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y
OS GRANDES AVIÕES MILITARES
F-117Stealth
Os olhos da guia
O radar APG-7O
Lightning
Um clássico do Mach 2
Editora PLANETA
GRANDES AVIÕES DE
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posto do (
Os pilotos dos F-117 tiveram que esperar dez
bração QL anos para mostrar publicamente aquilo que
Fumaça e são capazes de fazer com os seus aviões
turno sen "Stealth".
41
A esquerda: tudo no F-117, desde de
sua forma até as placas que
protegem as entradas de ar do RAIO DE AÇAO
O baixo consumo de combustível do F-117
motor, foram projetadas para limitar permite a este esquivo avião de ataque um
os reflexos do radar. excelente raio de ação.
Os gases de
escape dos
motores do F-117
saem por dois
tubos horizontais
"Platyplus" que
desviam e
esfriam os fluxos
de escape,
espalhando-os
para cima, longe
dos sensores
térmicos de
qualquer míssil
térmico terra-ar. VELOCIDADE
O F-117 não é tão veloz como outros aviões, ma
por ser "invisível" ao radar, não requer maioi
velocidade.
42
í 7 O AVIÃO NEGRO
Os rivais
Su-24
Na ativa desde os anos 70,
os Sukhoi Su-24,
semelhantes ao F-111, são
FATOR DE CARGA LIMITE (G) utilizados em missões de
O Black Jet é bastante manobrável. penetração. São maiores e
mais rápidos que o F-117.
F-1 1 1
Os F-117 constituíam menos de 3% O "Aardvark" é um
da força aérea dos Miados * bombardeiro de
a Guerra tio golfo, mas l geometria variável de
responsáveis peia destruição áe ECO DE RADAR grandes dimensões.
mais de 30% dos ebjetivos'chav». O F-117 reflete menos ondas de radar que Ao contrário dos F-117,
qualquer outro avião; praticamente o mesmo que j evita o radar graças à
uma ave de grandes dimensões. alta velocidade.
GRANDES Â
emissões de calor ou som. Os motores, voo a 18 de junho de 1981, do ultra-secre-
sem pós-combustãq, estão inseridos na to campo de testes de Groom Dry Lake.
fuselagem, e os gases de escape dos rea- Em outubro de 1983, o 4.450a Tactical
tores passam por uma estrutura, platy- Group foi declarado operacional, numa no-
plus, que os mistura rapidamente com ar va base do polígono de Tonopah, situada
frio do exterior arrefecendo-os, tornando num isolado vale dentro da enorme base
o avião praticamente "invisível" aos de- de Nelis, no Nevada. Utilizando os Vought
tectores térmicos. A-7 Corsair como cobertura, este grupo
tinha como missão ultimar a preparação
INVISÍVEL AO RADAR operacional do Stealth. Os treinos eram re-
Nos anos 70, o Advanced Development alizados de noite e no maior segredo. Con-
Projects Office (Gabinete para o Desen- tudo, dois acidentes fatais evidenciaram a
volvimento de Projetos Avançados) da tensão acumulada em contínuos voos no-
Cada linha reta, como
Lockheed também conhecido como turnos e secretos. A USAF compreendeu a junta entre o
"Skunks Works" (Oficina dos Gambás), foi a necessidade de outro tipo de treinos, que cockpit e a carlinga,
encarregado de desenvolver um avião de pudessem ser realizados de dia e com bo- reflete bem o radar.
ataque com baixa imagem de radar. O pro- as condições atmosféricas. Em novembro Para evitar isso, o
tótipo, "Have Blue", parecia uma versão de 1988, o Departamento de Defesa re- Stealth Fighter
reduzida do F-117A. Os testes levaram ao conheceu a existência do Stealth, distri- apresentada um perfil
em dentes de serra
desenvolvimento do programa "Sénior buindo uma fotografia muito retocada. que minimiza a
Trend" para a fabricação do F-117A à es- reflexão.
cala real; o primeiro caça Stealth levantou
F-117 Stealth
O ATACANTE NOTURNO INVISÍVEL
O Black Jet domina a noite com impunidade
quase total, mesmo no espaço aéreo mais
hostil, atacando com precisão mortal. Só
quando tudo começa a explodir é que
alguém consegue ver os Stealth em ação.
Embora tenha entrado em operação COCKPIT
em 1981, a sua configuração e Embora espaçoso, a forma
designação mantiveram-se secretas piramidal do cockpit do F-117 reduz
durante quase oito anos. o espaço para a cabeça e os
ombros.
SENSORES
Todas as informações sobre
as condições que o rodeiam
são obtidas e transmitidas
aos instrumentos por quatro
sensores anemométricos de
plástico e metal situados
no nariz.
TREM DE ATERRISSAGEM
Tal como a fuselagem, tam-
bém as portas das cavidades
do trem de aterrissagem têm
os bordos dentados para
reduzir os reflexos do radar.
ASAS
As asas estão dispostas num
ângulo de 67e, não pof razões
de velocidade, mas sim para
diminuir a seção transversal 1972-73 Os mísseis
do avião ao radar. das defesas antiaéreas
norte-vietnamitas derrubam
muitos aviões da USAF.
i978 O protótipo
"Have Biue" voa em
grande sigilo sobre o
deserto do Nevada.
MANOBRABILIDADE
Apesar do seu estranho,
aspecto, o F-117 é
pilotado como
qualquer caça de asas
em delta, como o
F-106 ou o Mirage.
O Stealth foi desenvolvido
em absoluto segredo.
AUTODEFESA
Devido à sua ^^7-1982 O primeiro F-117
excepcionalmente /-^ voa em segredo em
baixa visibilidade ao Groom Lake, Nevada.
ONTROLES
DE VOO radar, o F-117 não
As derivas em carrega armamento _A_1983 O 4 450a Tactical
forma de V do defensivo. /^\p é a primeira
F-117, unidade operacional de
RAM F-117A.
funcionam
Uma grande quantidade
como lemes de
de RAM (Radar
profundidade
Absorvent Material,
e como lemes
material absorvente de
de direção
ondas de radar) é
normais.
pulverizada como um
verniz sobre os
numerosos pontos-chave
da fuselagem, tal como
nos bordos de ataque e
nos vértices existentes.
ALOJAMENTO
É fabricada com ligas e
alumínio. As superfícies
são revestidas por um
material absorvente das
ondas de radar.
As Ar m
IGBU-27
Bomba guiada por laser
do Stealth
GBU-27/B
Bomba guiada por laser
GBU-27: baseia-se
Alcance: depende da numa bomba de alto
altitude e velocidade de poder explosivo de
lançamento da bomba não 900 kg.
propulsionada
Orientação: a laser
\: baseia-se
Dimensões: comprimento
4,52 m; diâmetro 406 mm; numa bomba
envergadura dos estabiliza- perfurante BLU-109,
dores 1,17 m; peso 900 kg capaz de penetrar
Ogiva: cabeça perfurante paredes de grande
BLU 109 com 290 kg de espessura.
tritonal 80/20 (80% de
trinitrotolueno; 20% de
alumínio)
MISSÕES W
SANDY
salvamento Jq piloto
abatidos so
dó Norte.
O Skyraider
dispunha de 14
pontos de encaixe
sob as asas, o que
•'.-: -
•*e»-
carge - ^bas,
fogufí. • .-,•:••:•-- •:- -
combustt
BUSCA E SALVAMENTO NO V I E T N Ã
NO MEIO DO PERIGO
O A-1 Skyraider era um avião
lento e pesado que não ultra-
passava os 320 km/h.
Apesar de ser capaz de aguen-
tar duros castigos era tão lento
que podia ser facilmente atin-
gido. A maioria das missões de sal-
vamento realizava-se de dia e sob in- Um Skyraider
tenso fogo antiaéreo inimigo, mas não pica sobre a
há dúvida de que a visão de um Sky- selva para iniciar
raider armado até "os dentes" com mais uma missão
de salvamento
bombas e foguetes devia ser uma apa- de um piloto
rição verdadeiramente milagrosa para americano
qualquer piloto abatido, sozinho em abatido no
pleno território inimigo. Vietnã.
O F-15 é considerado o
melhor caça do No i?; , o APG-
70 fornece uma
mundo, sobretudo por porm-- ição
do terreno, como se pode
estar equipado com ver nesta imagem de um
um radar excepcional. pern t atacar
um apesar de
E
conhecido como "Os Olhos da '-ar um espesso
Águia" e com razão. As águias são •-: nuvens, como
aves dotadas de um sentido de visão a noite sem
excepcionalmente apurado, e o radar luar.
Hughes APG-70 não lhes fica atrás, dan-
do ao F-15 Eagle uma capacidade de
"visão" inigualável se comparada a de
qualquer outro caça. Anteriormente,
a eficácia de um caça dependia da
visão do piloto, mas o radar revolu-
cionou o combate aéreo, especial-
mente quando foi possível construir
radares com dimensões que possi-
bilitaram a sua instalação em
aviões. Isto permitiu aos caças ope-
rartanto de dia como á noite. Mas
os primeiros operadores de radar,
debruçados sobre os seus tubos
de raios catódicos, jamais acre-
ditariam no que o APG-70 pode
fazer hoje em dia.
MULTIFUNÇÃO
Os caças modernos são mui-
to caros e poucas forças aére-
as, mesmo as dos países mais
ricos, podem tê-los em gran-
de número. Esta situação obri-
ga a que os seus radares sejam bas-
tante versáteis. O APG-70 é um verdadeiro
radar multifunções. A sua missão principal
é fornecer informações "ar-ar" ao caça F-15.
Para tal, utiliza avançadas técnicas de emissão No modo ar-ar, o APG-7O
Doppler que, essencialmente, revelam as di- fornece toda a informação
ferenças entre um alvo em movimento e ou- importante sobre o alvo numa
tro estático. Isto permite a um caça Eagle, "janela" (HUD).
«4o equipar-se o em voo a grande altitude, capacidades de
fantástico F-15 Eagle busca e tiro para baixo.
com o radar APG-7O, Em outras palavras, o APG-70 encontra e se-
criou-se uma gue objetos em voo a baixíssimas altitudes;
combinação letal para
qualquer inimigo. esta capacidade é impossível em outros equi-
pamentos devido ao reflexo das ondas de
radar em terra ou ao empastelamento.
Este radar também pode medir a altitude,
velocidade, rota, ângulo e velocidade de
aproximação do alvo. Qualquer
, uma destas informações (ou to-
^^^H£j das ao mesmo tempo) pode ser
^--~ visualizada no Vertical Situation Dis-
play ou no Head-up Display. O sistema é
capaz de distinguir vários alvos que voem
próximos entre si.
AMPLO RAIO
O APG-70 é muito potente e com um amplo
raio de ação.
A pequena rotação da
sua antena faz com que
seja muito difícil per- As telas principais de radar do F-15 são
turbá-lo; isto, aliado ao o HUD, situado à altura dos olhos do
controle por computa- piloto, e o Vertical Situation Display,
dor, permite regular a acima à esquerda do painel.
velocidade e frequência
dos impulsos, impe- ao F-15 voar velozmente a baixa altitude,
dindo assim contra-me- mesmo de noite.
didas inimigas. Mu- Os "Olhos da Águia" receberam o seu ba-
dando simplesmente a tismo de fogo na Guerra do Golfo.
programação, o APG- Até aí, as promessas tinham sido muitas,
70 transforma-se num mas não tinham sido postas à prova. O
dos melhores radares de ataque do mun- APG-70 demonstrou ser o melhor radartá-
do. No modo terra-ar, o APG-70 fornece um tico do mundo, permitindo ao F-15 o do-
mapa do terreno em alta resolução, dando mínio absoluto dos céus, e ao F-15E atin-
indicações sobre o alvo, a distância, a ve- gir com precisão numerosos objetivos ter-
locidade, etc. Também pode ser utilizado restres.
para seguir o perfil do terreno, permitindo
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA A P G - 7 0
MODO DE BUSCA CONTROLE DE TIRO
• Busca • Aquisição automática
• Distância do atvo • Exploração horizontal
• Exploração vertical
• Direção de *jjffl^
• Tiro autèWSmco
Persec jrante a do canhão
busca
AR-AR
A alta potência do APG-70 MODO AR-SOLO
permite descobrir alvos até • Cartografia de alta resolução
150 km de distância. O do sato
• Atualização da velocidade OBSERVAÇÃO VERTICAL
computador, com elevada O radar do F-15 mostra
capacidade de cálculo, ® Altitude
9 Assistência ao vSffirjgante essencialmente as mudanças dos
permite seguir vários alvos A ecos de radar causadas por um alvo
simultaneamente, dando JJJJ • Indicação do movimento
urn alvo terrestre. em movimento.
sugestões para a utilização: Assim, é possível distinguir um avião
de mísseis de médio ou curto • Identificação de um
que voe a baixa altitude, tentando
alcance e, se necessário, o confundir-se com o solo.
canhão de 20 mm do F-15.
GRANDES AVIÕES DO PASSADO
F
oi o avião no qual toda uma geração
de pilotos da RAF desejou voar.
Desde o seu primeiro voo operacional
em 1960, até 1986, quando o último
piloto foi brevetado para este tipo de avião,
o English Electric Lightning foi o caça mais ve-
loz nos céus da Grã-Bretanha. Curiosamen-
te, e apesar das suas avançadas performan-
ces de velocidade, este avião apresentava
uma série de carências tecnológicas signifi-
cativas. O seu cockpit, mal desenhado, mais
adequado nos anos 50, obrigava o piloto a
um trabalho desgastante. O radar AI 23 era
praticamente ineficaz em baixas altitudes, e
não tinha capacidade de busca vertical a mé-
dias e grandes altitudes. Além disto, o Light-
ning só estava armado com dois mísseis
guiados por raios infravermelhos, virtual-
mente "cegos" para os padrões atuais.
COMO UM FOGUETE
Apesar de tudo, o Lightning tinha um ponto
a seu favor: as suas performances.
E que performances! Veloz como o seu pró-
prio nome (Relâmpago), subia como um fo-
guete. Tinha um comportamento excelen-
te de combate a curta distância, sendo capaz
de virar e acelerar melhor que qualquer ou-
tro avião do seu tempo, como o F-4 Phan-
tom. Mas era difícil de pilotar e por isso re- English Electric
queria um tipo
especial de piloto,
dotado de gran-
des qualidades
para o voo, o
combate e pleno
domínio das di-
mensões espa-
ciais. Se um pilo- No final dos seus trinta anos de serviço,
o Lightning parecia definitivamente
ultrapassado. No entanto, ainda hoje
continua sendo o avião mais veloz
jamais construído na Grã-Bretanha.
Os pilotos
dos Lightning pido da RAF. O protótipo do English Eletric
consideravam-se P.1A voou em 1954, e o mais potente, o P.1B,
"a nata" da que se converteria no Lightning, em 4 de
RAF.
abril de 1957, exatamente no dia em que o
to era capaz de pilotar com sucesso um governo inglês declarou que a época do pi-
Lightning, quase com toda certeza isso sig- loto de caça como principal defesa da Grã-
nificava tratar-se de um dos melhores do Bretanha estava ultrapassada e que essa
mundo. As origens do Lightning remontam missão passaria para os mísseis terra-ar. O
aos anos 40. Logo de início foi projetado pa- Lightning sobreviveu a esta profecia, mas
ra ser um aparelho supersônico, com en- os projetos de desenvolvimento de um mo-
flechamento muito pronunciado e um ar- delo de longo alcance e polivalente foram
mamento exclusivamente composto por arquivados. Consequentemente, o avião se- llMTERCEPTADOR DE
mísseis. Tudo isto quando os 940 km/h do ria um caça de defesa local, velocíssimo e ALTA VELOCIDADE
Gloster Meteor o tornavam o caça mais rá- de reação rápida, com uma inacreditável
Na maior parte da
vida operacional do
Lightning, foram os
bombardeiros
soviéticos de longo
alcance os seus
"alvos". Nos dias
mais tuburlentos
da Guerra Fria,
estes sondavam
quase diariamente
as defesas da RAF.
O Lightning pertencia à
primeira geração de caças
armados com mísseis, mas o
seu armamento era
constituído apenas por dois
mísseis Firestreak, revelando-
ineficaz em combate. Acima, à direita:
poucos dos seus
primeiros pilotos
acreditariam que o
Lightning acabaria os
seus dias em missões
de defesa aérea como
interceptador de baixa
e média altitude.
Lightning F Mk6
mmmuu
Mirage IIIE
EMPENAGEM VERTICAL
A empenagem vertical é um sinal
de fácil identificação que permite
distinguir as primeiras das últimas
versões. A partir do F Mk 3, eram
maiores e retangulares, em vez de
pontiagudas.
PROPULSÃO
Dois turborreatores Rolls-
Royce Avon, equipados com
after-burners, conferiam a
um Lightning pouco pesado
uma relação potência/peso
de cerca de 1:1,
performance que poucos
aviões igualavam.
57
DOS AÍ/IÕES DE GUERRA DE TODO MUNDO
Um G 222 Força Aérea Venezuelana
Alenia (Aeritalia) G 222
| ITÁLIA «• TRANSPORTE TATICO LIGEIRO/MÉDIO * 1970
Amiot 143
FRANÇA « BOMBARDEIRO » 1934
O bombardeiro quadrimotor Amiot 143 CARACTERÍSTICAS O Amiot 143, um dos aviões
tem o "privilégio" de ser um dos aviões Motor: dois motores radiais Gnome- mais feios jamais construídos,
mais feios produzidos na França no perío- Rhône 14Kirs Mistral Major de 649 kW Armamento: quatro metralhadoras prestou serviço durante a
do entre guerras. Contruído com uma fu- Dimensões: envergadura 24,50 m; MAC de 7,5 mm e 800 kg de bombas guerra em cinco esquadrões
selagem de dois andares para a tripulação, comprimento 18 m; altura 5,50 m; su- em porão interno. franceses, principalmente no
tinha uma seção alar tão grande que per- perfície alar 100 m2 lançamento de panfletos.
mitia o acesso, em voo, aos motores. En- Pesos: 6.100 kg vazio, máximo na de-
trou em operação em 1935, mas já estava colagem 9.700 kg
desatualizado no início da guerra, em 1939. Prestações: velocidade máxima 310
Usado em missões de bombardeio notur- km/h; altitude operacional 7.900 m; au-
no, nunca se destacou particularmente. tonomia 1.200 km
lo Brasil. As versões dos dois países des- italiana e um esquadrão da aviação brasi- CARACTERÍSTICAS Performances: velocidade máx 914
tiguem-se pelo armamento. Equipado com leira. O biplace AMX-T veio substituir na Motor: um turbo-fan Rolls-Royce Spey km/h; veloc, ase. inicial 3.124 m/min;
um avançado sistema de navegação e ata- AMI, o avião de treino Aeritalia G 91T. RB 168 Mk 807 de 49,06 km de em- altitude operacional 3.000 m; autono-
que, o AMX pode lançar com grande pre- Atualmente estão sendo desenvolvidas puxo. mia 889 km com uma carga bélica de
cisão uma pesada carga bélica. O AMX versões biplace mais avançadas. Dimensões: envergadura 8,87 m; com- 907 kg.
primento 13,58 m; superfície alar 21 m2 Armamento: um canhão de 20 mm ou
Pesos: 6.700 kg vazio; máximo na de- dois de 30 mm internos; carga bélica
colagem 13.000 kg. máxima 3.800 kg incluindo bombas, de
O AMX foi apelidado de fragmentação ou guiadas por laser, lanca-
"Tornado de bolso". foguetes, mísseis antinavio ou ar-ar.
****
Douglas A-4 Skyhawk
British Aerospace Hawk 200 ** *** ***
Dassault/Dornier Alphajet *** *** ****
** ** **
TONOV A n - 2 ' C o l t '
Quando apareceu, em 1965, o An-22 era pedregosos. O An-22 está equipado com Um An-22 Antei da Força Aérea
o maior avião do mundo. Era uma versão quatro turbo-hélices extremamente po- NK-12MAde 11.186kW Soviética
ampliada do An-12, mas com dupla de- tentes. Atualmente ainda estão em ser- Dimensões: envergadura 64,40 m, com-
riva, projetada para transportar cargas pe- viço na Rússia cerca de 45 aparelhos. primento 57,92; altura 12,53 m; superfí- colagem 250.000 kg; carga útil máxima
sadas ou de grande volume a grandes cie alar 345 m2 80.000 kg
distâncias. Pode operar a partir de su- CARACTERÍSTICAS Pesos: 114.000 kg vazio; máximo na de- Performances: velocidade máx. 740
perfícies não preparadas, como terrenos Motor: quatro turbo-hélices Kuznetov km/h altitude operacional 7.500 m; au-
O enorme An-22 é o maior avião tonomia 11.000 km com o máx do com-
de hélice que já foi construído. bustível de 45.000 kg de carga e 5.000
Nos anos 60 baten inúmeros km com a carga máxima; decolagem em
recordes. 1.300 m e 800 m na aterrissagem.
Antonov An-26
RÚSSIA » TRANSPORTE TÁCTICO MÉDIO * 1970
O Antonov An-26 é o avião de trans- tam serviço em cerca de 30 países.
porte ligeiro base de todas as forças Foram desenvolvidas duas versões prin- O An-30 "Clank" (em cima) é um An-26
aéreas do ex-Bloco do Leste. Pode cipais: O An-30 "Clank", para reco- especializado equipado para missões de vigilância e
transportar até 40 passageiros ou uma nhecimento e vigilância aérea, e o An- reconhecimento aéreo.
carga máxima de 5.500 kg. O An-26 32 "Cline" de transporte.
tem uma rampa traseira para facilitar
o acesso de veículos. Foi o primeiro CARACTERÍSTICAS (An-26B)
avião de transporte com porão de car- Motor: aois turbos-hélices Progress
ga presurizada. Foram construídas mais AI-24Tde 2.103 kW e um reator So-
de mil unidades do An-26, que pres- yuz Ru-19A-300 de 7,85 kN de em-
OAn-32 é essencialmente um An-26 equipado com motores mais
O robusto e confiável An-26 presta serviço em numerosas forças potentes (instalados por cima das asas) para missões de grande altitude.
aéreas. Na fotografia, um avião de Força Aérea líbia. xima 5.500 kg
puxo sob a asa direita.
Dimensões: envergadura 29,20 m; Performances: vel. máx. 540 km/h:
comprimento 23,80 m; altura 8,58 m; veloc. operacional 7.500 m; autono-
superfície alar 74,98 m:. mia com carga máxima 1.100 km; de-
Pesos: 15.400 kg vazio, máximo na colagem em 780 m; aterrissagem em
decolagem 24.400 kg: carga útil má- 730 m.
Miles Magister
North American **
T-6 Texan
** * *
Tachikawa K-55
*** ** *