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Turma: S
1
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (Indicação
1.0
clara do problema)
Introdução Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico (expressão
Conteúdo 2.0
escrita cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica nacional
e internacionais relevantes na 2.0
área de estudo
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 4
1.1.Objectivos ............................................................................................................................. 4
2.2. A Política Agrária e outros instrumentos normativos da Área Agrária em Moçambique ... 7
3. Conclusão ............................................................................................................................. 10
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1. Introdução
1.1.Objectivos
1.1.1.Objectivo Geral:
1.1.2.Objectivos específicos:
1.1.3. Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho, foi possível pelo uso do método de revisão
bibliográfico.
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2. Impactos Socio-economicos das Politicas Agrarias em Moçambique
A implementação eficaz dessas políticas de acordo com Nijhoff, (2014), requer uma
abordagem holística e colaborativa, envolvendo o governo, organizações da sociedade civil, o
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sector privado e as próprias comunidades agrícolas. Além disso, é fundamental monitorar e
avaliar regularmente o impacto das políticas agrárias para garantir que atendam às
necessidades e objectivos de desenvolvimento de Moçambique.
Apesar de ser um país com vastos recursos agrícolas, o autor acima citado, aponta que
Moçambique enfrenta desafios persistentes em termos de segurança alimentar. A produção
agrícola muitas vezes não é suficiente para atender às necessidades da população, levando à
dependência de importações de alimentos e à vulnerabilidade a choques externos, como
flutuações nos preços dos alimentos globais.
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Ainda para Sitoe, (2014), explica que o país tem feito esforços para melhorar o
desenvolvimento humano no sector agrário, incluindo políticas e programas de apoio aos
agricultores, investimentos em infra-estrutura rural e iniciativas para promover a segurança
alimentar e a nutrição. No entanto, mais investimentos e políticas eficazes são necessários
para impulsionar significativamente o desenvolvimento humano nesse sector.
Segundo Mosca, (2011), para além da política agrária, outros instrumentos normativos podem
incluir legislação sobre direitos de uso e aproveitamento da terra, contratos agrários,
regulamentação de mercados agrícolas, incentivos fiscais para o sector agrícola, entre outros.
Esses instrumentos são fundamentais para garantir um ambiente regulatório favorável ao
desenvolvimento sustentável da agricultura em Moçambique.
Para Mosca, (2011), refere que os eventos climáticos extremos, como secas e inundações,
afectam negativamente a produção agrícola, levando a perdas de colheitas e diminuição da
segurança alimentar. O uso limitado de tecnologias modernas, práticas agrícolas inadequadas,
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falta de acesso a insumos agrícolas e capacitação técnica contribuem para a baixa
produtividade no sector agrícola.
A pobreza nas áreas rurais, segundo Datt et al., (2000), dificulta o acesso a recursos
financeiros, tecnológicos e educacionais necessários para melhorar a produção agrícola e a
qualidade de vida dos agricultores. O baixo investimento público e privado no sector agrícola
limita o desenvolvimento de infra-estrutura, pesquisa agrícola, extensão rural e programas de
apoio aos agricultores.
Portanto Datt et al., (2000), afirma que pragas, doenças e ervas daninhas podem causar danos
significativos às culturas agrícolas, reduzindo a produtividade e os rendimentos dos
agricultores. A falta de acesso a mercados eficientes e de fácil alcance dificulta a
comercialização dos produtos agrícolas, limitando as oportunidades de geração de renda para
os agricultores.
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Geração de Empregos e Renda: O aumento da produção agrícola e a diversificação
das actividades agrícolas podem criar empregos na cadeia de valor agrícola, desde a
produção até o processamento e comercialização dos produtos. Isso contribui para
aumentar a renda das famílias rurais e reduzir a pobreza.
Fortalecimento das Organizações de Agricultores: O programa pode apoiar a
formação e o fortalecimento de organizações de agricultores, como cooperativas e
associações, facilitando o acesso a serviços financeiros, mercados e capacitação
técnica para os agricultores.
Resiliência às Mudanças Climáticas: Ao promover práticas agrícolas sustentáveis e
técnicas de gestão de recursos naturais, o programa pode ajudar os agricultores a se
adaptarem e a mitigarem os efeitos das mudanças climáticas, como secas, inundações
e variabilidade das chuvas.
Melhoria da Segurança Alimentar e Nutricional: Com o aumento da produção
agrícola e o acesso a uma variedade de alimentos nutritivos, o programa pode
contribuir para melhorar a segurança alimentar e nutricional das comunidades rurais,
especialmente das crianças e das mulheres grávidas ou lactantes.
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3. Conclusão
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4. Referências bibliográficas
Boughton, D., Mather, D., Barrett, C., Benfica, R., Abdula, D., Tschirley, D., Cunguara, B.
Datt, G., Simler, K., Mukherjee, S., Dava, G. (2000) Determinants of poverty in
Mozambique: 1996-97. IFPRI Discussion Paper No. 78. Washington DC: IFPRI.
Maputo: IESE.
Editora.
em Questão, v.
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