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Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Padrões Organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução objectivos
1.0
Metodologia adequada
ao objecto do trabalho
2.0
Conteúdo
Articulação e domínio
do discurso academico
(expressão escrita 2.0
cuidada, coerência/
coesão textual).
Análise e Revisão bibliográfica
Discussão nacional e
internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados
2.0
Contributos teóricos
Conclusão práticos 2.0
Paginação tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Referencias r s ed Rigor e coerência das
bibliograficas em citações e citações /referências 4.0
bibliografia bibliograficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1.1. Objectivos .......................................................................................................................... 7
1.2. Metodologia do trabalho .................................................................................................... 7
2. O impacto ambiental da indústria.......................................................................................... 8
2.1. Conceito da indústria.......................................................................................................... 8
3.1. Poluição dos solos e da água. ........................................................................................... 12
3.2. Diminuição da biodiversidade.......................................................................................... 13
3.5. Erosão............................................................................................................................... 13
4. Impactos positivos da Industria ........................................................................................... 13
6. Referência. .......................................................................................................................... 15
http://agriculturanaturaleorganica.weebly.com/impactos-ambientais.html. Acesso em 22 de
Maio de 2021............................................................................... Erro! Marcador não definido.
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1. Introdução
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1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivos gerais:
Analisar o impacto ambiental da Industria;
1.1.2. Objectivos específicos:
Conceituar a indústria;
Caracterizar o impacto ambiental da indústria;
Descrever a importância da indústria;
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2. O impacto ambiental da indústria
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Bens de consumo final;
Bens de capital ou bens de produção (máquinas e equipamentos), podendo ser
final ou intermediário.
A industrialização faz parte do plano de desenvolvimento da maioria dos países, pobres
ou ricos. A indústria é apontada como uma importante geradora de bem-estar humano.
Evidentemente que há um relativo exagero nessa afirmação pois o sector industrial não
pode ser visto como uma mera instituição de caridade social. Tampouco é verídico que
o sector industrial não causa problemas sociais. A bem da verdade, ao contrabalançar
esses dois extremos, quase sempre tem-se que os ganhos económicos e sociais para as
regiões têm sido maiores que os problemas causados. Além disso, os problemas
causados pela indústria podem ser enfrentados se as regiões tiverem um planeamento
adequado, por exemplo, a poluição causada pela indústria somente ocorrerá se não for
feito previamente um sistema de controle ambiental adequado que permita uma
actividade industrial com externalidade amenizada. (MOORE, 1968).
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Dentre as inúmeras transformações e consequências resultantes da Revolução Industrial
permeada pela transição da manufactura para a produção mecânica, destacam que os:
desastres ambientais e o despertar de um novo pensamento produção e a ascensão de
novas tecnologias, alterou o modo de vida no planeta
Ao mesmo tempo, diante de tantos benefícios e da instauração de mudanças cada vez
mais profundas nos modos de vida, cuidar do meio ambiente não se constituía como
umas das preocupações. Esse panorama começou a mudar nas décadas seguintes em
virtude dos problemas cada vez mais sérios que se tornaram uma ameaça a vida
humana. (ANDRADE, 2004).
Por muitas décadas, como visto acima, a destruição dos recursos naturais foi vista como
um mal necessário para o progresso das nações, para que fosse possível suprir os
anseios consumistas de uma população cada vez maior estimulada pela mídia e pela
obsolescência programada dos mais variados tipos de produtos.
Como exemplo de catástrofes fatais que impulsionaram a elaboração de pesquisas que
relacionavam a acção da indústria, exploração da natureza e a poluição gerada em uma
escala cada vez maior alguns eventos de poluição atmosférica
A visão moderna de indústria assume novas e mais complexas perspectivas. As pressões
exercidas pela sociedade, pelos movimentos ambientalistas, bem como, as legislações
criadas ao longo do último século, exigem que seu modelo administrativo seja pautado
em novas directrizes de actuação capazes de romper.
2.7.Impacto negativo
As Fabricas
As centrais térmicas a carvão, as refinarias de petróleo e a petroquímica lançam na
atmosfera grandes quantidades de gases tóxicos, nomeadamente óxidos de carbono e
anidrido sulfuroso, enquanto as siderurgias e as fábricas de cimento «vomitam»
extraordinárias quantidades de fumos e poeiras, tornando a atmosfera pesada e quase
irrespirável. Por sua vez, muitas indústrias químicas empestam o ar com gases que
exalam um cheiro nauseabundo.
Absorvendo os gases libertados pelas indústrias, as chuvas tornam-se demasiado ácidas
(chuvas ácidas), com a consequente degradação da vegetação e dos solos.
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2.8. As paisagens negras
As indústrias ligadas ao carvão e ao ferro geraram paisagens inconfundíveis,
vulgarmente conhecidas por paisagens negras.
Como todos sabemos, dado o elevado peso daqueles produtos e a consequente
dificuldade do seu transporte, que se torna muito caro, as indústrias que os utilizavam
instalaram-se nas proximidades dos locais de extracção. Assim, as minas de carvão e de
ferro, sobrepujadas de estruturas metálicas e cercadas de montões de carvão e de escória
e de enormes construções fabris, com as suas altas chaminés a libertar constantemente
espessos fumos negros, simbolizaram (e ainda simbolizam em muitas regiões) as
paisagens industriais clássicas, de que são exemplo o Centro da Grã- Bretanha, O Norte
da França, o Rur, o Nordeste dos Estados Unidos, a Ucrânia e muitas outras.
Estabelecidas nas proximidades das minas, as primeiras indústrias (siderurgia,
principalmente) passaram a constituir uma enorme força de atracção para muitas outras,
como as construções mecânicas e a química pesada, esta última com os seus fumos
muitas vezes coloridos e odores às vezes difíceis de suportar. Deste modo se
construíram e alargaram vastos complexos industriais feios e tristes e envolvidos por
uma atmosfera irrespirável. Vias-férreas utilizadas por longas filas de vagões, num
vaivém incessante, e estradas sobrecarregadas de camiões criam um ambiente de grande
actividade e ruidoso. A impressão de gigantismo e de estranheza é agravada ainda pela
projecção de fumaças incandescentes e fagulhas, pelo escorrer do ferro em fusão, pelo
martelamento dos lingotes e pelo constante apitar das locomotivas. Num tecido
industrial sombrio, dispõem-se os alinhamentos de casas para operários, todas idênticas
entre si, construídas com tijolos que rapidamente enegrecem com os fumos e poeiras.
Fábrica de produtos químicos (Estados Unidos) libertando espessos e perigosos fumos
e gases.
2.9.Poluição Ar
Muitos países, sobretudo os mais desenvolvidos, têm vindo a implementar medidas no
sentido de diminuir o nível da poluição industrial. Entre as técnicas que permitem essa
redução contam-se as estações depuradoras das águas utilizadas nas unidades fabris e a
utilização de filtros especiais que retêm os fumos e as poeiras. Por outro lado, procura-
se que as indústrias poluidoras se estabeleçam
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avaliação contínua do contexto técnico, social e ambiental no qual se inserem, para que
as consequências negativas sobre os recursos naturais sejam revistas, minimizadas e/ou
eliminadas. (ANDRADE, 2004).
Embora seja impossível exigir que as fábricas cessem seu processo produtivo, faz-se
necessário o desenvolvimento de políticas ambientais que estimulem os grandes
empresários a ampliarem sua consciência ambiental e implementar estratégias
sustentáveis que permitam a conciliação da produção e preservação dos recursos
naturais.
O novo cenário que emergiu junto ao século XXI exige que a tecnologia seja utilizada
como aliada na garantia de um ambiente ecologicamente equilibrado garantindo a
protecção desse direito humano universal, portanto, não é vista mais apenas uma como
estratégia para ampliar a produtividade e a lucratividade como era comum no século.
Mesmo que a população esteja mais atenta ao comportamento das empresas em relação
ao meio ambiente, segurança e qualidade dos produtos, não são todos os empresários
que estão dispostos a mudar o modo como produzem, incorporando novos valores aos
procedimentos produtivos e administrativos. Por isso, todos estão sujeitos a leis cujas
directrizes os obrigam a assumir determinadas posturas e responsab l d des “s c s e
ambientais, através de projectos que incluem a protecção ao meio ambiente, acções
filantrópicas e educ c n s”. (OLIVEIR , 2015, p. 2).
3. Efeito Estufa
Acúmulo de gás carbónico no ar, devido ao aumento das combustões industria.
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radioactivos altamente perigosos podem escoar para os rios, contaminar os solos e o
lençol freático;
3.5. Erosão
Andrade (1987) Causada pelo manejo inadequado dos solos a busca de minérios. A
retirada da cobertura vegetal que protege o solo também contribui para que surjam
erosões. Além disso, a retirada da mata pode ocasionar o assoreamento dos rios;
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5. Conclusão
Ao mesmo tempo, a sociedade em geral também tem sido estimulada para assumir um
papel activo na preservação da natureza. A mídia tem vinculado à sua programação
diversas campanhas; nas escolas, desde as primeiras séries as crianças são sensibilizadas
para contribuir com medidas simples como separar o lixo, economizar água, luz, etc,
porque se somada a acção de outras pessoas, contribuem de maneira significativa com a
preservação.
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6. Referência.
Andrade, M.C. (1987) Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à análise do
pensamento geográfico. São Paulo
Braga, M.C.B. (2007) O ensino de Geografia nas séries iniciais do ensino fundamental:
uma breve análise dos descompassos entre a formação docente e as orientações das
políticas públicas.
Guerra, A.J.T. et al. (2000) Geomorfologia e meio ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil,
Falcão Sobrinho, J.; Costa Falcão, C.L. (2008) Geografia Física: a natureza na pesquisa
e no ensino. Rio de Janeiro.
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