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ESTUDO P2 BIOLOGIA CELULAR E TECIDUAL

Matriz Extracelular – MEC

CARACTERIZAÇÃO
Consiste em uma rede de proteínas e polissacarídeos secretados localmente. Substância amorfa e acelular.
Altamente hidrofílica. Alta [ ] de proteínas fibrosas. Altamente dinâmica. Se remodela constantemente. É
dividida em MEC INTERSTICIAL e MEMBRANA BASAL.

FUNÇÕES
Integrar a informação de carga convertendo em capacidades mecânicas. A interação MEC e INTEGRINAS
conduz à: ativação de vias de sinalização intracelular e rearranjo do citoesqueleto.
MEC garante arquitetura do tecido, provê informações biológicas e suporte para as células. Participa da:
Expressão Gênica, Sustentação, Progresso do Ciclo Celular, Migração e Morfologia, Apoptose.

Ps.> APOPTOSE: Morte Celular Programada. Processo ordenado onde as organelas são fragmentadas e
dispersas em corpos apópticos (envoltório de membrana) que são digeridos em outras células por fagocitose.

COMPOSIÇÃO
SUBSTANCIA FUNDAMENTAL (NÃO FIBROSA): circulação de nutrientes, hormônios e outros mensageiros
químicos. Sintetizados nos fibroblastos.

GLICOAMINOGLICANOS – GAGS
São açúcares não ramificados, compostos por duas unidades que se repetem: um aminoaçúcar
geralmente sulfatado, e um ácido urônico. São sintetizados no Golgi, exceto o ácido hialurônico
sintetizado na membrana plasmática. Função: Atraem água que dá consistência em gel. A presença de
água permite a difusão de oxigênio e nutrientes a partir dos capilares e impede a deformação do tecido
por forças compressivas.

PROTEOGLICANOS
Consistem em um eixo central proteico com GAGs ligados covalentemente, como cerdas de uma
escova. Os polipeptídios são sintetizados no RE Rugoso, e adição de GAGs no Golgi. Tem papel na
sinalização celular. Elas se ligam a fatores de crescimento, aumentando ou inibindo a sua atividade.

GLICOPROTEÍNAS DE ADESÃO
Relacionadas com a adesão dos componentes da matriz extracelular entre si ou com as células. A
FIBRONECTINA é a glicoproteína de adesão mais abundante no tecido conjuntivo, e auxilia a interação
das células à matriz. As INTEGRINAS Ligam-se a proteínas da MEC e conectam a matriz ao
citoesqueleto celular (princípio de velcro). A LAMININA regula a adesão, migração, diferenciação e
proliferação celular.

FIBRAS: arcabouço estrutural e elástico de vários tecidos.

FIBRAS COLÁGENAS
São glicoproteínas + abundantes. Estão presentes na derme, tendões, ligamentos, ossos, cartilagem e
lâminas basais. Apresentam diferentes graus de flexibilidade e resistência a tensão. Além dos
fibroblastos, são sintetizados por Condroblastos, Osteoblastos, Células musculares lisas, Células
reticulares, Odontoblastos. Formadas por colágeno tipo I, não se ramificam, são espessas.
FIBRAS RETICULARES
Formadas por colágeno tipo III, dispostas em forma de rede. Compõem a lâmina reticular da
membrana basal e formam uma delicada rede em torno das células adiposas, dos vasos sanguíneos,
das fibras nervosas e das células musculares. Abundantes em tecidos hematopoiéticos e linfáticos.
Não visíveis em HE, somente impregnação argênica (prata). São finas e se ramificam.

FIBRAS ELÁSTICAS
Proteína rica em glicina, lisina, alanina, valina e prolina. Presentes em T.C. Frouxo, mesentério, derme,
cartilagem elástica, certos ligamentos e na parede das artérias elásticas. Conferem elasticidade ao
tecido. Sintetizada por Fibroblastos, e Células musculares lisas dos vasos sanguíneos. Composta por
fibrilina (resistência) e elastina (elasticidade - amorfa). São finas e se ramificam.

fibras colágenas fibras reticulares fibras elásticas (e colágena SETA)

Tecido Conjuntivo

CARACTERIZAÇÃO
O tecido conjuntivo caracteriza-se pela grande variedade de células e pela abundância de matriz extracelular.

FUNÇÕES
O tecido conjuntivo foi assim denominado porque une tecidos, servindo para conexão, sustentação e
preenchimento. A composição diferenciada da sua matriz extracelular faz com que absorva impactos, resista
à tração ou tenha elasticidade. Pode ser especializado em armazenar gordura, ou em armazenar íons, como o
Ca2+, importante em vários processos metabólicos. Ele é ainda responsável pela defesa do organismo, pela
coagulação sanguínea, pela cicatrização e pelo transporte de gases, nutrientes e catabólitos.

COMPOSIÇÃO
Células fixas: células mesenquimais, os fibroblastos, os plasmócitos, os macrófagos, os mastócitos, as células
adiposas. Células migratórias: Leucócitos (neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos). Células
dos tecidos conjuntivos Especiais: condroblastos e condrócitos, células osteoprogenitoras, osteoblastos,
osteócitos e osteoclastos, células hematopoéticas, e células sanguíneas.

CLASSIFICAÇÃO

1. tecido conjuntivo frouxo 2. tecido conjuntivo denso 2.1 modelado 2.2 não modelado 3. tecido elástico 4.
tecido reticular (ou linfoide) 5. tecido mucoso 6. tecido adiposo 7. tecido cartilaginoso 8. tecido ósseo 9. tecido
mieloide (ou hematopoético) 10. tecido sanguíneo.
CÉLULAS MESENQUIMAIS
As células do tecido conjuntivo são derivadas das células mesenquimais, que são células-tronco pluripotentes.
O mesênquima é um tecido embrionário proveniente do mesoderma. Apresentam aspecto estrelado ou
fusiforme, devido aos prolongamentos. Há junções comunicantes entre os prolongamentos de células
vizinhas. O tecido conjuntivo do adulto contém poucas células mesenquimais. Elas estão localizadas na polpa
dentária e ao redor de pequenos vasos sanguíneos, onde são chamadas pericitos.

FIBROBLASTOS
São as células mais comuns no tecido conjuntivo. Os fibroblastos são alongados ou estrelados, com longos
prolongamentos, núcleo eucromático e um ou dois nucléolos proeminentes. Tem pouca mobilidade. O RE
rugoso e o Golgi são bem desenvolvidos, pois sintetizam os componentes da matriz extracelular: as fibras
colágenas, as fibras reticulares, as fibras elásticas e a substância fundamental. A secreção de MEC contribui
para a cicatrização. Produzem também fatores de crescimento que controlam a proliferação e a diferenciação
celular. O citoplasma, inclusive nos prolongamentos, é rico em filamentos de vimentina (marcador de origem
mesodérmica) e de actina (fibras de estresse). A interação entre o citoesqueleto e a MEC é proporcionada por
proteínas transmembrana integrinas, o que permite a adesão à matriz, o movimento da célula e a transdução
de sinais. Os fibroblastos inativos (fibrócitos) são menores, mais achatados, com finos prolongamentos, núcleo
mais heterocromático, e pouco RE (baixa síntese). Os fibroblastos podem se diferenciar em miofibroblastos.
PLASMÓCITOS
São mais numerosos no tecido conjuntivo do tubo digestório, nos órgãos linfoides e em áreas de inflamação
crônica. Originam-se dos linfócitos B após entrarem em contato com o antígeno e sintetizam anticorpos, que
são as imunoglobulinas. São células grandes, ovoides, com núcleo esférico e excêntrico. O núcleo apresenta
nucléolo bem desenvolvido e áreas de heterocromatina alternadas com eucromatina. O citoplasma é basófilo,
devido à grande quantidade de retículo endoplasmático rugoso. A região justanuclear com o Golgi é clara ao
microscópio de luz.

MACRÓFAGOS
Os Macrófagos derivam dos monócitos, os quais circulam no sangue e migram para o tecido conjuntivo, onde
“amadurecem” se tornando Macrófagos. O macrófago é a segunda célula mais comum no tecido conjuntivo.
É uma célula grande com núcleo em forma de rim/feijão e excêntrico. Apresenta projeções de membrana, e
granulações que não são visualizadas em MO. O citoplasma apresenta RE rugoso e Golgi bem desenvolvidos e
abundância de lisossomos. São fagócitos profissionais, pois digerem bactérias, restos celulares e substâncias
estranhas. Atuam como células de defesa, pois secretam lisozima, que destrói a parede das bactérias.
Secretam ainda colagenase, elastase e enzimas que degradam glicosaminoglicanos, facilitando a migração pela
matriz extracelular. Reconhece LPS (lipopolissacarídeos) presente na membrana exterior de bactérias, um tipo
de PAMPS (Padrões moleculares associados a patógenos), moléculas reconhecidas como agentes patogênicos.

MACRÓFAGO DO FÍGADO: A célula de Kupffer é encontrada na superfície luminal das células endoteliais. É
capaz de fagocitar substâncias estranhas presentes no sangue dos seios hepáticos, sangue esse que chega até
os sinusóides pela veia porta. Possui muitos lisossomos para cumprir sua função e núcleo grande e oval.

CÉLULAS GIGANTES DO TIPO CORPO ESTRANHO: Os macrófagos podem se fundir nas células gigantes de corpo
estranho, com o objetivo de englobar ou fagocitar uma grande partícula como fio de sutura, algodão, etc.
Ocorrem principalmente em granulomas (massa ou nódulo de tecido cronicamente inflamado).
MASTÓCITOS
Seu precursor são células-tronco hematopoéticas. Os mastócitos se concentram nos sistemas digestório e
respiratório e na cápsula dos órgãos, na vizinhança dos vasos sanguíneos. São células grandes, ovoides, com
núcleo esférico e central com heterocromatina na periferia e eucromatina no centro, é rico em RER, e tem o
citoplasma preenchido com grânulos metacromáticos grandes, que contêm os mediadores químicos da reação
alérgica e do processo inflamatório: histamina (vasodilatador), heparina (anticoagulante), e serotonina
(vasoconstritor). Apresentam receptores de membrana para ImunoglobinaE produzida pelos plasmócitos, a
qual induz a liberação de antígenos, que promovem reação alérgica, atraindo os leucócitos para a defesa.

CÉLULA-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS PLURIPOTENTE


Localizada no tecido mieloide (na medula óssea) ou hematopoético (produz células sanguíneas). As células do
tecido mieloide são: células hematopoéticas, células mesenquimais, fibroblastos, células reticulares, células
adiposas, macrófagos, plasmócitos e mastócitos. A célula-tronco hematopoiética, sob a influência de fatores
do meio, sofre mitoses sucessivas, e as células-filhas seguem um caminho de diferenciação em uma
determinada célula sanguínea ou até mesmo em outros tipos celulares, como os precursores dos mastócitos
e dos osteoclastos. Assim, a medula óssea apresenta microrregiões (colônias), onde predomina um tipo de
célula sanguínea em diversas fases de maturação.
TECIDO SANGUÍNEO
O Sangue é uma Massa líquida contida no sistema circulatório que mantém movimento regular e unidirecional
devido a contrações cardíacas. É constituído por células sanguíneas (quadro), plaquetas e plasma. As Plaquetas
são fragmentos citoplasmáticos derivadas de megacariócitos, presentes no sangue circulante, elas atuam na
coagulação sanguínea, retração e dissolução. O Plasma é um liquido extracelular composto por 92% de água,
além de sais minerais, nutrientes, hormônios, O2, CO2 e uréia. Não contém fibrose para não coagular, nem
moléculas de adesão para não formas trombos.

FUNÇÕES: Transporte de nutrientes e O2; Retirada de resíduos do metabolismo e CO2; Contém elementos
celulares e humorais de defesa do organismo; Termorregulador - agentes reguladores.

ERITRÓCITO
Também chamadas de hemácias, ou glóbulos vermelhos, são as células mais abundantes no sangue. Têm
formato de disco bicôncavo, são anucleadas, desprovidas de organelas, com membrana plasmática rica em
enzimas atuando como componente fundamental. Seu citoplasma é rico em hemoglobina, por ser altamente
especializada no transporte de gases respiratórios (O2).

LEUCÓCITOS
Também chamados de glóbulos brancos, pois são incolores. São células de defesa atraídas ao tecido lesado
por agentes quimiotáticos (cuja [] controla o gradiente químico). Apresentam forma esférica (suspenção).
Fazem diapedese – passagem entre as células endoteliais do capilar para penetrar o conjuntivo. São
classificados em granulócitos (polimorfonucleados) e agranulócitos (mononucleados).

EOSINÓFILO
É um granulócito cujos grânulos (lisossomos) são ovoides, acidófilos, com cristaloides, e são rosados na MO.
Os grânulos contêm peroxidase, arilsulfatase, fosfatase ácida, e fosfolipase. Apresenta núcleo bilobulado.
Responsáveis pela ação contra parasitas e certas infecções.

NEUTRÓFILO
Apesentam núcleos formados por dois a cinco lóbulos ligados entre si por finas pontes de cromatina. Os
neutrófilos constituem a primeira linha de defesa contra antígenos. E fagocitam os mesmos.

BASÓFILO
Apresentam núcleo volumoso em forma de S (bilobulado). Granulações muito elétron-densas metacromáticas.
Estão envolvidos em reações de hipersensibilidade imediata (processos alérgicos).
LINFÓCITO
São células agranulares de núcleo esférico que ocupa quase toda a célula e contém cromatina densa. São
células recirculantes (sangue-tecido-sangue). Linfócitos B: produzem anticorpos e liberam os mesmos na
corrente sanguínea. São responsáveis por neutralizar vírus e, contam com os macrófagos para fagocitar os
mesmos. Linfócitos T (CD4 e CD8):as CD4 ativam os linfócitos B e os linfócitos T CD8, que atacam e destroem
células infectadas por vírus e células tumorais. Natural Killer (NK): podem reconhecer e atacar diferentes tipos
de células, principalmente células tumorais.

MONÓCITO
Agranulócito com núcleo em forma de rim. Sistema mononuclear fagocítico. Diferenciam-se em macrófagos.
Função principal de defesa do organismo de corpos estranhos como bactérias ou vírus, mas também
removem células mortas por fagocitose.

Ordem de abundância das células sanguíneas: Eritrócito > Neutrófilo > Linfocito > Monócito > Eosinófilo >
Basófilo.

Plaqueta
Não são células. São fragmentos de citoplasma dos megacariócitos e atuam na coagulação sanguínea. As
plaquetas possuem grânulos com os fatores de coagulação, o fator de crescimento, com cálcio, ADP, ATP,
histamina, pirofosfatase e serotonina. Esta última não é sintetizada pelas plaquetas, mas é absorvida do
plasma. Contêm também glicogênio, lisossomos, peroxissomos e outras organelas.

Megacariócito
São células grandes produzidas na medula óssea. Apresentam núcleo lobulado e citoplasma levemente
basófilo ou eosinófilo, devido à perda progressiva de ribossomos e à riqueza de membranas. Os megacariócitos
ficam próximos aos capilares sanguíneos e emitem por entre as células endoteliais prolongamentos que se
fragmentam, originando as plaquetas. O citoplasma restante e o núcleo dos megacariócitos degeneram e são
fagocitados pelos macrófagos.
TECIDO CONJUNTIVO FROUXO
O tecido conjuntivo frouxo é encontrado subjacente ao epitélio, servindo de apoio para esse tecido; preenche
os espaços entre órgãos, tecidos e unidades secretoras de glândulas; inerva e nutre órgãos e tecidos
avascularizados, como o epitélio; armazena água e eletrólitos atraídos pelos glicosaminoglicanos, e tem um
papel na defesa, pois contém macrófagos, mastócitos, plasmócitos e leucócitos e uma matriz extracelular
viscosa, de difícil penetração pelos organismos invasores.

TECIDO CONJUNTIVO DENSO


Este tecido é rico em fibras colágenas. Substância fundamental estão também presentes em quantidades
menores. As células são esparsas, e o principal tipo existente é o fibroblasto, produtor das fibras. O tecido
conjuntivo denso dá resistência às forças de tração e ao estiramento; envolve órgãos, glândulas e outros
tecidos, formando cápsulas e envoltórios; penetra o seu interior, dando sustentação e levando vasos e nervos,
e é responsável pela cicatrização.

Tecido conjuntivo denso modelado


As fibras colágenas estão paralelas, organizadas assim pelos fibroblastos em resposta à tração exercida
em um determinado sentido. Ocorre em tendões e ligamentos.

Tecido conjuntivo denso não modelado


As fibras colágenas foram dispostas pelos fibroblastos em diferentes direções, dando ao tecido
resistência às trações exercidas em qualquer sentido. Ocorre na derme, em cápsulas de órgãos e na
submucosa do sistema digestório.

Obs: O TC não modelado é vascularizado, e o TC modelado é avascularizado, logo, este recebe


nutrientes no primeiro, que o penetra e circunda.

TECIDO ELÁSTICO
É constituído pelas fibras elásticas dispostas irregularmente, secretadas pelos fibroblastos. Não contém
colágeno. Confere elasticidade à ligamentos e às artérias (Aorta), cedendo à força aplicada (no caso das
artérias, a pressão do sangue proveniente do coração) e depois retornando à sua forma original.

TECIDO RETICULAR (OU TECIDO LINFOIDE)


Contém fibras reticulares, sintetizadas pelas células reticulares. Também há células de defesa, como os
macrófagos, os linfócitos e os plasmócitos. Ocorre na medula óssea, no baço e nos linfonodos. Constitui o
arcabouço de órgãos que variam no volume, como os órgãos linfoides e hematopoéticos, graças ao pequeno
diâmetro e ao arranjo frouxo das fibras reticulares. A estrutura trabeculada formada permite a circulação de
células e fluido pelos espaços.
Tec elástico – aorta de cão Tec Reticular – baço de rato

TECIDO ADIPOSO
Vasos sanguíneos e nervos penetram em ambos tipos de tecido adiposo, através de septos de tecido
conjuntivo frouxo. As células adiposas surgem das células mesenquimais no quinto mês de vida fetal. Elas se
diferenciam em lipoblastos, os quais proliferam. Os lipoblastos assemelham-se a fibroblastos, já que são
alongados com múltiplos prolongamentos. Com o acúmulo das gotículas lipídicas, eles adquirem uma forma
oval e posteriormente esférica. Depois de diferenciadas, as células adiposas não se dividem.

Tecido adiposo Unilocular, Comum ou Amarelo


Adipócitos muito grandes, e esféricos quando isolados, mas tornam-se poliédricos pela compressão recíproca.
Contém uma única gotícula de gordura que ocupa quase todo o citoplasma e comprime o núcleo contra a
periferia da célula. A cor amarela se deve ao acumulo de caroteno. Têm função de Armazenamento de energia.
As células adiposas contêm numerosas vesículas de endocitose de fase fluida, que internalizam os lipídios
provenientes da alimentação, trazidos pela corrente sanguínea. A reesterificação em triglicerídeos ocorre no
RE Liso. Quando necessário, os TAG são hidrolisados em ácidos graxos e glicerol, os quais são liberados para a
corrente sanguínea.

Tecido adiposo Multilocular ou Pardo


Adipócitos menores com numerosas gotículas lipídicas, muitas mitocôndrias e núcleo esférico central. É
chamado pardo devido a intensa vascularização e pelos citocromos das mitocôndrias. Especializado na
produção de calor (função termoreguladora). Presente em mamíferos que hibernam e recém-nascidos.

Multilocular Unilocular
TECIDO MUCOSO
(Geleia de Wharton) É um tecido embrionário. Há predomínio da substância fundamental, especialmente de
ácido hialurônico, o que dá uma consistência gelatinosa. As células assemelham-se às células mesenquimais.
Ex.: no cordão umbilical e na polpa dentária jovem.

TECIDO CARTILAGINOSO
A cartilagem é um tecido rígido, mas maleável. Funções: suporte de tecidos moles, reveste superfícies
articulares, em que absorve choques, e facilita o deslizamento dos ossos nas articulações. É essencial para a
formação e o crescimento dos ossos longos. A cartilagem é desprovida de vasos sanguíneos e linfáticos e de
nervos, embora vasos sanguíneos possam atravessá-la. Os gases e nutrientes difundem-se dos vasos do tecido
conjuntivo vizinho ou do líquido sinovial das articulações. As fibras presentes nesse tecido são as colágenas e
as reticulares. As cavidades da matriz, ocupadas pelos condrócitos, são chamadas lacunas. Uma lacuna pode
conter um ou mais condrócitos.

As cartilagens, exceto as articulares, são envolvidas por uma camada de tecido conjuntivo denso na sua maior
parte, denominado PERICÔNDRIO. É responsável pela nutrição, e é fonte de novos condrócitos. As células
mesenquimais tornam-se arredondadas e diferenciam-se em condroblastos, que sofrem mitoses e secretam
a matriz cartilaginosa. Quando os condroblastos são circundados pela matriz e diminuem a sua síntese, são
chamados condrócitos. Os condrócitos dentro de uma lacuna se dispõem em grupos isógenos axiais ou
coronários. O crescimento da cartilagem deve-se a dois processos: o crescimento intersticial, por divisão
mitótica dos condrócitos preexistentes; e o crescimento aposicional, que se faz a partir das células do
pericôndrio. Nos dois casos, os novos condrócitos formados logo produzem fibrilas colágenas, proteoglicanos
e glicoproteínas (MEC), de modo que o crescimento real é muito maior do que o produzido pelo aumento do
número de células.

O condroblasto é a célula em crescimento ou secretando MEC ativamente, enquanto o condrócito é a célula


diferenciada, em baixa atividade de síntese. Os condroblastos são células alongadas, com pequenas projeções
que aumentam a superfície, facilitando as trocas com o meio. Possuem núcleo grande, com nucléolo
proeminente e citoplasma basófilo, devido ao retículo endoplasmático rugoso desenvolvido por sintetizar as
proteínas da matriz, ou claro e vacuolizado pela presença de glicogênio e lipídeo.

Cartilagem Hialina
Envolvida por pericôndrio (celular e fibroso). A matriz é composta por colágeno tipo 2. A cartilagem hialina é
firme, flexível e tem grande resistência ao desgaste. Ela é o primeiro esqueleto do feto, tendo a vantagem de,
além de servir de suporte, crescer rapidamente. Nas crianças e nos adolescentes, constitui os discos
epifisários, é responsável pelo crescimento do osso em extensão. Também ocorre na cartilagem do trato
respiratório mantendo essas vias abertas para a passagem do ar.

Cartilagem Elástica
Também possui pericôndrio. Contém colágeno tipo 2 e fibras elásticas, o que lhe dá maior flexibilidade. Ocorre
no ouvido externo, tuba auditiva e laringe. Diferente da cartilagem hialina, a cartilagem elástica não se calcifica
com o envelhecimento.

Cartilagem Fibrosa
Consiste em um tecido intermediário entre o hialino e o conjuntivo. Como está associada ao tecido conjuntivo
denso, não há pericôndrio. A presença das fibras colágenas tipo 1 faz com que a cartilagem fibrosa resista à
tração e à deformação sob estresse. Ela é encontrada nas articulações temporomandibulares, nos ombros, na
inserção de alguns tendões nos ossos, nos meniscos das articulações dos joelhos, etc.
Cartilagem fibrosa Cartilagem hialina Cartilagem elástica

TECIDO ÓSSEO
Macroscopicamente é classificado em compacto, sem cavidades visíveis, e esponjoso, com muitas cavidades
intercomunicantes. É composto por osteoblastos (ação mineralizadora), osteócitos (mantém a mineralização)
e osteoclastos (ação desmineralizadora). A matriz orgânica (35%) é constituída principalmente por colágeno
tipo 1, enquanto a matriz inorgânica (65%), por minerais como cálcio. O excesso de minerais torna o osso
quebradiço, enquanto a falta de minerais resulta em um osso inconsistente (mole). As superfícies internas e
externas dos ossos são recobertas por células osteoprogenitoras e, que constituem o endósteo e o periósteo,
respectivamente. O periósteo é fixado ao osso por fibras de colágeno chamadas Fibras de Sharpey.
Histologicamente o tecido ósseo é classificado em: imaturo ou primário; e maduro, secundário ou lamelar. Os
dois tipos contêm as mesmas células e os mesmos constituintes da matriz. O tecido ósseo imaturo ocorre
primeiro e é gradativamente substituído por tecido ósseo maduro. A diferença consiste na disposição das
fibras colágenas, que no osso imaturo estão dispostas irregularmente, e no maduro se organizam em lamelas.
O tecido compacto e maduro encontra-se organizado em Sistemas de Harvers/Osteon (imagem).

Na cartilagem de conjugação (na Metáfise do osso), começando ao lado da epífise, distinguem-se as cinco
zonas (imagem): • Zona de repouso: na qual existe cartilagem hialina sem qualquer alteração morfológica •
Zona de cartilagem seriada ou de proliferação: na qual os condrócitos dividemse rapidamente e formam
fileiras ou colunas paralelas de células achatadas e empilhadas no sentido longitudinal do osso • Zona de
cartilagem hipertrófica: zona que apresenta condrócitos muito volumosos, com depósitos citoplasmáticos de
glicogênio e lipídios. A matriz fica reduzida a tabiques delgados (trabéculas), entre as células hipertróficas. Os
condrócitos entram em apoptose • Zona de cartilagem calcificada: zona em que ocorre a mineralização dos
delgados tabiques de matriz cartilaginosa e termina a apoptose dos condrócitos • Zona de ossificação: zona
em que aparece tecido ósseo. Capilares sanguíneos e células osteoprogenitoras originadas do periósteo
invadem as cavidades deixadas pelos condrócitos mortos. As células osteoprogenitoras se diferenciam em
osteoblastos, que formam uma camada contínua sobre os restos da matriz cartilaginosa calcificada. Sobre
esses restos de matriz cartilaginosa, os osteoblastos depositam a matriz óssea.

Osteócito
Os osteócitos são as células encontradas no interior da matriz óssea, ocupando as lacunas das quais partem
canalículos para seus prolongamentos, os quais estabelecem contatos por meio de junções comunicantes, por
onde passam pequenas moléculas e íons de um osteócito para o outro. Os osteócitos são células achatadas,
que exibem pequena quantidade de retículo endoplasmático granuloso, complexo de Golgi pouco
desenvolvido e núcleo com cromatina condensada. Embora essas características ultraestruturais indiquem
pequena atividade sintética, os osteócitos são essenciais para a manutenção da matriz óssea.
Osteoblasto
Os osteoblastos são as células que sintetizam a parte orgânica (colágeno tipo 1, proteoglicanos e
glicoproteínas) da matriz óssea. Dispõem-se sempre nas superfícies ósseas, lado a lado, em um arranjo que
lembra um epitélio simples. Os osteoblastos em fase de síntese mostram as características ultraestruturais
das células produtoras de proteínas. A matriz óssea recém-formada, adjacente aos osteoblastos ativos e que
não está ainda calcificada, recebe o nome de osteoide.

Osteoclasto
Os osteoclastos são células moveis, gigantes, multinucleadas e extensamente ramificadas. As ramificações são
muito irregulares, com forma e espessura variáveis. Frequentemente, nas áreas de reabsorção de tecido ósseo
encontram-se porções dilatadas dos osteoclastos, colocadas em depressões da matriz escavadas pela
atividade dos osteoclastos e conhecidas como lacunas de Howship. Os osteoclastos têm citoplasma granuloso,
algumas vezes com vacúolos, fracamente basófilo nos osteoclastos jovens e acidófilo nos maduros. É originado
por células hematopoéticas.
FAGOCITOSE
A fagocitose se caracteriza pelo reconhecimento específico de organismos invasores e sua posterior destruição
intracelular. Nos organismos multicelulares a função desse evento evoluiu para defender o corpo contra
partículas estranhas. A fagocitose pode digerir uma macromolécula ou mesmo de toda uma célula. Os
Macrófagos e Neutrófilos são fagócitos profissionais.

A membrana plasmática dos macrófagos possui proteínas que atuam como receptores, reconhecendo
compostos químicos da superfície dos microrganismos e das células (ou restos de células) que devem ser
destruídos. Após o reconhecimento do material a ser fagocitado ele é englobado por projeções da membrana
plasmática denominadas pseudópodes. Nos locais que acontece a formação dos pseudópodes os filamentos
de actina do córtex se desmontam para se remontar no interior dos pseudópodes, conferindo a sustentação
mecânica para a expansão da membrana plasmática. Os pseudópodes aderem ao material a ser internalizado
e vão, passo a passo, envolvendo-o ao longo de toda a sua extensão tridimensional. Ao chegarem ao topo se
fundem, formando uma grande vesícula que se desprende e penetra no interior da célula. Esse compartimento
é denominado fagossomo. A ATPase Vacuolar bombeia prótons para o interior do compartimento, através da
hidrólise de ATP, por transporte ativo (gradiente de H+). Com o pH ácido o receptor (proteína) desnatura,
então é reciclado, saindo do fagossomo e voltando para a membrana plasmática. O fagossomo não tem a
habilidade de matar e destruir o patógeno internalizado. Para isso, ocorre a maturação do fagossomo, uma
série de fusões com lisossomos, que contém enzimas hidrolíticas formando o fagolisossomo. No lúmen do
fagolisossomo estão presentes dezenas de tipos diferentes de enzimas hidrolíticas, como proteases, lípases,
glicosidades, nucleases e fosfatases, capazes de digerir a maior parte dos compostos orgânicos. Como a
interior do fagolisossomo está ácido, é o meio ideal para ação das enzimas digestivas e produtoras de radicais
livres, envolvidas na morte e digestão do material internalizado. FASES:

1. Reconhecimento e Adesão – receptores de membrana

2. Ativação e internalização – fagossomos

3. Degradação – fagolisossomo

ENDOCITOSE DE FASE FLUIDA


É um processo contínuo de internalização e degradação de material extracelular, bem como reciclagem de
proteínas e lipídios, que ocorre na maioria das células. Exemplo de endocitose de fase fluida: absorção de
nutrientes realizada pelas paredes intestinais. É classificada em SELETIVA E NÃO SELETIVA.

SELETIVA: A célula capta somente moléculas específicas do fluido extracelular que se ligam aos seus
receptores. O endossomo tem bombas de prótons que acidificam o pH da vesícula, assim a proteína que forma
o receptor desnatura e ele sai do endossomo. Então forma-se o endolisossomo e degrada o conteúdo da
vesícula.

NÃO SELETIVA: A célula capta moléculas da matriz extracelular inespecificamente. Exemplo: Cél endotelial.

ETAPAS GERAIS: A membrana plasmática se dobra para dentro (invaginação) formando uma depressão ou
cavidade que se enche de material extracelular. A membrana plasmática se dobra em si mesmo até as
extremidades da membrana se unirem isolando o material captado dentro da vesícula, que se solta da
membrana permitindo que esta vesícula flua para o centro da célula. A vesícula pode atravessar a célula e ser
reciclada de volta para a membrana por exocitose ou pode se fundir com um lisossomo formando um
endolisossomo. Os lisossomos liberam enzimas que quebram as vesículas, esvaziando seus conteúdos para o
citoplasma, que será utilizado pela célula.

EXOCITOSE é a libertação de substâncias celulares (como produtos de secreção) contido nas vesículas de
células por meio da fusão da membrana vesicular com a membrana plasmática e libertação subsequente do
conteúdo para o exterior da célula.
MITOSE
O ciclo celular compreende duas etapas coordenadas: A INTÉRFASE ocorre entre duas divisões sucessivas, a
célula cresce e se prepara para nova divisão. A célula em interfase possui concentração de eucromatina. É
dividida em G1: ocorre crescimento celular e produção de proteínas. S: Ocorre a replicação e duplicação dos
cromossomos. G2: Fase de checagem, acúmulo de energia e produção de proteínas para a divisão celular.

A mitose é divisão celular em que se origina duas células-filhas idênticas. Se caracteriza pela divisão do núcleo,
chamada cariocinese ou mitose, seguida pela divisão do citoplasma, ou citocinese. As fases da mitose são:

PRÓFASE Membrana nuclear se desintegra. Não há nucléolo, pois, a cromatina está condensada. Inicia a
formação do fuso mitótico com microtúbulos. Cromossomos duplicados se afastam.

METÁFASE Alinhamento dos cromossomos duplicados na placa metafásica entre os fusos opostos.
ANÁFASE Separação das cromátides irmãs. Microtúbulos se encurtam enquanto as cromátides são atraídas
para o centrossoma. Ocorre o alongamento da célula.

TELÓFASE Cromátides já estão em polos diferentes. Reformação da membrana nuclear, e nucléolo.


Descondensação dos cromossomos. Microtúbulos desintegram.

CITOCINESE Divisão do citoplasma. Células filhas entram em interfase.

HETEROCROMATINA x EUCROMATINA
A Heterocromatina: é a cromatina no núcleo condensada, com aspecto escuro, indica que a transcrição está
desativada. A heterocromatina pode se Constitutiva: localizada na periferia nuclear, esta cromatina nunca é
transcrita. E Facultativa: localizada no centro do núcleo, está cromatina pode ser transcrita eventualmente.
Enquanto a Eucromatina: é a cromatina no núcleo descondensada, com aspecto claro, indicando que a
transcrição está ativada. Assim, quanto + claro for o núcleo, + ativa é a célula.
ESTUDO DAS ELETROMICROGRAFIAS
B5 A= É visualizado um núcleo ao lado esquerdo com maior concentração de eucromatina (escuro). Um
grande feixe de fibra longitudinal, e feixes de fibras transversais (pontinhos.)

B5 C= As moléculas de colágeno se associam paralelamente, formando fibrilas que aparecem com estrias
transversais em ME. Várias fibrilas se agrupam formando uma fibra, e várias fibras se agrupam formando um
feixe. Bandas escuras correspondem a região de sobreposição das moléculas de colágeno, e as bandas claras
à região lacunar.

B6= Imunomarcação para fibronectina, marcada em vermelho e dispersa na MEC. A fibronectina é uma
glicoproteína de adesão abundante no conjuntivo. Ela possui sítios de ligação para colágeno, heparina, e
integrinas, que por sua vez, se ligam aos filamentos de actina do citoesqueleto da célula. Permitindo a adesão
entre MEC e célula.

C12= Marcação para Integrina (em verde) e filamentos de Actina (em vermelho). A integrina é uma também
uma glicoproteína de adesão, que se liga aos filamentos de actina do citoesqueleto celular.

H10= Eosinófilo com núcleo bilobulado e numerosas granulações, ricas em peroxidase, arilsulfatase, fosfatase
ácida, fosfolipase. Com cristaloide: estrutura proteica que ajuda na digestão de patógenos.

G7= Mastócitos com grânulos grandes e eletrondensos, que mascaram o núcleo na imagem B. Grânulos mais
claros já degranularam. Quando uma pessoa é exposta pela primeira vez a um alérgeno, os linfócitos B são
estimulados a produzir anticorpos do tipo IgE específicos contra essa substância. Os anticorpos produzidos
vão se ligar em receptores para IgE nos mastócitos, que se sensibilizam para um segundo contato com o
alérgeno. No segundo contato, ocorrerá a ligação do alérgeno no anticorpo do mastócito, o que leva à sua
ativação. A ativação dos mastócitos produz respostas de: degranulação (liberação dos conteúdos dos
grânulos), e síntese e secreção de mediadores lipídicos e de citocinas. A degranulação informam as outras
células sobre a presença do antígeno (leucócitos para defesa).

H6= Mostra um corte transversal de vaso capilar com hemácias dentro. A célula endotelial está fazendo
endocitose de fase fluida. A invaginação envolve a modificação dos filamentos de actina, quando se fecha
forma uma vesícula: endossomo, que traz uma molécula da MEC para a luz, ou o contrário. Neste caso, é
visualizado um leucócito (célula migratória) sendo transportado para a luz do capilar. O sentido do transporte
pode ser identificado pela coloração do endossomo. (como ?)

H2 A= Ampliação da membrana do macrófago com pseudópode (projeção) e filipódios (menor projeção


composta de fibras de actina) se aderindo a levedura. Fase de reconhecimento/adesão. B= Filipódio com
técnica de imunomarcação para receptor marcado com esferas de ouro. C= Duas leveduras com filipódios já
envolvendo a levedura. Fase de internalização. D= Filipódio envolve levedura com técnica de imunomarcação
para os receptores. A e C são MEV, B e C são MET.

H5= Macrófagos com leveduras internalizadas. A= Macrófago e pseudópodes com receptores da vesícula
separados da levedura pois já houve acidificação. em MO B= O mesmo em MEV. C= Macrófago fazendo
endocitose de fase fluida e fagocitose. Levedura se desprendendo do dos receptores, e a parede da vesícula
está intacta, por isso ainda não ocorreu acidificação.

H8= Macrófago com fagolisossomo. Fase final da fagocitose (degradação), pois, a levedura já foi degradada,
vê-se apenas os restos da levedura. Também são visualizados grânulos, núcleo em forma de rim, pseudópodes
e RER. Ao lado esquerdo uma parte de um mastócito.

E1 B= célula em interfase com predomínio de eucromatina (descondensada). Na interfase ocorre em G1:


síntese proteica, em S: a replicação, em G2: checagem e síntese de proteínas da divisão celular.
E1 A= 1. células com núcleo e citoplasma eletrondensos. A heterocromatina indica baixa atividade de síntese.
Provável hemácia com núcleo. 2. Células com núcleo e citoplasma eletronlúcidos. A eucromatina indica
atividade de síntese. Provável monócito. 3. Células eletronlucidas com núcleo grande, nucléolos e RER. A
presença de nucléolo (forma ribossomo) indica intensa atividade de síntese proteica. Provável linfócito B
diferenciado em Plasmócito.

E4= Ampliação do complexo poro na membrana nuclear. A região de eucromatina contém lâminas nucleares
formadas por filamentos intermediários. Ao lado esquerdo é visto o RER.

TERMOS
METACROMÁTICO: Grânulos mudam de cor de acordo com o corante básico.

BASÓFILO: célula que se cora com corante básico.

ACIDÓFILO/EOSINÓFILO: célula que se cora com corante ácido/eosina.

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