conscientização


da comunidade em relação ao meio ambiente, vislumbra-se um excelente mercado a ser
explorado, pois trata-se de uma iniciativa de um projeto sustentável, que visa não só a
obtenção de lucros, mas sim, uma melhoria na gestão dos resíduos gerados pela
comunidade. Além disso vale destacar que o projeto almeja reduzir consideravelmente, em
um futuro próximo, os custos da Prefeitura com a coleta seletiva, a redução do acúmulo de
lixo orgânico nos aterros, diminuição do impacto ao meio ambiente e a conscientização
sobre a maneira correta e o reaproveitamento dos resíduos orgânicos por parte da
comunidade de Cachoeirinha-RS.
A ideia baseia-se na venda do serviço de instalação e correta operação de uma
composteira automatizada nos condomínios, O foco de implementação do projeto concentra-
se na região metropolitana de Porto Alegre, com abrangência inicial em um condomínio da
cidade de Cachoeirinha – RS, cujo intuito é expandir a prestação do serviço para os demais
condomínios da região, em um prazo de até 5 anos.

Para analisar o potencial de mercado realizamos uma análise SWOT, conforme ilustra
a tabela abaixo:

Tabela 1 – Análise SWOT Projeto de Implementação do Serviço de Compostagem em Condomínios


Residenciais

Análise SWOT - Projeto de Implementação do serviço de


Compostagem em condomínios residenciais
Análise Interna Análise Externa

Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças


Baixo custo de Local apropriado para Conscientização da Desconscientização da
investimento instalação comunidade comunidade
Pode atrair insetos e   Mercado pouco Serviço existente em
Fácil implementação
  pragas urbanas explorado na região   algumas regiões do país
Redução nos custos
Reaproveitamento dos Acréscimo no custo
Custos com municipais (coleta
resíduos orgânicos condominial
treinamento de pessoal seletiva)
Destinação correta dos Incapacidade de
Redução dos impactos Dificuldade de inserção
resíduos não reaproveitar 100% dos
ao meio ambiente no mercado
reaproveitados resíduos orgânicos
Fonte: (Própria, 2021).

Como forma de inserir-se no mercado e tornar a venda do serviço de compostagem


atrativa para condomínios, oferecemos através dessa proposta sustentável, a redução no
IPTU de áreas comuns baseando-se no disposto do IPTU VERDE que prevê descontos a
imóveis que possuírem e atenderem a critérios de sustentabilidade, além de conscientizar a
comunidade sobre a importância da destinação dos resíduos sólidos domiciliares.

¹ https://cachoeirinha.atende.net/cidadao/pagina/coleta-de-lixo-e-ecopontos

Analisar o mercado

Como vender o serviço de compostagem e coleta de resíduos orgânicos


Será atrativo para o condomínio adquirir esse serviço

Pesquisar sobre iptu verde e seus descontos

A Figura 2 .1 ilustram a ..........

Aqui vai uma figura

Figura 2.1 – Nome da Figura

2.2 ANÁLISE DAS TECNOLOGIAS E CONCORRENTES

A compostagem é um processo já conhecido no mercado e funciona de maneira


bem simples, no nosso modelo por exemplo usaremos como base do produto três caixa
plásticas arejadas, minhocas californianas (aceleram o processo) e um mecanismo para
retirada do humus, além da rega automatizada de plantas e hortas.

2.3 ANÁLISE DO CONSUMIDOR E ESTIMATIVA DO VALOR DO PRODUTO

Adicionar texto.

2.4 DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS

Adicionar texto.

2.5 AVALIAÇÃO DE IDÉIAS DE PRODUTOS

Adicionar texto.
2.6 AVALIAÇÃO DA PÓS-VENDA E ANÁLISE DE MERCADO

Adicionar texto.

2.7 VENDAS DO PRODUTO E O VALOR PARA O CONSUMIDOR

Adicionar texto.
3 PLANEJAMENTO DO PROJETO

Um bom desempenho da equipe de projeto é obtido através da condução e


gerenciamento do projeto através de procedimentos pré-determinados, ou seja,
sistematizados.

No planejamento do projeto, as atividades do projeto devem ser definidas e


seqüenciadas. Os tempos, os custos e os recursos devem ser determinados. Também o
trabalho da equipe deve ser articulado e monitorado.

A fase de planejamento do projeto é o início propriamente dito do desenvolvimento


de projeto, onde serão tratadas todas as informações necessárias para as fases
subseqüentes do processo do projeto.

As etapas trabalhadas no planejamento do projeto descrevem-se como: (i) partes


envolvidas no projeto; (ii) plano de comunicação; (iii) escopo do projeto; e (iv) tempo;

3.1 PARTES ENVOLVIDAS NO PROJETO

A equipe de projeto será formada pelos seguintes profissionais:

a) Nome 1

b) Nome 2; e

c) Nome 3

A equipe descrita acima constitui-se num grupo multifuncional atuando em várias


áreas do conhecimento da engenharia. Essa característica facilitará o desenvolvimento do
projeto tendo em vista sua natureza multidisciplinar.

3.2 PLANO DE COMUNICAÇÃO

O projeto deverá ser realizado assegurando que a voz do cliente seja ouvida.

Adicionar texto.
3.3 ESCOPO DO PROJETO

O objetivo do projeto visa elaborar as etapas de planejamento de projeto,


planejamento do produto, projeto informacional , projeto
conceitual .........................................de um equipamento ............................................

Na elaboração deste projeto, procura-se desenvolvê-lo no ambiente de engenharia


simultânea, considerando todos os aspectos do ciclo de vida do produto e integrando o
planejamento do projeto e do produto e o projeto propriamente dito. Esta abordagem
implicará na filosofia de cooperação multifuncional no projeto, a fim de criar um produto que
seja melhor, barato e que seja introduzido o mais rapidamente no mercado.

3.4 TEMPO

Esta etapa engloba os processos necessários para assegurar a conclusão do projeto


no prazo previsto, envolvendo a definição das atividades, o seqüenciamento e estimativa da
duração, a elaboração e o controle do cronograma de projeto.

A seqüência e as atividades do projeto foram definidas pela equipe de projeto com o


objetivo de motivá-la na realização das atividades.

A Figura 3 .2 apresenta o diagrama de Gant com a descrição das principais


atividades que serão realizadas com uma estimativa da duração.
AGOSTO SETEMBO OUTUBRO
0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 3 3 0 0 0 0 0 0 0 1
3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 7 8 9 0 1 4 5 6 7 8 Pode
1 2 3 4 fazer
5 8 9 0por
1 2 5 6 7 8 9 2 3 4 5 6 9 0 1 1 2 5 6 7 8 9 2
Atividade S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S
semana

Figura 3.2 – Diagrama de Gant com a descrição das atividades do projeto


4 PROJETO INFORMACIONAL

A fase de projeto informacional é o início propriamente dito do desenvolvimento de


projeto, onde serão tratadas todas as informações necessárias para as fases subseqüentes
do processo do projeto.

As etapas trabalhadas no projeto informacional descrevem-se como: (i) identificação


do problema; (ii) a identificação da demanda, ou seja, para quais clientes este projeto esta
sendo desenvolvido; (iii) o levantamento das necessidades dos clientes depois suas
exigências com respeito a funcionalidade da máquina.

Os requisitos dos clientes constituem-se na análise das necessidades impostas


pelos clientes e descrição dessas atribuições ao nível de linguagem de projeto. Os requisitos
de projeto abrangem os quesitos de importância para o funcionamento da máquina na visão
de projetistas envolvidos em sua fase de projeto. A montagem da matriz QFD – Quality
Function Deployment tem por finalidade avaliar com graus e atribuições de importância as
informações levantadas pelos requisitos de clientes e de projeto. A aplicação do QFD
permite definir quantitativamente a importância dos requisitos de clientes e de projeto. Por
fim tem-se as especificações de projeto onde serão atribuídos metas, restrições e objetivos
para os resultados obtidos na matriz QFD.

Adicionar texto.

4.1 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA DE PROJETO

Adicionar texto.

4.2 IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDA

Adicionar texto.
4.3 IDENTIFICAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO

Adicionar texto.
Ciclo de Atributos básicos do produto
Vida

Figura 4.3 - Matriz de apoio ao levantamento das necessidades dos clientes.


4.4 LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES DO CLIENTE

Nesta etapa procurou-se entender mais especificamente o problema para definir


com clareza qual é a função global do produto. Após inúmeras reuniões realizadas, a equipe
chegou ns seguinte função global do equipamento:

Colocar função global do equipamento/produto

A partir da realização de entrevistas com engenheiros, mestres de obras, pedreiros,


potenciais clientes do equipamento chegou-se aos seguintes resultados de necessidades de
projeto, com seus devidos graus de importância conforme a Tabela 4 .1.
Tabela 4.1 – Necessidades do Cliente
Necessidades do Cliente Grau de
importância
4.5 REQUISITOS DO CLIENTE

Com base nas necessidades do cliente citadas na Tabela 4 .1 na qual são


especificados os critérios de atribuições mais importantes no conjunto funcional do
equipamento é realizado um estudo desses requisitos, com relação as suas atribuições e
seus graus de importância para que posteriormente sejam usados na montagem da matriz
QFD. Desta maneira obtém-se a matriz que irá apresentar as especificações do projeto. A
Tabela 4 .1 mostra o resultado da análise realizada.
Tabela 4.2 – Requisitos do Cliente
Requisitos do Cliente Grau de
importância

4.6 REQUISITOS DE PROJETO

Para auxiliar na conversão dos requisitos de usuário em requisitos de projeto,


elaborou-se a matriz de apoio à obtenção dos requisitos de projeto a qual é ilustrada na
Figura 4 .5. Nesta matriz são ilustrados os requisitos de usuário, gerados anteriormente na
matriz de apoio ao levantamento das necessidades do usuário como linhas da matriz e
tendo como colunas os atributos específicos do produto. Os cruzamentos das linhas com as
colunas estimularam a equipe a definir os quais são os atributos mensuráveis, permitindo a
geração dos correspondentes requisitos de projeto.

Os requisitos de projeto avaliados pela equipe de desenvolvimento e listados na


Figura 4 .4 serão posteriormente compilados juntamente com os requisitos de cliente na
matriz QFD.

Requisitos de Projeto Meta

Figura 4.4 - Requisitos de Projeto


Requisitos de Usuário Atributos Específicos do Produto

Figura 4.5 - Matriz de apoio à conversão dos requisitos de usuário em requisitos de projeto
4.7 MATRIZ QFD

A matriz QFD ou também chamada de Casa da Qualidade na tradução para a língua


portuguesa, tem por função realizar uma análise numérica comparativa entre requisitos de
cliente e requisitos de projeto que permitirá uma correlação entre todos os requisitos
podendo ser desta forma atribuída uma ordem de importância aos diversos fatores
fundamentais de projeto que correspondem a Especificação de Projeto do Produto (EPP).

Numa primeira etapa é realizado um estudo de Requisitos de Projeto versus


Requisito de Projeto atribuindo um fator numérico de importância em suas correlações.
Esses formam o telhado da casa da qualidade e sua identificação é vista na área gráfica
com a representação de sinais de (+) e (-).

Logo após a etapa anterior, é realizada a análise dos Requisitos de Clientes versus
Requisitos de Projeto onde são atribuídos fatores numéricos de importância em suas
correlações efetuando-se cálculos matemáticos com os graus de importância estabelecidos
pelo cliente.

Os resultados podem ser obtidos de duas formas; somente com o somatório dos
cálculos entre Requisitos de Cliente versus Requisitos de Projeto; ou com obtenção de
resultados mais completos onde são avaliados Requisitos de Clientes versus Requisitos de
Projetos e os Requisitos de Projeto versus Requisitos de Projeto especificando a ordem de
importância atribuída a qual constituirá a especificação de projeto.
Aqui melhor fazer
no excel, ou
modelo internet

Figura 4.6 - Matriz QFD


4.8 ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO DE PRODUTO

Após a definição dos Requisitos de Projeto e sua ordem de importância, realizou-se


a especificação do equipamento/produto.
A especificação do Projeto de Produto é ilustrada na Tabela 4 .3 onde são
descritas as metas dos valores de obtenção a serem definidos como medições aos
requisitos de projeto selecionados. Os sensores definidos na Tabela 4 .3 tem por finalidade
realizar as medições impostas pelas metas estipuladas. Também são descritas as possíveis
saídas indesejáveis que possam a vir ocorrer em termos das atribuições expostas que
podem não ser atendidas em âmbito de projeto. E por fim as observações e restrições que
são as limitações impostas ao problema de projeto.

Tabela 4.3 - Especificação de projeto do equipamento/produto

Especificação de projeto do equipamento para fixação de estribos em


vergalhões de aço
Saídas Observações /
Nº Especificação Meta Sensor
Indesejáveis Restrições
5 PROJETO CONCEITUAL

A fase de projeto conceitual tem como principal objetivo desenvolver as formas


estruturais das funções que o equipamento para fixação de estribos em vergalhões de aço
deverá executar em sua seu ciclo produtivo de utilização.

Esta fase está subdividida em: (i) a estruturação funcional do produto que descreve
o comportamento dos elementos físicos que virão constituir o equipamento.......; (ii)
concepção da matriz morfológica que demonstra os princípios de soluções das possíveis
formas construtivas do equipamento. Posteriormente são demonstradas as escolhas dos
princípios de soluções através da matriz de decisão atribuída para as fases subseqüentes de
projeto com utilização do método Passa e não Passa. E por fim a matriz de avaliação que
vem correlacionar as escolhas de concepção com base nas necessidades do cliente com
seu respectivo grau de importância.

5.1 ELABORAÇÃO DA ESTRUTURA FUNCIONAL DO PRODUTO


Figura com a estrutura Funcional do Produto
Figura 5.7 - Estrutura Funcional do equipamento ..................................
5.2 ELABORAÇÃO DA MATRIZ MORFOLÓGICA

Nesta etapa do projeto conceitual estão demonstrados os princípios de soluções


com base nas funções apresentadas na estrutura funcional do produto.

Esses princípios de soluções nada mais são do que idéias propostas para serem
avaliadas e poderem ser desenvolvidas nas etapas posteriores do projeto. A matriz
morfológica comporta a estrutura funcional do produto com a descrição da função global, as
parciais e elementares as quais são exemplificadas através das alternativas de soluções
físicas.

As idéias propostas que foram anexadas na matriz morfológica são as que mais
tiveram influência de serem apresentadas e que poderão ser desenvolvidas posteriormente
nas próximas etapas do projeto. Essas soluções apresentadas estão demonstradas na
Tabela 5 .4.
Tabela 5.4 – Matriz Morfológica
Função Função Funções
Principal Parcial Elementares Princípios de Solução

5.3 ELABORAÇÃO DA MATRIZ DE DECISÃO

Constituída a forma dos princípios de soluções dá-se ênfase a montagem da matriz


de decisão onde são ordenadas as opções de alternativas conforme a matriz morfológica
das que mais possam trazer proveito de um bom sucesso na finalização do projeto. A
identificação das matrizes tanto a morfológica quanto a de decisão são as mesmas o que
muda realmente é a ordenação dos princípios de soluções.

São propostas quatro opções de diferentes formas possíveis do


equipamento ............................... de acordo com os critérios de projeto estabelecidos. Esses
critérios foram avaliados pela equipe de projeto.
A Tabela 5 .5 ilustra a escolha das opções que melhor se adequaram ao projeto da
máquina.
Tabela 5.5 - Matriz de Decisão
Função Função Funções Opção I Opção II Opção III Opção IV
Principal Parcial Elementares

5.4 ELABORAÇÃO DA MATRIZ “PASSA NÃO PASSA”

A avaliação e valorização das concepções alternativas para o projeto do


equipamento com base nas possíveis estruturas de princípios de soluções será feita com a
utilização do método, “Passa não Passa”.

A importância deste método é de fazer a definição de comparação dos pontos fracos


e fortes de cada opção demonstradas na matriz de decisão, juntamente com as
necessidades do cliente definidas na fase de projeto informacional, onde cada definição de
solução é comparado com as atribuições de necessidades.

Pelos procedimentos de estabelecimento de elaboração da matriz construiu-se uma


tabela, onde para cada item das necessidades dos clientes, são avaliados os princípios de
soluções levantados anteriormente e definidos como “P”, os que atendem as necessidades e
com “NP” os que na atendem as especificações de necessidades.
A Tabela 5 .6 apresenta a opção que melhor atende as necessidades do cliente e
seguirá como referência para que sejam avaliadas com as outra opções de alternativas na
matriz de avaliação.
Tabela 5.6 - Matriz de decisão “Passa não Passa”
Opções
Necessidades do Cliente
I II III IV

5.5 ELABORAÇÃO DA MATRIZ DE AVALIAÇÃO

Nesta etapa é definido qual das opções determinadas anteriormente é a mais


adequada para a seqüência do projeto. Os princípios de soluções serão novamente
avaliados e comparados um a um, julgando com os critérios de referência escolhidos.

Quando o principio de solução analisado for melhor que a referência este será
marcado com um sinal de “+”, se for inferior a referência marca-se com um sinal de “-” e se
for semelhante ou de mesma igualdade marca-se com um sinal de “=”.

Em seguida é feita a soma das pontuações atribuídas no desenvolvimento do


trabalho.A Tabela 5 .7 apresenta a alternativa que melhor atende as exigências de cliente
para seguir nas posteriores fases do projeto.
Tabela 5.7 - Matriz de Avaliação
Opções
Necessidades do Cliente Pes II III IV I
o

R
E
F
E
R
Ê
N
C
I
A

Legenda: (=) Atende igual à referência; (-) Atende menos que a referência; (+)
Atende mais que a referência.

Os cálculos realizados para determinar os valores do total (-), do total (+), do total
global e do peso total mostrados anteriormente seguem a seguinte lógica:

Total (+): Foram somadas as quantidades de (+) apresentadas em cada opção da Matriz de
Avaliação para escolha da concepção, onde foram obtidos os seguintes resultados:

Aqui fazer os cálculos para seu caso

Opção II = +0 Opção III = +6 Opção IV =+0

Total(-): Foram somadas as quantidades de (-) apresentadas em cada opção da Matriz de


Avaliação para escolha da concepção, onde foram obtidos os seguintes resultados:
Aqui fazer os cálculos para seu caso

Opção II = -5 opção III = -9 Opção IV =-2

Total Global: Foram somadas as quantidades de (-) e de (+) apresentadas em cada opção
da Matriz de Avaliação para escolha da concepção, onde forma os seguintes resultados:

Aqui fazer os cálculos para seu caso

Opção II = (+0) + (-5) = (-5)

Opção III = (+6) + (-9) = (-3)

Opção IV = (+0) + (-2) = (-2)

Peso Total: Feito um somatório das quantidades de (-) e de (=) multiplicando cada índice
pelo seu respectivo peso, conforme apresentado em cada opção da Matriz de Avaliação
para escolha da concepção sendo que o sinal de (=) tem o valor nulo. Assim forma obtidos
os seguintes resultados:

Aqui fazer os cálculos para seu caso

Opção II = [(-9) +(-9) + (-8) + (-7) + (-7) + (-4)] = (-44)

Opção III = [(-10) + (+9) + (-9) + (-9) + (-8) + (-8) + (+7) +(+7) +(+7) +(-7) + (-6) + (-6) + (-6) +
(+5) + (+5)] = (-29)

Opção IV = [(-7) + (-7) + (+7)] = (-7)

Conforme o resultado dos pesos fica estabelecido que a melhor solução a ser
seguida na fase de projeto preliminar é a referência seguida da opção IV, III e por último a
Opção II.
6 PROJETO PRELIMINAR

Após a definição da opção mais adequada da concepção do equipamento ............,,


ao final da fase de Projeto Conceitual, passou--se para a fase de Projeto Preliminar. Após
escolhida a melhor opção, começou-se a dar “vida” a essa opção. Nesta fase, realiza-se o
encorpamento (embodyment), realizam-se os croquis, os “layouts” do produto, montagens
(assemblies) e submontagens (subassemblies) e das peças que compõem cada
submontagem e/ou montagem.

Esse processo foi se especializando até chegar-se na solução preliminar do produto


(SPP), que corresponde a uma configuração geométrica que só não é definitiva porque
precisa ser detalhada, desenhada, modelada geometricamente, etc., usualmente em
Sistemas CAD.

A solução preliminar do produto (SPP) englobou ainda as definições de materiais,


processos de fabricação, ajustes, tolerâncias e, principalmente, os dimensionamentos
estáticos e dinâmicos, baseados na cinemática dos movimentos do produto, realizados por
meio dos cálculos de resistência dos materiais e mecanismos.

Na fase de projeto preliminar, foram realizadas, as seguintes ações as quais serão


descritas em maiores detalhes nas seções deste capítulo:

(a) Estudo de “layouts”;

(b) Estudo das interfaces entre peças, submontagens, montagens e do produto


como outros produtos com os quais o seu produto vai interagir;

(c) Estudos do comportamento em uso;

(d) Estudo dos materiais a serem utilizados na fabricação das peças;

(e) Estudo de resistência estrutural e dos componentes que sofrerão solicitações


(mecânicas, químicas, elétricas, etc.);

(f) Estudo de vibrações e ruídos;

(g) Estudo de fluxos de materiais, energia e sinais, quando existir;

(h) Estudo de manufatura – dados importantes para a fabricação e para a montagem


do produto;

(i) Estudo de manutenção – aspectos fundamentais e de relevância para a operação


de manutenção do produto;
(j) Estudo de custos;

(k) Estudo de descarte e meio-ambiente;

(l) Confecção do protótipo;

(m) Realização de testes de avaliação do protótipo/produto;

(n) Realização das alterações necessárias;

Agora descrever aqui cada uma das seções do capítulo


7 PROJETO DETALHADO

O projeto detalhado complementou a estrutura do projeto preliminar definindo


formas, dimensionamentos e acabamento superficial dos componentes, através da
especificação dos materiais, revisão das possibilidades de produção e utilização, definindo
tecnicamente o produto.

O enfoque principal do projeto detalhado foi a elaboração da documentação para a


produção, especialmente dos desenhos de componentes individuais, desenhos de
conjuntos, e do desenho completo até as listas das peças, e simultaneamente foram
efetuadas otimizações de detalhes com respeito à forma, material, superfícies e tolerâncias
ou ajustes. Esta fase do projeto contou com o auxilio do sistemas .....listar os sistemas
CAD/CAM utilizados.....

As principais etapas realizadas nesta etapa do projeto foram:

(01) O modelamento geométrico no sistema SolidWorks;

(02) Verificação geral de layouts (features, regioões funcionais de peças,


submontagens, montagem, etc.);

(03) Definição do modelamento final (desenho de peça, submontagens, montagem,


etc.);

(04) Documentação final das peças, submontagens, montagem e produto, com as


instruções de fabricação e operações de montagem,

(05) Desenhos finais de peças com as devidas instruções de manufatura;

(06) Desenho de submontagens com as devidas instruções de manufatura;

(07) Desenhos de montagens com as devidas instruções de manufatura;

(08) Desenhos de produto;

(09) Listas de peças e componentes;

(10) Informações sobre a manutenção (tolerâncias, acabamento superficial, fixações,


dicas de montagem, etc.)

Estas etapas serão descritas em maiores detalhes nas seções seguintes deste
capítulo.
7.1 MODELAMENTO GEOMÉTRICO NO SISTEMA SOLIDWORKS;

Etc, etc, etc


8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BACK, N., OGLIARI. A., DIAS, A., SILVA, J.C. da. Projeto integrado de produtos:
planejamento, concepção e modelagem. São Paulo. Editora Manole. 2008.

BACK, Nelson. Metodologia de Projetos de Produtos Industriais. Rio de Janeiro: Editora


Guanabara Dois. 1983, 389 p.

HALL, Allen S., HOLOWENKO, Alfred R., LAUGHLIN, Herman G. Machine Design
Schaum's Outline Series, New York: - McGRAW - Hill Book Company, Inc, 1961.

NORTON, Robert L. - Machine Design - An Integrated Approach, New Jersei, USA :


Prentice-Hall, 1997.

NORTON, Robert L. – Projeto de Máquinas, São Paulo: ARTMED Editora S.A., 2004. 931
p.

PAHL, Gerhard; BEITZ, Wolfgang. Engineering Design: A systematic Approach. Edited


by Ken Wallace. 2nd Ed. London: Springer Verlag. 1998. 544p.

PAHL, Gerhard; BEITZ, Wolfgang; FELDHUSEN, Jörg; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na


Engenharia. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 2005. 412 p.

ZAIONS, Douglas Roberto. Projeto de Sistemas Mecânicos. Apostila do Curso de


Engenharia de Produção Mecânica da UNOESC – Joaçaba. 2008, 123 f.

INCLUIR TODAS AS OUTRAS BIBLIOGRAFIAS UTILIZADAS


ANEXOS

Se necessário, acrescentar desenhos aqui, no entanto os desenhos devem ser chamados


no texto.
Referencias

1- Bosco, TCD Compostagem e vermicompostagem de resíduos sólidos: resultados de


pesquisas acadêmica. Editora Blucher, 2017. 9788580392371. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580392371/. Acesso em:
conjunto 2021. 10

2- http://www.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/63366 - ler

3- Plano Nacional dos Resíduos Sólidos.


https://www.slu.df.gov.br/wp-content/uploads/2017/12/plano_nacional_residuos_solido
s.pdf

4- https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2021/06/aumento-da-producao-de-
lixo-no-brasil-requer-acao-coordenada-entre-governos-e-cooperativas-de-catadores

5- Panorama dos resíduos sólidos no Brasil - https://abrelpe.org.br/panorama-2020/

6- (PMGIRS) PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS


NO MUNICÍPIO DE CACHOEIRINHA 2012 – Disponível em:
https://cachoeirinha.atende.net/cidadao/pagina/plano-de-residuos-solidos - acesso em
13/09/21 as 11:50.

7- Fonte população de cachoeirinha, 2021 -


https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/rs/cachoeirinha.html - acesso em 13/09/21
as 15:30

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