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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância


Centro de Recurso de Quelimane

Impacto ambiental da Industria


3º Ano
Discente:
Dina Manonga
Código: 708205400

Cadeira: GAI

Quelimane, Julho de 2022


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
Instituto de Educação à Distância
Centro de Recurso de Quelimane

O impacto ambiental da Industria

Docente: Dr. Osório Mineses

Quelimane, Julho de 2022

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Capa 0.5
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Padrões Organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução objectivos
1.0
Metodologia adequada
ao objecto do trabalho
2.0

Conteúdo
Articulação e domínio
do discurso academico
(expressão escrita 2.0
cuidada, coerência/
coesão textual).
Análise e Revisão bibliográfica
Discussão nacional e
internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados
2.0
Contributos teóricos
Conclusão práticos 2.0

Paginação tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Referencias r s ed Rigor e coerência das
bibliograficas em citações e citações /referências 4.0
bibliografia bibliograficas

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1.1. Objectivos .......................................................................................................................... 7
1.2. Metodologia do trabalho .................................................................................................... 7
2. O impacto ambiental da indústria.......................................................................................... 8
2.1. Conceito da indústria.......................................................................................................... 8
3.1. Poluição dos solos e da água. ........................................................................................... 12
3.2. Diminuição da biodiversidade.......................................................................................... 13
3.5. Erosão............................................................................................................................... 13
4. Impactos positivos da Industria ........................................................................................... 13
6. Referência. .......................................................................................................................... 15
http://agriculturanaturaleorganica.weebly.com/impactos-ambientais.html. Acesso em 22 de
Maio de 2021............................................................................... Erro! Marcador não definido.

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1. Introdução

O presente trabalho da geografia agraria e industrial, aborda acerca do impacto


ambiental da agricultura. Tem como objectivo principal analisar o impacto ambiental da
indústria.
Energias apresentam alguns problemas ambientais: o primeiro deles é pelas sementes
serem mais fortes do que as convencionais, portanto elas tendem a se espalhar como se
fosse uma praga e ir tomando o lugar das variedades mais frágeis e naturais.
Esta perda de biodiversidade é um problema socioambiental que tende a gerar uma
padronização na alimentação e nos hábitos de diversos povos, porém de forma negativa,
além de não se saber os efeitos a longo prazo no ecossistema (sendo que geralmente o
desaparecimento de alguma espécie causa algum tipo de desequilíbrio ambiental).
Para concretização dos objectivos pré definidos, a metodologia usada foi consultas
bibliográficas de várias obras e artigos e reflexão dos conteúdos.
O mesmo apresenta a seguinte estrutura organizacional: marco introdutório, objectivo
do trabalho, metodologia do trabalho, desenvolvimento dos conteúdos, conclusão e
referências bibliográficas.
Esperamos de maneira inequívoca, contribuir com este trabalho a assimilação dos
conteúdos.

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1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivos gerais:
 Analisar o impacto ambiental da Industria;
1.1.2. Objectivos específicos:
 Conceituar a indústria;
 Caracterizar o impacto ambiental da indústria;
 Descrever a importância da indústria;

1.2. Metodologia do trabalho


De acordo com Oliveira (1997:) Metodologia é um conjunto de métodos que são usados
na busca de conhecimento, em particular científico. (pág. 105)
Para a realização deste trabalho baseou-se nas consultas bibliográficas que o tema em
destaque exige.

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2. O impacto ambiental da indústria

2.1. Conceito da indústria


2.3.A INDÚSTRIA
A indústria é um sector da economia que tem agregado ao seu conjunto as actividades
produtivas caracterizadas pela transformação de matérias-primas em mercadorias
manufacturadas.
A indústria pode representar um conjunto de actividades que guardam algum grau de
correlação técnico-produtiva, constituindo um conjunto de empresas que operam
métodos produtivos semelhantes, incluindo-se em uma mesma base tecnológica
(Andrade, 2004).
A indústria portanto é definida pelo grupo de empresas voltadas para a produção de
mercadorias que são substitutas próximas entre si e, desta forma, fornecidas a um
mesmo mercado.
Essa indústria de uma forma ampla abrange desde o mais simples artesanato para o
autoconsumo até a fabricação de peças microelectrónicas de última geração. Dentre as
características da indústria contemporânea está a produção em massa com a intensa
mecanização e padronização dos processos produtivos. Outra característica é a busca
intensa da tonificação na fábrica, a qual proporciona cada vez mais ganhos de
produtividade na relação com o trabalho-empregado. São consideradas indústrias
tradicionais as que ainda dispõem de tecnologias de produção atrasadas e necessitam do
trabalho intensivo para produzir e, são consideradas indústrias modernas as fábricas
possuidoras de sofisticada tecnologia de produção, intenso capital investido,
trabalhadores com alto grau de conhecimento e grande taxa de investimento por pessoa
empregada. MOORE (1968, p. 145) Indústria refere-se à transformação de matérias-
primas em componentes intermediários ou produtos acabados por meios
fundamentalmente mecânicos dependentes de fontes inanimadas de energia.
Dificilmente um país atinge efectivos níveis de desenvolvimento sem industrializar-se
ou pelo menos utilizar seus produtos. Mesmo um país que seja essencialmente agrícola
os melhores índices de produtividade, actualmente estão associados a utilização de
factores de produção industrial como máquinas e equipamentos, fertilizantes e sementes
tratadas.
Na vida quotidiana da sociedade os produtos resultantes dos processos industriais
classificam-se entre:

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 Bens de consumo final;
 Bens de capital ou bens de produção (máquinas e equipamentos), podendo ser
final ou intermediário.
A industrialização faz parte do plano de desenvolvimento da maioria dos países, pobres
ou ricos. A indústria é apontada como uma importante geradora de bem-estar humano.
Evidentemente que há um relativo exagero nessa afirmação pois o sector industrial não
pode ser visto como uma mera instituição de caridade social. Tampouco é verídico que
o sector industrial não causa problemas sociais. A bem da verdade, ao contrabalançar
esses dois extremos, quase sempre tem-se que os ganhos económicos e sociais para as
regiões têm sido maiores que os problemas causados. Além disso, os problemas
causados pela indústria podem ser enfrentados se as regiões tiverem um planeamento
adequado, por exemplo, a poluição causada pela indústria somente ocorrerá se não for
feito previamente um sistema de controle ambiental adequado que permita uma
actividade industrial com externalidade amenizada. (MOORE, 1968).

2.6. Impacto Ambiental da industria

De acordo com Oliveira (2015).Quando as primeiras indústrias surgiram, os problemas


ambientais eram de pequena dimensão, pois a população era pouco concentrada e a
produção era de baixa escala. As exigências ambientais eram mínimas e o símbolo do
progresso, veiculada nas propagandas de algumas indústrias, era a fumaça saindo das
chaminés.
A percepção dessa fumaça como poluidora do ar e como causadora de diversas doenças
respiratórias, demorou para fazer parte da pauta de discussões dos grandes empresários.
Poluição e acúmulo de capital eram fundamentais para o desenvolvimento das nações e
conquista de novos mercados consumidores.
A construção de fábricas no ambiente urbano viabilizou a manutenção de um espaço de
circulação de recursos e materiais que potencializam a geração de resíduos, aumentam a
quantidade de poluentes lançados na atmosfera, nos recursos hídricos e/ou no solo.
Permitiu também a efetivação de uma rápida urbanização, liberação de mão de obra do
campo em virtude de acções como a Lei de Cercamentos, permitindo a formação de
uma grande reserva de trabalhadores sujeitos a baixos salários, péssimas condições
laborais e de vida.

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Dentre as inúmeras transformações e consequências resultantes da Revolução Industrial
permeada pela transição da manufactura para a produção mecânica, destacam que os:
desastres ambientais e o despertar de um novo pensamento produção e a ascensão de
novas tecnologias, alterou o modo de vida no planeta
Ao mesmo tempo, diante de tantos benefícios e da instauração de mudanças cada vez
mais profundas nos modos de vida, cuidar do meio ambiente não se constituía como
umas das preocupações. Esse panorama começou a mudar nas décadas seguintes em
virtude dos problemas cada vez mais sérios que se tornaram uma ameaça a vida
humana. (ANDRADE, 2004).
Por muitas décadas, como visto acima, a destruição dos recursos naturais foi vista como
um mal necessário para o progresso das nações, para que fosse possível suprir os
anseios consumistas de uma população cada vez maior estimulada pela mídia e pela
obsolescência programada dos mais variados tipos de produtos.
Como exemplo de catástrofes fatais que impulsionaram a elaboração de pesquisas que
relacionavam a acção da indústria, exploração da natureza e a poluição gerada em uma
escala cada vez maior alguns eventos de poluição atmosférica
A visão moderna de indústria assume novas e mais complexas perspectivas. As pressões
exercidas pela sociedade, pelos movimentos ambientalistas, bem como, as legislações
criadas ao longo do último século, exigem que seu modelo administrativo seja pautado
em novas directrizes de actuação capazes de romper.

2.7.Impacto negativo
As Fabricas
As centrais térmicas a carvão, as refinarias de petróleo e a petroquímica lançam na
atmosfera grandes quantidades de gases tóxicos, nomeadamente óxidos de carbono e
anidrido sulfuroso, enquanto as siderurgias e as fábricas de cimento «vomitam»
extraordinárias quantidades de fumos e poeiras, tornando a atmosfera pesada e quase
irrespirável. Por sua vez, muitas indústrias químicas empestam o ar com gases que
exalam um cheiro nauseabundo.
Absorvendo os gases libertados pelas indústrias, as chuvas tornam-se demasiado ácidas
(chuvas ácidas), com a consequente degradação da vegetação e dos solos.

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2.8. As paisagens negras
As indústrias ligadas ao carvão e ao ferro geraram paisagens inconfundíveis,
vulgarmente conhecidas por paisagens negras.
Como todos sabemos, dado o elevado peso daqueles produtos e a consequente
dificuldade do seu transporte, que se torna muito caro, as indústrias que os utilizavam
instalaram-se nas proximidades dos locais de extracção. Assim, as minas de carvão e de
ferro, sobrepujadas de estruturas metálicas e cercadas de montões de carvão e de escória
e de enormes construções fabris, com as suas altas chaminés a libertar constantemente
espessos fumos negros, simbolizaram (e ainda simbolizam em muitas regiões) as
paisagens industriais clássicas, de que são exemplo o Centro da Grã- Bretanha, O Norte
da França, o Rur, o Nordeste dos Estados Unidos, a Ucrânia e muitas outras.
Estabelecidas nas proximidades das minas, as primeiras indústrias (siderurgia,
principalmente) passaram a constituir uma enorme força de atracção para muitas outras,
como as construções mecânicas e a química pesada, esta última com os seus fumos
muitas vezes coloridos e odores às vezes difíceis de suportar. Deste modo se
construíram e alargaram vastos complexos industriais feios e tristes e envolvidos por
uma atmosfera irrespirável. Vias-férreas utilizadas por longas filas de vagões, num
vaivém incessante, e estradas sobrecarregadas de camiões criam um ambiente de grande
actividade e ruidoso. A impressão de gigantismo e de estranheza é agravada ainda pela
projecção de fumaças incandescentes e fagulhas, pelo escorrer do ferro em fusão, pelo
martelamento dos lingotes e pelo constante apitar das locomotivas. Num tecido
industrial sombrio, dispõem-se os alinhamentos de casas para operários, todas idênticas
entre si, construídas com tijolos que rapidamente enegrecem com os fumos e poeiras.
Fábrica de produtos químicos (Estados Unidos) libertando espessos e perigosos fumos
e gases.
2.9.Poluição Ar
Muitos países, sobretudo os mais desenvolvidos, têm vindo a implementar medidas no
sentido de diminuir o nível da poluição industrial. Entre as técnicas que permitem essa
redução contam-se as estações depuradoras das águas utilizadas nas unidades fabris e a
utilização de filtros especiais que retêm os fumos e as poeiras. Por outro lado, procura-
se que as indústrias poluidoras se estabeleçam

A periculosidade decorrente da contaminação e dos resíduos lançados pelas industrias


na atmosfera ainda é percebida em algumas nações, e exige que seja realizada a

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avaliação contínua do contexto técnico, social e ambiental no qual se inserem, para que
as consequências negativas sobre os recursos naturais sejam revistas, minimizadas e/ou
eliminadas. (ANDRADE, 2004).
Embora seja impossível exigir que as fábricas cessem seu processo produtivo, faz-se
necessário o desenvolvimento de políticas ambientais que estimulem os grandes
empresários a ampliarem sua consciência ambiental e implementar estratégias
sustentáveis que permitam a conciliação da produção e preservação dos recursos
naturais.
O novo cenário que emergiu junto ao século XXI exige que a tecnologia seja utilizada
como aliada na garantia de um ambiente ecologicamente equilibrado garantindo a
protecção desse direito humano universal, portanto, não é vista mais apenas uma como
estratégia para ampliar a produtividade e a lucratividade como era comum no século.
Mesmo que a população esteja mais atenta ao comportamento das empresas em relação
ao meio ambiente, segurança e qualidade dos produtos, não são todos os empresários
que estão dispostos a mudar o modo como produzem, incorporando novos valores aos
procedimentos produtivos e administrativos. Por isso, todos estão sujeitos a leis cujas
directrizes os obrigam a assumir determinadas posturas e responsab l d des “s c s e
ambientais, através de projectos que incluem a protecção ao meio ambiente, acções
filantrópicas e educ c n s”. (OLIVEIR , 2015, p. 2).

3. Efeito Estufa
Acúmulo de gás carbónico no ar, devido ao aumento das combustões industria.

3.1. Poluição dos solos e da água.


Ao infiltrarem-se no solo, as águas industriais poluídas destroem os microrganismos
decompositores, dificultando ou impedindo o desenvolvimento da flora.
À poluição atmosférica e das águas junta-se a poluição sonora.
Algumas indústrias atingem níveis de barulho intoleráveis para a vizinhança, como são
os casos de muitas indústrias de construções mecânicas.
Finalmente, as centrais nucleares libertam radiações que, quando excessivas, se tornam
altamente prejudiciais para todos os seres vivos. Por outro lado, as águas marinhas e
c nt nent s serve de “l xe r ” nde s l n d s gr ndes qu nt d des de detr t s

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radioactivos altamente perigosos podem escoar para os rios, contaminar os solos e o
lençol freático;

3.2. Diminuição da biodiversidade


Andrade (1987) Por causa da procura da matéria prima que, muitas vezes, não são
levados acabos os procedimentos atingem as áreas vizinhas do habitat de varias espécies
, matando, assim, anima e plantas. O desmatamento também contribui para a
diminuição da biodiversidade;
O desmatamento da área a ser retirada matéria prima constitui talvez o primeiro impacto
da produção industrial.

3.5. Erosão
Andrade (1987) Causada pelo manejo inadequado dos solos a busca de minérios. A
retirada da cobertura vegetal que protege o solo também contribui para que surjam
erosões. Além disso, a retirada da mata pode ocasionar o assoreamento dos rios;

4. Impactos positivos da Industria


Andrade (1987) Entretanto, a Industria não causa apenas impactos negativos no meio
ambiente, também possui impactos positivos tais como diminuição de custos, alta renda
geração de emprego e segurança.

Existem tentativas de corrigir os problemas ambientais causados pela industrias, os


estudos estão contribuindo bastante com o processo.

Guerra, et all. (2000) O desenvolvimento de manejos ecologicamente correctos aponta


para uma solução futura, a maior importância dada a produção tem sido de grande
importância no cenário de uma indústria sustentável.

O desenvolvimento científico e a conscientização ambiental poderão levar a um melhor


status futuro da indústria.

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5. Conclusão

Conclui-se que o desenvolvimento da industria trouxe consigo uma série de


transformações que alteraram as formas de produção, consumo, relações de trabalho,
meios de transporte existentes, tecnologia, etc. Para atender as novas demandas foi
instaurada uma relação predatória em relação aos recursos naturais, ao mesmo tempo
em que, o acúmulo de capital se sobrepôs a qualquer preocupação com a
sustentabilidade. Algumas décadas depois, os resultados de tal relação começaram a ser
sentidos, em virtude de problemas como a chuva ácida, aquecimento global,
desmatamento, poluição do ar, do solo, da água, etc.

Com o objectivo de minimizar tais impactos, os movimentos ambientalistas e


pesquisadores diversos, preocupados com a possibilidade de um futuro catastrófico no
qual as diversas formas de vida estão ameaçadas, podendo inclusive, entrar em extinção,
têm sensibilizado os empresários para conciliarem o crescimento económico à
exploração sustentável dos recursos remanescentes.

Ao mesmo tempo, a sociedade em geral também tem sido estimulada para assumir um
papel activo na preservação da natureza. A mídia tem vinculado à sua programação
diversas campanhas; nas escolas, desde as primeiras séries as crianças são sensibilizadas
para contribuir com medidas simples como separar o lixo, economizar água, luz, etc,
porque se somada a acção de outras pessoas, contribuem de maneira significativa com a
preservação.

Diante do exposto, fica evidente que embora a industrialização tenha impulsionado a


efetivação de mudanças profundas na sociedade, inicialmente nos países desenvolvidos
e, em seguida nas nações em desenvolvimento, o desejo de capital se sobrepôs à
responsabilidade ambiental que todos deveriam assumir por décadas.

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6. Referência.
Andrade, M.C. (1987) Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à análise do
pensamento geográfico. São Paulo

ANDRADE, T. (2004) Inovação Tecnológica e Meio Ambiente, Rev. Ambiente &


Sociedade, Vol. VII.

Braga, M.C.B. (2007) O ensino de Geografia nas séries iniciais do ensino fundamental:
uma breve análise dos descompassos entre a formação docente e as orientações das
políticas públicas.

Conti, J.B. (2002) A Geografia física e as relações sociedade/natureza no mundo


tropical. 2. ed. São Paulo.

Guerra, A.J.T. et al. (2000) Geomorfologia e meio ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil,

Falcão Sobrinho, J.; Costa Falcão, C.L. (2008) Geografia Física: a natureza na pesquisa
e no ensino. Rio de Janeiro.

OLIVEIRA, F. P.( 2015), O meio ambiente e o sector industrial , UFRPE.

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