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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia

Trabalho de Campo de Psicologia Geral

História de Educação em Moçambique

Brígida Hortence Soares Chongo


Chongo: Cód. 21220520

Maputo, Junho de 2022.


INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia

Trabalho de Campo de Psicologia Geral

Brígida Hortence Soares Chongo: Cód. 21220520

Trabalho de Campo da disciplina Psicologia


Geral a ser submetido na Coordenação do Curso
de Biologia da UnISCED, sob recomendação do
Tutor: .

Brígida Hortence Soares Chongo: Cód. 21220520

Maputo, Junho de 2022.


Índice

1. Introdução ........................................................................................................................ 4
1.1. Objectivos ................................................................................................................ 4
1.1.1. Objectivo geral .......................................................................................... 4
1.1.2. Objectivos específicos .............................................................................. 4
1.2. Metodologia ............................................................................................................. 4
2. História de Educação em Moçambique .............................................................................. 5
2.1. Educação no Período colonial ................................................................................. 5
2.1.1. Objectivos da edução no período Anti-Colonial ....................................... 5
2.2. A educação no período Colonial.............................................................................. 5
2.3. A educação em Moçambique durante a luta armada ............................................... 6
2.4. A educação nas Zonas Libertadas............................................................................ 7
2.4.1.Objectivos da educação nas zonas libertadas
.................................................................................................................................. 7
2.5. Estrutura de conteúdos de 1962 sem alterar a natureza ........................................... 8
2.6.Educação no período Pós-Colonial ou Pós-Independência
8
2.7. O processo de transformação curricular em Moçambique: Novo Currículo do
Ensino Básico ................................................................................................................. 9
2.7.1. O Novo Currículo ..................................................................................... 9
2.7.2. Ciclos de aprendizagem .......................................................................... 10
2.7.3. O Ensino Básico Integrado ..................................................................... 10
2.7.4. Currículo Local ....................................................................................... 10
3. Considerações finais ......................................................................................................... 11
4. Referências Bibliográficas ................................................................................................ 12
4

1. Introdução

A educação passou por várias transformações, de acordo com os períodos em que ela
atravessou, visto que com a chegada dos portugueses deixou de ser o que era, isto é tomou
uma nova visão, neste período Moçambique consegui libertar outras zonas, onde conseguiu
também impor um outro modelo de educação e em fim depois a educação conheceu já uma
grande evolução, pois muitos moçambicanos que não tinham acendido a educação passaram a
ter e o número de analfabetos se reduziu.

1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo geral

 Compreender a História da Educação em Moçambique

1.1.2. Objectivos específicos

 Descrever de como era processo de ensino e aprendizagem nos períodos passado e


actual;
 Explicar como ocorria os processos de ensino e aprendizagem que Moçambique;
 Apresentar os objectivos de cada passagem educacional em Moçambique.

1.2. Metodologia

Para a elaboração da presente pesquisa, foi possível pelo uso do método de pesquisas
bibliográficas. Que segundo Lakatos e Marconi (1987, p. 66) a pesquisa bibliográfica trata-se
do levantamento, selecção e documentação de toda bibliografia já publicada sobre o assunto
que está sendo pesquisado, em livros, revistas, jornais, boletins, monografias, teses,
dissertações, material cartográfico, com o objectivo de colocar o pesquisador em contacto
directo com todo material já escrito sobre o mesmo.
5

2. História de Educação em Moçambique

2.1. Educação no Período colonial

A educação nesta fase, transmitia conhecimentos e técnicas acumuladas na prática


produtiva, indultava o seu código de valores políticos, morais culturais e sociais e dava uma
visão idealista do mundo e dos fenómenos da natureza, isto é, pela iniciação e rito, pelo
dogma e superstição, pela religião e magia, pela tradição, o indivíduo era preparado para
aceitar a exploração como uma lei natural e assim reproduzi-la no seu grupo etário, na sua
família, na sua tribo, etnia e raça (Boletim da República, 1983).

Na antiguidade, a educação do africano, particularmente do moçambicano, era feita de


acordo com o sistema tribal, do clã e familiar para que o indivíduo pudesse dotar-se de uma
identidade que lhe permitisse não apenas conviver no meio mas também contribuir para o seu
próprio meio.

O currículo tradicional, era composto de elementos falatórios como o caso de cantos,


anedotas, adivinhas, histórias e mitos e por outro lado por elementos práticos que dependiam
do tipo de trabalho com a tribo e o clã se identificavam (ex. pesca, caça, tapeçaria, etc.).

2.1.1. Objectivos da edução no período Anti-Colonial

A educação no período anti-colonial visava formar o homem ou o indivíduo para o


mundo que o cercava através do forte ensino baseado nos valores da tribo, nas actividades do
clã e no ofício da família, isto é, identificar o homem ou individuo com o que era local. Para o
indivíduo conhecer as técnicas de caça, de construção das ‘’cavernas’’.

Para o indivíduo transmitir às novas gerações as suas experiências,


conhecimentos e valores culturais, desenvolvendo as capacidades e aptidões
do indivíduo, de modo a assegurar a reprodução da sua ideologia e das suas
instituições económicas e sociais; O indivíduo deve aceitar a exploração
como uma lei natural e reproduzi-la no seu grupo etário, na sua família, na
sua tribo, etnia e raça (Boletim da República, 1983).
2.2. A educação no período Colonial

Moçambique passou por momentos críticos na era colonial em todos aspectos,


particularmente na educação dos indígenas. Na era colonial muitos moçambicanos tiveram
dificuldades de ter acesso a educação, visto que, a educação de qualidade estava reservada
para os colonos e seus filhos.
6

O sistema de educação colonial em Moçambique, era coerente com os objectivos


económicos, políticos e culturais do sistema, onde impôs uma condução que visava a
reprodução de exploração e de opressão e a continuidade das estruturas colonial capitalistas
de dominação.

A educação tinha por função modelar o homem servil,


despersonalizando alienado das realidades do seu povo; ela devia favorecer a
formação de um homem tão estranho ao seu próprio povo que pudesse vir a
ser, mais tarde, instrumento do poder colonial para a dominação dos seus
irmãos; também estava confiada a formação de mão-de-obra barata (Gomez,
1999:59).
O sistema educativo colonial português era organizado de seguinte modo:

a) Ensino Indígena — Destinado a elevar gradualmente a vida selvagem à vida


civilizada dos povos cultos a população autóctone das províncias ultra-marinas;

b) Ensino primário elementar, destinado a populações “não indígenas, visando dar nos
beneficiários os instrumentos fundamentais do saber e as bases de uma cultura qual,
preparando-os para a vida social”.

O sistema de ensino colonial foi sofrendo reformas, mas adequadas as circunstâncias


histórico económicas e a conjuntura política internacional. A formação do indígena e a
criação da figura jurídico-político ”assimilado” impunham-se como necessidade de força de
trabalho qualificada para a maior exploração capitalista.

Aqui desenvolveu-se o sistema de educação paralela, para filhos da


classe dominante e para indignas (boletim da Republica, 1983), isto é, a
educação dividia-se em dois grupos ou seja em dois ensinos: «Ensino oficial,
destinado aos filhos dos colonos ou dos assimilados e o rudimentar destinado
às indignas» (Mazula, 1995:80).
2.3. A educação em Moçambique durante a luta armada

Na sequência do desenvolvimento impetuoso do processo da luta armada de libertação


de Moçambique surgiram as zonas libertadas em solo pátrio, no norte do Pais. Nessas zonas a
vida das populações era organizada de modo diferente do resto do país, ainda sob
administração colonial.

Foram consideradas por zonas libertadas, as regiões do território nacional onde a


administração colonial se retirou, as populações abandonaram as suas povoações para escapar
à repressão colonial e viver sob a protecção e orientação da FRELIMO.
7

De acordo com Eduardo Mondlane:

A educação é uma condição político-ideológica básica para o sucesso


da luta armada em Moçambique. É assim que se justifica a concepção dos
programas de instrução militar e educacionais ao mesmo tempo. Ex: A Escola
Secundária, Instituto de Moçambique em Tanzânia; destinada a crianças
moçambicanas que já tinham saído de Moçambique, e outras junto dos
centros de instrução ou bases centrais e regionais.
2.4. A educação nas Zonas Libertadas

O I Congresso da FRELIMO (Setembro de 1962) determinou a criação de escolas em


zonas onde fosse possível. Foram definidas funções específicas para a educação: a escola
devia satisfazer o conhecimento verdadeiro que se adquire através da descoberta da natureza,
da sociedade e das leis que as regem; e fornecer soluções para os problemas que surgem na
vida quotidiana da comunidade, aprendendo da comunidade.

No entanto, por outro lado, marcava o início de novos desafios, uma etapa de
contradições de outro tipo. Não se tratava apenas, de conduzir militarmente e luta pela
liquidação total e completa do colonialismo, mas de iniciar ao mesmo tempo o processo de
construção e consolidação de unidade nacional, numa dimensão político cultural mais
abrangente para a edificação de uma Nação.

Satisfazer as necessidades da sociedade fornecendo (...) soluções para


problemas que surgem na vida quotidiana da comunidade. [Com base no
conhecimento científico], a escola deve saber extrair todas as experiências da
comunidade a fim de estudá-las e interpretá-las para mais tarde voltar a
devolvê-las à comunidade já mais desenvolvidas na forma de conteúdo
(FRELIMO, 1970:21).
Da citação acima exposto, conclui-se que a aprendizagem da língua correspondia à
aquisição do domínio do “código” como sistema formal, como um conjunto de regras que
possibilitam combinar as categorias abstractas da língua. A língua era, desse ponto de vista,
um sistema de comunicação sempre obediente ao sistema de significação então circulante nos
meios administrativos ligados ao poder. Rama (1985:79) expressa melhor a ideia: “A letra
apareceu como a alavanca de ascensão social, da responsabilidade política e da incorporação
aos centros do poder”.

2.4.1. Objectivos da educação nas zonas libertadas

Nas zonas libertadas um slogan da FRELIMO era educar ao homem para ganhar a
Guerra, criar nova sociedade e desenvolver o país; A novidade foi de ''criação de novas
escolas com centro de Aprendizagem, um espaço onde o conhecimento era sistematizado,
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elaborado e transmitido'', a educação Colonial era um processo de alienação ou moralização


dos indígenas, isto é, preparação de futuros trabalhadores rurais e artífices» (Mazula,
1995:79).
Preparação da criança para vida social, isto para os não indígenas,
«Formar indígenas a consciência de cidadão português e prepará-lo para a
luta da vida, tornando-se mais útil à sociedade e a si próprio. Nacionalizar o
indígena das colónias, difundindo entre eles a língua e os costumes
portugueses» (Idem).
Colonizar as culturas ditas tradicionais e substituí-las com as modernas, formar os
moçambicanos em verdadeiros portugueses, formar bons trabalhadores agrícolas e artífices
que viriam garantir rendibilidade da economia colonial.

2.5. Estrutura de conteúdos de 1962 sem alterar a natureza

1. Ensino de adaptação — compreendendo três anos, com ingresso aos 10 anos, destinado
aos indígenas.

2. Ensino primário comum (oficial, missionário católico, missionário estrangeiro,


particular), de 4 anos com ingressos aos 7 anos, destinados a população branca, mestiça e
assimilada, subdividida em:

 Ensino normal indígena – EHPP – 3/4 anos. E em 1964 introduzida a Escola do


Magistério, 2 anos com ingresso 5º ano;
 Ensino Técnico elementar de 2 anos e profissional (industrial/comercial) de 3 anos.
 Ensino Técnico Profissional, com secções preparatórias aos institutos
industrial/comercial.
2.6. Educação no período Pós-Colonial ou Pós-Independência

Moçambique tornou-se um país independente a 25 de Junho de 1975. No dia 24 de


Julho do mesmo ano, a educação e outras instituições socioeconómicas consideradas
conquistas do povo foram nacionalizadas. O Estado assumiu inteiramente a responsabilidade
da planificação e gestão da educação. O que o Estado herdou do sistema colonial foi uma
reduzida rede escolar, um sistema educacional com objectivos alienantes, enraizado em
práticas e métodos autoritários. Com a nacionalização, o ensino passou a ser laico em seus
objectivos e foi colocado ao serviço de interesses políticos, animados pela utopia de formar o
‘homem novo’, um cidadão ideológica, científica, técnica e culturalmente preparado para
realizar as tarefas do desenvolvimento socialista do País.
9

De acordo com dados da UNESCO,

na altura da independência, cerca de 90% da população


moçambicana, do total de cerca de onze milhões, era analfabeta: não sabia
falar, ler e escrever a Língua Portuguesa. Esta, com a proclamação da
independência, passou a ser a língua oficial, por razões históricas que
anteriormente foram mencionadas. Os contactos dos novos governantes com a
população, tal como no tempo do domínio colonial, eram e ainda são
mediados por intérpretes ou tradutores.
A educação no período da Independência iria determinar a geração Pós-independência
e o futuro da própria nação. Houve uma extensão da rede escolar para um maior numero de
moçambicanos que durante o período colonial não teve acesso as disciplinas escolares. Esta
educação visava a Unidade Nacional baseada numa educação revolucionária aberta e
científica. A educação tradicional foi vista neste novo processo de reestruturação curricular
como conservadora de valores ultrapassados, foi considerado como sendo primitivo e
inadequado para as necessidades modernas da sociedade moçambicana.

O Homem Novo, era totalmente anti-tradicionalista, semelhante ao ideal moderno


iluminista que devia seguir apenas a luz da razão e buscar-se na técnica, e a tradição era visto
como um obscurantista como um perigo para o progresso pela

FRELIMO, as línguas nacionais, foram excluídas do SNE e foram


expostas ao confinamento das ideias. A educação nacionalista, contribuiu
para dar ao moçambicano ''uma dimensão metafísica e ao mesmo tempo ter
tentado concretizar estas qualidades numa realidade concreta e enquadrá-las
numa luta pela liberdade'' (Castiano, 2005:81)
Segundo Mazula, após a independência o governo moçambicano tinha o principal
objectivo «a formação do Homem Novo, com plena consciência do poder da sua inteligência
e da força transformadora do seu trabalho, na sociedade e na natureza; Homem Novo livre de
concepção supersticiosa e subjectiva» (Mazula, 1995:110).

2.7. O processo de transformação curricular em Moçambique: Novo Currículo do


Ensino Básico

2.7.1. O Novo Currículo

Constituem inovações deste currículo, a introdução dos ciclos de aprendizagem; o


Ensino Básico integrado; o currículo local; um novo critério de distribuição dos Professores
no 3º ciclo; a promoção semi-automática e a introdução de Línguas Moçambicanas durante o
ensino, a integração do Inglês, de Ofícios e de Educação Moral e Cívica como disciplinas
curriculares.
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2.7.2. Ciclos de aprendizagem

O novo currículo do Ensino Básico é constituído por três ciclos de aprendizagem: o 1º


(1ª e 2ª classes) é de dois anos; o 2º (3ª, 4ª e 5ª classes) dura três anos; e o 3º e último (6ª e 7ª
classes) de dois anos, como se pode ver no quadro seguinte:

Grau 1º 2º
Ciclo 1º 2º 3º
Classe 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª
Idade 6 7 8 9 10 11 13
2.7.3. O Ensino Básico Integrado

O Ensino Básico Integrado, em Moçambique é de sete classes, articulado sob o ponto


de vista de estrutura, objectivos, conteúdos, material didáctico e da própria prática
pedagógica.

Caracteriza-se por desenvolver no aluno conhecimentos, habilidades e valores de


forma articulada e integrada de todas as áreas de aprendizagem, que compõem o currículo,
conjugados com as actividades extra-curriculares e apoiado por um sistema de avaliação que
integra as componentes sumativa e formativa.

2.7.4. Currículo Local

Um dos grandes objectivos do presente currículo é formar cidadãos capazes de


contribuir para a melhoria da sua vida, a vida da sua família, da comunidade e do país,
tomando em consideração os saberes, práticas relevantes e necessidades das comunidades
onde a escola se situa. Para o efeito, os programas de ensino devem prever uma carga horária
de 20% do total do tempo do currículo nacional para a acomodação do currículo local (CL).

Os conteúdos locais devem ser estabelecidos em conformidade com as aspirações das


comunidades, o que implica uma negociação permanente entre as instituições educativas e as
respectivas comunidades. Os critérios de selecção dos conteúdos do currículo local serão os
seguintes:

 Relevância sócio-cultural e económica para a comunidade;


 Possibilidade de promoção de auto-emprego;
 Desenvolvimento de habilidades para a vida.
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3. Considerações finais

Terminado o trabalho, conclui-se que antes do colonialismo a educação era transmitida


através de fontes orais. Com chegada dos portugueses, a educação, verificou mudanças, o
português passou a impor regras de ensino, onde só participavam do ensino qualificado os
filhos dos mesmos e os assimilados. Como os portugueses tinham dificuldades na
comunicação com os indígenas, viram uma necessidade de ensinar a língua para melhor se
comunicarem com os indígenas

No período pós colonial o efectivo dos alunos nas escolas cresceu e a educação atingiu
assim o seu auge. Os mais de 10 milhões de analfabetos começaram a se alfabetizar visto que
a educação no período colonial só era garantida para os colonos e já neste momento ficou
garantida para todos moçambicanos e de uma forma igual.

Nas escolas começaram a se introduzir novas disciplinas e já nesse período a educação


estava dividida em ensino primário, secundário e superior, Portanto os moçambicanos
começaram a ser educados para tomar consciência dos seus direitos que não era valorizados
pelos colonos, tirar a mentalidade colonial, formar intelectuais, quadros políticos e económico
para desenvolver o país.
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4. Referências Bibliográficas

Boletim da República. (1983). 3º Suplemento, Publicação Oficial da República Popular de


Moçambique.

____________________, 1992

Gómez, M. B. (1999). Educação de Moçambique História de um Processo: 1962-1984,


Livraria Universitária, Maputo, Moçambique.

INDE/MINED. (2003). Plano Curricular de Ensino, INDE/MINED Moçambique,

Marconi, M. de A. e Lakatos, E M. (2009). Fundamentos de Metodologia Científica, 6ª


edição. São Paulo, Editora Atlas S.A

Mazula, B. (1995). Educação, Cultura, e Ideologia em Moçambique: 1985, Edições


Afrontamento e Fundamento bibliográficas de Língua Portuguesa.

Rachide, F. (2015). Manual de Fundamentos da Pedagogia. UP- MAPUTO

Rama, A. (1985). A cidade das letras. Tradução de Emir Sader. São Paulo: Brasiliense

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