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A princípio, a falta de regras torna o espaço online bom para disseminar violência. A respeito disso, há uma típica frase
de que o “homem é lobo do próprio homem, de Hobbes, que, ao ser trazida para a realidade, constata-se a necessidade de
impor normas de comportamento ao ser humano. Porém, não é isso que vem acontecendo nos espaços globais e midiáticos,
visto que existe a propagação de ódio nas redes, por exemplo, massacres em escolas são organizados pelo Twiter e pelo
Facebook, afetando, diretamente, o estilo de poder no Brasil. É evidente que o direito à segurança tem sido violado no país
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Desafios para combater o sedentarismo infantil
A princípio, é válido apontar que a seguridade de direitos de a criança praticar exercícios é faltosa, uma vez que o ensino
brasileiro é conteudista. Nesse viés, tem-se como base a teoria educacional de Paulo Freire, denominada “Pedagogia da
Autonomia”, que aponta a educação brasileira focada apenas no desempenho acadêmico, não desenvolvendo outras
habilidades durante o período escolar. Dessa forma, observa-se um padrão de comportamento das crianças: mais de 4 horas
por dia em frente à televisão, segundo uma pesquisa da Nestlé. Em síntese, pode-se afirmar que a pressão psicológica
provocada pelas escolas faz com o estudante use o tempo de lazer de forma ineficaz para a promoção de sua saúde.
Em primeiro lugar, deve-se destacar o papel do Estado na elevação política da participação das mulheres que consiste na
geração de incentivos igualitários entre os gêneros. Diante disso, a negligência estatal se dá a partir do momento em que a
violência simbólica contra esse grupo não permite o incentivo de recursos para o apoio às necessidades femininas na política.
A respeito disso, de acordo com o contratualista John Locke, o “Contrato Social” serviria para regulamentar a relação entre a
população e o governo, uma vez que, para o autor, os indivíduos são incapazes de prosseguir sozinhos, nesse contexto,
nota-se que as mulheres, portanto, precisam de apoio governamental para alcançar visibilidade política. Por consequência
do exposto, apenas 18% dos candidatos eleitos, em 2022, são representados pela parcela feminina, como mostrado pela
Justiça Eleitoral. Logo, é notória a ineficiência das esferas de poder em fornecer acesso igualitário entre os gêneros para