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SUMÁRIO
Pág.
1. QUALIDADE......................................................................................................................................................................... 2
1.1. O Que é Qualidade? ...................................................................................................................................................... 2
1.2. ISO 9000:200........................................................................................................... ........................................................ 2
1.3. Evolução da Qualidade............................................................................................................................. ...................... 2
2. DIMENSÕES DA QUALIDADE............................................................................................................................. .............. 3
2.1. O que é Missão?............................................................................................................................................................. 4
2.2. O que é Visão?............................................................................................................................. .................................. 4
2.3. O que é Crença?............................................................................................................................. ................................. 4
2.4. Avaliação de Desempenho da Gestão.............................................................................................................................. 4
2.5. Processo....................................................................................................................... .................................................... 4
2.6. Indicador de Desempenho............................................................................................................................. .................. 4
2.7. Meta................................................................................................................................... ............................................ 4
2.8. Problema.......................................................................................................................................................................... 5
3. PRODUTIVIDADE.............................................................................................................................................................. 5
4. COMPETITIVIDADE............................................................................................................................. ............................... 5
5. PADRONIZAÇÃO............................................................................................................................................................. .... 5
6. ATIVIDADE SISTEMÁTICA DE ESTABELECER E UTILIZAR PADRÃO................................................................... 6
6.1. Tipos de Padrão............................................................................................................................. .................................. 7
6.1.1. A – Padrões de Especificação.................................................................................................................................. 7
6.1.2. B – Padrões Operacionais ou Procedimentos Operacionais (Standard Operation Procedure - SOP)..................... 7
6.1.3. C – Padrões Técnicos de Processo......................................................................................................................... 7
6.1.4. D – Padrões Gerenciais (ou de Sistemas Gerenciais)............................................................................................. 7
6.1.5. E – Outros Padrões............................................................................................................................. .................... 7
6.2. Elaboração dos Padrões............................................................................................................................. ...................... 8
6.3. Educação e Treinamento.................................................................................................................................................. 8
6.4. Implantação........................................................................................................................... .......................................... 8
6.5. Verificação/Auditoria............................................................................................................................. ..........................8
7. INDICADOR DE DESEMPENHO.........................................................................................................................................9
7.1. Indicadores de Desempenho Logístico............................................................................................................................ 9
7.2. Descrição dos Indicadores de Desempenho Logístico.....................................................................................................10
8. CONCEITO DE PROBLEMA..................................................................................................................................... ............13
9. CONCEITO DE INDICADOR.............................................................................................................................................. 13
10. INDICADORE DE PRODUTIVIDADE............................................................................................................................. . 13
11. CRITÉRIOS DE PERFORMANCE..................................................................................................................................... 13
12. TIPOS DE INDICADORES................................................................................................................................................. 14
13. INDICADORES E MELHORIAS.........................................................................................................................................14
13.1. Seleção de Indicadores.................................................................................................................................... .............. 14
13.2. Estabelecimento de Padrões...........................................................................................................................................14
13.3. Uso de Indicadores............................................................................................................................. .......................... 14
14. FERRAMENTAS DA QUALIDADE............................................................................................................... 14
15. FLUXOGRAMA............................................................................................................................................................... 16
16. DIAGRAMA DE PARETO............................................................................................................................. ............... 18
17. GRÁFICO DE BARRAS................................................................................................................................. .................19
18. PROGRAMA 5S............................................................................................................................................................... 19
19. MÉTODO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS..................................................................................................... 21
20. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE.....................................................................................................27
20.1. Por que a Aplicação da Norma ISO 9000 1?............................................................................................ 28
20.2. Órgãos Credenciadores ou Acreditadores..................................................................................................29
21. GESTÃO POR PROCESSO............................................................................................................................................ 32
22. BIBLIOGRAFIA............................................................................................................................................................... 34
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Características: Fatores que diferenciadores em Desempenho: Aspecto operacional básico
relação aos seus concorrentes; comparativo com os concorrentes;
Conformidade: Nível de atendimento às Confiabilidade: Grau de isenção de falhas/defeitos;
especificações (padrões); Durabilidade: Medida da vida útil, analisada
técnica ou economicamente;
Gestão da Qualidade – Curso Técnico em Segurança do Trabalho – IEPAM
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Qualidade percebida: Imagem (propaganda, A construção de uma sociedade mais justa
histórico, reputação, marca, país de origem); depende
Estética: Reação inicial positiva ou negativa que o de nossa atuação individual e coletiva;
produto provoca no mercado; Para ser um bom profissional, é preciso optar
Atendimento: Garantia da continuidade dos em não
serviços (ou funções) após a venda. ser apenas um observador, mas um ser
participante;
2.1. O que é Missão? A satisfação, a tranqüilidade e o entusiasmo dos
É a razão nobre que justifica a existência da professores e funcionários ajudam a construir a
organização. escola de qualidade.
É uma declaração da administração da Escola
que expressa o propósito pela qual a organização é A Missão, a Visão e os Princípios de atuação,
instituída, incluindo os meios necessários. devem ser formalmente estabelecidos,
implementados e mantidos em todos os níveis da
Exemplo: organização.
Garantir a seus alunos, conhecimentos,
atitudes e habilidades capazes de lhes proporcionar 2.4. Avaliação de Desempenho da Gestão
condições para o exercício da cidadania plena e É a verificação sistemática dos resultados
dessa maneira contribuir para a construção de uma alcançados em todos os processos da Organização.
sociedade mais justa e igualitária. É a cultura da verificação baseada em fatos e
dados.
2.2. O que é Visão? É de total responsabilidade e autoridade da
É o alvo estabelecido pela organização liderança da Empresa realizar sistematicamente a
visando atingir determinados objetivos e metas a avaliação.
curto, médio e longo prazo.
Os objetivos e metas da visão devem ser 2.5. Processo
desdobrados em planos de ação e verificados São partes que interagem gerando um ou
sistematicamente pela liderança. mais produtos/serviços.
Ex: Secretaria, Diretoria, Orientação Educacional
Exemplo de Visão etc.
ESCOLA - Ser reconhecida pelos seus O conjunto de processos forma um sistema.
alunos/sociedade como referência na qualidade de
ensino. Produto / Serviço
É o resultado do processo.
Objetivos da Visão (exemplo): Exemplo: aula, televisão, lingote etc...
Aumentar a freqüência dos pais às reuniões.
Melhorar o aproveitamento dos alunos em 2.6. Indicador de Desempenho
matemática. É um instrumento para fazer a medição das
Envolver os professores na discussão da metas estabelecidas nos processos.
interdisciplinaridade. Cada indicador deve ter uma meta a ser
alcançada.
2.3. O que é Crença?
É o preceito, a regra ou a base que deve 2.7. Meta
nortear sistematicamente a tomada de decisões da É o alvo a ser atingido, portanto, deve ser
Empresa. factível e desafiador.
Exemplo de Crenças
Meta = Objetivo + Valor + Prazo
As potencialidades do aluno devem ser
desenvolvidas;
Exemplos:
Uma escola deve ser limpa, sadia e em bom
Objetivo: Capacitar professores
estado;
Meta: Capacitar 100 professores até o final do
Quando queremos, podemos mudar o que aí corrente ano.
está;
Gestão da Qualidade – Curso Técnico em Segurança do Trabalho – IEPAM
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Objetivo: Aumentar a frequência dos pais às Produtividade = Produção / Trabalho
reuniões Produtividade = valor produzido/valor consumido
Meta: Aumentar em 50% a freqüência dos pais às = taxa de valor agregado
reuniões até o final do primeiro semestre. Produtividade = qualidade/custos
Produtividade = faturamento/custos
2.8. Problema
É o resultado indesejável de causa que 4. COMPETITIVIDADE
precisa ser detectada e eliminada. O conceito de competitividade discutido
atualmente segue, em sua maioria, a definição
Exemplo de Problema proposta por Michael Porter, importante í cone dos
Elevado número de falta dos alunos na princípios fundamentais da competitividade.
disciplina de Matemática. Segundo
Atraso na entrega de documentos ao alunos Porter (1993), a competitividade é a
pela secretaria. habilidade ou talento resultantes de conhecimentos
Desinteresse dos alunos pela biblioteca da adquiridos capazes de criar e sustentar um
escola. desempenho superior ao desenvolvido pela
concorrência.
“Onde existe um problema, existe um potencial de Para Porter (1993), o conceito mais adequado
melhoria”. Imai para competitividade é a produtividade. A elevação
Causa na participação de mercado depende da capacidade
É a razão da manifestação do problema. das empresas em atingir altos níveis de
produtividade e aumentá-la com o tempo. Reflexões
Ação Corretiva feitas por Harris e Ogbonna (2001), apontam que o
É uma ação tomada sobre a causa real de um desempenho pode ser derivado da geração ou
problema. inovações valiosas do mercado, construindo
barreiras à imitação ou aprendendo e mudando mais
Ação Preventiva rapidamente que a concorrência, não apenas como
É uma ação tomada sobre a causa potencial resultado do poder de mercado, mas é derivado da
de um problema. mistura dos recursos da empresa.
A competitividade, de acordo com a
Método de Solução do Problema interpretação de Porter (1993), é vista e
É uma forma adequada de resolver compreendida sob diversas óticas, podendo ser
metodologicamente a causa de um problema real ou atribuí da conforme o panorama macroeconômico,
potencial. impulsionado por variáveis como taxas de câmbio e
de juros, déficits e políticas governamentais, baixos
3. PRODUTIVIDADE dispêndios com força de trabalho, recursos naturais,
É Produzir cada vez mais e melhor com cada e, acima de tudo, diferenças de práticas
vez menos. A Produtividade é um indicador de administrativas.
eficiência de uma organização ou de um país muito
utilizado em análises econômicas e financeiras e em
comparações internacionais. É calculado pela
comparação entre a quantidade ou valor de output e
a quantidade ou valor do input necessário para a
produção desse mesmo output.
Apesar de poder ser utilizado para medir a
eficiência na utilização de qualquer input, o
conceito e produtividade é mais frequentemente
utilizado para medir a eficiência na utilização do
fator trabalho. Neste caso, a produtividade é
calculada pela divisão da quantidade produzida
pelo número de horas (ou pelo número de
5. PADRONIZAÇÃO
trabalhadores) necessário para conseguir essa
Padronização é meio. O objetivo é conseguir
produção.
melhores resultados;
Gestão da Qualidade – Curso Técnico em Segurança do Trabalho – IEPAM
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O método padronizado não é fixo: ele pode e aeronaves; condições de fabricação de caldeiras;
deve ser melhorado para a obtenção de melhores condições de construção e operação de centrais
resultados. Se os resultados forem melhores os nucleares, etc.
outros adotarão o método revisto; Dois comentários são oportunos. O primeiro
A padronização deve ser vista dentro das é sobre a definição de padronização. Esta definição
empresas, desta mesma forma, como algo que trará não se limita ao estabelecimento (consenso, redação
melhorias em qualidade, custo, cumprimento de e registro) do padrão, mas inclui também a sua
prazo, segurança, etc. utilização (treinamento e verificação contínua da sua
Uma reflexão mais profunda nos convenceria observação). Isto significa que a padronização só
de que a vida do homem seria hoje muito difícil, termina quando a execução do trabalho conforme o
talvez inviável, sem a padronização (pense nas padrão estiver assegurado. Pode-se dizer que a
próprias palavras que utilizamos, em roupas, padronização só termina na cabeça do usuário. É
calçados, tráfego em ruas e rodovias, tráfego aéreo, importante que o gerente brasileiro observe este
materiais de construção, energia, etc.). conceito, pois há muita empresa que considera que
Imagine um pequeno fabricante de vasos está padronizada porque tem uma estante cheia de
cerâmicos. Ele fabrica manualmente vaso por vaso, papel.
cada um de um tamanho e modelo diferentes. Se este O segundo comentário é sobre a definição de
fabricante adotar alguns modelos básicos de vaso e sistema. Quer esteja conscientizado disto ou não,
fabricar apenas estes modelos ele estará quer entenda ou não, todo gerente gerencia sistemas.
padronizando a fabricação de seus produtos. Não é Agora preste atenção na definição de sistema e
difícil imaginar que os seus custos irão diminuir e a pergunte a si mesmo: “como vou conseguir alinhar
produtividade irá crescer. Antes de padronizar o “hardware” (equipamentos, materiais, produtos,
procedimento de fabricação seria muito difícil para etc.), “software” (procedimentos, técnicas, etc.) e
ele treinar um ajudante, pois somente vários anos de homem (habilidade, comportamento, motivação)”?
prática poderia fazer do principiante "um bom A resposta passará inevitavelmente pela
oficial". No entanto, após padronizar fica fácil padronização, da qual decorrem a educação, o
treinar, pois uma vez que se tenha o projeto do vaso treinamento e a delegação.
e os "procedimentos" de fabricação, o treinamento A adoção de um sistema de gestão implica
fica muito facilitado. Decorre disto que mais vasos normalmente, a padronização dos métodos e pratica
serão fabricados a um custo reduzido e melhor de uma organização. Um bom caminho para se
qualidade. iniciar a padronização de uma empresa pode ser a
Observa-se junto às empresas que grande implementação da ISO 9000, seja através dos
parte das causas de problemas é se ter nos vários requisitos da norma NBR ISSO 9001:2008 ou das
turnos operários executando a mesma tarefa de diretrizes da ISO 9004, que contem uma serie de
forma diferente. Talvez seja até possível dizer que tópicos que exigem a padronização das operações
esta é uma das grandes causas dos problemas da critica das organizações.
empresa brasileira. Padronizar é reunir as pessoas e
discutir o procedimento até encontrar aquele que for
melhor, treinar as pessoas e assegurar-se de que a 6. ATIVIDADE SISTEMÁTICA DE ESTABELECER
execução está de acordo com o que foi consensado. E UTILIZAR PADRÃO.
Desta forma o trabalho nos vários turnos estará PADRÃO (1)
padronizado. Um método ou objeto para exprimir a
A padronização das empresas é em sua magnitude da quantidade, usado como referência
grande parte "voluntária", ou seja, as pessoas para permitir universalidade à medida.
discutem aquilo que será padronizado, estabelecem o PADRÃO (2)
procedimento padrão e o cumprem. Sua alteração é Significando procedimento, ou seja, forma
possível e até incentivada como forma de se especificada de executar uma atividade/ processo.
melhorar os processos. No entanto, há muitos casos
em que a padronização resulta em "obrigatoriedade" Objetivos da Padronização
como, por exemplo, a espessura mínima das a) Manutenção da rotina cujo objetivo é a
tubulações submetidas a vapor em alta pressão; previsibilidade dos resultados.
condições de projeto de pistas de aeroportos b) Melhoria contínua cujo objetivo é a
internacionais; condições de fabricação de competitividade.
FU N Ç ÃO R E S P O N S A B IL ID A D E
EX EC U T A N T E - T R A B A L H A D E A C O R D O C O M O S P A D R Õ ES
- R EL A T A IM ED IA T A M EN T E A N O M A L IA S
- P R O P Õ E R EV IS Ã O D O S P A D R Õ ES
- T R EIN A EX EC U T A N T ES D O S P A D R Õ ES
- V ER IF IC A O C U M P R IM EN T O D O S P A D R Õ ES
C O O R D EN A D O R / - ID EN T IF IC A E R EL A T A A N O M A L IA S
S U P ER V IS O R - T O M A M ED ID A S C O R R ET IV A S D E M O D O Q U E A A N O M A L IA N Ã O
V O L T E A O C O R R ER
- IN T R O D U Z M EL H O R IA N O S P A D R Õ ES
- ES T EB EL EC E M ET A S
- T R EIN A C O O R D EN A D O R ES /S U P ER V IS O R ES P A R A S EG U IR P A D R Õ ES
G ER EN T E E T O M A R M ED ID A S C O N T R A A N O M A L IA S
- T O M A A Ç Õ ES C O R R ET IV A S
- IM P L EM EN T A IN O V A Ç Õ ES N O G ER EN C IA M EN T O D A S R O T IN A S
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A necessidade de aprimoramento das relações entre empresas de uma cadeia fez surgir a preocupação de
monitoramento de indicadores de âmbito externo. Muito mais do que ferramentas de acompanhamento do
serviço prestado pelos parceiros da cadeia de suprimentos para possível negociação, os indicadores de
desempenho logístico externo são fundamentais para a definição de políticas e processos internos que dependem
do desempenho de seus parceiros. Além disso, eles são essenciais na coordenação de políticas que garantam a
competitividade da cadeia de suprimentos.
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P R OB LE M AS G U T T OT AL C L AS .
N ÃO PLAN EJ. D A PR O D U Ç ÃO 4 5 4 80 3
AU M EN T O C U ST O S D A PR O D U Ç ÃO 5 5 5 125 2
5W1H
É uma ferramenta utilizada na coleta de dados ou no plano de ação de uma determinada atividade ou solução de
um problema.
•WHAT O QUE
•WHO QUEM
•WHERE ONDE
•WHEN QUANDO
•WHY POR QUE
•HOW COMO
15. FLUXOGRAMA
É uma representação gráfica que permite a fácil visualização dos passos de um processo. Apresenta a
seqüência lógica e de encadeamento de atividades e decisões, de modo a se obter uma visão integrada do fluxo
de um processo técnico, administrativo ou gerencial, que permite a realização de analise critica para detecção de
falhas e de oportunidades de melhorias. O fluxograma utiliza símbolos padronizados, que facilitam a
representação dos processos, conforme abaixo:
• REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS PASSOS DA ROTINA
( FLUXOGRAMA )
OPERAÇÃO ENTRADA/SAÍDA
DECISÃO
ARQUIVO DEFINITIVO
RELATÓRIO OU
INICIO/FIM
DOCUMENTO
MATERIAL NÃO
ÓRGÃO
EM SM 1
REQUISITANTE 1
ESTOQUE
SIM
EMITE A
SOLICITAÇÃO APANHA
DO MATERIAL MATERIAL NA
PRATELEIRA
SOLICITAÇÃO
ARQ.
DE MATERIAL REGISTRA SAIDA
TEMP. CONTROLE DE
SM DO MATERIAL NO SAÍDAS DO
CONTROLE DE ALMOXARIFADO
SAÍDAS DO
ALMOXARI- ALMOXARIFADO
FADO
FIM
SIM
1
CAUSA
SOLUÇÃO
Exemplo:
T IPO D E DE FEIT O VE RIFIC AÇ ÃO T O T AL
FILA S 10
DE S A T EN ÇÃ O 40
IN F O R M A ÇÕ E S C O NF L I T A N T E S 6
F A L T A D E ED U CA Ç ÃO ... 1 05
T E L E F O NE O CU P AD O 5
BU R OC R AC I A 25
OU T RO S 15
TO TA L 2 06
Q 20 6 100 P
U E
A 18 0 90 R
N C
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16 0 80 E
I N
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E 10 0 50 E
S M
80 40
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E 60 30 C
F U
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40 20 M
I 20 10
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T L
O A
S D
A B C D E F G A
Exemplo: . FAMÍLIA
FAMILIA
.
FAMILIA
FAMÍLIA
PROBLEMA
PROBLEMA
.
FAMÍLIA
FAMILIA
. FAMÍLIA
FAMILIA
• Exemplos de Famílias :
- Pessoal - Finanças,Verbas, Dinheiro
- Máquinas/Equipamentos - Gestão, Gerenciamento
- Método - Espaço Físico, Iluminação
- Matérias Ventilação, Ruído, Poluição
90
80
70
60
50 r e fe iç õ e s no
va r e jo
40
R e fe iç õ e s no
30 a ta c a do
20
10
0
1999 2000 2001 2002
__________________________________________________________________________________________
Se um item necessário precisa de reparo, Identifique os itens que são necessários ao setor
providencie o conserto; de trabalho.
Descarte os itens desnecessários;
O que necessito manter no meu local de trabalho? O
Procure eliminar os excessos de estoque; que preciso e uso.
Benefícios Benefícios
Ganhar espaço em seu local de trabalho; Facilitar ao máximo o acesso aos materiais;
Não perder tempo e gastar o mínimo de energia Verificar de imediato se algum material/peça foi
para conseguir peças ou informações; retirado de seu lugar;
Eliminar acidentes na empresa; Eliminar acidentes na empresa;
Eliminar perdas. Melhorar a circulação de pessoas e veículos;
Melhorar a comunicação;
SENSO DE ORDENAÇÃO Ganhar espaço em seu local de trabalho.
Significa ordenar as coisas necessárias, tornando
fácil o seu acesso, ou seja, determinar o local para SENSO DE LIMPEZA
achar facilmente um item, quando procurá-lo. Significa manter o setor de trabalho e áreas comuns
limpas, inspecionando-as para descobrir e eliminar
Como Praticar as fontes de problemas (SUJEIRAS)
Padronize os nomes e coloque etiquetas
adequadas nos objetos necessários; Como praticar
Limpar
Faça as identificações utilizando cores, letras etc.;
tudo: Piso, janelas, paredes, armários,
Preocupar-se com a saúde física e mental; É a fase onde se define a(s) meta(s) com os
recursos e métodos que permitam atingir as metas ou
Comprometer-se com o cumprimento dos objetivos proposto.
padrões éticos, morais e técnicos;
Cumprir prazos e horários;
ANOTAÇÕES:
No trabalho do dia-a-dia, cumprir o que foi
.....................................................................................
combinado;
Preservar as placas de sinalização; .....................................................................................
__________________________________________________________________________________________
Executar (DO):
É a fase de educação e execução das ações planejadas, devendo ser coletado os dados para a verificação.
Verificar (CHECK):
É a fase de comparação dos resultados realizados com os planejador.
D 5 AÇÃO
B lo que a r a s c a us a s funda m e nta is .
C
N
6 V E R I F I C A Ç Ã O ( B l o q u e i o fo i E fe ti v o ) V e rific a r s e o blo que io fo i e fe tiv o
S
A 8 CONCLUSÃO
R e c a pitula r to do o pro c e s s o de s o luç ã o do
P ro ble m a pa ra tra ba lho futuro
PROCESSO 2 - Observação
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
Descoberta das - Obse rve o p rob le m a p or vá rio s po ntos d e vista (estra tificação )
ANÁLISE DE PARETO
características do a - T em po - m a nhã , ta rde , no ite , se gu nd as-feira s,fe ria do s,etc.
o problema. - Co nstru a vá rio s tip os de grá fico s de p are to con form e o s gru po s
Nã o salte e sta pa rte . definid os na estratificaçã o.
observação no local Utilize o vide oca sse te ,fo to gra fia s,de po im ento s,etc.
VERIFICAÇ ÃO
P RO C E S S O 3 - Análise
FLUXO T AR E F AS F E R R AM E N T AS E M P R E GAD AS OB S E R V AÇ ÕE S
- B rainstorming. - F o rm a r g ru p o d e tra b a lh o c o m p e sso a s e n v o lv id a s q u e p o ssa m
T e m p e sta d e c e re b ra l u tiliz a n d o o d ia g ra m a c o n trib u ir n a id e n tific a ç ã o d a s c a u sa s.
d e c a u sa e e fe ito (Esp in h a d e p e ix e ). - N a u tiliz a ç ã o d o d ia g ra m a d e c a u sa e e fe ito a n o te o m a io r
D E FIN IÇ ÃO D AS - B rainwriting n ú m e ro p o ssiv e l d e c a u sa s.
1
C AU S AS T e m p e sta d e o n d e a s id é ia s sã o c o lo c a d a s
IN FLU E N T E S d e fo rm a e sc rita
C AU S AS M AIS O g ru p o d e v e rá se le c io n a r a s c a u sa s m a is b a se a d o n o s d a d o s le v a n ta d o s n o p ro c e sso d e O b se rv a ç ã o .
2 P R O VÁVE IS p ro v á v e is.
(H IP Ó T E S E S ) - T abe la de D e scarte
N e sta ta b e la se fa z n e c e ssá rio c o lo c a r o
m o tiv o p e lo q u a l a c a u sa é o u n ã o in flu e n te .
- U sa r lista d e v e rific a ç ã o p a ra c o le ta r - V isite o lo c a l o n d e a tu a m a s h ip ó te se s.C o le te in fo rm a ç õ e s.
AN ÁLIS E D AS n o vo s d a d o s Estra tifiq u e a s h ip ó te se s. U se o p a re to p a ra p rio riz a r.
P R O VÁVE IS o s d a d o s c o le ta d o s.
- T e sta r a s c a u sa s.
N
T EST E DE - Ex iste e v id ê n c ia té c n ic a d e q u e é p o ssiv e l - S e o b lo q u e io é te c n ic a m e n te im p o ssiv e l o u p o d e p ro v o c a r
PLANO DE AÇÃO Onde? Por que? - Esclareça POR QUE será feito (WHY).
Quando? O que?
PARA O BLOQUEIO - Detalhe ou delegue o detalhamento de como será feito (HOW)
- Técnicas
TREINAMENTO - Apresente claramente as tarefas e a razão delas.
DA
AÇÃO - Todas as ações e os resultados bons ou ruins devem ser
registrados com a data em que foram tomados.
PROCESSO 6 - Verificação
FLU XO TAR EFAS FER R AMEN TAS E MPR EGAD AS OB SER VAÇ ÕES
- G ráfico de Pare to - De ve -se u tiliz a r o s d a d o s co le ta d o s a n te s e a p ó s a a çã o d e
2 D O S EFEIT O S
SEC U N D ÁR IO S
D A C O N T IN U ID AD E 10
ANTES DEP OIS - Q u a n d o o s e fe ito s in d e se já ve is co n tin u a m a o co rre r, m e sm o
5
D O PR O B LEM A 0 d e p o is d e e x e cu ta d a a a çã o d e b lo q u e io , sig n ifica q u e a
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
so lu çã o a p re se n ta d a fo i fa lh a .
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
__________________________________________________________________________________________
Nota: os documentos normativos de caráter consensual, aprovados na ABNT, são considerados Normas
Brasileiras.
Evolução Histórica das Normas Série IS 9000 no Brasil e no Mundo
Controle da Qualidade
Conformidade do produto
“parte da gestão da qualidade focada no atendimento
dos requisitos da qualidade” Demonstrar Melhorias
Foco em Melhorias
Garantia da Qualidade Política da qualidade
“parte da gestão da qualidade focada em prover Objetivos da qualidade
confiança de que os requisitos da qualidade serão Resultados das auditorias
atendidos”
Análise de dados
Ações preventivas e corretivas
Análise crítica pela Alta Direção
Gestão da Qualidade – Curso Técnico em Segurança do Trabalho – IEPAM
30
__________________________________________________________________________________
M E L H O R IA C O N T Í N U A D O S IS T E M A
D E G E R E N C IA M E N T O D A Q U A L I D A D E
R e s p o n s a b il i d a d e
d a A dm in istraç ã o
S
a C
t
C R i l
M e d iç ã o ,
e R e c u r sos d e s
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t
t
o
e
s
E n t ra d a R e a li z a ç ã o S a íd a
e d o p r o d u to
P r o d u to
F i g . 1 - M o d e lo d e A b o r d a g e m d e P r o c e s s o
Principais componentes:
Como um pouco de imaginação, podemos
identificar em cada processo presença de três
elementos:
-A entrada: pode ser uma requisição, uma Exemplo:
solicitação (exemplo: um pedido), produto, –é aquilo A ENTRADA de processo fabril é conjunto
que vai ser transformado em outra coisa. de materiais necessários para sua transformação.
-A saída: é resultado da transformação, que pode ser A transformação (o processo fabril) precisa
um produto e/ou serviço. de Recursos (dinheiro, pessoas, equipamento e
máquina) a fabricação se orienta através da Regra
(Política de Qualidade, Especificação Técnica,
Instruções de Trabalho, Regulamentação Ambiental)
para fabricar um produto.
A SAÍDA (resultado) deste processo é um
produto acabado, pronto para ser vendido.
Desafio: Como implantar a Gestão por Processos agregam valor (exemplo: aprovações desnecessárias,
Para ter sucesso na implantação: retrabalhos, desperdícios e os relatórios)
-Fazer um bom planejamento- Utilizar ferramentas Redução de Custo: Usar os recursos com eficiência
de produtividade ajudam na redução de custos, na otimização de
-Utilizar as melhores práticas recursos e aumenta da margem operacional;
-Trabalhar a comunicação, motivação e
conscientização. Aumento da satisfação do cliente: Ajuda a ter foco
-Capacitar as pessoas. no cliente, entregando um produto e/ou serviço com
a qualidade esperada, no entregando no prazo certo.
Para se obter resultados:
-Trabalhar a expectativa Melhoria de Qualidade: A melhora de qualidade
-Preparar a mudança (choque do novo)-Premiar o dos produtos/serviços são desdobramento da
bom desempenho melhoria continua dos processos, isto resulta em um
- É necessário recursos, esforço, aumento do valor agregado em cada operação
comprometimento e dedicação...
Estabelecer parceria com fornecedores: Conhecer
Fatores Críticos de Sucesso os processos e sua dependência externa facilita a
A Integração das Pessoas, dos Processos e Gestão de Contratos com Fornecedores, o
dos Produtos(Tecnologias & ferramentas) e bom estabelecimento de parcerias e formação de alianças;
Plano de Comunicação aumentam a chance de
sucesso da Gestão por Processos. Foco no negócio: A partir da identificação dos
processos da cadeia de valor, a empresa a focar no
Os benefícios da adoção da Gestão por Processo: seu “core business” e a terceirizar de processos que
Simplificação das operações: redução do não estratégicos para seu negócio.
clico das operações,eliminação das atividades que
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